i pernambuco recife—domingo, 9,de março de 1902 anno xxv...

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j> _ _ -!«-—i_r. - - - w*l*- - * . _* 1.. ?^.%', *'. , *?C'*" . _ <S" •-*.* » PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 -"* * :• _*..-__E ~ ... ' I I -f í ANNO XXV N. 56 máii nu M-_g_Mw*B*M*-w**B*---y* -qBan:iaayr^*H"J" _-CAPltÁl. :.____.TO^_r,CSW_«^__»_^^ _rt- _1B£=_.."¦« *#££ Ssi_ meses..« i_$wu [PAGAMENTO IDIAHTADb. f-uméro do dia 100 réis _ __*__t>*- J«r_ -_:<-_r_^ _a___itx_.^3-__«__»___«j—iOT- k—oraor— »¦—*•—____''__ ___L--t_-_í_____5_____ ^_.^—-__i-u-—nxrr.ii—rirr^,l..^„,_ .~^_^ _.-__..._i-_^gpw*:;-.'^' _____^— " aa—ai ti »_— .aniâNATURA cí-íxA uA __________ Seis meses 145000 Um anno.. 27£GCü PAGAKS..T0 ADIANTADO Numero atr azado 200 réis POLHETIM u) _3_ií- .-¦! LOÜISJVOIR 0 HOMEM MS SAVANAS ITRADUCÇÃO PROVÍNCIA) PROÍ_QGp OS COMPANHEIROS DE BUFFALO Todas as pessoas que visitaram a Exposi- ção, não deixaram'de ver Buffalo Bill e o seu bando ineomparavel de caçadores e de Pelles- Vermelhas. Entre os mais assíduos freqüenta- dores, tinha eu notado um excellente burguez parisiense, que evidentemente conhecia n5o so o cbefe como também os seus homens, por- quanto com elles trocava babituslmeate sau- daçõ?s e olhares, demonstrando uma real in- timidade.. , •.¦' Admirado e presentmdo no passado dessa capitalista (eu sabia que elle era capitalista), alguma aventura singular, inquena. üma nou- te? a e_ te respeito um dos empregados do Cir co com o qual entretinha relações, alm de obter noticias sobre a companhia, cuja historia talvez escreva algum dia. Quando lhe designei o meu burguez, o em- pregado exclamou:„¦*„¦!„ —Mas é Acartas-enipre, o olho infallivel, o primeiro e principal companheiro de Buffalo. Tornou-se amigo intimo do .Coronel desde o inicio da carreira deste : foram inseparáveis. Ha uma historia completa a propósito de um casamento falho!... Naufrágio, vida errante nas savanas em companhia de senhoras ingie- zas salvas das ondas! Batalhas, combates contra animaes. ferozes e indios... —Meu caro, disse eu, venha ceiw depois da representação e contar-me-á tudo i*to. Elle veio e contou o que os leitores vao ver... £ ¦m Miss Jane O Veloz, paquete que fazia o serviço entre a índia e S. Francisco, tocando, por escala, em Honolulu. levava numerosos viajantes com destino á capital da Califórnia. Havia a bordo muitos emigrantes, entre os quaes se achava o heroe deste drama. O acaso da travessia punha-o em presença de uma jo- ven donzella que deveria representar um pa- pel immenso em sua vida. Era miss Jane Evans; filha de sir. John Evans, cônsul da Inglaterra em S. Francisco, gentleman riquíssimo. Miss Jane Evans, uma das mais formosas herdeiras de Londres, ia, sob a guarda e vigilância de uma prima velha, reunir-se a seu parque a chamava para jun- to de si.r*'.'" . Era uma louva de desoito annos, bastante mulher pelo desenvolvimento das formas, po- rém muito menina ainda pela franqueza do gesto e a pureza virginal do olhar. De estatura pequena* delicadamente mode- laüa, tinha essa carnação branca e rosada, na- carãda e transparente, que a certas "Jgle- zas uma sppareneia diaphana, vendo-se-lhe o sangue circular sob a pelle translúcida, setim macio e esplendido, cujos reflexos lembram as modificações fugitivas das pérolas de Formo- se, ligeiramente tintas de purpura. Ao primeiro aspecto, miss Jane, sob a neve de seu vestido de musselina, assemelhava-se a uma dessas creações vaporosas que os bar- dos da Escossia tem cantado e que o parisien- se passar algumas vezes, como appançoes, no meio das caravanas d. inglezes em viagem que atulham os boulevards. Mas em miss Jane certas realidades picantes excluíam o sonho e avivavam o desejo. Era, primeiramente e desde logo, um pesco- , ço cheio, macio e redondo, muito galantemen- te esculDturado, nas tres pregas do qual se es- boçava o celebre collar de Venus, o que e, na realidade, uma das mais appetitosas per- feições da mulher.-.'_,_.-_. Quem conhece as harmonias das formas nu- manas pôde concluir, do desenho e do desen- volvimento do pescoço, para a barriga das pernas e tirar dahi deducções mathematicas qúe sirvam de base ás supposições, com as quaes se embrisga a imaginação á procura daquillo que não se vê._ Debalde, além disso, os babadinhos da cam- braia-iilusão velavam a garganta ; os esplen- dores do seio trahiam-se durante os saltmhos do andar ; a elegância do talhe esbelto fazia ressltar. sob as dobras do vestido, as rica* promessas dos quadris, signal sagrado da fe- cundidade.. . Etafim. elegaucia ranssima entre as .ns?le- zas, a mão era mimosa e delicada, o peque- no, travesso, sempre agitado e fortemente ar- queado. Por estes indícios certos se adivinha- va o sangue parisiense que se havia mistura- do ao de Erans : o avô tinha-se casado, era 1794, com uma marquezinha emigrada de Tria- Por «iutro lado, as mulheres desta opulenta casa Evans tinham este raro privilegio de nas- cer dotadas de graças francezas, que não po- diam ser . utfocadas nem pelos preconceitos, nem pels. educação, nem pelo impertigamento, nem pelo aborrecimento britannico. Em íu io, um tal contraste se accusava em miss Jane. A fronte de_enh_va-se pura, orgulhosa, m telligente e nobre sob os auneis dourados de um» cabellêirá tràqúinàs, rebelde ás fitas de velludo e aos grampos de esmalte. O oval cor- recto da cabeça vista -de frente, a adorarei perfeição dòs traços?, a candura da pt_v_K.no- mia, a íiellezà esquisita dos contornos lemba- vam invencível une nte as virgineas figuras de ujadona da escola raphaelesca : mas, de per- fil tiniiR ella no mento um não sei que de pro- vocador, no canto dos olhos uma rugazinha quasi imperceptível de malícia e de ironia, nas maçãs do rosto indícios da verve prazenteira, sign_.es esses que Irahiam a mulher sob o in- voíucw cio anjo, liavi.. uma Eva nesta madona de dezesete annos. Oüuà levelação ¦ O nayizinno, béiíissirnaroente desenhado em sua curva aristocrática, di«tinguia-se por um certo ar.ebitsdoziiiho apenas indicado, é ver- dade, mas deixando esperar nesta donzella curiosidades investigadoras que fal-a-iam, qualquer dia, sahir fora da sua calma imperti- nente e altiva. As opposições deste typo accentuavam-se principalmente entre o olhar e o sorriso. Os olhos azues, profundos, límpidos, mei- _09 e suaves fri-njavam-se de. cilios sedosos, Fungos e finos, cujas graciosas ondulações sombreavam o semblante com um encanto pcetico._ _•i u- A bueca, porém, exprimia o desdém; o lábio superior ei guia se sarcástico e despresador. O lábio inferior, é verdade, corrigia esta im- pressão, e seus contornos firmes, voluptuosa- mente cinzelados, prediziam que miss Evans saberia amar. Em -uu_ma, era uma pequena creatura de quem todo mundo soffria a ascendência; ti- nna ella essa liberdade de maneiras peculiar ás donzellas inglezas, e essa altivez de gestos e de modos que é própria da aristocracia bri- tannica.' . Miss Janne reinava a bordo como poi toda a parte, e cada qual achava leve o jugo desta creança caprichosa, altiva e orgulnosa alem do que se poderia imaginar, e boa com a con- dição _.e não se desfazer do seu aborrecimen- to, e de não se intrometter senão com gente da tua casta._ . Duas pessoas eram, entretanto, senão hos- tis. pelo menos pouco sympathicas a miss Jane. Uma, apparentemente, não devia ser para ella senão de muito pouca importância. Era um cousa nenhuma, menos do que cou- si nenhuma, era um passageiro de terceira classe, um destes párias que dormem no tom- ' bàdilho em cima .te um cobertor, e que vivem di ração dos marinheiros.. Quem tem viajado nos vapores inglezes s\be que linhas de demarcação infranquãavèis separam as classes dos passageiros : os de se- gunda não ousam atravessar os limites os s«- lões de primeira, os de terceira não se atreve riam a cumprimentar os de segunda. Enir* e.-tasties classes ha abysmos mson dweis, inaccessiveis, principalmente a bordo djs navios que fazem o serviço entre Honolulu e S Francisco, porque transportam para esta ultima cidade uma turba de aventureiros sem nem iti. as mais das vezes sem probidade, e«cun.a da Europa, ou escoria da.-- colônias, miseráveis que vão procurar fortuna nas mi- &SL5 Muito menos numerosos hoje, formavam elíe- èntãci uma onda de emigração considera- vel e achava se sobre o tombadilho do veloz uma centena desses individuos. No meiu deites, fcjyiém distíneto delles, no- tava--^ um íaplz qde, desde o primeiro dia de viagem, se havia imposto á admirüçao ou, an- tesfá observação du todos. Quem era elle ? De onde vinha ". , A que nacionalidade pertencia . Nin"Lietn poderia dizel-o.. E, entretanto, todo o mundo a bordo fazia a si m .mo estas peiguntas. O rapaz em questão fallava muito puramen- te o inglez, o francez, o italiano, o allemão e o he|oa«ntu??ò, teria sido difftcil assignalar-lhe Uma origem., ,. . To U. mundo a bordo se oecupava delle, tan- 4 to nos b&Üches de segunda, onde se alojavam i as cre^das, como nos salões de primeira, onde Imperavam as sei horas.... E' que também este rapaz tinha o tripulo presti-io da belle _a, da diatineção e da ongi- Dalidade.- ... {Conti nua.) A QUARTA RECUSA Pensando como fxms. srs. desem- b_ igidn.es Antônio Henrique de Almei rn- ida, João Kr..ncisco da Silva Braga e Joaquim Pires Gonçalves da Silva, o e__m. sr. Francisco de AssisCardoso ne- gcu se a dar o seu juizo sobre as oceur- rencias de Olinda e nos dirigiu as se- guintes linhas : «Recife, 8 de março de 1902. Illms. srs. redactores d'A Província.—Penhora- do pela subida honra com a inclusão de meu nome para fazer parte do «tribunal de honra», entre vv. ss. e o sr. Antônio Gonçalves Ferreira Junior, prefeito de Olinda, permittam-me que decline da melindrosa incumbência porque além da incompetência sou extrangeiro.—Sou de w. ss. etc. Francisco d*Assis Cardoso » Cremos que de outro modo procede riam os homens illustres por nós indica- dos e pelo sr. Gonçalves Ferreira accei- tos criteriosamente—se à calumnia è á' mentira estivessem comnosco Não nos declararíamos offendidos se qualquer um delles chegasse com a sua palavra de honra a nos garantir que «ini- migos rancorosos» do sr. Gonçalves Fer reira Junior illudiram a nossa bo_. ou abusaram de nossa ingênua confiança. Se escolhermos outros juizes n s mes- mas condições, eguaes desastres suece- derão ao sr. Gouçalves Ferreira Junior. Não ha quem procure a malquerença de s. s. e se não ha quem a procure, muito menos ha quem a deseje. Admittimos a recusa le todos, recusa naturalissima e imposta pelas circum- stancias, e s. s. nos julgou capazes de não sabemos que indignidades. Rogamos ao sr. Gonçalves Ferreira que unisse os seus esforços aos nossos es- forços para evit->r a negativa dos exms. srs. desembargadores Almeida, Silva Bra- ga. Pires Gonçalves e do sr. Francisco Cardoso e s. s. considerou o nosso pedi- do uma afíronta á sua pessoa e aos mem- bros do tribunal que nós escolhemos. Nenhum delles se mostrou magoado com as nossas instâncias publicas e ne- nhum se magoaria com o sr. Gonçalves Ferreira Filho se s. s. nos prestasse o au- xilio do seu empenho respeitoso. S. s. não nos comprehendeu e veio di- zeado que «as questões de honra > de- vem ser tratadas sem seriedade e sem honra.» E' melhor que não entendamos s. s.... drões na escola; s. s. confirma a rebel- dia de um menino, esquecendo de con firmar outras rebeldias mencionadas na carta do nos*o informante; s. s. confir ma quasi tudo, permittindo ao dr. Gon- çalves Ferreira descobrir o que s. s. es- condeu no extranho panegyrico das mi serias da Frei Caneca. O dr. Leopoldo Lins acaba assim a sua curiosa defeza : Tranquillo em minha consciência, e cada vez mais compenetrado de minha responsabihda- de perante v. exc e os meus concidadãos,sigo impávido pela estrada do dever, desviando-me cautelosamente, é certo, dos miasmas que.por ventura, n'ella encontre. Segue impávido ; mas, se na estrada do dever s. s. foge de miasmas com as cautellas de agora, nós o consideramos victima de todas as infecções. Chama-se-attenção do publico e mui* to especialmente das exmas. familias para o annuncio que vae em outra sec- ção desta folha, da extraordinária liqui- d. ção de fazendas de todas as qualida- dès a que está procedendo o grande AR- MA_IEJyi DO-L'PA*&Hâ'ipia;Nova; 42, con> fronte algreja dos militares, cujos pre- ços de uma baratesa tão excessiva tem feito affluir a esse estabelecimento uma desusada concurrencia Esperamos agora o sr. Gonçalves Fer- reira Junior. Se s. s. persistir no «repto de honra», aqui nos achará promptos a acceital-o, dada a hypothese de que s. s. acceite igualmente as nossas condições. Recife, 8 de março de 1902. B\i_thazar Peneira. Manuel Caetano. _.in i M i" ii"T~* BRONZES.pOi Eu taquio Gomes.l vo- lume de esmerada feitura, cuidadosa- mente impresso* enfeixando 14 bellos & ^tos_*-^AÍ*ven_á ná^Livr- ria Ctíbtem* poranea. ESCOLA ÜÍC NEC_ ESTUDOS E OPINIÕES FINANÇAS DO ESTADO VI Art. 2.o § n. 5. Reparos e conser- vação dos edifícios públicos 50:000,500-1. Nâo podemos calar a classificação que deve ter e^sa verba e que nos s;dta do* lábios espontaneamente : Que escan- d:ilo ! ! Quem se der ao trabalho de ler com attenção o orçamento verá que nas quotas distribuídas a cada repartição em- bora oecupando com outras o mesmo edificio ha sempre uma verba especial para asseio e em _ lgumas para reparo do prédio. A que vem, pois, essa verbr. de 50:000(5 para reparos? Não se argumente que se trata de grandes reparos, como os que actualmente se fazem em pslacio. por quant •, para estes, o con resso vota sempre uma verba especial, sobretudo se trata de edifícios ou obras uo inte- ricr. A verba, portanto, deve s_r cli- minada do orçamento. Art. 2.» § 2 n 10. Passeio publicr Tre- ze de Maio 5:000#000. Esta verba foi por nós eliminada. Seri.i até possivel con verter o espaço murado e com gradil de ferro, onde n'um futuro remotíssimo de verá existir um passeio publico, em ver- ba de receita embora indirecti, ou ar na safra pa>sada. * usina Frei Caneca comprou 20,181 tõneisdas de canna ou 20.181 000 kilügr8inmas. Tomando por base o rendimento; segundo o relatório ,lulcllia _.,.___.._,., Y _.--r a que nos referimos das cannas n'aquel- Salles, apontando-o á execração publica como Ia zona, uma tonelada de cannas um : _.-»-.._,-_ ___ ....,,,.;,_.. _ .»v tr._n_t.iros. prudente mutismo, e os botes da satyra trans- formam-se, afinal, em cumprimentos de lou- vor. E' o qne está acontecendo á representa- çâo pernambucana. Violenta ainda ha pouco contra o dr. Campos ¦ ._ -__ __ _. _!___f__ nnKI.. •_ /»_TtT__í_ l<i z_\J-ud, uma %v«.*"-»--* -— -—-¦ *-—-___ w -_*-_ pouco mais de 7i_ k|los de assucar; cal culando para prevoimedio ainda segun- do a tabeliã movei 8#300 para cada 75 kilos e levando em ôonta a despesa me dia de 5#000 por Jtonelada por 75 kilos de assucar. -segue se que a safra que se acaba de tirar na Frei Caneca de verá ter dado um déficit de 35:000^000. Demonstremos. - .t Compra de cannas^llltfOO^OOO Des pezas da moagenr de 20:181 toneladas (compradas a ÍJ^OOff) na razão de 5^000 por tonelada—100:99o#)00.-Total 211:905á0ü0 ; 20:00aj§accos de 75 kilos a 8:300 em media ífiÇJpOO^OOO Déficit 35:905$000._*? Qne vantagem colhe, portanto, o esta do em empieg.r quantia tão avultada? Fazendo, pois a redtfcção, achamos q'e ainda fomos condescendentes. O.caso é antes de eliminar a íterba. Art. 2.' § 2.o n. 23 .Talimentnçãorde 150 educ.ndos. Cortaráos n'esta verba 10:000 .000, e aind^i^nos ^.óndesQeptes Pelo' orçamento do_exer_icib de 1897'a 1898 essa veiba édá _5:661<.000, couvin- do acerescemar queélla se inscreve «In- ternnto, alimeataçàoe vestimenta de 150 educando^. Como ficou, pomos, dito ¦a respeito da verb4;>« oliment-ção » de presos, os gêneros dd»p_uz com a i-ubida du cambio, assim como os da 1.» neces -idade do estran.eiriK desceram de pre- ço e si em 1897 e 1898 com a tax* cam. bi4 de 9 d por 1&00;>, era possível fazer tal serviço por 45.661 £000, hoje esse serviço se poderá fazer por muito menos e não por mais. Accrescc, ainda, qqe no exercício futu- io não teá ;.qnelle.evtobelecimeuto de se prover de vestimerila para cs educan- dos e de roupa de c_tna, porquaat. nos inf.jima o sr. director, em aitigo publi cado no Diário de 18 de fevereiro, qufc comprara agora mesmo grande quani- dade de fazenda para oceorrer á neces- sidade dos educando-* u'esse particular, procurando com essa infermação de monstrar o zelo e cuidado que tem para com aquelles educanHos. Chama se a atUnçàl» do publico e das exmtis. familias, p__xa o annuncio ioscr- to n'outra secção des|a folha, do Arma zero da Moda, aonde se está procedeu- do uma grande liquidação de fazendas a calçados, sem limites de preços. i mi 1 do mez rendando a particulares para provisória- repunucano ae reroamuucu «yi mente ahi se instalarem com hottas ou didatos á eleição de 1 de,$narco octnhnlr>_ nn íinrnvp.itando nara Instie-,...„ri„.i-.imnct.s_.a O Diário de Pernambuco de hontem es- tampou na parte otficial, sem duvid por determinação do governo, a curiosa de- feza do dr. Leopoldo Lins acerca dos horrores da escola de devassidão e de poucas vergonhas intitulada sarcasmo insolente 1 —escola Frei Caneca. O dr. Gonçalves Ferreira está muito certo de que o dr. Leopoldo Lins se de- fendeu de todas as aceusações registra- d_s n'A Província e talvez se lembre de elogial-o pelas inestimáveis provas de altíssimo critério, rara competência e outras virtudes de um administrador ze- loso e digno de servir de exemplo aos outros administradores : S. exc. não se compadece dos que têm filhos naquella estância de todos os vi- cios e ainda menos dos orphãos desva- lidos e sem amparo, entregues ao mais cruel dos abandonos. Quizesse o governo conhecer a verda- de das denuncias q e nós publicamos e não pediria o desmentido do dr. Leo- poldo Lins para absolvei o de todas as culpas. Pedimos a s. exc. que abrisse uma syndicancia, escolhesse uma pessoa sei- ma de duvidas, e s. exc. se limita a man- dar o dr. Leopoldo Lins prestar-lhe as mais suspeitas das informações!. . Não acreditamos que s. exc não dis- puzesse de um homem de caracter e se não dispunha, fosse s. exc. mesmo. O crime condemna... Demorando-se em factos de insignifi- cuncia relativa e correndo sobre outros mais ou menos graves, o dr. Leopoldo Lins não destruiu com a sua palavra o que trouxeram ao nosso conhecimento e nós submettemos á apreciação publica e á energia do governo do dr. Gonçalves Ferreira. O dr. Leopoldo Lins oppoz ao nos^o informante as mais débeis excusas... S. s. confirma pertencer o barracão da escola ao seu cunhado dizendo mais que lhe fornecera o credito para as primei- ris compras de gêneros ; s. s. confirma s jpprir-se o internato no mesmo barra- cão, quando s. s. precisa, e confirma, também, os vales aos operários; s. s. confirma que o director e o reitor são sustentados a custa do internato, o di- redor, o reitor e suas familias e averba do orçamento é para a alimentação dos educandos ; s. s. confirma que eiteve em Garanhuns, sem licença do governo, ten- do levado gêneros e como o internato o sustenta (!) admittimos a hypothege des- se pequeno engano em nossas denun- cias; s. s. confirma que o mesmo Pedro Baptista fora a sufficientemente castiga- do achando-se o sr. Miranda na reitoria e se esqueceu de appellar para o sr. ma- jor J-)ão Baptista de Vasconcellos; s. s. confirma terem os mestres de alfaiate e sapateiro deixado a escola não demitti- dos affirma s. s.! e sim o porque quizeram » ; s. s. confirma o escândalo havido entre am copeiro do internato e um alutnuo e confirma egüalmente o castigo de a algum rigor» no menino e a <t severidade um pouco excessiva a do castigo do audacioso copeiro ; s s. con- firma a desidia do reitor e para minorai a o aceusa de a excesso de benevolência»; s. s. confirma a embriaguez de quatro tuto Vaccinogenico as duas casas, que n'elle existem. Em todo o caso, porém, o produeto das loterias é perfeitamente bastante para a conservação do que actualmente existe Art. 2.o § 2.' n. 13. Arrendamento do terreno do Instituto Vaccinogenico 1:200# Eliminamos essa verba, uma vez que re- putamos viável a lembrança anterior. Art. 2." § 2 o n. 17. Vencimentos dos empregados da escola industrial Frei Caneca 64:900^000. Reduzimos esta verba a 52:100^000, aconselhando assim uma economia de 12:800^000. O que em nós predominou, para isto, foi acharmos exaggerados os vencimen tos do dir^etor ; jp(pr;exepc.pJo, qutue.nçio cas < e alimentação para si e sua familia, água, luz e criadí:gem, em p«rte fica em melhores condições do que o governa dor do estado, tendo como tem os ven- cimentos de 9:000 00-annu*es, os quars reduzimos a 6:000^000 Igualamos os vencimentos dos escrip urarios. Dimi nuinios de 1:000^000 os vencimentos do mechanico. Extinguimos o logar de ajudante do reitor como inútil, pois que esse cargo pode ser cumulativamente exercido par um dos professores primários do esta- belecimento. Extinguimos egüalmente o cargo de professor primário o qual poderá ser exercido por um dos professores do quadro geral do Estado e até poderá o governo mandar ter Ia. èxercicio mais de um. Reduzimos finalmente a tres o numero de monitores e supp imimos o logar de porteiro. Art. 2. § 2.p n. 21. Lavouras e fun- dação da. s 'fra 42:0ü0#!00. Dt inuimos n'csta verba 12000§003 Pelo orçamento do exercido de 1897 a 1898 a quota distribuída para o fim de que cogita o art. 21. de que nos oecupa- mos, foi de 75:000^000, mas n'esse orça mento não figura a verba para compra de cannas, oAmde concluímos que os 75:000(5000 destinavam se aos dous Gns No orçamento do exercício corrente, 191U a 1902, s< mmando às duas verbas destinadas à lavoura, fundação de s:;fra e compra de cannas, attingetu ellas á respeitável quantia de 153:000^)00, mais do duplo da votada em 1897 a i898. Com a baixa do assucar, aão o preço da cann i baixou, como também o salário do trabalhador ; r. essa baixa correspon k CiRClLAIS HjO Dj Gazeta de Noticias de 20 findo, na secção Mexericos : A Noticia publicou hontem um telegramma do Re _ife com trechus manifesto do partido ¦-"¦- —esentando can- .-.«¦,.......w_7.»-._.w- ........_. trechos. O manifesto allega quén partido republicano não ee tez represt-ntar na. convenção, porque toda a nação sabe que a eónvenção teve única- mente por fim homologar por força6 políticas dos estados, não constituídas em partido, es- colhas feitas.'{ Mas depois desta declaração o que faz o par- tido republicano de Pernambuco, com toda a sua força, com toda a sua autonomia, com a sua orientação própria . Depois de condemnar a convenção, como um simulacro para homologar escolhas feitas, o partido republicano de Pernambuco veio por sua vez homologar o que fez o simulacro, apre- sentando o mesmo candidato que em seu en- tender foi imposto ao sinMtlacro. Ha alguém que possa duvidar da autonomia eda independência de uni partido que assim procede? . . Quanto ao candidato i presidência, que e quem vem governar-je nar as cartas,; o Partido; ^_e»vcrtHt_í«iitíT Qt_*i*to _<i rioe-presideote; que eventualmente pôde governar, o partido tem candidato seu. E diz-se e proclama-se um partido forte. Mas forte : quando homologa escolhas feitas, ou quando divergede uma dessas escolhas? E ahi está onde a lógica foi fazer o »eu ni- nho: atraz da orelha do illustre sr. Rosa e Silva o braço poderoso dos syndicatos estrangeiros que, ao receberem o nosso dinb. iro ainda es c trneciam da nossa inépcia ou se indignavam com o nosso impudor, sccusmdo-o de cor- romper o espirito publico, ç . exercer sem peiss uma autoridade avassaladora, de impor a na- ção, por interessss mesquinhos de campana- rio, uma candidatura inteiramente pessoal, co- mo se a presidência fosse um patrimônio seu, a bancada pernambucana compromettera so- lemnemente a sua palavra perante o paiz e a taes extremos de opposição se deixara levar, que qualquer fraqueza depois seria registrada como uma apostasia. A disVidencia" paulista dera um exemplo de correcção digno de ser imitado, oppondò ao candidato do presidente da republica o nome de um lepublicano notável pelo seu caracter e pelo saber. Era essa a ÜDha que devia ser adoptada pela opposição republicana sem re- ceio de susceptilisar o dr. Rodrigues Alves, bastante conhecedor das exigências e das sub- titezas da politica, para vêr na escolha de um candidato sem elemento algum de suff ágio fora do estado o meio delicado de. sem yoltnr atraz dos compromissos assumidos, e não ciear ejpi$>aÍMços á viç,U>ria. da suacaudida- tura. Os reparos que nó* fizemos aqui, tam- ben fizeram os dois órgãos daimpren- sa do Rio mais sympathicos ao dr. Rosa e Silva e nós os preferimos por esse mo- tivo de insuspeição. Entre o nosso juizo e o juizo do Paiz ou da Gazeta ha uma differença insignifi- cante : o Paiz e a Gazeta se mostrara n surprehendidos e nós nos surprehende riamos se o dr. Rosa e Silva acompa- ohasse a dissidência do dr. Prudente de Moraes. Desta vez o ex chefe do norte errou o pulo... Grande e variado sortimento de es nartilhos acaba de receber a Liga, rua Nova, 20. Dirigindo-se a nós, em artigo publi cado no Diário de Pernambuco di- hon- tem, o sr. Gonçalves Ferreira Junior, prefeito e chefe da politica de Olinda, escreveu o seguinte : «Se ss. ss. se tivessem dado ao trabalho de percorrer as 4 secções em que se divide o elei- torádo desta cidade, estou convencido de que, obedecendo á honra e a justiça, seriam «ic^or- des em affirmar a inteira liberdade do pleito e a verdade dos votos apurados.» Veja s. :-.. como nos narraram uma das peripécias das urnas de Olinda : —Contra a espectaliva do prefeito, que determinara nas vésperas das eleições um voto em cada secção para a chapa opposicionista, uma das mesas incluin dois na somma da acta. Sabendo disto, o prefeito correu á sec- ção—não nos recordamos qual delias ; mas nos disseram ter sido a de que foi mesario o subdelegado Lopes e onde votou o dr. Valdevino Wanderley—e na secção o prefeito exigiu em gritos o nome do eleitor rebelde ás suas ordens. As desconfianças cahiram sobre o sr* Rodolpho Lima, guarda da alfândega. O prefeito—ainda é o nosso contador de historias que falia—o prefeit j, depois de reprehender severamente cs mesarios exclamou decidido : —Quo.dgsaforo \ Aqui não vota mais^.: está riácáv<h_ atístífliêntút-'- ** ' .. .Fosse isto . verdade e o sr. Gonçal ves Ferreira Junior não teria razões para se orgulhar com os triumphos eleitoraes de Olinda, municipio sertanejo a dois passos da capital de Pernambuco Na Ordem Terceira de S. Francisco celebraram-se hontem, com assistência numerosa, as missas de sétimo di nor alma do commendador Francisco Fer- reira Baltar, sendo celebrantes os rvdms. freis Florentino, Benigno e Odilon e co- negos Freitas e Casemiro. Da familia do inesquecível extincto compareceram os srs. Francisco Feriei- ra Baltar Jnnior, José Ferreira Bilter e sua esposa. Antônio dn. <_ Ferreira Ba?- lar e seus filhos, João Ferreira Baltar e sua esposa. Henrique Ferreira Baltar, David Ferreira Baltar, Manoel Bernardcs de Oliveira eseu- filhos, Manoel Medei- ros, dr. Virgilo Sampaio e Severiano Si queira Cavalcante. O agente Gusmão vende em leilão ama nhã ás 11 horas, diversos moveis, no prédio n. 49 á rua da Conceição. Amanhã celebram se missas fúnebres: ás 8 horas, na matriz de Santo Antônio, por alm de d. Josephina Marques ; na Ordem Terceira de S Francisco por ai- ma de d. M <ri- Arcelina de L_cerda. Parece impossível, mas é real!—Mo- rins camisciros com 24 metros o que h:= de melpor a 12^ .-nuito largo recebeu 5. mil pfÇ-.s psra liquidar o%Armazem da Cruz Vermelha á rua Nova, 48. (ao dr. Badalo) O caso das navslhadas Deu no goto do Badalo Que em quatro estrophes de estalo, Cli-ias de humor, engraçadas, D-screve todo o duèlõ, E g-trgalhadas arranca, Sem precisar de alavanca, S-="U_ carecer de martello. No emtanto o caso uni repique. Não merece ou badalada, E' c&usa velha e mofada Que elle a força quer que estique... Sahirá hoje á t-rde da igreja de S. Gonçalo a procissão do Bora Jesus do.s Afflictos. Tomarão parte no preslito duas b?n- das de musica e diversas corporações religiosas entre as quaes ss confrarias de S. José da Agonia, do Bom Jesus d:- Via Sdcra, de Nossa Senhora do Livra- mento, de SanfAnna, da Santtssim.- Trindade e a irmandade do Senhor Bom Jesus dos P.issos. - Em assembléa geral reúne se bojo na e -tação de Palmareso Monte Pio dos Em pregados da estrada de ferro do Recife ao S. Francisco. Variado sortimento -ie leques, degnze e papel encontra-se na Liga, rua Barão da Victoria, 20. A NOTAS OFFICIAES Por portaria de 5 do corrente o exm sr. dr. governador do estado declarou avulsa e sem vencimentos a professora Julia Marques da Silva, por ter deixado de tomar posse da cadeira de Granito no pr*so legal que terminou no dia de novembro do anno passado, e no meou para a mesma cadtira a prr. fessóra em disponibilidade Francisca Xavier Cavalcante Vefiez; jubilou a professora da cadeira de Be- zern s, Maria Francisca de Souza ; removeu por accesso. da de Pesquei- ra para n de Bezerros, Francisca Emiiis Spencer Netto;'* nomeou para a cadeira de Pesqueira a professora em disponibilidade, Riíta dt Jesus Bastos, e ommerciü, industria e profissão na cidade do Renife; 40% sobre o valor locativo das casas de commercio. industria e profissão fora da cida- do Recife; ¦_j-"j por tonelada de -JvareDga ou canoa de carga e descarga, contorme a arqueação ou matricula ; taxas fixas conforme a tabeliã B da lei de cr.—.ment- ; fcbricas. no municipio da capital, de oleo, de rape. de perfumaria;, d. velas stearinms, de carvão animal, de luvas de molduras; piofissõ?s de dentista, de advogado, de so- iicitsdor. de contador e distribuidor, de parti- dor e avaliador, de medico, de agcimensore do engenneiro civii ou me .-hanico ; profissões de caixeiro despaenante, de aju- dante oe _esp&cbant_, de sgente de leilões, de corrector, de agentes auxiliares do commercio, conhecidos por zangões e de fretamento navios, de tabellião, de guarda-livrcs, de in- terprete e de directtr. agente de companhia ou sociedade anònyma. qu .ndo temunerados, e cada agencia de vapores : por cxixeiro visjanie ; por bilhar, pagando somente _.. . 0 cada um que exceder a unidade ; prensa de algodão a vapor : por negociante ou fnbrica de gelo : por vendedores ou consignatario de qual- quer mercadoria, embora não tenham arma- zem ou escriptorio de commissões e consigna- CÕes I _r club ou casa commercial que sortear mercadorias : por linha f .rrea a vapor, que atravessar o perímetro da cidade. Para a quausai- ! Ric s manliihas de fina sed.. pretos e de cores, a 2-$, 3.Ç, 45 c 5_. echarpes com 2 metros de cumpri- mento. especialidade da Cruz Vermelha á rua Nova. 48 e vende a 20^ e 25,5, fará grande liquidação esta semana. i .- ²_,-T!ve .r.iiixr purs. hoje : Sunerior do dia á guarnição o 'sr. capitão do i^i.0 FelipDe Francisco de Souza Moncourt. O 2.° infantaria dará a guarnição da ei- dade e o 40 ¦ a fachina para o quartel gene- ral. Dia ao quartel geueral o amanúense Uhaldo Teixeira de Farias. Uniforme n. 7. Para_inanhã: 5. upenor do d'a ã guarnição o sr. capitão do 40." Francisco Jeronvmo Lopes Pereira. 0 . i. de infantaria dará * guarnição da ei- dade e o ... as fachina. de3l praças, sendo 15 para »s obras em construecão. iO para o depo- sito e 6 u«.ra o quartel general. Dia ao quartel general o amanúense Manoel Cavalcanti Lins. Uniforme n. 4. lifctsJhe de hontem : Amanhã, ás G horas da tarde, começará na firaça da Republica, a tocata, que têm de fazer a. bandas de musica dos 14 e 40.» de infanta- ria., MM . ²Funeciona no dia 10 do corrente, as 11 ho- ras da manbã, neste quartel general, o conca- lho df guerra » que responde o soldado do 40.» Rodolpli" Bell«-> de Albuquerque Nascimento, io qu-' é presidente o maior Eluardo Augus- to da Silva. ²Vtudos da Capital Federal apresentaram- *e ao quartel geoeral hoj-1: os alferes alumnos Rubens Moate e Guilherme Barbosa Fontenel- Ia Bererril e o alumno da escola militar do Brazil Dslphino Moreira Lima e eeíjurram nesta d-ta, este par* o estado da Parahybíi e aquelle para o do Ceará, afim de gosar o periodo das ü rias. que terminará a 3t do corrente. ²Foi nomeado delegado de um inquérito policial militar o capitão do 40.» Francisco Je- ronvmo Lrp>.s Pendia. ²Tem 8 dia? de nojo, em vista de ter falle- rido -eu pae. o ctpitão do 14.» Joaquim Vülar ÒaiTetto Coutinho. Ordem do di». Foram in*peccionados de saúaee julgados p'ompíos o temente do 36.». adrfitlo ao 40.° de iMfsntaria Francisco de Paula Oliveira. * o ai- f.res do 27.° Luiz lgnaeio da Costa. ²Também foi inspaccionado o tenente-co- ronel bouorario do exercito Antônio Graciado rocei Buuunuiu uu caciu.w »¦__«_»¦_____ v.™_——<_. ,. D.„ t?__„..._„,> „m ds Gusmão Lobo, o qual foi julgado soff;er de nomeou para a de Páo Ferrado, em WgS incurável, que o impo*sibilita _e an- Leopoldina.Jülia Birretto Alvarenga. garu i b sr» M.-*!^>f*rt;i-iiWne-s^^ dou sua barbe-ria do n. 52 para o n. 48 de a 33 %. tanto importa pagar hpjepor 800 rs. o serviço que se tinha por 1 ^ 100 N'estas condições tendo nós reduzido a verba de compras de cannas D 31 000^000 e a de que nos oecupamos a 30:0005000. despender se-á por estas duas verbas 61:0005000. dando assim uma differença de 14:000^000, da verba votada no orçamento de 1896 a 1897. Vê-se que ainda fomos modestos na reducção feita, pois que não corresponde ainda ao aba timento de 33 % sobre 75:0005000. Deveria ser a reducção para as duas verbas tal, que ellas apenas prefizessem 50:2505000, pois tanto vale a verb de 75:0005000, do orçamento de 1897 a 1898, feito o abatimento de 33 °/o. Em vista do que fica dito, haver* exagero nas reducções que vamos fa zendo ". , Passemos, porem, a um estudo mais interessante e para o qual chamamos y attenção do publico que nos e dos di- ri°entes, que ainda estão de bôa fé. Art 2 ° § °.° n. 22. Compra de cannas para a Usina Frei Caneca : 111:00050001!! São mesmo cento e onze contos . verba distribuída para es_e fim pelo or- çamento de 1901 a 19<>21 Verificamos a somma das divers.s verbas que compõem a quota e real- mente a verba é de 111-000#JOO ! Não nos taxem de exagerado na reduc ção que fizemos de 80:0005000. Não pre sidio, muito seriamente afürmamos, a essa resolução um sentimento que nao fosst o interesse que temos pelo bem da communhão. Tomamos para base da nossa affirma- tiva dados insuspeitos, e sinão vejamos : Ao te po em que se esbanjava di ..beiro em Pero mbuco, quando a tax_ cambial media era de 9 por 1^000, quando em caüa sacco de assucar de Usina, eru media havia um lucro de 13^544; quan do por isto mesmo que a taxa de cambio era baixa, o preço dis assucar era alto e portanto, segundo as t:.bolias moveis d_s Usinas o preço da tonelada de canna era muito'superior ao que actualmente se deverá pagar ; a Csina da Frei Caneca desnendia em compra di. ca nno e em 3 mezes de safra - 1895 - 19.292 v/96. se- gundo o Relatório do director n'aquelh épncha, pag. 54. No orçamento pari; o exercício dc l«y. _ 1898 não figura essa verba, como ex- plicdtnos.; . .0 actual, ouando, segundo a tabell» a que nos reíerimos, um.i tonelada de c<nn* deverá ser pag-. no im.x r_o por Do Paiz da mesma data, numa fartura de títulos e subtítulos de zombaria : ELEIÇÃO PKESTDENi I L O manifesto pernambucano Importante trech/i AS DIKS CONVENÇÕES TUDO PELOS PUINi.IPIOS A Noticia publicou hontem um ligeiro resu- mo do manifesto que o partido republicano de Pernambuco acaba de dar a estampa, a propo- sito da eleição presidencial. Offerece aqui aos leitores ura largo trecho, que A Nolicia não publicou e que foi recebido, pelo tele.iaj.ho, por conhecido politico per- nambucano: (íAnnunciou-se solemnemente a reunião de uma grande assembléa na capitei da republica, pura escolha dos camliiintos á presidência e a vice-presidência da União O paiz inteiro es- pen»va que fosse essa assemblé.. a representa- ção genuína da vontade nacional, a verdadeira -XDressão da maioiia dos eleitorados pelo me- nus, a voz augusta do povo samdo pelos lábios de seus delegados mais illustres. A data gio- riosa de 20 de setembro, evocaçSo de tão altos f..itos e de tão eminentes heróes, parecia ídéui disso garantir a sinceridade patriótica e a pu- reza do civismo dos egrégios brazileiros que se congregavam.,_.*•._ Entretanto, que fei a convenção da Capital Federal? Uma affronta das còlligações mes- quinbas da ambição de momento á dignidade, jamais impunemente qffendida, do povo viril Jesta nossa amadn terra. Que foi a convenção? A reunião pressurosa de . ubservientes, que tinbão a-, mãos ua urna e os ulhu.» no puliiciu du Cattete,—como quem diz um olho no padre e outro na missa. Pernambuco Dã<. se podia fuzer representar nesse ajuntamento illicito. Emquanto os falsos patriotas zombavam do que de mais sagrado havia para os interesses vitaes da naçào, Per- nambuco eriçava a coma. Mais tarde reuniu-se outra convenção em S. Paulo. Essa então, era de se limpar as mãos a parede. Apezar dos dissidentes terem feitu tudo quanto o nosso clarividenle chefe sr. Rosa e Silva entendeu o nosso partido acertada- mente não se quiz fazer representar : em pri- meiro logar, porque não era preciso ; em se- gundo, porque os fins de semelhante conven- ção eram simplesmente pessoaes. Emquanto os paulistas se reuniam e o Rio Grande federalista os espiava pelo olho do sr. Mascyr, Pernambuco, de longe, continua a eriçar a coma. E assim foi que pudemos tomar bem o peso agachando-nos um pouco. A situação era clara, e o caminho a seguir perfeitamente traçado. A escolha da convenção de setembro estava previamente feita, não pelos seus delegados, mas pe>lo autocrata do Cattete. A candidatura Io sr. Rodrigues Alves era um capricho do sr. Campos Salles. Que nos cumpria fazer ? Reagir, sem duvida. E foi o que deliberámos. Pernambuco não í presta « imposições do centro. Assim, recommendamos aos nossos preza- los correligionários que dêem os seus votos, na eleição de 1." de março, ao illustre sr. con- . elheiro Francisco de Pauia Rodrigues Alves. Tudo pelos princípios ! J. Rkportkr.» O mesmo jornal, em artigo de fundo, aprecia, também, a incoherencia do dr. Rosa e Silva: O que ha de mai_ mo-terno em espar- tilh & (modelo a Luiz XV) encontra se na Liga, ru* Barão da Victoria, 20. Distribuição do serviço da alfândega, para . semana que entra : Arqueação— João Pedro Simões e Ju- lio de Miranda. , Avarias dr. Antônio Maranhão e José Solon de Mello. Vinhos—Odilon Padilha. Bagagem—José Gomes d S_lv__. Correij—Leovigildo Costa. O club carnavales :o Caixeiros cm Tro- ça 1 .une^e hoje ás 4 huras da turde na respectiva sede á rua Larga do Rosari' . —_ Queixou-se-nos o sr Manoel Francis- co Marques de ter sido victima de uma aggressao no trem que partiu ante hon- tem ás 9 e meia horas da noite p._ra a Vi rz £_ Os auetores, disse-nos elle, foram ai gi.n.s passageiros do Wngon onde ia e que o vaiaram do Cordeiro em diante. A reoartição dos correios expede ma Ias hoje pelo paquete Danube, para a Europa : recebe impressos até 2 horas da tardei objectos para registrar até 1 e meia, cart?s p-r;t o exterjoraté 3 e meia. Grande aortimeuto oe cintos de cou- ro e oiijectos para presentes actba de re- ceber a Liga, rua Nova, 20. As missas de sétimo dia em suffragio á alma da veneranda sra. d Leopoldioa Senborinhade Araújo celebrar-se ãoama- nhã, 10 do corrente, pelas 8 horas, na matriz de S. Antônio, e não a 11, como por engano foi annunciado. alumnja, -ma a emDriaguez ae quairo Ctnn* devera ser pag. nu u_ __ :_u pui accrescenlaudo haver até la-1 50500, dá-se 111.000^000. De soi te que _•__•••••*>•>•••*••••*•¦¦""••¦¦"••••¦"'""""" Neste regimen de poderes limitados, de fron- teiras constitucionaes claramente traçadas en- tre a autoridade autônoma dos estados e o go- verno da União, quer a estrella da nossa Republici que ne.hum daquelles se repute »o abriga ue uma cuuspiravãu do executivo fe- deral contra a su» segurança e se sinta capaz, portanto, de prolongar um antagonismo, de que pode res-ultar a sua queda. Ha hoje um processo muito melhor do que o cia mterven- ção da força federal, hoje completamente des- moraluado e que, como arma de deis gumes, fere o poder insensato que del!a se utiliza. Quem dispõe da qu*si unanimidade do cen- yrer-so, quem sabe a que -Xt_avs_íwncias e so- freguidões Ue cortezaoi.smo sa entregam os po- | liticantes da épo>a na disputa .tas boas graças j presidenciaes, pôde, é claro, sem a menor som-' bra de cok; ção, impedir que a câmara reco- nheça os deputados hosli? ã .sua pesso»; Tan- to basta para que o partido Uu estado, furte ?ó, geralmente, p--!o aç&ic dòVóvérnofederal, sem svrnpathi_á na opinião, se desmorr ne. como um cajtellinho de cartas, ao sopro de u-na crif-nca travessa. Em taes condições, os arre- ganhos, íém de ser transitórios, os alardes do independência verberadura recolhem-se a um Quinta feira ultima teve logar a sessão de directoria da Legião de Soecorros Mútuos dos Officiaes da Guarda Nacio nal, sob a presidência do tenente coro nel José Avelino Rodrigues da Silva, com assistência de crescido numero de associados. Por não se achar sobre a mesa, dti xou de ser lida a acta da sessão anli- rior. O expediente constou de um convite da irmandade do Corpo Santo, para a procissão do Senhor Bom Jesus dos Pas- sos, que terá logar nos dias 13 e 14 do corrente, devendo os associados com- parecerem na quinta-feira com o 3.» uni- forme e na sexta com o 2 . Foram ofTerecidos pelo consocio te- nente dr. Antônio Soares de Araújo, os estatutos do club da Guarda Nacional do Rio Grande do Noite. Tratando se de diíTerentes assumptos de interesse social e chamando-se pelas> commissões de beneficência, foi encer- rada a sessão. ?____¦ O club carnavalesco dos Caiadores da- posse hoje, pelas 8 horas da noute, á nova directoria eleihi. O aetc será solemne e terá logar no respectiva sede, á rua do Bom Jesus, n. 21 2.° andar, havendo em seguida um soirée, para o que muitos convites foram distiibuidos. promelte ser essa mais uma bonita festa da antiga e acreditada sociedade. á rua do Rangel e bem assim que comi nna a manter os preços de 400 réis por um corte de cabello e de 200 réis por barba. Par? s veni.ii., s nt_, -Thesouro dz piedade christã, livro indispensável para »s setos <la semana santa ,vende-se na Livraria Econômica, rua Nova, 19. . .No Hospital Pvrtuguez estará de ser- viço durante a semana que entra o mor- domo sr. Manoel Gomes Ferreira. Hoje ao meio dia terá lo^ar a terceir* sessão da Junta Administrativa. Faz annos hoje o sr. Jo_é Soares Fer nandes de Oliveira. O sr. Manoel Nogueira de Souza mon dou-nos hontem uma exemplar da ex cVllehte revista 'le modas Le miroir des modes, de que é agente neste estado e vende a 25 o numero avulso. A assignatura custa 12£ por anno. De Limoeiro chegou hontem a este ei- darie e veio ao nosso escriptorio uma pobre velha, a quem o chefe politicc d'alli Nanoel Francisco de Ari uda, ali rou ao chão e pisou a pés,applicando-lhe depois uma forte dose de palmatoadas. A iufeltz sente dores agud-.s no peito e nas mãos traz os vestígios dos bolos que apanh n.. . Aconselhamol a que se dirigisse ao dr chefe de policia e este deu lhe um nfGcio para ser entregue á autoridade daqnelle logar. "r r '-" _i— _i- Thesouro celeste, JaWim da devoção, Meu thesenrinho, Mez de Maria, Anjo consolador rtas almas, Horas marianas e muitos outros livros ríe devoção^ á ven- da na Livrada Econômica, rua Nova, 19. Em sua sede—predio n 145 da rua da Concórdia reúne se hoje a devoção particular de S. Sebastião, *fim de re- solver sssamptos referentes á próxima festa de seu padroeiro. O secretario pede encarecidamente .0 comparecimento de seus associados. :...». os meios rfe subsistência. Por $vi5o do n>ÍDÍste_.o da guerra n.«48_ v de 4 de fevereiro ultimo, obteve licença para residir no estado do Ceará o cabo do asylo de invalide? da pátria Jo.é Pereira Lima, ao qual .i«=u uassagem para indemniãar a fazenda nacional. ____*«___—^—— espartilhos m< d. i_ainiile, a 65, 85,105 e 155, faz iram; diate liquidação o Arma- zem da Crnz Vermelha á rua Nova n. 48. Serviço da brigada policis! para boj* : Superior do dia á guarnivão o sr. major do í.° batalhão de infantaria João Jeaquim Fran- cisco da Silva.,-__'____ O 2> de infantaria dará a guarnição da a- dade._._,,_._ Uia ao qu _rtel do commando da brigada o amanúense Cosme Dulcino Matioso. Uniforme n. 1. O paquete Danube chega hoje ás 4 ho- ras da tarde em nosso porto. Chegou-nos ás mãos hontem o tomo n 1 do romance histórico O Marquez de Pombal, por A. de Campos Junioi cja em segunda edição iliustrada. Custa 25 e acha-se á venda na livraria á rua Duque de Ci.xias n. 34, do sr. Leo poldo A. da Silveira, a quem agradecemos _ remessa de um exemplar. A respectiva empreza enviou nos hon tem um exemplar d'0 Cenaculo, revista quinzenal publicada em A.r_.cjú. Na secção competente desta folh:: en centrarão os acauemicos um e iitai da Facuidade de Direito do Recle. Reúnes» hoje ás 11 horas do dia no logar do costume o club carnavalesco Os Vasculhadorei. Reune-se hoje o Grêmio Litterario Victoriano Palhares, na rua da Penha n. 6., A directoria pede o comparecimento dos sócios. O sr. Luiz Fernando Bandeira de Mel- Io, presidente da associação de alumnos do Lvceu de Artes e Officios, convida seus"collegas para tomarem parte na reunião que tem de se cfTectuar hoje so meio dia. Para tratar d? assumptos tendentes a seus interesses reune-se boje em sessão ordinária ás 10 horas da manha, á rua de Hortas n. 64, a sociedade Monte Fio dos Empregados da Capatazia da Allan deea deste Estado. mm C-" Para os actos da semana santa rece- beu a Cruz Vcmelha á rua Nova, 48, grande quantidade de sdas pietas, ai- oacas de seda com 2 larguras e alpacao, fina seda e faz grande liquidação a 15, 15500. 25 c 35. Inf-.rmam-nos : - A evrna. esposa de um negociante ae nossa pra<a c Ofereceu ã confraria a~ Via Sacra uma rica túnica d<» velludo, bordada a curo a for- rada de tina seda. b _m como um cordão de ouro fino para a imag* m do bom Jesus da \ _a-Si«cra, que deverá sahir em sulemne pro- cissão no dia 10 do corrente. A dádiva é avaliada em 8:000^030. A bonfraria em «ua ultima sti-ão nomeou os irmãos : vije-provedor Josquim C. Maia e '•Uva, d^finid. r e bemfaitor S.bastião Lopes 6. Amaral e definidor José P. Ferreira Al- ves, fibra da em commissão agradecerem a valiosa cfiVrta c entregarem á doadora a pa- tente de irmã bemfeitora.ue conformiJade com o c __promUsu. A mesir.a corporação religiosa pretende rea- ii«a>'.2.bU__.s actos da .-emaim êanta.» Termina impreteriveimente no cia 13 d este mez o pr&so para o rt_r.ebimento sem ru"»» iícs imp stos abaixo indicados, relativos ao -." S'-m-stre du exercieío d«- 1901 a 1'J-rl'. M % õubre o valor locativo das ca?as 1 Para amanbã: Superior do dia á guarnição o sr. capitão ao •2.» batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro. ü 1.» de infantaria dará a guamiçio da a- lade.__. . Dia ao quartel do romm-ndo da brigada o sargento amanúense Custodio Rodrigues Mei- ra Torres. Uniforme n. i Diversas ordens. Foi determinado ao 1.» batalhão para man- dar buscar escoltado no estado da Parahyba o soldado desertor do esquadrão de cavalUna Severino Antônio Gomes d* Motta, que alü se a~ha preso, conforme communicou per tele- K:amma .ie 7 do corrsnte o respecüvo chefe _e policia: paia fszer apresentar no dia 10 do corrente, á* II horas do dia. na sala d*s au- diencias, ao juiz municipal do o.» disU-iclo cn- minai, os moldado» Severino Cândido Rohm *le Sjuzs-e Manoel Valentim Soares, afim de se verem processar, e no dia 11, ás mesmas horas ao juiz do 2. districto, o cabo de esquadra Joidão Vieira dos Santos e cs soldados; Jose Correia de Souza e Antônio Pereira de Lubb, para deporem como testemunhas em um pro- cesso crime.. . ²'- ¦ .. _ -.-. se á cfBcialidade da bngadapara no dia 13 ao corrente acharem-se na m»tnz do Corpo Santo, ás 6 fcorss da tarde, afim de trás- lauarem para o convento do Carmo a imagem do Seahor Bom Je»ua dos Pas*os e no dia 1* acompanharem a proc_.sãe da mei ma ima- nim, que sabirá daquele convento es 3 horas da tarde, devendo as bandas ie musica dos coreos tcearem durante ei ses actos. -; Mandou-se destacar para Pau d Alho o cabo de esquadra J..»é Rodrigues Jordão e para Pesqueira o soldado Jose Monteiro da Costa, ambos do 3.« bstal_;o. ²Foi posto em liberdade pc conclusão de ca*tifro. *ue lhe foi impoato, o alferes do 2." ba- talbBo José de Almeida Pedrosa. ²Foi submettido á inspecçio de saade o ai- feres do 2.» batalhão José Pereira da Rocha, aue deu parte de dcente, seedo a junta sanita- r,a de pareeer precisar c mesmo alferes de a diaa para seu tratamento.. ²Apresentou-se homem, por ter terminado a diBpeesa do serviço, que Ine for» concedida, o msjor do 3.* batalhão Jo€o Joaquim Francis- co da Silva. Serviço da companhia de bombeiros do Recife para hoje: ü.í.e:__ do estado maior o sr. alteres alraoxarife Manoel Henrique Gonçalves Forte._ .. Interior do dia o 2.e Sí>rg_n.c effeeüvo '•• BB- Commandante da guarda o cabo n. /. Dia á companhia o cabo n. 9. Corneteiro de piquete ao quartel o de n. 13. uniforme n. 3. Movimento aos prt-O*. icnção do Recife, cm 7 1902: Existiam Entraram Sahiram- . 1 istem....--* A saber . .rcioantí... /uifccres -jimorriro.* ......•-••• da Casa üe De- dc março de 631 13 . 624 __raç«a«-iS :..-..r-.. . . *_T_ç_»zdos doentes. Arraçoados loucos . . ,:.ut.-i..<-.. s a t ti..! Correcr-onaes Total Fxiíti?m- -. Entrar, P fc-iistem jiitíput.... •.-___-__-._._____ 624 19 3 22 ** _&

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f-uméro do dia 100 réis

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Seis meses 145000Um anno.. 27£GCü

PAGAKS..T0 ADIANTADO

Numero atr azado 200 réis

POLHETIM u)

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0 HOMEM MS SAVANASITRADUCÇÃO VÀ PROVÍNCIA)

PROÍ_QGpOS COMPANHEIROS DE BUFFALO

Todas as pessoas que visitaram a Exposi-ção, não deixaram'de ver Buffalo Bill e o seubando ineomparavel de caçadores e de Pelles-Vermelhas. Entre os mais assíduos freqüenta-dores, tinha eu notado um excellente burguezparisiense, que evidentemente conhecia n5o soo cbefe como também os seus homens, por-quanto com elles trocava babituslmeate sau-daçõ?s e olhares, demonstrando uma real in-timidade. . , •.¦'

Admirado e presentmdo no passado dessacapitalista (eu sabia que elle era capitalista),alguma aventura singular, inquena. üma nou-te? a e_ te respeito um dos empregados do Circo com o qual entretinha relações, alm deobter noticias sobre a companhia, cuja historiatalvez escreva algum dia.

Quando lhe designei o meu burguez, o em-pregado exclamou: „¦*„¦!„

—Mas é Acartas-enipre, o olho infallivel, oprimeiro e principal companheiro de Buffalo.Tornou-se amigo intimo do .Coronel desde oinicio da carreira deste : foram inseparáveis.Ha uma historia completa a propósito de umcasamento falho!... Naufrágio, vida errantenas savanas em companhia de senhoras ingie-zas salvas das ondas! Batalhas, combatescontra animaes. ferozes e indios...

—Meu caro, disse eu, venha ceiw depois darepresentação e contar-me-á tudo i*to.

Elle veio e contou o que os leitores vaover...

£

¦m%¦

Miss JaneO Veloz, paquete que fazia o serviço entre a

índia e S. Francisco, tocando, por escala, emHonolulu. levava numerosos viajantes comdestino á capital da Califórnia.

Havia a bordo muitos emigrantes, entre osquaes se achava o heroe deste drama. O acasoda travessia punha-o em presença de uma jo-ven donzella que deveria representar um pa-pel immenso em sua vida.

Era miss Jane Evans; filha de sir. JohnEvans, cônsul da Inglaterra em S. Francisco,gentleman riquíssimo. Miss Jane Evans, umadas mais formosas herdeiras de Londres, ia,sob a guarda e vigilância de uma prima velha,reunir-se a seu parque a chamava para jun-to de si. r*'.'" .

Era uma louva de desoito annos, bastantemulher pelo desenvolvimento das formas, po-rém muito menina ainda pela franqueza dogesto e a pureza virginal do olhar.

De estatura pequena* delicadamente mode-laüa, tinha essa carnação branca e rosada, na-carãda e transparente, que dá a certas "Jgle-zas uma sppareneia diaphana, vendo-se-lhe osangue circular sob a pelle translúcida, setimmacio e esplendido, cujos reflexos lembram asmodificações fugitivas das pérolas de Formo-se, ligeiramente tintas de purpura.

Ao primeiro aspecto, miss Jane, sob a nevede seu vestido de musselina, assemelhava-sea uma dessas creações vaporosas que os bar-dos da Escossia tem cantado e que o parisien-se vê passar algumas vezes, como appançoes,no meio das caravanas d. inglezes em viagemque atulham os boulevards.

Mas em miss Jane certas realidades picantesexcluíam o sonho e avivavam o desejo.

Era, primeiramente e desde logo, um pesco-, ço cheio, macio e redondo, muito galantemen-te esculDturado, nas tres pregas do qual se es-boçava já o celebre collar de Venus, o que e,na realidade, uma das mais appetitosas per-feições da mulher. -.'_,_.- _.

Quem conhece as harmonias das formas nu-manas pôde concluir, do desenho e do desen-volvimento do pescoço, para a barriga daspernas e tirar dahi deducções mathematicasqúe sirvam de base ás supposições, com asquaes se embrisga a imaginação á procuradaquillo que não se vê. _

Debalde, além disso, os babadinhos da cam-braia-iilusão velavam a garganta ; os esplen-dores do seio trahiam-se durante os saltmhosdo andar ; a elegância do talhe esbelto faziaressltar. sob as dobras do vestido, as rica*promessas dos quadris, signal sagrado da fe-cundidade. . .

Etafim. elegaucia ranssima entre as .ns?le-zas, a mão era mimosa e delicada, o pé peque-no, travesso, sempre agitado e fortemente ar-queado. Por estes indícios certos se adivinha-va o sangue parisiense que se havia mistura-do ao de Erans : o avô tinha-se casado, era1794, com uma marquezinha emigrada de Tria-

Por «iutro lado, as mulheres desta opulentacasa Evans tinham este raro privilegio de nas-cer dotadas de graças francezas, que não po-diam ser . utfocadas nem pelos preconceitos,nem pels. educação, nem pelo impertigamento,nem pelo aborrecimento britannico.

Em íu io, um tal contraste se accusava emmiss Jane.

A fronte de_enh_va-se pura, orgulhosa, mtelligente e nobre sob os auneis dourados deum» cabellêirá tràqúinàs, rebelde ás fitas develludo e aos grampos de esmalte. O oval cor-recto da cabeça vista -de frente, a adorareiperfeição dòs traços?, a candura da pt_v_K.no-mia, a íiellezà esquisita dos contornos lemba-vam invencível une nte as virgineas figuras deujadona da escola raphaelesca : mas, de per-fil tiniiR ella no mento um não sei que de pro-vocador, no canto dos olhos uma rugazinhaquasi imperceptível de malícia e de ironia, nasmaçãs do rosto indícios da verve prazenteira,sign_.es esses que Irahiam a mulher sob o in-voíucw cio anjo, liavi.. uma Eva nesta madonade dezesete annos.

Oüuà levelação ¦O nayizinno, béiíissirnaroente desenhado em

sua curva aristocrática, di«tinguia-se por umcerto ar.ebitsdoziiiho apenas indicado, é ver-dade, mas deixando esperar nesta donzellacuriosidades investigadoras que fal-a-iam,qualquer dia, sahir fora da sua calma imperti-nente e altiva.

As opposições deste typo accentuavam-seprincipalmente entre o olhar e o sorriso.

Os olhos azues, profundos, límpidos, mei-_09 e suaves fri-njavam-se de. cilios sedosos,Fungos e finos, cujas graciosas ondulaçõessombreavam o semblante com um encantopcetico. • • _ _• i u-

A bueca, porém, exprimia o desdém; o lábiosuperior ei guia se sarcástico e despresador.O lábio inferior, é verdade, corrigia esta im-pressão, e seus contornos firmes, voluptuosa-mente cinzelados, prediziam que miss Evanssaberia amar.

Em -uu_ma, era uma pequena creatura dequem todo mundo soffria a ascendência; ti-nna ella essa liberdade de maneiras peculiarás donzellas inglezas, e essa altivez de gestose de modos que é própria da aristocracia bri-tannica. ' .

Miss Janne reinava a bordo como poi todaa parte, e cada qual achava leve o jugo destacreança caprichosa, altiva e orgulnosa alemdo que se poderia imaginar, e boa com a con-dição _.e não se desfazer do seu aborrecimen-to, e de não se intrometter senão com gente datua casta. _ .

Duas pessoas eram, entretanto, senão hos-tis. pelo menos pouco sympathicas a missJane.

Uma, apparentemente, não devia ser paraella senão de muito pouca importância.

Era um cousa nenhuma, menos do que cou-si nenhuma, era um passageiro de terceiraclasse, um destes párias que dormem no tom-

' bàdilho em cima .te um cobertor, e que vivemdi ração dos marinheiros. .

Quem tem viajado nos vapores inglezess\be que linhas de demarcação infranquãavèisseparam as classes dos passageiros : os de se-gunda não ousam atravessar os limites os s«-lões de primeira, os de terceira não se atreveriam a cumprimentar os de segunda.

Enir* e.-tasties classes ha abysmos msondweis, inaccessiveis, principalmente a bordodjs navios que fazem o serviço entre Honolulue S Francisco, porque transportam para estaultima cidade uma turba de aventureiros semfé nem iti. as mais das vezes sem probidade,e«cun.a da Europa, ou escoria da.-- colônias,miseráveis que vão procurar fortuna nas mi-&SL5

Muito menos numerosos hoje, formavamelíe- èntãci uma onda de emigração considera-vel e achava se sobre o tombadilho do velozuma centena desses individuos.

No meiu deites, fcjyiém distíneto delles, no-tava--^ um íaplz qde, desde o primeiro dia deviagem, se havia imposto á admirüçao ou, an-tesfá observação du todos.

Quem era elle ?De onde vinha . ,A que nacionalidade pertencia .Nin"Lietn poderia dizel-o. .E, entretanto, todo o mundo a bordo fazia a

si m .mo estas peiguntas.O rapaz em questão fallava muito puramen-

te o inglez, o francez, o italiano, o allemão e ohe|oa«ntu??ò,

teria sido difftcil assignalar-lheUma origem. , ,. .

To U. mundo a bordo se oecupava delle, tan-4 to nos b&Üches de segunda, onde se alojavam

i as cre^das, como nos salões de primeira, ondeImperavam as sei horas. ...

E' que também este rapaz tinha o tripulopresti-io da belle _a, da diatineção e da ongi-Dalidade. - ...

{Conti nua.)

A QUARTA RECUSAPensando como o» fxms. srs. desem-

b_ igidn.es Antônio Henrique de Almeirn- ida, João Kr..ncisco da Silva Braga eJoaquim Pires Gonçalves da Silva, oe__m. sr. Francisco de AssisCardoso ne-

gcu se a dar o seu juizo sobre as oceur-rencias de Olinda e nos dirigiu as se-

guintes linhas :«Recife, 8 de março de 1902. — Illms.

srs. redactores d'A Província.—Penhora-do pela subida honra com a inclusão de

meu nome para fazer parte do «tribunal

de honra», entre vv. ss. e o sr. Antônio

Gonçalves Ferreira Junior, prefeito de

Olinda, permittam-me que decline da

melindrosa incumbência porque além da

incompetência sou extrangeiro.—Sou de

w. ss. etc. Francisco d*Assis Cardoso »

Cremos que de outro modo procederiam os homens illustres por nós indica-

dos e pelo sr. Gonçalves Ferreira accei-

tos criteriosamente—se à calumnia è á'

mentira estivessem comnoscoNão nos declararíamos offendidos se

qualquer um delles chegasse com a sua

palavra de honra a nos garantir que «ini-

migos rancorosos» do sr. Gonçalves Fer

reira Junior illudiram a nossa bo_. fé ou

abusaram de nossa ingênua confiança.

Se escolhermos outros juizes n s mes-

mas condições, eguaes desastres suece-

derão ao sr. Gouçalves Ferreira Junior.

Não ha quem procure a malquerençade s. s. e se não ha quem a procure,muito menos ha quem a deseje.

Admittimos a recusa le todos, recusanaturalissima e imposta pelas circum-

stancias, e s. s. nos julgou capazes de não

sabemos que indignidades.Rogamos ao sr. Gonçalves Ferreira que

unisse os seus esforços aos nossos es-

forços para evit->r a negativa dos exms.

srs. desembargadores Almeida, Silva Bra-

ga. Pires Gonçalves e do sr. Francisco

Cardoso e s. s. considerou o nosso pedi-do uma afíronta á sua pessoa e aos mem-

bros do tribunal que nós escolhemos.

Nenhum delles se mostrou magoado

com as nossas instâncias publicas e ne-

nhum se magoaria com o sr. GonçalvesFerreira Filho se s. s. nos prestasse o au-

xilio do seu empenho respeitoso.S. s. não nos comprehendeu e veio di-

zeado que «as questões de honra nã > de-

vem ser tratadas sem seriedade e sem

honra.»E' melhor que não entendamos s. s....

drões na escola; s. s. confirma a rebel-

dia de um menino, esquecendo de con

firmar outras rebeldias mencionadas na

carta do nos*o informante; s. s. confirma quasi tudo, permittindo ao dr. Gon-

çalves Ferreira descobrir o que s. s. es-

condeu no extranho panegyrico das mi

serias da Frei Caneca.O dr. Leopoldo Lins acaba assim a sua

curiosa defeza :Tranquillo em minha consciência, e cada vez

mais compenetrado de minha responsabihda-de perante v. exc e os meus concidadãos,sigoimpávido pela estrada do dever, desviando-mecautelosamente, é certo, dos miasmas que.porventura, n'ella encontre.

Segue impávido ; mas, se na estrada

do dever s. s. foge de miasmas com as

cautellas de agora, nós o consideramosvictima de todas as infecções.

Chama-se-attenção do publico e mui*to especialmente das exmas. familiaspara o annuncio que vae em outra sec-ção desta folha, da extraordinária liqui-d. ção de fazendas de todas as qualida-dès a que está procedendo o grande AR-MA_IEJyi DO-L'PA*&Hâ'ipia;Nova; 42, con>fronte algreja dos militares, cujos pre-ços de uma baratesa tão excessiva temfeito affluir a esse estabelecimento umadesusada concurrencia

Esperamos agora o sr. Gonçalves Fer-

reira Junior.Se s. s. persistir no «repto de honra»,

aqui nos achará promptos a acceital-o,dada a hypothese de que s. s. acceiteigualmente as nossas condições.

Recife, 8 de março de 1902.B\i_thazar Peneira.Manuel Caetano.

_. i¦ in i M i" ii "T~*

BRONZES.pOi Eu taquio Gomes.l vo-lume de esmerada feitura, cuidadosa-mente impresso* enfeixando 14 bellos

& ^tos_*-^AÍ*ven_á ná^Livr- ria Ctíbtem*poranea.

ESCOLA ÜÍC NEC_

ESTUDOS E OPINIÕESFINANÇAS DO ESTADO

VIArt. 2.o § 2° n. 5. Reparos e conser-

vação dos edifícios públicos 50:000,500-1.Nâo podemos calar a classificação quedeve ter e^sa verba e que nos s;dta do*lábios espontaneamente : Que escan-d:ilo ! ! Quem se der ao trabalho de lercom attenção o orçamento verá que nasquotas distribuídas a cada repartição em-bora oecupando com outras o mesmoedificio ha sempre uma verba especial

para asseio e em _ lgumas para reparo doprédio.

A que vem, pois, essa verbr. de 50:000(5para reparos? Não se argumente quese trata de grandes reparos, como os queactualmente se fazem em pslacio. porquant •, para estes, o con resso votasempre uma verba especial, sobretudose sé trata de edifícios ou obras uo inte-ricr. A verba, portanto, deve s_r cli-minada do orçamento.

Art. 2.» § 2 • n 10. Passeio publicr Tre-ze de Maio 5:000#000. Esta verba foi pornós eliminada. Seri.i até possivel converter o espaço murado e com gradil deferro, onde n'um futuro remotíssimo deverá existir um passeio publico, em ver-ba de receita embora indirecti, ou ar

na safra pa>sada. * usina Frei Canecacomprou 20,181 tõneisdas de canna ou20.181 000 kilügr8inmas. Tomando porbase o rendimento; segundo o relatório ,lulcllia _.,.___.._,., _. -- ra que nos referimos das cannas n'aquel- Salles, apontando-o á execração publica comoIa zona, uma tonelada de cannas dá um : -¦ _.-»-.._,-_ ___ ....,,,.;,_.. _ .»v tr._n_t.iros.

prudente mutismo, e os botes da satyra trans-formam-se, afinal, em cumprimentos de lou-vor. E' o qne está acontecendo á representa-çâo pernambucana.

Violenta ainda ha pouco contra o dr. Campos¦ ._ -__ __ _. _! ___f__ nnKI.. •_ /»_TtT__í_

l<i z_\J-ud, uma %v«.*"-»--* -— -—-¦ *-—-___ — w -_*-_ — —

pouco mais de 7i_ k|los de assucar; calculando para prevoimedio ainda segun-do a tabeliã movei 8#300 para cada 75kilos e levando em ôonta a despesa media de 5#000 por Jtonelada oú por 75kilos de assucar. -segue se que a safraque se acaba de tirar na Frei Caneca deverá ter dado um déficit de 35:000^000.Demonstremos. - .t

Compra de cannas^llltfOO^OOO Despezas da moagenr de 20:181 toneladas(compradas a ÍJ^OOff) na razão de 5^000por tonelada—100:99o#)00.-Total211:905á0ü0 ; 20:00aj§accos de 75 kilos a8:300 em media ífiÇJpOO^OOO Déficit —35:905$000. _*?

Qne vantagem colhe, portanto, o estado em empieg.r quantia tão avultada?Fazendo, pois a redtfcção, achamos q'eainda fomos condescendentes. O.caso éantes de eliminar a íterba.

Art. 2.' § 2.o n. 23 .Talimentnçãorde 150educ.ndos. Cortaráos n'esta verba 10:000 .000, e aind^i^nos ^.óndesQeptesPelo' orçamento do_exer_icib de 1897'a1898 essa veiba édá _5:661<.000, couvin-do acerescemar queélla se inscreve «In-ternnto, alimeataçàoe vestimenta de 150educando^. Como jã ficou, pomos, dito¦a respeito da verb4;>« oliment-ção » de

presos, os gêneros dd»p_uz com a i-ubidadu cambio, assim como os da 1.» neces-idade do estran.eiriK desceram de pre-ço e si em 1897 e 1898 com a tax* cam.bi4 de 9 d por 1&00;>, era possívelfazer tal serviço por 45.661 £000, hoje esseserviço se poderá fazer por muito menose não por mais.

Accrescc, ainda, qqe no exercício futu-io não teá ;.qnelle.evtobelecimeuto dese prover de vestimerila para cs educan-dos e de roupa de c_tna, porquaat. nosinf.jima o sr. director, em aitigo publicado no Diário de 18 de fevereiro, qufccomprara agora mesmo grande quani-dade de fazenda para oceorrer á neces-sidade dos educando-* u'esse particular,procurando com essa infermação demonstrar o zelo e cuidado que tem paracom aquelles educanHos.

Chama se a atUnçàl» do publico e dasexmtis. familias, p__xa o annuncio ioscr-to n'outra secção des|a folha, do Armazero da Moda, aonde se está procedeu-do uma grande liquidação de fazendas acalçados, sem limites de preços.

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1do mez

rendando a particulares para provisória- repunucano ae reroamuucu «yimente ahi se instalarem com hottas ou didatos á eleição de 1 de,$narcooctnhnlr>_ nn íinrnvp.itando nara Insti e-,...„ri„.i-.imnct.s_.a

O Diário de Pernambuco de hontem es-tampou na parte otficial, sem duvid pordeterminação do governo, a curiosa de-

feza do dr. Leopoldo Lins acerca dos

horrores da escola de devassidão e de

poucas vergonhas intitulada — sarcasmoinsolente 1 —escola Frei Caneca.

O dr. Gonçalves Ferreira está muito

certo de que o dr. Leopoldo Lins se de-

fendeu de todas as aceusações registra-d_s n'A Província e talvez se lembre de

elogial-o pelas inestimáveis provas de

altíssimo critério, rara competência e

outras virtudes de um administrador ze-loso e digno de servir de exemplo aosoutros administradores :

S. exc. não se compadece dos que têmfilhos naquella estância de todos os vi-cios e ainda menos dos orphãos desva-

lidos e sem amparo, entregues ao mais

cruel dos abandonos.Quizesse o governo conhecer a verda-

de das denuncias q e nós publicamos e

não pediria o desmentido do dr. Leo-

poldo Lins para absolvei o de todas asculpas.

Pedimos a s. exc. que abrisse umasyndicancia, escolhesse uma pessoa sei-ma de duvidas, e s. exc. se limita a man-

dar o dr. Leopoldo Lins prestar-lhe as

mais suspeitas das informações!. .Não acreditamos que s. exc não dis-

puzesse de um homem de caracter e se

não dispunha, fosse s. exc. mesmo.O crime condemna...Demorando-se em factos de insignifi-

cuncia relativa e correndo sobre outrosmais ou menos graves, o dr. LeopoldoLins não destruiu com a sua palavra o

que trouxeram ao nosso conhecimentoe nós submettemos á apreciação publicae á energia do governo do dr. GonçalvesFerreira.

O dr. Leopoldo Lins oppoz ao nos^oinformante as mais débeis excusas...

S. s. confirma pertencer o barracão da

escola ao seu cunhado dizendo mais quelhe fornecera o credito para as primei-ris compras de gêneros ; s. s. confirmas jpprir-se o internato no mesmo barra-cão, quando s. s. precisa, e confirma,também, os vales aos operários; s. s.confirma que o director e o reitor sãosustentados a custa do internato, o di-redor, o reitor e suas familias e averbado orçamento é para a alimentação doseducandos ; s. s. confirma que eiteve emGaranhuns, sem licença do governo, ten-do levado gêneros e como o internato osustenta (!) admittimos a hypothege des-se pequeno engano em nossas denun-cias; s. s. confirma que o mesmo PedroBaptista fora a sufficientemente castiga-do >» achando-se o sr. Miranda na reitoriae se esqueceu de appellar para o sr. ma-

jor J-)ão Baptista de Vasconcellos; s. s.confirma terem os mestres de alfaiate esapateiro deixado a escola não demitti-dos — affirma s. s.! — e sim o porquequizeram » ; s. s. confirma o escândalohavido entre am copeiro do internato eum alutnuo e confirma egüalmente ocastigo de a algum rigor» no menino ea <t severidade um pouco excessiva a docastigo do audacioso copeiro ; s s. con-firma a desidia do reitor e para minorai a

o aceusa de a excesso de benevolência»;s. s. confirma a embriaguez de quatro

tuto Vaccinogenico as duas casas, quen'elle existem.

Em todo o caso, porém, o produetodas loterias é perfeitamente bastantepara a conservação do que actualmenteexiste

Art. 2.o § 2.' n. 13. Arrendamento doterreno do Instituto Vaccinogenico 1:200#Eliminamos essa verba, uma vez que re-putamos viável a lembrança anterior.

Art. 2." § 2 o n. 17. Vencimentos dosempregados da escola industrial FreiCaneca 64:900^000.

Reduzimos esta verba a 52:100^000,aconselhando assim uma economia de12:800^000.

O que em nós predominou, para isto,foi acharmos exaggerados os vencimentos do dir^etor ; jp(pr;exepc.pJo, qutue.nçiocas < e alimentação para si e sua familia,água, luz e criadí:gem, em p«rte fica emmelhores condições do que o governador do estado, tendo como tem os ven-cimentos de 9:000 00-annu*es, os quarsreduzimos a 6:000^000 Igualamos osvencimentos dos escrip urarios. Diminuinios de 1:000^000 os vencimentos domechanico.

Extinguimos o logar de ajudante doreitor como inútil, pois que esse cargo

pode ser cumulativamente exercido parum dos professores primários do esta-belecimento.

Extinguimos egüalmente o cargo de

professor primário o qual poderá serexercido por um dos professores do

quadro geral do Estado e até poderá ogoverno mandar ter Ia. èxercicio mais deum.

Reduzimos finalmente a tres o numerode monitores e supp imimos o logar de

porteiro.Art. 2. § 2.p n. 21. Lavouras e fun-

dação da. s 'fra

42:0ü0#!00.Dt inuimos n'csta verba 12000§003Pelo orçamento do exercido de 1897

a 1898 a quota distribuída para o fim deque cogita o art. 21. de que nos oecupa-mos, foi de 75:000^000, mas n'esse orçamento não figura a verba para comprade cannas, oAmde concluímos que os75:000(5000 destinavam se aos dous Gns

No orçamento do exercício corrente,191U a 1902, s< mmando às duas verbasdestinadas à lavoura, fundação de s:;frae compra de cannas, attingetu ellas árespeitável quantia de 153:000^)00, maisdo duplo da votada em 1897 a i898.

Com a baixa do assucar, aão só o preçoda cann i baixou, como também o saláriodo trabalhador ; r. essa baixa correspon

k CiRClLAIS HjODj Gazeta de Noticias de 20

findo, na secção Mexericos :A Noticia publicou hontem um telegramma

do Re _ife com trechus dò manifesto do partido¦-"¦- —esentando can-

.-.«¦,.......w_7.»-._.w- ........_. trechos.O manifesto allega quén partido republicano

não ee tez represt-ntar na. convenção, porquetoda a nação sabe que a eónvenção teve única-mente por fim homologar por força6 políticasdos estados, não constituídas em partido, es-colhas já feitas. '{

Mas depois desta declaração o que faz o par-tido republicano de Pernambuco, com toda asua força, com toda a sua autonomia, com asua orientação própria .

Depois de condemnar a convenção, como umsimulacro para homologar escolhas já feitas, opartido republicano de Pernambuco veio porsua vez homologar o que fez o simulacro, apre-sentando o mesmo candidato que em seu en-tender foi imposto ao sinMtlacro.

Ha alguém que possa duvidar da autonomiaeda independência de uni partido que assimprocede? • . .

Quanto ao candidato i presidência, que equem vem governar-je nar as cartas,; o Partido;

^_e»vcrtHt_í«iitíT Qt_*i*to _<i rioe-presideote; quesó eventualmente pôde governar, o partido temcandidato seu.

E diz-se e proclama-se um partido forte. Masforte : quando homologa escolhas já feitas, ouquando divergede uma dessas escolhas?

E ahi está onde a lógica foi fazer o »eu ni-nho: atraz da orelha do illustre sr. Rosa eSilva

o braço poderoso dos syndicatos estrangeirosque, ao receberem o nosso dinb. iro ainda esc trneciam da nossa inépcia ou se indignavamcom o nosso impudor, sccusmdo-o de cor-romper o espirito publico, ç . exercer sem peissuma autoridade avassaladora, de impor a na-ção, por interessss mesquinhos de campana-rio, uma candidatura inteiramente pessoal, co-mo se a presidência fosse um patrimônio seu,a bancada pernambucana compromettera so-lemnemente a sua palavra perante o paiz e ataes extremos de opposição se deixara levar,que qualquer fraqueza depois seria registradacomo uma apostasia.

A disVidencia" paulista dera um exemplo decorrecção digno de ser imitado, oppondò aocandidato do presidente da republica o nomede um lepublicano notável pelo seu caracter epelo saber. Era essa a ÜDha que devia seradoptada pela opposição republicana sem re-ceio de susceptilisar o dr. Rodrigues Alves,bastante conhecedor das exigências e das sub-titezas da politica, para vêr na escolha de umcandidato sem elemento algum de suff ágiofora do estado o meio delicado de. sem yoltnratraz dos compromissos assumidos, e nãociear ejpi$>aÍMços • á viç,U>ria. da suacaudida-tura.

Os reparos que nó* fizemos aqui, tam-

ben fizeram os dois órgãos daimpren-sa do Rio mais sympathicos ao dr. Rosae Silva e nós os preferimos por esse mo-

tivo de insuspeição.Entre o nosso juizo e o juizo do Paiz ou

da Gazeta ha uma differença insignifi-cante : o Paiz e a Gazeta se mostrara n

surprehendidos e nós nos surprehenderiamos se o dr. Rosa e Silva acompa-

ohasse a dissidência do dr. Prudente de

Moraes.Desta vez o ex chefe do norte errou o

pulo...

Grande e variado sortimento de esnartilhos acaba de receber a Liga, ruaNova, 20.

Dirigindo-se a nós, em artigo publicado no Diário de Pernambuco di- hon-tem, o sr. Gonçalves Ferreira Junior,

prefeito e chefe da politica de Olinda,escreveu o seguinte :

«Se ss. ss. se tivessem dado ao trabalho depercorrer as 4 secções em que se divide o elei-torádo desta cidade, estou convencido de que,obedecendo á honra e a justiça, seriam «ic^or-des em affirmar a inteira liberdade do pleito ea verdade dos votos apurados.»

Veja s. :-.. como nos narraram uma das

peripécias das urnas de Olinda :—Contra a espectaliva do prefeito, que

determinara nas vésperas das eleiçõesum voto em cada secção para a chapaopposicionista, uma das mesas incluindois na somma da acta.

Sabendo disto, o prefeito correu á sec-

ção—não nos recordamos qual delias ;mas nos disseram ter sido a de que foi

mesario o subdelegado Lopes e onde

votou o dr. Valdevino Wanderley—e nasecção o prefeito exigiu em gritos o nomedo eleitor rebelde ás suas ordens.

As desconfianças cahiram sobre o sr*Rodolpho Lima, guarda da alfândega.

O prefeito—ainda é o nosso contadorde historias que falia—o prefeit j, depoisde reprehender severamente cs mesariosexclamou decidido :

—Quo.dgsaforo \ Aqui não vota mais^.:está riácáv<h_ dô atístífliêntút-'- ** '

.. .Fosse isto . verdade e o sr. Gonçalves Ferreira Junior não teria razões parase orgulhar com os triumphos eleitoraesde Olinda, municipio sertanejo a dois

passos da capital de Pernambuco

Na Ordem Terceira de S. Franciscocelebraram-se hontem, com assistêncianumerosa, as missas de sétimo di noralma do commendador Francisco Fer-reira Baltar, sendo celebrantes os rvdms.freis Florentino, Benigno e Odilon e co-negos Freitas e Casemiro.

Da familia do inesquecível extinctocompareceram os srs. Francisco Feriei-ra Baltar Jnnior, José Ferreira Bilter esua esposa. Antônio dn. <_ Ferreira Ba?-lar e seus filhos, João Ferreira Baltar esua esposa. Henrique Ferreira Baltar,David Ferreira Baltar, Manoel Bernardcsde Oliveira eseu- filhos, Manoel Medei-ros, dr. Virgilo Sampaio e Severiano Siqueira Cavalcante.

O agente Gusmão vende em leilão amanhã ás 11 horas, diversos moveis, noprédio n. 49 á rua da Conceição.

Amanhã celebram se missas fúnebres:ás 8 horas, na matriz de Santo Antônio,por alm de d. Josephina Marques ; naOrdem Terceira de S Francisco por ai-ma de d. M <ri- Arcelina de L_cerda.

Parece impossível, mas é real!—Mo-rins camisciros com 24 metros o que h:=de melpor a 12^ .-nuito largo recebeu 5.mil pfÇ-.s psra liquidar o%Armazem daCruz Vermelha á rua Nova, 48.

(ao dr. Badalo)O caso das navslhadasDeu no goto do BadaloQue em quatro estrophes de estalo,Cli-ias de humor, engraçadas,D-screve todo o duèlõ,E g-trgalhadas arranca,Sem precisar de alavanca,S-="U_ carecer de martello.No emtanto o caso uni repique.Não merece ou badalada,E' c&usa velha e mofadaQue elle a força quer que estique...

Sahirá hoje á t-rde da igreja de S.Gonçalo a procissão do Bora Jesus do.sAfflictos.

Tomarão parte no preslito duas b?n-das de musica e diversas corporaçõesreligiosas entre as quaes ss confrariasde S. José da Agonia, do Bom Jesus d:-Via Sdcra, de Nossa Senhora do Livra-mento, de SanfAnna, da Santtssim.-Trindade e a irmandade do Senhor BomJesus dos P.issos. -

Em assembléa geral reúne se bojo nae -tação de Palmareso Monte Pio dos Empregados da estrada de ferro do Recifeao S. Francisco.

Variado sortimento -ie leques, degnzee papel encontra-se na Liga, rua Barãoda Victoria, 20.

NOTAS OFFICIAESPor portaria de 5 do corrente o exm

sr. dr. governador do estado declarouavulsa e sem vencimentos a professoraJulia Marques da Silva, por ter deixadode tomar posse da cadeira de Granitono pr*so legal que terminou no dia lõde novembro do anno passado, e nomeou para a mesma cadtira a prr.fessóra em disponibilidade FranciscaXavier Cavalcante Vefiez;

jubilou a professora da cadeira de Be-zern s, Maria Francisca de Souza ;

removeu por accesso. da de Pesquei-ra para n de Bezerros, Francisca EmiiisSpencer Netto; '*

nomeou para a cadeira de Pesqueira aprofessora em disponibilidade, Riíta dtJesus Bastos, e

ommerciü, industria e profissão na cidade doRenife;

40% sobre o valor locativo das casas decommercio. industria e profissão fora da cida-dê do Recife;¦_j-"j por tonelada de -JvareDga ou canoa decarga e descarga, contorme a arqueação oumatricula ;

taxas fixas conforme a tabeliã B da lei decr.—.ment- ;

fcbricas. no municipio da capital, de oleo, derape. de perfumaria;, d. velas stearinms, decarvão animal, de luvas • de molduras;

piofissõ?s de dentista, de advogado, de so-iicitsdor. de contador e distribuidor, de parti-dor e avaliador, de medico, de agcimensoredo engenneiro civii ou me .-hanico ;

profissões de caixeiro despaenante, de aju-dante oe _esp&cbant_, de sgente de leilões, decorrector, de agentes auxiliares do commercio,conhecidos por zangões e de fretamento dénavios, de tabellião, de guarda-livrcs, de in-terprete e de directtr. agente de companhiaou sociedade anònyma. qu .ndo temunerados,e cada agencia de vapores :

por cxixeiro visjanie ;por bilhar, pagando somente _.. . 0 cada

um que exceder a unidade ;prensa de algodão a vapor :por negociante ou fnbrica de gelo :por vendedores ou consignatario de qual-

quer mercadoria, embora não tenham arma-zem ou escriptorio de commissões e consigna-CÕes •

I _r club ou casa commercial que sortearmercadorias :

por linha f .rrea a vapor, que atravessar operímetro da cidade.

Para a quausai- ! — Ric s manliihas defina sed.. pretos e de cores, a 2-$, 3.Ç, 45c 5_. echarpes com 2 metros de cumpri-mento. especialidade da Cruz Vermelhaá rua Nova. 48 e vende a 20^ e 25,5, farágrande liquidação esta semana.

i .-_,-T!ve .r.iiixr purs. hoje :Sunerior do dia á guarnição o 'sr. capitão do

i^i.0 FelipDe Francisco de Souza Moncourt.O 2.° dè infantaria dará a guarnição da ei-

dade e o 40 ¦ a fachina para o quartel gene-ral.

Dia ao quartel geueral o amanúense UhaldoTeixeira de Farias.

Uniforme n. 7.

Para_inanhã:5. upenor do d'a ã guarnição o sr. capitão do

40." Francisco Jeronvmo Lopes Pereira.0 . i. de infantaria dará * guarnição da ei-

dade e o ... as fachina. de3l praças, sendo 15para »s obras em construecão. iO para o depo-sito e 6 u«.ra o quartel general.

Dia ao quartel general o amanúense ManoelCavalcanti Lins.

Uniforme n. 4.

lifctsJhe de hontem :Amanhã, ás G horas da tarde, começará na

firaça da Republica, a tocata, que têm de fazera. bandas de musica dos 14 • e 40.» de infanta-ria. , MM .Funeciona no dia 10 do corrente, as 11 ho-ras da manbã, neste quartel general, o conca-lho df guerra » que responde o soldado do 40.»Rodolpli" Bell«-> de Albuquerque Nascimento,io qu-' é presidente o maior Eluardo Augus-

to da Silva.Vtudos da Capital Federal apresentaram-

*e ao quartel geoeral hoj-1: os alferes alumnosRubens Moate e Guilherme Barbosa Fontenel-Ia Bererril e o alumno da escola militar doBrazil Dslphino Moreira Lima e eeíjurram nestad-ta, este par* o estado da Parahybíi e aquellepara o do Ceará, afim de gosar o periodo dasü rias. que terminará a 3t do corrente.

Foi nomeado delegado de um inquéritopolicial militar o capitão do 40.» Francisco Je-ronvmo Lrp>.s Pendia.

Tem 8 dia? de nojo, em vista de ter falle-rido -eu pae. o ctpitão do 14.» Joaquim VülarÒaiTetto Coutinho.

Ordem do di».Foram in*peccionados de saúaee julgados

p'ompíos o temente do 36.». adrfitlo ao 40.° deiMfsntaria Francisco de Paula Oliveira. * o ai-f.res do 27.° Luiz lgnaeio da Costa.

Também foi inspaccionado o tenente-co-ronel bouorario do exercito Antônio Graciadorocei Buuunuiu uu caciu.w »¦__«_»¦_____ v.™_——<_.

,. D.„ t?__„..._„,> „m ds Gusmão Lobo, o qual foi julgado soff;er denomeou para a de Páo Ferrado, em WgS incurável, que o impo*sibilita _e an-

Leopoldina.Jülia Birretto Alvarenga. garu

i b sr» M.-*!^>f*rt;i-iiWne-s^^dou sua barbe-ria do n. 52 para o n. 48

de a 33 %. tanto importa pagar hpjepor800 rs. o serviço que se tinha por 1 ^ 100N'estas condições tendo nós reduzidoa verba de compras de cannas 31 000^000 e a de que nos oecupamos a30:0005000. despender se-á por estasduas verbas 61:0005000. dando assim umadifferença de 14:000^000, da verba votadano orçamento de 1896 a 1897. Vê-se queainda fomos modestos na reducção feita,pois que não corresponde ainda ao abatimento de 33 % sobre 75:0005000.

Deveria ser a reducção para as duasverbas tal, que ellas apenas prefizessem50:2505000, pois tanto vale a verb • de75:0005000, do orçamento de 1897 a 1898,feito o abatimento de 33 °/o.

Em vista do que fica dito, haver*exagero nas reducções que vamos fazendo . ,

Passemos, porem, a um estudo maisinteressante e para o qual chamamos yattenção do publico que nos lê e dos di-ri°entes, que ainda estão de bôa fé.

Art 2 ° § °.° n. 22. Compra de cannas

para a Usina Frei Caneca : 111:00050001!!São mesmo cento e onze contos .

verba distribuída para es_e fim pelo or-

çamento de 1901 a 19<>21Verificamos a somma das divers.s

verbas que compõem a quota e real-mente a verba é de 111-000#JOO !

Não nos taxem de exagerado na reduc

ção que fizemos de 80:0005000. Não presidio, muito seriamente afürmamos, aessa resolução um sentimento que naofosst o interesse que temos pelo bem dacommunhão.

Tomamos para base da nossa affirma-tiva dados insuspeitos, e sinão vejamos :

Ao te po em que se esbanjava di..beiro em Pero mbuco, quando a tax_cambial media era de 9 por 1^000, quandoem caüa sacco de assucar de Usina, erumedia havia um lucro de 13^544; quando por isto mesmo que a taxa de cambioera baixa, o preço dis assucar era alto e

portanto, segundo as t:.bolias moveis d_sUsinas o preço da tonelada de canna eramuito'superior ao que actualmente sedeverá pagar ; a Csina da Frei Canecadesnendia em compra di. ca nno e em 3mezes de safra - 1895 - 19.292 v/96. se-

gundo o Relatório do director n'aquelhépncha, pag. 54.

No orçamento pari; o exercício dc l«y._ 1898 não figura essa verba, como já ex-

plicdtnos. ; ..0 actual, ouando, segundo a tabell»

a que nos reíerimos, um.i tonelada dec<nn* deverá ser pag-. no im.x r_o por

Do Paiz da mesma data, numa farturade títulos e subtítulos de zombaria :

ELEIÇÃO PKESTDENi I LO manifesto pernambucano

Importante trech/iAS DIKS CONVENÇÕES

TUDO PELOS PUINi.IPIOSA Noticia publicou hontem um ligeiro resu-

mo do manifesto que o partido republicano dePernambuco acaba de dar a estampa, a propo-sito da eleição presidencial.

Offerece aqui aos leitores ura largo trecho,que A Nolicia não publicou e que foi recebido,pelo tele.iaj.ho, por conhecido politico per-nambucano:

(íAnnunciou-se solemnemente a reunião deuma grande assembléa na capitei da republica,pura escolha dos camliiintos á presidência e avice-presidência da União O paiz inteiro es-pen»va que fosse essa assemblé.. a representa-ção genuína da vontade nacional, a verdadeira-XDressão da maioiia dos eleitorados pelo me-nus, a voz augusta do povo samdo pelos lábiosde seus delegados mais illustres. A data gio-riosa de 20 de setembro, evocaçSo de tão altosf..itos e de tão eminentes heróes, parecia ídéuidisso garantir a sinceridade patriótica e a pu-reza do civismo dos egrégios brazileiros quese congregavam. ,_.*•._

Entretanto, que fei a convenção da CapitalFederal? Uma affronta das còlligações mes-quinbas da ambição de momento á dignidade,jamais impunemente qffendida, do povo virilJesta nossa amadn terra. Que foi a convenção?A reunião pressurosa de . ubservientes, quetinbão a-, mãos ua urna e os ulhu.» no puliiciudu Cattete,—como quem diz um olho no padree outro na missa.

Pernambuco Dã<. se podia fuzer representarnesse ajuntamento illicito. Emquanto os falsospatriotas zombavam do que de mais sagradohavia para os interesses vitaes da naçào, Per-nambuco eriçava a coma.

Mais tarde reuniu-se outra convenção em S.Paulo. Essa então, era de se limpar as mãos aparede. Apezar dos dissidentes terem feitutudo quanto o nosso clarividenle chefe sr. Rosae Silva entendeu o nosso partido acertada-mente não se quiz fazer representar : em pri-meiro logar, porque não era preciso ; em se-gundo, porque os fins de semelhante conven-ção eram simplesmente pessoaes.

Emquanto os paulistas se reuniam e o RioGrande federalista os espiava pelo olho do sr.Mascyr, Pernambuco, cá de longe, continua aeriçar a coma.

E assim foi que pudemos tomar bem o pesoagachando-nos um pouco.

A situação era clara, e o caminho a seguirperfeitamente traçado.

A escolha da convenção de setembro estavapreviamente feita, não pelos seus delegados,mas pe>lo autocrata do Cattete. A candidaturaIo sr. Rodrigues Alves era um capricho do sr.

Campos Salles.Que nos cumpria fazer ?Reagir, sem duvida.E foi o que deliberámos. Pernambuco não

í presta « imposições do centro.Assim, recommendamos aos nossos preza-

los correligionários que dêem os seus votos,na eleição de 1." de março, ao illustre sr. con-. elheiro Francisco de Pauia Rodrigues Alves.

Tudo pelos princípios !J. Rkportkr.»

O mesmo jornal, em artigo de fundo,aprecia, também, a incoherencia do dr.Rosa e Silva:

O que ha de mai_ mo-terno em espar-tilh & (modelo a Luiz XV) encontra sena Liga, ru* Barão da Victoria, 20.

Distribuição do serviço da alfândega,para . semana que entra :

Arqueação— João Pedro Simões e Ju-lio de Miranda. ,

Avarias dr. Antônio Maranhão e JoséSolon de Mello.

Vinhos—Odilon Padilha.Bagagem—José Gomes d S_lv__.Correij—Leovigildo Costa.

O club carnavales :o Caixeiros cm Tro-ça 1 .une^e hoje ás 4 huras da turde narespectiva sede á rua Larga do Rosari' .

—_Queixou-se-nos o sr Manoel Francis-

co Marques de ter sido victima de umaaggressao no trem que partiu ante hon-tem ás 9 e meia horas da noite p._ra aVi rz £_ ií

Os auetores, disse-nos elle, foram ai

gi.n.s passageiros do Wngon onde ia e

que o vaiaram do Cordeiro em diante.

A reoartição dos correios expede maIas hoje pelo paquete Danube, para aEuropa : recebe impressos até 2 horasda tardei objectos para registrar até 1 emeia, cart?s p-r;t o exterjoraté 3 e meia.

Grande aortimeuto oe cintos de cou-ro e oiijectos para presentes actba de re-ceber a Liga, rua Nova, 20.

As missas de sétimo dia em suffragioá alma da veneranda sra. d LeopoldioaSenborinhade Araújo celebrar-se ãoama-nhã, 10 do corrente, pelas 8 horas, namatriz de S. Antônio, e não a 11, comopor engano foi annunciado.

alumnja,

-ma a emDriaguez ae quairo Ctnn* devera ser pag. nu u_ __ :_u puiaccrescenlaudo haver até la-1 50500, dá-se 111.000^000. De soi te que

_•__•••••*>•>•••*••••*•¦¦""••¦¦"••••¦"'"""""

Neste regimen de poderes limitados, de fron-teiras constitucionaes claramente traçadas en-tre a autoridade autônoma dos estados e o go-verno da União, quer a má estrella da nossaRepublici que ne.hum daquelles se repute»o abriga ue uma cuuspiravãu do executivo fe-deral contra a su» segurança e se sinta capaz,portanto, de prolongar um antagonismo, deque pode res-ultar a sua queda. Ha hoje umprocesso muito melhor do que o cia mterven-ção da força federal, hoje completamente des-moraluado e que, como arma de deis gumes,fere o poder insensato que del!a se utiliza.

Quem dispõe da qu*si unanimidade do cen-yrer-so, quem sabe a que -Xt_avs_íwncias e so-freguidões Ue cortezaoi.smo sa entregam os po- |liticantes da épo>a na disputa .tas boas graças jpresidenciaes, pôde, é claro, sem a menor som-'bra de cok; ção, impedir que a câmara reco-nheça os deputados hosli? ã .sua pesso»; Tan-to basta para que o partido Uu estado, furte ?ó,geralmente, p--!o aç&ic dòVóvérnofederal, semsvrnpathi_á na opinião, se desmorr ne. comoum cajtellinho de cartas, ao sopro de u-nacrif-nca travessa. Em taes condições, os arre-ganhos, íém de ser transitórios, os alardes doindependência verberadura recolhem-se a um

Quinta feira ultima teve logar a sessãode directoria da Legião de SoecorrosMútuos dos Officiaes da Guarda Nacional, sob a presidência do tenente coronel José Avelino Rodrigues da Silva,com assistência de crescido numero deassociados.

Por não se achar sobre a mesa, dtixou de ser lida a acta da sessão anli-rior.

O expediente constou de um conviteda irmandade do Corpo Santo, para aprocissão do Senhor Bom Jesus dos Pas-sos, que terá logar nos dias 13 e 14 docorrente, devendo os associados com-

parecerem na quinta-feira com o 3.» uni-forme e na sexta com o 2 .

Foram ofTerecidos pelo consocio te-nente dr. Antônio Soares de Araújo, osestatutos do club da Guarda Nacional doRio Grande do Noite.

Tratando se de diíTerentes assumptosde interesse social e chamando-se pelas>commissões de beneficência, foi encer-rada a sessão.

— ?____¦

O club carnavalesco dos Caiadores da-rá posse hoje, pelas 8 horas da noute, ánova directoria eleihi.

O aetc será solemne e terá logar norespectiva sede, á rua do Bom Jesus, n.21 2.° andar, havendo em seguida umsoirée, para o que muitos convites foramdistiibuidos.

promelte ser essa mais uma bonitafesta da antiga e acreditada sociedade.

á rua do Rangel e bem assim que cominna a manter os preços de 400 réis porum corte de cabello e de 200 réis porbarba.

Par? s veni.ii., s nt_, -Thesouro dz

piedade christã, livro indispensável para• »s setos <la semana santa ,vende-se naLivraria Econômica, rua Nova, 19. .

.No Hospital Pvrtuguez estará de ser-viço durante a semana que entra o mor-domo sr. Manoel Gomes Ferreira.

Hoje ao meio dia terá lo^ar a terceir*sessão da Junta Administrativa.

Faz annos hoje o sr. Jo_é Soares Fernandes de Oliveira.

O sr. Manoel Nogueira de Souza mondou-nos hontem uma exemplar da excVllehte revista 'le modas Le miroir desmodes, de que é agente neste estado evende a 25 o numero avulso.

A assignatura custa 12£ por anno.

De Limoeiro chegou hontem a este ei-darie e veio ao nosso escriptorio uma

pobre velha, a quem o chefe politiccd'alli Nanoel Francisco de Ari uda, alirou ao chão e pisou a pés,applicando-lhedepois uma forte dose de palmatoadas.

A iufeltz sente dores agud-.s no peitoe nas mãos traz os vestígios dos bolosque apanh n. . .

Aconselhamol a que se dirigisse aodr chefe de policia e este deu lhe umnfGcio para ser entregue á autoridadedaqnelle logar.

"r r '-" _i— _i -Thesouro celeste, JaWim da devoção,

Meu thesenrinho, Mez de Maria, Anjoconsolador rtas almas, Horas marianas emuitos outros livros ríe devoção^ á ven-da na Livrada Econômica, rua Nova, 19.

Em sua sede—predio n 145 da rua daConcórdia — reúne se hoje a devoção

particular de S. Sebastião, *fim de re-solver sssamptos referentes á próximafesta de seu padroeiro.

O secretario pede encarecidamente .0comparecimento de seus associados.

:...». os meios rfe subsistência.— Por $vi5o do n>ÍDÍste_.o da guerra n.«48_ v

de 4 de fevereiro ultimo, obteve licença pararesidir no estado do Ceará o cabo do asylo deinvalide? da pátria Jo.é Pereira Lima, ao qual.i«=u p» uassagem para indemniãar a fazendanacional. ____*«___—^——

espartilhos m< d. i_ainiile, a 65, 85,105e 155, faz iram; diate liquidação o Arma-zem da Crnz Vermelha á rua Nova n. 48.

Serviço da brigada policis! para boj* :Superior do dia á guarnivão o sr. major do

í.° batalhão de infantaria João Jeaquim Fran-cisco da Silva. ,-__'____

O 2> de infantaria dará a guarnição da a-dade. _._,,_._

Uia ao qu _rtel do commando da brigada oamanúense Cosme Dulcino Matioso.

Uniforme n. 1.

O paquete Danube chega hoje ás 4 ho-ras da tarde em nosso porto.

Chegou-nos ás mãos hontem o tomo n1 do romance histórico O Marquez dePombal, por A. de Campos Junioi cjaem segunda edição iliustrada.

Custa 25 e acha-se á venda na livrariaá rua Duque de Ci.xias n. 34, do sr. Leo

poldo A. da Silveira, a quem agradecemos_ remessa de um exemplar.

A respectiva empreza enviou nos hontem um exemplar d'0 Cenaculo, revistaquinzenal publicada em A.r_.cjú.

Na secção competente desta folh:: encentrarão os acauemicos um e iitai daFacuidade de Direito do Recle.

Reúnes» hoje ás 11 horas do dia nologar do costume o club carnavalescoOs Vasculhadorei.

Reune-se hoje o Grêmio LitterarioVictoriano Palhares, na rua da Penhan. 6. ,

A directoria pede o comparecimentodos sócios.

O sr. Luiz Fernando Bandeira de Mel-Io, presidente da associação de alumnosdo Lvceu de Artes e Officios, convidaseus"collegas para tomarem parte nareunião que tem de se cfTectuar hoje someio dia.

Para tratar d? assumptos tendentes aseus interesses reune-se boje em sessãoordinária ás 10 horas da manha, á ruade Hortas n. 64, a sociedade Monte Fiodos Empregados da Capatazia da Allandeea deste Estado.mm a» C-"

Para os actos da semana santa rece-beu a Cruz Vcmelha á rua Nova, 48,

grande quantidade de sdas pietas, ai-oacas de seda com 2 larguras e alpacao,fina seda e faz grande liquidação a 15,15500. 25 c 35.

Inf-.rmam-nos :- A evrna. esposa de um negociante ae nossa

pra<a c Ofereceu ã confraria a~ Via Sacra umarica túnica d<» velludo, bordada a curo a for-rada de tina seda. b _m como um cordão deouro fino para a imag* m do bom Jesus da\ _a-Si«cra, que deverá sahir em sulemne pro-cissão no dia 10 do corrente.

A dádiva é avaliada em 8:000^030.A bonfraria em «ua ultima sti-ão nomeou

os irmãos : vije-provedor Josquim C. Maia e'•Uva, d^finid. r e bemfaitor S.bastião Lopes6. dò Amaral e definidor José P. Ferreira Al-ves, fibra da em commissão agradecerem avaliosa cfiVrta c entregarem á doadora a pa-tente de irmã bemfeitora.ue conformiJade como c __promUsu.

A mesir.a corporação religiosa pretende rea-ii«a>'.2.bU__.s actos da .-emaim êanta.»

Termina impreteriveimente no cia 13 d estemez o pr&so para o rt_r.ebimento sem ru"»»iícs imp stos abaixo indicados, relativos ao -."S'-m-stre du exercieío d«- 1901 a 1'J-rl'.

M % õubre o valor locativo das ca?as 1

Para amanbã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão ao

•2.» batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro.ü 1.» de infantaria dará a guamiçio da a-lade. __ . .

Dia ao quartel do romm-ndo da brigada osargento amanúense Custodio Rodrigues Mei-ra Torres.

Uniforme n. i

Diversas ordens.Foi determinado ao 1.» batalhão para man-

dar buscar escoltado no estado da Parahybao soldado desertor do esquadrão de cavalUnaSeverino Antônio Gomes d* Motta, que alü sea~ha preso, conforme communicou per tele-

K:amma .ie 7 do corrsnte o respecüvo chefe_e policia: paia fszer apresentar no dia 10 docorrente, á* II horas do dia. na sala d*s au-diencias, ao juiz municipal do o.» disU-iclo cn-minai, os moldado» Severino Cândido Rohm *leSjuzs-e Manoel Valentim Soares, afim de severem processar, e no dia 11, ás mesmas horasao juiz do 2. districto, o cabo de esquadraJoidão Vieira dos Santos e cs soldados; JoseCorreia de Souza e Antônio Pereira de Lubb,

para deporem como testemunhas em um pro-cesso crime. . .

'- ¦ .. _ -.-. se á cfBcialidade da bngadaparano dia 13 ao corrente acharem-se na m»tnz doCorpo Santo, ás 6 fcorss da tarde, afim de trás-lauarem para o convento do Carmo a imagemdo Seahor Bom Je»ua dos Pas*os e no dia 1*acompanharem a proc_.sãe da mei ma ima-nim, que sabirá daquele convento es 3 horasda tarde, devendo as bandas ie musica doscoreos tcearem durante ei ses actos.

-; Mandou-se destacar para Pau d Alho ocabo de esquadra J..»é Rodrigues Jordão e

para Pesqueira o soldado Jose Monteiro daCosta, ambos do 3.« bstal_;o.

Foi posto em liberdade pc conclusão deca*tifro. *ue lhe foi impoato, o alferes do 2." ba-talbBo José de Almeida Pedrosa.

Foi submettido á inspecçio de saade o ai-feres do 2.» batalhão José Pereira da Rocha,aue deu parte de dcente, seedo a junta sanita-r,a de pareeer precisar c mesmo alferes de adiaa para seu tratamento. .

Apresentou-se homem, por ter terminadoa diBpeesa do serviço, que Ine for» concedida,o msjor do 3.* batalhão Jo€o Joaquim Francis-co da Silva.

Serviço da companhia de bombeirosdo Recife para hoje:

ü.í.e:__ do estado maior o sr. alteresalraoxarife Manoel Henrique GonçalvesForte. _ ..

Interior do dia o 2.e Sí>rg_n.c effeeüvo'•• -

Commandante da guarda o cabo n. /.Dia á companhia o cabo n. 9.Corneteiro de piquete ao quartel o

de n. 13.uniforme n. 3.

Movimento aos prt-O*.icnção do Recife, cm 71902:ExistiamEntraramSahiram - —

. 1 istem....- -*A saber .

.rcioantí... /uifccres-jimorriro.* ......•-•••

da Casa üe De-dc março de

631

13

. 624

__raç«a«-iS :..-..r-.. . .*_T_ç_»zdos doentes.Arraçoados loucos .

. ,:.ut.-i..<-.. s a t ti..!Correcr-onaes

Total

Fxiíti?m - -.Entrar, fc-iistem

jiitíput....

•.-___-__-._._____624

193

22

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Page 2: I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00056.pdf · I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV N

3__ -Frovin _sia—Domingo, 9 aé Março _M 56PUBUCAÇOES SOUQTàDAS

«——— ¦¦¦¦_ i . .1 .1. - -1 ¦

i a responsabilidade ou solidariedade daredacção

RELATÓRIO

Gompanh^TM-S»_D_E

SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRESÜE VAI SER APRESENTADO Á ASSEMBLÉA

GERAI. EM 14 DE MARÇODE 1902

COMPANHIA "TETHYS" OE SEGUROSMarítimos e Terrestres

Fundada em 18 de dezembro de 1893ESTADO FINANCEIRO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 1901

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Capital nominal • •Capital realisadoPrêmios líquidos recebi-

dos até esta data.. .....Sinistros líquidos pagos

íQcm ••••••••••••••••••••Dividendos distribuídos..Fundo de re-

serva 150:0000000Reserva es-

pecial 50:0O0(S000Lucros & per-

das, saldonesta data. 105:883gl40 305:8830140

Mesa da assembléa geralpresidente—dr. Antônio F. Pereira deCarvalho. j

l.o secretario—dr. Corbiniano d AquinoFonseca.

2.o dito—dr. Arnaldo Olintho Bastos.Conselho fiscal

José Maria de Andrade.Francisco Manoel da Silva.João Fernandes d'Almeida.

Supplentes :Antônio Muniz Machado.José Ferreira Dourado.

DirectoriaBarão de Souza Leão.Corbiniano d'Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Ayres._:' ~~~

_R-E_C__--__T OI-IO

da G0MPA-.HH "TETHYS"de seguros

MARÍTIMOS E TEMESTRESSrs. accionistas.

Apresentando ao vosso exame e ap-provação o parecer do Conselho Fiscal,os balanços e mais documentos, cremoshabilitar-vos á externar vosso juizo so-bre as contas desta companhia.

Tendo se ausentado temporariamenteo sr. director Eugênio Cardoso Ayres,foi durante sua ausência substituído pelo primeiro supplente o sr. José FerreiraBaltar.

Na presente sessão e de accordo eoma disposição do art. 32 dos nossos estatutos ter-se-há de procedera eleição doconselho fiscal e seus supplentes parafanccionarem no presente anno social, ea de presidente e secretários de assembléa geral e a dos directores para o bien-nio.

Vereis dos balanços que apresentamos

3ue, embora o, sensível decrescimento

e lucros devido a causas especiaes, conhecidas de sobejo para todos vós, accrescendo ainda o embarque de grandeparte de assucar para os Estados-Unidos,onde têm sido realisados os seguros,comtudo o seu estado não deixa de sersatisfactorio.

Os Bancos de Pernambuco e Popularinfelizmente suspenderam suas transac-ções não deixando esse acontecimentode affectar de algum modo ps interessesdesta companhia.

Aguardamos, entretanto, os aconteci-mento, restando-nos todavia a esperan-ça de vêr salvas as quantias alli deposi-iadas..

Os balanços vos ministrarão conhecimento das diversas verbas por parcellas,inclusive a dos dividendo que sendo ago-ra de 5 % foi no passado semestre de6 % ou li °/° ao anno-

A conta de lucros & perdas actualmen-te é representada em 105:8830140.

J>emonstramo-vos o movimento dacompanhia em suas denominações :

a .saber:Seguros Marítimos

l.o semuestre 5.636:33100002.0 dita, 4^499:7220700

10.136:0535700"Liquidaram-se

l.° semestre» •• ••2. dito *•••

5.13_:6420_-O3.590:584^84-8 723:2>.70UOO

a liquidar-se 1.412:82607.010.136:0533700

Os prêmios obtidos foram :1." semestre2.o dito

47:002041031:025076078:0280170

8:594088069:43 \§29

a deduzir-se: >Prêmios de reseguros

1.» semestre. 6:56306902.o dito 2:0310190Liquido

Seguros terrestresl.o semestre 1.868:00000002.o dito 1.821:30.00 0

a liquidar-se 3.68_:__0_íi_h>__»,

Liquidaram se :l.o semestre 2.125:00^00012> dífo.#r 3 048: (lO^O.

5.173:5000000Os prêmios obtidos foram :

1_. semestre.2.o dito

a deduzir-se :Prêmios de reseguros :

l.o semestre. 96503501.° dito..... 5__>055QLiquidoRecapitulação de seguros:

Marítimos _Terrestres

Durante o anno, liqui -do

11:691025012:723085024:4150100

1:4950900

22:9 95200

69:433029022:9190200

92:3520490

Sinistros marítimosl.o semestre.2.° dito

8:78606305:2680520

Recebido Prejuízo liquido .

14:0555150902-190

13:152 V.60

Sinistros terrestresl.o semestre2.o dito.

Total de sinistros pa-gos no anno proxi-mo passado:

Marítimos, liquidoTerrestres, liquido

17:500000017:o005Q{iO

13:152596017:5OO0.iiO3O:65209fiO

Transferencias de acçõesImportaram em cento e trinta acções

transferidas aos preços de 2000000 á^500000, como consta do annexo respe-estivo.

ConclusãoFicamos promptos á dar-vos quaes-

quer outros esclarecimentos de que ca-recerdes.

Recife, 3 de fevereiro de 1902.OS DIRECTl RES,

Barão de Souza Leão.Corbiniano d'Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Ayres.

Parecer do Conselho FiscalSrs. accisonistas da Companhia "Tethgs"

Examinamos a escript __ ração da Companhia "Tethgs" encontrando-a em boaordem.

Foram-nos apresentados os documen-tos de credito mencionados nos balan-ços de 1901.

Propomos a approvação das contasapresentadas pela directoria.

Recife, 17 de fevereiro de 1902.Francisco Manoel da Silva.Antônio Muniz Machado.José Maria de Andrade. •

Balanço Geral do que coznpOe o Aotivoe Passivo da Companhia «JE-THTS» de Seguros Maritimos eTerrestres, em 30 de Junho de 1001.

PRIMEIRO SEMESTREActivo

Accionistas 300:0000000Ben_ Moveis 2:0000000Acções Caucionadas 30:0l)0500uLetras Hypothecarias.... 29:506| .00Bens de Raiz 41:3110630Despezas Judiciaes 1:1100000Segurados 9:689^350Estampilhas 46608üOAvaria grossa do vaporManáos 7:3000000

Companhia Fidelidade, doCeará 1880000

Pereira Carneiro & C., c/especial para comprasde títulos 76:0510740

Apólices da Divida Publi-ca Federal 72:0450750

Thesouro do Estado, c/ dealugueis 1:7000000

Banco Popular, c/ prasofixo 30:0000000

Banco Popular, c/ c o m.aviso 522^980

Banco de Pernambuco, c/praso fixo........ 140:000000ü

Banco do Recife, c/ prasofixo 74.-OOO0OOU

Banco Popular, c/ corren-te 4560170

Caixa 39:0870800Rs. 855:7360220

PassivoCapital 500:0000000Caução dos Directores... 30:0000000Fundo de Reserva 150:0000000Reserva Especial 50:0000o 0Dividendo n. 10 6000000Commissão & Honorários

da Direcção 5:9430390Dividendo n. 11 12:00001)00Lucros & Perdas J07:1920830

Rs. _855:736-82ÕS. E. & O.

Recife, 1 de Julho de 1901.João A. Alves Rosa,

Guarda-livros.

Demonstração da conta de Luoros& Perdas da Companhia "TETHYS"em 30 de Junho de 1901.

PRIMEIRO SEMEST&EDebito

Reseguros Marítimos.... 6:5630690Reseguros Terrestres.... 9650350Descontos 5:9190800Sinistros Maritimos 8:7860630Despezas Geraes 11:5310010Commissão & Honorários

da Direcção 7:4430390Dividendo n. 11 12:0000000Segurados 2650150Balanço n'esta data 107:1920830

Rs. 160:667585-?SS_22_i______S_--H___-5-__-i

CreditoBalanço de 31 áe Dezem-

bro de 1900 87:7750970Prêmios de Seguros Mari-timos 47:0020410

Prêmios de Seguros Ter-restres ..." 11:6910250

Apólices 3250000Juros 11:4345080Alugueis 2:4300000Segurados (3 °/o da massafailida) 90140

Rs. 160:667585»S. E. & O.

Recife, 1 de Julho de 1901.João A. Alves Rosa,

Guarda livros.

Balanço Geraldo que compõe o Activo e Passivo d» Companhia "Tethys" de Seguros Maritimos e Terrestres, em 31 de Dezembro de1901.

SIGURDO SEMESTREActivo

Accionistas 3oO:OOO0 COBens Moveis 2:0«>0§ .10Acções Caucionadas 30:0-05000L. trás Hypotbecarias 29:5060000Bens de Raiz 41:311^630Despezas Judiciaes I:81»5u00__stampilhas 1480200Avaria grossa do vaporManáos 7:3000000

Companhia Fidelidade, doCeará 2040400

Apólices da Divida Publi-ca Federal 148:0970490

Thesouro do Estado, c/ dealugueis 1:3000000

Segurados 10:7130980Banco Popular, c/ prasofixo 30:0000000

Banco Popular, c/ comaviso.... 820810

Banco Popular, c/ cor-rente.. 4600370

Banco de Pernambuco, c/praso fixo 140:0000000

B_nco do Recife, c/ prasofixo 40:0000000

Banco do Recife, c/ comaviso 13:0000000

London & River PI a teBa nk, c/ corrente 50:0000000

Caixa 4:6410520Rs. 850:5765400

PassivoCapital 500:0000000Caução dos Directores... 30:0000000Fun-jo de Reserva 150:0000000Reserva Especial 50:0000.00Com issão & Honorários

da Direcção 4:6930260Dividendo n. 12 lO:«OO0üOOLucros & Perdas 105:8830140

Rs. 850:5760400S. E. & O.

Recife, 31 de Dezembro de 1901.João À. Alvts Rosa.

Guarda livros.

Oemonstração da conta de Lucros& Perdas da Companhia "Tethys"em 3i de Dezembro de 1901.

SEGLND:» SEMESTR.Debito

Reseguros MarítimosResegurus TerrestresDescontos -Sinistros MaritimosSinistros TerrestresDespezas GeraesCommissão & Honorários

da Direcção Dividendo n. 12Balanço nesta data

Rs."Credito

Balanço de 30 de Junhopassado

Prêmios de Seguros Mari-timos

Premius de Seguros Ter-restres

Apólices. JurosAlugueis

Rs.S. E. & O.

2:03101905300550

3:66407404:3665330

17:500000010:1820720

6:193026:10:<>0ü5_00

105.8830150160:3510930

107: 920830

31:1255760

12:72308501580000

8:17155301:0790960

160:3510930

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CO__ltf30PICO

SeguCOMPAKHIA "TETHYS"

r>_Bros Mariâra s fi Terrestres

LISTA SOMINATIVA DOS ACCIONISTAS

NS. NOMES

Álvaro Pinto AlvesAndrade, Lopes & Antônio Fernandes Ribeiro..Antônio Muniz MachadoAntônio Luiz dos Santos....Antônio Leonardo Rodrigues.Antônio Francisco P. de Car-

valho (Dr.)Antouio Pinto Guedes de Pai-

Augusto de Oliveira Maia....10 Amorim, Fernandes & 11 Arnaldo Olintho Bastos (Dr.).

12 Barão de Souza LeãoG

13 Carpinteiro Peres & 14 Carlos de Paula Lopes15 Corbiniano d'Âquino Fonse-

ca (Dr.)16 Corbiniano d'Aquino Fonse-

ca (Coronel).

17 Eugênio Cardoso Ayres18 Elmira da Motta Baltar (D.)..19 Eduardo d'Aquino Fonseca(Dr.)

20 Emygdio Montenegro (Dr.)..___?"21 Fonseca Irmãos & 22 Francisco Manoel da Silva...23 Francisco Augusto Pacheco..

24 Henrique Xavier de AraújoSaraiva e Mello _-_..

X25 Izidoro Bastos de Oliveira...

-X26 Joaquim d'Aquino Fonseca..27 Joaquim Guedes Valente28 Joaquim Correia de Araújo

(Conselheiro)29 Joseph Krause30 Jo_é Ferreira DouradoSI José Fer eira Baltar32 José B dtar & 33 José Gonçalves Pinto (Dr.)...34 José dos Santos Oliveira35 João Fernandes de Almeida..36 João Pereira da Costa Pinto..37 João Ferreira Baltar

38 Manoel Gomes de Mattos (Dr.)39 Manoel dos Santos Araújo...40 Maria d'Aquinu Fonseca (D.)

41 Pereira Carneiro & C.

Recife, 31 de Dezembro de 1901.João A. Alves Rosa,

Guarda-livros.

42 Ramiro Moreira da Costa....43 Rodolpho Alberto Silveira(Dr.)

44 Thomaz Comber.

ACÇÕES20204020202u

10

10202010

40

2020

20

20

4020

1020

202030

20

20

4030

20202020203U20202u20

202040

20

20

10

40

20

CONSTIPAÇAO DESCUIDADAUmaconstipaçào descuidada oumal tra-

tada acaba muitas vezes por degenerarem bronchite, quando não te transfor-ma em tísica pulmonar, Eis porque con-vem aconselhar aos doentes de cortar adoença o mais depressa possivel. Paraconseguir este resultado, o meio mailsimples e mais certo consiste em tomarAlcatrão de Guyot. Com effeito, o nso doAlcatrão de Guyot é quanto basta paracurar em pouco tempo a mais pertinazconstipações e a mais inveterada bronchite. Pode-se conseguir até cortar ecurar a tísica já declarada. Basta deitaeuma colher,de chá, de Alcatrão de Guyotem cada copo de liquido que se beberás refeições. A' venda em todas as phar-macias.

P. S.—Se quizerem vender lhes qnal-quer outro produeto em logar de Aicatráo de Guyot, c esconfiem, é por interesse; recusem francamente; exijam overdadeiro Alcatrão de Guy >t; e paraevitar todo engano, vejam o lettreiro. Overdadeiro Alcatrão de Guyot, deve ter

nome de Guyot em grandes lettras, e,atravessado, a assinatnta impressa comIres cores, roxa, verde, vermelha, e o en-dereç.. do Laboratório : Maison L. FRERE, 19, rue Jacob, Paris.

Nota—Pode-se substituir o Alcatrãode Guyot pelas Cápsulas Guyot de Alça-trão de Noruega puro — tendo a mesmavirtude para curar — duas-ou tres cap-sulas a cada refeição. As verdadeirasCápsulas de Gugot são brancas e a assignatura de Gugot está impressa com tintapreta em cada cápsula.

O tratamento vem a custar só 100réis por dia—e cura.

Ao commercioO abaixo assignado pede aos seus cre-

dores que apreseatem-se com seus titu-js para serem pagos com o praso de

tres dias na rua Imperial n. 111.Recife^ 8-3 -9u2.

Augusto Gomes da SilvaAo ©ommorcio

Pedro Affonso de Azevedo, sócio dafirma Mendonça & Azevedo, avisa quedurante a sua ausência ficam encarreg .dos de seus negócios commeicial eparticnlar os srs. felix G. de Mendonça,José Fernandes de Azevedo e AntônioPereira de Carval o.

Uma família, tendo de se retirar paraa Capital Federal, precisa vender os seguintes moveis :-Uma fina mobilia pre-ta de junco, obra de talha com poucosmezes de comprada, nm lindo espelhooval dourado, um lustre de crystal parailluminação a gaz com tres oicos, nmguarda vestido, um lindo toüette, umameia elástica com seis t boas. systemamoderno, um guarda-louça, um par deaparadores e mais alguns moveis e obje-ctos para sala ; quem pretender dirija seá rna do Rangel a 37, loju.

Antiga industriaCompra-se fibras de cas-

cas de coco, ou mesmo ascascas em bruto, assimcomo fibras de grauatá eoutras fibrs que se pres-tem para o fabrico de cordas.

Se fôr sorteado no primeiro anno, terá 11 mm_-i n h i •_pago 20SÕ600 e receberá, cm dinheiro.. .. \

x'umP:Uím*5:000£oOU, continuando, além d'isso, comnm seguro de 5:000,&000.

Se for sorteado, pelo menos duas ve-ze-, no primeiro e segund ., terá pago417,5200, tendo recebido, em dinheiro.10:Uu0£000 e continuando como seguro de5:0003000.

E assim snecessivamente, podendo osegurado, com nm pequeno seguro de5:0005000, retirar, em dinheiro, 10, 20, 30e mais contos de réis, continuando sempre com o seguro de 5:0005000, qne. nofim do praso do seguro, lhe proporcio-nará uma apólice s ddada ou nm tantoem dinheiro. A Equitativa sorteia tan-tas apólices quantos forem os grnpos decem.

O segurado em 10, 20, 30, on mais con-tos de réis concorrerá em cada grupo decem apólices com tantas d'estas de5:000,5-00 quantas vezes essa quantia secontiver no valor segurado.

Claro está que, em caso de fallecimen-to do segurado, os herdeiros receberãoo valor integral do seguro e mais o qnelhes couber no immediato sorteio após ofallecimento, se a apólice on apólices sahirem sorteadas.

Pedir prospectos d'esta vantajosa cias-se de seguros, na rua do Commercio n.18, l.o andar. ','/,_

ProcissãoNa rua das Calçadas n. 20, veste-se an-

jos por preços sem competência.

AFAMADO REMEDInO

CUR. INFALLIVELCURA RADICALMENTE oscasos

de Perdas seminaes, -nchação dos testi-culos, pr stração nervosa,

espermaturrhéa, emissões involun-tunas, moléstias dos

rins e da bexiga e debilidade dos órgãosgenitaes

Este afamado remeuiu ba de effectuar curas.mesmo depois deterem fallido todos os demaisremédios e é o único medicamento |u-± curarápida e radicalmente todos os casos.

E UMÂF&M&DO REMÉDIO INFALLIVEL!Puramente _i_ preparação vegetal

Vende-se em todas as pharmacias e droga-rias do Recife.

Depositários geral do Brazil GR4NAD0 & C.—Rio de Janeiro. Em S. Paulo. BaRDEL & C.

BRAN D & C-ChimicosS4i E3. 31 st?. asro_s7-_A.--5e'0_-^-B:

AMERICA PO NORTE

«ie Tecidos PaulistaASSEMB. ÊA GERAL ORDINÁRIASão convidados os srs. accionist__ a

comparecerem á reunião de assembléageral ordinária, á 1 hora da tarde do dia19 do corrente, no p-ilacete da Associação Commercial Beneficente, afim detomarem conhecimento do relatório, pa-recer da commissão fiscal, procederema approvação das contas relativas aoanno findo e elegerem a commissão fiscal e respectivos supplentes.

Recife, 4 de março de 1902William John Ayres,

Director seci etário.

EDITAESO dr. Francisco de Carvalho Nobre, juiz

substituto parcial do commercio domnnicipio cio Recife, capital do esta-do de Pernambuco, em virtude da leietc.Faço saber aos que o presente edital

virem on delle noticia tiverem e a queminteressar possa, que foi <<eclarada aber-ta a fallencia dos negociantes Gomes &Adriano, estabelecidos com loja de fa-zendas á rua do Visconde de Inhaúma n.33, freguezia de Santo Antônio, pela sen-tença do theor seguinte:

Sentença—Em face do requerimentode folhas 33, parecer do dr. cur. dor fis-cal das massas fallidas e do mais quedos autos consta, declaro aberta a fal-lencia dos negociantes Gomes & Adria-no, desde o dia 20 de novembro do cor-rente anno. Nomeio syodics para a ar-recadação e administração da massa fal,„_.,. „y„„ ..... _.Y__, .... ..._._..,.._._..

A tratar na rUa daGom- Hdá aos credores Bernet & C. e Olinto' Jardim & C, os quaes assignarão termoI_ r_ 1_ Jaruiui o. v_., u_> quaes a_>5iguarau icnuu

panhia ^emamOUCana n. defleis depositários e administradores na6 ou á rua da Estação em

tação da estrada de ferrode S. Francisco.

forma da lei H i esta por publicada emmão do escrivão e mando se aflixem edi-

AfOQadOS. aO Lido da CS- taes d"sa sentença, em resumo nos lu-/_'_•' _ .. gares descriminados pela lei, lavrando-

se as certidões e fazendo se a publicaçãoI necessária. — Officie se á Junta Commer! ciai para os fins de direitos e intime se| ao fallido o disposto no art. 14 do dec.'

n. 917 de 24 de outubro de 1890 Custasex-causa. — Recife, 17 de tevereiro de

119.2. —José Maria da Rocha Carvalho.

! E mais se náo continha em dita sen-tença por mim maniada cumprir pelo

j despacho do the r seguinte :Despacho—Cumpra-se.—Recife, 19 de

feverei:o de 19*2—C. Nobre. Era virtude deste meu despacho e sentença sn-pra, o escrivão competente fez passar opresente edital co_ó o theor do qual con-voco a todos os credores da massa fal-lida de Gomes & Adriano, para no dia

110 de mareo próximo futuro ao meio-dia| na saia das audiencis desta capi ai, reu-I nirem-se, atim de serem verificados osI respectivos cre_itos e procederem asdemais formalidades e exigências recom-meodadas na lei. E para que chegue aoconhecimentos de todos passou-se o pre-

. sente edital com outro de igual theor; que erão publicado pela imprensa e af-fixados nos logaies competentes.

Dado e passado nesta cidade do Reci-fe, capital do est ido de Pernambuco, aos19 dias do mez de fevereiro do anno de1902. Eu Gu_tavo Alberto de Britto, es-

, crivão do commercio o subscrevi.Francisco de Carvalho Nobre.

Biíico de PernambucoNa impossibilidade de

dirigir-se este B-nco acada um de seus credo-res, são os mesmos con-vidados a compareceremcom urgência na sede doBanco, á rua do Com-mercio n. 40, onde lhesserá apresentada a pro-posta de pagamento.

Reciie, 30 de aneiro de1902.A. F. Pereira de Carva-

lho,Director-secretario.

Sociedade Muiile Pio Bom SuecessoPor occasião da assembléa geral ex

traordinaria realisada em 2 do correntemez, ficou deliberado o praso de 30 diasa contar de 4 ainda do corrente para osassociados que são devedores aos cofresda sociedade, para satisf zereru os seusdébitos, sendo que, aquelles que deve-rem de 12 mezes a mais ficarão inenrsos nas penas do art. 64 § 1/ dos nossosestatutos.

Secretaria da Sociedade Monte PioBom Suecesso, em 2 de março de 1902.

O 1. secretario,Olavo de Queiroz.

Companhia de Fiação e Tecidos dePernambuco

Em obediência ao art. 22 dos estatutossão conv dados os srs accionistas a sereunirem no dia 12 de março próximofuturo, ao meio dia, no edifício da Asso-ciação Commercial Beneficente, para to-marem conhecimento do relatório, ba-lanço desta companhia, parecer da commissão fiscal, eleição d'esta e da dire-ctoria.

Recife, 25 de fevereiro de 1902.José João de Amorim,

Secretario.

ao ;i.ki.i soei 1, ii i _o C-u3í de dezembrod-j lüdl :

Copia do balanço, relação nominal dosaccionistas e lista das transferencias deacções.

Goyanna, 26 de fevereiro de 1902.Manoel Borba,

Director secretario.

Companhia de Spguros PhenixPernamlm ana

ASSEMBBÈA GER .L ORDINÁRIAUs srs. accionistas sáo convidados a

se reunirem em assembléa geral ordina-ria, no dia 18 de março corrente, ao meiodia, na sala da Associação CommercialBeneficente, á rna do Commercio o. 1,para tum.rem conhecimento do relato-rio, contas e parecer da commissão fis-cal, bem como proceder á eleição destacommissão para fnnccionar no correnteanno.

Recife, 4 de março de 1902.Os administradores,

Luiz DupratJosé Joaquim Dias Fernandes,Manoel Gomes de Mattos.

Braz, Silva & G.

Ao commeroioOs abaixo assignados declaram que

a contar de 1 de janeiro do correnteanno dissolveram amigavelmente a sociedade que tinham na pada tia sita a ruado Conde da Bôa Vista, n. 91, e que girava sob a firma de José Nogueira & Pri-mo, retirando-se o primeiro pago e sa-tisl'_ito do seu capital e lucros, fi.rundoo segundo de posse do activo e respon-savel pelo passivo. .-

Recife, 6 de março de 1902José NogueiradaSilvi.José Nog ieira da Silva Primo.

Augusto de Figueiredo Costa vem de-clarar ao publico, principalmente a_commercio, que tendo em tempo ado-ptado por conveniência commercial osobrenome Costa e que tendo terminadoessa conveniência, passa a assignar secomo d'antes.

A ugus to de Figueiredo.

Desejam saber onde é a Restau-ração ? dirijão-se pela rua Marquezdo Herval, (antiga rua da Concor-dia) até ao n. 73 e ahi na travessado lado da Detenção uma bandeira jencarnada lhes indicará a Restau-ração.

Attenção jVende se diversos üteiros e nm balcão j

de amarello propri s paru tabucaria e itambém vende-se nm bom realejo deflauta; qnem pretender pode deixar cartanesta re-lacção com as iniciaes P. L.

Companhia <Tethys»No escriptorio d'esta companhia ficam

á disposição dos srs. accionistas os do-comentos seguintes referentes ao annopróximo findo:

aj copia dos balanços i~~mmbj relação nominal dos accionistas;cj lista das transferencias de acções

durante o anno transado.Recife, 29 de janeiro de 1902.

Os directores,Barão de Souza Leão.%Corbiniano de Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Banco de PernambucoDe conformidade com o art. 147 da lei

das sociedades anonymas, ficam á dis-posição dos srs. accionistas, do dia 23_to - orrente em diante, os seguintes documentos relativos no anno finio em 31de dezembro de 1901, para serem exarai-nados : copia dos balanços, relação no-miua dc a.cionisUs e lista de tr__usf_-rencia* de acções.

Recife, 21 de janeiro dc 1902.Antônio Francisco Pereira de Carvalho,

Director-secretario.

Companhi. de Serviç-is Maríliuiosde Pt.rnamouco

ASSEMBLÉA GE ALTenho a homa Ue convidar os accio-

nistas d'esta companhia para a assem-bléa geral ordinária que terá logar no dia14 de março próximo, á 1 hora da tarde,no salão da Associação Commercial Be-neficente.

N*essa assembléa proceder se á á elei-ção da commissão fiscal e sens sup-plentes.

Recife, 27 de fevereiro de 1902.Francisco de Assis Cardoso,

Director secretario.

Fui toJoão Navarro pede aos srs. joalheiros

e qualquer pessoa a qnem fôr offerecido . Jãsnm relógio de ouro Rémontoir e nma cadeia com caçoleta de ouro e onix com a

EditalO dr. José Brandão da Rocha, juiz de di-

j reito do commercio do mnuicipio deIpojuea, em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital de

terceira praça com o prato ue oito diasvirem qne, o porteiro dos auditóriosdeste juízo ba de trazer a pnblico pre-

. gão de venda e arrematação mais ej maior lance offerecer em o dia 10 de mar-

ço próximo vindouro a porta da salaaudiências ao meio dia, o engenho

Olinda, sito neste municipio, movido aagua, com todas as suas mattas, pastos,lettra M.^ se digne ^Prehender.jpois foj, accessorios, bemfeitorias, casa de viven^ em máo estado, uma dita de chalet,nma dita de bagaço em máo estado e vin-te ditas de moradores, no valor de24:000^000, que com o abatimento de dezpor cento da l._ e2:*praças vai pela quan-tia de 19:4405000, por execução hypothécaria que move o Banco de Credito Realde Pernambuco contra d. Maria das Mer-cês Çysneiro de Albuquerque e dr. Af-fonso Arthur Çysneiro de Albuquerque,por si e como cabeça de casal por falle-cimento de sua mulher d. Leopoldina Ca-valcante Çysneiro de Albuquerque, dr.Constando .os Santos Pontual e sua mu-lher d. Maria Çysneiro Pontual, para pa-gamento da quantia de 15:800£13_l de ju-ros e custas. E não havendo lançadorirá a praça em seguida pelo maior lanceque offerecerem. E para que chegue anoticia a todos, mandei passar o presen-te que fosse affixado no lugar do costn-me e publicado pela imprensa. Dado epassado nesta cidade de Ipojuea, aos 28de fevereiro de 1902. Eu, José GenuínoFerreira, escrivão das execuções, o es-cre vi.

José Brandão da Rocha.

1.00045 Wanderley & Bastos

Total S. E. & O. ~~~~~^

Recife, 31 de Dezembro de 1901.Joã A Alves Rosa,

Guarda-livros.

furtado hoje de seu estabelecimento árua da Imperatriz n. 8; o respectivo re-logio é coberto tendo na tampa as ini-ciaes J. N. e na tampa que cobre o ma-chinismo tem os nomes «João Navarro*.Será generosamente gratificado qu>mder noticia.

Recife, 5 de março de 1902.João Navarro.

i mi_¦¦ 11

Para a semana santaVéus de renda de seda preta, quadri-longos (Echarpes).Bicos de seda preta e com bordados

brancos.PREÇOS BARATISSIMOS

58-Rua do Bom Jesus-58

Ü i .ni _ ii itNa rua do Brum n. 24,

compra-se fibras de cas-cas de coco a 150 rs. okilo e aquém desejar en-sina-se o modo de ti-ral-as. E' uma nova in-dustria na qual pode seraproveitado o trabalhode mulheres e creanças,conviado notar ser umcomeço de negocio, quede futuro poderá ter pre-ços mais compensadores.

. ¦ _________¦Aviso

A Equitativa procederá ao sorteio, emdinheirw, ue suas apólices resgataveis,no dia 15 de abril próximo futuro.

São convidados todos os srs. segurados que as não possuii em e o publicoem geral, a v;rem habilitar-se a concorrer a esse sorteio, com uma ou mais dasnovas apólices.

Pedir prospectos á rua do Commercion. 18, í.h andar.

MM ¦ 6_R_Jii

A Equitativa aos Estados-Unidos doBrazil

APÓLICE RESGATAV__L A DINHEIROMEDIANTE SORTEIO

Exemplificação :Segurado com 25 annos de idade, em

5:0000000.

Associação dos Empregados no Com-mercio de Pernambuco

CORSO COMMERCIALDe ordem do cidadáo presidente con-

vido aos srs. sócios a virem matricular-se no cm so mantido por esta associa-ção, até o dia 15 de março.

Secretaria, 15 de fevereiro de 1902.Augusto Boa Viagem,

l._ secretario.

v „=

Companhia AmphilriteConvidamos aos srs. accionistas desta

companhia para se reunirem em assem-bléa geral ordinária na sede da mesma,á rua do Commercio n. 48, ao meio diado dia 17 de março do corrente anno,afina de tomarem conhecimento do rela-torio de 1901 e parecer da commissãofiscal, assim como proceder-se á eleiçãoda nova commissão fiscal e respectivossup. lentes para o exercício do correnteanno.

Recife, 1 de março de 1902.Os directores,

Arthur Augusto de Almeida.José Anlonio Pinto.João José de Amorim.

SOCIEDADE EU COMJÍ .NdITA POR ACÇÕESAos portadores de debentu>cs desta

sociedade, paga. se no escriptorio da ruado Commercio n. 4 a importância docoupon n. 11.

Recife, 1 de março de 19ü2.Os gerentes,

Braz, Silva & C.

í.ompaiihia Fejro (_.imi de Per-nambuco

34.» DIVIDENDOA começar do dia lu do corrente, paga-se no escriptorio d'esta companhia, das

2 ás 4 horas da tarde, o 34. dividendo,reloüvo ao semestre findo em 31 de dc-zembro próximo passado, á razão de4 m.uü por acção.

Recife, 5 de março de 1902.A directoria.

Veneravel Coufrari. de _\ Jusé oaAgonia

De ordem do irmão provedor convidoa todos os nosso, irmãos a cptnpart.ee-lem em nosso consist-irio, sexta feira, 7do con ente, ás 2 horas da tarde, _ ü m de,paramentados, acompanharmos á pro-<-issão do Senhor Bom Je.us dos Marly-rios, e domingo, 9, as mesmas hor. s,para acompanharmos á procissão do Se-nhor Bum Jesus das Dores, da igrej a deS. Gonçalo, para o que recebemos hon-rosos convites.

Secretaria da Confraria de S. José daAgonia, 6 dc março de 1902.

Jísé Vieira Soares,Secretario.

Confraria do Senhor Bom Jesus daVia Sacra, em sua egreja da SantaCruz.

De ordem da mesa regedora convido atodos os nossos caríssimos irmãos pai acomparecerem em a nossa egrej -. ã> _ emeia horas da tarde, dos dias 7 e 9 docorrente, para, revestidos com seus lis-bitos, acompanharmos ás procissões doSenhor Bo u Jesus dos Maityrios, oeS. José, e Senhor Bom Jesus dos PobresAfflictos, de S. Gonçalo. p_i__ as quaesrecebemos honrosos coovites.

Consistorio, 4 de m.rço ite 19 2.O secretario,

João José de Figueiredo.

Companhia de Luz e Força Motrizpelo Álcool

São convidados os srs. accioni tas ase reunirem em assembléa ger__l extraor-dinaria, no dia 11 do correute, á 1 horada tarde, na Associação Commercial,afim de tomarem conhecimento da situa-ção da companhia é deliberarem a res-peito.

J. G. Pereira Lima,Presidente.

Venerayel Confraria de Nossa Senho-ra do Livramento

De nrdrm :a mes = regedora convidoos caríssimos irmãus p ra compaiect-rem cm nosso consistorio. pelas 2 horasd_».tarde de domingo, p r nient_d»s comseus h:!bitos, para, encorporados, acon •punharmos n procissão do S.nhor BomJesus dos Afíl.- tos, em S Gonçalc.

Recife, 5 -3-902.O secretario,

José Viclor.

Veneravel Confraria de SanfAnna daegreja da Santa Cruz

Dà orde>u do irmão regedoro convidoa todos os nossos caríssimos confradesa comp-jrecerem par men tados em noc-so consistorio no próximo domingo, 9do corrente, peh.s 2 e meia horas da ta _df, p«ra incorporados acompanhara, sá procissão do Senhor Bom Jesus dosPob-es Afflictos que tem de sahir daegrej i de-» Ganç-lò. .

Secreturia da Veneravel Confraria deS nt' Anna- da eiín-j , da Santa Cruz, aos 8de março de 1902.

O secretario,Manoel P. A. Vianna Júnior.

BS1GLARACOEBt.ompanhia «Tethysi»

Convidamos os srs. accionistas destacompanhia para a reunião da assembléageral ordinária que terá logar no escrip-torio da mesma, na sexta leira, 14 demarço futuro, á 1 hora da tarde, afim deouvirem a leitura do relatório, acompa-nhado do parecer do conselho fiscal,

Íirocederem á eleição do mesmo conse-

ho, presidente e secretários da assem-bléa geral para o presente anno e dire-ctures para o bienoio que se segue.

Recife, 26 de fevereiro de 1902.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano de Aquino Fonseca.Euaenio Cardoso Aures.

Banco de Credito Real de Per-nambuco

De conformidade com o art. 16 do decreto de 17 de janeiro de 1890 a admi-nistração d'este Banco faz sciente aossrs. accionistas que em sua sede á ruado Bom Jesus n. 26, acham-se á disposi-ção dos mesmos, a copia do balanço, arelação nominal dos accionistas e a listadas transferencias das acções durante oanno de 1901.

Recife, 25 de fevereiro de 1902.Manoel João de Amorim.Luiz Duprat.Manoel Medeiros.

Companhia ÁmphitrileCumprindo o que determina o art. 147

do decreto n. 431 de 4 de julho de 1891,ficam á disposição dos srs. accionistase no escriptorio d'esta companhia os se-guintes uocumentos relativos ao annosocial findo em 31 de dezembro de 1901:

Copia dos balanços;Relação nominal dos accionistas; e,Lista das transferencias de acções.Recife, 15 de fevereiro de 1902.

Os directores,Arthur augusto de Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

Banco do RecifeDo dia 1 de março corrente em diante

até ulterior aviso, este bauco náo abo-nará mais juro em conta corrente demovimento.

Recife, 28 de fevereiro de 1902.José Maria de Andrade.

Director-secretario,

Companhia Industrial Fiaçào elúcidos de Goyanna

Convido aos srs. accionistas para areunião da assembléa geral ord naria,no dia 31 de março próximo futuro, aomeio dia, no escriptorio da companhia,á rua da Baixinha desta cidade, afim detomarem conhecimento do relatório, pa-recer da commissão fiscal e balanço fe-chado em 31 de dezembro do anno pro-ximo passado, como também para ele-gerem a nova directoria que tem de ser-vir no quatriennio de 1902 a 1905 e osmembros da commissão fiscal e sup-plentes para o corrente anno de 1902.

Goyanna, 26 de fevereiro de 1902.Manoel Borba,

Director secretario.Companhia Industrial Fiação e Teci-

dos de GoyannaEm cumprimento ao"arl. 147 do decreto n. 434 de 4 de julho de 1891, acham-_e á disposição dos srs. accionistas, ua

sede desta companhia, a rua da Bixi-nha desta cidade, para serem examina-dos, oa seguintes documentos reativos

t

Seciedade Recreativa Dez de MarçoDe ordem do si. presidente scientifico

aos srs. associados qne, em virtude denão haver nnmero de sócios para os en-sinos aos domingos, fica marcado paraas quintas-feiras, das 9 ás 10 da noite,sendo o primeiro no dia 13 do correntee pede se o comparecimento de todos ossócios.

Secretaria da Sociedade RecrftívaDez de Março, em 7 de março de 1902,

O secretario,Eduardo Fragoso.

Companhia Pernambucana de Na-vegação

Acham se á disposição dos srs. accic-nistas, no escriptorio desta companhi»,os documentos exigidos pelo art. 147 dodecreto n. 434 de 4 de julho de ?89l.

Recife, 28 de f-vereiro de 1902.A. Ulgsses de Carvalho,

Gerente.

Celestial Confraria da SantíssimaTrindade

De ordem da mesa regedora convido atodos os nossos caríssimos irmãos con-frades a comparecerem em nosso consis-torio, domingo, 9 do corrente, pelas 2 ho-ras da tarde, «fim de reunidos, acompa-nharmos á solemn- procissão do SenhorBom Jesus dos A fil ctos, que tem desahir da egreja de S Gonç-lo, para aqual tivemos honroso convite.

Secretaria da Celestial Confraria daSantíssima Trindade, 7 de março de 1902.

O secretario,A nade to Ângelo da Silva.

Secretaria da Veneravel Irman-dade do Senhor Bom Jesus dosPassus da matriz do «orpo San-to, 7 de março de 1902.

De ordem do nosso irmão provedorconvido a todos os caríssimos irmãosd'esta veneravel irmandade a compare-cerem em o nosso consistorio. pelas 3horag da tarde de domingo, 9 do cor-rente, a m de encorporados acompa-nharmos á procissão do Senhor BomJesus dos Afilictos, para a qual tive-mos honroso convite.

_ O escrivão,João da Silva Lvgo.

Devoção Particular de Santa LuziaDe urdem da me>a regedora da mes-

ma devoção, em cumprimento á ultimaresolução da assembléa geral, levo zoconhecimento de todos os nossos irmãosque tiverem patentes assignadas pelossrs. Anselmo e Abilio, que deverão _errecolhidas na mão do secretario, afim üesertm substituídas por outras assigna-das pela mesa actual.

Devem estas patentes ir para a Trs-vessa de S. Jo_é o. __!, e serãj dadas gru-tuitas.Recife, 6 de março de 19C2.

O >e-. rela rio,Francisco M. Vaz Manso.

Page 3: I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00056.pdf · I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV N

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!£ 56 ^ f»P^^TW^T«?—Dõmiricrõ- 9 TO Mãrçcf

_?

í h .ranga do RecifeASSEMBLÉA GERAI.

De ordem io sr. presidente convidpos membros desta associação a se reuni-rem segunda-feira próxima, 10 do cor-rente, ás 8 horas da noite, na sédç so-ciai, afim de elegermos a nova vdirecto-ria, que tem de dirigir os trabalhos noanuo de 1902 a 1903.

Recife, 6 de março de 1902.O secretario,

José Pereira de Andrade.

Great Western of Brazil ítailwayCompany Limited

AvisoSECCÇÃO S. FRANCISCO

Serviço suburbano .Depois do d>à 8 <io c- nente, ficarão

supprimidos, n'essa se. cão, os dojs trensnocturnos extraordinários que actual-mente correm, aos sabbados, entre Cin-co Pontas e P/azeres

Recife, 6 de março de 1901.A. H. A. Knox LU tie,

Superintendente.

Companhia IndemnisadoraSão convidados us srs. accionistas

desta companhia a se reunirem no dia21 do con ente mez, á 1 hora da tarde,no salão da Associação Commercial Be-neficente, para. em assembléa geral ordi-naria, tomarem conhecimento do relato-rio, balanç >s e contas do anno de I901;eparecer di. commissão fiscal, assim como,procederem á eleição da nova commis-são fiscal e supplentes, de accordo como § 2.o do art. 27 dos estatutos da com-panhia. n <¦

Recife, 5 de março de 1902..Os directores, * . >

Francisco Augusto Pacheco,fíermenegildo ia Silva Logo.Alfredo Flaviano de Barros.

Monte Pio dos Empregados da E.de F. P. Recife a S. Francisco

De ordem do cidadão presidente sãoconvidados todos os sócios d'esta ipsti-tuição ase reunirem em assembléa geral,no dia 9 do corrente, na estação de su-pradita via f-rrea. era Palmares, afim deproceder-se á eleição da m,va direi t->i»que tei#de dirigir o anno social de 1902a 1903. ^. _, r, ., D

Secretaria do Monte-Pio dos E, da fc..F. P. Recife a S. Francisco, 7— 3—1902.

O 2.° secretario,Joaquim de Lellis Pontes.

Arroz de casca, idem 0*4?Azeite de coco, litro. ^^S.Azeite de dendê, idem ^rÍSAzeite de peixe, idem *é?5!Bagas de mamona, kilo 8120Borracha de mangabeira, idem 2^,500Borracha de maniçoba, idem _#000Botinas até 22 cent. de comp. par.... 3*500_JDitas de mais de 22 cent. idem 7#000Bronze, kilo ....'• ljjíOOOCacau, (frueto) idera.Café bom, idemCafé ordinário, idemCapilé, litroCartas de jogar, baralho..Caroço de algodão, kilo.

#70055605400

1*000£500Ü03U

Cascos de tartaruga, idem lOjOOOCera em bruto ou preparada, idem.. 2^000Cera amarella, idem 5_í000Cera carnaúba, idem, 5900Cerveja, litro "15000Charutos, cento 8$000Chifres idem 4#000Chinello, par 1£_00Ciara, litro 1#00UCobre, kilo I5OOOChumbo, idem -$$?Cocos com casca, cento 7#000Dito sem casca, idem ....... 10#000t_igarros,_ milheiro...Cognac, litro .;..-Couros cortidos ou preparados, kiloCouros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCouros seccos espichados, idem ...Doces, idemFatellode car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idemFeijão, idemFructas, centoGenebra, litroJacarandá em costadinhos, um

8£000£000

2fi50015-90

_Í5404515015300507u50755240'$52O0

255uOu

LEILÕESLeilão

De bons moveis, quadros, çan:.riosbelga e do império, mjánèquinsetc. -^ -;

A SABERUma mobilia de junco com 1 sofá, 4 ca-

deiras de braços, dous consolos e dozecadeiras de guarnição com encosto depalhinha, dous etagers, uma estante pa-ra musicas, 6 jarros, 1 banquinho dephantasia, -vários quadros, 1 cama comalmofadas de vinha tico a Maria Anto-nieta, 1 co chão de clina para a pesma, 1mesa rústica para cabeceira, 2 camas delona, 1 mesinba de amarello com gavetas,

cabide de calumna de am»rello tornea-do, 1 guarnição para toilette, 1 cadeiraespreguiçadeira, 1 commoda de amarellocom gavetas, 1 colchão para solteiro, 12cadeiras para sala de jantar,' 1 mesa elas-tica, 1 guarda-comid_iS de amarello, 2aparadores, 1 manequim para senhoras,'

canários do império e belga, 1 relógioamericano dando meias horas, 1 lavato-rio de ferro com jarro e bacia, 1 quarti-nheira de amarello, louças avulsas deporcelana branca, 1 licoreiro de crystal,

globos para gaz carbônico, 1 lanpeão

elga, 1 campa electrica com 2 pilhas efio de cobre, 1 apparelho de porcelanapara almoço, 1 dito para jantar, copos,cálices, taças, colheres, talheres, com.

Íoteiras, 1 resfriadeira com banquinho,

moinho novo para café,. 1 lote de ba-cias de estanho, 1 lote de ferramentas, 1cesta de vime, 1 banheiro de flapdrés,trem de cosinha e outros muitos objec-tos de casa de familia.Seeranda-féira,

"1«» do correnteA*S 11 HORAS

Na rua da Conceição n. W \O agente Gusmão, autorisado por uma 1

familia que retira se par* fóra, fará lei-lão dos referidos moveis"AGENTE

silveira"3.° e definitivo leilão

Da armação e balcão do estabeleci-mento sito á rua do Visconde deInhaúma n. 33.

Quarta-feira, 12 do correnteAO MEIO DIA

O agente acima, por mandado do .illm. *sr. dr. juiz substituto parcial do com-!mercio e a reque. imento. dos syndicosda massa fallida de Gomes & Adriano,levará a 2° leilão a armação ebalcão doreferido estabelecimento.

Garante se as chaves ao comprador daarmação. __¦________.

COM MERCIODIA 8

m

MERCADO DB CAMBIOAbrio a 11 7/g baixando a 11 «/«. _ fechando a

11 7/8 indeciso.Lettras nada constou.

BOLSA DB PERNAMBUCO _COTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETOR»»

Dia8Cambio sobre Londres a 90 d/v a 11 7/8 d. por

1J000 do banco. ._,'_,Cambio sobre Londres a vista a 113U a. por

ifiQOO do banco.Durante a semana:Milho 100 e lu5 réis o kilo em saccos de 60

Presidente—Afonoe. Gonçalves da Silva Pinto.Secretario—Eduardo Jhibeua.

MERCADO DE GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 silos:Usinas. 25*00 a 3*800Brancos 2*100 a 2|fTO0Somenos 1*600 a 1*800Mascavados 1/.2G0 « *{300Brutosseccos £ „;'» i*200Brutos melados...... 1*000 a lfliOORetames Í800 a 0900

A__60D__o—Não constou negocio.Álcool—De 38 graus a fi400 e de 40 graus•a*50- - ,* a

Aguardente—Cota-se para o agricultor deA240 a _»260 a canada conforme o grau.

BoBRACHA-Demangabeiralfi500a2|000, oIrí _rt

Bagas de mamona—2^200 por 15 küos.Caroços de algodão—A _.750. •Couros bspiceados—1*000.Couros salgados—1*000.Couros verdes—Cota-se a £570 o kilo.Favas—Não constou negocio.Feijão mulatinho—Cota-se a 16*00Q.Farinha de mandioca—De 3/J200 a 35400,

conforme a procedência.Milho—Perfeito de 95 a 100, o de Penedo a

105 róis o kilo.Mel-A 20*000 a pipa.Pelles de cabra—Primeira sorte 240*000,

refugo a 50*000 e cabrito a 10*000 o cento.Pblles db carneiro—Primeira sorte a......

100*000, refugo a 40*000 e cordeirinhos a..10*000 o cento. , ¦ j

Sola—65000 e 7.1500 conforme a oualidade.

MERCADO DE S. J0SEPREÇOS DO DIA

Carne verde de l*000.a 500 réis.Suinos de 1*200 a 1*000-Carneiros de 1*600 a 1*400^Farinha de mandioca de 400 a 320 réis.Milho de 500 a 600 réis.Feijão de 1*600 a 1__800.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

.ACTI. MS TiLORES TUS MERCADORUS DE PRODUCClO E MA-ICFA-

CrtJRA DO ESTADO SDJEITA AO IMPOSTO DE EXPORtAÇfO

Semana de iO a iõ de março de l903.-Assucar branco, kilo • • #"*>Assucar mascavado, idem *gj~Assucar refinado, idem *5~~Asssucar demerara, idem %mnAguardente (cachaça), litro *cwvíAguardente de canna, idem "TrjtÁlcool, idem £100Algodão em caroço, kilo SK^JJAlgodão em rama, idem *6_0Arroz em caroço, kilo *220

*80Q*80QW

9*000

42,S00Q?.400

7*000_*500

Dito em taboas, dusi»Ditos em toros ou páos, umLalão, kiloLicores, litroLouro em pranchoes. umDito em taboas de 0,040 degros, idemMadeira de construcção ou tinturariaMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idemMilho,-kilo ••'Mel ou melaço, litroMel de abelhas, idemÓleo de bagas de mamona, litro.....Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idem-.Óleo perfumado, idem.Ossos, kilo • ? • •Ouro, gramma.............r........ •Fumo em folha, kilo.Dito em rolo ou corda, idemDito em lata, idemDito picado ou desfiado, idemOvos, centoPáo Brazil. kiloPau de jangada, umPáo d'oleo em pranchoes, idemPelles, kilo...a................Pólvora, idem ..•••..•••••••••••••••Prata, grammaResíduos de algodão, kiloDito oe caroço de algodão, idem ....Sabão, idemSandálias, parSapatos até 22 cent. de comp., idem.Ditos de mais de 22 cent. de comp, idemSebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idem.Semente de cacau, idemSola, meio ,Taboas de amarello, dúzia loü,Traves em linhas até 5 met., uma...Ditas de mais de 5 até 11 metros, idemDitas de mais de 11 metros, idem....Unhas, centoVaqueta, kilo ••Varas para canoa, umaVinhatico em costadinho, um 22*000Dito emtaboasaté40n» degros., dusia 130*000Vinagre, litro. çÂSnVinho de fructas,Idem *200Vinho de cana, idem *200Vermouth, idem $__rv.Zinco, kilo ...............••••»•••••• *500

Os demais gêneros de exportação não solfre-ram alteração alguma.

3.» Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 8 de março de 1902—(Assig-nados), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.—approvo, Marianno A. de Medeiros.

MANIFESTOSDo vapor nacional Jaboatão. entrado de Ca

micira e escala em 4 e consignada á Companhia Pernambucana :

Algodão 56 saccos a G. de M. Irmãos & C,3C8 a R. Lima. & C. -_.£ ,.

Borracha 1 fardo a L. Brotheres & C„ 11 aAmorim Irmãos & C, 22 a Lemos & C, 4 a G.de Mattos li mãos & C.

Cera de ràrn^uba 4 saccas a L. Brotheres &C, 12 a A. G. de Mattos, 25 á ordem, 600 a C.P. Figueiredo, 171 a Lemos & C. Chapéus d.p_-lh_ de carnaúba 7 fardos a Amorim Silva &C. Couros 81 a L. Brotheres & C, 234 á or-dem, .03 a C. P. Figueiredo, 5 a R. Brotheres*.C. Courinhos 1 encapado a L. Brotheres

Jabórandy 1 fardo aos mesmos. Jatobá 3 sae-eos aos mesmos. '

Pelles 16 fardos a L. Brotheres & C, 3 á or-dem 2.a lona & Krau_e. 8 a Lemos Sc C, 2 aG. de Mattos Irmãais & C.

Sola l rolo a L. Brotheres Sc C.

Do vapor nacional Itapoan, entrado do RioGrande do Sul e cr>n .ignatio a G. Pereira.

Carga de Pelotas —Elixir 10 caixas ã Com-panhi» de Drogas.

Tamancos 2 caixas a F, Nunes & C.Tonei de ferro 1 a J. Baltar & C, 10 a A. Sil-

va & C. ;"-">,Carga de Porto Alegre.—Canos de ferro 1

engradado a C. de Souza & C. de Souza & C.Ccfre de ferro 2 caixas aos mesmos. Cebolas50 caixts a Lemos & C.

Ferragens 5 volume a C. de Souza & C.Gravatas e espartilhos 5 caixas á ordem.Tacidos 4 volumes a Machado & Pereira, 4 a

R. Lima & C, 2 a A. de Britto & C. 1 a A. Lo-pes Sc C.

Xai que 2305 fardos a P. Carneiro & C, 189 aS. GuiinarSes Sc C, 131 á ordem, 133 a AmorimIrmão» & U. __ rnn _

Carga do Rio de Janeiro.—Barris 500 a P.Pinto & C. L -,. - -

Cardaço 1 caixa á alfândega. Café 6 saccosa Guimarães 8c Valente. Canos de ferro 5 bar-ricas á ordem. „ ,, „.

Phosphort-s 300 latas a L. Barbosa & C. Pi-pas 50 a P. Ferrtira & C.

Tecidos 1" volume a V. Matheus & C, 2 a A.Lopes __ Cã, 10 a Martins & Rodrigues, 1 » J.Gonaalves Sc C, 16 a O. Jardi-u & C, 5 a Guer-ra Fernandes k C., 1 a T. Silva & C. 9 a Ma-chado 8c Pereira. 14 a M. S*ntos át C, 8 a SUveira & C. 10 a R. Coelho & C, 38 á ordem, lia N. Maia & C, 32 a A Amorim & C , 13 a RLima & C, 3 a L Magalhães, 2 a Bernet * C ,10 a Loureiro & C.

Vellas 1*250 caixas á ordem.Carga da Bahia.—Saccos 67 fardos i or-dem. _.._.,

Tecidos 192 fardos á ordem. Toneis de ferro37 á ordem, 5 a Paille & C.

CONSUMOmercadorias despachadas em 18 o;»

fevereiro de 1902Bernet A C. t volumes com 637 kilos de te-

cidos.E. Guedes & Duarte 3 volumes com 386 kilo>.

de ra^n.» *¦ m conserva, 30 ditos com 463 kilo.de genebra.

P. tuna & C. 20 volumes com 309 kilos d.genebra, 25 ditos com 600 kilos de leite emconserva.

L. Barbosa & C. 50 volume com 33S5 kilos depimenta, 4 ditos com 422 kilos de chá.

L. A. Silva 100 volumes com 7200 kilos deoduellas. .„_.„,.,_,

Gi eat Western 34 volumes com 1726 kilos dtpregos de ferro.

E. do Gaz S volumes com 245 kilos de obrasde vidro, 4 ditos com 531 kilos de cré, peça'de ferro «pedras.

F. H. Carl» 1 rolume com 34 kilos de tinta,papel e pennas.

A. P. Braga Guimarãss 3 volumes com 17-Jkilos de flores, pedra pomes, e drogas, 2 dito-com 99 kilos de flores e manná.

A. Maia Jb C. 2 volumes com 494 kilos de tt-cidos.

Bernet & C. 1 volume com 102 kilos de tecidos.

M. Santos & C. 4 volumes com 1046 kilos detecidos.

Amorim Fernandes & C. 2 volumes com 169kilos de vinho. ''

M. J. Campos 1 volume eom 38 kilos de ba-lan«a, folhas etc.

J. M. Ferreira 4 volume com 369 kilos de se-mentes e peára pomes.

H. Forster t C. 20G0 volumes com 175000 ki-Ios de farinha de trigo.

J. S. Lima 1 volume com 84 kilos de obras devidro, 14 ditos com 2642 kilos de obras delouça.

Martins & Rodrigues 1 volume com 428 kilosde tecidos.

G. d* Mattos Irmãos & C. 30 volumes com1890 kilos ds aço em verguinba.

P. Valente % C. 200 volumes com 1500 kilosde farinha de trigo.

Max Drechsler 2 volumes com 222 kilos devinho, 1 dito com 2700 grammas de cabos demadeira.

L. Maia Jb C. 2 volumes com 289 ktlos de te-cidos.

P. Ferreira & C. 1 volume com 383 kilos depelles preparadas.

J. H. Boxirei Nepbe-w 1 volume com 32 kilosde pertenças de couro.

C. Loureiro Jb C. 7 volumes com 1686 kilos detecidos.

N. Maia & C. 1 volumes com 226 kilos de te-cidos.

G. Cunha & C. 1 volume com 159 kilos ds te-cidos.

A. Britto 11 volumes com 2467 kilos de teci-dos.

N. Fonseca & C. 40 volumes com 199 kilosde perfumaria, 2 ditos c*>m 114 kilos de graxa.

Rodrigues Lima & C. 1 volumes com 303 ki-

'os de tecidos, 2 dito* com 703 kilos de papel'i.rrado, 1 dito com 303 kilos da tecidos.M. Colaço Jb C. 2 volumes com 159 kilos da

molduras.Abrantes & C. 5 volumes com 725 kilos de

peixes em conserva.Companhia 1. Pernambuca 2 volumes com

757 kilos de panno esmeril a nitrato.A. de Britto Jb C. 3 volumes com 738 kilos de

tecidos.Companhia I. Pernambucana 2 volumes'com

505 kilos de papel, 3 ditos com 156 kilos defnilina, 3 ditos com 232 kilos de ms.ssa, asco-vas e fio de seda, 3 ditos com 624 kilos de sul-phatos.- Frederico & C. 2 volumes com 583 kilos denelles preparadas.

R. M Costa 1 volume com 276 kilos de li-vrns e álbuns.

R..Carvalho & C. 1 volum_ com 160 kilos detecidos de linho, l dito com 252 kilos de te..idos de algodão.

J. Doederlein & C. 1 volumes com 44 kilos(le fit-aP.

R. M. Co*ta 2 volumes com 189 kilos de li-vros, tezouras e objectos chimicos.

EXPORTAÇÃO6 DB MARÇO DE 1902

Exterior *No vapor inglez Wií-em&erg.para E. Unidos,

carregaram : Neesen & C, 600 fardos com94050 kilos de algodão.

No vapor inglez Micmac, para New York,regaram : Poblman & C, 1908 saccos com14H100 kilos de assucar demerara.

No vapor inglez Ramlek, p.iraE. Unidos,car-regaram : Pohiman Sc C, 40ÍK) saccos com3(Xr 0 kilos de assucar mascavado e 207 saccoscom 15525 kilos de assucar mascavado. -

N<> v*pur inglez Palma, para E. Unidos.car-regaram : Pohiman Sc C., 1908 saccos com143100 kilos de assucai demerara.

InteriorNo vapor nacional Bragança, para Santos,

carregaram : A. Fernandes & C., 961 saccoscom 57660 kilos de assucar mascavado.

Para o Rio : L. Alheiro S: C, 150 caixas comÍ800 litros de cieo de ricino. E. Cardoso __ C,1000 saccos com 60C00 kilos de assucar branco

No vapor nacional Daisy, para l_acoR.io.ra,carregaram: P. Pinto & C 110 barris com9020 litros de aguardente e 15 ditos com 1230litros de álcool

Para Manaus : A. & Cardoso, 25/a e 25/4 debarricas com 3650 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Itapoan, para Pelotas,carregaram : M. M. Nova, 200 saccos com 1500kilos de assucar branco e 1 caixa com 50 kilosde doce.

Para o R. G. do Sul: P. Carneiro & C, 600saccos com 45000 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Fortaleza, pRra o Rio. car-regaram : J. T. Lapa, 25 pipas com 13634 litrorde aguardente.

No vapor nacional Satélite, para o Rio, car-cegaram : A. Irmãos & C, 20 toneis com 9940litros de álcool, 654 saccos com 3904" kilo.; deassucar demerara e 664 ditos com 39840 kilosde assucar mascavado.

Na barcaça A. dos Anjos, para Aracaty, car-regaram : A. Fernandes & C, 300 saccos com12600 kilos de farinha e i ditos com 210 kilosde farello.

Na barcaça D. Providencia para Macau, car-regaram : A. Britto & C, t caixa com 136 Miosde calçados.

Na barcaça D. Amélia, para a Penha, carre-garam : A. S. Villiça & C, 5 barricas com 730kilos de carvão animal.

No hiate C. Parahybana, para a Parahyba,carregar*m : Lemos Sc C., 10 âncoras com "tOOlitros de vinagre. P. P. Factory, 40 barris com448 kilos de pólvora. Neesen & C, 2 fardoscom 400 litros de vinagre.

/ .RECADACOESFEDERAES. ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADia 3 a 7._.¦..___•_•¦•

J.otaí ¦ «V*•«•'¦•• ta

SSARlTiMOS

255.244Ma037 565é898292.8106036

RECEBEDORIA DO ESTADOHenda geral

Din 3 a 383.9126870Dia 8

Direitos de importação... 46.931 _396nireitos de exportação... 4 407_ 740

Total 435.2526008Recife Draynage

Dia 3 a 7....Dia

Totai.

2.772Í8598786365

3 651*224

PREraiTURA MUNICIPAL

Dial a 5. ..Dias 6 e 7..

Tota...

19.110.7683.410.-.960

22.521*728

K0TAS __.AKITI._lASVAPORES KSPBKADOS

Mez de marçoJlanema, do sul, a 9.

.Satelhte. do norte, a 10.Danube, do sul, a 10.Clyde. dn Europa, a 12.Strabo, do sul, a 12.Cordillère, do sul, a 16.

VAPORES A SAHIRMez de março

Santos e escala. Fortaleza, a 9, ás 4 horas.Bremen e esc, TV ittemberg. a 9, ás 4 horas.Southampton e e.c, Danube, a 10. ás 12 horasRio de J-iueiro e esc'., Satellile, a 10, ás 4 hor.Camocim esc, Jaboatão, n 11. á-- 4 horas.B.-âvres e e.c, Clyde, a 12, ás 12horas.Nev»-York e eacala, Strabo, a 1*. ás 4 horas.Bordeaux e esc, Cordillère. a 16, ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEaíOVIAiENTC DO DIA 7 DE MARÇO

Entradas

Rio de Janeiro e e«cala—6 dias, vapor nacio-nal Alagoas, de 1999 toneladas, commandan-te Carvalho Mt.re.ra. equioagem' 74, cargavários gêneros ; a Pereira Carne ro & C.

Santos e Rio de Janeiro—10 dias, vapor alie-mão Wittemberg. de 2362 toneladas, com-mandante R. H_mpel, equipagem 53, cargavários gêneros ; a Neesen & C.

Manáos e escala — vapor nacional Alagoas,commandante C. Moreira, carga vários ge-neros.

Sanida»Manãos e escala—vapor nacional Daisy, com-

mandante P. Souza, carga vários gpn«ros.Barbados — barca ingleza Helen Isabel, com-

mandante W. H., caiga vários gêneros.

BANCO DO RECIFECAPITAL DO BANCO Rs.CAPITAL REALISADO »FUNDO DE RESERVA »

Balancete, em 31 de janeiro de 190?.

2.000.000^0001.000.000*000

60.000*000

• ••••••••!••

•«»•••••*___.••••• ••¦••<¦••••••••••**¦

ACTIVOAccionistas. <¦Empréstimos e contas caucionadas • •Letras descontadas............................... ....... .... ...Agentes ••• _•_•• •• *•••_•___•__.»*»••••••••••«•••«•••••••••••Moveis e utensílios • • • Edificio do bancoLetras a receberCaução da directoria

Valores Depositados:Em penhor mercantil e por conta de terceirosDiversas contas

Caixa:Em moeda corrente

Rs.PASSIVO

Capital Fundo de reserva 60.000^000Lucros suspensos 18.230*450

Depósitos iContas correntes de movimento... 2:596 620*'90Contas correntes de aviso 1 170.970*600Letras a prêmio 1:698.587*;60Agentes • Diversas contasDiversas garantiasDepósitos voluntários ' • •Dividendos ns. 1, 2 e 3 saldos a pagar

S. E. & O. Rs.

l:000:000j,000319:719,5120729:897*790

2.638:434*82029:003*41054:973*550

1 055:811*94050:000*000

2:152.905*260912:703*310

2:530.995*5^011:474.475*010

2.000:000^000

78.230*450

5:466.186*950209.858*200

1 470:894*1501.. 59:73» *2b01.143:175*000

46.400*00011:474.475*010

Pernambuco, 8 de março de 1902.Álvaro Pinto Alves,

Direcctor presidente.Francisco Augusto Pacheco,

Director gerente.H. A. Ledebour,

Contador.

ii.M^0^ÇaMOSFUNBBBES

Maria R» ga Vieira MaranhãoPRIME IRO ANNI VERSA RIO

t

Antônio Pacheco Maranhão esuas.filhas convidam a todos os seus pa-rentes e pessoas de sua amisade'para assistirem á missa, que poralma de sua nunca esquecida espo

sa e mãe MariaRoaa Vieira Maranhão,mandam celebrar na capella do Bom Je-sns desta cidade, no dia 10 do corrente,ás 7 e meia horas da manhã.

Naz. reth. 6 de .barco de 1902.

-íuo-.c- todos aquelle.-. que cuujparece-rem fí e<-tf* ^-ct'1 de r^Hg-ai» e «--rida 'e.OB__B____KnnE__ffi_a__s_______a-____B

Maria Arcelina de JLaceidaTRIGESIMO DIA

B Antônio Lacerda e seus filhos con, Jjnn-piri-am «.eus.parentes eamig.s para^j

assistirem orna missa, que em suf-I fragio á -Ama de sua esposa e mãe,9 mandam resar na Ordem' Terceira

de S. Francisco, segunda feira, 10 do cor-rente, ás 8 horas da manhã, trigesimo doseu fallecimento. Agradecem aos qae sedignarem comparecer a esse acto de re-igiáo e caridade.

Josepha Cândida de Ma raes CestaSÉTIMO DIA

t

Manoel Traj *no da Costa e sensfilhos, Traja no Ferreira da Costa,sua mulher e filhos, Henrique Te-norio Pereira de Moraes, sua mu-lher, filha e netos agradecem a to-

das as pessoas qne acompanharam osrestos mortaes de sna nunca esquecida eidolatrada esposa, mãe,' nora, cunhada,filha, irmã e tia Josepha Cândida deMoraes Costa, e de novo convidam aosseus amigos e parentes para assistiremás missas, do sétimo dia que, pelo éter-no i.escanço de su'alma, mandam ceie-brar na terça-feira, 11 do corrente, ás 8horas da manhã, na matriz de Limoeine na capella do Cedro, e por mais esseacto de religião e caridade confessamternsmente - gra''ecidos

D Josephina marquesSÉTIMO r.IA

tAlpiniano

Cavalcanti Marques,sua mulher e filhos, irmãos presen-tes e ausentes e suas familias convidam a todos os parentes e amigospara assistirem á missa do sétimo

dia, que por suffragio de sua muito prr-sadu mãe, sogra, avó, bisavó e tutaravó d.Jcsephina Marqaes, falecida em 4 docorrente, mandá-m celebrar na matriz deSanto Antônio, pelas 8 horas da manhãno dia 10, e por este acto de religião eamisade d'esde já se confessam sommamente gratos.

I_eop. ldina Senhorinha de Araújo

t

Augusto Aranjo, Francisco Antonio de Araújo, Manoel Augusto deAraújo, suas irmães, João Fern«ndes Julião, filhos e genro de Leopoldina Senhorinha de Araújo,

convidam seus parentes e amigos a assistirem á missa, que mandam resar poralma de sua pranteada mãe e sogra, namatriz de San o Antônio, no dia 10 docorrente, ás 8 horas da manhã, confessando-se gratns aos qoe comparecerem

Dr. Francisc» de Souza nogueiraSÉTIMO DIA

t

Alexandre de Sonza Nogueira, snamu:her e seus filhos, Maria Eponinade Albuquerque Nogueira e seusfilhos, desembargador AlcebiadesDracon de Albuquerque Lima, sua

mulher e filhos, agradecem do intimod'alma a todas as pessoas que se dignaram acompanhar os restos mortaes doseu nunca esquecido filho, irmão, espo-so e cunhado dr. Franoisoo de SouzaNogueira, e de novo convidam a todosos seus parentes e amigos Dará assistiremás missas do sétimo dia, que pelo descanço eterno de so'alma, mandam ceie-brar na matriz da Bôa Vista, ás 8 e meiahoras da manhã de quarta feira, 12 docorrente, desde já confessam-se agraue-

Franoisoo 8 mão dos SantosSÉTIMO DIA

t

Manoel Si mão dos Santos Figuei-ra, sua esposa e filhos, JoaquimSimão dos Santos Figueira, JoséSin ão dos Santos Figueira, ManoelPereira dos Santos, Manoel Ferrei

rs Alberto dos Santos, tendo recebidopor telegramma de 6 do corrente, a in-fausta noticia da morte de seu semprelembrado pae, sogro e avô, fallecido emPortugal, convidam a todos os amigos eparentes para assistirem ás missas, quepor su'alma, mandam resar és 8 horas damanhã de quarta feira, 12 do an _snte, naigreja de Nossa Senhora da Penha, seti-mo dia do seu fallecimento, e desde jáse confessam eternamente reconhecidosaos que se dignarem comparecer a ester-cto de religião e caridade.

Antônio Graça da CostaTRIGESIMO DIA

t

Pedro Antônio da Costa e sna fa-milia convidam aos seus parentese a igos para assistirem ás missas, que mandam resar na igreja doRosário de Santo Antônio, ás 8ho-

ras da manhã de terça-feira, 11 do cor-rente, trigesimo dia do seu passamento,do sen sempre lembrado.pae.

Salustiano da Silveira ..essaTRIGESIMO DIA

Marcellino de Barros Lessa, Csn

rdida

de Medeiros Lessa e CelsoBrazil de Medeiros Lessa, convidamos parentes e amigos de seu idola-trado pae, sc.gro e avô Salustiano

da Silveira Lessa, para assistirem ámissa, que pelo repouso eterno de suaalma, mandam resar ás 8 horas da ma-nhã de qu rta-feira 12 do corrente, namatriz de Santo Antônio. Desde já seconfessam eternamente gratos.

SSJoaquim José de FigueiredoIsabel Maria de Figueiredo Braga

t

convida a todos os parente- e ami-gos de seu nunca esquecido-irmãoJoaquim José de Figueiredo paraassistirem uma missa que por seu

eterno repouso manda resar amanhã, 10do corrente, ás 8 horas, na matriz daBôa Vista, agradecendo a todos do inti-mo d'alma._-_-___-_-_-__-B-_-_-----BH-----M_--HH-----M-HHH_H_HBB

Joanna Franceüna GonçalvesFerreira

TRIGESIMO DIA

t

Francisco Jeronimo d'Albuquer-que Maranhão, sua mulher e filhose Catharina Amélia Gonçalves deMendonça, convidam aos parentese amigos para assistirem ás mis-

sas, que mandam celebrar ás 8 horas dam&nhá do dia 13 do corrente, por almade sua tia e irmã Joanna FranceünaGonçalves Ferreira, na Ordem Terceira de b. Francisco e na capella dos Afílicios, ante. ipando os seus agradeci-mentos aquelies que comparecerem.

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA* E CAMOCIM

O PAQUETE

JABOATÃOCommandante Guenne Wanderley

Segue no dia 11 docorrente ás4hon>sIa tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manha do dia da partida.

DIRECTO AO RIO DE JANEIROPortos do sul

- O PAQtTETB

RI0-F0RM0S0Commandante Sá Pereira

Segue nestes dias.Recebe c»rga, encommendas e dinbei

ro á frete, até ás 12 horas da manhã dodia da partida.Portos do norte

Parahyba e MossoróO VAPOR

CAMOCIM.Commandante A. Monteiro

Segue no dia 9 docorrente ás4 horasda tarde.

Recpbe c.^rga. encommendas e dinhei-ro á frete, até ás Í0 bor:».s da manhã dodia da partida.

Chama-se a atteação do_ sr_. carregadores p&ra a cláusula 10.» :os conheci-mentos que é s seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou pc-da, deve ser reita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cáes da Companhia

Pernam bucana n. 1?

LLõrFlSsãÊioO VAPOR

SATELLITECommandante J. P. de Azevedo

E' esperado dos portos do norte nodia 10 de março.

Seguirá para os portos do sul no mesmodia.

VAPOR

MANÁOSCommandante A. Corte Real

E' esperado dos portos do norte no dia14 do corrente.

Seguirá para os portos do sul uomesmo dia.

As passagens pagas a üordo castarnmais 15 e/o.

As encommendas serão recebida* st--1 hora da tarde do dia da ..ahida, no Iro-piche Barbosa, no Cáe:; da Co_r.p,mb_aPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a snaatenção para a cláusula Ia dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria on per-da, deve ser feita por escrU>to ao agenteno respectivo porto de«lesc^r- a, dentrode 3 dias depois de realisaua. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira carneiro if.6—Rua áo Commercio—6

PRI-áHIRO ADÍDAB

'XüSíl /Ü.JLLJLíii 1 üil-CUJ.

)£ NÂVEGÂCA0 à vaporO VAPOR%RT' LEZÂ

Capiião J. R. EstevesPresentemente neste porto seguirá sem

demora paraRIO DE JANE/RO E SANTOS

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar & €.9—Rua do Commercio—9

ORIKEIRO ANDAB

Empreza íe Navegação íhii-FaráSÉDB

NO PARA'O VAPOR

BRAGANÇACommandante Serra

Presentemente neste porto, seguirásem demora para Santos e Rio de Janeiro.

O VAPOR

GRAM-PARA*Commandante Costa

Presentemente neste porto segnirá semdemora para

CEARA' E PARA*

O VAPOR

SALINASComm. Boaventura d'01iveira

E* esperado do norte ;téll d-jcorrent«e seguirá sem demora para Santos e Riode Janeiro.

Para carga e encommenda. ..-_>._¦->•.•;om os agentesA-morim Fernandes à (

Rna =-> Amorim n. 56

N. ->.—Não serão attendidas as recla-m» - oes de faltas qne não forem commuticaaas por escripto a esta agencia at.

6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengasparaa alfândega on outros pontos por ella designados. Quando forendescarregados volumes com termo dtavaria, a presença da agencia é necessaria para a verificação de faltas, si ss hou-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. *.C—Lingueta—Ni 16primeiro andar (frente)__"___ij_____»-aco_íT___ _int. a s

COMPANHIA HACIONAL DI Ml-GAGAO COSTEIRA

O VAPOR

TAPOÃNPresentemente neste porto e seguirá

depois de pequena demora para PortoAlegre e escalas.

O VAPOR

ITAMMÂE' esperado do sul sté o dia 9 do cor-

rente e segnirá depois de pequena de-mora, para Rio Grande do Snl e Pelotas.

O VAPOR

JL IL 0% Cs» O JLBB _¦_¦ SVaa...-.- N«_Sfc Ra___i

E' esperado do sul até 11 do correntee seguirá depois de peqnena demorapara Rio de Janeiro, em direitura.

N. &.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

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pes de coqueiros, 3 viveiros e diversasfrueteiras, o terreno presta se a ter 10 a12 vaccas de leite, havendo 7 paridas quetambém se vendem. Bôa casa de moradiacom moveis etc. A causa do rendeirotraspassar o arrendamento fará ver aospretendentes.

Vai se a pé ao bond ouá estação deAfogados em 10 minutos.

A tratar na rua Estreita do Rosário n.9, de 11 horas ao meio dia.

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tintas garantidas, vende o Dias na ruada Palma n. 97.

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RUA DA GUSA N. 8

«"ÇfRASPASSA-SE—uma hypotheca de 3_ casas sendo : 2 em arrabalde ; a tra-

tar no largo do Corpo Santo n. 19, 1.andar.

TERRENO—vende se barato um bom,

com 22 palmos de frente e 120 defundo, na rua do Cupim. Affiictos ; a tra-tar na rua Marquez de Olinda u. 27

LOPES & ARAILIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguintes arigos :

Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe.Cimento PortlaM.Potassa da Rússia.Sebo em barricas.fiaxeta de linho.

PREÇOS RESUMIDOS

A palavraBI

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>OMBAS— de mão para agaa de trans-?missão e a vapor dé toctas as quali-

dades, na Officina Electrica u. 46-A, ruado Apollo.

COSINHEIRA—precisa se de uma pe-

rit_, pr.gando-se bem. A tratar narua do Imperador n. 10, officina, ou noParnameitim á estrada do Encaaarnentonl.

COSINIÍEIFtA—precisa-se de uma qae

coáinhe bem para cas_ de pequenafamilia ; ?i tratar á rua Barão-da Victorian. 5, 2." andar.

TERRENO—vende-se o magoifico ter-reno, á rua do Riachuclo u. 2 C, jun-

to á casa do dr. Barretto Sampaio, ten-do 3 frentes, a saber—para a referidarua do Riachuelo e para as ruas da Sm-dade e Sete de Setembro. A tratar nsrua Marquez de Olinda n. 16.

MA—bomba para 30 ga:õespor minuto, com ura motor a ga

d'_ gua

lina, vende-se na Officina46-A á rua do Apollo.

Electrica n.

CASAS—-iugam-se ns de ns. 9 e 11 da.

rua do Paysandú, era Magdalena,tendo commodos psra familia regular,água, gaz; appanha e bar-üeiro ;n.19.

ei lio e exgotto na cosi-trata-se ha mesma rua

COMIDAS-sumido .,n. 25, i." mãi

-Fornece-se por preços re-á rua Estreita do Rosário

COSlN-liLit-.-. precisa-se de uma pe-

rita cosinheira na raa da Soiedaden. 8G.

READO FEITOR—Precisa-se de umhomem habilitado e que seja enten-

dido para cuidar de jardim, hortas cou-tros serviços ; preferiu ü o-se exlrangeirocom boas referencias, apresentando_r«t-testado de pessoas de quem teah_ sidoempresário. A trata.- íia ruada Solcdn-de n. Sí5.

I ENDE-SE—ou aluga-se uma casa detaipa coberta de zinco com uma ar-

maçãosinha própria para negocio no lo-gar Escobar em Afogados ; a tratar narua de S. Miguel n. 68.

seronhdeá ru;

OSINHEIRO Oü CO-SINHEÍRÂ---Precis«-

ae umou de

CiVil, Lj _-

bomuma

_]Ar

sua eonduc

COSI"

DO_i

< diei-cosi-íncia

ENDE SE—uma importunte diligen-cia ern perfeito esíauo e por diminuto

preço ; a tratar com Dsodato Silva á pra-ça Maciel Pinheiro n. 17, casa mortuaria.

||ENDE-SE-uirt chalet de taipa, cober-s^to de telha, edificado ha pouco tempo

na estrada do Encanamento n. 38-A, comterreno próprio e com 300 palmos decomprimento, 60 de largura cercado,com cacimba, banheiro etc. ; a tratar narua Duque de Caxias n 48,1.° andar, das11 horas da manhã ás 4 horas da tarde.

¥ENDE—ou aluga-se uma casa detai-

pa coberta de zinco com uma arma-çãosinha própria para negocio no logarEscobar -va Afogados ; a tratar na rua deS. Miguel n. 68.

6,,íENDE-SE—a casa da rua da Aurora^'n. 14D, com grande terreno e um im-

portante viveiro no fundo, prestando-separa uma f_brica ou qualquer estabele-í-ircemo semelhante, por ter na frenteporto de embarque. A tratar na ruaMárqüez de Olinda n. !3.

foi formada pelo seu autor da pala-vra grega blenna (mucosa) edo suffixo portuguez oi.

¦A paiavra

V

(PELLE)

> BrumÕSINHEITiA—õreci-sá se á run Velhaa. 28, de uniu qu_; co-iahc bem.

ilMENTO-.-Io.eai barricas d

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prepanídasi couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rna da Paimaxi. 97

EN 'E-SR— a Refin.na Magdalena' com todos os utencilios, carroças,

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íl!

DINHEIRO—Cómprs-sç trastes

tros bbjtçtos velhos ou usadosprest__-s.mesmn ..riz u. 67

ünh-.iro sobretri formações í\

e ou-los cem-

garantia dosj-i da Impera-

DINHEIRO— Es-presta-sè pequenas e

grandes quantius, sob caução dc ti-tulos o corredor lJedro Soares.

MPREGADO—Precisa se de umE:bastante pratico dc mercean;tar no ármazoih do SíártiuS, pràçjinheir

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ACUAS—vende-se 2 magníficas vae-cas tourinas uma dando gran e quan

luiade de leiie. A ver na estrada de Joãode Barros n. 24.

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portancia e valer - para todas as doenças daepiderme, peculiares ou accidentacs.-T_TT TT»-.T "--i T cura todo_ os cor.in.eii-OjLlJtj 5^_ UJÜ tos, antigos ou recentes e-JilUAlUAJ de qualquer espécie, noshomens ou nas senhoras, - in/lammaçao douVro, catarrho da bexiga, etc. etc.

Dr- _-_ n U i _ T cura admiravelmente to-

li IIÍl/1 8-1 I das as manifestações ber-ÜÍLIÍTÍÍ/-Li peticase parasitárias da

epiderme, dispensando o uso de depuraiivos ede pomadas, cujo eüeito é problemático.

14 1 I- IM l:l I ternamente, actua po-JjJjiJllUiJ, derosamente sob as

mucosas doentes e fortalece-as, de modo queadoença desapparece naturalmente, — qualquerque seja a causa

ataca a epiaerme doente

Oni?D Mil? e com ella a causa da

lILAlfiuil doença e promove a for-mação de epiderme uova e sã todas as vezesque se applica.

deve sempre ser experimen-tado, embora em ultimo re-curso, porque nos casos

Lâ___'4?__ chronico!. a sua acção ma-nifesta-se mais rápida e mais surprehendente.

A T cura de uma formall/l * j l admirável e radida,

lliVlULl como especificoúnico, os darthros

e escoriações entre os dedos dos pés e em to-dos os logares onde a pelie faz dobras t. o suorse accumula.

iaz. tod"s osdias CURAS,

*— quês-Ioverdadeiros milagres:,—expelle pedras da bexigaèmuma retenç:;ode urina; cura um. uretritficnrqnica, novamente no estado agudo, a uma mu-lher grávida, julgada mortal; cuni joâos ¦•dias inflanuriações da bexiga prósialitt.- euretrites de muitos annos

assasconbecidoeusa-oo por todas as fami-I.jS que se prezam,

15 t ansidera-sejáumar-ao de primeira necessid.-- e, porque, além daicura dos darthros, tão vulgares neste clima, eo único medicamento para olpes e panc_das,e — o mais prompto pai dores de dentes ca-riados, pequenas queimariuias, etc. (ü me-thor medicamento para queimaduras, em to-dos os gráos, é—vinho Urdo de mesa—applica-do directamente ou por meio de pánnos).

E' preciso que todos saibam: 0 GLENOLeo DERMOv. não toram creados para imitarou subetit'-ir outro. medicamentos, como sedá com a maior parte dos annunciados todosos dias.

. :ão o preducio de muitas experiências e es-lu tos em casos rebeldes aos medicamentosa • tes appücados e baseados na acção especi-ficada de se- -.omponente.*, sobre os loyaresque elles se destinam.

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<á^3£S_l

•fexíS'^ Vi

SCMEBO ATRAIAMSOOréia, cotns tol»'

respetiva6' prohibida b ves<w

em s ->-rBíf

^¦ELI^S28*:^ ^I^fSTCS _/&.C£ S6?

C_JlF3:i=t03>TIG-A.Não f.'sse esta chronica unia secção absolu-

tament* alheia a programmas políticos, fugin-do por isso á responsabilidade collecliva desteou daquelle grupo, tende-a. muito ao contra-rio. exclusiva e personalíssima, e de certo iriarespigar; barulhosamente, neste ou naquellearraial opposto, um escândalo ou uma patota,um desperdício dc rendas, ou um desmandode autoridade, agarrando Âccacio pela gola deconselheiro e Papavoine pelo cos de bandido ;ou secuindo o fácil systema dos Rochefort deterceir?. mão e dos Viliemessent contrafeitos,poria em scena os doutrinários sem doutrina,os philosophos sem philosophia, e cs econo-mistas que não sabem porque dois mais doissã" qnotío ; e enchendo assim as tiras de ai-

&másso que lhe cabem, cumpriria a sua tarefa,"por este domingo. Mas, esse mesmo alheia-

mento a prcgrammss e ausência de responsa-bidade collectiva pelas opiniões externadas,pondo-se até mesmo, a chronica, em certas oc-

' casiões, fóra dos próprios moldes que se tra-çou e vnp brilhantemente seguindo A Provin-cia, no seu dia a dia gloriosamente doutrina-dor de i >rnal independente ; isso mesmo, di-zia, importa no seguinte:— a chronica, sobqualquer ponto de vista era que porventura secollòqüè. pov lhe parecer o melhor, irá procu-rar a verdade, como ella a concebe, expondo-aem foco, em plenissima evidencia, quer a sualuz se irradie sobre a frontaria compositá deum palr-cio regiamente ncbre, quer illumine otecto de colmo de uma palhoça de miserável,desentranhando com a mesma indifferença, da

j sombra que os envolver, ao plebeu ignaro quemal procade, acobertando-se com a moral, ouao magnata incidente nos códigos e que dellesse desvia em nome da pseudo justiça.

Desta vez, porém, ella nao se occuparáemexpor aos olhos bisbilhoteiros e nimiamentecuriosos do publico elevado á categoria dejuiz, algum esquálido petroleiro, de facho in-cendiario, acceso nas labaredas da an?.rchia, epunhal rtrsassino, enrubescido no sangue ^dasvictimas ; tão pouco, exhibirá algum, titulargrotescamente sórdido, aferròlhando moedase fugindo aos puríssimos gosos espiriiuaes,

. por ignorância, ou avareza. Raras vezes sê: nos depuram exemplares dessa .rara espécie,

no meio acanhado em que se revolve, e ondepesadamente vai agindo a nossa pacata e roti-,neira sociedade. Ao envez disso, da semanaque passou, fria e pachorrenta, nenhuma nota

•vibrante de vibrante escândalo resal.tou, qüedesse ao chronista larga e farta messe, ondeelle podesse fartamente ceifar, saciando comlargueza a curiosidade sempre em expectati-va, do leifor.

Nada !... ~ã~ não será abertura do obscurocongresso estadoal, no glorioso dia seis. Glo-rioso, disse ; e è pena que tamanha gloria me-morada em dia tão grande, nos fados pernam-bucanos, sirva hoje, obscuramente, para mar-car o inicio dos trabalhos das duas câmaras do;estado, cujos-membros, longe de memoral-a,seguindo convictamente, patrioticamente, aslecçõ^s dos homens de 17, são, pelo contrario,a aniith-co completa dp modo de proceder d'a-quelles qae. depois de setenta dias de governoentregavam ao vencedor o erário publico intac-to. D -stes, os nomes ficaram na historia. Dosde hoje, que eu chamei obscuros, os seus no-mes *ei âo lambem lembrado», mas por essemesmo obscurantismo de acção que os leva acruzarem os braços, baixando a cabeça, con-trictos e apassivados, recebendo constante-mante as ordens superiores, sem a ob_-iitíuciainteiligv lite e comprehensivel que sa pede aopróprio s ldido, sem a discussão esclarecedo-' ça dos ru*is graves problemas, nem o modo depensar nobremente, sobranceiramente explen-

'-. dido.; Entubaram elles, os nossos Lycurgos e osfióssòs So.lóns, a costumeira travessia de tresmezes ao anno, pelos mares revoltos dos fa-vòveí? e o* oceanos encapeilados das incom-métâníÃVeíi despezas." Eil-os de leme e bus-sola. guiknüà a nau do estado, escripturandono livío ae bc-rdo as oceurrencias da viagem epor desf^stiò, fazendo cálculos, reduzindo pes-soaes.p. ém,cousa notável! augmentando des-pez^s por meios indirectos e sagazes transpo-sições. O* algarismos alinham-se, em fileirascerradas de cerrados esquadrões ; aprumam-se, terríveis e ameaçadores, esmagando, ruin-do, desfaz ndo as loucas vontades loucamentemanife- fã us por alguns, de se fazerem cortesemiliv-i* s verbas, acabando de vez com oluxo es Aiídalòso e perdulário de umas tantasosteitt-çõ-s desnecessárias e incompatíveiscom ô »•• ísü estado de miséria. Erguem-se, fe-roze- < h irendos, os pequeninos algarismos,

i^s aceno do alvo e esguio dedo indi-. chefe, o valente chefe das hordas va-

pfeclárp guia dos talentos preclaros;, e protestam contra a eliminação

-ias minúsculas entidades, desejam••-iis sérios, os mais dignos, que os_"e*poucos.uo vinga, cresce, avoluma, corporifi-

s algarismos vencem, impondo-se-. imperativamente em grandes einfin-

i dias de dezenas, de centenas, de-contos! Como não, seoclefeosvivifica '.' O dedo esguio e delicado

1 jrmidavel e telrico, e a formula teria progressão crescente de despe-

-:«.-e, como se aqueile signal de um efatídico e soberano dedo recortando o ar ti ves-se o mesmo poder maravilhoso do surge etambula do Christo ao Lázaro. Aqueile dedo si-nistro, sinistramente movendo-se no espaço,lembra uma varinha mágica, em mysteriosasevoluções cabalisticas, e sombrios e mysterio-sos esco&juros. Surgem as despezas, crescem,proMera.-;, esgalham-se em tentáculos de pol-võ, abr »-mdo tudo, e tudo exhaurindo, a ren-da do capitalista, a moeda azinhavrada do po-bre, o luci-o problemático do negociante. E

ada sacia a sua feroz • insaciável gola I

Sejamos práticos e sejamos dignos, mas so-bretudo sejamos patriotas ; deve ser esta aDelenda Carthqgò dos que têm, entre as mãos.o destino 4e Pernambuco. Alguém ha que,por sem duvida bem intencionado, propoz-seestudar as finançr s do estado, e numa brilhan-te e cerrada argumentação, apoiado na lógicainatacável e irrespondível dos algarismos, en-controu, nesse estudo, e apontou-os, largos eprofundos cortes a fazer na verba despe-a doorçamento, cortes que, segundo o calculoapresentado, montam a dois mil e tantos con-tos. Os artigos neste sentido escriptos, têmsido publicados nesta mesma folha, e são hojedo domínio publico. Elles constituem umaidéa, um trabalho acurado, digno da analysedos competentes. E porque os competentesque no caso são os factores do orçamento,não analysam esta idéa, não a desdobram,não lhe estudam a viabilidade, não tentampraticd-R ? Economias ! bradam todos, emtoda a parte. Alguém apparece,propondo-as. Eo caso de verem se são acceitaveis, se estãodentro dos moldes das leis, se poiventura en-rerram medidas salvadoras. Esmerilhem, in-daguem, perserutem, estudem, oh ! sobretudoestudem e resolvam as questões palpitantes,decorrentes da phase d<2 miséria que através-samos, e não sejam, as duas casas do nossocongresso, simples cbancellarias de uma von-tade omnipotente, absurda, e sobretudo vai-dosa, da vaidade peior de todas, que é a desuppor-se impeccavel e omnisciente,emqusntoos demais são reduzidos a simples bonecosde engonço, com a missão doce e fácil de ex-clamar—apoiado !

T. F.Mosquiteiros brancos e decores todos

os tamanhos a 10#, 125 e 15$, armazémda Cruz Vermelha á rua Nova n. 48.

TEI-EGRAMMASRio, 8.

.0 dr. Joaquim Murtinho, ministro dafaziíndíj, resolveu, de accordo com o sr.Custodio "Magalhães, director do Bancoda Republica, a questão de ajuste decontas da Companhia Melhoramentos doBrazil com aqueile estabelecimento.

O debito da companhia para com oBanco da Republica era de 19.500 con-tos de réis e ficou reduzido a 11.000 con -tos.

Parece ser intuito do dr. Murtinho en-campar a companhia, fazendo o gover-no as obras do melhoramento do portodesta capital, o que dará trabalho a mi-lhares de operprios.

O ministro assim procederá por estarconvencido da impossibilidade de obtera companhia auxilio de capitães extran-geiros.

Foram presos dois empregados doBanco Allemão, implicados no estellionato de 120 contos de réis,'a que tenhome referido.

Ambos haviam pedido demissão desens cargos no banco após a descobertado crime, sendo que um d'elles, o denome Herbert, foi preso ao desembarcarem Gênova.

Foi promovido a tenente o alferes JoãoXavier do Rego Barros.

O juiz dr. Moura Carijó pronuncioucomo incurso nos artigos 164, 214 e pri-meira parte do 217 no código penal osempregados da municipalidade d'estacapital e os sócios da empreza de carnesverdes denunciados em julho ultimo pe-Io Correio da Manhã.

da collectoriaOswaldo Cahe-

ae sicad'lent ¦¦-ergu-quefazeha, i**»:

Oca-ssob idavei= pmil b a ri-alenta,ergue -rivel dezas appni

Foi nomeado escrivãofederal em Goyanna o sr.té Pereira Andrade.

Será nomeado collector em S. Looren-ço da Malta o sr. Felinto do Rego Bar-ros Pessoa.

Pedio exoneração o ministro da indus-tria, dr. Alfredo Maia.

Foi adiada a assembléa geral da Asso-ciação Commercial.

Foi registrado pelo Tribunal de Contas o pagamento da quantia de 5.8345000ao sr. Joaquim Alves da Silva Santos,d'esse estado, por fornecimentos feitosem 1898.

Por falta de numero deixou de haversessão hoje tanto no senado corno na ca-mara dos deputados

Resultado conhecido da eleição de 1do corrente:

Para presidente — Rodrigues Alves,315004 votos; Quintino Bocayuva, 43106;Uiialdino do Amaral, 4901

Para vice p< esidente — Silviano Bran-dão, 331315; Justo Chermont, 31871.

Para o cargo de vice director da Esco-Ia Polytechnica acaba de ser nomeado odr. Paulo de Frontin.

• • Foi declarada sem effeito a nomeaçãodo dr. Seraphico Nobrega para o cargode juiz substituto federal no estado daParahyba, sendo nomeado o dr. Fran-cisco Gouveia Nobrega.

Estão concluídos os trabalhos de cala-fetamento das obras vivas do navio-es-cola Trajano.

O governo britannico solicitou, porintermédio de sna legação aqui, ao |nos-

so governo que informe qual o total dacunhagem, a quanto montou .'a sommadas moedas cunhadas, qae quantidadesde ouro, prata, nickel, bronze e cobrefuram empregadas respectivamente er.inda quaesquer outros detalhes sobre oassumpto.

Parece d( liberado que irá para a pas-ta do interior o dr. Antônio Augusto daSilva,-passando o dr. Sabino Barrosopara a da industria.

—O dr. Alfredo Maia esteve na secretaria, assigoou o expediente c mandoulavrar uma portaria elogiando o pessoalque servio no seu gabinete.

Consta que na Associação Comniercisltêm se dado factos muito 'graves, nãosendo impossivel que tudo ac.ibe n'umretumbante inquérito policial.

Entraram a terceira divisão naval e ade torpedeiras.

A policia apprehendeu hontem á noute9 tubos de cobre pesando 603 kilos eque da Europa haviam chegado recen-temente para caldeiras dos navios deguerra.

Foi aberto inquérito a respeito.

A imprensa de Roma denuncia que aAllemanha insiste na pretenção de esta-belecer uma estação carbonifera no es-tado de Santa "Catharina..

Diz confiar que o Brazil terá bastantepatriotismo afim de não ceder.

Correu muito calma a eleição de pre-sidente do estado de Minas Geraes, oque é fácil de comprenhender tendo-seem vista que só houve um candidato, odr. Francisco Salles.

A própria opposição votou n'elle.

S. Paulo.Consta que o dr. Prudente de Moraes

é candidato, contra o dr. Bernardino deCampos, na próxima eleição presiden-ciai.

Consta mais que, findo o resto de pra-so para o qual vae ser feita brevementea eleição, será candidato á presidência odr. Antônio Prado.

O Diário de Santos deixou de ser órgãoda dissidência.

Belém (Pará), 8.Embarcou para o sul o commandante

do districto militar, general Braz Abran-tes.

Paris, 8.A imprensa desta capital mostra se

magoada com a azafanv* que reina emem S. Petersburgo pela visita do impe-rador Guilherme II, que alli chegará de-pois do presidente Loubet.

Para a visita d'este nenhum prepara-tivo ou enthu^iasmo se nota, havendo,ao contrario, grande indifferença.

Um jornal termina seu artigo dizendoque alliado assim não serve.

O cônsul americano emTien-Tsin man-dou construir alli um edifício para oconsulado.

O cônsul francez protestou ; o ame-ri-.ano porém,resistio Isto levou aquel-"e a arvorar o pavilhão francez n'aquel-le local.

Parece infàllivel a dissolução do Irustdo assucar na Allemanha depois da con-ferencia internacional de Bruxellas.

Cecil Rhodes está moribundo.

Roma, 8.Parece que o parlamento recusará a

reducção dos impostos sobre o cafépretendida pelo Brazil.

Nova York, 8.A imprensa d'aqui e de Washington

mostra-se alarmada com as pretençõesda Allemanha em Santa Catharina.

Santiago, 8.O governo enviou para a Europa 3 mi-

lhãcs de pesos, ouro, afim de pagar o;-rmamento adquirido en. (üversas fa-brieãs.

A loteria de Sei k!P récõlheq solhosouro do estado de Pernambqcb nos 22dias úteis do mez de fevereiro 6:198^500de impostos sobre o capital das loteriasque extrahiu se ness - nez.

»«WB"

CARTA DE LISBOAAos 23 de fevereiro de 1902.

O convênio.—A greve em Barcelona.— Relações comri-erciaes.— Bibliogra-phia.— Theatros — Commercio 4' Fi-nanças.— Vajiorcs a sahir.

Depois do grande delino c niavi-le«co, Lis-bôa, como uma giboia colossal, de pança parao ar, dorme na mais absoluta quietação, nadaofferecendo de saliente e curioso ao inquéritodos chionistas.

Se exceptuarmos a questão do convênio quecontinua aeeesa e ateada no parlamento e naimprensa, tendo-se chegado ji ao extremo dasupprimir um dos numtros do Mundo, folharepublicana de Linbôa, por ter conseguido ha-ver ás mãos o celebre relatório das. negocia-ções feitas pelo sr. Madeira Pinto em Paris,Berlim e Londres, para chegar a um accordocom os credoras externos, no tempo em que

dominava a situação progressista,relatório quea mssraa folha pretendeu publicar ; se puzer-mos lambem de parte, embora seja grande asua importância, a celeuma levantada na corteaproposils du leferido documento que, semse saber como, visto que representa um segre-do de est;do, appareceu tanibem nas m5cs dosr. Fuschlni, ex-ministro e deputado socialis-ta, em virtude do que o mesmo senhor incre-pou fortemente o governo : erafim, não entrau-do em linha de conta com esta pequeninaquestão Dreyfüs, cujas conseqüências presen-timos terríveis, a cidade e a vida nossa poucomais nos offerecem para assumpto de corres-pondencia. Apenas um resentimento, relativa-mente forte, entre o povo, dos acontecimentosde Barcelona que, preoceupando toda i naçãovisinha, não podiam deixar de nos prececupartambém. Tanto mais que, sem embargo dooplimismo da imprensa hespanhola e da cm-surá telegraphica. sabemos, de fonte limpa,que são mais graves do que consta os tem-veis acontecimentos que lem agitado áquellatão importante região da Uespanha.

Depois, parece averiguado que os grevistascatalães recebem auxilio monetário das socie-dades operárias do extrangeiro, especialmenteda poderosa Tradcs Utiions, de Londres, e comtal fomento difficil será ao governo de Madridextingui'- a encarniçada greve que ameaça pro-pagar a guerra civil a todo o paiz. Entretanto,nor ora, como resultados positivos dessa me-donha crise, ha apena? a registrar um numeroavultadissimo de mortos e feridos, muito infe-rior, temos razões para o affirmar, ao que nosfornece o noticiário da greve.

Consta mais que em Sevillia já começou,lambem, o levantamento das classes proleta-rias, em solidariedade com os seus companhei-ros da Catalunha.

Das duas conferências sobre relações com-merciaes entre Portugal e o Brazil, ieaüsadasem tempos na Associação Commercial de Lis-bôa, e publicadas agora* em folheto, do maxi-mo interesse para os dois paizes irmãos, peloseu autor, o illustre polemista e historiogra-pho dr. A. Zeferino Cândido, aclualmeate emviagem para o Rio de Janeiro, extractamos oseguinte periodo, que nos parece de molde ainteressar os nossos leitores dahi :

«E n'este incêndio, que temos sempre manli-do, com ura augmento progressivo de intendi-dade. se tem queimado a seiva elaborativa donosso povo infeliz, o suor da sua faina desre-grada e consi.mptiva, a farta moeda em queelle, emigrante, tem a desdita de ver cada diamais pobre, o ouro que quotidianamente lheembarca de toda a parte onde chega, mas prin-cipalmente do Brazil, desse paiz que, além daremessa regular, nunca inferior a 2 milhões emeio sterlinos, air/da annualmente lho manda,como no anno findo, perto de tres mil coi-tos,saldo contra elle da nossa balança commer-ciai!

Cumpre fazer, n'este ponto, uma necessáriareclificação. N't> Pciz de 4 d'este mez, recen-temente chegado, encontra-se a seguinte lo-cal — «O sr. ministro das relações exterioresdirigio uma nota á legação de Portugal, cha-mando a attenção da respectivo governo pa*-a adesigualdade entre o c-oromercio brazileiro e oportuguez. Pedindo providencias sobre o caso,lembra a nossa chancellaria que a exportaçãode Portugal para o Brazil no anno passado foide 17.196:710^780 e que a do Brazil para Por-tusr*»l, em igual periodo, foi apenas de2.978:58i£000. A importação de vinhos portu-guezes para o Brazil em IS00 foi de15.246.2^300, sendo de t)D:sOOO o valor do eafébrazileiro importado para Portugal no mesmoanno.»

Não ponho em duvida a noticia, quanto á pro-videncia diplomaticaqueella denuncia. Conhe-ço de perto a situação, para pôr em suspeita umacondueta administrativa que o Biazil, com ma-nifesta justiça e com uma orientação muitomoderna e muito louvável, está empregandonos últimos annos. Vendo em baixa, em repu-dio, em jogo descarado, o seu mait. valioso pro-'dueto de exportação, o cate, o Bmzil lançou-se, franca e abertamente, na lueta material, ar-mado da pauta diflerencial, exigindo de todosos paizes a sua necessária compensação. Essalueta attu-ge-nosanó*, mais do que a ninguém,porque, mem do mp.ier desequilíbrio relativo,somos, talvez, o paiz menos prepara :o para oequilíbrio que no3 exigem. Entretanto, a noti-cia vem inquinada de erros, que certamentenão constam da nota, se esta foi lavrada. A ei-fra da nossa exportação para o Brazil dfve to-mar-se por verdadeira, porque 17.196:710,^780de moeda brazileira equivalem-se com os5.037:900^000 aceusados em moeda portuguezapela nos»a estatística offieial. Mas a nossa im-portação, de origem brazileira fei de2.878:700^000, que, ao cambio de 311 % que re-solve a equivalência da expoi tação, dá, para aimpoitaçâ(> em moeda brazileira, a cifra de....8.952:757^000 e aceusa um erro, na verba de-nunci.-ida pela noüiia. em nosso desfavor e daverdade, de 5.974:173/J00O.

Ma» o facto é que u Brazil, na íinha de con-du^t* fiintucial em que enveredou e de que aplatufoima do actual candidato offieial á presi-oêii' ia cia Republica, o illustre estadista e eeo-nomista *,r. Roorigu»* Alve>=, nos dá plena cer-teza du que será continuada nn sua adminis-tração, o factu é que es.^e paiz, por grande quaseja a sua predilncção por nós, tem que nuscompellir a um equilíbrio CGinmerci»), que lhodevemos e que por facto aipim mostramos se-quer vontade de pagar.

A pauta brazileira acaba de ser diflevenciadacom a elasticidade de 50 % addicirnaes, ao ai-vedriu do ministro da tatieuda; é de justiça quenos toque todo esse diflei-encial, e n'e*se dia,força é reconhecel-o, o mercado melhor que aDivina Providencia uos arranjou e=ta»-á nerdi-do para nós.

Havemos de gritar então, penitenciar-nos danossa desidia, trocar o «se Deus quizer» emase eu soubesse» ; todo o mundo achará, n es-se dia, facilima uma compensação que t»mpor impossivel, antes do dies irot; mas o gol-pe será irreparável, porque um mercado queae perde é como a água que passou a niovolta.

Entretanto, uma analyae do nosso estadocommercial mostra e convence da possihilida-de de satisfazer a exigência solicitada pelo Bra-sil.

Exportamos para o nosso consumo 28.735.837

küogrammas de assucar, dos quaes as noss_scolônias, com a protecção pautai de 50 o/». ape"nas nos forneceram, o anno passado, 1.615.564-Os27.12ü.333 kilos que nos vêm do extrangei"ro. recebemol-os om 9 610 326 kilos da Allema-nha. 5.154.730 da França, 3.743.1S2 da InghUer-ra, 3 400.059 da Bélgica, 3.358.510 da Áustria, eem minimas quantidades d-outros e muitospaizes em cujo numero figurou o Brazil com42.919 kilos apenas ! Pelas proveniencias, ve-rifica-se que nos entregamos quasi por com-pleto ao assucar da beterraba, em grave detri-^mento econômico, porque este assucar estálonge de eqüivaler o assucar da canna, mesmoque se contrabalance com uma vantagem nopreço de 25 a 30 %. Recebemos, assim, assu-car em avultadas sommas, de paizes a quemcarecemos de tratar com a mesma exigênciaque nos faz o Brazil, quando, somente n'esteartigo, teríamos, á disposição do nosso equili-brio commercial com a grande Republica, umasomma não inferior a 2 mil contos, moeda nos-sa. ou uma equivalência de 7 mil contos bra-zileiros, sufficientes para esse equilíbrio, noestado actual da nossa balança com o Brazil IE' tão difficil um problema, que se resolve im-mediataraente. apenas com a decisiva prefe-rencia dum só artigo, e como este, que consti-tue gênero de piimeira necessidade.

Accresce que, com o favor concedido aos as-sucares brutos do norte do Brazil. de Pernam-buco, de Sergipe e das Alagoas, que têm umcomputo de ISO milhões de kilos d'esta merca-doria para exportação, dentro da qual satisfa-riamos toda a nossa necessidade, iríamos he-neficiar grandemente esta região, que luetacora uma crise violenta, e que no assucar,principalmente, concentra os recursos para adebellar. Accresce que, com a pi ferencia daentrada dos assucares brutos, em vez de pre-parados como n i maior parle os recebemos,alimentaríamos proveitosamente n:na das maisrazoáveis industrias nossas, a refinação, dan-do emprego compensado a milhares de braçose as legitimas aclividades industriaes.

O algodão em rama para alimento das fa-bricas nacionaés, em obra. norque a sua entra-da se podia fazer sem ou -ns-a da industriacreada, já pela escolha de artigos quo não pro-duzimos, já pelo augmento do consumo quepodíamos e devíamos fazer em África, vestindoo preto, é outro produeto de exportação brazi-leira, sobre o qual podíamos oilerecer valiosascompensações.

Não quero fallar nas madeiras, que estamoscomprando a paizes que pouco ou nada noscastam, e que o Brazil possue e nos pode for-n-?cer por preço razoável. Menos desejo aindaòecupar-me do tabaco e do café, os dois gene-ros em que o Brazil conseguiu indiscutível su-premacia, pela qualidade e pela quantidade,que nô3 consumimos em valor altamente vo-lumoso e qua temos a habilidade de gastar dapeior e mais cara qualidade '. O tabaco, porquenos dirigimos pelo monopólio mais extrava-gante e inver< simil de que ha exempio nomundo desde que elle existe ; o café, porqueá sombra d'uma apregoada producção que nosnão satisfaz, obrigamos o consumidor, a victi-ma suprema dos nossos desvarios, a beberuma droga ruim e caríssima.

A prova evidente da ínsufliciencia da nossaproducção colonial, acha-se legalmente procla-mada na nossa pauta, com tanto descréditopara nós, como odiosidade para o Brazii._ Defacto, senhores, por mais phenomenal que issose afigure, o n. 342'(a) da nossa pyramidal pau-ta aduaneira, que vigora desde 1892, inscrevecom todas as lettras o seguinte artigo similarfalsificador do café—raiz de chicorea não pre-parada, de que no anno findo importamos da411emanha e da Bélgica 52.557 kilogrammas !E no numero 343, legalisamos a entrada dosproductos falsificados em imitação^ do café,com a designação—Cafr torrado, moido e suasi-mitaçõt-s, influindo a raiz dc chicoreaprepa-rada de qualquer forma, de que importamos,no anno findo, 1.355 kilos !»

Esta transcripção, que nos obriga a dar asmãos á palmatória, visto que contradicta for-malmente as informações que, numa das nos-sas ultimas cartas demos sobre o assumpto,parece-nos de todo o ponto curiosa e, fazen-do-a, julgamos prestar um serriço & Provinciaque deste modo obtém desde já um assumpto,ainda não conhecido do resto daillustrada im-prensa brazileira.

O autor do folheto, levou, em todo o caso, nasua büg gem alguns exemplares pelos quaesmais larga a; ente se poderá julgar da doutrinaque, por certo, causará tanta sensação ahi,como a tem causado no nosso meio político ee oiiouuco.(Continua)Chamv>mus a aiteuçu-j uos nossos lei-

tores p^ra os impo:tentes planos ds lo-teria de Sergipe.

No paquete Ahgôas embarcou hon-tem á tarde o rvdm. padre dr. Júlio Ma-ria, com destino ao Ceará, onde prelen-de realisar u;na série dc suas brilhantesconferências.

Muitos dts seus amigos e admiradores,entre os quaes alguns representantes doclero, lovaram-n'o até a bjrdo.

ao illustrado e talentoso missionárioalmej-imos feliz viagem.

Na rua Branca, do Peres, ante-hontemao meio-dia o indivíduo Manoel do Nas-cimenta Ferreira, encontrando o sendesj.ffer.to João Alves Assúmpção, ag-grediu-o vibrando lhe dnas fscados.

O feri'Io griton por soecorro e appa-receram quatro psissnos, entre esses oinspector de quarteirão, os quaes, dé-pois de fone resistência do offcnsor,conseguiram prendel-o. - ¦

Dessa lueta sahiu tambom ferido He-liodoro dos Prazeres. ¦"-.'*.

Do dia 1 a 8 do corrente ,a loteria deSergipe pagon nesta capital cerca de 30contos em bilhetes premiados.

Distribuiu-se hontem o n. 9 à'A Pi-menta,Que annuncin tornar-se agora bi-semanal devendo apparecer na próximaquarta feira bastante melhorada.

O numero qae temos á vista traz f*-riados escriptos em prosa e em versos• boas gravuras.

Page 6: I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00056.pdf · I PERNAMBUCO Recife—Domingo, 9,de Março de 1902 ANNO XXV N

£ A ProyiBcia—Domingo, 9 de Março dc 1902 H. 56Informam-nos que no arrabalde Porta

d'Agua uma malta de desordeiros trazemem constante ò..assocego ?s familiasaUi residentes,pr.ticando trepeiias e pre-vocando as pessoas pacatas.W Nota-se alli completa ausência de po-liciamento, pelo quenó. chamamos parao caso a attenção do dr. chefe de policia.

DIVERSÕES.A._Sòie haverá retrela no jardim á praça da Re--iiiklica. das 5 horas da tarde ás 9 da noite.

; ÍTTocarão duas bandas de musica do exer--cife.

...,Deye realisar-se alô do corrente, nas tabel-Ias do Recreio Derhy, começando ás 8 horas.da noile, um torneio'de bolas, tocando du'an-te assa diversão uma banda musical....•ilpntem recebemos delicado convite firmado.pela commissão promotora, que se compõe.dos srs.: Cicero d'Aquino Fonseca. F. PiereckJúnior, Francisco Manoel da Silva Júnior, JoséArthur P. Carvalheir;», Walter H. Scetbar,Aug. Silva, Raul Pioto, Antônio do C. AlmeidaSobrinho, Luiz Piereck e Frederico P. Carva-lheira.

¦ Os srs. Dèlphim Àivas Júnior & C, donosdo Bilhar Marítimo, á rua do íiom Jesns n. 23,,convidaram-nos prra assistirmos a um torneiode. bilhar, que ei seu estabelecimento serárealisado hoje, ao meio-dia.

; Amanhã extrahe se a loteria de Sergi-.pe de 8 contos integraes por 600 rs. e2 contos por 150_rs:

M BEM A TUBERCULOSE"Recolhemos hontem á caixa os seguintescoupons que nos .aviaram : as irmãsinhasJulieta, Esiher e Adaigisa Gentil da Fonseca,T500 • José Lourenç. G_-n.es Braga 668 ; Creou-là dõO; os pequenos Antônio João e Izabel"Abrantes 350; o mãrmpiistá H .reulano José¦Thomaz 128 ; as meninas Luiza Falcão e Ada'-giza Falcão 103; A.elia Silveira 90; Formiga86 ; as pequenas Elisa Francisca da Rocha eMaria José da Rui ha 8_; H. G. S. 73; JoséEusíaquio Espíndola 07 ; Manha I. Figueiredo60; Maria C. Figueiredo 50 ; Oscar Nunes deAmorim 36.

Communicaui-nos:« Ao sr. Manoel Brandão, residente nesta ea-

pitai, foi pago hontem meio bilhete do n. 28701premiado com 5:0Õ0á> na extraccão da loteriade Sergipe realisada ante-hontem. O sr. Bran-dão recebeu o prêmio integral de 2:515£.

Aos srs. Carlos R. Silva, d. Philomena Prado, J. Gataldi e a dois cavalheiros que não qui-zeram declarar o noroe foi pago o bilhete 17018premiado com 1:000£ na extraccão de hontem.»: 'Reúnem se hoje:

a sociedade recreativa Dez de Dezembro, emassembléa geral ás 6 e meia horas da tarde, na•respectiva sede á rua Padre Floriano n. 4 ;

o club carnavalesco Regadores, ás 4 e meiahoi ;ts da tarde no prédio n. 11 da Cambôa doCaimo ;

_ troça earnavalesca Destimidos do Pirão,em assembléa .geral, ás 6 horas da tarde paraorganisar os seus estatutos.

Communicam-nos :fci üPremio vendido — Pela feliz e concei-toada Casa do Ouro do sr. B Oliveira árna Barão da Victoria n. 53, foi vendidoo bilhete inteiro n. 40979 da loteria fede-ral extrahida hontem, premiado com asorte de.20:0004000, as. approximações etoda a dezena.»

rito Saot) de Páo dAlho, a contar do 1.° deontubro a 31 de janeiro próximo passado.—Informe o sr. coronel commandante da briga-da polioia!.

Castro Maia & G., contractantes do forneci-mento de alimentação e dietas aos presos po-bres da carsa de detenção desta eidade, pedin-do para ser prorogado o actual contracto pormais seis mezes e nas mesmas condiçõe».—Deferido, com officio desta data ao sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.—O por-teiro, C, Moraes.

— Despachos do dia 7 :IjManoel Benigno da Silva, professor da cadeira publica da cidade d > IJrejo da Madre deDeus, requerendo 90 dias de licença, sem ven-cimentos, afim de tratar da saúde de p»s.«a desua família.—Concedo.

Emygdio José da Silva, sentenciado, pedindocertidão.—Ao sr. dr. juiz de direito do munici-pio de Páu cTAlho, para mandar certificar.

Pedro Caetano da Silva, sentenciado, pediu-do providencias no sentido de ser transferidoda casa de detenção para a cadeia do munici-pio de triumpho, afim de alli ser submettido ajulgamento.—informe o sr. dr. chefe de policia.—O porteiro, C. Moraes....: __^

METEOROLOGIA ;- __Boletim da capitania do porto do Recue—Es-

tado do tempo de 7: 8 de março ao meiodi» de Greenwich:

Estado tío céo—quasi encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros —nevoeiro.Vento—E S E regular.Estado do mar—chão.Estado atmospherico nas 24 horas anterio.

res—bom.Baptista Branco, eapitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo eamesma data:

Estado do cá.—limpo.Estado atmospherico—bom.Vento—E fraco.Estado do mar—chão.Estado atmospherico nas 24 horas anterio

res—bom.Sadock de Sá, capitão do porto.

DE MACEIÓ' — D. Maria Rita de Oliveira,Américo Montenegro, Luiz Ramalho, José A. S.Pereira, M moel _. Oliveira, sua mulher e 1 fi-lho, Francisco Mendes, Francisca da Concei-ção, Benedicta da Conceição, Maria da Concei-ção, Manoel dos Anjos, Leonardo Ferreira,Manoel Rocha, coronel Antônio Vieira e ArthurBraga.

ftEGROLÕGIANa casa de seu venerando pae, sr. An-

tonio da Cruz R;beiro, árua da Penhau. 9, 1.° andar, fdleceu hontem inespe-radainenlc o esümavel moço sr. José daCruz Ribeiro, que ainda na véspera mos-trava-se sadio e cheio de vida.

Foi victimado por tetnno espontâneo.O finado contava apenas 17 annos e

possuia qualidades muito apreciáveis.Pezames á sua digna familia.

O enterro eíl-duar-se á hoje, pelas 8horas da manhã, sahindo o feretro dacasa .Iludida.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 8:Loureiro Barbosa &C—Deferido afim de ser

dada baixa da responsabilidade e restituida aimportância em deposito na forma da lei.

João Rodolpho Lima, Costa Fernandes & C,M. Meira, Antônio Jo.é da Silva, Maria Fran-Cisca Egypiciaca de Paula, Martha Maria PiresCarralbo, Companhia Manufactora de Phos-choros, João Alves _: C, Marianna Bèrnardesde Oliveira, Henry Forster & C—Informe a 1.»secção.

. Francelina Salvina do Monte—Informe a 2.»sec<_3o.

Lemos & C—Informe a 3.a secção.José db Silva Lopes—Não tem lugar o que

requer em vieta da informação.D. Thereza de Jesus Coutinho—Indeferido,

em Tista da informação.¦ D; Maria Gentil da Fonseca, José Marinho«los Santos, Hilário filho de Jeronymo de Sou-za, Jorge Olindino & C, Dionysio' Pacheco dada Silva, Amélia Diniz da Silva—Cora officioao dr. director geral do thesouro.—O porteiro,Sebastião Cavalcante.

Hentem as linhas-traccionaram bem.

do telegrapho nacional

Lista geral da 75 9 loteriada Capital Fede-ral extrahida hontem :

Prêmios de 200:000& a 2:900&814 200:000*

40979 j... _O:OOO07846 10:000414164 3:00052495 lilllllMIIIIIIIMIMItlIMM O.WW0

___í 11.......*_.•.•••••-••••..«••• 2-UJUt$9811 2:0-0.13740 2:000$1792-2 2:000*23602 2:000*•26943 2:000á37793 2:000fi39277 2:000*468.-5 ........*. 2:000548663. 2:000*

Prêmios de d:OOOA1581 | 6785 | 21501 | 35243 | 437452071 | 14219 ! 22438 | 39246 | 446792672 | 15872 | 23671 | 40179 | 447684092 | 16277 | 27423 | 41930 | 461716385 | 18648 | -5158 | 42622 | 49899

Prêmios de 50 '*5104 | 130H ! 17451 | 33406 | 413795249 | 13410 | 17623 | 34246 | 423996210 | 1454. | 21005 | 34352 1 426016671 | 14702 | 21611 | 34920 | 437157540 | 15103 | 25764 1 38017 | 440188762 | 16605 | 28itl | 393Y7 | 443201138. | 17257 | 30454 | 39891 | 450..4

4892 j 12315 | 1740: | 30781 | 41078 | 4.1.7843020 | 49741

Dezenaseooô

20X. 100*

Approximações2-flflOi

.. _00ô4505

CentenasOs números de 801 a 900 estão premia-

dos com '.00*000.Os números de 40901 a 41000 estão premia-

dos com 50*000.Os números de 7801 a 7900 estfio premia-

dos com 50*000.Todos os números terminados em 4 estão

premiados com 20*000.

Lista geral da 2.* serie da 1.* loteria, do plano85, do estado de Sergipe, extrahida no dia 8de março :

Prêmios de 50:000S a i.OOOSOOO

323|2499 |3394|3629 |3(592 |4614 148 i5

811 a 820.40971 a 40980.

7841 a 78.0

813 e40978 e

7845 e

815..0980.7847.

Falleceu hontem ás 2 horas da inadru-gada, nesta cidade, victimado por nmcancro na jarganta, o honrado despa-chante da alfândega sr. capitão AntônioSoares da Rocha e Silva.

Contava 62 annos de idade, era viuvoe deixa dois filhos.

Seu enterramento eftectuou-se hontemás 4 horas da tarde, no cemitério publi-co de Santo Amaro, sahindo o feretro do1.° andar n. 1 á rua Visconde de Goyan-na, onde residia o extineto.

Pezames ao seu enteado capitão Joãoda Rocha Carvalho e ás demais pessoasde sua exma familia.

—¦ ¦ '

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 28 de fevereiro, as seguin-tes pessoas :

Rosa Oliveira Fernandes da Silva, Pernam-buco. 31 annos. viuva, Recife.

Mathilde da Conceição Pinheiro, Pernambu-co, 5 annos, Poço.

Herminda dos.Reis G. Ferraz, Pernambuco,47 annos, viuva, Boa-Vista.

Dionysio José Ferreira, Portugal, 60 annos,Boa-Vista.

Corina, Pernambueo, 8 dias, Boa-Vista.Maria da Pureza, Pernambuco, 8 dias, Boa-

Vista.Um feto, masculino, S. José.Felix Valois e Silva, Pernambuco, 6 annos,

Santo Antônio.Arthur Valentim da Silva, Pernambuco, 18

annos, solteiro, hospital Pedro II.Ursulado Espirito Santo, Pernambuco, 36

annos, solteira, hospital Pedro II.Thereza Maria do Jesus, Pernambueo, 40 an-

nos. Necrotério.Aprigio Bezerra de Mello, Pernambuco, 2»

annos. Necrotério.Dois fetos, Necrotério.

DIA 1 DE MARÇOMaria Liberata da Costa, Pernambueo, 41 an-

nos, casada, Santo Antônio.Joaquim José da Silva, Portugal, 45 annos,

casado, Recife.Jorge Moutinho V. Chaves, Pernambuco, 4

horas, Graça.Maria Joaquina de SanfAnna, Pernambuco,

40 annos, Graça.Celina Lins de Souza Moreno, Pernambuco,

33 annos, casada, S.José.Maria Luiza, Pernambuco, 19 annos, soltei-

ra, hospital Pedro II.Maria Rosa, Pernambueo, 26 annos, hospital

Pedro II.Cosme, Francisco, Necrotério.llvira Maria da Conceição, Ceará, 40 annos,

Boa-Vista.

Salve 9 de março de 1902Hoje ao romper da aurora os passari-

nhos cantarão alegresosseus d.ces cantos de amor annunciando o grande di.do feliz anniversario natalicio da sym-pathica d. Zulmira A. da Silva Ramos,filha do nosso muito digno dr. José daSilva Ramos; e por tão feliz data vimosdo alto desta columna dar-lhe os nossosparabéns.

As dnas borboletas.

Com destino ao estado do Maranhão,embarcou hontem no Alagoas o nossosympathico amigo Pedro Allonso Azeve-do, que faz parte da conceituada firmaMendonça & Azevedo.

Bôa viagem e um punhado de lelicida-de lhe desejam seus amigos.

Salve 9 de marçoCompleta hoje mais uma primavera

no jardim de sua preciosa existência JoséSoares Fernandes de Oliveira.

Por tão auspiciosa data rogo ao Crea-dor para que datas como esta se repro-duzam por muitos annos para contenta-mento daquelles que lhe são caros.

A. S. S. O.

Salve 9 de marçoAo romper da aurora de hoje os pas-

sarinhos soltam harmoniosos trinadosannunciando o dia festivo em que com-pleta mais nma primavera no jardim desna preciosa existência, o meu queridotio José Soares Fernandes de Oliveirapor tão faustosa data cumprimenta-o eabraça o seu idolatrado s.brinho

Edgard Sampaio Netto.

de 1900 a 28 deco dc 11 de novembrofevereiro findo

723:820áOOOem prêmios grandes !

To.los devem exigir os bilhetes daacreditada LOTSRIA DE SERGIPE,não só pela especialidade de seus pia-nos, como facto de ser a ÚNICA quediariamente recolhe aos cofres do the-souro de Pernambuco, quantia superiora 200:5 puxili.ndo ef_ca___ent. os encar-gos uo estado.

Chamamos muito e muito a attençãopublica para a LOTERIA DE SERGIPEque deve merecer do publico pernam-bacano toda a protecção e apoio.

Acceita-se -gentes para todas _s loca-lidadts do estado, dando se rasoavelcoruniissão. Enviaro-se listas, telegram-mas e prospectos gratuitamente.

Correspondência áAGENCÍi DA COMPANHIA NACIONsL

DA

Loteria de Sergipe21-Rua Larga do Rosário

l.o ANDAM—RECIFE

Salve 9—3-902OLHA A BARDASQÜINHA

O dia de hoje reveste-se de galas parafestejar o anniversario do nosso amigoe collega Domingos Gomes Teixeira enós regosijados fazemos votos para qaemuitas datas iguaes se reproduzam.

... . -Qliragnol.Sotnas.Arierref.Azuos.

__,... E'soj.Salve 9 de março

Culhe hoje a segunda rosa do seu precioso jardim a interessante Celina Rapo-sa, dilecta filbiuha cio meu bom amigoAntônio Raposo. Qae muitas.datas co-mo esta se reproduzam e acceita as feli-citações do teu amigo A.

Salve IO de marçoCompleta amanhã, mais úm anno, o

amigo Ji ão R. Magalhães a quem felicitodesejando-lhe que datas semelhantessuecedam para satisfação e alegria dosqae lhe são caros.

José Villa-chan.

A' coute estavam relidos na estação d'eslaci-dade os seguintes despachos:

Do Rio, para Cavalcante, Arrayal n. 40 A ; daArei* Branca,p_ra Adour, Torre ; do Rio, paraJosé Augusto Lopes Castro ; de S. Miguel, paraJOSr: AugUStO.

Secretaria da Justiça. Despachos do sr. dr.governador do estacio, do di. 6 do corrente :-¦ Antônio da Cosia e Sá, sentenciado, pedindoentrega de documentos. — Entregue-se por in-termedi * do dr. chefe de policia, os documen-tos juntos.

J.-«qui.i Ferreira de Lima, ex-soldado do2.» batalhão da brigada poli.ial, pedindo purcertidão o theor de seus assentainento8.de_»ráç_. — Compareça ua secretaria de justiçapara receber a certidão.

Bacharel Luiz Barbalhó U.hôà C-ivalc.nie,juiz de direito du municipio de Quip.pá (is-din.ü prorogação por dous mexe» _ie licunçaque s--tá gus_n__.—Concedo. .

.Marcellino Fonte & C, pe.iindo,. ps^iiiiiiíntoílò. g-ceros eousUntes da fãctú.-a j„_*á era-baccados a bordo d-j vapor Uaa. p*i-; U presi-dio'da Fernando de Noronha, 11a taip/.tanei..de=3:4!7;)0_0.— Iof.rme o sr. dri director geralda secretaria da fazenda.

. Ai#x._drc Aleciin. Lopes, pie do ex soldadodo ..• batalhão de infanteria p-licia.1 JoaquimÁUx.íidre Alf;ciim fallecido no anno pioxiniupassado requerendo indemnissçãú àa quantiaãe _9/jíOO, relativa aos vencimentos devidos aoinesinu seu filhei de 1.° de setembro n 9 de ou--obro.— Satisfaça a exigência da secretaria d.fazenda, exhibindo documento do qual consteque o «oldado de quem trata era seu iitno.• Amenio Francieco da-Silva Vieira Júnior, pe-..ndo que ?e lhe mande p?g4r a quantia de10__i0*0,despendida com o fornecinietil^d^guae luz ã eadeia e quartel.da /Vrça pubiii.ajdesta-cad. na villa de Lagoa de Gatos, nu. r.nt* -os.paezps de setembro do annp.passad 3 « janeiro;Se.!.. — Informe o sr. coronel cou-ir sndantsda brigada policial.• "Fciiemino Nunes do Rego. pedin---.. pagai

«aeuto da quantia ds 73<yl6d, que despendeucom o fornecimento dágua e luz feito á cadeia9 quartel do destacamento da cidade do £spi-

50:000510:00055:0Jti_l5:00í'A2:00!'í

2:00051:00051:00Ü51:00051.UU-.1:0005

45.83_õ_70

23121B2.41451812>27l

50051005100ó1005

100510055t'5505

231-12.4545484.2527177582010927562 450567*52517.271395U460

Prêmios de 50O3O.no11651 4754| 14851 | 332403541 | 13315 | 30-261 | Õ5765

Prêmios ti, 80UA2582 | 6809 I 18647 | 2ÜU6 | 41820 1 568044351 | 14-.6 [ 22163 | 32442 | 43075 f 57948

A y.proanmafóe*23120 e 2-5122

2244 e 2246e 45485e 25272

•'.'*.«?». <¦

a 23130a 2i50a 45490a 25>80

Gsntmna*Os números de 23101 * 2}200estão piemia-dos com _5£ÍÜ00.Os nuu.eros de 22J1-= a 23-0 estão premia-dos com -55000.Os números de 43401 a 45500 õ.t.o premiado.-

com 255-00.Os números de 2*201 a 25300 «stSo premia-dos com -205OÜÜ.Todua os números teixftiuaiios em 21- estàc

premi.dos com 105000.Todus os números terminados em 1 estào

premiíidos com 55000, excepto os terminadosem 2!.

Passageiros chegados do sul, no vapor na-cional-Alagoas, no dia 8 dó coerente :

DO RIU DE JANEIRO—Alexandre Brugn esua mulher, Henrique Mey>-r. (i. Carrnen Gerard, d. Almada. Gui.-Darãe., Manoel TV.ixeir*Pequeno. Fernandu Martins, Rod..Jpho Gomes,Damasceuo Antônio Pei-eir., Manoel Leoncioda Costa e Sá, Domingos Victor,. dr. ManoelCavalcante d'Albuquerque, Antônio Pedro, Oe-tacilio Augusto P. de Mello, ex-praça José Pe-reira da Silva e sua mulher e _ filhos e 1 ex-marinheiro.

DA A BAHIA — Dr. V. A. Pereira, V. Musi-cana, Clementino P. Lima, Manoel Pedro Bar-raUo e Jofio R. Sobrinho.

PUBliCAÇUES SOUCITA-ÜASMilhões de parabéns

Amanhã quando as aves sahirem dosseus ninhos annunciam que completamais um anno na sua preciosa vida anossa queridinha, boasinhu e titiinhaMaria Alice Marques Moreira, e por serum dia de felicidade seus sobrinhosi-nhos a beijam e abraçam.

Maria e Mario.

Salve 9 de Março de 1902Colhe hoje mais uma primavera na sua

preciosa existência a pequerrucha Celi-na Raposo.

Cheio de glorias e de venturasPura nós, hoje, desponta o dia.Brotam—mais flores pelas planurasE o sol mais bello, no alto irradia.

E' que faz annos minha sobrinhaP'ra quem a vida sorri contente,Ave inda implume, que cm doce ninhoUe terno sonho vive, innocente.

Seja-lhe sempre bella a existênciaDos pais queridos no domicilio :Nunca dos males a experiênciaPci turbe a calma—de Celina.

A sua tia,Cloiildc Botelho.

ProtestoTtudo o sr. Manoel ;o Rego vendido

-ou-. H. Fletcher uni. parte do nossot.rren., no Arrayal, freguezia ao Poçodr« Panelia, prutcsUni-S cuntia esta viu-Icncia perante . jostiç.

H.cifc, 9—3-ÜU2.As herdeiras de

Mar nh-j Kimtlia du Silva.Salve 9 d»

"k'J.."y de 1902~

Ao romper a b_ii-t uurora d. noje nos_!.«_•_. íte pi.z-i- .tit_. v.r í.-o^t-di t.r mai.uni. primavera a gentil scutioi ít < Mariaijhrivtína Rubim oe Carvalho, fl-ha do_r. J sé Miria de Ch'\_í1i_

Pur esta feli/. ii:_t- s-udamul-a.Jf. Tlir.rr-tn Salgado.<¦.. -,'nen Salgado

Diliy___cíaVende se nmãVm.ric.na muito leve

própria para transporte de passageiros;a tratar ¦< iua Qíiinzé Sé NT.>v.i_bro n 11.

Salve 10-3-902Avança rapaziada 1...O que ha de novo ?Não sabes! o João Magdlhã.s faz

annos amanha, e vamos em casa d'ellecomprimental-o e tomar um copihho decerveja.

Então está f lando bom!...Avança rapaziada.Viva o João Magalhães.Vivou... Vivou !...

Um quengo.Anniversario natalicio

Mais um anno n. sna util e preciosaexistência, completa hoje, o nosso bomamigo e e limado parente o sr. majorHermes Dias Fernandes.—Muitas pios-peridades, e que seja muito longi a suavida para felicida _e de todos .quellesa quem sinceramente o estremecem, sãoos votos de

Recife, 9 de março de 1902.José Bezerra de zigueiredo.Romeu Abelardo Grego.Francelino Dias Fernandes.ígnacio Dius Fernandes.Germano Regueira.

EspiritismoA m.is de um ..un. que rainha espo a

si Uri a de um horrível cancro no peitosendo desenganada por diversos medic«s desta praç., tri.ste eu cu.u e.tas de-clsraçõeSj.i-.correndo ao médium ManoelQuirino Pereira ; qua! está completa-mente curada no correr de «iuus mezes,pelu qual mandei celebrar missas hontem na matriz de Boa Vista e ua igrejide S. José de Riba Mar por São Miguel,Manoel G. Pereim, te oílcreço meu cora-cão juntamente com toda familia.

Palmares, 7 de marco ae 19- 2.Coronel Paulino Ferreira Dantas.

LOTERIA Dfí SERGIPEEXTACÇÕI__S DIAKIAS

A'_ stgundas.. 8;000# por 600 rs.2:0000 por iõO rs

10:UU0^ por 75i» rs.2:000d i>or 130 rs

10:000^ por 7õo rs._:(K)Ü5 por 150 rs.8:0U<i#4>pr bOO r_.

-2:0<i06 por 1"»0 rs.10.000^ por 750 rs.

2:(HJOõ por iõO rs.l":10t)>, pof'7õ0 rs.

2:000^ por 150 rs.

A's terças/

A's quartas....A's quintas ..

í"-. S ScX LaS* ¦ • - • •

Aossabbadi-s.

.rcicssorPrecisa-se eu» um QngenJio próximoUa .,» Ude, na b.iba dv S F> a_i>co, de

um }irofe.:.or ou ^rofos -»a para leccionar portugnez, fr^ nçtz, ai -tlünetica etc,

Informações, noje_4.ripu.rio de LealIrmão & C, na rua M_rque_ , de Olindan. 56, l.o andar.

Nu dia 17 em dj^ple serão pontos emcxeooçãQ uovtiA pianos coru prêmios iniegr>-t*> 'te

16:000*00015:0005000 _ c.

12:000.00010:OOOdOOO

Estas 1< ti rus nãõ !ê;'i sé< «e.

Alfândega de PernambucoEDITAL X. 11

Primeira praçaPor esta inspectoria se faz publico que

no dia 12 do corrente, ás 11 horas, irãoa leilão á porta d'esta alfândega, as mer-cadorias abaixo declaradas:

Armazém n. 11.' Lote.—Marca A. B. N.—N. 2, uma

caixa com obras não classificadas de fo-lhas de Flandres pintadas, pesando nosenvoltórios 32 kilos.

Marca A. C. contra marca L. T. n. 1794,uma caixa cont«ndo catálogos, pesandonos envoltórios 2 kilos e 1 kilo de amos-trás de mosaico.

3.* Lote—Marca C. C. contra marca S.I.. ns. 1 e 2, dois barris com extracto nãoespecificado para tintnraria pesando li-quido legal .01 kilos.

4." Lote.—Marca A. C. C, n. 1, 1 pa-cote com obras de ferro fundido nãoclassificadas, polidas e nickeladas, pe-sando 280 grammas.

5.- Lote.—M. & C—n. 23, uma caixacom estampas Dão especificadas, pesan-do 6 kilos e 10 kilos de amostras de car-toes e 5 kilos de amostras.

0.* Lote.—Marca M. J. M, contra mar-ca S. I., ns. 37 a 44, oito fardos contendopapelão não especificado, pesando liqui-do leg.l 2034 kilos.

Armazém n. 2.7.- Lote.—Marca J. C. M.—ns. 14262 a

14268, sete fardos com 1072 kilos liqui-dos de obras em tecidos de xerga de lãpara serviço de usinas.

Armazém n. 5Lote n. 8.—Marca M. J. M. contra mar-

co 1753—ns. 1, 2 e 3, tres fardos com pa-

{jel assetinado para impressão, pesando

iqnido 682 kilos.y.# Lote.—J. C—n. 23, uma caixa cem

b.calháo, pesando nas latas 20 kilos.10 Lote.—Marca Antônio S. Pinto, sem

numero, nma cadeira de vime com bra-ços.

Sem marca e sem numero, nma cadei-ra de madeira ordinária de abrir e fe-char para jardim.

11. Lote.—Sem marca e sem numero,uma cadeira de vime.

Sem marca e sem numero—um atadocom tres cadeiras de vime com braços.

12. Lote.—J. C. O. contra marca T. C.uma caixa contendo obras de borracha,não classificadas, em tecido de. algonão,pesando nos envoltórios 68 kilos.

13. Lote.—Sem marca e sem numerouma caixa com tres chapéos de pello delebre.

14. Lote.—Marca J. M. G., n. 1, umacaixa contendo t.bellas para um bilhar.

15. Lote.—Marca losango, 1. A. C. n.1, nma caixa com 12 kilos nos envolto-rios de objectos de cima de mes., de co-bre e suas ligas simples, 1 kilo de obrasnao classificauas, de couro, 1_ cam vetesp ira aparar pennas, com cabo de osso,18 tesuuras para costura aié 16 centime-tros de compr mento, 16 k Io > nos en-vulto ios de binquedos com uiachinis-mo de dar cordas,5 kilos de peifumariaspe.o uos frascosj 10 kiios de qu.drospequenos com molduras de m.deira,simples, 12 tbermometros communs, 1kdo de livros impressos e 4 kilos delousa para escrever.

16 lote. — M rca C. C. & C. contramarca P. n. 81 uma caixa com 11 kilosnos envoltórios de colheres e garfos decobre, simples.

17 lote — Marca T. M. & C- n. 75 umagrade com appareíhos de louça nào cias--.ideados n. 3 pesando liquido leg.l 66kilos.

18 lote — Marca P. A. L. C. ns. 3712 a3714, tres caixas contendo papel de sedaoar_ cigarro., pesando nos envoiturio.336 kilos.

19 lute — Marca E P. & C n. 12142,uma caixa conleado o seguinte : 17 du-zias de pares de meias de algodão em fiode escossia curtas de mais ue 2. centi-metros de compiimento, 1120 grammasde suspenso! kis de seda e algouáo. 1590grammas de ligas de borracha incluidas

• s caixinhas ei 9ü grammas de ligas deborracha cobertas de seda.

2ü lote — Marca F. M. & C. n. 3, nmacaixa contendo : 2 camisas de mei. de ai-godáo simples, 10 camisas idem combardados, 6 canivetes com esbos de ma-úrep-rcla para aparar pena.., 33 c-.ni»vetes com cabos ordinários,-idem, 29Õ0gr-üiimas de brinquedos deí>ü?r.cna, 10,) . . > de meias de algodão, compridasile mais de 20 centímetros de cumpri-

(amostras) 10 pares de meias de»tA LO I «-RIA DE SERGIPE I aigouao cortas, de mais de 20 centimeTem vendido no estado ue Pernambu-' tros (amostras), 4 pares idem, idem, até

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S. 8020 centímetros (amostras), 4 kilos deamostras de linhas, agalhas, alfinetes, fiode seda em meadas e em carreteis, sedafrouxa para bordados, harmônicos demaoc outros objectos miúdos no valorde5G_Q00.

Armazém n. 621 ioíe — Marca Estiva sem numero,

uma csixa com 12 kilos de cartazes an-núncios.

22 lote — Maíca G. F. B. n. 116, umacaixa com 192 pares de sapatos de couro de mais de 22 centímetros.

Armazém n. 723 lote — Marca A. P. B. G. ns. 2.65 e

2366 duas caixas contendo frascos de vi-dro ordinário branco sem bocea e semrollra esmerilhada, pesando liquido legal211 kilos.

Armazém n. 'i24 lote—Marca B. L. & C. n. 153, uma

caixa contendo o seguinte: 20360 gram-mas áe fitas de seda, 1850 grammas degravatas de seda, 870 grammas de ligas deborracha e seda, 300 grammas de man-tilhas de filo de seda, 16 dúzias de gra-vatas áe algodão, 6 kilos nos envoltóriosde caixas de papelão vasias para botica,5600 grammas de suspensorios de algo-dão, 7300 grammas de agulhas para cos-tura, 3600 grammas de bijouteria de co-bre, 2500 grammas de caixinhas áe pi-nho para botica, 4500 grammas de fio deseda em meada para bordar, 7 dúzias debengalas de junco com castões ordina-rios, 18 relógios de algibeira simples denickel, S ditos de prata, 5 chapéos desol cobertos de seda, 1 dito idem comrendas e 66J grammas liquido de filo dealgodão em rede bordados a seda.

25 ioíe—Marca W, n. 9, uma caixa com180 kiios, peso nos envoltórios de car-toes cortados para bilhetes de visitas.

26 lote—Marca N F. & C, contra marca R.B. C, ns. 29326 a 29330, cinco caixascom papel liso para escrever, pesandonos envoltórios 860 kilos.. 27 lote—Marca G. & C, contra marcaL. F. & G. n. 62 A, uma caixa com 160 ki-los, liquido, de casemira de lã pura, até150 grs. por metro quadrado.

28 lote—Marca G. & C, contra-marcaL. F. & C, n. 62 B, ama caixa com 16 emeio kilos de casemira de lã pura; até150 grs. por metro quadrado e 19 kilosde aípaca de lã pura.

29 iule—Marca Brnzil, sem numero,nma caixa com 20kilos de obras impres-sas de mais de uma côr, peso nos envol-torios.

30 lote—Marca F. L., n. 1658, uma caixacom 02 kilos, nos envoltórios decai-xinhas de papelão vasias, para botica esemelhantes.

31 lote—Marca G. B. & C., n. 1163, umacaixa contendo : 40 dúzias de leques depapel com varetas de madeira tosca, 8kilos de bandejas de ferro pintadas, 3kilos de obras de folhas de Flandrespin1 fedas, 3 e meio kilos de obras impressai de mais de uma côr e 4 e meioMios idem, de uma só côr.

32 lote—Marca k., contra marca L. C_,n. 145, um pacote com 350 grs. de reta-lhos de amostras de fumo.

Marca Lyra Gondim & C., n. 10, umpacote com 2 kilos de amostras de fa-zenda sem valor.

Alfândega, 8 de março de 1902.O inspector,

Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

Provin — Domingo, 9 de Março de Í902Terceiro aniio

Maculados. ..................... : 5 | fado c^k^lSereiro^tioío ^^ l^^^^e madeira, colheres para

Não matriculados 24Quarto anno

Matriculados 7 }Nào mitriculados 12 iQuinto anno

Matriculado 1Não matriculados 7

Secretaria da Faculdade de Direito doRecife, Ode março de 1902.

O secretario,Henrique Martins.

Edital

FACULDADE DE DIREITO DO RECIFEDs ordem do sr. dr. director faço pu-blico que por deliberação da congrega-

cã< -''\sta Faculdade, em 3 do corrente,ieverão principiar amanhã.lO, os exame-da -v.o epocha, perante as commissõesabaixo -'esiguadas e segundo as ordensestabelecidas:

Primeiro annoPresidente dr. Netto Campello, exa

minádores : drs. Virginio Marques e Es-tevão de Oliveira. Funccionará ás 11.horas, entrando todos os estudantes in-scripíos para prova escripta e turmas de6 para prova oral.

Segando annoPresidente dr. José Vicente, exami-

aadores : drs. Pereira Júnior e LaurindoLeão. Funccionará ao meio dia, entrando todos os esludandes inscriptos paraprova escripta 'é turmas de 6 para provaoral.

Terceiro annoPresidente dr. Adelino Filho, exami

nadores: drs. Clodoaldo de Souza ePhaelante da Câmara. Funccionará anm.i hora, entrando para prova escript*os 25 estudantes matriculados e turmasde 6 para-prova oral.

Quarto annoPresidente dr. Gomes Parente, exami

nadores : drs. Henrique Milet, GervasioFior&vante e- Oliveira Fonseca. Func-cioir. ia ao meio dia, entrando todos osinscriptos para prova escripta e turmasde C vara. prova or_tl.

Quinto a.:no/PícSidente dr. Augusto Vaz, exami mi-

dores: drs. Sophronio 'Portella, TitoRo_- s e Constando Pontual.' 'Funccionará ás 11 horas, entrando todos os in-scriptos.para .prova eKcriptaTcompondo-sR a prova oral de 6 estudantes.

An. iTO.do código de ensino.—O candid.-t .que faltar á chamada para qualquer <'us provas de exa me sópoderá serchap> do de novo na mesma .epocha sijusUfir: ;r ¦ perante o director, ouvida »commissão,examinadora, o motivo desua fslta, não podendo, porém, sel-omais de doa» vezes na mesma epocha.

Alumnos inscriptos para exames na%:* epocha:Hv * Primeiro annoMat- iculados 11Não.-oatcica-ados..... 16

Segundo annoMatriculados .....,.,. r5Mão matriculados..,.',.,.,,,.,,,,,, 7

• EditalO dr. Francisco de Carvalho Nobre, juizsubstituto pareial do commercio do

município do Recife, capital do estadode Pernambuco, em virtude da lei etc.

_Faço saber aos que o presente editalvirem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa, que por parte de Thomaz José de Gusmão, me foi dirigida apetição do theor seguinte :

PETIÇÃOIllm. sr. dr. juiz parcial do commer-

cio. — Thomaz José de Gusmão sendocredor do dr. Francisco Leopoldino Gon-çalves Lima, da Iettra de terra junta dovalor nominal de2:938£060, vencida e nãopaga, e como a referida esteja aprescre-ver no dia 26 do corrente e o seu deve-dor esteja em lugar incerto e não sabido,quer interromper a prescripção pelosmeios regulares, dignando se v. s., demandar publicar editaes depois de preenchidas as formalidades lega.es. — N'estestermos pede a v. s. que lhe defira. Espero recber mercê.—ttecife, 23 dejaneirode 1902. Dr. Milet — (Seilada) — Despa-cho — D. A. como requer, justificanduem dia designado pelo escrivão. — Reci-fe, 23 de janeiro de 1902 C. Nobre—Distribuição — Ao seguudo cartório. — Em23 de janeiro de 1902. C. Oliveira. — Emais se não continha em áita petição,despacho e distribuição, depois do quevia-so o termo de protesto do theor se-guinte:

TERMO DEPPOTESTOAos 23 de janeiro de 1902, n'esta cida-

de do Recife, capital do estado de Pernambuco, em men cartório veio o solici-tador Augusto Henrique de AlbuquerqueMilet, procurador bastante de ThomazJosé de Gusmão e disse perante mim eas testemunhas adiante assignadas, queem nome do seu dito constituinte, pro-testava, como protesta, contra a pies-cripção de uma Iettra saccada em Per-nambneo em 26 de setembro de 1896, áquatro mezes, pelo protestante, acceitapelo dr. Francisco Leopoldino Gonçal-ves Lima, vencida, em 26 d. janeiro de1897, da quantia de 2:938^000, afim desalvaguardar os seus direitos, contra oreferido acceitante na forma da lei. Ede como assim o disse e protestou lavreieste termo que assignouo dito procura-dor do protestante com as alludidas testemunhas.—Eu, Gustavo Alberto de Brit-to, escrivão o escrevi. — Augusto H. deAlbuquerque Milet, Humberto MachadoDias e Manoel Sibino Rio Lima. E maisse não con sinha em dito termo de pro-testo, depois do que tendo o protestanteproduzido sua justificação com testemu-nhas que depuseram convenientementeacerca, da ausência allegada, o escrivãodepois dos respectivos autos devidamente sellados e preparados, fel-os conclusos ao dr. juiz de direito do eivei e substituto reciproco do commercio), que pro-feriu n'elles a sentença do theor seguinte:

SENTENÇAEm face dos depoimentos das teste

munhas de folhas 7 verso a folhas 8, jul-go justificada a ausência do dr. Francisco Leopoldino Gonçalves Lima em lugar incerto, e mando que se passe c-.rtade edictos por trinta dias para a citaçãorequerida a folhai 2, pagas pelojustificante «s custas. Recife, á de março de 1902.José Maria da Rocha Carvalho. E maisse nào continha em dita sentença pomim mandada cumprir pelo despachoUo iheor seguinte :

DESPAGSOCumpra-se. Recite, 3 de março de 1902.

G. Nobre. Em virtu.de deste meu despa-cho e sentença supra, o escrivão corapetente fez passar o preseute edital cumoutro de igual theor que será publicadoocla imprensa e aí_.x_do no lugar docostume, com os qu.es chamo, cito e heipor citado ao supplicado dr FranciscoLeopoldino Gonçalves Lima, para q_edentro do praso do 30 dias contados dadata deste, compareça snte e te juizorequerendo e allcgando o que fôr a bemdo seu uireito, ficando afinal iatimadopor todo conteúdo da petiyã->, despachoe termo de pr. testo e sentínç.-i que fic«rutranscriptos. Dado e passado iiesta eidade do Recife, capital d.» estaOo Per-numbuco, aos 7 de março de 1902. Eu,Gustavo Alberto de Britto, escrivão docommercio o subscrevi.

Francisco de Carvalho Nobre.

Recife, 8 do março de 19^2.José Maria de Andrade,

Director secretario.

i ?.: ir. èí« '< « .'.A'- *3 j EI!.'irM\j s -J-2 _»

nm continuaçãoPara completa liquidação

do estabelecimento delouças denominadoLoja Chineza, sito á ruado Barão da Victorian. 26.

Gonstaado:Da importante armação de amarello

envidraçada dividida em ricos fiteiros,1 importante cofre prova de fogo de Mil-ners, armação ingleza, ricas frueteirasde elcctro-plate, saüadeiras de metal,•licoreiros fiaos, paliteiros idem, porta-jóias, porta-relcgios, grande quantida-de de jarros grandes e pequenos, tintei-ros, cinzeiros, guarnições para lavato-rios, jarros chinezes, figuras de bronze,licoreiros de ra tal finos, castiçaes demetal e baccnr_t, asssearetros e mantei-gueiras ne nikel, biscouleiras, bandeijasde charao, elegeres de charão c pelúcia,porta-retratos, bandeijas de nikel comfundo de espelho, conchas de madrepe-rola, apparelhos chinezes para chà, ter-nos para chá, centro para meza, figurasde biscuit, thermometro relógio, coposcom pé áe metal, porta garrafas, pratosde metal, argolas de metal, placas paragarrafas, descanços para talheres, chica-ras de metal, dúzias de rolhas de metal,pratos chinezes, placas para desenho,pr_tos com pé, terrinas de todos os ta-manhos de porcelana e pó de pedra, pra-tos cobertos, apparelhos para chá de por-celana áe côr, pratos de travessa, es-carradeiras de porcelana e louça, cachepots, lavaodas de baccarat, orinoes, ba-cias, chicaras de porcelana de côr, ditasbrancas, cálices lisos, lapidados e decores, copos de todas as qualidades, gar-rafas de baccarat, taças, lamparinas,chicaras de porcelana, dúzias de pratosde porcelana e pó de pedra e outros ob-jectos, que serão vendidos' em lotes pe-quenos a vontade do comprador.

Quinta-feira, 13 de marçoA'S 11 HORAS

No estabelecimento silo d rua Barãoda Victoria a. 26, antiga ruaNova.

O agente Oliveira, autorisaáo pelo illm.sr. Felix áe Mello, proprietário do refe-rido estabelecimento, venderá em leilãoa armação, cofre e todas as mercadoriaslá existentes era pequenos loces paracompleta liquidação.

Ao correr do martello

-DâOU-âRÁQÜ £á

DiiJ-JÍ-tiskíil-Mygí-titíirseTERCEI.*A CONV>. CAÇÃO

De ordem uo prc.iiáeoie convido «os.srs a^ociados a comparecerem u • hê ie;.<_cial no da 11 do corrente, ».-s 7 ho-asda nou.-- para assisiifem ã .«.viv de**_<••• lubiú.-. geral, .. qu 1 funccionai-á .x-tracTdin-:rian_entc com >j nu.<_erv.< _uecomparecer.

Afogado», 9 áe março de 11)02.O 1,_ secrí-turie,

Ernesto do llrgo Barros.

Banco dó Rrciíe3. DIVIOtNOO

A começar áo Oíj 17 Jo eurreute. est,*bauco pagara em sua sede, á rua doBom Jesus n. 32, o 3.° dividendo de...

Grande leilãoA saber:

De importantes moveis, piano qua-si novo de Gari Seheel, espeihooval, quadros com oleographiasetc.

SALA DE VISITASUma excellente mobilia de com

1 sofá novo com encosto de palhinha, 4cadeiras de braços, 12 de guarnição e 2dunqaerques, 1 piano., de Carl Seheel,quasi novo, 1 capa para o mesmo, 1 me-thodo de musicu, par-, piano Carpentier;1 cadeira idem, 17 capas áe panno paramobília, 1 mesinha de nogueira para cen-tro, 2 grandes figuras áe Discuit, 2 gran-des jarros azues, 2 ditos pintados; 2 ditos azues, 2 port. cartões de metal, 4bolas vidro de cores 1 leque porta retratos, 1 centro de bami ú com vasos eplantas, 1 íindo cai.dieiro beJga de suspeusão com abat-jour. 1 gr.nue espelhooval Pi-auté, 2 paihetas de cedro comoleographias, 2 quadros com oleogra-phias, 4 pratos de p.-re <e com os retra-tos dos presidentes du Republica, 2 «ta-geres de ferro, 2 j.rrinhos azueü, 1 tape-te aveludado p.ra sofá, 1 capucho, 2hndas escarradeiras de porcelana pintada,1 porta-chaoóos com espelho.

QUARTO Dü TOILETTEUm imporíante toilelts moderno com

espelho Oisauté, 1 importante guarda-roupa com espelho bisauté, diversosobjectos para toileite, 1 castiçaes de elec-troplate.

ALCOVAUma importante cioia franceza com 2

frentes, 1 cúpula, 1 bidet com pedra, 1lindo lavat no de murmere, 1 rica gu->rnição de porcell-na nwva piulada e dou-rada para lav.torio, 1 linda lamparina deelectropiale-

SALA DE JANTARUm guarua luuça suspenso com pedra,12 cadeirus de guarnição, 2 ap^rad re»

idem, 2 cadeiras de baiançu, 1 mesa compedra para filtro, 1 relogi.- de parede, 1filtro grande novo; 3 quadros, 2 cantoneiras de feno, l mesa elástica modernae nova üi: cabeceiras ovaes còm 5 taboas, arandela de metal, 1 té tè a té tê deporcellana, 1 iicoreiro de metal, 1 paiiteiro idem, 1 porta-queijo áe bacârát; 2frueteiras de porcellana arrendadas, 1cesta para roupa, louç.s avuisas, 1 appã-relho áe porcellana p«ra almoço, 1 ditop.sra jantar, 2 garr-fas de üac-j.t p-.ruvinho, 2 comp.-deiras Je b-icarat, g.dneiteiro, salladena, copos, cálices debaca-rat, ditos bo.dados, 1 tympano, 1 apa»nha migalhas» 1 escrivaninha de crystal,

ch i c sopa, talheres finos para mesa esobre mesa. 1 bandeja nova, 1 coadorue chà, de metal, 1 concha de porcela-na para conservas.Quinta-feira, 13 do corrente

A'S11 HORASNa rua do Brum n. 82, 2.° andar

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que r.tira-se para fora, fará lei-lão dos inoveis acima descriptes.

Grande leilãoDe bons moveis, 1 piano forte e

mercadoriasA SABER:

Uma excellente mobília de jacarandá(obra de Spiler), com 1 sofá, 4 cadeirasde braço, 12 de guarnição e 2 consoloscom pedra, 1 guarda louça de suspen-ção, 1 guardn-comida, 1 aparador compedra, 1 cama para cas=il guarneciáa deerable, 1 cúpula, 1 mesa para escriptorio, 1 cama de ferro para casal, 1 mos-quiteiro, 1 armação ingleza, 1 mesa dejacarandá com g-iveta, quadros, tapetespara sofá e portas, 1 mesa elástica com4 taboas, mesa de ferro, 1 cabide de columna, sanefas, 1 mobilia com palha noencosto, 2 transparentes, 1 estante paralivros, 1 banca de cama, candieiros, rclogios de parede jirros. escarradeirasde porcellana, figuras de biscuits, 1 toilete, 1 graphophone, cabides de paredee columna, 1 guarda-louça, 1 mesa elastica de 6 taboas, apparellins pai\< almoçoe jantar, copos, cálices, colheres, tlhe-res, diversos objectos de vidro, bandei-jas, carteira, 1 caixa com 70 peçjs deelástico para sapatos, to-áhns, tapetes,cortes de casemira para costume, lequesde gase, caixas com papel para carta-papel almasso, uma varie-daue ae coposfinos de cores, pratos avuisas, chicaras,bacias e outros muitos moveis e marca-dorias.

Tei ça-feira, 11 do correnteA'S 12 HORAS

No armazém d rua Marquez de Olin-da n. 33

O agente Gusmão, autorisado, fará lei-lão dos rt feridos moveis e mercadorias.

AGENTE OLIVEIRALeilão

De bons moveis, espelho oval grande,ricos quadros com paysagens, candiei-ros belgas, sanefas, venezianas, estei-ra forro de sala, reposteiros, relógio,jóias, louças, vidros, manequins, ta-lheres, trem de cosinha etc, espoliode Adelina da Silva Santos Moraes.

Quarta-feira, 12 do correnteA'S 11 HORAS

No sobrado sito d rua do Barão daVictoria n. 23

< Entrada pela Cambôa do Carmo)O agente Oliveira, por manjado do

illm. sr. dr. juiz municipal do 1. districto e a requerimento da inventariante dosbens que fitaram por fallecimento deAdelina da Silva Santos Moraes, venderáem leilão os objectos seguintes:

MOVEISUma mobilia de junco com encosto de

palha completa contendo 19 peças, 8quadros com paysagens, 4 p*atos paraparede, 3 pares de jarros finos, 3 paresde escarradeiras finas, 4 candieiros desuspensão, 4 lanças para cortinados comtodos os pertences, esteira da sala, 1mesa de ferro, 1 dita americana, 1 tape-te para sofá, 5 ditos para portas, 4 ca-pachos, 2 resposteiros de lã, 1 camafranceza e colchão, 1 lavatorio com pe-dra, 1 guarnição para lavatorio, 1 bidet,2 carneiras, 1 cabide de columna, 1 estante, 1 banca para quarto, 2 cadeiras debraço, 1 guarda-roupa, 1 fihro com ban-co, 1 cabide de molla, 1 cama de lona pa-ra casal, 2 cestas, 1 quadro, 1 quartinheira, 12 quartinhas, 1 guarda-prata, 1sofá, 1 guarda comidas, 1 lavatorio, 1relógio áe parede, 2 resfriadeiras comtorneira, 1 espelho grande oval, 1 ditoquadrado, 1 mesa elástica com 3 taboas,1 mobilia de junco para sala de jantarcom 11 peças.

. LOUÇASUm apparelho de porcelana para chá.

í dito para jantar, cálices, copos, licoreiros, porta gelos, galheteiros, portaqueijo, garrafas para vinho, compoteiras, anneis de metal para guardanapos,chicaras avulsas de porcelana, 12 canecos p*ra café, louça de porcelana avulsapara jantar, colheres de sopa e de chá,salva de metal, facas e garfos, 1 fogá-.'para gaz, trem de cosinha etc.

OUROTres pulsei* as e '. annél.

PRATADuas voltas e 2 pulseiras.

Quarta-feira, 12 do corrente

Lma casa térrea sita á rua Vinte eOit°de Setembro, antiga do Calabonço n. 14com porta c janella de frente, 2 salas, 2quartos, cosinha externa, cacimba equintal murado.

Sabbado, 15 do correnteAO MEIO DIAAo armazém d rua do Imperador

n. 39O agente Oliveira, por mandado doexm. sr. dr. juiz de direito de orphãos ea rrqvieiimento do curador dointerdictoJosc _. ares Neves, venderá em leilão os

prcdi-_ acima descriptos, podendo des-de ja serem examinados pelos srs. com-pradores.

AGENTE PESTANALeilão

De d aas casas térreas, edificadas emterreno próprio, modernas, no salubrearr£t>_dde deuominado Arraval, ao largoda Casa Amarella ns. 4 e 6, oecupadascom estabelecimento de mercearias, ser-vindo também para moradia de peque-na lamMia, rendendo mensalmente cadauma 3G_.Quarta-feira, 12 do corrente

AO MEIO DIANo l.o andar sito d rua do Vigário

Tenorio n. 26O agente Pestana venderá as 2 casasacima mencionadas com os commodosseguintes cada uma: 2 salas, 2 quartoscosmha, quintal murado, passando o en-canamento da companhia de Beberibe

pe a porta das mesmas, sendo fácil ca-nausar água.

AGENTE BURLAMAQUILeilão

De fazendas.Para completa liquidação do esta-

belecimento denominado Estrellada Boa-Vista, sito á rua da Impe-ratriz n. 69.

Constando :De importante armação de amarello

envidraçada, armação ingleza, balcões,cabides, carteiras e mais utencilios.

Grande quantidade de mercadorias embom estado, como sejam: cachemiras,setinetas, belbntinas, rendas, camisas,meias, miudezas etc. e muitas outrasmercadorias, que serão vendidas cm lo-tes á vontade do comprador.Quarta-feira, 12 do corrente

A'S il HORASO agente acima, antorisado pelo illm.

sr Abílio de Magalhães, proprietário doreferido estabelecimento, venderá emleilão, livre e desembaraçada a armação,utencilios e diversas mercadorias exis-tentes para completa liquidação

Ao correr do martello

ANNÜNCIOSJfaaoel Ferreira Itarlliolo

São convidados os credores do sr. Ma-noel Ferreira Bartholo a virem receberdos liquidantes a importância que temsido apurada até o presente; á rua Vis-conde de Itaparica n. 20.

AMA DE LEITEPrecisa-se de uma sa-

dia com urgência, paga-se bem na rua Nova n. 4,loja—Estrellas do Brazil—ou na mesma rua n. 15,2.° andar.

ENXAQUECAS'':.•» -ut-sUra

pelas PÍLULASCRONiER

i. r. 6iii4u.il, ruaEmPtrna/nàaco: JOÃO daSILVA VAZIA.

|Ui8-l-NE7B-_.-K4S fc*»toi¦?.. lúJ-JEIi, _•.'»!:. .«IM., t

mm mm

AGENTE OLIVEIRAiieüao

Üe bons prédios, pertencentes aoii.terdicto José Soares Neves

A -.aliei1:Um sobrado de 1 andar sito á rua de

Ag. >. ti nho Bezerra n. 3, antiga ru* ditiom Je»us áas Crenulas, tendo 2 janell»*de frente e 3 no oitão.

Uma casa térrea sita á rua do Fogon. 4tí, com porta e janella de frente, 2saias, 2 quartos, cosinha, quintal murado.

Uma casa terre.. sita á rua de DiasCardoso, amiga praia do Caideireiro n.33, com porta e janella de frente, 2 salas,2 quartos, cosinha externa, quarto deapparelho, quarto para banho e quintal.

Vende-se no largo doMercado n. 11,na Refina-ria situada ao lado dopeixe, resolveu o seu pro-prietario vender pelosse^guintes preços:

ARROBASEspecial 5$000Primeira 3g800Segunda 255800Terceira 2$6ü0

.KILOSRspecial 360Primeira 280Segunda 240Terceira 200

Recife, 20 de fevereirode 1902.

José Anacleto.

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A Provineia—Domingo, 9 de Marco de 1902 u. se

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ÁYISOF. Amaral, Cardoso &

€., estabelecidos eom Ia»brica de bebidas e yina-grc, ao lorgo d'Âssembléa11. 7, lendo submelüdo aanalyse- no laboratóriochimico da inspectoria dahygiene do estado, a ga-zosa marca ((Castello» desen ^.brlco, tornam pu-blico que ío) ella appro-vada para o consumo co-mo prova o documentoabaixo transcripto:

«Inspeciona geral dehygiene publica do estadode Pernambuco

Usando das attribui-ções que me confere o re-gulamento desta inspecto-ria e de accordo com aanalyse eífectuada no la-boralorio chimico, conce-do licença aos srs. F.Amaral, Cardoso &C, paraexporem á venda a gazosamarca ((Castello» segun-do a formula apresentadae archivada n'esla repar-tição, pagando os emolu-mentos exigidos por lei.

Recife, 22 de novembrodc 1901.

(Assignado)Dr. Thomaz F. de Car-

valho Sobrnho.Inspector.

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