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'At *r PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro xxv jsr. 21 a88ign atura capTtai / { m ires mexei. Seis mezes.. 6^000 iZtfOOQ IPAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis A88IGN ATURA FORA DA CAPITAL Seis mezes i Um anno 27, PAGAMEHTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 3pox__e_c_ejti_m: l2I> H.G. WELLS o homemInvisivel TRADUCÇA.0 D'A PROVÍNCIA XVIII O HOMEM INVISÍVEL DORME Sacudio a cabeça com desespero, voltou so- hre os passos e desceu a escada. Acceúdeu o candieiro da sala de jantar, accendeu um cha- ruto e pôz-se a passeiar, foliando com os seus botões. De Tez em quando discutia : Elle disse «invisível» ! Existe, poi», um animal invisível ? No mar, sim. Milhares, mi- Ihões. Todas as larvas, infusorios, todas as espécies de tomaria, os animaes microscopi- cos... as meduzas. No mar, ha mais cousas invisíveis que visíveis ! Nunca tinha pensado nisto. E hos pântanos também ! Todos esses animalculos que ahi vivera, simples pontosi- nhos de gelatina'transparente e incolor... To- davia, porque não ? Mas o que? Se um homem fosse de vidro, ainda assim seria visível. Sua meditação tornou-se profunda. Tres charutos desmancharam-se em cinza branca cahindo e espalhando pelo tapete, antes que elle faliasse de novo. Mas então foi simples- mente uma exclamação. Elle sahio da sala, entrou no seu gabinete de consulta, accendeu o gaz. Este gabinete era bastante pequeno : o doutor nio tinha clinica, não vivia da sua sei- encia. Os jornaes estavam ahi Atirado atoa sobre a mesa, e desdobrado, estava o ior- nal da manhã : Kemp apoderou-se delle, vol- tou-c rapidamente e pôz se a ler Uma singu- lar historia em Iping—squella mesma que o marinheiro, em TVrt St we, tinha tão pezaro- sam.ente annunciado a Marvel. Kemp percor- reii-a rapidamente. —Embrulhado !—disse elle. Disfarçado ! Oc- cultando-se ! Ninguém parece ter estado ao corrente do seu caso... Que diabo de jogo é o delle, então ? Deixou cahir o jornal e o seu olhar vagou daqui para alli. Levantou a St. James's Gazette, que estava dobrada, como tinha vindo. —Ah ! vamos eirifim ter a verdade ! Abrio o jornsl. Duas columnas lhe saltaram dos olhos com esta epigraphe : Uma aldeia inteira em üussex attingida de loucura.—Jus- to céo ! —exclamou Kemp, lendo com avidez a relaçãc sceptica dos acontecimentos da ves- pera em Iping. No outro lado da pagina, a narrativa do jor- nal da manhã tinha sido reproduzida. Kemp Eeleu-a: «Elle corria pelas ruas, dando pancadas á direita e á esquerda... Jaffers sem sentidos.. Mister Huxter soffria bastante... incapaz ain- da de dizer o que tinha visto... Dolorosa hu- milhação... o cura... Uma mulher doente de terror... As janellas quebradas... Esta histo- ria extraordinária é sem duvida uma mentira, muito estapafúrdia, porém, para que a im- prensa não se oecupe delia. Cada um que a ac.ceite ou não. Kemp sacudio a folha para o lado e quedou- se diante delia, muito pallido. ²Sem duvida, uma mentira ! Tornou a tomar o jornal e releu ainda uma vez toda a noticia. ²Mas quando entrou em scena aquelle va- gabundo? Porque diabo corria elle atraz da- quelle vagabundo ? Deixou-se cahir sobre a cadeira das opera- ções. ²Não é somente invisível. E' um louco! Um louco perigoso ! Quando a aurora veio misturar os seus pri- meiros clarões, na sala de jantar, á luz do candieiro e á fumaça do charuto, Kemp esta- va ainda a passeiar a procura da chave do enigma. Estava muito super-excitado para poder dormir. Os creados, descendo, os olhos ainda inchados de somno, encontraram-n'o alli e Eensaram que o trabalho—o excesso de tra- alho—é que tinha a culpa. Elle deu-lhes a ordem extraordinária, mas absolutamente for- mal, de servir almoço para duas pessoas no ga- binete do belvédere e de se encarnarem depois nas águas furtadas e no andar terreo. Depois continuou a passeiar na sala de jantar até a chegada do jornal da manhã. Este tinha muitas cousas que contar; mas não grandes novidades : confirmava simples- mente a narração da véspera e dava a relação muito mal escripta, de uma outra aventura ex quisita, suecedida em Burdock. O doutor co- nheceu assim o gros o do que se tinha p ssa- do nos Jogadores de cricket e o nome de mis- ter Marrei., "Ella obrigou-me a passar comsigo vinte e qup.tro horas»—declarava mister Marvel. Alguns detalhes novos eram acerescentados à historia de Iping, notavelmente a ruptura do fio telegraphico. Nada, porém, que podesse lançar alguma luz sobre as relações do ho- mem invisível e do vagabundo, porque Marvel não tinha dado intormação alguma nem sobre os livros que elle trazia, nem sobre o dinheiro, de que os seus bolços estavam cheios. O tom sceptico havia desapparecido e uma nuvem de reporters e de inquisidores estava em cam- po, trabalhando a este respeito com cuidado. Ken.p leu tudo quanto se referia ao assump- to e mandou a creada comprar todos os jor- naes que encontrasse. Também esses, elle os devorou sofregamente. ²E' invisível !... E tem coleras que são verdadeiros accessos de loucura furiosa ! Que de cousas pôde elle fazer ! E dizer que está em cima, livre eomo o ar 1 Que partido to- mar ? Com effeito, seria faltar-lhe com a pala- vrase...Não! Foi a uma pequena secretaria desarrumada, posta a um canto, e começou uma nota. Meio feita, rasgou a e escreveu uma outra, heleu-a, olhou-a muito, reflectindo ; depois t mon uma enveloppe e escreveu o endereço : «Ao coro- nel Adyc em Port-Bur ock.» O homem invisível acordou justamente no momento em que Kemp ckegava a este ponto. Elle acordava em más disposições : Kemp, attento ao menor ruido por cima da cabeça, ouvio de repente passos pesados se precipita- rem pelo quarto de dormir. Depois uma ca- deira foi derrubada, o copo do lavatorio foi quebrado : Kemp apressou-se em subir a es- cada e bateu á porta oom vivacidade. XIX princípios píumordiaes ²Então, o que ha de no^o ?—perguntou Kemp logo que seu hospede lhe abrio a porta. ²Nada... ²Mas, que diabo ! e esse barulho ? i Simples accesso de rr.áu humor, respon- deu o homem invisível. Não pensava mais no meu braço e elle dóe-me. Kemp atravessou o quarto e apanhou os pe- daços do copo quebrado ; depois, em pé, com os pedaços na mão : ²Publicaram nos jornaes todo o seu nego- cio, tudo quanto suecedeu, tanto em Iping, como no sopa da collína. Todo mundo está no pleno conhecimento de que ha um cidadão invisível ; mas ninguém sabe que o senhor está aqui. O outro espectorou uma praga. ²Sim, continuou o doutor, o segredo está descoberto. Comprehe ido que era um segre- do... Ignoro quaes são os seus projectos ; mas, bem entendido, tenho bastantes desejos de servil-o. O homem invisível sentou-se na cama. ²O almoço está posto em cima, additou Kemp no tom mais agradável possível. Ficou encantado por ver que o seu hospede exquisito levantava-se de boa vontade, e subio deante delle pela escadinha estreita que leva- va ao belvédere. ²Antes de tudo, eu desejaria estarum pou- co mais a par de sua invisibilidade. Elle tinha-se sentado, depois de haver lan- çado para a janella um olhar impaciente, com o ar de um homem que quer conversar. A duvida que tinha tido na véspera sobre a realidade da aventura nao voltou-lhe ao espi rito senão para desvanecer-se de novo desde que reparou no logar em que Griffin se sen tara, deante da mesa ; um chambre sem ca- beca enxugava uns lábios que ninguém via, com um guardanapo sustentado miraculosa- mente. ²E' bem simples, respondeu Griffin, pondo o guardanapo a seu lado. ²Para o senhor, sem duvida ; mas... E Kemp poz-se a rir. ²Sim, de ce: lo, a mim mesmo isto no prin- cipio parecia maravilhoso. Presentemente, meu Deus !.;. M s faremos grandes cousas ! üecupei-me da questão, pela primeira vez, em Chesilstowe. - ²Em ChesilstoT. e ? ²Tinha ido para lá, deix.ndo Londres... Sabe que abandonei & medicina .ara me con- sagrar á phvsica? Não... o senhor não o sabe. Pois bem : foi assim. O estudo da luz me attrahia. -Ah!-_ , ²A densidade opüca ! E' um tecido de em- gmss. uma serie de problemas, com soluções que vagamente se entrevê... Eu tinha ape- nas vinte e dois annos. Estava cheio de en- thusiaspio. Dis e com os meus botões : «Vou dedicar minha vida a esta questão ; ell 1 vale a pena.» O senhor bem sabe como se é tolo aos vinte annos. ²Tolo entào, ou tolo mais tarde... ²Como se conhecer, saber, podesse pro- porcionar alguma satisfação a um homem "... Puz-me a trabalhar como um negro ! E tinha trabalhado 3 refl erlido apenas seis mezes. qiancl ó fez-, e a luz e passou pelas m'_ liss uri-, de deslumbrante. (Continua/. NOTAS DE SCIENCIA IX 0 systema nervoso (Continuação) Como ficou demonstrado, no anterior artigo, a vida é a respiração ; o seu alimento é o ca- lor; e o apparelho que a supporta é o orga- nismo vivo. A vida nem é o alimento comburente, nem é o apparelho combustor : é a funcçào primoge- nita dos organismos, é a acção da vitalidade no seu acto mais elementar: o acto de respi- rar. Desde a cellula até ao astro, desde a planta até ao homem, tudo respira, tudo vive ! E' o movimento continuo ; é o sopro de Deus ani- mando toda a Natureza; é a vida Universal! E' Deus que a vida: logo a vida é de Deus ! Oh ! sim I... Como eu sinto que sem elle não sou nada!... Como eu comprehendo que, sob o seu impulso, do nada pôde sahir alguma coisa !... Como eu vejo que o nada se orga- nisa e se transforma no sêr! Deus é oCreador!... Deus é a Causa Su- prema 1 E, como pôde o barro transformar-se no sêr se lhe faltar o sopro divino ? ! £, co-po poderão os sábios animar a matéria nas suas retortas e alambiques, se não dis- põem do sopro creador ? ! Sem Deus, o homem é apenas um artista de obras mortas : não pôde fazer nem um mo- dei o vivo. Com Deus, o homem coopera na obra da creação, e pôde subir á dignidade do mesmo Deus, formando um sèc vivo á sua imagem e semelhança ! Em collaboração com a natureza, elle é tam- bem creador e representante de Deus na terra. A elle, corno a um filho dilecto, concedeu Deus todos os poderes. O homem, com Deus, tudo pôde, tudo vence, tudo domina ! E' absoluto sobre a terra ! E' o deus da Terra! « Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a,e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves do ceu e sobre todos os ani- mães que se movem sobre a terra. » (Gene- sis. I, 28.* « E disse Jehovah-Elohim : Eis-ahi está fei- to A_ã. como um de nós. » (Gênesis, III. 22). Mas se o homem é deus, por ser filho de Deus feito á sua imagem e semelhança, acaso o assassino será também um deus ? ¦Não, não é possível! Elle separou-se de Deus e, em vez de creador, tornou-se destrui- dor. Logo, para que o homem possa ser verda- deiramente deus, filho de Deus, o que é pre- ciso ? Que taça a vontade de Deus, que adquira as qualidades divinas, que se identifique com elle. «O que é de Deus ouve as palavras de Deus.» (S. João, VIII, 47). O homem que não ouve Deus, que não sente Deus, que não reconhece Deus é simplesmen- te um animal dotado de vida e d'um systema nervoso. Porque, o que distingue realmente o homem do animal, não é a sua construcçio anatomi- ca, nem o seu funecionamento physiologico, nem sequer o seu alto grau de intelligencia, que é um accidente de quantidade e não de qualidade ; o que faz propriamente a differen- ça entre o homem e o animal é o pensamento divino, i essa convicção que o homem pos- sue da sua ligação á divindade. o homem tem a crença em Deus porque o homem indaga a causa do seu ser. O animal não cogita de causas e por isso o pbilosopho positivista, que se considera um grau apenas acima do animal (!), despreza a indagação das causas. Tem razão elle, por que, debaixo do seu ponto de vista, é apenas coherente. Maioria de razão têm os anthropologista•' que se consideram simplesmente animaes, de chamar a estes, como faz Mr. Letournean, trios- sos primos» ! Que lhes faça bom proveito a honra deste pa- rantesco e em presença de taes aberrações, de tamanha degradaeão mental não sabemos o que mais admirar, se a infelicidade da sua. mi- seravel queda, se a desgraça de quem lhes compra os livros para lêl-os e perverter-se tam- bem. Erguei, homens, os olhos para o ceu, convi- etos da vossa dignidade, e arredai-os d'e_ses livros immundosque vos degradam ensinando vos uma sciencia falsa, uma sciencia filha do orgulho e da extravagância, que vos faz des- cendente das raoneras (Haeckel), irmãos ou primos dos macacos (Vogt)! Seria inacreditável,se não estivesse escripto, que haja homens, com a sua mentalidade tio corrompiJa, que inventem, a titulo da scien- cia, verdadeiros romances, como a Historia da ereação, de Haeckel ; e que haja ainda outros homens, com o espirito tão obtuso, para dar- lhes credito, sob palavra, e elogial-os como sa- bios e até como philantropos amantes da ver- dade e da humanidade ! Estarão todos desorientados ?! E o que dizer da anthropologia criminal, essa sciencia extravagante, creada por Lom- broso, que em cima do homem, considerado como macaco, levanta a doutrina absurda do fatalismo affirraandc que o crime é uma resul- tante de conformação do cérebro ! São na verdade irrisórias e dignas de com- paixão semelhantes extravagâncias de ho- mens que se querem celebrísar, como Com- te, Haeekel ou Lombroso, quebrando os velhos moldes e creando. a titulo de sciencia prugres- siva,osmais disparatados systemas, pensando sempre, na sua louca vaidade e desmarcado orgulho, encontrarem beocios bastantes para formarem egreja ou escola e os adorarem como deuaes em substituição a Jesus-Chri*to, que elles pretendem desthronar! Pobres louco» !... Augusto Comte teve o incommensuravel or- gulho de crear uma religião sem Deus, da qual elle era o propheta e o summo pontífice com 60,000 francos de ordenado ! No entanto esse pontífice caricato d'uma re- ligião grotesca asseverava que «será um dia possível á mulher fecundar-se sem o auxilio do homem» ! Haeckel, o propagador enthusiasta da theo- ria darv. inica io transformisme na Allemanha, escreve no prefacio da sua Ant> opogenia : «Na luta presente do espirito a tromketa guerreira annuncia a aurora de um dia novo e o termo da noite da meia edade... Na guerra emprehendida em nome da verdade a theoria da evolução segue ac partes da artilharia pe- sadá. Aos redobrados golpes desta ártilheria monistiea o nome dado por Haeckel ao sys- tema pantheista) todo o redueto dos sophismaa dualistas (i_to é, a crença nos dois princípios; corpo ealma, matéria e fôrma) cahir apor terra: o supremo ediicio de gerarchia, e a roha do dogma da infallibilidade se desmoronam como castellos de cartas. Todas as bibliothecas cheias da sciencia ecclesiastica e da philoso- phia retrograda (christã) desfazem-se em fumo ao simples irradiar da theoria da evolução.» Ouçamos agora o juizo que faz de Haeckel o distincto professor de botânica da universida- de de Gênova, Frederico Delpino: « O apóstolo mais ferforoso do monismo, o celebre professor Haeckel, da Universidade de Iena, julgou finalmente haver achado as fôrmas primitivas, que deviam de constituir a famigerada transição da natureza inorgânica para a orgânica. Que poder não tem uma una- ginação ardente á mercê de preoecupações sistemáticas! á Haeckel encontrou n'agua doce e salgada uma dezena, pouco mais ou menos, de espe- cies que continham um Ínfimo gráo de organi sação, que elle reduziu a uma supposta familia primissima, isto é, a familia moneras. « O primeiro d'esteb irnperfeitosorganismos, descoberto e estudado por Haeckel nas águas de Nica, foi por elle denominado Prologenes primordiatis, que quer dizer primogênito cios primissihims tempos Aqui cabe o bqraciáito ri- stím teneaiis, ãrhici! Como se podem exhibir como verr<a.ites sciernificas, hypotheses tidas por ftivolissiaias, e, o que é"inais, tidas, ha muito tempo, ainda por manos verosimeis, que as kypotheses contrarias? Porcjuento. se Haeckel "pretende que . s moneras sejam fôr- mas primordiaes, nós por nosso lado prett. n- demos com hypotheses muito mais racionaes. que ellas sejam fôrmas degeneradas e simpliü- cadas de evoluções relativamente posthiiuias, procedentes de fóimas de mais elevada com- posição. « O acaso veio infligir uma severa punição ás exagerações de Haeekel. Refiro-me á faceta historia do famigerado Bãthybius. Na zona dQ mar; que &f> estende entre, a Irlanda é Terra Nova, í-.ni uma pio.uo.lii.___i _•:'¦• lüll fei», iuíÃ-ü 6xLL'AhÍ(__ã_S üivelo_*_> piuvaa ot_i Um deposito lodoso, conservadas em garrafas com álcool. Huxley e Heackel acredita am ter ahi encontrado, em notável quantidade, uma substancia sarcodica ou protoplasmati- ca; e pare. kgo a imaginação lobrigou n'essa substancia a primeira manifestação viva da ai- liumina, o principio de organisação, o qual também se conserva, e vive hoje nas profun dezas do oceano. A este pn .organismo se lhe impoz o nome pomposo de Bãthybius Heakae- lü, que significa sêr que vire nas pro fundida- des, e nós acerescentaremos, nâo nas profun- didades dos mares, mas na phantasia matéria- lista ! «Para desconcertar porém as premissas dos dois mencionados zoólogos, sobreveio a cir- cumstancia de que, por oceasião de outras ex- plòrações numerosas no fundo dos mares, o tal Bãthybius não foi encontrado em lugar ai- gum ! O que é, o que não é, veio por fim a se descobrir que, embebemdo-se no álcool um pouco de limo do mar, forma-se um precipita- do flocoso-gelatinoso de sulfato de cal que, observadoeprovado microscopicamente, apre- senta alguma analogia com a albumina ! De sorte que o famigerado Bãthybius. a que está devidamente ligado o nome de Haeckel, não é outra coisa que um precipitado mineral! Ain- da uma segunda vez é indispensavei o risum teneatis ! «Poderia continuar longamente na enumera- ção de semelhantes erros ; mas apraz-me pôr termo a esta desagradável tarefa, bastando-ma haver demonstrado como as vistas e intuitos monisticos têm feito da physiologia vegetal uma ridícula caricatura de sciencia ! © «Do materialismo deriva em linha recta o atheismo. Bem conhecido é o famoso dito de L-_place : «Nm mundo que percorri, não enemn- treiDeus!i> Ha alguns annos atraz, quando ainda me achava menos adiantado em meus estudos, o dito de Laplace rnesoavacomo uma blasphemia ! O mesmo porém não acontece hoje ; ao contrario, vou ainda mais além do próprio Laplace ! Sim, no muido astronomi- co Deus não existe, como não existe no mundo da physica, nem tão pouco existe no da chi- mica. Mas Deus existe onde se agita a fibra sensível, á onde brilha o facho da intelligen- cia, onde impera aenergia da vontade! Deus é o sensor io universal,a suprema intelligencia, a vontade omnipotente, o iniciador soberano dos movimentos da matéria : o principium vitoeh (20). 'Est Deus in nobis, agitanle calcscimus illov ÍContinúa). Pedro d'Able. (20) Frederico Delpino, Discurso de inaugu- ração do anno acadêmico de 1880—84 na Regia Universidade da Gsnova :—Mateiualismo na SCUCNCIA^ A Aos nossos assignantes em atra- zo pedimos que mandem saldew suas contas. Aquelles que deixarem de fazel-o até o dia 31 de janeiro nos obriga- rão a lhes suspender a remessa ak PH0VINCIA. CARTA DE LISBOA Aos 12 de janeiro de 1902. MORTE VIOLENTA DO BEROE MOUSMO DE ALBUQUERQUE Está de luto a pátria portugueza. Amigos do Brazil e irmãos portuguezes, chorae com- nosco a mais trágica, a mais lamentável das desgraças. Mousinho de Albuquerque, o gran- de heroe, que foi temor dos rebeldes e assom- bro dos fortes, acaba de travar, com uma bala de revólver, o carro triumphal da sua existen- cia gloriosa. Matou-se. Porque? Para que? Ninguém o sabe, ninguém o explica. Inúteis, baldados, todos os esforços para en- contrar a chave do enigma nos actos e sueces- sos que se prenderam á vida do brava soldado, nos últimos dias, nas ultimas horas que prece deram o mysterioso acontecimento. Mousinho, com as victorias alcançadas sobre os vátuas, com a sua judiciosa administração da provincia de Moçambique, rematada pela captura do Gungunhana e dos seus.mais ter- riveis sequazes, conseguira chegar ao apogeo da gloria, não como guerreiro, mas também como politico. Isto não entrando em linha de conta com os triumphos que o futuro ainda lhe reservava, se elle quizesee voltar de novo a manifestar a sua energia e o seu valor intel- lectual. El-rei e o paiz tinham-lhe pago os es- forços com as maiores veneras, com as mais enthusiasticas manifestações de apreço, juntas ás recompensas materiaes que o poupassem a preoecupações e lhe permittissem, emfim, uma vida desafogada e larga. Mousinho conquista- ra, pois, uma posição social brilhantíssima e quasi invejável, se não fora o muito que elle fizera para a merecer. Por outro lado, nem um desgosto de familia lhe podia annuviar a existência luminosa em que o acompanhava a mais dedicada, a mais santa das esposas. Não é licito, portanto, attribuir a sua lamen- tavel decisão a nenhum motivo maia plausível do que um accesso súbito e violento de nos- talgia, suecedendo a um estadoMatente e obse- diante de desanimo, de desgosto. Por varias vezes, e por entre ditos de espi- rito e phrases cáusticas, que a miúdo lhe acudiam, na conversação com pessoas inti- mas, Mousinho, num quebrantamento brusco de alegre expansão, cahia em profunda triste- za e murmurava: Isto f_z pena. Isto vontade de morrer ! Saber o que era o isto, que dolorosamente lhe vinha aos lábios, seria talvez, decifrar o problema ainda tão confuso do seu desgraça- do fim. O valente vencedor de Chaimite fora ultima- mente chamado pelo sr. d. Carlos a exercer o logar de aio e perceptor dos príncipes. D'ahi o aventar-se a hypothese de que a sua morte seria causada por attrictos no paço. Mas, a esse respeito, como a propósito' de muitas outras lendas que se têm pretendido levantar, escreve um dos nossos mais brilhan- tes articulistas: «Deixemos o pobre morto em paz. pois ma- tando-se foi isto que elle quiz e pediu, e sobre- tudo não queiramos augmentar o horror do facto, procurando estabelecer outras responsa- bilidades que não sejam as do que se chama, em linguagem para todos intelligivel, a fatalidade.* Dado o orgulho ingenito e indomável do he- roe, a necessidade de mando, de aventuras e de gloria, com que em África se assignalára, e a sua reclusão de agora, n'um paço, adstricto a um mister sedentário e subordinado á disci- plina palaciana, o crescente desgosto perante este transviamento do destino era de esperar ; e uma vez envolvido o atormentado espirito na fatal atmosphera do pessinismo, as suas facul- dades de energia e decisão levaram-n'o lógica- mente ao suicídio, como Anthero de Quental, que se matou também pela vaga saciedaáe de viver, e sem que se pudesse ter determinado qualquer razão occasional. A fatalidade è uma lei mysteriosa, mas um tanto ou quanto admissível para as circumstaa- cias e pessoa de que se trata. Inútil nos parece, portanto, repetimos, bus- car motivos especiosos; sobretudo architectar, em matéria tão grave, responsabilidades num facto que manifestamente resulta do concurso de milhares de involuntárias circumstancias de varia ordem, muitas desconhecidas do vul- go,e que bas lamente dispensam uma causade- terminante. O desgosto que matou Mousinho estava neile, ninguém lh'o ueu : nem rei, nem povo. Vinha-lbe talvez d algumas taras heredita- rias e d'outras adquiridas. E quem, na câmara dos pares, logo após a sua morte, escreveu : « De Mousinho ficará sempre a memória do homem que prestou au paiz e ao rei os maio- res e os mais alevantados serviços, » lavrou sobre o assumpto a melhor e muis oppor tuna verdade. Procurar no doloroso füCto mat .ria para vãs e hypotheticas divagações, archiu-ct. .ndu, cada um ao sabor d&s suas prediieccõe_ senlimen- taes, lendas maÍ3 ou menus inconvenientes e inverosiineis, é um destempero e uma profa- nução. A infausta morte do famoso cabo de guerra pôde ser motivo dc patriótica ( ôr, ao rélem- brar os altos feitos por elle praticados, a gloria e o prestigio com que fez rebrilhar, perante o muudo, a ;ama lusitana, e ao considerar a f :lta que sempre fazem a um pai/, homens do excepcional valor desse portuguez, iilustre en- tre os mais illustres. Mousinho, no dia -em que se suicidou, ainda alííioçára vu paço. Fázendo-lbevèr o sr. conde .i. •,:••¦-. n escriptoj. a qoe no? r*- lcnuau- íid iiuaca. i_iti_L4c i . : ¦.. . a couvcnieucia A sessão de hontem na câmara dos deputa- dos foi inteiramente consagrada á commemo- ração do infausto acontecimento, discursando sobre o assumpto representantes de todas as cores políticas e sendo unenimemente appro- vada a proposta de lei pela* qual, lembrando os feitos Mousinho, !»e concede á viuva uma p.vultada pensão vitalícia. Todos os estabelecimentos, institutos eagre- miações officiaes e particulares se têm oceu- pado em suas sessões do commovente facto que, absorvendo até hoje todas as manifesta- ções da vida portugueza, não podia, também, deixar de absorver por inteiro a minha chro- nica desta semana para sempre triste e me- moravel. Luiz Galuaudo- Sabonetes Maypole. Tinge de quüiquer còr. Serve para tingir bluzas de seda,ou de algodão, vestidos,roupa branca, pennas, fitas,bicos,aventaes pura creanças, meias e lenços etc. etc. Único deposito i_;a rua Nova a, 23. Floresta. consultar um especialista sobre uma peque- na congestão que apresentava num dos olhos, o aio dos príncipes respondeu com a maior naturalidade e despreoecupação, pelo menos apparente, que ji resolvera n'esse mentido. Pouco depois, e na instância que pôz no pedido é que parece haver indícios de pre- meditação pediu a el-rei o cumprimento da promessa que lhe fizera de um retrato seu. Eu tinha, disse Mousinho, um interesse especial em receber hoje um desses retratos. Mas como o sr. d. Carlos retorquisse que nio lh'o podia entregar immediatamente, elle in- sistiu, pedindo a el-rei que se dignasse dei- xal-o ao seu particular. D abi a insiantes Mousinho sahia do paço em companhia de Ramalho 0 tigão, a quem re- petiu que tencionava consultar um especia- lista de olhos, sem denotar a mais leve alte- ração na voz. nem nas maneiras. Pelas 4 horas da tarde entrava na livraria Fe- rin, uma das mais importantes de Lisboa, a saber seja estavam encadernadas as obras do conde de Paris, enviadas em tempos, com de- dicatoria do próprio punho io autor, á sua íi- lha, a rainha de Portugal, e oCferecidas depois pela soberana ao aio dos príncipes com alga- mas palavras por debaixo das de seu pae. Uma d'essas obras intitula-se TradUnions. Em seguida metteu-se n'um coupé e foi en- tão, na estrada das Larangeiras. junto á viven- da do extincto grande artista conde de Farrobo, que uma bala, partida das suas próprias mãos, fez o que milhares d'ellas não vingaram fazer nos sertõec- africanos : abater-lhe a cabeça he- roica, sobre a qual pairava um doí: clarões mais brilhantes da nossa historia militar dos ulti- mos tempos. Mousinho pouco antas mandara parar a car- ruagem, da qual se apeou parx lançar num marco postal algumas cartas que escrevera, á sua mulher e a outras pessoas de familia. Foi o sr. João Gaivão, iilustre official do exercito e antigo companheiro de Mousinho em África, quem communicou a sua irmã, es- posa do finado, o horrível acontecimento. D Maria Mousinho, tal o nome da respeita- vel senhora, a quem nunca faltara o animo quando, acompanhando seu marido, se expu- zera heroicamente aos perigos da guerra, mal ouviu a terrível nova cahiuem deliquio e assim se conservou durante algumas horas. Durante o delírio fallou muito da campanha dos mamai raes e dos diversos episódios das guerras d'Africa, de que fora testemunha pre- sencial, como acima dissemos. No dia seguinte, recuperados os sentidos, a briosa senhora, com uma teimosia significati- va do muito amor por seu marido, quiz por força ir ver e abraçar o cadáver, que fora çoa- duzido para o hospital militar. A scena na casa mortuaria foi indiscriptivel. D. Maria José Mousinho beijou repetidas vezes o corpo inanim. do do heroe e teve que ser le- vada em braços dalli para um trem, recolhen- do logo á casa, onde ficou com ordem ex- pressa dos médicos para não receber pessoa alguma. Entretanto, á habitação que fora do grande campeão, corria uma verdadeira romagem de pessoas de todas as classes sociaes, a depor os seus cartões de pezames ou a inscrever os seus nomes. No dia que se seguiu, sexta-feira, 10 do cor- rente, realisou-se o funeral, logo em seguida á autópsia, que se resumio a uma simples for- malidade, visto não restarem duvidas sobre a causa da morte. A' cerimonia assistiu, na máxima força, toda a guarnição de Lisboa, p r caberem ao morto as honras de general, a que lhe dava jus o grau da Torre e Espada com que fora condecorado depois da guerra. No cortejo figuravam os mi- nistros, os representantes das nações extran- geiras, os príncipes e infante d. Affonso, os representantes do rei e das rainhas, e grande numero de convidados. Offereciaum aspecto deveras imponente, como se pode imaginar. As ruas do transito estavam completamente pejadas de gente, vendo-se as janellas cheias de senhoras, assistindo commovida* á passagem do corpo que abrigou, como o de d. Pedro II, uma das maiores almas que teve Portugal. Junto da sepultura discursou o sr. ministro da marinha, dizendo que em nome do go- verno prestava a derradeira homenagem a Mousinho d'Albuquerque. Fez em seguida os traços biographicos do heroe de Chaimite. Alludiu á apotheose d'este heroe, que em todos os paizes da Europa e em muitos outros do mundo, adquiri» com justi- tiça o nome tão grandioso que o aureolava. Commoventemente, referiu a tragédia com que Mousinho acabou a sua gloriosa carreira ; frisou como a noticia do seu passamento foi acolhida desde Lisboa aos pontos mais distan- tes do paiz, e o enormissimo sentimento que produzio desde o paço até o mais bumiláe dos portuguezes. Depois, começou descrevendo os actos de valor d'aquelle troço de valentes, apenas de duas dezenas de homens, contra legiõe* de vatuas, referindo-se também aos pormenores mais gloriosos da jornada de Chaimite. Recordou ainda a fôrma como o paiz rece- beu Mousinh., no regresso d'Africa, nessa grande apotheose que Lisboa presenciou, a maior gloria das mais gloriosas paginas da historia portugueza. Findo o discurso, baixou a urna ao jazigo. A artilharia deu as salvas do estylo, assim como a brigada que formava á porta do cemitério. Muitas praças e sargentos que faziam parte da guarda de honra e que ostentavam no peito a medalha das campanhas ilAfrica, tinham os olhos arrasados de lagrimas, como os tem o auctor destas linhas ao escrevel-as, e vós também portuguezes que me ledes, distantes da pátria amada. - Nota curiosa: Numa casa que Mousinho freqüentava, de pessoas das suas intimas re- lações, uma senhora apresentara-lhe ha pou- co tempo um livro de perguntas e respostas. A pergunta feita ao bravo militar foi a se- guinte : O que mais desejaria 1 Mousinho pe- goo na penna e escreveu : Morrer a tempo. A propósito da attitude do suicida horas an- tes de pôr em pratica o seu fatal desígnio, con- tam as Novidades : «Nio foi apenas com o sr. d. Luiz de Verda, addido militar de Hespanha, que Mousinho de Albuquerque, no próprio dia da sna morte, es- teve formulando projectos de futuras viagens. Contaremos como : Esteve também nesse dia no paço das Necee- sidades, a entregar a el-rei «ma representação das grandes associações portuguesas do Rio de Janeiro, pedindo o apoio da sua majestade para o estabelecimento d'uma carreira directa entre Lisboa e a Capital Federal, o novo minis- tro alli, sr. João Lampreia. Antes de ser re- cebido pelo monareba, esteve o sr. Lampreia conversando com Mousinho ; e em palestra lhe disse que reputava de grande utilidade uma visita do príncipe real ao Rio de Janeiro, onde tantos portuguezes affastados da pstria saudariam com enthusiasmo a presença do herdeiro da coroa. Mousinho applaudiu a idéa acerescentando o prazer que teria em acom- panhar o príncipe, e em ver a America, paiz novo. Emfim, Mousinho parecia querer todas as viagens, menos a maior de todas, » era para essa que estava pondo os seus papeis em or- dem. \^ J^^^^&^r^tmyt/vçí&y**^}*, 1=1 isr A julgar pela animação que se nota em quasi todos os clubs desta capital, de- vem ser brilhantes as festas ao deus Momo, entre nós. Ha diversas commissões nomeadas para ornamentar as ruas e, segundo nos consta, exhibem-se este anno, com verda- deiro realce, os mais importantes clubs, como Philomomos, Cara Dura, Caiado- res etc. Hoje o Cara-Dura realisa sna grande passeiata o coro das viagens que de certo será bastante divertida. Sahirá o prestito ás 6 e meia horas da tarde, percorrendo as ruas da Gloria, Velha, pateo de Santa Cruz, Rosário, Conceição, Maciel Pinheiro, Imperatriz, ponte da Boa Vista, ruas da Concórdia, S. João, pateo do Terço, rua Direita, pa teos de S. Pedro e do Carmo, ruas P uli- no Câmara e Barão da Victoria, ponte da Boa Vista, ruas Dr. José Marianno e da Gloria. Pedem nos publiquemos que foram de- siguadas m;;is as seguintes commissões: Do pateo do Teiço : coronel Alexandre dos Santos Selva, capitão Heliodoro Can dido Ferreira Rabello, José Luiz Aílbnso Teixeira, Manoel Francisco Dias, capitão Glycerio Coelho de Espirito Santo, José Martins de Almeida, professor Arthur Ramos, Manoel Gonçalves Marques, João Alves, Joaquim Júlio, Manoel Paulo e tenente Luiz Correia de Araújo Mello. —Rua Duque de Caxias : José Alves Sala. ar, Júlio de Azevedo Oliveira, Au gusto C. a Silva (thesoureirò), Joaquim L. urenço da S. Oliveira, Jayme Barbosa Leite ; auxiüares—Anlonio José Moreira, João Lins, Rodolpho Cancio do Rego, Bernardino Soares, Pedro Antunes, Ma- noel Vieira Neves, Bento de Aguiar, Al- bino Sousa Campos, José Souza Campos, Octavio Bandeira, Antônio Fonseca e Silva, Alfredo Rolisu, José Soares, An- tonio Nunes Fonseca, Pedro da Silva Netto e Francisco D ias da Costa. V —Rua da Concórdia, entre a de S. João e a travessa do Peixoto : Antônio Aveli- no de Araújo, João Baptista da Silva, Aquilino Affonso Ferreira e Antônio Fer- reira Mendes (thesoureirò). Ensaiam hoje os ciubs: Mirto Cisca- dores, ás 4 horas da tarde, manobras e cantos, em sua sede, Feitosa n. 24 ; Parteiras da Bôa-Vista, ás 5 horas da tarde, canto e marchas, na sede provi- soria á rua da Gloria; Vascnlhadores, ás 4 da tarde, mano- bras, no Viveiro do Muniz; Apitadores da Epocha, ás 7 horas da noite, na sede, á rua do Nogueira n. 39; Maruins, ás A horas da tarde, mano- bras e canto, á rua Coronel Suassuna n. 242; quarta-feira na mesma rua n. 50, l.o andar ; Cigarreiras do Recife, ás 4 horas da tarde, manobras, e às 7 .a noite, cantos, no l.o andar n. 133 da rua Dirtita. Annunciam reuniõ_s hoje: Os Propagandistas. ao meio-dia, na .ie á rua de Santa Thereza n. 13; Os Caiadorès, ás 4 horas da tarde, em assembléa geral; Apitadores da Epocha, ás 10 horas da manha, em assembléa geral; Troça do Pirão, ás 7 da noite, no pre- dio n. 3 do pateo de S. Pedro; Vasculhadores, ás 10 da manhã, no lo- gar do costume. Amanhã: Canna Verde, em assembléa geral, ás 7 horas da ncite, na rua das Trincheiras n. 50; Viuvas Destroçadas, ás horas do cos- tume, no prédio n. 219 á rua da Concor- dia. Os clubs Philomomos e Caiadores hastearam seu pavilhão em funeral, de- vido ao fallecimento Ue seu digno mem- bro major Júlio Falcão. para a Casa Amarella afim de abrilhan- tar a kermesse que alli funeciona em be- neficio da capella de Santa Izabel. Por essa oceasião será executado pela primeira vez o dobrado Charanga na ponta, composição do sr. Arthur Mar- quês, prestimoso sócio d"aquella philar- monica. De viagem no paquete Brazil, com destino ao Pará, onde vai visitar sua ve neranda mãe, esteve hontem nesta cida- de o iilustre coronel dr. Serzedello Cor- reia, digno deputado federal e lente da Escola Militar, do Rio. S. exc. foi recebido a bordo por mui- tos amigos e o sr. Hermita Pimentel, guarda-mór da alfândega deste estado, of - fereceu-lhe profuso almoço em sua resi- dencia á rua do Hospicio n. 30. O respeitável cavalheiro deu-nos a hon- ra de sna visita, proporcionando-nos ai- guns momentos de agradabilissima con- versação, fineza que muito lhe agrade- cemos. I ¦__.' 9, êl'LI ' - Chama-se attenção do publico e mui- to especialmente das exmas. familias para o annuncio que vae em ontra sec- «ão desta folha, da extraordinária liqni- dação de fazendas de todas as qualida- des a que está procedendo o grande AR- MAZEM DO LEÃO na rua Nova, 42, con- fronte a igreja dos militares, cujos pre- ços de uma baratesa tão excessiva tem feito affiuir a esse estabelecimento uma desusada concurrencia. A policia de Sertãozinho, 2." districto de Água Preta, está entregue, segundo nos informam, a um tal Pui Neco, indi viduo que foi subdelegado e deixou o cargo devido a um processo que soff eu por ter praticado verdadeiras atrocida des, chegando a marcar dois homens com ferro quente no rosto, rasgar-lhes as orelhas com um facão etc Apezar disto, porém, continua a exer cer as funeções de autoridade, embora demittido ; no dia 18 do corrente man dou prender Bartholomeu Rodrigues da Silva, aceusado de haver tentado assas- sinar Luiz Athanasio, e, depois de es- bordoal-o a facão melteu-o no tronco, sem ouvir mesmo o subdelegado em ex ercicio, sr. Bemvindo Maciel da Costa. Pae Neco dias depois deu liberdade a Bartholomeu mas intimou o a que se re- tirasse com urgência do logar sob pena de ser assassinado. Isto nos informou a própria victima, que nos disst ficar bastante prejudicada com a mudança, pois alli tem uma casa, e mora ha muitos annos. Ao dr. chefe de policia compete syndi car a respeito e dar as providencias ne cessarias. Realisa-se hoje no Hippodromo do Cam- po Grande, após as corridas, a segunda touradu pela empreza Pedro Bamirez. Informam-nos que haverá trens extra- ordinários, para facilidade de conducção «las pessoas que quizerem assistir a esse divertimento. Na Sociedade Recreativa Juventude haverá hoje recreio das 7 ás 9 horas da noite. ________^B^^»^— ' ' - Morins largos, peças de 24 metros a 10,?, tem para liquidar o armazém da Cruz Vermelha á rua Nova n. 48. ¦i ¦ <— Cousas de Olinda Escrevem nos: «Illms. srs. redactores.—Clamem pelo seu jornal. A vida em Olinda é horrorosa. Ha um verdadeiro êxodo de familias que vi- nbam passar a festa. O commercio esta morto. Casas sefa- cham.,\ . Ha impostos que sao verdadeiras es- torsões, v. g., 3006000 por casa que não tenna sahida pelos fundos !! Sabem porque? Dizem os filhos da Candioha, para fazer vender essas casas naixo prevo e o Madeira e o Tônico assistência, a missa mandada celebrar, em suffr»jio á alma do pranteado coro- nel Francisco Torres pslo capitão Fran cisco Elysio Cavalcanti. Entre os que a ellas assistiram nota- vam-se familias e os srs. dr. Carneiro Vilella, nosso collega, coro ei Jorencio Mariz, coronel João Guilherme, Raul Torres, sobrinh do morto, etc. etc. Amanhã os bonds para Fernandes Viei ra passarão pela linha da rua da Con- ceição. Cretones claros e escuros, francezes e americanos, cores firmes e muitos lar- gos a 400 e 500 rs.; na Cruz Vermelha á rua Nova n. 48. Pedem-nos que publiquemos: Companhia de Luz e Forças Motriz pelo Álcool deixa da attender ás solhei- tações qua lhe foram feitas por differen- tes commissões das festas do carnaval para illnminar vários pontos das ruas desta cid_.de o qne laria gratuitamente, supprindo a deficiência do gaz carboni- ca», em vista do protesto da companhia do gaz e da intimação por carta que aca- ba de lhe ser dirigidas. A Companhia de Gaz e Força Motriz {>elo Álcool eontinua porém a fornecer Iluminação as ca as particulares nesta capital e illuminação publicas aos mu- nicipios que não estão sujeitos ao mono- polio da companhia do gaz carbônico, devendo receber em breve, as ultimas novidades que appareceram no grande concurso internacional do álcool realisa- do no-Grand Pulais, em Paris—Pela companhia o gerente, Carlos Beaumord.» Recebedoria do estado. Despachos do dia 2õ: Francisca Maria da Conceição, Rosa Gonçalves de Lima, Maria Rosalina da Conceição—Informe a 1.» secção. José Basili. co da Silva Santos—Indefe- rido em vista informação. Adrião Cavalcante,|Job_na Damascena de Jesus, Leobaldo L. dos Santos Frago- so, Bernarda Maria da Conceição, José Belisario de Lima Deferido com rela- ção ao exefeicio de 1901 a 1902, em vista da informação. Façam-se as devidas no- tas. O porteiro, Sebastião Cavalcante. Distribuição do serviço da alfândega durante a semana que entra: ^ Arqueação—José Cândido Moraes e Ju- lio de Miranda. Avarias —Francisco Maranhão e Chris- tovão B. Rego. Vinhos—J. J. Pereira do Rego. Bagagem—Ulysses Fragoso. Correio—Silverio Jorge. por comprarem ! Elíes eram amigos de cama e mesa, sócios naCompanhiade Manteiga. Ac n teceu, porém, que o Tônico mandasse propor a dissolução da sociedade, exi gindo 10:000^000 pelas suas vaccas, afora um ou.ro negocinho á parte. O Madeira não quiz. Houve uma conferência em presença de Guilherme Pinto e João José Figuei redo, e a historia ia sahindo feia. Dahi en! diante foi um horror 1 Pri- sõe de empregados dt Madei a, ;> f bri ca de tomates fechou, antes e depois a policia chegava á porta da nv sma fabri- ca e reclamava os empregados, artistas s operários afim de ievai-os p-_ra à ca .. eia. O próprio Madeira foi desfeiteado pelo soldado José Roberto, quando em companhia de um amigo, José Ricardc, dono de canoas, passeiava ás 5 horas da tarde. Se isso se com um que f> i amigo, imaginem o que se passa com os que não forem. Os próprios padres têm solirido o dia- bo por causa de uma discussão que To- nico teve com o conego José Vaz no Collegio Diocesano, cm frente ao nionse- nhor Fabricio. Multas sobre calçadas, impostos par- ciass, etc. etc.» Em Caruaru realisou-se com grande Mosquiteiros americanos, brancos de còrcs a 10$ fi 123, grande quantidade recebeu a Cruz Vermelha,rua Nova n.-i8, O clüb dramático Verdadeiros Coiós reune-se hoje ao meio dia em sessão de assembléa geral extraordinária para tra- tar de assumptos importantes e da refoi- ma de seus estatutos. A repartição dos correios expede ma- las hoje pelos paquetes : Una, para o norte até Camocim, rece- be impressos até 9 e meia horas do dia, objectos para registrar até 9, cai tas com porte simples até 10, idem com porte duplo 10 e meia; Crefeld, para Lisboa, recebendo im- pressos até 10 e meia horas do dia, obje- ctos para registrar até 10, cartas com porte simples e para o exterior até 11; Marajá, para o Ceará e Pará, recebem- do impressos até 10 e meia horas do dia, objectos para registrar até 10, cartas com porte simples até' 11, idem com porte duplo até 11 e meia. Amanhã: Clbde, para a Europa ; recebe impres so* até9e meia hora do dia, objectos para registrar até 9, cartas para o exte rior até 10. Está em distribuição o u. 4, anno I, da Revista da Academia Pernambucana de Lettras. Seu valioso programma consta do se- guinte: I—Inlermezzo Lgrico. de Henri Heine (traducçao)—Almeida Cunha. II—O retiro do santo, Theotonio Frei- re. III -Conselhos de um pai—dr. J. V. do Castro Tavares. IV—O Jornalismo Litlerario em Per- nambuco, (conclusão)—Alfredo de Car- valho. V—Lei orgânica. VI—Lista des sócios. O trabalhador da limpeza publica José Vicente de Oliveira achou Iras-cnle-hon- tem na ponte do Eòa-Vista o broche-bo- lão com oito brilhantes, cuja perda esta va sendo annunciada cora a promessa de 400Ò000 a quem o encontrasse. O precioso objecto, entregue pelo mes mo José Viceme ao sr. capitão Arthur Bastos para tratar da restituição, foi hon- tem reclamado pelo dono sr. Dias Pc reira. A philarmonica Charanga do Recife seguira hoje no trem dc 4 horas da tarde Aos noivos !—Cortinados de crochet largos e grandes, dnas pernas a 125000; colchas de seda, todas as cores a 145 e 155, resolveu liquidar a Cruz Vermelha, rua Nova n. 48. Secretariada justiça. Despachos do gover- nador do estado, do dia 22 do corrente : Joio da Cunha CsTalcante, pedindo que se lhe mande pagar a quantia 635400, corres- pondente ao fornecimento feito d'agua e luz i cadeia e quartel da cidade de Itambé, no pe- riodq de 1 de janeiro a 20 de abril do anno próximo findo. Informe o sr. coronel cem- maadaate da brigada policial. Henrique Ladialau da Silva Araújo, pedindo pagamento da quantia de 74|6_0, que despen- deu com o fornecimento dágua e luz feito ao destacamento do districto de Arrara.!. no pe- riodo de 17 de feTereiro a 30 de novembro de anuo próximo findo. Nesta data autoriso o pigameato da quantia de «>9«>78i, correspon- dente aos me:*.- de fevereiro a junho do mes- mo anno, visto tratar-se de despeza de exer- cicio encerrado. Jo5o Rodríguea de Carralho, proprietário da caaa n. 19 á rua de S. Sebastião, do povoado Carpina, municipio de Páo d'Alho, pedinde pagamento da quantia de õOjÜOO, proveaiente doa alugueis de 5 mezes da referida caaa oc- eupada pela força publica, que se acha em di- ligeacia n'aquele povoado, a contar de 1 de agosto a 31 de deeembro do anno próximo fin- do. Informe o sr. dr. chefe de policia. Pedro José de Mello IfoDtecegro, sentencia- do, requerendo certidão. Ao sr. dr. juiz de direito do municipio de Ttinbafiba, para man- dar paasar a certidão pedida. José Rodrigues da Silva, conhecido por José Tito, sentenciado, pedindo cerüdãs. Ao ar. dr. juiz de direito do municipio di Bom Con- selho, para mandar certificar. Sebastião Bento Cintra, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de _ -_- i->J. despendida com o fornecinento dágua e tuz feito ao quar* tel e cadeia do município de S. Bento, como consta dos documentos juntoa.—Informe o sr. coronel commandante da brigada policial. Silvino de Souza Leal, pedindo pagamento da quantia de !'.• i„^'.. que despendeu com o fornecimento de luz feito ao quartel e cadeia do municipio da Gloria de Goitá, no período de 1 de janeiro a 31 de julho do anno próximo passado. Informe o sr. coronel comman- dante da brigada policial. Marcionilla Ba:ros de'Figueirôa Faria, p»- dindo que se Ike mande pagar a quantia de 355000, proveniente do aluguel de sua casa do mez de dezembro findo a qual serve de quar- tel no povoado da Torre. Em vista das in- formações autoriso o pagamento. G. Sepulveda, artista dramático, pedindo a concessão do theatro Santa Isabel, afim de realisar um espectaculo em a noute de 25 do corrente. Informem cs srs. membros da inspectoria dos theatros. tlydio Cavalcante Ribeiro Pessoa, 2.» offi- ciai da secretaria da Junta Commercial, soli- citando pagamento da gratificação a que se julga com direito por ter substituído de 17 de novembro a 27 de dezembro ultimo, ao Io offi- ciai Joaé Alves Lima. que se achava em servi- »o do jury. O aerviço do jury obrigatório e nio perde gratificação o empregado que é chamado a prestat-o, para que outro o ?._«ui- ra. Accresce que a substituição a que ae refe- re o peticionario não é regulamentar. Anna Emilia de Miranda Henriques, profes- sora jubilada pediudo que se lhe mande resti- tuir o que pagou de excesso de jóia e mensa- lidade do Monte Bio do estado. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Bacharel Francisco de Carvalho Gonçalves da Rocha reclamando contra o acto do prefei- to de Jaboatão, que mandou proceder embar- go pelo fiscal do municipio em madeira do re- clamante posta na e&tação da via-ferrea cen- trai daquella cidade. Informe o sr. dr. pre- feito do municipio de Jaboatão. Anna Senhorinha Monteiro Pessoa, profes' aora publica estadual vitalícia, pedindo pro- rogação por mais 90 dias de praso que lhe foi concedido, afim de assumir o exercicio da ca- deira de Petrolina, para a qual fora ultima- mente nomeada. A' vista dos motivos alie- gados, prorogo o praso até 15 de abrii rir.dou- ro, findo o qual ficará a peticionaria avulsa nos termos do art. 2.* « 2.* da portaria de 27 de janeiro de 1901, se deixar de tomar posse da cadeira no referido praso. Antônio Francisco de Souto Mororó, senten- ciado, pedindo que lhe seja fornecido o trás- lado de seu processo, afim de interpor o re- curso de revisão perante o Superior Tribunal Federal. Não tem logar o que requer. O pe- ticionario pôde interpor o recurso de revisão f ce será instruído eom o processo mediante requisição do tribunal competeate. Em additair.ento aos despachos de 21: vMçJoão Pedro Carlos Tavares, sentenciado, pe- dindo providencias no sentido de fazer subir os autos do seu processo em gráo de aapellação ao Superior Tribunal Justiça. Informe o sr. dr. juiz de direito do 2.s districto criminal. José Braulio Correia de Araújo, solicitando O pagamento da quantia de 14-5480. despeadi- da com o fornecimento de luz e água feito ao quartel e cadeia da cidade da Escada aos tri- mestres de julho a setembro e outubro a de- zembro do anno próximo findo. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. O porteiro, '.". Moraes. FOLHINHA PORTA Para 1902. Cuiviadosamente conTeceio- nada. Vende-se por 200 rs. No escripto- rio desta typographia. METEÔR LOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de 24 : 25 de janeiro ao r.eio dia de GreeDwich Estado do céo—meio encoberto. Estado atmospherico—bom. U steórot—nevoeiro. Vento—E N E fraco. Estado do mar—trauquillo. Estado atmospherico nas 24 horas anttric- res—incerto. Baptista tranco, capitão do porto. Capitania de Alagoas Estado do :._.'/¦:• na mesma data: Estado do céo—limpo. Estado atmospherico—incerto. Meteoros—aevoeiro. Vento—ENE fraco. Estado do mar—cbão. Estado atmospherico nas 24 horas antena- res—bom. , Sadock de Sã, capitão do porto. Movimanto dos presos, da Casa de He- tenção do Recife,em 24 de janeiro dc 1902: Existiam, Entraram Sahiram.. ÍSXlSv62_D a ••••••€•••• A saber : Nacionaes......... Mulheres Extrangeiros ...... « Total..... Arraçoado bons arraçoados doentes Arraçoadosloucos Alimentados á custa propi Correccionaes Total HOVIUKSTO Existiam Entraram Existem Falieceu na enfermar 637 25 19 643 595 20 28 643 549 25 2 3 64 .............. 643 oa 2K^_:bm\ri* 23 2 25 d*cste estabele ia. cimento ás 9 horas da noite o detento de nome Manuel Ignacio de Souza, conheci d por Manoel Raposo. PUBLICAÇÕES SOUCITADAS Sem responsabilidade u. ou çSo solidariedade da lustre itrar chapeas de palha Para tingir e 1 cm todas as cores mais nioíiernns, e tam bem obra dc vime, madeira, molduras, adornos de casa etc..- vende se a 800 réis um frasco que chera para tingir 6 cha- pèos. na Restauração, travessa da rua da Concórdia n. 15. —=__?»__ _. Dia íeliz F amanha que ao romper da aurora- os pássaros cntô.m hymriostíe contenta, mento, por completar mais uma prima- vera a minha querida prima Clotildc Paiva, c seria injustiça de minha parte passar desapercebida a djta de 27 de janeiro. Cabucrá. 26 df janeiro dc 1902. A área Paiva _££ ' . í ¦--:

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Numero atrazado 200 réis

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o homemInvisivelTRADUCÇA.0 D'A PROVÍNCIA

XVIIIO HOMEM INVISÍVEL DORME

Sacudio a cabeça com desespero, voltou so-hre os passos e desceu a escada. Acceúdeu ocandieiro da sala de jantar, accendeu um cha-ruto e pôz-se a passeiar, foliando com os seusbotões. De Tez em quando discutia :— Elle disse «invisível» ! Existe, poi», umanimal invisível ? No mar, sim. Milhares, mi-Ihões. Todas as larvas, infusorios, todas asespécies de tomaria, os animaes microscopi-cos... as meduzas. No mar, ha mais cousasinvisíveis que visíveis ! Nunca tinha pensadonisto. E hos pântanos também ! Todos essesanimalculos que ahi vivera, simples pontosi-nhos de gelatina'transparente e incolor... To-davia, porque não ? Mas o que? Se um homemfosse de vidro, ainda assim seria visível.

Sua meditação tornou-se profunda. Trescharutos desmancharam-se em cinza brancacahindo e espalhando pelo tapete, antes queelle faliasse de novo. Mas então foi simples-mente uma exclamação. Elle sahio da sala,entrou no seu gabinete de consulta, accendeuo gaz. Este gabinete era bastante pequeno : odoutor nio tinha clinica, não vivia da sua sei-encia. Os jornaes estavam ahi Atirado atoasobre a mesa, e desdobrado, lá estava o ior-nal da manhã : Kemp apoderou-se delle, vol-tou-c rapidamente e pôz se a ler Uma singu-lar historia em Iping—squella mesma que omarinheiro, em TVrt St we, tinha tão pezaro-sam.ente annunciado a Marvel. Kemp percor-reii-a rapidamente.

—Embrulhado !—disse elle. Disfarçado ! Oc-cultando-se ! Ninguém parece ter estado aocorrente do seu caso... Que diabo de jogo é odelle, então ?

Deixou cahir o jornal e o seu olhar vagoudaqui para alli.

Levantou a St. James's Gazette, que estavadobrada, como tinha vindo.

—Ah ! vamos eirifim ter a verdade !Abrio o jornsl. Duas columnas lhe saltaram

dos olhos com esta epigraphe : Uma aldeiainteira em üussex attingida de loucura.—Jus-to céo ! —exclamou Kemp, lendo com avidez arelaçãc sceptica dos acontecimentos da ves-pera em Iping.

No outro lado da pagina, a narrativa do jor-nal da manhã tinha sido reproduzida. KempEeleu-a:

«Elle corria pelas ruas, dando pancadas ádireita e á esquerda... Jaffers sem sentidos..Mister Huxter soffria bastante... incapaz ain-da de dizer o que tinha visto... Dolorosa hu-milhação... o cura... Uma mulher doente deterror... As janellas quebradas... Esta histo-ria extraordinária é sem duvida uma mentira,muito estapafúrdia, porém, para que a im-prensa não se oecupe delia. Cada um que aac.ceite ou não.

Kemp sacudio a folha para o lado e quedou-se diante delia, muito pallido.Sem duvida, uma mentira !Tornou a tomar o jornal e releu ainda uma

vez toda a noticia.Mas quando entrou em scena aquelle va-

gabundo? Porque diabo corria elle atraz da-quelle vagabundo ?

Deixou-se cahir sobre a cadeira das opera-ções.Não é somente invisível. E' um louco!Um louco perigoso !

Quando a aurora veio misturar os seus pri-meiros clarões, na sala de jantar, á luz docandieiro e á fumaça do charuto, Kemp esta-va ainda a passeiar a procura da chave doenigma.

Estava muito super-excitado para poderdormir. Os creados, descendo, os olhos aindainchados de somno, encontraram-n'o alli e

Eensaram que o trabalho—o excesso de tra-

alho—é que tinha a culpa. Elle deu-lhes aordem extraordinária, mas absolutamente for-mal, de servir almoço para duas pessoas no ga-binete do belvédere e de se encarnarem depoisnas águas furtadas e no andar terreo. Depoiscontinuou a passeiar na sala de jantar até achegada do jornal da manhã.

Este tinha muitas cousas que contar; masnão grandes novidades : confirmava simples-mente a narração da véspera e dava a relaçãomuito mal escripta, de uma outra aventura exquisita, suecedida em Burdock. O doutor co-nheceu assim o gros o do que se tinha p ssa-do nos Jogadores de cricket e o nome de mis-ter Marrei. ,

"Ella obrigou-me a passar comsigo vinte equp.tro horas»—declarava mister Marvel.

Alguns detalhes novos eram acerescentadosà historia de Iping, notavelmente a ruptura dofio telegraphico. Nada, porém, que podesselançar alguma luz sobre as relações do ho-mem invisível e do vagabundo, porque Marvelnão tinha dado intormação alguma nem sobreos livros que elle trazia, nem sobre o dinheiro,de que os seus bolços estavam cheios. O tomsceptico havia desapparecido e uma nuvem dereporters e de inquisidores já estava em cam-po, trabalhando a este respeito com cuidado.

Ken.p leu tudo quanto se referia ao assump-to e mandou a creada comprar todos os jor-naes que encontrasse. Também esses, elle osdevorou sofregamente.

E' invisível !... E tem coleras que sãoverdadeiros accessos de loucura furiosa ! Quede cousas pôde elle fazer ! E dizer que estálá em cima, livre eomo o ar 1 Que partido to-mar ? Com effeito, seria faltar-lhe com a pala-vrase...Não!

Foi a uma pequena secretaria desarrumada,posta a um canto, e começou uma nota. Meiofeita, rasgou a e escreveu uma outra, heleu-a,olhou-a muito, reflectindo ; depois t mon umaenveloppe e escreveu o endereço : «Ao coro-nel Adyc em Port-Bur ock.»

O homem invisível acordou justamente nomomento em que Kemp ckegava a este ponto.Elle acordava em más disposições : Kemp,attento ao menor ruido por cima da cabeça,ouvio de repente passos pesados se precipita-rem pelo quarto de dormir. Depois uma ca-deira foi derrubada, o copo do lavatorio foiquebrado : Kemp apressou-se em subir a es-cada e bateu á porta oom vivacidade.

XIXprincípios píumordiaes

Então, o que ha de no^o ?—perguntouKemp logo que seu hospede lhe abrio a porta.

Nada...Mas, que diabo ! e esse barulho ?

i — Simples accesso de rr.áu humor, respon-deu o homem invisível. Não pensava mais nomeu braço e elle dóe-me.

Kemp atravessou o quarto e apanhou os pe-daços do copo quebrado ; depois, em pé, comos pedaços na mão :

Publicaram nos jornaes todo o seu nego-cio, tudo quanto suecedeu, tanto em Iping,como lá no sopa da collína. Todo mundo estáno pleno conhecimento de que ha um cidadãoinvisível ; mas ninguém sabe que o senhorestá aqui.

O outro espectorou uma praga.Sim, continuou o doutor, o segredo estádescoberto. Comprehe ido que era um segre-do... Ignoro quaes são os seus projectos ;mas, bem entendido, tenho bastantes desejosde servil-o.

O homem invisível sentou-se na cama.O almoço está posto lá em cima, additou

Kemp no tom mais agradável possível.Ficou encantado por ver que o seu hospede

exquisito levantava-se de boa vontade, e subiodeante delle pela escadinha estreita que leva-va ao belvédere.

Antes de tudo, eu desejaria estarum pou-co mais a par de sua invisibilidade.

Elle tinha-se sentado, depois de haver lan-çado para a janella um olhar impaciente, como ar de um homem que quer conversar.

A duvida que tinha tido na véspera sobre arealidade da aventura nao voltou-lhe ao espirito senão para desvanecer-se de novo desdeque reparou no logar em que Griffin se sentara, deante da mesa ; um chambre sem ca-beca enxugava uns lábios que ninguém via,com um guardanapo sustentado miraculosa-mente.

E' bem simples, respondeu Griffin, pondoo guardanapo a seu lado.

Para o senhor, sem duvida ; mas...E Kemp poz-se a rir.

Sim, de ce: lo, a mim mesmo isto no prin-cipio parecia maravilhoso. Presentemente,meu Deus !.;. M s faremos grandes cousas !üecupei-me da questão, pela primeira vez, emChesilstowe. -

Em ChesilstoT. e ?Tinha ido para lá, deix.ndo Londres...

Sabe que abandonei & medicina .ara me con-sagrar á phvsica? Não... o senhor não osabe. Pois bem : foi assim. O estudo da luzme attrahia.-Ah! -_ ,A densidade opüca ! E' um tecido de em-

gmss. uma serie de problemas, com soluçõesque só vagamente se entrevê... Eu tinha ape-nas vinte e dois annos. Estava cheio de en-thusiaspio. Dis e com os meus botões : «Voudedicar minha vida a esta questão ; ell 1 valea pena.» O senhor bem sabe como se é toloaos vinte annos.

Tolo entào, ou tolo mais tarde...Como se conhecer, saber, podesse pro-

porcionar alguma satisfação a um homem "...Puz-me a trabalhar como um negro ! E tinhatrabalhado 3 refl erlido apenas seis mezes.qiancl ó fez-, e a luz e passou pelas m'_ liss d«uri-, ié de deslumbrante.

(Continua/.

NOTAS DE SCIENCIAIX

0 systema nervoso(Continuação)

Como ficou demonstrado, no anterior artigo,a vida é a respiração ; o seu alimento é o ca-lor; e o apparelho que a supporta é o orga-nismo vivo.

A vida nem é o alimento comburente, nem éo apparelho combustor : é a funcçào primoge-nita dos organismos, é a acção da vitalidadeno seu acto mais elementar: o acto de respi-rar.

Desde a cellula até ao astro, desde a plantaaté ao homem, tudo respira, tudo vive ! E' omovimento continuo ; é o sopro de Deus ani-mando toda a Natureza; é a vida Universal!

E' Deus que dá a vida: logo a vida é deDeus !

Oh ! sim I... Como eu sinto que sem ellenão sou nada!... Como eu comprehendo que,sob o seu impulso, do nada pôde sahir algumacoisa !... Como eu vejo que o nada se orga-nisa e se transforma no sêr!

Deus é oCreador!... Deus é a Causa Su-prema 1

E, como pôde o barro transformar-se no sêrse lhe faltar o sopro divino ? !

£, co-po poderão os sábios animar a matérianas suas retortas e alambiques, se não dis-põem do sopro creador ? !

Sem Deus, o homem é apenas um artista deobras mortas : não pôde fazer nem um só mo-dei o vivo.

Com Deus, o homem coopera na obra dacreação, e pôde subir á dignidade do mesmoDeus, formando um sèc vivo á sua imagem esemelhança !

Em collaboração com a natureza, elle é tam-bem creador e representante de Deus na terra.A elle, corno a um filho dilecto, concedeu Deustodos os poderes.

O homem, com Deus, tudo pôde, tudo vence,tudo domina ! E' absoluto sobre a terra ! E' odeus da Terra!

« Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra,e sujeitai-a,e dominai sobre os peixes do mar,e sobre as aves do ceu e sobre todos os ani-mães que se movem sobre a terra. » (Gene-sis. I, 28. *

« E disse Jehovah-Elohim : Eis-ahi está fei-to A_ã. como um de nós. » (Gênesis, III. 22).

Mas se o homem é deus, por ser filho deDeus feito á sua imagem e semelhança, acasoo assassino será também um deus ?

¦Não, não é possível! Elle separou-se deDeus e, em vez de creador, tornou-se destrui-dor.

Logo, para que o homem possa ser verda-deiramente deus, filho de Deus, o que é pre-ciso ?

Que taça a vontade de Deus, que adquira asqualidades divinas, que se identifique comelle.

«O que é de Deus ouve as palavras de Deus.»(S. João, VIII, 47).

O homem que não ouve Deus, que não senteDeus, que não reconhece Deus é simplesmen-te um animal dotado de vida e d'um systemanervoso.

Porque, o que distingue realmente o homemdo animal, não é a sua construcçio anatomi-ca, nem o seu funecionamento physiologico,nem sequer o seu alto grau de intelligencia,que é um accidente de quantidade e não dequalidade ; o que faz propriamente a differen-ça entre o homem e o animal é o pensamentodivino, i essa convicção que só o homem pos-sue da sua ligação á divindade.

Só o homem tem a crença em Deus porquesó o homem indaga a causa do seu ser.

O animal não cogita de causas e por isso opbilosopho positivista, que se considera umgrau apenas acima do animal (!), despreza aindagação das causas. Tem razão elle, porque, debaixo do seu ponto de vista, é apenascoherente.

Maioria de razão têm os anthropologista•'que se consideram simplesmente animaes, dechamar a estes, como faz Mr. Letournean, trios-sos primos» !

Que lhes faça bom proveito a honra deste pa-rantesco e em presença de taes aberrações, detamanha degradaeão mental não sabemos oque mais admirar, se a infelicidade da sua. mi-seravel queda, se a desgraça de quem lhescompra os livros para lêl-os e perverter-se tam-bem.

Erguei, homens, os olhos para o ceu, convi-etos da vossa dignidade, e arredai-os d'e_seslivros immundosque vos degradam ensinandovos uma sciencia falsa, uma sciencia filha doorgulho e da extravagância, que vos faz des-cendente das raoneras (Haeckel), irmãos ouprimos dos macacos (Vogt)!

Seria inacreditável,se não estivesse escripto,que haja homens, com a sua mentalidade tiocorrompiJa, que inventem, a titulo da scien-cia, verdadeiros romances, como a Historia daereação, de Haeckel ; e que haja ainda outroshomens, com o espirito tão obtuso, para dar-lhes credito, sob palavra, e elogial-os como sa-bios e até como philantropos amantes da ver-dade e da humanidade !

Estarão todos desorientados ?!E o que dizer da anthropologia criminal,

essa sciencia extravagante, creada por Lom-broso, que em cima do homem, consideradocomo macaco, levanta a doutrina absurda dofatalismo affirraandc que o crime é uma resul-tante de conformação do cérebro !

São na verdade irrisórias e dignas de com-paixão semelhantes extravagâncias de ho-mens que se querem celebrísar, como Com-te, Haeekel ou Lombroso, quebrando os velhosmoldes e creando. a titulo de sciencia prugres-siva,osmais disparatados systemas, pensandosempre, na sua louca vaidade e desmarcadoorgulho, encontrarem beocios bastantes paraformarem egreja ou escola e os adorarem comodeuaes em substituição a Jesus-Chri*to, queelles pretendem desthronar!

Pobres louco» !...Augusto Comte teve o incommensuravel or-

gulho de crear uma religião sem Deus, da qualelle era o propheta e o summo pontífice com60,000 francos de ordenado !

No entanto esse pontífice caricato d'uma re-ligião grotesca asseverava que «será um diapossível á mulher fecundar-se sem o auxiliodo homem» !

Haeckel, o propagador enthusiasta da theo-ria darv. inica io transformisme na Allemanha,escreve no prefacio da sua Ant> opogenia :

«Na luta presente do espirito a tromketaguerreira annuncia a aurora de um dia novo eo termo da noite da meia edade... Na guerraemprehendida em nome da verdade a theoriada evolução segue ac partes da artilharia pe-sadá. Aos redobrados golpes desta ártilheriamonistiea (é o nome dado por Haeckel ao sys-tema pantheista) todo o redueto dos sophismaadualistas (i_to é, a crença nos dois princípios;corpo ealma, matéria e fôrma) cahir apor terra:o supremo ediicio de gerarchia, e a roha dodogma da infallibilidade se desmoronam comocastellos de cartas. Todas as bibliothecascheias da sciencia ecclesiastica e da philoso-phia retrograda (christã) desfazem-se em fumoao simples irradiar da theoria da evolução.»

Ouçamos agora o juizo que faz de Haeckel odistincto professor de botânica da universida-de de Gênova, Frederico Delpino:

« O apóstolo mais ferforoso do monismo,o celebre professor Haeckel, da Universidadede Iena, julgou finalmente haver achado asfôrmas primitivas, que deviam de constituir afamigerada transição da natureza inorgânicapara a orgânica. Que poder não tem uma una-ginação ardente á mercê de preoecupaçõessistemáticas!

á Haeckel encontrou n'agua doce e salgadauma dezena, pouco mais ou menos, de espe-cies que continham um Ínfimo gráo de organisação, que elle reduziu a uma supposta familiaprimissima, isto é, a familia moneras.

« O primeiro d'esteb irnperfeitosorganismos,descoberto e estudado por Haeckel nas águasde Nica, foi por elle denominado Prologenesprimordiatis, que quer dizer primogênito ciosprimissihims tempos Aqui cabe o bqraciáito ri-stím teneaiis, ãrhici! Como se podem exhibircomo verr<a.ites sciernificas, hypotheses tidaspor ftivolissiaias, e, o que é"inais, tidas, hamuito tempo, ainda por manos verosimeis,que as kypotheses contrarias? Porcjuento. seHaeckel

"pretende que . s moneras sejam fôr-

mas primordiaes, nós por nosso lado prett. n-demos com hypotheses muito mais racionaes.que ellas sejam fôrmas degeneradas e simpliü-cadas de evoluções relativamente posthiiuias,procedentes de fóimas de mais elevada com-posição.

« O acaso veio infligir uma severa puniçãoás exagerações de Haeekel. Refiro-me á facetahistoria do famigerado Bãthybius. Na zona dQmar; que &f> estende entre, a Irlanda é TerraNova, í-.ni uma pio.uo.lii.___i _•:'¦•lüll fei», iuíÃ-ü 6xLL'AhÍ(__ã_S üivelo_*_> piuvaa ot_i

Um deposito lodoso, conservadas em garrafascom álcool. Huxley e Heackel acredita amter ahi encontrado, em notável quantidade,uma substancia sarcodica ou protoplasmati-ca; e pare. kgo a imaginação lobrigou n'essasubstancia a primeira manifestação viva da ai-liumina, o principio de organisação, o qualtambém se conserva, e vive hoje nas profundezas do oceano. A este pn .organismo se lheimpoz o nome pomposo de Bãthybius Heakae-lü, que significa sêr que vire nas pro fundida-des, e nós acerescentaremos, nâo nas profun-didades dos mares, mas na phantasia matéria-lista !

«Para desconcertar porém as premissas dosdois mencionados zoólogos, sobreveio a cir-cumstancia de que, por oceasião de outras ex-plòrações numerosas no fundo dos mares, otal Bãthybius não foi encontrado em lugar ai-gum ! O que é, o que não é, veio por fim a sedescobrir que, embebemdo-se no álcool umpouco de limo do mar, forma-se um precipita-do flocoso-gelatinoso de sulfato de cal que,observadoeprovado microscopicamente, apre-senta alguma analogia com a albumina ! Desorte que o famigerado Bãthybius. a que estádevidamente ligado o nome de Haeckel, não éoutra coisa que um precipitado mineral! Ain-da uma segunda vez é indispensavei o risumteneatis !

«Poderia continuar longamente na enumera-ção de semelhantes erros ; mas apraz-me pôrtermo a esta desagradável tarefa, bastando-mahaver demonstrado como as vistas e intuitosmonisticos têm feito da physiologia vegetaluma ridícula caricatura de sciencia !

«Do materialismo deriva em linha recta oatheismo. Bem conhecido é o famoso dito deL-_place : «Nm mundo que percorri, não enemn-treiDeus!i> Ha alguns annos atraz, quandoainda me achava menos adiantado em meusestudos, o dito de Laplace rnesoavacomo umablasphemia ! O mesmo porém não acontecehoje ; ao contrario, vou ainda mais além dopróprio Laplace ! Sim, no muido astronomi-co Deus não existe, como não existe no mundoda physica, nem tão pouco existe no da chi-mica. Mas Deus existe lá onde se agita a fibrasensível, á onde brilha o facho da intelligen-cia, lá onde impera aenergia da vontade! Deusé o sensor io universal,a suprema intelligencia,a vontade omnipotente, o iniciador soberanodos movimentos da matéria : o principiumvitoeh (20).

'Est Deus in nobis, agitanle calcscimus illovÍContinúa).

Pedro d'Able.

(20) Frederico Delpino, Discurso de inaugu-ração do anno acadêmico de 1880—84 na RegiaUniversidade da Gsnova :—Mateiualismo naSCUCNCIA^

Aos nossos assignantes em atra-zo pedimos que mandem saldewsuas contas.

Aquelles que deixarem de fazel-oaté o dia 31 de janeiro nos obriga-rão a lhes suspender a remessa akPH0VINCIA.

CARTA DE LISBOAAos 12 de janeiro de 1902.

MORTE VIOLENTA DO BEROEMOUSMO DE ALBUQUERQUE

Está de luto a pátria portugueza. Amigosdo Brazil e irmãos portuguezes, chorae com-nosco a mais trágica, a mais lamentável dasdesgraças. Mousinho de Albuquerque, o gran-de heroe, que foi temor dos rebeldes e assom-bro dos fortes, acaba de travar, com uma balade revólver, o carro triumphal da sua existen-cia gloriosa. Matou-se. Porque? Para que?Ninguém o sabe, ninguém o explica.

Inúteis, baldados, todos os esforços para en-contrar a chave do enigma nos actos e sueces-sos que se prenderam á vida do brava soldado,nos últimos dias, nas ultimas horas que precederam o mysterioso acontecimento.

Mousinho, com as victorias alcançadas sobreos vátuas, com a sua judiciosa administraçãoda provincia de Moçambique, rematada pelacaptura do Gungunhana e dos seus.mais ter-riveis sequazes, conseguira chegar ao apogeoda gloria, não só como guerreiro, mas tambémcomo politico. Isto não entrando em linha deconta com os triumphos que o futuro aindalhe reservava, se elle quizesee voltar de novoa manifestar a sua energia e o seu valor intel-lectual. El-rei e o paiz tinham-lhe pago os es-forços com as maiores veneras, com as maisenthusiasticas manifestações de apreço, juntasás recompensas materiaes que o poupassem apreoecupações e lhe permittissem, emfim, umavida desafogada e larga. Mousinho conquista-ra, pois, uma posição social brilhantíssima equasi invejável, se não fora o muito que ellefizera para a merecer. Por outro lado, nem umsó desgosto de familia lhe podia annuviar aexistência luminosa em que o acompanhava amais dedicada, a mais santa das esposas.

Não é licito, portanto, attribuir a sua lamen-tavel decisão a nenhum motivo maia plausíveldo que um accesso súbito e violento de nos-talgia, suecedendo a um estadoMatente e obse-diante de desanimo, de desgosto.

Por varias vezes, e por entre ditos de espi-rito e phrases cáusticas, que a miúdo lheacudiam, na conversação com pessoas inti-mas, Mousinho, num quebrantamento bruscode alegre expansão, cahia em profunda triste-za e murmurava:

— Isto f_z pena. Isto dá vontade de morrer !Saber o que era o isto, que dolorosamente

lhe vinha aos lábios, seria talvez, decifrar oproblema ainda tão confuso do seu desgraça-do fim.

O valente vencedor de Chaimite fora ultima-mente chamado pelo sr. d. Carlos a exercer ologar de aio e perceptor dos príncipes. D'ahi oaventar-se a hypothese de que a sua morteseria causada por attrictos no paço.

Mas, a esse respeito, como a propósito' demuitas outras lendas que se têm pretendidolevantar, escreve um dos nossos mais brilhan-tes articulistas:

«Deixemos o pobre morto em paz. pois ma-tando-se foi isto que elle quiz e pediu, e sobre-tudo não queiramos augmentar o horror dofacto, procurando estabelecer outras responsa-bilidades que não sejam as do que se chama,— em linguagem para todos intelligivel, — afatalidade.*

Dado o orgulho ingenito e indomável do he-roe, a necessidade de mando, de aventuras ede gloria, com que em África se assignalára, ea sua reclusão de agora, n'um paço, adstrictoa um mister sedentário e subordinado á disci-plina palaciana, o crescente desgosto peranteeste transviamento do destino era de esperar ;e uma vez envolvido o atormentado espirito nafatal atmosphera do pessinismo, as suas facul-dades de energia e decisão levaram-n'o lógica-mente ao suicídio, como Anthero de Quental,que se matou também pela vaga saciedaáe deviver, e sem que se pudesse ter determinadoqualquer razão occasional.

A fatalidade è uma lei mysteriosa, mas umtanto ou quanto admissível para as circumstaa-cias e pessoa de que se trata.

Inútil nos parece, portanto, repetimos, bus-car motivos especiosos; sobretudo architectar,em matéria tão grave, responsabilidades numfacto que manifestamente resulta do concursode milhares de involuntárias circumstanciasde varia ordem, muitas desconhecidas do vul-go,e que bas lamente dispensam uma causade-terminante.

O desgosto que matou Mousinho estava neile,ninguém lh'o ueu : nem rei, nem povo.

Vinha-lbe talvez d algumas taras heredita-rias e d'outras adquiridas.

E quem, na câmara dos pares, logo após asua morte, escreveu :

« De Mousinho ficará sempre a memória dohomem que prestou au paiz e ao rei os maio-res e os mais alevantados serviços, » — lavrousobre o assumpto a melhor e muis oppor tunaverdade.

Procurar no doloroso füCto mat .ria para vãse hypotheticas divagações, archiu-ct. .ndu, cadaum ao sabor d&s suas prediieccõe_ senlimen-taes, lendas maÍ3 ou menus inconvenientes einverosiineis, é um destempero e uma profa-nução.

A infausta morte do famoso cabo de guerrasü pôde ser motivo dc patriótica ( ôr, ao rélem-brar os altos feitos por elle praticados, a gloriae o prestigio com que fez rebrilhar, perante omuudo, a ;ama lusitana, e ao considerar af :lta que sempre fazem a um pai/, homens doexcepcional valor desse portuguez, iilustre en-tre os mais illustres.

Mousinho, no dia -em que se suicidou, aindaalííioçára vu paço. Fázendo-lbevèr o sr. conde.i. •,:• •¦-. n escriptoj. a qoe no? r*-lcnuau- íid iiuaca. i_iti_L4c i . : ¦.. . a couvcnieucia

A sessão de hontem na câmara dos deputa-dos foi inteiramente consagrada á commemo-ração do infausto acontecimento, discursandosobre o assumpto representantes de todas ascores políticas e sendo unenimemente appro-vada a proposta de lei pela* qual, lembrandoos feitos d« Mousinho, !»e concede á viuva umap.vultada pensão vitalícia.

Todos os estabelecimentos, institutos eagre-miações officiaes e particulares se têm oceu-pado em suas sessões do commovente factoque, absorvendo até hoje todas as manifesta-ções da vida portugueza, não podia, também,deixar de absorver por inteiro a minha chro-nica desta semana para sempre triste e me-moravel.

Luiz Galuaudo-

Sabonetes Maypole.Tinge de quüiquer còr.Serve para tingir bluzas de seda,ou de

algodão, vestidos,roupa branca, pennas,fitas,bicos,aventaes pura creanças, meiase lenços etc. etc.

Único deposito i_;a rua Nova a, 23.Floresta.

dé consultar um especialista sobre uma peque-na congestão que apresentava num dos olhos,o aio dos príncipes respondeu com a maiornaturalidade e despreoecupação, pelo menosapparente, que ji resolvera n'esse mentido.

Pouco depois, — e na instância que pôz nopedido é que já parece haver indícios de pre-meditação — pediu a el-rei o cumprimento dapromessa que lhe fizera de um retrato seu.

— Eu tinha, disse Mousinho, um interesseespecial em receber hoje um desses retratos.

Mas como o sr. d. Carlos retorquisse que niolh'o podia entregar immediatamente, elle in-sistiu, pedindo a el-rei que se dignasse dei-xal-o ao seu particular.

D abi a insiantes Mousinho sahia do paço emcompanhia de Ramalho 0 tigão, a quem re-petiu que tencionava consultar um especia-lista de olhos, sem denotar a mais leve alte-ração na voz. nem nas maneiras.

Pelas 4 horas da tarde entrava na livraria Fe-rin, uma das mais importantes de Lisboa, asaber seja estavam encadernadas as obras doconde de Paris, enviadas em tempos, com de-dicatoria do próprio punho io autor, á sua íi-lha, a rainha de Portugal, e oCferecidas depoispela soberana ao aio dos príncipes com alga-mas palavras por debaixo das de seu pae. Umad'essas obras intitula-se TradUnions.

Em seguida metteu-se n'um coupé e foi en-tão, na estrada das Larangeiras. junto á viven-da do extincto grande artista conde de Farrobo,que uma bala, partida das suas próprias mãos,fez o que milhares d'ellas não vingaram fazernos sertõec- africanos : abater-lhe a cabeça he-roica, sobre a qual pairava um doí: clarões maisbrilhantes da nossa historia militar dos ulti-mos tempos.

Mousinho pouco antas mandara parar a car-ruagem, da qual se apeou parx lançar nummarco postal algumas cartas que escrevera, ásua mulher e a outras pessoas de familia.

Foi o sr. João Gaivão, iilustre official doexercito e antigo companheiro de Mousinhoem África, quem communicou a sua irmã, es-posa do finado, o horrível acontecimento.

D Maria Mousinho, tal o nome da respeita-vel senhora, a quem nunca faltara o animoquando, acompanhando seu marido, se expu-zera heroicamente aos perigos da guerra, malouviu a terrível nova cahiuem deliquio e assimse conservou durante algumas horas.

Durante o delírio fallou muito da campanhados mamai raes e dos diversos episódios dasguerras d'Africa, de que fora testemunha pre-sencial, como acima dissemos.

No dia seguinte, recuperados os sentidos, abriosa senhora, com uma teimosia significati-va do muito amor por seu marido, quiz porforça ir ver e abraçar o cadáver, que fora çoa-duzido para o hospital militar.

A scena na casa mortuaria foi indiscriptivel.D. Maria José Mousinho beijou repetidas vezeso corpo inanim. do do heroe e teve que ser le-vada em braços dalli para um trem, recolhen-do logo á casa, onde ficou com ordem ex-pressa dos médicos para não receber pessoaalguma.

Entretanto, á habitação que fora do grandecampeão, corria uma verdadeira romagem depessoas de todas as classes sociaes, a deporos seus cartões de pezames ou a inscrever osseus nomes.

No dia que se seguiu, sexta-feira, 10 do cor-rente, realisou-se o funeral, logo em seguidaá autópsia, que se resumio a uma simples for-malidade, visto não restarem duvidas sobre acausa da morte.

A' cerimonia assistiu, na máxima força, toda aguarnição de Lisboa, p r caberem ao morto ashonras de general, a que lhe dava jus o grauda Torre e Espada com que fora condecoradodepois da guerra. No cortejo figuravam os mi-nistros, os representantes das nações extran-geiras, os príncipes e infante d. Affonso, osrepresentantes do rei e das rainhas, e grandenumero de convidados. Offereciaum aspectodeveras imponente, como se pode imaginar.As ruas do transito estavam completamentepejadas de gente, vendo-se as janellas cheias desenhoras, assistindo commovida* á passagemdo corpo que abrigou, como o de d. Pedro II,uma das maiores almas que teve Portugal.

Junto da sepultura discursou o sr. ministroda marinha, dizendo que em nome do go-verno prestava a derradeira homenagem aMousinho d'Albuquerque.

Fez em seguida os traços biographicos doheroe de Chaimite. Alludiu á apotheose d'esteheroe, que em todos os paizes da Europa e emmuitos outros do mundo, adquiri» com justi-tiça o nome tão grandioso que o aureolava.

Commoventemente, referiu a tragédia comque Mousinho acabou a sua gloriosa carreira ;frisou como a noticia do seu passamento foiacolhida desde Lisboa aos pontos mais distan-tes do paiz, e o enormissimo sentimento queproduzio desde o paço até o mais bumiláe dosportuguezes.

Depois, começou descrevendo os actos devalor d'aquelle troço de valentes, apenas deduas dezenas de homens, contra legiõe* devatuas, referindo-se também aos pormenoresmais gloriosos da jornada de Chaimite.

Recordou ainda a fôrma como o paiz rece-beu Mousinh., no regresso d'Africa, nessagrande apotheose que Lisboa presenciou, amaior gloria das mais gloriosas paginas dahistoria portugueza.

Findo o discurso, baixou a urna ao jazigo. Aartilharia deu as salvas do estylo, assim comoa brigada que formava á porta do cemitério.

Muitas praças e sargentos que faziam parteda guarda de honra e que ostentavam no peitoa medalha das campanhas ilAfrica, tinhamos olhos arrasados de lagrimas, como os temo auctor destas linhas ao escrevel-as, e vóstambém portuguezes que me ledes, distantesda pátria amada. -

Nota curiosa: Numa casa que Mousinhofreqüentava, de pessoas das suas intimas re-lações, uma senhora apresentara-lhe ha pou-co tempo um livro de perguntas e respostas.

A pergunta feita ao bravo militar foi a se-guinte : O que mais desejaria 1 Mousinho pe-goo na penna e escreveu : Morrer a tempo.

A propósito da attitude do suicida horas an-tes de pôr em pratica o seu fatal desígnio, con-tam as Novidades :

«Nio foi apenas com o sr. d. Luiz de Verda,addido militar de Hespanha, que Mousinho deAlbuquerque, no próprio dia da sna morte, es-teve formulando projectos de futuras viagens.

Contaremos como :Esteve também nesse dia no paço das Necee-

sidades, a entregar a el-rei «ma representaçãodas grandes associações portuguesas do Riode Janeiro, pedindo o apoio da sua majestadepara o estabelecimento d'uma carreira directaentre Lisboa e a Capital Federal, o novo minis-tro alli, sr. João Lampreia. Antes de ser re-cebido pelo monareba, esteve o sr. Lampreiaconversando com Mousinho ; e em palestralhe disse que reputava de grande utilidadeuma visita do príncipe real ao Rio de Janeiro,onde tantos portuguezes affastados da pstriasaudariam com enthusiasmo a presença doherdeiro da coroa. Mousinho applaudiu a idéaacerescentando o prazer que teria em acom-panhar o príncipe, e em ver a America, paiznovo. Emfim, Mousinho parecia querer todasas viagens, menos a maior de todas, » era paraessa que estava pondo os seus papeis em or-dem.

\^ J^^^^&^r^tmyt/vçí&y**^}*,

1=1 isrA julgar pela animação que se nota em

quasi todos os clubs desta capital, de-vem ser brilhantes as festas ao deusMomo, entre nós.

Ha diversas commissões nomeadaspara ornamentar as ruas e, segundo nosconsta, exhibem-se este anno, com verda-deiro realce, os mais importantes clubs,como Philomomos, Cara Dura, Caiado-res etc.

Hoje o Cara-Dura realisa sna grandepasseiata — o coro das viagens — que decerto será bastante divertida.

Sahirá o prestito ás 6 e meia horas datarde, percorrendo as ruas da Gloria,Velha, pateo de Santa Cruz, Rosário,Conceição, Maciel Pinheiro, Imperatriz,ponte da Boa Vista, ruas da Concórdia,S. João, pateo do Terço, rua Direita, pateos de S. Pedro e do Carmo, ruas P uli-no Câmara e Barão da Victoria, ponte daBoa Vista, ruas Dr. José Marianno e daGloria.

Pedem nos publiquemos que foram de-siguadas m;;is as seguintes commissões:

Do pateo do Teiço : coronel Alexandredos Santos Selva, capitão Heliodoro Candido Ferreira Rabello, José Luiz AílbnsoTeixeira, Manoel Francisco Dias, capitãoGlycerio Coelho de Espirito Santo, JoséMartins de Almeida, professor ArthurRamos, Manoel Gonçalves Marques, JoãoAlves, Joaquim Júlio, Manoel Paulo etenente Luiz Correia de Araújo Mello.

—Rua Duque de Caxias : José AlvesSala. ar, Júlio de Azevedo Oliveira, Augusto C. a Silva (thesoureirò), JoaquimL. urenço da S. Oliveira, Jayme BarbosaLeite ; auxiüares—Anlonio José Moreira,João Lins, Rodolpho Cancio do Rego,Bernardino Soares, Pedro Antunes, Ma-noel Vieira Neves, Bento de Aguiar, Al-bino Sousa Campos, José Souza Campos,Octavio Bandeira, Antônio Fonseca eSilva, Alfredo Rolisu, José Soares, An-tonio Nunes Fonseca, Pedro da SilvaNetto e Francisco D ias da Costa.

V—Rua da Concórdia, entre a de S. João

e a travessa do Peixoto : Antônio Aveli-no de Araújo, João Baptista da Silva,Aquilino Affonso Ferreira e Antônio Fer-reira Mendes (thesoureirò).

Ensaiam hoje os ciubs: Mirto Cisca-dores, ás 4 horas da tarde, manobras ecantos, em sua sede, Feitosa n. 24 ;

Parteiras da Bôa-Vista, ás 5 horas datarde, canto e marchas, na sede provi-soria á rua da Gloria;

Vascnlhadores, ás 4 da tarde, mano-bras, no Viveiro do Muniz;

Apitadores da Epocha, ás 7 horas danoite, na sede, á rua do Nogueira n. 39;

Maruins, ás A horas da tarde, mano-bras e canto, á rua Coronel Suassuna n.242; quarta-feira na mesma rua n. 50,l.o andar ;

Cigarreiras do Recife, ás 4 horas datarde, manobras, e às 7 .a noite, cantos,no l.o andar n. 133 da rua Dirtita.

Annunciam reuniõ_s hoje:Os Propagandistas. ao meio-dia, na

sé .ie á rua de Santa Thereza n. 13;Os Caiadorès, ás 4 horas da tarde, em

assembléa geral;Apitadores da Epocha, ás 10 horas da

manha, em assembléa geral;Troça do Pirão, ás 7 da noite, no pre-

dio n. 3 do pateo de S. Pedro;Vasculhadores, ás 10 da manhã, no lo-

gar do costume.Amanhã:Canna Verde, em assembléa geral, ás

7 horas da ncite, na rua das Trincheirasn. 50;

Viuvas Destroçadas, ás horas do cos-tume, no prédio n. 219 á rua da Concor-dia.

Os clubs Philomomos e Caiadoreshastearam seu pavilhão em funeral, de-vido ao fallecimento Ue seu digno mem-bro major Júlio Falcão.

para a Casa Amarella afim de abrilhan-tar a kermesse que alli funeciona em be-neficio da capella de Santa Izabel.

Por essa oceasião será executado pelaprimeira vez o dobrado Charanga naponta, composição do sr. Arthur Mar-quês, prestimoso sócio d"aquella philar-monica.

De viagem no paquete Brazil, comdestino ao Pará, onde vai visitar sua veneranda mãe, esteve hontem nesta cida-de o iilustre coronel dr. Serzedello Cor-reia, digno deputado federal e lente daEscola Militar, do Rio.

S. exc. foi recebido a bordo por mui-tos amigos e o sr. Hermita Pimentel,

guarda-mór da alfândega deste estado, of -

fereceu-lhe profuso almoço em sua resi-dencia á rua do Hospicio n. 30.

O respeitável cavalheiro deu-nos a hon-ra de sna visita, proporcionando-nos ai-

guns momentos de agradabilissima con-versação, fineza que muito lhe agrade-cemos.

I ¦__.' 9, êl'LI ' -

Chama-se attenção do publico e mui-to especialmente das exmas. familiaspara o annuncio que vae em ontra sec-«ão desta folha, da extraordinária liqni-dação de fazendas de todas as qualida-des a que está procedendo o grande AR-MAZEM DO LEÃO na rua Nova, 42, con-fronte a igreja dos militares, cujos pre-ços de uma baratesa tão excessiva • temfeito affiuir a esse estabelecimento umadesusada concurrencia.

A policia de Sertãozinho, 2." districtode Água Preta, está entregue, segundonos informam, a um tal Pui Neco, individuo que já foi subdelegado e deixou ocargo devido a um processo que soff eupor ter praticado verdadeiras atrocidades, chegando a marcar dois homenscom ferro quente no rosto, rasgar-lhes asorelhas com um facão etc

Apezar disto, porém, continua a exercer as funeções de autoridade, emborademittido ; no dia 18 do corrente mandou prender Bartholomeu Rodrigues daSilva, aceusado de haver tentado assas-sinar Luiz Athanasio, e, depois de es-bordoal-o a facão melteu-o no tronco,sem ouvir mesmo o subdelegado em exercicio, sr. Bemvindo Maciel da Costa.

Pae Neco dias depois deu liberdade aBartholomeu mas intimou o a que se re-tirasse com urgência do logar sob penade ser assassinado.

Isto nos informou a própria victima,que nos disst ficar bastante prejudicadacom a mudança, pois alli tem uma casa,e mora ha muitos annos.

Ao dr. chefe de policia compete syndicar a respeito e dar as providencias necessarias.

Realisa-se hoje no Hippodromo do Cam-po Grande, após as corridas, a segundatouradu pela empreza Pedro Bamirez.

Informam-nos que haverá trens extra-ordinários, para facilidade de conducção«las pessoas que quizerem assistir a essedivertimento.

Na Sociedade Recreativa Juventudehaverá hoje recreio das 7 ás 9 horas danoite.________^B^^»^— ' ' - —

Morins largos, peças de 24 metros a10,?, tem para liquidar o armazém daCruz Vermelha á rua Nova n. 48.

¦i ¦ <—

Cousas de OlindaEscrevem nos:«Illms. srs. redactores.—Clamem pelo

seu jornal.A vida em Olinda é horrorosa. Ha um

verdadeiro êxodo de familias que vi-nbam passar a festa.

O commercio esta morto. Casas sefa-cham. ,\ .

Ha impostos que sao verdadeiras es-torsões, v. g., 3006000 por casa que nãotenna sahida pelos fundos !!

Sabem porque? Dizem os filhos daCandioha, para fazer vender essas casas

naixo prevo e o Madeira e o Tônico

assistência, a missa mandada celebrar,em suffr»jio á alma do pranteado coro-nel Francisco Torres pslo capitão Francisco Elysio Cavalcanti.

Entre os que a ellas assistiram nota-vam-se familias e os srs. dr. CarneiroVilella, nosso collega, coro ei JorencioMariz, coronel João Guilherme, RaulTorres, sobrinh do morto, etc. etc.

Amanhã os bonds para Fernandes Vieira só passarão pela linha da rua da Con-ceição.

Cretones claros e escuros, francezese americanos, cores firmes e muitos lar-gos a 400 e 500 rs.; na Cruz Vermelha árua Nova n. 48.

Pedem-nos que publiquemos:cã Companhia de Luz e Forças Motriz

pelo Álcool deixa da attender ás solhei-tações qua lhe foram feitas por differen-tes commissões das festas do carnavalpara illnminar vários pontos das ruasdesta cid_.de o qne laria gratuitamente,supprindo a deficiência do gaz carboni-ca», em vista do protesto da companhiado gaz e da intimação por carta que aca-ba de lhe ser dirigidas.

A Companhia de Gaz e Força Motriz

{>elo Álcool eontinua porém a fornecer

Iluminação as ca as particulares nestacapital e illuminação publicas aos mu-nicipios que não estão sujeitos ao mono-polio da companhia do gaz carbônico,devendo receber em breve, as ultimasnovidades que appareceram no grandeconcurso internacional do álcool realisa-do no-Grand Pulais, em Paris—Pelacompanhia o gerente, Carlos Beaumord.»

Recebedoria do estado. Despachos dodia 2õ:

Francisca Maria da Conceição, RosaGonçalves de Lima, Maria Rosalina daConceição—Informe a 1.» secção.

José Basili. co da Silva Santos—Indefe-rido em vista informação.

Adrião Cavalcante,|Job_na Damascenade Jesus, Leobaldo L. dos Santos Frago-so, Bernarda Maria da Conceição, JoséBelisario de Lima — Deferido com rela-ção ao exefeicio de 1901 a 1902, em vistada informação. Façam-se as devidas no-tas. O porteiro, Sebastião Cavalcante.

Distribuição do serviço da alfândegadurante a semana que entra:

^ Arqueação—José Cândido Moraes e Ju-lio de Miranda.

Avarias —Francisco Maranhão e Chris-tovão B. Rego.

Vinhos—J. J. Pereira do Rego.Bagagem—Ulysses Fragoso.Correio—Silverio Jorge.

porcomprarem !

Elíes eram amigos de cama e mesa,sócios naCompanhiade Manteiga. Ac nteceu, porém, que o Tônico mandasse

propor a dissolução da sociedade, exigindo 10:000^000 pelas suas vaccas, aforaum ou.ro negocinho á parte. O Madeiranão quiz.

Houve uma conferência em presençade Guilherme Pinto e João José Figueiredo, e a historia ia sahindo feia.

Dahi en! diante foi um horror 1 Pri-sõe de empregados dt Madei a, ;> f brica de tomates fechou, antes e depois apolicia chegava á porta da nv sma fabri-ca e reclamava os empregados, artistass operários afim de ievai-os p-_ra à ca.. eia.

O próprio Madeira já foi desfeiteadopelo soldado José Roberto, quando emcompanhia de um amigo, José Ricardc,dono de canoas, passeiava ás 5 horas datarde.

Se isso se dá com um que f> i amigo,imaginem o que se passa com os quenão forem.

Os próprios padres têm solirido o dia-bo por causa de uma discussão que To-nico teve com o conego José Vaz noCollegio Diocesano, cm frente ao nionse-nhor Fabricio.

Multas sobre calçadas, impostos par-ciass, etc. etc.»

Em Caruaru realisou-se com grande

Mosquiteiros americanos, brancosde còrcs a 10$ fi 123, grande quantidaderecebeu a Cruz Vermelha,rua Nova n.-i8,

O clüb dramático Verdadeiros Coiósreune-se hoje ao meio dia em sessão deassembléa geral extraordinária para tra-tar de assumptos importantes e da refoi-ma de seus estatutos.

A repartição dos correios expede ma-las hoje pelos paquetes :

Una, para o norte até Camocim, rece-be impressos até 9 e meia horas do dia,objectos para registrar até 9, cai tas comporte simples até 10, idem com porteduplo 10 e meia;

Crefeld, para Lisboa, recebendo im-pressos até 10 e meia horas do dia, obje-ctos para registrar até 10, cartas comporte simples e para o exterior até 11;

Marajá, para o Ceará e Pará, recebem-do impressos até 10 e meia horas do dia,objectos para registrar até 10, cartas comporte simples até' 11, idem com porteduplo até 11 e meia.

Amanhã:Clbde, para a Europa ; recebe impres

so* até9e meia hora do dia, objectospara registrar até 9, cartas para o exterior até 10.

Está em distribuição o u. 4, anno I, daRevista da Academia Pernambucana deLettras.

Seu valioso programma consta do se-guinte:

I—Inlermezzo Lgrico. de Henri Heine(traducçao)—Almeida Cunha.

II—O retiro do santo, Theotonio Frei-re.

III -Conselhos de um pai—dr. J. V. doCastro Tavares.

IV—O Jornalismo Litlerario em Per-nambuco, (conclusão)—Alfredo de Car-valho.

V—Lei orgânica.VI—Lista des sócios.

O trabalhador da limpeza publica JoséVicente de Oliveira achou Iras-cnle-hon-tem na ponte do Eòa-Vista o broche-bo-lão com oito brilhantes, cuja perda estava sendo annunciada cora a promessade 400Ò000 a quem o encontrasse.

O precioso objecto, entregue pelo mesmo José Viceme ao sr. capitão ArthurBastos para tratar da restituição, foi hon-tem reclamado pelo dono sr. Dias Pcreira.

A philarmonica Charanga do Recifeseguira hoje no trem dc 4 horas da tarde

Aos noivos !—Cortinados de crochetlargos e grandes, dnas pernas a 125000;colchas de seda, todas as cores a 145 e155, resolveu liquidar a Cruz Vermelha,rua Nova n. 48.

Secretariada justiça. Despachos do gover-nador do estado, do dia 22 do corrente :Joio da Cunha CsTalcante, pedindo que se

lhe mande pagar a quantia d« 635400, corres-pondente ao fornecimento feito d'agua e luz icadeia e quartel da cidade de Itambé, no pe-riodq de 1 de janeiro a 20 de abril do annopróximo findo. — Informe o sr. coronel cem-maadaate da brigada policial.Henrique Ladialau da Silva Araújo, pedindopagamento da quantia de 74|6_0, que despen-deu com o fornecimento dágua e luz feito aodestacamento do districto de Arrara.!. no pe-riodo de 17 de feTereiro a 30 de novembro deanuo próximo findo. — Nesta data autoriso opigameato da quantia de «>9«>78i, correspon-dente aos me:*.- de fevereiro a junho do mes-mo anno, visto tratar-se de despeza de exer-cicio encerrado.

Jo5o Rodríguea de Carralho, proprietário dacaaa n. 19 á rua de S. Sebastião, do povoadoCarpina, municipio de Páo d'Alho, pedindepagamento da quantia de õOjÜOO, proveaientedoa alugueis de 5 mezes da referida caaa oc-eupada pela força publica, que se acha em di-ligeacia n'aquele povoado, a contar de 1 deagosto a 31 de deeembro do anno próximo fin-do. — Informe o sr. dr. chefe de policia.Pedro José de Mello IfoDtecegro, sentencia-do, requerendo certidão. — Ao sr. dr. juiz dedireito do municipio de Ttinbafiba, para man-dar paasar a certidão pedida.José Rodrigues da Silva, conhecido por JoséTito, sentenciado, pedindo cerüdãs. — Ao ar.dr. juiz de direito do municipio di Bom Con-selho, para mandar certificar.

Sebastião Bento Cintra, pedindo que se lhemande pagar a quantia de _ -_- i->J. despendidacom o fornecinento dágua e tuz feito ao quar*tel e cadeia do município de S. Bento, comoconsta dos documentos juntoa.—Informe o sr.coronel commandante da brigada policial.

Silvino de Souza Leal, pedindo pagamentoda quantia de !'.• i„^'.. que despendeu com ofornecimento de luz feito ao quartel e cadeiado municipio da Gloria de Goitá, no períodode 1 de janeiro a 31 de julho do anno próximopassado. — Informe o sr. coronel comman-dante da brigada policial.

Marcionilla Ba:ros de'Figueirôa Faria, p»-dindo que se Ike mande pagar a quantia de355000, proveniente do aluguel de sua casa domez de dezembro findo a qual serve de quar-tel no povoado da Torre. — Em vista das in-formações autoriso o pagamento.

G. Sepulveda, artista dramático, pedindo aconcessão do theatro Santa Isabel, afim derealisar um espectaculo em a noute de 25 docorrente. — Informem cs srs. membros dainspectoria dos theatros.

tlydio Cavalcante Ribeiro Pessoa, 2.» offi-ciai da secretaria da Junta Commercial, soli-citando pagamento da gratificação a que sejulga com direito por ter substituído de 17 denovembro a 27 de dezembro ultimo, ao Io offi-ciai Joaé Alves Lima. que se achava em servi-»o do jury. — O aerviço do jury • obrigatórioe nio perde gratificação o empregado que échamado a prestat-o, para que outro o ?._«ui-ra. Accresce que a substituição a que ae refe-re o peticionario não é regulamentar.

Anna Emilia de Miranda Henriques, profes-sora jubilada pediudo que se lhe mande resti-tuir o que pagou de excesso de jóia e mensa-lidade do Monte Bio do estado. — Informe osr. dr. director geral da secretaria da fazenda.

Bacharel Francisco de Carvalho Gonçalvesda Rocha reclamando contra o acto do prefei-to de Jaboatão, que mandou proceder embar-go pelo fiscal do municipio em madeira do re-clamante posta na e&tação da via-ferrea cen-trai daquella cidade. — Informe o sr. dr. pre-feito do municipio de Jaboatão.

Anna Senhorinha Monteiro Pessoa, profes'aora publica estadual vitalícia, pedindo pro-rogação por mais 90 dias de praso que lhe foiconcedido, afim de assumir o exercicio da ca-deira de Petrolina, para a qual fora ultima-mente nomeada. — A' vista dos motivos alie-gados, prorogo o praso até 15 de abrii rir.dou-ro, findo o qual ficará a peticionaria avulsanos termos do art. 2.* « 2.* da portaria de 27de janeiro de 1901, se deixar de tomar posseda cadeira no referido praso.

Antônio Francisco de Souto Mororó, senten-ciado, pedindo que lhe seja fornecido o trás-lado de seu processo, afim de interpor o re-curso de revisão perante o Superior TribunalFederal. — Não tem logar o que requer. O pe-ticionario pôde interpor o recurso de revisãof ce será instruído eom o processo medianterequisição do tribunal competeate.

— Em additair.ento aos despachos de 21:vMçJoão Pedro Carlos Tavares, sentenciado, pe-dindo providencias no sentido de fazer subir osautos do seu processo em gráo de aapellaçãoao Superior Tribunal dè Justiça. — Informe osr. dr. juiz de direito do 2.s districto criminal.

José Braulio Correia de Araújo, solicitandoO pagamento da quantia de 14-5480. despeadi-da com o fornecimento de luz e água feito aoquartel e cadeia da cidade da Escada aos tri-mestres de julho a setembro e outubro a de-zembro do anno próximo findo. — Informe osr. dr. director geral da secretaria da fazenda.O porteiro, '.". Moraes.

FOLHINHA D£ PORTAPara 1902. Cuiviadosamente conTeceio-

nada. Vende-se por 200 rs. No escripto-rio desta typographia.

METEÔR LOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 24 : 25 de janeiro ao r.eiodia de GreeDwich

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico—bom.U steórot—nevoeiro.Vento—E N E fraco.Estado do mar—trauquillo.Estado atmospherico nas 24 horas anttric-

res—incerto.Baptista tranco, capitão do porto.

Capitania de Alagoas Estado do :._.'/¦:• namesma data:

Estado do céo—limpo.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—aevoeiro.Vento—ENE fraco.Estado do mar—cbão.Estado atmospherico nas 24 horas antena-

res—bom. , Sadock de Sã, capitão do porto.

Movimanto dos presos, da Casa de He-tenção do Recife,em 24 de janeiro dc 1902:Existiam,EntraramSahiram..

ÍSXlSv62_D a ••••••€••••A saber :

Nacionaes.........MulheresExtrangeiros ......

• • • « •

Total.....Arraçoado bons arraçoados doentesArraçoadosloucosAlimentados á custa propiCorreccionaes

TotalHOVIUKSTO

ExistiamEntraramExistem

Falieceu na enfermar

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25d*cste estabele

ia.

cimento ás 9 horas da noite o detento denome Manuel Ignacio de Souza, conhecid • por Manoel Raposo.

PUBLICAÇÕES SOUCITADASSem responsabilidade

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cm todas as cores mais nioíiernns, e tambem obra dc vime, madeira, molduras,adornos de casa etc..- vende se a 800 réisum frasco que chera para tingir 6 cha-pèos. na Restauração, travessa da ruada Concórdia n. 15.

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Dia íelizF amanha que ao romper da aurora-

os pássaros cntô.m hymriostíe contenta,mento, por completar mais uma prima-vera a minha querida prima ClotildcPaiva, c seria injustiça de minha partepassar desapercebida a djta de 27 de

janeiro.Cabucrá. 26 df janeiro dc 1902.

A área Paiva

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Page 2: PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 …memoria.bn.br › pdf › 128066 › per128066_1902_00021.pdf*r 'At PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro

í

Eructacões azedas como limão i(O Paiz Rio.)

O autor da narração que nós propo-mos publicar é um mancebo muito co-ashecido e por todos estimado no estado¦do Espirito Santo, mas particularmentena comarca de Piuma, onde reside eexerce a profissão de tabellião e olhciaido registro geral. ,

O sr. J«sé Antônio de Mattos pode serencontrado, pessoalmente ou por, carta,em Piuma, rua Barão de Monjardmx21.Addic-onaremós que este cavalheiro temtambem residido e conta com uma mui-tidão de amigos em Benavente, Victoriae Alfredo Chaves. Diz o sr. Mattos ?

«Estive doente seis mezes pouco maisOu menos. Arninha enfermidade era dys-pepsia acompanhada de anemia proíunda e fortes dores de cabeça, da modoque me impedia de exercer as funcçoes•dos meus cargos. 0 alimento azedava-se-me no estômago e as eructaçoes, aigam tempo depois de comer, eram taoazedas que pareciam puro sumo deli-mão. . .

Tanto o meu peso como as minhasforças diminuiram e tornei-me um confirmado caturra, mal humorado comtmdo e com todos. As Pilulas Rosadas do_>r. Williams fóram-me reco.mmèndadaSpelo meu amigo coronel Carlos GentilHomem e comprei cinco frascos aos srs.«uarte & Beiriz, negociantes na povoa-

São Iconha d'esta comarca. Em quinze

ias senti allivio considerável e depoisd* tomar as Pilülàs Rosadas do Dr. Wilüams perto de dois mezes, fiquei completamente curado.

O sr. Bernardo Ferreira França e Ca-millo Pives Martins estão a par de todosestes factos e promptos para confirmaiOS

Pirima, (Espirito Santo) 25 de abril dc190o — (assignado) José Antônio Mar-

As Pilulas Rosadas do Dr. Williams sãoas mais populares em todos os paizesonde teem sido introduzidas. Purificame enriquecem o sangue, restabelecem osnervos e curam a paralysia parcial, dança de S. Vito, nevralgia, rheumatismo,nervosidade, dòr de cabeça nervosa,

Salpitação do coração, anemia e pallidez,

-ialdade das mão. edos pes, irregularidades nas funccões menstruaes das mu-lheres e debilidade em ambos os sexos.

São inexcediveis para as enfermidadesdos homens causadas por indiscreçoesda juventude, excesso de trabalho ou estudo etc. j_. „-.

Ha muito poucas pharmacias onde sepão vendam as Pilulas Rosadas do Dr.Williams; qualquer pessoa que tenhadifficuldade em ádquiril-as deve dirigir-se á casa Dr. Williams Medicine Co., deSchenectady, N. Y., Estados- Unidos, e

r òLüüíiüo \}\)\\\m mliutüiuHHi riffiüà üia-Domingo. 26 de Janeiro

^—^ ¦ - - ih -¦ i i-ii >^A^~^mriaryaaaa^miSÊatWBaa*»waasaB*a^^a^lAAm

COLLEGIO

*r 21

JE-i-fl llsa-l Js4^ __Bi *$**b& _fc3^a . • «„,„,,,-, Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida emAutorisada por Ordenança «e<" ^A" Q

PARIS, em prédio próprio, na Plaee Vendome n. 9.

-Carteira da Companhia ^^fcflM^f8 885-663'00'

L^-S- Kf.%a0mtET8l^|r.S%lof-eS1IÃ aW Frs.39mi-lhões 311.174,09. , _-,ío Aaciic, n cna fnnda_ão : Duzentos e qua-

5,758

Clinica Cirúrgica DentariaDE

WSOSini'stros naeos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e

r^e Sís SflhSe Francos, dos quaes em 1900 pagou frs. 9 milhões 074.o_

MM.Conselho de administração e direciona

MM.

C \I__£l_í_'* (>-A dé ia Maison Mallet frè- A. FAURE, ancien direclem- ae - .mon

KS président hoaoraire de Ia. Compa^ des êhemms. de fer de Pans a

Lyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Présioent.

A VERNES (%>), de Ia Maison Vehnss et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,admHmistráteur du Ghemin <_e íer du Nord.

Vie.

EU6. GUÉT, \de Ia Maison Guet & C, ban-quiers.JAMESON, ancien associe de lá MaisC

admmistrateurVlCE-PRÉSmENT.

Hottinguer et C, banquiers.

M. MARCTJAR», de Ia.Malson M__RCü__RDKsauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD, de Ia Maison Mirabaüd,Puerari et C, banquiers.

A. THURNSYSSEN, adminisírateur de iaComDagnie áes Chetnins de íer desLs-n-

S. DERVII-T-E' (O. Ü80, ancien président duTribunal de Commerce de Ia Seme, admmis-trateur du Ia Gompagnie des Chemms defer de Paris à Lyon et á là Méditerranée,Censeur de ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (secUonfrançais) à d'Esposition universelle de 1S00. des.

B » GERISE m, ancien inspecteur des Finanças, Dikegteur.Aí_BYTcbevaliwàe lacouronne dltalie, Di-U_ctsu-.-Ao.oint.

Todos os negócios devem ssr tratadas e concluídos UNICAMENTEcóm o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e tfara-

hiba doNorte. .¦^¦íim i*» ai fio.tf a «ro- &S>W!à _3__li.ilin a k%3 _&__. _E_

N 18 RUA DO COMMERCIO N. 0, fc* ANDARIRftAMBUCO

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pole preto e azul marinho e de todas ascores mais modernas, conhecido de íod..o mundo, vendendo-se por toda aparte;deposito travessa da rua da Concórdian. 15. •

CarnavalVende o Gaspar da loja de machinas a

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conto a quem comprarj)orção.Banco das classes

Este estabelecimento de credito en-do recebimento de alugueis

P'_s_ _ D II- .li L3 . i„ ¦_' ' H - - v •* <? * ' - 'COLLIGlB _4 OE ..í-ili.

carrega-se „.„._,. ., ..._.,- elocações de prédios urbanos, medianserá informada do lugar onde as pode te commissão rasoavel

fundado em 1894 por

M. das Mercês CabralEbte estabelecimento reabrirá suas au-

Ias no 1.° de fevereiro.Acceita aiumnas internas, semi-inter-

nas e externas. •

n. 5fi©FFI \

DE

comprar. A mesma casa tem uma repar-tição medica para attender gratuitamen-te às consultas dos doentes onde querqne elles se encontrem.

Ao commercioOs abaixo assignados, sócios da firma

Gomes Ferreira & C, declaram que pelamorte do sócio João Lobo Ferreira, li-quidaram a predita firma, ficando o acti-vo e passivo a cafgo dos mesmos abaixoassignados.

Recife, 18 de janeiro de 1902.Manoel Gomes Ferreira.José de Miranda Lima.

Ao commercioOs abaixo assignados têm formado

n'esta cidade uma sociedade commercialsob a firma Gomes Ferreira & C., para acompra e venda, em grosso, de assucar,tendo a suá sede à rua do Visconde deItaparica n. 44.,'

Esta nova sociedade assume a respon-sabilidade do activo o passivo da:extinc-ta firma Gomes Ferreira & C, liquidadapela morte do sócio João Lobo Ferreira.

Recife, 1S de janeiro de 1902,Manoel Gomes.Ferreira.José de MirandaLima.José Lopes Ferreira.

Ao commercioUm moço com muitos conhecimentos

de escripturação mercantil, com habih-dade è bastante pratica_ nos serviços decommissões e exportações, offerece ossens sarviços ao commercio desta pra-ça. não só para emprego effectivo comotambem para fazer escriptas avulsas pelo

§ recos mais razoáveis. Quem preten-er dirija-se a esta redacção com as im-

ciaes S. S. S. ou á rua do. Apollo n. 24,armazém de assucar.

O dr- Leopoldo de Araújo, tendo deseguir no vapor Brazil, para a cidade deManàos, onde se demorará por alguns,mezes, despede-se por este modode seuscollegas, amigos e clientes, pedindo-lnesdesculpa de não tel-o feito pessoalmente.

Aos seus clientes avisa que fica no seuconsultório encarregado da clinica o seuillustre collega dr. Eustaquio de Carva-lho.

Recife, 24 de janeiro de 1902.Ao corc-mercio

O abaixos assignados declaram quevenderam á exma. sra. d. Izabel Seixas osen estabelecimento de molhados sito árua D. João Perdigão antiga do Prm«ipen 28 A livre e desembaraçado de todo e

âiialquer ônus, e se alguém se julgar cre-

or além dos já assignados na propostaqueira apresentar suas contas no pra-so de 3 dias para igualmente ser o pro-dueto liquido rateiado. :

Recife, 25 de janeiro de 1902. ,José da Silva & Filho.

A ocommercioA abaixo assignadá previne que com-

-prom aos srs. José.da Silva & Filio o seuestabelecimento de molhados n. 28 A si-to á rua D. João Perdigão, (antiga a doPríncipe)livre e desembaraçado detonoe qnalquer ônus, e se alguém se íulgarcredor, poderá apresentar suas contasno praso de 3 dias a contar desta data,na rua do Crespo n. 20. (Loja de bilhe-tes")

Recife, 25 de janeiro de 190?-c ;Isabel Seixas.

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cidade annuncios em que se ex-põe á venda para a illumiaâç opu- lica luzes de difíerentes syste-mas assim como noticias em quese declara que pelo carnaval se-rao illumiuadas diversas ruas,tem esta Empresa a declarar quepelo seu contracto com o.governoa ninguém é permiltido fazerqualquer illuminaçso nas ruas des-ta cidade, no. perímetro de seuprivilegio, pelo que já pedio pro-videncias ao poder comente,protestando desde já por perdase damnos que esultarem.

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perior deverá apresentar nesta secretarianm requerimen.to ao director, acompa-nhado de um certificado, primário quan-do emizer matricular se em portuguez, edesta matérias quando desejar cursar as

outras cadeiras. nffi.n.Secretaria do Lycen de Artes e Officios,

em 15 de janeiro de ldu2.O .secretario,

Thomaz Ferreira de Aquino.

^W&SJS

HilBIíliV liiVlKIII l\

Monte Fio PortuanezDe ordem da directoria convido aos

socí s on snas viuvas e filhos, os qnaesestejam em condicções c'e merecer a be-nefiiencia estabelecida nos estatutos, aauresentarera suas petições devidamen-tò instruídas; podendo m/ormar se pre-viamente cora o thesour.-iro, a rua doLivramento n. 4.

Recife, 16 de janeiro de lf«2- .José Coelho Duarte,

l.o secretf-^rio.

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Ao publicoManoel Alexandrino de Souza, estando

incompatibilisado com esse ultimo no-

me e podendo usar Aquino, appellido

usado por seu pae, resolveu e passa de

hoje, em diante a assignar-se ManoelAlexandrino de Aquino.

Negociante n'esta cidade de Macau, es-

tado do Rio Grande do Norte, e com-

prando em Pernambuco, aproveita—pa.-

ra a mudança do nome—o momento pre-sente, em que se acha quites com a praça.

Pensa evitar assim qualquer suspeita

de que seja uma machinação a referida

mudança, muito correctamente delibe-

rada. _.Seja como fôr, honrará sua antiga far-

ma, toda vez que, emquanto a nova nao"

estiver bastante conhecida, der-se entre

as duas algum engano de terceiro.Macau, 12 de janeiro de 1902.

Manoel Alexandrino de Aquino.Professora

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da de um primeiro andar, na rua Nova,somente para os trez dias de carnaval;

para informação : Adega Popular, no

patéo do Carmo n. 1. ._lYiodista

Maria José Simões participa as suas

s£s_misr sssss-fiT rsSa^.'_5parss:-S!=

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À' directoria do Banco de Pernam-buco

Firmino Leite Alves pede que lhe man-de pagar a quantia de 10:600^000, capitale iuros que lhe deve o dito Banco ; a naopoder fazel-o á vista exige novo docu-mento com praso e juros convenciona-dos em substituição ao que perdeu comoannunciou n'A Provincia de 14 de no-vembro e 18 de dezembro de 1901; estadeliberação é por lhe parecer qne o Baa-co não poderá continuar a prejudicai oe auferir maior iucro.

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Cíub [üteriiâtiima] áo RecifeOe ordem do sr. presidente peço aos

srs. sócios que .--i-oa não receberam seusconvites para o baüe ^rpavale»».^neza de procur -1-cs na .e-ie do club, das

7 âs 9 ho. as da noite.Recife, 15 de janeiro de 19Ü2.

João Pessoa,2.p secretario.

flospiíàl Portuguez de Beneücen-cia era Pernambuco

ASSEMBLÉA. GEí-â-I--<os o? srs. sócios a _ieSn»1 convi :sl- _

reuniram em ..sserobléa geral opinaria,no domingo, 26 :o corrente, ao meio dia,

na sede do hospital, pai? tomarem co-

nheCmento do relatório e contas do anno

sccTal fíído em 31 de dezembro passadoiSstírem & posse da nova jaa_a ad-

mÍstSreí£_- do HospU-I^rtóg™ d.

Beneficência em Pernambuco, _J1 ae jaaeiro de W02^_

de Saasa Mathea5tSecretario.

^ni!!f_Ar-ÊO doutor Francisco de Carvalho Nobre,

jáiz subífituto parcial em exercicio docomraercii n'este municipio do Rechee '. pitai do estado de Pernambuco.em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edita!

virem ou ci'eile noticia tiverem e a queminteressar possa, que no dia 12 de fe-vereiro próximo futuro, ao meio dia, n::saladas audiências terá lugar a renniãodos credores dos negociantes AlbinoCruz & C, para, em vibta do relatório dacor--.missão de .-íVndicancia, resolveremsobre a cessão dê bens que lhes queremfazer os ditos negociantes.

Convoco, pois, para tal fim, os mes-mos cred rax, espero que chegue ao conhecimento de todos, especialmente dosrespectivos credor«s, mandei pas.sr opresente edital e outros de igual theorque serão publicados pels imprensa eaffixados nos lugares do costume.

Dado e oassado n'esta cidade do Reci-fe, c_pit-d'do estado de Pernambuco, aos21 dias do mez da janeiro do anno de1902.

En, Gustavo Alberto de Britto, escrivãodo commercio o escrevi.

Francisco de Caronlho Nobre.

Grei4 Western oi Br;<zü RailwayGoí-ipany Limited .

AVISODevido â greve do pessoal de machi-

nis£í e foguifctas da secção Limoeiro, fi-

S* suspenso o trifi^ naquella secçaa

até novo aviso. ¦ _

Saperintendente.

Iiisiiluto Archeoiygieo e Geogra-nhico Pernambucano

Fsta associarão devendo celebrarCSia d-»-"»'» . f»_i-a *>7 do co~ren'nroxima segunda-feira,-/ oou1 hora da t.rde, uma sessão

na

i__M__-fíafí-5í,sSs

dãos de todas « classes.,ie,vra será dada: l.« ao dr.

-tariô para ler o sen relatório,retf__ X* ir.-._i.n_o e deoois aos

dades civis, militaresnos cidadãos ae toda., at classes

A nalavra será dada : l.« ao dr

crftaPrio para ler o sen relatório, 2.» ao

oradoT dPo fc^^jSft^tóS:

deSaÍ84 3. 6 horas da tarda_ estará ex-

posto óvisits publica o saião das ses-

soes do Instituto.Recife, 24 de í^neiro de 1902.ncu " oi.» secret no,

AJfredo de Caroalho.

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tição se faz publico, para .onhecimentodos interessados, que os C-bric-nte., ne-gociantes e mercadores ambulames, dasmercadorias sujeitas aos imposlos deconsumo, deverão registrar nesta repar-tição alé 28 de fevereiro vindouro, nãosó o§ seus estabelecimentos, c.mo os in-dividuos que empregarem na vndaam-bnlante, mediante pagamento das taxasestabelecidas no art. li da lei n. 813 de

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Tendo a commissão "»?™»_*P£*~. " _~ <w,.ivr_ e Da:-SÍVO deste Banco,

«minar o ^^J^g convida-se os

terminado seus trauam"» -j^ g.

srs. accionistas para, e m «|semblei geral extra- rdinaria, que ^*g*Z^J£horas do dia 30 do corrente »«_JJJsl^sede á "««o (jminerao «¦ Voarem

fôr necessário aos «^SS^S^Ficam suspensas

acções. _,..-Recife. 25 de janeiro de 190-.(ASS!gSad?iclor senretario-interin o,

Augusto de Oliveira Maia.

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trucçáo para cre. nças do sexo masculi-no fundado em 1883.

Abre suas matriculas a 7 de janeiro esu„s aulas a 15 de janeiro.

Continua a acceitar alumnos internos,semi-inlernos e externos. ^

lista da1,s alumnos

Banco de PeróafflDucoDe ordem da diretoria ccn^vidoaqa^-_ srs accionist_s que a«.nda nao elle-

estabelecidas no ari. n aa íei u. o-o «^ _«.s srs. at^ J* acções, a fa-2i de dezembro próximo passado sob cto_^™* ""aso

?e 30 di-**, contadosbena de incorrerem na multa do art. 2/ «rem no no pr-so ;e

dJ , ^ f

3622 de 16 de murço dependo decreto n1900-

Outrosim se faz publico que aos labn-cantes, commerciantes por grosso e reta-lhista.. ea^s mercadores ambulantes devinagre, velas, phosphoro, conservas,cartas de jogar, sal, perfumadas, calça-do, bengalas, chapéos e especialidadespharmaceuticas, serão fornecidos gratui-tamente os registros, se já estiverem re-

gistrados para o f_brico ou commerciode gênero sujeito ap imposto de consu-mo e tiverem pago a maior taxa ; e queserão tambem fornecidos gratuitamenteos registros dos depósitos que estive-rem situados dentro da circumscripçãofiscal das respectivas fabricas.

1.» secção da alfândega de Pernambu-co, em 16 de janeiro de 1902.

O chefe de secção,Luiz F. Codecira

de 20 do corrente, com a mult^^*ÍTí5estabelecida p_ra tal caso na prgmparte do art. 7.» dos estatutos do Banco.

Recife. 25 de janeiro de 190^-Ke ' a. F. Pereira de Carvalho,

Dirertor-secretario.

L-SlLOE.i_p

53ins-

ÜM

PedidoAndrade, Almeida & C, estabelecidos

á rua Barão da Victoria n. 33, pedema todos os seus devedores o favor de virliquidar seus débitos.^

MáPHOTOGRAPHIA K LEIA

Barão oa Victoria d. 52—1: andarLEOPOLDO LOPES

CIDADE DE TIMBAUBAO dr. Cavalcanti Ramaiho, cirurgião-

denlista, peia faculdade de medicina doRio de Janeiro, participa as illustres fa-milias residentes n'esta cidade e nas ci-dades visinhas que n'esta data abriu seuconsultório n'ésta cidade á rua Direitan. 54, onde pode ser procurado para osmisteres de sua proütião.

Dispondo de todos os appareihos mo-dernos e seguindo de perto os progres-sos da sua arte, acceita iodo e qualquertrabalho.

Acceita chamados para os lugares pro-xinios mediante ajuste.

Acções do Banco das ClassesQuem pag_ maior preço é '.Hl-ISTO-

VAO WANuERl-ÉY, que é encontradotodos os dias no mesmo uanco.

Opportunamente publicara aapprovações obtidas por seusnos tx.imes de 1901.

A directora,Josepha A .J^orto Carreiro.

Aliandega de PernambucoEUITAL N. 17

Por ordem da inspectoria desta repar-tição e por não ter apparecidolance suf-ficieute no ultimo leilão, se faz publicoque no dia 27 áo corrente mez, ao m; iodia, seião arrematados á porta da mes-ma repartição, livres de direitos, porconta de quem de direito e & revelia daLondon Salvage Association, cujo repre-sentante nesta cidade, sendo intimado,nada requereu em bem dos interessesd. quella companhia, o casco da barcaitaliana Enrica M. naufragada nas pro-ximidades da ilha dc Ferna ido de Noronha, e o carvão de pedra ainda existenteno referido casco, cerca de quatro tone-ladas.

1.» secção da alfândega de Pernambu-co, 21 de janeiro de 1902.

O cheie.Luiz F. de f Iode ceira

-_>

I.1I

/

s-3

LYCEü PERrMBlM:.Rua da Matriz n. 24

i.'est- est belecimento de instracçãom s=r instaMo áo tia 1 de fevereiro em

diante um caso nocturno destinado aopreparo dapell.s pe se dedic.m ã

VIDA CUMMERCUL

As respectivas aulas que ficam ncargo do dr.Fraucisco Alexandrino,sócio no e-.ta!.eiecimento, iunecio-narão das 6 ás 10 horas da noite.

O «iirector,"

Arlindo Alberto de Lima.

,b^A^^____.__i__.-v-_1_r_k %# -^- - ______

Escuía PropagadoraDe ord.m do sr. dr. director e de ac-

cordo com o regulamento estão abertasaté o dia 15 de fevereiro as matriculasdesta escola Das 6 ás 8 horas da noitedas segundas, quartas e sextas feiras en-contrar-se-á na secretaria, á praça Ma-ciei Pinheiro h. 22, 1_° andar, com queu_tratar a respeito.

Secretaria da Ebcola Propagadora, 1»de janeiro de 19-2.

O 1." secretario,Ldoaoldo Pires Ferreira.

Lyceu de Artes t üiíieiusDe i.rdeia do sr. director, faço sciente

aos intere s-dos que, a partir desta dataacham se abertas neste estabelecimentoas m.-tricul_.s para as seguinte, matériasprimeiras lettras (para adultos e crean-ç&s de ambos os sexos), portuguez, fran-

LeilãoDe 24 peças de chitas, avariadas

Tei ça-f eira, 28 do correnteA'S 11 HORAS

Agente PintoRua do Bom Jesus n. 45

Em continuaçãoDe difíerentes moveis existentes no

mesmo armazém."ÃCTNTÍ_rPÍNTÕ

Leilãoüe ;pxe<3_-Los

Livres e desembaraçados de qual-quer ônus

A saber:RECIFE

üma casa térrea na rua de S. Jor-ee n. 8. "SANTO ANTÔNIO

Dm sobrado de 2 andares,S. redro n. 6.

S.JOSE'Duas casas térreas, rua

T-ieotonio ns. 27 e 29. d___._-«.__«Orna idem, idem, na rua dos Pescado-

F Uma dita idem na rna Padre Muniz,

Uma casa térrea no Paleo da SantaCruz n. 6. o _.m

Dois sobrados, idem idem. ns. » e íu.üma casa alta assoalhada na rua da

Intendenci:: n. 59.uLINDA

üma casa, rua da calçada dc Nossa Se-nhora da Boa Hora n. 3.

Terca-leira, 28 do correnteA'S 11 HORAS

Em continuaçãoSeis casinhas de pedra e cal, cobertas

de telhas de barro, no becco largo doPríncipe, travessa do G mes de Mattosns. 1, 1 A, 1 B, 1 C. 3 e 5, em chãos pro-prios e rendem i'2^ cada uma por mez,isto por despacho do illm. sr dr. juiz deorphãos.

Ainda em continuação

largo de

Domingos

_*.«.;

Page 3: PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 …memoria.bn.br › pdf › 128066 › per128066_1902_00021.pdf*r 'At PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro

VIR^j" 21 ^juí.5 S- •* -^_*i . * ^—Domingo 26 d© Janeiro

Uma casa tarrea na rua MathiasTer-reira n. 2, «m Olinda que rende 35#UUUpor tnez. _

üma dita de esquina no pateo de _..Pedro n. 4, também em Olinda, a qualrende 66^000 por mez. _ .

Por oceasião do mesmo leilão : 1 pia-no, 1 violino, 1 mobilia, 1 cama nova, 1guarda-vestidos, 1 mesa elástica, 1 guar-da-louça, 1 estante-secretaria de jacaran-dá, 1 marqueza e outros moveis exis-tentesNo armazém á rua do Bom Jesus

n.í5

LeilãDe bons moveis, quadros, secreta-

j-ria, alcatifa, chapéo de sol chi-nez etc.

A saber:Uma mobilia de junco do fabricante

Thonet, 1 alcatifa, 1 cesta com flores, 1jarro croton, 1 lindo porta-cartões, 1 parde etageres, 2 conchas pinturas, 1 chspéode sol chinez, 1. palheta pintura, 1 pra-to-parede, 1 secretaria, 2 genúflexorios, 1,toilett, 1 commoda, 1 espregui cadeira, 1candieiro, 2 cai nas, 1 cabide de colum-na, 1 gu.r da v€-stidos grande, 1 dito pequeno, 1 bidet, 1 mesa e encerado parajogo, 1 secretaria, í esteira; 1 toilettparacriança. 1 m_sa pequena, 1 csvs-llete. 2mesinhas, 1 armário grande, 1 mesa elas-tica, 1 gur.rda-louça guarda comida, 1machina <jé costuras, l i-.r_n.C--0, 1 bandeija, 1 escadinha, 1 mesa p»ra cosinha,1 louza com cavallete, 2 bancos para jar-dim, 1 carro de mão, 1 quartinheira, 15

Suadros, 2 jarros, 1 candieiro, 1 relógio

e parede, l früctéira com jarro, Vgeíei-ra, 1 porta-queijo, copos, caiices, copi-nhos de côr, taças nara champague, gar-rafas par_ vinho, 1 fogareiro, ferramentapara jardim e outros muitos objectos.Secnmda-feira, 27 do corrente-

A'S 11 »/_ HORASNa Várzea, largo de Pinto Da-

maso—chaletA's 10 e 40 minutos partirá da praça

da Republica um trem especial parandoem todas as estações, que dará pas_v_-geria grátis aos concurrentes.

O agente Gusmão, autorisado por u.mafenailia que retira-se para fora, farájão dos referidos moveis.

'Farinha dis mandioca—A 3*600.Milho—Perfeito de 85 a 90. réis o kilo."Mei,—A 3Q0OQO a pipa.Pelles dé cabra—Primeira sorte 240^000.

refugo a 30^000 e cabrito a lOgOOO o cento,T___lles de carneiro—Primeira sorte a.....

10Q/JÜ00, refugo a 40^000 e cordeirinhos a..10^00 o cento.

Soia—7Ã00D e S__000 conforme a craalidado.

lei-

a.»._.££, __J?

D* moveis e mercadorias, pianos,armação ingleza, 70 peças de elas-tico para botinas, 1 factura demascaras etc.

A SABERUma importante mobilia de iacarandá

com. encosto de palha composta, de 12cadeiras de guarnicão. 4 debráç_.s, 1 so-fá e2 dunquerques fechados, c_>m pedrae espelho, 1 importante mes,£ elásticaoval com 5 taboas, 1 dita qu- idrada de 6taboas, 2 importantes cam*>ts de ferrocom lastro de arame pnra c-is-a 1, 1 impor-tonte mobilia de jacaranòá com 25 peças, 1 guarda-louça, 1 lavatorio de »m_-rello, í toilette com. pedra, 1 marfim-, deamollar, 1 balança decimal pára 500 kilos,l costureira, 1 espreguiçadeira, 1porta-toalhas, l piaao forte, 2 mesakquadradas para. jogo, cadeiras de jacarandá avnlsas, 2 columnas, 1 apparelhocompFet© para jantai-, í -dito para aí moço, metaes, v?.dros, louças e muitos eutros moveis e mercadorias.Terça-feira, 28 do corrente

A'S11HURASNa rua Marquez de Olinda n. 33

O agente Gusmão autorisado, fará lei-lão dos referidos moveis e merca.dorias.

AGENTE BÜRLAMAQUI1\ LEILÃO

Quarta-feira, 29 do correnteA'S li HOR/aS

Rua da Imperatriz n 11De uma boa armaçãoO agente acima, por mandado dó dr.

juiz do civeli a requerimento da inventa-riante dos bens deixados por Lino Fran-cisco d_s Chagas, venderá em leilão aocorrer do martello, uma armação, fitei-tos etc, enverms- dos, candieii os e oásisutencilios existente no armazém á rüa daImoeratriz n, 11 e g -rante-se a chave «iacasa a quem comprar a armação.

Em continuaçãQiVenderá o mesm-j agente diversos mo-

veis taes como cadeiras, ba. .cas, toiletts,lavatorios mesas, guf.rda-^oiipdas, _ pa-radores e muitos outros o/ojectos que estarão expostos.

Venderá tamben?. una grande sortiiúen.to de caixas vazias ára calçados.

Rua da I-mperatriz n 11

Leilão adiadoAgente Britto

De bons e me.dernos moveis emperfeito estado etc. etc.

O agent'e acima, autorisado por umaexma. família que retira se d'este estadofará leil.ão do*- objectos abaixo :

Um»*, mcbilia de junco com encosto depaUva, 1 guarda vestidos moderno comc.i-ble. 1 cama franceza moderna, 1 eu-'/nal a, 1 bidet, 1 commoda, 1 santoario, 1nneia mobilia preta, 1 lavatorio de ama-jrello, 1 lavatorio com bacia e pertences,

mesa elástica, 1 guarda-louças, 1 guar-da-comidas, 2 aparadores torneados,marquezoes, largos e estreitos, 1 porta-chapéos com espelho, cabides e quar tinheiras de columna e parede, 1 cama eb .yço para criança, bancas com gavet.s,

cestas porta flores, 1 relógio de pare-'de, lindos cortinados, 2 bonitos jarros,2 importantes cadeiras de braço de mo-

( gno, cadeiras de junco e amarello, ditascom balanço, louças, vidros, quadros,jarros, 1 mesa de cosinha e outros objec-tos que estarão patentes no acto do lei-lão os quaes serão vendidos

Ao correr.do martelloTerça-feira, 28 do corrente

A'S 11 HORASRua Quinze de Novembro n. 4-4,

2." andarAluga-se a casa

MERCADO SE S. J0SEPRKÇOS DO DIA

Carne verde de 1^000 a 500 réis.Suinos de 1S2.0 a 1|000.Carneir. s de 1#600 a .fl400.Farinha de mandioca de 320 a 400 réis.Milho de 500 a 600 réis.Feijão de 1£500 a 1|800.

RECEB£DORIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PACTA. DOS TALORES DAS MERCADORIAS DE PRODCCÇÃO E 3_A.it.FA-CTCRA DO ESTADO SPJE1TA AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana de 27 a'1 de janeiro de 4902Assi^car branco, kiloAssucar mascavado, idemAssucar refinado, idemAsssucar demerara, idemAguardente (Cachaça), litro,,Aguardente de canna, idem.Álcool, idemAlgodão em caroço, kiloAlgodão em rama, idemArroz em caroço, kiloArroz de casca, idemAzeite de coco, litroAzeite de dendê, idemAzeite de peixe, idem.,

'Bagas de mamona, kilo...-Borracha de mangabeira, idem.....Borracha de maniçoba. idemBotinas até 22 cent. de comp. par..Ditas de mais de ^2 cent. idemBronze, kiloCacau, (fmetc) idemCafé bom, idemCafé ordinário, idem

_-* __£Jll ti j 11 H.O • -•••--•-.-•__••••_•••_Cartas de jogar, baralhoCaroço de algodão, kiloCascos de tartaruga, idemCera em bruto ou

"preparada, idem

Cera amarella, idem

Miguel Iz. bella # C 2 volumes com 296 ki-los de molduras, botões etc, 2 ditos com 153kilos de fio de lã, papel^etc.

EXPORTAÇÃO23 DE JAv^jrq fiE iO02

ExteriorNo vapor allemão Crefcíd, para Lisboa, car-

regaram *: Neasen & Ç.,750 kilos de couro sec-__•_.

Para Antuérpia : Neesen & C, 322 saecoscom 24336 kilos de bagas de mamona. A. Cm-

! mudsen,26 caixas com '068 kilos tíe parasita*.No vapor allemão Betgmno, para Lisboa.

carregaram : P. Pinto Sc C., 60 fardos com 9600litros de me!.

Para a Ilha de S. Miguel : Medeiros & C, 40barris com 3400 litros de mel.

Para Lisboa : P. Pinto & C, 60 barris _õm9600 litros de mel.

Para a Ilha de S. Miguel: À. R. Lima, 30 bar-Tis com 5700 litros de mel.

Para Hamburgo L. Brothers, 20 fardos com31403 kilos de borracha de maniçoba. 34

! kilos de trapos de couro, 1300 coucros seccos.SITO j*90 ditos seccos, 1200 ditos seccos, 12 barricasSP853*250£130£050£200£100£520

Cera carnaúba, idem,Cerveja, litroChp.rutos. centoChafres idem ..Chinello, pai* ,,Olt-ll cLy il LI \j. •••¦••*•••••¦••%%¦«••••¦ ¦Cobre, kilo «.íChumbo, idem •.Cocos com casca, centoDito sem casca, idem.Cigarros, milheiro..Ooynac, litro ...._.Couros cortidos ou preparados, kilo.Couros seccos salgados, idem ,Couros verdes, idem ,...Couros seccos espichados; idem ....Doces, idem.Farellode car. de algodão, idemFarinha de mandioca, ide_aFeijão, idemFruetas, cento «»Genebra, litroJacarandá em costrAdinhos, umDito em pranchões, idemDito em taboas^' dusiaDitos em toros ou pãos, um.Latão, kiloLicores, litjfo l£000

6£õ001£600í1£000-£•200£085£-40

l£.00£500,.^00,S_00

_t-.670

£S00£100£5005500.'AQ0

íOÃOOO£040íoáooo

5£000£200

l£-_00

Louro em rjranchoes. umDito em írtboas de 0,040 degros.idemMadeira.de cónstrueção ou tinturariaMassas, alimenticias, kiloDita i_ie tomate, idemMilho, kiloMel ou melaço, litro_ 1 ei de abelhas, idem_ Jleo de bagas de mamona, litroÓleo de caroços de algodão, idemÓleo de mocotó, idemÓleo perfumado, idemvooUbi ij_l.lv) ••••«•¦•¦•••¦••••¦••••¦••Ouro, grammaFumo em folha, kiloDito em rolo ou corda, idemDito em lata, idemDito picado ou desfiado, ifiemOvos, cento,Páo Brazil, kiloPau de jangada, umPáo d'oleo em pranchões, idem1 cllcSj iT.líO •¦•••••••••••••••• •».*» • • • • •Polvor?A, idemPrata, gp-amma £020 j vejaResíduos de algodão, kilo £500Dit'o de caroço de algodão, idem .... £020Sribão, idem £800Sandálias, par 5£U00Sapatos até 22 cent. de comp., idem. I£500Ditos de mais de 22 cent. de comp, idem 3£000Sebo ou graxa, kilo l£l00Sementes de carnaúba, idem £S0OSemente de cacau, idem £800Sola, meio S^OOOTaboas de amarello, dúzia 13ü£000Traves em linhas até 5 met., uma... 9£000Ditas de mais de 5 até 11 metros, idem 2õ£000Ditas de mais de 11 metros, idem.... 42£000Unhas, cento £400Vaqueta, kilo 7£ü00Varas para canoa, uma £.00Vinhatíco em costadinho, um 22£« >00Dito em taboasaté40m de gros., dusia 13.'£000Vinagre, litro £' 00Vinho de fructas,idem.. _. £200Vinho de cana, idem -5;'00Vermouth, idem -5'*^Zinco, kilo £500

Os demais gêneros de exportação não sollVe-ram alteração alguma.

3.a Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 25 dej_nei;o de 1902.—(Assig-nados), o chefe J. J. Alves de Albuquerque.—approvo, Marianno A. de Medeiros.

oom 1500 kilos de borracha de mangabeira e220 saecos com 13851 kilos de eera dn car-nauba.

No vapor inglez Bellanochè, para E. Unidos,carregaram : C. F-. Cascão, 1175 saecos com88125 kilos de assucar mascavado.

Para N. York : lona & Krause, 20 fardos£^00 | com 3616 pelles.£220 | No vapor inglez Eardowood, para E. Unidos,£140 carregaram : Pohlman & C, 363 sacc 3 Cota

-£300 I 27225 kilos de assucar mascavado, 324 ditos2|000 com 243C0 kilos de assucal* ta&scavadoe 150

saecos com 1150 kilos de assucar demeraraNo vapor inglez Borderer, para New_. York,

Carregaram : H. Forster & C, 1500 saecos comllããOÒ kilos de assucar demerara.

No vapor ingiez Scholar, par* E. Unidos,carregaram : i. J. Monteiro & (._, 435 saecoscom 32625 kilo» d9 a .sue__ mascavado.

No vapor inglez iScllasia, para Nova York,carretraram : H. Froíter & C, 4000 saecos com30000Õ kilos de assuearttsaacavado,4000 saecoscom 3CO00 kilos de assucar mascavado e 40J0ditos com c040JÜ kilüs dé assuenr mascavad<j.

No vapor inglez BusJieiw. par _ Liverpool.carregaram: .1. H. - B. & C:; 450 saçços cop.

75ü Kilos de assucar mascavado.líltériot

No vapor nacional Uni, para Araeaty, cat -regaram : F, Irmão a. U.-, _5U caixas com 2750kilos de gabão-.

. P«ri Natal . J. L. Guedes Poreira, 12 dúziasde taboRf de pinho. _

PtVa o Ceará : A. B. R. Borges, o-JO saecoscom 30000 kilos de milho.

Para Macau : P. AlVes & C, 20 saecos com1200 kilos de café.

Para Caraocim : P. Alves & C, 75 saecosoctn 4500 kilos de eafé.

Para Camocim : F. Rodrigues & C, 100 sac-cos com 6000 kilos dt* café.

No vapor nai*ional Marajó, para Santos, car-regaram : A. Fernandes & C, 175/g barricascom 15050 kilos de assucar branco.

Para o Pará : M. Eir do & C, 185/3 e 180/2 debarricas com 23240 kilos de a. sucar branco.

Para o Pará : A. fe Cardoso & C, 800 saecoscom 86130 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Victoria, para Pelotas,carregaram : H. S. Loyo it C, 1250 saecos com93750 kilos de assucar branco.

Pa a o R. G. do Sul : H. S. Loyo & C, 500saecos com 3--500 kilos de assuc«r branco.

Para Pelotas : H. S. Loyo __ C, 425 saecoscom 31875 kilos de assucar branco.

Para o Rio G. do Sul : L. G. Júnior & C, 450saecos com 33750 kilos -ie assucar-feranco.

Para P. Alegre : M. Emilio & C, 200 saecoscom 150C0 kilos de assucar branco,

Para o Rio G. do Sul: M. Eirado & C, 300saecos com 22ó00 kiloa de assnear branco.

No vapor nacional Capibaribe, para Santos,carregaram : P. Alves & C, 1000 saecos com&.0Q'ô kilos de assucar branco. 450 saecos com21000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Recife, para o Pará, carre-garam : A. Irmãos & C, 25 barris com 2125litros de álcool. n_

Para Manaus : A. Irmãos & C, 2o barris com2125 litros de álcool. ^ •

Para Manaus : A. Silva &C, ;_> barris com4250 litros de aguardente, 75/i e 145 quartoscom 13100 kilos de assucar branco.

No hiate D. Sinhé, para Natal, carregaram :J. Balthazar, 1 caixa com 40 kilos de doce. J.R. Fonseca, 1 caixa com tinta de escrever emeias de algodão.

Na barcaça D. Amélia, para a Penha, carre-Oaram : J. F d*Almeida, 3 latas com 67 kilosde phosphoros e 1 caixa com 32 litros de cer-

i£500£120

2£5003£0Q03£0007£0001£000£700£590£4001£000£500£030

il)£000 c2£000 3.ã£OG0;£900 I

I.5OOO850004£0001£6001£0001£000£2007£Q0010£0008£000£600

S.S5001£09055401£I501£300£070£070£240

£200jeaüüo20500015*'£00010£000£400

Para a Parahyba : C. Rocha & C, 2 c. ixascom 60 litros de cerveja e 1 lata com 19 kiiosde phosphoros. .

Para Natal: Oliveira & C, 6 barricas e 10saecos com 1137 kilos de assucar refinado.

Para a Panha : F. Irmãos & C, 50 caixascom 1100 kilos de sabão.

No hiate Deus ê Grande, para Aracaty. carre-garam : O. Amazonas, 3 caixas com lõO kdosde chumbo. , „ _ „

Para Aracaty : A. Fernandes & C, 2o saecoscom 1500 kilos de milho e 10 ditos com 600 ki-los de feijão. -

No cutter Sanhauá para Parahyba, carrega-ram : Lemos & C 25 saecos com 1500 kilos demilho e 10 ditosxom 600 kilos de feijão.

Para Parahyba : J. H. B. & C, 40 volumescom saecos de estopa.

Na barcaça Venus, para a Aracaty, carrega-ram : P. Alves & C, 50 saecos com 3750 kilosde assucar branco e 50 ditos com 3000 kilos decafé.

¦ UECÃDAvOBSFEDERAES, liSTADOAES E MUNICIPAES

ALFANOEGA2 a 24 1.069 940*18925.. 32.58^690Total 1.102.522,5879

Dia_Jia

E_3A_25MERCADO DB CAMBIO,

0 mercado abrio a 11 "/w. baixando o bancoAo Recife a 11 ili, baixando depois e fechandoali 5/8.

Lettras, foram vendidas a 11 'ls, 11 -'I32 e...

BOLSA SE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA OOS CORRETORSB :

Dia 25Assucar (usina) 1.° jacto claro, a 3£-20© os 15

kilos, em 16 do corrente.Assucar (usina) l.°jact» escuro, a3|O0O os

15 kilos, em 16 do corrente.Assucar (usina) 2.° jacto escuro a2|800os 15

kilos.Cambio sobre Londres a 90 d/v li ^/32 d. por

1£000 do banco. ,'«,:_Presidente—Manoel Gonçalves da Silva Pinte.Secretario—Eduardo Dubeux.

MERCADO DE GÊNEROSkssüCAR—Para o agricultor por 15 ki:'2£600

a 3$0

1^7002£40e15800l£1£I50è900

2S8PQlt-8002£SU02£000154001£3U0l£250lèOOO

1

Tj1

lJ

Usinasí-rystalisados •Demeráras... (96 gi*BrancosSomenos............MascavadosBrutos seccosBrutos meladosRetames

Algodão—Cota-se a 10£20# firme.Álcool—De 38 graus a £320 e de 40 graus»£400. . ..

'.

Aguardente—Cota-se para o agricultor deA180 a £220 a canada conforme o grau.

Borracha—De mangabeira 2£400 a 2£500, okilo.

Bagas de mamona—25OCO por 15kilos.Caroços dé algodão—A £720 venda,Couros espichados—£975 nominal.Couros salgados—Vendas a £975.Couros verdes—Cota-se a £580 o kilo.Favas—Não constou negocio.Feijão mulateího—Cota-se a 16£000.

CONSUMO-___CA_tORIAS tíiÊSFACEAOAli SM 8 1>E

JANEIRO D_ 1902Fonseca Irmãos & C. 24 volumes com 4828

kilos de stearinu em massa.E. Guedes & Duarte 50 volumes com 5000 ki-

lòs de vinho.A. O. Bastos II volumes com 613 kilos de vi-

¦ho, 1 dito _om 144 kilos de lápis e canetas.Araújo Netto & C. 1 vulunie com 98 kilos de

obras Ue tecidos.Martins __ Rodrigues 3 volumes com 292 ki-

los de tecidos.Empreza do Jornal do Becife 18 volumes

com 48"8 kilos de papel de impressão.A. Amorim & C. 2 volumes com 456 kilos de

tecidos.R. Lima & C. 3 volumes com 1100 kilos de

tecidos.Western Telegraph 1 volume com 51 kilos

de peças de barro.M. J. Campos 13 volumes com 704 kilos e 220

grammas de productos chimicos.Viuva de F. A. P. Pinto 3 volumes com 622

kilos de pelles.A. de Carvalho & C. 411 volumes com 16759

kilos de ferro em lâminas.J. C. Coutinho 1 volume com 473 kilos de te-

cidos de lã.P. Ferreira & C. 1 volume com 71 kilos de

borracha em tecidos.L. Ferreira & C. 15'J volumes com 31851 kilos

de breu.Cunha Campos & C. 1 volume com 229 kilos

de tecidos de lã, alcatifas.P. Regis & C. 250 volumes com 10170 kilos

de kerozene.E. KaüHuiaun 15 volumes com 309 kilos de

vinhos.A. Fernandes & C. 3 volumes com 3F.0 Aãlos

de chape-.--, de palha e d . pello,2 ditos o*, m 331kilos tíe chapéos de palha.

Fonseca Irmãos & C. 300 volumes com 68.50kilos de breu.

Seixas Irmãos 3 volumes com 307 kilos deágua mineral.

A. Campos & Irmãos 5 volumes com 342 ki-los de linha.

J. de A. Fonseca 5000 volumes com 145000 ki-los de ksrozene.

Ferreira Rodrigues * C. 1 volume, com 17kilos de manteiga, 10 volumes com 820 kilosde cominho. :

E. Kauffman 1 volume com 60 kilos de obrasde tecidos.

A. J Gonçalves Fraga 50 volumes com 1913kilos de manteiga, 50 ditos com 1179 kiios debanga.. Lopes & Araújo 20 volumes com 39S1 kilosde graxa, 10 ditos com 2303 ki os de petrolee.

J. Christovão 24 volumes com 672 kdos de vi-nho.

J. S. e Silva 210 voiunaes com 205b0 kilos defarinha de trigo.

M. Souza 2 volumes com 365 kilos de papelde li_ a, 2 ditos com 311 kilos de mesas deferro, 1 dito com 70 kiios de fio de arame emcbra.

Amorim Fernandes & C. 1 volume cem 13kiios de estampas.

J. F. de Carvalho & C. 25 volumes com 654kilos de wermout.

J. Gonçalves & C. 3 volumes com 601 kdosde tecidos-

Costa & Rocha 11 volumes com 1375 kilos demanteiga. .

F. Lauria 3 volumes com 158 kilos de bnn-quedos, galões etc.

P. Faria 1 volume com 68 kilos de manteiga.Bernet & C. 1 volume com 105 kilos de teci-

cidos, 1 dito com 377 kilos de cortinados detecidos. __. _ ._

A. C. B. dos Santos 1 volume com 64 kilosde papel de encadernação.

F. M. da Silva 75 vulu__.es com 4687 kilos desalitre e enxofre.

Guimarães Braga 4t C. 16 volumes com 3197kilos de óleo dé iinhaça.

M. J. Campos i volumes com 64 ktlos deóleo medicinal.

H. Forster & C. 3050 volumes com 246620 ki-los de farinha de trigo.

M. J. Campos 16 volumes com 854 kilos deóleo medicinal.

Fonseca Irmãos __ C. 396 volumes com pran-chões de pinho.

Guimaiâes Braga & C. 2 volumes com 164kilos de incenso, 3 ditos cem 420 kilos deemulsão, 65 oitos com 4562 k:lus de alvaiade, 1dito com 101 kilos dé folhas medicinaes.

KECEBEDORIA OO liSTADOHenda geral

Dia 2 a 24Dia 25:

Direitos de importação...•"-feitos de exportação...

Total. i_**.t«tsrss

538.255^035

26.605624422 958c_*93

587.819£222

Recife DraynageOia 2 a 23.Dia 24

Total.

2.862^,1133865362

3.248£475

PREFEITURA MUNICIPALDia 1 a 23 81.581_0940_a24... 3 706.702

T.oísL 85.287.796

SOTAS _i__RI_,I__i__VAPORES» ESPERADOS

Mez de JaneiroTaquary, do sul, a 26.Clyde, Uo sul, a 26. «Íris do sul, a 26.Medec. do sul, a 26.Itatiaya, do sul, a 27.S. Salvador, do norte, a 27.Maceió. d_t Europa, a 28.Grani lJará, do norte, a 28.Thames, da Europa, a 30.

VAPORES A SAHIRMez de Janeiro

Santos e esc, Bonn, a 26, ás 4 horas.Hamburgo e escala, Taquary, a 26, ás 4 horas.Liverpool e esc, Scholar, a -26, ás 4 horas.Camocim e _scal;_. Una, a 26. ás 4 horas.Hamburgo e esc, Belgrano, a Li6. ás 4 horas.Breioen e escala, Crefeld, a 26, ás 4 horas.Southampton e esc, Clyde, a 26, ás 4 horas.Rio e escala, S. Salvador, a 27, ás 4 horas.Bordeaux e esc, Medoc, a 29, ás 4 hor«s.Santos e escala, Maceió, a 29, ás 4 horas.B. A.res e escala, Thames. a 30, ás 12 horas.Aracaju e *sc, S. Francisco, a 30, ás 4 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 26 DE JANBÍR0

EntradasLiverpool e escala—16 dias, vapor inglez Ora-

pia, de 33l8toneladas, comm ndanteG. Mas-%ey, equipagem 127, carga vários gêneros:a Wilson Sons __ C.

Rio de Janeiro e escala—6 dias, vapor nacio-nal Brazil, de 1999 toneladas, commandanteAntônio Silva, equipagem 65. carga váriosgêneros; a Pereira Carneiro & C.

Santos e escala—9 dias, vapor allemão Crefel,de 2444 toneladas, commandante H. Hattoifl",equipagem 55, carga vários gêneros; a Nee-sen & C.

Santos e escala—10 dias, vapor allemão Belgrano, de 3083 toneladas, commandante II.H- n sem, equipagem 55, carga vários gene-ros; a Borslelmann & C.

Parahyba—2 dias, vapor inglez Buskirí, de1552toneladas, commandante D. D. Lacoy. equi-psíçem 23, carga vario; gêneros ; a B~. I) dias&C.

SahidasManaus e escala—Vapor nacional Brazil, com-

mandante antonio Silva, carga vários gene-ros.

Portc-Alegre e escalas—Vapor nacional Vicio-ria, commandante B. Miranda, carga váriosgêneros.

Valparaisoe esc-Ia—Vapor ií_;:Iez Oravia, com-mandante Massey, carga vutios gêneros.

Junta CommereialSESSaODE 16DEJAN; IRODE19.2

PRESIDÊNCIA DO SR. DEPUTADO VICE-PRESIDEX-TE, JOÃO CARDOSO AYRES

Secretario, dr. Joaquim Thèotonio Soares cieAvellar.

A's 10horas da manhã, pres-entes os srs. .Ins éAntônio Pinto, Climaco da Silva, Fenoira Mar-quês e Cark-s- e Silv;*.. foi aberta a sessão, á(jual faltou, com participação, o sr. Rodriguesce Moura.

Foi li-la e approvsda a acta dr> s..._5o snte-iior, pa.sar.d -se a tciüar conhecimento dt-teguiute expediente.

Officios :

.. ¦ -IMII-I .. ¦__¦__, i ii- —

I , D8 I\mts. Ç(,mn_;._iai de Minas Geraes^ de 25' io min pás. ado. dirigindo a esta junta os seus[i__.upri.u_ntos de boas festas.—Agradaçaise.

Da Junta Commercial da Parahyba, de 4 docorrente, rernettendo a relação dos commer-c5at_.es matriculados na mesma junta n<-> pa-riodo de janeiro de 1900 a dezembro de 1901.—ACCUSG"SS

Da Junta dos Corretoras, de Í3 -do vigente,rernettendo o l*-olctim das cotações officiães re-fsrc_tes a semana ultima.—Para o archivo.

Livros á rubrica : Diários de Sérgio Gomesde Souza, Am_ tein & C. Companhia Peinam-buesna de Navegação, Alfredo de Oliveira Bas-to. Cspiadores de Sérgio Gomes de Souza, A-Jovino da Fonseca, Amstein & Ci, A. Raposo &Moraes, London and Braíilian Bank Lithited.

Petições despachadas :!> .1. Marques * C . Vieira & C, ,T. F. de Fa-

ri-s & C, para o archivamento .los seus con-tractos sociaes.—Sejam archiyados. (nio to-mam parte no despacho da petição de J. Mar-quês & C, o sr. Ferreira Marques).

De Amstein & C, para o archivamento da ai-teração do seu contracto social.—Attendido»

De J. Marquss & C., Serfcio Gomes de Souza,Amstein & C, Florindo José Baptista, JoioFrancisco Soares. Francisco Joviniano de Mel-Io, José F. de Farias & C, para o registro desuas firmas commerciaes.— Sejam registra-das.

De Antonio do Rego Lima, para o registro damarca que adoptou para garantir 0« proáuctosdo seu commercio.—Seja registrada.

fre Eugène Goetschel & C, para o archiva-mento de seu distracto social junto.—Seja ar-cbivado.

Pelo admínistr-dor dos armazéns Livramen-to, foi apresentado o raappa do movimento ha-vido no 2.° semestre do anno findo, o qual com-binou com o do semestre anterior ; mandandoa junta, por despacho, archiVal-o-,

Passando r junta a eXamiüar oa protocollos,manuaçs e outros livro* pertencentes ao finadocorretor geral Antonio Leonardo Rodrigues, eachando r .guiar a sua oscripturação mandouque se lavrasse em csdi um d'elles o seguinte:

AUTO DE BXAMKAos dezeseis dias do mez de janeiro ds Í90_,

em observância do disüosío ho art. 13 do Reg.n. 806. ds 2_ de julho de 1851, procedeu-se áeâcBÜÍo no presente livro, que pertencera ae ex-tíneto corretor gersl d'_sía praça AntonioLao-nardo Rodrigue., encontrando regular a suaescriptutação. E para constar laviou-se estaauto.

Passando slnda ?. iüntà & examinar osprolócoHo. apresentados. p<.los srs corretores—Antônio Leonardo Rodrigues Filho e PedroRodrigues Soares verificou acharem-se e«-cripturados, o do 1." até 26, e o ao 2.» até 31 dedezembro,-a com a devida regularidade.

Em seguida o sr. vice-presidente decla-rou que tendo recebido copias dae sentençasque decretaram a abertura das fallencias dosnegociantes ue*ta praça--01avo Fernandes eF.ancisco de Lima Coutinho, tratou logo deexpedir as devidas communicaçOes e da orde-bar as necessárias ordens.

Foi encerrada a sessão ás 12 e meia horasda tarde pelo sr. vice-presidente.

dia 23A's 10 horas da manhã, abrio-se a sessão es-

tando presentes os srs. deputadas coronelJoão Rodrigues de Moura, commendador JoséAntônio Pinto e coronel José Rufino Climacoda Silva e supplentes José Ferreira Marques eAdolpho de Castro e Silva.

Foi approvada, depois de lida, a acta da ses-são anterior.

Logo em seguida tomou a palavra o sr. de-putado con.men.ador Pinto, e propôz que fos-s® consignado na acta um voto de profundopezar pelo prematuro e infausto passamentodo distineto collega, tenente-coonel FranciscoGur_:el do Amaral, que no desempenho do car-go de presidente u'esta junta, soube, pelassuas ninneiras cavalheirosas, captar a eslimade seus companheiros de trabalhos, e proceder no desempenho ds suas Funcções comtoda a correcção e lealdade; propondo maisque seja suspensa a sessão.

Por sua vez, disse o sr. deputado coronelClimaco da Silva que, amigo particular do fi-nado, lamentava o seu desapparecimento dacommuohão dos vivos, bem como a sua faltana sabia direcção que imprimia nos negóciossubmettidos á decisão da junta, tornando-sedigno de menção o modo delicaaoe sempre at-tencioso com que costumava tratar os seuscollegas. ,.

O dr. secretario pedio a palavra e disse quede coração se associava as manifestaç3es depezar por tão triste e doloroso acontecimento,pois tinha justos motivos de ser summamentegrato e reconhecido ao illustre finado, já pelasprovas de sincera amizade,já de illimitada con-fiança delle sempre recebidas.

Também os empregados da secretaria, quecom a devida licença, • ompareceram á saladas sessões, declararam estar possuídos deigual sentimento.

As propostas foram unanimente approvadasdesignando o sr. vice-presidente o dia de ama-nhã, ás horas do costume, para uma sessãoextraordinária, afim de não se dar accumulode expediente.

Coaipâ-íiia _e Segaros iâiitiios 8 Terrestres£NOEMNISADORA

Rua do Bom Jesus n.^33KSTAHELEGIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 1855

Sstndo íi .snceiro om31 de dezembro da 1800Capital de responsabili-

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Prêmios obtidosSinistros pagosDividendos distribuído-.

â. DIRECTORIA.Francisco Augusto Pacheco,Hermenegiláò da Silva Loyo.Alfredo Flaviaao de Barras.

v»_ WSAi

r?IWF/-3_r<?ç«_tí^aMa^s__________3______!^sS

Cctaviano __lviruSÉTIMO DIA •>

tA

viuva, filhos, irmãos, sobrinhos e cunhados de "OctavianoAlvim, ainda penidisados pelo .seuinfausto n. ssamento, agradecem dointimo d'alma a todos os amigos

que se dignar_ni _ compsoh -r o fin.sdo, í<sua ultima morada e de m vo convi iampara .-ssi .tirem ís missas, que mandamcelebrar na igreja da Soledade, na terça-feira. 28 do corrente, pelas 8 horas dsmanhã, confessando-se gratos a todo»qu comparecerem a este acto de reli-giãoDr. Hermelindo Accioly de Barros

Pimentel.PRIMEIRO ANNIVERSARIO

.. Ari._tides de Barros Pimentel con«mjLttVida a seus parentes e amigos para

â assistirem á missa, que por alma de§ seu pranteadoe extremos*.! pae Heri. melindo A. de Barros Pimentel,

manda resar na matriz de Santo Antônio,ás 8 horas da manhã do dia 29 do cor-rente, primeiro anniversario do seu fal-lecimento. A todos hypotheca sua ete; nagratidão,

Cândida tas Nev_s CorreiaSÉTIMO DIA

Serão celebradas missas, ás 8 ho-ras da manhã de terça-feira, 28 docorrente, na matriz de Santo Anto-nio. A familia antecipa agradeci-mentos as pessoas que se dignarem

assistil-as.mmsáHaWkw*.,

Manoel José DominguesSÉTIMO DIA

t

Maria Domingues de Oliveira esen filho, profundamente sentidoscom a perda de seu inolvidavel es-poso c pae, agradecem a todas aspessoas que acompanharam os res

tos mortaes ao cemitério de Santo Ama-ro e novamente as convidam para assis-tirem á missa, que mandam celebrar namatriz do Corpo Santo, ás 8 horas damanhã do dia 27 do corrente, hypothecan^o a todos .ua eterna gratidão

¦WKBB

i_ esembarg _uor __aadido AlvesMachado

SÉTIMO DIAD. Guilhermina Maciel Machado,

,viuva <^o desembaigydor CândidoAlves Machado, agradece as pes-

I soas que compareceram ao seu en-$ terramento e convida aos seus pa-

remes e amigos para assistirem ás mis-s s do sétimo dia, que serão resadas noconvento de S. Francisco, ás 8 horas damanhã do dia 29 do corrente mez, quarta-feirs.tgHBamSBBSa^mWÊÊÊâWiaWmWmWÊmÊmWmmJo_é _an_-i_u_ jfenseca de Medeiros

PRIMEIRO ANNIVERSARIOFrancisca Sisenahda de Souza Ri-

os|_ 5.'•'"• f- seus filhos, Ric_r/io Fonse-j ca de Medeiios e seus fiiho.s, José

. Martiniano de Souza sua mulher e[j lilhos, mandam resar missas, ás 8

horas da _u..nhã do dia 27 do corrente,na m: triz da Bôa-Vista, por alma de .seumarido, pae fUhn. irmão. K*?nro ecu .h_-<ib JoséCandido Fonseca de Medeiros, primeiro _.nn_versario de seu f. lie-cimento, o p.**r.*. así-islirc_- a este . cto dereligião, c nvidam a->s amigos e p_rentes üo fiuuúo, pelo que ficam etemanieute gratos.

Francisco Gonçaives de Sidxieira

tJoão

Cavalcante de Albuqueiqne,e Afibnso Ferreira B_ltar, juiz e the-soureiro ca irmandade de NossaSenhora da Saúde, convidam aosparentes e amigos do inditoso ex-

secretario da mesma irmandade, Fran-cisco Gonçaíveà dè Siqueira, a assis-tirem a missa, que mand_m celebrar poralma do mesmo finado, ás 8 horas damanhã do dia 28 do corrente, na igrejado Põe0 •__ Panei!-.

t

Dr. João Sabino de Lima Pinhoí__ÍMEIRO ANNIVERSARIO

t

Isabel Matheus Sabino Pinho, fi-lhos, genros e netos convidam aosparentes e amigos a assistirem àsmissas, que por alma de seu pre-sado esposo, pae, sogro e avô dr.

João Sabino de Lima Pinho, man-dam celebrar ás 8 horas do dia 28 docorrente, fio con Vento de S. Francisco,primeiro anniversario de seu passamen-to. Desde já agradecem aquelles que sedignarem comparecer a este acto de re-ligião

Maria Hermenegilda VieiraPRIMEIRO AKNIVERSARIO

tMarcionillo

Machado Lítís, suamãe e irmãos, convidam sens pa-rentes e amigos para assisti-rem á missa que por alma de suaavó e mãe Maria H. Vieira, man-

dam celebrar na igreja do Terço, ás 7 eeia hora3 da m. nhã de segunda feira,

27 do corrente, primeiro anniversario doseu fallecimento, pelo que se confessamdesdp j.. .ini_m.-i.enle gratosJosé Cândido Fonseca de Medeiros

PRIMEIRO ANNIVERSARIOFrancisca S. de Souza Ribeiro e

seus filhos. José Martiniano de Sou-za, sua mulher o filhos, mandam re-sar missas, ás 8 hor.s da manhã,

. do dia 27 do corrente, na matriz daBôa-Vista, por alma de sen marido, pae,gení-o e' cunhado José CandidOj primei*ro anniversario de seu fallecimento, epara assistirem a esse acto de religião,convidam aos seus amigos e parentes dofinado, pelo que ficam gratos eterna-mente

Pedro Isidoro «*a Costa MoreiraSETISio DIA

tVivina

Amalia da Costa Moreira,Afibnso Moreira, Francisca Morei-ra, Vivina Moreira, Francisco JoséLopes Braga, sua mulher e filhos,Maria do Rosário Menezes, feriaofi

pela perda de seu extremecido filho, ir-mão, cunhado e tio, agradecem do inti-mo d'alma a todas as pessoas que se dig-naram acompanhar os restos mortaes aocemitério de Santo Amaro, e de novoconvidam para assistirem ás missas, qnemandam celebrar no convento do Carmo,ásS horas da manhã de segunda- íeira, 27do corrente, sétimo .ia de seu falleci-mento, hypothecando a todos sua eternagratidão.

Conego José Antunes de OliveiraTRIGESIMO DIA

João Raymundo do Amaral, ainda^LoPt-ofundamebte sentido pela morte

| do seu presado e inolvidnvel padri-; nho conego José Antunes de Oli-5 veira, convida os amidos do fdlle-

cido, para assistirem ás missas do trige-simo dia do séu Mlèci_àe_.to„ âs7 . meiahoras da manhã, no dia 29 do corrente,na Ordem Terceira de S. Francisco, desta cidade. Confessando se eternamenteagradecido a este acto de religião¦ IIIII _______¦_¦________________¦_¦_¦_¦¦-¦ IIIICapitão Francisco Evaristo de Sonza

güINTO ANN1VERSAR.ÍOO rvm. monsenhor Thelesphofõ

(lde Paulo Augusto, resa uma missa,ás 8 horas, no dia 28 do corrente,na igreja da Conceição dos Milita -res, pel-dma de meu presido e

nunc . esquecido esposo capitão FranciSõo Evaristo dè Sou2a, convido aquelles que ainda não o esqueceram. Agrade-cendo eternamente ao monsenhor a con-.tancia de não esquecer a data do falle-

cimento de seu amigo.—Gertrudes MariaVieira de Soaza.

CÜMPAÍiEIâ SA-lÜML DE NA._

O VAPOR&AGAQ COSTEIRA

.YAE' esmerado d • sul até o dia 27 do cor-

rente 8 seguirá depois de pequena de-mora para Porto Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até _¦ dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valort-s e enccmmendastrata-se com o agente

José ignacio Guedes Pereir*N. 16—Rua do Coramercio--!-. i6

PRIMEIRO ANDAR

COMPANHIA PEKNAMBUCÀNÀde

NáVEíÍàÇáOPortos do snl

DIRECTO A SANTOSO PAQUETE

CAPIBARIBECommandante Castello

Segue nestes dias.Recebe carga, encommendas e dinhei-

ro á frete, até ás 12 horas du manhã dodia da partida.

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAO, MÒSSO-

RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIMo _?_a_<_4"a"__.a_*-__TJW --___ iíí-

Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 26 do corrente ás 2 hor.s

da tarde.Recebe carga, encommendas, p3ssa-

gens e dinheiro á frete, _té ás 3 horasda tarde do dia 25 do corrente (sab-bado).

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO E ARACAJTT

O PAQtrBTE

Francisco

Seguirá para osportos dosulnomesmodia.

òC VAPOR

AMAZONACommandante Pinho

E' esperado de Montevidéo até o dia30 do corrente, seguirá sem demora di-recto ao Pará, livre de qualquer encar-go de quarentena.

As passagens pagas a bordo c_starrmais 15 o/o.

As encommendas serão recebidas at_1 hora »ia tarde do dia da sahida, ro tra-piche Barbosa, no Cães da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula Ia dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaiia on per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descia pa, dentrode 3 dias depois de realisaua. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDAR

Eípresa (te Navegação Graa-ParêSÉD5

II -tf f *T fl fl IlU.ilai.i_

«ro PARÁ*O VAPORno a MEARA'

Commandante CostaE' esperado do norte até 28 do cor-

rente e seguirá sem demora para Santose Rio de Janeiro.

Para carga e encomrccndas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C

3__2? _ áraorür. n. 56

COMPAGNIEDBS

MESSÂGERÍES iitiisPaquebols —Poste Français

Linhas áo AtlânticoE- esperado do sul até^o dia 26 do cor-

rente o paquete francez

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_.- í.

Capitão Marline seguirá depois da demora necessáriapara L-s Palmas, Leixões, Bordeaux eLisboa.

íí. ^.—Nao serão attendidas as recla-m__ «jcs dc faltas q_»e não forem commu-uicauas por eseí_£-0 a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-vareagac paraa alfândega ou ontros pon-tos por tila designados. Quando ioremdesüarr54_-:os volumes com termo dea-ária, a préSèfiça -_» agencia é necessa-ria para a verificação de feitas, si as hon-ver.

Para carga, passagens, encommefittC- evalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. —Llngueta—N. 16PRIMEIRO ANDAR (frente)TBi___--JOt-ns_xr. ia

ROYAL MAILSteam Paeket Company

OPAQUETE

CLYDECommandante C. S. Tindall

E' esperado doS portos do sul até 26do corrente e segnirá após a demora in-dispensável para Lisboa, Vigo, Cher-bonrg e Southampton.

O PAQUETEs^FTllf M ^BSCommandante F. Messervy

Espera-se da Eu* opa até30 cio correntee seguirá após a demora indispensa-vel para Buenos-Aires com escala porBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescontinentaes, são emittidas nos mesmostermos que os de Southampton. _

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por toaos os vapores da compa-nhia:IdaIda e volta 300^000

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.N 3—Rua do Som Jesus—W. 3

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Commandante A. GuimarãesSegue no dia 30 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do snlDirecto ao Rio de Janeiro

O PAQUETE

RIO-Fi RM0S0Commandante Sá Pereira

Segue nestes dios.Rectbe c_rg ., encommendas, p_ssa

gens e dinheiro a frete, até ás 11 horasda manhã do dia da part_da.

Chama-se a attenção dos srs. csrrega-dores p_-ra n. ei-asuia 10.a -nos conheci-mentos que é a seguinte :

No fcaso de haver íiiguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser íeit:; por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de finalisada. Nãoprecedendo esta -ormaiidade.a cun_p_-nhia fica isenta dc todi. responsabilidade.Escriptorio-i-Cáés _-_< Companhia

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lavra qregaDERMA (PELLE)

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tídQ comQ ^ por todas M summidades medi-cas aue o experimentam."T^T-* T% TV /T /^\ T é também um — espe-OHrKM.V-._L. cifico - de grande im-

portancia e valor — para todas as doenças daeDiderme, peculiares ou accidentaes.¦t^t TTIVT_r\T curatodes os cornmen-H LttlVt ULl tos, amigos ou recentes e*'*'fcJ"fc-* de

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doença desapparece naturalmente,—qualqueraue seja a causa j„,^._^H ataca a epiderme dcenle

OTkTOMnT e com o::í v- *-'-l,?*- <**

l/juíllll Oli doença e promove a for-mação de epiderme nova e sã todas as vezes

que se applica. ^ ^^ ^ ex:perimeartado, embora em ultimo re-curso, porque nos casos

*r _-__».»• -— chronicos a sua acção ma-nifesta-se mais rápida e mais surpreheudente.- - _ — cura de uma forma

admirável e radida,como especificoúnico, os darthros

e escoriações entre os dedos dos pés e em to-dos os logares onde a pelle faz dobras e o suorse aceu mula./-\ r"> i r~ iv 11~ _ I ía^ toáct3 osVj t5 L.. t- IM W I— quesSoverda-deiros milagres:-expelle pedras da bexigaemuma retençàode urina; cura uma uretnte chro-nica, novamente no estado agudo, a uma mu-lher grávida, julgada mortal-, cura todos osdias inflammações da bexiga, prostaütes euretrites de muitos annos.

as sas conhecido e usa-do nor todas as fami-has que se prezam.

_J lonsidera-sejáumar-ao de primeira necessida ue, porque, além daicura dos darthros, tão vulgares neste clima, eo único medicameuto .ara oi pes e pancadas,e — o mais prompto yn\

- dores de dentes ca-riados, pequenas queimaduias, etc (O me-thor medicamento para queiir.aduras, em to-dos os gráos, é—vinho tinto dc mesa— applica-do directamente ou por meio de P*"1^,5)- rtl

E' preciso que todos saibam: O BLENOUe o DERMO _. não foram creados para imitarou substituir outros medicamentos, c&mo sedá com a maior parte dos annunciadostodosos dias.

*ão o produeto de muitas experiências e es-tu"(os em casos rebeldes acs medicamentosa »ies applicado- e baseados na acção especa-ficada de se mponentes . obre os logaresuue elles se desunam.

WSm E. _• SANTOS

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A. JS**:-*1*'' V .XJUm̂ R gít—Domingo 26 oe Janeiro_______________ *__ -

( SM. 2 1._>»..__ _¦¦

LUGA-SE—a casa á rua do Coronelf%jicíntiio n. IÍ; a tratar na rna Fernandes Vieira n. 16iv

LUGA-SE—o 2 ° andar do prédio n.: 69 á rua do Rangel. Tem sotão, água

e banheiro. A tratar na rua Nova n. 38.m

áLUGA-SE—a

casa junto á estação.daJaqueira; a tratar na rua Vidal de

jreiros n. 147.

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GUEZES—chegaramno vapor Belgrano. Gran-de especialidade ; quemquizer aproveite ; pre-ços sem competência;

. vende-se na rua do Com-MA DE LEITE.—Na praia dos Mila-_ jgres n. 17, em Olinda, precisa-se de merCÍO II.-28.uma que tenha bom leite n- *" " h-*"Paga-se bem.

AMA—precisa-se de uma para aiudar

nos serviços domésticos. A tratarna rua das Florentinas n- 36, fabrica.

MA—precisa-se de uma qne saiba co-cr^ sinhar e faça pequenas compras pa-ra 3 pessoas, que não tenha filhos e dur-ma em casa ; a tratar na rua da Palma,29.

' " ¦ '"

MA—precisa-se de uma para copeirana rua Henrique Dias n. 4.

OASA E TERBENO—vende-se uma ca-

sa com bastante commodo e nm ter-reno sem casa, tudo sito & estrada doArr.ayal; a tratar com Lino Abreu Cer-queira n. 41, na Mangabeira de Cima

OM: URGÊNCIA.—Paulino Monteiroprecisa de arrendar nm terreno gran-

de on engenho inuiilisado, para creação,preferindo na Escada, Cabo on Ipojuca ;;quem tiver pode dirigir-se á casa no pon-to terminal da linha de bonds da Torre.

_ qnez do Herval n. 98 livre e desem-baraçada de todo e qualquer ônus e bemafreguezada; a tratar na mesma o mo-tivo da venda se dirá ao comprador

mmm i m

§í MAS— precisa-se de duas, sendo :£¦$ uma para cosinhar e outra para en-gomrcar e cuidar de creanças ; a tratarna rua do Hospício n. 5 u na Praia dosMilagres n. 11, em Olinda, por detraz ds.estação.

â MA—precisa-se para casa de homemsolteiro, que cosinhe; bem ou copeira,

e de arranjos de casa á rua Bãrau ue S.Borja n. 51—a.

_S LUGA SE—um grande sitio com mui-H tas arvores fruetiféras e boa casademoradia na Estrada Nova de Beberibe n.1; à tratar na rua da Imperatriz n. 65,2.° andar.

rua do

COPEIR *.S, MOÇAS E CRIADGS-me-

..._ nores, precisa* se na rua do Vigárion. 7, 1.» andar.

gffcÀSÀ EM OLINDA.-- Nos Milagres%_£traspassa-se por diminuía quantia.A tratar na rua Duque de Caxias n. 103.

CAIXÕES—vende-se na Boíica Fran-Ijs^ceza ; á rua do Bom Jesu- n. 22.

OSINHEIRA—precisa se ie uma comss necessárias habilitações e de boa

condueta. na rna Novo n. 69, armazém.

VENDE-SE—-uma mercearia própria

para principiante mnito acreditada eem bom ponto nesta cidade ou admitte-se um sócio que dê 1:000£000 e referencia de sua condueta. A casa tem água,gaz e garante se o aluguel ; a tratar narua Imperial n. 299-A.

VENDE- -E— uma pequena mercearia

sita á rua João do Rego, n. 8, própriapara principiante por depender de pe-qneno capitsl, livre de qualquer ônus ;a tratar na mesma.

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d MA—preciss-se de uma na»% Crespo n. 25, 3.° andar.

i LUGA-SE—a casa á rua da Baixa-i Verde n. 26-A (Capunga) ; a tratar na

rua Primeiro de^Março n. 3 tabacaria.

AMA—precisa-se de uma para cosinhar

e comprar em casa de peq-ena fa-milia . a tratar na praça da Independen-cia n. 16.

{?*& ASAS EM OLINDA—aiuga-se a tratar?L_ína rua Bom Jesus n. 24,1.° andar.

ASA £.M OLINDA—aluga-se o chaletu. % á rna dos Milagres ; s tratar á

rua Marquez de Olinda n. 39, Recife.

¥ ENDE-SE— uma importante armaçãode amarello vinhetico, envidrsçada,

própria para qualquer ramo «íe commer-cio, livre e desembaraçada de todus osimpostos e collocada em um dos princi-pães pontos da Boa-Vista. garantindo-sea chave da casa cujo aluguel é por demais módico : a tratar na mercearia Ra-mos. Praça Maciel Pinheiro n 4.

:-: ENDE SE— qualquer quantidade de% tijolo de primeira qualidade, fabrica

do na estação de Morenas, <ie maior di-mensão dò que os vendidos no Recife, arazão de 40$ o milheiro. Amostras como sr. Brazil,Ferro Central,

na estação da Estrada de

ACENDE-SE—a mercearia bem afregue-W zada, livre e desembaraçada de qual-

quer ônus no oilão do Terço n. 2; a tra-tar na mesma. O motivo da venda sedirá ao comprador.

% /?ENDE SE—nm estabelecimento de ta-W vernar padaria, bernafreuuezado,com

commodos para ^imilia; o motivo éodono ter de fazer uma viagem ; a tratarno largo do Pombal n. |3—A.

MAS—precisa se de 2 amas: nma pa-.^ra cosinhar e outra para engommar;a tratar á rua das Pernambucanas n 60,Capunga.

MA PARA CREANÇA.—Precisa-se de uma

que queira ir para Grava-tá, na rua do PaysandúBU19. _^

AMA—precisa-se de uma para cosinha;

a tratar na Encruzilhada, estrada deSanto Amaro n. 10 A.

LÜGAM-SE—-dois grandes armazénsno cáes da Regeneração. A tratar na

rua Marquez de Olinda n. 23.~&

MA—precisa-se de uma para cosi-_*%nhar para casa de pequena familia ;af -atar na rua Velha n. 78. ?£g„

INHüIRO— Empresta-se pequenas egrandes quantias, sob caução de ti-

tuios 0 correçtor Pedro Soares.

EENGOMMADEIRA — Precisa-se de

uma para casa de pequena familiaem Caxangi. exige-se pessoa de boa condueta, a tratar na rua Nova n 69, arma-zem.

ORNEIRO—precisa-se de um rapazque entenda de fornear bolos n.i rua

Marquez do Herval n. 26.

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F

AMA—precisa-se de uma ama para co-

sinhar e que durma na casa dos pa-trões : a tratar na rua Duque de Caxiasn. 54, loja.

LUGA-SE—2.» andar do sobrado n.^45 à rua do Apollo, bastante arejado

e com água ; a tratar na rua da Impera-triz n. 82, loja. __

& RROZ—inglez muito novo a 19^500 aJa|s.acca de 4 arrobas nó trapiche Viaa-na rua da Companhia Pernambucanan. 12.

LINDA vende-se barato 2 casas narua Mathias Ferreira ; a tratar na

mesma rua n. 28.

OPT1MA ACQUISIÇÃO—vende-se uma

loja de miudezas n'um dos melhorespontos desta cidade cora uma boa arma-ção, dependendo de peqneno capital; atratar na rua Duque de Caxias n. 52.

OLINDA—aluga-se uma pequena casa

com terreno murado sita a Praia dosMilagres n. 53; a tratar á rua do BomJesus n, 18.

IANO—aluga-se um em boas condi-ções; a tratar na rua da Aurora n 135.

?»#ENDE-SE—3 casinhas mei'aguas á rua% Sele de Setembro antigo beccodos

Ferreiros ns. 1, 3 e 5. Fstas casinhasacham-se na planta ua Inteadencia pnraser demolidas p;;ra melhoramento pu-blico, estão rnuito bem concertadas denovo, para fazerem se tal concerto a Intendência mandou avaliai as. sendo es-ta avaliação importada em 3:6 0$, elaborou se um termo cuja quantia ella paga-rá quando resolver demolil-ss o quenão acontecerá nestes 20 ou 30 annos.Estas casinhas são muito pretendidaspelo seu local rendendo mensalmente75(5000 e estão isentas do imposto de bi-queiras, só pagam limpeza publica_ede-cimas; a tratar á rua da Gloria n. 37.

ENDE-SE—um cine-matographo com pie-

to e dos melhores. Re-gulador da Marinha.

Ca! de CnieiraVende-se a verdadeira cal preta de

Cnieira a 20 rs. o kilo ou 800 rs. o alqueireno armazém de CUNHA & C. no cáes doApollo n. 73.

Na rua Nova n. 42CONFRONTE A EGREJA

Os proprietários do grande Armazém do Leão na rna Nova n. 42, confrontea egreja dos militares, liquidam sem limite de preços, para acabar, todas as mer-ca do rias em deposito e bem assim as que acabam de receber constsnte-s de diver-sos cai reg menios de fazendas de tolas as qualidades, vindas directamente n»Europa e que são igualmente liquidados por metjde de seus valores a vontadedos srs. compradores e das exruas. f.imiíias, conforme a nomenclatura aboixo ueartigos e preços.

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clüsíva do Armazém do Leão) do valor de 20$, 223 e 24& peçasgrandes de 24 jaruas vende-se por 12A, 14_ e 165 a peça.

ALGODÃO largo crú para lençóes a 8$ a peça. <FtfoTOES ingltzes largos, de cordãe a 800 réis.

DiTOS, ditos, com pintas de côr de 2_500 por 1^200.ÜÁMBRA1AS br ncas com relevos a 400 réis.

FÜÜLARDS de cores modernos-de 1^000 por 500 re;s.CACHE. IRAS com duas larguras bor-iadas a seda de todas as cores, do valor de

258U0 vende se a 1£200.CACHEM1RAS cores escuras de l£5n0 por 800 reis.

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TOALHAS portuguezas de linho a l^ÜÚ.í uma.CRETOXES ihcòrpaxios par^ cobertas a 500 réis.

RtiPS para colchas de 2.-600 por 800 réis.

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DÍTÕS superiores de Mme Verlus. ^e Mme. Duj-pourat e ele Mme. Bruxeles,a Paris, do valor de 50£, 80:5 e 100$ liquidam-se por 10^-. 12$, lo5, 2o_ e d05

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pequena familia, cosinha fora, sitio q-ietem 32 pés de coqueiros, 4 pés de frueta-pão e outras arvores, on sem elle. A tratarcom o S. Joaneh o, rua da Lapa m6 ou nobecco de Santo Amaro, no sitio^ónde ellemora n. 10 A, como quem qu&f;sãhir naEncruzilhada de Belém; a chave se achana casa de junto.

& RMÃCAO E BALCÃO— com pedraJ^mármore, presta-se para qualquernegocio ; a tratar com Guimarães & Va-lente, praça do Corpo Santo n. 6.

MA— preci.-a-se de u.ua para cosiidiarna rua da Praia n. 33, 1.» andar.

P

MA—precisa se de uma para cosinh»;j a tratar na Mercearia Lasalvia á rua

dos Coelhos n. 10.

MAS—precisa-se de dnas : nma parai cosinhar e outra para lavar e engom-

mar e cie boa r.onducta - a tratar á ruaBarão de S; Boija n. 49.

GUA DE VIDAGO—vendem Guima-rães & Valente á praça do Corpo Santo

n.6.

á_ LUGAM SE—o magnifico sobrado n.j**_21 á rua da União e casa n. 18 á ruada Saudade ; a enténder-se á rua Mar-quez de Olinda n. 2L

ARMAÇÃO—vende-se a explen-

dida 'armação,

própria parafazendas, que se acha no Jardimdas Damas á rua do Crespo n. 12.Trata-se á' rua Quinze de Novem-bro n. 37, typographiá do Com-mercio.

RECISA-SE—de umaama de leite, sadia, á

rua do Crespo d. 14, 1.°andar.y^ítRECISA-SE-de 3 vendedores de ta-|- boleiro, que^tenham attestado de con-dueta, na rua da Intendencia n. 25.

PRECISA-SE—de uma cosinheira ; a

tratar no cáes de Capibaribe ns. 30 e_2, Serraria.

F".RECISA-SE—de uma engommudeira'para roupa de senhora e de uma co-

peira ; a tratar no cáes de Capibaribe ns.30 e 32, Serraria.

REDE—vende-se uma com 18 braças,

p/opria para pescar viveiros ; a ira-úirem Djus Irmãos n. 33.

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g*|jRECISA-SE—de uma ama para cosi-gTnhar. A tratar á rua Estreita do Ro-sario n. 8, loja.

1 ff^IANO— vende-se um piano novo deW f bom fabricante á rua de S. João n. lá.

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muito fresca, a tratar no largo dò CorpoSanto n. 17 3.° andar.

ALUGA-SE—a casa a travessa do Mon-

teiro n. 4 ; a tratar na rua do BomJesus n. 24—l.o andar.

LUGA-SE.—Uma bôa casa na Várzea,_ j caiada e pintada de novo, tendo cin-co quartos, doas salas e cosinha; a tra-tar com Amorim Silva & C, á raa doBom Jesus n. 18.

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rua do Livramento n. 24.|J»IVA O CARNAVAL—Na rua do coro-\? nei Agostinho Bezerm (antiga do Bom

Jesus das Crédulas) n 35, sobrado, cose-se com pe? feição e mais barato do que

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Pensão completa 12#000Pensão sem almoço 10#000Dormida, banho frio e pe-

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Ns. 46 e 58Pensão completa 16$000

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Page 5: PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 …memoria.bn.br › pdf › 128066 › per128066_1902_00021.pdf*r 'At PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro

PERNAMBUCO iteeife—Domingo, 26 áe Janeiro úe 1902 AlViVO XXV

StlERO DO DIAtOO réis, com a folha

respectiva4' prohihida a venda

em separado j£gj

^^l^sv PROVÍNCIA .ÍOÍERO ATRAIADI200 reis, coma tola

respectiva- prohihida a vs.-t

em sap .radt

*í,

TELEGRAMMASRio 25.

Estão definitivamente resolvidas as no-meações de ministros plenipotenciarios :

Para Bruxellas, dr. Mello e Alvim ;para o ürngaay, dr. Xavier da Cunha;para Lisboa, dr. Alberto Fialho.

Foi aberto o credito Ide 8:100^000 parapagamento ao dr. Clovis Bevilaqna doprêmio a que fez jus publicando a obraDireito das Saccessões.

O ministro plenipotenciario inglez pe-dio audiência ao dr. Campos Salles pararactificação do tratado de arbitramentoua questão de limites anglo-brazileira.

Foi marcada para hoje a audiência so-licitada, que effectivamente realisou-se,ficando concluídas as ractificações.

Vae .agora ser nomeada a commissãoque tem de defender os direitos do Bra-zil junto ao arbitro, s. m. Victor Emma-nuel III, da Itália.

A policia está empenhada na averigua-ção de nm caso semelhante ao de Basiliode Moraes. ":¦'¦'

O protogonista, agora, é o' professorDomingos Barretto.

Affirma se que sãò 18 as victimas, to-das muito moças—de 12 a 19 annos.

Os m5 .istros da fazenda e das relaçõesexteriores conferenciaram sobre o modode reprimir o contrabando, que está'sendo feito em grande escala na frontei-ra Páraguay-Matto Grosso.

Foi concedida a gratificação de 5 "/•ao dr. Manoel Netto Carneiro Campello,lente da escola de direito d'essa capital.

O Supremo Tribunal Federal negouhabeas corpus aos implicados nos crimesde Pirassununga, que já estão prouncia-dos, á excepção de um que antes foraposto em liberdade.

Rio, 25.... Parece que o facto de ter o conselheiro Ruy Barbosa recusado tomar a defe-za jurídica dos candidatos opposicio-nist.s na recente eleição municipal aba-teu muitos enthusiasmos, dando logar ádesistência de qualquer acção contra oacto dò governo que annullou o referidopleitos"^-Diz^Se

que essa desistência está resol-Tida até pelos pretores que constituíama janta apura do ra.

Estão deliberadas as nomeações—dodr. Macedo Soares, para vice presidente,e do dr. Oliveira Ribeiro, ex-chefe depolicia de S. Paulo, para juiz do Supre-mo Tribunal Federal, na vaga do barãode Pereira Franco.

Correu hontem aqui o boato de que aCaixa de Amortisação uão tinha o preci-so numerário para pagamento dos jurosde apólices.

Era falsa a noticia e aquella repartiçãofez muito promptamente o pagamento,que continua.

Graças á bôa vontade dos governosbrasileiro e chileno, correm de modoauspicioso as negociações para ser mo-diücado o tratado de commercio existen-te entre os dois paizes.

E' possível que até a abertura donosso congresso tudo esteja prompto.

Entretanto, antes que isto succeda o

{joverno do Chile mandará despachar

ivres de direitos, a titulo de amostras,os produetos brasileiros, alli chegados,a começar pela partida de assucar quea companhia Sergipe-Recife remetteu nopaquete inglez Oropesa.

O governo cogita da -creação, peloLloyd Brazileiro, de uma carreira devapores que vão até Valparaizo.

Paris 25.Seguiram agora para o sul da

'África1273 soldados.

A Austrália recusou env iar mais soldados para o campo da guerra.—Trabalha- se fortemente para evitaro fuzilamento dos prisioneiros boers.

O senador Theber, dos Estados-Uni-dos, protestou, em violentíssimo dis-curso, contra esses fuzilamentos, qua-lificando os inglezes de assassinos.

Paris, 25.Já está assignado o tratado sino russo

que regularisa a sessão da Mandchuria áRússia.

The Dailg Mail e The Daily News des-crevem minuciosamente doze importan-tes derrotas infligidas pelos boers aosinglezes durante o ultimo trimestre.

Henri deenfermo.

Rochefort está gravemente

¦ #¦' Londres, 25.• Lord Rosebery, na próxima semana,formará um partido de imperialistas queno parlamento será o centro.

Londres, 25.Trinta capitalistas fundaram aqui uma

caixa com o capital de 20 milhões ster-linos para impedir a absorpção das in-dustrias nacionaes pelos trusts america-nos.

Com ó mesmo intuito, os commercian-tes de tabaco organisaram nma associa-ção.

Appareceramves.

S. Paulo, 25.aqui nickeis falsos, no-

Commentando uma nota do Estado deS. Pauln, o Correio Paulistano nega quedeva h_v_- receio sobre a apuração daeleição de presidente da Republica.

Diz que o temor revelado pelo Estadonão passa de mero fantasma que tomouvulto nos espiritosfatigados por aquel-Ia durad-ura sessão na qual foi impôssivel vencer a repugnância, muito clara,do chefe do partido opposicionista con-tra o nome do general Quintino Bocay uva.

« Em tono caso, conclue o CorreioPaulistano, a opposição, lançando a candidatur-. do dr. Ubaldino do Amaral, ou-tra cous-• uão fez além de afastar carinhosam. nte qualquer impecilho serio áeleição do conselheiro Rodrigues Alves.*

O gener_l Francisco Gl fcerio volta hoje para o Rio de Janeiro.

Buen s Aires, 25.La Prensa, analysando alguns artigos

de jornaes fluminenses, declara' ter emgrande conta a amisade do Brazil ; maseme agradece, em nome do povo argentino, a intervenção do governo brazüei-ro para liquidar as nossas questõas com

Nova York, 25.O general Castro, de Venezuela, der-

rotou os revoltosos con: mandados perHerrera.O Armazém Victoria avisa qne rece-

ben esplendido sortimento de tecidos dealta novidade, próprios para a quares-ma—Rua Nova n. 52.

nxr o «s-_r_A_-çr_3 _S_CI3_.__.a-__._3»Homens, não cuideis só da vinha e docelleiro:Cuida, Sa salvarão, cuida, da alma primeiro!

• ¦Vosso maior empenha é ter gadoe ter pão:Pois fará bem melhor, loucos, ter coração!Tendes pomar viroso e de fruetas coberto,mas Tossa alma éxtiais triste e nua que um deserto?

Que i mp-rta que o trigal prospere e a rinha.aBgme__»,s« em tós nada Horio além da m_scm__tai-... .

Vèd» as aves do cea tão graciosas e bailas...Foi Deus que semeou e la_rou para ellas I

Não têm lagar, nem vinha ou seara opulenta...Foi Deus que lhes deu a Tida e éDeus quem lh'a sustentai

Em Tez de, como vós, ceifar, encelleirar,Tão á. busca de Deus, Toando pelo ar...

B emquanto vóscuidaesda eeifa eda vindima,se» vôo, sem cessar, de Deus as approiima!

Oh ! gente louca e vã, que um medo vão consome;só vos assusta o frio e vos inquieta a fome!

Ter que vestir na arca e «rias na manada,é ter tudo, dizei* ; e eu digo: é não ter nada!

O que fiaes na roca e no tear teaeisnão encobre de Leus os males que fazeis!

Hão ha seda que esconda ou vou que dê abrigoaos que a mão do Senhor marcou para o castigo'.

Oh! gente louca e th ; TÍde os lyrios do TalTtstidos alebrancurae gra>;a matinal...

Salomão não trajou Telludos nem setinscomo os vedes trajar ás rosas nos jardins...

Que roca lh'os fio», que tear lh'os teceu ?fiou-lh'os o Senhor, teceram-se no Ce u ISabe Deus mais que vós o que tos 6 preciso :não penseis em viTer, pensae uo paraíso 1

Aliierio de Oliveira

ETERNA PRECELuminosas visões, essas que vejoRosados braços para mim abrindo,Willis brancas, que em lúcido cortejo,Dos mysterios do encanto vem surgindo ;Sombras vagas do amor e do desejoExtranhas fôrmas do luar lorindo,Imagens santas que ainda afago e beijo,Serenamente pelo azul subindo ;Por céus nitentes sideraes, radiantes,Céus sem nevoas, sem brumas, sem neblinas,Emvolvidas em astros lammejantes,Passae, passae, passae subtis e finas,Leves, dispersas, vagas, neblinantes— Oh ! cbimeras do sonho, crystalinas I

Recife.Dovunsos Magarinos.

Attenção—Por 3*000 ! Cortes de brimde linho—Só no .Victoria—Aproveitem.

RuBsia e ia Grécia; a captura de águinaldo,as revoluções da Colômbia e da Venezuela aoutros factos de menor interesse na politicauniversal.

Corre em Londres o boato de que o reiEduardo manifestara ao sr. Cbamberlain o dc-sejo de negociar a paz com os boers.

Dizem que o ministro das colônias vâe em.prehender uma viagem • em sua ausência ogorerno terminará a guerra.

O £i>ininghani Daily Mail affirma que, numbanquete a se realisar no dia 11, todos esperamdo sr. Chamberlain declarações de muita im-portancia.

Desde 1869 «jue não se reúne a câmara doprincipado de Ratzeburg.

O governo acaba de convocal-a para o mez•ie fevereiro; más os deputados persistem emsegar o seu auxilio á política da minoria.

? abstenção dos membros da Dieta é devidaao emprego de certos meios administrativos,contra os quaes os habitantes de Ratzeburgprotestam sem vantagens ha trinta e tres an-nos. -_iw

Assevera o -Times de New-York que em Was-hington as mais altas autoridades navaes e mi-litares admittem a hypotkese de ama guerraentre a Allemanha • os Estados-Unidos.

E' a attitude da Allemanha na America doSul, diz ainda o Times, a causa desse immi-nente conflicto.

DE PARISO DE JANEIRO.

O primeiro anno do século XX já se reuniuaos outros...

Fazendo o b .lanço desses doze mezes, osjornaes lembraram a visita do duque de Geuo-va ao sr. Emilio Loubet, em nome do rei Yic-tor Emmanuel; a visita do imperador da Rua-sia ; o termino da guerra da China ; o conflio-to da França e da Turquia ; a victoria do ge-verno Da lei das associações e no julgamentodo conde de Lur-Saluces ; as greves de Mont-ceau - de Marseille...

Lembraram no estrangeiro a morte da rainhaVictoria ; o assassinato de Mac-Kinley ; a eam-panha do Transvaal; o casamento da rainhaGuilhermina de Hollanda e o da princesa dasá.turias ; as desordene da Polônia aliem., ds

Sio desanimadoras as prophecias dos astro-logos e videntes para o anno de 1902...

Ely Starr, um devoto do oceultismo, conside-ra a republica franceza em perigo ; sonha comuma guerra que ensangüentará a Eurepa, ten-do a Turquia a servir-lhe de pretexto ; acha osmeses de março e abril os mais aziagos doanno; prevê medonhas crises no commercio ena industria e riscos enormes para o governo•ia Franea nas próximas eleições...

A guerra anglo-boer durará ainda um anno.Os inglezes vencerão ; mas uma terrível epi-demia cahirá sobre o exercito britannico emserviço no Cabo. As marinhas allemã e ingle-za softrerão incêndios e naufrágios durante' aprimavera. Na Rússia um dos ministros mor-rerá assassinado ; ante» de maio as aaarchis-tas tentarão contra a vida do Czar ; mas o as-trologo nto affirma o resultado desse crime.Na Turquia os christãos hia do sar assassina,dos Aos milhares e a conspiração se apoderaráde Abd-ul-Hamid.

O horóscopo de Hy Starr indica a morte su-bita ou violenta do muitos homens de estadosem que designe os nomes. _

Vauky, que na Libre Parale annunciou a de-missão de Casimir Perier e a morte de FelixFaure, nio se aflasta muito das predições deEly Starr.

Para elle a eleição prejudicará os interessesvitaes da republica; a França perderá duran-te o anno homens eminentes ; Marte levantado gladio acima de todas as nações da Europae quasi acima do mundo inteiro ; a guerra ao-cenderá o seu facho em diversos pontos doglobo ; ameaçam a Allemanha, a Rússia e aInglaterra desordens populares com effuslo dssangue ; Merourio, o planeta que protege aInglaterra, appareee em debilidade extrema eas victorias do Transvaal serão victor ias 4ePyrrho ; a Allemanha adquirirá novas posses-soes ; os principaes" soberanos em perigo devida são os imperadores da Rússia eda Al lema-nha a os reis da Itália e da Hespanha.

Vauky diz qua na França haverá desordensprovenientes de actos do governo ; catastro-ph.s pelo fogo e pelo ferro, explosões, de-carrllamentos, horrores atrax de horrores...

As boas fadas, na opinião dos adivinhos, nãose juntaram em volta do berço de 1902...

O tribunal civil condtmnou os antigos geren-tes do Figuro srs. Perivier e de Rodays, obri-gando-os a restituirem o periódico á sócio-dade de que são accionistas.

O dr. Hilário de Gouveia, professor daFacul-dade de Medicina do Rio de Janeiro, publicourecentemente no Bullelm medicai um estudosobre as causas e a propbilaxia da febre ama-rella, demonstrando a intervenção dos mosqui-tos no seu propagamento.

A ausência excepcional de casos de febre noRio deve ser attribuida ás medidas prophilati-cas, especialmente, ao emprego dos mosqui-teiros, ao emprego do petróleo, do alcatrão _do ácido sulfuroso, que a nova theoria do con-tagio por meio das picadas dos mosquitos pre-confiou.

O problema de uma lingua internacionalestá quasi resolvido.

Elie Reclius, J. Navicow, Michel BrealeLeonTolstoi applaudem a idia e vão juntar os seusesforços aos esforços do general Sebert e ou-tros membros da academia de sciencias entreosquaesse destacam Appe), d'Arsouval, Caille-tat, Carnot, Duclaux, Gariel, Guignard, Guyon,Haller, Lannelongue, Lautsedat, Ernest Lavis-se, L.auié, Lemoine, Le.y, Lippmann, Loevy,Paialevé, Perrier, Potier, dr. Roux, Sarreau eViólle.

Num jaatar que lhe cfferecerani no restau-rant Sherry, em New-Yoik, a celebra actriz Sy-bil Sanderson annunciou o seu próximo casa-¦sento com o conde Henri ae Fritz James.

B.M.

Mosqui teiros — O Armazém Victoriarecebeu sortimento completo e esti quei-mando por preço sem egual—Rua Novan. 52.

Chegado da Capital Federal no paque-te Brazil, desembarcou hontem. is 1_ emeia horas da manhã, no extincto arie* K

nal de marinha, o exm. sr. general Syl-vestre Rodrigues da Silva Travassos.

Foram recebel-o o tenente-coronel Pe-dro Antonino Nery, commandante interino do districto, o governador de estado,chefe de policia, prefeito, o commandan-te interino da gnarda nacional, barão deCasa Forte, e sen ajudante capitão Fran-cisco Magalhães, capitão de fragata Bap-tista Franco, ontras autoridades, a offi-cialidade da guarnição desta capital emuitas outras pessoas.

A fortaleza do Brum deu a salva doestylo; uma brigada composta dos 14.°,34.» e40.° batalhões, e o 1.- corpo depo-licia fizeram-lhe a gnarda de honra, se-guindo depois s. exc. e alguns dos refe-ridos cavalheiros, em quatro bonds es-peciaes, para a residência do iilustre mi-litar, prédio n. 72 á rna Imperial.

Ahi o sr. coronel Costa Braga ofiere-ceu a s. exc. e á guarnição desta cidadeum lauto almoço, trocando-se, ao des-sertt os segnintes brindes : do tenente-coronel Antonino Nery ao general Tra-vassos; deste agradecendo; do tenente-coronel Pedro Fonseca, commandantedo 27.<>, á armada nacional, representadaalli pelo iilustre capitão de fragata Bap-tista Franco; deste agradecendo em nomeda armada ao exercito nacional; de umadas gentilissimas filhas do tenente-coro-nel Nery i exma. esposa do general; dodr. Bernardo dé Carvalho ao generalTravassos, que ainda agradeceu.

Em sua residência o distineto officialrecebeu hontem innumeras visitas, ten-do ido cumprimental-o, pouco depoisde sen desembarque, o commandante dabrigada estadual, com o seu estado-maior e a musica do 3.» corpo.

A' noite quatro bandas de musica to-caram retreta, defronte de sua casajpro-fnsamente -Iluminada a acetylene, exe-cotando todas por dnas vezes, ás 7 e ás9 horas, o hymno Sglveslre Travassos,qae foi muito applaudido.

— S. exc reassumirá o commando dodistricto e receberá a apresentação offi-ciai da guarnição amanhã.

O quartel general achar-se-á festiva-mente ornamentado com bandeiras efolhagens.

Nossos cumprimentos a s. exc.—_—__K ¦ ¦ -_M

E. Zola, Roma 2 vols, 2£000—J. Mary,Testamento roubado 1-5000 — Almanackd'0 Secmlo 1902,1^000—Mantegazza Amordos homens, 35000—A' venda na LivrariaSilveira, rua Duque deCaxias, 34.

_¦_-_••_»_¦

O sr. presidente da Republica expediuo seguinte decreto, convocando extraor-dinariamente o congresso nacional:

c O presidente da Republica dos Es-tados Unidos do Brazil:

Considerando que a commissão espe-ciai da câmara dos srs. deputados, porseu presidente, representou ao governosobre a conveniência da convocação denma sessão extraordinária do congressonacional para o fim de deliberar sobre oprojecto do código civil, apresentado peloexecutivo, revisto e organisado pelamesma commissão ;

considerando que essa representaçãotraduz uma justa aspiração, desde longosannos constantemente manifestada pelosdiversos órgãos da opinião nacional epor successivos actos do poder publicoassignalando-se a necessidade de dotar-se o paiz com um código que atteste oestado de sua cultura jurídica ;

considerando que, para obra tão com-plexa e de Ul magnitude, será insuffi-ciente o periodo ordinário dos trabalhoslegislativos, destinados ao exame dasrunltiplas medidas concernentes á publi-ca administração;

resolve, nos termos do art. 48, n. 10,da constituição da Republica, convocaro congresso nscional, que se reunirá ex-traordinariamente no dia 25 de fevereiropróximo futuro, d

Sapatinhos austríacos para senhorade 10^ a 15^000 o par—Livramento, 25.

Mendonça e João Baptista Vianna de Sou-za, simplesmente; reprovados 4 ; inha-bilitados 2.

Terça-feira próxima serão chamadospara francez os seguintes estudantes:Vulpiano Tancredo Rodrigues Machado,Orlando José da Costa Peieira, AntônioCarlos de Almeida Bello, Maria Celestede Assis Brazil, Alfredo de Medeiros, An-tonio Martins Fernandes, Sebastião daCosta Pereira Filho e José Gonçalves dosSantos ; supplentes—Francisco BarrettoRodrigues Campello, Ignacio GonçalvesGuimarães, Manoel Gregorio de OliveiraLopes, Virginio Estanislau Aflbnso e Ale-xandre dos Santos Selva Júnior.

Calçados Bostock de 1.-.checados pelouitimo vapor de 280 a 320000 o par—Li-vremento, 25.

Amanhã o Centro Litterario de Naza-reth realisa uma bonita festa em solem-nisação ao 21.-anniversario de sna crea-ção, effectuando uma sessão magna e emseguida um escolhido espectaculo dra-matico em seu theatro. •_.¦ 1 .

_f_"Jti i' -.Por ordem do administrador do mer- ..

cado publico de S. Jesé foram hontemlançados ao mar 136-kiloe-de- carne porse acharem imprestáveis- para alimenta——ção publica. - «

Pertenciam aos srs. Liberato de Sou»za &. C.

Está de semana até 2 de fevereiro noHospital Portuguez o mordomo sr. Ma-noel do Carmo Almeida. ......

O dr. Cavalcanti Pina vacciuará segun-da a terça-feira próxima das 10 ás 11 hc-ras da manhã, na pharmacia Ferreira, ápraça Maciel Pinheiro n. 19.

O Collegio Salesiano celebrará domin-

fo próximo. 2 de fevereiro a festa de S.

rancisco de S-lles, p-dr.-eiro dos sale-sianos, oonsistindo em missa ras.da ás 6e meta horas e cantada ás 8 e meia.

Ao evangelho pregará o illu.trado 01 a-dor dr. Júlio Maria.

—As officina a do mesmo estabeleci-mento já se acham abertas, devendo fnnc-cionar regularmente as aulas do dia 3 defevereiro em diante.

O agente Gusmão fará leilão de moveisetc, ás 11 e meia horas, no chalet sito aolargo Pinto Damaso, da Várzea.

Celebram-se amanhã as seguintes mis-sas fúnebres: ás 8 horas, na matriz doCorpo Santo, por alma de Manoel JoséDomingues ; na matriz da Bôa-Vista, poralma de José Cândido Fonseca de Meaei-ros ; ás 7 e meia, na igreja áe Terço, poralma de Maria Hermenegilda Vieira; ás8, no convento do Carmo, por alma dePedro Isidoro da Costa Moreira.

Deve chagar em nosso porto, amanhã,ás 9 horas do dia, o paquete Clyde.

Realisa-se hoje a festa de Nossa Senho-ra das Angustias, na igreja de Santo Ama-ro das Salinas.

A festividade constará de missa resa-da ás 9 horas e ladainha solemne ás 6 emeia da tarde, havendo em seguida fogode artificio.

a— m —1Carnaval — Tubos para bisnagas de

ns. 14, 12, 11, 10, 8 e 7, vende se emgrosso e a retalho na rua Nova, 19 ( Li-vraria Econômica)

À's 8 horas e 40 minutos da noite dehontem o bond n. 69 da linha da Magda-lena, qne descia para o Recife, ao pas-sar pela rua da Imperatriz, confrontandoo n. 30, loja de fazendas do sr. João Ca-valcanti, atropellou uma senhora de ida-de, de nome Bemvinda, que sahindo da-quelle estabelecimento pretendia atra-vessar para a calçada opposta.

Alcançada pelos animaes, estes fize-ram-n'a cahir, recebendo a infeliz se-nhora nm ferimento na testa e vindo afallecer minutos depois, naturalmente dacommoção cerebral, no corredor domesmo prédio n. 30, para onde foi ellaretirada.

O cocheiro, que é o de chapa 43, ape-nas deu se o lamentável facto, travou ocarro e desapparecen, continuando aviagem o conduetor chapa 11, que faziaa cobrança.

Bemvinda residia á rna da Gloria, n.140, 1.° andar.

A policia compareceu ao local e fezremover o corpo em padiola para o pos-to policial respectivo, sendo reclamadomais tarde pela familia.

Era voz geral entre as pessoas que as-sistiram ao triste acontecimento ter sidoelle casual.

Linda cutis ou o thesouro da belleza.Tira sardas, pannos, signaes e a rn.ior

parte das manchas da pelle, communi-cando a face uma delicada br.ncuru.

Vende-se na Floresta, rua Nova n. 23.

Conforme já noticiámos, deve seguirhoje no trem de 4 horas e 20 minuto., datarde a conhecida philarmonica Ch íi an-ga do Htcife que, a convite da commis-são encarregada da construcção d ca-pella de Santa Izabel, na Casa Amarolla,irá contiibuir bastante para que a in.s-ma commissão possa realisar uma f.staanimad-i afim de levar ao termino, asobras o'.quelle templo, segund¦¦-. no. in-formam, * commissão e moradoies doArrayal preparam uma recepção mudes-ta, m_s bem significativa aquella apre-ciavel banda e alguns divertimentos po-pulares. entre os quaes páo de sebo eacelebre garrafa mysteriosa.

O largu estará embandeirado. haven-do . noite il.uminação a giorno t- a gazacetylene O lugar destinado á Chan ngaachar-se k ornamentado.

Oe exames hontem feitos no GymnasioPernambucano deram o resultado se-

_P©£tàgnez — fidgu: Sampaio-Netio de |«mreiro — José Roberto da Süv-i l,«

A mesa regedora da Irmanda • _Santo Amaro das Salinas para acom) romissal de 1902 a 19U3, íi. >-usim constituída, na eleição a qu.mamente se procedeu :

Juiz—Annibal Baptista Moreira ; c. cri-vão—Antônio Magalhães da SüVs ; ihe-

demoas-

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Page 6: PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 …memoria.bn.br › pdf › 128066 › per128066_1902_00021.pdf*r 'At PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro

s . Promcia^Domiitffo. _6 de Játtetíro Ae Í9ft_ _. M

procurador Frederico Magalhães da Sil-va ; 2.° procurador— Heliodoro Jose aaSÍ1Va- __ 11.- Ar,

Definidores—Fernando Magalhães daSilva ; Francisco Simões de Almeida, Ju-lio Francisco de Mello, Lydio Santiagod'01iveira, Nicoláo Alves de Souza, Hen-rique Magalhães da Silva, Honorato Soa-res Bezerra, Olympio Francisco de Melloe Silva, Cezario B. d'OHveira Saldanha,Corduliho Manoel de Souza, Antônio Va-longuei_o; Adolpho Melchiades Souz.

Juiz da festa — capitão José da Guia ;juiza da bandeira da festa — d. AuroraCosta, filha do negociante CyprianoCosta. ...

r. iw

.Juiz benemérito — Domingos CoeitroPpT*PtT*'_

Juiza -"benemérita — d. Gertrudes Ra-poso Soares d'Albergaria.

A's 7 horas da noite de hontem a sen-tinella da alfândega deu signal de fiar-ma, porque, segundo nos consta, presen-tiu gente na secção onde funeciona a de-Iegacia fiscal. - - ¦-"¦-A " "

A guarda formou, dèrám-se outras pro-vidençias,. porém não podemos, saber oresultado das pesquizas à respeito.

Realisa-sehoje ál hora da tarde a festacommemorativa do.il.» anniversario daAcademia Pernambucana de .Lettras,que terá logar no.^ffich> do InstitutoArchecilQgicOi.coiistgndp, de; uma sessãomagna eachando*_e convidadas para as-sistil a as principais autoridades, a im-prensa, associaçõeséte..... - ft| ±-

A entrada será franqueada ao publico.... - "- -i-—^^——. -

Cirurgião-dentista -.- ¦;J. DANTAS SÉVE. , ...^Extracções dentárias .tabsolutamenle

sem dor, pêlo methodo do professor G.Viau, de Pariz. —.*—

Rua Barão da Victoria, 46.O sympathico actor Sepulveda está

organisando um attrahente espectaculoem séu beneficio é irtréténde Tealisal-ono théàtro Santa Izabel,aproximo sab-bado.

Essa promettedora festa é dedicada amaçonaria pernambucana.

Faz annos hoje o-sr. coronel/Sylves-tre Fernandes de __.ráoja Jorge, dignol.o escripturarió' da^alfandega.

Durante o dia de hontem o movimen-to grevista da estrada de Limoeiro per-maneceu e^ Uciònariò, | .pãYecendo-nósque não foi tentada negociação algumapara resolvel-o.. ; .

O trafego - conti mia-interrompido.

Do sr. Leopoldo A. da Silveira rece-bemos hüntem òs ns.l39d'OSecãZo(edi-ção pára o Brasil e colônias portugue-zas) 2Í9 do supnleménto illustrado dessejornal e 1815 e 1846 d'O Pimpão.

— O sr. Manoel Nogueira de Souza en-viou-nos o ultimo numero da Mala daEuropa.

D'0 Paiz de 19 :Attendéndo a uma reclamação que lhe

dirigiu uma commissão do commerciodesta capital, eleita para tal fim, em 13do corrente, o sr. ministro da fazendaresolveu conceder uma prorogação deprazo para a sellagem em dobro, con-forme determina a lei do orçamento vi-gente, do stock das bebidas alcoólicas.

Se bem que não esteja fixado ainda oprazo para o commercio satisfazer essaexigência legal, parece que s. exc. o li-mitará até _ fim de fevereiro próximo.

Já chegou¦!¦—O grande sal .o ds ves-tuarios para creanças por preços semcompetência—Só uo Armazém Victoria—Rua Nova n. 52.

Caixa Econômica

d» talegrapko nacional

18..!8$0006.482*000

Movimento de hontem:Entr£:dasid6 depósitos............Sabidas de depósitos ___S_'riii o^.ra Rd<=i3£r"r,cia........... 11.9S6i.000

E' director de semana o commendador JoséFerreira Baltar.

Distribuiu se hontem o n 4, anno II,d _ Pimenta.

Única cas?. _o: tida de artigos para fu-mentes é a Fabrique Vendòtne.á rua doBaião da Vii.Loria n. 39.

Ni campina da rua do Hospício, jun-to ao jardim Treze <ie Maio pastaai asolta seis ègdás e um cavallo.

Sempre faze:: corr.-rias e ante-hon-tem u a desses animaes quasi pi-a umacreanç. que pissava ai í, eo_ companhiade uma famili..

O fiscal da freguezia deve lançar sussvistas sobre isso, porque, segundo ore-mos, uJoe pérm;t_>dò andaretn animaesnas ruas cèntrãés dai cid de sol os.

A Phe-iix Dratri t c.i beneficente rea-ne-se uoje .sil noras do <sid.

A pfõfè-iso a d. Ah ria 'o Carmo doEspirtt i S mt > p olicipòu-hòs qae no di_1 do m.z próximo SPiudouro a_>nrá uiucarv> tio-.iu m tnixto, appenso a;> extem.-to sob sua dir<*bção?á rut MarcilioDih. n. 18, 2- andar.

As ãuiàs fanecioh ráo -.-s 6 ás 8 horas, iecçio saáílò-sé portuguez, francez,inglez, arilliui .ticj, geographia eescrip-turaçáo mei cantis.

No prquite Brazil eh. .: ú h utem duCapita! ..-.ri o ii-u-Liv:d.. ÃianoelBastos de Oliveira, com sua exm.-. fãu:ii a.

K-.ecb nn cos .os comprimentos

Ac: n\_té Sealguns assotlados <h Hos-pitai Po tugôcz re B -r.< ik-onc a. _ "clubíriástcS! Viáijii ;s Li tòè, ira lgojé ao tremde _ -oras e 2 0 tiiinntos da iai _.: á r<...i-tieiititt .do iflustrt -conimendadus- JoséFerreira Lopes, na Man^abeira de Cim«,cumpriu^eni^lT^ç^ por ter sado^-e-to e

empossa :o do cargo de presidente da-quella utilitária instituição para o qualfoi dignamente eleito.

Entre outras peças será executada a

grande fantasia Sobre a revolta do Porto.

UG_ «RA A TUBERCULOSE .Remetteram nos hontem pára essa in-

stituição : Mario Maciel Neves 810 cou-pons; os pequenos J^sé Lyra de Carva-lho e Maria Cândida de Barros 460 ; L.A. de França Pereir? _00; Alfredo Am-bròsio da. Cruz Ribeiro 165; Dulcinéa deArruda 1 ÇO ; Iracema dè Faria Lima 95;Severina Afetandrina Costa 75; o meni-"no Eurico Firmino Monteiro 65 ; H. G S.'62; o pequeno Theoto. io^Freire 55 ; Af-fonso Rodrigues da Fonseca 3S ; a pequenita Maria Othilia 25. ; ..

Os mrlhores charutos de Dannemsnn& C. da Bahia só vende o Sévè—Fáb i-que Vendôme—39, rua Barão da Victo-ria. °*3

Faz annos hoje o interessante meninoJosé Ferreira Lopes Réis, dilecto filhodo sr. capitão FelíppeLopes Reis.

Moatèm as linhasfunecionsram bem.

^A'. noute estava retido ns estação d'esta ei-dada o seguinte despa«ho:

De Petrplina e Joazeiro, para dr. Mario, ruada Impei atriz n. 12

Dás Tndiscreções do Rio, secção á'APlatêadè S. Paulo:

«Rio 16—1—1902.—E'um verdadeiro escândaloj • que

se está passando aa apuração das elei-ções municipaes... { ..,__.-rNão me falles... Uma vergonha 1 Var-ficar o municipio entrejne a patòteirbsda peiorimarca..,— Bem disse • homem dos Bastidoresdo.Paiz* que o pessoal do Nery.se iaapreteehtàr com seis iiil votos: para lá.vai chegando. ,

.—Não foi a tôa que se apoderaram dedezeseis j livros, só na freguezia de S.Josefe. de sete na do Sacramento. ,

—Mas, aeima das influencias distric-taes cáíibcas ha por força alguém, degrande topete, que esteja a trabalhar.

—Se ha I O Rosae Silva está a fazermovimento corno se isto por aqui. fossePernambuco?

—Que tém o Rosa com o districto fe-deral

-*Ora 1 Diz elle que ha de fazer o mes-mo que o Severino Vieira, que tambémnada tinha com as lutas partidárias ca-rioess

—Más olha que talvez sejam intrigas...—Quaes intrigas 1 Posso assegurar-te

que em casa do illustre deputado per-nambúcano é qüe foram preparadas mui-tas das actas de S José.

—E porque esau intervenção?—Por diversos motivos, entre.os quaes

o desejo de ser agradável ao deputadoLagden e de se vingar do Thomaz Delfi-no. Ainda hoje, por volta d*s „ horas,na casa Santos Dnmont, o Rosa, o Mar-cellino seu irmão, e o Bricio Filho, esti-veram a conferenciar animadamente so-bre o importante assumpto.

—Hoje os pretor.es nao se. reuniram...—Devido ao trabalho do governo. Se

hoje houvesse numero, o protesto doThomaz Delfino cahiria redondamente.Amanhã talvez dois pretores se passempara o lado dos amigos do Campos Sal-les

—Mas se não se passarem lá vai tudoraso...

—Não. Ainda restará ao governo umrecurso de que lançará mão : fará comque pretores amigosque estão oceppandocargos interinos no Tribunal Civil e Cri-minai deixem as suas cadeiras e reassu-mani os ellectivos juizados, sendo sub-stitdidos por outros pretores que serãodesignados convenientemente.

—E a gente do Thomaz Delfino, em-quanto isso?...

—Não cruza os braços. Nem os demnistas descançam, nem outros muitosprejudicados ; em uma cas*. da rua do,Rosário est^o sendo fabricadas diversasactas, com a mesma perfeição com que osão no escri-jti.rio do tal deputado pernambscano...» j

O uso do cachimbo entortou a boceado dr. Rosa e Silva e s. exc. não satis-feito com as «leições que falsifica emPernambuco ainda se lembra de falsifi-cal-as no Rio de Janeiro.

O dr. Esraeraldino Bandeira perdeu oterapi e o trabalho...j_

Ao leitor.. reeisando v. s. de dar um presente a

um fumante vá á Fabrique Vendôrtie, árua Barão da Victoria n. 39, qae lá en-contrara um completo.

Seve na ponta.Faíleceu ante-hontem á noite, na casa

de detenção o preso Manoel Ignacio deSouza, conhecido por Manoel Raposo,pronunciado no art. 294 do código pena!,no município de Gloria do Goytá.

Armado de navalha, o indivíduo JoséLourenço Justiniano promovia desor-dens Ente honlcin pela manhã, na traves-sa do Peixoto.

Foi pieso.

oerrtço da brigada policial para koje :Superior do dia i gua_ni«2o o sr. Mijar «o

¦l.o batalhão de infantaria Laurenio Gonçalves,Jo AzGVGuO

D l.o de infantaria dará a guarnição da ei-•iade.

Dia ao quartel do commando da brigada oamanúense Cosme Dulcino Mattoso.

Uniforme n. I.

Pai-a amanhai _______ ;¦-._- ¦* -,- ,Superior db clia á guarnição ò sr. capitão _o

?.- batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro.O 2.° de infantaria dará a guarnição «a ei-

Dia ao quartel do comma_io áa brigaáa osargento amanúense Custodio Rodrigues Mei-ra.Tcirres.. . _.-..

Uniforme a. 3.

Betalhe de ho»tè_. ;,VJ . , .A musica do _> batalhão deverá seguir boje

no trem de 3 Vi horas da tarde, para Encruzi-lhada, afim de tocar por eccasião da procis-são de S. Sebastião, que adi serealiaató e a do3. • também seguirá hoje no trènrda 7 horas dodia e 5 da tarde para Caxangá devendo tocarahi em uma festa que se celebra ao mesmosanto. ...» rFoi determinado ao l.° batalhão par* ta-zer postar amanhã as 11 horas dodi** no Insta-tuto Geographico Pernambucano uma guardade loura. . j T-Foi substituído no destacamento de Ja-boatão o soldado do 2." batalhão ;Luu.,.Vicenteda Silva, afim de destacar para Pesdueira.

—Por se achar soffreado das faculdadesmentaes conforme o parecer da iunta Banitanafoi excluído com baixa do serviço o musico do2.» batalhão Manoel Vieira da Silva.

Serviço da companhia ie bombeirosie, Recife para hoje:a Official do estado maior o sr. alferes

fdmoxarife Manoel Henrique GonçalvesForte. ¦_ ..

Inferior do dia o 2.' sargento elfeclive

Cemmandante da guarda b caba a. 9.Dia á companhia o cabo n. 12.Çérnateiro de piqnete ao quartel a pra-

ça a. 15.'Uniforme n. 4.-Não se enganem.... é somente a Fa-

brique Vendôme qne acahA*-.4e receberos afamados e procurados charutos Commercial,Victoria e Bismark, do Rio Gran-de do Sul, que vende por preços resu-midos devido á grande quantidade—39-

Tua do Barão da Victoria. _ .

Lista Rsral da 44-4Í~_oteia da Capital Fede-ral extrahida heateaa 'À^l^

ttlmi.175o5»•¦¦•••••••••••

64o•••••••••••••••13460...............1807S.............. *17255 '.206710u67e••«»•>•••••2ü_t o2t •••>««•

___fbHr • ••••••

•2.2..

Setyiçii militar par?, tso.-e-.Superior do dia águaraição o sr. capitão do

40.J Franci-sc-"» ferònjüao L«ípes Pereira.O Í4*9*Üe'fn_ÀutWi_HÍl&f'á n g.i .rniçéo d« ei-

daaft e j f*i hmn pn:» o qu* í*-i if_ueral.r>is ái? quartel m<i!*t.-.: 6 a.n_a_uens<r JR-y

fiérod^ Cust-i Qu*iii.A.Uniforine o. 8.

Para amanha: . itS(ipft?iot «jo di* á guartii-íí-.ío"'-.. cap-tào

40.,; â ntpi do C> i«J ht i.i) oi » d^ infantaria dará a {ru'_.«_:c-5c :>- -.

•Jade e a facínná para o quartel general.üia ao quartel genersl o amanúense Antônio

Rodrigues da Costa.Uniforme n- -5

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Prtccnies de 50$2594 1 6187 I 7959 | 11039 | 16678 | 178883388 6308 | 9633 1125B5 | 17048 1183494132 6563 | 10103 113041 117568 | 20141

231S6 | 24118Dezenas

17551 a 17560.641 a 650.¦¦•¦•••......•¦<•••¦•••

13451 a 13459....................••••Approximações

47557 e 17559644 e QiQ.......................

13459 e 13461.Todos os números terminados em

premiados com 8|000.

Lista 'geral da 2.» serie da 2.» loteria do pia-

no 80, ao estado de Sergipe, extrahida no diaS0 àepremüs 'de

40:000^000 o 4008000

2003100£lOOfi

500/12005200*

8 estào

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$ da 900^0001771 | 18693 | 29445 | 52657

21124 i 27964 | 48620 | 59409Premxo» de i00$

5295 I 13081 | 35025 | 43857 > 498476511 | 28925 | 37078 : 47877 | 59101

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Deza:ias

200ô100510UÓ

2005„_,.«•••*••••• * «-WB

.- 1205• ••i«<«t>.««*<*** **™Wr.enitftia*.. K

Oe nu:_i«ròs de 9201 a 9300 astflo premia-dús cum 405900.

ü. números de 5001 a 5100 «stao premiaio* *on_ 10*000.

C_ nnnieroa de 20611 a 20700 es_o premia-dos eom IO5OOO...

Os números üe529Jl a380u0eatão premiado*com 105600.

Todo» ob aúmeros tiaiT_viu/idos em 5 estãu(jr^nsiados --ou- 4íÁKXj.

Passageiros chegados do sul no v?.porüacionai fírazd, n.o dia 25 do corrente :

DURIOÜÜJANEIHO-Msnoel Antu.iesd'üivejra, dr. h. >i<i .carenha», AntônioBiTtieucourt, viuva Gonçalves da Silva e! filh'>, <tr. Ati „-o Costa, sua mulher,l filhos e 2*cri3t_iiêí Luiz Cintra, corone;m micí^co Gu «e! :'01iv. ira, d. JoanuaPinto Fo;t l , 1 filho e 1 creada, d. Miqueima •tooi^» Alvares, Or. VictorinoÍ--3U.U H.this -Vt-. B._tHsd'01iveira, su.mulbtr .• í filh-, Claudvna Maria dn Con-^eiçáu, Francisco Cai doso, Pedro J.. _olaieri Aatouio Joaquim Monteiro Ma-noel Machado da Silva, Antônio Pache-

co, desembargador Sigismundo Gonçal-ves e 2 filhos, Luiz Felippe Gonçalves,Rita dos Santos, Júlio Albuquerque, JoséEugênio, capitão João de Souza Martins,sua mulher, 6 filhos, sua mãe, 1 irmão e

criado, general Travassos, sua mulher,filhos e 1 criado, Juvino José dos San-

tos, 2 m ulnheiros nacionaes, 2 sargen-tos, 1 mulher e 2 creanças.

DA BAHIA.—Eduardo Lacerda, José L.C. de Lima, Manoel Lustosa Freitas, Ma-ximino M. d'Araújo, José d'01iveira Mel-Io, Pedro L. Goda, Américo Menezes,Januário Tenorio e Manoel PeixotoSantos.

DE MACEIÓ'. — Arthur Williams e 1criado, João Gomes, Marcellino Passos,Américo A. Guimarães, Pedro Vianna,T. Ambler d. Thereza M. Cruz, dr. Miguel Omena, Caetano Bezerra e Francis-co Nogueira. . .

l_EGROLOGIAFaíleceu hontem ás 4 horas da tarde,

em casa do dr. Modesto de Moraes Pi-nheiro, nos Afflictos, o major Henriquede Moraes Cámpello Castro, abastadoagricultor no manicipio de NTazareth.

Tinha vindo ha cerca de um mez, embusca de melhoras, mas a sua enfermida-de aggravou-se cada vez mais, dando lo-gar ao lutuoso desenlace.

Era solteiro e contava 60 annos deidade, tendo gosado sempre, naquella enesta cidade, onde tinha algumas rela-ções commerciaes, o melhor conceito etoda consideração.

Será sepultado hoje ás 9 horas da ma-nhã, sahindo o feretro da igreja do Es-pirito Santo, onde está depositado ocorpo. ,

A sua familia enviamos nossas condo-lencias.

Faíleceu hontem ás 4 horas da tardeno hospital de Santa Agueda o sr. Fran-cisco Cândido de Oliveira que ha diasfora alii recolhido.

O inditoso moço contava apenas 21 an-nos e era natural do Rio Grande do Nortee áchava-se empregado na pharmaciaConceição onde gosava de geral estimaentre os seus companheiros.

Damos pezames » sua familia.Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 20, de janeiro, ai? seguin-

MSriáMargarida Lelli.s, Pernambuco, 27 an-nós, solteiro, Boa-Vista. •'•- '*-'•

Miínoel José Domingues, Portugal, d4 annos,casado, Recife. - • \ ,..José Gomes de Moura, Rio Giande do. Norte,32 annos, solteiro. Recife. . --

Josepha Maria do Nascimento Guedes, Per-nambuco, 56 annos, casado, S. José.

Maria Francisca da Conceição, Pernambuco,2 anãos, Afogados.

Um feto, femiaino. Graça. "-Estephánio Francisco das Neves, Pernambu-

co, 2 dias, S. José. . . . -A. Laurindada Conceição Correia, Pernambu-

co, 6 dias, Boa-Vista.Maria, Pernambuco, 11 intzes, Boa-\'ista.Francisco Ignacio da S;!v-, Pernambuco, 32

annos. -_ ,André Martins, Pernambuco, 30 annos, sol-

teiro, hospital Pedro II.Jacintho Amaro de Souza, Alasoas, 44 annos,

casado, hospital Pedro II.Zulmira, Pernambuco, lt annos, hospital Pe-

dro II. - _ c~Manoel Antônio Rodrigues, Pernambuco, 5oannos, casado, hospital Pedro II.

José Balbino da Silva, Pernambuco, 2a an-hos, solteiro, hospital Pedro II. a.

Anna, Pernambuco, 25 annos, solteira, hos-pitai Pedro II. .

Manoel Marques, Pernambuco, solteiro, 30annos, Graça. „._*-, _, _TUm feto, masculino, hospital Pedro II.

Cypriano Bento de Oliveira, Pernambuco, Iomezes, Graça.

dia 21Maria Joequina Cavalcanti de Albuquerque,

Pernambuco, 74 annos. viuva, Boa-Vista.Joté Bt^nto Gonçalves, Hespanha, 66 annos,

viuvo, Graça. .Antônio, Pernambuco, 17 dias, S. Jose.Valdivina Maria do Espirito Santo, Pernam-

buco. 30 anuos, solteira, Boa-Vista.José Casimiro de Andrade, Pernambuco, 28

ànnòs. Bua-Vista.Severino Maria Alves, Pernambuco, 24 an-

nos, solteiro, Graça.Barnardino Barbosa dos Santos, Peraambu-

co, 75 armos, solteiro, S. José.üm fcU>; masculino, Santo Antônio.Fidelis, Pernambuco, 50 annos, casado, Ros-

pitai dos Lázaros. . .Josepha Maria da Conceição, Riu Grande do

.forte, 40 aunos, solteira, hospital Pedso II.Felismiua Maria de üíiveira, Pernambuco,

_õ a:mos, cneada, hospital Pedro II. : --João Antônio Castro Ribeiro, Hespanha, 28

annos, solteiro, hospital Pedro II.Sebastião F. da Silva, Pernambuco, 28 an-

aos, Necrotério. ,Jo&epba Pereira de Mendonça, Pernambuco,

20 annus, Necrotério.Francisco l'auhno, Pernambuco, 2o aanos,

Necrotério.Um foto, Necrotério.

DIA 22Cândida das Neves Correia, Pernambuco, 5U

anãos, viuva, Graça.Pedro Izidoro da Gosta Moreira, Pernambu-

co, 30 annos, solteiro, Santo Antônio.Hermelinda Menezes de Moraes, Pernambu-

co, i* m«<ces. Graça.Octaviano Alvim, Alagoas, 32 annos, casado,

Boa-Vista. ; . ' , .Clotilde Francisca de Seixas, Rio Grande do

Norte. !•' annos, solteira, Recife.Màrcellin'1, Pernambuco, 2ó annos, Poço.João Furiunato M. de Souza, Pernambuco, 5

arm^-s. Af.-gados..VUria Jo_é, Pernambuco, 13 mezes, Graça.Fsrmuu Mifia ü:i Co.iCiigão, PeruamOucu,

41 aiiiv-». rioitcira, lv_sp:tal Pedro II.Míuík Aicl.ii ie. Amúiuiias, 23 »imus, soltei-

ra, ho, pit I PedVô 11.Maria LmzaSdo Ei*piiilo bauto, IV.rnambuco,

!5anno3 óabadó, h.òpiial Pedio IISever.-, Pernambucor**.28 annos, solt.-ira,

Ahenadoa. dia 23Désenibarga !or Cândido Alves Machado,

Pernamliuc, , GU annos, casado, S. Ju*é.Sevini.-i-." Mãuoel do ..ascíment.i, lJerii£m-

rufos- '0 ..'j•.!•>, cas.nuo, Santo Antuui<'.J0«»'.vt>;. ;e C_.rvalhj, Peniambuco,. 21 an-

u..#. c-~.-id'1. H^a Viola.Bounr.gts Mi.*:ques de Souza, Peruambuco,

7 annos, bu*-Vista. __. . ^. . - ,•Joecpb» Maria da Conceição, Pernambuco,

57, \-iuva, Boa-Vista.

Luiza Maria da Conceição, Pen.. ;>jo, 23annos,casada. Graça.

José Diouyàio do Nascimento, Pernambuco^5 annos, Boà-Vista.

Álvaro do E. Santo, Pernambuc " nonos,Boa-Vista.

Manoel Marcellino, Pernambuco. _nos,solteiro, hospital Pedro II.

Maria Vigaria da Conceição, Peru - .. ico, 30annos, solteira, hospital Pedro II.

Antouio Francisco da Silva, Perus nl co, 65ànnos, solteiro, hospital Pedro II.

Chrippiniano M. do E. Santo, Pei _uco,22 adnos, solteiro, Alienados.

José ü. Chaves. Pernambuco, 7».. annos, Ne-crotério.

Manoel Francisco da Silva, Pernam :co, 28annos, solteiro. Boa-Vista.

Ele jn.ra Maria da Conceição, buco,21 annos. viuva, Boa-Vista.

Mari." Vicencia da Conceição, Peru . :buco,40 annn -. sdieira, S. José

Maria Caldas Menezes, Pernani 18 an-nos. casada, S.José.

Um'1 io, S. José.S.iperior Tribunal de Just .ca

SE6SA0 EXTRAORDINÁRIA EM25 DE JA-NEIRO DE 1902

PRESIDKNTE O SR. DKSEMBABGAD-.t. ' _NO_CLDO NASCIMKNTO FONSECA GALV VO

Secretario bacharel Correia de -X . ioAjí horas do costume, presente- os_rs. des-

embargadores em numero legal eo< '• procu»rador geral do estado, foi abeit* a ssão,lida e approvada a acta da antecea-.: -r.

Diitribuidos e passados os feiu- . _m-sos seguintes julgamentos:HABEAS-CORPUS

Do ít.cife. Paciente Manoel Goro_ ';il_r.—Negou-so a soltura unanimemente

Do Recife. Paciente Manoel C_t:: • «rei-ra.—Concedeu-se a ordem unanimo; >_ de.

Da Escada. Paciente João de A; .••jo.—Emdiligencia unanimemente.

Dd Recife. Paciente Antônio Fel-* a Silva.—Concedeu-se a ordem unanimeuitüte.

Do Recife. Paciente Adelino Pere.; •- •!__•_-jo.—Concedeu-se a ordem contr* . vato dosr. desembargador Tavares da SiU *.

Do Recife. Paciente Irineu Diony- iò do Lima.—Concedeu se a ordem.

Encerrou-se a sessão á 1 hora da tarde.

PUBLICAguES SULHJ!Alv__iAo commercio

Uma pessoa com habilitações do ser-viços de escriptorio, dan-io Qador desua condueta, ollerece os seu. serviços.

Prefere um lugar de cobra-v- ^a. decaixeiro viajante.—Carta J. R. ::esia re-dacção.

»»— 1 > n*> »nw

Para o carnavalAluga-se pelos 3 dias de carnaval, das

2 horas da tarde ás 8 da noute i .<> an-dàr da rua da Imperatriz n. 4.

Trata-se no mesmo.

Júlio FalcãoIsabel Pontss Falcão, Adalgi^- Pontes

Falcão, José Moreira Pontes ? < tuniliaFalcão convidam aos amigos l_ JúlioFalcão para assistirem as niifs.is quemandam resar no dia 30 do corrente; ás8 horas da manhã, na matriz ¦¦ .1 Bôa-Vista.

Na porta do templo encontrarão, osconvidados uma salva para dcposiüffèmos seus cartões.

— ¦ i-_iCollegio diocesano

Está aberta a matricula pa:ra qnemqu!z<r freqüentar as aulas d :.iegiodioces.-no, cujos trabalhos lecíivos, es-te anno, principiarão no dia 3 de feve-reiro futuro.

Tendo s. exc. revma. o sr. b.-?_dio-cesano requerido ao governo fcáeral aequiparação do mesmo collegi-isn Gym-nasio Nacional, por emquant-; ^ r func-cionarão as aulas elementares (<•:._ maistarde constituirão o primeiro _r,r.o demadureza) o o de prin eiras leit-as.

Quanto as outras entendam-: e os in-teressados com a directoria d _lle-gio..

Olinda, 25 de janeiro de 1902.Mr. Fabiicio.

Pede-se a qut-m achou um va£ 5 do London & B. Bank Linra alfândega da Parahyba, o ob-entregar nesta redacção, que sefie-do. O referido vale só terára a pessoa do aouie a quemttmee.

Antônio Augusto ValentePessoa inte. essada em sabi

tencia ou niort*: de Antônio Au;lente de Andrade, natural do .nesse estado residiu, filho deAugusto Valente de Andrade, j:do, em cuj j cidade este foi es-. Ipor muitos annos, irmão de dValente deAndra ie, residente ndo Porto (Portugal) deseja s..v .cias sobre elle, pelo que pede -mesmas endereçadas a cgsa C.pys & C, ru* du Livramento u.Peixoto.

1. 115. paralio de•ati-- pa-

e par -

¦ -adexis-Va-quemio'.eci-lidoinda:. adeíoti-a as

• .am-iò sr.

Salve 27 de janeiroParabéns a a-mg^ Paula GalvJo Terei-

ra esposa do n • s j muito deJi. •' ; ami-go João Augusto Pereira, por •¦ *is umapérola qur. i:ca:> *ie ser tnga_ A-. nocollar do sa: in sti uavel e pre ^-.issi-ma existência.

Ribeirão. 26 le janeiro de 1902-Cândido '• orlofredo PintoFausta Can ida Nunes Pin, 1

_. iruaruPcde-se a S .«-stiào Antonic

querque Leão fineza de decl.-imp ensa d'est'e stado a que frs.-Mtica pertence, i>nr que, viveupleno ..ccôrdo «"in o Porto. Ipartedo quadr*.: eltectivodosem ;a'esle municiji . cecupanóo cmconfiança polit >• (actualmentt |ra illaquear a bòa fé dr. José M •iosinüando-se i osicionista t-mo tempo dirigindo cartas aoMarques assev ando sua éter.dade l *..

Confio, por íaoto, que tire afivmascara, porque é cedo para o

Ubu-oelapo-em

• 1 :adog tdos

_ . de

:'._no,.. nes-

Sitvaleal-

cila dae-urna-

...._

-• . *..

Page 7: PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 …memoria.bn.br › pdf › 128066 › per128066_1902_00021.pdf*r 'At PERNAMBUCO Recife—Domingo, 26 de Janeiro de 1902 AJMjsro

li. 21 A Província—Donríiiflo, 26 _iro de 1902

sin ¦

vai. Firme-se no alto de sua tripeça egrite bem alto hão: sou leão, sou macacoe macaco velho...

Prefiro ser um explorador; estarei como partido que governar; meu chefe émeu estômago.

Eu sei como se tracta macaco e nãodeixarei passares necessidade.

Mandarei umas fruetas.Um eleitor.

" > ' ¦ ——___——¦»?—— i. Ao dr. -Barretto SampaioCego completamente, com 28 annos de

idade," nao tendo encontrado melhora ai-gnma com diversos tratamentos feitosem diversos estados por distinetos n e-dicos, procurei o distineto dr. BarrettoSampaio, quê disse-me ser o incbmmodode meus olhos muito grave, por tratar-sede descollamentos dos retinas consecu-tivas a chorio—retinite.

Depois de algnm tempo, tendo-me sub. mettido a injecções oculares, a cauteri-sações com galvano, cauterio melhoreiconsideravelmente do olho esquerdo eultimamente foi extrahida uma cataratado olho direito.

Entrei com guia no seu consultório èhoje vejo bastante para guiar-me comesperança de obter completo restabele-cimento.. :.

Vou partir para o Ceará e não sei comoagradecer a tão distineto e humanitáriomedico a quemdevo hoje depois de Deusmais do que a vida. ,-__-_

Recife, 25 de janeiro ,d_£_9(í2. ~

-r EmílioPinheiro. "

Major Henrique de Moraes Cam-pello e Castro

Modesto de Moraes Pinheiro convidaos sens parentes e amigo separa acom-panharem até á ultima morada os restosmortaes de seu sempre lembrado amigomajor Henrique de Moraes Campelloe Castro (que se acham depositados naegreja do Espirito-SàntO) pelas 9 horasda manhã de hoje, cdnfeSsaüdo-se desdejá agradecido a todas que'comparece-rem a este acto de caridade.

Carros á disposição na referida egreja.

Mosaicos _^Manoel Joaquim Pereira-pârticipa ao publico que no seu estabele-'cimento á rua Primeiro de Marçon.15, encontrará amostras de- ___ftjs-saicos de 1." qualidade, e por pre-ço módico da fabrica S. José, pro-priedade dos srs. Mello .&, Albu-querque, na capital da ParàhySáidas quaes é elle o único agente noRecite.

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Salve 26 de janeiroAoVromper da bella aurora de hoje

soa uma banda de musica e cantamos passarinhos elogiando as 7 pri-maveras que colhe no jardim de «uapreciosa existência o meu idolatrado ne-tinho Paulo Miguel Nunes de Mendonçae por esta tão feliz data fazemos votosao Creador para que muitas destas datasse reproduzam por muitos annos.

Annuneiada Lima.Antônio Cordeiro Lima.Constantino Lima.

—M>ei_»_———

Parabéns¦^5__ÍV_. 27 DE JANEIRO DE 1902

Ao despontar da aurora de 27 os anjosdo céo descerão com maviosos cânticospara saudar o anniversario natalicio deFrancisco de P. Araujo.

Amanhã dia de teus annosMais uma primavera tensAcceita de mim FranciscoMeus sinceros parabéns.-íua noiva, A. P.

A protessora titulada d. Isabel Fran-cisca dos Santos, participa aos pães de.familia que abrio a sua aula particularde primeiras lettras e trabalhos de agu-lha na rüa do Alecrim n. 50.

< T. Ao commercioOs abaixo assignados communicam

que tendo terminado o seu contracto em31 de dezembro próximo'findo, na lojade chapéos de sol á rua Primeiro deMarço n. 25, dissolveram a sociedadeque gyrava- sob a firma Freire & Teixei-ra, retirando-se ex-socio José FranciscoFreire pírgo^e satisfeito do seu Capital elucros, ficando o activo (por não haverpassivo) a cargo do t-x-socio José Tei-xe_ra-í$unes que continua, com o mesmoramo. de negocio còm o seu nbme.indi-vidual. -..;

Recife, 25 de janeiro de 1902.José Francisco Freire.José Teixeira Nunes.

ÜONEMTTlO Salão Brâgà- acaba

de receber da Capital Fe-deral o coníetti mais leve,mais lindo e mais barato.

Ém grosso vende ,pelopr^çò da fabrica.\

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parado exercicio da clinica medico-cirúrgica, á rua Duque de Caxias n. j57, de 1 ás 3 horas da tarde, ou emsuá residência, á

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(jommcreiai resolvido do 1" de outubro"em diante fazer grande redaccão nos preços. q__çr assignaturas, quer avuls.sebuma attenção do pubiicopara uma v;sita ¦> o gr., nde hotel,o primeiro no norttdo Bnrz'1," g .rsntindo fazer menor pre-ço do que outrn qualquer casa do n,e_-mo geoer*. .'. _j

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Chamo a atteução dos meus honradosfreguezes qne não confnndam as minhascanoas com as de outrem, pois as minhascenserv:-m-se com as iniciaes em pannoeucarnado na popa e com grande aba-te nos preços; as minhas já são bem co-nhecidas; a que é grande chama-se Ma-

J Alfândega de Pernambuco- "\EDITAL N/20 '"..."* .'

jfdem da inspectoria desta repar-lição se faz publico para conhecimentodos interessados '/Jüt foram-aesòefrega-dos para mesraircom signaes de avariae falta os volumes abaixo declarados de-vendo seus donos ou consignatarios-»presentarem-se no praso de oito diaspara providenciarem a respeito.

Vapor inglez Scholar, entrado de Li-verpool em 25 de janeiro corrente.

Manifesto n; 25. —Marca A: L. A.—umacaixa n. 5394 avariada.

M___£tt __._-D.-B. contra marca P.—umadita n. 217, com falta.

Marca J. D. ire.—uma tütan. 9, idwü.Marca lozango G. B. R. W. no centro

J. W. H. & C. 'em cima—1 barrica n.160, idem, 2 ditas da mesma marca, n.188 e 165, idem.

Marca Albino contra marca L.—umtambor de ferro, n. 1536, idem.

Vapor inglez Magdalena entrado - deSouthampton em 18 de janeiro corrente:

Manifesto n. 18—-Marca Colombo,—1caixa n. 1259, avariada.

Marca G. É. M.—uma dita n 537, idem.Marca triângulo M. no centro—4 ditos

ns. 196, á 199, idem.Marca M. B. C.—uma dita n. 666, idem.Alfândega de Pernambuco, em 25 de

janeiro de 1902.O chefe,

Luiz F. Codeceira.

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RIA DE SERGIPE nos 20 dias do corrente mez de janeiro.Não é licito pôr em duvida este facto; os nomes publicados pela imprensaassim como as respectivas moradas dos portadores dos premiados, são pi ovasincontestáveis. Ninguém é obrigado a dar o nome quando vae receber a sortegrande da Loteria de Sergipe, tem havido porém, da parte dos portadores debilhetes pre .ii.dos a gentileza de nos permittir qne o sen nome seja publii _do, oque é uma prova de syrapathia que muito nos penhora. A LOTERIA DE SER-GIPE tem se imposto a consideração do publico pernambucano qoe a muinhe-ce como uma das mais sérias e importantes do Brazil.

Recommendamos muito ao pnblico a Loteria de Sergipe por ser nma insti-tniç.o séria, por ser a ÚNICA loteria que paga impostos ao estado epo> haverdistribuído, em Pernambuco mais de 500 CONTOS DE RE'IS em sortes gran-des a.-pessoas necessitadas.

A Loteria de Sergipe está ao alcance de todas as bolças e acreditamos queninguém deixará de habilitar-se diariamente com a diminuta quantia de 200 réisa ui^i prêmio integral de 2:0008000 e 2:4008000.'Hoje, amanhã, assim como diariamente o pubii'-o pode com a quar.ia1$000 tirar os prêmios de 10 e 12 contos e com 200 réis 2:000$ e 2:400$.¦Em 5 de fevereiro. h-.verá a extracção de uma loteria extraordinária

de

{iremio integral de 50:000$000 e acreditamos queicidades em que se acha esta

bucoTia

cçao ae uma loteria extraorainana com oeditamos que, contiruando a maré de fe-

capital, a sorte grande será vendida em Pernam-agencia O ___BI __>___ PORTTJNA «cham-se expostos todos os bi-

lhetes pagos assim como os nomes das pessoas que os receberam.Os bilhetes da acreditada Loteria de Sergipe encontram-se á

verida em todas as casas lotericas desta capital e em varias localidadesdo interior do estado.

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líliii i il 11A Pf TijMi*—BoBtiiigo, 26 áe Janeiro de 1902 fl. 21

PROGRAMMAPara a corrida extraordinária em .beneficio das obras da capella de S. Be-

nedicto no Porto da Madeira em Beberibe a realisar-seno domingo 26 do corrente

GF.ANDES CORRIDAS E TOURADASEslréa do bandarilheiro Adriano Ruiz (Regatento)

<£ — 3_E3__^TrXSS_E_k_l_0-3 TO-CT-E-i OS -- -S_da propriedade da empreza comprados para este im ao illm. coronel

Antônio de Sonza Leão nas fazendas da Morenos e Jaboatão

lES-Z-P-A-ID-A, i>_B_0_RO _R_A._rv-Cl--=i-BS (Ojalata)BANDARILHEIROS .

Adriano Raiz (Regaterilo) José Torrents (Tibit) Carlos Mejias (Alegria)

DETALHE DA COBRIDATouro Bandariljueado, pelos Regaterilo e Mejias. Capas Ojalata e Tibit.Touro asas pêlo Espadg Ojalata. Capas Regatento Mejias.l.o

-2.0

£ ,: Intervallos de trinta minutos

___________F_H I __¦ ^_____^ __PS___. I \ ^H.______Ü9^P^_hI 1__H _________T^^^^ _^^^^W^_H mutu** \ ^H^^^Eu^**B^^^^^*mmm*~. ¦___!_______ ________ ^____^W _F a ______"_V/L__/\l__________-____> ¦mkH. A. ^ I/I.///JI ^m| mMb __B___D__ü^_ H/A/__l __J___H ^________.^iS _____h^^ ¦____¦ww _r_____P^^I ^i^9 _________a_H ^^_ÉE____i^^______________________________l __"¦

ÍTm I I I II W//'^^m\jm\ I

________v i2l !/__¦¦ ___^Í»W^^^-!____• _/__¦_____S_ *"__0 J^mÊÊm | i V ~ ' ^^"^ » f^mum

3 c Touro bandarilhado pelo regatento, Capas, Ojalata e Megias. :íí tSSÍo Baídarilhado pelo OiSLta e TibiÉ Capas Regatento e Mejias.O Bí____--ri___e__»^-__-_--_^ ^ pal™°?"/rõ

»re tou ™

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pUbüm £í^^^^ por «_bo AGONIO DE SOUZA

distineto pegador rebatíjanq £*Praça de Campos paqueno de. Lisboa^O director da corrida ^^çftittincto armador.., - .... . • - _ .

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3 o Páreo—Hippodromo dò Campo Grande —1400 metros—Handcap—Animaes' de Pernambuco. Premjos : um objecto=de arte no valor de 150J ao l.<> ,e umdito de 205 ao2.« g » ...

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Expresso....Saléro.......Cry-Cry.....SatelliteJavaryCordilheira..

o Páreo—S Benedicto—1500 metros—Handcap—Animaes de Pernambuco. Pre-' mios : nm objecto de arte no valor de 150Ô ao 1.° e um dito de 20$ ao 2.».

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Encarnado e brancoVerde e amarello. ..EncarnadoVerde e ouro ......Encarn. e branco...Encarnado

F. C:L. L.J. P.Figueiredo.As_umpção.____!• JL*»

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O douto.' Manoel Clementino de Bar-ros Carneiro form -do pela Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro, medico sub-stituto do Collegio dos Orphãos e Casados Expostos neste estado.

ATTESTO—que tenho empregado sem-pre com resultados satisfactorios o FinAode oleo de fígado de bacalhau com hgpo-phosphitos de cal e soda e extracto de malt

?ninado formula do pharmaceutico Julie

into de Almeida Brandão, e o conside-ro nm excellente e maravilhoso prepa-rado em todos os casos de fraqueza geralanemia e escrophulismo.

Recife, 28 de junho de 1901.Dr. Barros Carneiro,

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