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£k 1 PERNAMBUCO Recife—Quinta 3 de Janeiro de 1902 ANNO XXV N. 6 A, .ulii.,.! .¦!.--____,_ ., _..²l I. ²~~a~ F"J_-^juiM___r__._____ . membros A88IQNATURA FORA DA CAPITAL m PAGAMENTO ADIANTADO FOLHETIM H.-G. WELLS 0 HOMEffifffiVISIVEL TRA.DUCÇA.Q D'A PROVÍNCIA IV tJMA BNTREVISTA Descobrio então, com espanto, que mister Hall ignorava o nome do seu hospede. ²Elle deu um nome (affirmativa inteira- mente gratuita), mas não ouvi bem, —declarou mistress Hall, tanto lhe parecia estúpido não estar melhor informada. Cuss b_ .teu á porta do salão e entrou. Um.'A praga, perfeitamente clara, respondeu- lhe jcv interior. ²Peço-lhe perdão pela impertinencia, disse Cc&ss. Depois, a porta tornou a fechar-se, impedin- _lo mistress Hall de ouvir o seguimento da con- veTsação. Durante dez minutos, ella p. rcebeu o mur- rnurio <?as vozes ; depois um grito de sorpre- "za, um remexido de pés. a queda de .unia ca- deira, uma gargalhada, passos precipitados, é Cuss reap pareceu com as faces palíidas, olhan- do por cima do hombro.- Deixava a porta aberta, e, sem dar attenção a isto, passou correndo pela grande sala e des- ceu os degraus. A estalajadeira ouvio o baru- lho da sua caneira desenfreiada. Ella ficara de por detrsz do balcão, com os olhos voltados para o salão. 0 extrangeiro sorrio tranquillamente, depois seus passos atravessaram a câmara; ella, porém, do logar •em que estava não pôde ver-lhe a cara. A por- ta do salão bateu com violência e a scena tor- nou a ficar silenciosa. Cuss foi«ám linha recta até a casa de Bun- ding.o cura. ²Estarei doido? gritou elle bruscamente, penetrando no gabinete de trabalho. ²Ter.ho por acaso o ar de um doido ? ²O "que aconteceu então ? interrogou o cura. pondo um molusco petrificado em cima das folhas soltas do seu próximo sermão. ²Aquelle sujeito da hospedaria... ²Que tem ? ²Dê-me alguma cousa para beber ! con- tinuou Cuss. E sentou-se. Quando os nervos se acalmaram graças a um copo de Sherry barato, única bebida que o bom do cura pôde oflerecer, elle lhe fallou da visita que acabava de fazer. ²Entrei, disse esbaforido, e lhe pedi o seu obolo porá a enfermeira que desejamos contractar. Elle tinha mettido as mãos nos bolsos ; dei- xou-se rjahir pesadamente na cadeira; aspi- rou o ar. «Tin'na sabido, accrescentei eu, que elle se interessava pelas cousas da sciencia». Elle disF,e :"«Sim» e fungou de novo. Continuou, de m'Ais a mais, a fungar por muito tempo ; evi- ^entemente, acabava de apanhar um defluxo infernal. Não é de admirar, vestido como está... Impingi-lhe a minha historia de enfer- meira, ao mesmo tempo que observava; por toda parte garrafas, productos chimicos, uma balança, sondas... no ambiente um cheiro de medicamentos... Consentiria elle em subscre- ver ? Respondeu que veria. Então, inconside- radamente, perguntei-lhe se elle fazia pesqui- _as. Disse-me que sim. «Demoradas, essas pesquizas Eil-o que se enfada : «Pesquizas ttiabolicamente demoradas! clama elle como Be fizesse'uma explosão. «Oh!» exclamei eu. Eis a origem da scena. Meu homem estava sem paciência, minha pergunta fel-o rebentar. Tinham-lhe dado uma formula, formula extre- mamente preciosa. Para fazer o que ? Elle não queria dizel-o. Seria uma receita ? Que os diabos o levem ! Metta-se com os seus nejpcios!» Desculpo-me. Elle toma um ar digno, tosse, funga e se acalma. Vae ler a sua formula. «Cinco elemen- tos.... Põe-n'a sobre a mesa : volta a cabeça. Uma corrente de ar, vinda da janella, levanta o papel. Um sopro, um frêmito. «Trabalhar n um quarto coní uma chaminé accesa!_ diz elle. Vejo um clarão e eis a receita que pega fogo e vôa! Elle precipita-se no momento justo .em que ella passa pelo tubo da chaminé _>___¦ _ÜJ_JL» Então, no meio da sua emoção, eis o seu braço que S£.ôa•« . Hein ? fez Buntmg. ²Sem mão... nada mais do que uma man- ga vasia. Senhor!... eu pensava: «E' um alei- jão. Elle tem, supponho, um braço artificial, e teí-o-á perdido» Havia alli evidentemente ai- guma cousa de singular. Porque diabo aquella manga ficará no ar se não tem nada dentro ? E não havia nada dentro, digo-lhe eu, nada, nada,dé cima -a baixo. Meu olhar mergulnava até o hombro, e uma porção da luz passava por um rasgão da roupa. Bom Deus ! excla- . mei eu. Então elle parou. Com seus grandes olhos brancos á flor da testa lançou um olhar "sobre mim, em seguida sobre a sua manga... ²E depois?..._ " ²E' tudo. Não disse uma palavra. Seus olhos brilharam e, rapidamente, elle metteu a manga no bolço. «Eu dizia pois, continuou, que a crtiuha formula ardia, não é Deu um grunhido de interrogação. «Mas como diabo, perguntei eu, pôde o senhor mtf- ver uma manga vasia ? ²Uma manga vasia V ²Sim, uma manga de paletot vasia. ²E' então uma manga vasia ? O senhor vio •rue era uma manga vasia ". No mesmo instante levantou-se. Levantei- me também. Em tres passos, chegou junto de mim. Fungou malevolamente. Não vacillei. Entretanto, enforcado seja eu se aquella bola grossa com as suas faixas, e suas testeiras, caminhando para uma pessoa tranquillamen- le, não tinha com que fazer perder a tramon- tana a seja quem fôr._ ²O senhor disse, creio eu, continuou elle, que era uma manga vasia ", ²Sim, disse-o. Recuo assustado diante da- quelle energúmeno, com a cara descoberta, sem óculos, encarando-me. Vagarosamente, tira a manga do bolço e estende o braço pai-a mim, como para mostrar-m'o de novo. Faz tudo isto muito lentamente. Eu olhava. Durou um século. ²Pois bem, repeti eu fazendo esforço para fallar, não ha nada dentro ! Era preciso dizer alguma cousa. Eu começa- va a ter medo. Podia ver alé o fundo da man- ga: elle caminhava para mim. lentamente, lentamente, assim até ficar a seis pollegadas do meu nariz. E' uma cousa exquisita, confes- se, ver uma manga vasia estender-se assim para uma pessoa !... Então... ²Então?.... ; ²Alguma cousa... como um index e um pollegar... apertou-me o nariz. Bunting pêz-se a rir. ²Não tinha nada dentro '.—exclamou Cuss, e sua voz elevou-se n'um grito estridulo su- blinhando aquelle «dentro». E' fácil rir ! Mas asseguro-lhe, eu estava tão desvairado que bati violentamente naquella manga ; voltei-me depois e fugi do quarto ; abandonei o. ' Cuss estacou. Não erá possivel haver enga- no quanto á sinceridade do seu terror. Rodava sobre si mesmo, i_'um estado de grande fra- queza. Bebeu um segundo copo do mau Sher- ry do excellente ministro. ²Quando bati na manga, foi absolutamente como se eu tocasse em um braço. E, comtudo. não havia braço algum.Nem sombra de braço! Bunting reflectio. Olhou para Cuss com des- assocego. , E' uma historia bastante.curiosa. Tinha tomado um ar muito prudente e mui- to grave. ²Na verdade, repetio mister Bunting com a emphase de um juiz :—é uma historia bas- tante curiosa ! V UM LADRÃO NO PRESBYTERIO CARTAS FLÜSVSINE^SES 11 de dezembro de 1901. O Jornal do Commercio foi quem disse a melhor em todo esse negocio do Banco Emissor de Pernambuco. Foi um trabalho de excavação. E, co- mo em todos os trabalhos dessa nature- za, ha sempre alguma cousa nova na ve- lharia enterrada. Assim foi por elle que nós ficamos sa bendo a chimica que compoz aquelle es- tabeiecimento bancário e como a hono- rabilidade dos directores respondeu á bôa e i confiança dos governos. Vimos um banco de emissão fundar-se e emittir dinheiro, sem um vintém em de- pesito; depois de organisado, os seus depósitos eram dinheiro tomado empres- tado, para fingir que havia lastro ; e o que é mais, de.se dinheiro emprestado as quanli^s tomadas ao thesouro não foram sinda p_gas, e andam por cente nas de milhares de libras sterlinas. Em t do um neg-cio escuro, uma com- plicação financeira, saltos furtados, cou- sas pouco lisas. Transcrevo aqui essas bellezas para registro da chronica e divulgação de um capitulo de chimica financeira; e parece que é tão importante todo esse negocio que uma folha da manhã chegou a dizer que se a emenda a ella relativa passasse em 3.» discussão na câmara o orça men- to não teria embaraços no senado. Leiam ainda uma vez esta belleza : cO expediente descoberto para a íorma ção do lastro foirealmentecu. ioso eácus- ta delle, quando o Banco deixou de emit- ti_, a circulação das respectivas notas at- tingia á importância de 15.558:2005; ti nh_-se attribuido ao Banco o direito de emittir 15.558:869^060 e por isso elle ar- rogava possuir um lastro de 7.779:434^530 em ouro. Esse lastro, porém, era ticti- cio e constituio-se como vamos ver. Não chegando para nada os 4.000:0005 de capital realisado, o Banco alugou ao conde da Leopoldina £158.000; muito pou- co também isso representava. Foi então que o thesouro sbrio as suas arcaa pro- tectoras. e o ministro sr. conselheiro Ara- ripe emprestoa-lhe £ 225.000. Ainda era pouco, e depois o sr. barão de Lu- cena, mais generoso, emprestou por sua vez meio milhão sterlino I Por esse me- thodo reuniram-se £ 883.000, qoe ao cam- bio par davam a importância do lastro, «cima assigaalada, de 7.779:4345530 A somma que o conde da Leopoldina alugou foi paga ; a que o sr. Araripe em- prestou foi restituida em letras de cam- bio e o seu produeto gasto pelo governo que não a collocou no deposito de garan- tia; a que o sr Lucena fez o thesouro desembolsar teve de_ tino mais fatal Des- se meio milhão', í 100.000 foram pagas também consumidas em despesas or- dinarias; £ 200.000 foram apresentadas em letras combines e protestadas por falta de pagamento; as £ 200000 rr.,tantes sumi- ram-se. Nunca mais o thesouro as vio sob nenhuma fôrma! * O gripho é meu. Ora, por muito menos do que isso o actnal mini tro da fazenda enxotou uma directoria do Banco da Republica e ainda por muito menos a imprensa de Londres, referindo-se aquelles directores, achava que elles deviam estar ás mãos da po- licia. A policia não entra nos grandes ne gocios, como não entra nas casas ricas e poderosas. Mas o caso não era para menos. Desde que o Banco.Emissorjáhamui- to que não publica um balancete nem relatório, eu não sei qual é a sua directo- ria ou quaes podiam ser os directores ao tempo daquella pândega financeira. Mas se esses directores estão vivos ainda não devemos desesperar de vel-os «replicar o fim que tiveram as ricas libras do the sonro. E queriam uma indemnisaçao ! Era uma indemnisação do que não ti raram. E si a jurisprudência se firmas- se, não tardaria que nós vissemos o indi- viduo, que não levou tudo de uma gaveta, chamar o roubado aos tribunaes para entregar-lhe o restante que ficou e que elle não teve tempo de levar. Gonçalves Maia. Aos nossos assignantes em atra- zo pedimos que mandem saldar suas contas. Aquelles que deixarem de fazel-o até o dia 31 de janeiro nos obriga- rão a lhes suspender a remessa d'k PH0VINCIA. As assignaturas de um anno pa- gas ADIANTADAMENTE EM NOSSO ES- CBIPTORIO ATÉ 15 DE JANEIBO gosa- rão do abatimento de 1§000, eus- tando assim : Para a capital-23^000. Para fora da capital—26&000 . crologico, não se peja de degradar-se mos- trando os seus tristes sentimentos de ódio e inveja. iMas toda essa campanha de mesquinhos in- teresses e inconfessáveis motivos do ri valida- de, que sóe erguer contra si o verdadeiro me- rito, ha de apagar-se persnte a magnitude ds verdade histórica. Até a conspiração do silencio foi empregada pelos auetor es de obras scientificas e, o que é mais de admirar, por auetores francezes. com o fim de f«zer desapparecer o nome de Ras- páií, para sempr ligado á descoberta do sys- tema cellular, . ubstituindo-o pelos nomes de Schwann e Sch"vvartz. Não ha um compêndio de physiologia que não attribua a estes anatomistas a grandiosa descoberta. Entretanto. Schwann escreveu em 1838 a sua obra intitulada . Inve ligações microscopi- tas sobre a conformidade de eslructura e de crescimento dos anmaes e das plantas (10). na qual se occupa da theoria ceüular, quando Raspail publicara, em 1836, o seu Nouveau système de physíologie végélale et de botanique (•2 vols) no qual elle expôz por completo a mesma theoria. reproduzida en_ 1838 na 2.» edição do seu Nouveau sysléme de ch-mie or- ganique (3 grossos volumes). . Desde a sua apparição, escreve Rr.spail na Hiatoire nalurelle de Ia santê et de Ia maladie, os plagiarios não cessaram de se atirar aos meus novos trabalhos ; nos ouropeis dos aea- demicos, nada seria mais fácil do que vos apontar a dedo os retalhos completos da mi- nha obra espatifada ; a minha obra estava pos- ta a saque sob a garantia do governo d'en- tão. _ (11) E'. portanto, uma injustiça clamorosa que Raspail; o verdadeiro creador da theoria cellu- lar, que é hoje fundamento da sciencia biolo- gica, fique immerso na sombra projeciada por outros nomes, embora também illu6tres ; e sirvão estas poucas linhas de protesto contra a ingratidão dos sábios e de rehabilitação da sua memória. (12) Ouçamos, agora, o próprio Raspail na expo- sição do seu systema, que elle ch .ma spiro- vesicular, porque, além de apresentar a cellula como origem e centro de qualquer organismo, mostra também qual é o segredo da vida nes- se elemento anatômico : « Thhorkma 1—Um sêr vivo, por mais com- plicada que seja a sua estruetura, pi&nta, ani- mal ou homem, é uma unidade. (Segue a de- monstraçãol. « Escholio—Iodo o sêr organisado, planta e animal, pur simples que seja a sua estiuclur», desde esse individuo cuja figura se traça fa- zendo rodar o compasso, até aquelle de que não se poderia representar os detalhes senão por meio dos mais delicados processos da ar- te graphica, elabora, sob a influencia do syste- ma nervoso, os productos que a aspiração e a digestão fizeram passar para a tor ente da circulação -Thkorema II —Todo o sér organisado, planta, animal ou homem, pôde ser conside- rado como um e único órgão que se com- plica desenvolvendo-se. « Demonstração O homem é o desenvol- vimento d'um ovo, como a planta é o desen- volvimento d'uma semente ; e o ovo e a se- mente, sobretudo na proximidade da tecunda- ção, apresentam entre si tanta analogia que o olho mais exercitado os tomaria facilmente um pelo outro, se não coahecesse d'antemãoa ori- gemd'elles. No principio o amnios oualbumen parece o embryão do chorion, tanto elle está reduzido a uma estruetura simples, e tanto o chorion está infiltrado de suecos albuminosos e espessos! e o verdadeiro embryão não come- ça a apparecer no amnios, assim comi» a gem- mano ovo da gallinha, senão quando o chorion, mais ou menos completa nente sacrificado ao desenvolvimento do amnios, desempenha me- nos o papel de um órgão em funeção do que o d'um envoltório protector, d'uma casca elasti- ca amollecida. « No tecido do ovario, d'onde o acto da fe- cundação deve cedo ou tarde extrahil-o, o ovo do homen. não é mais do que uma vesicula imperfurada, vesiculainnominada e embutida, como a ultima das vesiculas do tecido adipo- so; a mais delicada chimica não descobriria mesmo outros elementos n'ella. « Traçai com o compasso tres círculos con- centricos, uni o seguiMo com o primeiro, e o terceiro ou mais interno com o segundo por meio d'um duplo traço; chamai ao maior cho- rion, ao médio amnios, e ao menor tmbrymo, tereis sob os olhos toda a topographia e o ger- men d'pnde deve sakir o rei do universo. * « A fecundação vem extrahir este glóbulo do ovario para implantal-o como parasita so- bre uma superfície nutriente, a superfície do utero. 0 chorion com a placenta, que lhe ser- ve de ventosa e de pulmão, elabora os suecos que aspira, e transmilte-os pela chalaza ao amnios que os elabora a seu turno, para trans- mittil-os, pelo cordão umbilical, ao embryáo ; e quando estas duas capas completaram o seu tempo, cumpriram a sua tarefa, e que o em- bryão, melhor formado e tendo percorrido to- das as phases do desenvolvimento fartai, tem necessidade de mais espaço e de mais ar, as suas capas rebentam, e o embryão não fica mais separado da atmosphera senão pela sua superfície cutânea, que é o chorion e o amnios da vida extra-uterina ; capa que prote- ge aquella que a repelle e deve substituil-a ; capa caduca por fracções diárias, que cahe e renova-se cada dia. « Mas o embryão, essa vesicula tão simples de eslructura e de lineamento, vesicula esphe- rica e limpida como uma bolha d'escuma, não consegue chegar á complicação de fôrmas do foelu» senão subdividindo-se no seu interior em um numero assaz apertado de vesiculas, que mais tarde se subdividem por sua vez, e assim em seguida, até que cada uma dessas vesiculas, tornando-se mais opaca, nos es- conda a sua origem e tome um outro nome : vesiculas que se desenvolvem no interior, e tomam mais tarde o nome de órgãos e de vis- ceras ; vesiculas que brotam no exterior, em fôrma de tuberculos, e tomas* mais tarde o nome de membros ou appendices ; órgãos ou membros que trocam entre si o beneficio da nutrição pelas communicações da circulação, e o da sensibilidade que mantém a vida, pelas communicações mais promptas da inextrica- vel rede do systema nervoso. Nutrição e sen- sibilidade que se suppõem uma á outra ; effei tos e causas alternativamente ; grande circulo d.níluencias reciprocas, no qual não se pode- ria dizer onde um começa e o outro acaba ! reira, comp. receu o dr. Assis Rocha, of ficial de gabinete <ie s. exc. O director dos telegraphos facultou a diversas pessoss que assisti-m á cere- monia a passagen? de telegrammas gra- tuitos e o no;S . governo, dcb. ixo da fi ^ura do dr. A*-is Rocha, expediu o se guinte despa ho : « Vice-presidente republica. Rio. Em nome do dr. governador do estado saúdo v. exc. e congratulo me inaugura- ção novos a: p elho* Baudot.—Official gabinete.—Assis Rocha. » Que tem o dr. Rosa e Silva com os ap- parelhos Baudot? O governo cumpriria um dever da pragmati a se felicitasse ao dr. Campos òalles ou ao dr. Alfredo Maia... O governo está zangado com os dois e quando o nosso governo se zanga não ha quem o o' rigue a r^sjjeitar .onve- niencias ou a manter o decoro adminis- trativo. Procedeu de outro modo o governador da Bahia, que, sem applaudir a política do dr. Gonç.lves Ferreira, lhe endere çou um telegramTia (e cumprimentos. Qae te:n o dr Rosa e .vilva com os ap parelhos Baudot? Se o interesse que s exc. liga a Per nambuco e aos pernambucanos se ma nife>tass- em app-relhos telegraphicos, nós e t iríamos gos mdo ainda as vanta gens das bandeninhas do semsphorico da igreja do Espirito-.santo; Até hoje somos apenas devedores a s. exc. do arren ínraento dos merca-tos, matadouros e de qu_si todos os bens do município. Fora desse « bsequio impagável, nada m is s. exc. cobrará da nossa eterna gra- tidão.... Loteria Federal—200 contos integraes Depois d'amanhã habilitem-se na Casa da Fortuna, rua Primeiro de Março n.23. BANCO DE~PERNAMBÜC0 Na secção- competente riest . folha, o Banco de Pernamouco está fazendo cha- madas de 15 /„ subre o valor nominal de suas acções no prazo de 15 di>s. Esse pr_zu termina a 19 do corrente. Acha-se nesta capital o dr. Arthur Le- mos, .epresentante do Pará na câmara dos deputados federaes. S. exc. chegou hon'em do Rio de Ja- neiro a bordo do Alagoas e segue hoje para Belém no mesmo paquete. Está hospedado, em casa do sr. com- mendador José Ferreira Baltar. finis*imo e delicado prosador, cujo nome cor- re, merecidamente, Portugal e Brasil. A sa * em que se fez a eleição reuniu, pela primpira vez, n_o poucos dos acadêmicos que, à academia, inda não havia levado todo o mui- to fulcor do seu t lento. E era bello de ver, na •„,_,„,,•„ ,„ . sala cheia, o jornalista emérito que é o dr. Car- nha, alumno matriculado no 4 los de Laet; os poetas qu« são Alberto de Oli- Escola de Engenharia pelindo para que do corrente—Informem os srs da inspeetoria dos theatros. Em additamento aos despachos de 3 do corrente: Antonio Clementino Carneiro da Cu- 0 anno da Hontem aa ...___._. funecioaaram _. *r_. telegrapho O sr. coronel Domingos de Sampaio Ferr_z, director da companhia de segu ros L'Union, de Paris, pagou hontem aos srs D. B zer ra & C, proprietários da Cooperativa Cent ai, á rua Barão da Vi ctoria n 47, a impor anciã dos damnos causados pelo incen lio havido naquelle estabelecimento a 29 de dezembro ul- timo. Uünion foi avisada do sinistro no dia 30 e no dia 31 o sr. coronel Sampaio Fer- raz tecebeu orde is para f_zer o pag.i- mento immediato desde que finasse pro- vada a casualidade. Os detalhes do roubo commettido no pres- byterio foram-nos contados em grande parte pelo cura e sua mulher. Foi elle commettido pela madrugada, na segunda-feira de Pente- costes, dia consagrado, em Iping, aos diverti- mentos públicos. Mistress Bunting, despertou de repente, no silencio que precede a aurora, com a convic- ção de que a porta do seu quarto de dormir tinha sido aberta e depois fechada outra vez. Não chamou o marido immediatamente ; mas sentou-se na cama e applicou os ouvidos. Dis- tinguio então o surdo pum pum, puni, de pés descalços, sahindo do gabinete de toilette con- tiguo e seguindo o corredor na direcção da es- cfldst Desde que teve a certeza d'isto, sacudio o mais brandamente possivel o reverendo mister Bunting. Elle não riscou phosphorcs. Pôz os óculos. Vestio o chambre de sua mulher, en- fiou as calças e dirigio-se ao patamar para es- cutar. Ouvio perfeitamente remexer em baixo, no seu escriptorio. Depois, um espirro sonoro. Voltou para o quarto, munio-se da primeira arma que lhe cahio debaixo da mão, o atiça- dor, e desceu a escada, tomando mil precau- ções. Mistress Bunting ficou no patamar. Eram pouco mais ou menos quatro horas da manhã ; não havia mais a profunda escuri- dão da noite. Uma fraca claridade reinava no vectibulo: mas o gabinete de trabalho, en- treaberto. estava inteiramente escuro. Alem disso, silen _io absoluto : nada mais do que o leve estalido dos degraus sob os passos de mister Bunting e no gabinete, vagos ruídos. Foi aberta uma gaveta, percebeu-se um tremi- to de papeis. D- poi- uma pr. ga. um phospho- ro riscsúú e o quai-•_ a.ui»ia___ por uma íuz (Gontxnual. NOTAS DE SCIENCIA VII 0 sygtema nervoso {Continuação) Todos os seres do mundo organisado, quer animaes, quer vegetaes, são formados d'uma matéria prima cuja essência nos é desconhe- cida. Temos as formas dos corpos, mas não sabe- mos o que seja a sua substancia. O máximo a que chegou a analyse scientifica na indagação da architectura dos corpos organisados foi descobrir qu» a cellula é o ultimo elemento ir- reductivel dos organismos. A cellula é a base e o centro de toda a con- strucçâo architectonica do3 seres organisados. A gloria d'esta descoberta, a mais importan- j te da bi dogia, pertence com justiça a Francis- k co Vicente Raspail, um dos maiores gênios do século XIX. Foi elle quem disse, com aquella firmeza que é dada pela intima convicção da verda- de: « Dat-nos uma vesicula organisada e ani- mada da sua vitalidade e nós vos daremos o mundo organisado, com toda a sua variedade de fôrmas, de estrueturas e de acciãentesy> (8). Esta phrase soberba, esta phrase que deixa adivinhar um poço de sciencia em quem a pro- nunciou, acha-se gravada no pedestal da esta- tua que foi levantada a Raspail em Carpen trás, terra do seu nascimento. Paris também lhe erigiu uma estatua no boulevard que tem o seu nome. Raspail, com a perspicácia do verdadeiro sa- bio experimentalista, foi o primeiro que sur- prehendeu, no meio dos seus estudos de mi- croscopia vegetal, o segredo da organisação da vida. Em_824 elle apresentou á Academia das Sciencias a sua primeira memória sobre a formação do embinjão vegetal e sobre a organi- saçãe da flor, que acompanhou o inicio da phy- siologia vegetal e fundou esta sciencia em suas verdadeiras bases. « Geotfroy Saint-Hilaire foi o único (da Acar demia), escreve Eugênio de Mirecourt, que comprehendeu o alcance d'um systema phy- siologico que passou hoje ao estado de cer te- za. Elle seguioo joven Raspail, ao sahir da ses- são, e batendo-lhe no hombro : * Coragem ! lhe disse ; estais adeante d'elles cincoenta an- nos. » (9) Entretanto querem roubar a Raspail esta enorme gloria, houve ?té quem o tratasse de chailntão (!) comp;por"exeníúlo L>jí_ Figuier, uo Àiinée sòie-lí/lqiie de 1878 (aano da morte Raspail), no qual este sábio, ém artigo ne- « De modo que a unidade é organisada como cada uma de suas partes, e no principio alie- cta a fôrma d'ellas ; e que o seu embryão no ovo fecundado parece-se primeiramente com uma das suas glândulas futuras, e que o ho- mem estreou com a fôrma do seu rim. Uni- dade organisada, que não é senão uma com- plicação de órgãos, como o são todos os or- gàos de que ella se compõe, desde o maior ao mais pequeno ; órgão geral, emfim, que não se pôde scindir senão pelo pensamento e pela abstracção ; tão simples aa sua unida- de quanto o mais pequeno d'aquelles de que se compõe, e que, na sua pequenhez, e quan- do se recua paraobserval-osos limites da vista, são tão complicados quanto elle ! _ (13). (Continua). Pedro d'Abi__l. O exm. bispo desta diocese enviou-nos hontem delicado convite para assistir- mos á missa campal que celebrará ama- nhã, de 8 para 9 horas em Dois Irmãos. Depois dtste acto s. exc. administrará o sacramento da chrisma.A companhia de Caxangá expedirá pa- ra o referido logar ura trem extraordiua- rio que partirá ás 8 horas e 20 minutos da manhã, da praça da Republica Duzentos contos integraes extracção depois d'amanhã restam poucos bilhetes na popular Casa da Fortuna, rua Pri- meiro de Março n. 23. A Companhia de Tecidos Paulista co- meçou hontem a pagar em seu escripto- rio á rua^o Bem Jesus __. .,f> primeiro dividendo de suas acções á' razão de 10 •/_ ao anno, ou 10^000 por acção. A professora titulada pela Escola Nor- mal, d. Beliza Ferreira da Silva Araújo, com bastante pratica do mag^terlo, abre amanhã a sua escola particular á rua da Concórdia n. 145. Além do curso primário lecciona ai gumas mate ias do secundário, como sejam : portuguez, francez, arithmetica, geometria, geographia e chrorographia do Brasil./ Segue hoje para Carpina onde ya« se estabelecer' com agencia das loterias do estado de Sergipe, o sr. José dos Santos Lins, que foi aqui activo auxiliar no com- mercio. Bôa viagem. ¦ .i... _ No armazem n. 33 á rua Marquez de Olinda o agente Gusmão venderá hoje em leilão diversos moveis e mercado- rias. veira e Luiz'Murat : Alcindo Guanabara o di- rector da Tribuna. E entre os mais, Josá do Patrocinio, Lúcio de Mendonça—aluando á toga de juiz o amor a_ lettras—Olavo Bilac—astro de primeira gran- deza—Machado de Astds— o mestre am_do— .losé Veríssimo, Rodrigo Octavio, o barão de Loreto, Valentira Magalhães, Felinto de Alraei- da, Arthur Azevedo, Teixeira de Mello. João Ribeiro Medeiros e Albuquerque. Silva Ramos, Guimarães Passos, Inglez de Souza. Pedro Ra- bello. Quando Machado de Assis, presidente do Academia, annunoiou que havia quatro c^ndi- datos á vaga do Eduardo Prado :— os srs dr. Assis Crasil. ministro do Brasil em Washing- ton ; dr. M _rtins Júnior, secretario do interior do giverno do tado do Rio de Janeiro ; dr. Luiz Guimarães Filho, secretario da delegação do Brasil no congresso Pan Americano <io Me- México ; e dr. Arfonso Arinos de Mello Franco, director do Commercio de S. Paulo e eximio jornili=ta e conteur ; Lúcio de Mendonça, em seu nome e no de Valentim Magalhães, coruo procuradores do dr. As.is Bra.il, declarou que o illustre ministro do Brasil em Washington retirava a sua candidatura, affirm&da emesrta que dirigira ao presidente da Academia de Lettras. Houve ligeiro debate a esse respeito. E de- pois de I averera faltado José do Patrocínio, Lúcio de Mendonça, iose Veríssimo, Olavo Bilac e Rodrigo Octavio, ne sentido de saber sa uma candidatur . affirmada em c»rta podia ser ou não retirada por outro meio, _ Acade- mia votou uma disposição que irá regular de futuro os casos semelhantes ao que foi objes- to da discussão. A eleição para preenchimento da vaga de Eduardo Prado deu o resultado que se vae ler: Dr. Affonso Arinos 2^ votos D •. Martins Júnior 7 » Dr. Assis Brasil 1 > Sabendo-se, como se sabe, que a Academia é composta 40 membros, ver-se-áque a elei- ção de Affonso Arinos, o admirável conteur do Pelo sertão, reuniu a maioria absoluta dos «uf- fragios. O voto dado ao dr. Assis Brasil, vindo do es trangeiro, foi considerado nullo, porque s. ex. não era mais candidato. Os votos dados ao dr. Martins Júnior vio aer dentro de poucos dias triplicados. Porque houvesse mais de uma vaga, os admiralores do illustre homem de lettras, com assento na Academia, pretendem dar-lhe a vaca pela irre- paravel perda do dr. Francisco de Castro. E é possivel que, também na próxima sei- são, seja eleito membro correspondente da Academia em Portugal, o poeta de alto valor que se chama Macedo Papança, conde de Mon- aaraz. ii —i n n nt r_n Vinho de Collares. Francisco Braga & C. Avisam aos seus freguezes que conti- nuam a receber o afamado vinho de Collares e que vendem em décimos e vigésimos e engarrafado. Rua da Praia n. 43. i ¦ Foram reformados compuláoriamente os se- fuintes officiães da arma de infanteria : major osé Luiz Buchelli. capitães Inm cencio Mar- quês de Freitas, José Luiz de SanfAnna, José Viegas da Silva, José Rodrigues de Casiro, Pe- dro Nolasco de Souza, alferes graduado Alfre- do Araújo, alferes Joaquim Bernardo Duarte. Salustiano Alves Ferreira da Silva e alferes aggregado Joaquim Belmiro Pereira de Carva lho e o alferes de cavallaria Crescencio José Equea. No prédio n. 65 do Corredor do Bispo inaugura-se sabbado próximo ás 6 hor_s da tarde, a Pensão Moderna, de que é proprietária a sra. Comba Paranhos. Agradecemos o convite que nos foi di- rigido e almejamos prosperidades ao novo estabelecimento. Recomeçou sua publicação O Embai- xador, órgão mensal de prop_ ganda evangélica, publicado nesta capital. Como sempre, bem escripto. Caixa Econômica Movimento de hontem Entradas de deposito. . Sabidas de depósitos. Saldo nara a da!earacin 21.693___D >.¦_•*-•-•• 28.6983__0 7.005*_- - (8)T. V. Raspail. Histoir* naturclle áe Ia santa et de Ia maladie. vol. I. p. 17- (9)Eugè .e de Mirecourt. Les contemporains. (10)Sch-vrann, Mikroskopische Untersuchun- gen über die Ubereinslinimung in der Strúètur und dem Wachsthum der Thiere «nd Pfan- (li) Introducção histórica, p. LIX. (12) Raspail foi também o creador da micro- biologia geralmente attribuida a Pasteur, que não foi senão o continuador das doutrinas d'aquelle.- (18) Raspail, Histoire naturclle, etc, vol. 1, p. 6 e seg.- Aos nossos assignantes em atrazo pedimos que mandem saldar suas contas. Aquelles que deixarem de fazel-o até o dia 31 de janeiro nos obriga- rão a lhes suspender a remessa d'A. PROVÍNCIA. As assignaturas de um anno pa- gas ADIANTADAMENTE EM NOSSO ES- cniPTORio até 15 de janeiro gosa- rão do abatimento de 1§0Q0, eus- tando assim: Para a capital—23§000. Para fora da capital—26$000. E' de uma Arlc de viver em bôa socie dade que o nosso governo precisa Ante hon;em, na inauguração dos ap- parelhos Baudot, não o vimos em man- gas de camisa a introduzir os dedos nss ventas ou a escarrar no asso lho ; fo- mo . v- rém, :este;runhas de cousas aind; psoi ;,.actos 'le mai:; gravi i de- lie_<i___. . Representando Grande loteria federal—Sem igual— 200 üOOjJOOO depois d'a__anhã comprem bilhetes na felizarda Casa da Fortuna, rua Primeiro de Março n. 23. —-ia ¦— A repartição dos correios expede malas hoje pelo paquete Alagoas, para o norte da Republica ; recebe impressos até 2 '/• horas da tarde, objectos para registrar até 2, cart.s com porte simples até 3, idem com porte duplo até 3 f/j. Pedem-nos que publiquemos: « Os clubs Pnilotimetos, Espanadores, Maroins e Vassourinhas, do Cabo, pre- param-se garbosamente, com lindas toi- letts, o primeiro comgcarros allegoricos etc, afim de tomarem parte nos festejos ao Deus Momo, este anno, havendo na véspera dia 8 de fevereiro, um grande Pereira Consta que diversos rapazes tratam de organisar outro club denominado Caia- dores. O próximo carnaval promette ter alli extraordinária animação, poi_> os clubs estão bem ensaiados e têm boas orches- t__Tâ.S A pezar da crise ha muit3 força de von- tade e, sobretudo, muita união. Também ha maracatús que estão ensaiando.» Depois d'amanhã—200:000^000—Lote- ria Federal—Comprem bilhetes na po- pular Casa da Fortuna, rua Primeiro de Março n. 23. Recebedoria do estado. Despachos do dia 8 „, •. -. Maria Barbosa da Costa, Chnsliano Kreger, José Pereira da Silva, Walfrido Elpidio da Silva, José Francisco de Fi- gueiredo, Vicente Ferreira Pinto, A. Cos- ta Campos,—Informe a 1.» secção. Joaquim Francisco de AlbuqUvrque Santiago—Certifique-se. Raul da Silva Pinto.—Requeira ao the souro.¦ Francisco Guilherme, Loureiro Barbo- sa & C, (2.» petições).—Deferid., afim de ser dada baixa da responsabilidade e restituida a importância em deposito, n.. forma da lei. Antonio da Rocha Pontual, Steliano V. de Lemos, Dario Antunes, Francisco de Mattos Caminho, Euclides Celso da Sil va, Antonio Adalberto Gomes Penna, Alfredo Franco da Silva, José dos Santos da Costa Moreira.—Com officio ao dr. director gerai do thesouro. Joaquim Santino de Figueiredo.—Informe a 1.» secção O porteiro, Sebastião Cavalcante. Quem desej .r ser rico compre bilhe tes dns 1 uteriüS federaes na popular Casa da Fortuna, rua Primeiro de Março n. 23—Martins Fiúza & C. ACADEMIA DE LETTRAS Da Gazeta de Noticias de 1.° do corrente. Teve a LDi-.or importância a sessã ¦ da ac _- j demia Brasileira de Lettras hontem clTsctuada Chama-se attençáo do publico e mui- to especialmente das exmas. famílias para o annuncio que vae em outra sec- ção desta folha, da extraordinária liqui- d. ção de fazendas de todas as qualida- des a que está procedendo o grande AR- MAZEM DO LEÃO na rua Nova, 42, con- fronte a igreja dos militares, cujos pre ços de uma baratesa tão excessiva tem feito afíluir a esse estabelecimento uma desusada concurrencia. No dia 2 de dezembro ultimo, na povoaaão de Goyanninha, 3.» districto municipal de Goyanna, deste estado, sob a presidência do inspector escolar do 2.» districto d'aquelle mu nicipio, capitão Joaquim Soares Fernandes de Mello e servindo de examinadores os profes- sores capitão Manoel Vicente de Carvalho e d. Rita Maria das Neves, tiveram logar pro- miscuamente os exames dos seguintes alum- nos. em numero de 16 : preparados na esco- Ia municipal do sexo masculino para 1.» grão pelo mesmo professor Manoel Vicente. Joaquim Alves de Figueiredo. Lindolpho Pe- reira de Mello. João Alves Barbalho da Silva, Juventino José Pessoa, Cario» Basilio de Car- valho, Theraistocles Raphael Gomes Ferreira, Augusto Affonso de Albuquerque Malheiros e Francisco Joté de Souza, approvados com dis- tineção ; Francisco José de Queiroz e Severino Lopes da Silva, plenamente. Preparadas na escola municipal do sexo fenu- nino pela professora d. Rita Neves, para 2.» grão:_ Maria José de Albuquerque Malheiros e.Se- verina Amável de Jesus, approvadas com dis- tineção.•., ,, Primeiro grão Francisca Figueira de Men- donça e Antonia Barbalho da Silva, approva- das com distineção ; Maria da Penha das Mer- cé_ e Severina Pompeu de Andrade, plena- mente.. ., Ao acto assistiram o tenente-coronel Ma- noel Cassiano de Oliveira Vasconcelios, ca- pitão José Antônio Gayão, alferes João Ra- phae! Gomes de Mello, os srs. Antônio Barba- lho da Silva, Manoel Figueira de Mendonça, Hermino Figueira de Mendonçaj João Pereira de Andrade, capitão José Clementino de Sou- za Malheiros, rvdm. padre Estevão e diversas exraas. senhoras. Terminados os exames, fallou o sr. mspe- ctor escolar que felicitou, nao aos alumnos, como também aos pães destes, pelos felizes resultados alcançados nos exames, devido aos esforços empregados por aquelles zelosos pre fessor es no desempenho de seus deveres. Terminou o acto com tres grandes gyrando- Ias de fojos, após um jantar offerecido pela professora d. Rita Neves, em casa de sua re- sidencia, onde realisaram-se os exames. ¦ i l i ¦ il Sübonetes Maypole. Tinge de qualquer côr. Seive para tingir bluzas de seda,ou de algodão, íestidos.roupa branca, pennas, fitas,bicos,aventaes para creanças, meias e lenços etc. etc. Único deposito na rua Nova n. 23. Floresta. sejam encaminhados os documentos que a esta acompanham ao sr. ministre do interior.—Informe o sr. dr. director da Escola de En. enharia. Tondella Cockles __ C, pedindo para que seja autorisado o pagamento da con- junta na importância de 352^609, pro- veniente ds objectos fornecidos para a secretaria da justiça—Info'me o direc- tor geral da secretaria da fazenda. Abaixo assignadosco-proprietarios do prédio onde fuoccicna a Junta Commer- ci.d, á rua do vigário Tenorio n. 2, pe- dindo pagamento dos alugueis da dita cnsa relativamente ao trimestre vencido rra 31 de dezembro próximo findo.—In- forme o director geral da secretaria da fazenda.—O porteiro, C. Moraes. Despachos do dia 7 : Bacharel Antonio Feliciano Guedes Gondim, juiz municipal de Belmonte, pe- dindo 4 mezes de licença com ordenado para tratamento de sua saúde onde lhe convier.—Concedo. Bacharel Torquato Carneiro Leão, pro- motor publico do município de Floreste, pedindo prorogação por tres mezes da licença que lhe foi concedida com o or- denado a que tiver direito.—Como re- quer. João Manoel de Siqueira, morador em Taboleiro, do município de Panellas.. ne- dindo providencias contra Zenou da Sil- va Loureiro, morador no povoado de Be- bedourc, do município de Altinho, pelo facto de fabricar nickel de chumbo.—Ao sr. dr. chefe de policia. José Lourenço Gonçalves, sentencia- do, pedindo sua transferencia da casa de detenção para a cadeia do município de Limoeiro.—Não tem logar o que requer em vista da informação do dr. juiz de di- reito de Limoeiro O p". teiro. C. Moraes. ___¦¦__¦ ClRÜRGIÃO-DENTISTA J. DANTAS SEVE. Extracções dentárias absolutamente sem dôr,* pelo methodo do professor G. Viau, de Pariz. Rua Barão da Victoria, 46. i - Serviço da brigada policial para heje : Superior do dia á guarnicão o sr. capitão-fia- cal do 1.° batalhão Jeronymo Odon Ferreira Ca- bral. O l.8 de infantaria dará a guarmçio da ei- dade.. Dia ao quartel do comrnaado da brigada o sargento amanuense Custodio Rodrigues Mei- ra íorres. Uniforme n. 6. Detalha de hontem : Mandou-se excluir do estado etectivo do 3.» batalhão a bem da duciplina, em vista do seu péssimo comportamento o soldado Álvaro Au- gusto da Silva: destacar para a Victoria o cabo go mesmo batalhão Antonio José Torres, afim de substituir alli o soldado João Barbosa da Silva que se recolherá ao batalhão. ²Apresentou-se ho tem procedente do des- tncamento de Gamelleira o tenente do !.• ba- talhão Eustsquio Antonio Gomes, que ficou dispensado do serviço por 4 dias. ²Foi punido severamente o sargento coro- nhslro do 2.° batalhão, Luiz Antonio da Silva em vista de uma parte dada pelo delegado ae policia do 1> districto da capital. ²Mandou es reincluir no estado efTectivo do I.» batalhão o soldado desertor Se erino da Costa Villar, que tendo verificado praça no exercito, em virtude de determinação do sr. marechal chefe do estado maior, publicada em ordem do dia do commando do districto militar, foi annullada a sua praça no exercito, sendo apresentado a este commando para os devidos finsj_--__*— FOLHINHA DE PORTA Para 1902. Cuidadosamente confeccio- nada. Vende-se por 200 rs. No escripto- rio desta typographia. Serviço militar para boje : Superior do dia á guarniçío o sr. capitão do •i.° José Custodio da Silveira. O 2.8 de infantaria dará a guarnicão da a dade, o 14.» a fachina para o quartel general e o reforço para o Brum. Dia ao quartel general o amanuense José Maria Ribeiro da Silva. Uniforme n. 4. Diversas ordems - Compareçam a este quartel general nas ter- ças e sextas feiras de cada semana até o dia 24 do corrente, e ás 11 horas da manhã, afim de serem inspéccionados de saúde de accordo com as ordens em vigor, os srs. officiães azy- lados residentes neste estado; devendo os srs. commandanles de corpos, a começar pelo 2.c de infanUria, mandar apresentar a delegacia de saúde, nos dias citados e para o indic&do fim, as praças addidas asyladaa; deixando os mesmos corpos de pagar a etapa do corrente mez, áquellas que não forem inspeccionadas. ²O sr. coronel commandante do di* ir .cto mandou punir a uma praça, que, de guarda e sentinella nas armas do Ho pitai, faltara com a devida attenção a um official da guarda na- cional. Serviço da companhia de bombeiros do Recife para hoje: Official do estado maior o sr. tenente coadjuvante João Taypto Lugam. Inferior go dia o 2." sargento effectivo n. 6.._ Commandante da guarda a praça n. 19- Dia á companhia o cat-o n. 3. Corneteiro de piquei* ao quartel a pra- ça n. i8. Uniforme n. 3. O que ha dc mais moderno em pu- nhos e collarinhos, recebeu a Liga, rua Barão da Vic.ori;i n- 20. METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es tado do tempo de 7 : 8 de janeiro ao meio di - de Greenvrich: Estado do ceo—quasi encoberto. Estado almospfuirico—incerto. üeteóros—nevoeiro. Vento— N regular. Estado do mar- chão. Estado atmcspherico nas 24 horas anterv. res—variável.. - , Baptista Franco, capitão do porta. A' noute estava retido na estação c'e»ta d* dada o seguinte despacho:.^ Um aviso retido para Costa Ramos. Lista geral da 80-18 loteria da Capi__! Fede- ral extrahida hontem : Prêmios de 2U.-000& a 230# 1-2393 27i-__!.. ZSS33.'.'..'.'.'.'.*".""/.*.".*.*.*.".,.'.'.'.".*.".*.. *_'•»_>. _-_••«*••*•••«_•• -">'.. 71 ²¦ . _ _r . . . » . ¦ ¦ * * ...... -ÜTÍSiO. _••••••••«>••¦•« tO_1c— ••*•••_*•_*•••••••• - Prêmios de '•__?* 6425 | 7213 ! 14-262 | 22*87 | 2J035 l S3_ V7 45058 | 47034 Prêmios de 50$ 1827 | 19195 1-28079 | 33S53 | 44489 3919 ! 22063 j 29075 j 37852 i 47941 16104 | 2<_348 | 30222 < 43154 | 49503 Dezenas 12S9I a 1-2930 ²' _>y 1 R _S / ¦*-_*J -••eeeeee«_e»_>_ ¦ - . _>C ~ _. . & i'0._- J _». mmm •_¦•¦•__•••••_«*••¦•• Approximações f SO.OOQf 1:_ÕÕ| .1 •«••¦•••••a ._•--•-___«• 12S92 - 1-2894.. 27391 e ;27_93... Todos os numeres terminados em 93 está* oremiados com 105- Todos os números terminados em 92 estão oremiados com 65000. Todos os números terminados em 94 estão premiados com 45000. Todos os numeras terr. irado? cm 3 estãa rr.T_._do5 com 2300O ti_,-::c os terminado* em 93. Variadissimo sortimento de gravatas, recebeu a Liga, rua B__rão da Victoria n 20 Lista geral da í> serie da 1.* loteria, do plano 80, do estado de Sergipe, extrahida no dia 8 de janeiro : Prêmios de 40.-000&00O a 400S000 27681_0:00C_| 1-215810:000 I 23.106.A0Q 56693*-X» -S&V/O• ••••»••«-••*•*•••••• •••a••••¦ -*Ai i _>_AÍ_>_f * •••••••••••••••->•••• a a aa « D*. __I_H_| *_ %-'• y * »•••• _>•_>_> __-_•_-__>•• -_••_• • • §»._)-_-__( OOOO / «¦_¦•••••••••••••••••••-••__••-*"""• 207K5«Of wOO/9* •¦•••••••••••••• ••••_>_••• «ei" -*v O-11 OO •••••••••*• ••_>•••«••• vOU-pU «-•••••e»_-*_>»_'»*»-> ••••••*•* Prêmios de 20D5 5S0 [1376! 444896 151010 6247 | 36586 ] 'Í9K8 j 56147 Prêmios de 100$DOQ 128 | 4622 116S91 í 35838 > 4805S 2788 I 6064 i 34776 . 4799i | 4998S Approximoçõss 27632.. 27681 12157 28309 _..••» r t « 1-2159 _-_> ". t _.•_>•••_••_ 200f 56692 e 56694. Dezennz 1000 27681 12151 2S301 56691 «27690. a 12160. a 28310. a 55700. Capitam» de Alagoas Estado do tempo » mesma data: Estado ia cw -encoberto. Estado atmospherico tempestuoso. Meteoros—chuviscos. Vento—E muito frseo. Estado do mar—tranquillo. Estado atmospherico nas 3. horas ar.teru res— incerto. Sadoch de Sá. capitão do porto. Lindo sedimento» "ie objectos para presentes, recebeu a Liga, rua Barão da Victoria, 20. 1201 100# Centena t Os números de 27601 a 27700 estão premiar dos com 405000. Os números da 12101 a 12200 estão premia- dos com 105000. Os números de 28301 a 28400 estão premia- dos com 105000.M , Os números de56601 «56700estão premiados com 105000. Todos os números terminados em 1 estão premiados com 45000. Passageiros chegados do norte no Ta- por nacional Brazil, no dia 7 de Janeiro: DE MANÁOS—Vicente Ferreira da Sil- va, Manoel Francisco Barbosa, Antonio Paulino, Maria da Luz, Valentim Gon- çalves, Antonio Francisco Felix e d. Ma- ria Leal. DO PARA*—Domingos Bilbau, Maxi- miano de Jesus, João Santos, Roque San- tos, João Magalhães, Leonidas Maga- lhães, Amaro Sobreira, João de Barros, Anna Piedade, Carlos Murry, Rosita Turrilho, Virgínia Mello, Manoel José dos Santos e Antônio B- tos. DO CEARA*—José Pereira de Britto, Carlos de Vasconcelios, d. Georgina de Medeiros, José Clemente, Levy Filho, Arcelino Correia, Tancredo França, ai- feres Alexandre Carlos de Vasconcelios, Abraham Elyas. DA PARAHYBA—d. Jolia Augusta de Moura, 2 soldados e 1 mulher. NECRÒLOGIA Foram sepultadas no cemitério publico de Santo Amaro, no dia 3 de janeiro, aa seguia- tes pessoas : Capitão Manoel Accioly de Honra Gondim, Pernambuco, _9 annos, casado, Graça- ¦ Jo&é Theodoro de Barros, Pernambuco, 20 annos solteiro, Boa-Tista. Pr_zida Lopes Machado, Pernambuco, d ma- xes, Graça.Ä_ Anna Joaquina do. Santos, Peraambuco, .5 annos. viuva. S. José. B- Avelino Salmo Coelko, Pernambuco, 00 an- nos. casado, Boa-Vista. Laura Amalia da Silva Ribeiro, Pernambuca, 29annos, casada, Boa-Vista. Jacintho Santiago dos Santo3. Pernambuco, 31 annos, casado, S. José. Maria Francisca Botelho, Pernambuco, 29 annos, casada, S. José. , HStcuIano Bernabé da Sdvs, Pernambuco, 30mezes, Santo Antônio. Um feto, Boa-Vista. Maria, Pernambuco. 1 hora. Boa-% i_la- Sebastião Francisco Ribeiro, Pernambuco, 25 annos,solt-iro,S*n_ Agued». João Simplicio do Nascimento, Pernambuco, S6 annos, casado, hospital Pedro II. Luiz de França Soares. Pernambuco. 50 an- nos, casado, hospital Pedro II.- Maria Baptista da Conceição, Parahysa, 1* annos, solteira, hospital Pedro II. dia 4 Tranquilina Vnães Dutra, Pernambuco, 6C annos, viuva, Boa-Vista. Francelin» Lins Monteiro, Pernambuco, 4o __••_¦?. solteira, S. José.«-_... Lucilia. Pernambuco, 11 meze*, Boa-Vista. Rosa Msria de Lima e Silva, Pernambuco, 80 annos. viuva, S. José. Maria da Conceição, Pernambuco, 20 annos, Necrotério.. Maria Senna Ferreira. Pernambuco, li an- nos, viuva, hospital Pedro li. Maria Francisca Cândida, Pernambuco, 21 annos, casada, hospital Pedro U. Maria Sebastião- de Souza, Pernambuco, _i annos, solteira, hospital Pedro II. Rita Maria da Conceição, Pernambuco, 40 annos, viuva, hospital Pedro IL José Manoel de Souza, Pernambuco, Afoga- üaria Francisca da Conceição, Parabyba, 27 annos. solteira, SanfAgoeila. PUBLICAÇÕES SÔUIHTÀLAS Sem o dr. Gonçalves Fer- í mais p?.r a elei^Li cio substituto ue u»u uoj seu* distinetos membros : Eduardo Prado, o Secretaria da justiça.— Despachos do dr. governador do estado, do dia 4 do corrente : Bacharel João Chacon, promotor pu- blico da comarca de Agna Bellas, peain- do prorogação por mais tres mezes da licença quelhe foi concedida, com or- denado na fôrma da lei, afim de que pos- sa rc_tabelecer-_e do encommodo que determinou dita licença.—Sim, sem ven- cirnentos. Pergentina Maria da Conceição, mu- lher do soldtdo Joaquim Cândido da Sil- va, que se acha destacado no presidio de Fernando de Noronha, pedindo pas- segem para aquelle presidio para si e e dous filhos menores.—Informe o coro- nel commandante da brigada policia.. Tenente coronel Guilherme Duque Beze-ra, solicitando pagamento d<--s ven- cirnentos a que se julga com direito pelo exercicio docargo de promotor publico interino do município de Limoeiro, de 22 de agosto a 11 de setembro do anno próximo findo.—Volte ao director geral da secretaria da fazenda para informar. Corbinir.no Viliaça, artista brazileiro, pedindo qae ihe »,eja concedido o salão do theatro Santa Isabel afim de rcaiissr um concerto vocal e instrumental a Movimento dos presos, dc í-__a de De tençãodo Reciíe, em 7 de janeiro de 1902: Existiam ..,.¦-..«...- Entrsram .......••••»••••••¦ Sahiram•• 623 12 10 respocsaLilidade c . : _>d_i __. " 3G_i-_riedade ds (íxistera Nacionaes... Mulheres.... Extrangeiros ropr; *._.¦ Total Irraçoados bons... Arraçoados doentes. Arfaçoados loucos.. •«.lEjentucios _ casta orreccionaes...... . !"*.-! .¦•»_.••»•••»•>•**•••->« EíCViMHNTO IiA E"-KE_OIA3I__. Existiam Entraram Sahiram Existem 625 572 20 3_ 625 526 21 4 4 67 625 24 4 4 24 Ao commercio B. nio de Almeida & G. declar_rc que compraram, o sr. Antônio Moreir. da Sil- v_ a"_ua Uvernü sita-á ma Marquez do Herval n. 124, livre e desembaraçada de todo e qnü.quer ônus ; ce alguém se jol- gar com direito a mesma queira apre- ientur-se no praso de tses dias. Recife. 9 de 'aneiro de 19>2 Bento de Almeida Jc C. -—__¦__¦_---__?----¦ Ao commersio J Santos Lima, estabelecido com casa de louças, sob a denominação de Prato Chinez . rua Barão da Victoria n. 36, de- clara e faz publico para os devidos fins, ( que tem constituído nesta cidade seu bastante procurador, para representai e em todos os seus negócios comraerci- es; usando de sua referida firma por procu- ração ao sr. Bernardo Joaqnim Moreira; sendo portanto va'idos, como de sen próprio punho, todos os documentos que d'ora em diante forem pelo mesmo firmados. Recire, 8 de janeiro de I9f»2. J. Santos Lima. Missas fúnebres. Hvje—as 8 horas: na matriz de S. José, por alma de d. Maria Francisca Botelho Andrade; no convento de S. Francisco, por alma d_ João Severo Cesano de Mello. Grande e variado sortimento de valas acr.ba tíe receber a 11 i rão da Victoria n. 20. gi-ft- Lisa. rua Ba- Salve 9 de janeiro MIL PABABEXS A' Ma.-oel Gemes de Oliveira, pelo dia de hoje anniversario de soa querida exis- tencia. Que se repitam muitos dias iguaes r- i este, é o que do intimo d'alma dentemenle lhes desejam os sens fill c netos. João. uiaa. Arary. Jupy7 . .•_ ¦ ,«, ¦HRBr—*™~

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PERNAMBUCO Recife—Quinta 3 de Janeiro de 1902 ANNO XXV N. 6, .ulii.,.! .¦!.--___ _,_ ., _.. l I.

~~ '¦ ~ F" J_-^juiM___r__. _____

. membros

A88IQNATURA

FORA DA CAPITAL

mPAGAMENTO ADIANTADO

FOLHETIM

H.-G. WELLS

0 HOMEffifffiVISIVELTRA.DUCÇA.Q D'A PROVÍNCIA

IVtJMA BNTREVISTA

Descobrio então, com espanto, que misterHall ignorava o nome do seu hospede.Elle deu um nome (affirmativa inteira-mente gratuita), mas não ouvi bem, —declaroumistress Hall, tanto lhe parecia estúpido nãoestar melhor informada.

Cuss b_ .teu á porta do salão e entrou.Um.'A praga, perfeitamente clara, respondeu-

lhe jcv interior.Peço-lhe perdão pela impertinencia, disse

Cc&ss.Depois, a porta tornou a fechar-se, impedin-

_lo mistress Hall de ouvir o seguimento da con-veTsação.

Durante dez minutos, ella p. rcebeu o mur-rnurio <?as vozes ; depois um grito de sorpre-"za, um remexido de pés. a queda de .unia ca-deira, uma gargalhada, passos precipitados, éCuss reap pareceu com as faces palíidas, olhan-do por cima do hombro.-

Deixava a porta aberta, e, sem dar attenção aisto, passou correndo pela grande sala e des-ceu os degraus. A estalajadeira ouvio o baru-lho da sua caneira desenfreiada.

Ella ficara de pé por detrsz do balcão, comos olhos voltados para o salão. 0 extrangeirosorrio tranquillamente, depois seus passosatravessaram a câmara; ella, porém, do logar•em que estava não pôde ver-lhe a cara. A por-ta do salão bateu com violência e a scena tor-nou a ficar silenciosa.

Cuss foi«ám linha recta até a casa de Bun-ding.o cura.

Estarei doido? — gritou elle bruscamente,penetrando no gabinete de trabalho.

Ter.ho por acaso o ar de um doido ?O "que aconteceu então ? — interrogou o

cura. pondo um molusco petrificado em cimadas folhas soltas do seu próximo sermão.

Aquelle sujeito da hospedaria...Que tem ?Dê-me alguma cousa para beber ! — con-

tinuou Cuss.E sentou-se.Quando os nervos se acalmaram graças a

um copo de Sherry barato, única bebida que obom do cura pôde oflerecer, elle lhe fallou davisita que acabava de fazer.

Entrei, — disse esbaforido, — e lhe pedi oseu obolo porá a enfermeira que desejamoscontractar.

Elle tinha mettido as mãos nos bolsos ; dei-xou-se rjahir pesadamente na cadeira; aspi-rou o ar.

«Tin'na sabido, accrescentei eu, que elle seinteressava pelas cousas da sciencia». ElledisF,e :"«Sim» e fungou de novo. Continuou, dem'Ais a mais, a fungar por muito tempo ; evi-• ^entemente, acabava de apanhar um defluxoinfernal. Não é de admirar, vestido comoestá... Impingi-lhe a minha historia de enfer-meira, ao mesmo tempo que observava; portoda parte garrafas, productos chimicos, umabalança, sondas... no ambiente um cheiro demedicamentos... Consentiria elle em subscre-ver ? Respondeu que veria. Então, inconside-radamente, perguntei-lhe se elle fazia pesqui-_as. Disse-me que sim. «Demoradas, essaspesquizas ?» Eil-o que se enfada : «Pesquizasttiabolicamente demoradas! — clama elle comoBe fizesse'uma explosão. «Oh!» exclamei eu.

Eis a origem da scena. Meu homem já estavasem paciência, minha pergunta fel-o rebentar.Tinham-lhe dado uma formula, formula extre-mamente preciosa. Para fazer o que ?

Elle não queria dizel-o. Seria uma receita ?Que os diabos o levem ! Metta-se com os seusnejpcios!» Desculpo-me.

Elle toma um ar digno, tosse, funga e seacalma. Vae ler a sua formula. «Cinco elemen-tos.... Põe-n'a sobre a mesa : volta a cabeça.Uma corrente de ar, vinda da janella, levanta opapel. Um sopro, um frêmito. «Trabalhar n umquarto coní uma chaminé accesa!_ diz elle.Vejo um clarão e eis a receita que pega fogo evôa! Elle precipita-se no momento justo .emque ella passa pelo tubo da chaminé

_>___¦ _ÜJ_JL»

Então,no meio da sua emoção, eis o seu braço queS£.ôa•«

. — Hein ? — fez Buntmg.Sem mão... nada mais do que uma man-

ga vasia. Senhor!... eu pensava: «E' um alei-jão. Elle tem, supponho, um braço artificial,e teí-o-á perdido» Havia alli evidentemente ai-guma cousa de singular. Porque diabo aquellamanga ficará no ar se não tem nada dentro ?E não havia nada dentro, digo-lhe eu, nada,nada,dé cima -a baixo. Meu olhar mergulnavaaté o hombro, e uma porção da luz passavapor um rasgão da roupa. Bom Deus ! excla-

. mei eu. Então elle parou. Com seus grandesolhos brancos á flor da testa lançou um olhar"sobre

mim, em seguida sobre a sua manga...E depois?... _

"E' tudo. Não disse uma palavra. Seus

olhos brilharam e, rapidamente, elle metteu amanga no bolço. «Eu dizia pois, continuou,que a crtiuha formula ardia, não é ?»

Deu um grunhido de interrogação. «Mascomo diabo, perguntei eu, pôde o senhor mtf-ver uma manga vasia ?

Uma manga vasia VSim, uma manga de paletot vasia.E' então uma manga vasia ? O senhor vio

•rue era uma manga vasia .No mesmo instante levantou-se. Levantei-

me também. Em tres passos, chegou junto demim. Fungou malevolamente. Não vacillei.Entretanto, enforcado seja eu se aquella bolagrossa com as suas faixas, e suas testeiras,caminhando para uma pessoa tranquillamen-le, não tinha com que fazer perder a tramon-tana a seja lá quem fôr. _

O senhor disse, creio eu, continuou elle,que era uma manga vasia ,

Sim, disse-o. Recuo assustado diante da-quelle energúmeno, com a cara descoberta,sem óculos, encarando-me. Vagarosamente,tira a manga do bolço e estende o braço pai-amim, como para mostrar-m'o de novo. Faztudo isto muito lentamente. Eu olhava. Durouum século.

Pois bem, repeti eu fazendo esforço parafallar, não ha nada dentro !

Era preciso dizer alguma cousa. Eu começa-va a ter medo. Podia ver alé o fundo da man-ga: elle caminhava para mim. lentamente,lentamente, assim até ficar a seis pollegadasdo meu nariz. E' uma cousa exquisita, confes-se, ver uma manga vasia estender-se assimpara uma pessoa !... Então...

Então?... . ;Alguma cousa... como um index e umpollegar... apertou-me o nariz.

Bunting pêz-se a rir.Não tinha nada dentro '.—exclamou Cuss,

e sua voz elevou-se n'um grito estridulo su-blinhando aquelle «dentro». E' fácil rir ! Masasseguro-lhe, eu estava tão desvairado quebati violentamente naquella manga ; voltei-medepois e fugi do quarto ; abandonei o.' Cuss estacou. Não erá possivel haver enga-no quanto á sinceridade do seu terror. Rodavasobre si mesmo, i_'um estado de grande fra-queza. Bebeu um segundo copo do mau Sher-ry do excellente ministro.

Quando bati na manga, foi absolutamentecomo se eu tocasse em um braço. E, comtudo.não havia braço algum.Nem sombra de braço!

Bunting reflectio. Olhou para Cuss com des-assocego., — E' uma historia bastante.curiosa.

Tinha tomado um ar muito prudente e mui-to grave.Na verdade, repetio mister Bunting coma emphase de um juiz :—é uma historia bas-tante curiosa !

VUM LADRÃO NO PRESBYTERIO

CARTAS FLÜSVSINE^SES11 de dezembro de 1901.

O Jornal do Commercio foi quem dissea melhor em todo esse negocio do BancoEmissor de Pernambuco.

Foi um trabalho de excavação. E, co-mo em todos os trabalhos dessa nature-za, ha sempre alguma cousa nova na ve-lharia enterrada.

Assim foi por elle que nós ficamos sabendo a chimica que compoz aquelle es-tabeiecimento bancário e como a hono-rabilidade dos directores respondeu ábôa fé e i confiança dos governos.

Vimos um banco de emissão fundar-se eemittir dinheiro, sem um vintém em de-

pesito; depois de organisado, os seusdepósitos eram dinheiro tomado empres-tado, para fingir que havia lastro ; e o

que é mais, de.se dinheiro emprestadosó as quanli^s tomadas ao thesouro nãoforam sinda p_gas, e andam por centenas de milhares de libras sterlinas.

Em t do um neg-cio escuro, uma com-plicação financeira, saltos furtados, cou-sas pouco lisas.

Transcrevo aqui essas bellezas pararegistro da chronica e divulgação de umcapitulo de chimica financeira; e pareceque é tão importante todo esse negocioque uma folha da manhã chegou a dizer

que se a emenda a ella relativa passasseem 3.» discussão na câmara o orça men-to não teria embaraços no senado.

Leiam ainda uma vez esta belleza :cO expediente descoberto para a íorma

ção do lastro foirealmentecu. ioso eácus-ta delle, quando o Banco deixou de emit-ti_, a circulação das respectivas notas at-tingia á importância de 15.558:2005; tinh_-se attribuido ao Banco o direito deemittir 15.558:869^060 e por isso elle ar-rogava possuir um lastro de 7.779:434^530em ouro. Esse lastro, porém, era ticti-cio e constituio-se como vamos ver.

Não chegando para nada os 4.000:0005de capital realisado, o Banco alugou aoconde da Leopoldina £158.000; muito pou-co também isso representava. Foi entãoque o thesouro sbrio as suas arcaa pro-tectoras. e o ministro sr. conselheiro Ara-ripe emprestoa-lhe £ 225.000. Aindaera pouco, e depois o sr. barão de Lu-cena, mais generoso, emprestou por suavez meio milhão sterlino I Por esse me-thodo reuniram-se £ 883.000, qoe ao cam-bio par davam a importância do lastro,«cima assigaalada, de 7.779:4345530

A somma que o conde da Leopoldinaalugou foi paga ; a que o sr. Araripe em-prestou foi restituida em letras de cam-bio e o seu produeto gasto pelo governoque não a collocou no deposito de garan-tia; a que o sr Lucena fez o thesourodesembolsar teve de_ tino mais fatal Des-se meio milhão', í 100.000 foram pagas •também consumidas em despesas or-dinarias; £ 200.000 foram apresentadas emletras combines e protestadas por falta depagamento; as £ 200000 rr.,tantes sumi-ram-se. Nunca mais o thesouro as vio sobnenhuma fôrma! *

O gripho é meu.Ora, por muito menos do que isso o

actnal mini tro da fazenda enxotou umadirectoria do Banco da Republica e ainda

por muito menos a imprensa de Londres,referindo-se aquelles directores, achava

que elles já deviam estar ás mãos da po-licia. A policia não entra nos grandes ne

gocios, como não entra nas casas ricas e

poderosas.Mas o caso não era para menos.Desde que o Banco.Emissorjáhamui-

to que não publica um só balancete nemrelatório, eu não sei qual é a sua directo-ria ou quaes podiam ser os directores aotempo daquella pândega financeira. Masse esses directores estão vivos ainda nãodevemos desesperar de vel-os «replicar ofim que tiveram as ricas libras do thesonro.

E queriam uma indemnisaçao !Era uma indemnisação do que não ti

raram. E si a jurisprudência se firmas-se, não tardaria que nós vissemos o indi-viduo, que não levou tudo de uma gaveta,chamar o roubado aos tribunaes paraentregar-lhe o restante que lá ficou e queelle não teve tempo de levar.

Gonçalves Maia.

Aos nossos assignantes em atra-zo pedimos que mandem saldarsuas contas.

Aquelles que deixarem de fazel-oaté o dia 31 de janeiro nos obriga-rão a lhes suspender a remessa d'kPH0VINCIA.

As assignaturas de um anno pa-gas ADIANTADAMENTE EM NOSSO ES-CBIPTORIO ATÉ 15 DE JANEIBO gosa-rão do abatimento de 1§000, eus-tando assim :

Para a capital-23^000.Para fora da capital—26&000 .

crologico, não se peja de degradar-se mos-trando os seus tristes sentimentos de ódio einveja.

iMas toda essa campanha de mesquinhos in-teresses e inconfessáveis motivos do ri valida-de, que sóe erguer contra si o verdadeiro me-rito, ha de apagar-se persnte a magnitude dsverdade histórica.

Até a conspiração do silencio foi empregadapelos auetor es de obras scientificas e, o que émais de admirar, por auetores francezes. como fim de f«zer desapparecer o nome de Ras-páií, para sempr • ligado á descoberta do sys-tema cellular, . ubstituindo-o pelos nomes deSchwann e Sch"vvartz.

Não ha um compêndio de physiologia quenão attribua a estes anatomistas a grandiosadescoberta.

Entretanto. Schwann escreveu em 1838 asua obra intitulada . Inve ligações microscopi-tas sobre a conformidade de eslructura e decrescimento dos anmaes e das plantas (10).na qual se occupa da theoria ceüular, quandojá Raspail publicara, em 1836, o seu Nouveausystème de physíologie végélale et de botanique(•2 vols) no qual elle expôz por completo amesma theoria. reproduzida en_ 1838 na 2.»edição do seu Nouveau sysléme de ch-mie or-ganique (3 grossos volumes).

. Desde a sua apparição, escreve Rr.spail naHiatoire nalurelle de Ia santê et de Ia maladie,os plagiarios não cessaram de se atirar aosmeus novos trabalhos ; nos ouropeis dos aea-demicos, nada seria mais fácil do que vosapontar a dedo os retalhos completos da mi-nha obra espatifada ; a minha obra estava pos-ta a saque sob a garantia do governo d'en-tão. _ (11)

E'. portanto, uma injustiça clamorosa queRaspail; o verdadeiro creador da theoria cellu-lar, que é hoje fundamento da sciencia biolo-gica, fique immerso na sombra projeciada poroutros nomes, embora também illu6tres ; esirvão estas poucas linhas de protesto contraa ingratidão dos sábios e de rehabilitação dasua memória. (12)

Ouçamos, agora, o próprio Raspail na expo-sição do seu systema, que elle ch .ma spiro-vesicular, porque, além de apresentar a cellulacomo origem e centro de qualquer organismo,mostra também qual é o segredo da vida nes-se elemento anatômico :

« Thhorkma 1—Um sêr vivo, por mais com-plicada que seja a sua estruetura, pi&nta, ani-mal ou homem, é uma unidade. (Segue a de-monstraçãol.

« Escholio—Iodo o sêr organisado, planta eanimal, pur simples que seja a sua estiuclur»,desde esse individuo cuja figura se traça fa-zendo rodar o compasso, até aquelle de quenão se poderia representar os detalhes senãopor meio dos mais delicados processos da ar-te graphica, elabora, sob a influencia do syste-ma nervoso, os productos que a aspiração ea digestão fizeram passar para a tor ente dacirculação

-Thkorema II —Todo o sér organisado,planta, animal ou homem, pôde ser conside-rado como um só e único órgão que se com-plica desenvolvendo-se.

« Demonstração — O homem é o desenvol-vimento d'um ovo, como a planta é o desen-volvimento d'uma semente ; e o ovo e a se-mente, sobretudo na proximidade da tecunda-ção, apresentam entre si tanta analogia que oolho mais exercitado os tomaria facilmente umpelo outro, se não coahecesse d'antemãoa ori-gemd'elles. No principio o amnios oualbumenparece o embryão do chorion, tanto elle estáreduzido a uma estruetura simples, e tanto ochorion está infiltrado de suecos albuminosose espessos! e o verdadeiro embryão não come-ça a apparecer no amnios, assim comi» a gem-mano ovo da gallinha, senão quando o chorion,mais ou menos completa nente sacrificado aodesenvolvimento do amnios, desempenha me-nos o papel de um órgão em funeção do que od'um envoltório protector, d'uma casca elasti-ca amollecida.

« No tecido do ovario, d'onde o acto da fe-cundação deve cedo ou tarde extrahil-o, o ovodo homen. não é mais do que uma vesiculaimperfurada, vesiculainnominada e embutida,como a ultima das vesiculas do tecido adipo-so; a mais delicada chimica não descobririamesmo outros elementos n'ella.

« Traçai com o compasso tres círculos con-centricos, uni o seguiMo com o primeiro, e oterceiro ou mais interno com o segundo pormeio d'um duplo traço; chamai ao maior cho-rion, ao médio amnios, e ao menor tmbrymo,tereis sob os olhos toda a topographia e o ger-men d'pnde deve sakir o rei do universo. *

« A fecundação vem extrahir este glóbulodo ovario para implantal-o como parasita so-bre uma superfície nutriente, a superfície doutero. 0 chorion com a placenta, que lhe ser-ve de ventosa e de pulmão, elabora os suecosque aspira, e transmilte-os pela chalaza aoamnios que os elabora a seu turno, para trans-mittil-os, pelo cordão umbilical, ao embryáo ;e quando estas duas capas completaram o seutempo, cumpriram a sua tarefa, e que o em-bryão, melhor formado e tendo percorrido to-das as phases do desenvolvimento fartai, temnecessidade de mais espaço e de mais ar, assuas capas rebentam, e o embryão não ficamais separado da atmosphera senão pelasua superfície cutânea, que é o chorion e oamnios da vida extra-uterina ; capa que prote-ge aquella que a repelle e deve substituil-a ;capa caduca por fracções diárias, que cahe erenova-se cada dia.

« Mas o embryão, essa vesicula tão simplesde eslructura e de lineamento, vesicula esphe-rica e limpida como uma bolha d'escuma, nãoconsegue chegar á complicação de fôrmas dofoelu» senão subdividindo-se no seu interiorem um numero assaz apertado de vesiculas,que mais tarde se subdividem por sua vez, eassim em seguida, até que cada uma dessasvesiculas, tornando-se mais opaca, nos es-conda a sua origem e tome um outro nome :vesiculas que se desenvolvem no interior, etomam mais tarde o nome de órgãos e de vis-ceras ; vesiculas que brotam no exterior, emfôrma de tuberculos, e tomas* mais tarde onome de membros ou appendices ; órgãos oumembros que trocam entre si o beneficio danutrição pelas communicações da circulação,e o da sensibilidade que mantém a vida, pelascommunicações mais promptas da inextrica-vel rede do systema nervoso. Nutrição e sen-sibilidade que se suppõem uma á outra ; effeitos e causas alternativamente ; grande circulod.níluencias reciprocas, no qual não se pode-ria dizer onde um começa e o outro acaba !

reira, comp. receu o dr. Assis Rocha, official de gabinete <ie s. exc.

O director dos telegraphos facultou adiversas pessoss que assisti-m á cere-monia a passagen? de telegrammas gra-tuitos e o no;S . governo, dcb. ixo da fi^ura do dr. A*-is Rocha, expediu o seguinte despa ho :

« Vice-presidente republica. — Rio. —Em nome do dr. governador do estadosaúdo v. exc. e congratulo me inaugura-ção novos a: p elho* Baudot.—Officialgabinete.—Assis Rocha. »

Que tem o dr. Rosa e Silva com os ap-parelhos Baudot?

O governo cumpriria um dever dapragmati a se felicitasse ao dr. Camposòalles ou ao dr. Alfredo Maia...

O governo está zangado com os doise quando o nosso governo se zanga nãoha quem o o' rigue a r^sjjeitar .onve-niencias ou a manter o decoro adminis-trativo.

Procedeu de outro modo o governadorda Bahia, que, sem applaudir a políticado dr. Gonç.lves Ferreira, lhe endereçou um telegramTia (e cumprimentos.

Qae te:n o dr Rosa e .vilva com os apparelhos Baudot?

Se o interesse que s exc. liga a Pernambuco e aos pernambucanos se manife>tass- em app-relhos telegraphicos,nós e t iríamos gos mdo ainda as vantagens das bandeninhas do semsphoricoda igreja do Espirito-.santo; •

Até hoje somos apenas devedores as. exc. do arren ínraento dos merca-tos,matadouros e de qu_si todos os bens domunicípio.

Fora desse « bsequio impagável, nadam is s. exc. cobrará da nossa eterna gra-tidão... .

Loteria Federal—200 contos integraes— Depois d'amanhã habilitem-se na Casada Fortuna, rua Primeiro de Março n.23.

BANCO DE~PERNAMBÜC0Na secção- competente riest . folha, o

Banco de Pernamouco está fazendo cha-madas de 15 /„ subre o valor nominalde suas acções no prazo de 15 di>s.

Esse pr_zu termina a 19 do corrente.

Acha-se nesta capital o dr. Arthur Le-mos, .epresentante do Pará na câmarados deputados federaes.

S. exc. chegou hon'em do Rio de Ja-neiro a bordo do Alagoas e segue hojepara Belém no mesmo paquete.

Está hospedado, em casa do sr. com-mendador José Ferreira Baltar.

finis*imo e delicado prosador, cujo nome cor-re, merecidamente, Portugal e Brasil.

A sa * em que se fez a eleição reuniu, pelaprimpira vez, n_o poucos dos acadêmicos que,à academia, inda não havia levado todo o mui-to fulcor do seu t lento. E era bello de ver, na •„,_,„,,•„ ,„ .sala cheia, o jornalista emérito que é o dr. Car- nha, alumno matriculado no 4los de Laet; os poetas qu« são Alberto de Oli- Escola de Engenharia pelindo para que

do corrente—Informem os srsda inspeetoria dos theatros.

Em additamento aos despachos de 3do corrente:

Antonio Clementino Carneiro da Cu-0 anno da

Hontem aa ...___._.funecioaaram _. *r_.

telegrapho

O sr. coronel Domingos de SampaioFerr_z, director da companhia de seguros L'Union, de Paris, pagou hontem aossrs D. B zer ra & C, proprietários daCooperativa Cent ai, á rua Barão da Victoria n 47, a impor anciã dos damnoscausados pelo incen lio havido naquelleestabelecimento a 29 de dezembro ul-timo.

Uünion foi avisada do sinistro no dia30 e no dia 31 o sr. coronel Sampaio Fer-raz tecebeu orde is para f_zer o pag.i-mento immediato desde que finasse pro-vada a casualidade.

Os detalhes do roubo commettido no pres-byterio foram-nos contados em grande partepelo cura e sua mulher. Foi elle commettidopela madrugada, na segunda-feira de Pente-costes, dia consagrado, em Iping, aos diverti-mentos públicos.

Mistress Bunting, despertou de repente, nosilencio que precede a aurora, com a convic-ção de que a porta do seu quarto de dormirtinha sido aberta e depois fechada outra vez.Não chamou o marido immediatamente ; massentou-se na cama e applicou os ouvidos. Dis-tinguio então o surdo pum pum, puni, de pésdescalços, sahindo do gabinete de toilette con-tiguo e seguindo o corredor na direcção da es-cfldst

Desde que teve a certeza d'isto, sacudio omais brandamente possivel o reverendo misterBunting. Elle não riscou phosphorcs. Pôz osóculos. Vestio o chambre de sua mulher, en-fiou as calças e dirigio-se ao patamar para es-cutar.

Ouvio perfeitamente remexer em baixo, noseu escriptorio. Depois, um espirro sonoro.

Voltou para o quarto, munio-se da primeiraarma que lhe cahio debaixo da mão, o atiça-dor, e desceu a escada, tomando mil precau-ções. Mistress Bunting ficou no patamar.

Eram pouco mais ou menos quatro horas damanhã ; já não havia mais a profunda escuri-dão da noite. Uma fraca claridade reinava novectibulo: mas o gabinete de trabalho, en-treaberto. estava inteiramente escuro. Alemdisso, silen _io absoluto : nada mais do que oleve estalido dos degraus sob os passos demister Bunting e no gabinete, vagos ruídos.Foi aberta uma gaveta, percebeu-se um tremi-to de papeis. D- poi- uma pr. ga. um phospho-ro riscsúú e o quai-•_ a.ui»ia___ por uma íuz

(Gontxnual.

NOTAS DE SCIENCIAVII

0 sygtema nervoso{Continuação)

Todos os seres do mundo organisado, queranimaes, quer vegetaes, são formados d'umamatéria prima cuja essência nos é desconhe-cida.

Temos as formas dos corpos, mas não sabe-mos o que seja a sua substancia. O máximo aque chegou a analyse scientifica na indagaçãoda architectura dos corpos organisados foidescobrir qu» a cellula é o ultimo elemento ir-reductivel dos organismos.

A cellula é a base e o centro de toda a con-strucçâo architectonica do3 seres organisados.

A gloria d'esta descoberta, a mais importan-j te da bi dogia, pertence com justiça a Francis-k

co Vicente Raspail, um dos maiores gêniosdo século XIX.

Foi elle quem disse, com aquella firmezaque só é dada pela intima convicção da verda-de: « Dat-nos uma vesicula organisada e ani-mada da sua vitalidade e nós vos daremos omundo organisado, com toda a sua variedadede fôrmas, de estrueturas e de acciãentesy> (8).

Esta phrase soberba, esta phrase que deixaadivinhar um poço de sciencia em quem a pro-nunciou, acha-se gravada no pedestal da esta-tua que foi levantada a Raspail em Carpentrás, terra do seu nascimento. Paris tambémlhe erigiu uma estatua no boulevard que temo seu nome.

Raspail, com a perspicácia do verdadeiro sa-bio experimentalista, foi o primeiro que sur-prehendeu, no meio dos seus estudos de mi-croscopia vegetal, o segredo da organisaçãoda vida. Em_824 elle apresentou á Academiadas Sciencias a sua primeira memória sobre aformação do embinjão vegetal e sobre a organi-saçãe da flor, que acompanhou o inicio da phy-siologia vegetal e fundou esta sciencia em suasverdadeiras bases.

« Geotfroy Saint-Hilaire foi o único (da Acardemia), escreve Eugênio de Mirecourt, quecomprehendeu o alcance d'um systema phy-siologico que passou hoje ao estado de cer te-za. Elle seguioo joven Raspail, ao sahir da ses-são, e batendo-lhe no hombro : * Coragem !lhe disse ; estais adeante d'elles cincoenta an-nos. » (9)

Entretanto querem roubar a Raspail estaenorme gloria, houve ?té quem o tratasse dechailntão (!) comp;por"exeníúlo L>jí_ Figuier,uo Àiinée sòie-lí/lqiie de 1878 (aano da mortedê Raspail), no qual este sábio, ém artigo ne-

« De modo que a unidade é organisada comocada uma de suas partes, e no principio alie-cta a fôrma d'ellas ; e que o seu embryão noovo fecundado parece-se primeiramente comuma das suas glândulas futuras, e que o ho-mem estreou com a fôrma do seu rim. Uni-dade organisada, que não é senão uma com-plicação de órgãos, como o são todos os or-gàos de que ella se compõe, desde o maiorao mais pequeno ; órgão geral, emfim, quenão se pôde scindir senão pelo pensamentoe pela abstracção ; tão simples aa sua unida-de quanto o mais pequeno d'aquelles de quese compõe, e que, na sua pequenhez, e quan-do se recua paraobserval-osos limites da vista,são tão complicados quanto elle ! _ (13).

(Continua). Pedro d'Abi__l.

O exm. bispo desta diocese enviou-noshontem delicado convite para assistir-mos á missa campal que celebrará ama-nhã, de 8 para 9 horas em Dois Irmãos.

Depois dtste acto s. exc. administraráo sacramento da chrisma. •

A companhia de Caxangá expedirá pa-ra o referido logar ura trem extraordiua-rio que partirá ás 8 horas e 20 minutosda manhã, da praça da Republica

Duzentos contos integraes extracçãodepois d'amanhã restam poucos bilhetesna popular Casa da Fortuna, rua Pri-meiro de Março n. 23.

A Companhia de Tecidos Paulista co-meçou hontem a pagar em seu escripto-rio á rua^o Bem Jesus __. .,f> primeirodividendo de suas acções á' razão de10 •/_ ao anno, ou 10^000 por acção.

A professora titulada pela Escola Nor-mal, d. Beliza Ferreira da Silva Araújo,com bastante pratica do mag^terlo, abreamanhã a sua escola particular á rua daConcórdia n. 145.

Além do curso primário lecciona aigumas mate ias do secundário, comosejam : portuguez, francez, arithmetica,geometria, geographia e chrorographiado Brasil. /

Segue hoje para Carpina onde ya« seestabelecer' com agencia das loterias doestado de Sergipe, o sr. José dos SantosLins, que foi aqui activo auxiliar no com-mercio.

Bôa viagem.¦ .i... _

No armazem n. 33 á rua Marquez deOlinda o agente Gusmão venderá hojeem leilão diversos moveis e mercado-rias.

veira e Luiz'Murat : Alcindo Guanabara o di-rector da Tribuna.

E entre os mais, Josá do Patrocinio, Lúciode Mendonça—aluando á toga de juiz o amora_ lettras—Olavo Bilac—astro de primeira gran-deza—Machado de Astds— o mestre am_do—.losé Veríssimo, Rodrigo Octavio, o barão deLoreto, Valentira Magalhães, Felinto de Alraei-da, Arthur Azevedo, Teixeira de Mello. JoãoRibeiro Medeiros e Albuquerque. Silva Ramos,Guimarães Passos, Inglez de Souza. Pedro Ra-bello.

— Quando Machado de Assis, presidente doAcademia, annunoiou que havia quatro c^ndi-datos á vaga do Eduardo Prado :— os srs dr.Assis Crasil. ministro do Brasil em Washing-ton ; dr. M _rtins Júnior, secretario do interiordo giverno do e» tado do Rio de Janeiro ; dr.Luiz Guimarães Filho, secretario da delegaçãodo Brasil no congresso Pan Americano <io Me-México ; e dr. Arfonso Arinos de Mello Franco,director do Commercio de S. Paulo e eximiojornili=ta e conteur ; Lúcio de Mendonça, emseu nome e no de Valentim Magalhães, coruoprocuradores do dr. As.is Bra.il, declarou queo illustre ministro do Brasil em Washingtonretirava a sua candidatura, affirm&da emesrtaque dirigira ao presidente da Academia deLettras.

Houve ligeiro debate a esse respeito. E de-pois de I averera faltado José do Patrocínio,Lúcio de Mendonça, iose Veríssimo, OlavoBilac e Rodrigo Octavio, ne sentido de sabersa uma candidatur . affirmada em c»rta podiaser ou não retirada por outro meio, _ Acade-mia votou uma disposição que irá regular defuturo os casos semelhantes ao que foi objes-to da discussão.

A eleição para preenchimento da vaga deEduardo Prado deu o resultado que se vaeler:

Dr. Affonso Arinos 2^ votosD •. Martins Júnior 7 »Dr. Assis Brasil 1 >

Sabendo-se, como se sabe, que a Academiaé composta d« 40 membros, ver-se-áque a elei-ção de Affonso Arinos, o admirável conteur doPelo sertão, reuniu a maioria absoluta dos «uf-fragios.

O voto dado ao dr. Assis Brasil, vindo do estrangeiro, foi considerado nullo, porque s. ex.não era mais candidato.

Os votos dados ao dr. Martins Júnior vio aerdentro de poucos dias triplicados. Porquehouvesse mais de uma vaga, os admiraloresdo illustre homem de lettras, com assento naAcademia, pretendem dar-lhe a vaca pela irre-paravel perda do dr. Francisco de Castro.

E é possivel que, também na próxima sei-são, seja eleito membro correspondente daAcademia em Portugal, o poeta de alto valorque se chama Macedo Papança, conde de Mon-aaraz.

ii —i n n nt r_n

Vinho de Collares.Francisco Braga & C.Avisam aos seus freguezes que conti-

nuam a receber o afamado vinho deCollares e que vendem em décimos evigésimos e engarrafado.

Rua da Praia n. 43.i ¦

Foram reformados compuláoriamente os se-

fuintes officiães da arma de infanteria : major

osé Luiz Buchelli. capitães Inm cencio Mar-quês de Freitas, José Luiz de SanfAnna, JoséViegas da Silva, José Rodrigues de Casiro, Pe-dro Nolasco de Souza, alferes graduado Alfre-do Araújo, alferes Joaquim Bernardo Duarte.Salustiano Alves Ferreira da Silva e alferesaggregado Joaquim Belmiro Pereira de Carvalho e o alferes de cavallaria Crescencio JoséEquea.

No prédio n. 65 do Corredor do Bispoinaugura-se sabbado próximo ás 6 hor_sda tarde, a Pensão Moderna, de que éproprietária a sra. Comba Paranhos.

Agradecemos o convite que nos foi di-rigido e almejamos prosperidades aonovo estabelecimento.

Recomeçou sua publicação O Embai-xador, órgão mensal de prop_ gandaevangélica, publicado nesta capital.

Como sempre, bem escripto.

Caixa EconômicaMovimento de hontem

Entradas de deposito. .Sabidas de depósitos.Saldo nara a da!earacin 21.693___D

>.¦_•*-•-••

28.6983__07.005*_- -

(8) T. V. Raspail. Histoir* naturclle áe Iasanta et de Ia maladie. vol. I. p. 17-

(9) Eugè .e de Mirecourt. Les contemporains.(10) Sch-vrann, Mikroskopische Untersuchun-

gen über die Ubereinslinimung in der Strúèturund dem Wachsthum der Thiere «nd Pfan-

(li) Introducção histórica, p. LIX.(12) Raspail foi também o creador da micro-

biologia geralmente attribuida a Pasteur, quenão foi senão o continuador das doutrinasd'aquelle.-

(18) Raspail, Histoire naturclle, etc, vol. 1,p. 6 e seg.

Aos nossos assignantes em atrazopedimos que mandem saldar suascontas.

Aquelles que deixarem de fazel-oaté o dia 31 de janeiro nos obriga-rão a lhes suspender a remessa d'A.PROVÍNCIA.

As assignaturas de um anno pa-gas ADIANTADAMENTE EM NOSSO ES-cniPTORio até 15 de janeiro gosa-rão do abatimento de 1§0Q0, eus-tando assim:

Para a capital—23§000.Para fora da capital—26$000.

E' de uma Arlc de viver em bôa sociedade que o nosso governo precisa

Ante hon;em, na inauguração dos ap-parelhos Baudot, não o vimos em man-gas de camisa a introduzir os dedos nssventas ou a escarrar no asso lho ; fo-mo . v- rém, :este;runhas de cousasaind; psoi ;,.actos 'le mai:; gravi i de-lie_<i___.

. Representando

Grande loteria federal—Sem igual—200 üOOjJOOO depois d'a__anhã comprembilhetes na felizarda Casa da Fortuna,rua Primeiro de Março n. 23.

—-ia ¦—

A repartição dos correios expede malashoje pelo paquete Alagoas, para o norteda Republica ; recebe impressos até 2 '/•horas da tarde, objectos para registraraté 2, cart.s com porte simples até 3,idem com porte duplo até 3 f/j.

Pedem-nos que publiquemos:« Os clubs Pnilotimetos, Espanadores,

Maroins e Vassourinhas, do Cabo, pre-param-se garbosamente, com lindas toi-letts, o primeiro comgcarros allegoricosetc, afim de tomarem parte nos festejosao Deus Momo, este anno, havendo navéspera dia 8 de fevereiro, um grandeZé Pereira

Consta que diversos rapazes tratam deorganisar outro club denominado Caia-dores.

O próximo carnaval promette ter alliextraordinária animação, poi_> os clubsestão bem ensaiados e têm boas orches-t__Tâ.S

A pezar da crise ha muit3 força de von-tade e, sobretudo, muita união.

Também ha maracatús que já estãoensaiando.»

Depois d'amanhã—200:000^000—Lote-ria Federal—Comprem bilhetes na po-pular Casa da Fortuna, rua Primeiro deMarço n. 23. •

Recebedoria do estado. Despachos dodia 8 „, •. -.

Maria Barbosa da Costa, ChnslianoKreger, José Pereira da Silva, WalfridoElpidio da Silva, José Francisco de Fi-gueiredo, Vicente Ferreira Pinto, A. Cos-ta Campos,—Informe a 1.» secção.

Joaquim Francisco de AlbuqUvrqueSantiago—Certifique-se.

Raul da Silva Pinto.—Requeira ao thesouro. ¦

Francisco Guilherme, Loureiro Barbo-sa & C, (2.» petições).—Deferid., afim deser dada baixa da responsabilidade erestituida a importância em deposito,n.. forma da lei.

Antonio da Rocha Pontual, Steliano V.de Lemos, Dario Antunes, Francisco deMattos Caminho, Euclides Celso da Silva, Antonio Adalberto Gomes Penna,Alfredo Franco da Silva, José dos Santosda Costa Moreira.—Com officio ao dr.director gerai do thesouro. JoaquimSantino de Figueiredo.—Informe a 1.»secção O porteiro, Sebastião Cavalcante.

Quem desej .r ser rico compre bilhetes dns 1 uteriüS federaes na popular Casada Fortuna, rua Primeiro de Março n.23—Martins Fiúza & C.

ACADEMIA DE LETTRASDa Gazeta de Noticias de 1.° do corrente.Teve a LDi-.or importância a sessã ¦ da ac _-

j demia Brasileira de Lettras hontem clTsctuada

Chama-se attençáo do publico e mui-to especialmente das exmas. famíliaspara o annuncio que vae em outra sec-ção desta folha, da extraordinária liqui-d. ção de fazendas de todas as qualida-des a que está procedendo o grande AR-MAZEM DO LEÃO na rua Nova, 42, con-fronte a igreja dos militares, cujos preços de uma baratesa tão excessiva temfeito afíluir a esse estabelecimento umadesusada concurrencia.

No dia 2 de dezembro ultimo, na povoaaãode Goyanninha, 3.» districto municipal deGoyanna, deste estado, sob a presidência doinspector escolar do 2.» districto d'aquelle municipio, capitão Joaquim Soares Fernandes deMello e servindo de examinadores os profes-sores capitão Manoel Vicente de Carvalho ed. Rita Maria das Neves, tiveram logar pro-miscuamente os exames dos seguintes alum-nos. em numero de 16 : preparados na esco-Ia municipal do sexo masculino para 1.» grãopelo mesmo professor Manoel Vicente.

Joaquim Alves de Figueiredo. Lindolpho Pe-reira de Mello. João Alves Barbalho da Silva,Juventino José Pessoa, Cario» Basilio de Car-valho, Theraistocles Raphael Gomes Ferreira,Augusto Affonso de Albuquerque Malheiros eFrancisco Joté de Souza, approvados com dis-tineção ; Francisco José de Queiroz e SeverinoLopes da Silva, plenamente.Preparadas na escola municipal do sexo fenu-nino pela professora d. Rita Neves, para 2.»grão: _

Maria José de Albuquerque Malheiros e.Se-verina Amável de Jesus, approvadas com dis-tineção. •. , ,,Primeiro grão — Francisca Figueira de Men-donça e Antonia Barbalho da Silva, approva-das com distineção ; Maria da Penha das Mer-cé_ e Severina Pompeu de Andrade, plena-mente. . .,

Ao acto assistiram o tenente-coronel Ma-noel Cassiano de Oliveira Vasconcelios, ca-pitão José Antônio Gayão, alferes João Ra-phae! Gomes de Mello, os srs. Antônio Barba-lho da Silva, Manoel Figueira de Mendonça,Hermino Figueira de Mendonçaj João Pereirade Andrade, capitão José Clementino de Sou-za Malheiros, rvdm. padre Estevão e diversasexraas. senhoras.

Terminados os exames, fallou o sr. mspe-ctor escolar que felicitou, nao só aos alumnos,como também aos pães destes, pelos felizesresultados alcançados nos exames, devidoaos esforços empregados por aquelles zelosospre fessor es no desempenho de seus deveres.

Terminou o acto com tres grandes gyrando-Ias de fojos, após um jantar offerecido pelaprofessora d. Rita Neves, em casa de sua re-sidencia, onde realisaram-se os exames.

¦ i l i ¦ il —

Sübonetes Maypole.Tinge de qualquer côr.Seive para tingir bluzas de seda,ou de

algodão, íestidos.roupa branca, pennas,fitas,bicos,aventaes para creanças, meiase lenços etc. etc.

Único deposito na rua Nova n. 23.Floresta.

sejam encaminhados os documentos quea esta acompanham ao sr. ministre dointerior.—Informe o sr. dr. director daEscola de En. enharia.

Tondella Cockles __ C, pedindo paraque seja autorisado o pagamento da con-tâ junta na importância de 352^609, pro-veniente ds objectos fornecidos para asecretaria da justiça—Info'me o direc-tor geral da secretaria da fazenda.

Abaixo assignadosco-proprietarios doprédio onde fuoccicna a Junta Commer-ci.d, á rua do vigário Tenorio n. 2, pe-dindo pagamento dos alugueis da ditacnsa relativamente ao trimestre vencidorra 31 de dezembro próximo findo.—In-forme o director geral da secretaria dafazenda.—O porteiro, C. Moraes.

Despachos do dia 7 :Bacharel Antonio Feliciano Guedes

Gondim, juiz municipal de Belmonte, pe-dindo 4 mezes de licença com ordenadopara tratamento de sua saúde onde lheconvier.—Concedo.

Bacharel Torquato Carneiro Leão, pro-motor publico do município de Floreste,pedindo prorogação por tres mezes dalicença que lhe foi concedida com o or-denado a que tiver direito.—Como re-quer.

João Manoel de Siqueira, morador emTaboleiro, do município de Panellas.. ne-dindo providencias contra Zenou da Sil-va Loureiro, morador no povoado de Be-bedourc, do município de Altinho, pelofacto de fabricar nickel de chumbo.—Aosr. dr. chefe de policia.

José Lourenço Gonçalves, sentencia-do, pedindo sua transferencia da casa dedetenção para a cadeia do município deLimoeiro.—Não tem logar o que requerem vista da informação do dr. juiz de di-reito de Limoeiro O p". teiro. C. Moraes.

___¦¦__¦ClRÜRGIÃO-DENTISTAJ. DANTAS SEVE.Extracções dentárias absolutamente

sem dôr,* pelo methodo do professor G.Viau, de Pariz.

Rua Barão da Victoria, 46.— i -

Serviço da brigada policial para heje :Superior do dia á guarnicão o sr. capitão-fia-

cal do 1.° batalhão Jeronymo Odon Ferreira Ca-bral.

O l.8 de infantaria dará a guarmçio da ei-dade. .

Dia ao quartel do comrnaado da brigada osargento amanuense Custodio Rodrigues Mei-ra íorres.

Uniforme n. 6.

Detalha de hontem :Mandou-se excluir do estado etectivo do 3.»

batalhão a bem da duciplina, em vista do seupéssimo comportamento o soldado Álvaro Au-gusto da Silva: destacar para a Victoria o cabogo mesmo batalhão Antonio José Torres, afimde substituir alli o soldado João Barbosa daSilva que se recolherá ao batalhão.

Apresentou-se ho tem procedente do des-tncamento de Gamelleira o tenente do !.• ba-talhão Eustsquio Antonio Gomes, que ficoudispensado do serviço por 4 dias.

Foi punido severamente o sargento coro-nhslro do 2.° batalhão, Luiz Antonio da Silvaem vista de uma parte dada pelo delegado aepolicia do 1> districto da capital.

Mandou es reincluir no estado efTectivo doI.» batalhão o soldado desertor Se erino daCosta Villar, que tendo verificado praça noexercito, em virtude de determinação do sr.marechal chefe do estado maior, publicadaem ordem do dia do commando do districtomilitar, foi annullada a sua praça no exercito,sendo apresentado a este commando para osdevidos finsj _--__*—

FOLHINHA DE PORTAPara 1902. Cuidadosamente confeccio-

nada. Vende-se por 200 rs. No escripto-rio desta typographia.

Serviço militar para boje :Superior do dia á guarniçío o sr. capitão do

•i.° José Custodio da Silveira.O 2.8 de infantaria dará a guarnicão da a

dade, o 14.» a fachina para o quartel generale o reforço para o Brum.

Dia ao quartel general o amanuense JoséMaria Ribeiro da Silva.

Uniforme n. 4.

Diversas ordems -Compareçam a este quartel general nas ter-

ças e sextas feiras de cada semana até o dia24 do corrente, e ás 11 horas da manhã, afimde serem inspéccionados de saúde de accordocom as ordens em vigor, os srs. officiães azy-lados residentes neste estado; devendo os srs.commandanles de corpos, a começar pelo 2.cde infanUria, mandar apresentar a delegaciade saúde, nos dias citados e para o indic&dofim, as praças addidas asyladaa; deixando osmesmos corpos de pagar a etapa do correntemez, áquellas que não forem inspeccionadas.

O sr. coronel commandante do di* ir .ctomandou punir a uma praça, que, de guarda esentinella nas armas do Ho pitai, faltara coma devida attenção a um official da guarda na-cional.

Serviço da companhia de bombeirosdo Recife para hoje:

Official do estado maior o sr. tenentecoadjuvante João Taypto Lugam.

Inferior go dia o 2." sargento effectivon. 6. ._

Commandante da guarda a praça n. 19-Dia á companhia o cat-o n. 3.Corneteiro de piquei* ao quartel a pra-

ça n. i8.Uniforme n. 3.O que ha dc mais moderno em pu-

nhos e collarinhos, recebeu a Liga, ruaBarão da Vic.ori;i n- 20.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es

tado do tempo de 7 : 8 de janeiro ao meiodi - de Greenvrich:

Estado do ceo—quasi encoberto.Estado almospfuirico—incerto.üeteóros—nevoeiro.Vento— N regular.Estado do mar- chão.Estado atmcspherico nas 24 horas anterv.

res—variável. . - ,Baptista Franco, capitão do porta.

' ¦ ¦ • • • • •

¦ • ..._•.

A' noute estava retido na estação c'e»ta d*dada o seguinte despacho: .^

Um aviso retido para Costa Ramos.Lista geral da 80-18 loteria da Capi__! Fede-

ral extrahida hontem :Prêmios de 2U.-000& a 230#

1-239327i-__!..ZSS33.'.'..'.'.'.'.*".""/.*.".*.*.*.".,.'.'.'.".*.".*..

*_'•»_>. _-_••«*••*•••«_••-">'.. 71¦ . _ _r . . . » . ¦ ¦ * * • ......

-ÜTÍSiO. _••••••••«>••¦•«tO_1c— ••*•••_*•_*•••••••• • - • • • • •

Prêmios de '•__?*6425 | 7213 ! 14-262 | 22*87 | 2J035 l S3_ V7

45058 | 47034Prêmios de 50$

1827 | 19195 1-28079 | 33S53 | 444893919 ! 22063 j 29075 j 37852 i 47941

16104 | 2<_348 | 30222 < 43154 | 49503Dezenas

12S9I a 1-2930' _>y 1 R _S / ¦*-_*J -••eeeeee«_e»_>_ ¦ - .

_>C ~ _. . & i'0._- J _». mmm •_¦•¦•__•••••_«*••¦••Approximações

fSO.OOQf

1:_ÕÕ|

.1

•«••¦•••••a

._•--•-___«•12S92 - 1-2894..27391 e ;27_93...

Todos os numeres terminados em 93 está*oremiados com 105-

Todos os números terminados em 92 estãooremiados com 65000.

Todos os números terminados em 94 estãopremiados com 45000.

Todos os numeras terr. irado? cm 3 estãarr.T_._do5 com 2300O ti_,-::c os terminado*em 93.

Variadissimo sortimento de gravatas,recebeu a Liga, rua B__rão da Victorian 20

Lista geral da í> serie da 1.* loteria, do plano80, do estado de Sergipe, extrahida no dia 8de janeiro :

Prêmios de 40.-000&00O a 400S00027681 _0:00C_|1-2158 10:000 I23.10 6.A0Q56693 *-X»-S&V/O• ••••»••«-••*•*•••••• •••a•••• — ¦ -*Ai i

_>_AÍ_>_f * •••••••••••••••->•••• a • a aa « *. __I_H_|*_ %-'• y * »•••• _>•_>_> __-_•_-__>•• -_••_• • • §»._)-_-__(

OOOO / «¦_¦•••••••••••••••••••-••__•• — -*"""•

207K5 «OfwOO/9* •¦•••••••••••••• ••••_>_••• «ei " -*v

O-11 OO •••••••••*• ••_>•••«••• • • • • • • •vOU-pU «-•••••e»_-*_>»_'»*»-> ••••••*•* • •

Prêmios de 20D55S0 [1376! 444896 151010

6247 | 36586 ] 'Í9K8

j 56147Prêmios de 100$DOQ

128 | 4622 116S91 í 35838 > 4805S2788 I 6064 i 34776 . 4799i | 4998S

Approximoçõss27632..27681

1215728309

_..••» r t • «

1-2159_-_>

". t _.•_>•••_••_

200f

56692 e 56694.Dezennz

1000

27681121512S30156691

«27690.a 12160.a 28310.a 55700.

Capitam» de Alagoas Estado do tempo »mesma data:

Estado ia cw -encoberto.Estado atmospherico tempestuoso.Meteoros—chuviscos.Vento—E muito frseo.Estado do mar—tranquillo.Estado atmospherico nas 3. horas ar.teru

res— incerto.Sadoch de Sá. capitão do porto.

Lindo sedimento» "ie

objectos parapresentes, recebeu a Liga, rua Barão daVictoria, 20.

1í1201100#

Centena tOs números de 27601 a 27700 estão premiar

dos com 405000.Os números da 12101 a 12200 estão premia-

dos com 105000.Os números de 28301 a 28400 estão premia-

dos com 105000. M ,Os números de56601 «56700estão premiados

com 105000.Todos os números terminados em 1 estão

premiados com 45000.Passageiros chegados do norte no Ta-

por nacional Brazil, no dia 7 de Janeiro:DE MANÁOS—Vicente Ferreira da Sil-

va, Manoel Francisco Barbosa, AntonioPaulino, Maria da Luz, Valentim Gon-çalves, Antonio Francisco Felix e d. Ma-ria Leal.

DO PARA*—Domingos Bilbau, Maxi-miano de Jesus, João Santos, Roque San-tos, João Magalhães, Leonidas Maga-lhães, Amaro Sobreira, João de Barros,Anna Piedade, Carlos Murry, RositaTurrilho, Virgínia Mello, Manoel Josédos Santos e Antônio B- tos.

DO CEARA*—José Pereira de Britto,Carlos de Vasconcelios, d. Georgina deMedeiros, José Clemente, Levy Filho,Arcelino Correia, Tancredo França, ai-feres Alexandre Carlos de Vasconcelios,Abraham Elyas.

DA PARAHYBA—d. Jolia Augusta deMoura, 2 soldados e 1 mulher.

NECRÒLOGIAForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 3 de janeiro, aa seguia-tes pessoas :

Capitão Manoel Accioly de Honra Gondim,Pernambuco, _9 annos, casado, Graça- ¦

Jo&é Theodoro de Barros, Pernambuco, 20annos solteiro, Boa-Tista.

Pr_zida Lopes Machado, Pernambuco, d ma-xes, Graça. _

Anna Joaquina do. Santos, Peraambuco, .5annos. viuva. S. José. -

Avelino Salmo Coelko, Pernambuco, 00 an-nos. casado, Boa-Vista.

Laura Amalia da Silva Ribeiro, Pernambuca,29 annos, casada, Boa-Vista.

Jacintho Santiago dos Santo3. Pernambuco,31 annos, casado, S. José.

Maria Francisca Botelho, Pernambuco, 29annos, casada, S. José. ,

HStcuIano Bernabé da Sdvs, Pernambuco,30 mezes, Santo Antônio.

Um feto, Boa-Vista.Maria, Pernambuco. 1 hora. Boa-% i_la-Sebastião Francisco Ribeiro, Pernambuco,

25 annos,solt-iro,S*n_ Agued».João Simplicio do Nascimento, Pernambuco,

S6 annos, casado, hospital Pedro II.Luiz de França Soares. Pernambuco. 50 an-

nos, casado, hospital Pedro II. -Maria Baptista da Conceição, Parahysa, 1*

annos, solteira, hospital Pedro II.dia 4

Tranquilina Vnães Dutra, Pernambuco, 6Cannos, viuva, Boa-Vista.

Francelin» Lins Monteiro, Pernambuco, 4o__••_¦?. solteira, S. José. «-_...

Lucilia. Pernambuco, 11 meze*, Boa-Vista.Rosa Msria de Lima e Silva, Pernambuco,

80 annos. viuva, S. José.Maria da Conceição, Pernambuco, 20 annos,

Necrotério. .Maria Senna Ferreira. Pernambuco, li an-

nos, viuva, hospital Pedro li.Maria Francisca Cândida, Pernambuco, 21

annos, casada, hospital Pedro U.Maria Sebastião- de Souza, Pernambuco, _i

annos, solteira, hospital Pedro II.Rita Maria da Conceição, Pernambuco, 40

annos, viuva, hospital Pedro ILJosé Manoel de Souza, Pernambuco, Afoga-

üaria Francisca da Conceição, Parabyba, 27annos. solteira, SanfAgoeila.

PUBLICAÇÕES SÔUIHTÀLASSem

o dr. Gonçalves Fer- í maisp?.r a elei^Li cio substituto ue u»u uoj seu*distinetos membros : Eduardo Prado, o

Secretaria da justiça.— Despachos dodr. governador do estado, do dia 4 docorrente :

Bacharel João Chacon, promotor pu-blico da comarca de Agna Bellas, peain-do prorogação por mais tres mezes dalicença quelhe foi concedida, com or-denado na fôrma da lei, afim de que pos-sa rc_tabelecer-_e do encommodo quedeterminou dita licença.—Sim, sem ven-cirnentos.

Pergentina Maria da Conceição, mu-lher do soldtdo Joaquim Cândido da Sil-va, que se acha destacado no presidiode Fernando de Noronha, pedindo pas-segem para aquelle presidio para si ee dous filhos menores.—Informe o coro-nel commandante da brigada policia..

Tenente coronel Guilherme DuqueBeze-ra, solicitando pagamento d<--s ven-cirnentos a que se julga com direito peloexercicio docargo de promotor publicointerino do município de Limoeiro, de22 de agosto a 11 de setembro do annopróximo findo.—Volte ao director geralda secretaria da fazenda para informar.

Corbinir.no Viliaça, artista brazileiro,pedindo qae ihe »,eja concedido o salãodo theatro Santa Isabel afim de rcaiissrum concerto vocal e instrumental a

Movimento dos presos, dc í-__a de Detençãodo Reciíe, em 7 de janeiro de 1902:Existiam ..,.¦-..« ...-Entrsram .......••••»••• •••¦Sahiram ••

6231210

respocsaLilidade c .: _>d_i __. "

3G_i-_riedade ds

(íxistera

Nacionaes...Mulheres....Extrangeiros

ropr;• *._.¦

TotalIrraçoados bons...Arraçoados doentes.Arfaçoados loucos..•«.lEjentucios _ castaorreccionaes......

. !"*.-! .¦•»_.••»•••»•>•**•••->«

EíCViMHNTO IiA E"-KE_OIA3I__.

ExistiamEntraramSahiramExistem

625

572203_

625526

2144

67

625

2444

24

Ao commercioB. nio de Almeida & G. declar_rc que

compraram, o sr. Antônio Moreir. da Sil-v_ a"_ua Uvernü sita-á ma Marquez doHerval n. 124, livre e desembaraçada detodo e qnü.quer ônus ; ce alguém se jol-gar com direito a mesma queira apre-ientur-se no praso de tses dias.

Recife. 9 de 'aneiro de 19>2Bento de Almeida Jc C.

-—__¦__¦_---__?----¦

Ao commersioJ Santos Lima, estabelecido com casa

de louças, sob a denominação de PratoChinez . rua Barão da Victoria n. 36, de-clara e faz publico para os devidos fins, (que tem constituído nesta cidade seubastante procurador, para representai eem todos os seus negócios comraerci- es;usando de sua referida firma por procu-ração ao sr. Bernardo Joaqnim Moreira;sendo portanto va'idos, como de senpróprio punho, todos os documentosque d'ora em diante forem pelo mesmofirmados.

Recire, 8 de janeiro de I9f»2.J. Santos Lima.

Missas fúnebres.Hvje—as 8 horas: na matriz de S. José,

por alma de d. Maria Francisca BotelhoAndrade; no convento de S. Francisco,por alma d_ João Severo Cesano deMello.

Grande e variado sortimento devalas acr.ba tíe receber a

11 i rão da Victoria n. 20.

gi-ft-Lisa. rua Ba-

Salve 9 de janeiroMIL PABABEXS

A' Ma.-oel Gemes de Oliveira, pelo diade hoje anniversario de soa querida exis-tencia. Que se repitam muitos dias iguaes

r-i este, é o que do intimo d'almadentemenle lhes desejam os sens fillc netos.

João.uiaa.

Arary.Jupy7

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¦HRBr—*™~

*!_.- A Pròvinf!l«—Quinta-feira 9 -f# Janeiro *r eDeolarações do sr. Silva

{Gazela de Minas, Oliveira)^O Sr. João Ribeiro da Silva é um bem

Conhecido commerciante, que reside emS. Gonçalo do Pará, estado de MinasGeraes. Apezar de ser ainda novo, poisSÓ conta 27 annos de idade, o sr. Silvatem centenares de amigos e conhecimen-tos no oeste de Minas e ê certo que to-dos elles estimarão ler que este cavalhei-ro vai em boa via de restabelecimento.Disse o sr. Silva recentemente :

Estive doente quatro annos. Os meusincommodos consistiam em dores no estomago, azedume no mesmo, pés frios econstante calor na cabeça. Vomitavatodo o alimento qne ingeria. Os meusnervos estavam tão fortemente atacados,

Sie nem animo tinha de sahir de casa.

esenvolveu-se-me depois uma grandenevralgia que me atacava o eito, cos-tas e cadeiras, a ponto de me ser impôssivel caminhar am passo. Estive decama tres mezes e consultei diversosmédicos, porém a enfermidade continua-Ta. Foi na Gazeta de Minas, jornal quese publica na cidade de Oliveira, quecu li noticias das maravilhosas curas—pouco menos do qne milagres—realisadastodos os dias pelas Pílulas Rosadas doOr. Williams.

Comprei dois frascos ua pharmacia dosr. Antônio Gos es de Macedo Junior, e,apezar de que ainda me não acho intei-ramente curado, tenho melhorado muitoe não me resta duvida de que as PílulasRosadas do Dr. "Williams acabarão porcurar-me de todo.. Só ha doze dias queando a tomal-as e o allivio é já muito no-tavel.

Todos estes factos são do conhecimen-to des srs. Antônio Gomes de MacedoJr*. e Antônio Gomes Ferreira Tourinhoe estes cavalheiros sem duvida se pres-tarão a confirmar em qualquer oceasiãoa verdade das minhas asserções.

S. Gonçalo do Pará, estado de Minas,22 de maio de 1900— (assignado) João Ri-beiro da Silva.

As Pílulas Rosadas do Dr. Williamssão as mais populares em todos os paizesonde teem sido introduzidas. Pu ificame enriquecem o sangue, restabelecem osnervos e curam aparalysia parcial, dançade São Vito, nevralgia, rheumatismo,nervosidade, dôr de cabeça nervosa, pai*Eitoção

do coração, anemia e pallidez,rialdade das mãos e dos pés, irregulari-

dades nas funeções menstruaes das ma-lheres e debilidade em ambos os sexos.

São inexcediveis para as enfermidade^dos homens causadas por indiscreçoesda juventude, excesso de trabalho oa es-tudo, etc.

Ha muito poucas pharmacias on 'e s?não vendam as Pílulas Rosadas do Dr.Williams; qualquer pessoa que tenhadifficuldade em adquiril-as deve dirigir-se á casa Dr. Williams Medicine Co., deSchenectady, N. Y., Estados Unidos, eserá informada do logar onde as pôdecomprar. A mesma casa tem uma repar-lição medica para attender gratuitamen-te ás consultas dos doentes onde quer queelles se encontrem.

COMPANHIA mWOA DE SEM Cilfc ÉB1Autorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prédio próprio, na Place Vendôme n. 9.

UmaBrazil.

Loteria de SERGIPEdas mais serias das loterias de

Carteira da Companhia em 1901: Frs. 84 milhões 885.663,00.Capitães garantidos : Frs. 18 bilhões 913 milhões.

? — Receitas brutas em 1900 : Frs. 20 milhões 911.077,00.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: Frs. 1 milhão 888.373,81 e pagos de 1850 a 1900: Frs. 39 mi-Ihões 311.174,09.¦§§}— Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e qua_renta e seis milhões de francos, dos quaes em 1900 pagou frs. 9 milhões 074.3o8, ;5

Conselho de administração e directoriaMM.

C. MALLET (j&), de Ia Maison Mallet frè-res, banquiers, président hoaoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Mediterrâneo, Président de IaBanque ottomane, Président.

A. VERNES {m, de Ia Maison "Vernes et C,banquiers, regent de Ia Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord.Vice-Présidént.

MM.A. FAURE,

Vie.ancien directeur de l'Union-

Ia Maison Guet & C, ban-

S. DERVILL.E' (O. .£), ancien président duTribunal de Conrmerce de Ia Seme, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á là Mediterranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (sectiontrancais) à d'Exposition universelle de 1900.

B.oa GERISE (#), ancien inspecteur des Finances, DirecteurALBY, chevalier de Ia couronne d'Italie, Directéur-Adjoint.

EU6. GUÉT, Idequiers.

C. JAMESON, ancien associe de Ia MaisHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuari-Kraüss et C, banquiers.

A. MIRABAUD, de Ia Maison Mirabaud,Puerari et C, banquiers.

A. THURTVEYSSEN, administrateur de IaCompagnie de_ Chemins de fer desLan-

des.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hiba doNorte.

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SEGUNDO ANDARA professora MARIA GONÇALVES DA

SILVA faz sciente aos senhores pães defamilia que rearbirá as aulas a seu car-go, no dia 15 do corrente mez á praçaDezesete n. 6, 2.° andar, outr'ora pateodo Collegio, para onde mudou a sua re-sidencia

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fundado e dirigido peloBACHAREL ALFREDO DE ALBUQUERQUE GAMA

Ao commercio •Eduardo & Capeleiro declaram que

nesta data dissolveram amigavelmente asociedade que tinham no deposito deaviamentos, para sapateiro, sito á ruaMarcilio Dias n. 4, retirando-se ó sócio capotas por preçosManoel Matheus Capeleiro pago e satis-feito de seu capital e lucros ; ficando oactivo e passivo a cargo do sócio Eduar-do Victor Pardemene único responsável.

Recife, 7 dejaneiro de 1902.Eduardo V. Pardemene.Manoel Matheus Capeleiro.

ModistaOlivia Aquino de Oliveira e sua irmã

Etelvina Aquino Braga? fazem vestidos evestuários para creanças por figurinos,bem como arma e remonta chapéos e

resumidos.Rua da Conceição n. 22.

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A fabrioa LafayetteAOS SEUS PRESADOS FREGUEZES E ÀO PU-

BLICOTendo o chefe d'esta casa admittido

eomo vendedor e cobrador ao sr. ManoelGomes da Silva, destinando-o ao servi-ço no interior do estado, acontece que .ultimamente suspeitando a existência de jalgumas irregularidades no procedimen-1to do referido empregado, ia adoptar imedidas convenientes, quando inopina-;damente deixou de apresentar-se ao ser-'viço aquelle senhor, sem ter se despe-'dido do chefe, nnico que podia dispen- \sar-lhe os serviços por ter sido quem o |admittira. Parecendo isto envolver a in-tenção de eximir-se o. empregado a res-ponsabilidades, se faz publico qne, paratodos os effeitos, ficam prevalecendo,aquellas qne possam existir e convida-se o mesmo sr. Manoel Gomes da Silvaa comparecer no escriptorio desta fa-brica, para dar as devidas explicaçõesdo seu procedimento.

Esta casa vae mandar immediatamen-te ao interior um syndicante e por issoleva ao conhecimento de todos os seuspresados freguezes.não só esta resoluçãocomo também que ficam suspensas as at-tribuições do sen referido empregadosr. Manoel Gomes da Silva.

Recife, 7 de janeiro de 1902.Moreira & C.

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Curso commercialENSINO PRATICO DE LÍNGUAS (AULAS

NOCTURNAS) ESCRIPTURÁÇÃÒMERCANTIL, MUSICA VOCAL E

INSTRUMENTALO director deste estabelecimento

pede aos srs. pães de família o ob-sequio de virem examinar as gran-des reformas e melhoramentos queacaba de realisar, não só quanto aoensino das differentes matérias queconstituem os cursos acima, comotambém quanto ao aceio e hygienedo prédio em que funeciona.

Acceitam-se alumnos internos,semi-internos e e xternos.Matrículas abertas no dia 10 de janeiro

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Maria José Simões participa as suasa nigas e freguezas que mudou sua resi-dencia para a rua da Concórdia n. 59,aonde continua a servil-as com' a mesmapontualidade e modicidade nos preços.

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Pecommenda-se a attenção do putJlicopara os planos das loterias de Sergipe.1.» prêmio 10:00050002.» prêmio 2 OOOóOOO3.- prêmio, 100050004." prêmio 500>u00

Tendo muitos outros de 200& 1000, 50$.20^ e 100.

Nos planas das loterias de Sergipe, opublico encontra a máxima harmonia nsdistribuição dos prêmios.

Nas outras loterias o l.°premio é de 12ou de 15 contos por 2>000, passando osoutros a 1:0000 e d'ahi para baixo ; na deSergipe por 16000.li. prêmio é de 12:00000002.° prêmio e de 2:000§0;)03.» e 4.o prêmio é de I:00üá0005.» e 6.» _remio é de 500,5000

Tendo grande quantidade de 2000,1000,500, 200 a 100.

Em 7 do corrente.20:0000 por.. 10*0 .10:0005 por 5"o02:0000 por <32<K)

tendo prêmios integraes de 4.0000. 2.0000,1.0000,5000, 200_, 1000 e 500, apprnxima-ções, dezenas e centenas dos 4 prêmiosmaiores.

Em 20 do corrente :20:0000 por 1-5-10010:0000 por Í^OO2:0000 . '--O

teado prêmios integraes de 4.0000, 2.0000,1.0000, 5000, 2000, 1000, 500, approxima-ções, dezenas e centenas de 4 prêmiosmaiores

Em 5 de fevereiro :5?O:OOO0OOO dando os prêmios integraesde v .5.0:000a por 400004O:OOi'0 por 3020030:0000 por 2.540020:0000 por - • • 1560010:0000 por 08005:0000 por -^OO

lendo outros prêmios integraes de8 OO!,0.6 0000, 4.0000, 2.0000, 1.0000, 80O£, tOO0.5u05, 4005, 2ÓU0, 1000 e 500 sendo premia-das as approximações, dezenas e cente-nas dos 4 prêmios nacionaes.

A loteria de Sergipe deve merecer aprotecção do publico pernambucano porser a « única loteria que paga impostosao estado. »

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Tendo de passar este estabelecimentopor completa reforma, quer na organi-sação do Corpo docente, qner em accom-modações fornecidas aos alumnos inter-nos do estabelecimento, a direcção jul-ga conveniente fazer público os melho-ramentos do Luzo para o anno lectivodé 1902. O estabelecimento será transfe-rido para a rua do Commendador Fer-,atando Lopes para nm edificio comple-tamente em condições hygienicas, ac-commodações vastas, situado á margemdo rio Tracunhãem em frente á estaçãoda linha de ferro.

De todo afastado do Centro mais rui-doso da cidade, o Luzo-Brazileiro quetão optimos resultados tem offerecidono seu marchar vertiginoso de tres"an-nos, continuará firme e bem intenciona-do a fornecer aos seus alumnos bôa edu- jcação moral, intellectual e physica. E' íassim que, este Instituto de créditos já!bem conhecidos do povo pernambucano,;continuará a abrir as portas a mocida-!de, dispensando, como sempre, cuidado,;carinho e solicitude. Escusado será di- izer que o credito que consolida o Colle-;gio Luzo-Brazileiro é determinado pelasna incontestável superioridade d'orien-tação pedagógica, pela excellente educa-ção nelle distribuída com igualdade eainda pela positiva superioridade nume-rica de approvações obtidas nos examesde preparatórios diversos no GgmnasioPernambucano sobre todos os estabele-cimentos das cercanias. Sempre o Lu-zo-Brazileiro forneceu e continuará afornecer alimentação sadia e abundante,excellente pessoal docente, hygiene, op-timos princípios de moralidade, predi-cados que tem compellido os pãese tutores a preferirem o referido in-stituto, preferencia que a direcção,aliás agradece muito cordialmente. Alemdo serviço espiritual do Collegio Luzo-Brazileiro que será distribuído com amáxima regularidade, será creada a aulade musica a piano e violino dirigidapor hábil professor. Estas aulas serãodistribuídas de forma a nao interrompero horário do estabelecimento. A direc-ção aproveita a opportnnidade de scien-tificar ás famílias carpinenses e mesmoaquellas que procuram estacionar nestaprospera cidade a bem de sua saúde que,sendo a distancia movida a linha de fer-ro de Carpina eNazareth muito facilmente

Eodem educar seus filhos, sahindo ás 9

oras e 50 minutos da manhã, com de-mora de 20 minutos para voltar ás 4 ho-ras da tarde.£» Condições de matrículas para 1902 :Alumno interno—trimestre 1600Alumno interno—jóia de entrada.. 300Alnm. semi-interno—trimestre.... 850Alum. semi-inter.—jóia de entrada 200Alumno externo—curso primário. 180Alam. externo—curso secnndario 300

João Gonçalves de Souza BeirãoPRIMEIRO ANNIVERSA.RIO

Victor Gonçalves de Souza Beirão, An-tonio Marqnes de Almeida e João AlvesMarques mandam celebrar missas ás 8horas da manhã do dia 11 do correntena egreja do Paraíso-, por alma do seu

, nunca esquecido irmão e tio João Goa-I çalves de Souza Beirão, primeiro an-

.PFRN&MUn.dV niversario do seu fallecimento, e para\r_nn_lll_uuuj assistirem a este acto de religião e cari-' dade convidam a seus amigos e do fina

doj pelo que desde já hypothecam suaeterna gratidão.

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offerece-se para governante em casa defamilia, presta-se a tratar de crianças emais serviços desse mister. Quem pre-cisar deixe carta na redacção d'A Pro-vincia com as iniciaes. V. F.

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Antônio Alipio de Souza Ribeiro, pro-fes-;or publico estadoal da freguezia doRecife, participa aos pães de seus alumnos que mudou a sua escola para o pri-meiro andar do prédio n. 10, sito á rua doMarquez de Olinda, onde no dia 7 do cor-rente, abrirá a sua aula, que estará a dis-posição dos que n'ella se quizerem ma-tricvdar.

Recife, 4 de janeiro de 1902.O professor,

Antônio Alipio de Souza Ribeiro ¦_» _»*-_—^*—

Instituto Dezenove de Abril'collegio Porto Carreiro53 —RIA DO HOSPÍCIO —53

Estabelecimento de educação e ins-trucção para creanças do sexo masculi-no fundado em 1883.

Abre suas matrículas a 7 de janeiro esuas aulas a 15 dejaneiro.

Continua a acceitar alumnos internos,semi internos e externos.

Opportunamente publicará a lista dasapprovações obtidas por seus alumnosnos exames de 1901.

A directo ra,Josepha A Porto Carreiro.

Aos habitantes da freguezia de San-to Antônio e da de S. José

E' inacreditável por parecer impossi-vel que sendo o sab. o Maypole uma in-dustria nova ; já está conhecido de todoo mundo, vendenio-se por toda a parte,—deposito na travessa da rua da Con-cordia n. 15-

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peratriz n. 3 tem sempreá venda grande sortimen-to de chocolate em pó ede qualquer outra íórma,e bem assim puro cacáoem pó.

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As aulas deste estabelecimento comerão a funecionar no dia 8 do corrente,admittindo-se alumnos internos, semi internos e externos.

O director,José de Souza Cordeiro Simões.

Escola particularA escola particular de instrucção pri-

maria para o sexo masculino, sita á ruaCoronel Suassuna n. 17, regida pelo pro-fessrir Tranquilino da Cruz Ribeiro, rea-bre os seus trabalhos no dia 7 de janeirodo corrente anno.

Ü mesmo professor encar ega se delec. ionar portuguez e arithmetica no domicilio dos estudantes.

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Assim como dispõe de nm pessoal aptopara bem servir aquelles que lhe der apreferencia.Passar bem e barato é só no Commer-ciai.

Recife, 29 de setembro de 1901.RUA LARGA N 29 -31 33

EDITA ESAlfândega de Pernambuco

edital N 5Por ordem da inspectoria desta repar-

tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma com signaes de ava-,-ia e falta os volumes abaixo declaradosde-vendo seus dnnos ou consignatariosapi*esentarem-se no praso de oito diaspara providenciarem a respeito.jÉVa*. or allemão S. Nicolas, entrado deHamburgo, em 6 de janeiro corrente :

Manifesto n. 10"Marca nm pacote sem rnarca e sem

numero cim faita.Vapor fr.mcéz Campana, entrado do

Havre, em 4" de janeiro coiTente :Manifesto n. 7

Marca G. B. & C—uma caixa n. 16S8,com falta.

Marca J. S. A. & C—nma dita n. 37,

Marca Santo Castf de Misericórdia doRecife, uma dito n. 301, idem.

Marca Braga— uma barrica, n. 504,idem. o _• •

Alfândega de Pernambuco, em 8 de ja-neiro de 1902. -.

O chefe,Luiz F. Cdece ira.

Dr. Carneiro LeãoMedico e parteiro, de volto de su<* via-

gem a Europa onde freqüentou os prin-cipaes hospitaes de moléstias da pelle,de partos e moléstias de senhoras, rea-briu seu consultório á rua Duque deCaxias, 55, 1.° andar.

Consultas de 12 ás 2 da tarde.Residência á rua Formosa n. 9, A.Telephone n. 325.

Dr. Leopoldo de .raujoEspecialista em partos, moléstias de

senhoras e creanças.Participa á seus amigos e clientes que

continua a residir e dar consultas, daás. 3 tarde, na

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DR. ALFREDO GASPARMEDICO OPERADOR E PARTEIRO

Trata especialmente de moléstias desenhoras e creanças.CONSULTÓRIO E RESIDÊNCIA—rna da

Imperatriz n. 71—_;• andar.CONSULTAS—de 8 ás 10 da manhã.

Os chamados devem ser feitos por es-cripto.

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garantido.Amostras acham-se ex-

postas na redacção d'__Província e no escripto-rio do agente ConstantinoBarza.

Rua Marquez de Olin-da n, 2, 1.° andar.

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Dr. BerardoOcculista do hospital Pedro H.—Mu-

dou o sen consultório para o n. 23 damesma rna do Bom-Jesns, 1.» andar.Consulto de 2 ás 3 horas da tarde.

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Consultas de 1 ás 3 horas da tarde narua Marquez de Olinda n. 59.

Dr. Theophilo de HollandaMEDICO

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blico que reabrio sua casa de saúde nes-te arrabalde.

Aluga quartos com ou sem comida.A trator com a mesma. iIlha de Caxangá, li» de setembro de

1901.

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são medicos e ao alcance de todos.Rua Barão da Victoria n. 59

PRIMEIRO ANDAR

OClub Recreativo J.iveuil

Tendo de realisar no dia 11 do corre*?te uma reunião familiar, pedimos a to-dos os sócios para abrilhanto rem comsuas exmas. famílias esto reunião, pornós dedicada sos incansáveis ca valhei-ros Luiz Vianna de Andrade e JOao daSilva Vianna.

Certos de que accederão ao nosso con-vite desde jà no* consideramos gratos.

Os directores de mez,Henrique Vianna.J. Oliveira.

Sociedade Recreativa Dez deMarço

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIADe ordem desta directoria convido a

todos os srs. sócios afim de reunirem-sesexta feira, 10 do corrente para, em as-sembléa geral extraordinária, resolveremsobre assumptos imperiosos quepodem ser adiados, tunecionandoqualquer que seja o numeroparecer, deliberando se definitivamentequalquer resolução, para o qual desdejá scie.itiflco a todos os srs. sócios.

Secretaria da Sociedade Recreativa Dezde Março, em 8 dejaneiro de 1902.

Carlos Galvãm,1> secretario.

naocom

que com-

Companhia Industrial Pernam-buema

O» posstridores de debentnres da 2.*.éria sào convidados a virem receber o»-~ vencivel

6,1.»semestrecoupon relativo ao

neste mez, á rua do Commercio n

Recife, 2 de janeiro de 1901.

Àuq.\" Benem/, I/>K- Cap/. Ca*vali/, da Cruz

Communicamos aos i»l-".* «- "*•'• ™£ Ido quadr.-. que, na próxima segnnd^feira, 13 do corrente, fnnc-cionart estaaug.-. off.\ em sess.-. economica e cafpit.-. no logar e hora dp costume.

Recife, 7 de janeiro de 1902.Bismarck 30.'.

Gr.* secret. . <ii> S..C"./.-. S.: 18.\

Secret.'. da B.'. Loj.'.

Companhia Ferro Carril Bôa-ViagenJ

Ficam á disposição do» sócios na sededa companhia, na Bôa-Viagem as copiasdo balanço e da relação nominal dos ac-cionistos, relativas ao anno fiado em s«-tembro passado.

Bôa Viagem, 26 de dezembro d*. íaui.Os administradores.

Corbiniano de Aquino Fonseca.Luiz Dupral.Manoel João de Amorim.

Companhia Faíri * de E.topaDIVIDENDO

São convidados os srs. accionistas areceberem o dividendo do 1.° semestredo anno social de 1901 a 1902, na razãode 10 p/„ equivalente a 205000 por acçao,no escriptorio da companhia à rua doCommercio n. 15, L. andar, de meio diaás 2 horas.

Recife, 28 de dezembro de 1901.William M. Webster,

¦ Director thesoureiro.

Distracção Dramática Familiar daTorre

Convido os senhores qne subscreve-ram para a construecão ao theatro o es ato sociedade, a procurarem n'esto the-souraria as respectivas cautelas, sendoindispensável par» isto a apresentaçãodos recibos parciaes.

Torre, 6 de j«neiro de 1902.Cândido SUdo,

Thesoureiro.

Banco de PernambucoDe ordem da directoria convido os

srs. accionistas a realisarem nma entradade 15 o/0 sobre o valor nominal de suasacções. no praso de 15 dias contadosdesta dato.

Recife, 4 de janeiro de 1902.A. F. Pereira de Carvalho,

Director-secretorio.

Companhia de Tecidos PaulistaDIVIDENDO N. 1

São convidados os srs. accionistas dacompanhia acima, a receber o dividen-do de suas acções á razão de 10 °/o floanno, relativo ao seguado semestre doanno próximo passado, ou 105000 poracção, a contar do dia 8 do corrente emdiante, no escriptorio á rua do BomJesus n. 1, pavimento térreo.

Recife, 4 de janeiro de 1902.Cornelio R. Padilha,

Director-presidente.

LEILÕESAGENTE PINTO

LeilãoDe um terreno na rua do Cupim com

22 palmos de frente e 120 de fundo, ma-rado n'um dos oitões e no fundo, pro-prio para construecão de uma casa, ficaentre as casas ns. 3 e 3 A, onde se en-contra uma placa de toboa com a decla-ração—vende-se.

Sexta-feira, IO do correnteA'S 11 HORAS

Rua do Bom Jesus n. kõ

2.° e ultimo leilãoBom emprego de capital

*w 6 ___* Província—Quinta-feira", 9 dé JaneiroDa propriedade ''oa Esperança, en_

Jaboatão, servindo de base a maior offer-ta obtida em particular.Sexta-feira» IO do corrente

A'S 11 HORASNo armazém d rua do Bom Jesus

n.*5Agente Pinto

Os novos pretendentes podem tomar otrem ás 6 e meia, 7 e meia e 8 e meia dequinta-feira 9, qne encontrarão alli tro-Iys para levai os aquella propriedade.

Bom emprego de capital

LeilãoDe moveis, 1 importante cofre de

Milners prova de fogo em perfei-to estado e quasi novo, merca-dorias diversas e uma grande fac-tura de mascaras.

Constando:De 1 excellente mobília de junco com

Salha no encosto com 1 zzli., 2 ricos

unquerques com pedra e espelho bi-aeanté fino. 12 cadeiras de gn».rnição, 2de braço e 2 de balanço, 1 importantemesa de carvalho para jantar, 1 piano, 1

f;uarda vestidos de amarello, .1 armação

ngleza, 2 camas de ferro para menino,1 mesa com 3 gavetas para escriptorio.1 mesa elástica com 3 taboas» bancas comgavetas, 1 lavatorio de ferro, e guarnição,1 mobilia de jacarandá par. gabinete¦comi *ofá e 4 cadeiras de. braços, 1 im-portante cofre de Müner* prova de fogo,

lustre de 3 bicos para kerozene, 1 rica,. «linda mobilia estufada com 1 sofá, 2

poltrona, e 6 cadeiras de guarnição, 3du__is»s de camisas de meia, 1 factura deleques de g_se ,e papel, pacotes de mat-4e, grande qua atidáde de mascaras sor-tidas, caixas d.<e papel e enveloppes para«árias, gravat ãs, toucas de seda, chapéosenfeitados p. ara senhora, bandeijas. apparelhos estampados e dourados parajantar e almoço copos, cálices, colheres,talheres, com poteiras, escarradeiras, deporcelai a, centros para mesa, guarda-¦após. toalhas, pratos, 1 cama de ferropara solteiro e outros muitos moveis emerc.tdor.as_

Qijünfa-íeira, 9 do corrente|A'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n. 33O ag. nte Gusmão, autorisado fará lei-

lão dos referidos moveis e mercadorias.

Leilão adiadoAgente Britto

De prédios,' bons moveis e umpiano' forte

O agente acima venderá, 1 casa térrean. 13 no largo da Paz, em Afogados, com

salas, 6 qu *rtos, cosinha externa, gran-de cacimba, latrina com grande cisterna,terreno próprio.

Uma casa térrea árua de Lomas Va-lentina n. 44, de 1 porta e 2 janellas defrente, 2salas, 4 quartos, sotão interno,quic.tal murado e 1 poço extantaneo.

Uma casa á rua da Detenção n. 20 A,com 3 janellas de frente, portão do ladoe -quintal do outro lado, tendo .4 quartos,25 salas e cosinha-

Um chalet novo, bem edificado, á rua«do Leoncio, na Torre, perto da estação•da Magdalena.

Moveis e mais objectos á saber :Mobílias, cama franceza, cúpula, toil-

lett, marquezões, 1 cama de ferro comlastro de arame, 1 gu_ irda-louças, 1 mesaelástica, aparadores torneados, guarda-comidas, lavatorio, cadeiras de junco eamarello, consollos coto pedra, 1 sofá,1 lote de esteiras p<ara forro, 1 carteirade amarello com njocho, relógio de pare-de, louças, vidros., candieiros de suspensão, quadros, etageres e muitos outros•b/jectos que serão vp.ndidos

Ào correr do martelloSexta-feira, 10 do corrente

A'S ÍI HORASRua Lomas Valentina n. ík

A. tis Carvalho Sb C. 120 volumes com 6334kilos de chapafe de ferro galvanisado.

E. Diari/j de Pernambuco 40 volumes com10974 kilos de papel.Feuton & C. 1 volume com 35 kilos de obrasde ferro.

E. Diário de Pernambuco 1 vclume com 55kilos de tinta de impressão.

I. de Azaveda 24 volumes com 2477 kilos dechapas de ferro ga vanisado.

Viuva de F. A. Pereira Pinto 1 volume com74 kilos de pelles preparadas.S. Pinto & C. 1 volume com 50 kilos de es-tampas.

Silveira á_ C. 2 volumes com 572 Iril.s de te-cidos de al_c<"'dão.

H. Forster áb C. 700 volumes com 61600 kilosde farinha de trigo.

J. Ferreira & C. S volumes com 188 kilos depapel e obras de zinco.

Òouceiro Irmãos 1 volume com 38 kilos deobras de ourives.

J. Ferreira & C. 2 volumes com 188 kilos depapel e obras de zinco. .

J. Ferreira.& C. 2 volumes com 118kilos dearmações de chapéos de sol.

£. Samico 3 volumes com 418 kilos de fras-co» e rolhas de cortiça.

A. C. e Silva 1 volume com 147 kilos de cha-péos de palha.

J. R. Mend.s 10 volumes com 198 kilos devinho.

Vieira êb C. _ volume com 18 kilos de dro-gas.

Guimarães Bastos & C. 1 volume com 32 ki-los de obras de tecidos com preparação chi-mica.' M. G. das Neves í volumes com 622 kilos devinho.

.T. H. B. Nsphe-w & C. 502 volumes com 17979kilos de arcos de ferro.

Theo. Just 15 volumes com 3166 kilos debreu.

J. Leite 2 volumes com S65 kilos de cadeirasde madeira.

Fonseca Irmãos _•¦ C 300 volumes com 67996kilos de breu, 1 dito com 208 kilos de peçasde machina.

A. Raposo & Moraes 6 volumes com 585 ki-los de drogas, 18 ditos com 1451 kilos de ai-vaiade, 13 ditos com 458 kilos de drogas.

S. Pinto 3. C. 1 volume com 10 kilos de pe-nhanhas de madeira, 1 volume com 10 kilos de"enbanhas de madeira, 1 dito com 12 kilos deestampas.

E. Layme 4 volumes com 1060 kilos de pa-pelão.

J. S. Rodrigues 10 volumes com 720 kilos decerveja. '

Santos Dias & C 1 volume com 142 kilos deobras de cobre.

.Domingos Coelho & Soares 1 volume com 47kilos de pastas e livros em branco.

Lyra Gondim - C. 1 volume co n 299 kilosde espelhos pequenos e.c.

Lyra & C. 1 volume com 91 kilos de figurasde louça.

Companhia S. Marilimos 5 volumes com 268kilos de pregos de zinco.

Soares Irmãos 20 volumes com 1160 kilos de_L7PltP fifiOf1

A. Silva & C. 134 voiumes com 9426 kilos deéarras de ferro, 106 dito» com l_-0o kilos decimento, 265 ditos com 6596 kilos de barras deferro.

G. Vianna & Azevedo 2 volumes com 55 ki-los de obras de cobre e torcidas, 15 ditos com344 kilos de obras de vidro, 1 dito com 8 kilosde verniz.

J. Samarcos 100 volumes com 114 kilos dechapéos depello.

J. A. Fonseca 100 volumes com 86264 kilosde silex.

Liverpool e escola—Vapor inglez "._Í.«_»K'>commandante W. G Poole, carga vários ge-neros.

Compa__.i_ áe Seguros Marítimos e Terrestresinde-V-Nisadora

Rua do Bom Jesus n..33ESTABEU5CIDA NA CIDADE OO RECIFE EM 1855

Estado financeiro em 31 de dezembro de 1900Capital de responsabili-dade

Capital realisado ,Prêmios obtidos......Sinistros pagos........

assistirem a este acto de religião, convi-dam a seus parentes e amigos e do fina-do, pelo que hypothecam sua eterna gra-ti_ão.

1.000:000,5000300:000^000

5.298:56634192.954:067^1661.141:000_.OGODividendos distribuídos

A. niRECTOBIA,Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Loj;oAlfrede Flaviano de Barres.

—^111 l 1-._____________-_-_--——u——

I :

ANNUNCIOS

Tranquilina Virães DutraSÉTIMO DIA

Francisco ü_ Oliveira Lima e suamulher, Lourenço Virães e sua farnilin, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem ás missas,que mandam celebrar na igreja da

Santa Cruz, sexta-feira, 10 do corrente,ás 8 horas da manhã, por alma de snapresada mãe, sogra e tia( TranquilinaVirães Dutra, e desde já agradecem ftodos que comparecerem ; aos que se dig-naram acompanhai a á ultima morada,juntamente a veneravel irmandade daVia Sacra, se confessam eternamentegratos.

T!!«.S 4 JAS I! ...ISO\VAPOR INGLEZ

SGHOLARE* esperado de Liverpool no dia 21 de

aneiro seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sòhsten13-_.ua do Commercio-13

PRIMEIRO ANDAR

D1VE

FÚNEBRES

LEILÃOAgente Britto

De bons moveis, espelho oval, qua-dros a oleo, 1 importante cavai-lo andador de baixo, meio a es-quipar com 7 palmos altura, proprio para commando de bata-lhão, 2 carneiros gordos parasela etc. etc.

O agente acima competentem.ente au-torisado pelo exm. sr. tenente coronelcommandante dò 14 ° batalhão de infan-taria, que segue para a Capital Federal,fará leilão dos objectos r^Axo

Ào correr dq manelloUma mobilia de janco, 1 espelho oval,

2 import ntes qo.adros a oleo, 1 can-dieiro de susper,são, 2 jarros, 1 camafranceza 1 bid^t com oedra, 1 commo-da, 1 sanetuavio, 1 toílett, 1 cabide decolumna, 1 estante nova, 1 guarda rou-pa p<»ra solteiro, 1 gu. rda vestido, 1 importante _rj.,sa elástica, 2 aparadores, 1banco cotü pedra para filtro, 1 guarda-eomidrx armário, 1 guarda comida sas-pens^ cadeiras de junco, jacarandá,my.china de costura, trem de cosinha,lr_«aças, vidros, mesa de cosinha, cadei-ras de balanço, bancas, lavatorio, quar-.inheiras de colnmna e parede, 1 porta-bengalas e muitos outros objectos queestará a vista dos srs. compradores.

Sabbado, 11 do correnteA'S 11 HORAS

Pateo de Santa Cruz, n. 24

CQf-IMJERGtODIA 8.

MERCADO D£ CAMBIOAbrio a 12 3/» mantendo-se inalterado t ursn-

te o todo o dia.fc O dia teve diminuto movimente, havendo es-cassez de lettra» olferecidas e cou_.t&ndo a ul-tima hora pequenas vendas a 12 */» e 12 a/x.

SOLSA DE PERHAMBÜCOCOTAÇÕES OA JUNTA DOS CORRETORES

DiaSCambio sokre Londres a 90 d/v a 12 3/, d. por

1*000 do banco.fe. Algodão procedente de matta a 9#200 os 15kilos com inspecção.Presidente— Manoel Gonçalves da Silva Pint».Secretario—Eduardo Dubeuse.

MERCADO DE GÊNEROSkssucAR—Para o agricultor por 15 kilo»:Usinas 25600 a 35200Crystalisados 8 a #Demeráraa... (96 gr.. # a fiBrancos _4-00 a 2^800Somenos 15900 a 2^ 100Mascavados 1*400 a 1£500Brutosseccos fi a 1^3-0Brutos melados ifi\50 a 1^200Retames -800 a A9CO

AlgodXo—Da matta foi vendido a9#200.Álcool—De 38 graus a tf32ü e de 40 grau*

a #400.Aguardente—Cota-se para o agricultor de

£180 a ^220 a canada conforme o grauBorracha—De mangabeira 1&500 & 2#400. o

kilo.Bagas de mamòÍ-A—2^190 por 15 ki., frouxo.Caroços de algodão—A #600 sem negocioCouros espichados—#930 nominal.Couros salgados—Vendas a £.930 nominal.Couros verdes—Cota-se a #500 o kil idem.Favas—Não constou negocio.Feijão mulatinho—Cota-se a 13#000 com

barro e bem barro a I5_t500.Farinha de mandioca—3#000 o sacco de 42

kilos, nominal.Milho—Perfeito a 90 réis o kilo.Mel—A 20#000 a pipa.Pelles de cabra—Primeira sorte 220#000.

refugo a 50#000 e cabrito a 10#000 o centoPbllbs de carneiro—Primeira sorte

100#000, refugo a 40#000 e cordeirinbos a.IO4OÕO o cento.

Sola—7£(KJO e 9Ü00O conforme a aualidade.

CONSUMOi-feBCADORIAS DESPACHADAS SM 17 DB

DBKBHBRO DB 1901f. G. Freitas _fc C. 2 volumes com 39 kilos deli Tros impressos e vestes sacerdotaes. -

A. O. Basto í volume com 58 kilos de contasda vidriihos.

C. Sinden 4 volumes com 176 kilos de molho,docas eto.

Medeiros & C. 157 volumes com 5004 kilos de«revs dt barril • pipas.

EXPORTAÇÃO4 DE JANEIRO DB 1901

ExteriorNo vapor inglez Brith Prince, para E. Uni-

dos, carregaram : J. J. Mello & C, 256 saccoscom 19200 kilos de a ssuear-m.scavado. Pohl-m».ri & G„ 60000 saccos com 45000 kilos deassucar mascavado.

Para N. York : J- von Sõhsten, 26C0 saccoscom 19500 kilos de assucar mas avado.

No vapor inglez Eddie, para E. Unidos, car-regaram: Pohlman & C, 6000 saccos com45000 kilos de aèsucar mascavado.

ínterioiNo vapor nacional uaicy, para Pará, carre-

gar.-m : A. J. Fonseca, 135 saccos 135/j e 130/4de barricas com 32685 kilos de assucar branco100/, e l00/4 Je barricas com 14000 kilos de as-sucar branco.

Para o P.rá : Loyo & C, 65/s, 40/4 e 20/, debarricas com 859õ kilos de assucar branco. F:Irmãos & C, 2350 caixas com 25850 kilos desabão. G. Braga & C.,1 volume com elixir me-dicinal, 5 caixas com 150 litros de oleo de rici-no, 1 pipa e 5 caixas com 540 litros de álcool.

No vapor nacional Grão Pará, para o Pará,carregaram : A. Jovino Fon eca & C, 100 saccos com 1400 kilos de assucar branco. C. Filho& C, 105/, barricas com 6300 kilos de assucarrefinado. A. & Cardoso 50/, barricas e 25 sac-cos com 6225 kilos de assucar branco. L.Alheiro & C, 4 caixas com 200 kilos de touci-nho. R. Brothers. 100 saccos com 4900 kilos defarello. G. F. & C, 280/, e 300/, de barricas com41500 kilos de assucar branco. E. Cardim & C,300/, e 340/s de barricas com 41400 kilos de as-su_ar branco S. Loyo & C, 30/a barricas «om1800 kilos de assucar refinado.

No vapor nacional Santos, para Santos, car-regaram : J. M. Lins, 100 saccos com 6000kilos de assucar mascavado. P. Alves & C,1000 saccos ccm60000 kilos de assucar masca-vado.

Para o Rio : L. Alheiro & C, 50 caixas com1600 kilos de oleo.

No vapor nacional Brasil, para o Rio, carre-garam : A. Fernandes & C, 3 toneis com 1770litros de álcool.

Para a Victoria : A. Fernandes & C, 200 sac-cos com 12000 kilos de milho.

Para o Rio : A. Silva & C. 500 saccos com3.000 kilos de assuc>-r branco.

No hiate Deus é Grande, para Aracaty. carre-garam: Bi o:. teli_i_n & C, 400 volumes com saccos dé estopa.

Na barcaça Diva, para Jaraguá, carregaram:A. J. Moreira & C, 14 caixas com 840 kilos demassa de tomate, 2 caixas com 80 kilos depregos e 35 barris com 1C00 litros de vinho defructas.

No cutter Sanhaum para Parahyba, carrega-ram J. H. B. &, C, 60 volumes com saccos deestopa.

à -RECADAGOBS.FEDERAES, .iSTADOAES E MUN1CIPAES

ALFÂNDEGADia 2 a 2/3.305^533Dia 8..

Total.66.323..Í-35"349.6286868

recebedoria do estadoHenda geral

Dia 2 a Dia 8:

Direitos de importação..."ireitos de exportação...

TotalRecife Draynage

Dia 2 aDia 8....

Total.

73.4046276

17.172S38212 584#185

_03.160#843

16.J467107£82527l#292

5 prefeitura municipala 7.392-90.D ia 1

Oia 5 a Toía__.

4.394'44711.7875349

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERA

Mez de JaneiroBellanoch, do sul, a 9.Chili, da Europa, a 9.Lake Megantie, do sul, a 9.Itaqui do sul, a i0.Itanema?ào sul, a 10.Belém, do sul, a 12.Danube, do sul, a 12.Trier, do sul, a 12.Magdalena, da Europa, a 15.Bondei, do sul, a 16.La Plata, do sul, a 19.Scholar, da Europa, a 21.Oravia, da Europa, a 25.

VAPORFS A SAHIRMez de Janeiro

Buenos-Ayree e esc, Chili, a 9, ás 12 horas.Manaus e escala., Alagoas, a 9. ás 4 horas.New York e esc, hellanoch, a 9, ás 4 horas.Liverpool e esc, Lmke Megantie, a 9, ás 12 h.Camocim e escala, Jaboatão. a 11, ás 4 horas.Soutampton e escala, Danube, a 12, ás 12 hor.Bremen e escala, Trier. a 13. ás 4 koras.Buenos Ayres e esc. Magdalena, a 15, ás 12 h.Ntw-Yoik e esc. Bandel, a R, ás 4 horas.Bordeaux eescalf. La 1 lata, a 19, ás 12 horas,Liverpool eesc, Scholar. a 25, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Oravia, a 25, ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 8 DE JANEIRO

EntradasParanaguá—43 dias, patacho nacional .V

ae 162 toneladas, commandante Jequipagem 7, em lastro; a ordem

tJoaquim Autonio Vieira

PRIMEIRO ANNIVERSARIOJosepha Maria Vieira, seus filhos,

genro e netos convidam aos seusparentes e amigos para assistiremnma missa, que por alma do seununca esquecido esposo, pae, so-

gro e avô Joaquina Antônio Vieira,que mandam celebr_r na igreja de SantaRita, sexta .feira, 10 do corrente, ás S horas da manhã, primeiro anniversario doseu infausto passamento, pelo que seconfessam rternamente grotos

Alfredo da C- sta Pereira DantasSÉTIMO DIA

t

Joaquim Garcia Dantas, sua mu-lher e filhos convidam todos osseu» parentes e amigos para assis-tirem ás missas que mandam resar

. por alma de seu filho e irmão Âlfredo d Gosta Pereira Dantas, nosabbxdo, 11 do corrente, ás 8 horas damanhã, na matriz e S. Pedro e no Mosteiro de S. Bento, na cidade de Olinda,sétimo dia de seu passamento. Desde jise confpss-rr' agradecidos.

L>r. Jusé Hyg____^T^yírtePereir3iTRIGESIMO DIA

Os cunh_d s e sobrinhos do dr.

fJosè Hygino D marte Pereira, cor-

diblmente agradecem aos parentese amigos que compareceram ásmissas maudad s resa» por suhl'ma

em 17 do p ssado, e ainda compungidosdas mais dolorosas saudades, e de novoos convidam para ouvirem ás missasque mandam resar no dia 11 do corrente,trigesimo dia do seu passamento, naigreja do E pirito S_nto e na capella doengenho Cugambuca, ás 8 horas da manhã pelo que se confessam eternamentegratos,

MARÍTIMOSCOMPANHIA PERNAMBUCANA

DE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

Norddeutsclier LloydO VAPOR

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ALTA NOVIDADEEm sedas de todas as cores a 1Ô000,

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RUA NOVA N. 34APBOVEITEM

S_2__5g_2®iS©S_33

E' esperado dos portos do snl no dia12 do corrente e seguirá depois da de-mora necessária para os portos de Ma-deira, Lisboa, Antuérpia e Bremen.

Este vapor é illuminado a lnz ele-PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO- ctrica

f

tiManoel Elias de Moura

PRIMEIRO ANNIVERSARIOJosé Elias de Moura e seus ir-

mãos convidam todos os seus pa-reetes e amigos para assistir» m ásmissas, que mandam resar na igrejada Conet ição dos Militares, pelas

8 horas e um quarto, da manhã do dia10 do cr : rente, por alma do seu presadopae Manoel Elias de M. ura A-.tecipura seus agr.ideeimentos a todos squel.les que com parecerem.Capitão ii.auoel Accioly de Moura

GondinSÉTIMO OIA

Amélia de Abreu e Lima Gondinagradece do intimo d'alma a todosaquelles que dignaram-se acompa-nhar a sua ultima morada os restosmortaes de seu nunca esquecido

esposo capitão Manoel Accioly de Mou-ra Gondin, e de novo os convida aosamigos e parentes do fallecido, a assisti-rem á missa, que pelo seu repouso man-da celebrar na Ordem Terceira de S.Francisco, ás 8 horas da manhã de sab-bado, 11 do corrente, sétimo dia do seupassamento, e desde já antecipa seusagradecimentos.

ti

Maria Francisca Be telho AndradeSÉTIMO DIA

t

Pedro Cavalcanti Silva Andrade eseus filhos convidam aos seus pa-rentes e amigos para assistirem ámissa, que por alma de sua idola-trads esposa Maria Francisca Bo-

telho Andrade, mandam celebrar namatriz de _j. José, pelas 8 horas da ma-nhã do (lia 9 do corrente, sétimo dia doseu ppss_ mento

tido co

Francisca Monica Tav res LimaTenente-coronel Miguel Dias de

Amorim Estevese sua mulherconvi ;dam aos amigos e p rentes da finadad. Francisca Monica Tavares Lima, p_ra, no dia de sexta-feira, 10

corrente, ouvirem uma missa, emacção de gr_ça, pela alma d'_quella finada, confessando-se desde ji gr.tos a to(los i.élá *cção de gr»ç recehiHa

João Severo Cesario de MelloTRIGESIMO OIA

Maria Amélia de Mello, AntônioCesario de Mello e Maria Eulalia deMello convidam a seus parentes emigos pa<a assistirem ás missas,

que mandam celebrar no conventode S. Francssco, no dia 9 do corrente, ás8 horas da manhã, por alma de sua ido-ldtrada e nunca esquecido marido, filhoe irmão, e desde ja agradecem as pes-soas que comparecerem, ás que se dedi-caram e se prestaram em sua moléstia emorte, com especialidade ao sr. Bernar-do e dr. João Sabino, aos quaes se confessnm plernan ente eratas.

ti_.j

Antônio Ju.qujmFe nanc.esPRIMEIRO ANNI \ ERSARIO

Maria Fernandes de Souza Fran-ça e sua filha convidam aos seusparentes e acuigos do seu finado es-poso e pae Antônio Joaquim Fei-nandes, para assistirem as missas,

que em suffi>gi:> de su'almaj' mandam t e-lebrar no dia 10 do corrente, ás 8 horasda manhã, n^ Ordem Terceira de S. Fr:_ncisco e da matriz da cidade de Timbr úba. Des.le já agradecem do intimo d'a!ma á tcHis que _ omparecerem a este actode religião e philantropia.

tiJoaquim d'Almeida Gomes

TERCEIRO ANNIVERSARIO

tErmelinda

Coelho Leite Gomes,seus pães e irmãs convidam aos pa-rentes e amigos para assistirem ámissa, que mandam celebrar poralma do seu nunca esquecido espo-

so, genro e cunhado Joaquim d'Amei-da Gemes, sabbado, 11 du corrente, ás8 horas da manhã, na matriz da BôaVista, confessando-se agradecidos aosque comparecerem.

F,rtil,us.

Rio "de"Janeiro—7 dias, vapor inglez Whithall,

de 1793 toneladas, command(.nte J. Tindale,equipagem 25, em lastro; a Henry F»rster&C.

Bahia e escala—8 dias, vapor nacional Jabom-tão, de 391 toneladas, commandante C. Wan-derley, equipagem 30, cargn vários gêneros;a companhia Pernambucana.

Montevidéo e Bhhia—ludias, vaporinglez An-tisana. de 2317 toneladas, commandante W.Poole, equipagem 42, carga vários gêneros ;a Wilson Sons & C.

Rio de Janeiro e escala—6 dias, vapor nacio-nal Alagoas, de 1999toneladas, commandan-te C. Moreira, equipagem 69, carga váriosganeros; a Pereira Carneiro b C.

SahidasMaceió e Rio—Vapor allemão Bellagi», com-

mandante A Bur-s, carg« vhiíos gêneros.New-Yoik—Vapor inglez tddie, commandan-

te T. Davies, carga assucar.

IFrancisca Pereira de Carvalho

SÉTIMO DIAAntônio Bertino Pereira de Car-

valho e sua famiiia, agradeci m nointimo d'alma a todas as pessoas desua amisade que se dignaram deacompanhar á ultima morada os

restos mortaes de sua idolatrada fiihaFrancisca Pereira de Carvalho, e denovo convidam para assistirem á mis*a,que mandem re^ar em suffrsgio de suaalma na capella do engenho Bibeirão,s; bbado, 11 do corrente, pelas 7 e meiahoras da manhã, hypothecando desde jásua eterna gratidão a todos que comparecerem.___-__-_-_BBBHI^_____-________B^_______HHH___HBH.I_VD. Marianna Joaquina de Carvalho

SÉTIMO DIA

t

Joaquim Arthur de Carvalho, suamulher e fiihos, compungidos dasmais dolorosas saudades, convidamaos seus amigos e parentes para as-sistirem á missa, que por alma de

sua idolatrada mãe, sogra e avó d. Marianna Joaquina de Carvalho, fallecida no Ceará, mandam celeb ar na matrizde Santo Antônio, sabbado, 11 do corren-te, ás 8 e meia hor_s da manhã

RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIMO _P_A.CaTTBTB

O-EJBERÜBECommandante Guennes Wanderley

Segue no dia 11 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 11 horasda manhã do dia da partida.

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO, VILL__-NOVA, ARA-

CAJU' E BAHIAO _P_A.G4-_7__3T'_a

JABOATÃOCommandante M. de Andrade

Segue no dia 15 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 11 horasda manhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carregadores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a seguinte: -

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria on pe- -da, deve ser ieita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de finalisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cáes da Companhia

Pernambucana n. lz

lipil LLOYD BRASILEIROO VAPOR

PLANETACommandante 1.° tenente Pedroso

E' esperado dos portos do norte nodia 14 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mesmodia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 o/o.

As encommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-

giche Barbosa, no Cáes da Companhia

ernambucana.Aos srs. carregadores pedimos a sna

attenção para a cláusula Ia dos conheci-mentos qne é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria on per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisada. Não pré-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDAR"companhia paraense

DE NAVEGAÇÃO A VAPORSEDE 3STO _P_A._R_A.'

O VAPOR

BELÉMCommandante J. Cardoso

E' _sper.<d«« do sul até o di i 12 do cor-rente e seguirá com pequena demoraparaCeará, Para, Itacoatiara e Manáos

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com es agentes

José Baltar & C.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

COMPANHIA NACIONAL DE NAVE-C-AÇÃO COSTEIRA

O VAPORITAQUIE' esperado do sul até o dia.10 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora, para Porto-Alegre e escala.

O VAPOR

ITÂNEMAE' esperado do sul até o dia 10 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora para Porto-Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valores e encommendastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereir?N. 16—Rua do Commercio—N. 16

PRIMEIRO ANDAR

Francisco João R. de BrfttoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Francisco Joaquim R. de Britto,sua mulher, irmãos etios, mandamcelebrar missas, às 8 horas da ma-nhã do dia 11 do corrente, na ma-triz da Bôa-Vista, por alma do seu

nunca esquecido filho, irmão e sobrinhoFrancisco João R. de Britto, primeiroanniversario do seu fallecimento, e para

t!

Empreza íe Navegação Gram-ParáS__DE

NO PARA'O VAPOR

GUAJARÁCommandante Moraes

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos, Rio de Janeiro, Pa-ranaguá e Montevidéo.

O VAPOR

GRÁM-PÂRACommandante Costa

Presentemente neste porto seguirá de-pois da necessária demora para

CEARA' E PARA*Para carga e encommendas trata-se

com os agentesAmorim Fernandes & C.

Ru» Amorim n. 56UNHA LAMPORT ít HOLT

O VAPOR

HANDELE' esperado do sul i-té 16 de janeiroe seguirá depois de pequena demora

para New York em direitura.Este vapor não leva psssageiros.Para passagens, cargas, encommendas,

trata-se com os agentesJulius von Sõhsten

c .13—Rua do Commercio—N. 13PRIMEIRO ANDAR

Entrará no porto e recebe passageiros.N. B.—Não se attenderá mais a ne-

nhnma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta-se com os consignatarios

NEESEN & C.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

COMPAGNIEDES

MESSAGER1ES MARITIMESPaquebots — Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado da Europa no dia 9 do

corrente o paquete francez

CHILICapitão Lartigue

e seguir i depois da demora necessáriapura Bahia, Rio de Janeiro, Montevidéoe Buenos-Ayres.

E' esperado do sul no dia 19 do cor-rente o paquete francez

LAPLATACapitão Lidin

d seguirá depois da demora necessáriapara Dakar, Lis.ôa e i ordeaux.

N. __?..—Não serão attendidas as recla-na., oes de faltas que não forem commn-ucaaas por escripto a esta agencia até

8 (seis) dias depois das descargas das ai-varengasparaa alfândega ou outros pon-tos por < ii. designados. Quando foremdescarregaoos volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

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MA—precisa-se de uma ama que co-

isinhe cem perfeição na rua dc Apoi-fo n. ^7,1." andar.

% LÜGÃ^SÉ- o segundo _fn4ar» ^Msoféa no sobrado á rua do Rangel n.U tendo ?gua éncanada e banheiro ; a

tratar na rua Direito n. 3, 2.» andar.

se ou vende-se umacasa de pedra e cal sita à rua de S.

Francisco de Paula n. Í2: com commo-dos para grande familia e exceílente ba-nho no rio; a trai&r as mesma rus n. 10ou no Recife rua do Imperador 59 e nada Alegria n. 36(Boa-Vista.)

ARVORIA RUSSÍ-_ NHA.— Rua Direita

ri. 51. Barrica de carvãoposta em casa do fregueza H0Q0.

'íiWr

RECISA-SE—de uma bôa co-JL- si'íh!:ira, para rapaz solteiro eque não durma no aluguel. Pre-ít-re-se mulher meio idosa. A tra-ctar nesta typographia

(Mil I X Si 1 ÜII

DEFazendas de todas

HNTO

II1Ü

rtçtao qualidades

QUSM TIVER CASASprocure o corrector

-tsrecisa S! de Uma â rua do Crês-

H po n.25, 3.° andar.

& MÁrto-brecisá-sè de uma ama para co-

(*% sinha ;"a tratar na rua da Santa Crnzn. 14. -V.

a MA—precisa-se de uma á rua dàIm-

$%peratrizTr. 54.

âM\—precisa-se para lavar e cosinhar

para rapaz solteiro ; a tratar na ruadas Cruzes n. 2, venda. \_

TTENÇ AO—vende-se por preço com-mnHn nma neauena fabrica de cha-isi. modo, uma pequena

péos de sol, bem montada e afreguezadapor querer o dono retirar-se para focaãa cidade. A' rua Duque de Caxias n.

56. se dará informações. ; -

JV RM A CA.6—vende-se a explen-

^dida armação, própria parafazendas, que se acha no Jardimdas Damas á rua do Crespo n. 12.Trata-se á rua Quinze de Novem-tro n. 37, typographia do Com-mercio.

rua

ASA EM OLINDA—aluga-se o chah-tu. 2, á rua dos Milagres ; a tratar áMarquez de Olinda a. 39, Recife

para venderPedro Soa-

re*» ; o mesmo tem sempre sitios ccasas â veuda baratissimas.

SOLLAS—amarelías, brancas e pr- ias

para arreios, as mais superiores, etintas garantidas, vende o Dias na ruada Palma n. 97.

•' 1 _ 7- K V/T II &< LEÃONa rua Nova n. 42

GASAS EM OLINDA—aluga-se a tratar

na rua Rom Jesus n. 24,1." andar.

CHUMBO VELHO — compra se qnai

quer quantidade á travessa da Madrede Deus n. 15, paga-se melhor de queem outra parte.

GOSINHEIRA—precisa-se de uma que

durma no aluguel; no Café S. João,praça da Republica n. 3.

TAVERNA—vende se uma muito afre-

guezada n'um dos melhores arrabal-«tes desta cidade, é de pouco capital; car-t-ã n'esta redacção com as iniciaesW. C.

AGENTE—Precisa-se de üma bôa co-peira que não seja muito moça, a

tratar na rua da Soledade 72 A.

CONFRONTE A EGREJAOs proprietários do grande Arm?zsm

íreja dos militares, I;quidam sem limite

O proprietário deste acreditado estabelecimento, forçado a reahsar noprédio em que elle está situado—Grande reforma—no intuito de

ampliar-lhe as accomodações, tão grande é o deposito de mer-cadorias importadas dos principaes mercados europeus, con-

vida aos senhores de engenho, commerciantes do interiore as exmas. familias desta capital afim de se aprovei

tarem do grande abaümento de 40 % «T1? resolveufazer nos preços do seu sfocA" mercantil.

Madapolõ s de pelle de ovo de 2£», 3# e 4#.Ditos n. sessenta mil a lb$.

Cretones francezes para vertidos de 400, o00 e büürs|Ditos padrões ultima moda 300 e 400 rs.

Zefiros alcechoados, de 300, 400, 600,800 e l$000fCambraia^ o que ha de mais chi" 300, 400 e 500 rs.

Ditas Santos Dumont ultima moda a 500 rs.Ditas a madame Ancor 200, 300, 400 e 500 rs.

Brins de cores puro linho de 400, 500, 600 e 700 rs.Sedas em cortes a 20$000.

Casemiras francezas (enfestadas) pretas e cores 2$ e 3$.Atoalhados brancos e de cores de l$a 5S o metroj

Capas pretas e cores forradas a seda de 5# a 35t.Trinta mil esparlilhos—liquidam-se a 4$000.

Camisas brancas francezas puro linho 4$ a 10£.Colchas brancas e de cores adamascadas de 45, 6#, §t> e 10#.

camisetas de sedas escossezas de 4£, 5#. 6$ e 7<5.Toalhas para banho de 600, 700,105000, 2£500 e3#

Guardanapos brancos e cores dúzia, 2£ e 3,5.

- -

do Leão na rua Nova n. 42, confrontotodas "s mf r-

mtes de diver-

ENDE SE —uma cama franceza;tratar no pateo do Terço n. 41.

DINHEIRO— Empresta-se pequenas e

grandes quantias, sob caução de titulos o corrector Pedro Soares.

EXERCITO-72^000 uma túnica de fia-

nella especial, 45_t um calça garan-ce, fez-:cambioAlfredo

ndas compradas ultimamente aode 12 e meio é só em casa deMotta, rua das Trincheiras n. 1.

£

TTENÇAO—preosa se de uma amade leite sadia e de uma cosinheira

ãsseiada. Rua do Crespo n. 14,1.» an-dar. - ¦ - ¦ •-

â~MA—precisa-se de uma ama para uma

«r* pequena casa de ftmilia; a tratar narua dos Guararapés n. 90; 1.-andar, Rç-ruacife

à MA—precisa-se de uma para comprarMs. e cosi nhar para 2 pessoas naTua doCaídereiro n. 2, 2.° andar.

ENGOMMADEmA — Precisa-se de—uma para casa de pequena familia

em Çaxsngà, exige-se pessoa de boa conducta, a tratar na rua Nova n 69, arma-zem.

á LUGA-SE—o 2.o andar do sotao dom sobrado á rua Vidal de Negreiros ri.

115. muito fresco e commodo para fcími-lia; a tratar na Companhia Pernambu-cana com^Vicente Pinto.

A LUGA-SE-§?i raogpirasração a- 31'; anambucana

-o armazém á rua das La-n. 18, outro á rua.Restau-tratar na Companhia Per-

ente Pinto.

¦•' M—prÇÇJss-se p?ra cass de homemíí solteiro que ccsfnhebem oucopeira,

e arr :njos dei casa á rua Barão de S. Rorjan. 51. >-

& MA—urecisa-se de uraa pana todo o^4 serviço de casa de pequena familia árua Conde da Bôa-Vista n. 63, CaminhoNovo.

E-REGUEZIA^ DE AFOGADOS.-Ven-ff" de se o sitio de Escobal n. 9, travessíf de Motocolombó, com bons commò-dos, bem arborisado, mais uma casinhae um viveiro, mais uma casa na rua deMotocolombó n. 27 c ro bons commodos

Suintal e cacimba; mais outra casa á rua

o Quiabo n. 52 com extenso commo-dos, quintal murado e boa cacimba : atratar com o sr. Luiz Tavora na mesmacasa citada. -

FEVTOR PARA SITIO—Precisa-se de

um que entenda bem de horta, jardime outras plantações.—Exige-se informa-cõc-s fidedignas sobre conducta e habili-tações. Rua do Imperador n. 42 —(Car-torio). '__

ENDE SE uma boa escada de ama-rello, em perfeito estado, polidae pi o

pria para um andar, a tratar á rua Mar-quez de Olinda n. 2, 1. andar.

iiNDE-SE vaccas da terra e turinas,todas paridas de novo a tratar a En-

cruzilhada de Belém n. 2, casa de azu-leijo.

ENDE-SE—um importante sitio, terre-, no próprio, com seis casas, pom uma

bôa cacimba com água potável cercadocom 1000 palmos de frente, 500 de fundodando bom rendimento, terr<?no própriopara baixa de capim e creação de gadocomo assim uma carroça de 2 rodas; atratar á rua Duque de Caxias n. 43.

VENDE-SE—a acreditada quitanda do

pateo do Terço n. 3; a tratar na mesma das 6 ástarde.

10 da manhã ou de 1 ás 3 da

¥ ENDE-SE uma pequena taverna, sitaá travessa do Feitosa ; fallar e tratar

com o encarregado da obra defronte daofficma de Caxangá.

ENDE-SE—uma taverna de pouco ca-_, pitai, sendo um dos melhores pontos,

por detraz da rua Imperial, rua dos Os-sos n. 9, 2.o districto de São José, vende-se barato, como também vende-se umacasinha de taipa coberta de telhas e novana mesma rua.

âTTENCAO—vende-se cinco marque-

7Ões novos, uma importante cama pa-ra casal, e doze cadeiras de lona;, a tra-tar no largo do Mercado n. 5, mercearia.- —

_& MA —para cosinhar, precisa-se;3g nmn :'i' rus Duque de Caxias n. 86,9§ uma a

FOLHINHA DE PUKTA — fará 1902

Cuidadosamente confeccionada. Vende-se por 200 rs. No escriptorio destatypographia.

HYPOTHECAS — Empréstimos sobre

caução de titulos e hypothecas, diri-.-«rn se ao corretor Pedro üüsres,

g IMOEIRO—vende se um chalet emlL.Iocal bem ssrejado, em Limoeiro, con-tendo boas accommodaçoes, um grandeterreno quasi todo murado a um lado eque presta-se a uraa boa horta, tendocoqueiros, larangeiras c outras arvoresfruetiferas plantadas. A tratar com o dr.Marcolino na respectiva cidade.

ENINA—precisa se de uma brancaou de côr para serviços leves em

casa de familia. Rua Imperial n. 6,1.andar.

V. 3 ENDE-SE—mnaxf guezàdá ; á rua

Recife.

refinação bem afre-D. Maria César n. 4,

íaCCAS—vende-se duas vaccas pari-das de novo ; ver e tratar na Encru-

sühada cocheira do dr. Gabriel onde es-tão depositadas.

ft #AQUETAS—pretas e brancas, sollasWnara calçados, raspas em bruto e

preparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palman. 97

;\% LUGA SEPS. Raihos" h'.

João Raínos

—o chalet á rua de Joãoí2. A tratar cqín o MêSmo

aí) companhia Paraense.

Bk MA—precisa-se de uma ama que sai-P| bã cosinhar muito bem para casa depequena familia em S. José do Mangui-nho n. 24. Paga -se bom ordenado.

â LUGA-SE—O terceiro andar do pre-dio n. 48 á rua Quinze de Novembro,

trata se na Papelaria Americana. . t

& LUGA-SE—as lojas ns. 30 . e 32 doPk cáes da Regeneração; a tratar á rnaPrimeiro de Março n

ERCEARIA—vende se umabemafre-- - _ guezada e localisada com pouco capi-tal 1 a tratar no pateo do Terço n. 32.

HHERCEARIA CORDEIRO — vende-seÍv|ou aluga-se a armação da cnsa, siiaá estrada nova de Caxangá n. 192. Trata se ha rua da Palma n. 71. Aluguelrasoavel.

.15.

ja ma.—precisa-se de uma que saiba co-£« sinhar, pai*a casa de pequena familia.

A tratar na praça da -Independência n. 16.

J-\\x_ precisn-se de arbàqüe saiba co-

| sinhar para tres pessoas e quê dur-ma eis çasa;;.dcs pstrõès ; a:tratar nz íruaDscue Caxias n. 45. .

«as.1"%

MA—precisa-se de uma áda Glória n. 121.

rua

MA. -Precisa-se de uma cosinheira áirua da Praia n. 33, l.o andar.

Ék LUGA-SE.—Uma casa em Olinda.rua§a% Vinte e sete de janeiro grande emuito fresca, a tratar no largo do CorpoSanto n. 17 3.o andar.

â LUGA-SE—a casa n. 16 á rua da Bai-xa Verde na Capunga. Trata-se á

rua do Brum n. 76, armazém.

J^ LUGA-SE—a casa a travessa do Mon-

%teiro n.' 4 ; a tratar nà rua do RomJesus n. 24—1.° andar.

% LUGA. Síio-Umabôa casa na Várzea,I l-^v^ir-ria.e píiitüdn cie novo, tendo cin-co-ijuarlosf duas saias e cosiaha ; a tra-tar com Aiborim Siívü & C, ã rua ooBom Jesus á. 13.

OPTIMA COLLOCAÇÃO-vende-se a

grande casa toda de pedra e cal com9 V4 metros de frente e 13 metros de fundotoda trávejadá em ponto de receber astaboas do assoalho, com 2 janellas emcada oitão ; aonde funeciona o barracãoda usina Progresso Colonial jia colôniaSuassuna íp20 minutos da estação de Jaboatão. Arrendada por 500#000 annuaese findando-se o praso dó arrendamentoa 31 de outubro deste anno. O sitio me-de cerca de 32 metros de f. ente por 80 defundo mais ou menos e é bem arborisadocom diversas qualidades de frueteiras.Optima c«jllocação para os apreciadoresdo bom clima, bons banhos, boa água eum dos mais saudáveis arrabaldes doestado, vende se barato, o motivo davenda se dirá ao pretendente. Para tra-tar com o proprietário em Jaboatão noPateo da Feira, (venda).

OPTIMA ACQUISIÇAO—vende-se uma

loja de miudezas*n'um dos melhorespontos desta cidade com uma boa arma-ção, dependendo de pequeno capital; atratar na rua Duque de Caxias n. 52.

ACGAS — Vende-se 2vaccas paridas de no

vo; ver e tratar no sitio de-fronte da estação do Sal-gadinho, Olinda.

ÊNDE-SE—o café sitoá rua das Florentinas

n. 30, o ponto presta-se pa-ra qmlquer negocio; atratar no mesmo.

Larga

LUGA-SE —.tunarorr¦&" loR

Bôá-Viagcmàrio o.

hoa casa na rua daa tratar á rua

29.

tar

LÜGA-SE—os armazéns n. 69, cáesdo Apollo eaire duas pontes; a tra-ns rua do Commercio n. 26.

ja LUGAM

ru? CiOambas com

SE48

—por preços rasoaveisasárua dos Prazeres e 26 á

da Bôa-Vista,Hgua pctayel, tendo a pri-

J^.íinia, frègüèzia

fmeíra grandes accommcdações, excellen-te sotao com janellas paraos oitões ehoniquintal com portão de ferro ao lado; atratei na rur« Nova n. 69 (armazém).

OLINDA—aluga-se uma pequena casa

com terreno murado sita á Praia dosMilagres n. 53; a tratar á rua do BomJesus n. 18.

LINDA—á beira-maraínga-se uma bôa ca-

sa ; trata-se ário Tenorio n. 4.

rua Viga-

RECISA-SE—de um caseiro de 12 a14 annos de idade com pratica de

molhados dando fiador de sua conducta;a tratar na Mercearia Lasalvia á rua dosCoelhos n. 10.

RECISA-SE— de umbom cosinheiro ou

cosinheira á rua do Brumn. 55 em casa de LandyBrothers.

âos srs. yiajaates.Malas de todos os modelos próprias

para viagem só ha LOJA DA PORTALARGA de

B. RIBEIRO DA CUNHARua Nova n. 34

LIQUIDAÇÃOGraphophoues

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soes extrangeiros ou na-cionaes a 1$, lg500 e2*000.

Regulador da Marinha,rua Barão da Victorian. 25, ;

50 °ío de abatimentoNos preços de espartilhos de todos os

modelos e qualidades. Preços admira-veis.

PORTA LARGAB. RIBEIRO DA CUNHA

RUA NOVA 34

ACQDISiCAO—vende-se a taver-ranito afreguezada e tendo diária-muito bons apurados, sita á ruarJa Ccsar n. 7, como também ga-

menteD. Marante-sft a clisve ; a tratar na mesmaqualquer hora do dia.

RláDO— precisa-se de um de 12 a 16aa!7>;; de idhtíe á rua B:;rno de S.

Rorjí 26deftRIADÀ—precisa se

ípara todo o serviço de casamilia. Raa Imperial n. 6,1." andar.

uma mulherde fa-

CRIADO —precisa-se um. no escripto-

rio da cbmp;àiihia de Seguros Paraen-se á rua do Commercio n. 44.

C5AVALLO—vonde-se" tini caválIO pro

gio, gorão, andador de. baixo & roeio :a tratar na Encruzilhada (estrada de Ba-2 em), venda do Coelho.

iRECISA-SE—de um menino até a ida-de de 12 annos com pratica de mo

íhados para fora da cidade ; a tratar narua Marquez do Herval n. 37.

PRECISA SE—de nma

rua Imperatriz n. 73.cosinheira na

RECISA SE de nma cngotnmadein?,nma l.-tvatleira, uma criada para ser-

viço doméstico e um criado e copeiro ; atratar uo sobrado da ilha do Retiro.

RECISA-SE de uma bôa cosinheira,uma copeira e de uma engommadei-

ra para roupa de senhora ; a tratar nocáes de Capibaribe, ns. 30 e 32, serrariaPernambucana.

PELLhS—para bombos u caixas de

guerra ou masieu e couros cm ca-beilo par.\ tapetes, prepara-se c_ fabricado Dias na rua dá Palma 97.

Tres caldeiras LANCASHIRE Oe 30 pésde comorimento por 7 pés de diametm.de uma

"pressão dè 125 mts. por pollega-

da quadrada ; tem as mesmas apenas 3annos de uso e acham-se em excellentescondições. Todos os pertences são damelhor auídidade. Para mais informa-ções dirigir-se aos srs. Pereira Carneiro& C, Recife ou ao Moinho Inglez rua daGamboa n 1, Rio de Janeiro, onde osmesmas podem ser vistas.

foíor a viporVende-se ura de torça de 3 cavallos

nominal, caideira vertical, movimentoda mesma. Rôas condições para trans-norte : ver e tratar no

CA?E S.J0&O -Fraca da Republica n. 3

a egreja dos militares, i-quiaam sem limite -ie preços, r»sra acahnr,cadorias em deposito e b^m assim as qwe a<v-:b>rn de receber cnnstsos carregamentos de frzendns de todas rs quali.1«dps, vindas direct^mente d*Europa e qne são igualmente liquidados por metide de seus v b res á vontadedos srs. compradores e das exmas familias, conforme a nomenclatura abaixo deartigos e preços.

FAZEiMDAS DE LEISED4 r»f?lha com duas larguras a 500 réis.

CRETONES fr^nczps claros e escuros a 400 réis. •

MAD \.POLOES largos smerirr-nos superiores ermisei o (esoeoi<*lid--de ex-clusiva do Armazena do Leão) do v^lor de 20$. 22$ e 24$, peças

grandes de 24 jarras vende se por 12^, 14«? e 16^ a peça.ALGODÃO largo crú para lençoes a 8£ a poça.

FÜSTÕES inglezes largos, de cordão a 800 réis.DITOS, ditos, com pintas de côr de 2-5500 nor 1£200.

CAMRRA1AS br ness com rplev^g a 400 réis.FOULARDS de cores modernos de 1^,000 por 500 réis

CACHEMIRAS com du3s larguras bordadas a seda de todas as cores, do valor de2á800 vende-se a 1£200.

CACHEMIRAS cores escurss de 1£5<H) por 800 réis.CAMRRAIAS e tuquins de lã a 300 réis o covado.

COLCHAS com relevos para cama casal de 205 e 25$ por 6,> e 8j).ATOALHADO - enft-stailos a 2£000 o metro.

GUARD SNAPOS de linho 3.Ç00Í) a dúzia.RRAMANTES de meio linho com 4 larguras a 2J000 o metro.

DITíjS inglezes puro linho com 4 largums de 12# por 4^000 o metro.TOALHAS portugnezas de linho a 1,5000 uma.

CRETONES incorpados para cobertas a 500 réis.RcPS para colchas de 2í600por 800 réis.

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GAZES ^e todas as cores para enfeites, de 55000 por '5500.SETINETAS de cores lisas para forro a 500 réis.

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ALPACÕES de seda azul marinho e preto de 85,105 e 12& Por3#0U0, 3j5500 e 45000.

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