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PLANO DE ENSINO CAMPUS: Apucarana CURSO: Letras Português DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Ensino Médio SÉRIE: TURMA(S): A ANO LETIVO: 2016 PROFESSORA: Neluana Leuz de Oliveira Ferragini CARGA-HORÁRIA ANUAL: 200h Teórica: Prática: 200h 1. EMENTA Vivência de diversas experiências em sala de aula e fora dela no contexto do ensino de língua e literatura para o Ensino Médio. Aprofundamento do processo de construção de significados das experiências vividas com teorização subsequente no que diz respeito ao desenvolvimento da competência profissional do aluno-professor de língua e literatura portuguesa. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio por meio das práticas de observação, participação e regência. Objetivos Específicos Familiarizar o aluno com a prática de ensino de língua materna e literatura no ensino médio; Observar reflexivamente as concepções teórico-metodológicas de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa e de Literatura; Identificar e caracterizar, no conteúdo programático de Português das aulas assistidas, teorias e conceitos linguísticos subjacentes à didática docente; Proporcionar ao aluno a oportunidade de instituir uma relação expressiva entre teoria e prática no ensino de língua portuguesa e de literatura no Ensino Médio; Observar, analisar e discutir as práticas de leitura, produção de textos e análise linguística no Ensino Médio; Propiciar ao aluno a oportunidade de refletir sobre sua própria prática. 3. PROGRAMA Práxis A indissociabilidade entre teoria e prática Prática docente: realidade e desafios 1. O estágio como campo de conhecimento Planejamento do estágio Diagnóstico Programação Metodologias de ensino Avaliação

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DIRETORIA DE ENSINO

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DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Ensino Médio

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSORA: Neluana Leuz de Oliveira Ferragini

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 200h Teórica: Prática: 200h

1. EMENTA Vivência de diversas experiências em sala de aula e fora dela no contexto do ensino de língua e literatura para o Ensino Médio. Aprofundamento do processo de construção de significados das experiências vividas com teorização subsequente no que diz respeito ao desenvolvimento da competência profissional do aluno-professor de língua e literatura portuguesa. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral

� Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio por meio das práticas de observação, participação e regência.

Objetivos Específicos

� Familiarizar o aluno com a prática de ensino de língua materna e literatura no ensino médio;

� Observar reflexivamente as concepções teórico-metodológicas de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa e de Literatura;

� Identificar e caracterizar, no conteúdo programático de Português das aulas assistidas, teorias e conceitos linguísticos subjacentes à didática docente;

� Proporcionar ao aluno a oportunidade de instituir uma relação expressiva entre teoria e prática no ensino de língua portuguesa e de literatura no Ensino Médio;

� Observar, analisar e discutir as práticas de leitura, produção de textos e análise linguística no Ensino Médio;

� Propiciar ao aluno a oportunidade de refletir sobre sua própria prática. 3. PROGRAMA

Práxis A indissociabilidade entre teoria e prática Prática docente: realidade e desafios 1. O estágio como campo de conhecimento Planejamento do estágio Diagnóstico Programação Metodologias de ensino Avaliação

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2. Estágio Supervisionado Convencional Observação e Participação Direção de classe (regência) Investigação do contexto de participação 3. Estágio Supervisionado Não Convencional O estágio em forma de projetos A pesquisa no estágio O ensino em outras instâncias 4. Estágio: desenvolvimento e aplicação Plano de aula: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino. Técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor

4. METODOLOGIA DE TRABALHO As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina por meio das seguintes estratégias didático-pedagógicas:

� Exposições dialogadas do professor sobre os conteúdos. � Discussões do grupo sobre questões pertinentes aos temas expostos. � Leituras e estudos dirigidos. � Desenvolvimento de trabalhos (individual e em grupos); � Sessões reflexivas; � Observação, participação e direção de classe em turmas de 1º a 3º ano do Ensino

Médio. � Reflexão da prática de estágio em todos os níveis.

Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos,

cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais. 5. AVALIAÇÃO • Avaliação da disciplina levará em conta: - Frequência e desempenho satisfatório nas atividades teorico-práticas promovidas e/ou solicitadas pelo professor orientador ou pelo professor da turma da unidade concedente de Estágio; - Investigação do contexto; - Participação em sessões reflexivas; - Relatórios parciais e final da disciplina; - Participação no Seminário final de Estágio, a partir das normas técnico-científicas - estabelecidas. • A participação do aluno na realização das atividades individuais e/ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras

programadas e/ou apresentação de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas).

• Sobre os Planos de Aula e Documentos:

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- Cada plano/trabalho/relatório deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

- Planos/trabalhos/relatórios entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota.

- Documentos não poderão ser entregues fora da data estipulada. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet,

receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora

implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo. • Observação: - De acordo com o art. 25, do Regulamento de Estágio, tendo em vista as especificidades

didático-pedagógicas da disciplina, não haverá, para o estagiário, nova oportunidade de estágio, revisão de avaliação e realização de exame final, bem como não lhe será permitido cursá-la em dependência. O acadêmico que não for aprovado cursará novamente a disciplina no período letivo seguinte, devendo ser cumpridas novamente todas as atividades previstas.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação; estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2009. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. 16 ed. São Paulo: Libertad, 2006. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Como transformar informações em conhecimento, fascículo 2. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? 12.ed. São Paulo: Ática, 2006. DELORS, Jacques et al. Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. 7 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2002. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.ed. São Paulo: Cortez. 2011. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Fereira de, TOSCHI Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação). LIP – Leitura, interpretação e produção– PNLD. São Paulo: Editora do Brasil, 2004. PERISSÉ, Paulo. O educador aprendedor. São Paulo: Cortez, 2004. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. Revisão técnica José Cerchi Furasi. 7ª. Ed.São Paulo: Cortez, 2012. Coleção docência em formação. – Série saberes pedagógicos).

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RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para a sala de aula. 16.ed.Rio de Janeiro: Vozes, 2002. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Outras Referências BRASIL, Ministério da Educação e dos Desportos. Secretaria Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa- Ensino Médio. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. São Paulo: Ática, 2003. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Globo, 2002. Sites relevantes Dicionário Priberam de Língua Portuguesa: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa: http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario Mecanismo on-line para referências: http://www.more.ufsc.br/ Obs.: Outras referências poderão ser acrescentadas ao longo da disciplina, tendo em vista o desenvolvimento dos conteúdos e as necessidades dos acadêmicos.

Neluana Leuz de Oliveira Ferragini Professora da Disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenadora do Colegiado do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Filosofia Da Linguagem

SÉRIE: 4º Ano

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Cristiano Schinwelski

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60 h Teórica: 60 h Prática: 00

1. EMENTA Estudo da relação entre filosofia e linguagem: das definições e dos problemas da filosofia da linguagem e da relação entre linguagem e realidade; das discussões acerca da linguagem, construção do conhecimento e análise da realidade. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Perceber o relacionamento existente entre as solicitações filosóficas, culturais e da linguagem na prática pedagógica. Objetivos Específicos . Desenvolver uma atitude reflexiva estabelecendo relações entre o mundo do trabalho e o seu ambiente sócio histórico e educacional. . Construir um processo de reflexão crítica da concepção do ser humano na figura do profissional e cidadão. 3. PROGRAMA O que é filosofia – noções introdutórias. Relação mito, filosofia e conhecimento. Noções Gerais de História da Filosofia. Linguagem, conhecimento e pensamento. Linguagem e a realidade Relações entre filosofia e linguagem. Filosofia e cultura Correntes e pensadores da filosofia da linguagem Ludwig Wittgenstein e as investigações filosóficas. 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR Aulas expositivas Apresentação de trabalhos e seminários Resolução de exercícios. Leitura dos textos Estudos em grupos

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5. AVALIAÇÃO A avaliação será constante e continua envolvendo trabalhos, exercícios, seminários e provas escritas. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, 2010. BAKTHIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 16. Ed. São Paulo: Hucitec, 2009. FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1973. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALSTON, William. Filosofia da Linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. CARNAP, R. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores). DUTRA, Luiz Henrique de A. Filosofia d alinguagem: introdução crítica à semântica filosófica. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014. FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2002. HACHING, Ian. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Ática, 2006. KRIPKE, Saul. Naming and necessity. Cambridge, Mass.:Harvard UP, 1980. Outras Referências ARANHA & MARTINS. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001 ARANHA & MARTINS. Temas de Filosofia. 1. ed. São Paulo, Moderna. 1994. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar. O ser, o Conhecimento, a Linguagem. 35. ed. Petrópolis, Vózes, 2014. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. História e Grandes temas. 17. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006 MARCONDES, D. Textos básicos de Filosofia: dos Pré Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1999 SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994 VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000 WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Os Pensadores Trad.. José Carlos Bruni. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

Cristiano Schinwelski Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Iniciação à Pesquisa em Letras II - TCC

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Rosimeiri Darc Cardoso

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 30h Prática: 30h

1. EMENTA A Investigação Científica em Letras. O processo de elaboração de projetos de pesquisa e monografia orientada de final de curso. Elaboração de monografia sobre temas relacionados às áreas de língua materna e/ou literatura como forma de aprofundamento de conhecimentos teóricos, tendo em vista sua aplicabilidade na realidade educacional.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar aos acadêmicos o conhecimento da metodologia científica, tendo em vista o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa para o desenvolvimento do Trabalho final de curso, fazendo uso das Normas da ABNT. Objetivos Específicos

� Familiarizar-se com a pesquisa científica, tendo em vista a leitura e a análise de artigos científicos;

� Compreender a complexidade da pesquisa em Letras, em função de seu objeto de pesquisa – a linguagem;

� Desenvolver técnicas de redação do texto científico, por meio de exercícios de análise, leitura e escrita;

� Elaborar o projeto de pesquisa, seguindo as normas previstas pela ABNT. 3. PROGRAMA Considerando a característica da disciplina, em que o acadêmico tem que cumprir metade da carga horária como prática, o programa da disciplina contemplará:

1. A investigação científica em Letras 1.1 Apresentação de trabalhos de diferentes áreas de Letras para estudo e análise 1.2 Socialização das atividades realizadas para a construção do Projeto

2. Projeto de Pesquisa para construção da Monografia 2.1 Construção do texto monográfico a partir do projeto 2.2 O processo de sistematização e organização dos conteúdos pesquisados

3. Pesquisa para aplicação na área Educacional

3.1 Características da pesquisa aplicada 3.2 Diálogo com os campos de pesquisa 3.3 Publicação dos resultados alcançados

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3.4 Contribuição para construção de novos conhecimentos

4. METODOLOGIA DE TRABALHO Nesta etapa da construção do Trabalho de Conclusão de Curso, a metodologia consistirá em orientações para os acadêmicos levando em conta as atividades de:

� Leitura, fichamento e redação do texto; � Revisão do trabalho por parte do orientador; � Aplicação dos instrumentos de pesquisa, quando houver; � Orientação para a escrita do texto; � Sistematização dos resultados de pesquisa; � Redação final do trabalho.

5. AVALIAÇÃO O processo de Avaliação da Disciplina segue o disposto no Regulamento de TCC do Curso

de Letras Português: Art 6º - O TCC será avaliado pelo orientador e por um professor examinador, indicado pelo professor-orientador. § 1° - A avaliação do TCC será feita em duas etapas:

a) Análise do texto escrito; b) Defesa oral pública.

§ 2° - Cada um dos avaliadores atribuirá, ao trabalho desenvolvido, nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, segundo o grau de avaliação específica, constante dos critérios a serem estabelecidos pelo Colegiado de Curso. § 3° - Será considerado aprovado o aluno cujo TCC alcançar, na média dos avaliadores, nota igual ou superior a 7,0 (sete) pontos. § 4° - Será considerado reprovado, sem direito à revisão do texto ou a qualquer outra forma de recuperação, o aluno cujo TCC:

a) Não for entregue no prazo estipulado pela Coordenação de TCC; b) Não alcançar, na média dos avaliadores, nota igual ou superior a 7,0 (sete) pontos; c) Constituir plágio, ou seja, exercício predominante de colagem e/ou paráfrase de

textos produzidos por outros autores sem a devida referência. Observação: a nota da disciplina será atribuída somente ao final da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. (4ª ed. revista e ampliada). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MÜLLER, M. E.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. Londrina: Ed. UEL, 2007. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2011. TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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A bibliografia complementar será definida de acordo com a temática da pesquisa a ser realizada pelo acadêmico.

Rosimeiri Darc Cardoso Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras/Português

DISCIPLINA: Língua Portuguesa IV – Semântica

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Patricia Ormastroni Iagallo

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 120h Teórica: 100h Prática: 20h

1. EMENTA A Semântica e noções. A significação e o processo semântico. A Estilística: conceito e campo de abordagem. Feição estilística da frase. Formas de discurso. Análise do Discurso. Gêneros do Discurso. Semiótica. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Propiciar ao aluno contato com os problemas do aspecto semântico da língua portuguesa, fornecendo-lhe material para a reflexão sobre a linguagem. Objetivos Específicos 2.1 Propiciar discussões sobre o caráter sócio discursivo da linguagem e sobre a Pragmática; 2.2 Oferecer ao aluno as noções básicas de Estilística para que ele distinga os fenômenos estilísticos dos fatos linguísticos comuns; 2.3 Refletir sobre as questões acerca do trabalho com a semântica na Educação Básica, a partir de leituras dirigidas. 3. PROGRAMA 3.1Introdução ao estudo do significado 3.2 A semântica na sua abordagem referencial

3.2.1 Sentido e Referência 3.2.2 Implicações ou inferências 3.2.3 Hiponímia, hiperonímia e acarretamento 3.2.4 Pressuposição 3.2.5 Sinonímia e paráfrase 3.2.6 Antonímia e contradição 3.2.7 Anomalia 3.2.8 Dêixis e anáfora 3.2.9 Ambiguidade e vagueza

3.3 A semântica na sua abordagem mentalista 3.3.1 Introdução à Semântica Cognitiva 3.3.2 Prototipicalidade 3.3.3 Corporificação e esquemas de imagens

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3.3.4 Metáfora e metonímia 3.3.5 Frames e Modelos Cognitivos Idealizados 3.3.6 Espaços Mentais 3.3.7 Iconicidade 3.3.8 O Funcionalismo 3.3.9 Papéis Temáticos 3.3.10 A semântica na sua abordagem pragmática 3.3.11 Teoria dos atos de fala 3.3.12 Implicaturas 3.3.13 Máximas conversacionais

3.4 Semântica e Estilística 3.4.1 História e conceitos fundamentais da Estilística 3.4.2 Estilística de Bally: fonética, morfologia e sintaxe de expressão 3.4.3 Desenvolvimentos modernos da estilística 3.5 Como trabalhar a Semântica no Ensino Fundamental 3.6 Como trabalhar a Semântica no Ensino Médio 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR 4.1 Aulas expositivas 4.2 Estudo dirigido através de exercícios de leitura e análise 4.3 Trabalhos em equipes ou individuais 4.4 Debates em sala 5. AVALIAÇÃO Serão feitas duas avaliações individuais e sem consulta por bimestre, com o valor de 5,0 pontos cada, totalizando 10,0 pontos por bimestre. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Diana L. P. de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2011. GUIMARÃES, A. M. M.; MACHADO, A. R.; COUTINHO, A (orgs). O interacionismo sociodiscursivo: questões epistemológicas e metodológicas. Campinas: Mercado de Letras, 2008. KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (org). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez Abreu. Linguística cognitiva: uma visão geral e aplicada. São Paulo: Ateliê, 2010. CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2012. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. As categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 2002. ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica. Brincando com a gramática. 8.ed. São Paulo: Contexto, 2014. KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2011. KOCH, I.G.V. A inter-ação na linguagem. 10.ed. São Paulo: Contexto, 2010. LYONS, J Semântica. Lisboa: Presença, 1980. MULLER, Ana Lúcia. Semântica Formal. São Paulo: Contexto, 2003.

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POSSENTI, S. Os Limites do Discurso: Ensaios sobre Discurso e Sujeito. Curitiba: Edições Criar, 2008. VILELA, Mário & KOCH, Ingedore Villaça. Gramática da Língua Portuguesa. Gramática da Palavra, Gramática da Frase, Gramática do Texto/Discurso. Coimbra: Livraria Almedina, 2001. Outras Referências BRANDÃO, H.N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Ed. Unicamp, 1998. BRÉAL, M. Ensaio de semântica. Ciência das significações. São Paulo: Educ./Pontes, 1992. CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1977. DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística. São Paulo: Cultrix, 1977. KOCH, I.G.V. & TRAVAGLIA. Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1997. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. 2.ed. Campinas: Ed. Unicamp, Pontes, 1993. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do Português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.

Patrícia Ormastroni Iagallo Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado do Curso

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PLANO DE ENSINO CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Português

DISCIPLINA: Linguística Aplicada Ao Ensino De Português

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSORA: Neluana Leuz de Oliveira Ferragini

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 120h Teórica: 100h Prática: 20h

1. EMENTA Teorias Linguísticas contemporâneas que subsidiam o processo de ensino e aprendizagem de língua materna na formação dos profissionais de Letras. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral

Conhecer reflexiva e analiticamente teorias que subsidiam o processo de ensino e aprendizagem de língua materna à luz da Linguística Aplicada.

Objetivos Específicos - Caracterizar os objetivos e a relevância da Linguística Aplicada; - Delinear os campos da Linguística Aplicada ao ensino e a aprendizagem de língua portuguesa; - Discutir as perspectivas teórico-metodológicas da Linguística Aplicada na atualidade. - Viabilizar a reflexão sobre os conhecimentos linguísticos no processo de ensino e de aprendizagem de Língua Portuguesa;

3. PROGRAMA

1. Linguística Aplicada Concepções de Linguística Aplicada, de Linguagem e de Gramática Percurso histórico da Linguística Aplicada Linguística teórica x Linguística Aplicada Linguística Aplicada hodierna: caminhos e perspectivas Linguística e Transdiciplinariedade APCC

2. Formação do professor

A formação do professor de Língua Portuguesa na atualidade Crenças e biografia e suas articulações com a formação profissional Ensino reflexivo e formação reflexiva: possibilidades e limitações

3. Tópicos aplicados da pesquisa em LA: os três eixos de ensino da língua

portuguesa Leitura Escrita Análise Linguística

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4. Por que (não) ensinar gramática na escola?

LA e o ensino de gramática: implicações teóricas e práticas Prática de análise linguística: atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas Saberes gramaticais na escola e as dimensões interacionista, dialógica e discursiva da língua

5. Letramento e ensino

Letramento como prática social Letramento e formação do professor Práticas de letramento no ensino de língua materna APCC

6. Avaliação

Crenças e representações sobre a avaliação A avaliação formativa, a avaliação diagnóstica, avaliação somativa, formação de professores

4. METODOLOGIA DE TRABALHO As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina por meio das seguintes estratégias didático-pedagógicas: 1. Exposições dialogadas do professor sobre os conteúdos. 2. Discussões do grupo sobre questões pertinentes aos temas expostos. 3. Leituras e estudos dirigidos. 4. Seminários e trabalhos de pesquisa. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos,

cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais. 5. AVALIAÇÃO

• A avaliação da disciplina levará em conta: - A participação do aluno na realização das atividades individuais e/ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ou apresentação de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). • A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor 7,0. - Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em

acordo com a turma, com valor 3,0. • Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente

marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva

mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso.

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- Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação.

- As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso do lápis, não serão feitas considerações posteriores.

- As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada.

• Sobre os trabalhos: - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em

documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

- Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota.

- Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo.

• Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente

correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza.

- Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico: tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação.

- Emprego adequado das normas gramaticais: Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas.

• Avaliação Final: - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o

conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI. M. C. A propósito de Linguística Aplicada. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, 7: 5‐12, 1986. MARCUSCHI, L. A. Compreensão de texto: algumas reflexões. In: DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, M. A (orgs.). O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucema, 2001. p. 46‐59. NEVES, M. H. M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2013. ROJO, R. (org.) Alfabetização e Letramento: perspectivas linguísticas. 3.ed. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2006. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLOMER. T.; CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. MEURER, J. L.; BONINI, A. ;MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB: Mercado de Letras, 1996.

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SIGNORINI,I; CAVALCANTI, M. (orgs.) Linguística Aplicada e transdidiplinaridade: questões e perspectivas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Claudia; LIMA, Ana(Org.) Ensino de gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Coleção Língua Portuguesa na Escola, 2). SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. 9. Ed. rev. São Paulo: Cortez, 2003. Outras Referências ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BEZERRA, Maria Auxiliadora. Análise linguística: afinal a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013. Coleção leituras introdutórias em lingaguem; v, 3) BOHN, I.; VANDRESEN P. (orgs.) Tópicos de Linguística Aplicada. Florianópolis: UFSC, 1988. BRASIL. PCN, Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf BRASIL. S. E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998. CARVAJAL, F.P.; RAMOS. J.G. Ensinar ou aprender a ler e a escrever?. Porto Alegre: Artmed. 2001. KATO, M. A No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. KLEIMAN, A Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. KLEIMAN, A. (org.) A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. KLEIMAN, A. (org.) Os significados do letramento. Campinas/SP: Mercado de Letras, 1995. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/Ed. Unicamp, 1993. LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra/Luzzato, 1996. MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social educacional dos processos de ensino/aprendizagem de língua. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. (Coleção Letramento, Educação e Sociedade). PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica – Língua Portuguesa. Governo do Estado do Paraná, 2008. Sites relevantes Dicionário Priberam de Língua Portuguesa: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa: http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario Mecanismo on-line para referências: http://www.more.ufsc.br/ Obs.: Outras referências poderão ser acrescentadas ao longo da disciplina, tendo em vista o desenvolvimento dos conteúdos e as necessidades dos acadêmicos.

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Neluana Leuz de Oliveira Ferragini Professora da Disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenadora Colegiado do Curso

.

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Português

DISCIPLINA: Metodologia do Ensino de Português II

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSORA: Neluana Leuz de Oliveira Ferragini

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 40h Prática: 20h

1. EMENTA Prática de Ensino no Ensino Médio. Associação entre teoria e prática. Estudo da prática pedagógica, planejamento execução e avaliação de atividades de ensino. Língua Portuguesa em sala de aula a partir dos diferentes gêneros textuais. Microensino. Reflexão sobre o papel do educador e seu compromisso com a realidade da sala de aula. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral

Compreender encaminhamentos metodológicos e práticas contextualizadas para o ensino e a aprendizagem de língua materna no ensino médio, a partir da articulação de fundamentos teóricos e práticos.

Objetivos Específicos - Analisar métodos e estratégias para o ensino da linguagem. - Aprofundar conhecimentos linguísticos teóricos e práticos para o ensino da língua portuguesa, adaptando-os a cada realidade linguística, considerando ciclos e compassos de aprendizagem dos educandos no ensino médio. - Promover a reflexão sobre a prática docente, sobre a relação do ensino da Língua Materna com a prática social da linguagem, sobre o processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa e sobre o papel do educador para a formação social. - Construir caminhos didático-pedagógicos e recursos linguísticos para o ensino contextualizado da língua e da literatura adaptando-os a cada contexto sócio-histórico.

3. PROGRAMA

1. O ensino da linguagem, os documentos oficiais e o livro didático As Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná (DCE) Os Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio (PCN) O ensino da linguagem no livro didático do Ensino Médio APCC - Prática Pedagógica: Apreciação crítica de manuais e outros materiais didáticos do ensino médio.

2. A prática da aula de português

Concepções de língua: ensino e avaliação

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O objeto de ensino e da avaliação de aula de português O ensino da gramática A Literatura no ensino médio O professor de língua portuguesa: implicações, saberes e desafios

3. Abordagens metodológicas no ensino da Língua Materna

A sequência didática como forma de organização do conteúdo; O Plano de Trabalho Docente como encaminhamento didático. APCC: Produção de sequências didáticas e planos de trabalho docente para oficinas de estágio.

4. Gêneros Textuais/Discursivos

Gêneros como objeto de ensino e progressão em expressão oral e escrita Gêneros e letramento Os gêneros do discurso nas aulas de Língua Portuguesa. APCC: Ensino da língua a partir do estudo de gêneros dos discursos: estudo, análise e produção de materiais que empregam os gêneros como objeto de ensino da língua.

5. Planejamento e organização do processo de ensino e de aprendizagem

- Modelização Didática e planejamento APCC: a) Construção de instrumentos e elaboração de materiais didáticos do domínio da Língua Materna b) Planificação de unidades didáticas, aula e tarefas para os três anos do Ensino Médio.

4. Metodologia de trabalho As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina por meio das seguintes estratégias didático-pedagógicas: 1. Exposições dialogadas do professor sobre os conteúdos; 2. Discussões do grupo sobre questões pertinentes aos temas expostos; 3. Leituras e estudos dirigidos; 4. Seminários e trabalhos de pesquisa; 5. Produções orais e escritas contínuas sobre o conteúdo; 6. Desenvolvimento de microensinos. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos,

cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais. 5. Avaliação • As avaliações periódicas poderão ser constituídas de:

- Provas escritas individuais (convencionais); - Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades

de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões.

- Registro em diários reflexivos - Desenvolvimento de Microensino. - Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

• Microensino

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- Os microensinos serão agendados previamente. Os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação e não poderá desenvolver o estágio de regência (o microensino é pré-requisito).

• No que tange às avaliações e trabalhos: - As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data

previamente marcada; - O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova

substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso;

- Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material;

- Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação;

- Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente);

- Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte com redução de 50% do valor;

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo;

- No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário.

• Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro

previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula); - Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto

para trabalhos digitados como manuscritos);

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- Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontados;

- Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e fundamentação teórica relevante e consistente;

- Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

• Exame final da disciplina - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e

versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLEMENTE, E. (org.). Linguística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. DACANAL, J. H. Linguagem, poder e ensino da língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org). Gêneros textuais e ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003 (Série Aula 1). GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. GERALDI, J. W. Portos de passagens. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. KLEIMAN, Angela B. O texto e o leitor. 14.ed. Campinas, SP: Pontes, 2014. KLEIMAN, Angela B. (Org.) A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. MATENCIO, M. L. M. Leitura e produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 2003. PASSARELLI, Lílian Ghiuro. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Cortez, 2012. PÉCORA, A. Problemas de redação. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. PIMENTA, Selma Garrido. Práxis – Ou indissociabilidade entre teoria e prática e a atividade docente. In: ____. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez, 2012. ROJO, Roxane (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. SCHENEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. SIGNORINI, Inês (Org.). Gêneros Catalizadores, letramento e formação do professor. Sâo Paulo: Parábola Editorial, 2006. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2003. VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2.ed. 1ª Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2011. Outras Referências

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ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. BRASIL, Ministério da Educação e dos Desportos. Secretaria Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa- Ensino Médio. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1984. MIRANDA, R. L. F.; SANTOS, P. D. G.; LACERDA, N. G. A língua portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Língua Portuguesa. Curitiba: SEED/DEB, 2008 ROSING, T. M. K. Ler na escola. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. Obs.: Outras referências poderão ser acrescentadas ao longo da disciplina, tendo em vista o desenvolvimento dos conteúdos e as necessidades dos acadêmicos.

Neluana Leuz de Oliveira Ferragini Professora da Disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenadora do Colegiado do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras

DISCIPLINA: Políticas Educacionais Brasileiras

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Paulo Rogério de Souza

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 60 Prática: 0

1. EMENTA O contexto histórico, político e ideológico das legislações de ensino. A estrutura didática e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e funcionamento. A educação na constituição Brasileira e as perspectivas da nova lei de Diretrizes e bases da educação nacional. Novos paradigmas da educação: educação inclusiva, educação para a diversidade e pluralidade cultural. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar as políticas públicas de estado para a educação brasileira e os novos paradigmas da educação inclusiva, educação para a diversidade e pluralidade cultural. Objetivos específicos - Apresentar historicamente a organização do sistema de ensino brasileiro; - Discutir o contexto histórico, político e ideológico da legislação de ensino; - Analisar a constituição brasileira e as perspectivas da LBD 9.394/96; - Discutir os paradigmas da educação: educação inclusiva, educação para a diversidade e pluralidade cultural. 3. PROGRAMA 1. Contextualização histórica das políticas públicas brasileira 1.1 As primeiras políticas públicas nacionais para a educação: do império aos dias atuais 2. As reformas educacionais no século XX 2.1 O Manifesto dos Pioneiros 2.2 Políticas públicas educacionais no estado novo 3. As LDBs de 1961 e 1971 e a organização do ensino brasileiro 3.1 A organização do sistema de ensino com a LDB 4024/61 3.2 A reestruturação do sistema de ensino numa perspectiva tecnicista: LDB 5692/71 4. As políticas neoliberais para a educação brasileira na década de 1990

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4.1 A educação no Brasil e a redemocratização 4.2 A influência do neoliberalismo nas políticas públicas para a educação na década de 1990 5.1 Das políticas educacionais tecnocráticas à democratização 5.1 A política educacional tecnocrática 5.2 A política educacional municipalizante 6. Políticas educacionais brasileiras 6.1 A educação inclusiva 6.2 A educação para a diversidade e pluralidade cultural 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR As aulas teóricas serão organizadas e realizadas tendo como princípio didático a aula expositiva/dialogada por meio da utilização de recursos didáticos diversificados: slides, textos que compõem a bibliografia apresentada, filmes e outros. 5. AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de modo formativo e processual por meio de instrumentos diversificados: Trabalho escrito, seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova dissertativa individual. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: política, estrutura e organização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Dermival. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Janete M. L. de. A educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. LIMA, Antonio Bosco de (Org.). Estado, políticas educacionais e gestão compartilhada. São Paulo: Xamã, 2004. MENESES, J. et alli. Estrutura e funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1999. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 5.ed. Editora Ática, 2000. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio. 5.ed. Ática, 2000. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional. São Paulo: Autores Associados, 1999. TOMMASI, Lívia de; WATANABE, Mirian J.; HADDAD, Sérgio. (orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.

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Outras Referências CARVALHO, Elma; GONÇALVES, Julia. Políticas Públicas e Gestão da Educação no Brasil. Maringá: EDUEM, 2012.

Paulo Rogério de Souza Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador Colegiado do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Seminários de Orientação

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Rosimeiri Darc Cardoso

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 30 Prática: 30 (APCC)

1. EMENTA Orientação de acadêmicos para o desenvolvimento das atividades de TCC, pesquisa e estágio. Atividades de Pesquisa. Orientação de acadêmicos para o desenvolvimento de estágio supervisionado. Atividades de microensino.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar aos acadêmicos e orientadores um espaço para o desenvolvimento das atividades de orientação, contribuindo para o desenvolvimento das atividades de Estágio e Orientação de TCC. Objetivos Específicos

� Favorecer a socialização das atividades de estudo, buscando ampliar a concepção de Trabalho final e curso;

� Possibilitar a dinâmica da orientação em horário de aula; � Trabalhar coletivamente para minimizar as dificuldades que os acadêmicos têm para

apresentar seus trabalhos, preparando-os para a continuidade dos estudos.

3. PROGRAMA Considerando a característica da disciplina, cujo objetivo é oferecer aos acadêmicos um espaço dentro das atividades acadêmicas para trabalhar com as tarefas do Estágio e do TCC tomará por base:

1. Organização do cronograma de trabalho 1.1 TCC 1.2 Estágio

2. Organização do Material para realização das atividades orientadas

2.1 Seleção e organização de textos para leitura 2.2 Produção escrita para revisão do orientador 2.3 Revisão do texto corrigido pelo Orientador 2.4 Versões do trabalho escrito

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2.5 Formatação segundo Normas da ABNT

3. Apresentação de Trabalhos 3.1 Apresentação de Comunicação Oral 3.2 Defesa de TCC

Observação: por se tratar de Orientação, o programa da Disciplina poderá sofrer alterações tendo em vista as dificuldades apontadas pelos orientadores.

4. METODOLOGIA DE TRABALHO

Considerando que os acadêmicos precisam desenvolver atividades relativas ao estágio e também ao TCC, com a construção de artigo, a metodologia consistirá em orientações para os acadêmicos levando em conta as atividades de:

� Leitura, fichamento e redação do texto; � Revisão do trabalho por parte do orientador; � Aplicação dos instrumentos de pesquisa, quando houver; � Orientação para a escrita do texto; � Sistematização dos resultados de pesquisa; � Redação final do trabalho; � Apresentação de TCC.

5. AVALIAÇÃO

O processo de Avaliação da Disciplina será desenvolvido com base no desenvolvimento das atividades, razão pela qual terá como componente avaliativo:

1. Atendimento às orientações feitas pelo orientador (Estágio e TCC); 2. Atendimento ao prescrito nos Regulamentos de Estágio e de TCC quanto ao

processo de avaliação; 3. Atendimento às normas da pesquisa científica, da escrita acadêmica, com respeito

à norma padrão da Língua Portuguesa.

Observação: Quando for comprovado plágio por parte do acadêmico, haverá reprovação sem direito a revisão de nota, levando-se em conta às exigências legais previstas nos Regulamentos do Curso.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. (4ª ed. revista e ampliada). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997. LUNA, S. V. de. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para uma análise metodológica. São Paulo, EDUC, 1999.

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7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia complementar será definida de acordo com o trabalho a ser realizada pelo acadêmico.

Rosimeiri Darc Cardoso Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras-Português

DISCIPLINA: Tópicos Especiais

SÉRIE: 4° Ano

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Ana Paula Ferreira de Mendonça

CARGA-HORÁRIA ANUAL:60h Teórica: 50 Prática: 10

1. EMENTA Introdução à teoria semiótica greimasiana. O percurso gerativo do sentido. Sintaxe e semântica das estruturas narrativas e organizações discursivas. Princípios de análise. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Propiciar o conhecimento acerca da semiótica greimasiana, buscando refletir sobre a constituição de sentidos a partir da análise dos textos. Objetivos Específicos - Apresentar os fundamentos teóricos e metodológicos da teoria semiótica greimasiana; - Capacitar o aluno para a aplicação prática dos princípios da teoria semiótica; Motivar o aluno a desenvolver estratégias de análise, visando sua utilização no ensino de leitura e produção de textos. 3. PROGRAMA A semiótica da Escola de Paris: panorama. Princípios teóricos e metodológicos A influência de Saussure, Hjelmslev e Propp A noção de percurso gerativo do sentido: os níveis da análise semiótica Sintaxe narrativa: enunciados, programas e percursos Semântica narrativa: semiótica das ações Sintaxe discursiva (atores, tempo, espaço) Semântica discursiva (tematização e figurativização) Sintaxe e semântica do nível fundamental: o quadrado semiótico como modelo de representação Introdução à prática de análise semiótica 4. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas. 2. Estudo dirigido através de exercícios de leitura e análise. 5. AVALIAÇÃO

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A avaliação bimestral constará de duas provas escritas, com peso 10.0 cada. Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso. - Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso do lápis, não serão feitas considerações posteriores. Ao final do quarto bimestre, os alunos deverão entregar trabalho escrito, em forma de artigo, para publicação em Anais de evento. Exame Final :- O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/Edusp, 1989. ______. (org.). Introdução à Linguística. I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003. ______. (org.). Introdução à Linguística. II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. GREIMAS, Algirdas Julien. Sobre o sentido; ensaios semióticos. Petrópolis: Vozes, 1975. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria do discurso. São Paulo: Atual, 1988. COURTÉS, Joseph. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Coimbra: Almedina, 1979. GREIMAS, Algirdas Julien. Sobre o sentido II. São Paulo: EDUSP, 2014. ______. Maupassant - a semiótica do texto; exercícios práticos. Florianópolis: ed. UFSC,

1993. ______. (org.). Ensaios de semiótica poética. São Paulo: Cultrix, 1972. ______ & COURTÉS, Joseph. Dicionário de semiótica. São Paulo: Contexto, 2008.

Ana Paula Ferreira de Mendonça

Professora da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador Colegiado do Curso