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Correio da Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II N. 246 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 15 DE FEVEREIRO DE 1902 li/l QnhQ t^s \ m IVICllIIICI \^j^Jí i Redacçito Rua Moreira César n. 11? ASSIGNATURAS Anno... 30$000 Semestre i5$O0O Os originaes ae quaiquer natureza, dirigidos a esta re- dacção, não serão restitui- dos ainda aue não sejam oubl içados. 0 CÂMBIO Di MISÉRIA Acaba do sov publicado o Jletroépe- tto commercial do 1901. Posto que limitado ao movimento da praça do Rio do Janeiro o incomploto mesmo em relação a olla, esso trabalho éum- bom serviço quo annuiilinonto o des- «Io longa data presta o Jornal do Commercio ao nosso paiz, onde raras vezes so apreço A estatística e onde a majoria dos govornos nílo tom comprehenilido que os números fã* Iam, quo ó preciso fazol-os falar, que é preciso sabor interpretal-os pnrR colher o ensinamento quo olles encer- ram e do seu estudo fazer o guin so- goro ita administração publica, si nflo se entende dirigir os destinos do povo por princípios abstractos, nom resolver - ae diffleuldadea da miçC > por moio do breves uphorismos tra-. Sados ao correr da penna no remauso o gabinoto ministerial o som o mi- ninio criteríum pratico. Em falta de trabalho mais amplo utilizemos, pois, o Kttror.pt.cto que tom, ao menos, o mérito de offerocor ilinlos fluinerioos recentes, o qi - lido te vorifiVa com a estatística geral das nossas alfândegas cuja publicação ostá atrnzuda de alguuR annos, de sorte que o*» algarismos concernentes a uni nxnruicio, apparocnm quando ia i fti vigora a mesmii tarifa, quando jA :ft> muito differeiites as condições econômicas do paiz e quando pus- (ou a opportunidudTD das informações que mais podorinm interessar oa que desejavam osc.Urec.or-so. Estudar o movimento commnreial do litn pai/. 6 eondar as coiidiçOda de vida do povo, 6 ncompiinhal-o cm sua marcha do progresso ou regresso, é persciutar a situação real do toda a economia nacional. Intermediário eu- tre a producçfto e o consumo o ser- viudo-so incessnntomeute dn monda e do credito, o commercio, pondera mn economista, solTro fatalmente o cón- tra-golpe de tudo o quo oceorro tio lavoruvcl ou desfavorável nesses do- minioa e, por sou ttv.no, reago com egual foiça sobre todos esses elomori- tos, F.lli' ú como um ponta central paro o qual convergem todas asma- nifestaçOes da actividado laboriosa, de fôrma que oe soffrimentos ou a prosperidade do coiiiincrcio sfto indi- cios certos do estado guiai da sócio- dado. Os períodos de prosperidade coinmercisl sfto sempre nquollos em que so mantém o equilíbrio entro a circulnçfto monetária o ns restantes forças roproductivns. Doido quo esto equilíbrio so rompe, ontra-in om uma phaso do difflculdiidos que,si nft. i ft . removidas com urgência o acerto, conduzem incutiu .Intento s uma criir. «Cumpro nfto esquecer, diz I.uzzatti, quo ns coiiiüçO.is du uma circulnçfto monetária qualquer, cm metal, ou panei, nfto ropresoiitani mais do quo o offeito OU a expve-i-ft i ile todas as outras foiçai- econômicas tio paiz, com sh quaes -fti i.uimpre cor- -elatns aquollaa condições.» Am crises monotsrina silo lambem denominadas commorcines, nfto por- quo aífoctom uiiicainente o comnior- rio, nms porque o no oommovclo qne rllns produzem hcis cffòitos mais visíveis o iinmoilintoi. lv isto tfti rerto quo a obaorvnotto nitenta do movimento cominorcinl pprmitto ro- conhecer som equivoco po«»ivcl os prciiunrioH do uma rriso quu rstA prestes ft explodir, ou o dn clinio do unia outra que jft explodiu. A diminuição do» depósitos banca- rios, a restricçfto dos descontos, s rirculaçfti monetária morosa, o de- crt-cimouto continuo das importa- çfles, u baixa g,.r;tl dos preços doe gêw "Omiaciotiaes, «fto os batedores da calsuiidado que no approximo. lilentiramentc fados inversos ob- aervadn» no commercio snntinciam « i'"i, !'... ,n > ds crise e n próxima veltaso regimen normal ou do pro-- peridsile. Desanimado* o exame áò Uih-oi- perto, »ej» na parto da irapbvtaçaV* ru da cxportaçái; tiistisfima.» »»coii- cltotV-s a que fc choca oatudaiido os dado» numéricos quo el!o r.gistr», quer considerado» no «eu complexo, quer ns rspccifl.-açfto das meitado- ria». Qne tranãumpto .ia iio»*;i .>.«,•»• demlalCoui que iiilidea emergem tis» oifrss privações que e«tA o Jiovo curtindo, eíimiiiaçOeí feitas io» consumo» pa.»**»?» o Indujtriaes a (alta de trabalho, o desalento 8'a ilcseapcran^t geral, a cachei:» do I.. , æC uno o r»pir:to o use- nos investigador eoücH-ado perante t*»a« colutuna» de alg*ri«ino« perce- V* que c s incspscidaiT,' .Io* que di- ripem a Naçfto, iacooscientea o in *en«iven», que esta s insra»msr-the toda a acttvidsde, a constrange'* em todos ot» seus r.fo:ç\*. a íinprllil-o para a de**r*»ç». uma va» qne nem na perturbe*-*» ps» interior e es- terior nem noa sffHgr nenhuma ca- Iktmdsde tisiural! Msi» d* tre* snno» ha q«» o dr. Mtir- tinho se compras em queimar di- nheir.» •» m*>«* düitsdo |«riqr"« os awffhmentc.» do romnwrct.» tira v.rtdo ersítendo e s crist» aio*tra-tdo-*r. sem que o ¦ni»li«tro st» impres^ionassa eott» svs.-is* cre*»** qwe s »-.ts piicta» jera ia raoíTuautl<» e «era qu* Itoa- tas** ptsKiitsds tsisfetsl s*. O rt»r-"- tsdo ai-, esift f-steeta mo trabalho crganiía.li ,*!o J^meí- «tra# rantí* •ammentar. r*t;».n<*s rri.tuesTaissstr a sprtvla - ts - de eco junrtt». tea tstmcs: O ç*,v*rt» io ST. Csaspo» **»«•?*» tes-jcipsa. èvttdsafe. tem ft%ãl»sj -!.«- »»-:?« pCVtrsWrSrtíS t»OS ^KftfV™ •ebra «s fcovea '.mpootcs d# e^tafKM) èc smpc«tc tro «raro na» Atlsnslefs*. lisa •CMaWHkW f«r.ta*a{iai«s *'4aa tk* tosta t kfi^fdadi aWíl* « do **« *:- *i*tr<-, v sr. dr. J(*í i u MaiiâiJio, « O tsrie èt «ee»rraí-»e rttrsM4s» o l>a»4irxro Ssd»t»al aa» s-erraJ*. * «araera tm jvptftoSts »¦? rtfaweie Í»aptrta4«? ? «»**»« H prvftiliszr fmt asa* arr.s f9scm*mttás èt^fi s"* a-enaf Em summá, como nfto escondemos nossos receios sobro o futuro no anno passado, cremos não exaggerar nossas físpe.ránças quanto ao anno próximo. Por indolo nfto somos optimistas. » Esta aurora cheia d * esperanças durou o que duram as auroras, o o Retrospecto de 1899 começava asjsiin : « Nflo obstantes diversas circum- stancias que até certo ponto nos justificavam, precisamos confessar que, ao fecharmos o nosso ultimo lie- Ifospeõtò estávamos dominados por optimismo excessivo em relação ao futuro- da nossa praça.». E o primeiro trecho do Jletrospe- cto do 1900 dizia: «0 áhno'passado foi ainda menos satisfactorio do que o anterior, e. as attribiduÇõts do comnwrcio, tanto de. imporlaÇã') como de exportara), fo- ràm persistentes eagudos'. . Como so v3, a linguagem do Jornal vinha declinando desde a confiança no tacto o na habilidade do ministro da fazenda até a confusão dus pérsia- tentes-o agudas áttribulaçoss do'com meicio. Era impossível á' folha amiga ilo governo continuai' na mesma pro- gressfto, som confundir a sua voz com a do toda u população que esta ento- ando o coro do desespero. D' ahi o seguinte poriòdo anodiuo com que abre o Retrospecto que acaba do ser publicado:' ' «Acreditamos ter havido melhoras no movimento commorcial durante o afano*lindo, nfta obstante as reclama- Coes mais ou monos persist.entos quo nós o outros orgftos cia imprensa ix- giatrAinos». Evidentemente o zeloso clironisjta do Jornal foi agora aconnnottido.de outro necesso de optimismo, como o que tevo ha três annos o ellopróprio confessou, Noiihum negociante do Rio de Janeiro, qualquer que soja a sua especialidade, será capuz de con- testar que i, situação do commercio pciorou enormemonto durante o anno filido. 0 clamor ó gorai esfto paten- tes os fáctpa que denotam a queda do todos os ramila do 'comnierciò, como todas as outras profissões. O as- poeto do centro da cidade ó stifüoiento para desvendar a situação aos olhos uiais inoxportos. Na conferência quo ha dotiH mezns realizou' no Centro Commercial, o sr. -Machado Ouim»- rftès; illustrado negociante, aprosòn- tou uma nota dos prédios que esta- vam desocc.tipadoH em seis dns ruas situadiiano«perímetro mais valoriza- do pela collüurrenoía do' povo e tra- fego commorcial,, o cujo numero se olevava n 170, sendo a porcentagem mínima, das casas fechadas tie 10 '\. frua 1* do Março) e ii máxima do 82*f, (rua Visconde de Inhaúma). 'O grão do iiotividuilo do trafego ó outro indi- cinlor da estagmHfto corinneroial. Ruas como ns do ítosurio, Alfândega, 1* delSiirço 0 Sete doHotembro, onde a travessia ou o transito il exigia altonçao o cuidado, tfto activo mu o movimento do VÒniÕulos do carga, acham-se agoracomplotnmentedesein- barnçailns. íunsmo Ah horas do maior niiimnçflo dos negócios. •Si esta ó n vordade quo nitidainen- toso desenha eancas liquidações reses dos primeiros dias de janeiro vinrnm aggrqvar ; si a maró do vasanto pro- nnga-sopor tódft aparto arrastando de roldftn os Iructos do trabalho o da perseverança accuniuludos por longos annos, como se pi de «creditar quo houve «melhoras no movimento com mercial durante o anno flndo» ? KstiidemoH, porém, separadamente 0 movimento do impovtnçfto o expor- tnçflopolo porto do Rio do Janeiro, que mais so dostackrfto «s provfts da grande dor tocada. Sobre u impoitaçC > expunha o liiirbspcrto do 1809 que «o resultado no correr <lo anno foi muito desnni- mulor o nosso resumo demonstra diminuirão rm quasi todos os arti- aos importados e <m alguns muito importante», > aicrcsc, htnmlo o de IWiO quo o valor dn importação di- roctn BOlTrOra nova iisltuçAi, comparado com o do anno nnterior, donde so concluiu que «a importação no porto do Hio de Janeiro m»i> foi ittimulada pelo nivtl mais alto <lo t (1)110(0, rara dr 2 d. por mil reis nn anno ris WOO.i NO Httroxpnto agora publicado iè-se qiti» O val"V da imnortnçfti) dirécta no ptiiHtiro se- mmtre de llKll foi do lW;0irí:106| contra «7.888.110$ em l;">;i, «domoil' stranito que os importadores duiantc ps primeiros «eis me/es acharam se in fluido.* ife iiiiiíx pila fiertprcüta (omtntrriali » ma» que em julho o agosto « a iinportsçfta diminuiu om comparaçfto coma do aniioanteriors ora, como è sabido, pelo» rrs:imo»já publicados nas folhas diárias, que» dimii.uiçto foi ainda mais avrltada no período de H'temhro dezembro, concluc-»e que o angiucnto de impor- ta ft i observado no pi imeiro itraestre de lt*)l snn: llon-80 integral ou qua- ti Jnti'gr»lmei'.!c eoni a diminuiçío do aegtnido. Entretanto o que »e devia contar como cetto em 1!*)1 era um extraordinário aerrescimo da .'. |,:'....ft em comcqucncia nfto »ó do melhoramento da tsia cambial, como também dos imporirçiV.» dimi- nuti «imãs do» dois ultimo» anno», poi» qus a 1W»S tendo subido s aMQ.tJ96*4£*<jfibat-*oti a SftSB&BBtt em 1«»0 r a IHI.lTv':riit em l«W. 1 -¦. - reilmçftc* consideráveis « »uc- cessiva» da» importacO:» pelo porto do Rio de Janeiro, denotando gra'..lc deefalque do* .tfiaras comm#rcia«, capital, faíiatn prever par» l!»'l um extraordinário resba*t«vimer.to que nft-» «a> veritVcu. porque s pobreza í- -1 -••!.! esda ilis, msi» obTig» cada dts a re4tring'»e o* bMaMaos j. -«¦ «».. e tu»-» prouunciado v -,«> tor- namlo o marasmo eominerctal e io- do* ti,ai. Para ttsr »V d:- ¦• .«-ft-» do ssstnnpto tois a •-'•»-.»••» e esa«-ttJaVa íataato» o mudo »crvi»lflo-no« doa dado* eata- t:-*..c« que M encontram no* tre* akiaios retro*p«iot «Io Jis-nai e vonu*-.»:.—. a importado úirccts realiioda peto |^arto do Rio de Ja- neiro nos três aane* ils* esr-raraçan cta* finatiteirs* dr. M»rtíní»o cota o que »•»*:« âiaa no trietmto ante- rier. rroctAtaéo desí* fonaa im daatO» Je atttaMlJt iticOa» laJkUsas ft.ials«es»íi* wrtiàr- teaatara =,.;« ««fe* <*» ts»n',"a»aC»» de am »isiea) ona-» pc***» ter ea#s«»4o fatia?» avfcialesitsr» çst csrvaar^taw:*»)»1 .---*.-'•» A ,-s*.a!:¦«*.'<* è * sdcacís •to» ^-'aJiaale* «••tavrc» # «V» esaose Jejàa»,''» Sütsí!,» t* cí5*<^af de- i-±ar s* teisçíVTf &* t»*r»ca*ar *«»-sijI aja» ií- £ H;»». MS ;4Bta«s3aa>é3t«s -*Sr.-»,* ajl-Mívaàc*- /«EttOE** >«** I**S»*s<e» a tSser <:»t»í6;*i-»»c« »i^rra«í«r;s« ittv r- ;*.»-iav« «as Crea (• =¦',<" -*"•- *"¦ t* ttre* «e ai'jas*«t^i*Vx srt*gs"« tatra Testása** « f««ãWia*s •« S|^ü«*e*- Gêneros ale alimentação 1898-98 1899-901....: Menofl no ult..no tri- onnlo AZEITE DOCE 1890-98.... 77.19-2 cjii 1899-901... 68.881 t Menos no ultimo trionnio 14,111 « IIACALI1AII 3.608.481 á.763.879 811.B0B 118 82 BB barris 1895-98.... 1899-901... Tiuns 16-<.283 67.037 Caixas o volnmos .. 260.818 .. 225.670 ,. Monos no ultimo trionnio 67.316 BANHA AUER1UANA 1890-98.... \VÁ.'W> 1899-901... 81.268 40.148 barris Menos no ii tt i na o trionnio 12.097 ¦ * CAKNE SECOA ÍCOnSMlHfl) 1890-99 1899-901 Ui.m 13S.320.IVSO 97.168.3SO liilos Menos no ultimo tri tmnio FAIUNHA uk 1 iifóo ISOO-íl» l«íl-901 . 86.13J.200 . Oriè.dOr, . i.001.866 ImvricHs Mu.'., no eunio...' >'t:u/»0 1897-W.... 1899-801.;. Monos no OIDO 1897-08.... 1890-901... nltimo tri- 76.361 1TO.583: 01.093 136.40õ .11.121 111.020 "boia < 85,955 27.873 Menos «o tricnnio 12-101©8'088 QSÍIKUBA 1895-16.'.' M.P82 oa 1899-901 28.734 Menos no ultimo tri- onnio•*»»« 1J.!ííB UANTEIOA IK«-(« 1899-901 Menos no ultimo tri- onnio.» Í1I.1Í37 MASSA! ALIMT.1TIVIAB 180IÍ-98 10.1132 1890-901;....J.-V13- Menns no nltimo tri- ninio. 8*919 MILHO ifs»i os 8; ivi.eiin tauu-uoi ti.e.niH Menus no »i'1 i ioo tri- «nnlo S.49B.Pfll TOÕÕllSÓ I8SHÍII8.... 130.378 barris 1699-901... li. 113 < Menos no ultimo triininln 124.965 a vixnoi por ti •nín/nn 189U-9H.... 119.563 pipa* 1899-901... 111.285 a Monos no nltimo triennio s.JBS « VIHflOR rHAK0T»*»í Iblli-'*.... 15,449 rsbio» Ib'.l9.fl01... 9.052 a 14.319 - tUl in.fl78 b59 174 «14.062 Ü45.11U Í4.25, 10.066 caimB naes. Oontra isso ji protestaram as que aqui existem, e funcoionam oom lonva- vel honestidade e escrúpulo, e sabem que o golpe que o Congresso vae vi- brar, contra as companhias estrangei- ras nâo as fere a ellas, fóre a insti- tuiçào em si,' porque o publico vfi e sente que, em um paiz em que os po1 deres públicos semettema legislar so- bre cftsas que nâo s5o do sua compe- tencia,' nfto ha garantias de ordem ai- guroa, o o valor dos contratos feitos hojo em uma companhia, mesmo nacio- naí, pôde ser violado amanha por uma lei nova.' «Nao se illuda o Congresso sobre o grave erro político que o-estão estimu- lando a coinmetter. Esse prójecto fere direitos adquiridos do nossos compa- triotas, altera condições de contratos, feitos á. sombra das nossas leis, pre- judica direitos de estrangeiros domi- ciliados em nosso paiz, o olles nfto deixarüo do os fazer .valer por todos os meios, augmentando as difíleulda- des interuaçionao», com quo ]A nos achamos a braços, fei-e de frfente, por ser uma lei do oxcopçlo, o nosso pacto fundamental, e, adoptando-o, o Con- grosso sujeita-sn a-sor chamado aos li- mitos do suas altribuições pelo poder judioiario, quo tem o dever do velar pela Constituição da Republica. Ninguém pediu ao Congresso o soe- corro, que este lhe quer' prestar; nfto ha, pois, motivo urgente que deter- mino a passagem desta lei.» Muito nos desvanece o tovmos en^ centrado nessas considerações de au- toridade tfto respeitada de nosso jor- nalisrno algumas que se qnadrnm per- feitdmento ú. impugnaçào, que aquité- mos feito & oonstituoioiíalidade er A con- vehiencia lio iiovo regulamento federe,'; dss companhias de seguros. Os argumentos de quo, em sentido contrario, têm lançado infto A Noticia ca Gazela de Noticias ffto quasi todos egnaos aos que foram apresentados em favor da lei reguladora dos seguros de vida, discutida e promulgada em 1895, e da qual o decreto do 10 do de- zombro é uma applioaçuo sos seguros marítimos e terrestres. . A A Noticia e A Oateta responde, portairo, Ferreira de Araújo. GlIVidal BURGOS HONTEM lliinn-» no n 1 ti oi Ò trlennln t.4H7 11.221 Colligo-so Vesta resenha nitinorica quo o mercado iIob gêneros que for- iiiam a baso dn iilimontiiçao do povo soirrnu uma, baixe. ooIIohbhI, cumprin- do notar qne em roleçOo ao gado e ao foi jfto au di tl.ii inçiis sfto importantes apezar do termos coufrontaao o nlti- mo triennio com o bioniiio dol8!17 n 98, por nfto mencionai- o Jittrottprcto as quantidades correspondentes n IHíirl. Oensron dn primeira necossida- do. como n i-aviio secos, n banha, o ba- ÕSlhau, ns imissas alinienticias apre- sentaram grande reducçfto, que se elevou a mais do 06 .j" no toucinho! Uma única mercadoria, a farinha de trigo, tovo -uigmento do importação no triennio .le 1889—1901. Esta discrepância o característica da epoen. Atravessamos uma quadra em (pio n penúria geral vno elevando o feijftu, o toucinho, a canto BOCOft o o bacalhau A categoria dos alimentos do luiOjforçaríllo grande j^irto do pro- Ictariado a i--intentar-se nom o pfto. E'aabtd'0 que no Itio do.lanoiro, como nas outras cidades do Brasil, lia hoje inmimcriiH 1 imilins que, por absolutu f.ilta de inolos, estilo IS alimentando exclusivamente dn pfto o caft1. Preoccupr'.lo i-oin a Alta cambial o U/.cmlo dell.i todo o seu progiamina de governo, o ministro da farenda preparou nos esta lamentável sita- «(.fto econômica, Nos três annos do sua administração o cambio subiu 1 dinheiro» pi-i- mil reis, tendo sido do 11 .">i a taxa media do snno passa- do, qne è t .mbem proximamone a que estA vigorando.tstapequona vau- tagi m foi obtida, por um lado, A custa do« favores Io fumling o por] outro com sacrifício (ias classes produeto- ras, boje b.-.lla»(1o conforto o eubino- ttidai * toda.» asprivaçO-». O cambio Rvtiuu t'.. poi», o cambio ds miséria. Mas, nfto antecipemos commcntari- cm o prosig.f.uo» no estudo do impor- toçto d»» le-taute.» mercadorias, Vleiro Souto O Thesouro Federal recebeu da do- legacia fiscal da Bahia, em citmbiOos, £ 3Ü.8Í)1-U-1, correspondentes a im- portanoiu do 27Chl27$819; no cambio de 27. O sr. presidente na República dos- pachou com o sr. ministro da gnorva e nssignou os seguintes decretos : Tiansforiudo : o capitfto Jofto fgpa- cio dn Silva, da companhia do 7' hntalhfto do infanterin para ajudante do 22' dn mesma arma; O capitfto ajudante de9to ultimo corpo, José Antônio Dourado, para n •1* companhia dáquèllo; O capilft-) Chrisnim Forroiro, da 1*companhia do 20°b«talliftü de in- fantoria parn a 8* do 30" da mesma arma: e o capitfto Emílio dos Santos Cabral, da B* companhia deste bata- ll.ft i parava ln daiiuelln; Reformando o t-niútflj do 20° bata- llift) do iiifaniet-iuuaymundo Martins das Noves. ? Pelo ar. presidente da Republica fcl recebido om audiência especial o sr. Pedro 1'eíín, enviado extrnoiilina- no o ministro plenipotencia.no da He- publica do Parngiinv, que entregou a s. rx. a curta gabinoto do actual pre- sidento d.iquelln Republica, notifi- ciuiilo haver assumido n suprema di rocç&O dos negócios pnblicos do refe- rido paiz. A cxmn. esposa do sr. presidente da Republica fez no Dispensario da Liga Contra a Tuberculose o donati- vo do 5fXi$000. Tópicos o Noticias •aae!»»e-« ,lla« ne» »' . kata deia autlliera.-r. ttâã»*****. O tbermoairtre «a ¦f4na rai» " maaime 0 TEMPO .Irro» o eal -. rpae »¦ .< I <¦. .,'. Sltama» solta» •!> ' «( t »i.» •* "' i '* U ' "¦! ' )'kuu, |-otata, aa k*ll* |io- C»«'íllo «et»»on 29 Xn t OBCOVADO aJl- a :-,-.. ,.,.i irar»«l»i» ..'¦., a-'.'«iJ- ¦» »l 1,1 .», A repartição geral dos Correios íf)l visitada pelo sr. ministro da industria,' viaçfto o obras publica». Recebido naquclla rcpartiçfto pelo director c mais íuncaonsrios, percorreu s. ex. as divercn» depoudencias o múltiplos serviço» a cargo da repartição pos- tal, observando om toda» secçOes a execuçfto dos trabalhos. O sr. mi- lustro, ao retirar-se, externou-sc so- bre o modo pelo qunl é feito o ser- viço, apezar da estreiteza do edifício, oecupado porexse tfto importante do- partamonto publico. Foram tombem examinados os no- vos vebiculos que vfto ser utilizados para o transporto de mala» das au cursaes. O chanceler da Irgaçfto da Anauia. »r. Sogismundo Noi*a, conlercnciou com o er. chefo do policia, relativa, mente k captura de um individtio.que. fugiu daqurlle paiz. onde praticou ura eriuvi >la c»teUion»to.de graude quan- tis c tomou passagem para esta ca pitai. Ha*aWtl é* *^-*e»ní»'»«» ? tfa n»*a i <»• tm% tasmètm pmret*-mm ra*a.>,taaw- aia ««*t»f *-»*** ** ***" tsaaasa «st *#** * '-*«l «« «st ws* iaUsSa a*at»**a.t<. A POLITiCA os SEaunos bfto do **.iilo»o ice*tte Ferreira de Ataojo, em .^i»s ino!»r;«lav*i« «Cai»*» política**, pv.bHrada» aa fímHn <lt .V... •*.*«»«, «te 19 d* tmtabro d* l«»», »* »e- •rainte» ot--det»t>«>*\ a pr«»p«>,ito l»l qae rajrn'on'0 separo árida, eniào «et iiscuwâ" no Coitirrsssa •Dtaate -i-,-.-•• '-.'.a cifra, .l•; .-.. di- aartpas tal (sptnts^io frsaftara sa tma ca. itsc* qs' a* ¦•«mpanl. de " c r¦-» •aviavam rira o ríttaa^slro} inflae •a»%rs o ca»*s:»>, si ria * tuss i»iT*«r- «idaile asar •?•: tu» srjBimesitO cc^íiecj- Usiec** t*>»«». P taFias-nent»» rtdkaío •toe se $.»i' '-» .ar ?J .- s tsltiaU dst- asc^cVX «.aantlas re^U«a*«U i^O CSsOl*». ««*? aaaawasl **» ViTTtW* il*SSa tra&«*f :tf >'* oeidaVtaV» t»ra lanto «pae «lar eswtaa jpevcrae» eesaa «ia aliitlbrlrr) aji< *«vs fist» a «nttstTKr. f*ta laatar, * a aa fait era tjrae ta Ia -.t.s« ase taaavv* «'.raSfrirx * exr^atant tav- rrea •*»-.** *^*r»c*e» t*m ptwHxtm «»rr'<e« eajatfaus»»^ aa* «tas enatata- 6'J». áW aajftlit»a*. •B4» fcVittt t*t a' CassaliasTial «*- C3ta«*« «st f*r iwaso %n* «mrcwia à> c*«í*ia"»:'*s »sr»^à**«ía, «sa a^sa ;a»n» ess» mpi a ,**» aa» **»*¦ ? a£»J»^a»' n*»of-:. * «aWa a*S'<e f«*a mfmmc ca» aaatl* «aa ?«»•• «*• rstaaa, . £,. •> stt à-a-a «.a* ? !»»**)•»*•* rtá**,~ A IsftaçftV) americana oomm.mirou (0 «r. uunistro das r«l«,0,s exterio- r-- hsver sido nomeado cônsul do* F«tadt«unidos, em Pernambuco, o *r. Willisra L. S,>*re!l, e pediu o rs»ps> etito txtquaf*r. HOJE Cf «r. presidente d* RejntMiea de»- pacharA com os sr*. winhtro» do in- terior e imte*tria P.-a ¦.- à^ Petrr>po*i* o tt*. tBÍaiflro da ;•«•»«. «fim de destpachsr com o W. prs»*t4tsitte ds Repaiálica. íi cs- sataH Atam de-parho, é jaoa- sitrcl %oe tesímacit» ?m «na «atsrrrts- ri* ¦«•» « á»i*:íar Jo n.»»pi.---> 1?a- ci^nal di* A.icttsJ*»- £*tâ *k di* A tcratf-jlí í*-s«.mÍ-i» po;:-.-. t oJhw '•' j* >ir* H aaxlíãsr. A ADY00A0IA ADMINISTRATIVA (Ao dr. Augusto Freitas) ! \ l Pava demonstrar que a advocacia administrativa, bem que esteja agora em moda, é muito mais desmoraliza- dora e deprimente no regimen actual do que era iao regimen monarchico, onde, i aliás, foi sempre condemnada, basta considerar-duas coisas: o pessoal que a exerce; i o pessoal perante, o qual a ex- erc«n. O' Qolendissimo Oollegio dos advo- gados administrativos da Capital Fe-, dci'o2| depois quo o sr. Campos Salles é presidente o o sr. Murtinho seu mi- nistyo, corapòo-se do deputados, sena- doves, marafonas, caftons e gente de reputação avariada, em gorai sujeitos quo exploram a maridanç.i ou paren- tela' de mulheres bonitas, pelas quaes ss recommondam. Oomo se vô,ha .do 'tudo e, princi- palráente, do poior. '• Esse pessoal exercoa sua actividade perante um outro pessoal quo lhe nfto éaomenos em primores, o no qual, sem poi-fias, se destaca a pessoa do sr. ministro da fazenda. E' am'sac)-incio enorme, uma peno- sissínia tarefa, ter a gente de escrever todos- os dias sobre um pobre homem enfeitado de vaidades, como é o sr, Joaquim Murtinho. Mas nfto ha re- media Elle é o ministro da fazenda, o grando homem a quem o sr. Cam- pos Salles se entregou. E',pois,fórçoso tratar delle para dar uma idéa do pessoal, perante o qual l.iiicoiomuii os advogados adminis- trattvos. Dizem que o sr. Jorquim Murtinho, na snn convicção do grande homom, tem pela humanidade o mais sobora- nn desprezo. Oolloca os homens, a coincaar pelo «v. Campos Salles, mui- ti abaixo dos podengos e das poden- gas quo lhe atravancam a casa o lhe enchem o canil. Naturalmente, elle julga a humanidade, pólos homens e mulhorçs quo lhe andam & rabmlilha no Thesouro, na barca do Petropolis e, sohrotudo,om Biia casa do velho sol- teírfto. Nesto caso, tem razOos de so- bra para còllocal-a muito abaixo de seus cftos... Diga-mo, porém, o sr. dr, Freiti- nbas: -- Para um homom limpo e digno nfto d um rebaixamento ter de.. tr.atar com um homom, cheio do vi- oios e vaidades, rrno julga os ou- troe homens abaixo do seus cftes? No tompo dn monarchia a advoca- cia administrativa ora ura deslustro... Entretanto, naquello tempo, os mi- nistios da fazenda cbamavam-so 911- velra Martins, Lafayette, Belisario, Affouso Celso, oram a culminância do saber, dalionra e do talento. O cargo do ministro da fazonda era nina posicfto nobilissima o bri- lhante, e nfto isto quo ó hojo : um chocalho do vaidade, um chamariz de cocoltr.i. um instrumento do con- qnistas e trnnsnrçOes ignóbeis, posto nn* mftos do um sujeito salnz o pre- tencioKO, quo se julga um estadista inaompiiravel, com a mesma ridicula vaidade, a mesma saborosa insonsa- tozrom quo, apoznrda calvicio o ou- trás estragos dos sessenta annos, ao tem na conta do um Apollo ou do um (lapido irresistível, BÓmento por- quA alguma nympha esmamalhnd» (do olho» poeto» no cobre do Thesou- ro),R«e falou do amor olhe denpahna- diuhasna bochecha... Apezsr do seu atmr polo governo, ha do .-oncordar couunigoo sr. Freitinhas, que, isto é pnrO Of fenhachl Justiça soja feita á rircumspeccfto d ptobidado do sr. dr. Prndcnto de Moraes (a quem o tt, Froitinhas co- r.ijoa» o patrioticamento acaba de abandonar para »o lançar nos br»ço» dos sr*. Murtinho e Campos Cálice). O tr. Prudente de Moraes, logo qne percebeu 'Viun er* o sr. Joaquim Murtinho, tratou de o de-pedir o, ei- letivamente o dajsps.Hn, de «en go- vero ?. O roctino , fti íaz o *r. dr. Gunpo» Sa"'ea. «iiiipUxtnents porque t.ft» tom capricho, nem »âbe preasr o seu go- vrrt.». Poi», todo 0 mundo «abe, foi o sr. Joaquim Murtinho quem, psra o coanpromtttcr, lhe denunciou o eoBtrab->ve.lo; f<-i o «r. .losquira Mur- tiôao quem, com rombaris o cyni»mo qoAíSvoltam, introduaiu cocuttn na vüafjbiica, jrovernou com «lia.» s H-o:.b i. a a 11 .«ta d* fazendo. K' situia o mesmo ar. Joaquim Martànho q-"-m a propósito deste BSgOíio de h-irgoa. dia que o sr. Cara- po»iSalic» ** '»» mepto. que aj-.»rs dsiaa frnre?v-ar*l>or SBi* *•*• A sais * 1 •" ** rsters o ministro <ts tswnis, é » virtucaea e dignl«»ima •vea>** do «r. pre»i«lente •!» Hepnll e», »4 ;»!. «eg.r,i--> aiftnaam. lem B.--.;trah-«j » a ^aliaetKia davi ssaatai d*?»*o»e*t*» •)<•* *Mtarttaaa o «r.Mur TíarHet »Vm paasva). -"r. Fftlttn!»*»!..*» EtfrrHi««ÍO B-**s«court minhom ao Thesouro.pedidos doisen- çfto do direitos, sem os fazerem acom- panhar do todos os elementos noces- sarios ú sua prompta soluçfto. A manteioa mais pura n saborosa é a deTraituba, que sa encontra a re- talho na confeitaria 1'aschoal. Concederàm-sè dois mezes do li- cença, para tratar de sua saúde, ao 8' escríptitrario ¦ da Alfândega do Rio Grande do Sul Auto da Silveira Fon- tes. O dr. Neves da Rocha, durante a estaçfto de verão, ó encontrado em seu consultório nesta capital as segundas, quartas, sextos e sabbados, dos 11 ás 8 horas da tarde, o nos outros dias em Petropqlis, onde attende a qualquer serviço de sua especialidade-r-molestios dos olhos, ouvidos e das fossas nasaes. Si ó certo quo fica com uma das orelhas vermolhas aquollo do quem se fala mal, como acroditao vulgo, a do sr. ministro da fazenda, ante a criti- ca sevora o justa que de sua adminis- tração faz o povo do interior, om lin- guagom singela o sincera, devo estar a arder, rubra, incandescente, como as fornalhas da Alfândega, onde sft , cremadas antigas notas do thesouro. talvez pelo eximo de nílo trazerem o busto de formosas carneiras. Confetti do David & O. o relógios- bisnagas, compiam-so na rua do-' Ouvi- dor, 81. .. *• . NO ENSILHAMENTO Os corretores e zangões que lidam no celebre trecho da rua da Alfândega, hoje quasi ermo, mas que arrasta ainda onome de ensilhamento, gozaram hon- tem do um espectaculo que os divertiu por alguns momentos': uma pega en- tre os corretores Ornellas Bittencourt e Álvaro de Moniz. Quando ohegftmoa ao local, o sr. co- ronel Ornellas bradava ás' armas, epi- leptico, gago, desvairado, com a jaqueta d*alpoca em frangalhos. Os srs. Vargas e Himo, os heroes da baixa, procuravam fazer baixar tombam a temperatura do mu animo, Mas, o sr. eoronel oscabu- jova, engrifado ainda; agitando oon- vnlsivamente o resto d'aba,por calmar o ardor do sitio em quo o sr. de Moniz lhe applicaia... um mandado de des- pejo. Porque o caso tevo origem na obstinação dosr. Oruellas,einufto qncrer deixa o esai-iptorio que oecupa cm uma casa do sr. de Moniz, ft rua da Cande- Iariá. O faclo levou ao local todo o mundo da alta finança, qne o commentava lar- gomentu. 60 o sr. Viotor Lopes nfto ín- tei rompeu o seu constante labutor e onvia.se a sua voa alentado: Sapu- cohy, compro Art IVoaveau. Desenhos da moda •ui papeis pintados. David & C, un>3oa fabricantes. Ouvidor, 81. * Uma nova marca do calçado—dono- minada Paulista, vao ser hojo oxposta ao publico, pela estimada casa Xòu- reiro, da rua dos Andradas n. 2 E. v At6 ft data do hoje nfto apparecou aindt. no mercado melhor marca, que, especialmente, pela sua elegância o so- lidozjso recommenda. A acreditada firma O. A. Loureiro, apresentando aos soua fresuozes o cal- fido. Paulista, tem a certeza do lovar de venoida outras marcas, embora an- tigase quo so julgam*--predominantes na praça. O sucesso do calçado Paulista vao ser extraordinário. . SENADO FEDERAL Oomeçarfjo, no dia 20 do oorronte mez, os trabalhos preparatórios para o «osefto extraordinária, convocada Selo decreto n. 'i.32-1, de de janeiro el903. 1 i, i,»- ji..».-•¦•rr» ;^. EstA nomeado José Mal ia do Silva Oliveira poro o logar de oolluctor das rendas fedoraès, cm Gravai A o Be- zerros, no Estado do Pernambuco. '' + Aviso aos nonato* leltorea—O vcrilodetro ealçaüo «l'aulisla>, » que i fabricado com todo o capricho o com materiaes do 1* qualidade, o o demarca tf. Mtlillo, o o nulco deposito n'»sta cap.lal i. » th.ia Mauritânia, no largo de S.Franoisco,ponto dos bonda do b&o Christbvfto. Cuidado com os /VaJtiyfüíKlorM, quo alguns ja u/am marca Paulúta. SANTOS OUMONT Keccbemos hontem, á noite, o se- guinto telegramma, quo narra, minu- ciosamente, a nova excursão do Santos Dumont o o accidonto quo so deut Paris, 14.—Telogrammas recebidos hoje do Mônaco annuiiQiam quo o aero- nauta brasileiro Santos Durnont-realí- sou'hoje uials uma excarsilo sobro o mar, com o apporelho n. 8. Reinava vento fresco e o destemido navegador dos ares forçou a aeronave o lutar com os correntes aéreas, con- seguindo bellissimos curvas o vOos ra- pi dos, em direcções variados. Mas o vento ongmentou do intonsi- dade e o aeronauta brasileiro angmen- tou também o numero de voltas dos ¦eus propulsores, e a conseqüência foi a ruptura da tela do osoeusor o a qne- da da aeronave oo mar. Santos Dumont nfto perdeu a calma, quando percebeu o escapamonto do hydrogenno; o, para evitar uma queda vertical, quo seria perigosa, aprovei- ton quanto ponde a sua permanência no ar e manobrou de fôrma, que desceu graciosamente, desorovendo uma es- piral. Acudlram as embarcações o o atra- vido conquistador da atmosphera foi salvo. Ao saltar em terra, sob lndescrlpti- vel ovaçfto, foi elle felicitado pelo povo. Perdeu-se a aeronave; mas vfto ser tentados esforços paro ser pescado o arcabouço do apparolho, quo ainda po- dci-4 ser aproveitado. E' provável quo dentro do poucos dias esteja oheio' uma outra aeronave par» que se nfto interrompam os exer- cioioa do illUHtre aeronauta brasileiro. S.OOO plionogranima» Kdison e Co- Itiinbni, para saldar a '<J0Ú0, na casa EDISON Bua do Ouvidor n. 107. 0 dr. Thotnaz Cookraue, secretario do sr. prosidento da Ropubliea, trans- fero na próxima segunda-feira a sua residência, da praia do Russoll para o hotel Internacional, uo Silvestre, onde, em companhia do sua oxma. f *• mili», psrmonecerft durante o ostaçio calmos». ' H»S' . •**¦¦ De hoje om deaute, ató ao fim do corrente mez, nn pngadoria do The- «ouro Fedoral serftò effectuadoe os pagamontos da verba «Material», o os atrazados dos meses venoidos do auiio próximo findo. 4> Aviso—O verdadeiro calçado Pau- lista ò •> da iiu.t., ..M. Melillo>,0 o deposito iiVstacipitnl 6 a «Casa Mau- ritania., na rua Luis de Uauiâea n. -I, ponto dos boiids de S. Chvistovfto. Da próxima segunda-foira em dca"- to, estarfto abortas matriculai para aqnello.» que quizerom frequenfor o curso tirimariç do oxtfci-nato do Mos- loiro de 8. Bento. EM FRIBURGO Q lem qul. ei- fazer uma longínquo deo da ineiguificonta freqüência de Friburgo, durante o veiaV) corrento, nfto tem mais que Mtber qne es hotei» de primeira ornem ee mantiveram fe- chado» ató açor», «xcspajao feifa do Lanenroth. Dorants o Cornava! abriu- ae também o Engcrt, do mnemo pro- prietario daqucllc, mas está is mos- caa. O af»m»>k) hotsl Salua»»», tfto ovi- domente procurado polo» veroniatas, mantém cerradas os anos porta*. Apo- nas o sen grsndo «*'»-> é cedido para »oirtoi do í^i*»tn(>fVi6ur}»ü. O Central, eonstruido com tonto goato, em cujos dcpendsncis» funecio- nou i-empra oom irrsnde «u<-c«-.i o exrtiheoido ««Uoelaciinsnto das du- .-!>»• , taire» o anslhor do Hra-.il. que foi cfft-ax V. ni ti vo porá os i*.Wx• imen Um de doentea de quasi todo o parta do pais, jft. xbalou com todo» oa »a- eratni-ntoa o derradeiro «uapiro. Psr- tence boje a um ooliegio .le irmft* da caridade, tendo rido deataraiio ot-- Mlselecimetrto hvftr «I.#r»j-i. -.» que ir «ta .ha «x>b a direccSV, dosr. dr. Er- neeto Bnastno, irf- - .- ia .-¦•»:. maiiiripal PooaN» tem sjua fsaer. qnatro (••>'-*« racorraaa diarutatatate ft - •» hjdmtharspi». atatre ellas o sr. dr. Rc«a s Hil-ra, viçai prtwideata ds Repub.àca. A'NOITE ("•cr* a -O áeaats *•> ftaíJ* •sraji.jaatal») tta t "»*•«»»*.» «?»»» * fS»Íf-« •*>» rílK'* •fa earr** «^tatrle. l«^»»*»»-«»a**« nfntt*», **• t/msm êt «rrai*-*» »*Kt»»5 «4ja«a«í "...* FrWfct «ta "«Seta» •at-t»»-*»*»*»*** «raí- feÍ«a*aM ,**-»«<* srf--»*• as rtãtatatí » 1»»^»» ir,'ia\i.-. rtttttNftES v s»s S ta.. jtM »«¦ KaS» yp*:» «* S, * ía r*av«aV r ia*a««a t«ie. *»««• «a? a*. «a» rít a* •- ** »i*• St . r>»íi*»<* ta*» - aTiatKr» - "Saa-aha-** Wa*-. ¦»• reaél^ •**•« aV S. **-»»*»»? S#**r, * tt»»»» jaat (.-«raÉk Ca«a»«t»*» * -¦** * *»-*• '^.íía*-» r«»».s*aB»l»htalai «M iaajaj fs <"•»** - **J»l»« Oaaaaal ¦ Os- ?KlH»,*». Otiáto éi caas*. tsirTtt»» * jpoaxae» «ia» r^a-ifa. f :a&c» s. «r*ti"• *k*'*s>i. **im» *e iU-í- e BcTalt »i»»tSS»J'. líatatn tstactiatjsa» »<»» «acste* ie '.Atat^fe aas «r^ciaresite «ia AKa».*t|pi aTaá|aa*tt>a MSr*A» €*»&.'*« Fe-reíra »£;£ ic tratar «W mm mnmsk. «ps* «ar t»tt|»i«'«àa p*mo «sr. .Aeí*» 4t* re, *. t«a»ft > «*k» « tv»a»»i>« «ãr- | ae^ísjaaiÍJ ai»» ¦ tal»» A 4>ta«ktM.ia de Fr:l :;r;. UÊÊÊê a J.i r .;S ,;..»«. '.¦^'a. .- -...-Ç . » - •' •-¦.-¦• a tnai» paro os fl¦>* de íísru Foi a tenta».»-*»* rt.»a satvaraa «le «*?t» tahr-> <le»«e aaa-t,pree- Maift paio* ax<i"ui»«t«»» pi a ao»» flr.»i^-»itre 49 to- srerrv , »nt»ienta«»*«ta »»«*«*»Tna*.W á •• »í.rte a «ai e ».»•;'' «ns* a.t.. da ft r,- aliifnai j*»lo H"M" grtxmrstfí * **ra» pc^cca as*«cia*v o sr. Str»*WtO t*w- rea i framte qi »<a taítaraa a «ita*- c* {--t-etaria cia qsc tscavtra s F»JN«i»*1*i-'»* *fr no 'HTTT «?*) e«t,a aWiiaV»»»»»'*'» *-»•» |^»f»»*»íaá*»a * *.&> *^-. '.-ts j»aa»e fum;:*•. da Osta. t . M*rac*> # MAM "MMs, foiar .»»*»' ')',«"ja fr .V".:r-,' "*•. saa «io* na»* *««tiita»»jo* alas }vjtf** Ira- t*ila»lna*t «V-i»» »ia*etejs «as «a»** fai«a- •Ia». ;¦*""•'» ataf ¦ «. w-i >* pmWfJim éo tra»*a p iai èifrTtg*.* *ttm**k lrsÍ!a«*t»B!«if~ «ia rec.lsaae* «arpta-3 tr-TS, *»**»•* ás ss**Taa, auav aa***..*- aja» as a»*a futít mmir»»4-<n a iiaaaiã-* ê* »-««««a.-. <«, «Va f.-arta**, ai» JjClas»»*t f "i ¦> I H VERÃO EM PETROPOLIS Cada vez nfto mais conoorridas as quintas-foiras no C'/»6 dos Diários. Anto-hontem honravam o salfto dos cavallinhos muitas sonhoras, o quo tornou oamabilissimq presidento, barfto do Ibirocahy, radiante do con- tratamento. Havia, tombem, muitoscavalheiroH, alguns aos quaus. é vordado, nfto se arriscavam a. tomar parto no movi- monto, limitando a sua actividado a amaliilidudes o attençOos para com as senhoras presentes. A diretoria pedo, por nosso iutor- modio, iioh quo nfto bo emponham na luta, a fineza de nfto oecupar logares nas mesas, com prejuízo o incommo- do dos quo nfto vfto para outro flui. « » Descou hontem o sr. Joaquim Mur- tinho, em carro espocial, polo trom ilas7 1i'J horas damanht, Acompa- nhou-o o er, Nusba Na barca, oo passo .,uo o sr. Fogo- nio do Almeida entrotinha o ministro, o ar. dr. Joaquim Kgas Moniz Bar- reto do Aragfto fazia companhia ao ar. Nusbaum. »'? Na barca conferenciarsra longa- manto os srs. Eugênio Oudin, Leo- poldo Noronha o Luiz do Caatro, no- turalmento sobro ossumptos musi- coes. a « Por diversas vezes temo» publica- do errado o nomo do ar. miniHtro do Peru. Oaympathico diplomatoé Amo dor, e nftò Amadeu. « » e 0 »r. ronde de Figueiredo explica o reapparecimento do entro.Io em Pe- tropolia pelo crise flnsnceirso vazio >U» bolsas. Nfto londo dinheiro paro bi«nags» e para confrtti , o povo que jUerio SS divertir, teve que r..-< rrei ft sgus por -• r de grsea. e nfto acarre- tsr de«peza*. »obr«tU(io em Petropo- li», onde o* rios correm 4 porto da» tWasa * Entre teranietos b«nt informado*, ae dizia hontem que. por insistir o*r. Murtinho na intüfct do sr. Cati- miro .IM •, i V i paro director do Bin- •-o do Hepablica. no qae o *r. Campo» Selle* : ft quer por f t>. » alguma con«er.tir. o cri»»» ** r*«olreT:o pelo ¦ ça Ao tt. Ca«tto Maja, lhe asado feiU* tola» as vontades. Desceram também bmlem ata V. * ¦ Murtinho e Anlonío Aícredo. aiàutüs ft i* « **te ft prflav s * * No dominga, na tu» chscsr* de Qi.sm ft Í* II hora» » n.«i ' ft si- raoysvao dr.Jí>*'j«im Murtinho cera os ee-ts iBtiir..--». ,j».»;o fm*-m sn- Bunciar mn > - - a qns ;•«.:.» com iaMitesKia atoa ^otsfaira-seta s % es. Recebe»! o ÉK Martírio o ••:-»: gsiro, »|M «MjaTM ca*ç, -le caMi&íra «.lar» c fra»,-»» {re*. -. <a*g-naUt>dO Ml Ejk-j o claacaco "ajuue, O . >* daMXSta a *l-Ç» a «le«*«b«srttt, f a rendo ver -abefk» repartido ii tr.ts sté 4 Ma> ioia A t-"¦ .fertt - ia fbt lonr». « retiros- «a O >i"*.eft-\ O sr. M=.rt' uV.- saslar- a j ao se. N-**ia-3iv. tsai* i*»*t«oa* tíCMStata , ei> t>a\a ai i patafír a logsr 4* dire, t->r da Bsvtwa da Be> psit-Hca.»<,..--. t—í:i". c-r- pezar. t*,; jsç- u.1» a * x *t:?*•• \*i. »* t~ad* dt*dsv t*si a* ««s^tssataeavata. «asa a*-» «atar i*> *:V; o «xíetssf*-! éo ar. Castro Msts.* Õ sr. K-.rt..-..'---, s ç-ssn «*jc*c s c »»•**». ataaV* sjaaa àsism 9 sVStaat áO ataW. \0f*r% tum «ta* o ar A LEI SARAIVA Escrove-nos o illustre senador Barata luboiro: Sr. redactor.— Sob o titulo Alei '"arawa, divulgou o sr. barfto Homem - do Molio, polo vosso diária do sogunda- feira, um ' artigo com roforoucia ao ploito eleitoral de 29 do dezembro pro- ximo passado, do qual hojo tive co ubecimento. Representante do distrioto nfto me e licito ficar indifferento n conceitos ex- tornados, pov pessoa responsável como é s. ex., a propósito dn factosque in- teressam a organização dosto municl- pio,-para quo so nfto diga quo sobro suas ruínas políticas possa quem quet que seja, sem protesto, armar a celebii- dade, para a devida rememorarão. Nfto percebi bom a intenção do sr. bacilo; si a idoa do criticar a nctuall- nade, si n de fa/.nr a apologia do rogti- lamento de 81. obra dn inultiplas cabo- ç.vs (como agora se fica sabuudo) todos elabomdas, por estudos de quesiOes cleilhrSes, ou si alóm disso, o Inclusive, o noticiário do almoço com o sompro lembrado Silva Jardim, o do tempo perdido por», ox. em escrever notoS que ignora si foram aproveitadas, a posso informar que nfto porque nfto ha loi da Republica ha qual, nem do leve, se procurasse imitar o art. 281 doregu- amOnto do agosto, o quo muito menos copiasse. mo reportaria A referencia do sr. barfto ao regulamento dn 81 oom ap- pljoáç&o ft aetualidada politic.a deste imininipio, o peza-ma dizol-o: nfto ms parece s. ex. o homem do sou tempo nem dn seu paiz. Quem o leu, acredita-o ainda na- quolla memorável data a ver por um óculo a Republica, o vendo do tfto pequono oleanoo que a nfto percebia ató nas convuhòVs politioo-aooiaes quo agitavam a naçfto, das quaes o própria reforma eleitoral do janolro era das mais notáveis. . Dlr-se-ft qiie ainda hojo iinpvosslo- pado o sr. baifto pela parfeiçfto do Obra de 81, nfto conseguiu convon- cer-ao que os tempos mudaram s com olles costumes e instituições. I, Si ainda estivéssemos na monarchia, ou tivéssemos uma Republico mouar- chizada, com eleiçdes da sucomjoj o outras de irasuecM.so«, câmaras ntunioi- pães com vereadores subordinados aos governos das províncias, (falo como si estivesso em Roma), sem provocar reparos nem espantos poderia invo car o regulamento do 81, principal- mento si para seus dispositivos appel- lassem leia postoriorea* Outro 6, porem, a hypotbeso quo po reoe ter escapado ft nerspicaola do sr barfto Homom de Mello. Desde- 1889 o Brasil é Ropnblioo e constituiu-se - em Republica Fede- rativn, garantindo a ConBtituiçfto ti autonomia doa Estados e a dos municl- pios. D nfto reflòctlu o sr. barfto que O Distrioto Federal participo do indols político de um e de outro, gozando, como município, do autonomia em tudo que disser respeito oo seu pe- oullar interesso, a intervindo, oomo Et- tsdo, para o soberania da naçfto, por sua representa)fto ao Congresso Fede» tal. Demais nfto se deu ». os. oo trabalho do verificar quo pelas lais quo noa regem nfto bo eleições que possam ter succçsso, e outras que nfto sejam bem succòdidas o quo om nenhuma hypo- theso ha poder constituclonolmento organizado ' paro prover 4t qutslíet pendentes ilolloti, atem daquollequo ellas coiiBtituirem- «a organizarem. Nessa ponto, do vista quo é o ds Conitltülçftó .o daa leis, p'oreao-me qua nfto se podarft diiorcomo áventnrou t> sr. baifto que seja rêiolucia ponderada e de aee.ordo com a Índole da» nonas insti tuifõts demorratieat a do sr. prsaidentt da Republica evocando amo lei ds monarchia, inannlleovel 4 altutçfto, t isso sem autoridade para foxel-o, pois, a lei ii. tVi dn 93 para ouja expressa re> ini«.riii »ppnllou a. ex. nfto mondot vigorar a lei do 81, mo» apenas aa disposições delloa referente» ft r/.i'fdj em geral t a parUptnal e isso para a primeira elcii, io, isto o, a quo 80 deveria ffectuar immediatameuto depois da 20de setembro do 92. Julguel-mo obrigado a estos ligeiro», reparos porque o sr. barfto A historio- dor e sua palavra poderia, flcaKsn hihO protesto, influir aobrti o oplni&o dor vindouro*., Releia o ar. baifto a Constituição dl 2d do fevereiro o ha «da convencor-at que lhe M-rr, mal* fácil realizar o im* possível do proli.qmo popular—nintter a na Misericórdia -do que pór nm tecordo com a indolo das inatlluiçõea demoerntifa» do Hiasil n pagina ex- druxula da' nossa nhronloo indígena escripta pelo n. presidentn da Repu- blica. Quo >-. rx. felicite o governo «'• o aeta direito; que o faça, porem, ft custa dos credito» da Inatitulçftn pioiticado Dr» »il. ò qne nfto nu, parece rasoov»! S até »o me afigura nwnatruoao.—C, **., III de í,VM.-.IO l)e U«'.>., «*> Scila-a praataa Complato «ortl» mento, quer ...ia vintldn, como paro forro, com SW "u dn abatimento real, no grande -talai", iim-tit.i de l'iiaeii- daa Prnloa, ft ru» DRUOUAVAíNA ¦¦mm m âsisL. *i*»a*l I ' '*":« .aWa^jfe^' ... aJO Vinho *v*nld« . da i:r ,i Cempaohla VI- r.imii. t-|.r(ul \iat,i ila.r..lia, multa Uno encaittQi PINGOS E RESPINGOS O ar. HoiImI-i p"I,s em l'«'r, ; ii« a ' v'¦. 11 r*rta ajn» por um •' i. . •, •- r l*fare, t"'1»"1 '• "' '•' I •lfflrílr-ho, Aifitf *i , t-'» If>»f11NUv»l U""11 t ' -¦' M«« ajr*t.Í» ll.f .1 !!. it . IUf r »•! i tnt lí-.st .t'.i'-; .' Tt, «ga* ranlat. do V no M»l •'. |«r» n aterro vira S">.r .• .,>." atra* d* ti caíra «)»• io tV i •«¦laa.im ') t*«r .-,' « I Si " i.- | a,—- •••• B. « » »:.-!« ao («-',.-> ? -iilnl .. u n a »--, .-..l* f ••ra» il* ; in' ».*lm f I Fra «• ¦ •». 1 ¦ I ».«••• M ,<¦..«¦ >•...,•!, Ce asa» esialaaoa ., -•• V. « 1. . .... i . : 1 .,„-.. t •• - - ,.-?¦•a -<»•• *V- » »>a1*»# h*rm M 8<MlMil 1 •• I-*** a)»- *!• ¦ ' f •»* J* ' ( «í ** •' ' fl. . 0 Itt* H*r»»lt». S ••••• ryrl*-|f»r •» -ai*-.-»*;"-, T/aSa » ásasas aantl i.l,»** Maa l». M «¦«-•¦ < •• d* aa tt. I X •*.- a«a*n MMM sM rt***»t« l>« rfeí-a '«» »»rl:-*« \$t) ft»»!*»! }¦--,-•¦ d»aa«*4a «,-f- -,t a •*»«[*» ltt*aSa*aaasa»s**Sãa*l «,-¦ ,«•¦»• 4a »•*» •> S* t «a ».»,.»... f. «. ¦ it aaat ¦••aMaa) »»•« -.«n " Ta ',».« «*• *a •-¦« ",-«•• Ha. «.,, ¦» •--,.•.- ... -i? a -r«»•-1 *-.• *•* 11««iHja»' A »f »*.*>' %»M a*»» «raatletf *>*• «•-.» *.a»»TÍ«a !#».«aw5*i»»r «M rt * a* st* « T»*i*» tt*** » 1*t«*»rá«-»ti*«tia* F»r».««t Saatts 4*á« »ft« fca «»»*-a"a «J--» m> f *«•** »!•-»«'•» 4t «ata»" Sû «?»»• a taaa * **«**• Um jatas «WaaaaTtaa i ajlia» »1 * I ¦¦¦ >-3«5e-" I asa |*a»j» «»»T«« aN^sM*»*» «"sos laMJjf** | snfèttaK lilS i aatlaat»» CS-Tat LOiíJl Ntavata •aasfM T-» *)*«-.»»,% « 1* atava a* *»*= 7?éfè.-m tira;--" :. wm smmmtmt*. -ta* ;*» »i»-tn*. ¦;.*•»•»'-»»--•. Ç% ^tWMItlW1*»! - ••*» **,1»* i-TtSLttmuT^m I Cy*a*o * C. I LTlNI-rTH/lNIfmir^^ -¦¦ '>, ¦¦¦•¦ í''' ' .:¦ ¦ - ¦ ¦¦¦" ¦ ' -

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Correio daDirector- EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II — N. 246 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 15 DE FEVEREIRO DE 1902

li/l QnhQ t^s \ mIVICllIIICI \^j^Jí i

Redacçito — Rua Moreira César n. 11?

ASSIGNATURASAnno... 30$000

Semestre i5$O0O

Os originaes ae quaiquernatureza, dirigidos a esta re-dacção, não serão restitui-dos ainda aue não sejamoubl içados.

0 CÂMBIO Di MISÉRIAAcaba do sov publicado o Jletroépe-

tto commercial do 1901. Posto quelimitado ao movimento da praça doRio do Janeiro o incomploto mesmoem relação a olla, esso trabalho éum-bom serviço quo annuiilinonto o des-«Io longa data presta o Jornal doCommercio ao nosso paiz, onde rarasvezes so dâ apreço A estatística eonde a majoria dos govornos nílo tomcomprehenilido que os números fã*Iam, quo ó preciso fazol-os falar, queé preciso sabor interpretal-os pnrRcolher o ensinamento quo olles encer-ram e do seu estudo fazer o guin so-goro ita administração publica, sinflo se entende dirigir os destinos dopovo por princípios abstractos, nomresolver - ae diffleuldadea da miçC >por moio do breves uphorismos tra-.

Sados ao correr da penna no remauso

o gabinoto ministerial o som o mi-ninio criteríum pratico.

Em falta de trabalho mais amploutilizemos, pois, o Kttror.pt.cto quetom, ao menos, o mérito de offerocorilinlos fluinerioos recentes, o qi - lidote vorifiVa com a estatística geral dasnossas alfândegas cuja publicaçãoostá atrnzuda de alguuR annos, desorte que o*» algarismos concernentesa uni nxnruicio, só apparocnm quandoia i fti vigora a mesmii tarifa, quandojA :ft> muito differeiites as condiçõeseconômicas do paiz e quando jâ pus-(ou a opportunidudTD das informaçõesque mais podorinm interessar oa quedesejavam osc.Urec.or-so.

Estudar o movimento commnreialdo litn pai/. 6 eondar as coiidiçOda devida do povo, 6 ncompiinhal-o cm suamarcha do progresso ou regresso, épersciutar a situação real do toda aeconomia nacional. Intermediário eu-tre a producçfto e o consumo o ser-viudo-so incessnntomeute dn monda edo credito, o commercio, pondera mneconomista, solTro fatalmente o cón-tra-golpe de tudo o quo oceorro tiolavoruvcl ou desfavorável nesses do-minioa e, por sou ttv.no, reago comegual foiça sobre todos esses elomori-tos, F.lli' ú como um ponta centralparo o qual convergem todas asma-nifestaçOes da actividado laboriosa,de fôrma que oe soffrimentos ou aprosperidade do coiiiincrcio sfto indi-cios certos do estado guiai da sócio-dado. Os períodos de prosperidadecoinmercisl sfto sempre nquollos emque so mantém o equilíbrio entro acirculnçfto monetária o ns restantesforças roproductivns. Doido quo estoequilíbrio so rompe, ontra-in omuma phaso do difflculdiidos que,si nft.i ft . removidas com urgência o acerto,conduzem incutiu .Intento s umacriir. «Cumpro nfto esquecer, dizI.uzzatti, quo ns coiiiüçO.is du umacirculnçfto monetária qualquer, cmmetal, ou panei, nfto ropresoiitani maisdo quo o offeito OU a expve-i-ft i iletodas as outras foiçai- econômicastio paiz, com sh quaes -fti i.uimpre cor--elatns aquollaa condições.»

Am crises monotsrina silo lambemdenominadas commorcines, nfto por-quo aífoctom uiiicainente o comnior-rio, nms porque o no oommovclo qnerllns produzem hcis cffòitos maisvisíveis o iinmoilintoi. lv isto tftirerto quo a obaorvnotto nitenta domovimento cominorcinl pprmitto ro-conhecer som equivoco po«»ivcl osprciiunrioH do uma rriso quu rstAprestes ft explodir, ou o dn cliniodo unia outra que jft explodiu. Adiminuição do» depósitos banca-rios, a restricçfto dos descontos, srirculaçfti monetária morosa, o de-crt-cimouto continuo das importa-çfles, u baixa g,.r;tl dos preços doegêw "Omiaciotiaes, «fto os batedoresda calsuiidado que no approximo.lilentiramentc o» fados inversos ob-aervadn» no commercio snntinciam «i'"i, !'... ,n > ds crise e n próximaveltaso regimen normal ou do pro--peridsile.

Desanimado* o exame áò Uih-oi-perto, »ej» na parto da irapbvtaçaV*ru da cxportaçái; tiistisfima.» »»coii-cltotV-s a que fc choca oatudaiido osdado» numéricos quo el!o r.gistr»,quer considerado» no «eu complexo,quer ns rspccifl.-açfto das meitado-ria». Qne tranãumpto .ia iio»*;i .>.«,•»•demlalCoui que iiilidea emergemtis» oifrss i» privações que e«tA o

Jiovo curtindo, a» eíimiiiaçOeí feitas

io» consumo» pa.»**»?» o Indujtriaesa (alta de trabalho, o desalento 8'ailcseapcran^t geral, a cachei:» doI.. , C uno o r»pir:to o use-nos investigador eoücH-ado perantet*»a« colutuna» de alg*ri«ino« perce-V* que c s incspscidaiT,' .Io* que di-ripem a Naçfto, iacooscientea o in*en«iven», que esta s insra»msr-thetoda a acttvidsde, a constrange'* emtodos ot» seus r.fo:ç\*. a íinprllil-opara a de**r*»ç». uma va» qne nemna perturbe*-*» d» ps» interior e es-terior nem noa sffHgr nenhuma ca-Iktmdsde tisiural!

Msi» d* tre* snno» ha q«» o dr. Mtir-tinho se compras em queimar di-nheir.» •» m*>«* düitsdo |«riqr"« osawffhmentc.» do romnwrct.» tira v.rtdoersítendo e s crist» aio*tra-tdo-*r. semque o ¦ni»li«tro st» impres^ionassa eott»a» svs.-is* cre*»** qwe s »-.ts piicta»jera ia raoíTuautl<» e «era qu* Itoa-tas** ptsKiitsds tsisfetsl s*. O rt»r-"-tsdo ai-, esift f-steeta mo trabalhocrganiía.li ,*!o J^meí- «tra# rantí*•ammentar.

r*t;».n<*s rri.tuesTaissstr a sprtvla -ts - de eco junrtt».

tea tstmcs:• O ç*,v*rt» io ST. Csaspo» **»«•?*»

tes-jcipsa. èvttdsafe. tem ft%ãl»sj -!.«-»»-:?« pCVtrsWrSrtíS t»OS ^KftfV™

•ebra «s fcovea '.mpootcs d# e^tafKM)

èc smpc«tc tro «raro na» Atlsnslefs*.lisa •CMaWHkW f«r.ta*a{iai«s *'4aa tk*tosta t kfi^fdadi aWíl* « do **« *:-*i*tr<-, v sr. dr. J(*í i u MaiiâiJio,

« O tsrie èt «ee»rraí-»e rttrsM4s»o l>a»4irxro Ssd»t»al aa» s-erraJ*. *d» «araera tm jvptftoSts »¦? rtfaweieÍ»aptrta4«? ? «»**»« H prvftiliszr fmtasa* arr.s f9scm*mttás èt^fi s"* a-enaf

• Em summá, como nfto escondemosnossos receios sobro o futuro no annopassado, cremos não exaggerar nossasfíspe.ránças quanto ao anno próximo.Por indolo nfto somos optimistas. »

Esta aurora cheia d * esperançasdurou o que duram as auroras, o oRetrospecto de 1899 começava asjsiin :

« Nflo obstantes diversas circum-stancias que até certo ponto nosjustificavam, precisamos confessarque, ao fecharmos o nosso ultimo lie-Ifospeõtò estávamos dominados poroptimismo excessivo em relação aofuturo- da nossa praça.».

E o primeiro • trecho do Jletrospe-cto do 1900 dizia:

«0 áhno'passado foi ainda menossatisfactorio do que o anterior, e. asattribiduÇõts do comnwrcio, tanto de.imporlaÇã') como de exportara), fo-ràm persistentes eagudos'. .

Como so v3, a linguagem do Jornalvinha declinando desde a confiançano tacto o na habilidade do ministroda fazenda até a confusão dus pérsia-tentes-o agudas áttribulaçoss do'commeicio. Era impossível á' folha amigailo governo continuai' na mesma pro-gressfto, som confundir a sua voz coma do toda u população que esta ento-ando o coro do desespero. D' ahi oseguinte poriòdo anodiuo com queabre o Retrospecto que acaba do serpublicado: ' '

«Acreditamos ter havido melhorasno movimento commorcial durante oafano*lindo, nfta obstante as reclama-Coes mais ou monos persist.entos quonós o outros orgftos cia imprensa ix-giatrAinos».

Evidentemente o zeloso clironisjtado Jornal foi agora aconnnottido.deoutro necesso de optimismo, comoo que tevo ha três annos o ellopróprioconfessou, Noiihum negociante doRio de Janeiro, qualquer que soja asua especialidade, será capuz de con-testar que i, situação do commerciopciorou enormemonto durante o annofilido. 0 clamor ó gorai esfto paten-tes os fáctpa que denotam a queda dotodos os ramila do 'comnierciò, comod« todas as outras profissões. O as-poeto do centro da cidade ó stifüoientopara desvendar a situação aos olhosuiais inoxportos. Na conferência quoha dotiH mezns realizou' no CentroCommercial, o sr. -Machado Ouim»-rftès; illustrado negociante, aprosòn-tou uma nota dos prédios que esta-vam desocc.tipadoH em seis dns ruassituadiiano«perímetro mais valoriza-do pela collüurrenoía do' povo e tra-fego commorcial,, o cujo numero seolevava n 170, sendo a porcentagemmínima, das casas fechadas tie 10 '\.

frua 1* do Março) e ii máxima do 82*f,(rua Visconde de Inhaúma). 'O grãodo iiotividuilo do trafego ó outro indi-cinlor da estagmHfto corinneroial.Ruas como ns do ítosurio, Alfândega,1* delSiirço 0 Sete doHotembro, ondea travessia ou o transito il pó exigiaaltonçao o cuidado, tfto activo mu omovimento do VÒniÕulos do carga,acham-se agoracomplotnmentedesein-barnçailns. íunsmo Ah horas do maiorniiimnçflo dos negócios.

•Si esta ó n vordade quo nitidainen-toso desenha eancas liquidações resesdos primeiros dias de janeiro vinrnmaggrqvar ; si a maró do vasanto pro-nnga-sopor tódft aparto arrastandode roldftn os Iructos do trabalho o daperseverança accuniuludos por longosannos, como se pi de «creditar quohouve «melhoras no movimento commercial durante o anno flndo» ?

KstiidemoH, porém, separadamente0 movimento do impovtnçfto o expor-tnçflopolo porto do Rio do Janeiro,que mais so dostackrfto «s provfts dagrande dor tocada.

Sobre u impoitaçC > expunha oliiirbspcrto do 1809 que «o resultadono correr <lo anno foi muito desnni-mulor o nosso resumo demonstradiminuirão rm quasi todos os arti-aos importados e <m alguns muitoimportante», > aicrcsc, htnmlo o deIWiO quo o valor dn importação di-roctn BOlTrOra nova iisltuçAi,comparado com o do anno nnterior,donde so concluiu que «a importaçãono porto do Hio de Janeiro m»i> foiittimulada pelo nivtl mais alto <lot (1)110(0, rara dr 2 d. por mil reisnn anno ris WOO.i NO Httroxpntoagora publicado iè-se qiti» O val"V daimnortnçfti) dirécta no ptiiHtiro se-mmtre de llKll foi do lW;0irí:106|contra «7.888.110$ em l;">;i, «domoil'stranito que os importadores duiantcps primeiros «eis me/es acharam sein fluido.* ife iiiiiíx pila fiertprcüta(omtntrriali » ma» que em julho oagosto « a iinportsçfta diminuiu omcomparaçfto coma do aniioanteriorsora, como è sabido, pelo» rrs:imo»jápublicados nas folhas diárias, que»dimii.uiçto foi ainda mais avrltadano período de H'temhro • dezembro,concluc-»e que o angiucnto de impor-ta ft i observado no pi imeiro itraestrede lt*)l snn: llon-80 integral ou qua-ti Jnti'gr»lmei'.!c eoni a diminuiçíodo aegtnido. Entretanto o que »edevia contar como cetto em 1!*)1era um extraordinário aerrescimo da.'. |,:'....ft em comcqucncia nfto »ódo melhoramento da tsia cambial,como também dos imporirçiV.» dimi-nuti «imãs do» dois ultimo» anno»,poi» qus a d« 1W»S tendo subidos aMQ.tJ96*4£*<jfibat-*oti a SftSB&BBttem 1«»0 r a IHI.lTv':riit em l«W.

1 -¦. - reilmçftc* consideráveis « »uc-cessiva» da» importacO:» pelo portodo Rio de Janeiro, denotando gra'..lcdeefalque do* .tfiaras comm#rcia«, d»capital, faíiatn prever par» l!»'l umextraordinário resba*t«vimer.to quenft-» «a> veritVcu. porque s pobrezaí- -1 -••!.! esda ilis, msi» obTig»cada dts a re4tring'»e o* bMaMaosj. -«¦ «».. e tu»-» prouunciado v -,«> tor-namlo o marasmo eominerctal e io-do* ti,ai.

Para ttsr »V d:- ¦• .«-ft-» do ssstnnptotois a •-'•»-.»••» e esa«-ttJaVa íataato» omudo »crvi»lflo-no« doa dado* eata-t:-*..c« que M encontram no* tre*akiaios retro*p«iot «Io Jis-nai evonu*-.»:.—. a importado úircctsrealiioda peto |^arto do Rio de Ja-neiro nos três aane* ils* esr-raraçancta* finatiteirs* d« dr. M»rtíní»o cotao que »•»*:« âiaa no trietmto ante-rier. rroctAtaéo desí* fonaa imdaatO» Je atttaMlJtiticOa» laJkUsas ft.ials«es»íi* wrtiàr-teaatara =,.;« ««fe* <*» ts»n',"a»aC»» deam »isiea) ona-» pc***» ter ea#s«»4ofatia?» avfcialesitsr» çst csrvaar^taw:*»)»1d« .---*.-'•» A ,-s*.a!:¦«*.'<* è * sdcacís•to» ^-'aJiaale* «••tavrc» # SÔ «V» esaoseJejàa»,''» Sütsí!,» t* cí5*<^af de-i-±ar s* teisçíVTf &* t»*r»ca*ar *«»-sijIaja» ií- £ H;»». MS ;4Bta«s3aa>é3t«s -*Sr.-»,*ajl-Mívaàc*-

S« /«EttOE** >«** I**S»*s<e» a tSser<:»t»í6;*i-»»c« s« »i^rra«í«r;s« ittvr- ;*.»-iav« «as Crea (• =¦',<" -*"•- *"¦ t*ttre* «e ai'jas*«t^i*Vx srt*gs"« tatraTestása** « f««ãWia*s •« S|^ü«*e*-

Gêneros ale alimentação

1898-981899-901....:Menofl no ult..no tri-onnloAZEITE DOCE

1890-98.... 77.19-2 cjii1899-901... 68.881 t

Menos noultimotrionnio 14,111 «IIACALI1AII

3.608.481á.763.879

811.B0B

11882

BB

barris

1895-98....1899-901...

Tiuns16-<.28367.037

Caixas o volnmos.. 260.818 .. 225.670 ,.

Monos noultimotrionnio 67.316BANHA AUER1UANA

1890-98.... \VÁ.'W>1899-901... 81.268

40.148

barris

Menos noii tt i na otrionnio 12.097 ¦ *CAKNE SECOA ÍCOnSMlHfl)

1890-991899-901

Ui.m

13S.320.IVSO97.168.3SO

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Menos no ultimo tritmnioFAIUNHA uk 1 iifóo

ISOO-íl»l«íl-901

. 86.13J.200

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1897-W....1899-801.;.Monos no

OIDO

1897-08....1890-901...

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"boia< 85,955

27.873

Menos «otricnnio 12-101 8'088QSÍIKUBA

1895-16.'.' M.P82 oa1899-901 28.734

Menos no ultimo tri-onnio •*»»« 1J.!ííBUANTEIOAIK«-(«1899-901

Menos no ultimo tri-onnio.» Í1I.1Í37MASSA! ALIMT.1TIVIAB

180IÍ-98 10.11321890-901 ;.... J.-V13-

Menns no nltimo tri-• ninio. 8*919MILHO

ifs»i os 8; ivi.eiintauu-uoi ti.e.niH

Menus no »i'1 i ioo tri-«nnlo S.49B.PfllTOÕÕllSÓ

I8SHÍII8.... 130.378 barris1699-901... li. 113 <

Menos noultimotriininln 124.965 avixnoi por ti •nín/nn

189U-9H.... 119.563 pipa*1899-901... 111.285 a

Monos nonltimotriennio s.JBS «

VIHflOR rHAK0T»*»íIblli-'*.... 15,449 rsbio»Ib'.l9.fl01... 9.052 a

14.319- tUl

in.fl78

b59 174«14.062

Ü45.11U

Í4.25,10.066

caimB

naes. Oontra isso ji protestaram as queaqui existem, e funcoionam oom lonva-vel honestidade e escrúpulo, e sabemque o golpe que o Congresso vae vi-brar, contra as companhias estrangei-ras nâo as fere só a ellas, fóre a insti-tuiçào em si,' porque o publico vfi esente que, em um paiz em que os po1deres públicos semettema legislar so-bre cftsas que nâo s5o do sua compe-tencia,' nfto ha garantias de ordem ai-guroa, o o valor dos contratos feitoshojo em uma companhia, mesmo nacio-naí, pôde ser violado amanha por umalei nova.'

«Nao se illuda o Congresso sobre ograve erro político que o-estão estimu-lando a coinmetter. Esse prójecto feredireitos adquiridos do nossos compa-triotas, altera condições de contratos,já feitos á. sombra das nossas leis, pre-judica direitos de estrangeiros domi-ciliados em nosso paiz, o olles nftodeixarüo do os fazer .valer por todosos meios, augmentando as difíleulda-des interuaçionao», com quo ]A nosachamos a braços, fei-e de frfente, porser uma lei do oxcopçlo, o nosso pactofundamental, e, adoptando-o, o Con-grosso sujeita-sn a-sor chamado aos li-mitos do suas altribuições pelo poderjudioiario, quo tem o dever do velarpela Constituição da Republica.

• Ninguém pediu ao Congresso o soe-corro, que este lhe quer' prestar; nftoha, pois, motivo urgente que deter-mino a passagem desta lei.»

Muito nos desvanece o tovmos en^centrado nessas considerações de au-toridade tfto respeitada de nosso jor-nalisrno algumas que se qnadrnm per-feitdmento ú. impugnaçào, que aquité-mos feito & oonstituoioiíalidade er A con-vehiencia lio iiovo regulamento federe,';dss companhias de seguros.

Os argumentos de quo, em sentidocontrario, têm lançado infto A Noticiaca Gazela de Noticias ffto quasi todosegnaos aos que foram apresentados emfavor da lei reguladora dos segurosde vida, discutida e promulgada em1895, e da qual o decreto do 10 do de-zombro é uma applioaçuo sos segurosmarítimos e terrestres. .

A A Noticia e A Oateta responde,portairo, Ferreira de Araújo.

GlIVidal

BURGOS

HONTEM

lliinn-» non 1 ti oi Òtrlennln t.4H7 11.221

Colligo-so Vesta resenha nitinoricaquo o mercado iIob gêneros que for-iiiam a baso dn iilimontiiçao do povosoirrnu uma, baixe. ooIIohbhI, cumprin-do notar qne em roleçOo ao gado e aofoi jfto au di tl.ii inçiis sfto importantesapezar do termos coufrontaao o nlti-mo triennio com o bioniiio dol8!17 n98, por nfto mencionai- o Jittrottprctoas quantidades correspondentes nIHíirl. Oensron dn primeira necossida-do. como n i-aviio secos, n banha, o ba-ÕSlhau, ns imissas alinienticias apre-sentaram grande reducçfto, que seelevou a mais do 06 .j" no toucinho!Uma única mercadoria, a farinha detrigo, tovo -uigmento do importaçãono triennio .le 1889—1901.

Esta discrepância o característicada epoen. Atravessamos uma quadraem (pio n penúria geral vno elevandoo feijftu, o toucinho, a canto BOCOft o obacalhau A categoria dos alimentosdo luiOjforçaríllo grande j^irto do pro-Ictariado a i--intentar-se nom o pfto.E'aabtd'0 que no Itio do.lanoiro, comonas outras cidades do Brasil, lia hojeinmimcriiH 1 imilins que, por absolutuf.ilta de inolos, estilo IS alimentandoexclusivamente dn pfto o caft1.

Preoccupr'.lo i-oin a Alta cambial oU/.cmlo dell.i todo o seu progiaminade governo, o ministro da farendapreparou nos esta lamentável sita-«(.fto econômica, Nos três annos dosua administração o cambio subiu 1dinheiro» pi-i- mil reis, tendo sido do11 .">i lü a taxa media do snno passa-do, qne è t .mbem proximamone aque estA vigorando.tstapequona vau-tagi m foi obtida, por um lado, A custado« favores Io fumling o por] outrocom sacrifício (ias classes produeto-ras, boje b.-.lla»(1o conforto o eubino-ttidai * toda.» asprivaçO-».

O cambio Rvtiuu t'.. poi», o cambiods miséria.

Mas, nfto antecipemos commcntari-cm o prosig.f.uo» no estudo do impor-toçto d»» le-taute.» mercadorias,

Vleiro Souto

O Thesouro Federal recebeu da do-legacia fiscal da Bahia, em citmbiOos,£ 3Ü.8Í)1-U-1, correspondentes a im-portanoiu do 27Chl27$819; no cambiode 27.

O sr. presidente na República dos-pachou com o sr. ministro da gnorvae nssignou os seguintes decretos :

Tiansforiudo : o capitfto Jofto fgpa-cio dn Silva, da 4» companhia do 7'hntalhfto do infanterin para ajudantedo 22' dn mesma arma;

O capitfto ajudante de9to ultimocorpo, José Antônio Dourado, para n•1* companhia dáquèllo;

O capilft-) Chrisnim Forroiro, da1*companhia do 20°b«talliftü de in-fantoria parn a 8* do 30" da mesmaarma: e o capitfto Emílio dos SantosCabral, da B* companhia deste bata-ll.ft i parava ln daiiuelln;

Reformando o t-niútflj do 20° bata-llift) do iiifaniet-iuuaymundo Martinsdas Noves.

? Pelo ar. presidente da Republica

fcl recebido om audiência especial osr. Pedro 1'eíín, enviado extrnoiilina-no o ministro plenipotencia.no da He-publica do Parngiinv, que entregou as. rx. a curta gabinoto do actual pre-sidento d.iquelln Republica, notifi-ciuiilo haver assumido n suprema dirocç&O dos negócios pnblicos do refe-rido paiz.

A cxmn. esposa do sr. presidenteda Republica fez no Dispensario daLiga Contra a Tuberculose o donati-vo do 5fXi$000.

Tópicos o Noticias•aae!»»e-«

,lla« ne» »'. kata deiaautlliera.-r.ttâã»*****.

O tbermoairtre «a¦f4na rai» " maaime

0 TEMPO.Irro» o eal -. rpae »¦ .< I <¦.

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)'kuu, |-otata, aa k*ll* |io-C»«'íllo «et»»on 29

Xn t OBCOVADO aJl-a :-,-.. ,.,.i irar»«l»i»

..'¦., a-'.'«iJ-¦» »l 1,1 .»,

A repartição geral dos Correios íf)lvisitada pelo sr. ministro da industria,'viaçfto o obras publica». Recebidonaquclla rcpartiçfto pelo director cmais íuncaonsrios, percorreu s. ex.as divercn» depoudencias o múltiplosserviço» a cargo da repartição pos-tal, observando om toda» n» secçOesa execuçfto dos trabalhos. O sr. mi-lustro, ao retirar-se, externou-sc so-bre o modo pelo qunl é feito o ser-viço, apezar da estreiteza do edifício,oecupado porexse tfto importante do-partamonto publico.

Foram tombem examinados os no-vos vebiculos que vfto ser utilizadospara o transporto de mala» das aucursaes.

O chanceler da Irgaçfto da Anauia.»r. Sogismundo Noi*a, conlercncioucom o er. chefo do policia, relativa,mente k captura de um individtio.que.fugiu daqurlle paiz. onde praticou uraeriuvi >la c»teUion»to.de graude quan-tis c tomou passagem para esta capitai.

Ha*aWtl é* *^-*e»ní»'»«» ? tfa n»*ai <»• tm% tasmètm pmret*-mm

t» ra*a.>,taaw- aia ««*t»f *-»*** ** ***"tsaaasa «st *#** * '-*«l «« • «st ws*

iaUsSa a*at»**a.t<.

A POLITiCAos SEaunos

bfto do **.iilo»o ice*tte Ferreira deAtaojo, em .^i»s ino!»r;«lav*i« «Cai»*»

política**, pv.bHrada» aa fímHn <lt .V...•*.*«»«, «te 19 d* tmtabro d* l«»», »* »e-

•rainte» • ot--det»t>«>*\ a pr«»p«>,ito d»

l»l qae rajrn'on'0 separo d» árida, eniào

«et iiscuwâ" no Coitirrsssa•Dtaate -i-,-.-•• '-.'.a

cifra, • .l•; .-.. di-aartpas tal (sptnts^io frsaftara sa tmaca. itsc* qs' a* • ¦•«mpanl. a« de " c r¦-»

•aviavam rira o ríttaa^slro} inflae•a»%rs o ca»*s:»>, si ria * tuss i»iT*«r-«idaile asar •?•: tu» srjBimesitO cc^íiecj-Usiec** t*>»«». P taFias-nent»» rtdkaío

•toe se $.»i' '-» .ar ?J .- s tsltiaU dst-

asc^cVX *« «.aantlas re^U«a*«U i^OCSsOl*». • ««*? aaaawasl **» ViTTtW* il*SSa

tra&«*f :tf >'* V» oeidaVtaV» t»ra lanto

«pae «lar eswtaa a« jpevcrae» eesaa «iaaliitlbrlrr) aji< *«vs fist» a «nttstTKr. f*talaatar, * a aa fait era tjrae ta Ia -.t.s«

ase taaavv* • «'.raSfrirx * exr^atant tav-rrea •*»-.** *^*r»c*e» t*m ptwHxtm«»rr'<e« eajatfaus»»^ aa* «tas enatata-

6'J». áW aajftlit»a*.•B4» fcVittt t*t a' CassaliasTial «*-

C3ta«*« «st f*r iwaso s» %n* «mrcwia

à> c*«í*ia"»:'*s *» »sr»^à**«ía, «sa a^sa;a»n» ess» mpi a ,**» aa» **»*¦ ? a£»J»^a»'n*»of-:. * «aWa a*S'<e f«*a mfmmc ca»

aaatl* «aa ?«»•• «*• rstaaa,. £,. •> stt à-a-a «.a* ? !»»**)•»*•* rtá**,~

A IsftaçftV) americana oomm.mirou(0 «r. uunistro das r«l«,0,s exterio-• r-- hsver sido nomeado cônsul do*F«tadt«unidos, em Pernambuco, o *r.Willisra L. S,>*re!l, e pediu o rs»ps>etito txtquaf*r.

HOJECf «r. presidente d* RejntMiea de»-

pacharA com os sr*. winhtro» do in-terior e d» imte*tria

a» —P.-a ¦.- à^ Petrr>po*i* o tt*. tBÍaiflro

da ;•«•»«. «fim de destpachsr com oW. prs»*t4tsitte ds Repaiálica.

íi cs- sataH Atam de-parho, é jaoa-sitrcl %oe tesímacit» ?m «na «atsrrrts-ri* ¦«•» « á»i*:íar Jo n.»»pi.---> 1?a-ci^nal di* A.icttsJ*»-

£*tâ *k di* A tcratf-jlí í*-s«.mÍ-i»po;:-.-. t oJhw '•' j* >ir* H aaxlíãsr.

A ADY00A0IA ADMINISTRATIVA

(Ao dr. Augusto Freitas)! \ l

Pava demonstrar que a advocaciaadministrativa, bem que esteja agoraem moda, é muito mais desmoraliza-dora e deprimente no regimen actualdo que era iao regimen monarchico,onde, i aliás, foi sempre condemnada,basta considerar-duas coisas:

— o pessoal que a exerce;i — o pessoal perante, o qual a ex-erc«n.

O' Qolendissimo Oollegio dos advo-

gados administrativos da Capital Fe-,dci'o2| depois quo o sr. Campos Salles é

presidente o o sr. Murtinho seu mi-nistyo, corapòo-se do deputados, sena-doves, marafonas, caftons e gente dereputação avariada, em gorai sujeitosquo exploram a maridanç.i ou paren-tela' de mulheres bonitas, pelas quaesss recommondam.

Oomo se vô,ha .do 'tudo

e, princi-palráente, do poior.

'•

Esse pessoal exercoa sua actividade

perante um outro pessoal quo lhe nftoéaomenos em primores, o no qual, sem

poi-fias, se destaca a pessoa do sr.ministro da fazenda.

E' am'sac)-incio enorme, uma peno-sissínia tarefa, ter a gente de escrevertodos- os dias sobre um pobre homemenfeitado de vaidades, como é o sr,Joaquim Murtinho. Mas nfto ha re-media Elle é o ministro da fazenda,o grando homem a quem o sr. Cam-

pos Salles se entregou.E',pois,fórçoso tratar delle para dar

uma idéa do pessoal, perante o quall.iiicoiomuii os advogados adminis-trattvos.

Dizem que o sr. Jorquim Murtinho,na snn convicção do grande homom,tem pela humanidade o mais sobora-nn desprezo. Oolloca os homens, acoincaar pelo «v. Campos Salles, mui-ti abaixo dos podengos e das poden-gas quo lhe atravancam a casa o lheenchem o canil. Naturalmente, elle

julga a humanidade, pólos homens emulhorçs quo lhe andam & rabmlilhano Thesouro, na barca do Petropolise, sohrotudo,om Biia casa do velho sol-teírfto. Nesto caso, tem razOos de so-bra para còllocal-a muito abaixo deseus cftos...

Diga-mo, porém, o sr. dr, Freiti-nbas: -- Para um homom limpo edigno nfto d um rebaixamento ter de..tr.atar com um homom, cheio do vi-oios e vaidades, rrno julga os ou-troe homens abaixo do seus cftes?

No tompo dn monarchia a advoca-cia administrativa ora ura deslustro...Entretanto, naquello tempo, os mi-nistios da fazenda cbamavam-so 911-velra Martins, Lafayette, Belisario,Affouso Celso, oram a culminânciado saber, dalionra e do talento.

O cargo do ministro da fazondaera nina posicfto nobilissima o bri-

lhante, e nfto isto quo ó hojo : um

chocalho do vaidade, um chamariz

de cocoltr.i. um instrumento do con-

qnistas e trnnsnrçOes ignóbeis, postonn* mftos do um sujeito salnz o pre-tencioKO, quo se julga um estadista

inaompiiravel, com a mesma ridicula

vaidade, a mesma saborosa insonsa-

tozrom quo, apoznrda calvicio o ou-

trás estragos dos sessenta annos,

ao tem na conta do um Apollo ou do

um (lapido irresistível, BÓmento por-quA alguma nympha esmamalhnd»

(do olho» poeto» no cobre do Thesou-

ro),R«e falou do amor olhe denpahna-

diuhasna bochecha... Apezsr do seu

atmr polo governo, ha do .-oncordar

couunigoo sr. Freitinhas, que, isto é

pnrO Of fenhachlJustiça soja feita á rircumspeccfto

• d ptobidado do sr. dr. Prndcnto de

Moraes (a quem o tt, Froitinhas co-

r.ijoa» o patrioticamento acaba de

abandonar para »o lançar nos br»ço»

dos sr*. Murtinho e Campos Cálice).

O tr. Prudente de Moraes, logo qne

percebeu 'Viun er* o sr. Joaquim

Murtinho, tratou de o de-pedir o, ei-

letivamente o dajsps.Hn, de «en go-vero ?.

O roctino , fti íaz o *r. dr. Gunpo»

Sa"'ea. «iiiipUxtnents porque t.ft» tom

capricho, nem »âbe preasr o seu go-vrrt.». Poi», todo 0 mundo «abe, foi

o sr. Joaquim Murtinho quem, psrao coanpromtttcr, lhe denunciou o

eoBtrab->ve.lo; f<-i o «r. .losquira Mur-

tiôao quem, com rombaris o cyni»mo

qoAíSvoltam, introduaiu cocuttn na

vüafjbiica, jrovernou com «lia.» s

H-o:.b i. a a 11 .«ta d* fazendo.

K' situia o mesmo ar. Joaquim

Martànho q-"-m a propósito deste

BSgOíio de h-irgoa. dia que o sr. Cara-

po»iSalic» ** '»» mepto. que aj-.»rs

a» dsiaa frnre?v-ar*l>or SBi* *•*•

A sais * 1 •" ** rsters o ministro

<ts tswnis, é » virtucaea e dignl«»ima•vea>** do «r. pre»i«lente •!» Hepnll

e», »4 ;»!. «eg.r,i--> aiftnaam. lem

B.--.;trah-«j » a ^aliaetKia davi ssaatai

d*?»*o»e*t*» •)<•* *Mtarttaaa o «r.Mur

TíarHet»Vm paasva). -"r. Fftlttn!»*»!..*»

EtfrrHi««ÍO B-**s«court

minhom ao Thesouro.pedidos doisen-çfto do direitos, sem os fazerem acom-panhar do todos os elementos noces-sarios ú sua prompta soluçfto.

A manteioa mais pura n saborosaé a deTraituba, que sa encontra a re-talho na confeitaria 1'aschoal.

Concederàm-sè dois mezes do li-cença, para tratar de sua saúde, ao 8'escríptitrario ¦ da Alfândega do RioGrande do Sul Auto da Silveira Fon-tes.

O dr. Neves da Rocha, durante aestaçfto de verão, ó encontrado em seuconsultório nesta capital as segundas,quartas, sextos e sabbados, dos 11 ás 8horas da tarde, o nos outros dias emPetropqlis, onde attende a qualquerserviço de sua especialidade-r-molestiosdos olhos, ouvidos e das fossas nasaes.

Si ó certo quo fica com uma dasorelhas vermolhas aquollo do quem sefala mal, como acroditao vulgo, a dosr. ministro da fazenda, ante a criti-ca sevora o justa que de sua adminis-tração faz o povo do interior, om lin-guagom singela o sincera, devo estara arder, rubra, incandescente, comoas fornalhas da Alfândega, onde sft ,cremadas antigas notas do thesouro.talvez pelo eximo de nílo trazerem obusto de formosas carneiras.

Confetti do David & O. o relógios-bisnagas, compiam-so na rua do-' Ouvi-dor, 81. • .. *•

. NO ENSILHAMENTOOs corretores e zangões que lidam

no celebre trecho da rua da Alfândega,hoje quasi ermo, mas que arrasta aindaonome de ensilhamento, gozaram hon-tem do um espectaculo que os divertiu

por alguns momentos': — uma pega en-tre os corretores Ornellas Bittencourte Álvaro de Moniz.

Quando ohegftmoa ao local, o sr. co-ronel Ornellas bradava ás' armas, epi-leptico, gago, desvairado, com a jaquetad*alpoca em frangalhos. Os srs. Vargase Himo, os heroes da baixa, procuravamfazer baixar tombam a temperatura domu animo, Mas, o sr. eoronel oscabu-jova, engrifado ainda; agitando oon-vnlsivamente o resto d'aba,por calmaro ardor do sitio em quo o sr. de Monizlhe applicaia... um mandado de des-pejo. Porque o caso tevo origem naobstinação dosr. Oruellas,einufto qncrerdeixa o esai-iptorio que oecupa cm umacasa do sr. de Moniz, ft rua da Cande-Iariá.

O faclo levou ao local todo o mundoda alta finança, qne o commentava lar-gomentu. 60 o sr. Viotor Lopes nfto ín-tei rompeu o seu constante labutor eonvia.se a sua voa alentado: — • Sapu-cohy, compro I»

Art IVoaveau. Desenhos da moda•ui papeis pintados. David & C, un>3oafabricantes. Ouvidor, 81. *

Uma nova marca do calçado—dono-minada Paulista, vao ser hojo oxpostaao publico, pela estimada casa Xòu-reiro, da rua dos Andradas n. 2 E. v

At6 ft data do hoje nfto apparecouaindt. no mercado melhor marca, que,especialmente, pela sua elegância o so-lidozjso recommenda.

A acreditada firma O. A. Loureiro,apresentando aos soua fresuozes o cal-fido. Paulista, tem a certeza do lovarde venoida outras marcas, embora an-tigase quo so julgam*--predominantesna praça.

O sucesso do calçado Paulista vao serextraordinário.

. SENADO FEDERALOomeçarfjo, no dia 20 do oorronte

mez, os trabalhos preparatórios parao «osefto extraordinária, convocada

Selo decreto n. 'i.32-1, de lã de janeiro

el903.• 1 i, i,»- ji..».-•¦•rr» ;^.

EstA nomeado José Mal ia do SilvaOliveira poro o logar de oolluctor dasrendas fedoraès, cm Gravai A o Be-zerros, no Estado do Pernambuco.'' +

Aviso aos nonato* leltorea—Ovcrilodetro ealçaüo «l'aulisla>, » que ifabricado com todo o capricho o commateriaes do 1* qualidade, o o demarcatf. Mtlillo, o o nulco deposito n'»stacap.lal i. » th.ia Mauritânia, no largode S.Franoisco,ponto dos bonda do b&oChristbvfto.

Cuidado com os /VaJtiyfüíKlorM, quoalguns ja u/am marca Paulúta.

SANTOS OUMONTKeccbemos hontem, á noite, o se-

guinto telegramma, quo narra, minu-ciosamente, a nova excursão do SantosDumont o o accidonto quo so deut

Paris, 14.—Telogrammas recebidoshoje do Mônaco annuiiQiam quo o aero-nauta brasileiro Santos Durnont-realí-sou'hoje uials uma excarsilo sobro omar, com o apporelho n. 8.

Reinava vento fresco e o destemidonavegador dos ares forçou a aeronaveo lutar com os correntes aéreas, con-seguindo bellissimos curvas o vOos ra-pi dos, em direcções variados.

Mas o vento ongmentou do intonsi-dade e o aeronauta brasileiro angmen-tou também o numero de voltas dos¦eus propulsores, e a conseqüência foia ruptura da tela do osoeusor o a qne-da da aeronave oo mar.

Santos Dumont nfto perdeu a calma,quando percebeu o escapamonto dohydrogenno; o, para evitar uma quedavertical, quo seria perigosa, aprovei-ton quanto ponde a sua permanência noar e manobrou de fôrma, que desceugraciosamente, desorovendo uma es-piral.

Acudlram as embarcações o o atra-vido conquistador da atmosphera foisalvo.

Ao saltar em terra, sob lndescrlpti-vel ovaçfto, foi elle felicitado pelopovo.

Perdeu-se a aeronave; mas vfto sertentados esforços paro ser pescado oarcabouço do apparolho, quo ainda po-dci-4 ser aproveitado.

E' provável quo dentro do poucosdias esteja oheio' uma outra aeronavepar» que se nfto interrompam os exer-cioioa do illUHtre aeronauta brasileiro.

S.OOO plionogranima» Kdison e Co-Itiinbni, para saldar a '<J0Ú0, na casaEDISON — Bua do Ouvidor n. 107.

0 dr. Thotnaz Cookraue, secretariodo sr. prosidento da Ropubliea, trans-fero na próxima segunda-feira a suaresidência, da praia do Russoll parao hotel Internacional, uo Silvestre,onde, em companhia do sua oxma. f *•mili», psrmonecerft durante o ostaçiocalmos». •

' H»S' . •**¦¦

De hoje om deaute, ató ao fim docorrente mez, nn pngadoria do The-«ouro Fedoral serftò effectuadoe ospagamontos da verba «Material», o osatrazados dos meses venoidos do auiiopróximo findo.

4>Aviso—O verdadeiro calçado Pau-

lista ò •> da iiu.t., ..M. Melillo>,0 odeposito iiVstacipitnl 6 a «Casa Mau-ritania., na rua Luis de Uauiâea n. -I,ponto dos boiids de S. Chvistovfto.

Da próxima segunda-foira em dca"-to, estarfto abortas o» matriculai paraaqnello.» que quizerom frequenfor ocurso tirimariç do oxtfci-nato do Mos-loiro de 8. Bento.

EM FRIBURGOQ lem qul. ei- fazer uma longínquo

deo da ineiguificonta freqüência deFriburgo, durante o veiaV) corrento,nfto tem mais que Mtber qne es hotei»de primeira ornem ee mantiveram fe-chado» ató açor», «xcspajao feifa doLanenroth. Dorants o Cornava! abriu-ae também o Engcrt, do mnemo pro-prietario daqucllc, mas está is mos-caa.

O af»m»>k) hotsl Salua»»», tfto ovi-domente procurado polo» veroniatas,mantém cerradas os anos porta*. Apo-nas o sen grsndo «*'»-> é cedido para»oirtoi do í^i*»tn(>fVi6ur}»ü.

O Central, eonstruido com tontogoato, em cujos dcpendsncis» funecio-nou i-empra oom irrsnde «u<-c«-.i oexrtiheoido ««Uoelaciinsnto das du-.-!>»• , taire» o anslhor do Hra-.il. quefoi cfft-ax V. ni ti vo porá os i*.Wx• imenUm de doentea de quasi todo o partado pais, jft. xbalou com todo» oa »a-eratni-ntoa o derradeiro «uapiro. Psr-tence boje a um ooliegio .le irmft* dacaridade, tendo rido deataraiio ot--Mlselecimetrto hvftr «I.#r»j-i. -.»

queir «ta .ha «x>b a direccSV, dosr. dr. Er-neeto Bnastno, irf- - .- ia .-¦•»:.maiiiripal PooaN» tem sjua fsaer. Rô

qnatro (••>'-*« racorraaa diarutatatateft - •» hjdmtharspi». atatre ellas o sr.dr. Rc«a s Hil-ra, viçai prtwideata dsRepub.àca.

A'NOITE("•cr* a -O áeaats *•> ftaíJ* •sraji.jaatal»)

tta t "»*•«»»*.» «?»»» * 5» fS»Íf-« •*>» rílK'*•fa earr** «^tatrle.

l«^»»*»»-«»a**« nfntt*», **• a» t/msmêt «rrai*-*» »*Kt»»5 «4ja«a«í "...*

FrWfct «ta "«Seta» •at-t»»-*»*»*»*** «raí-feÍ«a*aM

,**-»«<* srf--»*• as rtãtatatí a» i« » 1»»^»» ir,'ia\i.-.

rtttttNftESv s»s S

ta.. jtM »«¦ KaS»yp*:» «* S, * ía r*av«aVr ia*a««a t«ie. *»««• «a? a*.

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<"•»** - **J»l»« Oaaaaal ¦ — Os-?KlH»,*». Otiáto éi caas*. tsirTtt»» *jpoaxae» «ia» r^a-ifa. f :a&c» s. «r*ti"•*k*'*s>i. **im» *e iU-í- e BcTalt»i»»tSS»J'.

líatatn tstactiatjsa» »<»» «acste* ie'.Atat^fe aas «r^ciaresite «ia AKa».*t|piaTaá|aa*tt>a MSr*A» €*»&.'*« Fe-reíra

»£;£ ic tratar «W mm mnmsk.

«ps* «ar t»tt|»i«'«àa p*mo «sr..Aeí*» 4t* re, *. t«a»ft •> «*k» « tv»a»»i>« «ãr-| ae^ísjaaiÍJ ai»»

a» ¦ *» tal»»

A 4>ta«ktM.ia de Fr:l :;r;. UÊÊÊê aJ.i r .;S ,;..»«. '.¦^'a. .- -...-Ç . » - •'•-¦.-¦• • a tnai» paro os fl¦>* deíísru

Foi a tenta».»-*»* rt.»a satvaraa «le«*?t» tahr-> <le»«e aaa-t,pree- Maift paio*ax<i"ui»«t«»» pi a ao»» flr.»i^-»itre 49 to-srerrv , »nt»ienta«»*«ta »»«*«*»Tna*.Wá •• »í.rte a «ai e ».»•;'' «ns* a.t.. da ft r,-aliifnai j*»lo H"M" grtxmrstfí * **ra»pc^cca as*«cia*v o sr. Str»*WtO t*w-rea i framte qi »<a taítaraa a «ita*-c* {--t-etaria cia qsc *» tscavtra s

F»JN«i»*1*i-'»* *fr no 'HTTT «?*) e«t,aaWiiaV»»»»»'*'» *-»•» |^»f»»*»íaá*»a **.&> *^-. '.-ts j»aa»e fum;:*•. da Osta.t • • . M*rac*> # MAM "MMs,

foiar• .»»*»' ')',«"ja fr .V".:r-,' "*•. saa«io* na»* *««tiita»»jo* alas }vjtf** Ira-t*ila»lna*t «V-i»» »ia*etejs «as «a»** fai«a-•Ia». ;¦*""•'» ataf ¦ «. w-i >* pmWfJiméo tra»*a p iai èifrTtg*.* *ttm**k

lrsÍ!a«*t»B!«if~ «ia rec.lsaae*«arpta-3 a» tr-TS, *»**»•* ás ss**Taa, auavaa***..*- aja» as a»*a futít mmir»»4-<n aiiaaaiã-* ê* »-««««a.-. <«, «Va f.-arta**, ai»JjClas»»*t f "i ¦> I H

VERÃO EM PETROPOLISCada vez nfto mais conoorridas as

quintas-foiras no C'/»6 dos Diários.Anto-hontem honravam o salfto

dos cavallinhos muitas sonhoras, oquo tornou oamabilissimq presidento,barfto do Ibirocahy, radiante do con-tratamento.

Havia, tombem, muitoscavalheiroH,alguns aos quaus. é vordado, nfto searriscavam a. tomar parto no movi-monto, limitando a sua actividado aamaliilidudes o attençOos para com assenhoras presentes.

A diretoria pedo, por nosso iutor-modio, iioh quo nfto bo emponham naluta, a fineza de nfto oecupar logaresnas mesas, com prejuízo o incommo-do dos quo nfto vfto lá para outro flui.

«»Descou hontem o sr. Joaquim Mur-

tinho, em carro espocial, polo tromilas7 1i'J horas damanht, Acompa-nhou-o o er, Nusba

Na barca, oo passo .,uo o sr. Fogo-nio do Almeida entrotinha o ministro,o ar. dr. Joaquim Kgas Moniz Bar-reto do Aragfto fazia companhia aoar. Nusbaum.

»'?Na barca conferenciarsra longa-

manto os srs. Eugênio Oudin, Leo-poldo Noronha o Luiz do Caatro, no-turalmento sobro ossumptos musi-coes.

a«Por diversas vezes temo» publica-

do errado o nomo do ar. miniHtro doPeru. Oaympathico diplomatoé Amodor, e nftò Amadeu.

«» e0 »r. ronde de Figueiredo explica o

reapparecimento do entro.Io em Pe-tropolia pelo crise flnsnceirso vazio>U» bolsas. Nfto londo dinheiro parobi«nags» e para confrtti , o povo quejUerio SS divertir, teve que r..-< rrei

ft sgus por -• r de grsea. e nfto acarre-tsr de«peza*. »obr«tU(io em Petropo-li», onde o* rios correm 4 porto da»tWasa

*Entre teranietos b«nt informado*,

ae dizia hontem que. por insistir o*r.Murtinho na intüfct do sr. Cati-miro .IM •, i V i paro director do Bin-•-o do Hepablica. no qae o *r. Campo»Selle* : ft • quer por f t>. » algumacon«er.tir. o cri»»» ** r*«olreT:o pelo¦ • • ça Ao tt. Ca«tto Maja, lheasado feiU* tola» as vontades.

•Desceram também bmlem o» ata

V. * ¦ Murtinho e Anlonío Aícredo.aiàutüs ft i* « **te ft prflav

s* *No dominga, na tu» chscsr* de

Qi.sm ft Í* II hora» » n.«i ' ft si-

raoysvao dr.Jí>*'j«im Murtinho ceraos ee-ts iBtiir..--». ,j».»;o fm*-m sn-Bunciar mn > - - a qns ;•«.:.» comiaMitesKia atoa ^otsfaira-seta s % es.

Recebe»! o ÉK Martírio o ••:-»:

gsiro, »|M «MjaTM ca*ç, -le caMi&íra«.lar» c fra»,-»» {re*. -. <a*g-naUt>dO MlEjk-j o claacaco "ajuue, O . >* daMXSta a*l-Ç» a «le«*«b«srttt, f a rendo ver •

-abefk» repartido ii tr.ts sté 4 Ma>ioia

A t-"¦ .fertt - ia fbt lonr». « retiros-d» «a O >i"*.eft-\ O sr. M=.rt' uV.- saslar-a j ao se. N-**ia-3iv. • tsai* i*»*t«oa*tíCMStata , >» ei> t>a\a ai i patafír alogsr 4* dire, t->r da Bsvtwa da Be>psit-Hca.»<,..--. t—í:i". c-r- pezar. t*,;jsç- u.1» a * x *t:?*•• \*i. »* t~ad* dt*dsvt*si a* ««s^tssataeavata. «asa a*-» «atar i*>*:V; 5» o «xíetssf*-! éo ar. CastroMsts. *

Õ sr. K-.rt..-..'---, s ç-ssn «*jc*c s c»»•**». ataaV* sjaaa àsism 9 sVStaat áOataW. \0f*r% tum «ta* o ar

A LEI SARAIVAEscrove-nos o illustre senador Barata

luboiro:• Sr. redactor.— Sob o titulo — Alei'"arawa, divulgou o sr. barfto Homem -

do Molio, polo vosso diária do sogunda-feira, um ' artigo com roforoucia aoploito eleitoral de 29 do dezembro pro-ximo passado, do qual só hojo tive coubecimento.

Representante do distrioto nfto me elicito ficar indifferento n conceitos ex-tornados, pov pessoa responsável comoé s. ex., a propósito dn factosque in-teressam a organização dosto municl-pio,-para quo so nfto diga quo sobrosuas ruínas políticas possa quem quetque seja, sem protesto, armar a celebii-dade, para a devida rememorarão.

Nfto percebi bom a intenção do sr.bacilo; si a idoa do criticar a nctuall-nade, si n de fa/.nr a apologia do rogti-lamento de 81. obra dn inultiplas cabo-ç.vs (como agora se fica sabuudo) todoselabomdas, por estudos de quesiOescleilhrSes, ou si alóm disso, o Inclusive,o noticiário do almoço com o somprolembrado Silva Jardim, o do tempoperdido por», ox. em escrever notoSque ignora si foram aproveitadas, aposso informar que nfto porque nfto haloi da Republica ha qual, nem do leve,se procurasse imitar o art. 281 doregu-amOnto do agosto, o quo muito menos

copiasse.Só mo reportaria A referencia do sr.

barfto ao regulamento dn 81 oom ap-pljoáç&o ft aetualidada politic.a desteimininipio, o peza-ma dizol-o: nfto msparece s. ex. o homem do sou temponem dn seu paiz.

Quem o leu, acredita-o ainda na-quolla memorável data a ver por umóculo a Republica, o vendo do tftopequono oleanoo que a nfto percebiaató nas convuhòVs politioo-aooiaesquo agitavam a naçfto, das quaes oprópria reforma eleitoral do janolroera das mais notáveis.. Dlr-se-ft qiie ainda hojo iinpvosslo-pado o sr. baifto pela parfeiçfto doObra de 81, nfto conseguiu convon-cer-ao que os tempos mudaram scom olles costumes e instituições. I,

Si ainda estivéssemos na monarchia,ou tivéssemos uma Republico mouar-chizada, com eleiçdes da sucomjoj ooutras de irasuecM.so«, câmaras ntunioi-pães com vereadores subordinados aosgovernos das províncias, (falo comosi estivesso em Roma), sem provocarreparos nem espantos sé poderia invocar o regulamento do 81, principal-mento si para seus dispositivos appel-lassem leia postoriorea*

Outro 6, porem, a hypotbeso quo poreoe ter escapado ft nerspicaola do srbarfto Homom de Mello.

Desde- 1889 o Brasil é Ropnbliooe constituiu-se - em Republica Fede-rativn, garantindo a ConBtituiçfto tiautonomia doa Estados e a dos municl-pios. D nfto reflòctlu o sr. barfto que ODistrioto Federal participo do indolspolítico de um e de outro, gozando,como município, do autonomia emtudo que disser respeito oo seu pe-oullar interesso, a intervindo, oomo Et-tsdo, para o soberania da naçfto, porsua representa)fto ao Congresso Fede»tal.

Demais nfto se deu ». os. oo trabalhodo verificar quo pelas lais quo noaregem nfto bo eleições que possam tersuccçsso, e outras que nfto sejam bemsuccòdidas o quo om nenhuma hypo-theso ha poder constituclonolmentoorganizado '

paro prover 4t qutslíetpendentes ilolloti, atem daquollequo ellascoiiBtituirem- «a organizarem.

Nessa ponto, do vista quo é o dsConitltülçftó .o daa leis, p'oreao-me quanfto se podarft diiorcomo áventnrou t>sr. baifto que seja rêiolucia ponderadae de aee.ordo com a Índole da» nonas instituifõts demorratieat a do sr. prsaidenttda Republica evocando amo lei dsmonarchia, inannlleovel 4 altutçfto, tisso sem autoridade para foxel-o, pois,a lei ii. tVi dn 93 para ouja expressa re>ini«.riii »ppnllou a. ex. nfto mondotvigorar a lei do 81, mo» apenas aadisposições delloa referente» ft r/.i'fdjem geral t a parUptnal e isso aó para aprimeira elcii, io, isto o, a quo 80 deveria• ffectuar immediatameuto depois da20de setembro do 92.

Julguel-mo obrigado a estos ligeiro»,reparos porque o sr. barfto A historio-dor e sua palavra poderia, bí flcaKsn hihOprotesto, influir aobrti o oplni&o dorvindouro*. ,

Releia o ar. baifto a Constituição dl2d do fevereiro o ha «da convencor-atque lhe M-rr, mal* fácil realizar o im*possível do proli.qmo popular—ninttera Só na Misericórdia -do que pór nmtecordo com a indolo das inatlluiçõeademoerntifa» do Hiasil n pagina ex-druxula da' nossa nhronloo indígenaescripta pelo n. presidentn da Repu-blica.

Quo >-. rx. felicite o governo «'• o aetadireito; que o faça, porem, ft custa doscredito» da Inatitulçftn pioiticado Dr»»il. ò qne nfto nu, parece rasoov»! Saté »o me afigura nwnatruoao.—C, **.,III de í,VM.-.IO l)e U«'.>. ,

«*>Scila-a praataa — Complato «ortl»

mento, quer ...ia vintldn, como paroforro, com SW "u dn abatimento real,no grande • -talai", iim-tit.i de l'iiaeii-daa Prnloa, ft ru» DRUOUAVAíNA

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âsisL.*i*»a*l

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.aWa^jfe^' ... aJO

Vinho *v*nld« . da i:r ,i Cempaohla VI-r.imii. t-|.r(ul \iat,i ila.r..lia, multa UnoencaittQi

PINGOS E RESPINGOSO ar. HoiImI-i p"I,s em l'«'r, ; • ii« a

• ' v'¦. 11 • • r*rta ajn» por um • •' i. d» . •, •- r •l*fare, t"'1»"1 '• "' '•' I

•lfflrílr-ho, Aifitf *i , • t-'»If>»f11NUv»l U""11 t ' -¦'M«« ajr*t.Í» ll.f .1 !!. it .

IUf r »•! i tnt lí-.st .t'.i'-; .'

Tt, «ga* ranlat. do V noM»l •'. |«r» n aterro vira

S">.r .• .,>." atra* d* ti caíra

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•*»«[*» ltt*aSa*aaasa»s**Sãa*l«,-¦ • ,«•¦»• 4a »•*» •> S*t «a ».»,.»... f. «. ¦ it aaat¦••aMaa) »»•« -.«n "

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MARINHAO ífi adwksnfcô ohsle do «.uL) rr.siar

bívV «oranTanbaaijto ts!s^;aphtca, daSíláyi\ do mwro do Csstaiio, de terem

5uo & vista, hontem, A priuwu-aJilSIIlSÍi ,r.<reVisn. os cruzai

iwy*ida 6* di.talio,es liar

oom rumo

poríudu

novtaeOS (íÍXUl'eiÕL'S,loío- Alves Bocgesi Homingos Pedro

o Flavlo de Souza Meado», o

msí-dso I- ífii'

Jissss osrle» dsvlam-ier fundeadohoatom «ütítno. s.0 anoitecer, no aitoo-xaiioui-j aa Una. Grande Q0.de oi ira,«ooptur o orasa-íoi' áwtwfsvój .tjtwi\siaar4 hoje, 4s 10 noras ia manai, o

ne*,.- porto. ,uA.cressntoo.-3c hontem aí aulortaa-

fJkfASiinsrlorss da Armada o eapUfto-taueojti Bittior.ta Eunssto Mi-lost,wrhmandMta do cruzador. 'i'F»«'™i

rjv do sthil" hoie em commissâo,láccrpor*r-»e

' i S* dlvíslo, em

stdjsAitúteío do «ua»d«.--w>,.,p*de.roaSittVi» ei assim, proiegnlreni ragr.-jatimi^e oi etstoioii» constante* dasiu.sr,i-ucsO>.-*.,-viaó ao aomsianaanta ..*;>*-div.M(u>. . ,é&MMàsi» boafam a ejta capital,a bordo ãápaqaato nacional «rjanws»,os sts. eruiíliao ti» fragata Fr»aoisiioJosó Vieira, ox.cdminandanJw da.fio»--llin, de Matto-Groaso o cauitAo-tev.eutc.rose. Mariano cio Azevedo,, «x-oonunan»dante da. canhoneira Cui-nícai, a», mes-rjm.fVotillia.

Ctomo. dissemos;, opporlttnaa.f»nto,esses offiuiaoSí taram otousrados/tosrespectivos, cargos,, depois ucs inci-dentes quo se tfera-Bi outro vasos de

guerra brasileiros,e os paraguay.oíjsou-d*, um desses incidentes o aprisiona-isenta do embarcações paraguaias cm©guas do «ísíi paiz* ,

Sa-bi-mos quo os rofuridos offlfllAffiV&o sei subm.ettii.tos a conselho cte

¦ auwra. o poasuem documentos quo os

Jssssfii.-am dos aotoa que praticaram,ííoi' ordens superiores..- .

Par» tazereiii parte da eommiasuo.iiitetilom dos candidatos inseriptosíiasa .) eoiWttKSO ao provimento de Jvagas de eüturgiôes médicos, -y* te-

Ja Armada, foram designados0aptttWtan.eB.ta3. drs.

«ídos Santos, o Flavio de Souza Wo i- loncnta dr. Augusto. Pereira daSilva Liuis.

As primeiros pnovas do concursosorlo- feitas no dia, 17 do con-eute, aslt) Irjj hora* da uianüa, em. uma, dasdependências do hospital de Marinha.

Ob vnndidatos iltóíMiptQS sao os srs:drst Luia Augusto Pinto, Josó da GamaMatvlwr Sor*ed»llo, A.tlwx V. Lias,hmvsi do Sentia Ribeiro Nery, JoséRaulino d» Oliveira, Arthur de Al-raelda. SWn&o, Axfchur Pires, de Amo-rhBL Carlos Lindsren, Paulo Feritau-dos. dos Santos, Alíonso Gouvos Pereiradã-Uotatisw ffcmiii.isco Carneiro Lyra.

E! posui/re» qw* seja uiajidado ser-vir ao, «riisailon* Tammiislurà o 1- to-neuí» Ago*»» Mowloiro do Sousa, que

. bo acuo. addido ao quftrtal-getteiaJí•~.ü eiigiiuitüirui natal» li tauento

Octavio..Iáídut»lHf>cai das «ouutrucçOesItavaeo, pinto aos estaleiros, da casaLego IraiâM, nm. lllta do, Vianna, noitanie- a. qno precedeu ua chapadonoto da atinara d» eombitsiíio- do cru-r.ador Rvynbliett,. avariado duraiita o*ultima viagem custa uovio ao porto defSaAtos, verificou, perfurando a «Impaem. ií, ponte;., (tua » «cearia tevo comoCÒUSa falta de alimentação das cal-iIibcuj, » U&q talhas ua espessura darhopa.

A oõmmtss&o dfl iiiachiaistas, no-ísiíitdit pai-a vistoria» os macliums doReptMica-, d«verA aprusoutar o seu n-l»toa-io. ao .«. ialuiiruiita cheio do estadolanior.

Pcd designado o eamuiissarioguardat-iuitriulta AUiedo do Alviml'«L':i iuvenUiiia» 08gmieeos o objeotositit Fa/.euda, ifaoloUaV a. bordo (.totnins-iiettii tWív» SwiiSS,

-.PurtimiArau» o.-* «esaostUos logftteana niacaiui.ilas, ü" tenunto BernardoJoaituiiii da Mntuwe guavda-uutriuuaSoraphím José Soares; o primeiro, docruzador Floviaua, a o segundo, dolAinrur ido Deodet*

tinfXu escalados para o serviço dere-obaro, durao-to a S* qtiiuseua do feve-loiro i-oifrrata, os seg.ulu.tes navios,pelo, urdam: Ifmri ', fisodoro,

'/>»-

Ma*a\'*i« de Miaioi. iaO&Ntfb « M»\da-l«»«r si-ndo quo o couraçado FloriamItfta dobra íut escala, por ter do sahircia comnussfto, pa-ovavcluiuutu u, IS do

ii-otroute.—ü serviço d») altas, durante a '•!'

(iiiinxena do me* corriíiile, serti dadoda Mfgtiinte. fojmiai

Mia i", fi.iuc/'"W'> e Dsodoroi dia 33i'hi-nliicii e (.'omoutadamíii Fixitas; dia1JJ, ftfiiicai(i«!a o Ihoduro.

t'u,l!,veiitiu o* operitrioa do Arse-nal do Watinha: «i<» "-í* elass*, «Ia offl-cinii d» eon*tr1Ui,i,a.o naval, AttliurrriuK.-i.ii-u Aiuu-it-i, de 1- ela-tse, da uf-Ik-ioa dv Hmadori», Josó Joaquim doCarmo,

-Foi adttúttido, como aprendia semvem-ineuto-i, ua mlU-iua do loriii-inwde inachiuas, do Arsenal de Marinha,o menor Ak-tbiivdus Augusto do Mello,

— rlstev* hoiitotit a bordo do coma-ça.lo Fluciíina, provldeuciando sobr-- osutenurativiM para * próxima partidadesde navio, <> sr, niiitru-alunruutoJdaJitstiua de Prouuçn, couunandanteda t- div- ;V- uavol, acompanhado domtx socrslarUj v ajudante tU ordens,' l' tonenlü 1'aitlO Ui-pes do Meudoui.-a.

{) >r, toiura-almirauta Jofto .lustino de ProenÇ.V, comnuiudauli- da l'iltviti • naval, t«w urduui do dia, do hon«rui. .i bordo do cnpltauua Riaehmlo,ítK-ouiieeiiiloii ao< cunuoaHtlantas do»naviot de sua ilivi ft i qu« ib-termiui-mnos i-vpwti»»-.» »'•> iitn.>s.irio* ii uso in-tUanvnsnvid tia vaillgvaplda nos tiaba-Iboaile i-M-rtuia a sou cargo, para mo-lhur regul»vtdadií d>) m-rviço, u bemiiaaii-i -pie im tiH-Miuei fuuiciou.nios as-Mgiii-m oi iliiiiiiuoiuo.* coiu o-t uomospor i-xte i->. %Ji»H*«» o imüIus, como i- deIti,

idmn.iare oimowidaçao 1* tem sidot • i .. in., «Io uma ve», em urdem doiti* tU-ne.... . giuvial-UarmaJa.

—A banda,Io Uurpo de MarinheirosNacionaes deu a n-tn-t» habitual hon-tem, no pnti-o do Ai -¦ nal do Marinha,com o seguinte repertório, Irrvpreltetl-trtVv-lmi-llf» l«M><-UtlHlii:

«Marrli* »rin-i.iplia •; «Club da Tijn-ca» iv.i'mi ; «Fiviii---bi-rs» (faqtaslni):«Le* l*ailnénrs» (vaNa d.» Waldtenffalff«A» lliii»ik»irius» iiuiw.-rfaiii-.il; «U""V*d.»* iv»k«\»» «Manola» ivalsit» »Pe*lit P.nrrnl»id«»bra.l.>X

K*«' l..nn t.-p.-itoiio foi regido p«*'»'ni.- -- l* twttvnU*bouorarto Joft> ro-reite

O^trlbtltçA i de ».»rvi«f» h*vje :No Ai «citai, ajudante, capitft-t-tenen-

le Peruando* Paterna; sub-ajudauii-1» |f>nente Uavrvoa .''allta.

No Corpo 4* Iu!.tia*ria d« Marinha.• ifíli-..!• -. ¦'" »-IVÇO, I* t»>tlellle Wlí-

•lit» fl jT» treeitte Villa Forte;o" «Im, l* «rgrnt.» Antbiro ;o d* tabelht, tiro ao alvo.iiim. d«» Mar-nbriio* Ns-i-uüie».dv" 1*4*4», l* ttaeoM Ca»u» «¦

> rrttmri». roartç tdo A-,<.iJ>í-nfí.

recído, avançou armado douro cacete ebr.italmMito o espancou, fazendo-lliedois ferimentos, soneto um uo braçosâqnordó e outro na testa-

Aos gritos da victirna acudiua praçaií. 188, daí' companhia, do f}'batalhãoda brigada policial, que também foiri-cobiía a cacoto-polo terrível aggres-SOf, sendo, a muito custo, conduzidoisode da P- delegacia.

Alli chegado, Carvalho encrespoumais, tentando aggredii- o inspectot- naGccisifio em que, ora interrogado t

Chocolate BherioE-.-iiti) ds Setembro 03.

A PESTEAtó á hora em qno o nosso repro-

entaute esteve era visita i repartiçãodo Dc3infectorio Central (9 horas danoite), nenhum caso novo do pastohavia sido notificado.

. —Está hojo da plantão, durante auoite, o dr. Júlio Calvet..

EDMUNDO 3ITTENC0URT re-abriu sou escriptorio do advocaciaá rua da Alfândega n. 13.

Parto hoje, pelo primeiro trem,para Petropolis, o ar. dr. Xavier daSilveira, cujos padoe-iinoatos hontemse aggravuram.

E' provável que o sr. prefeito re-gresse na próxima segunda-feira.

CAFÉ' GLOBO- K. Si» to d» Setembro n. 63-

GATUNO CAPTURADONa cidade do Petropolis residia. O

crioulo Luiz Ainbcosia. que ali exerciaa pi-oflssflo de inarciiieiro.

Dias antes do ( arnaval Luiz furtoua quantia de 1:900$Ú0Ü do um nogoclan-te daquolla localidado e veiu, em se-guida, para esta capital, afim do gosardurante os três dias de folia.

No ultimo dia do festa, foi o larapiocapturado e conduzido á Central depolicia, onde deueatrada uo xadrez.

Hontein appareeoii o prejudicadoque queixou-se ao chefe de policia.

Sendo novamente- inquerido, poisjA o havia sido, Luiz confessou o.delido.

Do. dinheiro que foi aiuda oncon-trado em poder do gatuno, 1:'15Q$QQQ.so vô embolsado o verdadeiro dono,quo deve dar graças ti ProvidenciaDivina,

Aa uns virtuosas»—üotel Bibiano,diária 7^000.

A's admiiiistraço w po-staes foi hon-tem. vocomuioudado na.i façam uoiuea-çftj alguma interina som proviaauto-risaçao da Dtrectoria Geral dos Cor-reios.

-—*> ¦PETROPOLIS

CASSINO 013 riiTUOPOLIS1 — Rua MotSGXuoa Bacei.lab — 1

Btuor aoncerí: 4$. terças, quintas osabbados.

Dejcnncr concerl: aos domingos c diasferiados.

Restaurant tio 1* ordem.Vinhos escolhidos de varias proce-

ibucía».Serviço completo para banquetes.

0 sr.commaiidante Kurioo Poproso,do Líqyd Brasileiro, tovo quo soroporado, anto-houtoui, do utu phlo-guião ua regia} intor-roctal, provo-nieiilo do uma queda, pclo9 srs. drs.Pinto Portolla, Lima Castro oCris-siuma, correndo a operação com todoêxito.

Apozar do dolorosa a opornçfto. opaciente aeluvso bem disposto.

Calçado Paulista—0 proprieta-rio da (.'a.«í Mauritânia, tendo scien-ela dáojiadiversas casas d» calçadoprocuram todos os meios desteaes.paravender calçados do pesiiuias qualida-des e fabricados na maior parto corasolas, o palinilhwt de papcllãi\ impingiudo aos incautos por Calçada Pau-lista, por ser o mais procurado o o quetnors vantagens offoreos ao publico,devido ú sua bCia fabeicafão, elegânciae (h/ração.

l'.m tempo declaro ao respeilavel pu-bUcfl quo o único deposito nesta capi-tai do nfuinadn o verdadeiro t?wM<«Paulista õ a Caia dtaurüania,rna Luizde Citmó-s u, 'I, ponto dos boiuls doS. (?hrUtovfto.

N. B.—Todo o Calçado Paul^la traznas solasodUtico se;;uiutuj IndustriapaulUu, nunca M. MMilo, uuirca ro-

gUtraik.

ACCIDENTESNa porta da l* delegacia urbafiit, 4

rua du Lavradio, dcu-,o honieui, 4sII boras da imite, um accldonto.

O soldado Joaquim Antônio do-<Santos, n. !t'l do 1- «jsqoadrfiado regi-menio policial, do ronda lutquslla rua,ao montar uo cavallo cahiUi destroncaudo o pé esquerdo,

\ o corpo d.t guarda, foi recolhido ooffvndidot qut-i em ambulância, (oi maistardo enviado ao Ua-pital da BrigadaPolicial.— Menor de 12 anuo*, JoaquimPinto, filho do Joaquim FranciscoPinto •• residente a Avenida Santa-uu-iiio, brincava bnittem, A* 3 horas danoite, na riu dos Invalido*, cora outro»menores.

An atrnvi-isar a rua, Joaquim tifl.»viu um bond, linha Rlaohuoloi que seapproxlmava, sendo pelo vchlculo apa-itnado.

Duvido 4 periola do ooeheiro, nfto(oi o luenoi ptlb-ulo |Kila» ruilas o quei.a i ei iiou avt elle contundido.N

Desmaia-lo, foi o Mffiuidldo conda-xi-lo A uma phnrmacla próximo, onde

TElEGRAMMftSSmví.0 spkil io "Corçoio di )kú\r

RÚSSIAS, Petersburgo,14

Corre como certo que o gover-no russo, como conseqüência na-tural do tratado de alliança fir-m ado entre a Inglaterra e o Ja-pão, aüiou-so á Chuia, pvocuran-do um equilíbrio para aquelletratado.

S. Petersburgo IíA imprensa russa liostiliza o

tratado de alliança offensiva edefensiva entre a Inglaterra e oJapão.

ALLEMANHABerlim, 14

As estatísticas publicas no ut-timo boletim annunciam a exis-teacia de 20Q.000 operários des-occupadosj na Prússia.

0 governo preoecupa-se sé-riamente com esta questão e oimperador Guilherme tom tidoa esse respeito repetidas confe-rencias com o conde von Bul-,ow, chanceller do império.

Berlim, 14A bancada dos sooialistas no

Reichstag, nesta capital, acha-so unida em séria opposição aogoverno, atacando-o, a pretextodo tudo.

As mcdidas"postas em prati-ca para anníillar esta fonnida-vel opposição têm sido comple-tameute inelficazes, a ponto doecoar dissideneias no seio dogabinete ministerial.

A commissâo de tarifas adna-neiras, deante dos ataques dossocialistas, pediu dispensa docargo, parecendo difficü harmo»nizar as coisas, de modo a evitaresta renuncia, que trará comoconseqüência a diffiouldade de-se formar ontra commissâo.

BCLG-CA.BruxaJUa, ¦-•

0 reproseutaute bôer \Vol-marans affirmott hoje pelaüa-prensa que as duas republicas-a/rioanas, assaltadas pela Ingla-torra, ainda têm em armas 16,000homens em defeza do sua liber-dade

INGLATERRALondres,14»

Ignora-se completamente oparadeiro do general Dewethque ha dias rompeu o casco formado pelas tropas britauicas ecarcas dos bloc k-houses.

0 War Office recebe uoticiastodos os dias affirmando que,por ordem do general Kitphe-nor, varias coluninas brilannieas,na maior pai-te co»..postas de in-fanteria montada, seguiram emperseguição do fugitivo; massupjõ>si> que o exercito estádesmontado o que Dowefc tempor isso zombado de todos os es-iorços para encontral-o.

As versões sobre esse generalboor süo contradietorias.

Acroditam alguns genoraesinglezos quo elle so acha actual-monto ao noroeste de Lindley;outros asseguram que as mon-tuulias lho deram abrigo seguronas proximidades de Kronstadtp, finalmente, na opinião do ge-neral em chefe dus forcas em

penti.õ-s, o seu esconderijo

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Siiln r.mi»» (arr«* **l»»»r«*»S: luafolie- -. i • -i- ,«»«>;-.?»•»"»«? ft*tttinÍB»».

——a»—-ASSALTO E ROUBO

Atr.»'»¦«¦< «**» l*%»c*« Wm-.íx-li. «(Dt-;--r v -••;!») iü> »T« Nik» JoavVd*Olivrif*i- .. • t r-4* S»ut« Cm valho tt 'í>x

qu ¦ .vfi m» ««v in«*»an« o f*c*« i-,--. ¦¦-«.-..» nana l«*»-a! «*»»«a«a* It4*wr>

t» - .-. '.- Ia *»*« , - •*. a*. N-Vlt»"- - >-!.. «- O '.-«- -'

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1 '•'¦-- ir '

SUICÍDIOS

Xo dia 7 do Janeiro ultimo, Jofto !"•*-Üprn» dava rntrada no bo-puai tt* Mi-aarlcordla, por bavnr trnu-.lo «uicnUr-«m •;.-¦ i. jii ;o uut tua dv cipingardauo peito. ','»»,

l in uu*t e sim.» dia» pa^son o luiclitrui ura leito da l'2* riifi-rinarl», vindoa falhtcer hontem, ** II boi*» dauoil*.

A i*u«* do acta de d**c*pero fôra.-.•-.¦: .'li- -...II .. i.tlll->» -in t-llqm, l .1 '

»»-v corrv»pondido |n»l* mulher »,ueamava.

—Pautin» Maria d* Conceiça», qtto¦iiii.-b.iiiti-m t«Miiii **iet«l*r-»e, iitrvti-¦liatita a» v««i»«* «<tn kcr»**B#,fall*l«»m,*» II Uora» da ,»j.-.-. na '1' rnfotmatta*la }aU*srtcorditt ami* fora recolhida.

I" adatlratrl—*> ptvtjo por o«*ta*é vv««4«»ttdii moveis a ta»a AuVrA C-, Ouvidor II-

UMDESALMaOOKtn «rti h»r* l«*i»br**<i-s« * «wrtasia

Rd» IM «an»«tína Aa* Kmkm, te*.id«i:»* ro» Tobia* Hsrrrt»' n. **, d* »• ata*-»iar «-•» S-ba«t A* OtyiiH.*, *aa todi-liviltis» tx-tvprto.

Apãs ftjtHra* !«!*.». <k« *»«*»*» r**«a1-tava' • pobra tnii.u Rcat !• 11 ia, «!*>«--, S .* .lia» ata* d«av**«K-* «Ml* ell* •* *-, nanir, tMioii»-* v*«r osta «ta» fsca«la:- -\*.

O *»¦•»>» ii' foi |>? í».-» qma Io cora-a» -ií-1 •-«»« «frfi-rt»».

A,* i«<-«i)4« »l* h»a*»«».*i^»li«»* * asai*-. -. '.- í ..-,;,-' r * *tB*al* «a*. f*i *»»t -

satã w», í-^jrrwiHSvat. .:. .«Wft-.-. =3

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ASKESS3R TCtRíVEt¦ 1-

«¦£.} ,i\ Vscse e- "Hè-\ . * ;- Ca***-«tsa, **««* Cmmar «a». *»»*%***, a» 9 Iwta* «Ia tMKtax, ao attrg* «fa- M*ta*#irar*.aatoyíf*»»»*!*» a**r t*r ^»*Htai X***-

i ;*».«.' *-. *ig*rr*, acatai?, tü.

_^_ ». .«. a,'/*.-- .? - •* * .*¦_ t" :¦ :«".. .-..*.»¦ *ü*k ¦¦... -$.. 7* ss ¦¦¦í.m ¦! i ,. t - ¦ E.S s, a*» -. t—\»»-.f —i ?r -s—

^i»à»fã*l«**» Ml fhim-í aaati* ââ ttvrif*me toda a Eep* *-*-' -*.

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Ct«OC<HATES9 csW *• *«eia»MM* sa

110 clist.rit.Uo do KeitZ. o, nestecaso, cercado por tropas in-gleaas.

As informaçOos dos corres-pondeutes de joruaos, no aütaú-to, dizem que Dewet contra-marchou A noite e, «Iludindo asforças que o perseguiam, distan-ciou-se muito das columiuis ou-viadas no seu encalço.

Londres,140 lord-maior entregou no mi-

nistro das colou ias, sr. Cliam-bfrl.iin, uma meiisngcm onalte-condo os sorvívos por este prós-tudos ao império britannico.

Pór oceasião do entregar nmensagem, o lord-maior e sr.Ohamborlain pronunciaram dis-cursos apoiando o progrnnimado governo do manter inabula-vel n supremacia da Inglaterrana África do Sul.

Londres, 14»Telegramina cecabido pelo

\V.ir dffi^f*» do sul di» Áfricadia quo os inglezos no combatode Wantondei-wh.sk tiveram 5morto».

O contra-ahnirante Cie-chester foi graduado em almi-raute.

Marcoai, o illustre inventordo telegrapho sem fio, seguroua vida por «WO contos.

Deameute-se a noticia davaada da, coni|»anhia do navega-«So denominada *White Star».EaU e ns empresas congêneresuuifoimizaram oa pregos dostranaportes.

O ministro japonês, inter-vLstado sobro os lioatos de umtratailoauglo-japonei, disse serexavto & quo o seu fim & garan-tira ma a maater o -• i- |-na Mandcliuria.

I endrasi 14.O mini.*tro americano Wilson

è aqui esperado uo dia 23 docorrente.

S'nm banquete que lhe of-f*r,»o,->r.im liontem no CiuriC «entoa, o geiir-ral Ruller iti-«iibs io na ne»"**i**sidade de rentí-tiuaracampanlia no sul da Afrir/ai ow, ain)l* que com ta«ti» dern»-m-im^ntotle sangue ê. preciso quea í«gl*terra triumpliê por wm-|! ItítÓ.

Lcnarcs, liO joraai «M*«) Sníü»sr iJuar-

itatat* comrseiitandoacosamani-ra .Í-j do general KitcliBer, queifftrma a *j.xistenci* de I2XOT

---3- cm anaasv âàsa^ura <|u*-: «t« «a-*» a jr^*rra do sal <la

A tt -*.* a $ intt-i^íaSAtrl -londr**, 14

À wavwMa, '» lifldtes • ateí¥ean» tnm mttspm r»f»l«jí*i*»at-jsr«>* contra lord C&aasbMrh?»,'uuiisira ia* cdijaat*, apost-ss*

do-o como- cauzador da gr^rracontra oaboers, classiíi'oando-ade série de assassinp/cos, e apon-taado o ministro inglez oomoagitador da profunda aatipathiaquo todas as nações oxperimen-tam pola Inglaterra.

Alguns jornaes daquellas ca--taes protestam em nome dasviuvas e orphãos contra os as-sassinatos, roubosA depredaçõese violências, que a Inglaterra.tem commettido no Trausvaal eno Orange.

Londres, liQ ministro argentino nesta

capital procura, junto ao gover-no, obter a abertura dos portosinglezes aos gados exportadospelo Ria da Prata.

Londres, l£0. vice-rei da Irlanda infor-

mou secretamente ao governoda metrópole que são positivosos symptomas de uma próximarevolução no território de'suajurisdicção, tendo sido sorpre-hendidos vários conciliabiilos egrande copia de documentos eproclamações. Londres, 14

Telegrapharam de Paris paraesta capital dizendo que a Eus-sia firmara um tratado de alli-anca com o Celeste Imperio,como intuito de annullar a alliançada Inglaterra com o Japão.

Esta noticia foi immediata-mente desmentida por declara-çõ.es officiaes e pelas assevera-ções do governo na câmara doscommuns.

- Londres, 14Continuou hoje a audiência

do juiz encarregado do processoinstaurado contra o emprozarioBriglit, das linhas de carris elo-ctricos em Buenos Aires.

Depuzoram varias testemu-!nhas quo foram contraditas peloadvogado do aceusado.

0 processo continuará na au-diencia marcada para o dia 18do corrente.

Londres, ltA réplica dos chilenos », de-

fesa argentina, na questão doslimites, diz que existo continui-dade e fácil communicaeão entreas zonas pretendidas o procuradestruir o fácil accesso peloscaminhos construídos.

FRANÇAPnrls, 14

O jornal parisionso «Lo Tem-ps», nos seus aprefÜadissimosartigos da primeira oolumna,ocoupa-se com o novo tratadoda Inglaterra com o Japão, elo-vando o merecimento da diplo-macia ingleza, habilissiina des-de que as questões apresentamuma faca commercial ou indu-strial.

A opinião do abalisado escri-ptor o critico da política inter-nacional & (pie a Inglaterra con-seguiu por fim a sua almojadaalliança com um paiz forte comoê o Japão, dispoudo de numero-so exercito que facilmente -semobilisará, mas pouco pratioo,talvez, nesses jogos do intores-sos, sendo tnitnral quo as suasvantagens não correspondamaos sacrifícios que porventurasoja obrigado a fazer em temponão mui remoto.

0 resto tln imprensa é poucomais ou menos da mesma opi-uião, affirmando que a Ingla-terra, tuv lórma do costume, fozbom negocio o dello tirará todoo proveito sob o pretexto de ga-ranlir a paz no Orionte.

Paris, 14Vae ser construído iiin liospi-

tnl americano nesta cidade,Mr. Dcloffre, cônsul franeoz

no Panamá, foi agraciado coma Legião de Honra.

Paris, 14Os taUegrammas do S. Betará*

burgo, publicados hoje, afíir-mam qun o governo russo con-tratou aüianea defensiva o of-fensiva com o governo do CelesteImpério, mas com relação só-mente em pontos do imperio einquo a Rússia tenha interesses, e(laudo, em eompeusa-.ão, guran-tias á integridade da China ues-ses mesmos pontos.

0 jorual »L'Eclair» diz que éposstvtd que a Inglatort a cedaostliroiios adquiridos em Wei-llai-W»i. ua China, ao governoalleuião.

Paris, 140 conde Lcou Tolãtoi apre-

sentou, tio hontem para hoje, li-geíraa melhoras, continuando,no emtanto, a ser muito grave oseu cstado.rom henniiitai.Socom-pleta do pulmão direito e partedo esquerdo.

Parla, 14Communicam detaOricui, |»or-

to militar da França, no Atlan-tico, tor-se iitainft^tado graiufeincêndio na cidade, j>cmdo emrisco os c*tnlielecimentos de on-sino de h^ilrograpliia e enge-nhsria r.aval.

As perda* *»S«v conmdcrawis emnita j»i*t:t«*j-^-«*hen FmatsatOSL

De?: <a<.is f^ram divtrnitUs 1Com i'l!i--iiiMi'o<v.il"r ¦» ,i'ic i â-pnderam sern*mmí»lo*a tnmpo.

suissaBertta, II.

O con«*tho fe»aeral ínfenaonque as alfândega* ii» AHctnannae da Trcírlat^rra j»»rmit riram

r. Osservatore, Católica* acha-seenfermo a ejn estado desespe-rador. !

— 0 deputado socialista Bar-bato casou-se com uma senho-rita de opulenta família de Pa-lermo.

Roma, ltEstá terminada a greve dos

operários dos estaleiros da casaOrlando, em Livorno, Toscana,tendo havido de parte a parteconcessões que se compensaramdo algum modo.

Roma, 14.Nas desordens que se desen-

rolaram na Catania, ficaram fe-ridas, mais ou menos gravemente94, pessoas.

A guarnição da cidade foi re-forçada e dadas as mais severasordens para a repressão de qual-quer tentativa de ataque ás^au-toridades,

Roma, 14Continuam as tempestades de

remessa, livre do direito*, d*»roupas e viver»* par» m boar*rtjcoawritra»»»»*.

ITAIIARama, 14

Sua Santidale re€*et«ea htm-

neve em vários pontos da Itália,principalmente em Milão, Tu-rim e Bergamo,

Roma, lt0 papa Leão XIII recebeu

hoje a peregrinação da nobrezada França, e ua sua allocuçãodisse ser necessário conservar,em todas as oiroumstanoias, fi-delidade ao Pontifico, que éarepresentação viva do catholi-cismo.

Roma, 14.0 ministro da guerra pediu o

credito de dois milhoas de vive-res para a fortificação dos Al-

fies e, especialmento, para a de-

eza do tuuuel do Simplon.Catania, 14

Pelos pormenores quo dá aimprensa sobre as desordens napraça Garibaldi, houve diversasmortes.

•A policia provocou o confli-cto, travando tiroteio com umgrupo de mascarados o ferindouma senhorita. Isto irritou osanimoa, sendo levantadas barri-cadas nas ruas Etna o Lincoln.

A força pnblioa foi apedre-jada o para desalojar oa popularesteve de dar suecessivas cargasdebayoneta. Foram feridas 34pessoas do povo e 13 policiaes.

HESPAMHABaadrld. 14

0 duello entre os deputadosBlasco Ibauez e Silvela, que

Sareoia terminado com a solução

ada pela assemblêa das teste-munhas, lavraudo-se uma actaem quo se declara não havermotivos para um encontro uocampo do honra, tomou ontravez o sou aspecto grave.

0 deputado Blasco [banez.nãoso conformando com a decisãodos padrinhos e repudiando aacta referida, enviou novas toa-temunhas ao deputado Silvolaque, julgando terminado o iuoi-dente não Recebeu os cavalhoi-ros quo o foram procurar.

Madrld, ttA opinião do «Heraltio» nobre

os duellos provocados por t*"ji-dentes parlamentares tovo ochoua própria Câmara dos Depu-tados, onde a osso respeito houveronhido debate.

A minoria, provendo o perigoque corro a liberdade da tribunaparlamentar, anntillando as iin-inuuiilailcs dos representantes dopovo, propoz qüé todas as quês-õ -s pessoaes agitadas em sessD 's

fossem resolvidas pelo presideuteda mesa, a exemplo do quo sedeu uesto anuo om França

Madrld, lt0 deputado Blasco iliauez tle-

clarou hojo que renovará, natribuna tia câmara, os ataquescontra o seu collega Silvela, atóque este se decida a bater se emduello.

0 sr. Sagasta, presidento doconselho, continua a trabalhar nosentido do conjurar os crisesquo so manifestam a miúdo.

Os liberada estão decididos acumprir o progratuma tias quês-

0 s : ociaes C linaueeir.is, da re-orgaui»a\ão das forças de terra emar B as que se referemácouso-Itttacâo do prestigio dos nodereapúblicos.

POR UGLLisboa, I ••

Communicam de LouronçoMarques quo nas proximidadesdaquella cidade têm so tlado ca-sos do pesto bubouica.

0 terrível morbns já victimouIS indigeoaa.

ESTADOS UMIOOSHowa York, 14

Esjialhou-so a ttoticia ua seachar o general Porfirio Uias,atacado do ncuraathenia, pre-leudc.ido por i-^o abandonar apreai-iencia do México.

An noticias recebidas hojodeameutem esto boato.

fio «a Vorh, l'«.

0 filho do presidente itoos^-vel*ex|>erimentou sieiiaireiüme-Ihor&S. Sena .tnedicos julgam-nolivro de perigo,

VLNiniri \Caracas, tá

i-se hoji* iltiHta «.tpital

^stro pl»?!s!i»oteni iario ai-l»;n1*.Oi

A **s»\nadm dt» rni«i#»ori?« ai-lemlas consta t*>r chegado a nmporto lieliaahz» «lev«ndo ea-raiuluir cm ***g»nii* p«»r:» t> j»ort*iLa £ataatkjria% nf-«t* R.'p«ablica.

tmt*Valsai*a<aa* lt

O dr. El»w»fero Yánt», mi-

REFliaLICft AR SEM 1IM»Buenos Airee, 14

0 dr. Kobarto Quirno Costar,vice-presidente da republica, emexoroicio, em coBtpanhia docommodoro Qnpfre Betbeder,ministro d.a marinha, passou re-vista â divisão de torpedeirasque nó programma das grandesmanobras projectadas, se achaencarregada da defeza do Mardei Plata.

As duas autoridades da repu-blica elogiaram o commando dadivisão e o ministro mandouque em ordem do dia do quartelgeneral da armada fosse esseelogio extensivo á toda a guar-nição que tanto se salientou nãosó na revista, como nos exeroi-cios que se realizaram logoapós,

Buenos Aires, 14Cambio do ouro 239.10.

Buenos Atros, 140 jornal «El Tiempo», desta

capital, assegura, em sua ediçãode- hoje, ter - fracassado com-pletamente em Londres o em-prestimoque o governo argen-tino tentou levantar naquellapraça, com garantias valiosas.

Nas rodas políticas, esse re-trahimeüto das praças européas,aliás já manifestado para comarepublica do Chile, é explicadocomo o meio de que lançam mãoos directores dos capitães dis-poiiiveis para impedir a pazarmada, que tanto assusta os ca-pitaes estrangeiros empregadosnas duas republicas.

Buenos Aires, 14aA fragata escola «SannientO»

ohegou hoje trazendo a seu bor-do ceroa de 600 tonelladas demunições de guerra para a esquadra.

Este navio será incorporado áesquadra que se acha na BahiaBlanca, para onde segue amanhã.

A officialidade esta satisfeitacom a rocepção que teve em va-rios portos o'relata com enthu-siasmo as festas com que foramhonrados em Spazzia, na Itália.

Buenos Aires, 14.0 dr. J. Será, ministro da in-

strucção publica, vae iniciaruma serie de conferências pe-dagogicas em uma das salas daBibliotheca Nacional.

Buenos, AiresA estatua de Eduardo Costa

inaugura-se no dia 23 do cor-rente.

Buenos Aires, lt.Foi proso um indivíduo do no-

me Jorge de Aguiar que desen-torrava cadáveres no cemitériodo Rivera, para tirar-lhes asroupas, oxcepto calças e sapatos.

Este iudividuo quaudo liou-tem sacrilegameute profauavaas sepulturas, e ua oceasião emque ia despir o cadáver de Luizada Silva, como este estivessemuito inchado e embaraçasseassim a operação, decapitou-o ecortou-lhe os braços.

Foi então que os coveiros eguardas encontraram o ladrão eo prenderam ».,

URUGUAYMontewldéo, I*

Na eleição para os cargos damesa do Senado realizada hoje,foram eleitos: presidente, o srJuau Carlos Blanco, o vieo-pre-sidoutes os srs. llamou Meiuíoza0 VasqltOZ Acevedo.

Montewidéo, 14A colônia brasileira reçebau

aqui íetítivaiucuto. o dr. Frau-cisco Cunha, ministro plenipo-tenoiario brasileiro junto aò go-verno da Republicado ürtiguay.

PARAGUAYAssumpção, I»

Foi fixado para o dia '- demarço próximo a eleição de depu-tados á Câmara legislativa daRepublica do Par.igttay,

Assumpção, 1«Vicente Pampaulia tot uouiea-

do cônsul em Porto Murtinho.— Installoti»se a Sociedade

Edif tendera.

W28G. PREMEDITADO2m um prédio do três pavimentes, de

construcçâo antiça, à ruo da .American. 18, residia ha 1-1 annos Josi V icsntoPatino. ,

Vindo da Itália funda criança, rulo-ptara mais tardo a nacionalidade bro*sileira, empregando-so na Estrada deFerro Central, onde se conservou bas-tanto tempo. , . .

Com n cilade do 19 annos, contrahiumatrimônio com d. Auna da ConceiçãoPasino.

Desse matrimônio nasceram quatrofilhos :Eulalia, cuja edodo orça pelosltianuos; Kachel 12. Jos6 9, o Ante-nor 7.

Homem morigerado o trabalhador,era bemquisto por todos que o co-«heciam.

A família de Pasino vivia juntamen-to cora a de João Fagundes Gonçalves,casado com uma imià daquelle.

No segundo andar do prfidio yioramresidir Tia tempos Manoel MartinsCambuliuo, cisado com ErmelindaEosa, o uma irmã desta, do edade de 18annos, Augusta Kosa Viterbo.

Nao tardou estreitarem-se as rela-çõetde Cambulino o sua família comas duas famílias quo residiam uo pavi-monto térreo.

Com o nascimento do primeiro filho,Cambuliuo convidou Pasino para seucompadre,

A existência no velho prédio corriatranquilla para as pessoas quo nellaresidiam, até que um incidente veiuperturbar aquella harmonia.

Ha mozes passados, Augusta Kosaappareceu com symptomas de gra-vulez.

Interrogada por Cambuliuo, negou aprincipio quem fora o autor de suadeshoura.

0 desfecho da falta commettida porAugusta teve o seu fim, com o nasci-mento do uma criança.

Só ha uni mez, declarou alia ao seucuiibadt),quc quem a havia deshonradafora Pasino.

Este negou termiiianternento. e desdeesta tempo as rotações outro as duas fa-milias ficaram abaladas.

Gênio rixo.-ío, passando a maioria notempo desempregado, Cambulino dis-será em varias rodas que havia Io sevingar.

Quarta-feira ultima constara a espo-sa do Pasino que so preparava umasurra para sou marido.

Apprehensiva, vendo um grupo naesquina da rua de Santo Christo, hon-tem, às 9 horas da noito, occasiüo omque devia seu marido recolher-se doseu serviço, resolveu ir esperal-o.

Effectivamouto, meia hora depoischegava Pasino.

Quando su dirigia para sna residen-cia, foi abordado por Cambulino, que-lha pediu uma palavra.

D. Anua Pasmo afostou-so, omquau-to os dois couversavara calmamente.

Despediram-se, o Pasino dirigia-separa sua residência, quando foi nova-mente chamado por Cambulino.

Voltou-se, o, nestaocoasiao,* sanguefrio, Cambulino desfechou dois tiros,que o foram attingir no peito.

Sem dizer palavra, Pasino cahiu sen-ttdo junto ao muro conliguo a casau. 11.

.Estava morto.Sua mulher, que permanecia a porta

du sua residência, correu ao encontrodo marido.

O assassino fugiu om d i roce, a o a

Souto dos Amores, na rua da Amorica,

isparando na fuga um ultimo tiro.quequasi npauhou o copeiro do Pasino, omutior da noine Alfredo.

Em sua perseguição corrou Jofto Fa-I guudos Gonçalves, que nfto o pOde ai-cauçar.

O assassino trajava na oceasião docrtmu caltja o palolot de casotnira es-cura, camisa de meia.

E' de estatura rcgular.choio do corpo'pequeno buço o cabellos pretos.

A mia vlotiina foi deitada do bruç.os,-0 «in. redor collocadaa quatro velas.,

Vestia camisa de chita euearuada *»ramagem brancos, calçado briui pardolistado, ustaudo de tamancos,—semmeias.

Coutava 8Ü annos dn éoada.Avisada a policia du '2* urbana, coin-

piui-ceu ao local d 2" nupplonta, iicom-punhado de tiapectorss o praça», quotoiiiurain as providonoias de praxe,tondo sido ordenadas varia» dlligouciaspura captura do urUnlnoso.

O citititver de fitshio foi roíiisltulopura o iiiMirotorio, oinl» sura bojo auto-

pitado pulos médicos legislas da po-liei*.

—Da mullior do uiorlo ouvimos |qucnau acreditava na nccusa.ftn quo |Mtva sobre o seu marido, pois om sitaciiiiiputtliia teve muito tempo írniftsolteiras, que nunca foram desrospo!tiniu».

Dlsscr-nos tnaí» que Augusta Bosaitmpru viveu ua sua iutiiniuudo, uunc

tim-lo queixado do qualquer poisoli

lho Lima, Álvaro Jímseii Serra LimaSaldanha, Afonso Pinho de Cnstllhos,Armando Protasio Vieira du Andrade,Antônio Praxedes do Campos Góes(2),Alberto de Mattos Duarte Silva, lly-giuo Pantòleão da Silva Jtinior, Eiigr,-nio José Barbosa, Frederico Jos6 ío^Sant03 Malhado (2), Josó Koborto Mar-quês da Silva, Jofto Josó de Araújo,Francisco de Moraes Cavalcante, Vir-gilio M.tsonor, de Gusmão, JoaquimNunes, Josó Maia, Sebastião Pinto daSilva, João Damosoeno Eoixoto Filho,Josó Serpa, Manoel Folia Menezes, dr,Carlos Arthur Passos Pimentel (3 ejornaes), Manoel Pereira Teixeira uDiogenes de Abreu Sodró.

Camões n avisos—José Xavier daOliveira, Euclides Moura o GaldinyEsteves,

Hounem-se hoje,ao meio dia, emumadas salas da escola, os alumnos do 2*anno do curso especial.

Diversas noticiasPelo sr. ministro da justiça foi iiide,-

ferido o requerimento em que o estu-daute Honorio Portella Parentes e ou-tro3 alumnos da Faculdade do. Medi-_ina da Bahia, pediam dispensa doexame do chiinica orgânica e biologuto permissão para prestar conjunctii-mento osdas 1- e 2- partes da anatomiu,

Foi indeferido pelo sr. ministro u\ijustiça o requerimento em que o sr.Pyndaro Godoy Freire do Aguiar,pharmaceutico, pedia dispensa dos oxa-mos de historia universal o geographiageral para a matricula no curso me-alço.

O sr. ministro da justiça^ resolveuiivieferir o requerimento em qua o ba-cliarel Henrique de Almeida Costa pe-dia certificado, como final, do exame defraucez prestado por seu filho José Al-ves Cardoso Costa, na 8: serie do cursodo Gymuasio da Bahia.

'UÍv&Q dé I usino.

fOUH

AFOGADOO oomiiir-ntt.iuto do vapor itiglox Oli-

iv, Henry Sloro. t-oininmncoii hontomadelfgacía d» l* urbana quo o mari-nhstro aUnoel Saraiva, estando a pin-tar tio rnalailo do nAvio, «-ahiti ao mar.

N4.» «bniants o» t*sforoos vniproga-dos, i ân !ni pOMivel salv.ll-0. O «oucadavir nfti» foi on •ontiatto.

- a>Foi p.lsita »t<«roi.>ii« do Moinho Flu-

niiiirn** o *r. dr fraoqlSCO da 84.d"put.vlo fiilotal.

Dns«r<. Vioita üacUadn A C, i*«ta-betacídn» * rna da» Ouriv*» BI, ràwoa*mo» aa aastuiitt** i-oiapoaicA •* uiuii-«**«** t -».-,. ¦ - >'-. -i- M. t .i-n- .- «toro, v*!**, de r»H*i T. Jo Cart»'lio.

rtsradfoldo»

VIDA ACADÊMICA

DENUNCIA FALSANoticiamos hontem, sob a epiginpha

—djsníjtnaio— o facto de tev sido apre-sentada a policia denuncia de umciirao praticado ha tempos nas maltasda Tijuoa.

Hontem mesmo verificou o dr. 2' do-legado auxiliar, a quem foi cobflado oinquérito sobro o facto, ser invoridieaa denuncia, que havia sido formuladapor Manoel Antônio da Serpa Pinto,praça n. 818, da t* companhia, do 1"batalhão da Brigada Policial.

Foi aceusado como autor do asi.tssi-nato o dr. Antônio Augusto SerpaPinto, que, chamado a policia, prestoudeclarações.

Disso nqtielle que o soldado ó P.lliodo uma ex-escrava de seu pao e que,por occasiüo da morte deste, se dispôsa protegei-o.

Quo tom sempre cuidado do soldadoo da mie deste, quo vivo em sua casa,em companhia de três filhos.

Quo Manoel varias vezes tazla-ae dalouco para obter quantias, sendo musvez internado em uma essa d* stlúdspelo dr. Serpa Pinto Júnior.

Ha cinco anno» foi a ohaeara emque residia o dr. Pinto Júnior, na ruada Gamboa, assaltada por praças doExercito, sondo as mesmas postas omfuga polo soldado Manoel, que, lutan-do com as mesmas, recebeu um feri-mento no peito, feito por arma branca.

Por esta occasifto o dr. Serpa Pintointernou o sau protegido em um qiiar-to particular da Santa Casa, de oudoolle subiu, mais tardo, curado.

Como gratillcaufto reoobou o soldadoMauoal dois contos do réis, um dadopolo^tr. Pinto Júnior e outro pelo paoduslè.

Motivou a denuncia o facto de tersido negada ao diyiunclanto, pelo ro-ferido doutor, a quantia do 150$000.

O depõem» nega ter sido o autor domorta alguma.

Prestou tambom declarações o sol-dado Manoel, quo tez idêntico depol-mento ao do doutor, acereecontandonfto tar, na denuncia íoits, ss referidon crime praticado na Tijuca e sim auma morto do que ora cúmplice o oi*tado doutor, o que fora praticado emPirassuiiiinga, por occasifto das ultlmas eleições.

Vô-se, pois, qun n*) passou do nm»denuncia falsa, dictadn talves por nmcérebro doentio.

¦ »•O prazo cotmçt a correr de 9 do

corrente, data da ultima publicaçãodo roRiilamonto», foi osso o despa-cho quo o sr. ministro da fasendadou ao requerimento em quo a com-miíífto das companhias do Seguro»Marítimos o Terrestres ostrungoiraapediam para declarar crucialmentequal a datnoin quo oxpira o prato do00 iliivi, doutro do qual ns roferidasc uupanlilas tôtn do declarar »o ao*i intuiu ou nft) ns disposiçO >n do ro-gitliiineiito annaxoao decreton.-l. 270du 10 dodtwoihbro do 1001.

Biàolã IMHUai-üo Brasilllar-su-ú piiliiouiiianlift no* .-.ojillintoi

ulllIllUOrí*CURSO GERAL

«lfyrt^iV*tj*0f iiiMinvHii/.ísíii:,—l" tUI ma--Antônio Martin» Vianna Kstigur-ribia, Kftydio Miiroiru do Castro Silvai» Aiitoiiiiilioitvoia du Silva franco.

2 luiiuii—Fsllppo Moreira l.ima.p*Qmando Jarg* de llurros e OctaviauoAugii»lo dn .Muttn.

!l- luniin —Antônio Pimenta daCunha, Pedro RUmíip Dentas* 1'edroI.ilsln a do Atuiijo t'o-«la.

lle-tiltudo dos eionitts ifTeeuiailosliontotit:

CURSO ESPECIALII>ldra'dic,a. jnni/r« «• oíru-ím- Aum

IlioBaptlsta Noiva dn Fiütto.n-dn.TiUiKoai» d» Alencsatro, PsniilnlO Objp*noiro l.i-íoi, Aiiitcla do Sou<a li.iii--r.i.,- aii-i Frinura Li-ilo, Horáriol-'«ilUuuui) du Quoiro», Renato llaibo-utltõ-lri,;iii-H Pereira, Tnomas KplnnanfoOuluiat&e* o Wolmer Augusto da Sil-vidra, iilounnienti».

ArtiUirrin—Juili da Owta USMUlta,IVajaii" Vivoirii* Raposo, Jnftn Carlon'ioiiido Itordliii.llynii-nila Cimlitt l.ou-/aila, Hovoriano Cario» do Abreu <•Victariuo l.uix 1'iibiutio. plouaiiionlo ;[laraclio lli lio Fvrnandes Lima, .loft •Aiigiistii Curado Kloiiry o Leopoldoltarn.tti.tra de Souna, aimplamiente.

TENTATIVA DE SUICIOIOApproxv.awl t.n-rnte tu am un-s dia*

%<M. - «Ua lat-ial, vtudo da Atrasa»o»r. Jolí Uasal da Oliveira, afiad«-prwnrar roll<»i-*.So.

ll•>.p«»d»n'^v,*** na hotal d. P«»lro. 4travt-»»* du Paço tt. 1, a uao loteio di*nh<»tro para paaar • «'m i¦-; do"i|tiart»,n-m meio» <tè --bu-í Oa tantoa pâr termomo ã esistatttia, dando um golp»* nuItOSiMÇO.

A arma aula pada wnci-lA tai nu*Sa**a*a p*frt» amt»»*c«a*v

C«j™ni«n;r*4«j a tacto & I* d»'-s*aelallllasaa f«l •» f«*ri»t<»- anvi*** I !»»i»iaC*«*v aaml» d»»» *«»*»»• «•»« «ulonouoa sali*faV:f»»tt*. »

A*tt» a*Vga»-i* isr»*aa* qlmias»»-»*b»«t*«a • «Ir. ta****-»! Tt»tw» •!« A»**-ra»: \a», r*^.4^n-.o » i-s» ia U-al «íi ií-wtM n. *. d* UsvTesa a* sstntws*,

«»pS* t»*lta£»i:'1» p»*a-"trs4* em «asaasai e fwr>a.-l.» 4a *j«nntal a» B»«r*» «te.-fcatm'*-» 4» #t»»*»»Mi*a*fi»fc» 4'ajt*»

A aistnti llil» »hi • i-íi't-r«t».

TERCEIRA SOLUÇÃOfoinor o nao pagar, ó mu problnm t

difflcil na-) ha duvida; o meio, porem,ullfl iluvo oscolher o prejudicado paratirar uma vingança, ó ainda maiscomplicado.

O primeiro rcaolvou-so incilmnnU):entra-se num hotel, polo-so o melhorprato, como-so â vontade o mostra-secomo rasultado final o bolso reduzidoa zero.

Divorsamonto rosolvido tem sido osfigmnlo : a primeira victiina, a quemdo aorproca foi apresentado o problo-ma, encontrou o x pedindo w> e.tpor-laUtiAO quo no dia sofjuinto fuesso onieaiuo ao viainho; a seganda satis-fn/.Hi». distribuindo uns cawudos obof-iiO-ís.

A terceira solução foi d ida hontempote proprietário do Hotel da Casca-dura, que apresentou t patrulha o soufroguez Manoel GonÇalvoS Vianna,por llin tor oste.u* I frtl hora» d a tar-do, aprasantado inesperadamenta <¦problema

A patrulha mtímta a vontade dproprietário do Hotel, recolhendoViMiiia ao xadrex da 1* delegueis »ubbtirbaiia,

se ire* -iwti«a. m* Ésv» *»**

• . m-f\ §«»»*rí*««*.

t*?m em att«.!»»fl«a |»*r*k-t«lw'a|ni#*ro «as rei*d*s!B-«ii*ia a i|>tiiic«aW 5l4i«Jlde»ía fhmt ra-

—-Foi ap-f-rovado o Itafadod* e\i-ra4ií içâo cr4tr« A 1'alia c aRepntlica Arg«*atiaa.

-¦v*ict^r Er-_.

ia» i mEKKirtc-r.tí-- ;%f \ - -

ífei Ijassii! fi,x-tit.«as ms-.íeaímAita* *s I«<*ías dbe '-.tíf **t* acno mio s- tvektx*-raa no Q^irir-aL

— A,áiR4r.í reòAc-icr á i

•MS-.-."«'i^ia-

« «•atrvrorajs,-ia r»-la!iva »

venda do cmztéeecColnmbia. jpw «»*ov«ríió ciíifcao nSo fe

*«»ria ar' : -* I

«Pinto» aque o go-

'»•* «êoOaai-,* nKPÈtéfy Xa*' tonaL

Saatiaea. IíO 'smf&gÊÒ» «Í^Jtfaa» » jpax-

tá f»ars íavi-r *s4a\i0 «aa —Jrm-m,Igwuíéo -os alansaMi 4a ©scoía 4n*.T_\k*xm9

BUSCAEAPPREHESSAO|»frf u*»i»-; -Í4.|íí *-»#-^;!M^ pe**.% «|" í»».

f-ais *r. r«*ls9' Oaiasasisa, »l* Tr.taasl.."tnl « l V«js• is.» . *• *» -! a-t» tar*»»-» na*falrcí-a» 4* -raSçiil»-*»-** 4* AltaaAr*»*fjtS*» ***»'~i *-»aL»r àm 1'iUêm. _ iit.pa» lafrarfjfc» ft»»*«si* 2a [aate*** «vIsanerçi'*- *. -"..»'*»¦S«*i«ta-*<»»-•*« ter-sas *rfíf«»Va.l»4a*jrr**í4»' «j'**»»iA*'!« «*> ra^i^ «asai»!*»,tarriH»»*»*», SSIV »ja* f«r*ss !*>»«*«»•«p»J*. • ífmÜS, a*<<taaSai* » c|*i»<í«a ««**

ewstiaSb**»»*-

A f-MSfi_è*iM. ** ***rsw* tV t-í*.<tdt Jtmméam Ü* }?—*». tt t la*t*a* ata.**.-*«, * tt- --.-Ji*K«Í«a»|i»l«ic-> *nai»~****** aj-ésií*! -t ttsmxmaçèta ss*»aSll«»»**l*«lni

l^aSÍSfci # 9ÊÊ9 !'€( ÍlaW-49Ha^aaÍ**i*,

--- c

Ro-iillado du» exame* dn mecânicailTe-.tuadii* no dia H do rorrente ! Jo«0l'i*diii Gomes, .toso L»u» Torre», Loo-iud VoUmiii i> Álvaro do. Carvalho, pio-iianicnlr: Hnot-k d» Lima e Riicli-lc»Pi-roira de Mona*. »iuiptr-mi«ni»>, doislUtaat |s»rt«» »!*' looiiti».

AiiitttHil—4' -loalamito* euíart-«-S*»l» de lev*r a ilT»Woa ronslru»-ç&o

,.- u.. monutnonio un tamtito do la-tli*to*a Cftrtos Li»ln»a de Souza, convidaao corpo docente da escola * a iwloxo* C*H«Vt*« para a.-i-ti- -in * Inaugu-ií- ' i ]•!-¦"- i-iiimi• o li' >. qno 1- . ,i

lt>í5»r no dia 10 do vi5ut.lv, às b bota*da tuanliâ.

Os aluamos do 2* anno do «anoHMSriitl doveiij citar i.a '.--ii; 1 f ¦ r» IH•ioi-orrenie,a» II Ji«nu da mania, no¦sAa* PtMtrenx iflm d«». a-m nraiiiaiillr»1.. i*>i-«Iiii> iniii-i.i-ir. item ã ilha doViana*

O* m<-«i*a« aiumno*. ai q-iiuia-f«M«a,ail «Io «ort«-*Uí. d*;votâ> arbar-»a na o*', 'i- d* f.-iia:» d* IVt-

o d-tiWat«Io U;»*-!. *flit d» irem aS. PrauclM*» Xavi-r vai vi»it* *« nbni»ta av-j-»»! 1» j-v qn* a!i «u »-«'i -,ua»trti,4<».

O» rtVtíorwM do» «r»r-f«.icin» |-.t*taco* do «.urso d* ¦ «ifB.'i*t ia. da-rot,**«»r »?Htr»*jra«!* â »«rr«ari* da c««tl* a»a«d*S »1» pC*»*«*at* •»«*.

—O» alam**» Slisael Pür**» rfflslsS),Am.jiá*-» Dta» N- --*•*, >i»*í-«c •*«»*f r«l.-».I«a» Pt**»*» « f;».»«i»,»wi M*ri*a.> d*Hííva. d?»r»t4> Sfr^aaSataVr» â sare**»!**;*•ia »».*!». «as* * «.-- X-íit* tirsfi-- .a. «MsaJaterió» alo* ****«x•<•«»* yiatiw* dof,tãs*:-r» ***** -4* ««a» vsy«ei*!.

--a* »Hba»i»it-**' a t^mper**** é-_-#_ 4s ^rém^a *¦** * n&u&tm* Ctr« -4»"as*» P*l*r*». Iséai l*!>;tid»*lr.6o émlatae4ãa.A««* tt«»Wt« Marajá**» ia Ai *ra.Jtasrjttflt»'» Bk»a*Vif»MRa daSdva Pf*ir»»,Mavawd i**'t*rÍB ^f*từ». Pj-í ATts*itaffrlrs. Vaf-a-i*» Rtrtw*» P*tr|« Pr».»-':'.»*-• L"tü.**iK-v*.irt4» M.--ti-ir*»».Carfei»l",«M--SlNra&t> * Paratro ia CtaMSAt***»*».

S»«-».**» satta l-*-. kÕSaVâsi ir te*. I - t***«*ai* Hisrr^a»*

âairUllil »d*l*-aiSÍtt la**»w.*saajas>-a«**«r.*t» t*<mmáe J-ssé Ríi»*»» iiomttt eAjem-_^eMfe% K:tçs»í Pi»*« P»j*T**ara; «»*>&àm 4*» 4ia, «Ir. Mmt-iêmrCt. '*»»*»«*; í«l*> -»***• *» *»*, * *i-»M».»» L»4»*j** L»t»**

eoaasH© ts* asca^**5m**e* *a»s»ra»*»ji—a*»:»**» J-fuat

tS-t-a--*!» *a Síí**.C«**a* *«*w|*s--Aaiaiik»* d» Cana*

HTGIENE NAS BARBEARIASO» »i». Alvo» A Moura, barbeiro»

a calH-lloreiro» o-ilabelaci-lo» a ma doOuvidor n. IW, acabam do dotar a ia*arte com mais um útil e bjgtauloo ap-paralho. ,

Trata-»» de uma penuou» estufa, jn*vi-nça-i de*l«* »r»., cotlorada no «a »".iiieíõioa Vlst* do»'fr»")tui»íi-» o dssliii»da * ftntheptlcl* das n»vaUia*, lr*«a«ras, <-tc.

K«li*» objorto» *Ao rollocsdo» em pr*x no ititarmt do appatelho c re

.í-bem a acç»» d« |»a»tiFliA« d* tariuji-i .-•¦¦• l.« ¦ ao fo«o if« uma taiupa-la.

Ãoredilanto» quo o ttivn»« do» *rAlv-* A Noura vem pr»n»n« lier i-»»»alina*ti» um* orRonio ine«lida U*»j|iiwi»» a

¦11.-i * a d* do»itif»KÇ»o d« nmraaiflt»'to» tle I.ji •¦••»( ,

Correio dos TheatrosIIIMK

Ita-rtòio- -Cma p»í» fopalar ó *¦ti-tago * noite *<*T*»tfK*»i no R«»«sr»-n.

Ot ***«• «*• M****» «r*»»t vao l«c*r«ma «a«* at c«r*>A« *<» t-opa •«t th**!» ada rna 4o 1 »t-i» 11 > 8**ta.

I.arhsatts -O tiitsrtaut* a>*ií.'...Mi*?»»*.* * |«»*»í» do Loriii t».

F. nio abe» Ji».m<jt m».< naU. l"»w11" 4 p«*ía\ «J» fierr e llaralnt ei ¦bri-!*r«ttfiríae!(í %%+ ra»*»**.

ForoTRISUNAL CI*IL E Cf?"l«a«L

P-»4» a*. «Ir. rtarniai»»» GaJ**» (-»«' *»<;«a»«ar» r*«,«w.««i«L bal emênt*** »' —' *• &5I«M*l*» «i»*»»»»»»»*»»*» A«r». «»«»-*#• Aaaatnt. * i*n«*»™»»»«í** •>» **it*««»le»*» AC !'***** i

f si »>*sA»r» t-s>** me K*»»r*t«*Fl»**-lraa**>- i- ¦ - > * • -r -;

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CORREIO pA,^ANHA-.-Sabhí^Í5 de Fevereiro de 1002¦*¦*¦"¦¦»¦¦ ¦»¦—.- ¦ - '¦ ¦ ¦ ¦ ¦¦*t. •¦

AVISOS irUNEBRESv~.

-¦^.-S5J»JCT«C-.J-»-»J',»»«"»,l»»,""r|1-' ¦

«João Frederico EjerFRIBURGO

. Freitas Dantas & C.j man-IP. dam celebrar uma missa na

Mwigreja de N. S. da Conceiçãoa o Boa Morte, hoje, 15 doÜ corrente, ás 8 1*2 horas, suf-

JjL tragando a alma do seu par-•™ licular amigo sr. Jnao Frade-r:c0 tver.íallecido em Friburgo.

Pira assistir convidam as pessoasmisade o do ílnado e antici-

radecimentos.Oc sua a:pa:n seus

laria.Liiiza da Conceição*

avier l1amwã'BOI tfla-.'" eceiçilí»boi ¦-,Luiz irio i-

O dr. Joio Pereira Lopes e. ua mulher, d. Anna llosa de

ç8 'rius Lopes, Leopoldo Perei-ra Lopes* (ausente). Eugênio1'orelra e sua ínuíhor, JosóXavier Pires, sua mulher e fl-ilioi, Cândido Martins .Garo-

ia mulher e lllbos, íYancilio Xa-'ires convidam ap pessoas de suate a acompanharem os restos•í de sui\ prezada mãe, sogra,náilon, il. Maria Luiza da Uon-

, hoje, 15 do corrente, as 5sabindo o feretro da rua S.

I onzaga li. 210, para o cemite-8. Francisco Xavier, do carro.

**-*gSSrnBBBBa

Manoel Faria Rabello

t Maria José de Lima Babello e

seus filhos pedem a seus paren-*$*?*& es e amigos o caridoso obséquiodo ncompnnliarom os restos mor-faes de sou prosado marido npac, hoje, l"ulo corrente, ns 4 11*2

1. •'. ¦ >ia tardo, sahiiulo o feretro da»"., iio 1'ispn n. 40 para o cemitério deh. fraucisoo Xavier; o por esto netode :»i idade se confessam sumuiamente

*2 Fwmm&mVmwmemBBsmBsmTRIBUNAL DE CONTASn

I-

M

r. presidente do Tribunal de Con-rJenou o registro doisegiiini.esiieutos:::rs»;'»S»ílO, o The Aiiiazon Stoan:ation Company Limited, de sul»-i i, relativa As viagens realizadasidias do navegação do Mauáos.im, llavião, Icjuitos, Madeira, I'u-

: ., .iiiiguuiy e Negro, no niez de ou-ui ni do'anno próximo passado; degl-ümS, A Companhia Lloyd Brasilol-ro, liu subvenções relativas As 8' c4»viagiMis, ua linha do norte, pelos pu-qlicicj Santos o* ]'t-rnamhuco, no niezríe iiuvombro íiltiilioj do 1S:700;$, cro-dito, a delegacia fiscal em Peruam-Im. i, para pagamento ao pessoal daK. r.Sul rio Pernambuco; de 1S.0-JI"IJ0,a Luiz Macedo,(le fornecimentos íi di-reel-iria geral dos Correios, cm dezem-bro ultimo; do 12:50ÚS( A Kmpreza Via-ri') do llrasil, de subvenção relativaas viagens realizadas, lio inoz de de-zcinbiò uitimoj de 8;0T?$712, a diver-gos, de foniooimentos, de julho a no-venilii do anno passado, ao hospital•Pnuia Cândido», Instituto Serolhe-jii;- :o Federal e Directoria Gorai deSim le Publica; de 8:10U$, no dr. Cio-Vis l'"\ ilacqua, de prêmio 0 iudeinni-v.'u;"i ¦ ile despezas de Imprcíjsuo da suaobin «Direito das Suecessíies •; do7:">1*-S105 a diversos, de fornecimentosA K. [•'. Central do Drusil, no niez de se-temem ultimo; de (J:71(igi2õ a Tlipmáadu. Santos Pereira, de fornecimentosA liiisHiHlaria da lllin das Floros,>du-raniü niezos de julho a novembroúltimos; do 6:5151800, a diversos, deforiicclineiitos ao Instituto HenjiiiiiiuConstniu, ,in dezembro ultimo; de5:100$, a diversos, do fornecimentos Arepartição dos lalegraphOB, no mesmonii/; da l:ill0g»».">l, a diversos, de forne*cimento» A E. V. Central do Braj.ll, nostnezos do outubro o novembro ulti-mo»; ,le 2:250$, A Companhia LloydHi i-iloiro, dn subvenção relativa A via-g"in ua linha íluvlal de Santa Cntlia-riin polo vapor Laguna, em novembroUltimo.

COISAS DO PARANÁ'

ti

n»¦<

]'¦• 'ievem-nos: »«desde nlgum tompo j;i inurmura-

vaso em todo o Balado da Paranáqtt > n sr. Vicente Machado tinha cho-i4.i i> a um Indeooro8o conluio com bCompanhia Matto laranjeira, da qualí proprietária a poderosa famíliaMm unho, para decretar medidas ten-d •!!• ¦¦¦< a matar intoiranirnto a expor-taç.i da lierva matto beneficiadar.a.pi lio listado.

Atmorliado donnto daroaoçfto queun i iiiedidn do tal ordem iria fatal»ui' •'. produzir, o prepotente olygar-riu n xon quo passassem .luas' ses-.«••"•¦• ninsoouUv&i do congresso da

I SUldO, sem apresentar O »»S-o lmpatriotlco projecto paral, dizla-so,tomara sérios o lua-

d . iiimpromlssos.i.»»ta vez, nor»uii, nfto era mais

ivel pmt-llar semelhante qnes-¦ nbedocoudo a exigências (sabede mia nrdoinl», o sr. Vicenteido uai» trepidou um só instanteinuetter ¦*• deliberação »los con.

•'tis t» abominável projecto queliminar completamente as jadnanças do Estado o redu•'ita, il fome, talvez, um sem

: o.» operários, cujos meios do•!> Ia sfto exciuBlvamcnte as-i is i cbi funcclonamento dos••• »!e Bôcea, onde a hervanmmitacturada.

ivi-matte ónunlco produeto.;,:•• «le exportaçfto nu Paraná,iS.au i seriamente lastimável,¦;¦¦:.• »i lerrilorio Haquelie Kstulo

<• nu» í>. extrardiiiarlamentedevia f.»riie»*cr<uitu»s produetnsi 'ssüiu concorrer na rcsp»»i»tt.cita com um cocfflciento ctrualii .-.ni»! superior ao qua c»»rre.

.i preciosa ilileacM.ipioveitamento em »iue ii?!'riiucs terras do liiteii.»r do Pa-ii» í* admente devido .i inérciahabitantes, conforme, a pri->:.t» se nos augura: a falta

de meios «le f.tcii rommuiil»»i exliorbliaiicia, cada vai^»»|)t»., .los llll|»0!!tl>S. SAi»¦ ¦-.» f.tctore»» quo pita is»so

. .»(ler.»s»mnH«».i. o sr. Viíent.' Mi to!,».iMuetoaainenia »i is NVle.ri•!..>li!lç*n» I» lísl 11 >. ri !í»r..ji!»»!ani'.'ntc pai »iy* I»,»! í* um sopa** '. . -

: ,-oar o ata cíesenvcivt»»'¦»» inJustrlis. "jue a r, 1 >iando, aobaram * *r ámsi a in lusirli «Ia híiva

-:.% aluda em *n*!ii«r»r«»..:•!•« v.ie agir.» in »rl» r.

i .- «j.icr •?«. Vtíttnt:.»; 'ídera!, d#pu*a«l«»

i •*;,J.»,i: »t»M*i»tent«í A»-tt.-» 1 \u,--j:,>vt»rin.

.*.'• I'!i.:i'' !' 'Ii"»im:».* IP H l .. no l~', «1»

r r it;-m t, »JiE. f.U •»»•* mJe. .ti» w

rt*4a*t.*r chtte d i c igi >gavern*», etc, etc

íítrel, f^.rím. ast*e»**» »-•;;.•.ndiVí.isi'.* que via <tt im:¦• p»?ja«!i.M't..* tra seu.»

fitr«*»i*. tt.»b.i'h*.! >»»•<• >te'¦¦•rfvcruelro*. ferretra», .¦»¦•» <nm«*rí"s*nt«,s -isixtm-i»¦.c»ii>se mKtiv.*». tt«.anteisJ* «ijm ejn*.í»*[**»**.»:a«l- S - alíanpr aio4a o* rarai'

•«tm * *!# meí»3 m pro-.«««1> E*U34.

v >r qn», n nittat a fa-* v. Machado, cafo e*-; V.:^*V\\a\tX&» t>UL Ct»B|.

i-*.-*5aU» da íi-?>rt»iâf*» «ti•ti* r-aea*Sia*. era vi*toi«"¦asnMia fe.n txna a c*m-4m» Larasgesra o P*riQi-s **.* jfsr.faaJa e *r«i»J«-st»í 3 ; »r r*yl.*l Sí'» B*C#S«a-i.t#raii.«

e.boias» do roíjimoato, 1 .íito do 8o bntaIr.tto, '3 inljriorf £o regimento o 4 ditos de•¦iiiIr coriio.

OfHolacs doistado-maioriao l"batalhSo,upitlo Clioirüj bo

'*3 batalliHo tenonto

Sllv» Campos; ao if* batalhão, tonontoriílo Bari<»to: uo regimento, capitão1'imontcl j guarita do fio), alíoro» ClirUtint;;íiuiliar do oilkial do diu A Briguda, umirJerlor Jo 2° liutalbao; ooadjavoato doclflr ia! do estado-maior do regimento, alio-ros Oarnciro.

O repimonta dA o sorvioo jA podido; ol" hatai!iüo, oy Gxtr.ioi'dinanos ; o 2" bata-lhao, a Riiarniçao o piquoto da Brigada; o•;° batalhão, a conducçSo do presos.

Uniiorruo, 8°.

CORPO DE BOMBEIROSServiço dos offloiaos para bojo:Estudo maior, alteres Dionysio: 1* prora-

í>tid5o, bapitSo Henrique o alferes Vioira;renda ao» tboatros, aítoros Buono ; módico:ii dia, dr. Bastos.

EXERCITO

A commissüo de promoções reuuo-sona proxünà semana, afim do preencheraa vaga3 existentes uo corpo do cs-tado-màiõr o nas armas do artilheriad iníanteria.

Na artilheria serão promovidos: nmajor, o capitão Antônio Gomes Soaresia capitfto, o 1" tenente Samuel Augustodo Oliveira; a 1" tenente, o 2- Jofto deDeus Oliveira.

Na infanteria: a capitão, b tenente1'rancisco Baptista Torres do Mello;a tenente, o alferes Francisco Nabuco.

Estas promoções serão feitas polaor-lem da antigüidade.

Perá exonerado, a seu pedido, doserviço do Exercito, o medico adjuntodr. Bernardo Eiboirò Lopes.

—O alferes Manoel Syllus de AraújoLopes pediu transferencia da arma dei avaliaria para a de infanteria.

—Obteve noventa dias do licença,cm pròrogaçao, o coronel VictorianoMaciel.

•—Começou hontem n mudança doseabides de armas, que estavam no de-posito do Arsenal de Guerra, para onovo edifício da Intendeucia Geral daGuerra.

A primeira remessa enviada foi de30 destes cabidos, que podem contorO.OOO carabinas.

lístfio em muito bom estado c nin-lalos do novo. No Arsenal ainda fica-

a.ii cerca de 50 em reparos.Pediu a cidade de Maceió por mo-

ungem o alferes do 27' do' infanteriaSebastião Cardoso, que se acha presoali, respondendo a conselho.

¦f- Os alferes Manool da Silva Pórdi-. fto o Josó Carlos Vital Filho, esto do'.-"¦• de infanteria e aqueilo do 15', pe-• iiram permuta de corpos entre si. •

Foram nomeados para servir emobmqilsSâo no 2' distriotó militar: se-crotario do conluiando, o capitão Izidrode Souza Figueiredos ajudante deordens, o alteres Kaphaol Archanjoila Fonseca; esoripturario da sec.çfio dopessoal, o alferes Luiz Salgado Accioly.

Concederam-se seis rnezes do li-i onça ao tenente Jofto do AlbuquerqueCavalcanti.

Permittiu-se ao alferes Pericles deAlbuquerque gozar a licença quo lhofoi concedida, no Estado do Peruam-buco.

Reune-se hoje o conselho de guerren que responde o 2' sargento Antônio daCampos Ribeiro, e do qual6 presidenteo major Xavier de Figueiredo Brito.

—Sob a presidência do capitão Pauli-uo Oaotano da Silva Santiago, reune-sehoje, no estado-maior do 1» batnlliilo doInfanteria, um conselho de guerra.O capilfto Antônio Ferreira doAzovodo foi nomeado presidente doconselho que tem de proceder A for-rinçlo . da culpa contra os soldadosJoio Ignacio da Silva, JoSe- Luiz doOliveira, Vicente .Toso dos Stfhtoso Pe-dro Godinho Froiro,aecusados deterem,i' n cstndo de embriaguez, promovidodesordem na forte do Imbuy, na noiteia 21 do janeiro ultimo, conformo fo-

mos os únicos a noticiar.—Estilo de dia hoje : A guarniçlo, o

major Luiz Cardoso; ao districto, o oi-feres Vianna do Carvalho ; ao postomedico, o dr. Arthnr Souza; o 7» bata-Ilido da a giiiirniçlo; o 10» os servi-ços extraordinários o o 1» regimento rioc.ivallarin, os officiaos para a ronda dovisita.

Uniforme, G»

BRtCADA POLICIJU.; *r**Hft:

"' *zL^^t W*w»fc «w *-T«i*Kig 5'¦¦¦^^ÇIsynsmimjmmram^mmT»-¦^'"L»1*.- ** m^êmimTmmmm.mm

tÍ^m- •»**"• «V»*M»tMa* smmSSrnm mttmtí

E, F. Central do Brasil

Sobro o Imposto mineiro oscrovom-nos divorsos omprogados do interior;o, ao sr. director du estrada oudoro-çunos n roclaraapfto:

« Soudo pelo Estado do Minas Gn-nies crcadii uma gratiflençao do 30 '[.,hobro a cobrança do imposto mineiro,pira os omprogados que ríTeotuaromas cobranças do moamo, á a referidagratiÜcaçRo dividida pelos [tmcolona-rios du contabilidade sem lhos caberdireito, pois 0UB llfto Ktto ollos qminrocobom as cotas do imposto.

Os empregados do trafego quandoso oii(-aiiiiin nos cálculos, g&o immo-diatoanonte oxtrulniias reposiç0»s, ooiéin disso, os da contiihilidadi» nadanuiis fazom do quo rovorem o sorviçTd iquellos, visto quo ja seguo promptoi u partos ospeoíaos,

Quando ora director da estrada oiÍ!». Francisco P, Pnssoa o tendo cho-guio no seu conhecimento esto facto,h s. mandou quo a grntiüc.içft} fossedividida pelo pessoal do trafego, to-nuido n uns centoo tantos mil róis r»a outros mais.

Imperamos que agora o dr. Gustavo¦li Silveira tenha r» mesmo procedi-monto.»

Foi servir na CatnÇa > do Meyertelcgraphisla do il* classe Telles de

.N!»»iie*es. que ostava em exercício nae taçfto »la Mangueira.

F«>i attetididi) o podido do con-duetor »lo trem Tito Alves do Moura.

Foram concedidos os passos coli-riados pelos srs, Artlmr Aguiar dos!-.»ntoí. Antônio da Silveira Macliodo.

rii.iriiuo Ltiia Ribeiro,Ignacio von•ocHing>*r, Joaquim Fernanilea, José

!?ueno Figueira, Bodrigo Teixeira deIS:»ga)bllt!íi e Sevarino Martins Hef

«';*»gu<ís.Foi deferiilo «• re.pierimr»nto do

-;. Domingí»» Pereira Oonçtlres.—A ditrpetoria eolictxleu aa s«*guin-

1»e 'Sidiw*, em prorcipiçâ». ao eon-¦ ente <lt»:>* tu»**»». Artourde Aguiarde 30 •!:»<». a.» telt^-araphiata dt»i Randolpho Paiva*

ile 15 lia* ao m»*tre Je linha d<»• cia --*. !,ii* Carvalho »1« Oliveira :

lí ti : aa, <»iri j»r.-»r»>pe»o aouia-nista e 8* ela*«w M*.no«?l 3o«*

- M»'l:anU» «yibo »»» ter cttlr»*"i ie* <»» tlõemaeniM t*liik»« p^!«» ar.I >:« t*»'«Te>*é «Í« t"kr»-alho.

F*4 man-lad» jugw a fjÂ*int!s ai*i* í"M» »!ireit<» a«ra, d. iSec-rginalíangetfla R.xha-

Ao ,'í»r»duct<*r de trem Jc4> Pe-in» EuUlia feá r*iani»d<>ab»-*iar o dia. • *í>*L*ito«. senJo «hamada a taa

«V> j»a»*a a a*«g*»ahira no livro."¦» r»o**t0

Pt ser r**»Jí»i»*» Iteeafa, loi trtaa-I nlo ifKjv^ionar â* iuk4« o «wia-"..r .!# Waa »le ^ ctaa»*« fomi «1#Caítr<» Caminha.

1»'* íreraC P t a.*» ck^str aa ki-lonsetri» "£21. e»U**aVs d* R*»»«ikki. «le»-•-arriJioa o carr» »a. «5» Q, p»*?*"*r-rcnL"*- .*»¦»«*** ua V;' Mn»!r>.

Eat* (re*a t »r - ; i« " * *"» tattsutofpartiado ** 8 # If» *-*ii»-n.>» eta t-irtal»te ter o a***B0 catra naaa janta arriala.

A via *^rm*Jti»<at»» «A» ?am?mr*ma-kvaiel» »***ta«*ie ter aj»i»clí*-rcaia r **>-1 íai RM*

At» 'hej-ar s* s:;.>»artr» 15»*. •*»»*-»»*» ca**» .««rtwa a ésmtartiümz.ftrceftvemiê 110 neír**».

r-r»- *. c *»ra**f*"s** •> tr»*a- laç cr*rro iKim'.jJa. fizmmia sa «t*c*>i' **a - i* i*

DwU e*Uf»* -n.Ttja *OPI tem^^ músmtaa i* sátm**»

ECHOS PORTUGUEZES

CARTAS DE LISBOAO Urupo- A dujnca do aomno - Unibanqoglro

cm liolandia—Marlnln do guerra - Dosmora-nauionto- 0»«por «A;"r» — Oin marlDUelroiillinu*'i-|,irtuj|iiéa - PeniollçOei arti»ticu

O crlma da müo il'agua- A gymnasllcaentre nÓ9-Credores externai-A cmlulxadaí cblna — Juitica em rurtugal — Abalo delerra -O príncipe d. Augusto do Braill —niras do ca .alto Nucrologla — Varias uotl-cias-- O parlamento — Pelo» tbeatros.

Ll3boa 27 de janeiro de 1902.

Chegaram as andorinhas. Ahi os-tao ellas, ac.*, bandos, em encantadorachilreaila, as gentis mensageiras daprimavera. Vem talvez mais cedoeste anno, mas as bailas avositihassuo d melhor indicio de que o friovae desapparecer. Que tempo.deli-cioso tem feito em Lisboa ! Que diasdMnverno, lindos, creudores I

Também, esto clima, — diria hadias um acerrimo partidário da nppo-siçüo— 6 a única coisa que o Htntzenio pode reformar. - Chegou a Lis-boa, pelo paquete nacional Loanda amissüo scieiitiflca que tinha Ido ásprovíncias de Angola o S. Thomo es-tudar a doença do somno. Fizeramembarcar27 naiuraas de Loanda e 2do Príncipe. FãUécerath oito em ca-minho, chegando portanto 21. Foi ne-cessario transportar alguns ao collo,do vapor para,os carros da compa-nhiade saúde que os condusiram aoInstituto. Foi Iinmensu gente à che-gadii para vêr so vinham á dormir.Mas nBo vinh im.

Vinham todos bom acordados, e oót-taditos, muito queixosos do frio. S;\ona maioria de pouca édado, 14 do sexomasculino o 7 do feminino. Já f.illc-ceu mais um dos que chegaram aLisboa.

Com as maiores reservas, que dei»xavam antever o nomo do visiulu.nntí-ciaram alguns .jornaes quo pelo mi-nisterio dos negócios estrangeirosfora requisitaria u prisão ilu um Co-nliecido banqueiro o titular, rasadocom uma senhora fraricoza, por ler o"dito titular feilo um indevido levantamonto do fundos.

Tratava-se do conhecido marquezde Franco e almnduvur, oue, em cariadirigida ;i imprensa,veio esclarecer ocaso, um antigo processo pendentetios tribunaes, a que nao ó estranha adita senhora e um dos filhos havidosdesse matrimônio, tudo isto aempa-nhado de um bocado dü aliániagi ju-dicial e particular...O Diário de Noticias» públicahojo o projêcto de urna nova c.anho-nheira, qne so pretende construir nonosso arsenal do marinha, aprovei-tando-sc a machina do vapor «Queli-mano.» o applicando-so também naconstruerao o material quo sobejoudo cruzador «D. Amélia». O seu com-primcnlo entre poi pendicularos serádo '0,m00, deskcando 30U toneladas.•Será nrrriiida com 1 peça de í»7 mpuno tombadilho, 2 peças de 47 mpn ameia nau e 1 peça do 65 mim no cas-tello.

Em virtude do deslocamento dealgumas pedras da muralha quo con-flua com o mar, na porto do Lagos,(Algarvo) abateu uma porção de ter-reno na praça da Constituição, da-quella cidade, produzindo urna abor-tura de mais de 70centímetros do cir-cumferencia o 2 metros de fundo.

Esperam-se mais derrocadas,ostando j;i om perigo o prédio rio dignopar do reino sr. Joaquim Coelho doCarvalho. O governo, a pedido da ca-mara "municipal dali, tomou as devi-das providencias, partindo Immodla-temente um engenheiro com o mate-rial necessário afim de evitar algumterrível desastro.naquella linda cida-de hlgarvia.

O vapor nortuguez »Açnr» da car-reira das ilhas, decididimento temnioeõoa, mas ató hoje aluda não matouninguém, valha a verdade. E' o casoque, ainda mal lembrados do tempoem que andou A matraca por esseOceano, com os seus centoo tantospassageiros,diz-nos o telegrapho que,em virludo de um errando temporal Asabida da d6oi de Ponta Delgada,tovo o vapor do arribar rtquetlB põr»to, dopois de grande pânico entro osdesventurados quo novamente con-dúzia I Safa, que brincadeira I

—Descobriu-se quo o condo do Orio.Ia, commaudaiite do cruzador alio-mao «Gasello», aclualinento no Tejo,ó doscoiiduntu dirocto de uma das oa>sas mais nobres do 1'ortugil, a dosmarquezes d'Alvlto o por Isso primodo actual camarlsta iPel-rei rupreaen-tanto da casa. O 7 conde ifOriolaiblsavfl do acluil), oecupou várioscargos diplomáticos om Slooknlmo,Dcríim, Vienna o Paris, naturiillz n-tlo-si) depois cidadão da Prússia »•acceltando cargos o pçlvllegios senlioriaos, sendo por esse motiv» re-ousada u sou filho Fernando JosiLobia permissão quo solicitou puro usaro titulo de condo ifOriola, quo a Aliemanha lho conservou a ello e seu.tdescendentes. Eis porque se encontn•ictualmento ontre nós um brilhanteoflleial da marinha allemíl, portadorde appelldos que em Portugal sftoconsiderados entro os da inoihor no-broza.

O camartello demolldor vao enirar am aceito para derrubar o coube-Oldd palácio For, uma das únicas ca-sasde oaractoraiicoiituad.imonto novo,om pi .na avenida dn Liberdade, deque e uni dos mais bollos ornainen-tos I

lliirgtii»zmonto, oomnierclalmento.vfto transforinal-o i ui casas de Imbltaçfto o do rrnda, depi ls dn Imprensatmta ter protestado contra osso vandalismo pedindo aos governos que es-baiijnn o dinheiro do pilz quo se BiUquirlssfl essa monumento cheio dobellesas extr.iordluirlas, pari museudo pintura e arte ornamental I Mas seo dinheiro riesl.i terra nfto chega piraos amigos políticos o para as etnbat»xadas extraordinárias...

Entrou om franca convalescençao sr. conselhiuro V.itgis, ministroIas obras publicas. Por motivo da suadoença tem-so encarregado do serviçodessa pasta*) presidente do cnns-llmsr. llint'0 Hiboiro, o quo deu occasiftoa p^lpalnr•s»^ o boato do unia recom-posiçfto mlnlsteilal. boato prompta»mente desvanecido pelas folhas iit-foctas ao governo.Em preseoça di missão flscail-sadur.i dai rep-iraçiVa a qna vae pro-rpiier-se no couraçido «Vasco daGama*, realuiram-se pitt Speuia >aexierlenclas de rst-hilMad* e march »do tiKHlelo feito p»»la casa Oilaodoi>ir.is» assentar detlnulv.iineiile naforma que deve ser A »da ao casco docouraçado e «alc'1'ar a rlg.»r a vt'lo»*.idado inatima que o navio po.l ia et-tingir.

Kitfto multo adeantados os tra-balhos da linha de Silve* i Portlmfto(Aljrarvt), «levemlo »«r bravamenteal»?rt»> ji exploraçfto este novo caml-nlm «1« ferro.

\ Mills» di Rainha, um rapazde n^me Franetsco Paulo Rmtrigu^sdepois oa uma altercaçio «ju# t*»v-cam »ea pae, j»or causi >»e um criadoas**»*»in«*UH» barh.iramer.tr rte-if^aai».¦Io lhe um tiro a quaimvrmir»». empl-sno rosto. Arrepandldo, «tcgnntn»

.irex*** d«« tâo Ignóbil atífto. ti lnjuldou a* anta coi-t »* <-»»m * ju*t.«*a <to«aomensanlrMin»!» se ia loiha férrea,»ju»in»t'» *»aas»va tra e.sm!>«lo.

—» V4« *«r feitas grandes rcrar-»»noanticoçoartel «* itf»g«. afundapãdef atajar-seo e*?*!*.!!-*»»!»» oavai-

iria (p*. •"» rirtute da alttma ri»»forma tntlitar.vseeataítemr n»»**í*m<tida4a.

—.FaHia h?si# p*ri l«tir«*ri>f>> Mtr«»*t»e* «*rHl» vae •*»i"ff*r«ar # i.-»,m dara«dl-» d-» ctmifsl»-. A* ferro. <3.*T*r*i-!Í*if!'t-d»!trii»i,;3*, o «Jr. DturtaP;nt' GstSk», «*|*»e o autuo r.a*«td4 as-SM«*oo i. *m áííutír-.-.-iU di s-iíh.mraníar»pí l* n»**» fnmíírj *oncáti*.J»rar# 0*»eül.

Pinto c*t*ilw, ij**4 era aedies min»lar «á» rí*»l enaara t*"t**afrig sa tarre4* S. J'*l»i*» «!i BitT» a p*9t -1» i#tíUÊÊm A* |>ri«t.x a qa* fora eja.-a«tn-tu4a pelo t-iivia»! i-tíMfMèrtta, De-vera «lar l«tjabrai.*s astíli i«tt cri»m* «le *'í* '»*"*. crítne «te aatua:4 j <*>>-abiKtita pito >r**F»»ir dm» ne»ism%mt4m«&'-*****, &t «ja-a !*5e»,d«B-*»i a#oram}*mmmysm\

«•» O* átp^fmiíê AM d As4rid* eCãSM P»sto. *-*»*íorara*a n*» ptTit-"s*s*3 a tfsiriaüvs im projí<*»*' 4a "**,«•ís**»**}-"' ¦ Ret! Gr**S3*<iJ I tal» Pjí-t3«ra«at .4o Mg ••** **at* Éa t^la* ** «rata-trima^t» y mm -s MM M ffatarmm *«.*»K.*wa mi» ri?» ¦»*-***<%*.». í• tmttAeeilt a leraaiar »•» "i«*:t'2-\\v»*A+*%* MM» i5»2» II* h*i*\ *»«.-*4u*e í *-"s paceM m *t««* ia via '««-xi >mrensmfti ***rt ttTa***ar t»*ai»*«*a «»«*ar*;* *> a«teti*s«s.*A sArsiZi • s-r«raí

*-$&!gmmmmèr> ¦ ¦-:.'aSH;;! ",','¦¦?-/

O sr. infante D. Affonso foi emautomóvel a Santarém, visitar a cou-dolaria naalonal ali Installada. Eraacompanhado pelo seu offlcial ás or-dens e pelo director da coudolarla,gastando no trajecto de ida e volta3 horas o poucos minutos. Os viajan-tes iam munidos da mascaras apro-priadas para poder supportac a velo-cidade adquirida pela machina, quee uma das melhores no gênero.As «Novidades», que tem opiniãoautorisada no assumpto, assim de-sia hontem sobre a questão dos cre-dores externos:

«... a ve.-dade 6 quo, salvo incidon.te que nfto ha razfto para esperar, aenervante o prolongada negociaçãoesta effectivamente em via de se con-cluir, de maneira a collocar bem o

govorno e a desafogar a situaçãofinanceira do paiz, para o desenvolvi-mento de qualquer plano de restau-raçfto da fazonda publica»,

Se assim fusse, nfto haveria nadamais certo... como dizia o amigo Ba-nana.

Chegou a Pekin a embaixada es-pecial portuguoza de quo ó chefe osr. conselheiro José d Azevedo Cas-tello Branco o quo segundo dizemcusta ao paiz a bagatella do cera con-tos de reis fortes! Este senhor acompa-nhado dos novos ministros francozinglez, russo, ãllemao o japonaz foiapresentar as suas crodenciaes,sendo acompanhado á cidadã pro-hibid.i por uma oscolta do soldadose ofíleiaes chinezes. Teremos nós, na-çâo pequena o pobre, ao lado dasgrandes poteucias, compensaçfto quovalha tfto grande sacrifício moneta-rio?i

Alguns acadêmicos do Coimbratáneionam abrir uma subscripçàopara so erigir ali um monumento áAntbero de Quental.

DainonstraudO que a*justiça nâòó tão feia como so pinta, absolveuesta semana o digno juiz do !¦ distri-et i de Lisboa, si. conselheiro Custo-«lio dê Almeida, uma pobre mulher,aceusada dé ter partido á pedra a cab:ça de uma outra, quo, servindo deini"imediaria aos amores iIlícitos domando da primeira, dera causa a quoeste a abandonasse e a.»s próprios (1-

inbos d.iixando-os ua maior dasiiiisiuiiis ^0 publico que enchia as•"ileiiiis n'um do3tBS'.e'ort»rjèenthu»siasiiio que veiiuis rias grandes mas-s id e na firoprla sala do tribunal fezum. mmovotite ovaçftu ao digno ojusticeiro magistrado.

-No dia 2ã do corrente, pelas 3ho-ras du tard •, sentiu-se em Lisboa umabalo de terra que dur u apenas trêsa. quatro segundos. O movimento foioscillatorlo o bastante sensível em ai-guns pontos du capital, especiaimen-te na cidade baixa.

Como. porôm, o phónomeno se deua unia d.,s botas do maior moviinon-to, passou quasi despercebido cm ai»guns pontos. A's G biras do mesmodia houve outro abalo, monos vio-lento.

-Dizem os jornaes que o principoAugusto de -?axe neto do imperadord. Pedro ti escreveu nova carta aogoverno federal do Brasil insistindona sua proposta de ,'ibdlcur aos seusdireitos á coroa brasileira, medianteo pagamento do 1 milhão do librasesterlinas II

E' fantástico.-N.i Porto preparam-se bazares,

concertos e batalhas do Unes paraangariar donativos" em proveito dasubscripçílo para a estatua de Oarret,quu vae ser erigida uaquella cldado,

—A imprensa fui convidada á visi-tara "Padaria Monumental»,do Portopertencente au conhoóldo Industrialdaquelle. cldado, sr. João MiiquesPoreira. Dizem-nos sei uma obra doarohiteòtura nótavot com cxtrabrdl-narlus ornamenta ôos, talvez sem ri»vai no mundo, quanto uo eddlcio des-(inada A tal mister.

Aclia-so .i mingua do rocursosrecebendo, osmolas dos seus pobrescorreligionários a conhecida e Infe.izescriptora Angelina Vidal que levo asua flpooil no tempo da grando propa-g.inda republicaui. E' o tr ste fim dotodos os que se da icam ás letras omprol do uni Ideal.

Filia so numa empreza que pediuconeossft» par.» estabelecer em Li»boa um serviço do auloin iveis. N'»st •crescendo do systeinas novos do vlnçã»» que faremos dup os aos pobrossollpeilos qne para ahi flcurftn, cenamente alniidoiiailos? Comei os cozidos ou em bifas na opimft > do dlustio clinico e deputado dr. Muro.iaJúnior, quo hontem defendeu no par-lamento esse g»»iiit'0 de alimeutiçfto.afim da áttenu u» a miséria d,n olaasespobres impossibi ilidas »ctu ilmout»»de comer camo de <*acea, pnr CaUsll<lo preço oxorbitant'» a que alllugiunestes ultimas tempos esse elementoprincipal ile nuu ioftn,

N.» lugar ile N iTnros, fregtiezlildo S. M o unho d»i i.mira. unia mnlbordeu (i luz >l i m sino piirto,.! tros cio-ancas sendo unia do sexo "i.i-cidino

duas do feinitiiiio, das qua s já f ,1-locaram duas, ficando um, do sexofeminino,

Temos, iiifoli/.mente, a noticiar-I0S o fallocimunto de uma sympallii-

ca Süiihnra, nrii.imctito brilliaula danossa primeira sociudule lluiiiiiiensu.iinde ora inuit<> conhecida a exma.ara. d, Rita Augusta Br.ivn Forruira,esposa do Sr. Antônio Augusto Forrein ciiiibada iln sr comui"iidailorJ'loiiymo J isô Ferreira itr.ign .mu-gos n"goci.uites uo Itio do J uielrp eiimft do sr. Miguel Maria Ur.ivo, tnnbani coühuòldo agente do cambio u«a-si cidade.

Desola lorn, na verdarli. ess» senti-disslma morto que arrancou ao 0 rinrtu dos suu8, em plena (1 irecenóli davida, uma senhora doloia dos maisaltos ibites do eiudrlt»» o de ooraçAu, aquem nula faltava para a maiacoinpleta felicidade de quo cninpaililh ¦r.un muitas famílias pobres que aju-dava sem OSlentaçftO, pelo prazer »lopraticar o bem.

\>* seu funeral, qu».» foi CuncOrrldls-eltno compareceu tudo qua LUboiconta »)e mais gnido no alto íuinclonallsmo e u i ull» finança,

A' sua llluilra família ahi residentea quem nos ligam »>s laç a d.L mulaIntima e cotdaal amlaade apresenta-mo» a expiessfto da nossa grandem.igua

—Foi vendido em Coimbra a um c»--tnd.uii'.- ila Universidade, o bilhete in-telro prvrnUd»» c»»m a s»»rte araud»» de12 contos da ultimi lotorlá <!u Ut.bo».Calcule-se o estardalhaço que o casopr»» min na Luza-Atltenas ;

—Ilfíiliz -u-sa em VIIIü Fr.-nca umcomício republicano em que discur-saram, tendo plir.tses quentes >le entlmsl smo o sr. \l"X;»udrc llr.i;a eIitftA Chagas sendo appla ntldlsilm is..\i»?s ir de ter l«to pu i Ia p»dicla •¦ v.,11-111 municipal de Uattoa, rei-noa a melhor oril»*m. E* caao I

-Kncotitra.se urn l.isb-an principoO Frincisco do »»-uU de I;»,ii.. nduque >r\n] ei e general de iliviao dnexureitfl hespanhoL O prtii»iipe quev.-io aentnpaithado «)•» »«ia eí;»í»*a,flt-hi-«« ho«f»c,!»iio mu r»$ < do mar-qmi«l» (iiicl! *-eu* pa ntea.

—PaUtn piM "Mil», onde vae fazerum» operaça». a sr. Cario* d* CiatroFará, 2- s.«eret*rlo d« legaria p«*r»;»if|rtí*M nV*s*»i»l»<le.

t*ol rtnialreíec-Wta tu ridjde d» lira-ira a IHuciíarc,-.'..» a Iqz electrica. qoeHa terc* de dota «tnnoa nlo fuoc-clontva.

—*•»!•» »*sp*radíM na pMxí-m» prim*-ver» *»m Ualioa vario» gi-apiia «1c tm-

qse vêm de visita i l\ntoa:»l *H*n «toadmirar as n'**»»»"» bílíe*a<i« ajprecíar«eíte deli-lo*> clim». A Vi-gem t pr>-rcinrl t* |«>r c'«rni-aniKia .le »--im:iih-»de to- r»> í! .!¦;cr11-s e irtgTezea.

-»HB €»>ntr»> «: .rnm •«•eUI 44» Port-»tove r*-»SlMr.-*« na «tia t- d* fevereiroHBit f«3ferea«t»! «h*«t>^ do «Pr«»ii-n*t»«oo^narr* # «"toant-etro d» paiz». o¦IltUtra c»u>id:o $t. «*©a*«*l>«rj DiasF«r;*tra-

—N» v. -n*.>. cidade. pr»trp*ra setambeia a nvSo»oia allemâ, ali r.u-Tie-: ¦«>. ¦ »-* .¦ ¦¦nsr-»'» rir di|*sa*»t*tit«m "iscirerMiij qauIIck* de *ea impe»rad*t. com ama n-ííta. tn;{»t • Ma.

-•CaMa M-ítta» o o--»**} gran«f§ •»-«ralpt*, conto »*at»«r em útil o meut»*b.iih> reta tvo a estatua «to M»%Mfc-»tne*n de «vieari* qae se rh-r-s vjSmts *»t*rUa». K* um trataif;> dealto mmm** trtiMitea e <1* uaa» MM».**>a*a íziri.Tíi,ama. fc-era d»* y»-jMMMr»

—Ca»3*is*Ha *-**d*§ m MMMtfMttaf ciaaríj ím a.n*»*»« sM*rM.-aairaiií M ano* ipirt*».. tar-nta racrr.*

. -ata «r»-*te-.r »f « até carni d»* -!ta»<«.«¦«^•."Ht aa tit-rvta a fia»**t» - -"Seci^.*ts.i-«l*3* aua ls-f»sr a asa «*f*frt»*s *-¦»-

S» ***r«*rt*»»to 4a ptstm mmsm-[ acalaat

-*$»* i**»rtt iMr ali d* ti9*r»>*toá«f ofjWinÉÉJ^dí -*Ê3L 'MM 'fllili itoMífe*!*^**»,*»»**¦ *-¦»»»-! *»«*air "*8""BI- * íUmvM&mMc llll PI II JU

Estão em scena as peças que já an-nuncíamos e do novo para Lisboativemos sfjmente em «cS. Carlos» aprimeira audição da oporá do Wagner—Os vxcttres cantores de Nurembcrg. Onosso, publico, quo ó um inteligenteconhecedor de musica, recebeu devi-damante o trabalho complexo e ma-gistral do- grando maestro, que tevetuna fntorprotaçao condigna do seunome já immortalisado..

La maison, poça que já lhes disse-mos ter sido adquirida paio sr. vis-conde de S. Luiz de Braga, terá comotraduetor o distinetissimo homem deletras sr. Llno d1 Assumpçfto,' umnome ahi bem conhecido e devida-mente apreciado,

A actrlz Angela Pinto,' essa endia-brado feixe do nervos que brevemen-te ahi terão oecasiíio de applaudir ecom quem os emprezarios so vôm ásaranhas, no dizer de Souza Bastos,revolucionou ha dias, a platéa do«D. Amélia» a tal ponto, oue se che-gou a ouvir vozes do fogo ! fogo !na oecasiíio em que ella, espavorida,os oabellos em desalinho, corria peloscorredores do theatro, vindo cahlrcotruira (/ii/ii/«f authenlico sobre umBanoo do botequim! A causa averi-guada foi uma altercação no palco,com alguém qua no mais acceso dadiscussão puchoupor uma chave, quea gentil actriz tomou por um rovól-ver! nesta caso, cherchez Vhomme.

Souza Bastos, com aquolle revoirfair,:, de emprozirio intelligente, quetodos lhe recoiihocem, teve a brjlhan-te Uéa do offerecar uma rócita notliMíro .Avonida», com a peça 7'ifft'»Nngro, de qua lambam já falíamos, atodo.*'OS jornalistas o homens de let-tra, residentes om Lisboa.jhl um renlcz-vons geral de tudo

qutinto nesta terra escreve, estuda,critica e freqüenta camarins, apolau-dindo sem reservas o bello trabalhode Lopos de Mendonça e Augusto Ma-chado.

Francisco Bandeira

K do tfior seguinte ü ãccóvdão queabsolvei), o dr.ltodolpho Henrique Ba-ptisia^ex-presidento da Coin-ianhiu, daS. Oliristovfto:

«Tribunal Civil e Criminal — CâmaraCriminal.—Accordilo proferido no pro-cesso contra o dr. Rodo' >lio HenriqueBaptista, absolv.indo-o o ínandando-so-lhe Sar baixa na culpa—A.ocòrdáo, jtc—Considerando que do suramario pro-va alguma se colho de ter o ráo agidocom dolo, e antes, os depoimentos dasteslernuuhas mostram ter elle sido lo-vailo a donsentir em certas irregulari-dades do proceder dos subalternos, pelaconfiança de quo os mesmos gosavam;

Considerando que ns testemunhas for-necaiii u, prova de que o roo admoestarao qo-réo encarregnao da esciipla do ai-ino>:iirifado, pelo atraco da mesma es-orlpiâ, e'osto fact.j excluo a existênciade iibnnivenoia j

Cdnsidoraudo que. ainda da provatestemunhai, o dos documentos juutosnos autos, so chega ao conhecimento doque 0 rio, durante o tempo em que osiles/ios iam sendo praticados, estavaocoupa.do;fóra du sede da companhia,em tratar poranto o conselho municipaldo itddlttvp ao contrato existente entrea mesma companhia c a Muuicipalida-de | constando mais do summario, tor oréo, logo quo foi sabedor do desvio,ooiiimunlcado o facto aos seus collegasdo directoria:

Considerando quo o facto do baven-do o réo notado o luxo quo ostentavao co-róo almoxnrife, se ter tranquiili-zado» com a explicação consistente norecebimento da uma heranç i, quo onieumo lho deu, pôde rovelur creduli-dad'' por parto do róo, mas nfto 6 bas-tn,nlí para que se conclua ter ello scion-temente prestado auxilio ú. t xocuçfto docrime;

Ounsidorniido quo em f.ice dos elo-méritos dos autos, o procedimento doreo, quer antes, quer depois do eouolui-do i» desvio, nfto ilii togar a que so lheattribua responsabilidade alguma;

Aocardani om Cnmaro Criminal jul-rar luiprocoiiente a accusaçlo intenta-do (outra o rio dr. ltodolpho Henriquellnplista o o absolvei . mandaiulo-aú-ihe10 baixa na culpa.—Rio, li do julho de«HUl. (Asuiguados) iíuiiis l)arretó~,'pT(i-sidmlto \Celso Gnimaiãís, X. Mornsin u,Ifoitlcnearo: julgada improcedonte a

aiT.ii-uçfto formulada contra oa rAos«to. •

PUBLICAÇÕESRecebemos e agradoc.omos :llol-itiin dn Alfândega do Rio do Ja-

nalro, n, 1 do XVI anno.—VoÃigo Penal da Itr/nibllca, cora-

neiitiiiio o antioi.idn segundo a logllj-nçft > vigente até llli)l pelo advogadoIr. Oiear do Macedo Soares.

—Kitatutos da Oaixft ItemAcento doOlub Naval, apresentado em assembléa;»»ial de l!l de dezembro da 1900.

—Cata .'«wíi dttat porta* e vui tU i/uar-lar, naiiiedia em verso, em quatro netos,

de Calili'1'on de In Barca, accoinodiula asoeua iiortugueT a e vertida par1'ran-oiaeo Sena, Ü* "diçfto, ncompaiiliadu dn,ii»ça .1 mocida le dt Sun'Alvares, po:Fninclsco bem».

—.4 hemorrh igia tah o iwntn de tiM-'ciiiuVo.» nrMÍ«*Mo-pal7ii**oatee,thc8a apre-s>»nln<iii à Knculilnda ila Medloina ePharmacia pelo dr. Antoiiiuo AugustoFerrari.

—A Madrugada, n. 2, poriodico litte-r.irio i' reoronlivo dedicado ao Euterpc-Club, publicnçfto mensal, dn quu f-ft»rednc.lornti o» srs. Uiiudeniiio CardosoManod Kerrn», A. Nepomuceno "deA canja e Aniiibal Ferreira.

(tpmimmtl«laaaMae-

PELAS ASSOCIAÇÕES

li ••¦«mio Paraonge — Conforme'o i.-.ii.ciadn. realizou-ao antc-ltoiitema se««l* da nssombléa peral do (Iro-mio i'ni'ai ¦. • convocada ospccial-motitc para eleiçft» do tnaia um viçoprntiilnnfj. um »»r«dor 0 um biblioiher.irio, cargos ultimamoilto creadospela recente reforma dos estatutolitswa aaaociiivâ >. *

0 voto tVaquolla assemblvia r*cali!U¦ -»!»¦ i. »»» nome» dos .»-»s ..-¦., I . . dr.Arnenio do Figueiredo, para viço-r»re«.doute; dr. José Agostiulio dostteit, para orador o Aüdobrando Fioreati do Miranda, para btbliothe-oarti

D••«¦••• modo ficou constituiilt a direct»n»ilo Oremio Paraeni» dos misuiii:.« in. dr. Lauro SodnS, pre»i-ienle; dra. Armênio de Figu»*«ir*>do eCarht ScidI. vice-|i*»csidi<nt«s; LaiaHaneiroe o Ãntoro do Aw»»r»d, aaere-urioa: dr. .Io« Afíoatíiilio «i»>* H'»is

rad¦-.:: capilt) Antônio Pinto deAlmeida, t!i«f»<wre}ro: AídoliraníoFlor-wta do Míi :ii; l.i. bibtoiJMfcario

Pnram •¦ropA«»t)'>», o, amuifriém^ntoa«*«*»fc*»ir«ap;.ra «M-vioa; «wrretiwndcate.r> 11 !>•« j'.rna!i*t« marann<maa »r.!'*»¦- »¦: it • de Oarralbo que I**, uRi-mamecte, n'aqn-He ftramii*, intei*-»-••atea c«r.frre*jcÍM ai»«1Wh^Maump>»>..¦oiumiri»»' a prop-taita itiBt*acaat«viagmt^ue * ÍT tuon *»*>r Urra, AaPari a «§t* capital, * eff.-ctiví*, o jo-•rea plttor paraetne A :-ira«t.* ã»»<*»»Mirde Al-fK-IJ.»_ •.'»»jc» .|u*1r-.* m t-:him.»<•!>: almei'--- em exp*«:>í*ii no a jío»doOramio ParaenM.

Pie i*»!»-»»!» d-1* «^reiai-to, tiaa-AaMM* a-xeiu ptsla ai-^-nVlé»fi-ot itoKt»-' ra to «]aa, tn Ai*, dm •.- »¦asm» aecana, ^mortcnaii-Mite ;--•;-

to pr*»:ir*rt«», «*»?v4r<»"*<Ma.«»M»dto »*q»*»*ial para a j**»»»-»»

«to ons-o *«€*«Hai*«id«ínto * t*»!-eéf»*«.ai.iM.ilf» dota distiBct*» aa-•. a naqsal «••*.:•. jra - ¦ -n ¦¦

•raiar *tt\ a' »i-3 graaio, o «-»;;*uilido tribuno, dr. .José Ago«£inh<» émBaia,

O '-rai-r e oViM:-v>.*<arii*í. ¦¦,*** w*.***»a-*:a f¦-»•***:»»*.f -«ra-a f*sp«Msa1(Mali aaM na«H»lifM smrgM, na «*«»»*.--i- -vt :e-lKt*iti»}as.

Pi"* **--rvtatia toi iasb-- i:a",a-r.*-1**t?»:;•?.¦» a« «r. ir. ire»»*:-» Am F.-

r-.f-is. *^'wl» c-*a-*EK.;-í-

•ea eie;f»> aa car-çr» dt «nc* pc*-«Ümm

— IsmtãWfík-m hs")t. i» «twnu da

írtlfca. â rsw S L«ia Oo>»*»t«v-*a s. SI'"»r-Tj«Tã • tribswm a rtr. AJva*eSaía,

A «atwia é fcaaía a*

METISIO CATHOLICOlTRÉPLICA"

IOelxíndo sobre o- tapete todas as

referencias monos cavalheirescas dosr. dr. Carlos do Laet, na refutaçfto(9ÍC) quo polo Jornal do Brasil, ediçãoda tarde,.oppoz.aos meus artigos, du-rante dezoito dias, venho uovamentedemonstrar o seu erro crasso de his-torla e ria doutrina, quando, traduzin-do a Bergler, insiste em sustentar que«o culto dos santos a sua inlercessaojá está no Velho Testamento, e existiuontre os judeus, quando o polytheis-mo greco-romano nenhuma influenciaexercia sobre o oriente.»»

Causa pena ver-se um homem detio invejável talento e illustraçfto,teimosa e pyrrhonicamonte persistirno erro.

Do facto,quem havei i qua ignoreque no Judaísmo o culto so concen-trava exclusivamente so na pessoa deJehovau ?

Esta verdado so* impõe tanto, quoalguns nscriptoros tôm chamado de.(ehovismo a religião dos hebreus.

Nào ha estudanta de iiistoria quenao confirme estas palavras do JamesPi Clark:—«Moysás ensioou que o SeuSiiniEJio, Creador dos cétrs e da terra,0 Dnns Altíssimo era o ünico objectode culto.» Ten&reat HeVgions, pag-414.

Este ülustre hl.sloriadar.no final docapitulo em qua estuda o judaísmo,assevera qua o mosmo culto pntriar-chal,desenvolvido por Moy-sés, tornou-so o culto nacional, nos dias de reissábios o justos, como David.

Smith, em sua obra clássica, Dictio-nairg ofthe BiUe, referiado«se desen-votvidamouto sobre a lei de Moysós.considera-como básico o seu caractertheocraticoe a referencia de todos ospensamentos o aoções dos homens ;idirecta o immodlata vontade de Deus.A obediência á vontado do Deus ó abase de todos os deveras. Vol. II,pag. 1.G07.

Kenan assovorou qua o judaísmoera o culto particular de .lehovali. E acentralização do culto m pessoa doJehovah, ólle procurou explicar peloin-ilinclo iiionitníiíta.qüe.julgou osisrao-titãs possuírem. Urda explicação foicompletamente destruiu por MaxMuller, que francamente reconhece omonotheismo judaico, procedente deorigem divina. Çliijis from a QermanIVarkshppi Vol. I, pag. 336.

F. Vigouroux, (ilustrado sacerdoteromano o grande assyriologo, autorda importante obra—Ao Bimesl lcsdi<-cóumrleS moilrrnei— pela qual cvidon-cia a authonticidado da ltiblia, á luzda archeologia moderna.iámiis afflr-mou q io ontre os isrua itas se reali-zassam oculto o a iiuereissio dos san-tos; mas, assevera:—«O tatyernaeuloera o logar da oração e do sacrifício;a arca, collocada no taharnaculo, eraa morada do Di^-s, o tiiro.nu da suamagestado.»

Este eminente escripí^r afilrma quea lei prohibta fazerem-se offerondas osacrillcios om honra dõa mortos; dizmais. que as oircnmstanoias da mortede Aifto. e Moysôs foi i'm provldcn-claos. o quo Deus, por esse modo,combatia as suporstiçõos egypciasconcarnontos ao culto dos mortos.Vol. II, pags. 518 a 520.

Portanto, para osto sablo cathollco,entro os Israelitas, nfto só nfto havia oCulto o a iutercessfto aos santos, comotambom nào havia sacrifícios, era suf-fragio. pólos mortos.

Invocaroi, aluda, o testemunho deoutro histoftador catholico, AblóFleu-ry. Este colebro historiador osçroveuum livro sobro oj.cojíhi.kh/íos iiradi-tas. o. referindo so à rclbjífti), diz:—»0que ellos conliociam >isstiuctamentoora;—que ha um só Deu.; craador doceu o d i terra; quo tudo governa porsua divina providencia; ova nâi erane-cessaria ter eonfiançi senà> h'1'i.i.e, iiiihiaparar liem algum senã > ti'1'i.i.E; quoEm.e vft tudo, mosmo o quo ha domala secreto no coraçúo; quo Ki,i.emovo interlormonto a vontado comolhoapruz, que todos os homens nascem om iieccado. o sfto naturalmenteinclinados ao mal; que, todavia, po-dom fazero bom com o soooorró deDbiu; que olleB-sfto livres e tôm a 11-bordado de escolha para fazer o bemou praticar o mal; quepr-pa é Justo, opune ou recompensa, segundo o mori-to; qüe Elle 6 cheio de mtaerlcordla operdoa dquelles que sen', m um pro-fundo ârrepandlmontò pulo pnecado,que G1.1.B Julga todas as acçóosdoshomans depois da morte, donde sosegue quo a alma 6 lminortal o qu»hauma outra vida.» tKnvw, V. I, pagl-nas 412 413.

Eis ihi. nem uma sò palavra sobroo costume do culto o da inlorcossftodos santosI...'

Entretanto, nfto deixarei de ovidon-ciar uma coutrudtcçfto «tosto escrip-tor, quando so refará ao.; funoraes doshebreus. fliz elle :— « Ainda quo os'uiior.icB fossem um dever de piedade,nfto hnvln, entretanto, cerimonia ai-líiinia religiosa, (8?—¦ Pata llpotqènoi35 25); ao contrario, era uma acçftoprofana, o tornava Imunindas todasas possoas que nellar, tomassem par-te, ató quo fossem purifl «..idas, porqueos corpos dos mortos estilo, ou omdecomposição <»u próximos a so cor-romperem. Assim, '0DR4 do ser no-cessario oos locordotas tomaremparte nos funeraos, ora-lhes prohl-bldo alô mesmo do assl: tir, a nfto serquo fossem do seus pan» ites.»

Depois deste testemuiiho tftoovl-dente, e Já cooflniiado por Vigourouxdo costume dos laraaUiaB om relnçftonos inort.s mais adianta asseveraKleury :—» OflTeieelam-sn sacrifíciospelos mortos, isto ó, p ira rorniBSft idos peccados, como foz Judas Maclia-beu.»

B assim. excliisIvamonie.Ró por cau-R,a »ln uni hvro apoergrh». rojeltadopela Egreji Jiiilalea. o pela Kgreja lto-mina. durante 15saculos. o lllustradohistoriador r.atli I ¦ deixou bein cvtdenlo a «ma contradlcçftr.iacrillcandoa verdado históricaI Tila forçadopreeoito cathollco romano I...

Estudei no seminário a Historia .Sa-«¦rn./rt, do conego Itoquetle, obra aprovada por diversos preladosFgreja Humana, a nfto ma recordo quouma e6 ve» fosse referido quo enireos Israelitas era costuma dar cultoao»santos ou mesmo Invocal-os comoiulerceisores.

Nfto, ar. dr. Carloa da l-iet. todosos hlstoriiloroB, que conheço creutes o ln-redulos, o que se tèm oecupa-do do Judaísmo nrihod»»x». sfto una-«limes em declarar que. entre M israe-tltaa. n culto era excluelvameate Mdirigido a pes*oa de D-¦•».

Tortanto. ne«d« particular, repudiea) grande brrgier. a pn*ste mala umav«at hom»»n»g»m A verd»d% dUendo.^raig»*, aam tecelo da «rrár ¦ — Navaidade «oculto a % Iniereeaaso doasinto*» *•*-< e*tt «d Velho Testamento.

liM^er.':.di. La»«t,deva aerrepndl»ado ainit-.- porqne. afflrm indo qne. no»d'i*»to Jeremia» o» israelita» ttnh»mpir .-••Mu.n • invocar aos «antot, fetuma Ma»*reao contraria •Híanslno d»liTr<>J» «Ulholi,.». C"*n»»j4 demonstrei,citando a opln,io do carJeal B*llar.mino !ncontestivt*lmen««j muitusatn.*tn»«rior que a »le ltergler, como quit-

qu»r p»»«lre pod«r-ih»»-á informar,róis mm, dii Helhrtaino —1« mf aprrftSm liMaaiafirMi f>< f Ami* imStr a»

Portanto niraaEüreji R*roma.ea»-¦-.. H- »• »¦ •-¦ '¦ "•. MSMwM (•!¦*!! **rInvoca ii*«.por.tn» ouvem íh* s«t»t>m daa*rt a*** q<i* «wlfMrs (aáMW «pim-to*.v-n*nt. estivarem no gaso paríeltod» *»em**f»>»*lt**rartç*.

B»ta êatrtrtM, * a d-fuírraa do c-m-í*Uia «te Trení*». »a suptTTtsa aatnriá-.de na controvérsia das «j-ie-tAe» daH*í.*rt*aa*. que «»v rvtm t «»»stef»»i»ai i m\m na mw.*»* «ju» rtmmmjmmy'«m»«it aa*l 'Ari»*», f»ff#f'*í*m i Dian»,rp«riAa homens a« soas ora<t^s; e qaeè !• ra • -*til invocai^»... •

Ora- abi fiti c;an««.***»i, q»* o*«santos qae intercedem **¦> os q*aerfi-í*m janu-neau cora f3irlsto.

L<*s*»a. sr. dr„ a. ». *«w*a:3d>i a Ber-Cier -»tâ ess:nas4o *> «****« O QaMMa«*c TNMa ato aatofi-»^»» a müMi*»c«Tií»>te»-asi**»rí S. s- «stt «x*s<*«fIs»,U-í€<j" S. a. wtt ««4*i«i-*{3 cauheresia. * tstt fa*tet*4~> jm a*» «».•»*»»-«m* m% do Catiotto Tri«*efiíia*. •*«**!*.tma, c-ístiimaí, nèa %mi rttratar »•4* *r*n »rri*i4* errt», a saher ! am «*5âst»3* q-M estavaisa M U*3a«te, * <p»a*-» «*«»»virr. a ptrtm» ttf-UTact-i»i-a»>-a. etea rtisaTi-ri j^4â»es*i çemCkTM,-K mm rs^rf«**$.jr»rs r*£mmpm m tsrieiíías.

AM<a «tau i«í»**r*Ktia i;>c~zs t^ntmm ¦sàtmmUim e&sirtiiçm&tr-cz ¦- er*:->a

f/swmmmm<ÊÊ tsmmm-

ap.da

poda invocar, om aoto de culto, onome de um santo, depois de canonl*zado, isto ô, depois da Egrela Roma-na declarar offlcialmentequá elle <stano céu.

Segundo, porém, o ensino do sr.dr. Laet, isso torna-se desnecessário,porque antes mesmo do santo entrarno (jozo da perfeita boatitude, Já pôdeouvir as orações e ser intercessorl...A prova está que, para s. s., os santosque estavam no Limbo, já. eram valío-sos intercessoresü...

Nfto, sr. dr. Carlos de Laot, o senhornem siquer tom uma idéa clara arespeito do Limbo, do contrario, nftosubscreveria, de cruz, o erro de Bor-gier.

Este oscriptor, a quem s. s. tantoquer bem, confessa que Jesus desceuad mferos para libertar as almas o asfazer gozar da boatitude do céu. Ellonào nega, portanto, que o Limbofosso um dos »quatro antros das ca-vernas interiores da torra » e que asalmas ali encerradas nfto gozavam dnestado da beatificação. Vol. 4, pag. (i4.

O sr. dr., porém, nfto so quiz dar aotrabalho de estudar a questão do Lim-bo, Inventado pelo Romanismo, sinâollcaria convencido do sou erro, o nftofaria o papal feio, de, em publico, re-calcitrar contra a verdado histórica econtra a doutrina da sua Igreja.• Para os israelitas, as almas, apósa morto, iam para o Schcol. Os orien-talistas nào ostào muito om accordona sigiiiflcuçào dessa palavra. Unsquerem qui ella Signifique cororno;outros, derivam-na da sa ai, pedir:«o logar insaciável que nào cessa depadlr victimas». Alguns exegetas,porém, afflrmam quo om algumas pas-sagens Schcol significa somente sepiU-tura.

Os setenta traduziram -na por Ifades,que significa o logar onJo so reuniamas almas, logo que so separavam doscwpns.

A Vulgata traduz se o! por ínferniis,ou 'pi/'co. Tnfarus. Os hebraistas alio-mà,>s Schitenricb, o reino daí sombras,ou por 1'iidcrwclt, o mundo subterra-neo, o inferno.

Uma multidão do passagens multoclaras, diz Vigouroux, a quem estouseguindo nesta questão, confirmam asopiniões dos sábios o estabelecem quepara os hobreus o se oi ora realmenteo logT para onda so dirigiam as ai-mas depois da morto, e que, neste es-tado, nfto ostavam privadas do sonti-mento o de vida.

Havia, porém, o Schcol talUtí, o ul-timo Scltcal, donde concluem os com-montadores quo no Schcol havia umlogar para os justos o outro para osÍmpios. Isto d O Cs» o O Inferno. AEgroja Romana, porém, talvez porcausa dos sulTragios, da canonisaçfto,missas o etc, diz que o Schcol ostavadividido em quatro partos I Uma,o Limbo,- outra, para as craançaspagas; outra, para o Purgatório; eoutra, para inferno I Desta quudrupladivisào .S'c/ico', o Romanismo nào apro-senta prova alguma! Mas... ironialocuta est cansa frni.ta est I

Qual ora, nâo obstante, o ostado dasalmas, no Limbo? Responda o sablo,Padre Vigouroux:— «E corto quo asalmas nos Limbos nào podiam aliadnncrir méritos e hiíd gósavãm da visãobeatíãca. Eis porquo so diz, om divor-sos logaros d» Escriptura, que na so-pultura não si podo gloriflear a Deos(Isaias 38:18; Psalmo 114:17) »

Para o sr. doutor, porém, nào dovoser assim, porquo Dorgior nào onsl-nou assim !... (Voja Vigouroux obra ctt.Vol. III p. 156-159.)

Escuto mais ainda, sr. doutor:« Quando sa nos reprosonta Lázaro noseio do Abrahào o om um logar dorofrigerio, nào ha uma dilTerença en-tro o inferno o o cou? Antos doChrlsto. Abrahào ostava no inferno,dopois do Chrlsto o ladrào ó recebidono paraizo. Eis ahi porquo, quando oSalvador resuscltou, muitos santosquo dormiam (multa dormiontlum)resuscitaram com Ello o apparcceramno Jaiusalom coloste. Entào cumpriu-se esta palavra: Levanta-la - sah» dotúmulo, tu que dormes, a o Christo te allu.miaril.»

Quem oscrovou isto a Moliodoro foiS. Joronymo. Para mais claro ficar opei»s liiiento desse eminonte doutorda otreja, ainda lembro ao dr. Laot oque ollo rofero na carta dirigida aPaula, escrlnta dopois da morto doBlesila, ó pela qual elle fas senttrana,«era Justo que oS Justos da VelhaLei chorassem a morte dos seus que-ridos, porque a morta reinou doida Adioali Atogtéi, mesmo sobra aqualUt que niopeeeaiam d semelhança da Adão'. Porém,sob o Evangelho, isto 6, sob JesusChuisto, por quem nos foi aborto oParaíso, celebram-so os funoraes comalegria.»

Aqui, portanto,S. Joronymo paten-tela quo o «Paraíso» nfto é o «Limbo»,o que, neste logar, as almas dormiam,estavam possuídas do um somno le*thargico, estado quo plenamente con-Urina as palavras do Vigouroux,quan-do disse—«que nfto podiam as almasadquliir moritos.»

Pergunto ou, sr. doutor, poderiamas almas interceder debaixo da In-fltieiicia do um somnoI'ethargic.ot

Poderiam nesse estado oxperlmon-tar as conseqüências dos sacrillciosleitos para ronilssfto do peccados,como ensina o livro apcrypho o falsodos Machabous I

Portanto, sr. dr. Carlos do Laot,força é s. s. confessar quo orrou i

1* Quando assovorou quo nos diasda Velha Dispensaçâo era costumoInvoo.ir-so a valiosa Intercossfto dossantos.

»¦ Quando s. s. afirmou o enormedisparato—quo os santos no Limbopodiam Intercodor pelos peccadoresna terra.

3" Quando afflrmou quo o Livrodo prnphela Jeremias, capitulo quinzee versículo prmolro, revelava a In-tercessfto dos santos.

Confesse sr. doutor, sou erro, por-quo do contrario, o anathcma do Con-clllo de Trento o fulminará parasempre nas chammas, pelo monos dopllrg ílorti) t

Oilioi quem avisa, seu amigo 6.Hlo, 7-2.11W2.

Álvaro Reis.

^ 1JKSR»..iiirtiliÉaSw^iiiiBiimiraaMiMaiiM iiimiiiali »ii¦ i ISá M«iiáaaiiia iniiT mu --¦¦¦•¦ - ¦¦ ¦-

(HIIU...11ÜTDUUltimo systema

Htto por demais conhecidos o» va-rio» proce*so» empregados para em-brtilli.ir & humanidade. O detenvolvi-mento qut», no» ultimo» tempo», levea arte do furtar, deu em resultado aconstante i '•»»,'•• • contra o» a»*al-lOaábóWâ. A|«iar disso, porem, liaainda quem ao deixe levar no arrastãoda a*]ivei«**.

Ú bilhete premiado, a» grande» he~•¦¦<;¦¦ aa dádivas, as inctituifO»*

pia», tudo it«o eatA dt»«j>ippar»c»«iidopouco a j-ooco, jjraçt» & vasta divul-aaçâi que tem tnlo. A uâi 'ir o t»barão endinheirado, o matuto baoeioou o i»Kciro ignorante, ninguém mal»preata ouvidos ia cantílenas maian-dra».

O» alto» planos, era qua entramc*implu-a>Jo» calrulo» provando que* victima pôde fixar miUionari* daaottepara. o dia, s*> já lambem des-pr*>*iím.

D»jant* di»»o sra preciao imasinarum «-item* qn», 4 naturalidade da"fwf çt. re in:»»» a maior simpiíei-¦ia de po«si»re!.

L*>iara a ca*.*» « avaliem ai o pr,vbtoma r»*i to» r.-ni»ii>.

Casto e>sMrta!%A-** andava hoour**pela OamhiVa otTortemaio i veada, malatas de om a !---i« kiloa, isasteígaF>»<«ioli. de M<.Si a tfeaaaftjr.

Pedia ora ptifi f-Hirr. -- i .->.íü»* tria to«••» ter p*n*<> m r««r*eíivo» iapõ»ta«.Deaate di«s» mngmm t% reeasava a(5 *,- «r»ra doas « sais l»u.» raar-Wkfc-M para f-arf-Jo o gi^terí» aat.-rr,».«»»»r-»--**»»ari.->.

Um Asm <*--rsprad-»**»>» jr»---,»--- ¦?«ra xtiu- J-» á bestm ia csafé e ortoo -mi*» M» *vjr.'«••* aat da» latas.

Ab**rU ^t*e foi a ps-íio«:ra. rarii-MM cct&vt-t íif isajjt»;ra. saa* s.mp tom «st* "Tia» o.t*!-. ptrtitTa p«>i»> CeBVI»»*i!»»»*t»5.

A ae»»-3sia «wtstiaia a «•«sa tsalíli»*«i*r»*»«a •¦««r-aiífKft..,

y o «r»oi»»a Mi**ri^t<*ria *Hm>-> rip-«»taai rar»e»r.«l»é« p<6>Mka a* itmt iataw.-a* immm sámi*. ver a» *>*ím f»»--f*st»i&*-3 s» tsrimmt m» é* v*s-4ski«jr%BÉjÉh

Biriawtaía» tom tsasm tr»«íi»* mm«Mt* èm smítm iicüs&xx Aa

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CLUB MILITARNa sessUo da directoria do OluJ)

Militar, realizada hontom, ficou roso!»vido que so nomeasso uma cointnis-sfto para ir receber a bordo o illustroconsocio gonérál Braz Ábrantos, com»mandante do primeiro districto raül-tar, quo d »7e chegar do Pará, liceu-ciado, por motivo do molostia.

Foram iuscriptos sócios do Olub,do conformidade com a3 relações rB-mottidas pelo oommando do primoiradistricto militar, os seguintes oül-ciaos:

Ooronel Manool Nonato Novos deLima, commandauto do 15- batalhãodo infanteria o mais a oRl ¦ialidmlodámosmo corpo; coronel Josó Zsnobioda Oosta, commandauto do £• bata-lhfto do artilharia de posiçio o 3<s\UfolS «iaos; tononto coronol TriatUo»Araripo; majoros Faliuto Alciuo Bri-ga Cavalcanti o Ooriolano do Oarva-lho o Silva; capitSj Alfrodo Oroscail-cio da Oosta; tcuontos Manoel Lopesdo Brito o Samuel Barreiros: alferosMartinho Horacio da Oosta Santos ôModesto do Moraes, offljiaes do os-tado maior do commando do primei-ro districto militar; major Salvado"}Pires do Carvalho Aragtto, comman;dente do Otí" batalhão do infautoria amais ofllciaes dosto corpo.

0 capitíto Tasso Fragoso tratara,do ostado actual da quostfto do tirorápido na artilheria do campanha.

0 sr. coronol dr. Abreu Lima com-municou quo a commissao nomeadapolo chib para acompanhar, ató a bor>do do vapor Victoria, o major dr.Barbosa Lima, que seguiu para oEstado do Rio Grando do Sul, cum-priu a sua missão o agradeceu il In-tendência da Guorra a lancha quepoz ao serviço da mesma commissao.

Tomou-so conhecimento do officioda Associaçflo dos Emprogados noOommorcio do Itio do Janeiro, agra-docondo as repetidas provas do cou-siilcrnç5o quo tem recebido do ClubMilitar, o o olTorcciiuento da photo-graphia do um autographo prociosodo « Tiradentos.»

Deliliorou-so commuuicar ao com-mandante do 7o districto militar, go-neral Marciano Botelho do Maga-lhaos, com parada om Corumbá, no.Estado do Matto Grosso, quo o clubrocobou com todo o interesso a suamissiva, o rotribuo idonticas horaena-gons.do estima o confiança jios sonscamaradas om. serviço uaquoüo Es-tado.

Iuscrovoram-so para fazoe confo»roncias sobro nssuinptos militares ossoguintos officiaos:

Major Thomaz Cacalcanti, sobraorganização militar; coronol dr. AbrotiLima, sobro a dofoza nanional; o maisos srs. capitão Moreira Guiuiarf.03,tononto-coronol dr. Lauro Sodró òcapitão do mar o guorra Josó Carloêdó Carvalho.

A primoira conforoncia tora logatna próxima quinta-foira, 20 do oor-rente, ás 8 horas da noito, sondo oott-foronto o major Thomaz Cavalcanti^soguindo-so a segunda no sabbado(22), sondo orador o capitão Tusso Fra-goso.

A conforoncia do sr. cnpittto do tasjto guorra Josó.Carlos uo Oarvalltoversará sobro a organização do LlovdBrasiloiro, como. auxiliar, da mnrinnado guorra o a sua importância ospo-poetai, como meio regular e nocOBSUrio para as communicaçOos do contrafederal cora os Estados do Amnzonuo Matto Grosso, principalmonto.

Terminada asoss&o, a directoriadttclub assistiu & collociiçtto do rotratáa oloo do mnror.hal Floriauo, no salA<7do honra, trabalho do distinoto pro»íossor Aurélio de Figuoirodo, o repre»sonta o illustro morto em tamanbJjnatural. ¦-•*

A directoria conta collocar, dentrtdo pouco»di»», iw ni«»mo »llo o»»traio do general Beniamin Oonstantoxeouçto doDocio Vlllares; o,omqtiaMto nfto so promptifloa o do maroohflDeodoro, sorá c.ollooado o prinioiraretrato qno so foz do 8. ex., logo dMpois da proclamaçko da Itonublioa, Io club cousorva com muito aesvansM*monto, oomo rooordaçto do sou pn»moiro prosidonto.

DIA SOCIALDatas Intimas iInzeiu annos hoje:As exmas. aros:: d. Olivia de Olival»*

Mendonça, d. Olottlde» Ferreira Viatmá»d. Joaquina Simões;

Os srs.: Kuclydes Pereira, AnnlbalOusar lliirlaiiiuiiui, dr. Antônio Kaus»tino o Pedro Uelphino Ferreira.

—Passa hoje o anníversarla da cama,sra. d. Maria üarollna llibelro daVeiga, rcspoltavol viuva do commenila»dor Saturnino Ferreira da Voiga.

—Fas anno» hoje a praclosa sonho-rito Carmon Pagani, (Ilha extp'ineolilado pharmaceutico sr. Fernando Pa-gani.—Completa haln mais um amiiversa»rio a graciosa Olivia. Illhluha do ir.Viriato ,l"..«d » Trindade, funcciuiuri»do Correio Geral.

—Fe» anno» hontem osr. Severin»Campello de Reaende, guarda-livrn* ainteressado da importante firma destapinça Ilarros Santo» & 0., a blbllothe»cario da A»sociaçfto do» Kinprogadosno Couin.io •¦'." do Kío do Janeiro.

O «ntelUgenta Ary, fllhinho doconceituado clinico dr. Armin I.» Lima,feiteja hoje o dia do seu nntallcio.

Passa hojo o auniveríario naUill-eio do alfero» do '£\' batnllift > de ia-Unteria Joaquim Ser--», i • da SilvaSerra, pelo qne recelurà ilos Mttl »mi-¦M e cauuirada» grande») manifcita-SOES de apreço.

Esteve hontem em feul» o lar de«r. dr. Henrique Tavares Lagdrn.dlpu-tado federal, com a jnMa alegria doanniveriuirío nalalício de - m digna es-no*.», a «xrna. »ra. d. Maria AméliaLa^ofn.

Conta hoje maii um anno da exisleneia a «••¦.».¦' ••-. Antonietta llitten»rourt 8»nt*r»?im, filha do »r. Anto-nio S iiiiitr»'- ii. fuoccionario da E. F.Ceutral do Br-àsU.

Completa hoje mal» nm aaniver»•«riu n*i.» I- i i» asauL sra. d. J ¦ I *¦tina da Hilvelr» B»»to», «r»p.-.» do «r.maior Joio F<*n**ea KtMtro Baitoa,«*tim»do n»m»n».rri»ii!i« d»*«1» frsij»,—Te*-e o*;ca«íâo de r«x*«l«»T,arile-han»«eni, mn.lo» cumprimento» pelo muannivmario n»«»»liclo, a «#nli»-»rita Jo-IhMa da -¦ »¦» Porto, dtlfft* fi*h» do-r. Paulo da Silva Porto, negociante darw».* prata.—O *r. Ortavlo A«jp»to ít«r»í««t«iflihn do ar» ma;«» .l»-4 » Dapt!«*>a Bar»vette, -ointaasiora boje a data I > »-*anaial>la. *

—Para a tftihorHa 0!|ra Soar»-» íl*ba4» esum. riata Jntos Soaww. * datmsmet dia de hesf», «ra •)«« c»:»hi» opn naialicio.

—Mi»r*e*ri boje taiiltí»» enisprir-i»»!.->?. I-.-.rcei.-.n—ur mal» na »-»ti> dt«i»l*»ctia, o BT« (itMit ¥^t>*re*\fmxsrciomrífi da E«<ira»la d« F«*rr«> C«aa*irai Ao Bra«rt.

i:ini» «• frolaa-Ctxa Dtausrisai»a Oavsa Ealã '»"» abre ' .* oa**n» «tal.*-» r-»rara»i» -a» ita-íniíla,par» Ha. ^^

SPORTTURf PAULISTAKO

Vtrt i. rtrr.l» itl» ««• r»t»' »» *aa»r.tl, »« Jotk^-f-Cíao, 4o S- Pa***», ¦ V»m «Taxei»»» mmitstm m mamtat j ? »fa-ril«», &mo >*»r**»»T»yi» T-«»«»*oior»» i

Kariflts»»** a M»s-se«rta1'; v** t f.tstJtkktt # Arj**íiaPiiaJár» o ÍÀiAmCa-j*.»mmtt OmmtoCatalisa i Fidalfa.

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Kl* m r*»*i.»»»a a^r. i» asto MNMo» isrmeimt* étAm *>*i«*»*i«'. J>»»ra •«--gttiSMrtsi t wsmsm JotwMjaattt* imtrtmAm* jtrwr*» '!•«**«*£**»*». 9m «>»»»••i- %m? t,-»ie «M* «-¦«*» ««ri mtftji»».»fa. *M mivmaxi» m» fr*%>**jm 4» t*%rsêtra «*»s*r«fii4í im*** tmmvmiim&m, tsm*m r^»«~si*-i* f-«r*»»«v4*«» yrsr?** Pr»-mvm^ttmm*. llÍii*rtál>H *.T*U Wmmjm*;. Mtmmtym rmmwst *»*- M

CORREIO DA MANHÃ----Sabbado, 15 de Fevereiro de 19Õ2. L""

SECÇÃO CHÂRÂDÍSTICATORNEIO Dli FEVUUEIRO

Um prêmio ao autor do molhor pro-

Um prêmio ao maior decifrador. -¦

Dèclfrãçuea do dia 8Problemas ns;:23, Victobiosi, dorfr.

Escorrega; 24, JjABQO no llocio, de ha-(ularco, o 25, TostE-Tbsto. de d,•-BotjiO.

Peclfradores: Plmpâo, AJioe A., ia-tnoyo, dr. K. Ré K., Marcial, H. Reis& H. Rumo?, Piseo, II. Romeu Saiu-tarco e Jucá Rego.

Problema n. "í2BNIQMA 1'BOVEBntAIa

( Ao chard gordo )ÍPlve uma paixão, 6 verdade, um en-

ruiço que me fez pnssar na Villa bemamargas,noites; tivo outra, mais on-ira... porém, com essas eu andava dtripa forra, c hoje <> aquella garupa: náoí«o sen garfo, pois conheço o pessoal e\ü> embarco mais na canoa.

Db. FoBsnoüisnA,Problema n. 43

CHARADA BISADA ENIGMÁTICA

ÉÁi!

d. Aquella, fada das fadas,graças graça, gemma das gemmas!

•ndo du te vejo, faces rosadas,jo no lápis, faço mil poemas!

[COMMERCIO

| — Olhos t&o lindos sáo tentadores,Domo azeviebo negros, bem pretos;Qtjando os enxergo tenho labores,fogo produzo dez mil sonetos 1

BABníauiunA de Macaco.Problema n. 44

TEBODNTA HISTÓRICA.

[uai foi o bravo soldado,ue, em combato co'o estrangeiro,issf*! « Veiam como morrerf)i general brasileiro !» ?

II. Reis & H. Ramos.

RECTIFICAÇÃO0 primeiro apostrophc do problema

V 89 deve estar antes do clichê.CORREIO

Beilor Lima (Caraugola)-E' recebido•em todas as honi-as que lhe sâo de-ridas. Eucasolivn.

BODlÕnOnTUlillA hora náo está distantoDo ganhar muito dinheiro:Fazer jogo no clephanteSem desprezar o carneiro.

DERAM HONTEMAntigo—912—CavalloModerno—480— Cobro,Elo—5(51—LeáoSaltcado—Macaco $•

Horaclo•Uai .1 '— » ' —" I

'•"

Rio, 15 uc fevereiro do 1903.

CAMBIO

Oa bancoB ubrlrniii lionlcm cora as toma offl-clica ilo ti 9[1G o 11 D|8 d. sobro Londres seno-rallíando -ao logo após a mais balia, qne o Bancoda Ropublloa altoron para 11 !6|32 d.

Foi nctlm a procura do cnmblaas por parledo alguns Interessados, parn ccilirlreiii-ao do ron-i1.iü nntorloroa o n poaIi;5o do morcoilo foi la-certo. Abrindo os bancos Bacando a 11 5[3 omesmo a 11 21(33 d., a procura doclarou-aolojo o n taxa bancaria calilu rnpidnraonto a118[18 d., reallzando-so os primeiros negóciosem ontro pnpct » 11 6|8 d.

Antes do roelo-dla iiouvo ligeira Drmoza comoa bancos sacando a II S]3 d., com trnnsacçtioarealizadas em outro papel a 11 II1I8 d. o depoisaegiúJ-ao nora balra a 11 0[I0 d. bancários, comoutro papel a 11 0[8 e 11 21|!Í2 d., maa 4 tardoos bancos tornaram a sacar a 11 G[8 d., contraoutro papol a 1111|16 d.

A' ultima bora o mercado .iu*ronxou mais umaTer. o fechou com as loiras bancarias a 11 9J16 d.com ontro papel cotado a lt 19(32 o 11 21(82 d.,com negócios a 11 5^8 ti.

Honro mcvlmento animado duranto o dia,constando os negócios dflclarados de letras ban-carlas aos extremos de 11 9[I0 a 11 21(32 d., con-tra outro papol do 11 6(8 a 1111(16 d.

As taxas olHclaes affixadas pelos bancos foramas seguintes;

90 d/r 11 9|1C n 11 B|8 dLondres...,,Paris..Hamburgo..,ItáliaPortugal....Nova-Vorir.,

Soberano», 20,076.

9090238

»621 a 1827 poi-fr.1J0 3 a 15026 por H/m.

1814 a tB30 por lira.851 « 808 "/o.

11299 a 11310 por doll.

RENDAS FISCAESAlfândega

Renda do dia 1 a 13.Dia II: em papel.»

ouro..209:0441023

59:9631032

2.183:0151(25

253-.G07IG552.40 :02313S,i2,001:9501901

701:469tl9665:8291050

mLOTXIIIAB

NACIONALita geral dos prêmios da n. 63-226*ia da Oapital Fedoral,— oxtrahida

Ü de fevorciro de 1902—plano n. 63.

MilMios DB 15:0000 a 200,00015:OO0S00J

1:1)005000500$IIO0üoosooo• 200Í0008001000

18942»a»«* 111 •»»•»••K347.. f ** • • ¦'* .* t • • t •_}??••>«.• •_«.'•Mil...........'..-..

58ni.«*i«,.. ¦»«¦«•"" ..T.Vi*;i.a..

r*r L.1 *0«000

2010001511000

tWfpMOlOgOOO10JOOO

Hc<

Em egual período de 1001Bccebeilorla

Dia Ia 13Dia

8IC:788t*lüEm egual porlodo do 1001 810:8894170

Mesa de Hérnias do Estado do llloDia lá., 9:813»134De 1 a 143:3781860

Reeebedoria do Estado de minasDia 14 15:3961611De Ia 14 268:4021888Em agual porlodo do 1901 180:7471389

CAFÉ'As venda» de quinta-feira foram de 4.003

aaccas o o mercado abriu liontcm com a mesmafalta do aulmarSo, lato o, com pouco cafo liaenda e procura limitada da parto dos onsaca-dores. A base dos nogoclos realizados foi de61900 a 71 polo typo 7, por arroba.

Para orportnçSo honro alguma proenra pelabaixa do cambio, mns as otTertas dos comprado-rts o vendedores divergiam o os negocio» lcgl-tliuos conbocldos & tardo ei*m de «1.000 bi.cc.ib,tendo-se liquidado algumas entregas de com-pras anteriores.

Os proçoi.conformo o dpatluodo café para om-tmrcar, variaram entro 61800 a 7$ polo typo 7,fechando o mercado calmo.

l'or mar entraram 3.611 «arcas; o om transitoexistiam 6.000 dltaa. Para Santos panaram omJundlaby 21.000 saccas.

Desde o dia 1:Bitrada deFerro ContraiCabotagem... ¦'..'<• ¦».»..•Daria dentro

-iiW«flrj

ÍM I..' .«cTotal; lilloga

)> Baccas».......Média (liaria, s;icca3.

Egual período do 1901:Eatrada de Ferro Central...;,...Ciibotíigciii...» t><Bar ia dentro,.,.,

6.611.210863.499

1.169.111"ã.033.863

133.897, 10.299

E.253.50R207.603

1.261.126

Total: kilos»........EaCC.l.-J a

Média diária, saccas."

Hovímcnto8tock no dia 12Embarque no dia 13.

Entradas no dia 10 o 13,..

Stock no dia 13

6.713.283111.871

8.605

ecas7017

59.4.25310.261

604,601

Títulos vendidos na hora offloinlda bolsa •••¦—-

•.'•

V PMalIOS DB 1001000MI9 9827 13018 20443 29939

MBatlOS DB 501000S585 4151 7155 7936

5081 18906 20892,966 26310 27065 277622890?

ArrttOXIMAçÒBB18043 ,.íftá

DBZINAS13W0*.» ifmêm«430...ia.a

a 22850 «.•rodos os números tarmlnados om

Hjem 81000. ,Todos os números tormlnados em

| têm 2(000 e-ceptuando-se os ternil-lados em 42- ... ,. ."|u(ti

P. * Almtldn, presidente7. T. de Canfmria, escrivão.

ESPERANÇAesumo dos prêmios dal* sorlodaloteria do plano 77,-extrahlda om

ctheroy cm 14 do feverolro de 1902.rnaaios db 20:000$ a 2:0008000

Én 20:000|no0

b-.OOOJOOO2:000«00U2:000»000

rRKMtos m: V.OOOSOOO14191 24310 87fM9

TBKVIOS DE 5OO5OOO

3967 7105 13582 33881 36117

mEUios db «KMSOOO«¦Jir» 2711 16249 82933 31305 36684

44320 52508PBBKIO» dr lOUgOOO

1028 8300 18688 23S55 31038 3119816122 46:>r.5 55507 56582

AITUOSIMAÇÍBU

4318 0 4320 atmgooo8A510 o 88819 ltxiStMK»1510C e 16108 5<,liU<K>10652 o 19851 50$000

nr.zRNAB4320 DOJ003

26.',*» 2»H»00iSlin 2i>SiKiolitjOii 2"S'O0

CKKTBNAS4Ml a 4W0 lOfOOfl

ItVVii a íWíflO VJ1""1IMOlatr.íoii UNO19601 a t*J7i*. 5SW0

Todos o» números terminados emltPm2J00O. .«,__- .

O escrivão, J. C. de CMira-ira RcMrio.

CoUçSes Por «rroli»Typo n. 71400 71600

a ri.7 01800 710004 ¦ n.Bi. 61300 6$'00<£ » n.0.>,.'., 61700 4IU00

r..l.n,la. Jl........Dl» 13:

Eatrada do Ferro CentralCabotagemBarra dontro............,...:.

Total: kilos»a aaccas.,..

D37.254

77/1321

616.07510.261

Fundos publicas:Apol. geraos do 5 "|0, 6, 9 a

2.6a.j 6 t,..a 10,8,2,3 » 11 a,. •••» (500*i, 2 n....,» (Idem), 1 ..,..»,. 4»»«» (4001). l •'•

Emp. 1895.30, 10 n 9,3.30, 10, 5 ;...

10,20a» 1897, (nom.) 10 aa 6,17

4,2»Insorlpcòes 3 »{„ 3,13

a .nom. 100} n/r ••« i400|l a/r

700», 1:800), 1:500$ a/rEmp. Municipal, 30 a...» .»*«**

» 200.27,5a(nom.) 4, 12 a,...•»••».•••»•*¦•

Bancos:Commercio, 5 n. .•«*»•»-,Itural Uypotbecario (2(3. 100 Molhor. no Brasil, 600 ,....

Companhias:S. Chrlstovao, 10, 10, 100 Centros Pastoris, 100

Dèben/ttres:Sorocabana, 400 .',Jardim Botânico, 100, 100, 80

ALVAEÀ'Apol. geraes 5 •(.. 3

OtTertasApólices: V

Geraes do 5°/0 888»Emp.de 1896 839S

i a » (uom.l 840»> 1897 9658

» > a (nom.),.,.. 960$Emp, Municipal »-,¦• 151$

(nom.)luscrlpcüe» de 3 ¦>/,

a (nom.)Debentures:

SorocabanaCarris Urbanos (2001)....Jardim BotânicoEmp. Vlaçilo«Jornal do Commercio».»Molli. do Uoranbio

Ua n cos:Comuicrcinl. *•»«•¦•Comniorclo......... »*»*••

(»o ¦/•)» —

Lavoura e Comtuerclo.. *•Funcciouarlos FuMIcos..Republicalluralo Uypotbecario....

(3/«)Carris de ferro:

Jardim BotânicoB. Chrietovilo

fistradas de ferro:M. deS. Jerouymo......Sorocabana

. 0»°W IV. do SapucabySeguros: t

Argos Fliiiuliionao(iniantla •»('oiitlnncaProaporldRdo •

c. recirfos!Alliança. ¦•».Confiança •».Petropolltann •>Nacional do I.I11I10 i.li da Tijucn

DitieiSds:Loterias Naelonaes.Melhoram, no BrasilBal o Navegação aTransporte» o CarruagemContro» Pastoris

69»690*

42*146*190*

8*500

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871500

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7I50O

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• *•»10150023*68*10»

840*8393837*836»835»817»820»820»839»833»837»963»960*869»693»700»690»686»161»1608162»

10838»

10*500

92»8»

10»88»

885»886»8361960»968»149»151*698*

40*

188*

163*65s

90*107»60»60»48»87»22»

7»500

1161931500

12» .18»2*7*

326*95*40»

205»160»140»10»283

63410»20»

hora de hojo, para prcstaoilo do contas e cld-Çõtjs.

C. Seguros Prevldeiito. d 1 hor.i do 20, parapreslaçCcs do contas o elnições.

Ç> Lua Auor Brasllolra á 1 hora do 20.Banco Commorclal do Rio de Janeiro, ás 12

horas de 20, para balanço das oporaÇSoa o olol-ÇtSflB.

Bauco Credito Movei, & 1 hora do 33, purapreataçõtv. <lo coutas.

O. Navegação S. JoSo da Barra o Campos, ísII horas do 23, para prostaçOes do contas oeleiçSes.

C. Seguros Yora Cruz, ás 3 hora» do 35, para«slctçíto,

O. Gorai do Seguros, íis 12 harns do 35.Banco dos Fiincclonarios Públicos, 'i 1 bor.

de 26, pata prestações do coutas o eleiçõos.Banco O. Keal do Brasil, n 1 hora do 37.C. Carris Urbanos, ás 13 horas do 23.C. Tecidos Mngconso, no dia 17 do março Ss 12

horas, para prestações de coutas o ololç5*;a.

A começar do hojo a Companhia do TecidosAlllauça paga oa Juros do süiis debenturos.

0 corredor Almeida o Silva vonlo liojo poralvará dó jjilz os títulos quo estáo afüsácíja napedra da B6lsa>

OAMBIO-14 Z>S FEVEREIRO DE i»08

... HORA lAMCOSSAOAM

:iaxcosCuMI'RAM

tSTRISr»0MI>T*S

LÜTIIASA PBAZO

FSTAOODO MEKCADO

10,03 a. 111.a 10 »» 16 »

20 ».26 .

35 »» 4n »

11.06 »

2.20. 268.80

404.HOa 10

»p. nl.

11 6/8¦ 19/82> I• 0/18

6/8I

» »19/83

I ¦. 9/16

. 17/32

11.23/33» »

U/16t •. 6/8

11/10

• 23/33

» 11/16•6/8

11 21/82

11 21/83

11 U/16

11 6/8

Frouxo

»>Estável

¦Firmo»Eitavel»Frouxo

Junta CommcrcialSçasao ordinária, om 10 do fèvèreiio

do 1902, sob a presidência cio sr. SouzaBibelro; secretario o sr. dr. Oesar.deOliveira.

Compareceram 6. 35ss5o os srã.' depu-tados Torres, Borges, Iguassú e Couto.

EXrEDIEXTE --..-.--

Offleió, datado do hojo, do seoretarioda Junta dos Corretores, remetténdò oboletim das cotações dos principaesgêneros do mercado o dos fretes, na ul-tima semana, e das vendas do café, na2* quinzena de janeiro próximo lindo.Mandou-se archivar.

nEQUERMENTOS

Da Companhia Luz Stearica, para oregistro da marca das suo,s velas «Apol-linaris». Deferido.

De Vicente Feliüala, para o depositode três marcas, que distinguem ras suasbalanças, registradas na Juuta Com-nici-cialdo S. Paulo sob ns. 832, 883 e834. Deferido.

De Giulio Bezano para o doposito damaroa do sou óleo suporílno, registra-do na Junta Commercial de Porto Ale-gre sob n. 617.—Deferido.

Do Mayrink, Abreu Qameiro & O..Araújo Vianna & Castro e Gomes Lei-te & Sampaio, para serem archivadosos seus contractoB sociaes.—Deferidos.

De E. Salathé & O., para sor archi-vado o instrumento da alteração dascláusulas 16 e 20, letra i>, do sou con-tracto, referentes â continunçao ou li-quidaçfto da sociedade, si fallecer nindos solidários na vigência do mesmocontracto, e ao pagamento do passivoe do capital do coiíimanditario.'—De-ferido.

De Carlos Maglia Eizzini, para se ar-chivar a declaração feita pelaflvmti Ada-meryh, Ichoch & O., da retirada do re-

ânerente, ex-socio do industria dá dita

rma.—Apresonto instrumonto de dis-triòto parcial da sociodado assignadopelos sócios actuaes da firma e polo re-quererito, com declaração da quantiaquo recebeu na occasi&o do sua roti-rada o com o pagamento do sello de-vido.

De Joaquim da Costa Mattos o Casi-miro Ribeiro Luiz, sócios da firmaCosta Mattos- & O. pata serotu. archi-vados os doenmentos cotnprobatorlosda exoneraçüo judicial do eocio damesma firma Francisco Ferreira tlon-çalves do Eezondo.—Deferido.

Do Carrnpatoso Costa & C. e Gui-lhermo Ferroira Coutinho & O. paraserem archivados os seus dlstractossociaes.—Deferidos.

Do Abel da Silva, Bornardino Gios-teira, Rnphael Lima, Arthur Vormeche& O., Costa & França, José AvrPs Soa-res & O. e Vieira Cunha Ss 0. para oregistro do suas firmas commercitles.—Deferidos.

DoM. Fonsoca para idêntico regis-tro.—Complete a declaração oom ü ge-nero do commercio, nos termos do art.11, letra e, do Decreto n. 916 do 21 deoutubro de 1S90.

Do Magalhães & C. para idoiiticoregistro.—Modifiquem a firma, nor. tnr-mos do art. (!• do Decreto n. 910 do 21do outubro de 1890, para distinguil-a"o outra idêntica estabelecida na ruada Batido n. 97 o registrado em 9 deagosto do 1891 sob n. 29r>9.

Do Leal do Camões & C. píva lhesser transferido o»Copiador» om broncoda firma antecessora Mamoao Loalde Catnójs & C— Deferido.

ÜIcrpmloHn* entradas no «ll.-\ líl«le lovtjroiro «Io 1U0*_

Gono^n o osca., 23 ila,, 17 hs. do Bantòl-Pa?.-Itil. aMaullla-, coram. Dl Maroo. . passass,. oItaliano Buocagllono D. Glovanui, 30 de 8»plftSS- o ICO cm transito. ;

Hamburgo o oscs.-Paq. allom. .Itbaka-, comin.Konatta. _ ; ,

Santos, 21 lis.-Fari.. Ing. «Garrlclc», Comm.A. Edflln.

Montovidóo, 10 ds., 16 ha, do Santos-rari.uSantos1, comm. A. F. Copclla, paasags. ai-feros 1'lrino B. Dutra, 1 iinifto o 1 criado ca-

pltio do fragata Francisco Josí Vloini o fa-milia, capltilo-tonento Antônio M. Azovedo ofamília, Rcneral Francisco F, Fortes o 3 filhos,coronel Horaclo do Almeida Gentil da Silva.Josí do Albuquerque Antônio G. dn SilvaPrado. Antônio Arruda, Jaymo Arruda. Pau-lino lt. ila Silva, Antônio .Marques o 1 criado,Joaquim liranilSo. Iracouia de Azambuja, Io to-neute P. Guimnríios o família. 2* tenentoCarloa P. GuliuarJos c fainllla, Hollor Morclo,Flrmlno Lemos Carlos Wltte, Zefcrlno Luiz,E. Floravanto, Júlio Judet, Zefcrlno Pele-grluo. Iiidoro Potilet o família, Victorlno Al-molda, Oscar Portugal, coronol Arthur Ba-Isten, Luiz Rozanzl, dr. Pio Pedro, SebastlloA. Brandão, Nlcolau Loltc, Henrique Almeida,JoSo Maria Lopos, José 3. Guimarães, Es-tevSo Pujol. Manoel Gouvea, Marciana Lus-tosa Acyliu Trigo, A. Baymundo, AugustaEstovcs, Maria I orca, Virgínia Bocha, Frau-claeo Lopes Franco, Francisco D. Carvalho,Josí rinhelro Moulz, Gustavo M. Barreto o 50do 3* classe.

Sabidas no dia liMontevldéo oesci.-Paq. sPorto Alegre«, comm

1* tenente Leopoldino da Silva, possafis. ca-püio Custodio Senna Braga o 1 criado, padroAgosliuho Colll, padroTIiome Barolo o 3 saio-zlanos, Maria Vltallria Vieira 1 fllha, tenentoAndro Leon Padua Floury, dr. Sobastlío IvoSoares, Antônio H. Alvare» Violra, sua mu-lner a 1 filho, nlferes Flnnlno Silveira Boilo,sua mulher o 2 filhos, guarda marinha JosíJ. Mattos Azevedo, Joaí A. doa Sautos, majorSllvino li. C. Almeida o aua mulher, Jlen-tlquo Poslmuttcr, Fn.nclaco dos Rela Jiinlor,Oscar Gndrot, Carlos Rltter, Arrtonlo AugustoSarros, Gotullo Pinto da Lua, Antônio MolraBraga, Ernesto Waltor Cosar Lima o sua mu-Ibor, J. Vianna o sua mulher, ílanoel Bollcs-tozos y Veiga, Miguel Camargo, A. Costa,Ester Bcrgaicto, Modlna Jonco e 1 filho,A. Miranda, Marques da Silva, Uometrlo Al-vos, José F. Ricardo Andrade, Frodorico Amo-rim. Affonso Carmo Mlllor, o slicmao EmílioClouser a 47 do 8' classe

Brcmsiio eses.—Paq. nllom. «Bonn», comm.Borell, passaga. as allemitos Mathlldo Kluogo,Eugênio Klungo os nortuguezes Augusto Gui-lhermo Kopk Mondonçn llalsomilo o sua fa-inllls, Antônio Carregai da Silva Passos o suaíamilla, 12 do 3a classe o 11 om transito.

S. Joilo da Barra-Vap. «Pinto-, 221 tons.,comm. D. B. Pinto, eqnlp. :8, c. vários go-neros.

Cabo Frio Hiato 'flesptqno-, S0 lons., m.Francisco Rodrigues Oliveira, enulp. 5, c. va-rios gêneros.

Dito -Hiato Gama^, 60 tons., ta. AntônioGlnrrlço Grlllo. oqulp. 6. c. vários goueros.

Itajnhy—l'nq. Emílio.., '327 tons,, comm. A. F.Rosa Morolra. oqulp. 7, o. vários gêneros.

Santos, Bahia o Nova York-Paq. bolga «Ca-ii.oous-, comm. Ponrlco.

Bahia o Aracaju—Paq. .Esperançai, comm.A. G. Torro», pasBags. Antônio Cardoso daSilva, Manoel Raymundo Menezes ei de 8«clasao.

Araoajd -Bjaq. »Ris Formoso», coram. A. C.do Sa.

nAniTiH/isVapores a entrar

tOittrt. dl Oonova», parn Topenflo o Go-novn, rcooliendo iuiprossos-ttti! ris 1 norasd» mania, rnrtus pnvrv O exterior utí Ah 8.

«Mnnilln-, pnra Gonova, rcoobondo ,m-prossos atí As Oluirtisdiiiuiuibã, onrtaspara o exterior ato lis 10.

«DuchessiiiliTlonova-, pura Hio da Ira-ta, Matto Grosso o Pavapnny, por Snntos,recebendo impressos ntó As 11 horas dnmuiilii. objectos pura registrar ntí As IO.curtas para o interior ntó As 11 1(- íaomcom porto duplo o cartas p:'-1'* o exterioruti': meio dia.AmanhS: J«Uuyriul», para Caho Frio o portos (Io

Espirito Situto «té S. Mnthens, reoobondoimpressos oti no moio dia, òbjeetos parn re-b-istrnr utí As 11 horas da maiiliS. cartaspara o interior ntó 12 1|2 div tardo, idemcom porto duplo atí 1,

«Gurrickr, pura Nova Orlenns, rocobçn-do impressos até As 5 horas da manha,objootos para registrar nté As 6 da tnrdi'do hojo, enrtas para o exterior ato As6 dn manha.

TELEGRAPHOS-Acliam-so retidos naestação central da Repartição GoraldosTo-logrnphos os sofruiutos tclcgrammçs:

Do CnyabA, para Fausto Santos; do SSoPaulo, para Casa Nova o Antônio MarquesTraça Tiradontcs, 73; do Rocifo, pura Mor-ourio ; da Baliin, para Acostao; da Con-trai, (aviso) para Ferreira Piros,

Na da cstaiiio do Villa Isabol: do Mara-nhSo purnPodrn Paula Fonseca Ramos.

Nn do Largo do Machado : do Rio, paraCândido Brito.

Nntla Praça da Ropablicn: Sa Palma,pura, Alexandria<

DECLARAÇÕESSociedade U. C. dos Vtu-eriistas

de Seceos o Molhados.leuauo Jeiiunviio Valle

Sorteio para distribui^üo dt cinco cader-nelas de 800$ cada uma a cinco orjpMsde sócios.Tendo a directoria desta sociedade

de proceder a sorteio para a distri-buiçlo do cinco cadernetas de 8Ç0Scada uma, a cinco orphls da sócio*,legado feito polo sócio ucmfeitor Je-ronymo Pinto cio Almeida Yalle, con-vida-so os interessados a, no prazodo GO dias, a contar da publicaçãodeste, dirigirem-se à secretaria dasociedade, das 11 á 1 hora da tardo,afim do receberem informações parase habilitarem ao dito sorteio.

Secretaria, 2 de janeiro do 1902.— OI* secretario, Joaqium Coelho,

SECÇ10 LIVRE

Cpmpanliia Fabril PaulistanaANSSEMULKA OE11AI. EXTUAOHD1NABIA

2' convocação* Nao so tendo realizado a assemblóageral extraordinária convocada parahoje, convido novamente os srs aoolonistas a se reunirem no dia 15 do cor-rente, ao meio dia, afim de tomarem conhecimento, de uma proposta referenteao art. G- dos estatutos.—Rio de Janei-i-Oj 12 do fevereiro de 1902.—M. Maia.—director-secretario.

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TELEGRAMWIA FINANCIALl.omlrpa, 1 5 de feverolro do IOOS

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Tais ds dticonlo do llaneo da Inglalarrs. —t noiuerrado 2 1l|l6a

tAUBlOS,—Sobre P»rl» .». por lb.IlelilHI I. > »

Ürnofi,,»»»».,»»•»»• • »Madrld. > aI.tihoa ,... r'" lt

Not.-York..., porlb.l;itiiii!.<» » u

ArOUCr.S.-Oiiro 1879 4 1,'J ¦/, ,IfaSal0/.1BI>56°'„

Fundi»! 6 "It. ' ,li.-l .1. Mi.,«a. ,.

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Mstlttraa S.DIogo Totalkllog». kllogt. kllogi.

Carvilo vegolal 7.510 7.610Couros seceos o »»!•»gado» 840 840

FoTjAo 1.608 1.608Fumo 897 **>Mllbo...... 40-870 4C.Ü70Oucljos 195 l«5Toucinho 4.511 4.511Dlvetsu 8.709 183.417 137.120

I.ivcrpool e escalas. «Gsrrtk..Rio da PraU, «Itallan 1'riuco».Hamburgo o eses.. «Hlspanlaã. ,Portos do norto, «Esperança».Moutevldéo a oscs., «Santoat*.Hamburgo o oscs., «Ilh.üui».Nnpülcs o oac-., «Manllls»»Santos, Jokay.Rio da Prata, «Mercúrio». >Hamburgo o oscs., «Daclaa.Portos iío norte, «Pornnmbuco».Bromen o oscs,, »Hallo».Maraolbae oscs., «Les Alpos»*Portos do sul, AymoiiS-.Southampton o oscs, ¦ Daniibo».I.lverpool o oscs. «Coldoron».Rio da Prata, -Tliamea».Antuérpia o oaca. . Penltli Costh-.Hamburgo e eses. «S. Paulo».Nova York a eacs., «lli-ltlsh Prlnco».Bordíos o eses., «Cordilldro».Llrerpool, «Gallcla».

Vnpores a salilrPorlos do sul, Itanacy (4 lis.).Aracajdo osca., «Itacolomy».Ocnova e Nápoles, «Manllln».Hamburgo a esc»., «Maceió», (tOlu.)8. Matliou» tira,, rM«yrluk..(4 b».)ArncajA. »S. Joio dn Borra».Campo», . Coraiignlna.Trlesto o oaca., «Jokay».Portos do Norto, «8. Salvadora, 10 hs.Rio da Prata, «liaimbo*.Nova-York e »ao».. «V\'orda«rortb».Vlctorls o esc»., «Murupy, 8 hs.Rio dn Prat». I.cs Alpes».8outhsmpton o o»c».. «Thnme»»^

Gratidão ao dr. Brissay

ESPECIALISTA HE DOENÇAS URlNAnlAS àl D"OTEBO

Ha cerca do dez dias cbeguei nestacapital procuraudo allivio a um estadomuito afflictivo, oceasionado pela in-flamaçâo da bexiga o por dois ostrei-tamentos bem apertados.

Levado, por amigos meus, á clinicaespecial do oxm. sr. dr. Brissay, com otratamento simples o suavo, desto il-lustre clinico especialista, em poucosdias fiquei perfeitamente curado doshorríveis incommodos produzidos pelacystito aguda o pela retenção dasurinas.

Hoje, prompto para rotirar-mo paraCataguazes, offoreço ao emorito dr.Brissay o ao sou distineto auxiliar estahomenagem de gratidão.

Kodbiqües Lobo da SilvaCapital Federal, 13 de fevereiro de

1902.

AgradecimentoD. B1TA ACOTJSTA BRAVO FEnnEIRA, FAM.E-

CIDA EM LtSnOA

Antônio Augusto Eerreira (ausente)Miguel Maria Bravo o esposa, AntônioVictorino Bravo o esposa, HenriqueBravo o família (ausentes) Jorony-mo Josó Ferreira Fraga e família, dr.Jofio Josó do Monto e familia, agrado-cem a todas as pessoas quo so digna-ram comparecer il missa que, poralma de d. Rita Augusta Bravo Fer-roira, fallecida cm 22 de janeiro prôxi.mo passado, mandaram rezar no dia 8do corrente na egreja da Candelária.

A «Sul America»Esta companhia vai realizar no dia

15 do corrente o 12" sorteio das apo-lices cinittidas no systema do amorti-zaçôos semestraes, do seu exclusivoprivilegio, e convida desdo ja os senssoguraaos, accionistas o outras pes-soas Interessados para nssistlrom aoacto da extracçüo quo tora logar as 2horas da tarde ti rua do Ouvidorn. 56.

Sociedade Brasileira doUcneliccncia

FUNDADA EM 1853

Pagam-so as pensões vencidas ama-nlia. lG do oorrente, das 11 as 2 horasda tarde, na sala da sociedade, á ruados Ourives ir. 177.— José Pinto S. deMoura, thesourciro.

Saques sobro PorttijjalIlhas, Hespanha o Itália. Bauco Com-

mercial do Porto, Rua de S. Podrou. 52. — Cosfo üVafffi irmãos d) C,agentes.

DeclaraçãoZefebino Gonçalves Mendes

Por conveniências commerciaes, pas-satVora em dcanto a assignar-se

Zeferino Guilherme Gonçalves Mendes.

Matriz do S. Cliristovã©Em todos os domingos da quaresma,

as 7 horas da noite, haverá sormõesdoutrinários, oocupando a tribuna sa-grada o apreciado orador sacro revmo.padro Amancio Coutinhp, e tondo-seinaugurado hontem a via-sacra, nestamatriz, em todas as sextas-foiras, até odia 14 de março, será celobrado essepiedoso aoto.

Cl' .ras

¦¦ia

sa-loirolitier,1 HHaies,leno»

exeoutorla, vinda do ICommíHcuil do Tribtwalminai da Capital Fciior,mento de Costa Mouràocontra o tenente-coronel À ,icio Monteiro Galvao.de Sãoo sua mulher, o porteiro dos*,'rioaha do trazerem i.ublido praça, p'araseremarremiti.iquem mais úàv e maior 11cer, no dia vinte du teveivh ,'mo, á uma hora da tarde

'casa dos auditórios nesta cihbens penhorados aos meimoa !to-coronel Antônio IgnacioCialvfto do S;\o Martinho h Vu ;.na acçfto executiva hypoihi;C.jr'llies movem os ditns rin"m,constantesdoimmovel, fazendaminada «Campeslre», sita no di'da Providencia, desta comarca'todas as suas terras, uemfeit!.ri,?accessorios c deirendencias a siStrês milhões satocontos mil ouinh.»jtos o onze metros quadrados,'«.¥tenta e seis alqueires, Ires nusS,?^um salamim ) de terras, sendo -'rí,3torze mil quinhentos e viato ares í"terras (trinta alqueires 1 em nr.Svirgem, a trezentos c- cineoenla milréis cada quatrocentos o oitenta iquatro ares. por diz contos emiiinhentos mil réis ; vinte dois mil seleicentos e olncoenta o sete ares da Terras.(quarenta o seis alqueires tVoiquartas e um salamim) um i-ipociA"paslos e lavouras, a cento eeinc-- 'mil réis cada quatrocentos ee quatro ares, por sete contose um mil réis ; quariitita mivelhos ao lado da casa decera róis o pé, por seis conltrinta e deis mil ditos doito annos, a trezentos rá

«in-,oitenta

'S o vintecafeeiroã

iwrada, a5 de róis"'cnifo à

quat ira*Antônio i'c.

elevM'«tnsdj

quatrocentoá

Clinica do «Ir. BrissayOperador especialista, diplomado de

Paris, em moléstias das senhoras, viasttrinárias, tumores, cirurgia geral, si/--'Alia-. De 1 os d. Quitanda, n. 86.

T

AVISOS

ir.t.n..;*.n.M.\N

Santo*», i't.H.V |

llfrrado calmollooilav«r»t»...üntradaaSlork..

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1.2M.-70 1.237.U0O »a*mr »Cltt* dl Ocnova. «ahlu p«ra Europa

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jiovnu.vTo no ronTOEntrada* ma dia 1 5

Vlelorlas e<m., 36 h»., IB ha. d< llanenlrlmi» t e \l-f. «t;'j-» .'¦'Mttn >V',i i« It>>rU BM"

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aMuqiiy», p»r» AracajiV. rccclicmlo Im-,»rc»«i»< mii it * horas d» tn»nlil esrtA»l «r» int*>rinr RtA Aa 1 lfi d» tnnnhl, Cnul»ort<> dnpln ftM *« 5.

FOLHETIM ,,r'

D FILHO OE DEUS1*01*.

Maxime Valorisnu

No Mbuida deviam Ir para v»len-ton ivm Ku»jrn;i. .. > !«»«<¦ i que a In-fone-a Pi5i>u;fv t»d na tprca-.elraflevcri.» riTXU t»mb.*ra pira ali.

Em SaJaíUld' ClSl.lO (Mtttrtl SdSllVbopara j T.-unlne. »>nd« li a»*l»lir atendi d ¦ lerrcn»"*. * s-fiuíra adjti.li-•aça-' jtHit imente ttm «» a.lvogado,aatn bâtSi PiltMify unha incumbidole usur «!«*« seus interesse*.

Lpso une Gâíii" «* íípJrou dfi'i.«Suarí1:!!! partia para ítivisy, oa-le pro-»ait*ra a Cir.u sr vlütaKa.

— Diste modi» t,iã,i#'ii» a e»*ríâe>.«aá\- a seu r-..ir. !i :i tiíiat de Ma ii-ma 13,1 «.• u rt*j ¦ -i ila Toarâitie. e««-iUi i He r*Ks*sste, t>tla¦wara .u--" ¦. na tífflpii, era ir«ei-a em lat -;•.

Eaíer.ai df l-i' •!t<eja ..iS-!«

Edacaii - -. asa i - trW»te diiáiii---;,.'- a!- pt-ài -*-ái»wi' oa *fej"*"uv t '¦ m.a*»a*«:: íi la.aa <3|W}VIS • « ,.iá» SMta -í SImam «sei >ii";biii catn is•fajnfe i4». «'¦;¦'-

I*T«\- T- 3 t*0*.?r* tt •Ktatr s ¦¦ -: - L>

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At» SwatM.*ífa'íirs**»''-.i"v» ft

si > Mvnhe-.'» Dim.t*

mito diiTtf-r lati Ü iv?a¦ • ' Vi-

l todavia Kugenla nada tinha querecelar.

Sabia que ns suai precauções ha*viam sldu tâo habilmente tomadas,que nlncruem poderia descobrir, nim-ca. ntie Wra ella quem mtndara raptaro ninode tlabtiella.

i.i . . .. • i i :i-fii i "•' do Car-lota em Juvisy. ptidia de um monu-iHiipara ovutro prodiul^seuma approxl*uii.io abs.-iuumente contraria aosseu- tnluttos.

Aftora aiTitava-.^ o receio de queOaeiao Cai«*e«ss» a eonlu-cer o cura deSatnte-«jene*"i«5íe de».U«l* a pudess»»um dia ettccntrat-M em piesenc-a dopequeno O ibt !»•'..

N,> domiago domanhl Cariou haviaescriptí» a setl ittnlo para Valenlnn,mostrando se tlvatnente alflírta porCio ter pi**di io ili-s;»«»l'.r-se de senm#, que d, «api-arecera. emqoantocila <e achava ainda no n<d>tcese doprr-».nlfír*ti d«t tribasa!.•rUfeia quaa «ande era a irritaçàida marqtiea de l»a Cr.nuett* c«antra«ila. por causa daqueiic pt»»i»««ia. aqu-de nenhum môdi qnetia renun-«ar. « temia qw *H* tive»» a Inteti-»*Vi dí twrur òeftaiuvamcflte t»míi:a as «aai t*l»íwt». p*»»lHHl>» to-atan-Umenw * **w itwãa qiteáHi-fencias-»?a.-iimar ó s-rsl l**»*n*iBla!s«. s pte-«***•*?» «•vTjSiMVjit-aíee a ra* aft"*».**.'».

Esi*t»s* **Uva út-M-i-xm ãt *sal»er aom m feavia pa»** fca» <• d# c-taUC'**»at ca"*n* «ta «atiia de»>rr«!aâ^*>,ata* tt'i *i*s?ivtt» t.íBiafâ. .

»íta*">"# i%mt»-*B$ atB*i>i tsa. (pietlâ 1 •• s rsrta a «a mmm aJartiay.

i t .- íwgaa m «**a6»f**st«. t#ii ipa:*?É*,.>* Je Carlau.

Os t»*r»if m atr^xMam^tm, «*f».p* Bit;»»- aaiatl ** fcar»«9 CarMaSaraataS

saarn.í iam c*-< ifcj-i ii ;a«„a ;rec

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arts -, ." ••¦¦ «'.'.'' '<¦•• •- - ¦ »• :* ->ít» ir twi*«# Cx-«*a Te*reU-. i lf'***» a »»i<?-íi-»<'ííf*ir»-i»-

\< v-.:a*r*a* falirr** .«Ia. Gari mt¦ ; •.-!.- &mmmméiimsm,

- : ¦ . ¦ ' . UKtirSíVS áKStTlí--•. í :it-.». aíSr

Wmwãifm sj»a» i in • ¦ i • 1 saar^fí4* l»a aariròr". i • ¦ *st «-Jt-eswr.,U0n «fa* p awsa cspsriad •* Ihííàiahatsratiia mím&w ni. taast» atvui «rta**m prs»?<rs*. * Mia fataa jlltll • '-.Ma-ia t*«3«i*ati*j *aava4<a d* «rafar »: ~tw ta - í i: f*- v i i i H :-tjo« .

T .iiqutlliM-t«. minha baa C»r-lota, acerescentou Euuenla nâo hisde perder a AlTeiçao de teu pae O q«t«*«•He desej.iv.i, como Iodos nós. eraque o processo do separação naofo«se Intentaiio, e que as coisas aci-bassem em uma reconciliaçio; airora.por»>m. «tabendo qne isso * impossívelo nnt» qu*» pe»l-i desejar é que estaqucstâi acabe depressa e sem bani-lho. Sobre este ponto lambam n.*i.>deves ter inqtiieiael.es; meu paec»-nhece muito bem »> presidente do trlbun»! «ivtlquelhe deve favores mui-tii v.ilioso* e \ vi í interferência ha dnconseírutr que o processo, visto seiInevitável, corra rápida e discrett-menle to-los o* sens tramtteo

Apirtida do birao de Xtint. lt>apondeu carlota. simplifica m-nto aqu*sta!i. segtiado me disse o meti«dV'Ê-i.1 - ..

Cronfesso-bi, rtpllcia vivamenl? aeflndesüa, qu? tne a-ir*»tetideti eme«tremi a nt»ticia desaa viagem. Uabravamente resolvida. Qaeloioqxieae passo» f

Se«rin*l>*-»-*¦¦-¦**•. o bario toma-:a naTatiltae t>> de aalsif «te Pari» na sentafesr» à Baila, e ta Bn eotscí» tlcsM•>*f*J»*?!i» pelo da-i*M» de C^b*l*fe« •por M*rí«*".i*. qoe vieram aqm ver*n» anta»-b»iitetn «ie manha.

i*r«vjTe!-Bta»> PaVBl-s iria sub-trahir-se • «i» »n-»»i *v.«.t-níü q.i-passava -ra Pan»...

—Tatve*. |»í»**aaBei30 Caai>>ta *i«i-í;4.!*»isie?s«>- Anta»-«í» partir, o b»r%*H'iií beijar a *aa Stllaa, * Man-ílla. a

j «»«!*»•!» t*rt?a*>.> Ha» «a* assaBfiava «j»;sa feafesafto A* pttftíf. fasáitt-ía-' «*^t«;-• .. - -"...i» t, p«f!í*ta.líta H*rt*rt•¦-*. «**v» re»iixar-*e a.»

<í« ¦-' ' -¦ - »-•» *Tw4a4e?-.»-¦; . «***(.**a4*nl4«|ai* afta*

t t*t-«s* <*a fstftsa fiUsa,.—F*tt# e«tfci cs*a «*Ba a» «r-tcteO*

és úímammti

— lt«# a*sttaaVtr. .T—«r> tmn 4* %*^*4kmr*ft'tm > ãm*

Bsaiss,»*» **p*fM # »S*a»*»*íe t *Jt»à-«» Srag»t» érfa-mf*. «*a*«» #'»*» da mm.

~Oi*a»rat..- (t|sfCBí sf|*rBjii«ate smam****. aj-iF.»rt!3eMaa49 ifriaUiBUríg a

á- "¦-' ' «» ¦ ¦ "• '"'" ir—— . TT1 *"i """ '"iij

Impnrczn do san<|iioTAomcdlo consagrado— iWncia Pas-1

PreiiiiouA Alfai-' Tia do Povo oontlnúa a

sua real liquidação por motivo doobras, o dá prêmios a todos os fro-guozes que comprarem 20$0l)0. Iluada Uruguayana, canto do Largo daCarioca.

DeclaraeãoFaço publico quo, ostando diversas

Sessoas de minha família afTectadas

o coquelucho o tendo empregadomedicamentos adequados a esta mo*lostin o sem resultado, um amigo meuinsistiu para quo oxporlmeiiiasBo nncçao do PULMONAL Kellzm> ntologo ás primeirna dóscs, os necessosdo tosso o aulToctiçilo diminuíram oom poucos dias rostabclcccram-so osdoentes,

Nao tenho,pois, escrúpulos om fazeresta publica declaração.

10—6 — 901. —iingonheiro Pedro de.-Iiiiiíim Pinheiro.

Depositários : Sii.va Gomes & C.

A palavra Ithciimnll*«m<»Lombra logo a Essência Passos; por

quo?

DiabetesO multo conhecido cllníro ti» CftpHnl

Federal, dr. Fnltaliolln Freire, «enli» deOetpOf * comtiilrruçfto «Io» (>utotiilido!i o fo-lbetn eiinpn' npreseuta o» m»la ¦luniflestl-voa »it.-«iuilii*il"i el(io»clridort)ru«Uo,enj»rdrmuln llio pertence. E'o «r.hvii unti-.lmbeticoa.

Oaen«n« ds cnrn veriflemlna om 3 meie»b|n ii pror« rnain rvidente ilo qutintn A po-<lern*o o mtxlimntfnto, rom qnr «rtunl-mento a» conta pnr» dobellar a torri vol mo-leatua.

\". • i '• . \ .-aliiv. ¦¦¦-., i, iini.l.i ¦ . m nm ÍO*llieto, proconlaam * elficar.ia do «KKxir»

3uo «o enenntrn na, sereditad» eaa» da rua

oaOnrivea.SM, d» fn nn llrr..-., i (, Ciil & C.A qnarn por vtmtnrn eatej», entre nA»,

«nffivml» do ta> cruel enfermidade, e »n«nraaaot mnllein. reenram-inthimoi a expo-aeiKÍailo noTomnlIeamento.

Pt*S que *?

Uma vea conhecida a Eswia Pat-it, jamais deixou dn ser procurada?

Companhia de Fiação e Tecidos AlliançaPagamento do 25' coupon e res-

gate dos «3.418 debenturoseniitlidoe por esta companhia,totalidade restante om circit-latj&o.Do dia 15 do fevereiro próximo fu-

turo em deante, paga-so no escrlpto*rio d rua do Theopnilo Ottoni n. 54, o25- coupon vencido, dos debenturesemlttidos por esta companhia, bomcomo a importância total dos respe-cttvos títulos, que os senhores possui*doros dos mesmos, s&o rogados aapresentar a osto oscriptorlo semcortar o coupon para facilitar a con-feroncla, deixando do voncor Jurosdesta data em deanto.

Para effectuar o pagamonto, a com*panhia precisa quo quo os dobonturessojam acompanhados de uma listacom os rospectivos números o assi*gnada pelo possuidor.Rio de Janeiro, 31 do janeiro do 1902.—O director, Joaquim C. d'Oliveira tSilva.

Companhia Pt-aagroaso IndustrialHKSOATOU-SE O mtHKKTOKB

n. 3.421

A BRISILEIRARUA DE S. JOSÉ' N. 59

sohteio in: 14 ns ievuheuio db 1902Promio cm favor da remissão das

apólices da classe J. J. por prestaçãode 18000, 215250.

wâ>..+.¦lutai* %M¦;'3vü;;!rá

AGENCIA. FINANCIALDl

PORTUGALRUA GENERAL CÂMARA

Sirbre-lojn do edifício da AssociaçãoCommorclnl do Rio de Janeiro

Continua nberto o pagamento doJuros da divida publica portuguoza,fundnda e amortisavcl, nos termos daleglslnçüo vigente, c bem assim aemissuo do

SAQUES SOBRE FORTtlttAI»pagavots polo RANÇO DB PORTU-CAI. (CAIXA GERAL DO TilESOtl-RO PORTUGUr.Z) cm todas as capl-taes do districto o na sôde dos conce-lhos do reino e ilhas adjacentes.— Oagente financeiro, Alfredo Barbosa desSantos.

EDITAESo ns. .'•¦-! .a. a i,c i.air.iiiia, Jt'i7, Da

ninriTo ,-i, i-\,-..,: . i,a nmauía DlI r-il- l !¦•• i DO ESTADO AE alIRAS OE-l: a l . TtTC.Kaz saber aos que o presente edital

de praça, com o prazo de 20 dias, vi-rem que, cm vista da carta precatória

!S 0 pó. njrnove contos e soiscenlos mil réis*dezoito mil ditos de do7. aannos, na divisa do drdro Junqueira, a duzentos i,portres contos e seiscontos mil iôls *uma casa du morada assobradada corodoze janellas da frente no lado' '.orsoto contos de ruis ; unia lulha paracafó o um tanque do podr i, por umconto o quinhentos mil réis; «mpaiol grande, por setecentos mil rí;s'um moinho, por duzentos ínil ríisum grando engenho para beneficiarcafó, a vapor, com força de vinte ei.vallos, contendo deposito para café,um descascador paulista, um bruni'dor Eugelos, um descascad ir Xavierum cyhndro que servo da ventilador!um soprador.corroins, polh--

''¦dores, etc, tudo por trintaréis ; uma olaria, pormil réis; trinta o quitro casas paricolonos, sendo : oito assobradadas, squatrocentos mil reis cada uma, pojtrês contos o duzentos nr.l róis;treâditas construídas de tijolos, a quí.'nhontos mil réis cada tinia por uraconto o quinhentos mil réis; visite)e tros ditas de chão a trosentos milróis cada uma, por sois contos c no-vecentos mil réis ; uma casa próximad estação, na beira da linlii de ferrólparte assobradada o com armacarpara negoclo,onde mora BarlholomeiCorreia Pinto, por quatro contos diréis; uma casa assobradada, por aca«bar, onde mora Manoel Doiníngues'da Cruz, por dois contos de réis; uma'casa assobradada com armarão paranogocio c ondo se acham osiabelocHdos Irmãos Cubuci it C, por Ires comtos a quinhentos mil réis; vuna chíjcara com pomar, ondo se neba eslaibelecido com hotol José FrancISMMoreira, por cinco contos de i«Ms Juma casa assobradada em fôrma dachalot, com parto ladrilhada, ondamora Diogo e funeciona a Escola Dis»trictal. por dois contos do réis ; umacasa coberta de telhas e lndrlliiada,ondo reside Antônio ! >• >11si:,;: ¦:¦¦ ÚCruz, por um conto o quinhentos milréis ; uma dita onde mora UenodlcidRodrigues, por um conto o qumhmvtos mil réis ; uma pequena casa to»borttule telha, onde mora José de La.

¦corda Werneck, por quinhentos milréis ; uma dita, onde existe um . m.vde. forno para padaria, por quairicontos e quinhentos mil rdls iUtakdita ondo moram Domingos &, C,por um conto do réis ; uma casa ter-roa para açouguo, por quinhentos milréis , uma casa com armação pinr.t-goclo, ondo mora Francisco PauIlMdo MngalhAos. por dois contos e qiil*nhontos mil réis ; umn pòquena casaJunta á egreja, ondo mora JoaquimAltpio, por quatrocentos mil réis:uma casa, om oonstrucçAo.ondo moraJosé do Olivoirau Silva, por oiiocon.tos mil réis ; uma casa em foi ma dichalot, ondo mora o ngonto di estarçfto, por dois contos o quinhentos milréis ; duas pequonas cnsmhas omfpente d estação (com negocio;, porduzentos e cincoenta mil réis ; a ais)dn'estação, por oito contos de reis;um guardn-roupn, por com mil réls|um guardn-Iouça por oitonta mil rélíluma mosa para Jantar, por qumramil réis ; cinco mosas pequonas, notolncoenta mil réis ; ools consoloá,por oitenta mil róis ; vinte cadidr.u,sondo sois do palhinha, todas porcincoenta o um mil róis; uma cadelljdo balanço, por vinte mil réis ; umsofri, por trlnla mil i eis ; um eipolMoval, por cincoenta mil rôlií dollbancos do madeira, por quarenta milréis ; dczosels bois do cario, a Bateu*ta mil róis cada um, por um conto avinto mil róis ; quatro bois do cabo*calho a oitonta mil réis, por tiesen-tos o vinto mil réis. ires vaccasaoitonta mil réis, por duzentos o qua»renta mil réis , dois carros arrelndolcom doz cnngas o quatro camliocs,por trosentos o vlntn mil réis. Tildana Importância lotai do conto c trintao cinco contos o cincoenta o um milíóls (liJ:051#000 ). A rcforlda fazeud»(' nmpestro) so confronta jvor seu*(lideremos lados com r.nmiido de ,\a*drado Vlllola, fazenda do Santa !'•.--!•Ia; Gabriel dfl Andrade Villula, \BlO>nio Ribeiro Carvalho Junqueira, dr.Luiz Antônio Monteiro firilvti o»S. Mattlnho, fazenda do Matloalnnoie com a fazenda da Providencia, i,quem nos mesmos bons quizer Umcar ou nrromalalos. compareça nologar chora acima referidos e nff«'r«*ç*«eu lance no poi loiro, quo dará os | re*gòes do cslylo. Pnra cnnslar se <¦*illu o presento edital que scia Mp*xado no logar do costume e publicadopela Imprensa, na fôrma da lei.

Dado e passado nesta cld ide do 1^0»poldlna, aos trlnla o um de J.rt«i>0de mil novmitns od.usKu.Cn- Ml«0Thomaz de Oliveira, escrh.io «1 *«*•rondo offlcio o das a*tecueç6«j, qua 0subscrevo — ^on' Tntvin de 1. • -''"•

-O cura ó o capclIAo dVslerecolhi-mento, explicou Carlota Julgando re-sponiler assim i exclamação de suacunhada..vm. « verdade, murmurou Etigcn-a; recordo-mo de ter ouvido dlterisso a duqtieza.-O bom padre convidou-me aaccmpatihal-o ao prcsbvlcrlo, afim dena» esiar muito longe .ia minha que*rida afugeta

Estas palavras lançaram na rsplri-to da fllha do bata» l'a:ouzey as maisvn lentas apprehensAes.

Carlota tiniu estado no presbyterio!—Acoeitei o offericiroenti do bon-deso velho e partimos Juntos, conti*nucu a baronexa.

Era de toda a prr>l>abilldade queCarloa tivesse visto a ertanca: misEtsgenia r*o se atrevia a ditigfr-lheum» qualquer p-jgunla sobre o as-sumpto.

Embora íotse coita natural cr*i«* ellaronnirian a presença do peítuennGabriel tia p*-«>ji}»ytetf1i» d* SaislMà»-Mvlsrft taa Ouia, vtsti qu« -, duqnê-za de Oiulanges -rtie a \tra. lhe havtafalido n>lle, a comtrssa de La Crwi-»("-• Bia (-tisivi fitar do pup lb dovelho mra.

Cai lou. Bnicameiíte preüccnradacr tn a narra»; \n do», fartos que ttr.nimwlacto ftaa-ai fltba e com t«am»n.lo. ? «vntiniava:

Psulo -.cbara se «r. casa do dn-que. Der-ni».e ?o«ir, qa« (naragfttaiiiii' a Par**, efade, rnefcmiA tm r}i«*»»ajta*T*,tif-ba Jí ftt>tx.pu* as malas, o doqn#*a*a»d»*»a me *fo b-iv» a «rmagetnj-ararrte rt«*-t-*i4tir!r ao tastello, demém refrtssstl rara a«*faí eaa a mi-r.fe-5 (aba.

Eags-eít »**4a cavfa a-rora.0*s« 4*|4fítí> «StiVâ 5ítí53ia*15U

ptmmttaméadmi a »s!*a d» trttita feí-' ia peU irrs-Sàt Oastàíj *» pr«»bfteri«à* ^Mt^i4t&itTa*à**-iV,1.*.

rjm-na í?b*r a t»>*-> n trt*j*«« o «yse-arte?i* aííí pa-«i«*rO; sal»-» sd soaOBttt»m tevia Tmi>« tQim a> GtínHeüa14B»l * taraTTS"S5*ti ípe Be.laa p*rV*lB»trfta a m*wç*.

A eemém». SS-» r-b- tarrU a» ha*»»!tfvm&sS^im fflS-s fe*Tia Hssesta, e *p*-•r*»r-i*afea*a-*íia'&**í*»^^ qx» 11» ta-«tnrata * taractasT és »"«*ai«M«áai rja-«rt. Ba-*» p->f.* tcaar-ta »rt***kiài

que chegasse um dia a descobrir-se aorigem da criança.

B com effeito o pequeno Gabrieltinha Ja transposto a cdado em quías crianças mal Um a consciênciadn melo rm que vivem, c de que perdem rapidamente a recordaçílo.

Além d'ísto, o pequeno era multointelllgenle, para o conhecer, basta*ra-the a conversa que com elle tiveradurante o trajecto do Paris paraSamt-Michel-sur Orgc.

Havia de conservar de certo a lem-branca das pessoas, que crmhera camara, e falar d elias muitas vezes.

Einquanto essas referencias nâofos*v**m ouvidas scnSo peto cura deSaínt Genevióvedes Roís. nada hivia que ircriar, porque o bon-«do sacerdote, acccltando a mis-«So qne lhe fi-ra confiada. Unha to-mado UfltUmenta o ompromissi deuma ahf-oluta discrlf|ac, que lhe fora«xigido.

alas outro tanlo nao aconteceria,si o Alho de Gabiiella checai*; umdia a falar em presença da pessoa aqut* froiresssm «aber a signiOcaçâadas »ua.«s palavras.

Eeste perigo seria raater ainda,si a rreança m dti-%t«*i« a alguémque. c»-»iiwi t^rl »ta. se aehata« em re*láctea de intimidade cora G«utJn).

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prova do talento < nlinario darnaila qu?» as Unha pr*>-»>*»íligara da boa ttialhtrii«l»%;digna de estar em-il1*i!*4»" Odeiro typo de tiAÍ* **'«b»-.m padre: prda» av-'f» «¦;-••"wnlia, af!e'-tt."<#» f'^e< *"* "de leite cr» me t-">m ar.».qtaaado <'»?lrefece * «•**» '¦¦tamb*ai I* umi *tík.-%-*- ¦

•~L*ma criaaca*... txcndessa.

—1'm» rrtanea a?«*>:m»dea Carlota tom c-r.v- c» ¦- '¦ttin» da» «í1»? ¦''¦'¦' |* *é Barda raea > «tí

—Oh!—K" 3tr. r' r.---- -'. ,

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IS FILHOS 1 CAPITÃO (MIa»F.n*«.0\^f.F\>» Rmk. m»Hnb«?íto. DIas BRAÇA Itarry Crsr.ç

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