provÍncia recife—domingo, 11 de ifovembro de 1900 anno...

8
:/;-' - . •- ¦_ / -/ , Recife—Domingo, 11 de Ifovembro de 1900 ANNO XXIII N. 256 r"1-**' AMiaNATU*A , CAPITAL M00O 14009 PAGAMEHTO ADIAHTADO Numero do dia 100 réis Trti mexei Seis •••¦•¦¦!•••• ^"^k 0 SEGREDO DO DB. ROUSSELLE i X**»- íf :SÍ?ÍÍ':!3'Í''. CONTINUAÇÃO DA CABRITA SEdUNSA yA-UTE (139) IX No momento de partir, a (abi itm dirigio-se ao juiz e disse-lhe: —Sr. juiz, hontem o sr. Heitor quando sahio não leTou espingarda ? —Lavei, respondeu Heitor, não saio nunca sem ella. —Pergunte-lhe, proseguio a Cabrita toman- do üma autoridade mysteriosa e dirigindo-se «Sp sempre ao magistrado, que espingarda levou. —Para que serve essa pergunta ? observou o magistrado. —Senhor, respondeu Heitor,-no castello ha cinco espingardas; duas minhas e duas de meu irmão. —E a quinta ? —A. quinta pertence a todos e a .ninguém ; é uma espingarda antiga que está sempre car- regada. —Bom, disse a- Cabrita, essa mesma é que eu quero ver. —Mas... observou o juiz hesitando. —Em nome do céo, senhor, exclamou o con- de, ceda ao capricho dessa creança ; quando se trata de dasoobrir a verdade é necessário não desprezar cousa alguma. O magistrado fez um signal affirmativo. —A. espingarda de que faliam, disse Heitor, está no quarto de minha mãe no canto do fo- gão. O .magistrado mandou-a trazer. A espingarda estava carregada. —Meu sargento, disse a Cabrita ao gefldar- ane, veja a quanto tempo está carregada. O sargento agarrou na espingarda, metteu o dedo mínimo nos canos, -armou os eães, vio ¦uma camada de azebre cobrindo as espoletas « respondeu: —Pelo menos ha seis mezas.' —Então não foi essa a que matou lord Hei- inutli. —Com certeza que não, respondeu o sar- gento. O magistrado inslinou-se para o escrivão 0 disse-lhe ao ouvido: —Na devassa, esqueçamos uma cousa pjrin- ei pai. -Qual foi? —A verificação da arma que o supposto as- sa» sino se servio. Mas onde quer elie chegar ? E o magistrado olhava espantado para a Ga- brita.. Esta dizia:. —Agoraqueria também veras outras espin- gai-dás. —Estão na casa de jantar penduradas n'uns galhos fie yeado, respondeu Heitor não menos admirado. —E' necessário vel-as,-repetio a Cabrita com uma «onviecão profunda. [XXI A situação era extranha. A Cabrita- parecia agora dirigir a instrucção e buscar provas contra aquelle de quem que- ria demonstrar a innoceneia. O ascendente mysterioso que exercera ao principio no magistrado actuava agora sobre o esònv&o, o sargento e os creados que. infe- lizmente, sabiam da aeousaçao que pesava sobre o seu amo e que escutavam, a uma dis- tancia respeitosa, não perdendo uma pala- vra daquella scena noturna. Da cosinha passaram para a casa de jan- tar. Numa das paredes havia uma cabeça de -veado onde estava disposta a modesta pano- plia dos castellães dc Mauséjour. No meio de umas poucas de trompas, de chavelhos de veado, de facas de matto, de pol- varinhos e de ctmmbeiros, estavam cruzadas quatro espingardas. Duas de calibre vinte e duas de calibre de- zesseis. Estas ultimas, verdadeiras espingardas ca- cadeiras, eram mais curtas seis pollegadas do que as outras. Todas eram de carregar pela •culatra e tinham sahido das officinas de Le- fiaure, celebre espingardeiro da passagem íouffroy. ? Convidado pela Cabrita, o sargento exami- nou as espingardas. A Cabrita pedio-lhe que verificasse bem a capacidade das câmaras.. As câmaras constituem a parte interier do .. -cano, afunilada na base,-qua permilte ao car- tucho o aloiar-se na culatra. Ninguém, nem mesmo o conde de ia Fres- naie sabia onde a Cabrita queria chegar. Todos f orem, tinham um tão grande desejo de a ver triumphar que lhe obedeciam cega- monte. —Agora, disse ella, podemos partir. Tedos se pozeram a caminho. Apezar da ordem do sr. de Ia Fresnaie dois dos mais antigos creados do castello que ti- nham visto nascer Heitor e o amavam como a um filho, ssguiram-n'o. A Cabrita o sr. de Ia Fresnaie marchavam na fronte. Heitor caminhava ao lado do sargento da gendaraneria. O juiz e o escrivão iam atraz delles, segui- dos pelos dois creados. . A Ccsbrita guiou a expedição atravez dos bosques. A noite estava escurissima, poiém áquella rapariga selvagem habituara-se por tal modo a viver nos bosques, que os olhos dilatavam- se-lhe como os de gato ou de um mocho. O trajecto durou mais de uma hora. Cada uma das pessoas que compunha aquel- Ia excursão noturna, guardava um silencio profundo, concentrava-se em si mesma como que dominada pelo grande sentimento da so- hçlão que actuác mesmo sobre as almas mais vulgares. O juiz tinha um lado artístico, encoberto pela gravidade do magistrado, e que se revê- lou naquelle Momento com toda a sua grande- 3-i. Áquella jornada ae?o meio dos bosques, o mysterio que cercava aquílle ente que appare- cera como um enviado da Providencia, a som- _bra, o silencio vagamente interrompido pelos imurmurios indeftniveis que se elevam no meio •das florestas, tudo aquilío tinha tanta poesia e rtant* magestade que lhe absorvia o coração e © espirito. Diz-se que a natureza faz o homem bom, e es naquelle momento havia alguém que se in- ieressasse por Heitor, e o desejasse ver inno- een*e, era com certeza o magistrado. Chagaram a ema clareira próxima do thea- tro do-.*Jrii»e. Ainda não era dia e a aurora começava a desponta*? no horisonte, doirando o céo ain- da negro pela* sombras da noite. Ainda i"J5o podemos ver bem, disse a Ca- %'ita. Esperamos. E sentou-se .sobre um tronco de arvore. Então todos aquelíes que tinham seguido esperaram com \uma impaciência mal contida que a aurora suL1lS9e no horisonte e illumi- nasse o cimo da floi^sta- .... —Agora podemos ..continuar o nosso cami- nho, disse a Cabrita de.Pois de esperar algum tempo. E rompeu a marcha. Chegaram á moita de tojo junto da qual lord {lelmuth cahira., A terra bebera o sangue mas tístava ainda vermelha. ¦ntão a Cabrita voltando-se paraornagis- trado, perguntou-lhe: —Senhor uiz, de onde julga que atiraram ? —D'alli, respondeu o sargento mostrando a moita. Enganam-se, disse a Cabrita. Venham commigo; vou mostrar-lhes d'onde foi. E conduzio-os ao da arvore, mostrou-lhes «es ramos partidos, o signal deixado pela coro- nha da espingarda e finalmente as pegadas «que se viam distinetamente. Tudo aquilío era tão claro que o sargento, que assistira ao auto feito na véspera, confes» sou que se tinham enganado. - A Cmbriêm pedio-lhe que subisse para a ar- jpore e disse-lhe : - —Agora «lhe para a moita de tojo. —Cá estou olhando. .—Olhe para o chão... Não uma cousa bra nea. —Vejo. —Bi' a bucha. O sargento desceu da árvore e foi apanhal-a. —Veja,, disse a Cabrita ao juiz, repare nestes dois buracos. —Bem, e então ? —E' a prova de que envolvia duas balas. —Com certeza, observou o conde de Ia Fres- _ \|a*„ dwsse o magistrado, o medico decla- rou" t,',Me ^°*d- Helmuth foi morto por uma —È' »v*>issivel* respondeu a Cabrita, parque naturalmcnte as balas separaram-se no ea- minho. —E então., , —Procerandc? Dem havemos de encontrar a outra. E a Cabrita dírig» °-se novamente para S moita de tojo e exc!aúii,'u ae repente : * —Olhem! O juiz e o escrivão nâo ruam cousa alguma, porém o sargento e 0 conde de Ia Fresnaie no- taram quatro ou cinco ramí>» cortados rentes um pouco para a esquerda df sitio em que lord Helmuth fura assassinado. ... Era o trajecto da bala. ; A Cabrita correu para a frente e quando che- gou a uns cem passos de distancia, exclamou: .;.—Cá está ella -...:. i Approximaram-se e viram um orifleio no' tronco de um.pinheiro. ....... .. ¦ ¦-. _i "^ Aquelle orifício fora praticado pela bala que, ruão tendo "podido atravessar o tronco ficara em meio do caminho. ' (Continua). mm FLUMINENSES PROVÍNCIA V A88IOMATUIM FORA OA CAPITAL Seis mezes UgOOO Dm anno 27«000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 22 de outubro de 1900. A China está em foco; o mundo intei- ro têm os olhos abertos sobre ós olhi- nhos fechados d'esse grande homem de diplomacia Li-Hung-Tchang, o que equi- vale dizer: d'essa grande raposa. As potências européas queriam tratar os negócios da China com todo mundo, menos com elle. Em vista das creden- ciaes, porém, tiveram de chtgar-se. As palavrinhas do chinez são ouvidas com mil reservas e ao longe. Dir-se-ia que ha dentro delia uma nuvem de que cega. E é com todas as prevenções, pesando unia por uma todas as syllabas de siias palavras, mirando-as,virando-as e revirando as cm todos os sentidos, passando depois de mão em mão para que todos examinem, é com todas as preven- ções,repito,que ellestratame conversam. Entretanto esse estadista passará á posteridade como o maior embrulhador diplomático da humanidade, a quem nem se assemelharam de longe os Bismarcks e os Talleyrands, porque apezar de tudo, parece que ainda dessa vez a Europa fica com a cara de tolo, como se diz. Pela fúria com que todos partiram para o oriente de trinchante em punho, e era da esperar que a essa hora a China estivesse mais despedaçada do que uma gallinha aferventada e as tropas co- meçam a retirar-se de Pekin, contentan- do-se comas indemnisações pecuniárias, Para isso bastou que o diplomata chi- nez contentasse a Rússia e afastasse-a do accordo europeu e desde que a Rus- sia não vai á festa, a festa se desmancha. No íim, cada uma das potências terá contado uma victoria diplomática ; mas a China ficará a ser o grande Império do Meio, a mesma China, de quatrocentos milhões de habitantes, a cujo contacto ficarão chinezes os extrangeiros que restarem. E tudo ficará sendo a obra dessa gran- de raposa diplomática, que até agora tem concordado com tudo quanto que- rem as potências e que concordará até o fim, porque ele diz que não ha outra cousa a fazer quando se tem uma bayo- neta calada sobre o peito. Contra a força elle oppõe a astucia. E' justo; E depois de ter mostrado muita cousa á Europa e ter-lhe ensinado outras tan- tas, era justo que ella se reservasse o direito de enganal-a na occasião op- portuna. E' a fábula do Tigre e o Gato, de um chinez que está em Paris, Carlos Hsin- gling: «No começo do inundo o tigre era muito grande, muito forte, mas não pres- tava para nada. O gato, animal da mes- ma familia, era, porém, intelligente e ágil. Dá-me algumas lições, diz-lhe o ti- gre, eu quizera ser assim hábil como tu. -rr^Pois não; responde o gato. E o tigre aproveitou bem a lição e fi- cou hábil e ligeiro como o gato. Um dia o tigre contemplando o gato, diz comsigo : Eu não tenho mais nada que aprender d'este pequenino animal, e elle é tão pequenino que eu poderia comel-o de um trago O mesureiro do Chapeau-bas e o outro raras vezes apparecem e os que se habituaram a lel-os atiram a culpa dessa ausência em cima de nós, humildes admiradores daquellas deli- cias de prosa... Hontem, no espaço oecupado todos os dias pelo dr. Willy Machado e pelo seu disci-julo de chacotas, ergueu-se o pelourinho de uma transcripção de artigo da Cidade do Rio e nesse poste o Joi nal amarrou o dr. Campos Salles e o dr. Joaquim Murtinho, rendendo mais um preito aos méritos do dr. Rosa e Sil- va : «Ha uma sentença popular de máxima sabe- doria, que todos os homens devem ler como recordo de precauções, que não podem ser esquecidas. Diz ella : aquelle que semeia ventos celhe tempestades. E vós sr. Murtinho não sentis, que essa sen- tença cae sobre a vossa cabeça para fulmi- nar-vos ? O dr. Campos Salles, depois de eleito presi- dente da republica até a posse de sua eadei- ra, não fechou a bocea ; palavras e mais pa- lavras, comprometlimento sobre comprometti- mento, no Brazil e na Europa, foram os ventos que são hoje as tempestades, que açoitam a vida financeira do governo, que elle vos entre- gou para dirigir, sem vossa responsabilidade.» Entra agora o estadista que nos. assombra : «Diz o povo, que o espinho que tem dc picar de pequeno traz a ponta. Com vinte e nove annos o illustre vice-pre- sidente da republica podia ser vosso mes- tre ; e elle que os vossos desastres, não quer acompanhar o cortejo fúnebre que pre- p.iraes para o credito da nação. O conselheiro Rosa e Silva tem immensa responsabilidade na direçção do seu partido, e não pode deixar de oppòr-se aos vossos des- acertos. _A. bancada pernambucana, que em opposi- çãa aos vossos desatinos o representa na ca- mara dos deputados tem orientação segura contra a vossa direceão financeira.» Que responsabilidades tem o espinho do dr. Rosa e Silva diante da politica financeira do dr. Campos Salles ? E mal o tinha dito atira-se sobre o gato que foge e trepa n'uma arvore. O tigre encolhendo as unhas, chama então o gato com vozes doces : Oh ; "des- ce; vem me ensinar a trepar nas arvo- res, que não me ensinastes 1... Pois sim ; responde o gato ; estou bem livre; quando tu souberes trepar quem te impedirá de me comer de um trago ? » Como vêem o chinez guardou sempre alguma cousa. Gonçalves Maia. convulsões Rápida- com a «Chymaphylla Crianças com mente curam-se Alba » do dr. Assis. 200 Médicos recei tam este preparado em sua clinica, dia- riamente.—Vende-se em todas as phar- macias e drogarias.—Agente Companhia de Drogas e Productos Chimicos.—Pre- ço 3S000. TRAVES eTrGUEIROS Temos servido até hoje de padrinhos do sr. Baldomero Carqueja, correspondente do Jor- nal do Recife ; mas somos os primeiros a re- conhecer que elle abusa da longanimidade do substituto do dr. Sigismundo Gonçalve•_ Honteoi não mandou um telegramma, dando assim razão aos invejosos qué abocanham o Jornal e descobrem ligações clandestinas çp- tre o serviço da empreza e os vinte dias de far- turas do outro governo. O sr. Carqueja, segundo affirmou o dr. Os- waldo Quaresma na loja do Krause, ganha quatrocentos mil réis por mez e esse dinheiri- nho paga-lhe de sobra um trabalho insigniíi- cante. Se o dr. Oswaldo quizer demittir o relapso, demitia e nós lhe agradeceremos assim mesmo a attenção com que nos distinguiu, manten- do-o até agora sem abate de preço, em cortes homenagem soa .nossos empenhos. Bote no meio da rua assa desidia incorrigi- vel, que não satisfeita de atirar p. rainha d. Amélia na praia de Caseaes, fusiiou aptó-heõr tem o vice-rei de íetçhili, um pobre velho de oitenta annos, incumbido pela CÔrte da China das negociações diplomáticas cvm at* poteit' cias aluadas. O Jornal saudou o dez de novembro, reivin- dícando para Bernardo Vieira de Mello as gio- rias de Tiradenl.es. Falle em nossas eolamnas o enthusiasmo varonil do dr. Kosciusko Magfrajjo.' « As datas gloriosas da historia de fto.i.sa terra não podem passar despercebidas, por- que é um dever de patriotismo, porque re- memoral-as é mstillar na alma popular o culto dis admiração que os povos devem ter pelos seus pau-jejos que, pelas suas virtudes, pelo» seu acendrade {patriotismo, figuram na galeria dos que muito lizer-üi: p.ela causa publica.» E instillando na alma p^p^Jar o culto de admiração que os povos devem ter pjejfls çeus palrteíoíí patrícios de povos? o dr. Gui- Iberme Tell Machado continua: i E neste caso (e.sjl.i o 10 de novembro de .1710, o dia glorioso que íios riecprda o primei- «Ainda, para maior esplendor dos festejos, a rua do dr. Sigismundo Gonçalves, onde está situado o edifício da União Dramática, e suas adjacências, permanecerão caprichosamente ornamentadas de véspera.» O dr. Sigismundo tem rua em Bom-Jardim.'.. Infeliz município !... imin ¦ Na fraqueza muscular ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuaes, etc, o medicamento mais efficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Dro- gas e Productos Chimicos.—Preco 5.3OOO UM SÉCULO PENITENTE (Conclusão) Sim, altos mysterios de tua política fraudu- lenta e zombeteira, tyrannica e mesquinha, se- culo doloso e hypocrita ! Negaste os direitos da razão e os da justiça. Não podendo despedaçar os óculos que Deus mesmo receitava á myope razão humana, empannaste-lhe os vidros com o teu raciona- lismo, scepticismo, materialismo e com, o ain da mais teu, propriamente teu, exclusivamente teu, absurdíssimo positivismo, que não crê em um creador da creatura e faz da creatura creador. Pobre razão humana ! Empannaste-lhe os óculos e eil-a apobresinha no escuro, ãs apal- padellas, aos tombos, ás quedas, sem nada poder discernir de certo, a ver tudo confuso, a soffrer tonturas. Negaste os direitos da justiça. Por toda a parte armaste as minorias afou- tas contra as maiorias pacatas ; e os doudos tomaram conta do governo do mundo. Do dia para a noute transformaste monar- chias em republicas 1 e... nações catholicas são governadas por positivistas, atheos .... Secuio, grandes são os teus milagres, admi- ravel o teu progresso e os teus processos e no- vos moldes—sorprehendentes !... Mas, dize-me : que significa o judeu, povo sem pátria, sem rei, sem lei, sem Deus : sem pátria que sua não ó a delle ; sem rei, que não tem o que quer mas o que encontra ; sem lei, que não tem constituição nem poder legis- lativo ; sem Deus, que não pode ter a Deus por Pai quem não reconhece a Jesus pelo Uni- genito Filho de Deus... e o maçon, secuio in- coherente, secuio estúpido, secuio idiota ! o maçon, revoltado contra a egreja e pela egreja renegado, o maçon vestindo opa, secuio! con- stituindo irmandades e confrarias religiosas, incoherente ! ao secuio que me dirijo) que- j rendo reformar o mundo, estúpido ! preten- dendo derrocar a egreja, columna da verdade, idiota ! aqui, ali,'além, por toda a parte, em todo o mundo : pelo liberalismo, pelo sócia- lismo, pelo anarchismo, pelo nihilismo, pelo punhal e veneno das sociedades secretas !... que significa, digo, o judeu e o maçon domi- nando as nações catholicas,"de posse de seus governos, dando leis ao mundo ?! essa que enche todas as nãos, quem são es- ses homens do porte grave, de faces incendi- das, de olhos radiantes e qüe têm em suas mãos o rosário de Maria; e mãos e olhos e fa- ces erguidos para o céo? São os peregrinos, os romeiros do secuio, arautos de sua que elle envia ú Roma ea homenagem a Jesus Redemptor. Entre todas as náos—«uma que as mais pre- cede em gentileza» attrahiu a minha attençSo —não por sua grandeza, elegância, ou cons- trucção, mas pelo fervor religioso que reinava a bordo—pelos hymnos que cantavam pelos canticosqueentoavam, pelas orações que resa- vam—, orações, cânticos, hymnos—effluvios de fé, de esperança, de amor, que pelos ares se espalhavam, evolando-se para o céo. Era a não da perigrinação brasileira. Nisto e quando mais enlevado me achava, um outro espectaculo se me pôz diante. De repente, como si a terra voltasse sobre seu eixo em sentido inverso, desenrolando os annos que levara um seciüò a enrolar; e como se os sepulchros se abrissem e os mor- tos resuscilassem, eu vi passar cppiosa multi- dão de vultos venerandos, aureqlados uns. lau- reados todos, e tendo nas mãos os seus em- blemas—o livro, a penna, a palma, a cruz. E saudavam o velho secuio eoíri yrandes mostras de respeito. Eram o escol de seus filhos, sua guarda avançada, os balalhadores do bem. Quantos !... E iam passando,e medida que passavam, se convertiam em folhas de um li- vro que eu .soube chamar-se a historia. _Oh ! a historia ! E estremeci de júbilo. Era- me dado em fim ler a historia, livro que de balde tenho procurado entre os livros do.s ho- mens. Verei em fim o que diz a historia dos gran- des homens do grande secuio... Oh decepção ! Muitos nomes, que aqui tanto se repetem, não se encontram ! Napoleão, Victor Hugo, Gambetta : nada ; Mazzini, Cavour, Garibaldi: nada! Floriano, Deodoro, Benjamin Conetant: nada ! Dobalde reli: nada! Desenganei-me. A historia que se escreve aqui, não é a historia que se escreve lá. Mas então todos esses proeminentes vultos de nossa historia de cá, aquém chamamos he- roes, águias, leões, espadas de aço, peitos de bronze, marechaes de ferro, mortos para a vi- da presente também o foram para a vida fu- tura?I Estava eu nessa angustia, quando o secuio me disse : Olha para cima. E um outro livro vi, de uma encadernação ri- quissima que nem intento descrever. Era o livro da vida. Na capa tinha estes dois disti- cos: « In memória aterna eril justus; Deleanturde Libro Vital et cum jüstisnon scribantiir.t) Neste livro se escrevem os nomes dos justos. Os dos ímpios não tem entrada aqui. Soube porém que alguns nomes, que não es- tão escriptos no livro da historia, se achara es- criptos no livro da vida. Não o li, que estava sellado com sete sellos ; mas vi que daquell .s que se tinham convertido em folhas do primeiro livro, muitos voavam, subiam... Não pude distinguir nem um—tão rápido é o voo das almas ! Mas uma musica, um concerto que eu ouvia desde o principio desta visão fim de secuio, uma harmonia, como nunca se ouviu, pois para bem ouvil-a S. Paulo subira'ao céo ; uma melodia de vozes dulcissimas, suavíssimas, musica e lettra vindas do céo, dizia assim : A Jesus, redemptor do mundo, preste home- nagem toda a terra e todo o céo ! j Ao rei immortal dos séculos seja dada toda a honra e todaa gloria : Regi seçuloram... om- nis honor et gloria.. E de repente toda a terra desappareceu dos meus olhos e na grande roda dos tempos vi gi- rando todos os séculos que se vinham juntar ao século IX para com elle preíitar hornena- gens a Jesus Redemptor e todos com elle can- lavam : Regi seculorum... e mais alem, em ro- da dos séculos christãos os quarenta séculos que o precederam respondiam em baixo pro- fundo: Omnis honor et gloria. Padre Coxstaxtixo Gomes de Mattos. Botões a venda no BAZAR DAS NO- VIDADES acham-se a venda o que ha de mais lindo em botões para abertu- ras e punhos. ²Credo ! que ambição ! ²Ai! não me pise... ²Então chegue-se p'ra lá... ²Não me empurre... Tudo isto era dito simultaneamente, a meia voz, enlrc puxões e pisudcllas. O padre Roque estava tão habituado com semelhantes incidentes que não lhes prestava interesse e esperava, cheio de paciência, que, por força ou persua- são se decidissem. De uma vez, porem, estremeceu, sa- hindo repentinamente da placidez des- trahida em que se abysmava. Parecia-lhe ter reconhecido a voz da penitente que se ajoelhara a seus pés. Rua Duque de Caxias n. Fructuoso Lopes. 71. ro brado em prol da republica, br^d.o ££•£ quft echoando na velha Olinda, foi repercutindo íJ£ quebrada em quebrada..,» O brado, nesse trecho do artigo, ecbo.ou velha Olinda e repercutiu ; mas em outro p*> riodo, no periodo logo abaixo, o mesmo grito não fez o menor barulho : « Pouco importa que os tibios recuassem, pouco imporia que o grito enthusiastico do grande patriota fita» encontrasse echo...» Em que fica? tfihoou. oy não echoou?Re- percuiiu ou não não rep^çi^u deq^ebí^a em queb£a4a ? JJ fi dr.. .Simão BPííTfir Machado, depois i}_ ear.»»ttíf que O BerflçtrdQ #$> fcjpera «desenha- deir' _nhpp *** 6âÍ « (&&£(}§ SB f6S.ta *& roada>, prosegue co. -5Si_T_ „„ - «A B^nardo Vieira, qo...'«» St^S® ram, pertence a immorredoura '*,.'" pronunciado pela primeira vez nas plagas am*" ncanas a palavra Republica...» Até ahi nâo chegaram major Codeceira... Antes do Bernardo do Jornal os americanos pronunciavam a palavra republica de feios mo- dós : pureblica, reblipuca, blipureca etc, etc. Foi o Bernardo o primeiro que teve a gioria de pronuncial-a direiUnho nas plagas... as investigações do Mas um gemido, como que sahido das ca- vernas profundas do.s vulcões ; dolente, pro- longado, como si a natureza si convulsionara, e a terra se abrira e o mar nella se precipitara; valido com o estampido das tempestades, como estridor das ilorestas incendiadas, me inter- rompe de repente e me deixa extatico ! Não era o gigante Adamaslor, transformado em nuvem, escurecendo os ares, negrejando o mar, fazendo-o bramir—«como se dera em vão em algum rochedo». Era... Um phantasma ? Nao era um phantasma, mas uma alma era —a alma de um secuio, do secuio 19 ! não— «de barba esquálida—», mas de longa barba e cabellos fios de prata ; um velho venerando que não parecia o mesmo (tanto transforma a penitencia !) e que taciturno e grave se prosta de joelhos junto a um abysmo que eu soube depois chamar-se a «voragem dos tempos», onde todos se precipitam e vão ao fundo e não voltam mais, E o ancião me disse : Grande é na verdade o numero de mi- nhas iniquidades ! E' o seu peso que me arrasta e me prosta junto a este abysmo, onde em breve eu vou desapparecer ! E a mi- nha memória será maldita !.. Si, ao menos, na concha da balança, em que serei pesado, podesse depositar um merecimento, uma vir- ti)de, unia bpa obra qualquer !... E as lagrimas rpjaVam-lhe dos olhos e ba- nhavam suas venerandao faces | pãocahiam em terra, que se «abissem, um novo rio se for- maria e competeria com o Amazonas que, de- cretado foi, deve em todo tempo ser o maior rie do mundo. Um anjo as recolhia e em raios do sol as en- viava aos céos. Verdadeiracontricção esta! Todo o bem que fez, desapparece aos seus olhos ! nâo v4 se- n&Q PS seus crimes I Acudii*-iv.e .4 fi?epte a imagem medonha do secuio XVIII mórrendoiispgnjtepte, gando vi- vas á revolução ! áquella pavorosa reçolução franceza, cujas conseqüências funeslissimasse estenderam por todo o mundo e arrastaram ao crime o secuio que vae morrer! Não ! não, secuio XIX ! não ! a tua mamo- pa não será maldicta, pois que morrer peni- ténlç, ari«..cii£pdr'dr> todos os teus crimes, e assim os _pár$s l Oh! a contricçãò l.. Mas, eil-o que se levanta. Suas faces se rea- i)ff»7.aij3; g£ps olhos brilham com um fujgor da- lem e sorrindo nas faces, gorrindo nos olhos, .rça boeça .sorrii. do, jjá paj-íj Junfq a inijft uip passo magestoso... (já não p.qphê^i-á) e diz- me: Obrigado { (Devo dizel-o por minha vez e o direi em nota: este secuio me deve um grande favor. Eu res- titui-lhe um anno que dolorosamente lhe Ua- viam surripiado os allemães. Vejam-se as car- tas que escrevi ao desembargador João Paulo Gomes de Mattos.- residente na Capital Federal % rua^dé&âtór n.--fl>: ?'"-« K"¦#¦ Depois, magéStÒSÒ hó' porte, magestoso no olhai-, e no gesto e na vez magestoso, diz-me, aporjfafido nara o horisonte que se illumina : \QJha. VL/."...:. g- uai espepiáculo esplendido,tíunea, jamais vi§(0 f)'C-sfí? mundo, se Olféreçe íios meusojhos -*v.«.ttdGg! _uUvi os mares ^«O» ?• náos que oe sul- cavam, todas na mesma J:^ l.oda8 em" bandeiradas, cada uma com a ban^firft .** ,ua nação e uma outra bandeira, novo estandarte, que se ostentava garboso no mastro principal, balouçando-se ao sopro da viração. Era o estandarte de Jesus Redemptor, Mas que multidão enorme de passageiros é O Peccado igre- O padre Roque, apenas chegara á ja, pouco depois de alvorecer, entrava logo para o conlissionario, d'onde so- mente a custo e na occasião da missa conseguia retirar-se. A julgar pelo grande numero de peni- tentes que todas as manhãs iam alli es- coar-lhe no ouvido toda sorte de mi- serias moraes, os habitantes de sua pa- rochia eram, dc certo, a gente mais pec- cadora do muito inteiro. Muitas vezes o bom do padre chegava a suppor que algumas das suas ovelhas inventavam peccados, calumniando a si próprias, para fruirem depois o gáudio da absolvição. Contavam-lhe historias de toda natu- reza e de todo feitio,—trágicas, picares- cas, repugnantes, engenhosas, banaes, narradas com a desfaçatez da velha pra- tica dos confíssionarios ou com as hesi- tações da estrea. E a todas escutava elle em jejum na- tural, na resignação de verdadeiro mar- tyr. O marido que enganava a mulher, a mulher que arruinava o marido; o primo que beijava a prima, a prima que se dei- xava beijar pelo primo ; a sogra que mur- murava do genro, o genro que detestava a sogra; todos encontravam no padre Roque a mesma complacência nas ad- moestações, a mesma doçura nos con- selhos. E devido a isto, sem duvida, todos os parochianos o desejavam para seu di- rector espiritual, especialmente as da- mas. As velhas diziam preferil-o por spr um padre seriq, qs moçaç .'. essas nâo davam a rajsão da preferencia, mas, tan- to moças como velhas, achavam-n'o um bonito rapaz. Aos 18 annos, este que foi mais tarde o padre Roque ainda não pensara em o ser. Era simplesmente o Reque, um estu- dante bonito c applicado, c para seus bellos olhos, muitos olhos formosos st voltavam, meigos c acariciadores. Roque não era insensível a essas ma- nifestaçoes sympathicas, mas a sua ex- trema timidez"'forçava-o a fugir-lhes, em- bora estivesse na idade em que as almas não sabem resistir aos assaltos do amor e seu coração fosse assaltado a cada momento. Os desafios tentaram-n*o a resistir ou entregar-se prisioneiro, mas a timidez atrophiava-Ihc os ímpetos e elle fugia, e fugia sem luetar, desordenadamente tor- nando-se ridículo. Maldita timidez! exclama elle a ca- da um d'esses desastres, mas não se cor- rigia. Corava a mais leve referencia que se lhe fazia, cm tratando-se dc assumptos amorosos. A belleza do seu rosto c a correcção elegante do seu lypo, attrahindo para si os olhares femininos, constituia-se-lhc um verdadeiro martyrio. Amando as mulheres, mns sempre fu- gindo-lhes, si na rua alguma dessas ado- raveis creaturas o seguia com a vista, sentia-sc perturbado, perdia o modo de andar, desconeerlava os movimentos, e enveredando pelo primeiro becco que se lhe apresentava, murmurava indigna- do comsigo mesmo: Maldita timidez! Chegou afinal o dia em que uma mulher começou a impressional-o mais do que todas as demais reunidas. D. Galathca, a formosa visinha do pre- dio fronteiro, enleiara-o na sua rede dc encantos. Áquella deliciosa rapariguita de olhos pretos e tez nevada, cuja boquinha ver- melha tinha sorrisos tão amáveis e sahia dizer tão amáveis cousas, enchera-lhe todos os recônditos do seu cxquisito co- ração, sempre propensoaos affeclos, mas refractario sempre ás conquistas. Roque estava apaixonado ; contempla- va a moça atravez das rótulas do posti- go durante horas inteiras, n'um verda- deiro êxtase de namorado, mas não ou- sava fital-a uni instante de rosto des- coberto. Não estava em si; não sabia suppor- tar o fogo d'aquellcs olhares de relance, siquer. Comprchendia que não era indifleren- te a áquella a quem amava, sabia que alguns dos seus companheiros ambicio- navam áquella conquista cuja gloria es- tava ao seu alcance, e, apezar de tudo, abandonava-lhes o campo de acção, ver- gonhosamente. Durante dous ou trez mezes sofireu a moça com firmeza o rigor de tão inex- plicavel procedimento, ora na humilda- de do amor que supplica, ora na indig- nação do orgulho que se revolta. Mas Isto não pinha continuar indefini- damente e d. Galathea, enfastiada, afinal, d'aquelle amor estacionario e sem futu- ro, substituio o pobre rapaz por um ou- tro, menos bello, de certo, mas bastante atiradiço e emprehendedor. Roque viu cheio de tristeza, mas sem se queixar, desvanecer-se o melhor so- nho da sua juventude e ir parar ás mãos extranhas áquella delicada prenda de amor com que a sua bòa estrellá o dis- tinguira. Maldita timidez! « Estava escripto que não devia per- tencer-lhc» pensava ; «o seu caracter in- sociavel e esquivo afastava-o da felici- dade.» E quando d. Galathea casou-se, Roque havia entrado para o seminário. odioso dos crimes que a maldade huraa-f pelo sr. Franklin Galvão—Romance de um na pode engendrar; a maior das mise- I moço pobre. Diva, Um drama nas minas' nas, a maior degradação a que ptde [Crime ejuslica.fíegina; pelo sócio Hono^ descer uma creatura..rio Leite-Secrc/ar/o do amor; pelo sócio fc.Ha descera ate alli! e passara d alli, I Antônio Franco Filho— Vingança torsa talvez, se isto fosse possivel!| A pata da gazella, Diva; pelo sr." Antônio Descera ainda mais!...'"-'-" ** ¦¦ - E elle amara aqueda mulher! Ah! bcmdila timidez!...» E quando Roque n'aquel!e dia deu por finda a sua missão e eixou a igreja, ia pelo caminho de casa a murmurar ainda: Quanta maldade ! quanta infâmia ! que monstro !... Felizmente escapei-lhe. Ah ! si todas são como áquella, felizes os que, como eu, vivem a fugir das mu- lheres ! Bemdita timidez! Recife—19C0 Ernesto Paula Saxtos. do ^*«»e> suisso, inglez novidade, iglez Calçado Rio.—iGrande competência na rua do Livramento n austríaco e a preços sem 3. Para a capital do Rio Grande do Norte, onde vai por incommodo de saúde, se- gue hoje no vapor Jacuhype o nosso par- ticular amigo Verissimo"Toledo. Desejamos-lhe feliz viagem c prompto restabelecimento. Em conseqüência do tiro dc revólver que lhe foi desfechado sobre o rosto a 3 do corrente, na casa n. 122 á rua da Pai- ma, falleceu hontem pelas 2 horas da madrugada o sr. Walfrido Poppc Girão, que apenas contava 10 annos etc idade. Tendo-se procurado attribuír o caso a uma tentativa dc suicídio, o ferido de- clarou que não era isto verdade, bem como não aceusava o seu amigo Daniel, indigilado depois como autor do crime. Este senhor, que, como dissemos hon- tem, viera preso da cidade do Cabo, por ordem do dr. Barros Rego, foi posto em liberdade. Reune-sc hoje á 1 hora da tarde a so- cicíhide litteraria Dioijo Velho. Clubs dc roupas feitas e vestidos dc seda.— 5$000 semanaes á rua Duque de Caxias n.68. Serão chamados amanhã no Gymnasio Pernambucano, para exames oraes de portuguez os seguintes estudantes : Voltaire Bezerra da Silva Pereira, Sil- vestre Gomes dc Araújo, Severino Tos- canno do Rego Mello, Oscar de Miranda Castro, Pedro da Silva Marques, Pedro José de Oliveira Pernambuco Filho, João da Cunha Gaspar, Orlando Augusto de Oliveira, Thimoleão Augusto de Albu- querque Maranhão, João Olympio de Me- deiros, João Luiz dos Santos Júnior, Au- reliano Lima dc Moraes Coutinho, Alva- ro Custodio Martins, Miguel Domingues dos Santos Júnior, José Alfredo dos Santos, Arthur Gonçalves dos Santos, Ci- cero Duarte Diniz, Manoel Cândido Car- Figueiredo—Paixão e ódio, Sapho. Dia- no de uma mulher, O padre Daniel, A inundação, O sr. Ignacio. Porl Tarascon, Lm coração simples, O Tanoeiro de Nu- renbcrg, Jelaltura, O canteiro dc Saint Pom, mortal, A morte do amor, San- que azul; El Rei, Regina, O Inconfidente, Dilucnlos; pelo sócio Bento Vflclla—Fi- nis patrie ; pelo sócio capitão Antônio Costa—Adultera, O Guarany ; pelo au- tor dr. João Pacifico dos Sanios—Rasões de appellados ; pelo sr. dr. Ribeiro da Silva—Impressões dc minhas viagens no Brazil; 2 folhetos do Instituto Àrcheo- lógico e Gcographico de Pernambuco ; pelo sr. José Augusto de Barros— A morte do amor e 7 números de revistas ingle- zas ; pelo sócio João Augusto Pereira O Commercio de Pernambuco, A Concen- tração e Mala da Europa ; pelo sócio co- ronel João Brandão—A Imprensa (Rio de Janeiro) ; pelo sócio Antônio Costa—A Lanterna Mágica; pela redacção—A Pro- pagando. E* com as coslurciras—Machinas de Singcr" aperfeiçoadas— acceita-se ins- cnpçocs para club, na Sapataria Cam- pos, 45 rua Xova. !'"_¦ ¦ —____—~ ², _ NOTAS Militares roram nomeados adjuntos da reparti- ção do estado-maior do exercito os te- nentes do referido estado-maior Odillo - Bacellar Randulpho de Mello. Marciano dc Oliveira Ávila c Eduardo Monteiro de Barros. Despediu-sc hontem de nós, por ter de seguir hoje no Jacuhype para o Rio Gran- de do Norte, o sr. Àbdon Alvares Tri- gueiro, ex-mestre da musica do 34.» ba- talhão. Gratos pela gentileza, desejamos-lhe feliz viagem. (C ecebe-se por todos os vapores O Paiz c o Rio Ná. Agencia Jornalística Pernambucana. Distribuiu-se hontem o n. -13 da Era Nova, o excellente semanário catholico desta capital. Pedem-nos para noticiarmos que. na quarta-feira ultima funecionou a Arcadia Litteraria, nova sociedade fundada nesta capital. Depois do expediente foram lidos pe- los sócios José Eugênio, Cincinato Caí valcanti, Joaquim Ramos e Antônio da Rocha os seus trabalhos denominados— Em ampla liberdade, Os quinze dias de novembro, Aos vinte annos c O bello sexo, que pela originalidade dos pensamentos e pela organisação da fôrma conquista- ram muitos applausos. Designou-sc o dia 15 do corrente para uma sessão commcmorativa da gloriosa data da proclamação da republica. O sr. marechal ministro da guerra mandou chamar com urgência á Capital Federal o general João Pedro Xavier da Câmara, que se acha no eslado de Santa Catbarina. Mandou-se declarar ao Supremo Tri- bunal Militar que são marcadas as datas de 18 de março e 14 dc abril de 1897 para o inicio da contagem pelo dobro do tem- po dc serviço para a reforma dos offi- ciaes e praças que fizeram parte da ex- pedição Arthur Oscar : a primeira para as forças que seguiram para Canudos pelo estado da Bahia e a segunda para os que seguiram para aquelle ponto pelo estado de Sergipe, tendo-se solicitado ao ministério da marinha a mesma commu- nicação ao dilo Tribunal sobre o que a tal respeito depender daquciic niinislc- rio. O capitão Alfredo Rodrigues Pires será transferido do 2.c batalhão de artilhcría para o 1.» da mesma anua. Foi mandado licar á disposição do di- +¥-' neiro da Silva, Júlio Pires Porto Carrei- f rector do arsenal deguerri do estado do ro e Pacifico Lopes de Siqueira.Rio Grande do Sul, por dias, o 2.» te- nente do 2." batalhão deengenharia João Alves Guerra. I L E 6 I V £ L 3e___«3£ l-.,v*i -*.•_;;_;. "^- ¦•__5_te_.>..,>;./.._-*, ..... .:'.-¦¦.'-'_,-;.. -• {______________;'&'>''* - ¦'_;*- ¦J'-iV->-'-'*" í- -¦---____*-.»; ¦'í_a__B___B_____________*-'-*.-- .--¦.-._¦¦••.-:¦'••..:-.":- :^"m H^^t__Íf'':--.'.'•<•".--'¦'.¦ i" y ¦'_>.;__.. ¦¦:-'-¦7-!^í,:- ¦ -'•>. OTiT^^WWKmiwet—Ttlffyjffr-f—¦¦'li.lij*!,li1' f fi____Li^_f£--1_^--.T-__-,i.M__L ¦ 1' 1 ¦ i. u ,; ..i-*rí^%^_*^S??*r_^s»^^^^^^^g|^g^^ BÜSHi*.. '. > - j-> - 'i_^S N'aquelle dia o padre Roque chegara á igreja mais cedo do que de ordinário. Estava em plena semana santa e elle bem sabia que todo o amado rebanho se preparava para assistir de consciência tranquilla e coração purificado a paixão do Redemptor. Tinha, portanto, de allivial-os durante áquella 'amaria de toqos"os venláèse mortaes que, por ventura, os opprimis- sem, desde a soberba á preguiça, dos pensamentos ás palavras, das palavras às obras. A'quella hora matinal, no entanto, quando o sol não apparccera ainda e ape- nas se fizera annunciar pelos primeiros albqres i|o ^qrisonte, hayja ajli pmitas devotas a süá espera; disputáhdo éhtré si o dirpito da prioridade. O padre Roque deu começo a sqa iqis- 3Í9 ^!_aâ' P\mh .ão aparata dg 9^.r á ultima d-aquèll^" qup p çspergvaiq, nova turma de pebeadores se agrupa- va alli perto, aguardando sua xez. teSKSSL U-ma.hor?. a iSffi e^ava lit- le „"??-~ «-«»eia ; elle, porem, todo en- golfado no seu mister, nem de relance Jíiíi gqaàj completo silençip, perturbado apenas pelo*'murmúrio dos cochichos trêmulos vindos do conlissionario, pelas respirações oppressas e bocejantes, e, de tRRgt i?FJÍ longe, pela tosse secca ou pi- garrai; 4'aqusllpsWe «# haviam çeq-íti- pado pm sacrifício a devoção- QuamlOj porém, terminava uma con- fissão e Unha de ser preenchida a vaga aos pés do confessar, levantava-se, en- tão, um sussurro mais pronunciada porque travava-se invariayelm»-^ „„,"_ disPu& _? .¦?™f_r?üci;: ."" ²A senhora chegou agora mesmo... ²Ru Ç _tou aqui desde manhãsinha. ²li eu ante . de amanhecer. . A penitente ajoelhara-se e def ois de fazer o signal da cruz murmurou em voz sumida: Pequei, meu padre... Não havia duvida era ella, era d. Ga- Iathea que Roque tinha a seus pés, prós- trada no sitiai do conlissionario, com a fronte pendida e os olhos baixos numa atitude humilde e beatifica. Sem singular acaso ou fatalidade trou- xcra novamente áquella mulher ao seu caminho ? Roque estava confuso, aturdido, não sabia o que dissesse nem o que fizesse. Houve uma pausa prolongada porque a paciente esperava, de certo, que o con- fessor a interrogasse. Comprehendendo isto, afinal, Roque fez um grande esforço sobre si mesmo e insinuou-lhe: Rese, minha filha... Assim falando a palavra do padre era quasi um suspiro. Galathea gastou alguns minutos reci- tando n'um cicio languido e compassado as orações da praxe, começando cm se- guida a aceusar-se, Roque escutava-a estarrecido de sur- preza e de susto, talvez ; não poderia de- finir n'aquelle momento a extranha com- moção que o assaltava. Áquella voz maguada e balbuciante, tão dillérente do rouquido caramunhosp. das velhas beatas a que estava habilita- do, pa.ava-lhc docemçqtç no ouvido, como lima çariçia, ííò emtanto, a moça proseguia na sua confissão, hesitando de momento a 1110- mento e estranhando, talvez, que o pa- dre não lhe dirigisse uma palavra ani- madora, Mas elle não tinha consciência da sua posição e contentava-se cm ouvir, sem se mexer. De repente, porém, estremeceu; era evidente que a confessada falava-lhe de cousas mais interessantes, porque toda Sapatos para banhos de mau.—Gran- dc liquidação. Rua do Livramento n. 3, PaiVa Ferreira & C. Tae servir por 3 mezes, no 17.« bata- lhão de infantaria, o alferes do l.V da mesma arma Antônio Falconncrv dc Cer- queira. Foram transferidos : para o 1* bata- lhão, o tenente do 39 Antônio Ferreira de Azevedo; para este, o tenente daquel- le corpo Cândido José Paniplona; para o 40 , o alferes do 28.° Manoel da Motta Cabral e nara o 35.», o alferes do 7." José Correia de Macedo, todos de infantaria. - Assumiu o commando do 14,» batalhão de: infanteria o major José Theodoro Pe- reira de Mello, por ter dado parte de doente o respectivo commandante, ie- ncnte-ceronel Manoel Fcliciano Pereira dos Santos. E' provável qut no primeiro vapor do Lloyd, esperado do norle venha uma ala do 2.» batalhão de infanteria. Em conferência com o Sr general Sylvçstre Travassos, esteve hontem no quartel-general do 2> districto, o coro- nel Leoncio, commandante «Ia bri «ada policial.° ' 11 i" ri-»! ¦"w*t m.»: <t ¦ .^iz*^*********^*********^st*M Vendas a prestações. Rua Xova, 45: 13.i serie, n. 92—João Libcrato Pereira dc Mello. 14.» serie, n. 49—André de Mello. 15.» serie, n. 92—Xumeriano Barbosa. 10.» serie, n. 7—dr. Virginio Carneiro 17.a serie, n. 13—Manoel Ruhim de Car- valho. 19.» serie, n. 54—Antônio Jorge. 20.» serie, n. 01—d. Sophia Carolina. 21.» serie, n. 50.— Samuel Montenearo Filho.° 23.» serie, n. 94—d. Isabel Simões. A' inscripção os clubs dc botas, calça- do, chapéos dc sol, roupa, revólvcrs, ca- mas de ferro, machinas de costura Sin- ger, etc. Club de mobilias: Sócio distinguido era sessão de hon- temido club n. 4—o sr. João Alves Acciolv sob n, 95 sorteio, 23. Rua Marquez de Olinda n. 52. Serviço militar para hoje: Superior do dia â guanii.;So o sr. capitão do 14.» Joaquim Yillar Barrelto Coulinlio. O U.° de infantaria dará a guarnicão da ci- dade. Dia .10 quartel general o amanuense João Baptista Cavalcanti Pimentel. Uniforme n. S. Para amanhã: Superior do dia á guarnicão o sr, capitão do <m.° lvo Rodrigues «Ia Rocha, dad 40"° dC inra,1,aria darú * guarnicão da ei- Dia ho quartel general o amanuense Antônio tspendiao do Rego Rarros. Uniforme n. 5. Cub de roupas feitas c machinas. Rua Duque de Caixias, 08: Em sessão de hontem foram sorteados os seguitessócios: l.o club—sr. Carmo Rodrigues» n.49* 2.» —sr Adelino Falcão, n, 20,- 3.°—sr. Luiz Mello, n. oi. a sua attenção reconcentrou-se, e, £i mç. dida que ia ouvindo, «;^u^ oVhba dila- |ayq.ra-we de espanto; a sua bocea abria- se n'uma expressão de pasmo e seu ros- to passava, suecessivamente, por diver- sas nuances dc colorido. O que lhe diria a penitente ? tra certo que eila também trer^,., voz tornava-se entreçç,r\aãa eíofie- a cada palavra aue" ki adiantando. Sócios distinguidos em sessão de hon- tem do clubdc relógios: .nC „í.,ns-: 19—PomPcu Jacomc, n. 27; 12—Walfrido Monteiro, n. 71; 22—Bento Jose d'Almeida, 100; 23—coronel Pa- djlha, n, 9; 2-1—Hygino de Miranda, n. 9; ?ií-r<ir, Caetano Monteiro, n. 52; 20—11- defonso Fernandes, n. 50; 27—A. A. Bar- bosa Primo, n. 40. Foram hontem sorteados nos clubs Ce revólvcrs, graphophones o bicvcletas no Preço Fixo, á rqn da Barão Victoria n. 21, dc Manuel * C, os seguintes nu- meros« „bries : L«—18 sorteio, n. 15 ; 2.»—3.o sorteio, n. 43; 3.»—O.o sorteio, n. 35: _s— 7.« sorteio, n. 83. Hontem fqqçeiúuaram bem todas as linhas <\a ielçgrapbo nacional. METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de ü : 10 de outubro ao meio dia- Estado do céo—quasi limpo. Estado athmospliericfi—liom. Meteõi-os— nevoeiro baixo. Vento—E X E regular. Estado domar (ta-Tiarão)- ,,e_,oenai. vagas. Estado athmosuhertcn nas S4 horas anterio- res—bom. F. Caxitmt, capitão do porto. Capitania de Aj_goa5.-Esta.l0 ilo tempo na mesma data: Estado do «áo--encoberto Estado athtnospherico—inúu. 1 MetvúrtKs—chuva. Vento—X X W íraco. Estado do mar—pequenas vagas. Eslado athmnspiiericQ naz 24 horas anterio- res—bom. Leme* Lassa, capitão do porto. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Sem responsabilidade on redacção solidariedade da sua gante Trataya-sè ""entaò de _ousa muito ye; de uni crime," talvez. Q pádré pão Sjàftto {mç posição tomasse, çsta\ . visivelmente inquieto, amedrontado ipe§rp.a. ciSF«ÇL00llt-t1a raio doconfi- h ,oprimindo o peito com ..5 as mãos, como para evitar-lhe os baques, tinha de quando em vez movi- mentos de repulsa e afastava-.se instin- ctivamente. Àq\?çUa mulher narrava-lhe, de certo uma historia terrível.' No entanto, a penitente proseguia e o padre tinha, por muito que lhe custasse de escutal-a até o fim.«-u*-»*» . De súbito, porém, Roque »ão se dou- de conter; ergueq-s^ do^ssento por um impulsa mvolhntario, e dos seus labio^ Cr-POh°!?. escaP°u-se un»a i&terjeiçàol f ElleCnnÍtente ^satóu em soluços. ,._, . c- T.ara aquclln mulher » ! pensa- . **', « ou antes, aquelle monstro ! aquel- ie demônio de saias « Não; não havia um arrependimento capaz de purifical-a, não existia um pia- culo bastante mortincador para resgatar semelhante culpaculpa! não; seme- lhante crime! o mais detestável, o mais A noute achavam-se retidos na estação esta cidade os seguintes despachos : ra- *_. „e Çamaragibc, para Pontual; dc Villa Bella, para Vieira. Agradecimento Seguindo hoje para Europa, não pos- so deixar de testemunhar o meu reco- nhecimento a todos os sócios c empre- gados da casa Silva & Cordeiro, pelas altenções que me dispensaram durante a minha permanência cm Pernambuco. Recife, 10—11-900. Isaac A Ivarez y Rodriguez. - ¦ æ—TT ——IDespedida Sendo obrigado a retirar-me por in- commodos de saúde e não podendo fa- zel-o pessoalmente venho por este meio despedir-me de todos os amigos que me auxiliaram durante a minha gerencia na Pensão Derbv. Recife, 10—11—900*, > Isaac Aloarez y Rodriguh- Clubs de roupas feitas e ves.tiâ&s j ciul*. àe revolvera Smitli Wesson de seda na rua Duque de Caxias u. J _ sorteio n. 13 sr. M. B. Accioly. Club n. 2 os srs. sócios inscriptos queiram fazer a primeira quota até sab- bado 17 do corrente. Casa Vermelha, Rangel 30. Club dc Auxílios Mútuos Por motivos superior s deixou este club de realisar hontem o seu primeiro sorteio, qu*; fica transferi- do para sabbado vindouro, impre- tcrivelmente. Ao amigo Aiipio Figueiredo Comprimenta e felicita pelo seu fciiz anniversario. Recife, 10—11—900. L.C. r - ir Parabéns Cheio de júbilo comprimento o meu bom amigo e cidadão prestimoso capi- tão Joaquim Lopes da Silveira, pelo seu felix anniversario natalicio, hoje. . 10 de novembro de 1900. 68—5S000 SEMANAES, A bibliatheca do Ciu»« , j.»,,.™» (1„ Ribeirão recebeu "" Luterano de ..,._!,_:™« «00-**° mez de outubro P Pd™ pa *ado as seguintes oftertas * c - sócio major Manoel M. Paes Bar retto—«Os ornhãos de Calecut, O crime do juiz, Diva, Negro e côr de rosa A alma de Pedro, Divida de ódio, A menina das tres saias, A dama dos tres espartilhos, As culpas dos pais, A mestra. A visinha do poeta, Trahida, O lio Sipião, Vogando, Magdalena Férarle, D. Carlos, Casa com escripto, A dama das camelias, Vidaphan- taslica, Sapho, Dinheiro maldicto, O joga- dor. Conde de Camors, Primeiro amor, Os companheiros do crime, Lua de mel, A eslalagemmal dieta, Coração Simples, O marquez de Pombal, Tartarin de Taras- con, Yan, 31 volumes brochados ; pelo sr. coronel José E. Pereira Lima D. Branca de Lanusa; pelo sócio coro- nel João Felippe de Souza Leão—Geooa- nina, índias Negros; pelo sr. Carlos José da Silva Descoberta :do Brazil ^_% sffi - _, fe . llÉiiifer. . ãgBg8S38I^ES3ííg525"P!^^ .¦¦•(•-. V. _-i. > ;>»>¦'v-. .'.* ____¦:-»*.^i_-~,. n >mm ò^__^c_í_£^s^i;^__S LA.R.A..... ¦>"-'¦ ____SÍ j5« - *~"*w '--• --'¦•^^-'ír_j__yB______________Sji_rSi. . -iiy;..,:.- __v.6'"&.' '\.:..j:ki^i_i'-tóí__8ÍÍ_&.-.r,'.-..ijVíS^t,^. _ í^c£-'v'¦;¦'•'•"¦_ _-^í?S^8e_?E!t^ifc(!__K!3;-1. —a1_§Ê '- de'- '>=_(__''i'.'» _ -" .. <_.._ _ _ iTffgfrtfft fu _ _*1 .-'-__, .j^ya^èiKí/.^- .i,,,,*,,,, ..t •J.-v .^^gc.^f^tft>A. . »¦ ^A__-__^aEa_M______B___^___WWI_Mg*4.'-.Mfc^A^

Upload: others

Post on 28-Dec-2019

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

:/;-'

-. aí•- ¦_ /

-¦ -/ ,

Recife—Domingo, 11 de Ifovembro de 1900 ANNO XXIII N. 256

r"1-**'

AMiaNATU*A ,CAPITAL

M00O14009

PAGAMEHTO ADIAHTADO

Numero do dia 100 réis

Trti mexeiSeis •••¦•¦¦!•••• ^"^k

0 SEGREDO DO DB. ROUSSELLE

i

X**»-

íf

:SÍ?ÍÍ':!3'Í''.

CONTINUAÇÃO DA CABRITASEdUNSA yA-UTE (139)

IXNo momento de partir, a (abi itm dirigio-se

ao juiz e disse-lhe:—Sr. juiz, hontem o sr. Heitor quando sahio

não leTou espingarda ?—Lavei, respondeu Heitor, não saio nunca

sem ella.—Pergunte-lhe, proseguio a Cabrita toman-do üma autoridade mysteriosa e dirigindo-se

«Sp sempre ao magistrado, que espingarda levou.—Para que serve essa pergunta ? observou

o magistrado.—Senhor, respondeu Heitor,-no castello ha

cinco espingardas; duas minhas e duas demeu irmão.

—E a quinta ?—A. quinta pertence a todos e a .ninguém ; é

uma espingarda antiga que está sempre car-regada.

—Bom, disse a- Cabrita, essa mesma é queeu quero ver.

—Mas... observou o juiz hesitando.—Em nome do céo, senhor, exclamou o con-

de, ceda ao capricho dessa creança ; quandose trata de dasoobrir a verdade é necessárionão desprezar cousa alguma.

O magistrado fez um signal affirmativo.—A. espingarda de que faliam, disse Heitor,

está no quarto de minha mãe no canto do fo-gão.

O .magistrado mandou-a trazer.A espingarda estava carregada.—Meu sargento, disse a Cabrita ao gefldar-

ane, veja a quanto tempo está carregada.O sargento agarrou na espingarda, metteu o

dedo mínimo nos canos, -armou os eães, vio¦uma camada de azebre cobrindo as espoletas« respondeu:

—Pelo menos ha seis mezas.'—Então não foi essa a que matou lord Hei-

inutli.—Com certeza que não, respondeu o sar-

gento.O magistrado inslinou-se para o escrivão 0

disse-lhe ao ouvido:—Na devassa, esqueçamos uma cousa pjrin-ei pai.-Qual foi?—A verificação da arma que o supposto as-

sa» sino se servio. Mas onde quer elie chegar ?E o magistrado olhava espantado para a Ga-

brita..Esta dizia: .—Agoraqueria também veras outras espin-

gai-dás.—Estão na casa de jantar penduradas n'unsgalhos fie yeado, respondeu Heitor não menosadmirado.

—E' necessário vel-as,-repetio a Cabrita comuma «onviecão profunda.XXI

A situação era extranha.A Cabrita- parecia agora dirigir a instrucção

e buscar provas contra aquelle de quem que-ria demonstrar a innoceneia.

O ascendente mysterioso que exercera aoprincipio no magistrado actuava agora sobreo esònv&o, o sargento e os creados que. infe-lizmente, já sabiam da aeousaçao que pesavasobre o seu amo e que escutavam, a uma dis-tancia respeitosa, não perdendo uma só pala-vra daquella scena noturna.

Da cosinha passaram para a casa de jan-tar.

Numa das paredes havia uma cabeça de-veado onde estava disposta a modesta pano-plia dos castellães dc Mauséjour.

No meio de umas poucas de trompas, dechavelhos de veado, de facas de matto, de pol-varinhos e de ctmmbeiros, estavam cruzadasquatro espingardas.

Duas de calibre vinte e duas de calibre de-zesseis.

Estas ultimas, verdadeiras espingardas ca-cadeiras, eram mais curtas seis pollegadas doque as outras. Todas eram de carregar pela•culatra e tinham sahido das officinas de Le-fiaure, celebre espingardeiro da passagemíouffroy. ?

Convidado pela Cabrita, o sargento exami-nou as espingardas.

A Cabrita pedio-lhe que verificasse bem acapacidade das câmaras..

As câmaras constituem a parte interier do.. -cano, afunilada na base,-qua permilte ao car-

tucho o aloiar-se na culatra.Ninguém, nem mesmo o conde de ia Fres-

naie sabia onde a Cabrita queria chegar.Todos f orem, tinham um tão grande desejo

de a ver triumphar que lhe obedeciam cega-monte.

—Agora, disse ella, podemos partir.Tedos se pozeram a caminho.Apezar da ordem do sr. de Ia Fresnaie dois

dos mais antigos creados do castello que ti-nham visto nascer Heitor e o amavam como aum filho, ssguiram-n'o.

A Cabrita • o sr. de Ia Fresnaie marchavamna fronte.

Heitor caminhava ao lado do sargento dagendaraneria.

O juiz e o escrivão iam atraz delles, segui-dos pelos dois creados.

. A Ccsbrita guiou a expedição atravez dosbosques.

A noite estava escurissima, poiém áquellarapariga selvagem habituara-se por tal modoa viver nos bosques, que os olhos dilatavam-se-lhe como os de gato ou de um mocho.

O trajecto durou mais de uma hora.Cada uma das pessoas que compunha aquel-

Ia excursão noturna, guardava um silencioprofundo, concentrava-se em si mesma comoque dominada pelo grande sentimento da so-hçlão que actuác mesmo sobre as almas maisvulgares.

O juiz tinha um lado artístico, encobertopela gravidade do magistrado, e que se revê-lou naquelle Momento com toda a sua grande-3-i. Áquella jornada ae?o meio dos bosques, omysterio que cercava aquílle ente que appare-cera como um enviado da Providencia, a som-_bra, o silencio vagamente interrompido pelosimurmurios indeftniveis que se elevam no meio•das florestas, tudo aquilío tinha tanta poesia ertant* magestade que lhe absorvia o coração e© espirito.

Diz-se que a natureza faz o homem bom, ees naquelle momento havia alguém que se in-ieressasse por Heitor, e o desejasse ver inno-een*e, era com certeza o magistrado.

Chagaram a ema clareira próxima do thea-tro do-.*Jrii»e.

Ainda não era dia e a aurora começava adesponta*? no horisonte, doirando o céo ain-da negro pela* sombras da noite.

Ainda i"J5o podemos ver bem, disse a Ca-%'ita. Esperamos.

E sentou-se .sobre um tronco de arvore.Então todos aquelíes que tinham seguido

esperaram com \uma impaciência mal contidaque a aurora suL1lS9e no horisonte e illumi-nasse o cimo da floi^sta- ....—Agora podemos ..continuar o nosso cami-nho, disse a Cabrita de.Pois de esperar algumtempo.

E rompeu a marcha.Chegaram á moita de tojo junto da qual lord

{lelmuth cahira. ,A terra bebera o sangue mas tístava ainda

vermelha.¦ntão a Cabrita voltando-se paraornagis-

trado, perguntou-lhe:—Senhor uiz, de onde julga que atiraram ?• —D'alli, respondeu o sargento mostrando amoita.

— Enganam-se, disse a Cabrita. Venhamcommigo; vou mostrar-lhes d'onde foi.

E conduzio-os ao pé da arvore, mostrou-lhes«es ramos partidos, o signal deixado pela coro-nha da espingarda e finalmente as pegadas«que se viam distinetamente.

Tudo aquilío era tão claro que o sargento,que assistira ao auto feito na véspera, confes»sou que se tinham enganado. -

A Cmbriêm pedio-lhe que subisse para a ar-jpore e disse-lhe : -

—Agora «lhe para a moita de tojo.—Cá estou olhando.

.—Olhe para o chão... Não vê uma cousabra nea.

—Vejo.—Bi' a bucha.O sargento desceu da árvore e foi apanhal-a.—Veja,, disse a Cabrita ao juiz, repare nestes

dois buracos.—Bem, e então ?—E' a prova de que envolvia duas balas.—Com certeza, observou o conde de Ia Fres-

_ \|a*„ dwsse o magistrado, o medico decla-rou" t,',Me ^°*d- Helmuth foi morto por uma só

—È' »v*>issivel* respondeu a Cabrita, parquenaturalmcnte as balas separaram-se no ea-minho.

—E então. , ,—Procerandc? Dem havemos de encontrar a

outra.E a Cabrita dírig» °-se novamente para S

moita de tojo e exc!aúii,'u ae repente :* —Olhem!O juiz e o escrivão nâo ruam cousa alguma,

porém o sargento e 0 conde de Ia Fresnaie no-taram quatro ou cinco ramí>» cortados rentesum pouco para a esquerda df sitio em quelord Helmuth fura assassinado. ...

Era o trajecto da bala.; A Cabrita correu para a frente e quando che-gou a uns cem passos de distancia, exclamou:.;.—Cá está ella -...:. i

Approximaram-se e viram um orifleio no'tronco de um.pinheiro. ....... .. ¦ ¦-. _i"^ Aquelle orifício fora praticado pela bala que,

ruão tendo "podido atravessar o tronco ficaraem meio do caminho. ' (Continua).

mm FLUMINENSES

PROVÍNCIA V A88IOMATUIMFORA OA CAPITAL

Seis mezes UgOOODm anno 27«000PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

22 de outubro de 1900.A China está em foco; o mundo intei-

ro têm os olhos abertos sobre ós olhi-nhos fechados d'esse grande homem dediplomacia Li-Hung-Tchang, o que equi-vale dizer: d'essa grande raposa.

As potências européas queriam trataros negócios da China com todo mundo,menos com elle. Em vista das creden-ciaes, porém, tiveram de chtgar-se.

As palavrinhas do chinez são ouvidascom mil reservas e ao longe. Dir-se-iaque ha dentro delia uma nuvem de póque cega. E é com todas as prevenções,pesando unia por uma todas as syllabasde siias palavras, mirando-as,virando-ase revirando as cm todos os sentidos,passando depois de mão em mão para quetodos examinem, é com todas as preven-ções,repito,que ellestratame conversam.

Entretanto esse estadista passará áposteridade como o maior embrulhadordiplomático da humanidade, a quem nemse assemelharam de longe os Bismarckse os Talleyrands, porque apezar de tudo,parece que ainda dessa vez a Europa ficacom a cara de tolo, como se diz.

Pela fúria com que todos partiram parao oriente de trinchante em punho, e erada esperar que a essa hora já a Chinaestivesse mais despedaçada do que umagallinha aferventada e já as tropas co-meçam a retirar-se de Pekin, contentan-do-se comas indemnisações pecuniárias,

Para isso bastou que o diplomata chi-nez contentasse a Rússia e afastasse-ado accordo europeu e desde que a Rus-sia não vai á festa, a festa se desmancha.

No íim, cada uma das potências terácontado uma victoria diplomática ; masa China ficará a ser o grande Império doMeio, a mesma China, de quatrocentosmilhões de habitantes, a cujo contactoficarão chinezes os extrangeiros que lárestarem.

E tudo ficará sendo a obra dessa gran-de raposa diplomática, que até agoratem concordado com tudo quanto que-rem as potências e que concordará atéo fim, porque ele diz que não ha outracousa a fazer quando se tem uma bayo-neta calada sobre o peito.

Contra a força elle oppõe a astucia. E'justo;

E depois de ter mostrado muita cousaá Europa e ter-lhe ensinado outras tan-tas, era justo que ella se reservasse odireito de enganal-a na occasião op-portuna.

E' a fábula do Tigre e o Gato, de umchinez que está em Paris, Carlos Hsin-gling:

«No começo do inundo o tigre eramuito grande, muito forte, mas não pres-tava para nada. O gato, animal da mes-ma familia, era, porém, intelligente eágil.

— Dá-me algumas lições, diz-lhe o ti-gre, eu quizera ser assim hábil como tu.-rr^Pois não; responde o gato.

E o tigre aproveitou bem a lição e fi-cou hábil e ligeiro como o gato.

Um dia o tigre contemplando o gato,diz lá comsigo : Eu não tenho mais nadaque aprender d'este pequenino animal,e elle é tão pequenino que eu poderiacomel-o de um trago

O mesureiro do Chapeau-bas e o outro rarasvezes apparecem e os que se habituaram alel-os atiram a culpa dessa ausência em cimade nós, humildes admiradores daquellas deli-cias de prosa...

Hontem, no espaço oecupado todos os diaspelo dr. Willy Machado e pelo seu disci-julode chacotas, ergueu-se o pelourinho de umatranscripção de artigo da Cidade do Rio enesse poste o Joi nal amarrou o dr. CamposSalles e o dr. Joaquim Murtinho, rendendomais um preito aos méritos do dr. Rosa e Sil-va :

«Ha uma sentença popular de máxima sabe-doria, que todos os homens devem ler comorecordo de precauções, que não podem seresquecidas.

Diz ella : aquelle que semeia ventos celhetempestades.

E vós sr. Murtinho não sentis, que essa sen-tença cae sobre a vossa cabeça para fulmi-nar-vos ?

O dr. Campos Salles, depois de eleito presi-dente da republica até a posse de sua eadei-ra, não fechou a bocea ; palavras e mais pa-lavras, comprometlimento sobre comprometti-mento, no Brazil e na Europa, foram os ventosque são hoje as tempestades, que açoitam avida financeira do governo, que elle vos entre-gou para dirigir, sem vossa responsabilidade.»

Entra agora o estadista que nos. assombra :«Diz o povo, que o espinho que tem dc picarde pequeno traz a ponta.Com vinte e nove annos o illustre vice-pre-

sidente da republica podia ser vosso mes-tre ; e elle que vê os vossos desastres, nãoquer acompanhar o cortejo fúnebre que pre-p.iraes para o credito da nação.

O conselheiro Rosa e Silva tem immensaresponsabilidade na direçção do seu partido,e não pode deixar de oppòr-se aos vossos des-acertos.

_A. bancada pernambucana, que em opposi-çãa aos vossos desatinos o representa na ca-mara dos deputados tem orientação seguracontra a vossa direceão financeira.»

Que responsabilidades tem o espinho do dr.Rosa e Silva diante da politica financeira do dr.Campos Salles ?

E mal o tinha dito atira-se sobre o gatoque foge e trepa n'uma arvore.

O tigre encolhendo as unhas, chamaentão o gato com vozes doces : Oh ;

"des-ce; vem me ensinar a trepar nas arvo-res, que não me ensinastes 1...

— Pois sim ; responde o gato ; estoubem livre; quando tu souberes treparquem te impedirá de me comer de umsó trago ? »

Como vêem o chinez guardou semprealguma cousa.

Gonçalves Maia.

convulsões — Rápida-com a «Chymaphylla

Crianças commente curam-seAlba » do dr. Assis. 200 Médicos receitam este preparado em sua clinica, dia-riamente.—Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.—Agente Companhiade Drogas e Productos Chimicos.—Pre-ço 3S000.

TRAVES eTrGUEIROSTemos servido até hoje de padrinhos do sr.

Baldomero Carqueja, correspondente do Jor-nal do Recife ; mas somos os primeiros a re-conhecer que elle abusa da longanimidade dosubstituto do dr. Sigismundo Gonçalve•_

Honteoi não mandou um telegramma, dandoassim razão aos invejosos qué abocanham oJornal e descobrem ligações clandestinas çp-tre o serviço da empreza e os vinte dias de far-turas do outro governo.

O sr. Carqueja, segundo affirmou o dr. Os-waldo Quaresma na loja do Krause, ganhaquatrocentos mil réis por mez e esse dinheiri-nho paga-lhe de sobra um trabalho insigniíi-cante.

Se o dr. Oswaldo quizer demittir o relapso,demitia e nós lhe agradeceremos assim mesmoa attenção com que nos distinguiu, manten-do-o até agora sem abate de preço, em corteshomenagem soa .nossos empenhos.

Bote no meio da rua assa desidia incorrigi-vel, que não satisfeita de atirar p. rainha d.Amélia na praia de Caseaes, fusiiou aptó-heõrtem o vice-rei de íetçhili, um pobre velho deoitenta annos, incumbido pela CÔrte da Chinadas negociações diplomáticas cvm at* poteit'cias aluadas.

O Jornal saudou o dez de novembro, reivin-dícando para Bernardo Vieira de Mello as gio-rias de Tiradenl.es.

Falle em nossas eolamnas o enthusiasmovaronil do dr. Kosciusko Magfrajjo.'

« As datas gloriosas da historia de fto.i.saterra não podem passar despercebidas, já por-que é um dever de patriotismo, já porque re-memoral-as é mstillar na alma popular o cultodis admiração que os povos devem ter pelosseus pau-jejos que, pelas suas virtudes, pelo»seu acendrade {patriotismo, figuram na galeriados que muito lizer-üi: p.ela causa publica.»

E instillando na alma p^p^Jar o culto deadmiração que os povos devem ter pjejfls çeuspalrteíoíí — patrícios de povos? — o dr. Gui-Iberme Tell Machado continua:

i E neste caso (e.sjl.i o 10 de novembro de.1710, o dia glorioso que íios riecprda o primei-

«Ainda, para maior esplendor dos festejos, arua do dr. Sigismundo Gonçalves, onde estásituado o edifício da União Dramática, e suasadjacências, permanecerão caprichosamenteornamentadas de véspera.»

O dr. Sigismundo tem rua em Bom-Jardim.'..Infeliz município !...

imin ¦Na fraqueza muscular ou nervosa,

causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc, o medicamento maisefficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Productos Chimicos.—Preco 5.3OOO

UM SÉCULO PENITENTE(Conclusão)

Sim, altos mysterios de tua política fraudu-lenta e zombeteira, tyrannica e mesquinha, se-culo doloso e hypocrita !

Negaste os direitos da razão e os da justiça.Não podendo despedaçar os óculos queDeus mesmo receitava á myope razão humana,empannaste-lhe os vidros com o teu raciona-lismo, scepticismo, materialismo e com, o ainda mais teu, propriamente teu, exclusivamenteteu, absurdíssimo positivismo, que não crêem um creador da creatura e faz da creaturacreador.

Pobre razão humana ! Empannaste-lhe osóculos e eil-a apobresinha no escuro, ãs apal-padellas, aos tombos, ás quedas, sem nadapoder discernir de certo, a ver tudo confuso, asoffrer tonturas.

Negaste os direitos da justiça.Por toda a parte armaste as minorias afou-

tas contra as maiorias pacatas ; e os doudostomaram conta do governo do mundo.

Do dia para a noute transformaste monar-chias em republicas 1 e... nações catholicas sãogovernadas por positivistas, atheos ....

Secuio, grandes são os teus milagres, admi-ravel o teu progresso e os teus processos e no-vos moldes—sorprehendentes !...

Mas, dize-me : que significa o judeu, povosem pátria, sem rei, sem lei, sem Deus : sempátria que sua jã não ó a delle ; sem rei, quenão tem o que quer mas o que encontra ; semlei, que não tem constituição nem poder legis-lativo ; sem Deus, que não pode ter a Deuspor Pai quem não reconhece a Jesus pelo Uni-genito Filho de Deus... e o maçon, secuio in-coherente, secuio estúpido, secuio idiota ! omaçon, revoltado contra a egreja e pela egrejarenegado, o maçon vestindo opa, secuio! con-stituindo irmandades e confrarias religiosas,incoherente ! (é ao secuio que me dirijo) que- jrendo reformar o mundo, estúpido ! preten-dendo derrocar a egreja, columna da verdade,idiota ! aqui, ali,'além, por toda a parte, emtodo o mundo : pelo liberalismo, pelo sócia-lismo, pelo anarchismo, pelo nihilismo, pelopunhal e veneno das sociedades secretas !...que significa, digo, o judeu e o maçon domi-nando as nações catholicas,"de posse de seusgovernos, dando leis ao mundo ?!

essa que enche todas as nãos, quem são es-ses homens do porte grave, de faces incendi-das, de olhos radiantes e qüe têm em suasmãos o rosário de Maria; e mãos e olhos e fa-ces erguidos para o céo?

São os peregrinos, os romeiros do secuio,arautos de sua fé que elle envia ú Roma eahomenagem a Jesus Redemptor.

Entre todas as náos—«uma que as mais pre-cede em gentileza» attrahiu a minha attençSo—não por sua grandeza, elegância, ou cons-trucção, mas pelo fervor religioso que reinavaa bordo—pelos hymnos que cantavam peloscanticosqueentoavam, pelas orações que resa-vam—, orações, cânticos, hymnos—effluvios defé, de esperança, de amor, que pelos ares seespalhavam, evolando-se para o céo.

Era a não da perigrinação brasileira.Nisto e quando mais enlevado me achava,

um outro espectaculo se me pôz diante.De repente, como si a terra voltasse sobre

seu eixo em sentido inverso, desenrolandoos annos que levara um seciüò a enrolar; ecomo se os sepulchros se abrissem e os mor-tos resuscilassem, eu vi passar cppiosa multi-dão de vultos venerandos, aureqlados uns. lau-reados todos, e tendo nas mãos os seus em-blemas—o livro, a penna, a palma, a cruz. Esaudavam o velho secuio eoíri yrandes mostrasde respeito.

Eram o escol de seus filhos, sua guardaavançada, os balalhadores do bem.

Quantos !... E iam passando,e medida quepassavam, se convertiam em folhas de um li-vro que eu .soube chamar-se a historia.

_Oh ! a historia ! E estremeci de júbilo. Era-me dado em fim ler a historia, livro que debalde tenho procurado entre os livros do.s ho-mens.

— Verei em fim o que diz a historia dos gran-des homens do grande secuio...

Oh decepção ! Muitos nomes, que aqui tantose repetem, lá não se encontram !

Napoleão, Victor Hugo, Gambetta : nada ;Mazzini, Cavour, Garibaldi: nada! Floriano,Deodoro, Benjamin Conetant: nada !

Dobalde reli: nada!Desenganei-me. A historia que se escreve

aqui, não é a historia que se escreve lá.Mas então todos esses proeminentes vultos

de nossa historia de cá, aquém chamamos he-roes, águias, leões, espadas de aço, peitos debronze, marechaes de ferro, mortos para a vi-da presente também o foram para a vida fu-tura? I

Estava eu nessa angustia, quando o secuiome disse : Olha para cima.

E um outro livro vi, de uma encadernação ri-quissima que nem intento descrever. Era olivro da vida. Na capa tinha estes dois disti-cos:

« In memória aterna eril justus;Deleanturde Libro Vital et cum jüstisnonscribantiir.t)Neste livro se escrevem os nomes dos justos.

Os dos ímpios não tem entrada aqui.Soube porém que alguns nomes, que não es-

tão escriptos no livro da historia, se achara es-criptos no livro da vida.

Não o li, que estava sellado com sete sellos ;mas vi que daquell .s que se tinham convertidoem folhas do primeiro livro, muitos voavam,subiam... Não pude distinguir nem um—tãorápido é o voo das almas !

Mas uma musica, um concerto que eu ouviadesde o principio desta visão fim de secuio,uma harmonia, como nunca se ouviu, poispara bem ouvil-a S. Paulo subira'ao céo ; umamelodia de vozes dulcissimas, suavíssimas,musica e lettra vindas do céo, dizia assim :

A Jesus, redemptor do mundo, preste home-nagem toda a terra e todo o céo ! jAo rei immortal dos séculos seja dada todaa honra e todaa gloria : Regi seçuloram... om-nis honor et gloria. .

E de repente toda a terra desappareceu dosmeus olhos e na grande roda dos tempos vi gi-rando todos os séculos que se vinham juntarao século IX para com elle preíitar hornena-gens a Jesus Redemptor e todos com elle can-lavam : Regi seculorum... e mais alem, em ro-da dos séculos christãos os quarenta séculosque o precederam respondiam em baixo pro-fundo:

Omnis honor et gloria.Padre Coxstaxtixo Gomes de Mattos.

Botões a venda no BAZAR DAS NO-VIDADES acham-se a venda o que hade mais lindo em botões para abertu-ras e punhos.

Credo ! que ambição !Ai! não me pise...Então chegue-se p'ra lá...Não me empurre...

Tudo isto era dito simultaneamente, ameia voz, enlrc puxões e pisudcllas.

O padre Roque estava tão habituadocom semelhantes incidentes que jã nãolhes prestava interesse e esperava, cheiode paciência, que, por força ou persua-são se decidissem.

De uma vez, porem, estremeceu, sa-hindo repentinamente da placidez des-trahida em que se abysmava.

Parecia-lhe ter reconhecido a voz dapenitente que se ajoelhara a seus pés.

Rua Duque de Caxias n.Fructuoso Lopes.

71.

ro brado em prol da republica, br^d.o ££•£ quftechoando na velha Olinda, foi repercutindo íJ£quebrada em quebrada..,»

O brado, nesse trecho do artigo, ecbo.ou n»velha Olinda e repercutiu ; mas em outro p*>riodo, no periodo logo abaixo, o mesmo gritonão fez o menor barulho :

« Pouco importa que os tibios recuassem,pouco imporia que o grito enthusiastico dogrande patriota fita» encontrasse echo...»

Em que fica? tfihoou. oy não echoou?Re-percuiiu ou não não rep^çi^u deq^ebí^aem queb£a4a ?

JJ fi dr.. .Simão BPííTfir Machado, depois i}_ear.»»ttíf que O BerflçtrdQ #$> fcjpera «desenha-deir' _nhpp *** 6âÍ .» « (&&£(}§ SB f6S.ta *&roada>, prosegue co. -5Si_T_ „„ - •

«A B^nardo Vieira, qo...'«» St^S®ram, pertence a immorredoura *,.'"pronunciado pela primeira vez nas plagas am*"ncanas a palavra Republica...»Até ahi nâo chegaram

major Codeceira...Antes do Bernardo do Jornal os americanos

pronunciavam a palavra republica de feios mo-dós : pureblica, reblipuca, blipureca etc, etc.

Foi o Bernardo o primeiro que teve a gioriade pronuncial-a direiUnho nas plagas...

as investigações do

Mas um gemido, como que sahido das ca-vernas profundas do.s vulcões ; dolente, pro-longado, como si a natureza si convulsionara,e a terra se abrira e o mar nella se precipitara;valido com o estampido das tempestades, comoestridor das ilorestas incendiadas, me inter-rompe de repente e me deixa extatico !

Não era o gigante Adamaslor, transformadoem nuvem, escurecendo os ares, negrejando omar, fazendo-o bramir—«como se dera em vãoem algum rochedo».

Era... Um phantasma ?Nao era um phantasma, mas uma alma era

—a alma de um secuio, do secuio 19 ! não—«de barba esquálida—», mas de longa barba ecabellos fios de prata ; um velho venerandoque não parecia o mesmo (tanto transforma apenitencia !) e que taciturno e grave se prostade joelhos junto a um abysmo que eu soubedepois chamar-se a «voragem dos tempos»,onde todos se precipitam e vão ao fundo e nãovoltam mais,

E o ancião me disse :Grande é na verdade o numero de mi-

nhas iniquidades ! E' o seu peso que mearrasta e me prosta junto a este abysmo,onde em breve eu vou desapparecer ! E a mi-nha memória será maldita !.. Si, ao menos,na concha da balança, em que serei pesado,podesse depositar um merecimento, uma vir-ti)de, unia bpa obra qualquer !...

E as lagrimas rpjaVam-lhe dos olhos e ba-nhavam suas venerandao faces | {£ pãocahiamem terra, que se «abissem, um novo rio se for-maria e competeria com o Amazonas que, de-cretado foi, deve em todo tempo ser o maiorrie do mundo.

Um anjo as recolhia e em raios do sol as en-viava aos céos.

Verdadeiracontricção esta! Todo o bem quefez, desapparece aos seus olhos ! nâo v4 se-n&Q PS seus crimes I

Acudii*-iv.e .4 fi?epte a imagem medonha dosecuio XVIII mórrendoiispgnjtepte, gando vi-vas á revolução ! áquella pavorosa reçoluçãofranceza, cujas conseqüências funeslissimasseestenderam por todo o mundo e arrastaram aocrime o secuio que vae morrer!

Não ! não, secuio XIX ! não ! a tua mamo-pa não será maldicta, pois que morrer peni-ténlç, ari«..cii£pdr'dr> d» todos os teus crimes, eassim os _pár$s l

Oh! a contricçãò l..Mas, eil-o que se levanta. Suas faces se rea-

i)ff»7.aij3; g£ps olhos brilham com um fujgor da-lem e sorrindo nas faces, gorrindo nos olhos,.rça boeça .sorrii. do, jjá paj-íj Junfq a inijft uippasso magestoso... (já não p.qphê^i-á) e diz-me: Obrigado {

(Devo dizel-o por minha vez e o direi em nota:este secuio me deve um grande favor. Eu res-titui-lhe um anno que dolorosamente lhe Ua-viam surripiado os allemães. Vejam-se as car-tas que escrevi ao desembargador João PauloGomes de Mattos.- residente na Capital Federal% rua^dé&âtór n.--fl> : ?'"-« K"¦#¦

Depois, magéStÒSÒ hó' porte, magestoso noolhai-, e no gesto e na vez magestoso, diz-me,aporjfafido nara o horisonte que se illumina :

\QJha. VL/."...:.g- uai espepiáculo esplendido,tíunea, jamais

vi§(0 f)'C-sfí? mundo, se Olféreçe íios meusojhos-*v.«.ttdGg!

_uUvi os mares ^«O» ?• náos que oe sul-cavam, todas na mesma J:^ l.oda8 em"bandeiradas, cada uma com a ban^firft .** ,uanação e uma outra bandeira, novo estandarte,que se ostentava garboso no mastro principal,balouçando-se ao sopro da viração.

Era o estandarte de Jesus Redemptor,Mas que multidão enorme de passageiros é

O Peccadoigre-O padre Roque, apenas chegara á

ja, pouco depois de alvorecer, entravalogo para o conlissionario, d'onde so-mente a custo e já na occasião da missaconseguia retirar-se.

A julgar pelo grande numero de peni-tentes que todas as manhãs iam alli es-coar-lhe no ouvido toda sorte de mi-serias moraes, os habitantes de sua pa-rochia eram, dc certo, a gente mais pec-cadora do muito inteiro.

Muitas vezes o bom do padre chegavaa suppor que algumas das suas ovelhasinventavam peccados, calumniando a sipróprias, para fruirem depois o gáudioda absolvição.

Contavam-lhe historias de toda natu-reza e de todo feitio,—trágicas, picares-cas, repugnantes, engenhosas, banaes,narradas com a desfaçatez da velha pra-tica dos confíssionarios ou com as hesi-tações da estrea.

E a todas escutava elle em jejum na-tural, na resignação de verdadeiro mar-tyr.

O marido que enganava a mulher, amulher que arruinava o marido; o primoque beijava a prima, a prima que se dei-xava beijar pelo primo ; a sogra que mur-murava do genro, o genro que detestavaa sogra; todos encontravam no padreRoque a mesma complacência nas ad-moestações, a mesma doçura nos con-selhos.

E devido a isto, sem duvida, todos osparochianos o desejavam para seu di-rector espiritual, especialmente as da-mas.

As velhas diziam preferil-o por sprum padre seriq, qs moçaç .'. essas nâodavam a rajsão da preferencia, mas, tan-to moças como velhas, achavam-n'o umbonito rapaz.

Aos 18 annos, este que foi mais tardeo padre Roque ainda não pensara em oser.

Era simplesmente o Reque, um estu-dante bonito c applicado, c para seusbellos olhos, muitos olhos formosos stvoltavam, meigos c acariciadores.

Roque não era insensível a essas ma-nifestaçoes sympathicas, mas a sua ex-trema timidez"'forçava-o a fugir-lhes, em-bora estivesse na idade em que as almasnão sabem resistir aos assaltos do amore • seu coração fosse assaltado a cadamomento.

Os desafios tentaram-n*o a resistir ouentregar-se prisioneiro, mas a timidezatrophiava-Ihc os ímpetos e elle fugia, efugia sem luetar, desordenadamente tor-nando-se ridículo.

— Maldita timidez! exclama elle a ca-da um d'esses desastres, mas não se cor-rigia.

Corava a mais leve referencia que selhe fazia, cm tratando-se dc assumptosamorosos.

A belleza do seu rosto c a correcçãoelegante do seu lypo, attrahindo para sios olhares femininos, constituia-se-lhcum verdadeiro martyrio.

Amando as mulheres, mns sempre fu-gindo-lhes, si na rua alguma dessas ado-raveis creaturas o seguia com a vista,sentia-sc perturbado, perdia o modo deandar, desconeerlava os movimentos, eenveredando pelo primeiro becco quese lhe apresentava, murmurava indigna-do comsigo mesmo:

— Maldita timidez!Chegou afinal o dia em que uma só

mulher começou a impressional-o maisdo que todas as demais reunidas.

D. Galathca, a formosa visinha do pre-dio fronteiro, enleiara-o na sua rede dcencantos.

Áquella deliciosa rapariguita de olhospretos e tez nevada, cuja boquinha ver-melha tinha sorrisos tão amáveis e sahiadizer tão amáveis cousas, enchera-lhetodos os recônditos do seu cxquisito co-ração, sempre propensoaos affeclos, masrefractario sempre ás conquistas.

Roque estava apaixonado ; contempla-va a moça atravez das rótulas do posti-go durante horas inteiras, n'um verda-deiro êxtase de namorado, mas não ou-sava fital-a uni só instante de rosto des-coberto.

Não estava em si; não sabia suppor-tar o fogo d'aquellcs olhares de relance,siquer.

Comprchendia que não era indifleren-te a áquella a quem amava, sabia quealguns dos seus companheiros ambicio-navam áquella conquista cuja gloria es-tava ao seu alcance, e, apezar de tudo,abandonava-lhes o campo de acção, ver-gonhosamente.

Durante dous ou trez mezes sofireu amoça com firmeza o rigor de tão inex-plicavel procedimento, ora na humilda-de do amor que supplica, ora na indig-nação do orgulho que se revolta.

Mas Isto não pinha continuar indefini-damente e d. Galathea, enfastiada, afinal,d'aquelle amor estacionario e sem futu-ro, substituio o pobre rapaz por um ou-tro, menos bello, de certo, mas bastanteatiradiço e emprehendedor.

Roque viu cheio de tristeza, mas semse queixar, desvanecer-se o melhor so-nho da sua juventude e ir parar ás mãosextranhas áquella delicada prenda deamor com que a sua bòa estrellá o dis-tinguira.

— Maldita timidez!« Estava escripto que não devia per-tencer-lhc» pensava ; «o seu caracter in-

sociavel e esquivo afastava-o da felici-dade.»

E quando d. Galathea casou-se, Roquejá havia entrado para o seminário.

odioso dos crimes que a maldade huraa-f pelo sr. Franklin Galvão—Romance de umna pode engendrar; a maior das mise- I moço pobre. Diva, Um drama nas minas'nas, a maior degradação a que ptde [Crime ejuslica.fíegina; pelo sócio Hono^descer uma creatura.. rio Leite-Secrc/ar/o do amor; pelo sóciofc.Ha descera ate alli! e passara d alli, I Antônio Franco Filho— Vingança torsatalvez, se isto fosse possivel! | A pata da gazella, Diva; pelo sr." AntônioDescera ainda mais!... '"-'- " ** ¦¦ -E elle amara aqueda mulher!Ah! bcmdila timidez!...»E quando Roque n'aquel!e dia deu porfinda a sua missão e eixou a igreja, ia

pelo caminho de casa a murmurar ainda:— Quanta maldade ! quanta infâmia !

que monstro !... Felizmente escapei-lhe.Ah ! si todas são como áquella, felizes

os que, como eu, vivem a fugir das mu-lheres !

Bemdita timidez!Recife—19C0

Ernesto Paula Saxtos.do

^*«»e>suisso, ingleznovidade,

iglezCalçadoRio.—iGrandecompetência na rua do Livramento n

austríaco ea preços sem

3.Para a capital do Rio Grande do Norte,

onde vai por incommodo de saúde, se-gue hoje no vapor Jacuhype o nosso par-ticular amigo Verissimo"Toledo.

Desejamos-lhe feliz viagem c promptorestabelecimento.

Em conseqüência do tiro dc revólverque lhe foi desfechado sobre o rosto a 3do corrente, na casa n. 122 á rua da Pai-ma, falleceu hontem pelas 2 horas damadrugada o sr. Walfrido Poppc Girão,que apenas contava 10 annos etc idade.

Tendo-se procurado attribuír o caso auma tentativa dc suicídio, o ferido de-clarou que não era isto verdade, bemcomo não aceusava o seu amigo Daniel,indigilado depois como autor do crime.

Este senhor, que, como dissemos hon-tem, viera preso da cidade do Cabo, porordem do dr. Barros Rego, já foi postoem liberdade.

Reune-sc hoje á 1 hora da tarde a so-cicíhide litteraria Dioijo Velho.Clubs dc roupas feitas e vestidos

dc seda.— 5$000 semanaes á ruaDuque de Caxias n.68.

Serão chamados amanhã no GymnasioPernambucano, para exames oraes deportuguez os seguintes estudantes :

Voltaire Bezerra da Silva Pereira, Sil-vestre Gomes dc Araújo, Severino Tos-canno do Rego Mello, Oscar de MirandaCastro, Pedro da Silva Marques, PedroJosé de Oliveira Pernambuco Filho, Joãoda Cunha Gaspar, Orlando Augusto deOliveira, Thimoleão Augusto de Albu-querque Maranhão, João Olympio de Me-deiros, João Luiz dos Santos Júnior, Au-reliano Lima dc Moraes Coutinho, Alva-ro Custodio Martins, Miguel Dominguesdos Santos Júnior, José Alfredo dosSantos, Arthur Gonçalves dos Santos, Ci-cero Duarte Diniz, Manoel Cândido Car-

Figueiredo—Paixão e ódio, Sapho. Dia-no de uma mulher, O padre Daniel, Ainundação, O sr. Ignacio. Porl Tarascon,Lm coração simples, O Tanoeiro de Nu-renbcrg, Jelaltura, O canteiro dc SaintPom, mortal, A morte do amor, San-

que azul; El Rei, Regina, O Inconfidente,Dilucnlos; pelo sócio Bento Vflclla—Fi-nis patrie ; pelo sócio capitão AntônioCosta—Adultera, O Guarany ; pelo au-tor dr. João Pacifico dos Sanios—Rasõesde appellados ; pelo sr. dr. Ribeiro daSilva—Impressões dc minhas viagens noBrazil; 2 folhetos do Instituto Àrcheo-lógico e Gcographico de Pernambuco ;pelo sr. José Augusto de Barros— A mortedo amor e 7 números de revistas ingle-zas ; pelo sócio João Augusto PereiraO Commercio de Pernambuco, A Concen-tração e Mala da Europa ; pelo sócio co-ronel João Brandão—A Imprensa (Rio deJaneiro) ; pelo sócio Antônio Costa—ALanterna Mágica; pela redacção—A Pro-pagando.

E* com as coslurciras—Machinas deSingcr" aperfeiçoadas— acceita-se ins-cnpçocs para club, na Sapataria Cam-pos, 45 rua Xova.!'"_¦ ¦ —____— ~ — ,_ NOTAS Militares

roram nomeados adjuntos da reparti-ção do estado-maior do exercito os te-nentes do referido estado-maior Odillo -Bacellar Randulpho de Mello. Marcianodc Oliveira Ávila c Eduardo Monteiro deBarros.

Despediu-sc hontem de nós, por ter deseguir hoje no Jacuhype para o Rio Gran-de do Norte, o sr. Àbdon Alvares Tri-gueiro, ex-mestre da musica do 34.» ba-talhão.

Gratos pela gentileza, desejamos-lhefeliz viagem.

(C ecebe-se por todos os vapores OPaiz c o Rio Ná.

Agencia Jornalística Pernambucana.Distribuiu-se hontem o n. -13 da Era

Nova, o excellente semanário catholicodesta capital.

Pedem-nos para noticiarmos que. naquarta-feira ultima funecionou a ArcadiaLitteraria, nova sociedade fundada nestacapital.

Depois do expediente foram lidos pe-los sócios José Eugênio, Cincinato Caívalcanti, Joaquim Ramos e Antônio daRocha os seus trabalhos denominados—Em ampla liberdade, Os quinze dias denovembro, Aos vinte annos c O bello sexo,que pela originalidade dos pensamentose pela organisação da fôrma conquista-ram muitos applausos.

Designou-sc o dia 15 do corrente parauma sessão commcmorativa da gloriosadata da proclamação da republica.

O sr. marechal ministro da guerramandou chamar com urgência á CapitalFederal o general João Pedro Xavier daCâmara, que se acha no eslado de SantaCatbarina.

Mandou-se declarar ao Supremo Tri-bunal Militar que são marcadas as datasde 18 de março e 14 dc abril de 1897 parao inicio da contagem pelo dobro do tem-po dc serviço para a reforma dos offi-ciaes e praças que fizeram parte da ex-pedição Arthur Oscar : a primeira paraas forças que seguiram para Canudospelo estado da Bahia e a segunda paraos que seguiram para aquelle ponto peloestado de Sergipe, tendo-se solicitado aoministério da marinha a mesma commu-nicação ao dilo Tribunal sobre o que atal respeito depender daquciic niinislc-rio.

O capitão Alfredo Rodrigues Pires serátransferido do 2.c batalhão de artilhcríapara o 1.» da mesma anua.

Foi mandado licar á disposição do di-

+¥-'

neiro da Silva, Júlio Pires Porto Carrei- f rector do arsenal deguerri do estado doro e Pacifico Lopes de Siqueira. Rio Grande do Sul, por 9ü dias, o 2.» te-nente do 2." batalhão deengenharia JoãoAlves Guerra.

I L E 6 I V £ L3e___«3£ l-.,v*i-*.•_;;_;. "^-

¦•__5_te_.>..,>;./.._-*, .... . .:'.-¦¦.'-'_,-;. . • -•{______________;'&'>''* - ¦'_;*- ¦J'-iV->-'-'*" í- -¦---____*-.»;

¦'í_a__B___B_____________*-'-*.-- .--¦.-._¦¦••.-:¦'••..:-.":-:^"m H^^t__Íf'':- -.'.'•<•".--'¦'.¦ i" y ¦'_>.;__.. ¦¦:-'-¦7-!^í,:-

¦ -'•>. OTiT^^WWKmiwet—Ttlffyjffr-f—¦¦'li.lij*!,li1' f fi____Li^_f£--1_^--.T-__-,i.M__L ¦ 1' 1 ¦ i. u,; ..i-*rí^%^_*^S??*r_^s»^^^^^^^g|^g^^BÜSHi*.. '. > - j-> - 'i_^S

N'aquelle dia o padre Roque chegara áigreja mais cedo do que de ordinário.

Estava em plena semana santa e ellebem sabia que todo o amado rebanho sepreparava para assistir de consciênciatranquilla e coração purificado a paixãodo Redemptor.

Tinha, portanto, de allivial-os duranteáquella 'amaria de toqos"os venláèsemortaes que, por ventura, os opprimis-sem, desde a soberba á preguiça, dospensamentos ás palavras, das palavrasàs obras.

A'quella hora matinal, no entanto,quando o sol não apparccera ainda e ape-nas se fizera annunciar pelos primeirosalbqres i|o ^qrisonte, já hayja ajli pmitasdevotas a süá espera; disputáhdo éhtrési o dirpito da prioridade.

O padre Roque deu começo a sqa iqis-3Í9 ^!_aâ' P\mh .ão aparata dg 9^.r áultima d-aquèll^" qup p çspergvaiq, iànova turma de pebeadores se agrupa-va alli perto, aguardando sua xez.

teSKSSL U-ma.hor?. a iSffi e^ava lit-le

„"??-~ «-«»eia ; elle, porem, todo en-golfado no seu mister, nem de relance

Jíiíi gqaàj completo silençip, perturbadoapenas pelo*'murmúrio dos cochichostrêmulos vindos do conlissionario, pelasrespirações oppressas e bocejantes, e, detRRgt i?FJÍ longe, pela tosse secca ou pi-garrai; 4'aqusllpsWe «# haviam çeq-íti-pado pm sacrifício a devoção-

QuamlOj porém, terminava uma con-fissão e Unha de ser preenchida a vagaaos pés do confessar, levantava-se, en-tão, um sussurro mais pronunciadaporque travava-se invariayelm»-^ „„,"_disPu& _? .¦?™f_r?üci;: .""

A senhora chegou agora mesmo...Ru Ç _tou aqui desde manhãsinha.li eu ante . de amanhecer.

.

A penitente ajoelhara-se e def ois defazer o signal da cruz murmurou em vozsumida:

— Pequei, meu padre...Não havia duvida era ella, era d. Ga-Iathea que Roque tinha a seus pés, prós-trada no sitiai do conlissionario, com afronte pendida e os olhos baixos numaatitude humilde e beatifica.

Sem singular acaso ou fatalidade trou-xcra novamente áquella mulher ao seucaminho ?

Roque estava confuso, aturdido, nãosabia o que dissesse nem o que fizesse.

Houve uma pausa prolongada porquea paciente esperava, de certo, que o con-fessor a interrogasse.

Comprehendendo isto, afinal, Roquefez um grande esforço sobre si mesmo einsinuou-lhe:

— Rese, minha filha...Assim falando a palavra do padre era

quasi um suspiro.Galathea gastou alguns minutos reci-

tando n'um cicio languido e compassadoas orações da praxe, começando cm se-guida a aceusar-se,

Roque escutava-a estarrecido de sur-preza e de susto, talvez ; não poderia de-finir n'aquelle momento a extranha com-moção que o assaltava.

Áquella voz maguada e balbuciante,tão dillérente do rouquido caramunhosp.das velhas beatas a que estava habilita-do, pa.ava-lhc docemçqtç no ouvido,como lima çariçia,

ííò emtanto, a moça proseguia na suaconfissão, hesitando de momento a 1110-mento e estranhando, talvez, que o pa-dre não lhe dirigisse uma palavra ani-madora,

Mas elle não tinha consciência da suaposição e contentava-se cm ouvir, semse mexer.

De repente, porém, estremeceu; eraevidente que a confessada falava-lhe decousas mais interessantes, porque toda

Sapatos para banhos de mau.—Gran-dc liquidação. Rua do Livramento n. 3,PaiVa Ferreira & C.

Tae servir por 3 mezes, no 17.« bata-lhão de infantaria, o alferes do l.V damesma arma Antônio Falconncrv dc Cer-queira.

Foram transferidos : para o 1* bata-lhão, o tenente do 39 Antônio Ferreirade Azevedo; para este, o tenente daquel-le corpo Cândido José Paniplona; parao 40 , o alferes do 28.° Manoel da MottaCabral e nara o 35.», o alferes do 7." JoséCorreia de Macedo, todos de infantaria.

- Assumiu o commando do 14,» batalhãode: infanteria o major José Theodoro Pe-reira de Mello, por ter dado parte dedoente o respectivo commandante, ie-ncnte-ceronel Manoel Fcliciano Pereirados Santos.

E' provável qut no primeiro vapor doLloyd, esperado do norle venha uma alado 2.» batalhão de infanteria.

Em conferência com o Sr generalSylvçstre Travassos, esteve hontem noquartel-general do 2> districto, o coro-nel Leoncio, commandante «Ia bri «adapolicial. °

' 11 i" ri-»!¦"w*t m.»: <t ¦ .^iz*^*********^*********^st*M

Vendas a prestações. Rua Xova, 45:13.i serie, n. 92—João Libcrato Pereira

dc Mello.14.» serie, n. 49—André de Mello.15.» serie, n. 92—Xumeriano Barbosa.10.» serie, n. 7—dr. Virginio Carneiro17.a serie, n. 13—Manoel Ruhim de Car-

valho.19.» serie, n. 54—Antônio Jorge.20.» serie, n. 01—d. Sophia Carolina.21.» serie, n. 50.— Samuel MontenearoFilho. °

23.» serie, n. 94—d. Isabel Simões.A' inscripção os clubs dc botas, calça-

do, chapéos dc sol, roupa, revólvcrs, ca-mas de ferro, machinas de costura Sin-ger, etc.

Club de mobilias:Sócio distinguido era sessão de hon-

temido club n. 4—o sr. João Alves Acciolvsob n, 95 sorteio, 23.

Rua Marquez de Olinda n. 52.

Serviço militar para hoje:Superior do dia â guanii.;So o sr. capitão do14.» Joaquim Yillar Barrelto Coulinlio.O U.° de infantaria dará a guarnicão da ci-dade.Dia .10 quartel general o amanuense JoãoBaptista Cavalcanti Pimentel.Uniforme n. S.

Para amanhã:Superior do dia á guarnicão o sr, capitão do<m.° lvo Rodrigues «Ia Rocha,

dad 40"° dC inra,1,aria darú * guarnicão da ei-

Dia ho quartel general o amanuense Antôniotspendiao do Rego Rarros.Uniforme n. 5.

Cub de roupas feitas c machinas. RuaDuque de Caixias, 08:

Em sessão de hontem foram sorteadosos seguitessócios:

l.o club—sr. Carmo Rodrigues» n.49* 2.»—sr Adelino Falcão, n, 20,- 3.°—sr. LuizMello, n. oi.

a sua attenção reconcentrou-se, e, £i mç.dida que ia ouvindo, c§ «;^u^ oVhba dila-|ayq.ra-we de espanto; a sua bocea abria-se n'uma expressão de pasmo e seu ros-to passava, suecessivamente, por diver-sas nuances dc colorido.

O que lhe diria a penitente ?tra certo que eila também trer^,., cí

voz tornava-se entreçç,r\aãa eíofie- \âa cada palavra aue" ki adiantando.

Sócios distinguidos em sessão de hon-tem do clubdc relógios:.nC „í.,ns-: 19—PomPcu Jacomc, n. 27;12—Walfrido Monteiro, n. 71; 22—BentoJose d'Almeida, n» 100; 23—coronel Pa-djlha, n, 9; 2-1—Hygino de Miranda, n. 9;?ií-r<ir, Caetano Monteiro, n. 52; 20—11-defonso Fernandes, n. 50; 27—A. A. Bar-bosa Primo, n. 40.

Foram hontem sorteados nos clubs Cerevólvcrs, graphophones o bicvcletas noPreço Fixo, á rqn da Barão dá Victorian. 21, dc Manuel * C, os seguintes nu-meros«

„bries : L«—18 sorteio, n. 15 ; 2.»—3.osorteio, n. 43; 3.»—O.o sorteio, n. 35: _s—7.« sorteio, n. 83.

Hontem fqqçeiúuaram bem todas aslinhas <\a ielçgrapbo nacional.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-tado do tempo de ü : 10 de outubro ao meio dia-Estado do céo—quasi limpo.Estado athmospliericfi—liom.Meteõi-os— nevoeiro baixo.Vento—E X E regular.Estado domar (ta-Tiarão)- ,,e_,oenai. vagas.Estado athmosuhertcn nas S4 horas anterio-res—bom.

F. Caxitmt, capitão do porto.Capitania de Aj_goa5.-Esta.l0 ilo tempo namesma data:Estado do «áo--encobertoEstado athtnospherico—inúu.1 MetvúrtKs—chuva.Vento—X X W íraco.Estado do mar—pequenas vagas.Eslado athmnspiiericQ naz 24 horas anterio-res—bom.

Leme* Lassa, capitão do porto.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade on

redacçãosolidariedade da

suagante

Trataya-sè ""entaò

de _ousa muitoye; de uni crime," talvez.

Q pádré jã pão Sjàftto {mç posiçãotomasse, çsta\ . visivelmente inquieto,amedrontado ipe§rp.a.

ciSF«ÇL00llt-t1a &° raio doconfi-h oprimindo o peito com

• ..5 as mãos, como para evitar-lhe osbaques, tinha de quando em vez movi-mentos de repulsa e afastava-.se instin-ctivamente.

Àq\?çUa mulher narrava-lhe, de certouma historia terrível. '

No entanto, a penitente proseguia e opadre tinha, por muito que lhe custassede escutal-a até o fim. «-u*-»*» .

De súbito, porém, Roque »ão se dou-de conter; ergueq-s^ do^ssento por umimpulsa mvolhntario, e dos seus labio^Cr-POh°!?. escaP°u-se un»a i&terjeiçàol

f ElleCnnÍtente ^satóu em soluços.,._, . c- T.ara aquclln mulher » ! pensa-. **', « ou antes, aquelle monstro ! aquel-ie demônio de saias !»

« Não; não havia um arrependimentocapaz de purifical-a, não existia um pia-culo bastante mortincador para resgatarsemelhante culpa culpa! não; seme-lhante crime! o mais detestável, o mais

A noute achavam-se retidos na estaçãoesta cidade os seguintes despachos :

ra- *_. „e Çamaragibc, para Pontual; dc VillaBella, para Vieira.

AgradecimentoSeguindo hoje para Europa, não pos-so deixar de testemunhar o meu reco-

nhecimento a todos os sócios c empre-gados da casa Silva & Cordeiro, pelasaltenções que me dispensaram durantea minha permanência cm Pernambuco.

Recife, 10—11-900.Isaac A Ivarez y Rodriguez.

- ¦ —TT ——I —

DespedidaSendo obrigado a retirar-me por in-

commodos de saúde e não podendo fa-zel-o pessoalmente venho por este meiodespedir-me de todos os amigos que meauxiliaram durante a minha gerencia naPensão Derbv.

Recife, 10—11—900* , >Isaac Aloarez y Rodriguh-

Clubs de roupas feitas e ves.tiâ&s j ciul*. àe revolvera Smitli Wessonde seda na rua Duque de Caxias u. J _ sorteio n. 13 sr. M. B. Accioly.

Club n. 2 os srs. sócios inscriptosqueiram fazer a primeira quota até sab-bado 17 do corrente.

Casa Vermelha, Rangel 30.

Club dc Auxílios MútuosPor motivos superior s deixou

este club de realisar hontem o seu

primeiro sorteio, qu*; fica transferi-do para sabbado vindouro, impre-tcrivelmente.

Ao amigo Aiipio FigueiredoComprimenta e felicita pelo seu fciiz

anniversario.Recife, 10—11—900.

L.C.• r - irParabéns

Cheio de júbilo comprimento o meubom amigo e cidadão prestimoso capi-tão Joaquim Lopes da Silveira, pelo seufelix anniversario natalicio, hoje.

. 10 de novembro de 1900.

68—5S000 SEMANAES,A bibliatheca do Ciu»« , j.»,,.™» (1„

Ribeirão recebeu "" Luterano de..,._!,_:™« «00- **° mez de outubroP

Pd™ pa *ado

as seguintes oftertas* c - sócio major Manoel M. Paes Bar

retto—«Os ornhãos de Calecut, O crime dojuiz, Diva, Negro e côr de rosa A alma dePedro, Divida de ódio, A menina das tressaias, A dama dos tres espartilhos, Asculpas dos pais, A mestra. A visinha dopoeta, Trahida, O lio Sipião, Vogando,Magdalena Férarle, D. Carlos, Casa comescripto, A dama das camelias, Vidaphan-taslica, Sapho, Dinheiro maldicto, O joga-dor. Conde de Camors, Primeiro amor, Oscompanheiros do crime, Lua de mel, Aeslalagemmal dieta, Coração Simples, Omarquez de Pombal, Tartarin de Taras-con, Yan, 31 volumes brochados ; pelosr. coronel José E. Pereira Lima —D. Branca de Lanusa; pelo sócio coro-nel João Felippe de Souza Leão—Geooa-nina, índias Negros; pelo sr. CarlosJosé da Silva — Descoberta :do Brazil

^_%sffi

-

_,

fe

.

llÉiiifer. .ãgBg8S38I^ES3ííg525"P!^^

.¦¦•(•-. V. _-i. > ;>»>¦'v-. .'.*

____¦:-»*.^i_-~,.n>mm

ò^__^c_í_£^s^i;^__SA.R.A. .... ¦>"-'¦ ____SÍj5« - *~"*w '--• --'¦•^^- 'ír_j__yB______________Sji_rSi.

. -iiy;..,:.- __v.6'"&.' '\.:..j:ki^i_i'-tóí__8ÍÍ_&.-.r,'.- ..ijVíS^t,^. _ í^c£-'v'¦;¦ '•'•"¦_ _-^í?S^8e_?E!t^ifc(!__K!3;-1. —a1_§Ê '- de'- '>=_(__''i'.'»

_ -".. <_.._ _ _ iTffgfrtfft fu _ *£ _*1 .-'-__, .j^ya^èiKí/.^- .i,,,,*,,,, ..t •J.-v .^^gc.^f^tft >A. . »¦ •

^A__-__^aEa_M______B___^___WWI_Mg*4.'-.Mfc^A^

[À\a-^" ;/T:Ak.' ':7;>';'-7^':.

,!. ' •/• • ''

.-" '-¦

W:

^fSf^^^m^SM

*'¦ "

*

¦¦

c'""

A Provincia—Doíningo, 11 de Novernabro N. 256ia?

'

/

\

c

Wt'i^:

Eleição.POS FIEIS QUE TEMjá.E PROMOVER A FESTA

DA EXCELSA SENHORA. SANTA QDITERIANESTE POVOADO DE SERTÃOSINHO NO DIA*4

DE DEZEMBRO PRÓXIMO VINDOURO.Juiz da festa

José Joaquim Jatobá.^4*. Juiza da festaExÉna. sra. d. Anna de Azevedo Lessa,esposa do capitão Enéas de AzevedoLessa.

Juizes honoráriosCoronel João Acciolyliins.Tenente-coronel Mauoel de Souza Leão.Coronel José Cornelio de Vasconcellos.Maior João Eugênio de Queiroga Wan-

derley.Major Waldevino de Barros e-Silva.Capitão João Francisco Reges de An-

drade.Juizas honorárias

As exmas. sras. :Esposa do dr. Manoel Florentino de Al-

buquerque Montenegro.Esposa do dr. Pedro , ígnacio Themudo

Lessa.Esposa do dr. Aristides David Madeira.Esposa do coronel Antheognes Affonso

Ferreira.Esposa do capitão Legavion Benicio de

Luna Freire. s-D. Anna Acácia Lins.

Juizes prolecloresÒs illms. srs.: .

Dr. Lupicinio Domingues Lins.Dr. Alfredo Cordeiro Campos.Coronel José da Silva Santos.Coronel Augusto da Silva Freire.Capitão ígnacio Ferreira de Lima.Major Manoel José de Avieira Vianna.Capitão João Thomé Lins.Capitão Manoel Henriques de Lima.Capitão Juvencio da Rocha Ramos.Capitão Justo da Silva Santos.Capitão Pedro ígnacio Lins.Capitão Felippe Paes de Lima.Capitão Júlio dos Santos Siiva.Capitão João Luiz Gonçalves Ferreira.Capitão Francisco Aflonso Marroquim.Capitão Sebastião Accioly Pereira Bas-

tos._Capitão Antonio José da Silva.Capitão Francisco Izidoro Tito de Lima.

Juizas protcctorasAs exmas. sras.:

Esposa do dr. Francisco Emygdio deAndrade.

Esposa do coronel Ismael da Cruz Gou-veia.

Esposa do major Antonio Sérgio Maro-quim.¦Esposa do major Alexandrino Ferreirade Lima.

Esposa do capitão Francisco Velloso daSilveira Barros.

Esposa do major Herculano FerreiraCosta.

Esposa do major Manoel JoséRobalinho.Esposa do tenente Bemvindo Maciel da

Costa. 'Esposa do tenente José Pinto de Souza.Esposa do tenente José Floiindo do Nas-

cimento.Esposa do capitão Joaquim Jose de

Arolla.Esposa do capitão Manoel Caetano da

Silva.Esposa do major Antonio Francisco Ja-

tobá Canuto.D. Maria do Carmo Souza Lima.D- Theodomira Pereira Lima.Esposa do capitão Manoel Monteiro de

Gusmão.Esposa do capitão Manoel Gonçalves

Guerra.Esposa do major Antonio Augusto Al-

ves Maciel.Juizes por devoção

Os illms. srs.:Capitão ígnacio de Barros Lins Wan-derlev.Capitão Benigno de Barros Wanderley.Capitão João Luiz da Sirva.Capitão Henrique Velloso Freire.Capitão José Frederico de Are.Capitão Antonio Serafim da CostaCapitão Christovão José da Silva Lins.Capitão Manoel Florencio Jatobá Canu-

to.Capitão José Jovino dc Queiroz Couti-

nho.Tenente Napoleao da Rocha Ramos.Tenente Pedro Paes de Lima.Capitão Generino Pessoa de Mello.Raphael Felipaldc.

. Leopoldino Fausto Guimarães.João Hyppelito da Silva Cândido.José Cândido da Silva.Antonio Francisco Peixoto.Luiz Athanasio Nogueira de Souza.Tiburcio Miguel Dias.Francisco José Loureiro.Sebastião Santiago Ramos Sobrinho.Tenente Joaquim Pinto .de Araujo Ma-

deira.João Santiago da Silva.

Juizas por devoçãoAs exmas. sras. dd. :

Plácida Adelaide Maciel de Souza.Maria Augusta Maciel de Souza.Amélia. Pessoa de Mello.Anselma Franeisca de Lima Andrade.Cândida de Assumpção Ramos.Esposa do -tenente José Germano de

Lyra.Esposa do tenente Genuino Canuto Ja-

tobá.Esposa do tenente Cyrillo Ferreira de Li-ma.Esposa do tenente João ígnacio Lins.Esposa do tenente Alexandrino Canuto

Jatobá.Esposa do capitão João Pereira Sobri-

nho.Esposa do tenente Francisco Galdino de

Araujo.Esposa do tenente Domicio Alves Coè-

lho.Esposa do tenente Herminio Affonso de

Mello.Esposa do tenente lzaias Fernandes Cos-' teiro.Esposa de José Nobre dos Santos.Esposa de Manoel Barbosa Sinhô.Esposa de Antonio Fernandes Barbosa

Santos.Esposa de Felix Minervino.Esposa do tenente Antonio Severino Al-

ves de Senna.Esposa de João Francisco da Silva.D. Maria da Silva Lins.Esposa do capitão Elias Ferreira de Mo-

raes.Escrivão da festa

Tenente Bartholomeu Rodrigues da Sil-va.E todos os fieis que concorrerem com

suas esmolas para maior brilhantismoda festa.

A commissãoTheodomiro Corrêa Pessoa de Mello.Capitão Josué de Barros Lins WanderleyJosé Serapião Cordeiro da Silva.

. José Gaspar Loureiro.Manoel José Loureiro.

ProcuradoresMoysés Epaminondas Maciel de Souza.Pedro Carlos Maciel.João Francisco de Lima.

27zesozzrez'roTenente Theodoro Pereira Lima.

O encarregado da festa,Joaquim Virginio Gomes de Andrade.

¦I : a i-ri*—

Pão de OuroAcceita-se encommendas de bilhetes

inteiros e fracções de dezenas compôs-tas pelo AGAVÉ AMERICANO ou LoteriaFederal pagando-se as mesmas a 22^000.

Acceita-se agentes, commissão 15 °/0.Rangel 18.

• —; e i :i Notice

As Mrs. Macray iinds it impossible topersonally5 thank every one, she desiresby meãns of the present to express herappreciation £or the general sympathyshown during the illness, and on theoceasion of the death, of her late hus-band—the Revd. W. E. Macray.

Recife, 9 november 1900.British Consular Chapei

Service «in memoriam» Revd.W. E.Macray

There will be Evensong on Sundaynext, at eight o'clock.

Recife, 9 November 1900.—¦*B»»f**—¦-

Dr. Nunes CoimbraDe volta de sua viagem á Europa,

reabriu o seu consultório á ruaMarquez de Olinda n. 64, onde dáconsultas de 1 ás 3 horas dà tardee reside á rua das Pernambucanasn. 62, (Capunga). _

Telephone n. 387.

COf m' EUKEZA OE WM WSM MERlAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prsdio próprio, á rua de Ia Banque, 15.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.t»_T :í <onn . T". «D „:ll,.-:„,. «<lc OQQ OOReceitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionais sobre^a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 '" "Ihoes 422.800,24

Frs. 37 mi-pagos de 1850 a" 1899.

— Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e_trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893, /7.

Conselho de administração e directoriaMM.

A. FAURE, ancien directeur de l'Union-*. MM.

MALLET (#), de Ia Maison Mallet frères, banquiers, président hoaoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Président.

. VERXES (*), de Ia Maison Verses et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord.Vice-Président.

de Ia Maison Guet & C, ban-

DERVILLE' (O. ^), ancien président duTribunal de Commerce de Ia Seine, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á là Méditerranée,Ceuseur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (sectiontrancais) a d'Exposition universelle de 1900.

B.on GERISE (#), ancien inspecteur des Finances, DirecteurALBY, chevalier de Ia couronne dltalie, Directeur-Adjoint.

Vie.

EUG. GUÉT,quiers.

O. JAMESON, ancien associe de Ia MaisonHottisguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD. de Ia Maison Mirabauò,Püerari et C, banquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer des Lan-

des.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hyba do Norte.

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16. RUA DO COMMERCIO N. 16, l.° ANDAR

PERNAMBUCO

PEAUX DE SÜEDEMadame Gerard recebeu um sortiraen-

to destas pellicas de cores,branca e pre-ta, para luto. Tem também um lindosórtimento de CHEVREAUX GLACE'.

Rua Barão da Victoria n. 63FABRICA DE LUVAS

i%J->Ü}#iAAA:AA.f$A Al

sfa^éni ¦-—- i M& 7'?r?%

Francisco Libanio Alves Guimarãessétimo dia

A Celestial Confraria da SantíssimaTrindade, erecta na matriz de S. José doRecife, manda celebrar uma missa emsuíFragio da alma de seu irmão Francis-co Libanio Alves Guimarães,no dia 13do corrente ás S horas da manhã e paraassistirem á esse acto de religião e carida-de, convida a seus irmãos, a famiiia, pa-rentes e amigos do finado, antecipandoa todos que comparecerem seu sinceroagradecimento.

Consistorio da Celestial Confraria daSantíssima Trindade,em 8 de novembrode 1900.

O secretario,Manoel P. da Silva Almeida.

Dr. Costa LimaEspecialista dc moléstias do estômago

e intestinos, syphilis c suas manifesta-ções, febres e eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilatação

gradual, dá consultas das 3 ás õ horasda tarde, no seu escriptorio á rua Largado Rosário n.3S, l.o andar.

Residência—Rua da Imperatriz n. 9.

Dá vigor e forçaaos débeis, rachiticos, anêmicos e con-

valescentes de doenças graves. O VinhoCaramurá do dr. Assis e o melhor e maisactivo tônico reconstituinte exposto ávenda no Brazil—Encontra-se em todas asdrogarias e pharmacias—Agente Compa-nhia de Drogas e Produetos Chimicos—Preço 55500.

Methodo Garnier k IrmãosPara uso das escolas dos dois sexos,

internatos,collegios, famílias, etc. etc.

Traslado simples, fácil e seguro paraobter-se uma bôa escripta, por Philo-raeno Lima, vende-se a 100 réis um naPÉROLA, loja de miudezas e fazendas.

Rua da Imperatriz n. 61As creançâs devem usar

Para febres, vômitos, diarrhéas, in-somnias, convulsões, etc. «ChymaphyllaAlba» do dr. Assis. 200 Médicos attestamsua efficacia. — Vende-se cm todas asphramacias edrogarias.—Agente : Com-panhia de Drogas e Pro-ductos Chimi-cos.—Preço 35000.

—i n

DR. ARNOBIOCirurgião do Hospital Pedro II, dá con-

sultas á rua Larga do Rosário n. 36 de 1ás 3 horas da tarde e reside á rua da San-ta Cruz n. 6.

LHH<

Crianças com diarrhéasCuram-se cóm as primeiras doses da

«ChymaphyllaAlba.» do dr. Assis. 200Médicos confirmam em attestados hon-rosos a eflicacia deste bom preparado.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 3§000.

A's caboclasAs melhores agulhas são as chamadas

C .A-IB O O Xj Oas verdadeiras encontram-se na Pérolade todos os números, para cozer ã mão ee a machina; á rua da Imperatriz n. il.

^•tiiuc-av-cui todas as boas pharma-cias e drogarias do Brazil, e é prepara-do no Para, na pharmacia NAVEGAN-TES, laboratório do inimitável CAFiSQUINADO NAVEGANTES, o melhor re-médio do mundo contra as febres emtodas as sues manifestações.

**>»*¦*••»?«¦«•«-»?****«,,mmu

Prerara-lo víoíso depcralivo

Aos amigosTodos os grupos a 22->ü00.Centena 51)05000.Dezena 70?>0Ü0.Rua Bom Jesus 43.

ijpwaáü pela lllusíraâa Junta tlemm Ftâüea is Bio ifi Jassiro.

•Viictorisudo por Decretode 20 de Junho de i883.

COMPOSIÇÃOde

Finãiiiii Caiiãlao áe Fisneireilo.

Albino.

Fraqueza geralRadicalmente cura-se com o Vinlio Ca-

ramurú, do dr. Assis, que é o melhor to-nico conhecido e o mais activo es-timulante do systema nervoso depri-mido — Vende-se em todas as droga-rias e pharmacias—Agente Companhiade Drogas e Produetos Chimicos — Pre-ço 50500. j

ODOÜTTOLO MELHOR DENTIrRICIO DO MUNDO

limpa os dentes, fortifica as gengi-vas e evita a accumulação do tar-taro.

APPROVADO PELA INSPECTO-RIA DE HYGIENE DO RIO, SÃO PAULO

E BUENOS-AYRES

200 attestados dos mais distin-ctos médicos nacionaes e extran-geiros recommendamo

ODONTOLcomo o único desinfectante da boc-ca e o melhor para a conservaçãodos dentes.

Único deposito em Pernambucoem casa do

DR. H. J. DEMARGHIDENTISTA ITALO-AIHERICANO

Ma do Barão fla Victoria n. 25

NAVIO «MIRTÍL»Declaro que não me

pertence nem tenho cou-sa alguma que ver comesse navio, que é pro-priedade do sr. A. Om-mundsen.

Recife, 7 de novembrode 1900.

/. Tasso.0 dr. Freitas Guimarães

Communica a seus amigos eclientes que mudou a sua residen-cia para a rua Direita n. 120 e con-tinúa a dar consultas das 11 á 1 horada tarde no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 21.

Br. BerardoOcculista do hospital Pedro II.—Mu-

dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom-Jcsus, l.o andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua Real da Torre—Mag-dalcna.

O exgottamento prematuroA albuminuria e a retenção da urina

curam-se com o Vinho Caramurá, do dr.Assis.—Vende-se em todas as drogariase pharmacias.—Agente Companhia deDrogas e Produetos Chimicos—Preço...5^500.

G LIN I,.. A M JL D IG A -DO

I)r. Raul AzedoConsultório : rua do Bom Jesus n. 6.Residência: rua do Barão de S. Borja

n.22.Consultas—das 11 boras da manhã ás

2 horas da tarde.

Empregado com a maior efficacia no••!;'Ai!ii:.iíismo de qualquer natureza,jm todas as moléstias Ja pelle, naslèúcorrliêas ou flc-es brancas, nossolTrimentos oceasionados pela impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da sj-philis.

*mmm

1-»11"»

Dose — Nos primeiros seis dias umacolher «Ias de chá pela manhã e outrai noite, puramente ou diluida em águae cm seguiúa mudar-sc-ha para colhe-res das dc sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-sier-r** apenas do alimento ácido e gor-d-iroso; devem usar dos banhos frios oumornos, ser tndo o estado da moléstia.

DROGARIA

60-Rua Marquez de 01iiida-60

Veneravel irmandade das Almasda matriz do Corpo Santo

MESA GERAL PARA ELEIÇÃOTerceira convocação

Conforme determinam os arts. 31 cap.V e 43 do cap. VI do compromisso, deordem da mesa convido pela terceira vezaos nossos irmãos em geralpara que sedignem comparecer no consistorio d'estairmandade, domingo 11 do corrente, ás11 horas da manhã, afim de reunidos emmesa geral proceder-se á eleição do juize mais membros que têm de reger a mes-ma irmandade durante o anno de 1900 á19U1. .

Secretaria da veneravel irmandade dasAlmas, 9 de novembro de 1900.

O escrivão,Alfredo Leão.

àh<j.\ e Ben/. Loj.\ Cap/. Cavai-leiros da Cruz

SESS.*. OE FIN*.*.De ordem do Resp.*. Mestr.-. c por de-

liberação dc nossa Benem.*. Loj.*. scien-tifico aos RRespp.*. llrm.*. do quadr.*.,que deverá ter logar no dia 12 do corren-te, ás G ' . horas da tarde, uma sess.*. cs-pccial de Firii**. alim de se resolver acer-ca dos Ur.*. que se acham cm atrazo desuas mensalidades.

Convido portanto os nossos RRespp.-.IIi.-. que se acham habilitados a toma-rem parle n'esta sess.*. a compareceremno dia e horas marcadas.

Os RRespp.*. Hr.*. que se acham ematrazo devem entenderem-se com o Ir.*.Thez.*. afim dc evitar qualquer procedi-mento a respeito.

Or.*. do Recife, 6 dc novembro de 1900(E.-. V..)

O secr.*. inL*.L. M. Gr.-. 3a.

fome o grau.Álcool—De 170$ a 185*000, para oagri-

cultor de 38 graus 1*150 e de 40 a 1*250.Caroços de algodão—O preço para •

agricultor foi #700 os 15 kilos^ vendas.Borracha — De mangabeira de 35*00t

a 55.5OOO por 15 kilos. conforme a quali-dade.

Bagas de mamona — 2*900 por 15 kilos,vendas.

Cera de carnaúba—11*000 a 16*000 ne-minai por 15 kilos.

Couros salgados—Ultima venda a 1*250 okilo.

Couros verdes—Nominal #730 o kilo.Farinha de mandioca—Xa estação, a

8,5000.Mel—Nominal a 80*000, para o agricultor

405000 a pipa.Milho—Na estação 125 réis.Pelles de cabra—Primeira sorte a 210»,

refugo a 80*000 e cabrito a 20*000 ocento.

Pelles de «carneiro—Primeira sorte a100*000, refugo a 50*000 e cordeirinliosa 10*000 o cento.

Sola—8*000 e 11*000 conforme a quali-dade.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

PAUTA nOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-TACAO

Semana de 12 a i~i de Xocembrv 1000.

CLINICA MEDICA E CIRÚRGICADO

Bom negocioVende-se um estabelecimento de mo-

lhados completamente sortido, em opti-mo ponto de um arrabalde, dependendode pouco capital.

O motivo da venda é ter sido o pro-prietario convidado para assumir a ge-rencia de uma importante casa. Quemdesejar comprar deixe cartas á rua deHortas n. 106 com as iniciaes F. I.

Companhia Industrial PernambucanaOs possuidores de debentures da S.*

emissão são convidados a virem recebero coupou relativo ao semestre vcncivcln'cste mez: á rua do Commercio n. G.

L:. 1.'. F.\ Luzeiro da VerdadeSão convidados os Ur.*. desta 0117. r

comparecerem á sess *. que terá lugarno «Jia 12 do corrente, ás fi ¦/« horas datarile, alim dc tratar-se de assumpto ur-

gente.Recite, 8 de nov

Levanta a depressãodo systema nervoso, estimulando sua

actividade o Vinho Caramurá, do dr. As-s:s.—Vende-se em todas as drogarias enharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 5*o00.

c-""1 c-er»-^T » *-\ Ul

rs » =ir. ?í

SSSo

r*-1 .. a: — aj _*—- •**¦ =3 tr> £—<— a a.x J2 ZZ •_*ú *r S **> V.•i B5r2¦>*- ^m*> J "• 3 r«

2. c " i8 -£ ókrf mm— « _

»ss

ao §_ » O3 te v.

o -s *^*5. era "g-Sg » §

ICJX

2.¦3*

Suicídio!O proprietario da loja das Listras

Azues, previne aos seus freguezes ematraso que venham saldar seus débitosaté o dià 30 de novembro corrente, sobpena de verem seus nomes declaradospelos jornaes, o que vale a um suicídiopara o homem honesto.

m^„ms==^SSmmmm>^^<SHaMmmmm *"¦

AttençãoNa matriz de S. José ou no pateo da

mesma, um cavalheiro perdeu domingoultimo, por oceasiâo da Grande Roma-ria, um relógio de ouro com chatelaine.

Pede, a quem achou, o favor de entre-gar na rua Imperial n. 125 que será ge-nerosamente gratificado.

-. <W .1

CLIMCA MEDICO CIRÚRGICADO

Dr. Jfe Ferreira da Costa LimaContinua a residir na cidade de Pai-

mares aonde tem o seu consultório me-dico.

Attende a chamados por escripto, paraqualquer distancia e municípios visi-nhos.

Especialidade: Febres, moléstias ner-vosas e do estômago, partos, operaçõesem geral, moléstias de senhoras e decrianças.

Menor desapparecidoNa sexta-feira da semana próxima fin-

pa, desappareceu desta cidade o menorFlorencio José dos Santos, de 10 annosde idade, semi-branco de approxima-damente 1 metro e 20 centímetros de es-tatura, trajando calça de casemira còrde café escuro, camisa branca e cbapéode feltro.

Era vendedor ambulante de espana-dores.

A' 1 hora da tarde daquelle dia foi vistopela ultima vez na rua do Sol.

Quem conhecer e seu destino prestaráum grande obséquio ao seu velho paeque se chama Benedicto José dos Santose reside no logar Outeiro, Arryal, pres-tando-lhe informações.

CaxangáAlugam-se quartos mobilados com ou

sem comida na casa onde morou pormais de 30 annos o sr. H. Niemeyer.

A' tratar na mesma casa com d. ElizaJõrgensen.

Tachygraphia

^fS*»

ftllS-v-.

Dentista italo-americanoDr. J. Heitor D'Emarghi, forma-

do em varias faculdades extrangei-ras e reconhecido pelas autorida-des brazileiras.

Extracção de dentes completa-mente sem dôr.

Obturação e restauração de den-tes em todos os systemas mais mo-dernos até hoje conhecidos.

Collocação de dentes em váriossystemas imitando d natural.

PREÇOS MÓDICOSNota—Todos os trabalhos que

não ficarem a gosto do freguez nãose pagará.

Rua Barão da Victoria, 25PRIMEIRO ANDAR

Club universal de mobíliasCLTJB jST. 6

Em vista do grande atraso que seacha este club, resolvemos d'ora emdiante proceder os sorteios nos dias lõe 30^de cada mez e para este fim prevê-nimos aos srs. sócios.

Recife, 31 de outubro de 1900.RUA MARQUEZ DE OLINDA N. 52

Methodo facilimo por A. Albuquerque.A' venda nas livrarias Contemporânea,Franceza e Econômica, rua Nova

Moderador da nutriçãoO melhor tônico do systema nervoso

cerebro-espinhal, alimento nervino oude poupansa, moderador da nutrição, é oVinho Caramurá do dr. Assis.—Vende-seem todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Drogas e Produc-tos Chimicos.—Preço 5£5Ü0.

¦ —!¦¦*•***¦•*•#«¦¦**—-¦

Aos senhores de engenhoNa cidade de Timbaúba ha para ven-

der barato uma machina á vapor deRo-bey, de 4 cavallõs de força, com caldei-ra e engrenagem, própria para moercannas, tudo em perfeito estado. Quempretender comprar pode dirigir-se alliaos srs. Antonio Vicente & C, que di-rão o preço.

Panno MarinhoO melhor para roupas de banho salga-

d» vende-se n'A PÉROLA, 61 rua da Im-peratriz 61, a 2£500 o covado.

Espartilhospor 5& 6£, 8£, 10.SI e 12£000

especiaes da moda actual, brancos e decores, só no armazem de fazendas daporta larga.

CAPINHAS E BLUZASNa ROSA DE OURO rua Nova, 34.

2000 réis por semanaClub ' de chapeos de sol de seda, com

ricos punhos para homens e senhorasou um bom par de botinas.

Rua Nova, 45. Inscrevam-se.

Dr. Herculano PinheiroEX-AJDDAXTE DA CLINICA DO BR.

Bonifácio Costa•JST-A. BAHIA

Especialidades: Moléstias da bocea,dentes e garganta.

Consultório: Rua Barão da Victorian. 39, 1> andar.

Consultas: de 12 ás3da tarde.Residência: Espinheiro, rua de Santo

Elias, n 8;Crianças com vômitos

Curam-se radicalmente com a «Chy-maphylia Alba» do dr. Assis. Os maisdistinetos médicos da America do Sul ede Portugal reconhecem a eflicacia destegrande medicamento.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço35000.V i mui ¦¦¦

DENTISTALourenço Á. da Cunha Salazar

cirurgião dentistapela faculdade de medicina do

rio de janeiroObsturações a ouro, platina, massa etc.

etc.Dentaduras, dentes a pivot, coroas de

ouro, etc, etc.Rua Barão da Victoria n. 59

Primeiro andar

NAO SABEM?O que?... qual a melhor linha para

coser á mão e a machina !Ora isto ninguém ignora actualmen-

te!... só o preço é novo custo muitomenos a dúzia em vista da subida docambio; vende-se 12 carriteis por 1^400,conforme o annuncio da PÉROLA noCommercio de Pernambuco.

Lá encontra-se linha de todas as mar-cas com grande diíTerença nos preços árua da Imperatriz n. 61. 77

CERVEJA ANTAPTICAHoje reconhecida corao a me-

lhor cerveja nacional, encontra-senas primeiras mercearias desta ci-dade-

Único agenteConstantino Barza

CURSO NOGTÜRNODE

ESCRIPTURAÇA.0 MERCANTILPateo do Paraizo, 16, 1.° andar

I> IIRE C T O H.

PEREIBA CORDEIRO-^

Aos srs. edificadoresNa fabrica de moveis, da rua de São

João ns. 48 a 52, executa-se com perfeição,brevidade e por preços módicos, qual-quer trabalho de marcenaria e carpin-taria ; para o que tem excellentes machi-nas movidas a vapor e artistas peritos.

Deposito:Rua Barão da Victoria n. 49

DEVEM?...alias de cera conforme a... ou o preço

«•ue desejem, desde 200, 400, 600, 1£000e 2£000; vende-se na loja de fazendas cmiudezas a PÉROLA.

61, Rua da Imperatriz, 61DOMINGOS FERNANDES

CUIítfflifejlPICiDO

DR, THOMAZ DE CARVALHORua Barão da Victoria, 49

Operação sem dor dos estreitamentosda urethra.

Cura radical da Elephancia (pernasinchadas, carnosidadesj.

Moléstias do utero e ovarios, do esto-mago e intestinos, pela massagem ele-ctricci,

Orchites — Tumores — Aneurismas —Hemorrhoidas —Gotta —Rheumatismo—Hysteria — Paralysias em í»eral — Neu-rasthenia (esgotamento nervoso, fraque-za) — Fistulas.

Inhalações de medicamentos electri-sados nas moléstias do pulmão e bron-chios. _

Effluvio estático contra as aítecçoes dapelle e ulceras.

Consultas e operações todos os diasSó tosse quem desconhece o Peitoral Lobeliap

E' um calmante prompto, muito em-bora seja a tosse amais rebelde, e curaradicalmente todas as moléstias das viasrespiratórias.

SEf K CllillíÉMimoso bazar tle perfumarias finas dos

melhores abricantes da Europa.A mais linda exposição de bonecas

francezas, alleniães c inglezas; eslojoscom perfumarias c costureiros com.mu-sici

Elegante sórtimento. dc jarros, lico-rciros e copos de phantasia:

Variedade cm espartilhos, cintos dccouro, tiras «le cambraia bordada, enxo-vaes para baptisados c grinaldas paranoivas.

Grande variedade em objectos finospara presente.

Explendido sortimenlo' de gravatasfrancezas, guarnições de prata oxidadacom corrente, relógios americanos «?correntes de prata para chaves.

Últimos novidades em camisas, peiti-lhos, punhos e collarinhos.

Galeria dc quadros e espelhos de di-versas qualidades e formatos.

Uma visita á Camelia representa umabòa economia.

Casa especialista cm bijouteriasrecebidas mensalmente e vendidaspor conta dos fabricantes mediantecommissão.A Camelia efTectúa suas vendas ao

cambio do dia.Rua do Cabugá n. 4

üiibro de 1(J00.O secret.*.

F.-. c: CÁ. 3.-.

Club Recreativo CommercialSARÁO EM 14 DE NOVEMBRO DE lÜfiOAos srs. «tocios que desejarem tomar

parte n*estc saráo, previno que a sededesle club acha-se aberta toflos os diasdas 7 ás 9 horas da noite, para extrac-ção de convites c ingressos.

Recife, 10 de novembro de 1900.OI." secret* rio,

il. de Azevedo.

mhlm\âúmhià*rI .eiíão

CLUB «. 2 DE PIANOSSorteios 3 vezes por

mez em quotas de 30§000.Fortes e bons pianos

allemães completos decadeira, capa e isolado-res.

Acha-se aberta a ins-cripção, aproveitem a op-portunidade. Inscrevam-se.13—Rua Marquez de Olinda—13

ADVOGADO

EDITAESEdital

Svlvestre Rodrigues da Silva Travas-sos* general de brigada, commandantedo 2." districto militar. Faço saber ao sr.alferes Tito Sanches da Trindade, do•10." batalhão de infantaria c a todos aquel-les que poderem e quizerem fazer che-gar ao seu conhecimento que não tendoelle comparecido ao seu quartel no dia 7do corrente, está declarado ausenle emordein do dia do respectivo corpo e échamado pelo presente edital para quese apresente dentro do praso de 8 dias acontar da data d'este, sob pena de pro-.cedçr-se a respeito dc sua falta de com-parecimento nos termos da lei n. 112 de29 dc setembro de 1899. E, para que oreferido lhe conste fiz lavrar o presenteedital que assignei e fiz selar com o sinè-te da Republica e, aue será publicadonas gazetas d'esta cidade.

Quartel-general no Recife, 8 de novem-bro dc 1900.Sylvcstre Rodrigues da Silva Travassos,

General de brigada.

DECLARAÇÕESMatriz de Santo Anionio do Recife

De ordem da mesa regedora convidoás pessoas interessadas, que têm nanossa igreja ossadas de pessoas de suasfamilias, de mandarem reformar as cai-xas e urnas que guardam as mesmas os-sadas, que estiverem necessitando dereforma, ficando para isto marcado opraso de 60 dias ; findo os quaes, serãoellas depositadas in eternum, em logarapropriado.

Consistorio da veneravel irmandadedo Santíssimo Sacramento da matriz deSanto Antonio do Recife, 28 de outubrode 1900.

João Leoncio de Oliveira,Escrivão.

Sociedade Monte-Pio Popular Per-nambucano

44.° ANNIVERSARIOTendo esta sociedade de solemnisar o

44." anniversario de sua installação, nodomingo 11 de novembro, havendo mis-sa em acção dc graças á sua padroeira, ás11 horas da manhã, na matriz de Santo An-tonio e em seguida sessão magna na sedesocial, á rua Tobias Rarretto n. 26, e ás7 horas da noite ladainha em louvor ámesma padroeira.

De ordem do benemérito irmão presi-dente, convido a todos os nossos caris-simos irmãos e suas exmas. familiaspara abrilhantarem com suas presençasos referidos actos.

Sociedade Monte-Pio Popular Pernam-bucano, em 9 de novembro de 1900.

OI." secretario,Manoel Agapilo de Sá.

Hippodromo do Campo GrandeASSEMBLKA GERAL ORDINÁRIA

Pelo presente são convidados os srs.accionistas a reunirem-se no dia 19 docorrente, ás 6 horas da tarde, á rua Du-que de Caxias n. 71 1." andar, para ouvi-rem a leitura do relatório, parecer dacomn.issáo fiscal, as contas do anno so-ciai findo em 30 de julho próximo pas-sado, e bem assim elegerem a nova com-missão fiscal.

Secretaria do Hippodromo do CampoGrande, em 4 de novembro de 1900.

O secretario,A. Moraes Pinheiro.

De moveis de junco e de amarelloe uma importante colecção demusicas, contendo 8-1 operas e134 composições diversas, queforam de

Francisco Gomes CastelãoConstando :

Dc uma mobilia austríaca entalhada ecom palhinha no encosto tendo 12 ca-deiras de guarnição, 2 ditas de braço, 1ditas de balanço, 1 sofá e 2 consolos conpedra, 2 pares*de jarros iines, 2 porta-cartões de vidro, 4 quadros com vistas,1 ineza pequena para jogo, 1 dita deamarello com abas e gavetas, 1 **mafranceza de amarello, l toilett de jao«-randá, 1 commoda de amarello, 1 ditade angico, 1 estante de amarello, 1 ar-mario com portas envidraçadas, 1 bancade amarello, 1 cadeira privada de jaca-randá e 1 marquezão de anarello.

Uma mesa elástica de 3 taboas, 1 cana-pé de jacarandá, 7 cadeiras dc dilo, 1dita de braço, 1 guarda-comida dc ama-rello, 1 dito de arame, diversas bancas'1 lavatorio de amarello, 1 d to de ferro,1 banco grande, 1 caixa grande de ama-rello, 2 candieiros de parede, cabides deparede, 1 taboleiro de madeira, 2 ditosdc folha com tampas e grande lote defôrmas para bolos.

Oitenta e quatro operas dos mais «o-nhecidos maestros e 134 composiçõesconstando dc ouverturas, symphoniaspara grande orchestra, duettos, árias,romanzas, valsas, polkas, quadrilhas ealgumas composições sacras.

Terça-feira, 13 do correntoAS 11 HORAS

Na rua Imperial casa n. 299 C, coma frente pintada de encarnado

O agente Martins, competentementeautorisado por uma famiiia que se reli-ra para o interior do estado, fará leilãodos moveis acima descriptos e da grandecolíecção de operas e muzicas, que to-ram.de Francisco Gomes Castelão.

A relação das musicas está em mãodo agente acima.

O bond de Afogados, que passa pelarua Duque de Caxias e parte da estaçãoás 10 horas e 20 minutos, dará passagemgrátis aos concurrentes do leilão.

Grande leilãoPara liquidação de contas de jóias,

prataria e pedras preciosas noescriptorio de compras á ruaQuinze de Novembro n. 12.Brevemente será annunciado o dia do

leilão.

LEILÃODe armação e gêneros da taverna á rua

do Rio n. 7, na Torre, defronte da Fa-brica de Fiação e Tecidos, em um oumais lotes á vontade dos comprado-res, garantindo-se a chave da casa aocomprador da armação.Terça-feira, 13 do corrento

AS 11 HORASO agente Gusmão, autorisado, fará lai-

lão da referida taverna.

LeilãoDe 212 barris de quinto com vinho hes-

panhol, vindo de Valença e ultima-mente descarregado aqui.Liquida-se este vinho por motivo de

força maior, o qual será vendido emum ou mais lotes a vontade dos compra-dores.Quarta-feira, 14 do corrente

A'S 11 HORASNo trapiche Livramento, junto á

Guarda-MoriaO agente Gusmão, autorisado, fará lai-

lão do referido vinho.

COMMERCIODIA IO

MERCADO DE CAMBIOMercado abriu a 10 ¦ , c 10 9/,G, ficando

ao primeiro algarismo cm todos os ban-cos depois de meio dia, mantendo-se es-tavel até ao fechar.

Em papel particular e bancário repas-sado fizeram-se negócios a 10 •'* „.

No Rio abrio aa 10 »/,

10 •'•'.-. e 10 3 . baixando

MERCADO DE GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por lõ kilos:Usinas õijOOO - r r"ãáõOO

455003,530055000359OO2580025600254OO25OOO

:> i. - ¦ 7 l — t- ~*wii»W

Cryslalisados »7" aDeíneráras 35200 aBrancos 45200 aSoménos 35600 aMascavado 2*?7®? aBrutos seccos 25500 aBrutos mcllados 25300 aRetames..... 15800 a

Algodão—Não constou negocio.Aguardente—Vendas a 1005000 e para o

agricultor de ,$4°° a â500 a cana** con-

Água de Seltz, litroAguardente de canna. idemAguardente cachada, idemÁlcool, ideraAlgodão em rama, kiloAlgodão em carolo, idemAigodãosinlio crú ou liso, idem...Dito trancado ou alonado, kiloAmarello em cosladinho até

U.UOmõi, umDi to em pranchões, umUito em iaboas até 40 milímetros

de grossura, «InsiaDilo em toros ate iU <x-nliiiielros, 1Angico (toros) umAmagem «I.-juta. kiloAnimaes vivos, umAniz, litroAparas de couro, kilo ."Araruta iTariiiha*. idemArreios de «"uahjuer qualidade, 1.Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idemAssucar branco, idemAssucar mascarado, idein .Assucar refinado, idemAzeite umaAzeite de ámòndòin, IiiruAzeite de coco idemAzeite de úemiè. idemAves, de peixe, idemliagaço de caroço de algodão, kiioUágáço dè sêmen tes de mamona, k.Bagas «Ie mamona. küoBábús «ie couro, umBahús de ioii-a, umDaimilhaBanha de porcoj kilo.líarricas ou barris v:tsios, umBolsas, uma tBorracha de mangabeira, kiloBorracha de maniçoba, kiloBorseguins, |KirBotas compridas para montar, parBolas não especilseadas, par.Botinas, parBotinas utê ±! cenl. de comp. par.Ditas de mais de ±2 cenl. idem

Café bom, kiloCafé de resloliio, kiloCafé torrado ou moido, kilo

Camas «>u armações, umaCaiujs de barro, umCapilé, lilro -Carne do sertão, kiloCaroço de algodão, kiloCarros de madeira, umCarrinhos, um...................Cartas de jogar (baralho), umCarvão animal, kiloCascos de tartaruga, kiio 'Cedro em costad. até u.inUUTii. umDito em pranc. até O.inOSi de gr., 1Dito em tal., até O.UmolÜ de gr., i.Cera carnaúba, kiloDita cm bruio ou preparada, kilo.Cerveja, litro.....................Cestas de qualquer qualidade, umaCbaucaras, parChapeos de palha de l.* qualid. 1.Ditos de *2> qualidade, idem...Ditos de castor, idemDito de seda. ideinDito de lã simples, idemDito sol, (de algodão;, idemDito de sol bordado, idemDito de solde lã, idemOito de sol de seda, idemCharutos, centoCuifres ceuloChinellas dc couro, parCliocolati.'. kiloCidra, litroCigarros, milheiroCimento, kiloCobre em obras velhas, perfeitas

ou inutilisadasCocos com casca, centoDito sem casca, idemCognac. litroCola de «'ualipier qualidade, kilo.Conservas, kiioCordas de qualquer qualid., idemCouros curtidos ou preparados, ki.Couros espichados, idemCouros seccos salgados, idem....Couros verdes, idem.....".Criua animal, idemDita vegetal, idemDoces seccos ou em calda, idem..Eucliamés, umEspanadores de palha, dúzia .Ditos de 'teimas .grandes; dúzia..Ditos, idem, idem, (pequenoj, idemKspartilhs. idemhsieios, umEsteiras de carnaúba, centoDitas de pepery, idemDitas próprias para forro de estiva

de navio idemEstopa em bruto e em ramas idemDita de embira, idemDita de milho, idemDilo nacional, kiloEstopim idemFarello de car. de alg<jdão, idem..Dito de milho, idemFarinha de mandioca, idemFava de qualquer qualidade, idemFeijão, ide<nFerramenta.Folhas de FlandresFilltrosFio de algodão crú, kiloDito de duo alvejado, idemDitos de cores ou entrançado, ideinDito entrançado para redes, idemDito para pavio, idemFogos de artificio, idemFoibas medicinaes, ideiuFruetas, cento..Fumo em folha, bom, kiloDuo de dilo, ordinário, idemDito em rolo, bom, idemDito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idem.Dito pitado ou desfiado, idemGaiola de madeira, umaDitas de arame, idemGarras de couro, kiloGenebra, litroGomma de qualquer qualid., kilo.Gravatas de lã, kiloDitas de linho, dúziaDitas de panno de algodão, idem..Ditas de seda, kilo.......Hervas medicinaes e outras, idemIpecacuanha ou poaia (raiz) kilo..Jacarandá em pranchões, umDitos em toros ou páos, umDito em taboas até 0,010 de gros-

sura, dúziaDitos em costadinhos, umJunco, kilo ..Lã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginha, litroLicores, idemLivros em branco, copiadores de

cartas, kilo.....................Bilo de dito para eseripturação

mercantil, idemLouro em costadin. até 0,0054, umDito em pranc alé 0.061. umDito em taboas até 0,010, idemDito em toros até ã0 cent. umLoucas em obras, dúziaDita de barro em obras, idemMalas, umaMantas, idemMassas aliinenlicias, kiloDita de tomate, idemMeias, dúziaMel, litroDito de abelhas, idemMilho, kilo ^Mobilias *Morins. kilo mMosaicos, idem **_..Oleo de bagas de mamona, litro...Oleo de caroços de algudxo, idemOleo de mocotó, idemOssos, kiloOuro em obras perfeitas ou inutili-

sadas, grammaOvos, cento .-Oxford, tecido de algodão e seme-

lhantes. kiloPalha de carnaúba, idemDi ia de coqueiro, idemPáos para jangada, umPássarosDiattas de caroço de algodão, kilo.Pasde s sementes - oe mamona,idem

Pão Brazil, kilo

Silo§99

§-•15§S3US531I

25=«12§PlíO

22*00augoüo

-KKfOOOí§W0

2§000gMO

•?IWSi»§•55

§1O30i*W«JÜÍS.-jwi15300s*»S3*>5AÕs=uü

isuco

§

SgUüUí*;W.*0

3:çtK2*wU>

ifcA*J0•§000gyoü1*300snuo

2S0J0*Uá

isooo2SU»

§050

õ§200ís^uol-jOOOIgÜOOlíiÜO23UOOij-uoo§

i;vj*i>-ígouo•£U0

s§«w4'^UÜÜ

3íOOO3§U00

2S5W»631Ü0

14SP003§0UO43U004§0UOi§ioo4§M»79)001§00Q

iâ«»i<SÚ0O

1S*W

*^í2ãa001§US0iguiu

55aO1S-Ü0O

ia.»*l5»W4§UUt>4§übO

37SU0U"is§auoíugooo13§0Ü0iüglOUd^UÜO-

1430ÚÚ-iiOOàlOi)s

tiUTO•J4UU'

$-.a>§2ft»

1§lg*»afago

-2J..ÜU--•suouípUO35UOO.

lsuuú$ãUU

l=p0ü-

íHJÜU1§5U0ãSUOO3-iQOO

S.W0§300•£»>•

i6ano>8§00l>3s7ã0-

sogiioo*§»»¦»

-íuguuo

150§000-253000-

§300§30O-£00-

tsuoõ

5§a»

sçoco22§0C06S5C0ifito3SGU0

Ss

I1í-2tO««OCO

J-SJO1§«»

¦5120

sItoo§500§300§250

1.9080)lOSOOO

s§040§060

3|ÕCOsSioo

pJi^=í*|>jtóttò»íl7 J \ ¦

"-# '

LTts

Yí_> ¦

t.: A Pi^o vincia—Domingo, 11 de Novembro-

«L-JÍ

¦ra_M__ni_HH £..:-—;. w—*_ —pa -*" —¦ D —MBMl

:P& câiga^em^pranchÕeSj.ümPáo d'o_o em pranchões, umPedra de amolar, uma.... • • •-••••

áüdem de rebolo, idemIdem de filtrar, idem......•"•Peites de cabra è de carneiro sec-

cas e espichadas, kilo,..'........Pelles de-yéadojèoutras, cento...Pennas de ema oü. pavão, kilo

CEeiftuniariasiikilo. •.........••••-•Phosphatodé cal, tonelada........

1 Phóiphoros,'"*kilo- PiasSava, kilo •' • •.*••*'Pilão, um...... .........•••• •>; Plantas.*;..'.'.'..V.V'Pólvora, kilo'Pirata em obras velhas, perfeitas ou

if "inutilisadas, gramma....rPregos, kilo.. 8*2003^0002SÕ0O

S20020S0OO108000

3§333

:vtieijos do sertão, kiloRape, kilogr. ___•"Raspas "de couro, kilo............ •ítedes grandes,-Umá.'...:;V'.V•'•••.-.'"Ditas

pequenas*Idein ".....Ditas para pescar.". • •Raspas de sola, kilo.Resíduos de algodão, idemResina de cajueiro, idem.. -.Ripas de qualquer qualidade.duziaRiscados de algodão, liso ou tran-

çado, kilo.. • •Rodas de madeira para carroRoupas feitas..Y...;'SabãoSabonetes perfumados, idem

s Ditos sem perfume, idemSaccos dè estopa' idemDitos de panno de algodão, idem..Sal de cosinha, litro - • •Salsaparrilha, kilogr- Sandálias, parSapatos ou chiquitos de couro

branco ou tinto, idemDitos até 22 centímetros de cumpri-

. ' mento, par..•...'Ditos de mais de 22 cent., idemSebo ou graxa,

"em rama ou coado,kilo

Sucupira (cavernas), umaDita em pranchões, idem.Dita em costad. até 0,">00»i, um...Dita em obras (eixos para <:arros),um

Dita em toros até 20 cent, tdemSellins e sellas, uma.Sementes, kiio.Sola, meioTabaco em pó," kiloTaboas para pescar, uma .....Ditas para aquilhadas, idem ..Taboado de amarellò, umTamancos, par—Tabocas, cento - • •Tapioca, kilo •.Tatajuba, idemTelhas, milheiroTijolos para construcçao, itDitos para ladrilho, idemIdem para pintar, kilo.Toalhas de algodão crú oú alveja-

do, duziaTrapos, kiloTraves em linhas até 5 met., uma.Ditas em linhas mais 5 nielros até

41, úma: '..... '.Ditas em linhas mais 11 met., umaUnhas, centoVaras para canoa, uma.Vassouras de carnaúba, centoDitas de piassava, idemDitas de Timbó, idem

.Velas de cera, kilo •Ditas de parafina, idemDitas de esparmacete, idem....... .<Ditas de sebo, idemDitas stearínas' idemVidros em obrasVinagre commum, litroDito aromatico, idemVinho de fruetas, idem.............-•.Vermouth, idem. •.Vaqueta, uma. .;..'

Os demais gêneros de exportação não soffre-ram alteração alguma.

Recebedoria do estado de Pernambuco, 9 denovembro de 1900.—(Assignados), J.J. Alves decAlbuquerque,hefe.—Mcu-ianno A. de Medeiros

f-a/m

5|000 Virgílio Mattos, 50,4 e 50/, barricas comojjOOü 11565 kilos de assucar branco.ísOUO Para Ceará:

J. -Beltrão, 20 saccos com 1200 kilos tleassucar branco e 15 ditos com 900 kilosde assucar mascavado.

Para Maranhão :A. Irmãos &C, 30 barricas com 2610

kilos de assucar branco.P. Carneiro & C, 300 barricas com

3300 kilos de sa"«ão.J. Beltrão, 170/, barricas com 14749 ki-

los de assucar branco.Para Manáos :A. Irmãos & C, 20/3e 40 4 barricas com

4620 kilos de assucar branco.A. Irmãos íí: C, 30 barris com 2580 li-

tros de aguardente c 5 ditos com 430 li-tros de álcool.

P. Alves «& C, 180/,. 165', e 40/, barri-cas e 30 saccos com 27945 kilos de assu-car branco, 5 barris cora 430 litros de ai-cpol é.Sld ditos com 6880 litros de aguar-dente.

. ilella & C, 6 caixas com obras de ma-deira.

B. Silva & C, 7 caixas com calçados.G. Ferreira & C, 30 saccos com 2250

kilos de assucar branco.P. Pinto & C, 140 barris com 11480 li-

tros de aguardente e 20 ditos com 1640litros de álcool.

Para Maranhão :Moreira & C, 2 caixas com 220 kilos

de papel de cigarros.P. Pinto &C, 30 barris com 2460 litros

de aguardente.A. .1. da Fonseca, 20 barricas com 2040

küos de assucar branco e 10 ditas com1100 kilos de assucar mascavado.

José V. Ramos, 1 caixa com calçados.Para Pará :Manoel Caetano, 40 pacotes com 320 ki-

los de doce.Albertino Santos, 1 caixa com 25 kilos

kilos de impressos.P. Carneiro & C, 150 e 45/ barricas

com 21060 kilos de assucar branco, 75saccos com 5625 kilos dc assucar refina-do e 50 ditos com 5750 kilos dc assucarmascavado.

No vapor nacional Italiaya, para RioGrande do Sul, carregaram:

P. Carneiro & C, 960 saccos com 72000kilos de assucar branco.

No vapor nacional Santa Maria, para

129070

§800tkwo•fg-200§360

2S0OO3§000

3§000

1S.5003--000

§8005500C5S000

SOgOOO

280003|000

2S00O.8S0002§500

!*4C0g-200

lOgOOO

§210gliOtí

goí-ooo3-2g00040§000'lpOO

9S000poo

9§000

25S000_*;_0

§400-IÇOCO2gUU03*-0Ü02.^5002^0002S00O-íp»8§000l§-200s§200§600§320§S00

7§000

60 fardos com ^,300 ki-

MANIFESTOSDo vapor nacional Planeta entrado dos por-

tas do sul em 7 e consignado a Pereira Car-neiro & C.:

armarinho 1 caixa a M. I*^Simões, 2 a JoséC. Couto.

Água ingleza 7 caixas a G. Braga & C.B.vabante 5 caixas a A. P.da Silva, 2 a R. C.

doR.ígo." Cole**es 1 caixa a F. Nunes & C.Café Í00 saccos a J. F. de Almeida, 100 a Lo-

pes áb Ax*aujo, 300 a Teixeira & Miranda.Cad«ir._ 1 caixa a Amorim Irmãos & C.«Calçados 1 caixa a A. Costa Campos, 1 a G.

F. Barbosa, 2 a P. Ft»rreira & C, 1 a J. L. Oli-veira & C, 1 a Miguel Carneiro.

Chapéos 4 caixas a P. Bittencourt Júnior, 1 aN.' •liveira & C, i a J. Fernandes, 1 a Maga-lhas & C, 1 a S. de Britto & C, 1 a A. Lopes &«£, iaJ.F. Barbosa.

Charutos i caixa a Azevedo fc C, 1 a BorelSc C.

Drogas 2 caixas a J. da S. Faria.Feijão 300 saccos a A. Fernandes Sc, C, 700 a

P. Alves & C.Fumo 100 volumes a Azevedo & C, 20 a San-

tos & C, 25 a Moreira & C.Impressos t caixa a R. M. da Costa & C.Louça 6 caixas e 3 barricas a aF. Praça

& C.' Livros 4 caixa a J. W. de Medeiros & C.'Mercadorias 20 volumes a F. R. Vianna.Oleo 46 latas ao chefe do districto do porto.Piassava 27 amarrados a J. A. S. Santos.Papel 6 fardos a M. N. de Souza, 3 a S. Man-

_._ C., 4 caixa a P. Aranha.Rape 4 caixa a Borel.Tedídos 5 volumes a S. Santos & C ¦

EXPORTAÇÃOEU 7 DE NOVEMBRO DE 1900

ExteriorNo vapor inglez Huascar, para Liver-

pool, carregaram:J. A. Fonseca, 2 barris com 50 litros de

vinho de abacaxi.No patacho D. Alice, para New-York,

carregaram :

Amarração, para

com 108 kilos de

para Natal, car-

saccos com 3000

H. Forster &C, 4500 saccos com 360000kilos de assucar mascavado.

InteriorNo vapor nacional Saldanha da Gama,

para Pará, carregaram:A. Silva <& C, 100 saccos com 6000 ki-

los de café.G. Fernandes & C, 100/, e 50/4 barricas

com 11960 kilos de assucar branco.X. Gomes, 700 gallinhas.Manoel Caetano,'200 gallinhas.M. Ferreira Leite & C.,150 4 e 300/8 bar-

riças com 17700 kilos de assucar branco.Amorim & Cai doso, 10 barricas com

SOO idlos de assucar refinado e 130/3 di-tas com 44S5 kilos de assucar branco.

H. Ferreira, 32 caixas com 16000 ovose 2 novilhos.

A. Silva & C, 100 caixas com 1200 ki-los de sabão.

No vapor nacional Itálica, para Riode Taneiro, carregou:

T.uva de; José de Macedo, 2 âncorascom 110 litr.os de vinho de caju.

No vapor nacional Salinas, para San-tos, carregaram:

J. H. B. & C>, 281 fardos com 49780 ki-los de algodão. -

Para Rio de Janeiro :~~S. Guimarães &C, 500 saccos com40500 kilos de algodão.

No vapor nacional Rio, para Parnahy-ba, carregaram:

L. Barbosa & C, 50 saccos com 3000 ki-los de café.

No vapor nacional Jacuhype, para Mos-soro, carregaram :

t. Barbosa &. C, 50 saccos' com 3000. kil os de café.

Para Aracaty :L. \Barbosa _ C, 50 saccos com 3000

kilos de café.No rvapor nacional Jaboatão, para Ca-

mocim, carregaram:P. Gày-neiro & C, 30/, barricas com

2280 kilos.*- de assucar refinado.L. Barb«">sa <& C, 100 saccos com 6000

kilos de café.L. Barboi a & C, 100 saccos com 4200

kilos de farinha.M. F. Irmãos, 25 saccos com lOaO kilos

de farinha..Para Ceai'à:P. Carneii *o & C, 200 saccos com 8400

litros de fari. iha» 46 ditos com 3450 kilosi de assucar br "anco. _

No vapor n 'acionai Gram-Para, paraCeará, carrega, "ani:

. A. Fernandes f_ C, 50 saccos com 3000kilos dc café >*^~

No patacho m icional Ninita, para Mos-soro, carregarai h:

A. Fernandes. &C.,50 saccos com 3000- kilos de café. \" -.,. Cunha & Gouv, tia, 20 saccos cóm 1500

kilos de assucar b.rancàKe 20 ditos com1500 kilos de assucar refinado.

No vapor nacional Planeta, para Ma-Arte pnppptíaríiiii í- -vi* *.

Ceará, carregaram:A. Silva & C, 500 saccos com 30000 ki

los de milho.Na barcaça Xubia, para Camaragibc

carregaram:A. Irmãos & C

los de xarque.C. Max & C, 1 ancora com 12 litros de

vinho, 1 dita eom 12 litros de genebra, 9saccos com 540 kilos decafé, 2 latas coni30 kilos de phosphoros, 1 dita com 20 li-tros de cerveja, 1 dita com 5 kilos de ve-Ias, ÍS diIas com 396 kilos de sabão.

Azevedo &C, 25 paeotes com 7500 ki-los deteiga rros.

F. Muraes, 10 caixas com 220 kilos desabão.

Na bareaça Flor daAmarração, carregou:

A.Maia & C, 1 fardotecidos de algodão.

No hyate Vai e Vem,regaram:

L. Barbosa & C, 50kilos de café.

No hyate Barroso, para Macáo, carre-garam :

A. Fernandes & C, 20 saccos com 1200kilos de café.

F. A. Cardoso & C, 12 barris com 360litros de mel.

No hjrate Bom Jesus, para Caniocim,carregaram:

A. Fernandes «Sc C, 50 saccos com 3000kilos dc café.

Na barcaça Diva, para Maceió, carre-garam:

A. Fernandes & C, 20 saccos com 1200kilos de café.Na barcaça Esterlina, para S. Miguel,carregaram:

A. Fernandes & C, 10 saccos com 600kilos de café.

Na barcaça Flor de Maria, para Ma-manguape, carregaram:

S. Araújo & C, 80 caixas com 1840 ki-los de sabão.

F. A. Cardoso & C, 22 ancoros com 880litros de vinho de fruetas.

M. Cruz & C, 10 barricas com 800 ki-los de assucar refinado.

Na barcaça Laura Silva, para Natal,carregaram:

C. Fernandes & C. 1 caixa com 40 ki-los de cera.

Na barcaça D. Amélia, para Penha,carregou:

A. J. Fernandes, 10 barricas com 500kilos de fumo.

F. A. Cardoso & C, 2 barris e 4 anco-ras com 320 litros de vinagre, 2 ditos e 4ditas com 328 litros de vinho de fruetas,4 caixas com 48 litros de genebra e 6 di-tas com 54 litros de gazoza.

A. P. S. Seve, 1 caixa com 1800 kilosde charutos e 1 pacote com 12 kilos defumo.

J. R. da Fonseca, 1 caixa com gravatas,meias, perfumarias c tinta para escrever.

No hyate Correio da Penha, para Pe-nha, carregaram:

L. Ferreira Sc C, 25 caixas com 550 ki-los de sabão.

A. Reis & C, 2 caixas com calçados.Na barcaça Conceição Parahgbana, pa-

ra Parahyba, carregaram :Lemos

"& C, 65 barris com 3000 litros

de canna c 20 ditos com 3000 litros devinho de ct.jú.

No hyate Correio do Natal, para Natal,carregou:

C. A. Barbosa, 2 barris com 370 litrosde álcool e 1 ancora com 45 litros deálcool.

M. & Pereira, 1 fardo com 60 kilos detecidos de algodão.Alheiro _ Irmãos, 1 caixa com chapéosde sol.

J A. Nogueira, 1 caixa com calçados.M. da Silva Carvalho,2 caixas com cha-

péos tie sol.F. Irmãos & C, 80 caixas com 1760 ki-

los de sabão.Costa & Rocha, 6 saccos com 360 kilos

de café, 10 saccos com 600 kilos de fei-jão, 2 barris com 160 litros de vinho defrueta, 2 caixas com 24 litros de cognace 1 dita com litros de genebra.

No hyate Adelina dos Anjos, para Ara-caty, carregaram :

G. M. Lopes, 500 saccos com 21 kilosde farinha.

M^ <& Seve, 300 saccos com 12600 kilosde farinha de mandioca.

Rio e esc, Olinda, a 12, ás 4 horas.Manáos e esc, Alagoas, a 14, ás 4 horas.New-York, Olbers, a 15, ás 12 horas. "Aracaju e esc, S. Francisco, a 15, ás 4 h.Montevidéo e esc. Chili, a 15, ás 4 hor.Rio e esc, Manaus, a 19, ás 4 horas.Manaus e esc, Planeta, a 22, ás 4 horas.Lisboa e Dakar, Cordillcre, á 28, ás 12 h

ANCORADOÜRO INTERNOVapor necional S. Francisco, varias gcn.Vapor nacional Capibaribe, vários gene.Vapor nacional Rio Formozo, vários ge.Vapor nacional Itauna, vários gêneros.Vapor nacional Marajó, vários gêneros.Vapor nacional Caniocim, vários gener.Vapor nacional Jacuhype, vários gener.Vapor nacional Ilátigua, vários gêneros.Vapor nacional Jabotao, vários gêneros.Vapor allemão Slol, vários gêneros.Vapor allemão Lydia, vários gêneros.Vapor allemão Syracusa, vários gêneros.Vapor inglez Blenhein, vários gêneros.Vapor inglez Scholar, vários gêneros.Vapor inglez Vanua, vários gêneros.Barca norueguense Bjarne, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kepla, vários gener.Barca norueguense Oxr, carvão.Barca norueguense Linnea, carvão.Bárea portugueza Pérola, carvão.Lugar nacional Temerário, vanos gene.Lugar inglez Clulha, bacalhau.Lugar inglez Peggy, bacalhau.Lugar inglez Bclle of lhe Ex, bacalhau.Lugar italiano Nostra Madre, vários gen.Lugar italiano Roma, xarque.Palhabote inglez Evelym, bacalhau.Palhabote inglez Myslèry, bacalhau.Escuna ingleza Amada, bacalhau.Escuna ingleza Amanda, bacalhau.Escuna ingleza Olinda, bacalhau.Patacho nacional Rival, farinha.Patacho nacional Trez Amigos, xarque.Patacho nacional Delicia, xarque.Patacho inglez Gladióla, bacalhau.Patacho inglez Maggie, bacalhau.Patacho inglez Alice, vários gêneros.

dam a seus amigos e aos amigos do fina-do para assistil-a e d"esde já antecipamos seus agradecimentos, por tão caridosoobséquio. •_

ligraa lí fiuVepção Eraiü-Fara

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 10 DE NOVEMBRO 1900

EntradaAracaju e escala—3 dias, vapor nacional

S. Francisco, dc 382 toneladas, com-mandante Alfredo Guimarães, equipa-gcr.i 30, carga vários gêneros; á Com-panhia Pernambucana.

SahidasSantos c escala—Vapor nacional Salinas,

commandanleF. Antônio Caslro, cargavários gêneros.

Mossoró—Palacho nacional Hcrmanos,commandante H. Jansen, carga v*rios

ObservaçõesFundeou no Lamarão em quarentena o

vapor inglez Oravia, que recebeu passa-geiros e malas suspendendo logo tiepoispara Liverpool e escala.

Coniiianliia de Sepros Marítimos b TerrestresI^OE__i_I8_iDORA

ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE E.M 1855g

Estado financeiro em 30 áe dezembro de 1899Capital de responsabili-

Capital reaiisadoPrêmios obtidosSinistros pagosDividendos distribuídos

l._0:000A000300:000^000

5.147:143^3192.905:ÜÍ)S.s9n61.114:000ÃO00

A. DlKECTOniA.Francisco Auguste Pacheco.Hermenegildo da Silva Loyo.Alfredo Flaviano de Barros.

33--_UÂ DO BOM JE8LS-33

Üi ÍÍ FGOÕBOYãL hkuharce company ee liverpoolCapital £ 2,000.000Fundos accumulados. £ 9,722.885

-A.t3-E3STTBS_?©__l___a,n <__ O-Rua do Commercio n. 15

FUMEBSESLaura Pereira da Costa

TIUGESIMO DIA

t

Maximino Gusmão, inconsoladopela perda de sua idolatrada e nun-ca esquecida prima Laura Pereirada Costa, convida a todos os seusparentes e amigos para assistirem á

missa que manda rezar no convento daPenha, 7 ás horas da manhã do dia l^ docorrente- confessando-se tiesde já suaeterna gratidão

tiJosé de Castro MachadoMaurício de Castro Machado, con-

vida as pessoas dc sua amisade paraassistirem ás missas que pelo re-pouso eterno d'alma do seu queri-do pae José de Castro Machado,

fallecido em Portugal, faz celebrar naigreja matriz de Santo Antdnió, segunda-feira, 12 do correnie, pelas S horas damanhã, certo de que não deixarão de sa-tisfazel-o, cumprindo assim um dever dereligião e c-tridade, hypptheca-se desdejá agradecido.

Etelvina Olindina de Souza XavierAmélia Augusla Alves de Souza,

seus filhos, netos c genro agrade-cem de coração a todos que digna-ram-se de acompanhar os restosmortaes de sua filha, irmã, lia e

cunhada Etelvina Olindina de SouzaXavier, ao cerni'erio, e tie novo os con-vidam para assistirem á missa do sétimodia qua lera logar ás 7 horas da manhãna igreja da Soledade, no dia 13 do cor-rente, a todos que comparecerem o seueterno agradecimento.

T

^g^a__M,|g^^Sf^g

tt. I

ARRECADAÇÕESFEDERAES,ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGA

Dia 1 a 589.710^108Dia 10. 46.497^422

Total 636.207^530RECEBEDORIA DO ESTADO

Renda geralDial a 54.485^833

Dia 9:Direitos de importação... 1.530^657Direitos de exportação.... 26.343^459

Recife DraynageDialDia 9.

a 8..

82.359#) 19

17.314.S2341_65#8Í9

Total. 18.480^053PREFEITURA MUNICIPAL

Sérgio Diniz de Moura Mattos JúniorPRIMEIRO AXNIVE11SAHIO

Marianna Coelho de Moura Mal-tos, dr. Sérgio Diniz de Moura Mat-tos, Francisco de Paula de MouraMattos e sua familia, Maria MattosPontual e sua familia, esposa, pai,

irmãos e sobrinhos de Sérgio Diniz deMoura Mattos Júnior, convidam aosseus parentes e amigos para assistirem ámissa que mandam celebrar na capellada usina Aripibú, no dia 13 do corrente,primeiro anniversario do seu fallcciinen-to. Antecipam a sua gratidão.

Francisco Libanio Alves GuimarãesMaria da Silva Campos Guima-

rães, Custodio José Alves Guima-rães, sua mulher e filha, João Tho-mé Alves Guimarães e sua mulher,(ausentes), Domingos Alves Guima-

rães, sua mulher e filhos, Joaquim AlvesMendes Guimarães, sua mulher e filhos,agradecem a todos os seus parentes eamigos, que conduziram a ultima mora-da os restos mortaes de seu exlremosofilho, irmão, cunhado c tio FranciscoLibanio Alves Guimarães, c de novoos convidam para assistirem ás missasque por sua alma mandam celebrar namatriz de S. José, no dia 13 do cerrente,ãs 8 horas da manhã, sétimo dia de seufallecimento, confessando-se ainda umavez agradecidos a todos os que compare-cerem a este acto de religião e caridade.

t'iJ

Dial aDia 8...

Total..

13.010^8931.703-J092

14.713-3985

náos, carregaram s \P. Carneiro & IC. 10', e 20/. ba_ncas

com 1950 kilos de | qssXucar branco.H. Ferreira, 40 pacotes com.3000 kilJ*s

de doce, 10 barris com _>0 litros de aguar-dente e 20 ditos com 2550 litros de aguar-t_ « \

'- i\ /¦ íT(.l •

7 G. Fernandes* Ó,,§/i,?coiri 675 kilos deassucar refinado, 4«0L e51 4 ditas com....6467 kilos de assntirir brahç ò.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE NOVEMBRO

S. Salvador, da sul, 11.Rio, do norte, a 14.Olinda, do norte, a 12.Amaro/ias, do norte, a 12.Olbers,, do sul, a 15.Chili, da Europa, a 15.Alagoas, do sul, a 17.Manaus, do norte, a 19.Actor, de Liverpool, a 21.Planeta, âo sul, a 22.Cordillcre, do sul, a 28.

VAPORES A SAHIRMEZ DE NOVEMBRO

Wuaós e esc, S. Salvador, a \\, ás 4 h.rear'-í é esc, Jacuhype, a 11, ás 4 horas.fwá «? Camocim, Jaboatão, a 12, ás 4 h.

1 ccaíá e e .c, Bèberibe; a 12, as 4 horas.

I f

tiI 1

Anna Dias da Silva FreirePRIMEIRO ANNIVERSARIO

Manoel Joaquim Freire, sua mu-lher e filhos, Joaquim DpminguesFreire, sua família (ausentes) c Ma-noel Domingues Freire, mandam ce-lebrar uma missa na igreja da Santa

Cruz da Bòa-Vista, pelas8 emeia horas damanhã do dial2do corrente,por alma desua prezada mãi, sogra e avó d. AnnaDias da Silva Freire, fallecida no dia12 de novembro, em Portugal, do annopassado, e.para assistil-a convidam aosseus amigos, confessando-se desde jásummamente agradecidos.

NOoSEDE

PARA!VAPOR

AM ZO «^ ; A çn *»/

MARÍTIMOSCOMPANHIA PERNAMBUCANA

DENAVEGAÇÃO

Portes do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

RO', ARACATY E CEARA'O PAQTTETE

JACUHYPECommandante Guennes Wanderley

Segue no dia 11 do corrente, ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, eneommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até ás 3 horasda tarde do dia 10, sabbado.

Portos do norteCEARA', CAMOCIM E AMARRAÇÃO

O PAQUETE

___£«£*'**CommandanteSegue ncsles dias.

A L U RICoiiimandante Pinho

E' esperado tio norte até 12 do corren-te, seguirá sem demora para Sanlos eRio de Janeiro.

Para carga, passagens e eneommendastrata-se com os agentesAmorim Fernandes <_ C.

Rua do Amorim n. 56l.o ANDAR

Portos do norteCeará, Camocim, Amarração e Pará

VAPOR NACIONAL

M.aiL *eí<nif 4§gtfH?

dc Andrade

Portos do sulMACEIÓ' PENEDO E ARACAJU'

&=£<¦'! _f _ fca*í3_'wCommandanle A. Guimarães

Segue no dia '5 do corrente ás 2 iiorasda larde.

Commandante JacobsenE' esperado do norte até o dia 14 do cor-

rente, seguirá para os portos acima de-pois de pequena demora.

Para carga c eneommendas trata-seno êscriptorio dc Dias Fernandes & C,no caes da Companhia Pernambucanan. 1 primeiro andar.

COMPAGNIE

muwff iBiiiipPaqueíiots — Poste Français

Linhas do Atlântico.E' esperado da Europa no dia

correnie o vapor francez15 do

0_8í

&

ã _ã3SSSS

Recebe carga, eneommendas,gens c dinheiro a freie, ale ás 3da larde do dia 14.

passa-horas

Fernando de NoroníiaO PAQUETE

Commandanle Alfredo SilvaSegue no dia lo do correnie ás 4 horas

tia tarde.Recebe carga, emcommendas, passa-

gens e dinheiro a frele. aleda larde do dia tia partida.

Capilão Larliguee seguirá depois da demora necessáriapara Buenos-Ayres com escalas porBahia, Rio úõ Janeiro c Montevidéo.

E' esperado <!o sul tio dia 25 <ío correi-te o vapor francez

w**-'-ir""* *T''; -;r""iv Ia É *•

"v"*5 Px"i

Capilão Pàçhardjuirá (icuois «ia deniora ::cre

E. *'ÍÍC4'

c sparLis

iria! ÍjO)òa.

•dcaux com escalas poruaKare

Portos do norteCEARA' E CAMOCIM

JABOATÃOCommandante A. Monteiro

Segue no dia 13 do corrente ás 2 horasda tarde.

Recebe carga, eneommendas, passa-gens e dinheiro á frele, alé ás 12 hora damanhã do dia tia partida.

N. B.—Não seriio attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu^nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfandega ou outros pon-tos por cila designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver.Êscriptorio—Caes da Companhia

Pernambucana n. 12

N. B.—Não serão attendidas as recla-maçôcs tle faltas que nãò forem coiiimu-

! nicadas por escripto a «ibl;: agencia alé! D (seis) dias depois das descargas «ias ai-

ás 2 horas j varengas para a alfandega outros pon-los por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença tia agencia é necessa-ria paia a verificação de faltas, si as liou-ver.

Para carga, passagens, eneommendas evalores tràta-se com o agente

COMPANHIA LLOYD BRASILEIROO VAPORs __.¥Â'___>w!9jr_.__3 W #-_ %J%$li

Commandanle J. M. PessoaE' esperado dos portos do sul no

dia 12 do corrente.Seguirá para os portos do norte no mes-

mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 "/o-

As eneommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Caes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula lÜ.'>dos conheci-mentos que c a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto da descarga, dentrode 3 dias depois de realisada. Náo pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica iscnla de Ioda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-Ia-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—6

PIUMlilRO ANDAR

COIPAMIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VÃP0R

s__id_d nsTO :_¦*__:_-__'O VAPOR

BELÉMCommandante J. Cardozo

E' esperado do sul até o dia 12do cor-rente, seguindo depois da demora indis-pensavel paraPARABYBA, CEARA', MARANHÃO E

PARA'Este vapor tem optimas accommoda-

ções para passageiros de 1.» e 3." classe.

Para carga eneommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

José Bailar k C9--Rua do Commercio—9

l.o ANDAR

Dom. de Sampaio FerrazN*. 16—JLsngueta—N. 16

primeiro andar (frente)_E_.s_»jEa:oasr23 ir. ax

2_ à. V ____*_!»_,__

LUZ INSTANTÂNEA

V

m

I».

8*§_!

/* ¦. ¦¦¦•¦(¦¦

ML __. -s"mm2Tíí#í'-;_.

-! K70;. •-í~_w%í'-0í! K"-- 7 _.-7^s5's?7

j V. ?V- " .' ¦- '-'- '•-¦¦

j.--?1*., -_ i_ ;;í:- •'

A? ^7*7-

^. "¦"•>• 5*Prrf'

'-. "."¦¦:•'••-•-"

¦\rffe*¦AUsfí_i%5i»gr ¦ _^^. .:^^/h4ç^é^0//i^ gjp!'¦V7:t-7- /:£^.í-^~-^/^' ''""->7^;^^77

j>i'?'ia""7' ;¦

ÜNIGO DEPOSITA¦Bara o _íor_t do ¦£_"«(_ !.i

b

Rosa Martins LioureiroJoaquim da Silva Ramos e sua

mulher, José Rodrigues da Fonsecae sua mulher, tendo rqccbido deItabayanna a dolorosa nolicia dofallecimento de sua querida e ex-

treinosa cunhada c irmã Rosa MartinsLoureiro, convidam a totios os seus pa-rentes c amigos para assislirem á missaque pelo descanço eterno de sua almamandam rezar na igreja tic S. Josc deRiba-Mar, segunda-feira, ás 8 horas, seli-mo dia do seu fallecimento, confessan-do-se ainda mais uma vez agradecidos atodos os que comparecerem a este actode religião e caridade.T^reg^^^^^^^K-^^a^gsgsg^^^s^c^*-

Manoel Getulio da Fonseca LunaTRIGESIMO DIA

Innocencia de Castro Luna, seusfilhos, genros e noras, mandandocelebrar uma missa na matriz daEscada, ás 9 horas da manhã dodia 14 tío corrente, por alma do seu

nunca esquecido filho, irmão e cunhadoManoel Getulio da Fonseca Luna,trigesiíno diá do seu passamento, convi-

O VAPOR

SANTAPresentemente nesleportu seguira sem

demora para os portos do CEARA' EPARA'.

Para cargas trata-se com os consigna-tariasMoraes dé Olheira <_ C.

Rua do Coiítjiiei-cio n. 44PRIMEIRO ANDAR""líVÊRPOOL "BBÃZIlT

_D iffi «Wl IISIEUBSLINHA LAMPORT _ IIOLT

VAPOR INGLEZ

IMJiütii «_21, Rua Barão da Victoria

PERNAMBUCO

I

E' esperado tios portos «lo sul alé odia 15 do corrente, seguindo depois tlepequena demora para New-York, emdireiturà.

Para carga eneommendas trata-se comos agentes

Blaekmirn ft CN.13— Rua do Commer.cio—N. 13

primeiro AXDAR

ESSÊNCIADE

SALSA CAROBA E CABACBNH9DA

Pharmacia dos PobresDO PHARMACEUTICO

J. ARTHUR DE CARVALHOEste importante depurativo, puraiuen-

te vegetal, tem produzido maravilhosascuras em todas as molcslias provenien-tes da impureza do sangue, como sejamo rheumatismo, erysipcia, clephantiasis,herpes, pústulas, uiceras niesmo cance-rosas, empingens c todas as moléstias depelle, etc.

PARA EVITAR AS FALSIFIC - COESEm vista da grande procura que tem

tido este importante depurativo, em to-tios os estados do norte da republica,têm apparccido imitações desle prepa-rado, para o que chamo a allenção tiosdoentes afim dc não confundir-se com averdadeira Essência de Salsa Carobag Cabacinho, da Pharmacia í,os *>0"brés, tio pliármãcêüticti .!. A. Maia eSilva.

Preço de um frasco 2S5_

oiitm-sí: ch Ux-D0chapéo de sol ou um op-timo par de botinas parasenhora ou homem, as-signando o club á rua No-

Por semana 2$000.

0%l*¦*¦

FRAXCiSCO BRAGA &, avisam aos" seus ami-

freguezes que con-

\>J|HB_W^^\

^***>>-^ \v^*>•

_osanuam a ter em depositoos seguimes arügc

vípcfem de Ja^tiar-irieCal nova de Lisboa.CalGraxa em bexigas.Pedras de amolarCimento Portland

KU^rt^; J BSfPftP T'** ?¦"¦Hütí % ri-Litio __ b_ niiâ

iiu_ ts_ i r_2u _. -_t?

GABINETE DE LEITURADA

N'umsa de ClitiV-i

este homem apanhou uma fçrteconstipação; não faz caso ; origiT:_;-se uma tosse e eile cahin dc cama.Uma dose de Peitoral «le Cereja íi"Dr. Ayer, tomada a tempo, teriaahortado a constipação. impedido ;tresultaute tloentja e evitado soíir:-nu .it<> c df.*sj>t'::a. O remédio dt*familia para coisstipaçocs. tosses eteias as aüeccocs -:ui:iioi!ari-s 6

u I lfiiSllaIeelasiliI_üo _- r

|5piJ _•

r ; r. am» •¦*>-•.

sdaUias do ouro nes priüciyr.::exTJOsicões ãc mundo.

KT3- Ilaja enlnadba_L-.s. O r.o::ic —¦tí?.::!" — ostd bení 'r.o víilro do frasco

>_ creu íi- ímitaçc-:

íslv».'! no inyoíízcrò

LI_&__r}i>-

iüuii>i..VÜi»)1Y£L!_.

E* na rua Estreita tio í

Eiincipai cc-r.tro Iittei-ari

uco. Acccitam-se assigrque y assigauiiíe des;

ria.As Dondições s

i osos

U(

IAS, o

nnm-

"O' r- í;.nal-g>-^*t* xs^^y

Esie in:pcrir.£iic estabelecimento lendopassado por uma grande reforma cmcommodídade, para qtie sirva r.os seusnumerosos freguezes e emquanto ao es-mero dc operário perito, com as primei-ras qualidades em matéria prima como«ligo. :i pelica, o bezerro, o setim, a vaque-Ia rucíanna ele, para mais annunciar asqualidades, me c impossível e ton:a-seenfadonho, cm cr,:çntíos nacionaes esla-mos sem competidor lanlo nr;s encom-meadas com as finíssimas sandálias delo«':j e qualquer nuaHr":--.;*; ate ií botina

Dc para lã con1r*2í!0 o covado só na

z:!>vr_*:E-;T?__

»AS

bprzcicrianças.

Com e.s?}i-i "¦:'iias, ümibcniconcerto qne .'

Vendas em -' -.

ras e

\. v, _«,.._.. ier

! !!1CÍ;"0 t:a Ave do

largura>araiso.

OlindaJoão Montarrpyoõ- & C, estabelecido

com casa funerária á rna Gonçalves Fer-reira Junior antiga Ladeira tio Varadouron. õ A, lendo um grande sortimento«le ataúdes tle todas as classes resoi-veram vender com 50 % de abatimen-to, assim como encarregam-se tie enter-ramentos a carros ou a mão, quer nestacidade quer na do Recife c lambem pe-dras para jazigos. »

miOi* Xtticl i

J_l 'y.jlí :'IÜÍ\__0

mi/m _í

?s ir,: i ¦¦'.

f fi ""**:_J_B._17-"__i/

Arauio

Tf

o.

T** Ji enaoIrmão

>eus deposi-tos íriníí *~m~- 1 *mil C-.'

¦ V

,as*ns decarvão recém _assumaresolve

| preçqueou nsendo

t? 2*4**$ _<¦•:?MARCA UE E^ & '4 ? È If *" ; A»=1CA

ia _** — » -

A Emulsão 'j_cpk-r'melhor coinbi::?.«;;*. j d«. 2alimentos preciosos, o '

de Fígado «ie Bacali:-.Exlràcto de Malta v: •:O •>•&:•.) lica dissoivúlcevada preparada, c.lauto, e iiicil O ag.*"a ¦-•tomai-o.

nus-gares

er peloa sacea,co mais

enes ;>arrica e meia

ae outrosrão veüdde 1^400

r<*wnl * mii.» jjvJui /^t-> r\ o r>.

SO VCJde 25 saceas para ci20-1153»

(o:TÃO DA RÜA DAS F)L

_^o '_?_ ZLt____C2-^íl~ 1_í-*o\' i— '_ t_- o

Largas, dc !5 pura a ièZú". o covadona Ave de Paraiso.

Imperatriz n. 51

ESPECIAL Vii_HCDi

Na:Uni Àiimentç

N'unia ForrQuando toma-sc •.dese, não swite-.-«.alguma, e ate :.;.crianças bebem-=gosto! Eüa dà !for«;a.s a^s sy.-;iema:quecidòs e e_hau;'.doenças ginves <•balhos ex<_ssivc_.as crianças joven-

icnto miL :;:ara-

5 _. _;

!__

*A D A11 acabalor o sr.Lo apre-

o me-:.>::. não

mentesui x-i;;csas!:

A ver.

Burroiighi* Wc2Ic<LO.ND:i_S e NOV.

TÂ DA S_i. rPara a mercearia Flor do Br::;

de chegar remettido peleSenna Forte, grande rc-mc; .cia vel vinbc" Quihb"hòr i;ue se póde desejar jsó peio esmero c«mi çiil- è manirado, como pelo seu sabor delicioso, po-dendo coRsiilersr-se um neçtar, venden-do-se nas seguintes condicções :

Um décimo com L:0 garrafas garanti-tias, posio em ct:sa tio freguez pc-r.

ou,)OJufes de familias pede-seestabelecimento, onde

cionaes encr;nt!-ai-ão asis indispensat tii a nma

por preçosmais íiuus

Aos iílms. ciicama visita a este

exc;:.i gua ri;

despeusa.Recebendo mensalmente íotlos os ge-

neros dc seu consume, nãotemecom-peiencia ou confr alídadee"preços.

r. 3 -S*.í 1%

| Largo da Re >ub_ __ i . 2 e 4i (COXFT.OXTE AO TIIEATlCO

a sj _JJ_i._i____

BEFI_.AIIIA £01I_IEIi€IAL lojadeça JL J -v. > ^

r ji ,.»v r> <?**

¦fdnhp-

assucar que se fabrica ! próprios para casamt > e haiiipor preços muitíssimo I ""o*-'*> var

GOSTA FiLHO *Rita Visconde «ie Pelotas n-

(ANTIGA DO ARAGÃO)Neste grande e bem montado esta

lecimeiito encontrará o respeitável p«j-blico o melhoinesta cidade crazoáveis, a saber:Especial, kilo -i^\Primeira » >""0{" jSegunda » hibd iTerceira » p360

Achar-se-á também exposto ã vendaepor preços sem competência o especial |café nioiilo.

AdmirávelBaleias descobertas de superior qua-

lidade 400 réis a duzia vende a FLORMIMOSA, rua Duque dc Caxias n. 97.

Er-.

- • .-•» • -

íiíiÜ BiLi.6esle estabelecimento iupeio «iiimo v::pür da

Par;.chegargrande e" vasnhos de setim branco, a

«m.cõr

•. ueli-ropa,

dc rosam

aüas.Pre '*X\

RUADO CABCGA' N. 1 A

A s í íí.\ _.i^tiTÔNICO r. s: : CiDA

Regcneratior do cabelicEsle novo preparado lema prt ^rieda-

de de revigorar a raiz do cabello c cxbr-«cer uma acção antcscpüca s-.dcabeliutlo. barba e a própria curis, ncaspa, empingens, beber

O ELIXIR DE COXDUGANTES é o debcllador u^,... .v., . ,.i;!tias provenientes da impureza do! em todassangue. —Preço 4*£õ00. i râfc

A AVE DO PARAÍSO jAcaba de receber grande quantidade j

dc espartilhos brancos o dc cores, íiuos, jde iodos os tamanhos e para Iodos os jpreços.

Imperatriz n. 51

"F V .*• V._ ! tros e limpa Iodas as'.r-anch eitc.T* *

i ~

Deposito i:ei_ ua Rua L_rdas molesr frio n. 12, 1> andar cacha-se a venda

"iltS,nces casas tsc penellereiros e barbeiros.

fAjJllitJ_ Uh lliJUrò V_ÜLii__òd?:

li£S«A" {«B* ? ** " 44. • ._*-_-i.'Ít^\\li*£m2-étr. w_

r-~r~.ri'~/f'fífr_. -. " 7 . \

Diliilà

GUINDE SORTIMENTODc bordados, bicos, rendas grossas,

galões de vidrilhos e dc seda preta, gra-vatas, ele., etc.

AVE DO PARAÍSORua da Imperatriz n. õl

Ai.V i'--..OilVitMaria Liiiíi úc, Castro e

Assistente com bastante pratica conti-núa residindo á rua do Aragãò"n.34', on-dc pode ser procurada a qualquer iioiüdo dia ou da noute.

Acccila chamados paia o interior.

PREGOVende-se pregos de di-

versas grossuras e di-mensões, em pacotes, en- j 2caixotados ou a granel, iá vontade do comprador. |i.a

der»

'& 18n..IèbUicí í Sa

ricino áe1. equalidade.

Oleo de machinas de• £.. cjuaiiQaQe.

Preço sem competen-l Oleo aromatico paracia.

No armazenie á^ Deus n.

A. J. Madeira

; _ rua daci_.

lamparinas.

INSGHBVÀM-;no club tios anneis com brilREGULADO.R DA MARINHABarão da Victoria.

.-anies. m-

m M01B0 ESPECÍAI0 verdsdeiro café puro

A ls600 0 KILOvende-se :;o JAVA

RUA LA..... IiL _0c_Ki0 N. 407

ILEGÍVEL1 ffllWHi—l—BMIIWMI mil 1 Ti 1 i

xi ¦-¦-¦-' -..>••'¦•.*:ií-:' '-7,:;:;r7- '¦.'. '¦... - k. . .*/¦¦ ¦¦. . ¦ . --"-• ~c ^_&_t, -"Sr^âÉt' I*3Íi*

'sm 7- 1 i''?_l__iS_____BMfô'-* ^-r ^^-':-•'-¦ ¦

__.;-.'¦

n_ü

_-••

. .

¦;*¦•

¦A.»' -¦'IPlSi

_C'.._v.T*. •-¦Ví.íl _ v": ¦ '¦_'.

_F %

__

^ LUGA-SE por barato preçoí*%48, á rua do Coronel Xainci

-Domingo, 11 de Novembro

-.

¦•

".§!_____?-_

¦ -\

¦ #.

-'/-'____¦___________¦-

a casa n._athcnha, com

todos os commodos para grabde familia;á tratar na rua Nova fi. 69.

^ LUGA-SE uma casa junto á estaçãof%da Jaqueira ; a tratar na rua Vidal de§egréirosn. 147.

•S LUGA-SE o primeiro andar do pre-j^tuiio n. 58 á rua do Bom Jesus, pro-prio parãyéscriptorió.

L LiGA-SE a casa n. 36 á rua Joaquimabiico. Trata-se á rua do Brum, nu-

mero 7G, armazém.. ..

>_-ta-

"".IAS—Precisa-se de uma cosinheira•o copeira que durmam em casa ; tra-íc á raa dás Pernambucanas n. 62.

í.J§s MA — Para andar com menino e ou-J%iros serviços de casa de familia, pre-cisa-se ne iunâ na rua da Amizade n. 23,Capunga.

-Precisa. n. 62.

•se de uma á rua do Hos-

— i. recisa-serua Duque

de uma para cosi-de Caxias n. 88, l.o

amy|-- MA PARA COSINHAR—Precisa-se de... uma qne saiba cosinhar, comprar eqne diírhia em cásaXdos patrões.

A tratar r_a rua do Imperador n. 63,3.°andar..

I .UGA.S!., teíròs d*

dos, proprislie

_¦ bons quartos a rapazes sol-commercio e homens casa-

>s pa .á banhos de mar. Dor-•miaa avuis a )0 rc_is, caes do Ramos¦n. 32, segunde andar, ao correr da pren-

. sa dc álstodão, casa de commodos._> »-' H LFAFÀ a 200 reis o kilo vendemá*TãFonseca Irmãos t_ C.

í-, LUGA-SE a casa sita á rua do Lima. jp-i> u. 5, caiada e pintada dc novo, comC..ÍT1 modos para familia regular; a tratarna rua da Florentina n. 2. As chaves navenda do sr. Braga á rua d'Aurora.

¦ andar á rua do Boma tratar na Companhia

Pernambucana com Vicente Pinto.J§ LUGA-SE o_r*_:.Tèsus n. 59 ;

âMA DE LEITE—Precisa-se de uma á

rua da Concórdia n. 89.

& LUGA-SE a lo.ia da casa n. 52, á rua|%dc Hortas. Trata-se â rua do Mar-ouez de Olinda n. 55, armazém dc mia-dezàs de Antônio Pereira de Azevedo.

/<t TTENÇAO — Yende-sc um terreno#'icóm diversas fructeiras] tendo 650palmos | áo frente e 1500 de fundo, comproporção /para.;-baixa dc capim, na es-ti-adá do Jacaré, quem pretender dirija-se á rua de Joaquim Nab.ucò na Capungaii. -17. cniè achará com quem tratar.

ciferua

LUGA-S1. a casa térrea com água egrande quintal, .ò Caminho Novo n.e o 1.» andar á rua dai Cadeia do Re-ii. 2: a tratar na loja d'este ou naVidal ;de Negreiros n. 129.

MA — Precisa-se tie uma para cosi-.nhar ; a tratar na rua da Senzala Ve-u. -oo, 2.' andar, freguezia do Recife.

CASA — Vende-se a casa do largo do

Paraíso n. 22 ; a tratar na rua do Ba-rão da Victoria n. 33.

pMPREGADOS—Precisa-se de um queELentenda de forno, para assar bolos,ede um para lavagem de massa de man-dioca, na rua Princeza Isabel n. 9.

ENGENHO — Precisa-se arrendar ou

comprar um que seja perto do Recifee tenha boa estrada, que tenha propensãopara 1120 a 2000 mil pães de assucar eque esteja montado ; quem tiver queiraannunciar ou escrever para A Provinciaa J. P. que será entregue.

MPREGADO.Ummoço tendo boa letrae redacção de correspondência com-

mercial, com longa pratica de escriptu-ração por partidas dobradas, offerece osseus serviços ao commercio efesta praçaou ao do interior. Acceita qualquer ou-tra collocação no commercio não encon-trando a que annuncia. Informações:rua 4o Livramento n. 3, loja.

ENGENHO — Vende-se um, importan-

tissimo, com proporções para safre-jar de 7 a 8 mil pães, moente e corrente,com pequena safra, 3200 coqueiros dan-do frueto, uma grande e importante ola-ria de pedra e cal, dois assentamentos,motor de força de 12 cavallos, moendagrande e bôa, casa de vivenda e de pur-gar, tendo mais de uma légua de terra, to-da de várzeas e distante da cidade umahora de viagem ; a tratar no Hotel deLondres, com Pedro Salgado.

FEIJÃO PARA VACCAS—Vende-se na

rua Domingos José Martins ns. 118 ePARA VACCASmingos José M;

120, antiga Senzala Velha.

ADO DE CRIA.—Na rua do125 vende-se vaccas da terra e_f

tiças, novilhas

Pires n.mes-

sarrotes e cavallos.YPOTHECAS — Empréstimos sobre

S i caução de titulos c hypothecas, diri-am-se ao corretor Pedro Soares.

IMPORTANTE—E' uma machina para

cortar papel que se vende á rua do Li-vramènto n. 3.

| OUÇA AGATH—O melhor sortimentoftroVende-se qualquer qauntidade com 15por cento de desconto. Deposito, na ruaMarquez de Olinda n. 55, armazém demiudezas de Antônio Pereira de Azeve-do.

LIVRAMENTO n. 19, 1 . andar, preci-sa-se de ama para cosinhar.

KT-

H gL____L__L____ __!___________l_§_^_______________í ____. I ¦___*____ ¦ 1 ¦__¦^^^^^^BH__________________H_______É___________________________________________________ . ______ -_ _____________ _______________! _____________________ ______ ^^^^^^^^^^^|.^**mSmmmmm\mmm_\_\Jg

0 mais rico em CremaVenda em grosso ; LON PON. 48, Cannon Street, E. C.

viENDE-SE pedra mar-more a 25g000 réis o

metro quadrado, na ruadas Trincheiras n. 48.VENDE-SE—Na

cidade de Jaboatão, narua do Conselheiro Luiz Felippe, um

grande sitio com bôa casa de vivenda,muro, portão de ferro e diversas casi-nhas, todas de tijollo e passando o rio

Selos fundos do sitio; quem pretender,irija-se a Christovão "Wanderley, rua do

Imperador n. 61.

QUEVENNE

_

_. -i im.__.

A-SE a casa gran-n. 2, á raa Malhada

em Caxangá ; a tratar nariia Quinze de Novembro

M. 77. 2,° andar.

. _í~_ . :

rua Di

-Precisa-se de uma para menino•viços domésticos ; a tratar naue de Caxias n. 85.

I_üGA-SE a casa n. 40, á rua de S.jS|p(Jòrge: a tratar á ruá da Penha.se-gni.dò andar:*. 21.

"£T_

S__ _;

Unia

-LUGÂ;c a s a i

._."O 2__J a excellente1 á rua da

^ >r.ar*a o'rp.rin-í

.1_sclij o a

A:

com comniodosfamília, pen-

oiiegio, toda la-•e mosaico, quin-

agna e gaz encanado.tratar na mesma rua

ADEIRAS RARATAS na Serraria a_ vapor de Soares & Costa n. 49, ruá

Nova de Santa Rita n. 51.

ILITAR — Aprom-pta-se com perfeição

dolman, túnicas e calçaspara o exercito, guarda-nacional e policia na of-fleina de alfaiate de Al-fredo Motta á rua dasTrincheiras n. 1, junto aoBazar Militar.

ONTE DO SOCCOR-RO. — Compra-se

cautela d'este estabeleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luiz Vernet,rua Quinze de Novembron. 12.

_i

Unico Approvadopela ACADEMIA «Ie MEDICINA 4» PARI

CURA: ANEMIA. CHLOROSE. FRAQUEZA,FEBRES. Exigi, o Verdadeiro QUEVENNE

Exigir o filio da Unioi dn rabricuti' AOS SPIRITAS

Nova collecção de livros spiritas aca-de chegar para a

3_IA7"_=l____S,I____ ECONÔMICAá rua Barão da Victoria n. 19, osquaes se acham ã venda por preços re-duzidos :Livro dos Médiuns dc Alan Kar-

dec, ene D5000Dito do espíritos de Alan Kar-

dec, ene 5„000Idem, idem de Alan Kardec; hr. 4r>000Evangelho dos espíritos de Alan

Kardec, br 4:S000Céo e inferno de Alan Kardec,ene 5-.000

A Gênese de Alan Kardec, ene.. 5r>000O que é o espiritismo de Alan

Kardec, br 2:>000Preces do evangelho spirita, de

Alan Kardec, br 1,5000Obras posthumas de Alan Kar-

dec, br 3$500Depois da morte, Leon Denis, br. 45000O porque da vida, Leon Denis, br. 1^500Factosespiritas, W. Croockes, br. 3^000Philosophia spirita de Max, br.. 2:$000Os Astros, E. Quadros, br 25000Mirêta, por Elias Samauve, ene. 3Â500Miscellanea Theosophica, br... 3^000Os Gênios de C Ramos (Poe-sias) br 25000O professor Lombroso, br 1^000Roma e o Evangelho, ene 4^000Narrações do Infinito de Fiam-

marion, eneDeus na Natureza de Flamma-

rion, eneOs Mundos imaginários de Fiam-

PRADO PEB_U_._UC._N0PROGRAMMA

Para a corrida extraordinária em beneficio das obras da egreja de NossaSenhora do Rosário de Afogados, a realisar-se no domingo 11 denovembro de 1900.TyLizes :

De partida—Illm. sr. Cândido Guimarães Junior.De confirmação—Illm. sr. João Alfredo Quental.De chegadas.—Illms. srs. capitão José Moraes, José da Silva Lovo Netto, Joãoda Silva Loyo c Bernardo D. Cavalcanti Pessoa.De archibancada.—Illms. srs. Marciano Barros, Francisco Felix Gonçalves,Anacleto Alves da Silva, Manoel Ferreira da Cruz, dr. Adrião Pereira da Silva.De ensilhanaento.—Illms. srs. José Paulino da Silva Guimarães e Antônio Pin-to Junior.De pesagem—Illm sr. Pedro Guimarães.

*G^__FÇ.^^T,Ií_E5.o PAREÔ—Inicio-

do classificaçãoUm objecto de arte ao

900 -netros—Animaes de Pernambuco que não tenham obti-nos prados do Recife contando ou não victoria. Prêmios :1. no valor de 150<>, um dito ao 2.° dc 155.

NS. NOMES PHLLES TESOS , COU DE VESTIMENTA PUOPHIETARIOS

MeninoFlibusteiro.Triestre ...Arbitrário..Houbigant..Porto Hico

Castanho... .Rodado Pedrez CastanhoRodado .Cardão (mell.)

52 ks.» »» »» »» »» »

Encar. e lista branc'Ricardo.Azul e rosa Coud. Bòa Esper.Encarnado e branco M. C.Azul c branco IM. Campello.Encarnado e preto.. R Campos.Amarello e preto... |J. C. P. B.

dri-I-ã-ía * •

ií.. . _

.. • LUGA-SE o terreno ». casa n. 30, jun-;f-_ to á estação dó Príncipe., todo mura-do ; a tratar á rua do Boü; Jesus n. 33.

fô RliOZ AVARIADO£_linhas, yend

•Tos.* Mai .ia. ns-Ve;no.

para porcos e gal-!.a run Domingos

118 e"_2Q.antiffà-Sén_álá'_<¦'

|pOM. .I_GOCÍO—Ve:l^na taverna na ruáto da matriztivo dir-se-á

ule-_e uma peque-3à Graça ii.-õ, iun-

• a tratar na mesmaao comprador.

o rao-

BOM NEGOCIO—Uma venda em pon-

Lo pequeno, quem pretender dirija-se á rua das Graças u. õ A. O motivo davenda se diz.

E|í'OM :vTi_GOCTO í !—Vende-se 3 carros

Jje õ bois nò.yos, por preço iiiuilo ra-zoavcl : a _ai.,r eoni o nono no largo daPaz _. .5, em Afogados;

Ép_ ÕIví NEGOGSO—Usiiapessoa com uma^^?;_ .[•::;.: boüi !;i_;l;.'.: em Itaaiaracá,ri;:.! do Cóni_ie;_íq. deseja ter uma pes-soa paria-'sen s-aci. óiiti-ándo coiii o capi-tal em farinha do i .in. í a casa aeba-sebeiií. a freguez;; d: -. Quem desejar fazereste ujígo.cj o dírijá-se ;; rua EstreitadoRosário ü. 2 B, Saião. Republicano, queachará com quem tratara qualquer hora.

>À AGQÜISIÇAí;oiech;icn.o de :

gr—Hí'. .;.'Direi;.í u.74, bctimento regular;vrame .do n. Ifi.

|r.?OMNEGOGI«^^*íão eÒm-terre água niuitobaa.preíenderdede. • ru

aervende-se o esta-

.caria sito á rua:i afreguezado e com sor-; a tratar na rua do Li-

—Uma casa cm Jaboa-no c algumas fructeirasvéhde-sé barato. Qnem

Wan-(".UAvj.ristovãc>íliiil. eradòr h. 61.c_ 2-J'iü das niafcãsé-orõa, bar-

120 küos II3OOO, ePyrami-du br.iTÍca 150 kilos ItígOOO, ven-dem Fonseca Innr.os & C.

MpCHANICO CORRÊA LIMA—Avi-sa as fabricas de tecidos e usinas que

precisarem de mechanieo, dirijam-se árua da Imperatriz n. 47, l.o andar.

g^RECISA-SE de uma cosinheira ques durma em casa dos patrões e que te-

nha bons costumes, praça da Republican. 3, café S. João.

ARA ESCRIPTORIO — Aluga-se ma-gnifica sala de frente, mobilhada e

com criado para zelar. A tratar na mes-ma sala á rua Barão da Victoria n. 20, 1.°andar.

OR PREÇO MÓDICO— Vende-se umpiano com estrado e cadeira, achan-

do-se tudo em bom estado ; estrada deJoão de Barros n. 25.

RECISA-SE de um menino de 10 a 12annos, que queira praticar em livra-

; a tratar á rua Estreita do Rosário

ífJjiROFESSORA—Em um engenho mui-s to próximo desta cidade e á margem

da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracía-se uma professora para leccionarfrancez, portuguez, geographia e piano auma menina de 13 anncs. Na rua da Au-rpra a. 55, segundo andar, encontrarácom quem tratar a pessoa que estivernas condições acima indicadas.

OSEIRAS — Flores e plantas de jar-dim, rua Real da Torre n. 41.

SITIO para alugar com exccltente casa,

com commodos para grande familia,na Magdaléna, á travessa do Bemfíca n.50 ; a tratar á rua Marquez de Olindan. 21.

AÜDE ENGARRAFADA—JoséVeríssimo Marques, continuúa a

receber vinho, vinagre e azeite deoliveira, especiaes de Alcobaça. Pre-ços modificados, 46 A, rua Nunes Ma-chado, Soledade.

.,0S1_;H__I).Àê>t__icasasíniiar ;n. ü.

-P;

^. _: l.l.

rec1sa7se.de urna paraaca üiiniiiji que saiba co-ir á rua Barão da Victoria

«__l._l.-._

f;:ecisa-scn.l-í, 2».

de unia áandar.

j?y,GSTUR].íUA — ?¦precís. .se;.enn_!

te e cosa de accõrdc'm: rua cio boi n:

ara casa de familiacostureira que cor-com figurinos ; a21, i.u andar.

^"-.BíAlJÜ para hotel%é_.vcss_ das G;u;-:es a.

prccisa-scS.

á tra-

,# ..0SÍNlíí_íí.A OU COSINHEIRO— 20£'__,.'— i-á rua do Marquez do Herval n. 26.precisa.-se de u»iia pessoa de idade quequei^ cosinhar píra gente de trabalho edormir eu; casa dos patrões.

/>';, O Pi. i •. A—Ps%J&'Barão da Yk

ec!sa-se etc uma na ruato ri. n. üí), 2.» andar.

TRASPASSA-SE os armazéns sitos no

largo do Herval ns. 13 e 15 e vende-se as bemfeitorias ; a tratar nos mesmos.

VENDE-SE o prédio sito á travessa do

Prata n. 7. O prédio é de 2 andares crende 200^000 por mez ; a tratar com Ot-toni Ribeiro, á rua Marquez de Olindan. 23, armazém de Moreira, Lima & C.

VENDE-SE vaccas turinas e mestiças

com crias, novilhos, novilhas, garro-tes, garrotas, bois mansos para carro-ças e dois carros de quatro rodas paraconducção de mercadorias, em bom es-tado. Na rua do Visconde de Goyannan. 65.

VENDE-SE 3 bois gordos e bons e 3

carros em perfeito estado com todosos pertences, por preço comniodo, quemquizer dirija-se á rua do Muniz n. 6.

ENDE-SE um motor a gaz completoe com apparelho para puchar gaz

pa»-a trabalhar durante o dia.O motor está perfeito, é econômico e

preparado para accionar directamentedynamos para luz electrica. Trata-se árua Marciiio Dias n. 42.

marion, eneAs manifestações do sentimento

religioso, brEspiritismo e positivismo, br..Os mortos vivem

5^000

6#)00

5.5OOO

1234

3.8

I AREO—Destreza — 850 metros— Animaes de Pernambuco que não tenhamganho mais de um prendo cos prados do Recife contando ou não victoria.Prêmios : Um objecto de arte ao l.o no valor de 150á, um dito ao 2." de 15,>.Periquito (Alazão foveiroj52 ks. IAmarello e preto... J. N. C. V,«10->>» Rodado j » » Encarn. e lisl. bran. H.P.Tyràhno ICastanho | » » 'Encarnado c preto |M. B.Pagão. (Rodado. » 1Encarnado. B. M. F

PAREÔ — Caridade — 1050 metros — Animaes de Pernambuco. Prêmios :objecto de arte ao l.o no valor dc 150õ, um dito ao 2." de 15,>Um

ll Atroz ..2JDruid.,3;Ijuhjr.4jSaléro .5; Ociola..

•• PAREÔ—Consolação—800 metros-Animaes de Pernambuco que não tenhamganho nos prados do Recife contando ou não victoria. Prêmios: Um objectode arte ao l.o no valor de 150,$, um dito ao 2.o dc 15£.

Alazão ...»

Castanho.Mellado..Castanho.

50 ks.» »» »» »» »

i Encarnado e branco!AzuI c rosa(Amarello e pretoj Verde e ouroI Verde e amarello ..

M. C.C. B.B. M. F.L. L.X B.

2^0002áp00

5200RUA BARÃO DA YICTORIA... 19

VaquetasVende-se vaquetas superiores, pretas

e brancas, e raspas em bruto e prepara-das a preços reduzidos.

Prepara-se couros de conta alheia comperfeição.

Acceita-se encommendas para o inte-rior e para os estados.

SolaChegou Sola superior para a rua da

Palma n. 97, onde se vende desde a maisbarata á mais superior para calçados.

Especialidades em solas landnadas embranco, em preto, em amarello, para ar-rcios, correias e sellins; preços semcompetência.

Rua da Palma n. 97

JOSÉ GONÇALVES DIAS_r_^T^::^^>^T7^v^XN*ü4rií SKS ^n^ _XT^* í'__í5?W^_3Cí_H1T*1

í_!___._Vi'' tr_ __ _. -2- ^JggggSIpIjFy

Ufvralpatsral Piirgstira ^pSQ

]} !'--.V. ,'p í*-i-. r. V "3= l<.i~_ i\ .ST51? ig .vaiiib 30 íiC.t.. 3_.£s|TBiJkW__L-;¦ í Ar.nlysls ca Aca (3.7112 cii .'.l-nioin.t de P-tí< E'" : ?';" * 1't . _;a.i contam 'í?5"5í. u-. .

Menino Castanho 52 ksFlibusteiro Rodado » »Triestre Pedrez _• »Tj-ranno Castanho » »Arbitrário. » »PAREÔ — Religião —1609 metros-Animaes de Pernambuco. Prêmios

objecto de arte ao !.• no valor de 150£, um dito ao 2.o de 153

Ene. e lista branca. IRicardo.Azul c rosa Coud. Bôa-Esper.Encarnado e branco. M. C.Encarnado e preto. M. B.Azule branco |M. Campello.

Um

LOJA E ______ M ESTRELLAS

Guarany....Atroz VivoOciolaIjuhyCordilheira.

Cantantes.Rodado ...Alazão....Castanho .

»»

Alazão ....6.» PAREÔ — Firmeza — 900 metros-Animaes de Pernambuco. Prêmios

objecto de arte ao 1. no valor de 150,$, um dito ao 2.o de 15£

50 ks.» »» »» »» x»» »

Verde e amarello... iCoud.Encarnado e branco M. C.Azul e rosa Coud. Bòa Esp.Verde e amarello. . :X. B.Amarello e preto... B. M. F.Verde e ouro IL. L.

Um

Periquito.Druid....PagéPagão.. *..Vampiro .

Alazão foveiro»

ZainoRodado Castanho

52 ks. i Amarello e preto... i J. C. N. V.Azul e rosa.*. jC. R.Encarn. e branco.. iC. Lacerda.Encarnado | B. M. F.

e branco P. G.

Todos os pareôs contarão victoria.Os animaes inscriptos no primeiro parco deverão achar-se no ensilhamento ás

10 horas da manhã do dia da corrida, e os dos demais ás 12 horas em ponto por-que pode haver mudança de parcos e é conveniente acharem-se todos os parelhei-ros presentes;Não haverá nullidadcs em partidas nem restituição de poules, ainda mesmo

que iique algum animal parado.O parco que correr com 3 animaes não terá direito ao segundo prêmio.Os.jockeys que não disputarem as corridas dos animaes que montarem serãe

rigorosamente punidos.Chamo a attenção dos srs. jockeys para acudirem ao toque de pesagem e mon-

taria sob pena de uma multa dc 10^000.

S •¦¦ V ¦*.>V _->»• r$ J_» "-

.

_•:_*,'

•" •¦

aíí '. JS/jf?...R.-.V.VV-;•'-._. ...j .__>-¦" .._.'.•*«••*..B5_í_ "«..-..• .Í^V.-.

¦ _ _,s . J. ..•••_*¦• «?JM

üSIKIIÍín.A —Precisa-se de unia na¦rua das Nymphas n. 19 (Soledade).

f_RIAI>0— Precisa-se na rua Nova n._.;. -£_.,., íerceir.ó andar.

ASAS — Vende por preço reduzido,^pcasas,, chidets, sítios, etc, o corretor

Pedro Soares.

JARRO DE PASSEIO- Yende-se umarua (Quinze da

Novembro (antiga^ dd Imperador) n. 30,i.° andar.

Cívictoria. A tratar á

mlOSINPIEIRO OU -COSINHEIRA—Pa-ja-se bem a um ou uma que cosinhe

Cóm perfeição ; a íraLar á rua Deão Fa-tiàsn. 49.

«ENDE-SE uma mercearia em optimascondições, situada á rua Marquez do

Herval n. 124, esquina da rua de S, João;a tratar na mesma.

VENDE-SE 3 viveiros de arame, sendo

que um é grande a forma de chalet,cheio dc pássaros de diversas qualida-des, assim como diversos pássaros can-tadores, entre estes bicudos, curiós, ca-narios etc, etc. A tratar á rua do Alecrimn. 26. O viveiro grande é próprio parasitio.

VENDE-SE—Um sobrado com 1.» e 2.°

andares na rua do Coronel Suassunan. 144, quem pretender procure tratarcom Christovão Wanderley á rua do Im-perador n. 61.s|ENDE-SE na Boa-Viagem 2 vaccas datf terra com cria, para informações Joa-

quim Teixeira de Carvalho.

VACCAS — Vendem-se duas mestiças

com crias ; a tratar na rua do Piresn. 54, mercearia Valongueiro.

pENDE-SE na rua Direita n. 28 especialfarinha de milho era grosso ea va.

flSS_Sí_^l_?&:-r_^_:._

VINHOS"FRANCEZES-Garantidos absolutamente

SEM AGIDO SALYGILIGO77, Rua da Imperatriz

T-o-_-_-.ro _d___. _v_:_a_xi.i__:

INSCRCTAM-SEno club das bicj-cletas e artigos uteisno REGULADOR DA MARINHA 25, ruado Barão da Victoria.

_ RAINHA DAS FLORESA CAMELIAÜ

RUA DO CABUGÁ N. 4Tendo esta casa recebido nm varia-

dissimo sortimento de bijouterias e arti-gos para presentes e pela grande subidado cambio resolvemos e fazer uma diffe-rença de 30 por cento em todas as mer-cadorias pedimos ao publico e ás exmas.famílias fazerem uma visita A. CAHE-lia:

Broches de prata dc 1$ até 5,5.00 cadaum.

Pulseiras de prata de 3^500 até 9^000uma.

Voltas de coral, de 1-5500 até 12^.Rosetas de prata de 1^ até 2^500 o par.Chatelaine de prata de 5£ até 9$ um.Cintos para senhoras de 3?$ até 5$.Cintos para homens de 2,5000 até 6$.Punhos de cores 1^500 o par.Collarinhos de cores 1^ um.Collarinhos de linho puro a 1^200.Gravatas de seda de IJ, até 3£ uma.E muitos outros artigos que se torna

enfadonho mencional-os.Ver para crer.Rua do Cabugá n. 4

AXTEJNTÇA OAviso aos srs. apostadores que será fielmente observado o horário marcado

na pedra, bem assim fecha o jogo do primeiro pareô ás 12 horas e 40 minutosda tarde.

E' expressamente prohibida a entrada na casa das apostas, com excepção dosdirectores, juizes, autoridades e empregados da mesma.

Prado Pernambucano, 9 de novembro de 1900.

Roa Duque de Caxias, 56 e 58Chamamos a attenção das exmas. familias e ao publico em geral

para o nosso annuncio abaixo mencionado, garantindo ser a Terdade.

Cambio de 12 abatimento de 40 °|0ARTIGOS DE LEI

MADAPOLÕES lavados á Í46, 24=5, IS* e 1G£ a peça.BRAMANTE de linho, superior qualidade de 8. e 105, a 4*500 e 6$ o meta*.BRAMANTE de algodão liso c trançado de 5* e 6-5 a 3-5 e 3_50ü o metro!ALt,__UAO mfestado próprio para toalhas de mesa de 50_ a 18_ e225> a neça. " ^CRETONES francezes para cobertas, eôres fixas de 24 a15000 o covado. ~

REPSE sem avesso, para cobertas de 5*000 a 2_000,2*500 o covadoATOALHADOS de linho, lindos desenhos, dc 85OOO e 10-SOüO a"55OOO e a GjSOOO o metro. ^^ tr^GV'\?JÈ__APOS «Je linho de 205 e 25* a 125 e 16* a duzia

5_^Tduzia brancosedecôrcsde6^000*8-3000a 3*000 e

COBERTORES austríacos, lindos e seguros desenhos de 12* a 6*000 rada nro.FANTASIAS de cores, mdiscnplivel e assombroso sortimento d_2___T25OOO c 1*500 á 15200, 15000 _ 800 réis o covado. sorumemo d« l****

CAM»RAIETAS de cores e brancas, ultima novidade de _____ aIjvIOO ocovado. "??CACHE MIRAS de lã, descyihos completamente novos in-festadas dc 25500 a 1*200 o covado. "»»« . m

CACHEMIRAS dc cores linas, mescla dc seda, verdadeira no* idade de 10tt_n__a 15500 o covado. flUU"CREfT°_. :»S_

_cachemiras pretas, lisos e lavrados de _odos os preços.íU^OOocov.do0"123

ma'inho, infestadas de 8*000 aALPArt__APret°' _zul marinho e verde garrafa de lOAOOta Gj>000 o covado. «^~-

CRETONES francezes, padrões novos, de primeira qualidade de 1 ___ a 7_1 _.800 reis o covado. *^^

ARTIGOS PARA NOIVOSSEDAS brancas lavradas de 35000, 4A00Ò e 6*000 o covado

GORGUROES brancos, pura seda de 105000 a 7*000 o covadoSE"__ÍÍ_ _7*n_«°r°' ma6nifica qualidade de 8*000 a4*00Ò o covado.GW _eAkSíáfr4.C5So.Sâ °7^l%^^ Cm ****. - «**>^âsst _sa?í &véo-com 3 m9tros dei»«c-

COLCHAS dc lã c seda de 80*000 a 355000.COLCHAS de pura seda, riquíssimas, dc 20O_000 a 100*000.COLCHAS dc côres, imitação a seda de 20,M)00 a 14*000DIT^I_ _li^adas' exlrao«"<íinario sortimento desde

"6*000 a 25*OM_DITA? brancas o que ha de mais lino no cenerode 25__40*000 a 125000 e 15*000. ««.ero ae _i_5UUU e

Toalhas para rosto, brancas e matizadas de 25*000, 30.100 e 60 ___. a 19cana20*000 e 40*000 a duzia, "^' *^ e WÔWU a 12p"*»D1T$l »R. !^n_anhos'_Íe ü5000 e 10500° a S-^OOO e 8..000 uma.__>^.Otb para banhos o que ha de melhor de 255000 a 12-3000 un.

ARTIGOS PARA SFNHOBASSEDAaO*ra5*

85 ^10*' sortimento completamente novo e variado de 10& 15^

GOR_ÍnRA?E_i;r^OS'pura Seda de,125' *& e "* a 8*.10* « 12ío covad*SEDAS de cores, ima_mavel sortiment» »™ lindos ^driies a1 8*. 4*. 6* e _*•

cores, imaginável sortimento emqualidade superior de 6*. 8*, 10* e 12*

O gerente,C. G. Junior.

_c«*',_*_' •'" ' -"*"*¦* *r* v'<-'f*-*^'»-,V m_m_< >l»ii_^_- __e-*fT

É^P^VKWiijifLi

Bi.JJ3Si.GU.n_

essa fi/_fi_á&.Hm__ _ií_?. _s^-<* • .S__3 S_S L. -=•' _:-V.«. '¦3£>-i J,£_!.^rl ^á? __> __í! _.'L'_

aP_ISA6aV£tÍT£Í!%mi& *é

eiffip^^_._

7^-^v^fS. r\ =¦ I- W O V A r>KBS®)?: pn-ò ..< ? ai"_. . ___MIi

_c_'?Í_í'-**!__

rSitm.- ..,3

<.__./____>_!_.1_. .!U*TT_ 00 3ra;il

--.l-.lll.ijt--. ..c.',_:^ Aí. .jípn. i.ct^ye. p;00 .is txí^h í'h;!rr_3c>-i>: db Br;;v:!' pÇ

Ê^_§__

iilS_____________^i__y__Wiria ^Ss^^y

i unfiifLLÜünlJtiiJ .¦ÈnWwilDtlüGB ANDE FESTA SPORTIVA

IDo_____.iz3.fro- _L_L de xiOT7-e__t_.TDro de 1900A* 1 HORA DA TARDE

Corridas dc McyelelasSorteios pelo apparelho moderno

Deeifraeâo de envgmas.Grande tourada na qual será lidado o Invencível por hábeis toureiros comosejam: Serpa Rosa, Raymundo Alecrim e outros mais.

«ovado.CORTES de rendas cora lo metros e que ha de mais ri«í» _» ann _¦<_ _-«_. j -

de 500*. 200* e 250* o corte. 4 «« ae mpis mo e loo ao raercadc|

GASES crepon de todas as eores de 8*000, a &5000 o «ovadoDITOS com salpicos de 10*000 a 5*000 o «ovado.FANTASIAS brancas com ramagens,a ultima novidade no _..nero, de 4*000 a 1*800 o covado. novioaae no ge-DITOS rendados de 2*000 e 1*500 a 800 •» __i <_ _.<__.._!«,ESPARTILHOS francezes especialmente pa ra_£iva7de605__25í •ovad<*

LENÇOS dc linho bainha larga de 24* a 10* a duzia "CORlS^S75S)0fi10' rÍ1uissin,os' chegados*Pelo ultimo Tapor, da

ARTIGOS PARA HOMENSCAMISAS puro linho, peito liso, de 150*000 a 90*000 a duziaIDEM de pregas e bordadas dc 200*000 a 100*000.

IDEM de zephir, ultima moda, de 160*000 a 100*000IDEM de flanclla, pura lã, de 15*000 e 1^_000 a 9V00O _» __tf_r_n>BRIM branco de linho verdadeiro, nfí, 1,6^4*. H* 5*000

BRL)írn__T1Ti,nl.1_ d,c ?.OI:cs. Pirões inteirament» novos de 6*000 aiSCOO a vara.CEROÜLAS de linho franeczas dc 10*000 a 6*000 umaCASra _§_m_.e_CÔrC,S'

fra?cerzas. a,ta «ovidade dê todos os preços.CASEMIRAS pretas, cor fixa, por preços resumidissimoSLENÇOS de linho de 20^00 e 15*000 a 10*000 e 8*000 a duzia.

p™°. rC L,n_° & 2<>3000 a 14á000 aduzia. %PLNHOS de linho de 3O5OOO a 22*000 a duzia

ARTIGOS DIVERSOSCORTINAS brancas e de côres para portas e janellas, sortimento variado empreços e qualidades. —»« .<_¦. a uo era

DAMASCO próprio para cortinas e reposteiroTAPETES ayclludados c alcatifas para foiVo de sala o oue ha demais chie e moderno. ^uc na ae

1.cti.in a«_ TAPETES dc juta e coco para forro de sí da.ESTEIRAS brancas e de cores, para qualquer gosto.MOSQUITEIROS americanos, para solteiro e casalTAPETES para sofá, portas e camas, velludo «. alcafif*PELEGOS brancos e de cores idem.

pequCe°nT!!,Ct0 ° V-rÍad° SOrlÍmento de raalas dc solla, lona e folhas, grandes e

. .,°s. proprietários deste antigo e acrediladissimo estabelecim ento esneram nm»visita das exmas. famílias, garantindo ser perfeitamente ver _ad e o o_?____i_»__^nunciamos. ^^ e ° Que a«-iraa aa-que acima aa-TELEPHONE SIO

LOJA E ARMAZÉM DAS EST. 1ELLASCunha Campos •& C.

Os pareôs de bicycletas estarão escriptos na pedra.A musica de policia executará os mais bellos trechos de seu repertório.O estabelecimento acha-se lindamente ornado.

SUCUPIRAou

Entrada geralArchibancada

r_i s-rgjírsi?sL__..NUl;

_.€._! ra

KE ÇOS

^33S3"XO-2ív_C-___.

Meu valor c dc grande utilidadePara aquelle que de mim necessita,Existo como qualquer umPrincipalmente em parte exquisita.Eu passo a minha vidaAjudando a meu irmão,Se sou de pcnna, não te digoAffirmo apenas minha união

1*0002*000

ELIXIR DE SUCUPIRA COMPOSTODO PHARMACEUTICO "' —

LUIZ M. PI_T0 DE QUEIROZApprovado pelas direcionas de hygiene de São Paulo, Rio dej._S77clicenciado pela direciona de hygiene dc. estado do Rio

PELO SECRETARIO.C. Fernandes.

i MármoreVende-se da melhor qualidade, 25^000

o metro quadrado.Rua das Trincheiras n. 18Alagam-se barato

As duas casas ns. 38 e 40 sitas á ruaRella, na melhor localidade, junto daestação da rua do Sol, da via-ferrea deCaxangá. . ,

Rôas salas, muitos quartos, cosinhafóra, quintal murado, ambas caiadas epintadas de novo.

A tratar no Recife, rua da Madre deDeu. n. 22.

I L E 6 I V E L

rejp.J'-J '¦ \^mÈÈÉÈ!k

"' i '¦"'.' • •-í.__ 7' 'i7^K- 77 ¦¦ :7' -¦ 7 ."''>;¦_»£•.'•..-

m_______

rf -\^^_^Ca^ __^___^-^_g_^.£_è_?rc_s_i>-^^-g_—.)..•-."-. -."¦¦--• a__g__sa5 i - - a___iS___L__anr

;rr? f>Sfi'iltl o oo.TI Í.TÍ?«CÍ?.j »•..'.'--••£• tsiry.ttfjwtnn

|| ifi.}! .Spsííjí j-túin .;v.1 yf | IUM ü><r: icStáj.. • ¦¦',

m u.wjimçMIiK"'àT''-___^

;:aaüò ^i trata rie curar .._5OBN^ÂS O _>

i©H©^ys_Àé9 _yéK- ___ _

ü&i lüLTijBHjÓ.

os M. lícos ano sernpr., sem úèsit.ie fígado .-.c BACalhao üo cr í*com Quina e Casca de Lo;r>-jatc?.»_ i:ià'i go .ò 'iijai.çiier c cpic.- aiieiitciiiciitu tônico o cotfò.b.¦> i

í**^ -"k- fm r-tu*~ _.€._. g OtC.r. 3 :»._'.rc::cia ao o LEOcCü.i, I c.c-F.;rrtisinosat 'n.T.., t.irrjue cüe não

Ji.» coiúiiosiçay o ivu vvdí-t.lr.

Este preparado, gue tem por base assementes ue sucupira e de colchico e oiodureto de Iithio, é destinado á cura daARTHR1TE BLEXORRHAGICA C dos HHEIMA-TISMOS ARTICüLAK C GOTTOSO.

A sucupira—BownicHiA Major—Mar-tius, é uma planta da familia das legu-minosas, que cresce nos estados de SãoPaulo, dc Minas e cm outros.

Sua casca é empregada, internamente,como sudorilica e anti-syphilitica e, ex-ternamente, em banhos contra as moles-tias da^pelle.

O frueto é um legume membranoso en-cerrando diversas sementes que contêmum óleo aromatico fixo.

Os sertanejos e os curandeiros do in-terior, homens a quem se deve o conhe-cimento de muitas preciosidades da ma-teria medica brazilcira, applicam, hamuitos annos e com optimos resultados,o maecrato alcoólico destas sementescontra as diversas formas do rheuma-Usino,'as gonorrhéas chronicas e as aflec-ções syphiliticas.

Conhecedores da acção curativa d'estemedicamento, não só por informaçõesfidedignas, como lambem por experien-cia própria, resolvemos preparal-o soba forma dc um elixir, ao qual associa-mos o colchico c o iodureto de Iithio

fornecendo- o a diversos médicoso expe rime. itarcm em suas clinicas .Os i-esnlr ados obtidos foram alei _nossa espr.-ctativa; a acção deste

parda

medi-camento contra o rhcumatisraoe" p ündpalme.', contra agoltafoi tal qn.. bemmerec _ _ o nome de—especifico "Ani_,a«los por estas experien cias econvencidos do grande ser%íço n, í „«_!tariamos a humanidade soffnxfc ,raP^_solvemos sujeitar este preparado á an^provação da directoria etc ÚyfJeS«* __Iploral-o. 61C•"¦- e ex

,,™ÍÍéf H3 aSSOCÍí»Ção dO .'.ODCBXTODElithio e das sementes Db c-olchu o á st>cupira para a confecção dr, noS0 eliSrfoi-nos suggerida pela a c^o «Sid estes dous agentes thcraix SxScSESla ADIATHESE fRICA As ti -UUCC S COnír«

lidades do S_m_U___ò Vcrsa" modamente, a gotta, são devide ácido uri co no ora. _ _colchico, se&nndo Gam __'SI_ ?*w "' °da propriedade dc d.m ** C- G1^ar' 8°?*l\.?stc ácido na econon:

. e, particular-das ao excesso

jnuir a formaçãodisso uma acçãõ7êiaii í_

C c^rcc'.lú^mreto de Iithio, por Sa ^^^ ° ,odu-mesmos autores, facid aquelle elemento n». _.- ¦nas, tornando-o _oi_v ?IC12S? P*5^5 "»racional a asscíU_____ F?'' P01*1010»rcsidtadosvi4m?o0,IÃUISalfi^,nOSe

T

veze segundo osfita a eliminação

I^eposito geral: 7, Boulevard Denaia, em PARISAcha-se para Tender t:u Uvi_ _* l'i._r__c.i__ e lírogaxias

acreditadas do UuiTervj.Itcseonjlar-se .tias -FalMJleaçSos e Imltaçõett.

AGEXTES GERAES EH S. P«J._0A.El.U,_^x_i __VDEPOSITO EM PERNAMBUCOv

DROGARIA BRAGARua Marquez de Olinda n 60.A. venda em todas .as phai .___«*____»• r

I^Á_-J9&

-'.* _

PEMAMBlfêO

NUMERO DO DIA100 réis. com a folha

respectivaE' prohibida a venda

em separado

Radie—Domingo, II de IVoveml.ro de 1900 AMO }______

f/

__,

r

«STJFPX^sráE-ESN^O ._VC_> __W. .256,,—i^— — ^________¦¦¦___¦¦__________¦______________¦¦__¦—¦^^^¦¦^¦^¦^^—^^^¦^^¦^^^^^^^¦¦^^^^¦^¦MMii^^^^^^*Mi^Mi"^naMW_B_r__r____Mi i'_r..i__i_3__SBffl

—_—¦¦¦¦"^~ I '" E»^^--_--___— ¦ -<—,-

SOMO AT.AZADO200 réis. cem a folha

respectivaE' prohibida a venda

.era separado

tel:Rio, IO.

O dr Fausto Cardoso afíirmou hon-tem na camara dos deputados que o se-nador Quintino Bocayuva recebera cm-coenta contos de réis para ir a Buenos-Aires em companhia uo dr. Campos-Salles. .. ,'--Ay O sr. Quintino Bocayuva garantio hojeno senado ser inveridica a denuncia dodr. Fausto Cardoso.

Na camara dos deputados o dr. _austoCardoso repeti i a accusação declarando-lhe o cir. Rivadavia Correia ser isto umainfâmia.

O dr. Fausto respondeu-lhe : —v. exc.é que é a encarnação da infâmia. _

O dr. Rivadavia avançou para csboie-teal-o e a mão locou-lhe na fronte.

O dr. Fausto por sua vez atirou-se con-tra o dr. Rivadavia : os deputados pre-sentes intervieram conseguindo apar-taí-os.

O dr. Fausto bradou com arrogância.—As suas mãos tocaram-me na lesta ;mas eu bati-íhe na cara inteira. Agora opunhal ou o revólver ; estou disposto atudo. .

As galerias romperam cm palmas evivas ao dr. Fausto Cardoso.

O presidente mandou evacual-as csuspendeu a sessão convocando a ca-mara para resolver sobre o caso emsessão secreta. _

Reunida a assembléa, nada decidiu.O novo fora dó edificio aguardou a sa-

hida do dr. Fausto Cardoso e o acom-háhtibu em vivas até a redacção ua Li-dade do Rio onde c;Ie pronunciou umdiscurso agradecendo a manifestação.

Subió depois peia rua do Ouvidorsempre acompanhado, recebendo no per-curso muitas saudações.

Foi absolvido pelo supremo tribunalmilitar o coronel Pinlo Pacca, aceusadodo crime de peculato.

O dr. Joaquim Murtinhp vai alterar adivisão das circum_cripco.es para a co-branca de impostos dc consumo cio Ama-zonas ate a Bahia, fazendo nova classiü-cação de liscaes.

A estatística da pcsle bubônica aléhoje menciona 520 casos c 20_ óbitos.

A .commissão do senado deu parecercontra a pretenção do almirante -lerony-mo Gonçalves que insiste em cobrar üogoverno 200 contos de réis.

O Vicc-almifahtè Arthur de Jaceguayfoi nomeado director da escola naval.

São nor demais,afflictivãs.'.as noticiasaqui recebidas sobre os horrores da sec-ca do Ceará.

S. Paulo, 10.Teve extraordinária recepção o cir.

Bernardino de Campos, presidente doestado. , T

S. exc. fora ao Rio de Janeiro esperaro dr. Campos Salles.

Belém, 1Q.no meio cie delicom muitas festas

Serviram como secretários os drs. Re-,gueira Costa e Bianor dc Medeiros. /J-

O orador official dr. Luiz José da SiLvapronunciou um bellissimo discursór'aí-lusivq a esse facto da historia peçríam-huçanà, sègüindó-lhe na tribunais drs.João Coimbra e Regucira Costa.yqúe re-citou um soneto, e o sr. Alcibiades Limarepresentando a sociedade littefaria Ber-nardo Vieira cie Mello. ./ -

Assistiram á solemnidade.ó digno com-mandante do districto militar generalSylvestre Travassos, representantes dosr. dr. governador do eslado e do com-mandantélda brigada "policial ; desembar-gador Antônio Pedro da Silva Marques,general Marciano Botelho cie Magalhães,muitas outras pessoas gradas e diversasfamílias.

No interior do edifício tocaram ásban-das musicaes do 1.° c 3." corpos dc po-licia.

A sessão terminou á 1 e meia horas datarde.

r

Do Jornal Pequeno, de hontem :«Hoje. cerca de duas horas da manhã, foram

despertados os moradores de Caxangá com umcerrado tiroteio, que alarmou aquelle arra-balde.

ConlaVáin-rios que a polieia-dalli desacatouuma praça do •_" de artilheria e os seus compa-nheiros,- como desforra, atacaram essa madru-gádã o quartel dalii, havendo fogo a valer.

Não sabemos se houve ferimentos, mas osprédios visinhos ao quartel do destacamentoestão crivados de balas.

Convém, pois, que esses factos não sere-produzam, e para isso é preciso que a policiaseja/mãis moderada e não a primeira a pro-roçar clisserições com os corpos de linha.»

TYPOS E SCE

Distribuiu-se hontem o n. 43 da LanternaMágica.

Asmoi. istas :_ as ____as.fa___ias quei-ram examinar os magníficos figurinos,françezes.ihglezés, allernaes, héspanhócse portuguezes que en_o_.tr__i*se sempreá venda ria rua Barão da Victoria n. 19,LIVRARIA ECONÔMICA.

Desembarcou hojerantes acclamaçoes eo dr. Lauro Sodré.

que

Paris, 10.de Salisburv, n'um disçur-

declaroue paz ;

O marquezso pronunciado em Londres, chaue a Inglaterra necessitava dcaso, porém, fosse atacada, precisaria nemeios de defeza porque os actuaes saoinsufíicientes.

Desembarcou cm Southampton entreacclamaçoes populares o general Buli èr,vindo dó sul da África.

A França e a Rússia se oppõem a qual-quer renovação de tratados eommer-ciaes com a China.

Paulo Kruger é esperado em Marselhaa 15 do corrente.

Buenos-Air es, 10.Uma commissão de stnhoras distri-

buio hontem 18 mil pesos de esmolasdeixados pelo dr. Campos Salles.

O governo vae propor ao congresso asuppressão do concelho municipal destacidade.

A imprensa chilena declara que de ja-neiro em diante o Chile poderá «dormirdescançado» pois a esse tempo disporáde armamento para 300 mil homens.

CDos correspondentes.)

Papel pixtado para fokro por preçosbaralissimos, acaba de chegar grandecollecção de padrões novos para a ruaBarão da Victoria n. 19, LIVRARA ECO-NOMICA. _

Em solemnisação â gloriosa data 10 denovembro, que assignala o primeiro bra-do republicano em nossa pátria erguidopelo patriota Bernardo Vieira de Mello,teve logar hontem no salão do InstitutoArcheologico e Geographico Pernambu-cano uma sessão magna promovida poressa distineta associação c presidida pe-lo desembargador Adelino Antônio ueLuna Freire.

A CABRA, 0 CARMO E 0 CEVADOÍLAI-O. TA1. _)

Uma cabra, um carneiro e um cevadoIam numa carroça todos Ires

Caminho do mercado:Xão iam passeai-. . manifesto ;

Alguém que tosse no rastoDava com elles talvez_.'algumá casa de pasto...Mas, émfim, vamos ao resto.

la o cevado rruma gritaria,Que a cabra e o carneiro

Xão podendo na sua boa féAdivinhar a causa do hei'reiro.

Diziam lá comsigo :«Que mania!

Cá este nosso amigo e companheiroPor força gosta mais de andar a pé».

O caso éQue o cevado gritou tanto ou tão pouco

Quê o carroceiroPerde a cabeça,Vae como um louco.Saca um fueiroE diz-lhe: ¦¦ llom"ess,i Essa agora!

Pois o senhor não v . que esta nem chora.Oue nem sequer as lagrimas lhe saltara,Como é lão natural num. senhora*.'!...Guélas não lhe tal Iam, e de ferro...

O ponto é que cila as abra,Mas é cabra...Teve uma creação:Xão dá um berroSem alguma razão !

1". cuida quo este cavalheiro é mudo ?(Aqui o cavalheiroKra o carneiro):

!v serio, tem propósito, é sisudo !A"s vezes berra (pie estremece tudo ;

Mas só quando é preciso.Tem juizo !Miolo !..

—Miolo •.'—exclama o outro ;—pobre tolo 1Elle suppõe que o levam á tosquiã,

E por isso nem pia :Esta, pensa lambem que vae de carro,

Ao larro.Vasár a teta...Pobre paleta !Déixal-os : lá se avenbam ;Mas porcos não se ordenham :

Cevados não se ordenham nem tosquiam :Demais sei eu o fim com que se criam.

De mais sei eu !...Por isso brado ao céo !...

Por isso choro a minha triste sorte !Por isso gritei, grito c gritarei,Do fundo da minha alma, até á morte,

Aqui del-rei!

í ¦¦' f' ^v. _

/I %__ --"^#%*d_te / /_? _*' *^éls_i____ ^Vví v f*-**—

_B sal ~^*^K?S_; 3 ^t. *'íp*'_e____r*__fln *!_ ^ t_s_2P§__S^ _S__^s,_ f KtU _.'_ ¦"*&__ _?*__*•-J/J f&v ^S-Sla»

sim X* l^x-- ** ¦.s-^=c3^^_k

¥¦¦]&[% &i-f f fx, Bes i _í_ .4 **v i • .'..._.(j-

MrS _ _J_\V :S |V ^f-r,-* - f fl_ott/I

Bi

¦ im . _i S*Wfe._..;\ ,t v-,

s_ *A\A

í.

' > -'^S?S_ãS-"v-s^^___>'i;>-__. e_w. ;jí.. -'*.-__¦-.-_

_¦' _~s=_ ->-•. .c-."%r-'-_^—

" >-c-•-/¦l:c¦'•'.^-*:**^.,•í•J?,"'* —

\\I ^m _ __._-.-V~c"

^:-s TC T f^ C3 -i*»-*' i^__>' <_.í-7-^-r^ ohÁpeau-bas!(jd :

Pede-se aos eminentes e admiráveis desenhistas—hors concoiirs-—da Lanterna Magicá clemência para os pobres aprendizes a A Provincia.

0 conde llatzefeld. embaixador em Londresm PABIS2S DE OfTLT.nO.

Se o governo não tivesse convocado ofíicial-mente as câmaras alé onde chagariam os dis-cursos políticos cm reuniões e banquetes "'

assignou com lord Salisbury.omento :

o O governo (imperial allemã'interesses ná China e

íuhite docu-

Faílavà como um sahio .' Muita genteXão discorro com tanta discrição \

Intelizmeute,Quando o malE- fatal,A lamúria que vale *_Que vale a prevenção ?!

Antes sei- parvo do que ser prudente,Porque ò parvo, esse, a. menos, menos sc.ile;

Vé o presentsE está contente :Iv mais feliz !

Joiio de Deu.-,-.

Eüreka maravilhosa invenção que fazdesapparecer rapidamente os hprrões cietinta no papel c nodoas na roupa, res id-tado garantido.

Vende-se na LIVRARIA ECONÔMICA,rua Nova, 19.

A's õ horas da tarde de hontem no pa-leo do Paraizo, atracaram-se dois meni-nos sahindo um ferido na mão direitacom tres golpes de laça.

Foi preso o criminoso Fuão Vascon-cellos.

O ferido foi entregue á familia.

"aliaram muito na derradeira semana e am-da não cessou a incontinencia de lingua.

As cousas ditas pelos srs. Harlhou e I.eonBourgeois não passaram do um simples Itors-tCviíi-fij.

O sr. iJoiirgeois é oplimista e não enxerganuvens no horisonte da França:

cd_ opposition est impuissant; tout malenten-du entre le pays et _ avmèe a cesse.»

Apezar destas alíirmativas o numero de injterpellações altinge a um algarismo inquie-lante.

Eis algumas :As greves des Marselha, pelos srs. _nli.de

Borger e Tliyerri; a questão da inspecção dosnavios e das suas machinas, antes dà partidade qualquer porto, pelo sr. Paul Bernard ; oscpnsélhos do trabalho, pelo sr. Paul Rpger ; oassassinio do marquez de Mores, jiclo sr. Fer-min Faure ; a violação das leis e regulamentosmilitares, pelo sr. Cuneo dürnano : a epide-mia da dysenleria em Vincennes, pelo sr. Pier-re Richard ; a tpieslão das bolsas nas escolasdo Estado, pelo conde de Mun : o accidenle daestação de Monl-parnasse, pelo sr- Ger.ais :as manobras do governo para o malogro dobanquete municipal, pelo sr. Géorges Berry ;o reconhecimento dos syndicatos dos portos,pelo sr. Isnard ; os comboyos de operários,pelo sr. Contand ; os atrazos dos comboyos,pelo sr. Lhopiteau.

O deputado da Gironda, sr. Periór de Larsan-pediu ao sr. Paul Deschanel, presidente da ea-mara, que fosse discutida em primeiro logar alei sobre a protècção aos passarinhos.

Esse debate au menos, não devo causar re-ceios ao governo.

Na China os plenipotencia.ios imperiaes so,licitaram audaciosamente a sabida das tropasaluadas.

O sr. Picbon declarou-lhes em nome de to-dos os seus collegas que tendo a China seposto fôra do direito das gentes as potênciascontinuavam no propósito <. a garantir-se atéa realisação o castigo dos assassinos.

—De accordo com a nota do sr. Del casse osrepresentantes das nações européas e norte-americana exigiram do imperador o seguinte :

«Punição dos funecionarios implicados nosmorticínios ; pagamento de uma indemnisa-cão : arrazamento dos fortes de Taku e de ou-Iras fortifica»;ões entre Tien-Tsin e o mar : pro-hibição da importação de armas de fogo ;esta-beleçimento de guardas permanentes nas le-gações ; abolição do tsung-li-yamen (conselhosupremo do estado) e nomeação de um ministro dos negócios estrangeiros ; suspensão du-rante cinco annos <los exames provinciaes nosdistrictos em que oy estrangeiros foram assas-sinados ; communi cações mais fáceis _ racio-naes com o imperador.»

Todas estas reclamações devem ser pro-mulgadas em forma d. decreto pelo impera-dor.

A estréa do conde de BuJov., novo ch an-celler da Allernanha, não agradou muito aRússia nem a França.

5. m. britânica e o governocse.josos dé manter os seus

os seus direitos basca-dos em tratados existentes, accordaram obser-var os princípios seguintes relativos á sua li-nha política mutua na China.

¦l.o 1" um assumpto internacional de interes-se commum o permanente que os portos dosgrandes rins e do litloral da China, deverãocontinuai* a ser livres e abertos ao commercioe a outra qualquer forma de actividade econo-mica, para os commercianles de todos os pai-zes sem distineção alguma e, pela sua parte.OS dous governos estão resolvidos a mantereste eslado de cousas em todo o território chi-nez tão longe quanto possa chegar a sua in-Quencia.-2," 0 governo imperial allemão e o governole s. rn. britânica não se servirão das compií-cle lerntoi

rão a sua linha política no sentido de manterintactas as condições terriloríaes do impériochinez.

3.° No caso de (pie outra qualquer potênciase sirva dessas complicações para obter, sobnualquerfoi ma,vantagenstérriíoriaes, as duas

de

jmpei*io tlã aos povos a liberdade, a justiça, acivilisação e a paz, e deseja a amisade das ou-

v*tra's nações : se todavia não a obtiver, não im-pòvja;-p império permanecerá no seu esplen-did«_ jsòl.-.uiento. Se a Inglaterra desappa_c-cesse^araça ingleza espalhada no globo sus-tentaria hinda o sceptrò. Não acontece, porémassim. poi. a Inglaterra não mostra nenhumsignal de decadência, e a recente guerra provaa sua vitalidade. <> orador glorifleou depois avalentia dos voluntários da City. que se mos-Iraram iguaes ás melhores tropas do mundo.Exaltou lambem o apoio espontâneo de todasas colônias, e accrescentou :

..Os duis últimos mezes viram nascer umimpério novo : o império de boje não é impe-rio da Inglaterra sõ, mas império de quasilodo o mundo : eis a obra do imperialismo.

.e laes progressos foram feitos em tão pou-co tempo, esperemos que o futuro hadevêl-os ainda maiores».

11 Xouvellistti dc Lyon publicou a -27 um tele-gramma ile Avignon annunciando ler sido pre-so. c-m Orange, Coturier, operário ejéclricistaque tinha furtado _..">C0 francos á companhiade electricidade de Ximes. Acbaram-lhedocu-mentos que provam a preparação de um attci'.-tado contra 0 presidente Louhet, aproveitandopara isso a próxima viagem dp presidente.

Coturier fez revelações a esse respeito, e apolicia procura descobrir as ramificações dotrama.

u ministro das finanças acaba de adoptaruma providencia muito sensata.

Todo o contribuinte que tenha de pagar con-tribuições directas em varias regiões, terá afaculdade de satisfazer esse dever, pagandoiodas as contribuições deque fôr devedor, anm único recebedor, seja elle qual fôr, apre-sentando na oceasião do pagamento um avisoou qualquer documento ofíicial,que faça men,ção do imposto que lhe foi lançado.

Segundo o correspondente do Tintes, osprincipaes artigos do projecto de lei brasileirasobre os bancos estrangeiros são os seguintes:

« Os bancos que negociem eemíltam lettrassobre as praças estrangeiras, deverão obteruma aütonsação especial do goveruo para po-der funecionar.

São prohibidos as operações a praso comqualquer letra sacada sobre uma praça exlran-geira.

Os bancos que scoecupem de operações uecambio não têm direito a receber deposito deespécie alguma.

As letras de cambio, sejam ou não assigna-das no paiz, serão submettidas á formalidadedo registro.

Todo o estabelecimento que se dedique aoperações de cambio nas praças estrangeiras,deverá diariamente.entregar ao listo uma listadas letras compradas ou vendidas,coin a meiúcão se a letra é avista ou a praso _ com os.-.ornes dos compradores <¦ vendedores. Osmesmos estabelecimentos deverão lambem en-tregar uma lista de todas as suas operaçõesem ouro.

0 governo lixará a totalidade das sommasque os estabelecimentos encarregai.os de ope-rações de cambio, sobre as praças extraii-geiras, terão de pagar ao serviço do üsco equal a fôrma como esse pagamento deverá ser

IC c. lll. _rtl.-ill _-_*_. 1_ U.^_r ____•__.__._ u__ vi_i.- _. iui'i>•ações actuaes para obterem qualquer parcellale território nos domínios chinezes, e dirigi-

feito.»

Conforme diz o Jemps. o correspondente doKeiô-York Herald no Rio de Janeiro comam-nicou qua fora preso um italia to, Ângelo Ma-ni.lli. aceusado cie tramar contra a vida d j ,\r.Campos Salles. Ângelo Manetlí era conhecidopelas relações que livera com os assassinosdo presidente Cirnõl e do rei Humberto.

rcado para Ki de novembro o con-Eslá msorcio da rainha de Hollanda com o duqueHenrique d_ Meklembufgo.

Xão será fôra de tempo a seguinte narrativa:» Uma noute, ioda entregue ao prazer que.. ii,,-. causava um brinquedo novo, a pequenapartes conlraclantes reservam-se o direito de "". «¦"'¦•iv-.' '*",*" •. ,,,- 'Aír *_,_,• _ me. i-únba reagia con'i"a a aia, que lhe dizia serem"loras de se deitar.chegar a umaceorcio prehminarcfuanto

didas a tomar para a protècção dos seus pro-prios interesses ná China.

.." Os governos communicarão este accordoás outras potências interessadas e mais espe-cialmente á Aiisíria llungria, França, Itália,Japão, Russiã e líslados-Ühidos, convidando-os a acceitar os princípios n*elle expressos.»

Telegrammas de Pekin annunciám <piefôra tomado Pao-Ting-Fu pela columna france-za ao mando do general Bailloud.

A corte eslá agora isolada do resto da Chinae dizem que o imperador regressará ao paláciodo governo em meiados de dezembro.

A 20 o vice-rei Li-ltung-Chrngtelegraphouao ministro da China para avisar o sr. Delcasséque o sr. Pichou estava enfermo, e pedir a no-meação de outro ministro plenipoteneiario.

O sr. Delcassé, tendo recebido no mesmodia um despacho do sr.Pichòn, que não fatiavaem doença, considerou a iniciativa do rice-reiLi-Ilung-Chang suspeita.

A 22 o sr. Pichou respondeu ao governo de-clarando que estivera doente de uma febregástrica, sem importância alguma, e que seachava quasi restabelecido.

A > roposito do accordo com a Inglaterrao imperador Guilherme, respondendo a umaallocução do burgo mestre de Bremen, disseque a sua obra mais grandiosa será conservara paz no interesse do povo ; e que acaba deprovar isto mais uma vez pelo accordo ceie-brado com o maior povo germânico de fôra daAliemanha, accordo que será no futuro um po-deroso auxilio para os dois povos na sua mar-cha pelo mundo, onde poderão fazer concur-rencia amigável sem nenhum choque hostil.

O presidente Kruger é esperado em Marse-lha com muitas festas e a guerra continua noTranswaal sem vantagens para os boers e semvantagens para os inglézes.

Em uma reunião a 25 em Londres o sr. Cham-berlain, ministro das colônias, proferiu umdiscurso e exaltando a grandeza do maior im-perio que jamais tem existido, disse que «ste

— Xão vou deitar-me! — replicava com a le-nacidade de uma verdadeira Orange—Não voudeitar-me'.

Foi chamada a rainha mãe. que tentou per-suadir a lilha. mas sem resultado.

Então,'sem se importar com mais cousa ai-guina, sua magestãde ordenou á aia que dei-lasse a menina.

a declarou.xo meu po-

vo. Dir-Ihe-hei que me obrigam a dormir, cjuan-do quero brincaria

(Cotit inua).E. B.

Apenas deitada, a regia creança d— Kstá bem! Direi tudo amanhai

Sellins c ai icios pura montaria.—Ven-dem por preço baralissimo, Paiva Fer-reira & C. ã rua do Livramento n. _.

CONSULTA E RECEITADóe-me aciui,scu doutor...—e a mão tremenic

Levou, medrosa, ao machucado pontoDe seu corpo gentil, nervoso é quènle,Capaz de pôr "ui Esculapio tonto...

Fu brincava com o primo, alegremente,Mas elle, que . _»order é sempre prompto..Vuma volta que deu-raé. »,! '"''^ '«e conto,Quando menos o vi senti-lhe ° tlçnle...

Não aperte, doutor... ——E ê funda a cova!..."

—Mas elle é lão gentil !...——Edeu

Ah !: si algum dia mi servir •}• .>._•_...—• animo!-..E o doutor receitou num ar de (roça :—itordetiura de primo cm prima mocaSô tjttctii pvde «*!./•»(/• i* t» mcsiHo priftio...

Becife.Giíegoiuo Juxior.

.RA_DE EXERCÍCIO E _>_____ UE TIROOs officiaes da guarnição federal ten—

do á sua frente o sr. general Hodrigt)esTraArassos digno commandante dotricto, resolveram commcmorar a dis-

S»_ X

¥ ' *» ¦ t

A Província—Domingo, 11 de Novembro de 1900 IV. 280riosa data da proclamação «Ia Republicaexecutando nos campos de Beberibe, nodia lõ do corrente, magnífico program-ma dc exercícios militares.

Assim resolveram estabelecei"um gran-de torneio du liro ao alvo que começaráás 11 horas da manhã, sendo o fusilMau ser o único admittido, atirando oconcurrente em pé e a braço livre, ádistancia dc 500 metros. Para este tor-ncio a commissão encarregada da lestaconvida a quem quizer se inscrever, de-vendo o proponente se dirigir por cartaou verbalmente ao illustre sr. major Ser-vilio Gonçalves, üscal do 34.« batalhão"de

infantaria, em Beberibe..Aos cinco primeiros vencedores do'torneio serão" distribuídos prêmios na

seguinte ordem: ao 1.9' rico revol-ver oíFerecido pelo sr. general Travas-sos; ao 2.° valiosa medalha de ouro comas armas da republica; ao 3.° uni bino-culo para campo e marinha; ao 4.o im-portante çaràbmá nickeíada; ao 5.» umaabotoadura dc ouro para punhos.

. Terminado o torneio, começará üíngrande exercício de combate simulado,as 4 horas da tarde no qual tomarãoparle todas as forças desta guarnição etropas da brigada estadual.

A condição única para a inscripção depaisanos no torneio de tiro, é a indèm-nisação da munição que gastarem narazão de 153 réis por tiro, de accordocom o regulamento do tiro nacional.

O majot .iscai do 34.» batalhão de in-fardaria, Servilio José Gonçalves, emnome da commissão militar encarregadada conimemoração da gloriosa data 15de novembro, convida aos ofíiciaes daguarda nacional e da brigada estadoalque quizerem se inscrever para o tor-neio de tiro a í•ealisar-sc n'esse dia nalinha de Beberibe, para dirigirem-se aelle n'este sentido por carta ou verbal-mente, encontrando-o sempre no acam-pamento d'aquelle arrabalde.

Produclo natural sem mistura dc dro-gas.—Publio de Mello, doutor ern medi-cina pela faculdade da Bahia, membrotitular da academia nacional demedici-na, etc.

Attesto que na -convalescença dasmoléstias agudas, difierentes pyrexias eprincipalmente nas diversas espécies dedyspepsiás; tenho empregado o prepa-rado do dr. Valdés Garcia, carne liqui-da ; colhendo sempre os melhores re-sultados, pelo que julgo e aconselhocomo um poderoso auxiliar tônico e nu-tritivo.—Dr. Publio de) Mello, medico doLazareto da ilha das Flores.

ANDORINHASN'um castelio roqueiro de outra idade.Ellas vinham pousar Iodos os dias,Procurando descanço, e as alegriasQue fugiram bem cedo... Oh ! crueldade !

Nas ljiTimosas manhãs de grande inverno.Tristes, saudosas, divinaes, serenas,Ellas—coitadas ! revolvendo as pennas,Seguiam rumo dc um paiz eterno.

Até que um dia, quando o sol ardenteCobna os campos de scentelhas dc ouro,Ellas partiram e chilreando em coroNão voltaram jamais ao ninho quente.Andorinhas gazis que me levavamAs lembranças que tinha dentro á'aJma..'".Satisfeito vivi na doce calma,Quando os seus olhos para mim fal lavam.

Recife.Augusto Monteiro.

Uns appãrelhos de grande utilidadepara as casas de familia, officinas, es-criptorios, etc, acabam de ser importa-dos pelos activos negociantes de nossapraça srs. Manuel & C. proprietários doacreditado estabelecimento Preço Fixo,á ruaNova n.21, onde se acham a venda.

Denominam-se Luininuseservem comoo seu nome o indica, para produzir luz,o que se consegue facilmente carregan-do com o dedo sobre um botão collo^>do em cima de uma pilha eiech _ca.

O seu uso . facilimo, podendo qual-quer pessoa manejal-os,pois que em quasinada differem dos candieiros eommunsa não ser pelo aperfeiçoamento e elegan-Cta do formato.

Além da pilha tem do lado um frascoonde se deita benzina e onde se achamas mechas que dão luz.

O prospecto que vem junto a cada um-desses appãrelhos dá instrucções minu-ciosas para o seu funecionamento.

Agraaecemos o que nos enviaram erecommendamosaos leitores essa utilis-sima novidade, sobre a qual deve-se lérhoje o annuncio na secção competentedesta folha.

Ao meio dia de hoje reune-se em ses-são extraordinária em casa do seu the-noureiro, o club carnavalesco VelhosVasculhadores, para tratar de assum-ptos referentes ao próximo carnaval.

A directoria pede o comparecimentode todos os associados.

_____ n !¦. RECONSTITÜINTE E FORTIFICANTE.—O

Êreparado denominado CARNE LIQUI-

_ do dr. Veldés Garcia é um poderosoauxiliar no tratamento de febres graves eoutros casos onde haja necessidade deadministrar maior quantidade dc alimen-tçs em pequeno volume, pelo que nãohesito em aconselhar o seu emprego —Dr. Lima Duarte, doutor em medicina,cirurgião adjunto do hospital de Mise-ricordia do Rio de Janeiro.

Segundo o parecer do respectivo con-selho fiscal pode-se affirmar, sem receiode contestação fundada que a sociedadeestá cm plena prosperidade, graças asua criteriosa administração.

— Pelo sr. Leopoldo A. da Silveira,activo proprietário da livraria á rua Du-que de Caxias n. 34, fomos hontem pre-senteados com o 1.° volume do roman-ce de Emilc de Richcbourg As duas mais.

Agradecidos.

Sob a presidência do sr. capitão JoséAvelino Rodrigues da Silva, reunio-sena quinta-feira ultima a Legião de Soe-corros Mútuos dos Ofíiciaes da GuardaNacional.

O expediente constou do seguinte:officio do secretario do Monte Pio Popu-lar Pernambucano convidando a Legiãopara tomar parte na sua festa anniver--.ária; para esse fim foi nomeada umaéómmi.sãò composta dos srs. capitãesAlfredo Matta, BritLo Carvalho c A. Jac-que. de Oliveira.

Duas propostas do sócio tenente He-meteriõ Maciel, apresentando para so-cios éfíectivos os srs. capitães Franciscode S. Magalhães e Pedro N. Cezar de Me-nezes, as quaes vão á cominissão de syn-dicancia.

Os srs. major José Miguel e capitão Fer-reira Magalhães deram conta das com-missões para que haviam sido nomeados.

Nada mais havendo a tratar, levantou-se a sessão, ficando marcada outra paraa próxima quinta-feira.

Sirva-se receitar. — Attesto que doemprego da Carne Liquida do dr. Vai-dés Garcia, nos casos de fraqueza pro-nunciada, causada por febres graves epor outros processos mórbidos, lenhosempre colhido excellente resultado,pelo que não duvido aconselhar o seuemprego, sempre que desajarmos levan-tar as forças dos doentes.

Rio de Janeiro, 17 de julho de 1893.Dr. Luiz Faria, professor da faculdadede medicina.

Durante a semana que hoje começa cmordomo do Hospital Portuguez o sr.Elias Lopes.

Recebemos hontem um exemplar dorelatório da sociedade de seguros mu-tuos sobre a vida A Equitativa, com sedeno Rio dc Janeiro e ae qae é superin-tendente no norte da repubica o sr. F.

_i. X. Guedes Pereira.

O dr. Cavalcanti Pina, auxiliar dc hy-giene, vaccinará hoje, de 1 ás 2 horasda tarde, na sala da prefeitura munici-pai de Olinda, rua Gonçalves FerreiraJúnior, antiga ladeira do Varadouro.___!___

A's 11 horas da manhã reúne-se hojeno seu consistorio a veneravel irrnan-dade das Almas, da matriz do CorpoSanto afim de proceder á eleição damesa regedora."

Missas fúnebres.Amanhã—ás 7 horas, na igreja da Pe-

nha, por alma de d. Laura Pereira daCosta; ás S: na matriz de Santo Anto-nio, por alma de José de Castro Macha-do; na igreja de S. José de Riba-Mar,por alma de d. Rosa Martins Loureiro.

DIVERSÕESSANTA ISABEL.

Nesse theatro será levado hoje a scenapela l.a vez, pelo Congresso DramáticoBeneficente, em espectaculo social, odrama de A. J. de Carvalho, intituladoPedro o idiola {Ladrões de luva branca.'.

Seguir-se-á também pela primeira vezuma chistosa comedia escripta pelo dig-no consocio dessa associação, Pio Pipa-rote e dedicada a um dos membros dadirectoria do Congresso, denominadaCaslellos no ar.

velodromo pernambucanoAlém dc magníficas co ridas de bicy-

cletas tem logar hoje neste estabeleci-mento sportivo uma divertida tourada,achando-se o animal, o Invencível, nolocal da lueta, desde ás 7 horas da ma-nhã, podendo, assim ser visto e admira-do pelos freqüentadores do velodromo.

Caso o louro, por indisposição ou porqualquer motivo, não queira lnctar comos tóréadprés, o seu proprietário perde-rá o direito á importância do aluguei- domesmo, cuja bravura será julgada pelosespectadores.

A musica de policia abrilhantará afesta.

ESPECTACULONo theatro da Distracção Dramática

Familiar da Torre esta sociedade fazhoje o seu espectaculo mensal, sob a di-recção seenica do intelligente amadorLeonidas de Oliveira, e dedicado ao con-sócio Hermino Silva.

Serão levados á scena o bonito dramaem 4 actos Mestre Jeronymo e a espiri-tuosa comedia em 1 acto Continua.

Depois do espectaculo haverá bondspara o Recife.

PRADO PERNAMBUCANORealisa hoje uma corrida extraordina-

ria em beneficio das obras da igreja deNossa Senhora do Rosário, de Afoga-dos.

Os pareôs acham-se excellentemcnteorgauisados, de maneira a oirerccer ga-rantias aos srs. apostadores.

Grande quantidade de alimento em pe-queno volume.—Attesto que a CARNELIQUIDA, do dr. Valdés Garcia, é umexcellente preparado, poderosíssimo au-xiliar tônico e nutritivo, que tenho em-pregado com proveito nas moléstias emque ha necessidade de administraçãode maior quantidade dc alimento em pe-queno volume e actualmente nas varia-das formas de pyrexias reinantes. Dr.Henrique de Sá.

Caixa !kG__oi_iieaMovimento de hontem:

Entradas de depósitos 23:752;$000Sahidas 3:2305000saldo a recolher na delegacia 20:055ji000

E' director desta repartição na semanade 9,que hoje começa,o major FranciscoDias da Costa.

Escreveu-nos hontem o estimavel sr.Júlio Pinto d'Almeida Brandão, pharma-ceutico pela universidade de Coimbra,solicilando-nos que, cm vista de se ha-ver propalado ser elle autor de uma pu-blicação inserta ante-hontem nesta folhae ieferenle ao dr. Thomaz de Carvalho,declaremos si, ha verdade nessas affir-mações.

Satisfazendo da melhor vontade o seupedido, apressamo-nos em tornar publi-co que a s. s. não cabe absolutamente aresponsabilidade ou autoria de tal pu-blicação.

Distribuição do serviço da alfândega,durante a semana que hoje começa:

Arqueâção—-Júlio de Miranda e JoséSolon de Mello.

Avarias—Leovigildo S. S. Cosia e dr.Antonio Ribeiro de Albuquerque Mara-nhão.

Vinhos—José Cândido de Moraes.Bagagem—João Manoel de Araújo Cos-

ta Júnior.

Superior aos seus congêneres.—Attestoque tenho empregado em minha clinicacivil, com grande proveito, o preparadodenominado Carne Liquida do dr.Valdés Garcia, que reputo de superiori-dade sobre os congêneres.

Dr. F. Terra, assistente da clinica der-raáto.-syphyligraphicas dá faculdade demedicina do Rio de Janeiro.

Capital Federal, 1 de maiode 1S05.

Tiveram lugar ante-hontem os examesdas aulas primarias do Lyceu de Artes cOfficios, cujo resultado fòi o seguinte :

Alumnos do professor Barros Correia:1." gráo— Manoel José Chi-ysostonio,

approvado com distineção ; José Barbo-sa da Süva, João Alfredo Ferreira Lobo,João Augusto Antenor, Eloy Ferreira daSilva, plenamente.

2." gráo—José Camillo Farias Simões,Joaquim Monteiro de Barros, approvadocom distineção ; Manoel de Salles Maça-rio, plenamente e Cândido Gregorio Fer-nandes Moreira, simplesmente.

3.o gráo—Sevérino Augusto dos Santose José Moreira da Silva, distineção.

Alumnos do professor Mamcde dosReis:

1.« (/nio—José Anaclclo de Barros Bra-zil, José Rodrigues Campello, distinc-ção ; Cândido Francisco da Silva, plena-mente ; Cecilio Gomes da Silva, Theoto-nio Francisco de Almeida c José deAraújo Cabral, simplesmente.

Faítou um alumno.2.» (jráo — Zacharías Ribeiro Burity,

distineção ; Abel da Silva Nogueira, pie-namente.

3. (jráo—João Escholastico da Silva,Graciliano César Loureiro, distineção ;Ernestino Gomes da Silva e JoaquimCláudio Luiz de Souza, plenamente.

Desenho linear—Lycurgò de Mendon-ça, distineção ; Pedro Alexandrino dcMello e Clementino Cerqueira de Pon-tes, plenamente.

Levantou-se 1 da prova oral.

Acha-se retido no escriptorio do tele-grapho dá estrada de ferro São Francis-co, á rua do Commercio n. 20, um des-pacho procedente de Frexeiras para osr. Joaquim de Barros, á rua do Hospi-cio n. 41, por não ter sido encontrado odestinatário.

Reunem-se hoje ás 10 horas do dia osmembros da Devoção do Senhor BomJesus da Agonia, erecta na capella doCarmo, do Recife, para eleger a sua novamesa regedora.

Post-partum.—Attesto que lenho em-pregado o cxlraclo liquido de carne Vai-dés Garcia com excellentes resultados,especialmente nas crianças c nas senho-ras post-partum; além de seu saboragradável possue elle vantagens incon-testaveis como substancia nutritiva.

- Dr. Rodrigues dos Santos, medico dire-ctor da casa de maternidade de S. Paulo.

O escrivão de casamentos sr. Germa-no Motta, que funeciona nos districtosdo Recife, Santo Antonio, S. José e Afo-gados, affixou na repartição do registro árua Quinze de Novembro n. 50, editaes deproclamas dos seguintes contrahentes:

Primeira publicação—Máximo Botelhod'Andrade e d. Maria Josephina RosaCavalcante, soltoiros, naturaes deste es-tado c residentes na freguezia do Recife.

O que funeciona nas freguezias da Bòa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou narepartição do registro, á rua Quinze dcNovembro n. 54,1.° andar, editaes de pro-clamas de casamentos dos seguintescontrahentes:

Primeira publicação— Luiz Alves daPurificação e d. Maria Rosa de Lima,solteiros, residentes na freguezia daBôa-Vista.

Porphirio Baptista Medeiros e d. Rosado Nascimento da Hora, solteiros, resi-dentes na freguezia da Graça.

José Bandeira da Silva e d. TherezaMaria da Conceição, solteiros, residentesna freguezia da Graça.

Firmino Carneiro Lins, residente nafreguezia da Bòa Vista e d. Luiza Fran-cisca de Freitas, residente na fregueziada Graça, solteiros.

Archibad Otto Charles FelI, viuvo cd. Maria Amélia dc Barros, solteira, re-ridèntes na freguezia da Bôa-Vista.

Luiz Alves dos Santos, abre chapasde todos os modelos, para marcar compincel; alphabetos c numerações de to-dos os caracteres e tamanhos; sinetespara cartas, ditos para marcar em brancoou com tinta, ditos para marcar roupa,ditos pai _ lacre e obreia e ditos para ro-tuíos de cigarros ; marcas c cortadeiraspaia padaria ; letlras de metal ou ma-deira, para taboletas e ditas abertas emferro ou bronze, para marcar a fogo

animaes e madeiras, tudo em alto oubaixo relevo.

Santo Amaro.—Rua do Veiga n. o,junto á refinação.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção do Recife, em 9 de novembro de1900:ExistiamEntraramSahiramExistem

A saber :___.cior_i.es __•__.*.•••••••••••••'••MulheresExtrangeiros

75

527

5039

15

Total.Arraçoados bons 4G7Arraçoados doentesArraçoado loucoAlimentados á custa própriaGorrcccionaes •.

Totalmovimento da enfermaria

ExistiamEni rara inSahiramExistem

Total

1812

17

38

Extracção dasystema Agavca seguinte:Centena 3_7Dezena simples ?,!....Dezena composta 37 a

.¦' loteria do eslado, peloAmericano, hontem foi

10.

500-57tW2ÍM

-A 10.-> extracção terá logar5 horas da tarde.

Lis ia geral daral, extrahida m

Prêmios i.e

X-: _ loteria da Capital Fede-i -lia 10 do corrente :W0:000BO00 a 2:0003000

200:0003201 Sõ 20:000838075 10:000317362 5:00034552 2:000 •12295 _>á)0Q8¦12806 2:000313613 2:000317364 2:000320519 -2:üü0s

Prêmios de l:OO0$OO01110 | 2528 | 9512 ! 1S74Q | 30392 ; 349691622 | 2672 1 10182 | 19914 | 32438 í 373101562 i 5926 | 12554 I 29255 | 325.7 | 37S49

38684 í 389S9Prêmios tle 500QO00

827 I 10385 | 13212 | 19423 | 22944 | 2995S2859 j 117117 | I(iUíi2 | 11)711 j 23257 | 2'.i_714656 | 12217 | 16066 I 20662 1 23624 | 31416O!).. | 12786 i 16460 | 20822 | 23640 | 31667S251 I i-27."kS í 18256 | 20843 l 2S673 |: SI639036 | 13130 | 18632 | 20929 j 29942 | 32495

34323 | 36646 j 368GS i :s;.i02Dezenas

2S6..I a 28660 <»0S20181 a 20190 2003.8071 a 380SO 100317301 a 17370 100*

.4 ppro.ci o i ações28551 e 21S653 2:000320184 e 20185 1:000338)74 e 3S07G .". 10317361 e 173t. 500$

Todos os números terminados em 2 estãopremiados com 2Ü$000.

provas dc amizade e estimavel cordial i-dade com que sempre me distinguira,talvez por pensar que cu me constituíradefensor dc um criminoso e pretendiachicanar a responsabilidade do coronelMello no attentado contra o dr. João Gui-maráes, responsabilidade de que s. exc.considerava patente e inilludivcl.

No correr do processo minha condu-cta austera e serena pela consciência daalta missão de advogado, calmou a ellcr-vescencia dos ânimos, e muitas vezestive de redigir, por delegação de meuscollegas ex-adverso, os depoimentos to-dos, porque me fazia melhor entenderpelo juiz c escrivão, ambos duros de ou-vido.

Terminada a formação da culpa, a de-feza no plenário foi turbada por um re-curso illegal e absurdo, alé que, afinal, /._._.._,__./formado o conselho julgador pm:,-, . >•>provarticamcirei! o eRecife.

Passageiros chegados do sul no vapornacional S. Francisco :

DE ARACAJU' —João Campos, Fran-cisco Felizardo, João Felizardo, FelixFelizardo, d. Ignez Homero, Alcino Fer-nandes Barros, Francisco Menezes, Joa-quim Coelho, Francisco Andrade Mello,Guilhcrmino Campos, Alfredo FreireNascimento, Theophilo Vieira, OzeasSilveira Linhares.

DE PENEDO—Serino Feijó, João Fei-jó, José Matbeus Medeiros Leite, JudilhBello e 2 filhos, Francisco Moneres, An-tonio de Souza.

ÜE MACEIÓ'—Dr. Vicente Mello.

Sahidos para o sul no vapor inglezMagdalena:

PARA A BAHIA — Antonio MarquesSantos Porto, Barros Wanderley, Albe-rico Coimbra, Luiz Romano.

PARA O RIO DE JANEIRO — Dr. M.Stephanio, AÍTonso Fonseca, W. Lindl,Leo Arrestein.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Aos meus concidadãosII

Continuando, direi que não posso dei-xar dc imputar á intolerância grosseirade meus adversários de Olinda os gravesattentados que visaram prejudicar mi-nha vida e minha reputação ; porque aisto me forçam os antecedentes e a urdi-dura dos mesmos attentados, praticadosuns após outros, obedecendo a um planopreconcebido c reposto em mente supe-rior que teve força bastante para ieval-oaté ao fim, individualisando os factoscada vez mais.

Vejamos.Quando o anno passado envolveram,

ás escancaras dc injustiça c perseguição,nas malhas de um processo o coronelLuciano Eugênio de Mello, cu offe-reci a este os meus esforços em proldc sua defeza, juntando meus serviçosde patrono, espontaneamente, à praticaintelligente e á habilidade reconhecidade meu bom amigo e provecto advogadodr. Antonio Estevão de Oliveira, que, sópor já ter em Olinda exercido as mesmasfuneções políticas que outros então as-sanhadamente desempenhavam, era victi-ma da má vontade de nossos adversa-rios, intolerantes da altivez de caracterdo dr. Estevão, cuja voz objurgante erajulgada um destempero no silencio pa-voroso a que forain constrangidos nos-sos correligionários da visiuha cidade.

Resfriaram-se por este facto as rela-ções que mantinha cora os mais proemi-nentes membros do partido governista;e notei que o próprio conselheiro Gon-çalves Ferreira se retrahia das bondosas

a ínnocencia do perseguido polL-'de, sob a garantia do juiz dcjl.-ria autoridade policiai vindas doque pela energia usada puderam

desfazer a tempestade que ameaçava pe-rigo ;'; minha vida, á do dr. Este vam deOliveira, á do dr. José Marianno c á dodr. Martins Júnior, ou pelo menus aoacat .mento c respeito devidos á missãoque exercíamos.

V ¦ ¦ ri tação que não poderam trazer osdiscursos moderados dos defensores trou-xe-a a absolvição unanime de todos osaceusados, entre os quaes Feitosa, pre-za das maiores violências conhecidas jádo publico.

Passada está epocha e o tempo acarre-tando <> esqueciraenm dò passado, o .sr.conselheiro Gonçalves Ferreira reatou 3

aiuaniia, delicadeza de Iralamc* to para comungo:dc modo qne, ingênuo, acreditei que âjustiça que :nc fazia aquelle eleva.lo che-fe du partido governista era sufficientepara me pôr ao abrigo tle violências egrosserias de seus correligionários deOlinda, os quaes, entretanto,me olhavamsempre com retrahimento c má vontade.

O que, porém, mais acirrou ódios con-tra mim, foi a publicação d.i Concentra-ção, órgão do partido constituído peloagrem", mento de todas as forças oppo-sicionistas dc Pernambuco: jornal dcque a carinhosa benevolência de meuscorreligionários fez-me nm dos redaclo-res, posição que creava deveres rigoro-sos dc patrocínio aos interesses rio par-lido e aos direitos, quando atacados, dcmeus amigos políticos,com arrostamen-to altivo tios empecilhos e ameaças le-vantadas contra o bom cumprimento da-quellcs deveres.

Durante um cerlo período, a intensi-dade _ vehemencia da linguagem d'.lConcentração corresponderam :. insis-tencia c ao exasperado tios actos de pre-potência exercidos em Olinda, onde aprisão illegitima, as torturas, pauladas cespaldcramentos ao par dos banhos deporcarias, envergonhavam o mando tiasautoridades e reclamavam a intervençãobenéfica tle quem devia ser o primeiroa prohibir taes baixezas no território desua primazia politica.

Eram factos públicos, parecendo ler ocscopoMe aflrontár a opinião publica eamedrontar a tímidos e fracos ; diantetios quaes a imprensa Ioda ergueu cen-suras e condemnação, nãó se caiandonunca A Concentração, órgão rio partidocuja vida se queria extinguir, por vai-tiade tle ter-se chefia em local em qutnão houvesse opposiçâo!

Ao assumir o governo do eslado oconselheiro Gonçalves Ferreira, amai-nou-se um pouco o sopro calido rio ex-terminio e violências, para pouco depoisse reerguer mais impetuoso e voraz, ries-conhecendo na sua impetuosidade a re-sistencia natural tle elementos contra-rios e forças oppostas, que não ecriiampor dever tic conservação e desenvol-vimenlo.

Adversários os mais pacatos e labo-riosos pernoitavam na enxovia, sem quefossem punidos os autores tia arbitra-riedarie, apezar tias queixas que leva-vamos às mais alias autoridades tio cs-lado, como aconteceu com o sr. llenri-que dc Gusmão Lyra, a quem acompa-nhei até á audiência tio tlr. GonçalvesFerreira, sem que s.exc..além da admi-ração e pasmo externados diante tia nar-ração que lhe liz. tomasse providenciaefficaz para desafírontar a um cidadãoapreciável, que nenhuma irregularidadede condueta houvera perpetrado !

No dia 28 tio mez passatlo .1 Concen-Irarão publicou um artigo que alta eprofundamente magoou c exasperou osgovernistas de Olinda, sem que, entre-tanto, alli se empregasse excesso tle lin-guagem ou se fizesse injuria irritante aquem quer que fosse.

Attribuida a mim a autoria rio eriito-rial, um plano foi concebido de prova-ções e désaggravos censuráveis, contraa minha pessoa c bôa fama, poiitlo-seem pratica uma serie de actos desarra-zoados c estouvados, que outra origemnão podem ter senão aquella publicação,como verificarei no que ainda tenho deescrever.

Dr. Adelino Filho.

Ao sr. Gthon de Souza RibeiroSomente em attenção ao publico é que

respondo ao arenzel, publicado por s. s.em a Província de hontem, acerca da in-timação feita aos tabelliães públicos des-ta cidade, para nào acceitaresn escriplu-ras de venda ou de outro qualquer con-tracto que viesse sobre os bens perten-centes aos herdeiros do finatlo Joaquimde SouzaRibeiro, abem dos meus direi-tos dc credor.

No correr do inventario apresenlei-n:cna qualidade dc procurador, que fui tioinventariado, com as contas respectivas,e das quaes aferia-se que era eu credorde uma certa quantia ; pelo que requerio meu pagamento, sendo, entretanto, In-deferido o meu pedido, cm vis!a de op-posição que fizeram os herdeiros.

«ç.

T

_ _'. - -- Ji^

Wr2S«Se porém-julgai^s. Si que tal credito é

phahtastico porque, quando era inven-tariante dos bens do decnjos, não exigiua prestação decontascomo lhe cumpria?Nestas condições senti-me forçado a re-clamar não só em juizo o meu pagamen-to, como interpor os recursos que a leime faculta.

Zelei os bens do seu finado tio comofaria s. s; ou outro qualquer que proce-desse de bòa fé e com honestidade; c,se falleceu elle em um mucambo em Olin-da, e se as suas malas foram arroladaspela autoridade policial competente enão arrombadas, s. s. sabe os motivosque Ievaram-n'o a ir para Olinda habitareste mucambo, assim como a causa doarrolamento.

E' o que me cumpre dizer em respos-ta ao seu artigo, certo de que nada maisresponderei pela imprensa.

Recife, 11 de novembro de 1900.Algemiro Anionio de Albuquerque.Salve o dia 11 tie novembro

Cheia de júbilo comprimento ao sym-pathico Thomaz Pinto Ferreira pelo seuanniveí-sario natalicio, desejando-lhe milventuras e felicidades no futuro.__; C. A.

Glub n. 1 dê PianosProcedeu hontem este club o seu 33."sorteio, sendo sorteado o sr. dr. JoãoMello, possuidor do n. 10.Rua Marquez de Olinda u. 13.Recife, 10 de novembro de 1900.

Ciuü n.i tíüProcedeu hontem este club o seu 24 °sorteio, sendo sorteado a sra. d. Adè-laide A. Mar. nhao, possuidora do n. 8S.Rua Marquez de Olinda n. 13.Reciíe, 10 de novembro de 1900.

The case of TÍNostrã Madre»VVe tiie undersigned Masíers of nor-wegian vessePs lyeng at this port ha-vmg heard írom late captain Drago ofthe ílaiian cnganti\e Noslra Madre thathe hade signed bills of lading for thecargo of this vesscl to this nort, underthe cta use of freight having bcen paid,beg hepely lo slat our opinion that mr.Ommundsen as agent of said vessePscharier• cannot be made responsable forthe íault ou the past of the charter ourefusmg to makc lhe actual pavment tocaptam Drago as declared in lhe billsotlading.

lo00inaillbUC°' "eciíe> n lil november

B. H. Iluberl, capt. bark Oxo.N. S. Blanlcbcrg, capi. bark Luiea.1. J. ihcrmodscn, capi. bark Bjariie.b. Jqcobseir, capt. Hermanos.

Traducção:O CASO DE «NoSTliA M.YDRE»

Nos abaixo assignados capitães de na-vios norueguenses surtos n'este porto,tendo ouvido do fallecido capitão Dragoáo patacho italiano Noslra Madre, lerelle assignado conhecimento da cargade seu navio para este porto, com acláusula do frete ter sido pago, vimospor este meio declarar que, em nossaopinião o sr. Ommundsen, como agentedo fretâmentò do dito navio, não oódeser responsável pela falta do afreta*dor,recusando o ellcctivo pagamento comoconsta dos conhecimentos.

Recife, 11 novembro 1900.B. II. Huberl, capt. barca Oxo.£ r glankí''d>erg, capt. barca Linea.1. J. lhermodsen, capt. barca Biarne.i>. Jacobsen, capt. Hermanos.

Sport-CIubG. á 22;S. dez. 80:> e cent. 650-S.Rua tio Bom Jesus 45, l.<a andar.Rua Larga do Rosário 20.

A Proviiida—OomiiMio, 11 de Novembro áe 1900DR. COTALVAJVTE PIM

Medico operador e parteiroRESIDÊNCIA—em Olinda, rua MathiasFerreira n. 43.CONSüLTORIO-ã rua Largo do Ro-sario n. 24, A, l.o andar.CONSULTAS—das 10 da manhã á 1 daarde.

M___^ffiBBe%

__>_3 IFIEIRIRO

LASTRO DE ARAME§_______________%ff1BSkV^_?ffl^-'t5_5 SciÈ íf'"*' í 3s

M R0SA.DE OURO

Rua Nova 34

— O 'mmm'

AND.Ug.OOS IFPf flfl BRIM I 1 ã

[MO íll reiDO

liKilOOMMEROIO

PARA 1901Specimen <i'tima pagina d'esta indis-

pensavel publicação :

Vl

MemorialPernambucano sp

ComniereioOU

olliiilia Je !eabrac;aãa de

Assentos diários 5PARA

1901 I

j Publicação da í: Livraria Laemmerl |

PERNAMBUCOAnno ! V

'

rl.-.^^^f^^^^^^mg-

y JULHO pwjã íoita, S. Alfcaaiíiofe.- -9

I; fi SaliMo, S D ruinjsSiSj;"; A

r.zzzzz:... Tit,': •*

iZZZZCZlP^m 4aai

Aos amigosG. ã 32-$, dez. á 80rS cent. GOO-S.Pelo Agáye rua do Imperador 85..

DespedidaRetirando-me hoje desta capital, novapor Jacuhype, para o Rio Grande doNorte, onde vou lixar residência e não

podendo por falta de tempo despedir-mepessoalmente dos parentes e pessoas queme distinguem com suas amizades, fa-ço-o por meio desta, oílerecendo a to-dos, alli, os meus insignificantes pres-tunos.

Recife, 11 de novembro de 1900.Abdon Alvares Trigueiro.

(Ex-mestre da musica do 34." bata-Uiao ).

II DE BICYCLETASNI HDMEÜS, SEHH08AS, MESMOS E MENINASAcha-se aberto à ruaBarão da Victoria n. 21.

NO PREÇO FIXOHM^UELÃC,0 PE CHINEZ

Calçados de todas as qualidadesc modelos para todos os gostos.r-pEGOS RAZOÁVEISN. 1 A — Rua do Cabugá — N. 1 A

Pedro Viila NoraBr. Ascanio Peixoto

MEDICO CIRURGIÃODedica-se particularmente a moléstias

de senhoras.Consultório—Rua do Dom Jesus n. Ia

l.o andar das 12 ás 3 horas da tarde.Residência—Torre, rua do Rio n. 4.

Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,sejaesta feita por es-cripL e dirigida aoescriptorio na rua-doimperador n. 55, das10 horas da manhãás k da tarde, ondetambem se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira,Hermillo FranciscoRodrigues Freire eThomaz Henrique Gar-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fietden Brothers.John Cockes

3$5004§000.Pelo Correio registrado

A VENDA XA

LIVRARIA LAEMMERTRua Marquez cie Olinda n

i:i DA TORRE

THEATROMRÂCCÃO DRAMÁTICA FAHÍLIáh

ESPECTACULO MENSALDomingo, 11 de Novembro

DIRECÇÃO SCENICAXjEOJXTXID^.S T3IE3 OLIV3IHA

Dedicado ao digno consocio primeirosecretarioHERMINO SILVA

Sob a batuta do maestro Manoel Ame-rico depois de uma brilhante ouverturapela orchestra, representar-se-á o bonitodrama em 4 actos denominado

mm MM!.Terminará o espectaculo a lindíssima

comediu em 1 acloo <o _$& *__? 3*_ _^ TO" '-A,

Haverá bonds para o Recife depois doespectaculo.

As 8 horas em ponto.í' 5 ã_'] § í\ II, m

T .A. JL^, :__-_£ E JF=LNova remessa acaba de entrar em nos-

sos armazéns deste delicioso vinho es-colhido a capricho pelo nosso chclc quepresentemente está em Portugal e cscii-sado será dizer que esta qualidade c amais simples e pura que vem ao nossomercado.

Os preços são resumidos e continua-mos sempre tendo cm depósito

PIPAS, QUINTOS, DJÍGIMOS. VIGE-SIMOS e ENGARRAFADOS.

Chamamos a attenção dos nossos bonsfreguezes e apreciadores para o nossoengarrafamento pois além do bonito ro-tulo tem a cápsula com o Talher c nossafirma.

Únicos importadores.Santos da Figueira & G.

Rua Pedro Affonso n. 78 a HO

1 TA 131 ÇflíAoüfiA MIJosé Roberto acertou

Fez acquisição do im-portante prédio sito á ruada Penha n. 17 para ondeconvida seus freguezes eamigos para virem dei-xar suas encommendaspara o afamado Garvãoda Russinha que recebeconstantemente e ven-dendo pelo diminutopreço de lg500 cada sac-ca entregue no domiciliodo comprador.

Venham logo aprovei-tar MANA'.

VEHDÂS EM 6R0SS0 COM â8áT!^£HT0

^ÍC3Club de bicycletas

Para crianças, 5-jíüOO por seipana.Inscripção no «Regulador da Marinha.

GRANDE E EXTRAORDINÁRIA FESTA SP0RTIVANO PITTORESCO ARRABALDE DE TiGlPIO'SIUPRE11EM)1<:.NT£S CORRIDAS DE BICYCLETAS

Domingo 11 <fc novembro, ás 3 lnm\s úa lanto2E» 5* 0> CS _E* A. _%_K j&e.

nr S-K"^0 Linia e Eutychiano Li nu..DE CIIEGADA-Rodolpho Moita c Francisco F. de Souza.l.o PAitEo—Imprensa

1. Lypton j. _\i_2. Penante3. Jacy j. s.

2." pa réo—Rodolpho Motta4. Pery A. L.5. Perigo c. G.6. Reboque M. L.

3.° pareo—Dr. Clodoaldo Lopes7. Vencedor Cordeiro.S. Tigipió Manoel.9. Lezeira M. P.

PAKEO-

10. Pigmeu.

-Antônio Gonçalves daSilva

1111.

Vamos verReboque..

E.E. L.M. L.

13.14.15.

16.17.IS.

5.o pareo—Augusto Naves• ... Pereira.Elle

Fortaleza , .Medonho

6.o pareô—João Lopes*>>'••, A.L.\encedor Cordeiro.Lezeira m. P.

/.°19.20.21.

pareo—Club Musical AreienseCharman j. \\_fjmno Manoel.ruracao

S.o paüeo—Franc, sco F. de Souza22. Cacipora Abílio.2à. Tempestade21. Arvorada

A' TíGIPlO'! A' TiGSPIO'!GRANDE PASTORIL SABBADO E DOMINGO

No jardim do Café Brazil, em Tigipiótarde de domiugo, escolhidasUma banda de musica tocará, durante toda a

pecas do seu repertório.

ás 2 híS^ttotanle! d° h0rari° ha "m t,UC ParÜrà da CStaÇil° CCn*ral* no domingo,

LOTEBIáS I 1 r1 ~. -t Ü.a^i WMfm t__^ LSM â *."âí éCSafl fl ayy Iti rtHUflDuLOia m\STSTEMA

AGAVE AMERICANOPREHI0S DO PIM0 C. Eli ViíiOR ~~

CentenasDezenas simples...Dezenas compostas

50-i A00O70ãOü«20^000

_PO_R PBACCAO *ID_E 1SOOOEXTRACCOES DIÁRIAS AS 5 HORAS DA TARDE

RÜA PRIMEIRO DE MARCO 1%. 8Pagamentos loifo depois da extracção até*8 horas da noiteOS CONCESSÍONARIOS

nu v I 1 i 1 i_^.BI_____0 l-S__=S_^ff__:C_-S€^ Ci*-»ir5.arB.ia

Proprietário da PHARMACIA PARAIZOAvisa ao corpo medico e ao publico, que recebeu directamente do Rio deJaneiro os preparados seguintes u "IO ucPhospho-glyco-cal-malle e kola—reconstiluinte geral do systema nervosoPanquyna—cura as moléstias do figado. ¦

ltlu«x'ervoso.Gottas virtuosas—cura radical das hemorrhoidas.

Cascarina glycerinada—contra a prisão do ventreLycetol granulado.Agua Ingleza de Freire de Aguiar.Magnesia íluida Perini.

Cápsulas de Sandalo Salolado.Xarope de Hippurato de Cal de GranadoLugolina.

Cápsulas «le Sandalo Composto.Sabonetes medicinaes (diversas quali.dades). iu-".

I>I?,E_P_A.__*?(_A.X)OS *DE ^7Cr_B_R3Sr_BO__S:Comprimidos anti-nevralgicos.

Idem de sulfato de QuininaIdem de bi-sulfato de Quinina."Idem de bromhydrato dc quinina.Idem de chlorhydrato de quininaIdem dc valerionato dc quinina.Idem de salic^iato de quinina.Idem de anlipyrina.Idem dc salicylato de Rismutho e Xaphlol B.Idem de cascara sagrada e noxvomica.

Idem de plenacetina.Vinho Iodo-phosphatado.Pastilhas dc chlorato de potássio e cocaína.Tônico vegetal—para os cabellos.

Tambem encontra-se nm completo sortimento de drogas, produçtos chimicosnacionaes e extrangeiros. «¦ninnwa,Avia-se receitas com promptidão e asseio.

sanUfiSSar"SC"á abeiUl a-é 10 hülaS da n°ite mCsmo nos doi»infios c dias

Abre-se a qualquer hora da noute para aviar receitas médicasChamados pela campa clectrica.Leia-se inscripções nas porlas.

Hmíi Larga do liosario w. 11rrEzx-E^^^x^cc^iNa-E: isr. i3e

RECIFE

A ProytMS-M)ommgo, II dc Novem1.ro de 1900 IV. 230

i! II il ii íhi ! F1 II I II li 1 h.

AO

m_ _.!LICC

Fazendas cora 50 °í_ de.' abatimentoRua tio Cabugá 1 B e 1.4C

f&z

«

ÕlNKÕ PEITORAL ACONSELHADO PELOS MÉDICOS EH PERNAMBUCO F O.BLAGBWD

wwim M illlíl Píí IfiTTÍI 1 FFJW

O sócio gereüt. dçstj g^^^íi^SíiâSSl-íSSexmas. familias e ao publico envgeral que recex.-_.uw_u ^ Qrrr.r.KSSn de nossa

chefe actualmente em LONDRi-.S,CASA; a preferi-'Inglaterra, cujoscidade. Fica poique o!GRANDE ORIENTEartigos com 58 "i* de abatimento;

UU.--- __.____________.¦__¦««—-

í .-w-.i_-.-s oiMinunicando o grande SUCCESSO de nossa_m tP-^f^ví^^ft-^ris^ífe Fabrico das cinco fabricas dc

s. ê a uruca que pôde vender^fazendas c omros

^.o-i^iEí^ c_x_*

_D_A.

PHARMACIA MARTINSF. D. DA COSTA

SUCCESSOR DE G3-. 3_v_C__^E,TI_ISrS «Sc O-

veitamento nos casos dc bronchiles sim-pies, principalmente nas creanças, cujafôrma é cathárral-ncrvosa. ?*

Do amigo cria_do obrigado.—2/—10—97.—Dr. Silva Ferreira.

C-CHEMTR/iS claras com listrinhas de seda.DITAS com quadrinhos de seda

DIT-VS escuras com palmas de seda.DÍTAS màrchetadas de seda.

DITAS crepisadas em 3 cores.DITAS com alto relevo.

DITAS escocezas, diversos desenhos.

nTTAS escarlate com fios de seda.DITAS lisas e lavradas a 1*000 o cevado.

LAS furta-cores.DITAS quadros e listras.

DITAS com relevos escuros.DITAS escossezas eom _: larguras.

DITAS matizadas com seda.n-TAS Vencsianas 800 o covado.

DlTAsImitaeào de velludo 800 o covadoDITAS ondulantes, variados desenhos,

BIGONHA azul marinho e verde mai.SAI .J OLIN AS eom duas larguras.

MTRINO'S lisos e lavrados. ," ^^smSk^SSX^S^f^ o covaoo.

DIT \S brancas riquíssimos bordados.DITAS brancas com rendas. .« . cnn n nwato

DITAS brancas abertas c bordadas a o00 o co.aao.

DITAS brancas com alto relevo, 500, 600. oLavadoDITAS deslumbrantes padrões oOO c 600 o co%aao.

DITAS de cores com salpicos.DITAS de listras dc seda.

DITAS com quadros dc seda.DITAS dc milancsas de apurado gosto.

DITAS-alcvantinc de cores em combinação.DITlÍftcS^^-í co^s l^s^om duas larguras. .ALPDlÂsdcom

listras, dois metros para .tuna-«na.DITAS crepisadas com duas laiguias.

DITAS com quadros.

DITAS escossezas com duas larguras.FÜST.ES brancos finos.

T.ITOS escuros com flores. ,DITOS especiaes padrões, 400 c500 ocovado.

SFDAS pretas Usas e lavradas.SURAIIS de cores grande sortimento.

SEDAS dc côres riquíssimos padrões a 2;,500 o covado.

FAILES admiráveis desenhos.SETINS de cores.

D-MACES de pura seda.SETINETASdc diversas qualidades.

CAMBRAETAS de flores a -100 reis o covado."CHITAS

claras c escuras a 400 réis o covado.

UN DITOSScoSm bonitos desenhos a 400 o reis o covado.

NANSUC de cores a 300 reis o covado.(_^TONES com ramagens a 400 reis o covado.

DITOS escuros e claros a 500 e 600 o covado.

ZEPHIROS lisos a 300, 400 c 500réis o covado.

DITOS de quadros a 300 e 400 o covado.DITOS escocezes a 400 o covado.

H_ÍMlSs Z^^%SS*t.«»«* ocova_o.

ATOALHADOS lavrados.

PANNO de cores para meza.COLCHAS brancas e de cores preços diversos.

DIT\S imitação dc seda alta novidade.DITAS dc fustão com alto relevo.

CORTINADOS de cambraia.DITOS de crochet completo sortimento.

Guardanapos a3^00 aduzia.PANNINHO lavado a 2|o00 a peça.^^AVoí^a.S somma a ÜM» a peça-

CAMISAS brancas a 4*000 uma.DITAS de llanella a 2p00 uma.

- DITAS de meias a 1$ uma.MEIAS pretas para homens e senhoras a 1^000 o par.

COLLARINHOS de linho a 1^000 cada um.PUNHOS de linho a 2^000 o par.

CASINETAS com 2 larguras a ^500 o covado

MEIA casimira (um corte de calça) 5p00ü um.

-l^if^ISÍ^SiS^ _£% a »-.PANNOS de crochet para cadeiras e sophá.

DITOS arrendados para cadeiras e sophâ.TOALHAS para banhos preços diversos.

DITAS de cores grande sortimento.DITAS cruas, lisas e trançadas 1^000 uma.

ROUPAS dc baeta para banhos.PALITOT de seda furta cores.

DITOS de seda palha.DITOS a imitação de seda.

DITOS dc alpaca preta,DITOS de fustão creme a o^OOO um.

CALÇAS de casimira a 8,5000 uma.DlTAS meia casimira 6^000 uma.

CHAMBRES de cretone e chinezes.CEROULAS brancas ede cores de boa qualidade por __£500

DITAS finíssimas francezas a preços diversos.CAPAS dc seda e cachemira bordadas para senhoras.

TAPETES grandes e pequenos.CAPACHOS de diversas qualidades.

¦ Roupas por medida. Mallas e outros artigos para viagem.

GRANDE ORIENTERua do Cabugá -1 B e 1 C

Alho do matto e urucúDi*. Constando Pontual, medico do

Hospício de alienados, ele.—Attesto terempregado freqüentemente em minha eli-nica O XAROPE de alho do matto eurucú de Graciliano í.Iartins êv _. u sa- aue

o xarope rh alho do mat-bor agradável e acção calmante dp^ro-

^^J? • £ i;!a dos srs. G. Mar-

pc tornam-n-o digno de ser aconselha o ro e^.ruc- . m,m cmprcgado

Lis bronchiles calharraes nas ronca o- üns £

. lem^ ^

i ^^ ^ ,...om.hUe

pneumonias e ainda nas bronchiles peitihazes dos tuberculosos. Nos casos detracheo-bronchite, com prurido laryn-.¦co, commumenle observados em Per-nambuco na mudança das estsu.oes,

preparadosrande alli

catharrãl aguda ou chronica, c como ve-hiculo e auxiliar na bronchite asthma-tica, sempre eom resultado feliz, o que

o j justifica suas apregoadas propriedades

do sr. .Martins produz um | ^^^^víSo «le 1897.- D.

io, diminuindo a tosse e i •

zendodcsappareeei* o prurido que tantoincoinmóda os dòeatcs.

Além do effeito calmante, nenhuma ac-cão especifica encontrei no xauopk de

ALHO DO MATTO E URUCl .—hOCliC, 1 / QC

outubro de 1896.-Dr. Constando Pon-

luairSubscrevo o parecer supra—Dr.Francisco Leopoldina Gonçalves Lima.

Alho cio matto e .irucú

Dr. João Baplista dc Carvalno, mediconela faculdade do Rio cie Janeiro, ¦

n

Simões Barbosa.

Mlbnso Arthur Cvsneirode Albuquci»• **"..__ _.__¦__«•*_-_ __ !¦_/•.epie dr. em medicina,

certo a quem conviercomo no campo lenho aconselhado, emuitas vezes empregado o xarope dealho no matto e urucú da formula e

preparação dos srs. Graciliano Martins_t (.., c que os seus effeitos calmantessão manifestos nas irritações e íluxões

idade, que eslava soffrendo ha mais deum anno com a terrível moléstia chama-da asthma, oupuchado, comovulgarmen-te chamam, e não colhendo durante esselongo espaço dc tempo melhoras cornosmuitos remédios tidos como efiicazesque appliquei, resolvi abandonal-os, cexperimentar o poderoso alho do mattoecrucú, invenção de v. v. s. s. ; logo aoprimeiro frasco obteve um allivio sur-

prehcndcnte c quando acabou o tercei-ro, estava completamente rcstabciccido,apresentando hoje uma robustez comotalvez nunca possuísse. Com prazer af-firmo «pie o xarope de alho do mattoíí urccú está acima de todos os remédiosconhecidos paia a asthma.

Testemunhando-lhes o meu reconhe-cimento por tão importante cura, auto-riso-os a lazer desta minha declaração

na cidade | o uso que lhes approuver.Subscrevo-me, com alta estima e con-

siderarão.—Dc vv. ss. amigo ven. cr.—Recife,' 11 dc março de 1834.—AntòmoRibeiro da Si ira.

medi--Attes-

cm minha c!i-MATTO H DRUCVJ

etcAttesto que lenho empregado em minhaclinica, sempre com excellentè i esultado,no Iratnmrnto da asthma e bronchitescaUiarraes, quer agudas quei clvromcas,O XAROPE DE ALHO DO MATTO E URÜCU,

preparado pelos srs. Gracüiano Mai-U

O thòv agradável e seu cjleito prom-nto c seguro tornam a sua administraçãoSl c sua indicação necessária, in FIDE

jiedici.—Recife, 22 de outubro de 189fa.——Dr. Baptisla de Carvalno.

Alho do matto e urucú

Dr Carneiro Leão, formado emcina nela faculdade da Bahia, etc-to qüe tenho empregadonica O XAROPE DE ALHO DOnrenarado-pelos srs. Gracüiano Martins¥c èom exceUente resultado nos casosde bronchiles catharraes, broncho pneu-monias, coqueluche; e, em geral, em

iodas as affecções dos orgaos rcspirato-rios não excluindo mesmo a tuberculo-losepulmonar em que o uropém^)no Mvrro e uruc_ produz uma acçao se-

dativa notável, diminuindo sensivelmen-ie a tosse que tanto incommoda^aosdoentes.—Recife, 20 de outubro de 1896.

Dr. Carneiro Leão.

Illmos. srs. Gracüiano Martins & C. —

Tcnlio empregado freqüentemente cm

minha clinica o xarope de alho no mat-to e urucú preparado por v. v. s. s. nas

affecções calharraes c spasmodicas no..pparelho respiratório c o excellentè rc-suúado eme lenho obtido d esta pratica,Íeva-me a dizer-lhes que o referido pre-narítüo é um poderoso calmante e modi-

licàdor da secreção broncho-pu mona:*,eujo effeito póde-se esperar com toda se-

Flpo_eüi v v. s. s. fazer deste o uso epielhes convicr.-Dc v. v. s, s. atl. çr.-Rc-cilc_S—3—97.—Dr. Arthur Cavalcanti.

Attesto que tenho feito applicaçõesdiárias cm minha clinica do xaropedeai no do matto e urucú,preparado pelossrs Graciliano Martins & C, com apro-

, . e tracheo-bronchicas, espe-cialmenlc nas creanças.

Recue, 25 de outubro de 189/.—Dr. Af-

fonso Arthur Cijsneiro dAlbuquerque.

o dr Manoel Clementino de BarrosCarreiro, formado pela faculdade do Rio(ic Janeiro, medico substituto do colle-gio dos Orphãos c Casa dos Expostos.—Attesto que os resultados benéficos obti-dos diariamente com o emprego do xa-rope de alho do matto, formula dossrs. pharmaceuticos Graciliano Martins,v:" q. autorisam-me a aconselhar esle

preparado, como um dos melhores bal-samicos c_ exjmoléstias do ã]nár ; do que dtravel exilo quegui, bem assimmilia e clienteí

Rceife, 22 deBarros Carmii

.ecion.ntes cm todas asiparelho bronçho-pulmo-}tí fé publica com o favo-

cm mim próprio conse-em pessoas dc rainha fa-

novembro de 1X97.—-Dr.

Alho do matto e urucúSrs. (..Martins ._ C—Comarca de Rom-

Jardim. — Engenho Desengano, 19 de cu-lubrò dc 1891.— Agradeço-lhe o x,vropeDE AI.HO DO MATTO E URUCÚ de Mia for-

mula que ãppliqiiei em uma menina deoito ãnnos, a meu pedido, para combateruma horrível asthma que elia soffna hamais de quatro annos, tendo ja emprega-do muitos outros remédios sem dellestirar proveito, e que graças a seu mara-vilhoso medicamento ate hoje nao maisvoltou o tal soffriihento.

Desejo que vmes. vão fazendo ames-ma applicação a tantos outros que sol-1'rem dò mesmo mal e espero que te-nhama mesma felicidade que obtive.

Podem vmes. fazer uso dessa minhadeclaração. 0 ,

Com estima e consideração.— Sou devmcês., amigo attento, criado e obrigado—Antônio Coelho Ferreira Rabello.

Alho do matto e urucúIllms. srs. Graciliano Martins & C —

Muito agradeço a v. v. s. s. pelo seusanto remédio denominado xarope dlVUIO DO MATTO É URUCÚ.

TckIio meu íilhinho de 10 annos de

Srs. GracilianoF. DE ALUO DO MATTO

i porvv. ss. tema mios por

C—O XARO-E urccú prepara-

lo usado por espaçodiversas pessoas de

(_í_> DO-""*""1" .-•*¦. 'f*l(

de Ires _....-,.minha familia, cm casos dc affecções doórgãos respiratórios, produzindo semexcepção dc uma só vez.

D...

Este xarope e

ARTINS88—Rua Duque de Caxias—88

%s>sB_'y ¦ o •*

" ESPARTILHOS

MADAME L. GERARDMODISTA

Avisa ás suas freguezase ao respeitável publicoque acaba de receber umgrande e escolhido sorti-mento de espartilhos(Derniére création) pourIa mode actuelle.

RÜA BARÃO DA VICTORIA N. 45PRIMEIRO ANDAR

Formicida PestanaO mais poderoso destruidor da formi

ga sauva, vendem unicamenteLOPES & ARAUJO

38-RUA DO LIVRAMENTO—38

INSCREVAM-SEno club de relógios, jóias, etc.GÜLADOR DA MA1HNHA.

no RE-

VINHOS DE BORDEAUXA preços sem competentencia, recebi-

dos directamente dos viticultores, desdeIS a 56 a garrafa.

VINHOS DE MESAoi nnnPlanicie-duzia 12A000-25 gar. 24*000Cotes — » 135000— 2 duz. 2-ãOOO

_ » 21 meias gar. 15^000Médoc — » 14^000-25 gar. 28í>000

Vinhos 6nos e vinhos generosos. Fran-cs a domicilio, vasilhame por conta da^XAROPES

DE TODAS AS CLASSESGrande sortimento de licores finos,

cognaes, cassis, vermouth e outros.Rua da Imperatriz—77

Pierre Maria Liausti

o de uma só vez. bom resultado.. ...» as creanças, o seu xarope c dc

uma vantagem superior, por ser dc umsabor muito agradável e cüas o tomamcom a maior facilidade.

A todas as pessoas a quem o tenho ap-

plicado começam a experimentar melho-ras com a terceira doze, até que ficam K-.vres do mal, seja eües-.mi resfriamento,asthma ou coqueluche.

Estimo ter oceasião dc o fie rece r-lheeste documento para a propaganda doreferido xarope, do qual lenho sido, comprazer, devotado propagador.—Pernam-buco, 27 de outubro de 1896.—Dc vv. ss.attento c obrigado.—Joaquim Gonçalvesde Albuquerque Silva.

Attesto que tenho usado o xaropedeAi.no do matto e círücú, prcjiarado pe-los srs. Graciliano Martins & C, tantoem mim próprio como cm pessoas deminha familia, para combater tosses bé-nignás e rebeldes, sempre com o melhorexilo, pela acção essencialmente caiman-te do referido xarope. Posso, portanto,por experiência própria, rècommcndál-oaos que sòfifrerem incommodos como osque apontei, que, certamente, tiraramoptimo resultado com o seu uso.

Recife, 10 de outubro dc 1896.—A. J.Barboza Vianna.

Altcsto, por ser rigorosamente exacto,que lenho usado no seio de minha fami-lia e aconselhado a amigos, sempre como mais lisongeiro proveito, o xarope dealho no matto e ürdcú preparado pelashábeis pharmaceuticos Graciliano .Mar-tins & Ç., observando seguro effeiio cal-mantenas diversas formas calharraes eaté mesmo nos accessos asthmaticos, pe-lo que repulo-o um medicamento efficaz,além de seu sabor agradável.

Recife, 9 de dezembro dc 1S97.—JoséJoaquim Pereira do Rego.

Todas as firmas acham-se legalmemtkreconhecidas.

i

j

encontrado nas prineipaes pharmacias e drogarias «Teste estadoDEPOSITO GERAL-

_*"->

JOSE' LO. ES FERREIRA MAIARU__ VIDAL DE MGREIROS113 E154

Cal virgem dc Lisboa.Idem idem de Jaguaribe.

Idem em pó dc Jaguaribe para fingire caiar.

Idem moqueca.idem preta.

Pedras de amollar.Pixe em latas.

Azeite dc carrapato.Sebo em bexigas.

Cimento Portland c outros artigos.AGRADO E SINCERIDADE

Trata-se á rua Vidal de Negreiros, 154largo das Cinco Pontas.

TFLEPIIOXE X. 208JOSÉ LOPES FERREIRA HAIA

E' SEM COMPETIDOR!Sabonetes em barra grandes porlJBCt

um, só na Flor Mimosa. Rua Dique m1 Caxias n. 97.