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Correio da .-**¦-- •¦ Manhã .'.-. Direetor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111—N. 854 RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 13 DE OUTU33RO DE 1903|"~ Itolacçüo-RBa Moreira César n. 117 ASSIGNATUHA8 Anno,,,,, 80IOOO Btumoiei 1W000 Numero »tr_i»do 100 réis Pelo Telegrapho IfiOSSO SERVIÇO ESPECIAL) PORTUGAL pomo, 12-0 Trlbunnl Orlmln-1 aliioíveu oi II uj.irirlo» iecol.es quo tomaram parle lalicnic n- ultima _r.vo, apedrejando a* fa- trioás* _A» .vitorliladesda cidade de Vigo.Oa.llza, ...adcr-ni. a podido do commissariò geral Se policia do Porlo, Lula Caotano da Silva, o emr.ror.-ilo «1» recebedoria, quo noticiei bsvor fusl-o depois de commotter um de»* (tlque. -Palllram os negociante» detla praça Fer- »am!o R.rmoi Pereira 4: Companhia. TORTO 13, O Contro Commercial reallsou hojo uma Imponento reunião »endo energl* cimente combatido o procedimento da ad- •_lal-irj..__u> dos caminho» de ferro. Foi resolvido quo o Centro Commercial cortara as sua» relações com a dita admlnl»- ...-Jo nté que esta nao tome na devida con- _!-.r.i..-,o as suas rcclamaçôe». -Failcceram nesta cidade o dr. Vella- do Fonseca lento daUnlvorsldade e o capita- lista Francisco José do Macedo, sogro do me- fico brasileiro, R. Andrade Couto. ESTADOS PERNAMBUCO RI'i.'11'I", II O Citado sanitário nCta ca- pitai nlo - bom. Oi boletim ila repartição lanltarla regi»- tr«m Ircquente» emor, latae» de pneumonia, lypho, Inllucnia c varíola. Embarcam para aM amanha, no vapor _Sio Salvador» oídolegàdoido Bata-odePer- nimbuco il c-posiçAo dc apparelho» a álcool, dr». Bitaclo Coimbra, Co»ta Mala eJosí Rn- lino. Deu-se um Incêndio hontem no eitabcle- cimento - travessa do Pombal. Ardeu lodo o prcdlo que citava segurado na Companhia de Seguros Paraense de Be- lira. Honorato Sociedade União do» BAHIA BAHIA, 11. Lavra grande Incêndio no tra. piche Pilar, dc propriedade do sr. Souza c arrendado Traplchelros. O loco começou na ponte cheia de fardos dc algodão, dc diversas procedências. A's II horas da manha o logo llcou clrcntn- icrlpio d ponte npc-ar dc continuar ainda com extrema violência. O traplche estava seguro em varias compa- tlii.i- Inclusive a dos Interesses Publico*. -O governo do Estado acha-se apparelha- do com a quantia necessária para a remessa pelo líDanube. no dia 16 do corrente para amortização e juros dc mais uma prestação do empréstimo externo. -A convite do engenheiro llscal Junto A Companhia do Gaz a Imprensa desta capital tísIiou hoje os gazometros que catão passan- do por serias rcl-rnia- e por ama completa aodlflca.-o do material. O cdlilcln antigo está quasi cm ruínas c vae ler reconstruído. -O general Pinheiro Machado, vlce-prcsl- ile.it..- .!.. Senado Federal, respondeu ao go- Tcrn.-idor do Estado, dr. Scverlno Vieira, n propósito da transferencia dos serviços dc cabotagem para companhia» estrangeiras com o seguinte telegramma, datado de Poços de Caldas: (.Regressando ao Rio dc Janeiro es- lorçar-mc-hei para a modlflcaç-fio do projecto dc lei sobre a cabotagem, no sentido que in- dlcaes no vosso telegramma-Saudações cor- 41-cs. Pinheiro Machado.» O governndor do Estado Indicou a Ilnil- ta.ão da concessão ás emprezas que se pres- tarem a lazer us reducçOcs no» fretes dos principaes produetos destinados aos portos estrangeiros, especialmente o cafí, o tabuco C encáo. Alem do sr. Pinheiro Machado responderam so pedido do dr. Severlno Vieira os sena- dores Lauro Sodré, Antônio Azeredo c João Cordeiro no mesmo sentido. SÃO PAULO S. PAULO, 12--Em trem especial seguiu hoje dc volta para ahi o dr. Lauro Muller, ministro da Industria c vlaçfio cm companhia dc sua comitiva. Regressou hoje dc S. Carlos do Pinhal o arcebispo da Bahia, monsenhor Jeronymo Tlionié. limburcaram para ahi em carro especial o senador Allrcdo BUli-, o deputado Ângelo Pinheiro e o novo ministro do Supremo Trl- bunal, dr. Oliveira Ribeiro. Rui favor das victimas do terremoto nas Ilhas do Cubo Verde percorreu hoje as ruas da cidade mu bando precatório. O dr. Bernardino dc Campos, presidente doRstadõ. não fez hoje a costumada recepção oillclal cm palácio por estar aluda grave- wciile enfermo. -As 2 horas da tarde dc hoje realizou-se em sessão solcnne a entrega tias medalhas dc ouro ás pessoas quo espontaneamente se prestaram As experiências da febre ainarelln. Estiveram presentes todos os membron do do governo do Estado c muitos médicos Expressamente para assistir ri cerimonia veiu dessa capital o dr. Oswoldo Cruz, dl- icctorgeral dos serviços sanitários da Unlfio. Presidiu o dr. Bento Pereira Bueno, secre- tario do lnterlor,que pronunciou um discurso -c occnsl-o. 0 dr. Emílio Ribas, direetor do Instituto Bacteriológico cxpOz os motivos pelos quaes a >ua repartição esteve fazendo essas expc- rlcnclns. O orador oillclal foi o dr.I.ui. Pereira Bar- reto. CAMPINAS, 11,- Acaba dc ser constituída ncsiii cidade a Sociedade de Soecorro. Mu- tuos «Unido dos Viajantes». A assembléa, convocada ha dias pelos jor- -..nes, Ini numerosíssima o a idéa da comruis- 'ao promotora foi acolhida com grande en- thuslasmo pelos interessados.. O êxito loi completo. ' rui acclamada uma commlssSo provisória para .. «rganlzaçao dos estatutos c essa com- missão llcou composta de diversos negociou tese Industrlacs da capital dc S. Paulo, PARANÁ' CI'RITYBA,12.—Foram nomeadas as com. ralssòcs regionncs em todos os municípios c uma commissão central nesta capital, para > propaganda alim de angariar produetos para a exposição dc 19 de dezembro pro- Sitxm. Diversos estabelecimentos cottimcrclaca e industrlacs ndhcrlram enthuslastlcamcntc á Uíada cxposlçlo estadoai. BOLETIM DO EXTERIOR RUSSIA A retribuição ila visita qun lhe fez, lia toais ile um anno, o novo rei da Itália em o. Pctersburgo, está causando vivos dis- Sabores ao czar Nicoláu II. A Itália é a F-íria rios anarchistas.que acceitum o do- graa criminoso da propaganda pelo facto ali nasceram Casório, Angiolillo, Luc- tiwnr.líuliirD.E' verdade queos italianos, •ps quaes niio ô estraniiu o estudo da so- wtypa.podem responder que o anarchis- «o nau e mais do que a continuação das jneorias iiihilistas de Bakunine, mas per- wnçaa Santa Rusia ou à Terceira Italia.a «ngem do anarchismo, para uma policia 2r!\le,a e ""sp^osa como a russa, a ida jw Autrocata ú Itália, torna-se ura verda- «iropcsadello. Neraé preciso insistir: a Pícoçcupaçào ó visível. uc mais a mais a inepta orientação quo o ar. Perrl deu ao orgia do pnrtltlo soda» lista dendo quo o Avanii Ilho foi cahir.'«-. in.li.-i, oggravou cnormomoiito o perigo» 0 Arantil sustentou a opportunidaifií de uma grave gcrul dós operários da lloma como um protesto contra a çliogada ali do imperador rusuo. JA tivemos occaollto de perguntar aqui qual a rolaçáo quo oxls* to entro a proaonçado Nicoláu U em .toma e a grévo geral dou operário. romanos. Fo* llzmonto o natural t,,_o doH operários não ficou oblilurado pola inuimiaiito suggcs- tão dos chefes sociulislas, quo acabaram renunciando A idea infantil o absurda do ¦•r. Verti, socloloao oanthropologo illus- tre.mas chefe político desastrado o romã- neteo, O resultado e quo o czar estA A'procura do pretextos pnra ndinr sua ida A Roma. Atliar nesse casoódlfforlr alú no...InSnlto. Todn o troca de affirmaçOcs o dosmen- tidos, quo so está fazendo n esto respeito não dos! roo o mAu cffeito dos errados mo* thodos «Io luclti do'Socialismo anarchico o .cntimenlalmonte revolucionário, ou, cm outros termos, do socialismo sem baso scicnliQca no terreno dn poIitiea interna- cional. E do nada valem, uma voz que ns col- sns chegaram a esso ponto, os conselhos em contrario dos homens do maior ro sponsnbilidndo no partido.como João Jau* res o Felippe Turaíi. O czar, segundo dizem os jornaes, irá mais uma vez A Paris. Não iri- A Roma. A historia contomporanea não ficara, alto- rada por isso, mas 6 digna de nota essa revelação da incapacidade directiva, num parli 'o,quo exige uma orientação lógica e segura, tio um homem quo vive a apregoar a applicação dos princípios da sciencia As contingentes modalidades da política mi- litante. —Do varias procedências noticiam a possibílidado do rompimento entro o Ja- pão c a Russia por causa da Mandchuria e da Coréa. A Frankfurter Zeitung Jornal que se dis- tingue pelo habito de publicar frequen- temente tão graves boatos-é um dos or- gãos principaes da alta finança israelita as suas informações não devem ser recebidas sem as reservas quo os mane- jos dos bolsistas suggerem a todas as pes- soas que não jogam nos consolidados nem nas acções do Panamá. ITÁLIA O sr. Guido Baccelli, deputado pelo 2* districto de Roma e ministro da agricul- tura, n'uma circular dirigida As Câmaras do Commercio do reino, convida os indus- triaes italianosaexporom os seus produetos na exposição norte-americana dc S. Luiz. ²Simultaneamente A noticia de quo o autor dn Bohême o da Tosca, Jacome Puc- cini, acceitou o cargo do direetor do Ly- ceu Musical doPesaro,vago pela demissão de Pedro Muscagni, chega a noticia de que este vae dirigir a Escola Musical Compa- rativa de Roma. ²EstA mais uma vez cm São Rossore, de visita ao rei Victor Emmanuel, o vice- almirante Henrique Constantino Morin, ministro das relações exteriores o interino da marinha. ²Ali porto, o rei Victor Emmanuel, esteve fazendo umas excursões no lago dc Massaciuccoli. O rei da Itália estA visivelmente menos preoecupado do quo o imperador da Rus- sia com relação ás suas viagens no exte- rior. E' hoje que s. m. e a rainha Helena partem para Paris afim do visitar o pre- sidonte da Republica Franceza. BELQIOA O rei Leopoldo II partiu para Paris o d'ahi, antes de seguir para. Vicnna, o so- berano belga irá a Darmstadt visitar o czar Nicoláu II. —Os jornaes dc Bruxellas publicam a nota officiai da chancellaria belga ao ga- binete de Saint-James sobre as questões do Congo. HESPANHA Peres Galdós, o romancista é o drama- turgo tão popular na Hespanha, acha-se em Carthagena e ali o Club Militar offere- ceu-lheum banquete. ; O fértil escriptor proclamou a vitali- dado das energias patrióticas da Hcspa- nha e exaltou a conveniência do uma ai- liança com a Inglaterra, ²Os socialistas de Madrid deliberaram não tomar parte no próximo pleito para renovação do conselho municipal o os anarchistas do Barcolona, reunidos em meeting, pronunciaram violentos discur- sos contra o governo, a burguezia e os re- publicanos. Nessa ultima cidade a policia intervoiu, prendendo os mais exaltados manifes- tantos, E8TADOS-UNIDOS Falleceu cm New-York o romancista norte-americano Ricardo Sãvagé, um es- criptor que possuía cm alto grau.o ta- lento de humorista tão característico nos grandeslilteratosamoricanos sem min- ca ter chegado,porém,á potência dramática de um Poe nem á elevação philosophica dc um Marli Twain. O seu romance, Uma mulher excentrica,morcc.e\i a honra da tra- ducção nos principaes idiomas do mundo. . CHILE No município do Valparaiso organizou- se um batalhão municipal com GOO praças. ²O ministro chileno no Equador foi chamado com urgência a esta capital. ²As câmaras approvaram o augmonto do imposto sobro o fumo. REPUBLICA ARGENTINA Falleceu o maestro Arthur Cabib. - Os centros sportivos receberam fesli- vãmente os atiradores italianos e suissos convidados r>clo govorno para tomarem parto no torneio do Tiro Federal. Rouniu-se no Prince Gcort.es Ilall a convenção do notáveis para oscolha dos candidatos á presidência oviec-presiden- cia da Republica. Para presidente foi votado o dr. Manoel Quintana, sendo adiada a votação para vice-presidente. A' reunião assistiram apenas reporters e correspondentes de jornaes* Nas immediaçõcs do edifleio-estacio- nava grande multidão, sendo vaiados va- rios membros da convenção. A. policia intervoiu dispersando-a á cs- •paldoiradas. n nnu mim ffiip Dia por dia vão se realizando, ponto por ponto, com evidente caracter dc represálias ás manifestações da desestima publica, em que o sr. Rodrigues Alves incorreu, os lactos que não ha muito capitulávamos como aquillo que de- viamos esperar dos instinetos degenerados a que, na sua posição suprema, s. cx. começava a dar o livre curso por muito tempo tolhido nos quadros em que se arregimentou, e nos quaes, de bom pu niá". gtsdò, lir.h- -.- .~tí de subordinação, para uzarmos da phrasc dc Tainc. Ao escandaloso contrato das obras do porto desta cidade, feito sem concorrência para ia- vorecer com dermarcados lucros o syndicato que o arranjara, ji então se tinha seguido a ceie- bre carta por meio da qual o ridículo de vitu- perar-se com os gabos dispensados a um acto da própria competência, responsabilidade e ras- tado nüo desaconselhou ao chele do Estado o propósito acintoso de affrortUr reprovação publIc», Também a esse tempo, e para complc- menlo do acinte, |4 se chocalhava, em nome do governo, a ulti uaçio do impopular negocio da CriiiJ. Avenida. Dahi a pouco, quando os estragos di peste bubônica nesta cidade mostravam nlo poder ser mais errado o caminho que o governo se di: pu* nha a seguir no grave assumpto da saúde pu- blica, tomou-se justamente por esse caminho. EstA sendo adeantada a passagem de um pro- jecto que, afora os políticos sempre promptos ao chamado ..apoio incondicional», o novel estudioso de coisas microbiologlcas, a quem a conversão dcise projecto em lei é indispensável para, a custa do contribuinte c a força, cluei- dar conjecturas scientificas, e os Seids, sempre ainda, mais sectários do que Mahomct, tem a seu favor dois membros do governo, um dos quaes ,'i incapaz dc cumprir actualmente os dc- veres de homem publico e nio quer pensar, e o outro c incapaz dc comprchender esses deveres e nio pôde pensar. Pcrscverando no seu desprezo dos clamores geraes, o sr. Rodrigues Alves executa iroper- turbavelmente a política de deixar se remate, com a ruina dos lavradores, a da lavoura, c, com o anniquilamento dos infortunados brasi- leiros victimas da secca, o do trabalho e de im- portantes interesses em extenso, territórios do Brasil. Deante das reclamações,' cada vez mais vivas, contra a falta dc água que atormenta os habitantes do Rio de Janeiro, aprouve ao go- verno convidal-os a aguardar «novas distri- buições» e «manobras especiaes», por extensio dos processos agora observados em todos os negócios públicos Quanto aos interesses da fazenda publica, tem o sr. Rodrigues Alves se mostrado cada vez mais decidido em dcscural-os. Continua a sonegar á publicidade quanto concerne aos for- midaveis desfalques e sübtracçõcs realizadas nos bastidores do theatro onde também se alteram relatórios e algarismos por intimação dos mais poderosos, emquanto nio se interrompe, no ta- blado, o entremez em que o protagonista vae quebrando a monotonia dos seus insupporta- veis effcitos scenicos com falas e partes de actor que pode zombar do publico, por estar certo de que, custe o que custar, o sustentará o empre- zario. Desta identificação dc camaradas tèm resultado os últimos suecessos curiosos do Banco da Republica c do Novo Lloyd Brasi- leiro. Nesta trapalhada tenta-se metter mais alguns milhares de contos por intermédio da succursal do Thesouro, cuja organização.cuida- dosamente conservada para aquellas «novas distribuições e manobras especiaes», proclama- das pelo governo como meios impreteriveis na execução dos seus planos, acaba de permittir ao sr. Rodrigues Alves, sem os incommodos de pedidos de autorizações e créditos, prover ma- gnificamente ás commodidades da residência do presidente da Republica fora da capital, du- rante a canicula. Graças a este mcthodo de administração, i; sr. Rodrigues Alves teve o gáudio dc, conju- rada a fallencia dc um banco da sua terra, me- deante opportuno supprimento efiectuado sem a massada dc autorizações e créditos, vir salvos de irreparáveis prejuízos amigos prestimosos, situacionistas daquella terra c gente ligada a estes. Mantém-se o sr. Rodrigues Alves inabal.i- velmentc fiel ao programma dc nio dar satis- facões ao publico para informal-o do que elle tem o direito de conhecer alim dc aquilatar os actos du governo e elucidar aquillo que, em noticias muitas vezes propaladas com todos os visos dc verdade, lhe inquieta os sen- timentos cívicos e não raro as susceptibilidades nacionaes. A esta regra essencial do governo do sr. Rodrigues Alves se acha addito atô o ministro das relações exteriores, que nunca suppozemos viesse a ser censurado com justiça, como merece ser, pela sua inesperada adhesão a processos de todo impróprios de quem em outros tempos, seguindo um exemplo glorioso, honrava a'opinião publica c a servia como seu interprete. De accôrdo com o menoscabo da opinião c dos interesses nacionaes, sempre sotópostos pelo governo aos que elle quer verdadeiramen- tc satisfazer, cmpenh.i-sc-agorao sr. Rodrigues Alves em dois negócios magnos. Enfadado o presidente da Republica contra as queixas e' protestos provenientes de amea- ças á cabotagem nacional, não tardou se tra- tasse de adeantar a passagem da lei que, con- fiscando aos brasileiros direitos invioláveis e vantagens resultantes desses direitos, entre- gando ao estrangeiro o império dos nossos mares, assegurará negócios que, repetimos. Prudente de Moraes repelliu; deante dos quaes o clamor da opinião conteve a audácia do :r, Campos Sallcs, e nunca se realizariam, si a falta de escrúpulos da situação actual não oITc- recesse a suspirada opportunidade ao syndicato que os architecta. Outro negocio c o do chamado projecto dc reforma do ensino. Não sendo mais possível contar nem mesmo com a inexperiência juve- nli, explorada pela ágiticão que o ministro do interior creou em torno daquillo que impro- priamente se tem deno.-"inado a ideadas uni- versidades, mas é simplesmente a falta de idéas do que são universidades, procura-se chegar ao verdadeiro escopo daquello monstruoso pro- jecto,a adopção de vantagens para satisfazer a vaidade e o interesse individual—por meio das «novas distribuiçõeí e manobras especiaes», imprescindíveis em todo negocio do governo. Mas, do escândalo dar-se-á ao publico pré- via demonstração. Trata-se de um interesse na- cional, cuja importância por nenhum outro é t*1-.*_ .»- -.-.J- .«.- * .*sw . I .* - *--f,>-ni n c talVCZ CXCCUÍUitjtlrtUt-jt u«* iimi-i. «a.. ¦ -. .CHIIUI*., como á que se intenta, lembramos ainda uma vez, tinha chamado o Paiz. Assim, os deveres altamente rigorosos que neste assumpto a con- sciencia nos impõe tornarão mais esforçada a irreductivcl opposição do Correio da Manhã ao governo do sr. Rodrigues Alves tão des- envolto em attender a interesses particulares, inclusive os de commodidades materiaes; tão desdenhoso da opiniio, da vontade geral; tão funesto a tudo que se liga á felicidade nacic- ü.ii coni-; - Efi-i! •"¦" "-"^ mí'-z "-1 a ter, até porque, cm verdade, ó a ausência de governo. podendo se utilue, seja como fôr e para o que fôr, era natural tivesse a coiuigrtçlo do tr. Rodilgues Alves, mu t Indigno da conildtrtflo do Con*» greijo. au vidti .«.vw» Tópicos £ Noticias o Tempo De funda melancolia vestlu-ie Iiontem a nntu reza; denso auiinrlo do chumbo envolveu o cro, onde nlo htilhou um ralo dourado do sol, nom sorriu uma neiKadoazul... Ue qunndo tin vez lacrimejava umn chuva Imperllnonto qua tino tuuvidivu o r.uor idi.ifadiço o mornraceiito ilo iV gráoi HONTEM Fritivcntm polu manhã, om palácio,con forcnclundo com o presidonte da Repu- blica os sonadores Ruy Barbosa o Auto- nio Azeredo. HOJE Ladrão o Falsário Com o presidente da Republica despa- cha o ministro da justiça o negócios into- rioros. S. ox. submetterá A assignatura prosi- denclal os decretos jA por nós noticiados. DA audiência publica om sua secretaria o ministro da fazenda. Sob a presldoncia do dr. Leopoldo dc Bulhões reiinc-so. no Thcsouro Fedoral. o conselho do fazenda. Pagara-se, na Prcfoltura, as folhas do pessoal do Matadouro, Entreposto do S. Diogo o Asylo do S. Francisco do Assis. E»tá do serviço na repartição contrai de Policia o dr. 3- delegado auxiliar. MISSAS: Rezam-se ns seguintes: por almo do Amtomo ha motta Pinto, as 8 1|2 horas, na matriz de S. Francisco Xavier (Ençenho Velho -, de Tmp nono llF.iiuAUom', às 10 horas, nas matrizes ile S. Joào Nepomuccno o Tarú-Assú (Enfado do llio); de d. Maria Alicr np. Azrvsdo Paula, ás fl hoias, na egroja de Santo Antônio dos Po- bres -, do José Nunes RinEino Beltort, As O ho- ras, na eitreju do S. Francisco de Paula-, de Manoel Nunes MonRiiiA Paiianuos,'ás s horas, na matriz de S. José. A' NOITE: APOLLO.-A mágica O gato preto. 8. JOSli«.-A revista Agulhase Alfinetes. CAStVO.— Funcção variada e estrdas. 1'AnQiJK.- Espectaculo da compáohla eques- Ire. CHAMPAONEportuenoz ilaC.VInlcoln de pur: uvu, o melhor, produeto ató hojo conhecldc CASA VARZEA-Alfnlatarln Ouvidor IU. ' ACRE 4 Diz-se quo até o dia 21 do corrente deve ficar decidida entro os plenipotonciarios brasileiros e bolivianos a questão do Acre.' Dada, porém, a hypothcso d.,», naquellc dia, não se estabelecer o accôrdo cnlre as partes litigantes, será então prorogadò o motins vivendi. E' pelo monos esse, segundo nos infor- mam, o pensar do ministro dns relações exteriores. TABORDA lraoi'..iiiarío Glorio, Náo faz,uso do outro vinho a rlão ser o ex- Inauguração do jardim Vista da Boa Nio podendo c.imir-se ao desagrado que esperava lhe pouparia ou a retirada do projeclo Gastão da Cunha ou a sua repulsa pela com- petente commissão da Câmara dos Deputados, o Correio da Manhã cumprirá o dever de mostrar miúda, cihaustiva e irrefragavclmente que o projecto que o ministro do interior, quer Desdo pela manhã, apezar da-impertinento chuva quo cabia, para as bandas da Tijuca, uma itimnria alegra animava as mas daquel- lu plttoresco bairro, cm demanda do alto da Uoa Vista, recanto escolhido do. preferencia pela elite (la nossa sociedade pára descanço, durante a estaçáo calmosa. Dali, desto abençoado pedaço de terra, onde so fortificam os pulmões, purifica-se a alma e so revigora a inlclligehcia, assisti- mos o desfilar ganido do distinetas a for- mosas patrícias, quo anciosas1 aguardavam n chegada da comitiva presidencial, Coniquan- to a neblina procurasso offusear n grandez* daquello bello panorama, agradáveis e deli ciosos monimíos passamos ao; contemplar esse esplendido quadro. Precisamente ás 9 horas da manhã, parti- ram do largo de S. Francisco, am bonds os- peciaos, o presidente da República e suas gcntilissinias filhas, seu secretario, oca- pitáo-teneute Marques 1'orlo, 'sub-chefo de sua casa militar, prefeito, conselheiro Ca- molo Lampreia, marechal Argollo, acompà* nhado do sou ajudante do ordens, capitão Pamplona, dr. Oliveira Passos, conde de Figueiredo, intendentes Álvaro Alberto e Monteiro Lopes, dr. Leopoldo; Btilhõos, .go. neral Hermes da Fonseca e seu ajudanto de ordens, drs. Cezar do Campos, Pedreira e Cláudio da Silva, diroctores da companhia do S. Christovão, deputados"Cassiano do Nascimento, Mello Mattos, Gastão da Cunha e drs.Julio Furtado, Nascimento Silva,Maria dei Castillo, Medeiros do Albuquerque, Fro- derico Fróes, Miranda Ribeiro, Emygdio de Miranda o outros convidados, i A commissão do moradores, da Tijuc.i, composta dos srs. J. C. Muratori, Manoel Gusmão, Mario do MagalbA.s .Castro, A. Rifger Nunes e as alumnas da Escola Pu- blica regida pelo professora Larutlo, aguar- davam no alto da Tijuca a chagada dos ox- cursionislas. Assim, As 10 e 30 foram festi- vamento recebidos*o presidento o sua comi Uva, cm meio do espoticar doa foguetes e ao som do Hymno Nacional, A s. en. foi offerecido pola senhorita Ce- cilia Lorotto um rico romilheta de flores na- turaes.i . O sr. Muratori, em nomo dns moradores daquelle aprazível bairro, saudou o prosi- dente da Republica o o dr. .'Pereira Passos. Após a inauguração dirigiran)-se os vigi- tantos, em carros, para a Vista Cbineza, cuja bellezu e encanto ropr.sai.tam a com- munhão o congraçamento da.natureza o da arto. Kmmeio do caminho parnlam ss. exs. no caiamanchio c mosa doritrfpãrador, ulti- inamente restaurada, on.do lhqs foram sorvi- dos café, biscoutos, lie.ras, etc. De volta desta excursão alirioçaram os vi sitantes no hotel WUite, onde so demoraram mais de 2 horas. Finda a digressão visitaram a floresta e cascatinha. O JARDIM O jardim, de ondo vimos de assistir a sua inauguração, abrange uma ársá tio 15.000 molros quadrados. Em seu i aterramento foram empregados 25 000 metr.es dc aterro, retirados de um morro situado em sua cir- cumvisinliança. 0 transporto do todo o mate- nal necessário á sna construcção foi feito gratuitamente pela CVinifunhiaue S. Christo. vão. O seu estyío é do paizagem. com grandes ruas circulares, além d.i uni grando passeio qu-« o lircumda. , No centro acha-se construído um bollissi- mo pavilhão ruslico sobro um rochedo, ten- do em volta um çrammario cò-.vflores. Nesse pavilhão executava a banda do batalhão da Brigada Policial diversas peças ^ Em um dos cantos foi instaiiado um ch-let de estylo r.oruego, funccionaadò ali um bo- tequim. A arhorisação do jardim .casta de rosas, lyrios, cravos, chrysanthcmes a niagnolias. As obras do ajardinamento ícram executa- das pelo dr. Julio Furtado e teu auxiliar tpchnie» Paulo Villan, pai?agle.a architecto da Prefeitura. A's 6 o 40 minutos regressaram os visitan- tes encantados pela atmospbcáa e belleza do panorama que se •!•«o. v-,.:.-.v.-, ante os «eus clbos. . PRIMEIRO CRIME —Ministério doa negócios da Ju»tlí»- Rio do Janeiro 11 de egosto de IBCO-Ho- motto a v. a. a copia Inclusa do aviso quo nosta data dirigiu o ar. ministro doa nego* cios do fazonda, o cm orlglnacs os dois docuraontoB quo o acompanham, vorson* dn tudo sobro a cxpodlçno do uma ordem reservada obtida sobro subrepticiamonto du o-.-uiiiiis.ro d.i fazenda, o conselheiro Jollo da Silva Carrao, cm data do 31 do julho ultimo, pelo lincharei Josâ Carlos Itoimiaiii:*-, mio exercia as funcçOos do offlcial do ga-inolo do roforldo ox-mlnls- tro, para quo fosso entroguo no Thosouro Publico, Nacional, ao capitão Luiz Jacome do Abreu e Souza, do uma voz a quan- Ila do dozo contos o tresentos mil réis, como gratificação polo desempenho do uma commissão reservada quo lho fora Incumbida, aflm de quo v. s., para quo seja punida tão criminosa tentativa, pro- ceda, com a urgência o promptidüo quo o caso oxigo, contra o referido bacharel, dando conta do resultado do processo a esta secretaria de Estado. Deus guardo a v. 8.— João Lustosada Cunha Paraná- guá—Sr. bacharel Darlo Raphacl Callado, chefe do policia da Corto. Diário Officiai n. 200 de 3 do 6etem- bro de 1800. Ministério da fozenda Ex- pedionto do 11 do agosto do 1800. Ao ministério da juBtiça, communicnn- do quo, no dia 7 do corrento mez, sa apre- sentou no Thcsouro Nacional o bacharel José Gaiilos Rodrigues com um aviso ro- servado, do 31 do julho, do ministério da fazenda, em quo o ex-ministro, conselheiro João da Silva Carrüo, ordenava so entre- passe ao capitão Luiz Jacomo do Abreu o Souza-a quantia do 12:300$, pelo desom- penho do uma commissão reservada da- quello ministorio {doe. n. 11. Depois do haver passado o aviso pelos tramites con- stantes do papel sob o n. 2, foi ter a dirc- ctoria geral do contabilidade, ondo o con- tador da V contadoria da mesma reparti- ção, Miguel Archanjo Galvão, achou ir- regular a ordem o por isso transmittlu-a, pedindo mais acurado examo sobro ella, ao direetor da repartição conselheiro Ra- phaol Archanjo Galvão. O referido dire- ctor compenotrou-se logo de que havia nesse negocio uma tentativa criminosa; pelas averiguações a quo so procedeu, fi- cou apurado que o dito bacharel, submet- tendo o aviso mencionado ao ex-minis- tro da fazenda, consolheiro João da Silva Carrão, de envolta com muitos outros pa- pois, pôde conseguir-lhe ob o subreptieja- mente a assignatura, e munido do aviso se dirigiu ao Thesouro, com o fim do rece- ber a quantia cujo pagamento, ordenava; tentativa que não foi levada a elfeito pelas i-ircumstancias independentesde sua von- tatlc, quo acima foram indicadas. Assim, cumprindo punir tão criminosa tentativa, se enviam ao dito ministério os papeis a quese tem alludiiío, para quodá as con- venientes ordens ao chefe ue policia, afim dc se proceder com a urgência e prompti- dão que o caso reclama. SEGUNDO CRIME Lô-se no.fliarin Officiai do 18 do se- tembro de 18G0 : Expediente de 25—Ministro da fazenda, Zacharias do Góes o Vasconcellos, ao da justiça"ruarquez do Paranaguá, communi- cando quo acaba do reconhecer-se no Thesouro quo o bacharel Josó Carlos Ro- drigues, alem do crimo de quo tratou o aviso deli do corrento mez, praticou o do falsidade mencionado no oflicio, que se lhe envia, da directoria geral de contabi. lidade, nomeando fiel de armazém extra- numerário da Alfândega do Rio do Ja- neiro, Francisco José Pinto de Macedo, em portaria do 30 de julho do corrente anno, na qual fabmco. a assignatura falsa do ex-ministro da fazenda, conse- lheiroJoão da Silva Carrão. Sirva-be, pois, o mosmo ministro re- metter ao chefe do policia os papeis, que a esto aviso acompanham, recommen- dando-lho quo faça com urgência o respe- ctivo processo. mas no domingo manifeslou*so o segundo caso o honlom o terco.ro. Cumpre, pois, do qualquer modo, Im* pedira nropogaçUo do mal, evitando maior dotenvoivlmonto. POLÍTICOS ds-rroí- Vendo-Ambré Cht» excepcional recebido do Londres da Importanto casa Rldgwoys Ltd funda- da om 1830, fornecedores da casa real da Inglaterra, encontra-se unicamente á von- do á rua da Quitando 04, S. Gradim & C, únicos agentes no Brasil. A Exposição Geral do Belias Artes está aber ta até o dia 15 do corrente, das 10 da munhfi ás Ida larde. Nlo obstante o feriado dc bontem, bouve grando aoncorrencia & expôsiç.lo do sen novo sortimeato para o vetáo que lei a Casa Colombo. MERCÚRIO- Seguros lloeplclo io. Jrfiseria risonha Pois este sr. José Carlos Rodrigues mandou publicar em sou jornal uma mi- seravel sentonça proferida contra mim, da qual, immediataraente,eu appeilei, porque tenho certeza do quo a Corto do Appella- ção ha do repudiar esso mostrengo, ge rado nas entranhas do ódio I,..j Dóe dizer, mas è preciso que so diga:—! uma sociedado apodrecida, que so não envergonha de festejar os ladrões o falsa- rios reincidentes da ordem do sr. Josô Carlos Rodrigues, não pode deixar de con- demnar por criminosos áquelles queso re- bcllam contra olla o lho atiram á face a própria ignomínia. Edmundo Bittencourt LAMENTÁVEL A BORDO DO «BENàAMIiV CONSTAiVr» Foi hontem, de manhã, recebido nesta ca- pitai um telegramma vindo do Nova-York, noticiando um tristo facto oceorrido a bordo do criizador-csco!a_lcn_iamiii Coiisía-tf, fun* doado naquelio porto. Dois guardas-marinha da turma que na- quello navio do guerra brasihiro seguiram desta capital em viagem do instrucção, apro voitando um momento dc lazer, diverliam-se ao que pareço, atirando ao alvo, e um delles experimenta a arma que di-parou, indo a carga ferir mortalmente um seu companheiro e amigo intimo. O offonsor involuntário Mario Herchel é o n. 1, portanto chefe da turma; um moço dotado de excellento caracter, respeitado por camaradas o superiores pela sua applicação ao estudo, decidida vocação para a carreira náutica e provado talento. Também oecupava uin dos primeiros lo- gares entre os collcgas o infeliz guarda-ma- rinho, José Paulo Ferreira, prostrado pela bala dum amigo o companheiro. O caso produziu dolorósissima impressão a bordo do Bcnjamin Cónstani o constituiu durante todo o dia, entre as famílias do of- ficiacs da armada aqui residentes, quo am* bos os jovens conheciam o estimavam, a nota obrigada das conversações. Não resta duvida que ha temperamentos capazes do resistir aos mal» fortes embates da aorte o, deante delle-, sente a gente um impulso ostranho que encoraja e nos cimenta a alma para essa lula constante quo é a vida. Num desses últimos dia; conversávamos, num grupo, abi na chamada grande artéria: recordávamos phases brilhantes da política brasileira, a cuja frente so punha em desta* quo a soberana figura do velho imperador, «empre bom, Justo e honesto, captivando pelo coração o sobretudo pela sisudci com que resolvia os negócios públicos; lembra- mos José llonilacio,Zacharias, João Alfredo, Rio Branco e muitos e muitos outros: fa» lámos da grandeza de outr'ora,do bem estar relativo da pobreza e da crescente prosperi* dado em que caminhavam todas as antigas províncias, unidas pelo mesmo ideal de pro- gresso. Em tudo havia escrúpulos, sobretudo na representação nacional, dentro o fora do paiz; por excepção os perversos e vicia* dos se approximavam do poder o isto mesmo sob a capa da hypocrisia. Alguém que viera do Portugal após a proclamação da Repu* blica pintou-nos as sentidas homenagens que o grando povo irmão prestara ao ca- daver do monarcha decahido, ao ser olle recolhido ao Pantheon dos Reis, em 3. Vi- cente de Fora. Naquelle tempo era Ignorada a miséria quo hoje sulfoca quasi todas as classes deste paiz, nascida unicamente do impatriotisiiao oom quo tem sido elle governado: a Repu- blica, quo é, por excelloncia, o regimen da liberdade, tem servido, nas mãos dos que a vêm trahír.do, de posto para as mais mes- quinhas vinganças o para as mais odiosas perseguições. O assalto aos cofres públicos não cessa e, oada dia que passa, crescem e augmentam. as necessidades, enxergando-se, de hora para hora, mais negro o futuro'. Não havia no grupo um que não fosse republicano e não tivesse pelo actual regi- men o maior enthusiasmo: ficaram, porém, todos ontristecidos ao lembrar assim a deca» dencia por que caminhamos. Todas as phy» sionomias conservavam-se fechadas, denun» ciando verdadeiro pesar, quando se approxi- mou uma pobre senhora, mal trajada e suja. Julgaram logo ser alguma pedinte, dessas quo tèm sempre quatro netos, pelo menos, desenganados, quando um não está rnorto, á espera de quem lhe faça o enterro. Disfarçaram o mais que puderam para não attenderem á recém-chegada. Esta, porém, rindo bondosamente, foi dizendo com a maior franqueza: não se envergonhem por minha causa nem reparem nos meus trajos; eu sou professora do Estado do Rio. Não houve quem deixasse de acompanhar- lho o sorriso simples e captivanto, prestan- do-se todos a lhe darem as informações quo pedia. As roupas contrastavam completa- mente com a belleza o superioridade daquel- la alma, cujo brilho a fome não conseguira apagar. Anto a miséria que desse modo ria, todas as tristezas morreram para dar ao ódio contra essa injusta sorte, que ha an- nos nos acompanha, perseguindo os bons e dando grandezas aos maus.—B. A AGONIA DB Ul FOYO (jfto senador Xcuro Soiré) A CALAMIDADE ...quanto In elelo «ripar, lutto erudlc» AritiiHlma ariura ed infelice. La CtruiaUmmt líbirala, XIII, 11. Ao espocloctilo doloroso, Indoscriptlvel o sem nome quo o Ceará, muitas vezes, nos uprosctila, oceorrem-mo as palavras malcUcas o diabólicas, proferidas no poo- ma do Tusso, peta magia negu do Isuie- no. evocando do solo iiiy.lcrloso da morto o dos trevas os gênios precilos e as po- lestades Infcrnacs. Os presagios tromondos, annunciados na nrnndo epopca da chrlslandado, contra as br,I|nante« cruzadas lovantinas, são a pura realidade na vasta o florescente re- gião do norte. Bm verdade, pareço haver uma singular conspiração, um ostranho poder, uma ox- quisitn influencia, maléfica o fatal, na irrupção o no curso das orandes o calaml- tosas seccas quo poriodicaraento flagcl- Iam o Ceará. Nenhum poeta poderá jamais pintar, nenhum estyllsta descrever, nenhum ar- lista relraçar os quadros de dor, as sconas de horror c os transes do agonia que, em taes conjuncluras, ali so desenrolam. Eu assisti, cm minha adolescência, a essas scenas do dor, esi anto o desolação, ema imagem, cuja recordação o cuja atro- cidado nunca mais t>o mo apagarão do espirito. . Naquella região ingrata dlssolvcm-se os laços sagrados quo vinculam o homem á terra. O fogo do ceu exhaure as fontes, secca os rios, calcina os campos, ceifa as plantas, mata os animaes o afugonta os homens. Reina em toda a parte a desola- ção da desolação. A natureza inteira so transforma. O cou, sempre límpido o azul, desfere reflexos mclallicos que terrifleom o coração de quem o contempla; hu, na sua magestade, na sua grandeza, na sua impassibilidado, alguma coisa do cruel, esmagador e falidico. Na tragédia grega, o theatro era dosco- boMo o via-se sempre o ceu. Eram reaes e não fictícios os scenarios grandiosos o inegualaveis em que Eschylo impressio- nava as turbas pelo terror, Sophocles pela piedade, o Euripides pela paixão. Ali, no norto, naqueilcs campos precitos, de- vastados o combustos o a tragédia im- mensa da natureza trucidando, em plena luz raeridiana o homem forle o intrépido. A esse ceu, ardento e estuante, bem ss podem applicar os versos de Schiller: Las ist Slurm l Rolh, wie Blut Ist der liimmel. CAFÉ' E CHOCOLATE:. do Moinho de Ouro. SECÇÃO DAS SENHORAS Costumes o vestidos (moldes) do fustão, linho e de ca3sa, e lindas ombrellas; roce* benm Raunicr & C. Ouvidor 130. A PESTE Em tres dins consecutivos, isto è, sabba- do, domingo c segunda-feira, deram-se tres casos do peste bubônica no Instituto Profissional Mat-culino. Neste estabeleci- mento estão internados mais de 400 pes- soas, sendo a quasi totalidade menores. Por ahi se v6 o enorme perigo que ameaça essas centenas de vidas, si uma providen- cia prompta o er.ergica não fôr adoptada pela directoria dc Saúde Publica. Sabb-do íoi desinfeclado o instituto, Pingos e Resplngos FORTO SUJO E' certo que a bubônica assassina Fez da cidado o seu acampamento, Ondo vidas Innumeras fulmina Sem a foice parar um momento. Emtanto o Seabra, com dobrez pcííria, Obedecendo á voz do ongrossamento, Quer oceultar o mal, o o dissemina Deixando que se espalhe o seu fermento. Ello, que dos acephalos blvalvea Tem ns propriedades de adherencla E as mystlllcações do caramujo. P'ra ser amável com o Rodrigues Alves, Nâo quer que ao porto de sun excelloncia Alguém possa chamar de - porto sujo. * Na Câmara: (aulhenlico). O sr. riEBOUÇAS de CAnvA-HO. - Este recinto aflgura-sc-me um vasto salão, luxuosamente ornamentado, onde habols artistas sosuecedem, executando harmoniosos trechos do musica. Venho tomar parte no concerto o ompunhan- do a viola do caboclo, começarei cantando... O sr. Alvauo de Carvalho. Bem sei que lu me desprezas?— O sr. Rebouças-.-. os versos do caipira i Senhores, não arreparem De eu folga de no ehão i Vinho vindo de viagem, Nfio sabia da funcção. O sr. Elot Chaves. - Ora metia a viola no sacco. * * * MINISTRO HONORÁRIO Eu, em coisas da guerra não me metto, Com a farda não quero fazer rolo Pois, sempre saho do caso um caso preto i _- S6 briga com soldado quem é tolo. Nâo digo que elle faz da espada espeto, Nem digo que eüe faz da pasta um bolo Tenho a alma <lo Pifer neste soneto, Pois até engrosso o marechal Argollo. Não digo que elle seja extraordinário, Mas não o chamo do presente grego, E fico dentro deste corcllailú, _E' um marechal que tem nm grande apego Ao cargo de auxiliar e secretario, Das ministros da guerra... os Moraes Rego I * VJm pobre cão apanhado Em expansões ni.turaes, Gania, muito ve.iado*. —Seahra, saes ou não saesr ¦VrJi , . Rondam os ventos recrestantes na at* mosphera abochornada. Sobe do solo, tre- meluzindo o himegando, um recolho de fornalha. Os raios do sol vergastam como látegos e traspassam comosettas. A terra toda parece arquejar. As arvores, desnu- dadas o enncgrccidas, hirtas o mutiladas, mais parecem esqueletos do que plantas. A creavão morre. O fazendeiro assiste, de . coração ajanceado, ás suecessivas heca- tombes que lho arrebatam a fortuna o lho cavam a ruina. O sertão se dospovoa. Ao lado desses desastres materiaes, sue» cessivos o crescentes, cada vez mais se accentúa a crise moral, a descrença até ao desespero, o dosespero ató ú loucura, a loucura ate ao suicídio. Assombrado o estarrecido ficaria quem so desse á faina dolorosa, mas immensa- mente instruetiva e edificante, de cônsul- tar alguns capítulos da negregada histo- rias das seccas, fome o calamidades que, r desde tempos immemoriaes, têm flagel- lado a humanidade. Ha na Biblia um clamor medonho de desespero, um brado tremendo de angus- tia, uma assonancia lugubre de morte : é o poder sombrio do velho johovismo, quo desencadeou as pragas do Egypto o o ca- ptiverio de Babylonia. O deserto fez a religião; a cidado fez a moral. o deserto poderia ter produzido nm João Baptista, um Christo, um Ma- homet, um Antônio Conselheiro: é a tor- tura da terra sonhando com a bemavea- turança do ceu. Na Europa, um dos paizes não raro de- vastadopela secca ó a Hespanha. Reza uma lenda antiga quo houvo ahi uma es- pantosa secca de um quarto de século, se- guida de um terremoto formidável, quo soparou da África o mesmo paiz. No con- tinente africano, não chove no Sahara, no Egypto o em outras regiões. Na Ásia, bem so conhecem ns horríveis seccas da índia e da China. Na AustraliaJrrompem, da vez em quando, esses, flageilos naturaes, trazendo a mortandado dos rebanhos e a praga dos coelhos. Na America, soffrem.. desse mal, òs Estados Unidos, o Peru, a! República Argentina e o Brasil. Mas, não falemos somente da secca, fa-, lemos tambom da forno. . A fome foi, em toda parte e sempre, no espaço e no tempo, o açoito flngollador dos' povos, o terror ululante da humanidade. do meado do século XIX- em deante ó quo a Europa conseguiu premunir-se con- tra essa calamidade universal o infinda. A terra produz o a terra consome. A sua . imagem é a do Saturno devorando oa pro- prios filhos. Isso faz lembrar a famosa salamandra do Francisco I, com o moto fatídico : Nulrisco et extinguo. A historia ó a mestra da vida; tente-; mos, pois, uma rápida revista. Na Ásia, a fomo foi sempre inextin-: guivol. Ella agitou o povo de Deus emi convulsões atrozes ; ella foi a causa das1 grandes migrações das gentes; ella arre- messou contra a Euíopa as hordas fero- zes dos Hunnos. Desde o começo do século XIX sete vezes soíTreram fome a índia, a Pérsia, a Armênia e a China. Em 1866, morreram á mingua, nas Hdias Orien- taes, mais de seto milhões do pessoas. En- tre 1870 o 1872, a Pérsia perdeu, da'mes- ma calamidade, um quarto de sua popu- lação. Em 1873-74, o governo inglez teyo, de soecorrer, em Bengala, quinze milhões! do famintos. Em 1870, o mesmo govorno! inglez teve do acudir, no Dekan, á vinte! o tres milhões de necessitados; ainda as- sim, até janeiro de 1878, morreram a fome, quasi milhão e meio do pessoas. Entre? 1899 elOOO, pelas más colheitas, nas pro- vincias centraes e oceidentaes da índia Ingleza, padeceram fome cincoenta mi- Ihões de hindus, dos quaes eram diária- monto soecorridos mais do tres milhões.- Immensos o inestimáveis serviços e bene- ficios tem ali prestado a Faminc Commis- sion, a Commissão da Fomel E que horroroso quadro nos apresentara em 1877 a China e o Brasil l Ali, em tres. províncias do norte, viram-se a braços com a mais horrível fome cincoenta e seia milhões de chinezes; praticaram-se as- mais cruéis atrocidades; saqueou-so o paiz; mataram-se e venderam-se crean- ças; e, ao cabo, pereceram cinco milhões de iudigentes. Aqui, no Ceará, foi o que so sabe: gastaram-se em soccorros oitenta mil contos o morreram á fome cem mil1 pessoas. Na África, a causa dos grandiosos traba* IhosdoNilofei a fome. Ninguém esqueça os sete annos de esterilidade que assola- ram o Egypto, livra .da fomo por José, a quem o próprio Pharaô chamou o salvador, do mundo. Ainda foi a falta do pão que fez morrer cm 18GS na Algeria franceza' nada menos de trezentos mil árabes. Continuemos a nossa revista. Na Europa o quadro não è menos forml*» davcl. Cyiauo * O. p&0 | pie I foi sempre o clamor do povfl. 1*1 i 'i'| íi! "f-«.H ¦¦» ü . ri i vsr lí-i, ••-.;<¦.! ."SS''.'»* i-. •:'Íj ¦'• V :¦¦¦¦¦ ,^ n:*! 2. .Ai.. r -»>-*f__-_Kr-/• :-m^;mr v"• _w/r. awa„zs~_: w:_Mfi^-._A-' .NI :_««2SI^

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Page 1: Correio da Manh㕦memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00854.pdf · Correio da.-**¦-- Manh㕦

Correio da.-**¦-- •¦

Manhã .'.-.

Direetor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 111—N. 854 RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 13 DE OUTU33RO DE 1903 |"~ Itolacçüo-RBa Moreira César n. 117

ASSIGNATUHA8Anno,,,,, • • 80IOOOBtumoiei 1W000

Numero »tr_i»do 100 réis

Pelo TelegraphoIfiOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL

pomo, 12-0 Trlbunnl Orlmln-1 aliioíveuoi II uj.irirlo» iecol.es quo tomaram parlelalicnic n- ultima _r.vo, apedrejando a* fa-trioás*

_A» .vitorliladesda cidade de Vigo.Oa.llza,...adcr-ni. a podido do commissariò geralSe policia do Porlo, Lula Caotano da Silva,o emr.ror.-ilo «1» recebedoria, quo noticieibsvor fusl-o depois de commotter um de»*(tlque.-Palllram os negociante» detla praça Fer-»am!o R.rmoi Pereira 4: Companhia.

TORTO 13, O Contro Commercial reallsouhojo uma Imponento reunião »endo energl*cimente combatido o procedimento da ad-•_lal-irj..__u> dos caminho» de ferro.

Foi resolvido quo o Centro Commercialcortara as sua» relações com a dita admlnl»-...-Jo nté que esta nao tome na devida con-_!-.r.i..-,o as suas rcclamaçôe».-Failcceram nesta cidade o dr. Vella-

do Fonseca lento daUnlvorsldade e o capita-lista Francisco José do Macedo, sogro do me-fico brasileiro, R. Andrade Couto.

ESTADOSPERNAMBUCO

RI'i.'11'I", II — O Citado sanitário nCta ca-

pitai nlo - bom.Oi boletim ila repartição lanltarla regi»-

tr«m Ircquente» emor, latae» de pneumonia,lypho, Inllucnia c varíola.

Embarcam para aM amanha, no vapor

_Sio Salvador» oídolegàdoido Bata-odePer-nimbuco il c-posiçAo dc apparelho» a álcool,dr». Bitaclo Coimbra, Co»ta Mala eJosí Rn-lino.

Deu-se um Incêndio hontem no eitabcle-cimento - travessa do Pombal.

Ardeu lodo o prcdlo que citava seguradona Companhia de Seguros Paraense de Be-lira.

HonoratoSociedade União do»

BAHIABAHIA, 11. Lavra grande Incêndio no tra.

piche Pilar, dc propriedade do sr.Souza c arrendadoTraplchelros.

O loco começou na ponte cheia de fardosdc algodão, dc diversas procedências.

A's II horas da manha o logo llcou clrcntn-icrlpio d ponte npc-ar dc continuar aindacom extrema violência.

O traplche estava seguro em varias compa-tlii.i- Inclusive a dos Interesses Publico*.

-O governo do Estado acha-se apparelha-do com a quantia necessária para a remessapelo líDanube. no dia 16 do corrente paraamortização e juros dc mais uma prestaçãodo empréstimo externo.

-A convite do engenheiro llscal Junto ACompanhia do Gaz a Imprensa desta capitaltísIiou hoje os gazometros que catão passan-do por serias rcl-rnia- e por ama completaaodlflca.-o do material.

O cdlilcln antigo está quasi cm ruínas c vaeler reconstruído.

-O general Pinheiro Machado, vlce-prcsl-ile.it..- .!.. Senado Federal, respondeu ao go-Tcrn.-idor do Estado, dr. Scverlno Vieira, npropósito da transferencia dos serviços dccabotagem para companhia» estrangeiras como seguinte telegramma, datado de Poços deCaldas: (.Regressando ao Rio dc Janeiro es-lorçar-mc-hei para a modlflcaç-fio do projectodc lei sobre a cabotagem, no sentido que in-dlcaes no vosso telegramma-Saudações cor-41-cs. Pinheiro Machado.»

O governndor do Estado já Indicou a Ilnil-ta.ão da concessão ás emprezas que se pres-tarem a lazer us reducçOcs no» fretes dosprincipaes produetos destinados aos portosestrangeiros, especialmente o cafí, o tabucoC encáo.

Alem do sr. Pinheiro Machado responderamso pedido do dr. Severlno Vieira os sena-dores Lauro Sodré, Antônio Azeredo c JoãoCordeiro no mesmo sentido.

SÃO PAULOS. PAULO, 12--Em trem especial seguiu

hoje dc volta para ahi o dr. Lauro Muller,ministro da Industria c vlaçfio cm companhiadc sua comitiva.

Regressou hoje dc S. Carlos do Pinhalo arcebispo da Bahia, monsenhor JeronymoTlionié.

limburcaram para ahi em carro especialo senador Allrcdo BUli-, o deputado ÂngeloPinheiro e o novo ministro do Supremo Trl-bunal, dr. Oliveira Ribeiro.

Rui favor das victimas do terremoto nasIlhas do Cubo Verde percorreu hoje as ruasda cidade mu bando precatório.

O dr. Bernardino dc Campos, presidentedoRstadõ. não fez hoje a costumada recepçãooillclal cm palácio por estar aluda grave-wciile enfermo.

-As 2 horas da tarde dc hoje realizou-seem sessão solcnne a entrega tias medalhas dcouro ás pessoas quo espontaneamente seprestaram As experiências da febre ainarelln.

Estiveram presentes todos os membron dodo governo do Estado c muitos médicos

Expressamente para assistir ri cerimoniaveiu dessa capital o dr. Oswoldo Cruz, dl-icctorgeral dos serviços sanitários da Unlfio.

Presidiu o dr. Bento Pereira Bueno, secre-tario do lnterlor,que pronunciou um discurso-c occnsl-o.

0 dr. Emílio Ribas, direetor do InstitutoBacteriológico cxpOz os motivos pelos quaesa >ua repartição esteve fazendo essas expc-rlcnclns.

O orador oillclal foi o dr.I.ui. Pereira Bar-reto.

CAMPINAS, 11,- Acaba dc ser constituídancsiii cidade a Sociedade de Soecorro. Mu-tuos «Unido dos Viajantes».

A assembléa, convocada ha dias pelos jor--..nes, Ini numerosíssima o a idéa da comruis-'ao promotora foi acolhida com grande en-thuslasmo pelos interessados..

O êxito loi completo.' rui acclamada uma commlssSo provisóriapara .. «rganlzaçao dos estatutos c essa com-missão llcou composta de diversos negocioutese Industrlacs da capital dc S. Paulo,

PARANÁ'CI'RITYBA,12.—Foram nomeadas as com.

ralssòcs regionncs em todos os municípios cuma commissão central nesta capital, para> propaganda alim de angariar produetospara a exposição dc 19 de dezembro pro-Sitxm.

Diversos estabelecimentos cottimcrclaca eindustrlacs ndhcrlram enthuslastlcamcntc áUíada cxposlçlo estadoai.

BOLETIM DO EXTERIORRUSSIA

A retribuição ila visita qun lhe fez, liatoais ile um anno, o novo rei da Itália emo. Pctersburgo, está causando vivos dis-Sabores ao czar Nicoláu II. A Itália é aF-íria rios anarchistas.que acceitum o do-graa criminoso da propaganda pelo facto• ali nasceram Casório, Angiolillo, Luc-tiwnr.líuliirD.E' verdade queos italianos,•ps quaes niio ô estraniiu o estudo da so-wtypa.podem responder que o anarchis-«o nau e mais do que a continuação dasjneorias iiihilistas de Bakunine, mas per-wnçaa Santa Rusia ou à Terceira Italia.a«ngem do anarchismo, para uma policia2r!\le,a e ""sp^osa como a russa, a idajw Autrocata ú Itália, torna-se ura verda-«iropcsadello. Neraé preciso insistir: aPícoçcupaçào ó visível.uc mais a mais a inepta orientação quo

o ar. Perrl deu ao orgia do pnrtltlo soda»lista dendo quo o Avanii Ilho foi cahir.'«-.in.li.-i, oggravou cnormomoiito o perigo» 0Arantil sustentou a opportunidaifií deuma grave gcrul dós operários da llomacomo um protesto contra a çliogada alido imperador rusuo. JA tivemos occaolltode perguntar aqui qual a rolaçáo quo oxls*to entro a proaonçado Nicoláu U em .tomae a grévo geral dou operário. romanos. Fo*llzmonto o natural t,,_o doH operários nãoficou oblilurado pola inuimiaiito suggcs-tão dos chefes sociulislas, quo acabaramrenunciando A idea infantil o absurda do¦•r. Verti, socloloao oanthropologo illus-tre.mas chefe político desastrado o romã-neteo,

O resultado e quo o czar estA A'procurado pretextos pnra ndinr sua ida A Roma.Atliar nesse casoódlfforlr alú no...InSnlto.

Todn o troca de affirmaçOcs o dosmen-tidos, quo so está fazendo n esto respeitonão dos! roo o mAu cffeito dos errados mo*thodos «Io luclti do'Socialismo anarchico o.cntimenlalmonte revolucionário, ou, cmoutros termos, do socialismo sem basoscicnliQca no terreno dn poIitiea interna-cional.

E do nada valem, uma voz que ns col-sns chegaram a esso ponto, os conselhosem contrario dos homens do maior rosponsnbilidndo no partido.como João Jau*res o Felippe Turaíi.

O czar, segundo dizem os jornaes, irámais uma vez A Paris. Não iri- A Roma.A historia contomporanea não ficara, alto-rada por isso, mas 6 digna de nota essarevelação da incapacidade directiva, numparli

'o,quo exige uma orientação lógica esegura, tio um homem quo vive a apregoara applicação dos princípios da sciencia Ascontingentes modalidades da política mi-litante.

—Do varias procedências noticiam apossibílidado do rompimento entro o Ja-pão c a Russia por causa da Mandchuriae da Coréa.

A Frankfurter Zeitung Jornal que se dis-tingue pelo habito de publicar frequen-temente tão graves boatos-é um dos or-gãos principaes da alta finança israelita

as suas informações não devem serrecebidas sem as reservas quo os mane-jos dos bolsistas suggerem a todas as pes-soas que não jogam nos consolidados nemnas acções do Panamá.

ITÁLIAO sr. Guido Baccelli, deputado pelo 2*

districto de Roma e ministro da agricul-tura, n'uma circular dirigida As Câmarasdo Commercio do reino, convida os indus-triaes italianosaexporom os seus produetosna exposição norte-americana dc S. Luiz.

Simultaneamente A noticia de quo oautor dn Bohême o da Tosca, Jacome Puc-cini, acceitou o cargo do direetor do Ly-ceu Musical doPesaro,vago pela demissãode Pedro Muscagni, chega a noticia de queeste vae dirigir a Escola Musical Compa-rativa de Roma.

EstA mais uma vez cm São Rossore,de visita ao rei Victor Emmanuel, o vice-almirante Henrique Constantino Morin,ministro das relações exteriores o interinoda marinha.

Ali porto, o rei Victor Emmanuel,esteve fazendo umas excursões no lago dcMassaciuccoli.

O rei da Itália estA visivelmente menospreoecupado do quo o imperador da Rus-sia com relação ás suas viagens no exte-rior.

E' hoje que s. m. e a rainha Helenapartem para Paris afim do visitar o pre-sidonte da Republica Franceza.

BELQIOA

O rei Leopoldo II partiu para Paris od'ahi, antes de seguir para. Vicnna, o so-berano belga irá a Darmstadt visitar oczar Nicoláu II.

—Os jornaes dc Bruxellas publicam anota officiai da chancellaria belga ao ga-binete de Saint-James sobre as questõesdo Congo.

HESPANHA

Peres Galdós, o romancista é o drama-turgo tão popular na Hespanha, acha-seem Carthagena e ali o Club Militar offere-ceu-lheum banquete.

; O fértil escriptor proclamou a vitali-dado das energias patrióticas da Hcspa-nha e exaltou a conveniência do uma ai-liança com a Inglaterra,

Os socialistas de Madrid deliberaramnão tomar parte no próximo pleito pararenovação do conselho municipal o osanarchistas do Barcolona, reunidos emmeeting, pronunciaram violentos discur-sos contra o governo, a burguezia e os re-publicanos.

Nessa ultima cidade a policia intervoiu,prendendo os mais exaltados manifes-tantos,

E8TADOS-UNIDOS

Falleceu cm New-York o romancistanorte-americano Ricardo Sãvagé, um es-criptor que possuía cm alto grau.o ta-lento de humorista tão característiconos grandeslilteratosamoricanos sem min-ca ter chegado,porém,á potência dramáticade um Poe nem á elevação philosophicadc um Marli Twain. O seu romance, Umamulher excentrica,morcc.e\i a honra da tra-ducção nos principaes idiomas do mundo.

. CHILENo município do Valparaiso organizou-

se um batalhão municipal com GOO praças.O ministro chileno no Equador foi

chamado com urgência a esta capital.As câmaras approvaram o augmonto

do imposto sobro o fumo.REPUBLICA ARGENTINA

Falleceu o maestro Arthur Cabib.- Os centros sportivos receberam fesli-

vãmente os atiradores italianos e suissosconvidados r>clo govorno para tomaremparto no torneio do Tiro Federal.— Rouniu-se no Prince Gcort.es Ilall a

convenção do notáveis para oscolha doscandidatos á presidência oviec-presiden-cia da Republica.

Para presidente foi votado o dr. ManoelQuintana, sendo adiada a votação paravice-presidente.

A' reunião assistiram apenas reporterse correspondentes de jornaes*

Nas immediaçõcs do edifleio-estacio-nava grande multidão, sendo vaiados va-rios membros da convenção.

A. policia intervoiu dispersando-a á cs-•paldoiradas.

n nnu mim ffiipDia por dia vão se realizando, ponto por

ponto, com evidente caracter dc represálias ásmanifestações da desestima publica, em que osr. Rodrigues Alves incorreu, os lactos que nãoha muito capitulávamos como aquillo que de-viamos esperar dos instinetos degenerados aque, na sua posição suprema, s. cx. começavaa dar o livre curso por muito tempo tolhidonos quadros em que se arregimentou, e nos

quaes, de bom pu niá". gtsdò, lir.h- -.- .~tíde subordinação, para uzarmos da phrasc dcTainc.

Ao escandaloso contrato das obras do portodesta cidade, feito sem concorrência para ia-vorecer com dermarcados lucros o syndicato queo arranjara, ji então se tinha seguido a ceie-bre carta por meio da qual o ridículo de vitu-

perar-se com os gabos dispensados a um actoda própria competência, responsabilidade e ras-

tado nüo desaconselhou ao chele do Estado opropósito acintoso de affrortUr • reprovaçãopublIc», Também a esse tempo, e para complc-menlo do acinte, |4 se chocalhava, em nomedo governo, a ulti uaçio do impopular negocioda CriiiJ. Avenida.

Dahi a pouco, quando os estragos di pestebubônica nesta cidade mostravam nlo poder sermais errado o caminho que o governo se di: pu*nha a seguir no grave assumpto da saúde pu-blica, tomou-se justamente por esse caminho.EstA sendo adeantada a passagem de um pro-jecto que, afora os políticos sempre promptosao chamado ..apoio incondicional», o novelestudioso de coisas microbiologlcas, a quem aconversão dcise projecto em lei é indispensávelpara, a custa do contribuinte c a força, cluei-dar conjecturas scientificas, e os Seids, sempreainda, mais sectários do que Mahomct, sô tema seu favor dois membros do governo, um dosquaes ,'i incapaz dc cumprir actualmente os dc-veres de homem publico e nio quer pensar, e ooutro c incapaz dc comprchender esses deverese nio pôde pensar.

Pcrscverando no seu desprezo dos clamoresgeraes, o sr. Rodrigues Alves executa iroper-turbavelmente a política de deixar se remate,com a ruina dos lavradores, a da lavoura, c,com o anniquilamento dos infortunados brasi-leiros victimas da secca, o do trabalho e de im-portantes interesses em extenso, territórios doBrasil. Deante das reclamações,' cada vez maisvivas, contra a falta dc água que atormenta oshabitantes do Rio de Janeiro, aprouve ao go-verno convidal-os a aguardar «novas distri-buições» e «manobras especiaes», por extensiodos processos agora observados em todos osnegócios públicos

Quanto aos interesses da fazenda publica,tem o sr. Rodrigues Alves se mostrado cadavez mais decidido em dcscural-os. Continua asonegar á publicidade quanto concerne aos for-midaveis desfalques e sübtracçõcs realizadas nosbastidores do theatro onde também se alteramrelatórios e algarismos por intimação dos maispoderosos, emquanto nio se interrompe, no ta-blado, o entremez em que o protagonista vaequebrando a monotonia dos seus insupporta-veis effcitos scenicos com falas e partes de actorque pode zombar do publico, por estar certo deque, custe o que custar, o sustentará o empre-zario. Desta identificação dc camaradas tèmresultado os últimos suecessos curiosos doBanco da Republica c do Novo Lloyd Brasi-leiro. Nesta trapalhada tenta-se metter maisalguns milhares de contos por intermédio dasuccursal do Thesouro, cuja organização.cuida-dosamente conservada para aquellas «novasdistribuições e manobras especiaes», proclama-das pelo governo como meios impreteriveis naexecução dos seus planos, acaba de permittirao sr. Rodrigues Alves, sem os incommodos depedidos de autorizações e créditos, prover ma-gnificamente ás commodidades da residência dopresidente da Republica fora da capital, du-rante a canicula.

Graças a este mcthodo de administração, i;sr. Rodrigues Alves teve o gáudio dc, conju-rada a fallencia dc um banco da sua terra, me-deante opportuno supprimento efiectuado sem amassada dc autorizações e créditos, vir salvosde irreparáveis prejuízos amigos prestimosos,situacionistas daquella terra c gente ligada aestes.

Mantém-se o sr. Rodrigues Alves inabal.i-velmentc fiel ao programma dc nio dar satis-facões ao publico para informal-o do que elletem o direito de conhecer alim dc aquilataros actos du governo e elucidar aquillo que,em noticias muitas vezes propaladas comtodos os visos dc verdade, lhe inquieta os sen-timentos cívicos e não raro as susceptibilidadesnacionaes. A esta regra essencial do governodo sr. Rodrigues Alves se acha addito atô oministro das relações exteriores, que nuncasuppozemos viesse a ser censurado com justiça,como merece ser, pela sua inesperada adhesãoa processos de todo impróprios de quem emoutros tempos, seguindo um exemplo glorioso,honrava a'opinião publica c a servia como seuinterprete.

De accôrdo com o menoscabo da opinião cdos interesses nacionaes, sempre sotópostospelo governo aos que elle quer verdadeiramen-tc satisfazer, cmpenh.i-sc-agorao sr. RodriguesAlves em dois negócios magnos.

Enfadado o presidente da Republica contraas queixas e' protestos provenientes de amea-ças á cabotagem nacional, não tardou se tra-tasse de adeantar a passagem da lei que, con-fiscando aos brasileiros direitos invioláveis evantagens resultantes desses direitos, entre-gando ao estrangeiro o império dos nossosmares, assegurará negócios que, repetimos.Prudente de Moraes repelliu; deante dos quaeso clamor da opinião conteve a audácia do :r,Campos Sallcs, e nunca se realizariam, si afalta de escrúpulos da situação actual não oITc-recesse a suspirada opportunidade ao syndicatoque os architecta.

Outro negocio c o do chamado projecto dcreforma do ensino. Não sendo mais possívelcontar nem mesmo com a inexperiência juve-nli, explorada pela ágiticão que o ministro dointerior creou em torno daquillo que impro-

priamente se tem deno.-"inado a ideadas uni-versidades, mas é simplesmente a falta de idéasdo que são universidades, procura-se chegar aoverdadeiro escopo daquello monstruoso pro-jecto, a adopção de vantagens para satisfazera vaidade e o interesse individual—por meiodas «novas distribuiçõeí e manobras especiaes»,imprescindíveis em todo negocio do governo.

Mas, do escândalo dar-se-á ao publico pré-via demonstração. Trata-se de um interesse na-cional, cuja importância por nenhum outro é

t*1-.*_ .»- -.-.J- .«.- * .*sw . I .* - *--f,>-ni n ctalVCZ CXCCUÍUitjtlrtUt-jt u«* iimi-i. «a.. ¦ -. .CHIIUI*.,

como á que se intenta, lembramos ainda umavez, tinha chamado o Paiz. Assim, os deveresaltamente rigorosos que neste assumpto a con-sciencia nos impõe tornarão mais esforçada airreductivcl opposição do Correio da Manhãao governo do sr. Rodrigues Alves tão des-envolto em attender a interesses particulares,inclusive os de commodidades materiaes; tãodesdenhoso da opiniio, da vontade geral; tãofunesto a tudo que se liga á felicidade nacic-ü.ii coni-; - Efi-i! •"¦" "-"^ mí'-z "-1

a ter, até porque, cm verdade, ó a ausência de

governo.podendo

se utilue, seja como fôr e para o que fôr, eranatural tivesse a coiuigrtçlo do tr. RodilguesAlves, mu t Indigno da conildtrtflo do Con*»greijo. au vidti

.«.vw »

Tópicos £ Noticiaso Tempo

De funda melancolia vestlu-ie Iiontem a nntureza; denso auiinrlo do chumbo envolveu ocro, onde nlo htilhou um ralo dourado do sol,nom sorriu uma neiKadoazul... Ue qunndo tinvez lacrimejava umn chuva Imperllnonto quatino tuuvidivu o r.uor idi.ifadiço o mornraceiitoilo iV gráoi

HONTEMFritivcntm polu manhã, om palácio,con

forcnclundo com o presidonte da Repu-blica os sonadores Ruy Barbosa o Auto-nio Azeredo.

HOJE

Ladrão o Falsário

Com o presidente da Republica despa-cha o ministro da justiça o negócios into-rioros.

S. ox. submetterá A assignatura prosi-denclal os decretos jA por nós noticiados.

DA audiência publica om sua secretariao ministro da fazenda.

Sob a presldoncia do dr. Leopoldo dcBulhões reiinc-so. no Thcsouro Fedoral. oconselho do fazenda.

Pagara-se, na Prcfoltura, as folhas dopessoal do Matadouro, Entreposto do S.Diogo o Asylo do S. Francisco do Assis.

E»tá do serviço na repartição contraide Policia o dr. 3- delegado auxiliar.

MISSAS:Rezam-se ns seguintes: por almo do Amtomo

ha motta Pinto, as 8 1|2 horas, na matriz deS. Francisco Xavier (Ençenho Velho -, de Tmpnono llF.iiuAUom', às 10 horas, nas matrizes ileS. Joào Nepomuccno o Tarú-Assú (Enfado dollio); de d. Maria Alicr np. Azrvsdo Paula, ás

fl hoias, na egroja de Santo Antônio dos Po-bres -, do José Nunes RinEino Beltort, As O ho-ras, na eitreju do S. Francisco de Paula-, deManoel Nunes MonRiiiA Paiianuos,'ás s horas,na matriz de S. José.

A' NOITE:APOLLO.-A mágica O gato preto.8. JOSli«.-A revista Agulhase Alfinetes.

CAStVO.— Funcção variada e estrdas.1'AnQiJK.- Espectaculo da compáohla eques-

Ire.

CHAMPAONEportuenoz ilaC.VInlcoln de pur:uvu, o melhor, produeto ató hojo conhecldc

CASA VARZEA-Alfnlatarln Ouvidor IU.

' ACRE 4Diz-se quo até o dia 21 do corrente deve

ficar decidida entro os plenipotonciariosbrasileiros e bolivianos a questão doAcre. ' „

Dada, porém, a hypothcso d.,», naquellcdia, não se estabelecer o accôrdo cnlre aspartes litigantes, será então prorogadò omotins vivendi.

E' pelo monos esse, segundo nos infor-mam, o pensar do ministro dns relaçõesexteriores.

TABORDAlraoi'..iiiarío Glorio,

Náo faz,uso do outrovinho a rlão ser o ex-

Inauguração do jardimVista

da Boa

Nio podendo c.imir-se ao desagrado queesperava lhe pouparia ou a retirada do projecloGastão da Cunha ou a sua repulsa pela com-petente commissão da Câmara dos Deputados,o Correio da Manhã cumprirá o dever demostrar miúda, cihaustiva e irrefragavclmenteque o projecto que o ministro do interior, quer

Desdo pela manhã, apezar da-impertinentochuva quo cabia, para as bandas da Tijuca,uma itimnria alegra animava as mas daquel-lu plttoresco bairro, cm demanda do alto daUoa Vista, recanto escolhido do. preferenciapela elite (la nossa sociedade pára descanço,durante a estaçáo calmosa.

Dali, desto abençoado pedaço de terra,onde so fortificam os pulmões, purifica-se aalma e so revigora a inlclligehcia, assisti-mos o desfilar ganido do distinetas a for-mosas patrícias, quo anciosas1 aguardavam nchegada da comitiva presidencial, Coniquan-to a neblina procurasso offusear n grandez*daquello bello panorama, agradáveis e deliciosos monimíos passamos ao; contemplaresse esplendido quadro.

Precisamente ás 9 horas da manhã, parti-ram do largo de S. Francisco, am bonds os-peciaos, o presidente da República e suasgcntilissinias filhas, seu secretario, oca-pitáo-teneute Marques 1'orlo, 'sub-chefo desua casa militar, prefeito, conselheiro Ca-molo Lampreia, marechal Argollo, acompà*nhado do sou ajudante do ordens, capitãoPamplona, dr. Oliveira Passos, conde deFigueiredo, intendentes Álvaro Alberto eMonteiro Lopes, dr. Leopoldo; Btilhõos, .go.neral Hermes da Fonseca e seu ajudanto deordens, drs. Cezar do Campos, Pedreira eCláudio da Silva, diroctores da companhiado S. Christovão, deputados"Cassiano doNascimento, Mello Mattos, Gastão da Cunhae drs.Julio Furtado, Nascimento Silva,Mariadei Castillo, Medeiros do Albuquerque, Fro-derico Fróes, Miranda Ribeiro, Emygdio deMiranda o outros convidados, i

A commissão do moradores, da Tijuc.i,composta dos srs. J. C. Muratori, ManoelGusmão, Mario do MagalbA.s .Castro, A.Rifger Nunes e as alumnas da Escola Pu-blica regida pelo professora Larutlo, aguar-davam no alto da Tijuca a chagada dos ox-cursionislas. Assim, As 10 e 30 foram festi-vamento recebidos*o presidento o sua comiUva, cm meio do espoticar doa foguetes e aosom do Hymno Nacional,

A s. en. foi offerecido pola senhorita Ce-cilia Lorotto um rico romilheta de flores na-turaes. i .

O sr. Muratori, em nomo dns moradoresdaquelle aprazível bairro, saudou o prosi-dente da Republica o o dr. .'Pereira Passos.

Após a inauguração dirigiran)-se os vigi-tantos, em carros, para a Vista Cbineza,cuja bellezu e encanto ropr.sai.tam a com-munhão o congraçamento da.natureza o daarto. Kmmeio do caminho parnlam ss. exs.no caiamanchio c mosa doritrfpãrador, ulti-inamente restaurada, on.do lhqs foram sorvi-dos café, biscoutos, lie.ras, etc.

De volta desta excursão alirioçaram os visitantes no hotel WUite, onde so demorarammais de 2 horas.

Finda a digressão visitaram a floresta ecascatinha.

O JARDIMO jardim, de ondo vimos de assistir a sua

inauguração, abrange uma ársá tio 15.000molros quadrados. Em seu i aterramentoforam empregados 25 000 metr.es dc aterro,retirados de um morro situado em sua cir-cumvisinliança. 0 transporto do todo o mate-nal necessário á sna construcção foi feitogratuitamente pela CVinifunhiaue S. Christo.vão. O seu estyío é do paizagem. com grandesruas circulares, além d.i uni grando passeioqu-« o lircumda. ,

No centro acha-se construído um bollissi-mo pavilhão ruslico sobro um rochedo, ten-do em volta um çrammario cò-.vflores. •

Nesse pavilhão executava a banda do 1»batalhão da Brigada Policial diversas peças^

Em um dos cantos foi instaiiado um ch-letde estylo r.oruego, funccionaadò ali um bo-tequim.

A arhorisação do jardim .casta de rosas,lyrios, cravos, chrysanthcmes a niagnolias.

As obras do ajardinamento ícram executa-das pelo dr. Julio Furtado e teu auxiliartpchnie» Paulo Villan, pai?agle.a architectoda Prefeitura.

A's 6 o 40 minutos regressaram os visitan-tes encantados pela atmospbcáa e bellezado panorama que se •!•«o. v-,.:.-.v.-, ante os«eus clbos. .

PRIMEIRO CRIME—Ministério doa negócios da Ju»tlí»-

Rio do Janeiro 11 de egosto de IBCO-Ho-motto a v. a. a copia Inclusa do aviso quonosta data dirigiu o ar. ministro doa nego*cios do fazonda, o cm orlglnacs os doisdocuraontoB quo o acompanham, vorson*dn tudo sobro a cxpodlçno do uma ordemreservada obtida sobro subrepticiamontodu o-.-uiiiiis.ro d.i fazenda, o conselheiroJollo da Silva Carrao, cm data do 31 dojulho ultimo, pelo lincharei Josâ CarlosItoimiaiii:*-, mio exercia as funcçOos doofflcial do ga-inolo do roforldo ox-mlnls-tro, para quo fosso entroguo no ThosouroPublico, Nacional, ao capitão Luiz Jacomedo Abreu e Souza, do uma só voz a quan-Ila do dozo contos o tresentos mil réis,como gratificação polo desempenho douma commissão reservada quo lho foraIncumbida, aflm de quo v. s., para quoseja punida tão criminosa tentativa, pro-ceda, com a urgência o promptidüo quo ocaso oxigo, contra o referido bacharel,dando conta do resultado do processo aesta secretaria de Estado. Deus guardo av. 8.— João Lustosada Cunha Paraná-guá—Sr. bacharel Darlo Raphacl Callado,chefe do policia da Corto.

— Diário Officiai n. 200 de 3 do 6etem-bro de 1800. Ministério da fozenda — Ex-pedionto do 11 do agosto do 1800.

Ao ministério da juBtiça, communicnn-do quo, no dia 7 do corrento mez, sa apre-sentou no Thcsouro Nacional o bacharelJosé Gaiilos Rodrigues com um aviso ro-servado, do 31 do julho, do ministério dafazenda, em quo o ex-ministro, conselheiroJoão da Silva Carrüo, ordenava so entre-passe ao capitão Luiz Jacomo do Abreu oSouza-a quantia do 12:300$, pelo desom-penho do uma commissão reservada da-quello ministorio {doe. n. 11. Depois dohaver passado o aviso pelos tramites con-stantes do papel sob o n. 2, foi ter a dirc-ctoria geral do contabilidade, ondo o con-tador da V contadoria da mesma reparti-ção, Miguel Archanjo Galvão, achou ir-regular a ordem o por isso transmittlu-a,pedindo mais acurado examo sobro ella,ao direetor da repartição conselheiro Ra-phaol Archanjo Galvão. O referido dire-ctor compenotrou-se logo de que havianesse negocio uma tentativa criminosa;pelas averiguações a quo so procedeu, fi-cou apurado que o dito bacharel, submet-tendo o aviso mencionado ao ex-minis-tro da fazenda, consolheiro João da SilvaCarrão, de envolta com muitos outros pa-pois, pôde conseguir-lhe ob o subreptieja-mente a assignatura, e munido do avisose dirigiu ao Thesouro, com o fim do rece-ber a quantia cujo pagamento, ordenava;tentativa que não foi levada a elfeito pelasi-ircumstancias independentesde sua von-tatlc, quo acima foram indicadas. Assim,cumprindo punir tão criminosa tentativa,se enviam ao dito ministério os papeis aquese tem alludiiío, para quodá as con-venientes ordens ao chefe ue policia, afimdc se proceder com a urgência e prompti-dão que o caso reclama.

SEGUNDO CRIMELô-se no.fliarin Officiai do 18 do se-

tembro de 18G0 :Expediente de 25—Ministro da fazenda,

Zacharias do Góes o Vasconcellos, ao dajustiça"ruarquez do Paranaguá, communi-cando quo acaba do reconhecer-se noThesouro quo o bacharel Josó Carlos Ro-drigues, alem do crimo de quo tratou oaviso deli do corrento mez, praticou o dofalsidade mencionado no oflicio, que selhe envia, da directoria geral de contabi.lidade, nomeando fiel de armazém extra-numerário da Alfândega do Rio do Ja-neiro, Francisco José Pinto de Macedo,em portaria do 30 de julho do correnteanno, na qual fabmco. a assignaturafalsa do ex-ministro da fazenda, conse-lheiroJoão da Silva Carrão.

Sirva-be, pois, o mosmo ministro re-metter ao chefe do policia os papeis, quea esto aviso acompanham, recommen-dando-lho quo faça com urgência o respe-ctivo processo.

mas no domingo manifeslou*so o segundocaso o honlom o terco.ro.

Cumpre, pois, do qualquer modo, Im*pedira nropogaçUo do mal, evitando maiordotenvoivlmonto.

POLÍTICOS ds-rroí- Vendo-Ambré

Cht» excepcional recebido do Londresda Importanto casa Rldgwoys Ltd funda-da om 1830, fornecedores da casa real daInglaterra, encontra-se unicamente á von-do á rua da Quitando 04, S. Gradim & C,únicos agentes no Brasil.

A Exposição Geral do Belias Artes estáaber ta até o dia 15 do corrente, das 10 damunhfi ás Ida larde.

Nlo obstante o feriado dc bontem, bouvegrando aoncorrencia & expôsiç.lo do sennovo sortimeato para o vetáo que lei a CasaColombo.

MERCÚRIO- Seguros lloeplclo io.

Jrfiseria risonha

Pois este sr. José Carlos Rodriguesmandou publicar em sou jornal uma mi-seravel sentonça proferida contra mim, daqual, immediataraente,eu appeilei, porquetenho certeza do quo a Corto do Appella-ção ha do repudiar esso mostrengo, gerado nas entranhas do ódio I,.. j

Dóe dizer, mas è preciso que so diga:—!uma sociedado apodrecida, que so nãoenvergonha de festejar os ladrões o falsa-rios reincidentes da ordem do sr. JosôCarlos Rodrigues, não pode deixar de con-demnar por criminosos áquelles queso re-bcllam contra olla o lho atiram á face aprópria ignomínia.

Edmundo Bittencourt

LAMENTÁVELA BORDO DO «BENàAMIiV CONSTAiVr»

Foi hontem, de manhã, recebido nesta ca-pitai um telegramma vindo do Nova-York,noticiando um tristo facto oceorrido a bordodo criizador-csco!a_lcn_iamiii Coiisía-tf, fun*doado naquelio porto.

Dois guardas-marinha da turma que na-quello navio do guerra brasihiro seguiramdesta capital em viagem do instrucção, aprovoitando um momento dc lazer, diverliam-seao que pareço, atirando ao alvo, e um dellesexperimenta a arma que di-parou, indo acarga ferir mortalmente um seu companheiroe amigo intimo.

O offonsor involuntário Mario Herchel éo n. 1, portanto chefe da turma; um moçodotado de excellento caracter, respeitado porcamaradas o superiores pela sua applicaçãoao estudo, decidida vocação para a carreiranáutica e provado talento.

Também oecupava uin dos primeiros lo-gares entre os collcgas o infeliz guarda-ma-rinho, José Paulo Ferreira, prostrado pelabala dum amigo o companheiro.

O caso produziu dolorósissima impressãoa bordo do Bcnjamin Cónstani o constituiudurante todo o dia, entre as famílias do of-ficiacs da armada aqui residentes, quo am*bos os jovens conheciam o estimavam, anota obrigada das conversações.

Não resta duvida que ha temperamentoscapazes do resistir aos mal» fortes embatesda aorte o, deante delle-, sente a gente umimpulso ostranho que encoraja e nos cimentaa alma para essa lula constante quo é avida.

Num desses últimos dia; conversávamos,num grupo, abi na chamada grande artéria:recordávamos phases brilhantes da políticabrasileira, a cuja frente so punha em desta*quo a soberana figura do velho imperador,«empre bom, Justo e honesto, captivandopelo coração o sobretudo pela sisudci comque resolvia os negócios públicos; lembra-mos José llonilacio,Zacharias, João Alfredo,Rio Branco e muitos e muitos outros: fa»lámos da grandeza de outr'ora,do bem estarrelativo da pobreza e da crescente prosperi*dado em que caminhavam todas as antigasprovíncias, unidas pelo mesmo ideal de pro-gresso. Em tudo havia escrúpulos, sobretudona representação nacional, dentro o fora dopaiz; só por excepção os perversos e vicia*dos se approximavam do poder o isto mesmosob a capa da hypocrisia. Alguém que vierado Portugal após a proclamação da Repu*blica pintou-nos as sentidas homenagensque o grando povo irmão prestara ao ca-daver do monarcha decahido, ao ser ollerecolhido ao Pantheon dos Reis, em 3. Vi-cente de Fora.

Naquelle tempo era Ignorada a misériaquo hoje sulfoca quasi todas as classes destepaiz, nascida unicamente do impatriotisiiaooom quo tem sido elle governado: a Repu-blica, quo é, por excelloncia, o regimen daliberdade, tem servido, nas mãos dos que avêm trahír.do, de posto para as mais mes-quinhas vinganças o para as mais odiosasperseguições.

O assalto aos cofres públicos não cessa e,oada dia que passa, crescem e augmentam.as necessidades, enxergando-se, de horapara hora, mais negro o futuro'.

Não havia no grupo um só que não fosserepublicano e não tivesse pelo actual regi-men o maior enthusiasmo: ficaram, porém,todos ontristecidos ao lembrar assim a deca»dencia por que caminhamos. Todas as phy»sionomias conservavam-se fechadas, denun»ciando verdadeiro pesar, quando se approxi-mou uma pobre senhora, mal trajada e suja.Julgaram logo ser alguma pedinte, dessasquo tèm sempre quatro netos, pelo menos,Já desenganados, quando um já não estárnorto, á espera de quem lhe faça o enterro.

Disfarçaram o mais que puderam para nãoattenderem á recém-chegada. Esta, porém,rindo bondosamente, foi dizendo com amaior franqueza: — não se envergonhem porminha causa nem reparem nos meus trajos;eu sou professora do Estado do Rio.

Não houve quem deixasse de acompanhar-lho o sorriso simples e captivanto, prestan-do-se todos a lhe darem as informações quopedia. As roupas contrastavam completa-mente com a belleza o superioridade daquel-la alma, cujo brilho a fome não conseguiraapagar. Anto a miséria que desse modo ria,todas as tristezas morreram para dar aoódio contra essa injusta sorte, que ha an-nos nos acompanha, perseguindo os bons edando grandezas aos maus.—B.

A AGONIA DB Ul FOYO(jfto senador Xcuro Soiré)

A CALAMIDADE...quanto In elelo «ripar, lutto erudlc»AritiiHlma ariura ed infelice.

La CtruiaUmmt líbirala, XIII, 11.Ao espocloctilo doloroso, Indoscriptlvel

o sem nome quo o Ceará, muitas vezes,nos uprosctila, oceorrem-mo as palavrasmalcUcas o diabólicas, proferidas no poo-ma do Tusso, peta magia negu do Isuie-no. evocando do solo iiiy.lcrloso da mortoo dos trevas os gênios precilos e as po-lestades Infcrnacs.

Os presagios tromondos, annunciadosna nrnndo epopca da chrlslandado, contraas br,I|nante« cruzadas lovantinas, são apura realidade na vasta o florescente re-gião do norte.

Bm verdade, pareço haver uma singularconspiração, um ostranho poder, uma ox-quisitn influencia, maléfica o fatal, nairrupção o no curso das orandes o calaml-tosas seccas quo poriodicaraento flagcl-Iam o Ceará.

Nenhum poeta poderá jamais pintar,nenhum estyllsta descrever, nenhum ar-lista relraçar os quadros de dor, as sconasde horror c os transes do agonia que, emtaes conjuncluras, ali so desenrolam.

Eu assisti, cm minha adolescência, aessas scenas do dor, esi anto o desolação,ema imagem, cuja recordação o cuja atro-cidado nunca mais t>o mo apagarão doespirito. .

Naquella região ingrata dlssolvcm-seos laços sagrados quo vinculam o homemá terra. O fogo do ceu exhaure as fontes,secca os rios, calcina os campos, ceifa asplantas, mata os animaes o afugonta oshomens. Reina em toda a parte a desola-ção da desolação. A natureza inteira sotransforma. O cou, sempre límpido o azul,desfere reflexos mclallicos que terrifleomo coração de quem o contempla; hu, nasua magestade, na sua grandeza, na suaimpassibilidado, alguma coisa do cruel,esmagador e falidico.

Na tragédia grega, o theatro era dosco-boMo o via-se sempre o ceu. Eram reaese não fictícios os scenarios grandiosos oinegualaveis em que Eschylo impressio-nava as turbas pelo terror, Sophoclespela piedade, o Euripides pela paixão. Ali,no norto, naqueilcs campos precitos, de-vastados o combustos o a tragédia im-mensa da natureza trucidando, em plenaluz raeridiana o homem forle o intrépido.

A esse ceu, ardento e estuante, bem sspodem applicar os versos de Schiller:

Las ist Slurm lRolh, wie BlutIst der liimmel.

CAFÉ' E CHOCOLATE:. Sò do Moinho de Ouro.

SECÇÃO DAS SENHORASCostumes o vestidos (moldes) do fustão,

linho e de ca3sa, e lindas ombrellas; roce*benm Raunicr & C. Ouvidor 130.

A PESTEEm tres dins consecutivos, isto è, sabba-

do, domingo c segunda-feira, deram-setres casos do peste bubônica no InstitutoProfissional Mat-culino. Neste estabeleci-mento estão internados mais de 400 pes-soas, sendo a quasi totalidade menores.Por ahi se v6 o enorme perigo que ameaçaessas centenas de vidas, si uma providen-cia prompta o er.ergica não fôr adoptadapela directoria dc Saúde Publica.

Sabb-do íoi desinfeclado o instituto,

Pingos e ResplngosFORTO SUJO

E' certo que a bubônica assassinaFez da cidado o seu acampamento,Ondo vidas Innumeras fulminaSem a foice parar um só momento.Emtanto o Seabra, com dobrez pcííria,Obedecendo á voz do ongrossamento,Quer oceultar o mal, o o disseminaDeixando que se espalhe o seu fermento.Ello, que dos acephalos blvalveaTem ns propriedades de adherenclaE as mystlllcações do caramujo.P'ra ser amável com o Rodrigues Alves,Nâo quer que ao porto de sun excellonciaAlguém possa chamar de - porto sujo.

*

Na Câmara: (aulhenlico).O sr. riEBOUÇAS de CAnvA-HO. - Este recinto

aflgura-sc-me um vasto salão, luxuosamenteornamentado, onde habols artistas sosuecedem,executando harmoniosos trechos do musica.

Venho tomar parte no concerto o ompunhan-do a viola do caboclo, começarei cantando...

O sr. Alvauo de Carvalho. — Bem sei que lume desprezas?—

O sr. Rebouças-.-. os versos do caipira iSenhores, não arreparemDe eu folga de pé no ehão iVinho vindo de viagem,Nfio sabia da funcção.

O sr. Elot Chaves. - Ora metia a viola nosacco.

** *MINISTRO HONORÁRIO

Eu, em coisas da guerra não me metto,Com a farda não quero fazer roloPois, sempre saho do caso um caso preto i_- S6 briga com soldado quem é tolo.

Nâo digo que elle faz da espada espeto,Nem digo que eüe faz da pasta um boloTenho a alma <lo Pifer neste soneto,Pois até engrosso o marechal Argollo.Não digo que elle seja extraordinário,Mas não o chamo do presente grego,E fico dentro deste corcllailú,_E' um marechal que tem nm grande apegoAo cargo de auxiliar e secretario,Das ministros da guerra... os Moraes Rego I

*

VJm pobre cão apanhadoEm expansões ni.turaes,Gania, muito ve.iado*.—Seahra, saes ou não saesr

¦VrJi

, .

Rondam os ventos recrestantes na at*mosphera abochornada. Sobe do solo, tre-meluzindo o himegando, um recolho defornalha. Os raios do sol vergastam comolátegos e traspassam comosettas. A terratoda parece arquejar. As arvores, desnu-dadas o enncgrccidas, hirtas o mutiladas,mais parecem esqueletos do que plantas.A creavão morre. O fazendeiro assiste, de .coração ajanceado, ás suecessivas heca-tombes que lho arrebatam a fortuna o lhocavam a ruina. O sertão se dospovoa.

Ao lado desses desastres materiaes, sue»cessivos o crescentes, cada vez mais seaccentúa a crise moral, — a descrença atéao desespero, o dosespero ató ú loucura, aloucura ate ao suicídio.

Assombrado o estarrecido ficaria quemso desse á faina dolorosa, mas immensa-mente instruetiva e edificante, de cônsul-tar alguns capítulos da negregada histo-rias das seccas, fome o calamidades que, rdesde tempos immemoriaes, têm flagel-lado a humanidade.

Ha na Biblia um clamor medonho dedesespero, um brado tremendo de angus-tia, uma assonancia lugubre de morte : éo poder sombrio do velho johovismo, quodesencadeou as pragas do Egypto o o ca-ptiverio de Babylonia.

O deserto fez a religião; a cidado fez amoral. Só o deserto poderia ter produzidonm João Baptista, um Christo, um Ma-homet, um Antônio Conselheiro: é a tor-tura da terra sonhando com a bemavea-turança do ceu.

Na Europa, um dos paizes não raro de-vastadopela secca ó a Hespanha. Rezauma lenda antiga quo houvo ahi uma es-pantosa secca de um quarto de século, se-guida de um terremoto formidável, quosoparou da África o mesmo paiz. No con-tinente africano, não chove no Sahara, noEgypto o em outras regiões. Na Ásia, bemso conhecem ns horríveis seccas da índiae da China. Na AustraliaJrrompem, davez em quando, esses, flageilos naturaes,trazendo a mortandado dos rebanhos e apraga dos coelhos. Na America, soffrem..desse mal, òs Estados Unidos, o Peru, a!República Argentina e o Brasil.

Mas, não falemos somente da secca, fa-,lemos tambom da forno. .

A fome foi, em toda parte e sempre, noespaço e no tempo, o açoito flngollador dos'povos, o terror ululante da humanidade.Só do meado do século XIX- em deante óquo a Europa conseguiu premunir-se con-tra essa calamidade universal o infinda.

A terra produz o a terra consome. A sua .imagem é a do Saturno devorando oa pro-prios filhos. Isso faz lembrar a famosasalamandra do Francisco I, com o motofatídico : Nulrisco et extinguo.

A historia ó a mestra da vida; tente-;mos, pois, uma rápida revista.

Na Ásia, a fomo foi sempre inextin-:guivol. Ella agitou o povo de Deus emiconvulsões atrozes ; ella foi a causa das1grandes migrações das gentes; ella arre-messou contra a Euíopa as hordas fero-zes dos Hunnos. Desde o começo do séculoXIX sete vezes soíTreram fome a índia, aPérsia, a Armênia e a China. Em 1866,morreram á mingua, nas Hdias Orien-taes, mais de seto milhões do pessoas. En-tre 1870 o 1872, a Pérsia perdeu, da'mes-ma calamidade, um quarto de sua popu-lação. Em 1873-74, o governo inglez teyo,de soecorrer, em Bengala, quinze milhões!do famintos. Em 1870, o mesmo govorno!inglez teve do acudir, no Dekan, á vinte!o tres milhões de necessitados; ainda as-sim, até janeiro de 1878, morreram a fome,quasi milhão e meio do pessoas. Entre?1899 elOOO, pelas más colheitas, nas pro-vincias centraes e oceidentaes da índiaIngleza, padeceram fome cincoenta mi-Ihões de hindus, dos quaes eram diária-monto soecorridos mais do tres milhões.-Immensos o inestimáveis serviços e bene-ficios tem ali prestado a Faminc Commis-sion, a Commissão da Fomel

E que horroroso quadro nos apresentaraem 1877 a China e o Brasil l Ali, em tres.províncias do norte, viram-se a braçoscom a mais horrível fome cincoenta e seiamilhões de chinezes; praticaram-se as-mais cruéis atrocidades; saqueou-so opaiz; mataram-se e venderam-se crean-ças; e, ao cabo, pereceram cinco milhõesde iudigentes. Aqui, no Ceará, foi o que sosabe: gastaram-se em soccorros oitentamil contos o morreram á fome cem mil1pessoas.

Na África, a causa dos grandiosos traba*IhosdoNilofei a fome. Ninguém esqueçaos sete annos de esterilidade que assola-ram o Egypto, livra .da fomo por José, aquem o próprio Pharaô chamou o salvador,do mundo. Ainda foi a falta do pão quefez morrer cm 18GS na Algeria franceza'nada menos de trezentos mil árabes.

Continuemos a nossa revista.Na Europa o quadro não è menos forml*»

davcl.Cyiauo * O. p&0 | pie I foi sempre o clamor do povfl.

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Kiniano no* «Mivlrt*.*. >\v. t.m dominado*rM. P.«$»anit«. d» e«l»'.« anlitt» l»»™.»» "v»"«le iiiMiii, niiiRuem eomprcliinuen. jftm»i»n lil.piiif. oluritr» «!o «rrulo V, quo f«l o#la..irii i«ti-»ilo d»*. ínva*(> ¦¦> <to» barbaroí,Mmwllofarem •*;iial «levo a fome o aniiililtilo. 1'orani. «I» fac.o. <**'«* ¦loi* ia*rtorc» ri.riiiiduv.ji» ¦,.. alir.nl.o» llumio*contra » Turopa, romo lleou ullo, e o*OermÃnoa contra • Impr rio do O-fideiilo ;líial» lar<l«> o* Nerffltwdo* contra a rrnn*r»M Inplalw». • o» (urro* contra o{miMrto ttõ Oriente. Q duplo ol.jfcllvo delodo* I.I a i.H»n.B»m • a conqiiUla.

Uo fôi a Ht»l heiive na Kuropa umafome «Io unie am.*,». na qual as crealn-:,*humanas »e cnlra-devoravam. Di 100.1 a1009 Imperaram n fonue a pfíte: vivo*eram enterrad**. «em» raorto*.o n« m..ç»devoravam «»» próprio», lllho*. Km 10.11lirnva-se a vida aos viajantes na* Mira*«Ias par» comer; »m riomcrn rliegou amatar o consumir qnarrntacollo. penosa;levoroii -.o abi cadáver; no mercado do1'ournu* vendou-tc, corida, carne lui-mana. Dizem alpuns autores quo n fomedo 1125 rcifol mftails «Ia população daAllemnnha. Km (25% «produziram so nallolirmla as nicsmai srena* tio alror canl-lialitmoiiiio m haviam dado na Fiançarmlttll. Km im a população de Pari»licoii reduzida a nm t*r.o: o* lolwi vi-iili.mi encW fadatoif* e cramCM na*immcdiaçoe* ila* ra*.". Km 1505 naooram punidos nn Hungria os pae* íiii«de-voraviini os filhos. Na guerra dos rnntaAnnos nm rírurRlüe, «f.limado, amputa•im punho gaacrrnndo e come-o. EmChalonoir, perto 4* Bchtestadt, è turpre»hendida uma mulher a saldar os resto1-- «loumülliinho que Hta abalara para matarn fome. D*

~<» a 1*,«1 imperou naFrança o fanx»*» Pacte de [ammr, cxr-crando monopolle que deixou do si a maisodiosa rpionlaijilt e do qual se diz tersido Luiz XV ma dos grandes accionis-Ias.

Tremendas renvalsors políticas c so-ciaes tí-m sido provteadas pela forno doj,ovo: o esta c.i***x* fermldavcl muito devoa Revolu-àm Praneeza, na «jnat era fre-quente ouvir n tu-llidão pedir, ameaçado-ra o vorif«*r.inte, da ptin I dn pain I

Em 1772 moi-eram A mingua cento ocincoenta mil psnwa em Krusachscn,na Allemanh», pai» tuja ultima grandeíome foi cm 1S1T. Trrraiiíemos, omfim,estas notas histeria.», quiçá enfadonhasrecordaudo qo» eai 18*7 a moléstia dahatala, a fome • a epUemia ceifaram nadesgraçada Irlanda mais dc nm milhão«lo infelizes. "

Kis ahi um paWde a frio besquejo dnliiMoria rujrerri»» Ja fome. medonha cespantosa calamidade que muitas vezesleva o homem 1« maiores crucias, ásmais hciiiouilas nlretidndes.

Imagino se a asenia horrorosa dos nan-fragos d«. navia J/#<ita«,amontoados numajangada improvissía, perdidos na solidãoitamensa do mar, aivando do fome o dehõde, afogando-s§ uns e entredevorando-60 outros; qnadr* immortalisado, numrasgo sublimo d* geai», pelo trágico pinceldc Gcricatilt.

Mas, o clássica exemplo é o do condeügolino, oncerrad» na torre que, depois,se chamou da Fom», delirante, desvai-rado. roendo as mães e trincando as car-nes dos próprios fll_M mortos; scena pa-vorosa, cui que • gonia visionário e som-urio ile Dantc, descrevendo a luta entro osentimento do pas * a necessidado physio-lógica tle comer, «xalama, numa vibraçãopalhetiea:

Poscia. plitrhe t3 ifolor, poli il dijiuno.rneopis, mnis do qae a dõr paterna, ponde a

tome inlKitnana...) __,,-. T tCaridido Jucá

Origem do nome AcraCORREIO DA MANHl-T«ro-f«1r». 13 da Outubro da 1903l| !| 1 .II I ¦_———.... ¦¦

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o iniM é mN«»la primeira chronlea que da» ¦qotU»

cas toam «lo extromo Norto envio «.. mut-io lido o fc»tojailo Con/ít» da Manhã, n.tovlro.porxortOi foru da propo.ilo tratarda urlaom.li) um nomo quo. apeiar do naoMt tlue, o.lá iliariameuto im liocca delúilos. o lem «tudo nuiu pela barbo aocxiiio. *r. barfio tio Um DríiMO. O ip-isoi>r»ni4« ministro ter,V earr.uU* 00 i'ft»o,»l«iui<er, par.i]u*laeacreinonte, censurar aInépcia, ou col*a peior ainda, «tos t>ei|iaulccc»!.firo* da clianccllaria, uulcot ras-ponuavcls por «»•» inatNklma <jue*taoa ninior verionha nacional da llepu-blica. . ,

Nilo quero, pon-in, do«vlar-mo do m*suinplo qua tenho em mira; o, em delletratando, livrarei o liwlituto lli*torico ouit Academia do I.eltras do um* longa bus-ca bÜilologlea ao vocábulo cm queitlo, o,ondo, por certo, deveriam upparcccr nsopiniões mais descncoolrada» o bizarrasio lado do* m»- curiosos disparates ictsrnttftcos, como sempro suo acontecer.

V. preciso, no cmlanlo, quo o leitor In-diligente onça, primeiramente, uma Ins-lorla « nüo creia qua lho estou a pregarnm eaitaril corri » Om do fazer espirito. AhUtoriu ò verdadeira. Fica a minha pala-vra de lionra cm garantia do sua veraci-dadc.que poderá ser comprovada aqui, nacapital do Pari

Oiteamol-a:tia uns Inns „ annos a esla parte, no

Ceará, para as banda* do Uruburetaraamurava Joào Gabriel, agricultor, casado,pobre, mas homem do palavra o de prin-cipios o que, como os tio sua tempera o dosua raçn, tinha uma divisa original— An»TKS QOEOnXH QUK TOIICKII l

Ora, uni dia — porquo a mulher estavacm vésperas dc dar ;i luz— João Gabrielfoi comprar a um ylstnho ricaço um no-vlíbolo para matolotagem e conscquenleprovi^ão(loc:lrno ao longo resguardo daparturiente. Feita a escolha da réz — umbarbatão nodio c reforçado — foram aoajuste do preço.

Proposta vae, proposta vem, o íazen-delro obstinou-so num preço.

Por menos, nem um vintém I(O qunntum não ficou na tradição — un

CS naquella epoca I)O João Gabriel não linha completa a

importância |>cdida; mas confiado na suahonestidade, por todos reconhecida, e im-pcllido pela urgência imperiosa das cir-eu instâncias — o parto da niuiher — en-rlir-ii-snde eorarrom c resoluto disse:

Fico com onovilhote, man io laçal-o.Laçado o novilhotc, quando foi para ef-

fectuár o pagamento, o João Gabriel entre»gamto ao fazendeiro o dinheiro.que trazia,accresccntou:

liem ! seu Fulano, (ignora-se o no-

rtbrlndo seringue*, extwhlndo borracha,, ,,p.ib,i.,, - j' ,, > oto.iiii etc.,de quo tudohavia numa luiiura a**ombro*a.

i:. •.« Ctrta-OOmO farilnienlo ae deveprovo r— nSo era propriamanto eacrlpta-»era garatulada I

Iloiiuiu rude. do povo, sem nenhumaInfetriuçAn, dedicado exclunivainento aoiet\ Iço braçnl da enxada, na sun torra, doremo oilo jiimaxl, no Amaxonas—J4 eramulto quo pudMt» garatujar uma carta I

No enerlptorlo, o empregado d» cori**»-pondeucla, pastou p ¦•• «-'«rto um bom

to de hora n decifrar oü hleroglypho*

PEQUENAS NOTICIASPor ter do sefruir, p«l» Alagoas, para o

Acre, trouve-nos ho»U~ mia* despedidas ojoronol Rodrigo ds Hurvalho.

A bordo d» Tiipor francez ifagcllanshrgou hontem de Buniioa Aires o sr. Bai-domero Garcia Sfijastuiae.secreUiio da'lega-;ão argentina jmt» .10 nosso governo.

De S. Pauie «liípou o commendadorAlexandre Siciliim», director gerento dáCompanhia Mcc-.nica « importadora. 0 sr.Kiciliano é o autor de um projecto sobrevalorização do café qu» tom sido muito dis«(ilido pela im;ir*n»a paulista.

/"ÍASA DO LACE. á rua dos Andrada-S 2 A,tírartfclpíi SS esiiids laraiiias qua teia umIndo stock de çnkodò. nacionaes o eslrangei-los, que eslã vorfBt—d» por proços nioüicos.

me) ou fico lho devendo doi» mil réis, quobrevemente lhe pagarei!Nãosenhor! — gritou o mesauinhovendedor — ou paga tudo, ou não leva obarbatão!

O João Gabriel ficou estarrecido, olhosesgaseados, pallido p^o choque daquellaaurpresa. Poude, cmfili, replicar:

Seu Fulano, eu sou um homem po-bre, mas honrado I nunca enganei n nin-guem, e na minha casa, graças a Deus,ainda tenho muito legume, milho, arroz,farinha, feijão; tenho roçados, e tudo issovendido chega pr'a lhe pagar e ficar aindaalguma coisa dc sobra !

—Não duvido que seja honrado e quetenha muita fortuna; mas do porteiro domeu curral não sae gado fiado nem p'raiNosso Senhor Jesus Christo I

João Gabriel humilhou-se:Tenha paciência I si eu quero levar a

sua rez, ficando ainda lhe devendo dois-mil réis è porque tenho precisão. A mu-lher esla em dias de descançar e é precisofazer uma maluhvjcsinha, p'ra dieta. Eu: djss0 quem era c para onde ia.

qiiurl.. .. . .e mystorlot orthographicos da niisüivacomuiorclal. Compruliondoudo-lhe atinai, allghlOoaçSb. d,tilrlnçoii-lho o sentido ocoinmiinicoii ao chefo da ca*a os "desejo*o pedidos do aviado do 1'tirus—Joio Ga-brlel.

Um vocábulo, porí-m, da carta ficou t.cmsignificação—era o nome do rio I

Por mui* que traloucasso o empregado,por muilo que lraboiica*M)m todos os cm»pregados «lu cas», inclusive o chefe, ja-mais houvo quem souliesso ao certo, po«l-tlvamenie, quo syllaba* eram aqucllas,quo nomo era oquollc! Approxiinava-somuito dc ncie, mas não era posltlvamcn-to acre; haviumal» alguma coUu; o nomeera maior, dlvlsavam-so mais algun* ca-raclorcs, mas cites eram tão complicados,iifiii-..,.. o incoiigruentos.quo nao haviaglotlo humauo,nuo podesse reduzir aquilloa um som mais ou menos articulado eharmônico. K a diflkuldado ali Ocou. per-manente, indc-driictlvcl, zombando da pe-ricia o intclligeneia de todos.

K como era preciso que fossem as mer-cadorlas—porque o freguez liuha creditoe o velho negociante tinlia ncllo toda con-fiança, ficou docidido qun o lal nomo inde-cifravul ficaria sendo condicionalmente•Acre ! Em todos os volumes de mercado-riu,, foram escriptas a pincel grandos le-trás pretas; nas facturas o conhocimentosforam escriptas as mosmas palavras eo chefo da casa rccommcndou com muitointeresso rro commandante do vapor que—si o rio permittisso navegação, si fossepossível -conforme os desejos de sou acre-ditado freguez, chcgnsso até—A Uoccado Uio Atuiu 1

Não quero, c nem devo, terminar aqui.Narro vos o rcslo da interessanto aventu-ra do nosso heróe.

João Gabriel enriqueceu. Possuidor deura grando seringal no Purús [Sào Joa-quim do Mamorici, si não me falha a me-moria) c do uma porção de cont03 «le reisdepositados em casa do correspondente,resolveu volvor ao Ceará e procurar a fa-milia da aual nunca mais houvera tidonoticias ©para a qual, por seu turno, atoentão, tinha de*apparecido, sem dal-as.

Aportou cm Fortaleza, tomou passagemna E. F. Baturtté, saltou na Estação quelhe era mais conveniente, alugou umaconducção e seguiu rumo do sua terra ede sua casa.

Pernoitou, nesse dia, tendo feito maisou monos metade da viagem. A casa ondepediu agasalho, por uma noite, era, na-quella estrada um ponto obrigatório dedescanso ou dc dormida para todos os via-jantes ou comboeiros que por alli transi-tavara. ¦

Lalada íi frente, suspensa em grossosesteios dc aroeira, coberta de ramadas depau-branco, alli não so nóga arrancho auinguem o o dono dn casa é um homemuniversalmente conhecido e conhecedordo todas as pessoas, de todos os acontecimentos, de tudo que se passa numa áreanunca inferior a &> léguas da circurafe-rencia.

Ora, como è praxe perguntar donde i epara onde «ac—maximè a uma pessoadesconhecida, com feição de gente rica,com malas americanas até então, nuncavistas por aquellas paragens, João Ga-briel foi interpcllado o não teve cerimonia—sentiu-so até orgulhoso talvez —e

REVOLTAP*iTE!UM LAR VIOLADO - SOLDADO FACIHORA

Para aquelles. enjo optimismo não morreuie lodo, o faoío do qu*) noa ocupamos poderátrazer sorpreza o revolta; para nós, porém,o elle naluralíssirno, 4 nuia um frueto dadesordem reinante na» a['.aj camadas danossa administração publica. _

Um um ii,-<iz 011,10 a distribmçao da jnitiçaestá nas míios do juizes criminosos;ondo osministros sa aproveitam de sna posição comopasto ás suas ambições políticas ou de bonsnegócios; e, cuja primeira autoridade olhasempre para tudo isto cora o olhar embacia-io dc quem sahiu ha pãilVq dos traços sua-ves de Morpheu. nada ha que espantar.

Em um paiz assim a oorrupçio ba de virnor oscnla ate áquollns, aos quaes eslã con-fiada a segurança individual e a materialdesta cidade, qu» d« civitisada (é forçosoque mais uma vca so o diga) só tenl o nome.

Os faC.os vergonhosos, de que a nossa ca-pitai tem sido tantas vezes theatro, rebai-xam-n'a á mais inflini aldeola do nosso in-tc-rior, onde 03 malfeitores encontram coitoseguro o campo para suas proezas, porquoalf ou não existo policia ou esl» ó deflei-ente. .•¦¦•"- ¦¦' ,,.

Aqui. porém, no coração da Republica, é aprópria policia qua sr- vo^te om as roupa-yens dos bandidos. E* ella que, de armaem purdio, ataca ao pacato indivíduo, ínva-dindo-lhe o domicilio inviolável.

Só no Rio dc Janeiro é que qualquer beleeuim policial, escudado pela protecçâo deInspectoies an.alphabotos e delegados ine-pios o sem a compostura moral precisa.vô-seno direito de, impunemente, saciar seusbaixa? instinetos criminosos no primeiroirifeliz que lhe caia ás mftos.

R' vergonhoso, é iristissimò 1¦Hontem, 4* 8 1|2 hoias da noite, Marco-

jino i''raiici5,;ji do Freitas, ura honrado Ira-balbador, que procura nas agruras da vidamarítima o pao do sua família, eHava áporta de sua modesta residência, á travessado S. Sebastião n. 40, casinha B 7.

Rodeado de alguns amigos, Marcolinoora deleiuva-se com os brincos travessosje interesantes creancinhas, ora embevecia-so com a palavra terna da esposa amada,ímquanto csaujigos palestravam.

De repente, fbmo a traiçoáir» pantliera,cahida em meio ds tímidos cordeiros, umcafagesle, vestindo, para vergonha da classe,1 farda da policia, o compeienterriente ar-mado, apresenta-se em frente de Marcolinode Kteitas e, sacando de um revolver apon-ta-o A sua cabeça, dirigindo-lhe umas in-inrias, dignas de sua alma immunda.

KsUbelece-BO logo grande confusão a Mar-c.olir.,1 foge par.i ó interior de sua caía, atéonde foi o policial, sempre cem a arma«ineaçadora. Devido á intervenção do mui»tos visinhos, não foi o pobro bomain victi-ma da bala a-ssassina do estúpido o brutalBnbalto no do sr. general Hermes.

Do facto teve conhecimento um inspectornno so aebavo próximo, parecendo ser cum-pico, o ha muitas testemunhas, entro asííuacs, deixaram seus nomes nesta ledacçfioos srs : Augusto Teixeira, José Máximo Kcr-reira, José Nunes, Oervasio Mendes e LuizMarques da Silva. .

O sr. geneial Hermes, principal respon-savel paios actos de seus subordinados,certamente não querciá que na sua inleri-nidado na chefia de policia, soja apontadocomo o diligente «le assassinos

S ? casligaioí. devidamente a praça queinvadlo nm d„niililio, tentou deixar immer-so no luto e na miséria um lar pobre mashonesto e que talvez «f.ja a causa indirectade uma oatia desgraça.

Entre as pessoas que se achavam, á horada façanha da policia, em casa de .Marcolino,havia uma senhora cm ad, anta,10 estado decravid»z. esposa da testemunha GervasioMendes e qae. aieironsada, foi ao chãoom forte ataque dc neiv.is.

Gravíssimas podem ser as conseqüênciasde«te ataque, e, portanto, riesde ji fiquesciente o sr. chefe de policia do reapon-

Esti faeto trevoltanto nio podo flear inipn.ce, iodo issere-er-s») no rol das arbitrário-dades (oliciaas, qaa des-pparecom «ob onuato pr-itectu* da sof.«iot_» qa«, asaimprecodenrt». sa torsu*. Ua cxi-ÍM**s _««a»&í 9» iiíI:aaa«»Jí_,

lho prometto.—Não tem nada, meu amigo I a rezfica amarrada, vá buscar os dois mil réise pôde levar, que è suai

João Gabriel sentiu um impulso de su-prema indignação; saiam-lhe chispas dosollios; tentou avançar para o fazendeiro e.torcer-lhe o pescoço com seus tentáculosde bronze. Contcvc-se. Um nó amarra-va-lhe a garganta, suffocando-lhe a voz.Lançon ao fazendeiro um olhar de feraferida o resoluto e trágico dirigiu-se aomoiirãò oride estava o noviliiote amar-rado, de um soco arrancou o laço que o.prendia pelos cornos incipientes deixan-do-o livro; desfez o nó do mourão e enro-lando a corda no braço seguiu estrada a*fora desapparecendo na primeira curva.

Parou, adeante, como um desvairado;rellectiu por algum tempo nxporiment.ln-do estremecimentos dolorosos, c, por fim,na attitude do quem toma uma resoluçãosuprema rebolou acorda cm raôlho, porcima das pequenas arvores que margina-varo a estrada e bravejou:

—Eu não moro numa terra onde umhomem honrado como eu, não pôde deverdois mil réisl

E nunca mais, nem a mulher, ninguém—nunca mais-! soubo noticias dc JoãoGabriel.

Dosappareceu como por encanto

João Gabriel não se suicidou enforcan-do-sc numa arvore qualquer. Veio para aFortaleza e dahi embarcou para o Ama-zonas.

Foi elle um dos primeiros exploradorescearenses, que em batolõcs a remos, subi-ram o rio 1'urus e o conquistaram aos in-dios. Foi seu contemporâneo e, talvez,companheiro, o velho Urbano conhecidoseptuagenário, explorador, fallecido liapoucos annos e proprietário do logar Ca-nutamn.queó hojo uma cidade amasonen-so, o dc cuja- propriedade foi o infeliz ve-lho cxpoliado pelo governo do Amazo-nas.

A custado muito trabalho, do muito saenficioe de muita energia, poude o nossoberoè adquirir um pequeno pecúlio com aexploração do oleo de copahiba, da casta;nha, da salsa, etc—a borracha, naquelletempo, mal começa ser a explorada. Comessa parca fortuna, a sua energia e a suapreponderância sobre os indios e os dema-ts aventureiros, abalou-se elle a fazer ex-plorações, rio n cima. Fel-os tantas ntéque chegou a um affluente, à tnnrgera di-roitn, ao qual os indios daquella zona—osApurinas —chamavam Aquify.

Sob esse nome, cm todas as cartas geo-graphicas, é que o rio Acro 6 conhecido.,

Estou ouvindo o leitor perspicaz aflr-mar que Acre ô, pois, uma corrupção deAquirxj.

Assim ê. Como, porem, 6c deu o pheno-meno ? E' o quo o leitor por certo nãosabe. Nem o leitor, nom o Instituto, nema Academia, nem todos os pbilologosd'aquem e (1'alèm-mar. Não houve quedanem troca de sons consonantaes nem vo-laticos, nem sei de menor esforço, nemnada. Houve o seguinte : Tendo perenr-rido grando parte do rio Aquiry o vistoos seusimmensos e riquíssimos s-eringaes,o cearense resolveu fazer sua exploraçãoantevendo intelligentemente fabulosos re-sultados.

Voltou ao baixo Purus, on m residia-acariciando a idéa da exploração organi,zada c amjda do el-dorado.

Jii a esse tempo, negociava elle directa-mente com nma casa commercial do Pará—a conhecidissima casa do visconde dcSanto Elias, um homem a quom o com-roercio, o povoamento c a riqueza de todaAmazônia, muito devem, pois que, foielie o primeiro negociante a enviar mer-cadorias e vapores a todos os longínquospontos dos altos sertões amazônicos.

Nesse tempo, pois, jio Punis conheciao vapor e. já o nosso heróe recpl,:a as suasmercadorias e enviava ao paliào o pro-dueto de sua industria. Foi, então, que oarrojado aventureiro escreveu ao seu cor-respondente aviador uma carta avisando-*i '1 __e__ __ _____%_**_%_____*__•

—Oquel meu amigo osr. e seu JoãoGabriel, -gritou o sertanejo estupefacto.

—Um creado de vosmáei; ealão já moconhecia?! ¦' —Creado seja do Dcns I entã» seu JoãoGabriel, me diga uma cousa, o sr. nãomorreu .¦'£''-"_,

Camarada, disso sorrindo João Ga-briel, si eu tivesse morrido não fazia em-penho em negar I

Sim senhor I me dizer outra cousa 1o senhor não encontrou, hoje, ahi atroz,sua mulher? 1

Minha mulher?!...Sim senhor I sua mulher I Desean-

ç.arani iioje aqui a hora do meio dia, ella,sua filha moça c mais um rapaz noivo damoça I Vão p'ra São Francisco da Canin-de, pagar uma pi-émessa o cuidar nos pre-naros (lo casamento I João Gabriel ficouestupefacto: havia realmente encontradoa mulher mas não a reconhecera e nempor ella fora reconhecido.

Re.rocedeu no dia seguinte; alcançou adesejada caravana já a c.hogir ás portasdn cidade do mais miraculoso Santo dossertões cearenses.

Fez com muita pompa o casamento dafilha; deu esmolas ao Santo o aos paren-tes pobres e coin Ioda a família volverãoseu seringal no Amazonas. /

A filha quo casara era a mesma qilO]ileixára em vespora do nascer, quando,para a dieta,da esposa, fora comprar onoviliiote.

Vinte annos haviam decorrido.

Eis aqui aonoemífo nome/terce aaven-tura de João Gabriel tão fielmente narra-das quanto se poderá fazer do uma histo-ria o ouvir contar.

Belém, Pará—agosto, 903.Josó Carvalho

Todas as fôrmas do arthritismo:-dlrbeto. chylur—, rhsumatismo». oeze-mas, cancro ji outra», são . tratadaspela olectrlr.rda.ie o pela luz no ca-blneto do dr. Álvaro Alvim, r. Oon-raives Dias, 48.

Esta chronlea, firmada por Emilefinutler. do Le Journal, refere se áotferla feita pelo nosso compatriotaSantos Dunioutao governo rrancezmitorisamlo-o a utilisar-sa dos seuslialões dirigiveis como arma dscuei-ra. Deve Interessar nos nossoeleitores conhecer a opinião destacbioinsta, que é a„ mesmo tempoum homem de seiencia.

Desde que Sanios Dumont — é permit-tido supprimir o "monsieur", visto tra-tar-so de um homem entrado vivo para aimraortalidade - desde que Santos Du-mont, num bello movimento do franco-philiii, poz ã disposição do general André,que se apressou em acceital-a, a sua floti-lha aérea, nossos bons estratégicos de ca-mara não cabem cm si de contentes.

Do momento que a França ó possuidorade um enxame de balões dirigiveis, gra-ças á generosidade do um dos seus hos-pedes, nada mais impede quo sejamos in-venciveis, que façamoa cahir, irn|.une-mente, sobre 03 campos, as fortalezas eos exércitos inimigos uma chuva de me

ue ninguém mala .loque et*»dwlr».p« alidaria e pola maestrl». Mm, veju-mebrigado, comtudo, em presença das Itv

numera* Inilmaçoe* que de todo» o* la-do» ma íaiom,» atirar uma ducha «teágua uu «obro eaae enttuuiasmo inlem-iiestiv* o lielHeoio o a pôr tudu em teuslogama. ...

A verdade , que tudo Isto 6 uma bío.(•uí; tanto eqüivali* a queier pegar »luacom os dentes.

Hom conheço a cantiga , '

Nada nos Impede, dlrao, que substituam0. sacro» do lastro,» bordo da barquinhadn aeronave, por uma boa quantidade debombas uu da grunadaH MplwlVM o in»cendlarln*. c«rtnr»das do dynaralte, «lofulml-algodSo, do mellnlle, da plerato depotoaslo, ou do qualquer outra "quebra-iullte" equivalente, quo se deixaria cahir,delicadamente, sobro as barracas o os ar-tenaoa da parto adversa, o iiicíiuo NMos sou» batalhões ou a» nuas esquadrasem marcha.

Rolando do uma tal altura, esse» pro-jectii rebentarilo polo choquo, ou no pro»prlo ar e pulverlsarfto tudo em redor, ta-zendo uma verdadeira derrocada, tãofunesta quo nada podo Impedir o» seuseffoitos; nenhuma força humana seria

capaz do prevenir, ou do evitar ogolpe.

Na verdade, seria perWtò si houvessecerteza do attlnglr o alvo. Mas, Infeliz-mente, nada é mais Incerto, na«Ia o mono»provável, c, noventa vezc3 por cento, seriametralha perdida.

?%Santos Dumont não me ha de desraen-

tlr si eu affirmar quo o problema da diri-gibilidado do* balões esta para rcsolvor.

Do certo, o intrépido acronauta levou oIrritante problema, não sómonto alem doquo era possivol, mas, ató certo ponto,além do quo era imaginável; ninguém Iczmais do quo ello nosso sentido. Quando dãa volla a torro Eilfel, com a íacilidado oa segurança do um pombo viajante, nascorridas ou na revista npnarccendo embalão, em vez do aulomovol; passoiandoos pirralhos a algumas dúzias de metrosdo solo o fazendo-os apear, sem maiscerimonias, sobro os gramados, entregan-do-os às mamães, aterradas; salianfioem casa, pelas nuvens, — entrando quasipela janella, almoçando e voltando,tranquillamcnte, pelo mesmo caminho...é admirável! Digamos mais : é maravi-lhoso, é extraordinário, é inverosimil, óiuaudito...

Somente... somente... para levar acabo essas proezas épicas- ó necessárioquo o vento consinta. Si o vento não forcomplacente, nada so pôde fazer. E ji nãofalo de um vento do tempestade, nemmesmo, como dizem os marinheiros, deuma "grando brisa". Supponham umapequenina brisa, de 12 a 15 metros porsegundo, o que constituo o termo médioda athraosphera no* nossos climas, San-tos Dumont não poderá tentar a aventurade remontar a corrente, mesmo com o seunumero superior, sinão á custa de esfor-ços c perigos desproporcionaes ao aleato-rio e precário resultado.

E ainda não c tudo. Para que a coisaande, o isto Bompre I è preciso queSantos Dumont arrisque a sua vida o sejaelle próprio o conduetor. Não vemo3, re-alnicnt,', as suas machinas montadas cpilotadas por outro homem.

Pois bem I eu affirmo qno a solução danavegação acrea não estará resolvida cm-quanto*a nave aérea não possa sahir portodos os tempos, desde que esto não sejamuito mau, »¦ não for conduzida porqualquer pessoa a pardas manobras.

Estamos longe disso.Applicados ao uso militar, os seus ba-

lões semi-dirigiveis estariam expostos aosmesmos inconvenientes o as mesmas vi-cissitudes dos balões ordinários, lendo amuis os perigos e os inconvenientes quedecorrem do seu feitio particular, perigossui gencris, iulícrentes á delicadeza deseu iiK'cauisj\i6.e á mstabüidado do seuequilíbrio. ,•., ..,,-. : •

, Em outros, termos, a cada ascençãoSantos Dumont seria obrigado a arriscara sua pello, t#pto mais preciosa quanto,na espécie, c'insubstituível.

Uein sei, quo um velho provérbio diz :On ne fuil pis tVomclellc sans casser aumoins un au'h- Mas, lambem, conheço ou-tro, que nos reza— de ne pas lucr Iapoulc aux ceufs d'or.

7'7-'7 *7 . * *Sem contar qtie, emfini de conla^ le jeu

ne vaudrail pas Ia chaudelle.Uiu balão ordinário não pode levar mais

que um peso- restriclo do lastro, met-íamos algumas centenas de kilos, no ma-xinio. UÍn baião Santos Dumont, esláclaro, levará infinitamente menos. Mas,calculando mesmo quo possa conduzirquinhentos kilos dc metrultia, qual é ogeneral que, pelo simples prazer de des-pejar pela cara do inimigo meia toneIa,Ia de ferros velhos, quo os canhões mo-dortios levariam a destino, com muitomais precisão e meno:. "chiclii", queriaexpor, dc bí>m grudo, alem da perda doapparelho, A. vida de um homem de talvalor?>. Ha um caso-particular em que a cm-preza parece mostrar-so menos desfavo-ravel: é quando sptruta do sitio de umapraça-forte, Poflç-sc facilmente imaginar11111 balão planando sobro uma cidade as-sediada, na

"certeza do poder voltaremterritório amigd, c atirando, lá das altu-ras, uma boa -qua ti th lado de metralha,em boa hora eembom logar.

Mas, isto mesmo, não passa de theoria,e dc llieoria á pratica vae um abysmo. E'necessário refleetir que, para evilar as ba-Ias e os obuses.dos sitiados, o nosso aero-nauta terá de se elevar a uma altura de,pelo menos, 2.000 ou 3.000 metros, si nãomais- Ora, nessa altura,— qne muda sin-guiarmente o ponto do vista, —é tantomais diflicil ' apontar com certeza, quese ignora a velocidade da translação, c-queVio se pôde, quasi, calcular a forçadas correntes aéreas sobrepostas, susco-priveis de fazer desviar os projectis e, até,o próprio balão. Seria, portanto, necessa-rio atirar ao acaso, com fortes probabili-dadés de não matar ninguém, ou do ferir

II MGlII(Oh»rlai-H»nry Hlracb)

Por *upor«tlç5n. o príncipe H**ilio Kra*pulowllcb nüo doUava do abrir, um» »«-vei, elle próprio, o seu correio, Seui de-do» palpavam a» carta», demoradaiiietite;elle ieiilia-lhe» o cheiro, virava o revirava

- CoW»M'1»'-«« «aml*». prlm l«.lUniliu íomprehen.lHi que H, »|. roíl-

m»vâ um» «'<*•• d«tiiiilit* e que a »eut;e,tino»el»drcWlr. „.„„_..„. ._.,.

UU*. o correio do Meno» parlo ama-Ahi* 1'repare-me umarart•«"••j"V1*"ara

o imperador K,»nrU" !*;'*• «.iarai Ioda do meu próprio |iua .0, », ai

«mau .-::¦„.," ^eiUrlde-... ou verdade,ii9o»eimaiiioqufl ía*er... .

0 ffdflo. grivo. eprwntou um tele-

gramma numa *alv» da prata

apenas alguns passeantes inoffensivos ode quebrar algumas telhas ealguns vidrossupérfluos. Lü, uma vez ou outra, umabomba aérea ealiiria, por acaso, numgrupo de soldados, conseguiria desmontaruma bateria, ou faria voar um depositode pólvora.

Mas isto seria como si se tivesso do porem movimento uma alavanca enorme —com risco de matar o engenheira—paraesmagar uma pulga.

E ainda não me referi ás conseqüênciasque poderia acarretar —o isto com todaa certeza— aper ia brusca do lastro oumapparelho trepidanie, frágil e escabroso,cuja segurança è tenuo como um fio 1

* *

Deve-se concluir, dahi, qno o SantosDumont não poderia ser utilizado deforma alguma em oceasião de guerra, eque a offerta espontânea do seu proprie-

tralha devastadora e mortífera, sem que tario seja apenas du chique?

lhe da exploração e reconhecimento que kn's0-->~__ _._ _. _._._. _._,-_ _.^4_ __ é_w_ *. .",'". ,.*¦¦)•'», _.

o referido inimi-go nos possa dar o trocona mesma moeda; a França, pois, ó in-vcncivcl, nada tem a temor, o tem tudo aesperar ; segundo os nossos estratégicosofeioset, o império do mnndo é seu.

Não lhes vão objectar que. a conferência.le Haya votou a interdicção, durantecinco :mno3 uindn, do emprego de taesprocessos ! Rir-se-iam ás escancaras, ta-xar-vos- am — suprema injuria 1 — de"fredericopassysmo", ou de "humanita-rico". Por pouco que não dançariamo scàlp sobre todos os projectos de arbi-tracem om acção, e declarariam a guerra,risonhoa, ao

' universo inteiro, excepção

feita, bem entendido, do Brasil, expressamente reservado pelo pacto franco-san

fizera do rio, das esperanças quo nutria,e, ao mesmo tempo lie pedia um carrega-mento de mercadorias que deviam ser des-tinadas—caso O vapor pudesse alé 14 ehe-gar—à Bocea do rio Aquiry. Elle subiriacom um grando pessoal, canoas, te. re-ceboriaahi as mere-dori as »!*»«_«» mãos_ obra—á esfkcação complot» do rio,

— Ê' preciso, diriam elles, approveitara oeca-sião. E que melhor oceasião teria-mos nós sinão esta, qno nos põe às mãosos segredos do senhor dos espaços I

* *Nüo de-*JM__ser

guem, o mtirt» meiM» a 1a un-

ilBttM DtHOOBt,

Jamais! Somente, é preciso nos enten-dermos...

Como explorador acreo, para fazer o re-conhecimento das posições do inimigo,pr,ra levantar plant,)*, tomar photo{?ra-phias, reclificar a linha de tiro da artilhe-ria e dn infanteria, para eommnnicar,mííiiio pela relcgniphia sem fio, ou doqualquer outra maneira, com as praçasinaccessivois, levar, 011 pedir informaçõesde uma guaniição sitiada, nm balão quese pôde, até ci»rto ponto, dirigir, e que, acondição de escolher a sua hora, vae, porassim dizer, onde quer, está destinado aprestar os maiores e os mais inestimáveisserviços, serviçus que seria absurdo espa-rar -ia velha aeronáutica.

Jà é muito, sem duvida alguma, e sópor isso o celebre brasileiro é merecedorda gratidão da nua pátria de ndc-r»çào.Mas, não nos adeantemos a abslenhnmo-nos dc dar fé ft revolução tão temerária-mente aventada e apregoada pelos ideolo-gos e pelo» ssnhad&roa uiopisias.

o* *obre*criptO' ante» «lo o» abrir, semcoragem para romper o *»u niy*tor.o: er»¦o aatttr d» cama a liora mai* etaucio-nanto d» »ua esUleneia.

Olhou, ainda de»t« foit», com melanco-lia, o» enoelopptA rótu», o*par*o*i «obreo tapete; neuhum Hie havia trazido a¦juda pecunlari» que esperava encontrarem cada um.

Pobro üalkanl» I ausplrou.Aecendeu um charuto-o ultimo da

caixa—o parecou-lho quo a üalkanianão merecia tanlo quo a lasllma»*em, poi»nilo conaentla sobre o tbrono dos hrapu-lowitch uma familia usurpadora, nao to-lerava ura oxercito Inglório, oscravisadoa um governo corrupto, emquanto elle,llaslllo, o herdeiro de Ottomar, fundattorda unidade nacional, vegetftva, Iraprodu-ctivo em V,-m.iíIIi-«!

Pouca» ciiladoi. ollorocom, como esta,aísnmptos de meditação aos reis dcitliro-nados. As almas do outFora vagueiampela sua tranqulllidado inagc^tosa; cn-crespam-so as nguaa daa fontes musgosa»,rodeiam oa estatuas, e, à noito, vão sornfugiar n» folhagnm.qno as embala ; sus»piram, Inúteis o delicadas, e, ás vezes,nao atiradas ao solo, com os ramos parti-do», por algum vondaval, échodo grandohálito popular do passado.

Mas, o presento absorvia deraasido opríncipe Basilio, para que tivesse ensejodo pensar nessas velharias.

Na sua bolla cabeça só havia logar paraalgumas idéas sobre as mulheres c as pes-soas quo empre .tam dinheiro.

Indolçnteraenlo rcco.tado, avistou-se novelho espelho, triste, o então, emperti-gando-se todo, disso comsigo mcsmo.pen-sando na pátria:Tenho portanto a apparencla do umreli

Não ha duvida «pie tinha essa apparen-cia, si, para rei, é tão somente necessárioter pornaa nervosas, cintura e cabeça le-vantadal Approxiraou-so da janella. Ocimo do parque ondulava sob as rajadasde outubro, eram arrastadas pelo ar nu-vens do folhas seccas. O príncipe avistou,apenas, dois officiaos de artilheria e o can-toiieiro, quo parou do varrer para fazer-lhes a continência. Aquoiic gesio agia-dou-lhe.

Poz-se a tomborilar uma marcha sobreos vidros, e assovion, docemente, o hym-no nacional da Balkania, indo de novosentar-se á mesa de trabalho, que encon-trou ropleta daqucllas cartas fallazcs, queacabava de lôr. Franziu a tosta, e tocou acampainha, chamando o secretario.

Um passinho curto e apressado, duaspancadas na porta, annunciaram o conded'Ulsz. Este inclinou-se desde a entrada,fez astres reverências de etiqueta e, coma apparente consciência da sua indigni-dade, perguntou:Magestade?

-Magestadcl... Ulsz, peço-lhe querisque esse nome dos seus discursosI...(pelo que isso rendei...) Ahi Balkania,Balkania, é Isto que fazes dos filhos dosteus reis 1

O conde d'Ulsz, interdicto, apertava deencontro ao peito uma grande pasta demarroquim vermelho, em que se distin-guia um complicado brasão d armas.

Seus bons olhos humidos, seus olhos,fieis como os de um São Bernardo, inter-rogavam o príncipe e concluíam, simples-mente, do acolhimento:

El-rei não teve, de certo, um bomcorreio...

Tinha cincoenta annos, c a experiênciade um centenário. Retlectia, expremendoas espinhas, que procurava no rosto, comgesto nervoso.

Sente-se, meu caro conde, e vejamosum pouco... Ouvi bater a campainhamuitas vezes esta manhã: teve algum vi-silante?

Sim, magestade... PerdãoI... Mascomo hei de chamar vossa rnages... ?

Diga : principo I indicou Basilio.E; nessa oceasião, tevo o seu famoso

sorriso, que lhe grangeavao coração dasmulheres, e quo, algumas notas secretasde chancellaria, haviam assignalado áscortes da Europa a expressão enigmática.

O conde (1'Ulsz respeitou o illustre sor-riso ; depois, quando el-rei apagou-lhe ofeitio, para, de um longo hausto, reani-mar o charuto, começou, hesitante :

Príncipe, recebi o sr. Goldkraft.Trazia os vinte mil ?Não trazia nada, principel

Antes pelo contrarioI si assim me possoexprimir... o sr. Goldkraft vciu em pes-soa, no seu automóvel... afim de prevê-nir vossa mag...

(Neste ponto conde espirrou tres vezesseguidas para disfarçar o seu esqueci-mento).

—... para prevenir que so via na duranecessidade de suspender os pagamentosadeantados de dinheiro...

Que impertinente animal I... E aconta òleva-se a quanto ?...

Promptamente, o secretario extrahiu dapasta um memorandum eriçado de alga-risiuos; ,

03 interesses de 3 .. comprehendi-dos...

Tres por cento ?Nn casa Goldkraft as contas se pa-

gam sempre a 3 'i.... Nossa divida excedede 15.753 frs. 12 o meio milhão...

Então ?Príncipe, o sr. Goldkraft acha a im-

portancia ncollossal»...Nossas informações políticas têm-lhe

rendido quatro vezes mais I...Ah 1 Goldkraft I Vou dirigir manifestos

a meu povo para lhe favorecer as opera-ções da baixa...

Já não pega mais... gemeu a pobreExccllencia.

Como diz, Ulsz ?O conde, então, suspirou estas palavras

— como em sonho — o nariz baixo :Este canalha de Goldkraft affirraa

quo o meio, actualmonte, é inefficaz...Justamente, eu tinha aqui uma procla-maçâo, que proporia a vossa magestadeassignar... . *<

Guarde-a, em todo o caso. Poderáapresentar-m'a em breve, meu caro con-de... Kecebi um relatório de Vladosen :estão trabalhando por nós... O exercitodeseja, irapneientemente, o meu reinado...

Ulsz examinou curiosamente el-rei,tantoquanto permitle o protocollo,'tratando-sede uma magestade real. Nesse instante,Basilio Krapnlowitch acreditava, pia-mente, na sua fortuna, como delia deses-perava alguns minutos antes. Passou so-bre a fronte a mão pallida.

Na quasi penumbra daquelle dia de in-verno, o diamante, que lhe ornava o dedoauricular, faiscou: era uma estrellinhaprenunciadora.Em seguida? interrogou.

Mme. Chénu voltou, com a sua con-ta...Tive que renoval-a, para daqui atres mezes, mediante o dobro...

Bem, approvou, enfastiado, o preten-dente.

Ulsz deu ainda conta de varias opera-ções análogas: era o crepúsculo do cre-dito I — o terminou :

Porfim, tive que botar pela porta foraLe Nôtre...

Le Nôtre? interrogou o principo 3a-silio.

E tornou a dirigir o olhar para o cimofarfalhante das arvorea do parquo de Versailles.

E o armador que v. m. se dignou es-colher para mobiliar o aposento de mlle.do Royon...

Reclamou Grosseiramente...Quanto lhe devemos ?

—Trinta e dois mil, principel Ameaçou-nos dè voltar com o official de justiça...

Este Le Nôtre poasue a nossa ordem TE' commendador deOttomar-o-Gran-

Ide,

confessou, envergonhado, o rnn de.-Er, ofücial de justiça,

nhecidoT... »

gritou

Uma corrente dey.i#ro uri... » jan*H»l

KuhiUnienle o príncipe,O condoprecipitou-»»- •

•rVaco íalvou Bí»Ujo Krapulowitch deum desmaio. ¦ . , , .,_„ _.

Ulsi, mou »mlgo, leia, 1*1»'. üiga-mo

quo nao me Mado IA rixcettencia. com um tremor iu»

dlr-llic o rorpo lodo, confirmou ai Incr «ei

notlei»; nem uma syllaba lhe ..hl» talal..-¦. parados. Ii foi o príncipe quem Uuem alta» voíes: n...,-,

Fizemos iuttUaiUa uturpadoret. Dgnat-lia desthrmiada. Exercito e ljovoaccta-MM Krapulowilch. Viva lUmlio IV, reida ltiihin-i- Abraea humildemente vonamageAtade, Vladoten.»

A mesma duvida perpassou pelo espl-rito dos dois homens; tiveram ambosunia hora de teirivol anciedade. Mas. oslelc «ramuiaa chegavam, dez, cincoenu,cera! O* últimos, redigido» sera parcimo-nia. atieitavara, naquelle» quo os expe-diam, a certeza do serem recompensados.

Ah! principel grilou o conde.Agora podo» dizer magestade— cor-

rioiu iFisilio Kranulowitch; otovcaquclloninho, do quo a Europa toda estava tu-formada. ' ,

_ .,Ulsz, ó necessário Ir tor com Gora-

kraft... Agora jú ello não hoaitará mais...Passe pela legação, também... Mande-metodos para cá... Ahi tome um apo.ientopara mim, no hotel Ilitz... Espere...Prcvína também... com precaução...mlle. «IcRovan... .... .,

O onde J'Ulsz, aturdido, Ia retirar-se.Senhor mordomo da corto, disse-lho

el-rei...Ah I senhor, v. m. dlgna-se...Sim, faço-vos o meu mordomo...

Que soja esto o primeiro acto do mou rei-nado!... Não se esqueça, sobretudo.deme trazer um exemplar do Príncipe, doMachia%'e!... '

Machtnalmente, Basilio IV procurou um/k.iwiíT na caixa vazia, o, certificai.do:seque ninguém o espiava, pegou, no cm-zciro, numa ponta do charuto, accenden-do-a, com a cabeça inclinada para traz,afim dc evitar quo a chamma lhe sape-casse os bigodes. _ „ ,,. nJfnViBII-l .r.mnn n„o a RalKanla

reconhecesse o seu erro 1Esta constatação trouxe o enigmático

sorriso no rosto real — aquelje sorriso,que não escapou a perspicáciaporters....

Na Policiae nas ruas

dos re-

Correiodos Theafros

•SILVA PEREIRAOs amigos desto excellente homem e dis-

tineto artista, que ha um bom par de annoso nio applaudiam, dão-so rcnd« vous ama-nhá, d noito, no theatro 3. Pedro de Al*cantara, onde Silva Pereira realiza a suafest-i artística, levando á scena... pouco im-porta o que. . .

On camarotes, frizas e as melhores cadei»ras foram tomadas pelas mais distinetaspersonalidades da sociedade fluminense,que vae levar ao velho artista as palmas,bravos e flores.

Tudo isio ello mereceié muito digno.tnultobom artiãta e muito modesto.

PARQUE FLUMINENSEApezar dos innumeros divertimentos de

todo o genc-ro. annunciados para domingoultimo, em todos os „ont,>s da cidade, houvenesse dia uma extraordinária concorrênciaao Parque Fluminense tanto na maíínée,como na funcçào da noite.

Essa afftuencia de publico justifica-se pelassymp.ithias que em tio poucos dias, soubeerange.ir a companhia eqüestre e de novi-únúcs, empreza Gliigionc qne actualmenteali trabalha e que no gênero i uma das me-lhores e mais completas que nos tem visi-tado. -

Grande parte dos trabalhos apresentadosconstituem verdadeira novidade c-pelo modopor que são executados merecem ser vistos.

O» applausos tributados aos principaes ar-tistas da companhia habilitam-nos a dizerque a sua temporada nesta capital será lonja c qua os emprezarios do aprazível Par-que Fluminense verào compensados os es-Íorço3 por clics empregados para propor-cionar no elegante publico que ali alfluodiariamente, interessantes e attrahentes di-versões.

Hontem. apezar do máu tempo, muitagen»te foi assistir á funeção da noite, repetin»do-se os applausos aos artistas.

ECHOS & RECLAMOSDeve chegar hojo a esta capital, em

trem especial, a companhia lyrlca Sansone,de cujo elenco faz parle a eminente actrizHariclée Darclée.

A mocidade das escolas prepara festivarecepção á Darclée. ' .;'

A troupe estréa amanhã, com a j/elha esempre querida Aida. .f

-?- Entrou em ensaios no Apollo; á.revistade- !>ouza Bastos Tim tim. f.í'¦

A famosa peça soffreu grandes modifica-ções, accresceiitando-lhe o autor diversosquadros novos e do cffeito.

Alfredo de Carvalho fará o deputado, Pei*xoto o Ulysses e Palmyra os celebres dezoitopapeis._$- o governo poripguez acaba de agra*ciar o estimado actor Augusto Campos como habito da OTdem de Christo.

O decreto vem publicado num dos últimosnúmeros chegados do «Diário Official» doreino.-^- E' com a mágica de Ed. Garrido O galoprelo, em pleno êxito no palco do Apollo,que faz beneficio o sympalhico e conscien-cioso actor Ernesto Portulez, hábil ensaia-dor da companhia Souza Bastos.

-4- A illustre actriz Suzanne Després,que esteve ultimamente nesta capital, vaedar uma serie extraordinária de represen-tacõfis da Casa de boneca, de Ibsen, com o,-,cior Lugné-Poe, no theatro de LXEuvrc,do Paris.

<. Clêo de Mérode, a linda bailarina dosbandos,continua em maré de triumphos pelonorte da Europa. Depois das manife-tações.ie Stockolmo, a que nos referimos nestasecção, passou para Gothembourg, onde asovaçõns não foram menores nem menos en*thusiasticas.

O rei Oscar II, que assistia ao espectaculofoi pessoalmente felicitar Cléo de Mérode aoseu camarim.

A' sabida do theatro os estudantes des-atrelaram os cavallos da carruagem e condu-ziram a bailarina cm triumpho até ao botei.Dopois do que se fez á grande cantorqgjChris-tina Nll«on não hivia memória d'umT») enihusiasmo em Gothemhourg. * ?:-

As manifestações repetiram-se ainda commais calor á partida do comboio era queCléo de Mérode seguiu viagem.

-4. Por oceasião das festas em honra deW.gner, em Berlim, haverá um grande con-c<»rto internacional com peças de musica dedifferentes paizes dirigidas por maestrosp-rtencentes, respeclivãmente, a essa» na-çfies. Assim, por exemplo, Sérgio Tanoieff eAlexandre Winoítradnky dirigirão obrasrussas: o primeiro o incerfudio do Orcítcíou,-• o segundo a Francesas da Itimini, doT-=ch ,iko\vsky: Arthur Toscanini, o celebre•tirector de orchestra do Scala. de Milão, di-v.-rsas peças italianas, o Camille Chevillard,franco-, a oueer/ure do fíenvcnulo Cetlini,de Berlioz, c a Jeimftsjc éCDercule, de Saint-Saens.

-4- A empreza do thaatro S. José darána matinêe do próximo dorr.ineo, 18. a re-vista Agulhas e alfinetes, em beneficio dosse.us 19 cori.st.is, que bastante se esforçaramno cumprimento do seu dever, merecendoju«tos applaasos do publico e lisongeirasre-ferencias da imprensa.

-$. No Oasino haverá boje tres estréas deartistas checados de Buenos Aires, pelo pa»quete Banu5e.

São elles mister B ilder, celebre imitadorde insti umentos: Mlle. Mipoon, bailtrinacosmopolita e as 3 Romanis, musical specia-lity.

-4- Hoje, no Apollo, ainda a mágica deEduardo Ganido, O gato preto.

.4- Festeja boje a companhia José Ricardo• m**io centenário da desopilanto revista deEd- Scluw_ba«-4i. Agulhas e alfinetes.

Pela primeira ver. entrarão em scena doi*.

IFuras.

«leMmr-e.-i.ado» pelo* setores JesétUíArd-i a Gome».

__ cas&o. lage 1 suite, ao S. Josi.

Aggrondei o ferimentoi

Por ter ferido no ro»to » JoaquimM,a.rio, lionlem, t>* A liorns da noíl*-, n» nrt,çaTira«leiilcS.rol pr**soom ílaaratitüTiieí.phllo Jo*ô Miranda.

Na fv delegacia urbana lavron-m 0competente auto.

—Eneonlrandu**» hontem, AsO ii<i***d|tarde, com lUirlo» Veiga, na rua >1> hi,Pedro, LuU Moreira tevo com elle n^c-tr»ifora «te palavra».

Da .!¦ o ,•! puisou Moreira a 'tU#r-caçfto. terminando por aggrcdir e fífj*a ílsrlos.

A policia da 5' urbana eonsegulu en^n,rar o »ggre*vir em flagraiile, lavranjjcontro ello o necemarlo auto.

No xadrez daquella delegacia f>,i -q.vatiente fazer companhia a f heophilo Ml*randa.

Estampilhas faltas

Foi hontem interrogado pelo ,lr. '.'• d?»legado auxiliar o dr. ílostilio Lope,, qu,se acha preso na Ilcpartiçào Central dePolícia, vindo de S. Paulo.

Negou o preso quo tivesso qualquercooparticipação cm transacçúca do cs»tampilhns falsas.

Disse que foi a Santos tratar do n»jo-cios particulares, ondo viu Remetia, Imu) iPougllesso o Antônio Pereira Paulo.

Foi preso na oceasião em «|ue j.n.Ha oauxilio do um agente para deter um iadi»viduo qua se apixlerára do uma letra nevalor <lol.:<)00Í7000, que acceitára o quao mesmo promeitera descontar medianttcommissão.

No seu dopoimonlo caluu Hortilio I.opcsem contradicções taes, com ter vivido eraS. Paulo com 7O$00O, hospedado nu Gran*de Hotel, procurando explicar quo viveudo seu credito pessoal.

A mesma autoridade interrogou a For»tunato Lopes, «pio disse ter sido convida-do por varias vezes por Pougllesso paravender estampilhas falsas, tendo semprese negado a entrar cm tal negocio.

—O dr. 2' delegado auxiliar recebeu tele»gramraa do Petropolis communicando quoJosé Lopes c Francisco do Paiva preso"como fabricantes de estampilhas, devemchegar hoje a esta capital, para prestaros seus depoimentos.

Para Santos o dr. Bento de Faria expe-diu teleüramma reservado sobro uma di»ligencia"que se realizara naquella capital,roferente a oste caso.

Individuo|desalmado—Infelizjmulher-»Pobres creanças I

Chama-se Jovclina Maria da Conceiçãoa infeliz mulher que hontem foi victimadapelo acto deshumanode um indivíduo quedá pelo nome de Antônio de Maijalhâcs,que vivia em sua companhia na casa n. 8da rua Berquó, estação da Piedade.

Tendo forte discussão com sua amasia,o feroz Magalhães espancou-a, o depois fielhe dar tremenda sova, teve a coragem daexpulsal-a de casa.

Jovelina sahiu de casa acompanhada dscinco filhinhos, que como cila, foram e3-corraçtidos pelo máo homem.

Vendo-se desamparada, Jovelina foi sequeixar & autoridade da 20* delegacia,onde está com seus filhos.

Foi aberto inquérito sobre este rovol.tante facto.

Roubo de ceroulas-Gatunos presosLeopoldo de tal e Adão de Oliveira, ga-

tunos conhecid >s, foram hontem presosno momenlo em que furtavam umas ce-roulas. que se achavam como amostra nfcasa commercial da firma Abdanuz & C,á rua de S. Pedro.

Os amigos do alheio foram recolhidosao xadrez da 5' delegacia urbana por ondeserão processados.

CAFTENS

O dr. 2- delegado auxiliar está proces-sando de accordo com o art. 399. alinea Bdo código penal, os seguintes indivíduos,aceusados de caflismo : Hery L&uy, Sa-muel Moshkorviz, Hern Pomper, IdioProseucr, Heres Pariserband.. H>rz 7.nr-trcgpr, Joseph Bosenbcrg, David Hom-stein, Bernarder Hollander eMoses Fumkelstein.

»»^^-« ——Ainda o citnne!—Discussão o facada

Custodie Penna, pretextando ter ciimra-de sua amasia, Maria Rodrigues de Sou-za, residente na estalagem do Conceição,no Engenho de Dentro, deu-lhe hontemuma facada na coxa esquerda, depois daligeira discussão.

Consummado o delicto.o aggressor eva-diu-se, indo a sua vicHma tornar scieatido facto a policia da 20a delegacia.

Maria de Souza está em tratamento cmsua residência e Penna continua foraígido.

DesastrePreciptadamènto Manoel da Silveira

Buim.residenle á rua Silva Manoel n.S.foihonlem.às 61|2horas da tarde, tomar umbondo em movimento da linha Lavradio,na rua da Assembléa.em frente a delega-cia de 1* urbana.

Tão desastradamente o fez, que calandofracturou a cabeça.

Com guia do inspector do serviço, na do»legacia da 1» urbana, foi recolhido ao lios--pitai de Misericórdia.

Queda e ferimento

Encaminhava-se Adelino Roberto ,üSilva, morador na Estrada Real de SantaCruz n. 85>, afim de tomar o trem na es-tação de Cascadura, quando caliiu, ferin»do-se no nariz.

Adelino procurou varias pharmaciaS(tendo todas se recusado a medical-o re»solvendo então dirigir-se á delegacia da16- circumscripção, ondo o inspector daserviço providenciou a respeito.

Cacetada—Na rua Camerino

Passava hontem, ás 11 horas da noite,na rua Camerino, Fortunato Pereira l a-checo, quando foi aggredido por um des-conhecido, auxiliado pelos irmãos Manoele Anlonio Joaquim Gonçalves.

Pacheco recebeu forte cacetada na cabe»ça, tendo sido os dois irmãos presos e re*colhidos ao xadrez da 2- urbana. 0 prin-cipal aggressor so evadiu. ..

O ferido foi medicado na Misericórdia.

Facada e QueixaO menor Cândido Barroso, morador à

rua Santo Christo n. 59. foi hontem com-municar ao inspector do serviço na o ae-legacia urbana que seu padrasto »noel Martins Pereira havia ferido comuma facada no lado direito do rosto sa.mãe Luzia de Oliveira. i_BO__*.

Intimada esta ajeomparecer á Q.leS^"declarou que, tendo uma quetao comseu marido, com elle se atracara em mw

corporal, e ao cahir ao chão wrtra-jecasualmente em uma faca que Pereira em

PUÔhoffensor não foi encontrado tendosido a ferida medicada.

SÁ REGO-Dsntlsta-Rua Gonçalves DUtt

nliCONV1DAU-SE

t,od»»_sí,.KM^a M*"»"comprarem movei» «em $**g[*m auiru Tiinti iruado Rotarlo m.

_a«?st«^^SgsSÍ«u «jurJSacçi»da Cerrei»« MamhO.

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X

üOKftEIO PA IWANHA—rerca^feira, O do Outubro de 1803

VIDA PORTUGUEZAVORTO

'.'0 de setembro tie i.w.i.

A» iuiinol»rii»i. O im». ¦ VUHn «0Porlo. — 1'erdAa piu-i» noIiIimIoui

Poi um» «emana mavortlea IMarto esteve em plena actividade, esteve

Nn'm a Aii.-iuaiiiiit (oi, por certo, taotuttorrltlal

Como llte» tllsso. reallzaram-se, nos dias10 o 17, a* manobrai de oulomno da 8»Ulvlnoo rollllar, enlro Vianna o llarcellos.

A il»'i.crii"'..»' »li--t*t--« cabo no meu dUtln*«to collega daquella clrcuin*crl|içfloi euliiiillBr»me-et, portanto, a relatar o quoko passou no Porto.

Antas do mais nada direi qno, ne.ta et-dade, 6 Roral a censura contra nu ospa-lliufatosan manobras, tpio nada Justificam,<pio nada tôm do ulll o quo hò servem para» e-tliiliicilo balofa da valdado do sr. ml-«Islro da Ritcrra, com pretexto do festasproparadas ad hoc pura o sou real amo oicitltor; o serviram, tambom, pnra gastarmuitíssimo dinheiro Inutilmente, improü-cuaiiionto.

Mas, para quo ntlo mo julguem ncssl-uiUla ou md-/iii.iiti, vou transcrever parannni, alguns trechos dum nrllfio— "O et-feito das manobras" —publicado no Pri-meiro dc Janeiro, de 10 tio corrento. E doun preferencia a eslo jornal potqtie, sendomonarchico o sem nenhum íaeeionlsmopolítico, ó insuspeito.Vejamos: ¦' ,,'..«Nüo so Iralava duma sti-lla mobiliza-

ção, om quo O inopinnilo das ordens des-culpasse confusões o vacillaiuenlos. Kramexercícios desdo muilo resolvidos, natural-mento estudados o preparados; nas In*ílancias superiores deveriam ser exacta-uicitto conhecidos os oleinonlos com quoso conta, sabidas as deficoncias, preveni-ilas as fnllas; as ordens teriam do serIransmitlidas em consoancia com os ro-.-ursos, qno estSo na posso do exercito.Mas, nada disso. Os movimentos realiza-ram-so com um caracter do atrapalhadaimprovisação. Punham-so cm abalada sol-dados, quo apenas haviam passado na ca-sorna, quasi ignorando o passo militar;para mais, cnllavam-lhcs nos pos botar-roca, quo sô serviam para os magoar, odahi o ospectaciilo duma tropa desorde-nada o tr.poga, quo ia, entro suores, apron-dendo polo caminho, as primeiras instru-ccõos do campanha, quo lhes nao haviamcido demorada o paclontomento onsln-rias.

O material falhava a cada instante ; os.cívicos do administração o dn sni.dn.em-neciam-so pela falta quasi completado!_.. i.i M-t/» l.-ivln narros. não lia-ínslrumontal. Não havia carrosvia cantinas, não havia- arroios para osninares. Rcclarr.avam-so, mas,ou nuo ro-Bpomliam oupromottiara-nos... para o dtasé"iiinto das manobras. Os officiaes des-esperavam-so no tumulto das ordens in-cumprivois, o só um zelo levado n maiordedicação, os fazia supprir as insuiucion-cias cm quo do continuo so embaraçavam.Quer dizer: chegaram todos ao acto dasmanobras, com a energia o a paciênciaexhauridiw na lufa deplorável dos prepa-rativos. Si a campanha fora a serio, pôde-Be calcular a guerra, que se faria»).*

«Âs coisas continúarão,porém, como cs-tão, pois quo não so pretendo corrigir,nem melhorar. Aspira-eo só a apparatos oa festas: para tal effeito bastam exerci-cios como os quo so fazem.»

. Isto ó porfeitamonto verdadeiro. Mas, si

querem ouvir do bom o do bonito, ouçamo quo diz, hojo, o /Vor/-, era artigo inti-lidado "O delírio das festas .

«A mania das festas entrou tanto afundo nos hábitos,dos nossos políticosprofissionaes, quo ju nao ha meio de fixar-ilio a extensão. Mal so repousa do umaexcursão, eis quo logo so cogita cm nova.ventura'. As estradas andam cortadas

pelos sulcos dos «tomov^WW»férreas não deixam um instante de ser es-liagadas paio peso magnificonte das loco-

motiva», \» »/¦!'••¦ d:»*.ettMQee doscaml»«ho* de tvrro a.ultiani-wMeTuanlfasten-ten f*-«pH»iatt--<i-., or_ para aeclsmar nota*biiid*i|í-i ¦ minUlsrlsiui, que partem( orapara abraçar siimmldaues políticos, qne.¦iii-sjaui. 1-lilsln..», conselheiros, nenorues,publtcUlaallliiiitreí, chefe» políticos, res-peliavelse venerandoi, tudo se acotovella,M empurra, se abalrós, fardas conlra Ur-das, rummondas conlra commendas, gran*cruxes oontra gran*eru*us, que 6 mtsmode entonlccer os muW ubalixados cliro-nUtss.

Bem sabemos — subo-o Ioda a gente —que toda esta feira humana não ucoiisll-tulda por um povo. Valha-nos Isso. aomenos. O elemento dourado, mas, no fim-do, Inlenssmcnto pelintrn, quo anda nos»tes ajuntamontoa, o aponas roprosonlaitlode uma fauna oxolicti, cuja procodencia onaturalista politlco dovo ir procurar aomala profundo desse latrina ubjecla, queso chama a-oi'Cflrfíi, ou o-terretro-do-paço.li' dosiio onormo boolro quo so derrama,Ininterruptamente, toda essa oscorreiiclaImpura o torpe, quo depois do envenenartoda a atmosphorn do umu parto tia capl-tal, sn propõe agorit envenenar todo oresto do pai/.»„ « t i • i « * • s • • » •

«No cmtanlo, cont todas cslas differen-çaa pejorativas, o brado nuo vem do aUo,jti niio ü o brado patriótico o honosto domoço rei d, Pedro V! Ninguém diz quo <!•nrciio ler muilo ciouomico', antes quo émister gastai mais, muito mais, para qnous duas quadrilhas ujti-dadaa na infâmiatio mesmo coito, tragam os seus Cttoa bempagos, do vontro fowo o orelha lesa. K,para isso, para quo o nvrolal nüo ladro,nem as matilhas debandem, Importa mui-tlplicnr o regnbofe, alonsnl-o, demorandoa orgia, ale quo a insolvenria iinponhnaos crodores a obrigação falul o irremá-diavel de intervir.

Assim acaliareniofi: o não como acaboua Polônia em Mnceijowice, do armas namão; ou como acabaram ns grandes, nsduas santas republicas do Oranpo o doTranswaal; siuão quo, como acabam to-tios os caloteiros liurlões:-dando entradaaos crodoros. .

Dahi por deante, não será Portugal jaumo nafílo que foi: tão sómonlo seremosuma hgpothcca que ê.

Não lindaremos com uma batalha, acasoimagem sangrenta, das bcllicosas corre-rias, quo acabam do ser perpetradas noPenedo do Ladrão (quo nomo!), sinão quotinicamonlo com um arresto I Não serãoprecisos bivaes, arcabuzadas, f-aloi.es, tor-neios do pólvora secca: —scrii bastanteum offlcial publico, meia folha do papelo uma intiuiação.»

Isto ó profundamente triste, mas abso-iuiaiiientô verdadeiro.

Eu tencionava, por um scntimenlalismopiegas, calar-mo, para não me chamaremantipatriotico; mas, o abuso ó grando, adesfaçatez requintada, o ó preciso que, aomenos, cada um »»sacuda a água do .seucapote», o não assuma responsabilidadesquo nâo tem.

Ha um velho apborismo que diz: —«Quem calla consente».

Ora, eu não mo callo, porque não con-sinto... sinão á força.

• _O rei, acompanhado de seu irmão, o in-

fanto d. Affonso, o do ministro da Ritcrra,passou pelo Porto-, cm direcção a Vianna,na torça-feira passada.

,A' estação de campanha foi cumpri-mental-o todo o elemento offlcial, especial*mento militar.

A demora foi dedoze minutos, não sa-hindo o rei da carruagcm-salão, onde re-cobeu os cumprimentos.

Na quinta-feira 17 do corrente, fórainaugurada a exposição agrícola o de produetos univorsaes, ccrlamon quo .estavapara ser inaugurado no dia 18, cora a presença do rei; mas, como ello não esti-vesse para massadas, — porque elle ó rei«uorretro o caçador, tendo por patronosSlnrte o Diana,' e não querendo sabor doGeres para nada, — disse q»to fizessem ainauguração sem ello o que, no dia se-

euinte, como qualquer Joio Mnguem, IriavlatUt.»

A InauuHração foi feita «em a menor«olennldsile, embora ne pmllMe aos con-vldados. que se apresentassem do casacoou farda. , , •• ....

Presidiu o governador civil sr. dr. Adol*pito PlmentOI, «ondo por secretários ossr*. Hoilrlgues do Moraes, cliofo dos ser-viço* agronômicos do pais, o visconde do(Itilllioinll, presldon-e da dlreeçllo do Pa-lodo do Crystnl. ¦ ,

Falaram o presidento o o visconde deilullliomll, fasumlo a apologia dasoxpoilçôos, o tecendo oncomlos uo sr. d. Carlospelasmognllleascollecçoostiuoaprosenloti.

D assim terminou n sessão do oborturado cortamen, a quo assistiram aponas orovmo. bispo, a câmara o varias autorl-dados civis o militares,

A exposição ó multo intcrossanlo, o aella mo roforlrcl mais dcsonvolvldamcntoquando atlvor visto nos sous dotalhos.

O rol chegou ao Porto nasexla-folra, 18,As A horas da tardo, tondo, na estaçãocontrai do 8. nonto, recopção atfoctitoaa,quo o do costumo.

Aqunllo barracão, quo servo interina-monto do oslacão, mas não sei ató quandodurara essa Iniurlnldmle, nunca teve lauta...-titi' do oitsnca o farda.

A' uhagatla do cl-rel foram levantados,pelo presidente da comarca, os vivas dooslylo: a ollo, ó raltiha, ao principo, aoinfnnto o :'»fiimllia real.

O sr. d. Curiós hckiiíu, dopois, parn oPalácio de C.rystal. l'elas ruas do transito |tuna multidão cnormo. Da nstução alô aoalio da rua ilos f.lorigos cslcndiitm-so oiivKimentosdo infaiilnriaüo 18 o da guardaintinlotpal, quo apresentaram armai*. Asruas titiliuiit niilo inundndns cinbaiidcirarpela Câmara; mas, como si esla se com-penetrasse do que tal manifestação festivaostava cm desaccordo ahsolulo com o seu-liinonloila |»opulação p.irlticnse, mandouprocoder ú ornamontução tlesdo a moia-noito para o dia, resultando llcar uma or-iiuiueniação polinlrn.

Km redor do itiwJmi rrol bom so csfalfa-vam alguns bombeiros voluntários a le-vanlar vivas ao rei; mas do nenhuma par-to o por ninguém eram correspondidos.

Osr. d. Carlos entrou no Palácio doCrvstal ás *i 3[4 da lardo, sondo ali rece»hiilo pola direcção o pela commissão exc-rutiva da exposição, quo lho levantaramvivas.

Hl-roi visitou ns varias sccçuos do ecr-l.-imon, demorando-so junto do algumasInstallaçoo8 que elogiou.

Estava, poróm, preparada para ali umascena quo, por ser sympathica, por locara au-Ctividado dos corações, commovcuo valeu ao monarcha os únicos vivas sin-ceros, quo tove cm toda a viagem.

guando o sr. d. Carlos deaelado palcoviu ajoolharcm-se no fundo das escadastinas mulheres oqtialro liomcns,porteiiceu-tos t\ família daquelles soldados do infante-ria 18, quo foram deportados para Áfricanor so lorcm indisciplinado, dando vivasa Republica.

O governador civil, ao lado dos com-missionados, expozo flm da commis iãoo disso quo si o ministro da-ciierra tinhacastigado por dever de disciplina, o roí,si perdoasse, praticava um acto do cio-mencia, quo o Porto nunca so esqueceria.

Osr. d. Carlos disso apenas isto :— Desdo hojo estão perdoados.Ouviram-so então palmas, bravos o,

vivas ao rei. Comquanto tivesse sido pre-parada esta scena, foi bem posta o deu,optimo resultado,

Para comediantes lem coito.O rei sahiu do Palácio do C-ystal ii do

noite, chegando á estação ás 7 horas.Pelas ruas do trajeclo uma multidão enor-missíma fa hora o a noito linda quo esta-va, prestavam-se áqnella pasmaceirajviupassar indirfo reniemonto o rei, sem amonor manifestação de agrado ou dehos-tilidado.

A' partida do comboio liouve os vivasdo costumo o... boa viagem I

A noticia do perdão correu rápida o cau-sou uma impressão magnífica. Nos somosmais sonlimontaes o actos destes fa-xmsempre vibrar o,nosso coração aliectivo.

Ma», em tudo luto houve atropello da»leis e nm,«ue em evldt-nola todo o poderpensoal do rol. , „

Aquelles soldados Insubordinaram sonum momento do exaltação o como pro»losto pela suo Iransferoucla para Ave ro.,Kilos Iam complolninenlo desarmados,portanto oram Inoffsnslvos.1

Em 81 do Janeiro do 1801 houve un arevolta militar, profundamente republl*canay •

Andaram ao» tiros pela ruas o liouvomortes o ferimentos graves.

listes foram Julgados em conselho do¦morra; aquelles quo praticaram mnaslin»pes leviandade, foram deporlodos mmmn-rtfi.iiciiic, soma menor formado processo,para a Airleo. por ordem do rol o tio ml-nistio da guerra; o rol, para armar a po-pularldado, em plena navo conlral doPalácio do Cryslal, perdoa-lhos, represon*tando obüIiii o !»• neio do hrnanl, Intor-pretantlo a seu modo o quo a caria con-htllueional concedo ao podtr moderador.

— Slá munio dlrilol— como dizia o teuEusobio na Cíi-pi/til FdwtMl.

*¥* >s

Os outros assumptos, quo são domenos importância, ficarão para amana. _ .!

Marcos Quedos

EXERCITODo illustre »i»i'it i» Joté Pereira Vitiit,

reeelieines «• «eguinle» llnlisi I ,•Par* laumnardH dli«Hoi, J«il«- impi*.

-,mlivrl toriiar publleu que e«teu oruaiil*«niio um ifniilniiiriito da manol.rsi p*ira astr« mtuit-i, ptociirando HUeiUlM o» aU'btmlU nua «a piuilu* em um campe, ond»tornsnvso neco»«ailss dllfatanu» ww» etoiitio* para uni »iei»mo (lm. » mou intuito enels ti-imnlnirar essas manobre*) entro ia ar»m:.» combatente»-, do msnelra a oulerss oiimimo lesultado eom um toque ro»pícuvo oiinico para »h ires arma».

k .. ..i coniiooiiiionto ie posse tomar pu<bin-.ii por voho Inlorninilin, desde que voeiliuimls daallandareo vosíoagtadticblo.»

- Serviço par» tm.la :Sunarloi do tlio, capitão Joio.Pereira; dia

an dUlrlulo, um ofíloial do 1- liatnllilo; »oposto módico, o dr. Affonso dos Sinto»; oV d.i a Kiiatniclo da cidadã; o '^8¦ oiitrvlços «xliaorillnarloi; o V regimento OSCNvnll.iria, Jd os olllclae» para tenda do vi-sita.

Uniformo, 8'.

rlisdsi dos opsrsrlos per um* vsis dirial«Ui .iu haste» a loi qu*iur»»e «O pstnWtJMdu ari- d»l««»tlo ou eal.» nua e.»slha •npp»r-»o»u, cora ura» prsç» d» lalsetsria •,|,i i j da o»viill»tl» a mandou prender ei ope*riria» nu «idrai d» \1\ de onda sabiramliontem parlo da l hera da tsrda,

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• —

TBLBQRAMMA8Acham so raildei eiUçlo Central oi tale»

Kiimmai i»nuinta« t «._»_.•Psolsj.ftl Jo«e llorn»rdin«8ou», Oineral

Camsia Wl <'''»idi VomIo, Ouvidor«; Belooi,|.tv-*lo Ooulirt, lío-plcl» 151. . ......

N« da LSPS Bihia, M. Ilod», o «I N«*cional; ». Manoal (anilha Uritlo, V II» HoyIMibois. Na da S. Chrliiovio: Kiiburgo,Cim» o H. Ohriitov/lo 18 \. N» do-Largo <|oMachado i Moura lir»ill. Maria lura». ItloComprido, Ollv»'ir». Na d« Ssnls lliorjia:DMils, virmllo Dsmsilo. Porlo Alegre, UliCurullo Hio, Laurlndo 1'ontoura.

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ACTOS FÚNEBRESAitno/.ai. do 1'iitAii v

I». Marl» ilas Dons Gulmardssiiaiilti Ultimaria» -»n»tdama aniiao» para aulillrani .mumlurn rilebrar n» m»trl» C

4, li do eo-Tante,,»alma ds mu ejtramoio rtiho a iriiitóIn. mm K M Hotií* lluiWAH.ti a, ViMIU»«eu fiiikuimanio. Anlaeli»»dau»»rue

tu

Mmn»idoilia a-nliit)iiuml.niainaiilia

«Idam aaus MU

so-BO-

Uma coiiimlssJo do sócio» do Clnb dos Of*floiiiott da Marinha Murcanto Uraiileira.com»poita do» capitãea db navio José Maria tio1'inbi», 1'Muai'do Joaquim do I.ima o JoãolLipliila l,uuiaiio, loi hontom onlrc-j-ir no»r, Pranclioo Tuixnira Coelho, gerente da|;mi I-7..I do Navosaçlo Ilio do Janeiro, otitulo do soiüo honorário do rofurido Ciuu,i.iiiiu conferido a csloioavalholro polo» rolov,inli--,»iiiio» íorvi«a»'i)roslailos a caliota»l»,..|it n.cional o li marinha incrcuiitc.

Ma ACADÊMICA

I

l.scoln Sllllltir du llinsilServiço para boja: .Ülll.:ial dn di-i, lütionto JoSo Príncipe da

Silva; ostadò-maior, alforcs Josó II. Ven nade Mello; adjunto, elfero»*alumno LoopoldoIt. Santo» Sotua; módico, dr. Arauau; mo-dico do dia, dr. 11. Caetano do Molloo Silva; inferior do dia, alfoies NewtonBraga.

Uniforme, T.Federação dc -sHiil-Olcs Drasllclros

lista do dia bojo o sr. llolvooio Carlos daSilv-i Ousmân, da Faculdado do SclonciasJundioa» oSociaoij. . ., _

Continú.1 enfermo o sr. Julio Rosas quofoi hontom transportado dama dos Ourivos,ondo so achava, para a rua das Laranjeiras

'Correio da FeJcração-Tum cartas os srs.:

Dario Cunha o dr. M. Barreto Dantas.

Congresso Acndcmlco Brasileiro

Kslá do dia bojo o acadoraico Jaymellousat, dà faculdade do Direito.,

lteuno-80 bojo a diroctoria, a» 2 horasda tardo, allm do tratar de interesses so*oiacs. . ,O prosidonto nomoou uma commissãopara. em nome do congresso, felicitar o emi-nento dr. Lauro Sodru, por nccasiuo do seuanniversario nalalicio A 17 do corronte.

O congresso fe7.-se represontar anto*bontem nas corridas do Derby-Club por umacommissão. __^___

VIDA ESCOLAR

VIDA OPERARIACcnlre Uuh CIubscs Opéíarla»

lleuncin-se bole, d» 8 hora», a diroctorl»,o i*.,iii-.-iii-, o reproscnlnnie», om i»oss_o nd-iiiiniilraliv.i, para dolibcraijílo do assumptosurgente» ooe Intoroiio social.

— V.itc- centro ícalirou na terça-feira ul*lima, sob a presidência do dr, Vicento dusoiiw, n ma aiiamblôa ordinária a quoconcorriii omaoido nninoto do ,*i8«.ociado«.

Apó» a luiluia da» ocla» do 11 o '1\ ie.1-,'0-tto ipiii foram nora debato approvada»,o I" *¦«.•.*. jl.trfo proceda A leilura do «xpo-(liuiilo ipto coiistotl do 11 ofdcio» o t»-le-jji.itiitnas da diversa» nusoclnçrtos eo-lrma»,cendo toiii.idoi na devida ctnsi ioraçío.

A MSOirlblo» resolveu per manilcülaç-ounanimo :.-*ra(lecor no dr. Luiz. Mural a suat.-t|ionl,ine.t u generosa nireita a este cen*iro, do mil folboto» intitulados A greve cmdefesa dos operários, quo foram vivamenteacolhido» onlro o» sócios do Contrn.

Na ordem dot trabalhos travou-so dobatoiobre medidas financeira» a adoplarcm-so.

Ui.uam da palavra diversos sócios, „•c.iiido o assumpto para sor resolvido napróxima sobiIo.

tJosd Nunes Ribeiro Belfort

lal.iu oom»» Veifort Mattos, mau»• fllli», dr. Jo»d Nuti?» l flftrTMttt«ua fumiii.t'I <)vnr Maaaliise» co*}»a» «au» parente» e amliio» para mwsi mlisa-iuaporsiia alma mandam _'

hoje. lar绫féira. ll tia rprrcnie. is lbíia

°;:r!.)» da 8. I-Tanclieo da 1'auls- ,,

Maria Clara do Oliveira lMmenjt

IlECL/vMAÇÕES-Sul,

E. !•-. CICNTRALescrevo o sr. Nor

Escola Tnctlca do HenlcugoServiço para hoje: -Superior do dia, o tenonto Oscar Virgílio ,

dia A oscola, o alferes Minervino •, Adjunto,o alferos Saturnino; medico do dia, o to-nento dr. Ramos : inferior do dia, o alumnoSounis ; inferior da guarda,, o alumno Qua»raná.

Uniforme, G-. /(Escoln Livre do iVmilIca c Hnc-luisfas

Brevo sorSo inaugurados os cursos domttchinistas tenostres, timoneiros, signa-leirosomostm decabotagom.

Dopois do dia lSdocorreuto íerao distri-buidos, aos intorossados, as initrucçõos o osprogr»mmas do oxamo» para a obtenção dodiplom» de niacblnista terroatre.

Do P.iratlTba dovil liernardns:

»Sr. redactor.—Venho trazer ao vosso co*iilnciiiicnto um facto occoirido na E. V.Contrai do Brasil, qua meroco attcnçao doquem tiver animaos de ostimação.

Eil-o: — Dospacbol no dia 'J, ora Uba, umcito cnm destino A Parabyba, som quo atóbojo (8), tenha o .-(Iludido animal chegado ascudosiino.

Estranhando tamanha domora. porquantoo despachei como — Encommondas — fui aSorraria (estação do entroncamento), sabero motivo, c, interpellando ó sr. agente daLeopoldina, esto iieclarou*me tol*o entreguoA Central, nâo cabondo a si tal roclamaçao.

Perguntando cnllo, ao conferento da Cen*trai, osto dii-se-mo quo o cüo fugira quandoostava no respectivo armazém, aguardandoa baldc.iç.ío.

Convém dizer que o cão eslava competem-temente acorrontedo o amordaçado, comomanda o regulamento, cr» domasiadamontomanso e linha do permanecer naquella esta*ção poucos minutos.

Não podia,'sr. rodactor, o empregado daCentral ter ovitado a fuga do animal omquestão, ou aliás prendido-o na oceasião daíiik.-i, so quizesso se iitcommo_ar-7

Kinalmento, sr. rodactor, incommodci»moo gastoi dinheiro, para perder um animalque possuía ha 8 annos o ao qual dedicavaverdadeira estimação l

Aprosento-vos o rospeclivo conhecimenton. 12 do despacho n. 132, como prova cabal(loque vos expenho.Sou, cto.»

POLICIATendo largado as tarefas para almoçarem,

os operários pintores Antônio Corretor, Fran*cisco José Oonçalves o Bernardo José Ma-lh»*iro e o carpinteiro Miguel Pereira, quoandam trabalhando á rua-das Larangoirasn. 1G3, divertiam-se aguardando que o ser-vento da obra, os chamasse, o que esto fozdando um brado. ... • •

1 .ssoti nessa oceasião a creada dum visí*nha. que tomou o brndo do servente o as

Doi sr». A. Mnrco & C. recebemos o ul-limo numero do hrnal Ao Vraia Modo, icorroRpondcnto ao mes tio Setembro. I

Como sompro, o elcgonto jornal, veracheio do novidades om figurinos, tornan-do-sopor isso rccomniondavcl as donastle casa,

FALLEC.MENTOS_,_

Pinou so A ma pcicira Nnne* n. 10Ce foilonullado hontem no ccmilutin do S, Fran*ciáco Xavier o sr 0«car lloniclo do liar*ros, cajado o da .W anno» do edado

-1 No camllorlo dn». Erancisoo Xavior foilinnicm sepultada d. Maria Ferreira Soaroa,it.iiui.il do Porlugal « de 88 annos, cujo enlorii» ttahiu, an iiieio*dia, da rua Senadorponipeii n. lüG. ii_ü_._. _««Km um carneiro do cemilerlo do SaoFranclico Xavier sepultou so hnntom o sr.Itoiimaldo Monlolro do Mano», flumlnenio,de 32 annos o casado, cujo feretro sahiu darua Oonçalves n. •!, ds 5 hora» da tardo.

_ No ceiuitútio da V. ü. :.' da Penitenciaforam honlein dados A sepultura os rostoinoilaos do negocianlo poitugticz sr. Anto-Dlb Mendes da Silva Ouimarão», fallccido árua Mariz o Barro» n. -l O. Bra casado o ti-nhaC3 anno» do edade.

_ Falleceu 4 rua do» Ourtvo» 10 o antigonegociante desla praça sr. Carlos[-Tavaresda Mattos, cujo corpo foi sepultado hontem

o comilerio da V. O. 3* da Penlloncta. Ofinado, do nacionalidade porlugueza, linha&3 annos o ora casado.

ltcalizou-so hontem a inhnmaçlo dosróiloi moitaes do d. Amolia Lobato TavaresBastos, natural do Ilio do Janeiro, viuva odo 39 annos, lendo sahido o feretro, da ruaS. Clemente n. ÍO A para o cemitério do saoJoão BaptisUi, ús 5 botas da lardo.

Falleceu anto-hoiitome scpultott-so Unotem no cemitério do Cájú o capitão JoaquimOoncalve» Costa, guarda-livros desta praça.

O finado, quo ora ura dos ornamentos ruclasso cm quo gosava geral consideraçãopelas excedentes qualidades da caracter, toidurante muito tompo suarda-hvros da _m*preza das Águas do Caxambu.

t Antônio Carola 011 1'lraenU... ¦«•!»- lllho», ÇJoero tiarcla 01 IMnlanUI.Adolpbo luti.iio de Oliveira, mu» muiIlibo», convidam ao» tou» parentes a. n.t««o.ii de atia omlzada para aa«l»ur ¦ m.

OU,''í;'II

deeu, ,''i,™-j

nina tia trigiauiii» "<¦• 'i"°. i,ui n'»".",, •,iraiada milo o Irmit Maiua cuiia o» Ou" riiilHTSt« mandam culniirar ninantiA, ""

reira. It do corrunln. A» 9 bora», na SKacramentOi antecipando seu* agra

•¦•_J\J*ü

-Dmto». ,tl »

ttea

I:

t

HarRo do Vasconcellosp»lo icu «torno rapouio. «ua ty

manda celobrar ml»i»ti» nmnnlia,«ffifeira, It do corrente, à» 9 boras, najtido N. S. da i.lm i.i.

¦_— ___-u____»_^__—¦¦¦¦»¦¦»Francisco Pinto do Almeida'Manoel Pinto do Almeida. Etolvlnai» •

cha do Alm-ftdn o mala iiarentos con» '•tu pessoa» do «un amizade para psauj,-. 'A missa tio Hutiino dia. <pin por alma dl. ítllliooc»po«o FiiANciscoPinroiiRAiJi-: -\

mnndam celebrar titiianlui, ituart.-t-fçlr*». H. -.iMiiunlo, a»» bora», na citreja da Itnactj'_Conco|Ç-0, polo quo agradecem.

ii —i—- t ,

Almcrinda I-iorct Casanova ,Artliur Casnnovn o ramllla (ausontea' ; i

dro l-ellppo Floral c fanitlla, partlclpi; ,*faüijuimento tio »ua Idolatrada e»p0i '¦•. . i - . ..._.. i*. .....-.- /'laawAVS. !niba Aliikiiinoa I -Oiikt iasamova

— Inhumaçáo tcrA topar no cemllorlO*U'Francisco Xavior.sablndo o forelro djitJogo da liola n. S7, sobrado, bojo a» ll il».'

*«¦

tMaria Alice dc Azevedo Paula]^' í'-

Atírodo da Coaln Azovodo o ma _»;¦-.• t'asrndecem do Intimo do aeu corttçfr.t ¦pessoas quo acompanharam o enterrj •;sua Idolatrada sobrlnlm Maiua AUCJ ,Azkveoo Pauia o convidam ao» «eu»1 .,'

ronto» e pessoas do amlaada para aulstü '-lioj«. ns 8 horas,* na ogroja de santo ..An'- Jdo» Pobre», A iiil»sa quo mandam rozorera- ¦fragio a alma daquella ll nada. ¦ '-:.\, i

EF-GentraidoBrasi

POSTA RESTANTETem cartas na rosla Restante o» seguintes

A.' Artliur Dias. A. M„ A.S., Antônio CarmoAntônio pereira Nunes. Antônio Medeiros daSilva, d. Alzira Z. Couto o Aristides Qulrino

¦...'lento costa (dr.jeBemvIndo Melra.C.-Chrlsantlio Monteiro, Carlos Pestana do

Aí_- besidorlo do Oliveira (dr.) e directoria

do Centro Uenollcento Homenagem a SantosDumont.

«.-Eduardo Alvarcnsa Peixoto. KnMbloQueiroz Coutinbo Mattoso Câmara e Emilio deMenezes.

tr-.-Felinta do Almeidtt, Francisco GonçalvesDias o Francisco Amaral Bastos. I

n.-lieraclito Graça (dr.) o Honrique won Ho*ensollern.

I. -José Veríssimo de Mattos, Josó.Marla Mo-reira Gulmarãe» (capitão dr.), Joap BarboiaI-elte, Joaquim Slmoens da Cruz (dr), Joel Al-ves de Oliveira (alfere»', J. A. Moreira e Joãoda ciinlia Junior.

M.-Manool IgnacioBomelro.r. -Pinto I.ima.n.-D. Regina BrosSondahle Uaul dc Aguiar;V.-Virlato Correia.

ItKPUBLtCA ARCKNTI.VAii. -n.-uii Monin.

!di

í

ir

Hontem. ao tentar tomar o tram S l.;»:',quando om movimento, em uma das p ';ifôrmas da estaçlo Central, recebeu f. inpancada na caixa toraxica, qno o .Pr5»,rt,lóm terra, o trabalhador da estação Marl . i.*:Vital da Costa Branco. . ,1

O infeliz, dopois de ltgoiramente mi- ;eado naosUção inicial,foi recolhido ao *i|i|

pitai do Misericórdia. ji, ,Partiram hontem da estação do m •

át 8 horas da noite, com destino a estepitai, onde deverão chegar-às 8 nora-manhã de hojo, o dr. Lauro.Muller a*;*;nistraçào dosta Estrada. .-•;¦

Ao que parece o guarda da canoellEstrada do Ferro Central, existente à.rn'S. Christovâo, gosta de fazer a» sua».j-fi:dias aos cocheiros dos bondes da linh», -"ria°

Ainda hontem, ás 7 o 5 da noite^-OB,mireiros do um desses vehioulos quo vlnndirecção a cidado foram Borprohondldos,-' i*j|ijo íocbamento brusco da cancella.^uan, »i'i*:bonde ia a transpor a linha ferro».

Convém assignalar que osse procediado guarda não foi determinado pela af»ximação do trem.

A vista da reclamação dos paengeir .truarda rosolveu*so, não sem custo,a_»l-,,!'i,portão dando livre pratica aos bonduc j i;mais vohiculos, que, devido ao factO,-St:?rl'rniam no local. ;;' í

¦ • ¦**-

ll

A Junta Commercial dosta capitei jatri .4'sua sedo para o %• andar do predio n. •\m\\rua Goneral Câmara, •—le funcciona aV.'ú,sociação Commercial. ,\'-'*''

INDICADORPalácio do Governo

\ua do Cattete.Secretarias de Estado

interior e IihIIi;».-Praça Tiradentes.

^x^sá^^í^fe*-™S«Ai«í-r_Mta_«.-Rua Primeiro de Março.

TribunaesSupremo Trlbnnal Feder«l.-Uua Primeiro

-- Palácio da Justiça

-Rua

ipide Março.

COrte de Appellação,jatt^t-i inválidos 103¦trlllnVl SÒ Iurr.-Palaclp da Justiça.Iiilio ío» Feito» da Fazenda Mnnitlpal

dos Inválidos n. 108-Prefeitura Municipai

?raça da Republica.SUB-DIRECTORIA. DB RENDAS

325 C 327 RUA GZNHItAl. CAUAIIAAaenctas

Dlstrlcto.Candelarla, Praça.do Mercado M..santa lllta, P-- Camerino IOJ.. sacramonto, Fraca Tiradentes II.I SJosTn. Senador Dantas 53 sobr., sinto Antônio, P. Lavrad o 96.. Santtt-Tticreza, It.Aquertucto5t.I Gloria, R. corroa Dutra 10.. instoa R. Voluntários doi Pátria 4.I oafeoí R.M,..q..ez de, S. Vicente»B. SanfAnna, Praça.U»^•1°9,*'*"-uo*

J ^r-S^o'^.10 Machado Coe-,

"'."ciídstovão. Trav. coronel Souza

. _SgennhÕ^o]Íío- R- Boulevard São

. _nrcíar.by?R''üarão do Mesquita

í lèi,o\XTaMÍree„al Bit-

: aíWa- Benl-. cl?tn%^nW,R.RiOMdoAs,n.

?lha°-.8|R. Dr. Fiirquim Werneck(Paiptetã).

PretoriasI» canileltirla e Ilha do Paiitielâ - Rua do

Ouvidor n. üí, _' andar.»• Sania llll» o Ilha do Governador.-

da 1'raiiihn n. 149. , _,.a» taeraniento.-1'alaelo da Justiça.« l i,\ii-i ua de Santa l.uziu ti. 6,„ Ia .«O Anionlo"--I'alaclo da Justiça.

^:^^!iv^.»yafoSo n,U

1*2-3-**5*fi-7*8"9'

10*11-12-13H-15-IG*IT*18*19*20"21-32-23-2f•»'

Praça da Republica, n. 2. •ITaça da •Ropublica, n. 2.Ruada Misericórdia, n. 90.Rua K»arl8to da Vclfta. n. 91Rua do Lavradlo, n. 18S.Rua do Porto, n. 2. ,Rua Vlscondo de Itauna, n. 179.Itua do Catumby, n. «.Ruada Luz.n. I.Rua Gonzoü-t Bustos, n. 53.Rua do S.'C!irlstovao, n.».Rua Vinto e Quatro do Maio, n, 20.

„. Rua Goynz, n. to, Meyer.ilViRuii do Cattete n. 93.18'. Rua dos Voluntários da Patm, n.7t.19'. -Rua'Jardim Botânico,n. 15.20». "Rua do IínKenho de Dentro.SUBURBANAS .

1» Rua i-tidre Januário, n. 1, Inhaúma.Rua Dr. Cândido I!enicio,Jacniíi»a-;iiáCampo Grande.Curato de Santa Cruz.Guar tlbn.

4»5*.O».V.8».O*.

10».11».12».13».IV-15».18»,

2*.3*.4'.5».6«.'*•.8».

Sapopcmba. ,Ilha do Paqueta.Zumby, lltuv doGotr.-rnudor.

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Dr. Cruz Saldanha ,.Rua do Carmo n. 51

Dr. Carloa Porelra da 8llvaur. -wanun fí^ rf| Alfan(,e~a n. 27

Dr. Cândido de Oliveira FilhoRua-do Rosário n. 32

Dr. Carlos Borges BlontojroRua do Rosário n. 37

Conselheiro Carlos de OarvalhoR a do Rosário n. M

Dr. Constantlno José GonçalvesItua do Rosário n

DT.8IW» Porto RusdoR03a,.0n.23.

Dr.Tehte.radoCarva.hOadonü6p.oi0íDr. Taoiano Basilio

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Page 4: Correio da Manh㕦memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00854.pdf · Correio da.-**¦-- Manh㕦

«PARA»-REVIBTA»1» doía magniU-vi» numero» df nta ex*lis uubllcaçíio pan.iiiHo noa i*lu»gamio», a „• e o 4*, contendo brilhante

,. mraçlo dn Junf* t*.«r\alli", .'>«.» ItiFirU» Drlllo, Nuiidn dn Castro,

| irdo Melra e ouIm» í««nti*j.nl«»lltcra-V iporto. iA , _i «una voto» pila proiperldade da

•Ibtoarevihta.

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DATAS INTIMAS•m aoaoi boje itnhorlta»: Irene d i Lu*, e Silvn, Ade-loreira da Crut o Maria Doli» «t Kei*

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Si»»», traa.: d. Leenor d« Caitro RI*K Maria Josó Carreira de Huiitn,

i «UAlmeídi» daSIlT». d, Carolina Can»' iCãatro• d. Feliurda da uur.leaorV-ara. . Kdaardo Rohe, Bmetto Fran-

i Melra. Carlos Antônio da Costa eiin Talulr» do Carvalho.' ím ««Io das venturas o doi carinho»t lar diloito, cotnmomorou bontom malajttlrewario natalicio a gracioia senbo-Üaftetta da Cunto, cunhada de nottoaoh*)ro, oa adtnlniitraçlo denta íolbn,

**" |(o Sampaio.1* fcojo o dia do annlvoraarlo natalicioMatoio alumno da Escola do Rctlongn,Ml Eduardo Xavlnr, ottlmado redactor»i ilo- O Urso, temido periódico a quan»là-ica toda a «u» peregrina inlellígon»

.' taro humoritmo. Aot atras Innumt-roí• «Uilleviit i'fI'-r«co o annlv*r»»rianlnIa bo BetCowrettt Sons Sonci, queide adornado para mm flu». Tociraa Mfelçio nma nrchettra do babeis

„M regida pelai diitioctoi maestros'ararei o Arlhur (""osta, (atando nos-ulo O alumno Luir. Kelippe._»»• boi* a dala natal ida da exma..JalleU» Almeida da Sita, din»» es-lo ar. Joaquim Leite Ca»valho da Silva,

U»llvro« de»u praça,"> tenente Affonio Pompillo da Rochaira. aolennUa boje o natal do saa ga-fllbiabi Hulh.

ru annos hoje o ir. AUlr índio doI Cardoso, nosso companheiro nas olfl-tyiiograpbicas desta folha,wunemorou hontem o seu anniver»»»*italiclo o ar. capitão Julio Soarei de

Keitejou, ubbado ultimo, o ira rnnl-irio natilicio a distineta normal ist.i

isca da Fonseca o Silva, dllecU» filha.«lente qnartel-moitre do Asylo dos In*oi da Pátria, JoíA Bstaniiláu Barbosataiw Coimbra, a graciosa filhinha do ca»rio fragata .Tustino Coiiubr*, ajudante(nanil do Marinha, commemora hoje o

italtcio.impleta hoje raai» nm anniversnno na*t> conceituado commerciante sr. Al»Vetloso, sócio da firma Magalhães

esteja annos ho|e a Interessante Edwi-. estudiosa alumna da Escola modeloamin Constant o filha do ir. Manoeli "Netto Machado. ...... _'as annos hoje o capitão José Albino do

Pimentel estimado ínnccioaario mu»

innumer«»»> a **.¦ wUUMUtftlelfganFlaiili«.ntm.

IViiiri» «itai pudeni«»« idmaiiU ««iiuinparot leuiiiiito» mini'".. Ai.i.il-i ...» .1. '•!¦•», Km i-¦II.-ri iliiiiu.ik.-i, I-'ii-' d* -i mi '. Arei»liunr»n, Otortloi o l.uua Onai**» d*Ar»uJr»,Oilüiia « ll*rcill» Conti', Oowirtiii» o Imiti"ÜU'droi, Mmiii Pormtfitt» Murla Ma*tini,Aineli» I'lm* nm, ll«rmeni;arda. Julia a l»a»liei li '.i\i.-i, Adeli* Stnipti», Kpwlna eChryitnthina T<iU»ira. Kiujema Rolnrk, Ju*«ut.' Maria o Mtrcnlina IHtloa . o mim»».Itoinck, JuIU Uiiimi»»->«, Telirlra d» Conta,lí. Aloundr»), J. IUi»ho, Maria Portu»

A dalleloia fotta prolongou-ia até A» 6Imitia dt» m uili.,, ratando Q maiiciudltl»»rramii eiiiiiiisifiiuiii a deltandn profundai•tudadea noi qu<* iivriam a Tintura do (inirbnr.it do Uo gratai e Ineiquee.-fol» «iuo»cAf»,

(la- dai r«"nlat»o«-M«ifnlfli".o o r.lreor-diiitu i*iiiii.|||«" euiicmildo ft«t<*Vn o agucadis-timo Ml».ii»ni.;iii'ii/ 'In Orupo ilo» F*rai,realitado, iibliado ultimo, noaut» do» to*nltn.i». .

O Palelro regorgltavi d«i riparign t doconvidado» • ai tiaiiçti furam levadas ao»ug«> do enthuilaimo.

Autei do começar o baile, o Grupo dosFuras, »cnmpanli»ii0 de tou oitandita, d»litnd-i do maiiea e da imiumero» t**«ni nosf.-r. uma p«»«el»la polm ruai Selo de Hn*timliro, Ouvidor o largo do S. Pranclico de

A' entrada do Poltlro, tranaformtd» embonqiie, uma oommiHtlo doi foi i6««i rurnirec-hia iin» convldadoi o dmtrihul-. «o»repretentantei da imprensa dellcudot mimo»como loinlirançn diiquell*» feita.

A'i < lr2 horti da mtnhl foi tervlda opi-para a lauta cala onde, ao eipoyear doeAa»»»Mf*n»e, irooar-m te amluotot brlndui,inndo o Qrupo dos Furas multo rietoiladoiiiiln tucceiio ul.iido.

Terminada a cela continuaram ai daoçis

3na ie prolongaram atft o amanhecer da

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SMIlO». M II» ~l*B'l» H»l- IA* l'««m»i»iiiKiii«ni>. p»*Mai i ROMrt i»*ii*i'.C|u»«e e 651 cm tfipallO.

Ut ntiiimu s *•':*'. -i n« , » li *¦* ,!-' nat»!»—í-"ü iui. ." Pauto*. DMBh llttiinmnn. pa»'aut» i Huii-lioo Meaili!» da llo«lta, Aletandraliei». Anlonio Almildfl, oi aliem»..-. l.iiitwtK««iiiler. AiiKti«t Krnel». o ur«i"nun«> t-urlooHlcilti»!, II UO »• rlMIn a U flfll tramito

Ralitaii «a dia <tKatiloa- r*fl. Iwl*'- Camoen»., comm. Panrlne.Niivri vork-1'aq.ail. .Cat-nltt^.íMJmiii.O.Kimrt.Adet a A* -Uai- Inc «Hlerra Uoem» ¦ s «¦« tone.,

in. K. Vootlit. «*a*jlp. ít. e. vario» m-uetea.Cabo l»'rii>-RiiiM» *SiiltAt> . 4» lon»., n». Joié

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T«tlMre<d»M>

Prettnda no «ello da morta, JA MMl •««««Ida, TOmiiando wnieri» dl» * «•«'"*• "'"ver.lailttJri. aiqutleu., tem */o» »''«.''''«•>p«r« lonlr, »ru»«i morto emflm. «Miei» wu*l emou realmente peiartdo mau W rjShjT.Vido nleUBtSH »oi Wtl»ffT«»oi meiliraiwn-to» tio dr. lUcar Helninlinaiin. o unieo »le«-oobridor do reniídlo i>*r» c-»r»r • «•"'""¦eUA»*tm

o Juro il preolto f*r, r*?}« foartlA muito» •nodleo», tanto do Hrwdt oomo de**II*jeV

«»ívo. bom, radical»»»»"'»»» enrado,veubo beijar ai máo» do rnnu «wlvador o |»»i-üllcitr e«inintan..ami)iiti' ««t.-» dectaraçK-, »n»oAinda eiU muito «tjuem de ludo nue íu po»dnrif» rtii«*r a raipeltu tirai» dtaliitcta lenbnr.

FraneUoo Martu.t, Patrtipoli» (ttbanania).

Salve, §¦-••-«»•«

TJolnniata bolo mal» nm annlreriarlonata olo o »ll«tincIo e -i«tudio»o aluam •da K-roU Tactlrado Iteiilmino

M-VNOEL KDUAKOO XAV1E»Pnr fl««e motivo «aiid«*o dMqaaoo*

Ib* lonroa ttnno» do cxinanoiaHua admirador»

raHItoa da lAe iw»gi.iiii'i»ii*ww »«•»

laiftoi i 1- l>»il>ll«e>l ho»'»»»"* <* W*-?

nll. nu» aWU» ÜS ¦_.•!____. ^it__»T«1i

W^WrtgS^sSàe%n-inuuiça o fivor d* W* •»» W*'1*" *•*•IIjiu u dn .'.«tadu do Aiut»"»"»»!nfm*$St3mu uonic«.«moi o»*»»*rioiiou d»». mi

.Clioftando a M»n»o» prrci»|»roti..tanuaiidí dop-ndi» »lo J«j» í__22Sf„ »enwnç». n» »cçAo do >ndemnM«ç»o propoau (Kio «r», Hrltto, Mta, purai««i-..í v.»*» *ollolt..ii * mini»»» •»;

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(2 3[8d.

5014TC90

101851/2

Baae* Baral e ByinHhecarloAOS SM. CRKDIlEr-S

Acommissitoda accioniutas convida oten.credores a amignar o accordo de —Popa»mento de trinta por oento (80,.*•) de oau»crediioi a dinheiro A vista por saldo ; oulesneuta por cento (60 -|.) egualmcnta portildo de teu» credito», em novas ac<-8cs doBanco, auo parn ene fim ae reorarunisatiioom o capital definitivo de S.imflIWOOO.

E por ser cite o meio mais prumpto de, osir», crodorat, liquidarem teu» credites, oon-vida-se os mesmos tonbore» a assignar asre«pectÍTas tiistai qui*. para esse fim a sutndespesa airruma, te acbain á tua disposicAona rua do Rosário n. 33. sobrado, esquina doBecco dns Cancella», todos os dias da» 10is 4 horas da tarda.

Os srs. accionistás on procuradores, qneainda não astienaram a autorização para es-to accordo. podem latel-o no escriptorio aci-roa indicado.

A C0UM1B8A0

T-abc*-eal**>«

O*.-»

487110*1

Boeno» Aire», 8 da»—Vap. ar_. -«farta., 811ton»., comm. Cario» Serra, equlp. 3), c. va-rios gêneros a Perei» Jumor ét

Buiiios Aires o <**cs-, 4 ds., 3 ds. de Vontevi-dilo-Pau- franc. .Maecllan., comm. RequierJpassHgs: Julio Alvare» Ue Macedo. João C

Declaro qne. doente do peito desde pertodo ttes mezes, nio podia mais dcitnr-mepor causa da» dores e accessos de sufloca-ção; não mnis mo levantavadíTIsito.

Recorri então ao tratamento pelo system»Oscar lleinzelmann o desde o primeiro diaaonii taes melhora» qne naturalmente dormideitada duranto toda a noite. Ha um meiquo estou em tratamento e ji pado ir aoconsultório A roa tia Aisembléa aflm deíaier-me examinar e relatar grandes melho-ras qne tenho tido visto que tusso pouco,durmo bem c oomo muito bom.

Julia Awxiba AlvesRua Silva Pinto n..7, "Villa lzabol.

Aa ar. jjwteral chafe «• ftalleU laiertaa

Hio nono deliu* paiiar deiperoebldo oucandalo que deram uma» mulheres mora-dora» n» ladeira do Vianna. No dia H do cor-ronte, quando nurreiiava i ana residênciameu Illlio roenor, alumno do Eitarnato üoOrmnaiío Nocionil, ai tae» mulheres o pio-votaram a tal ponto de e»cannr-Ibe -na cn-beca- nnstn occatiio meu fllbo dlMe-llien quebutaàiom nm pouoo do larello na booca paraevitar c*poclorayÍB'" o dando alcuns p«s»o»entrou cm nosaa casa. Momento» apo» ap»parccenahl umn praça de polloiie intimouo chefe da caia a comparecer i» -.hora» danoite A dolecacia da 11". Meu filho quo reco»beu o "policial, reapooden qne o cheio dacata acWa».io ausente.

As mulbereJi quo haviam cuspido, dnso-ram entio i dita praça que flcaiie ottucio-nada no portio do nossa casa. Meu flltiochecando i Janella, perguntou an soldado»i n casa de «en p»o estava inteulictn, aoqu- respondeu a praça quo nio Unha «atis-t»çlo a dar tbe, oitava campriodo oi-dons I

Momento» depoi» appareceu no local o ins»pectnr de din par» levar meu filho d delepn»cin. Minlia esposa disie-lhe que nfio conson»tia porquo seu Ilibo ora monor, o qne «numarido achava»»o au»ente, ao que contestouo inspector, om tom oiroganlc. que era mui-to enérgico o quo havia de levar conisipmeu flllio para dar explicações ao delegado,e «em mais delonga mitndou condutúi-o pornma praça» .. . _

Me»ta occaRÍão, aebava-so a rua cboia ncpovo, que assistia ás façanhas do tal inspo»ctor. Testemunha oculnr do íacto, o coronelAlencar, horrotisado do lal procedimento,ditspo ao policiei que ello nfio podia procederHRsim com um menor, o por uuem o unicoresponsável era seu pae, reBpondendo-lhe oinspector qne cumpria ordens do supplcntedo dolcgado.

Nesse ínterim passava o anspeçada do sjbatalhão de infanteria do nome Aranio, queofTereceu-se a meu fllbo para ir ao Senadocommunicar-me o oceorrido. A praça prolii-biu-o de falar, e que «ómente n» delegaciapoderia conversar.

Sabedor do que sb passava, compareci apolicia e lá encontrei meu filho detido.

A mulherflue dizia «er a queixosa ."tambemlá estava. Querendo en saber do stipplentequal o motivo desta violência, toram-rao da»das ai explicações neoessnrias, depois doqne retirei-me immediatamonto com roeufilho, declarando que só voltaria á delegaciaquando dessem contra ello uma queixa comtestemunhas arroladas quo provassem o seumáu procedimento. Terminei, reclamandocontra o facto do arrastarem preso meu filhosem culpa.

Bis o que se passon.F-KDERicn Augusto Pra-iRA tȈ Ccnha

11 de outubro de 1903.

«lia". rVlUBIl*«HinuHH «• —*¦• ____ ia., ..«•jmmamt enlm u« rtmií*o« do sr.Orittoguxu*ui*c acham, nnnlium tem »«• •*««¦

jgfde do quo ou n»ra dli.ir «obro o c«»o ft mil-

itsaís, «ao e&Msieiiiao emlnnnto maguirarto dr. UatoilH» l «»-soa ai-nlença faviiravul a Flarlanu do firiua,ma», taniboro é faoto quo ama «entençn ta*vnravrl ». es. n «olioilou ao IntafW j"'*"!'0'iniermadio do bonr.«do doiembargador Luu&ibral,om cartáo oicrlpto do próprio punha,quu eu trvo o prater de lar- _„,-„.

B deve t. ex. ter orgulho nlrto. porqu»,«»ilm prooedfiiido, coliocou»ie aejma da |>o-liticagâm. quo combateu o oombata ainda oni.iu oonstiluinlo. . „«_,. fiS««**5fe^» Directoria de W-8.B Yiaçãonar conhecida.

v «» rna A» |1 l'ídf«< ¦>tl r M n e«m.tantai «animanta At* ViM» »»idf.n«ciai •*òui o» »ir«p»r««l»»i» |»Ii»»im*«*miiih'« »>" }mSriM. na ilrpiíari» í»«|.Aw*fio»n* >U «llvaQOBH * *»*• ,fc

_____ai^B^~—'II-»-!».;»..

u «im. »r. marachsl Am»'»''. mlnUlro d»-„,..,»« i.'ii d t-no «niuvlaru), eor«m*I dr.

,'ta *Í™i"imJ o» mShí mmuim ai»

b«r_T R. '«I»« • Altar» »«.nrt«. » oom.r.?,H» ,.".|7, l7di lirf»i»i-r».eor'i.«ÍMaa».lMKl-nl; odr. Oraca tonta. .Ii.tmclj.iil,»!»S___j3__ ttade»lnf«»,*io;n tal»«-l«4'> MeadMdõ SES*uat. ÍSS5S sz$%22gti>o «r. íofcquim Nnne» da Ho«0»A. #S_K£f"iiá

uiii.ó. « muita» «uliat nntabili.tadn,

xSom l'uli»ioiiat. ernciio» d» hifluoon,iòlti» Mtiuli rebenta», tnbaríutaie, «te..tSSSki a*»ím nm» rüvota^o-na mediojçfiodana» molMtlai.

I),«p.i»itarioi; Silva Oomr» A C.

IHuknMii

Cnr» lntalli»*l o «m fln,J-l°_r,L"»ri?il0.?«?o olimr antl-dtabetlcodo dr. reWwIlo l'rekre. üiijio»tto: rua doi Oortv»:» «. os

•rival

Novarem»*»» «d» obnpáo* dn.lBMa. uVtlm»« formai, mollo» ¦ duro», do» fahric»»-to» Chriitys «Pitt avia* Ae receber » nn*»»lABtA AMWUCANA, IM, «DA DO OOVlBOft 13%

em frente A Tribuna e «o Paaehoal. Prece»t-m rival.

EDITA ES

Joaquim P*atwRA Tcixíiba

Rio, 11 do outubro do 1903.

PalUioa d» AtaiawuaaAO O". -NiAS H-UIM

A respeita quo n dr. Enéas MwttaB denhontem, porasle Jor»in<, ;io tópico fliinl doiirtltío qun ante-hontem aqui publiquei, nioo»tá na altura do moTucimonto jntelloctual

Chamado por mim nom.nalo.-mte »x debateprocurou s. ex.. com uma pfillida ccntraile |dade, evitar a dlsciiasSe.

Eu disse quoo sr.dr.CnénsMnrlins*m todoesto negocio do bancos, no Amnr.onau, temgrandes responsabilidades, e s. ex., ao en-vor. de jirovar que nfio as tinha, llmitou-iemeramente a contestar.

Insistiu o dr. Enóat Martins em reprodn-tlr aqui uma dos nota» do» sen» arraznadosom Manaus, na questão Britto, isto é. do qnea pretensio do meu constituinte -é toma aoEstado, juridicamente insustentável e ca-

Noi ontos, felizmente, tenho consegnidodemonstrar o contrario, com o apoio da lei,da opinião dos mostres de direito o n júris-prudência nniformenionte «egulda pelos nos-sos tribunaes. -_ __,_ ._

No que o dr. Enéas Martins, ptJrím, naoquiz intlstir, foi em dar a sua opmiao, comojurista e representante do Amaaonas, sobrea concessão Figueiredo.

S. cx. como procurador fiscal »cri» capaido a defender com o mesmo ardor cam quoaceuson a outra

Como deputado actunlmente tara*, cx. acoragem d»» a estudar no Congresso, de acotejar com a coni-ossão Britto, de dizer.om»Dm, no paiz quaes sito os "benefícios que «Uatraz no comjnercio prodncttrr « ao exporta-dor da gomma elástica do Amozonaí?

Tudo isto é que se precisa saber e não sis. ox. «5 am»0o grato c reconhecidoâ am»-saãc. . ¦

IV por tal que respito: s. ex. tem grande»responsabilidades.

Contórnopto de saüui para raacluna-

e accuntiuladorea eloctricos noInstituto Profissional Masculino.

E-iá em conwrrencla eata obra.Huoebem.se propostas no dia U do ror*

rente, -tü 2 tora» da tarde, com o preço omglobo.

Além do preço tnais baixo, será motivade p»*feiienoia, o menor espaço de temi**Indicado para a _xecuçfto d • obra.

O» concorrenta» prov»rí»o, no acto diapresontaçüo das pnopostaa, estar quiteienro a Ksrenda Municipal, dus wtpoctiTosíimpostos a taríaito o deposito da IO», qualserá olovado a 1:00», no acto du nnsignfltu-1ra do contrato. O projecto *e osiiecíflcações1da olaa, acham-se nesta directorta, d »lis-posiijHo dos srs. conoorrenles.

Em 8 de outubro do 1903—'O chefe do sc«,cç&o, Joaquim Pereira de Sousa Caldas.

JoAijiint Peroba Trj«raA"Rio, 11 de outubro de 1903.

(DoJon»»- do CommcrcSo)."

DECLARAÇÕES£oj. •. Jfmparo daVhfudtBoje.-. ae»B.".tocou.", ds 7 1(2 iíoras.—O

soe". Victor Ktooss.'.

Çr. *. Gap.'. ttOs JfoactiitasHoje. jess.'. twdn.*.—8. de MenâoneOt

Or.1. Sec. Oer.*. Adj.*.

Centro das Classes OíerariasPrecisando o diroctor de finanças euber o

estado em que se encontra a caixa, pede en-carecidamanto aos companheiros a*epTe9en^tantas das diversas ofllcinas, a sua presençaá sessão deterca-feini, 13 6o corrente, muni-dos com os dados preciso» ao esclarecimentodo dito assunipto.

Capital, 10 de Outubro de 1903.—P.R. Mar*Uns Kían»ui, director de finanças.

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__ A superioridade da Emul- §I silo dc Scotl i! hitliscuüvcl| c sc manifesta instantânea*ymente ante o observador!| imparcial nos pontos sc-1! £11.11 tes: Primeiro, sen sa-1| bor^doce e agradável; sc-11 gundo, suas enérgicas pro-1ipriedades nos casos deii cachexia, tuberculose, une-11 mia, os tumores glândula- i| res, as affecções ósseas dc §| caracter cstnimoso, as af-1I fecções do apparclho respi-1Iratorio, o rachitismo, ele. g| Também nos convalesccn-1| ças de enfermidades largas ||e tlebilitantes é um bom|I medicamento. ~| Além de suas proprieda-§I des curativas, 1

5(Emulsâol

31 de Scott. 1| devido a virtude dos ele-1| mentos que reúne, tem o|| mérito de que o oleo de|| fígado de bacalbao, um dos i| principaes componentes, || está tão bem combinado e || disfarçado seu sabor que||as creanças a quem se|| prescreve o tomam sem re-1ipugnancia. |f As imitações da Emulsáo || de Scott servem para cau-|| sar datnnos consideráveis a |1 saúde, por tanto exigir a|ilegítima de Scott, verda-|| deiro "pbarol da vida." |= SCOTT U BOWKE, Dúralco.,N -s York. S

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A graciosa actriz LOPICCOLO desempenha *6 notáveis papeis.Tomam parte : JOSÉ' RICARDO, d. Amolia Lopiccolo, Dolcres Rentini, Isaara Ferreira, Acaeia Reis, lillsa Aragonea, Jtiduh.Maria

Emilia, Consnclq, Angélica, Monica, Felismin?., Safiina, Gomes, França, Silva Pereira, Carlos Vianna, Gervasio, Santos Mello, Sâ, José,Salgado. Salvador Braga. Siqueira, Grendal, YIlUe, L<aiz e Fortes.

T1TCLOS DOS QUADROS—1-, O inferno flm do secnlo, 2-, O paiz das verdades; 3", Festas e {estancas; 4', O Pantheon dosvivos; 5-, Salas de novidade?; 6', A nova escola-,1', Madurose madnrezas-. S',Ko fundo do mar; 3', SeíloB de amor; 10*. O porto dedssiníecç-o; ll-, No templo d--» arte; 12-, No inferno; 13-, Arte novs- Sceüirios completamente novos, de Augusto Pina, Eduardo Reis .Carracini. G-ixâa-ronpa nove do costumier portnguez Carlos Cuiien. E-sceaação de JOSÉ' RICARDO.

Esta revista foi escripta expressamente para a aetri- A. lOPICCOLO, na quai oòir«e «sa nsidas* soeeesso notheatro da rna dos Condes, onde foi representada mais dc -OO vemes.

AVISO- Eslão snspeiisas as entruàas 4e favor. IRECOS R HORAS DO COSTUME.O. bilhetes _ -renda na biihetem do tbiabo. Amanhã :-.:.'. logar no theatro S. Pedro o beneficio do acter SILVA PEREIRA.

O papel de Mariblanca é desempenhado pela notável actriz PALMYRA BASTOS.Na representação tomam parte ss artistas: ALFREDO CARVALHO, Peisoto, C.Reis, Ran^.-^,rnando, Campos, C. Santos, Albuquerque, Paiva, Bastos, Samuel, F.Martins, PALMYRA BASTOS, Elvira Mendes, Beatriz a Eliza. - Corpo de coros, flgu»ração, etc. r

TITULO DOS QUADROS. i» A feiticeira.— 2» Caçada ao gato.— 3» A Luva Mágica.— v -tom_nagTobi3!--S5- A festa nocturna.—6' Rabo do Gato. 7»-0 talismaii." 8- Sortilegios.— 9» As bodai—IO- Empalados.— 11- No Reino do Sol.-12- Guerra aberta.— 13- O crocodilo.-14- Visões infernaes.— 15» Os peregrinos.—18» A gruta das fadas. — Apotheose.--A peea sobe A scena cem todo o luxo" e esplender como na primitiva.16 acenas novas des dlslinclos seenograj-fcos CARRANC1N"! e ROYESCALI. 259 f*tuarios riquíssimos. Adereços e accessonos novos.

Preços e horas do costume Entradas 11000Amanhã- O GATO PRETO. O grande sucoesso da época 111Sexta-feira 16, beneficio do jtiiIct E. Portolea.

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