pernambuco [recife—domingo^ dé maio

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..;. ; : ¦ " .. *> *&¦ t m S- :" V *t'.-. y. v-.iV •:¦¦•! . PERNAMBUCO "¦:' '---'-.i >'&.:¦'/ -¦¦«'' '-.£*'¦: [Recife—Domingo^ 22 Maio <$# 1004 ANNO XXVII N. 114 Si ae A88IONATURA 1EAPITAX. T?eo mexas. ••••!•"" Saia mexes ....».•¦•••>•'•••' ÍAGAMBH*0 ADIARXASO mmm áo dia 1Ü0 réi* MWM»M«M«««»M»«MWM«MM»^ll",l*IMI*M,°"IMM'M*MM*"^*''11'^ iSHr~*1**?^^iaBiraa».-•-»».*»M„^^^^^ ASSIâNATURA »©RA DÃ"CAPIÍA2. MfOOÜ lAQ&MEHíO ADIAHVADO «1 ••li mexab . .....,',,..,.'..'.¦> um i&no,¦¦¦iiiiiiM.iii I- Numero atrasado 200 réis GHRONIGA Doente do corpo e talvez do espirito, sento- me á banca de estudo, para escrevinhar estai linhas* afim ie solv^r o comrtromi^o semanal do que me incumbi, sem que para isto se es- tenda a meus olhos inquiridores opulenta e farta messe de factcs, onde possa f.zer esco- lha dos melhores, para scbre.elles discretenr e:n serena palestra cc.ru o leitor amigo. De certo, par entra esses tediosos eloogosdia.- que se alongam num* seqüência ininterrupta de acontecimento« ban.***'i dei carcon a casas de jogo, de suicídios n Rio de Janeiro, de re- tirantes que morrem de insnição, nem um f*c t* sonsa^onal abrolha, nem uma noticia ver- melba esponta, nem uma tragédia sanguino- lenta nos electrisa op nervs em vibraço js convulsionaates.nem usaa leva a alasre acena de comedia sentimental nos amollenta o espi rito, fazendo-nos sonhar uns sonhos de azul e ourj, como retalho de nuvem esgarçada no ceu, num poente melancólico e triste de tarde outomniça., , Maio, o perfdmo-->o mez das rosas e dss de- VOCõàs á virgem-n:ãe, se extingue lentamente, em di«s nublatos, de chuviscos e de humida- de espalhada na atmosphera, entrando-nos pelos poros, e ahi denositando sorrateiramen- ts as pneumonias e os resfriamentos, as b on- chites e r.s tuberculoses. Na Ia de chuvas, nem grossas bategas, que lavem a cidade e as canslisações, e agindo mechanicamente, dimi- nusm a virulência da epidemia que nos assola, e nos mergulha num desespero que leva ao fatalismo dss raças do oriente, pois temos de cruzar on braços e esperar que aacçã> dotem- po modifique a inf.ensiiade do mal. Isto não quer dizer que-se nãc. empreguem recursos no sentido de ser debellado ; ao con- ?rario acha-se á frente da repartição de hygte- ne um boniero, no mais nobre sentida da pa- lavra «gíóío com energia; perante Rr-mergen- Cia do crise, e revelamto os tesouros de sua erudição bygienisla, aos complica los pri- •bíeocas dependentes do seu cargo. T\\ e u dr. Constancio Pontuei, que. no limitadíssimo es- naco de temoo de sua administração tem orientado os negócios de snude publica do es- tado Dará um norle salvador e sobretudo serio e compatível com o duplo dever que lhe assis- te corno clinico e como responsável pelo bem -estar de uma população numerosa. Se tem contra o seu desejo uns tantos entraves oriun- dos de circumslaacias fortuitas, devidas á crir se econômica, sobram-lhe energias e boa vou- tade que vão compensando de modo ?»tisfac- torio, as lacunas decorrentes da exiguidade de recursos. E desta feita, é de crer, se collora- a repartição a seu cargo no logar de escol, que lhe compete, zelando e garantindo, quaa- to em seu a'caace, a vida dos cidadãos, pelo melhoramento continuo daa condições hygie- nicaa da cidade. Mais uma vez tem esta chronica de se occu- Dar da individualidade de Phnelante da Cama- ra agora como juriat j, para se referir aos dois substanciosos ensaios do illuatrado professor . _„. ^o,i,im« versando um sobre O De am- ipunidoc ero volume, uctto e outro sobra O lnfantxcxdxo ha* as crueaiô-M tratou o distincto mestre com largueza de vis-as, aggrupando argumentos, íoauejandò uma dinlsctica cerra ta e convin- cinte dando provas de farta leitura e de co- lecimento do quo de melhor e demais mo- d uno se vai escrevendo si/bre sciancia, no ij undo culto. . Nos dois estudos « o criimnahsta e chamado a n cidir si e*ses deis faltos da vid» social (o d-.eü-eo inf-Anticidi") constituem duas htu- r*sbem cacaetérisàdas de delidos a reprimir W .si o primeiro não passa de um suecedaneo \\ pena em casos qu., por sua subtilpza, es- capam á aceão repressiva da lei, e o «egundo tem de se enquadra, na categoria geral do ho- suicídio.» At-sim se exprime Clovis Bevila- qua, o eminente jurista, ao qual é dedicado o 1> ji-o, e qua o prefuci».. O-anto á primeira questão, o escnptor, de- studi>r a; áiíijrentes mod»hrtades do dos lecopis, sobsfjrnrade Rio, 21. Foi assignsda a mensagem dirigida ao congresso pelo presidente da republica po-lind^ quo srja votado credito pr-ra pagamento á flrnu-i Paiva Vctlento & C, em virtude de sentença. Fsileceu o confarente da alfândega des ta ciíisde sr. Lev nel d.j Alencar, daven do ser nome..do em sua snbs'iiu?ção o sr. José de Alencar Toscano Bsrretto. Aqui cb gon, sti regresso d i sua via gem ao Rio Grande do Sul, estado por onde é depurado, o sr. Cas&iano do N is- cimento. Será refuimado o fi.l de 1.* classe da armada sr. Antônio Botelho de Anára- de. S. Panlo, 21. Assegara-sp que o Binco de Credito ReU e o Banco Uiiâo de S. Paulo de- vem fundir-se b -evemetste, psssando a opsrar com o capital de 30 mil contos de réis, de binado na sua maior parte a ne- gociações de auxílios á lavoura. Paris, 21. Em Londres ha grande consternação pelos gransJes desastres que os japone- zss acabam de soffrer. Corre alli que duas vez?s foi o general Kanki obrigado a retirar-se em conse- qaencia de ataque í!os russos pelos fl in cos ; que na segunda íetirada deixou grande porção de muniçõas e muitos prisioneiros. Faltam pormenores d'essa derrota dos japonezes. O almirante Tog í diz que os sinistros de que foi victima sua esquadra em Porto Arthnr devem ter sido obra dos submarinos russos. Paris, 21. Continua a agitação aqui e na Itália em torno do protesto contra a visita do presidente Loubst feito pelo Summo Pontífice e publicado no Osseraatore Ro- mano. ., Parece imminente a rnptura de rela- ções diplomáticas. A Turquie declarou officialmente que incumbio a "Companhie des Forges et Ghantiers" de comprar alguns navios de guerra á Republica Argentina. poia cie e^t íluello.. atraia" n csrtamen jurídico, em ca^po fechado, re- -ndop.ia o novo íormn extenonsadado uiz/dcWèús, passando^ depois-ar filadtum ensis para vinga- &s injurias, ou seja o auello c7tza partida de hon^a, entre os povos germa- Ss refuta Ferranti e G-.briel T.rde, que 1>- oiSiestes povoa a oiigeux dos combates sin- fuures, provando a univers,lida'.e- doj».tu- a?; família àíyaoA. Estuda a evolução do in- st luto por entre as correntes tumultumas que f : _A„.„ „i,.i«r»m n França dur nte k ida «té a moderna, ao fundamente abalaram a rin .Tiedis. estendendo-se celebre düello entre FloqueteJoUanwr, pa»a oseu estudo de conceitos de opin-oes, escla- «cidos aquelles e estas discutida» á luz da Moderna concepção do direito, e conclue : «O combate singular, nos seus legítimos termos, é um deparaaor dos mais instinetos humanos na grande retorta da civil.saçãa, e. por outro í-necto é um dos poucos lances em que o ho- Sem eivando poda mostrar os últimos Iam- Seios da bravura e do nobre desprendimento da vida. brutalmente dominada hoje pelas co- Jarlias sórdidas do interesse nas suas mani- KrífttacSas prothelf jrmea. ª_ A si^unda questaqi-ó infantundip, nao e menos superiormente desenvolvida e estudada SSS5 mihuncíás, sob o ponto de vista cri- «dnal á luz dK historia, entte quasi todos os S>v0s que se disseminavam á superficie do Siànlta', analyiando para isto as leis doa po- Sos antgos a os codigosdas nações modernas mats adiantadas na parte referente ao assump- To findando por desfibrar a doutrinado nosso, artigo que trata da mineração da penal.da- Hb Sínactiva. no caso de infaoticidio, quando aatffivíÍu«« honeris, concluindo que tal I mSorante. exarada incond cionalmente no disnosnivo do paragraphoíunico do art. 298, e ?m modo bypocrita de comprebender a honra mulher».¦ . Melhor do que eu dirá sobre fina.- monograpbias o abalisado S&* Bevilaqus nas seguintes palavras Sfmeira é um trecho de sociologia pe. SSnda uma bem deduzida dissertação júri- segunda uumais lsrí!!uezíl e mais d,ca ; a P»-£'™ ã a segunda 6 mais pre- ^TJZ, SSS Lmbnl sap produetos de ffiS em que aS idé«s Klheia. penetram JlSril o, volvendo, aepois. ao mundo in- íallectuál transformadae e onr.quecioa*. » T. F. Vienua, 21. Consta aqui qne o imperador Francis- co José intervir á -.fim de harmonisar a França com o Vaticano. Santiago, 21. Foi iniciada aqui uma campanha con- tra a pena de morte. AVULSO Maceió 21. —Um força de policia de Pernambuco acaba de invadir o territo- rio alagoano, sem as formalidades legaes e sem prévia autorisação do governo deste estado, prendendo violentamente, na estação de Pfdra, município de Água Branca, o-coronel Delmiro Gouveia. O governo rleste estado pedioprovi- -detmiãã-ao-íoraM,. esperítldb quei&n"asiteTr oh"in a maior brevidade. O facto tem sido geralmente censura- do, recahindo a culpa no govp.rno do dr Sigismundo Gonçalves.—A Tribuna.—O Gutenberg. "Brevemente]! A monumental e saltitante Gazeta Gastronômica do Café Ruy. o valor das mestre dr. tA sociologia penal, a i"EL T Rio. 21. xNo senado, o sr.b^rão do Ladario re- auereu informações * respeito a& ncticia de que o governo pretende adquirir a aotüha de Plácido de Castro. jS exc. declarou que um dos barcos dfl iesm* flotilha é reoi^mado por diver- Rns ^ommerciantes de Belém ao Pará, os nnaeV. P°r ontro^lado, exigem uma in. 2 ic-acão de 900 conios de réis. T.ruVadoc- ríqnenmento. o sr. Rodrigues Doria Foi a^^ —Na evat-nara. fez o elogio do ex deputado sergipano sr. Gemimano Brasil, ho3* fallecido. 0 THEORIGO DO .JOJffliL» N"o sae do circulo dos axlomas quem no Jornal do Recife adapta ao caso espe- cialissimu das finanças de nosso governo as normas geraes de seus compêndios, os dogmas do seu evangelho de parabo Ias econômicas e de preceitos adminis- tra ti vos. Responde as censuras que fizemos ao projecto de orçamento com umas divaga- çõas theoricas, umas subtilezss impon- deraveis, e nos obriga a ler as suas pre- dicas sabidas, como o advogado dos Piai denrs de Racine obrigou o juiz a ouvir- lhe a defesa, discursando sobre cousas anteriores á creação do mundo, Amocat, passons aa déluge... Não se tratam de máximas nem de hy- potheses : nós não estamos a discutir idéas, estamos a apresentar factos. Ha pouco tempo o dr. Rosa e Silva garantiu que em Pernambuco os tribu- tos eram módicos em excesso : Dividam pelos seus dois milbõas de habitantes a som ma dos impostos e a ca- ^ua um tocará p-re*!!* ridícula e mesqui- nha. Ensinou-nos s. exc; que esses algaris- mos de estatística serviam de base a to- dos os methodos financeiros. Pensa de igual modo o ingênuo arti- culista do orgãw do governo e nos mi- lhares e milharus do contos das extor- soes orçamentarias apenas descobre os vinténs dos cálculos do dr. Rasa a Silva. Disse-nos que o dr. Sigismundo Gon çalves reduzira alguns impostos, com- pensando essim o peqnenino acerescimo de outros. Quaes foram ? - perguntamos nós ao fazer o cotejo entre as verbas de hoje e as verbas de amanhã. Quaes foram ? B o intangível escriptor do Jornal nos deixa sem a pmvi de suas affirmações : «...não sr* a kói que cumpria mostrar as virtudes orç-montar ias e tomar * iniciativa dad reclames intempestivas ; era á Província, ao seu papel de promotora da accu3açao, a quem cumpria apontar os defeitos que nos esmsgas- Terminou i equerena o a inserção de nm voto de pezar na acia, o que foi appro- -traOO._ O sr. Thomaz Cavalcanti requereu que íosse dado para ordem ao dia o seu pi o- jecto áe reorganização do exercito. Foi demitido o direct r do Hospício Nacional de Auenaòos, sendo nomeado para substituil o o^dr. Af.anio Peixoto. Parece que *eião promovidos ns arma de infantaria do exercito : A tenente coronel, o rmjor Cypriano Alcides; a mingues;. a capitão, o tenente Francisco Florindo da Silva Ramos. —Entrará para o quadro Fausto de Menezes Doria. 1UK:>>. -r, -. majer, o capitão Manoel Ignaclo Do- O tenente sem e nos reduzissem ao silencio. Apontamos todos os meles e desde o escundalo doi contractos de publicações offlciaes até as ultimas cifras; não hon- va no oi çament* «üdição, artigo e pa ragrapho que escapassem de nossas ana- lyses, maia ou menes rigorosas. E o theorico do Jornal acredita que desuniu os nossosça4.eUos de cartas -a phrase é sua—oppondo á criUcau'4.Pro- vinda os aphorismas da se»s estpdos acadêmicos, os trechos rebarbativos dos seus livros de sciencia. Leia de novo o que nós escrevemos e faç* ou não faça o elogio das «virtudes» financeiras do governo, o «reclamo op- porUmo de suas medidas econômicas ; mas desça do ceo á terra e annullo de período em período, de palavra cm ps lavra, todas as nossas acçusações. Como havemos de lhe impor silencio se ex» ye* de enfrentar os nossos arjju- mentos na planície em que os esten- demos, o theorico do Jornal sob3 ás nu- vens e se perde ao longe, a centenas de léguas do assumpto ? Avocat, il s'agit d'un chapon Et non point d. Aristote et de sa Polit que. Reproduzimos algumas queixar, da As- soei ção comtn rciíd b propósito do or- çamento do dr. Gonçalves Ferreira e as upplicamos ao orçamento do dr. Sigis- mundo G ílvas. O thesouro it. Jornal não i.cm.tte con- frontos lógicos nemapplicações sensatas: Sempre nos repuguou a discussão das quês- toes em biòcol os enunciados '3 theoria? que se recusam te.-miaaiitemente a uma applica- ção. Si o metuodo de discutir assim é commodo, não é certamente o mais próprio para gerar convicçõas e destruir suppoeto" prejuízos. Vej*. por pxemplo, <i Província que discutir as cifra3 de um projecto orçamentário, ainda a vigorar, com as criticas de u-o relatório de anno anterior, é o que se podes chamar, em matéria de polemica, o mais abusado e illogi- co de todos os argumentos. O orçimento do dr. Gonçalves Ferrai- ra é menor do qu* o orçsmento de- dr. Sigismundo Gonçalves, numa differença de mais de seiscentos contos,incluindo os abates da magistratura, escola Frei Ca- neca, escola de engenharia etc. e se hon- tem nos pareceram justos os protestos da Associação, ainda mais justos nos de- vem parecer hoje,, diante das sommas augtnenttdas pelo actud governo. O theorico entende qua nos cumpre esperar o fim do exercício para o exame do orçamento do dr. Sigismundo Gon- çalves: Antes de tudo. não pode a Província sem prejulgar injustamente, saber de que modo se- rão appliçadas essas verbas cuj- a acréscimo appnrente a escandalizaram Qualquer juizo, pois, aeiü o estudo das necessidades que dic- taram este ou aquelle accí-eacimo, é precipita- do e errôneo. A lembrança ó originalíssima e nós aqui a registramos sem nm ponto de admiraçã >. O qae lhe sncoederá este anno... SENHORAS 6 -Qnnd- a sete de setembro uo pique nique nas danças, te pedirá certo membro do Grupo dos Philopanças. (D'0 Chaleira, o mais familiar livro de sortes do planeta.) êINDA Para desfazer a conlusã3 propDsital- mente feita contra as nossas idéas, mos- tramos hoot<sm que não havia contradi- ção quando afflrmavamos que entre os terrenos da colônia, uns, os demarcados pelo engenheiro Silva, pertenciam ao do- minio nacional, outros, os comprados depois da fundação da colônia, ou doa- dos pela piedade pernambucana, perten- ciam ao patrimônio particular dos or- phãos. Pertenciam e pertencem aos orphãos, porque foram comprados para elles ou para desenvolvimento da colônia que os acolhia. Essa declaração expressa está em to- das as escripturas passadas nos carto- rios respectivos. No cartório do tabellião Apollinario ha urna que se refere á^sompra do enge- 1n1i0^âÔ"?õúgHim^e em qué o próprio ta- b dlião cónsegnio por suas relações de parentesco com o proprietário um aba- timento de vinte contos, por ser para os orphãos. No cartório do tabellião Urcino, em Pslmaros, estão as outras escripturas. Todas rezam a mesma condição e o mesmo fim piedoso. Com qae direito, um dia o estado se apoderaria desses terrenos como se fos sem seus, quando aliás, nem ao menos, uma lei decretou a extineção da colônia ? Quando em 18S0 se extinguio a,irman- dade de São Felippe Nery, o estado não se apoderou dos seus beus, para arren- daí-os on vendei-os. O respeito á lei zla, naquelles tempos anti republicanos, o decreto quo en^or- póravá aos" próprios naçipnaes os bens a ella pertencentes e consiga* va-os ao patrimônio de uma casa pia onde se re colhessem os orphãos e expostos de am- bos os sexos. (Carta de lei de 9 de dezembro de Í8W, art. 2 •) Era assim que se procedia ha setenta e quatro annos. Em uma chronica publicada por fós no Jornal Pequeno de 23 do abril sobre D. Thomaz José de Mello, assignalamps que fora aquelle governador que cons- trnira á cust.; dos cofres da província a Casa dos Expostos e p Hospital dos Laza- ros, O que diria hoja & Santa Cosa de Mise- ricordia, p q^e diriam todos os homens de coração, se o actusl governo de Per- nambuco, fundado em que ha no patri- monio desses inf«liz-*s uma parte dos di- nhíiros do thezouro ou que aquelles es- tabelecimentos lhe estavam acarretando despezas, arrend ;sse os edifícios da Casa dos Expostos ou do Hospital dós Lázaros á exploração particular dos que desço bmsém nelles uma fonte de lucros ? E não são os orphãos menos felizes que os outros. O que diriam os homens de coração e consciência se esse mesmo governo, es- qnecido dos fins e dos benefícios da pro- priaS anta Casa de Misericórdia, decretas- se o arrendamento do seu patrimônio tão rendoso, sob pretexto de que tem concorrido com subvenções para a sua manutenção ? Nós fazemos um appello ao coração do seu provedor para que responda, não a nós, mas a esse governo que lhe obede- ce aos acenos, ae assistiria impassível e silencioso ã medonha iniqüidade l A Colônia Orphanologica não é menos digna da sua piedade, nem menos sagra- do o seu patrimônio. Os honrados irmãos da Santa Casa são homens feitos na experiência d*s cousas e dos homens. Elíes sãbí-m que essa usina cobiçada hoje,emquanto está perfeita e lucros, chegará fcsphacetada ao termo do arren- damento. Não serão os arrendatária políticos qqe terão pela sBa conservação outro ofdcio escarnecedoripara que ella guarde o patrimônio que cão soube de- ferider. Nós sabemos todos o qne sso ns ar rendimentos e ssbimos ainda o que va- lem as responsabilidades assumidas pe- los arrendatários quando às política é a fiadora dos conetractos. Náo; não consinta a Saata Casa que se desbarate um patrimônio que tem ser vido a perto de um milhão de desvalidos á sua guarda, desde a fundação da Colo- nia até bem ponco tempo. & Os homens que governam são ricos, não conhecem a miséria,- não s^bem o que é a caridade ; atheus, èlles não cul- tivam os sentimentos quã geram es*a assistência miraculosa aos infelizes e nada os estimula na pratica do bem. A vida é para elles o goso daffposiçòes. As nossas palavras, elles riená-se dellas e escarnecem. . Por maior que seja a nossa sincerida- de, podemos fazer a opiniã<£; mas os go- vornos de hojs desprezim % opinião. A própria imprensa,qae tem até fei- to revoluções, sbrio failencipt e scfíYe rs- signada a injuria de um-- liberdade que lhe atiram á face como os sobejos dessa soberania, emproadu d£. estômagos cheios. Appellamos então para àjSanta Casa, porque sabemos que no meio dessa grau de miséria geral, esse governo é também ama dependência sua e a nm seu provedor se qaedaria^jp braço que vai desfechar o golpe de ^horte n'ama instituição gloriosa e humanitária. Conhecemos a sua força. ella seria capaz de manter a antiga instituição e garantir o depositário da sua confiança na Colônia, contra os des- peitos e as violências da política local. E todos sabem porque o dissemos. - w Ha no nosso artigo de honiem am cia- moroso erro typographico,!que os revi- sores deixaram passar. E como esse erro inverte- o sentido do nosso pensamento, reprodusimos aqui o período que deve ser lido assim: Compendiando as disposições le- gaes existentes, dispôs o projecto do co digo civil, em redação final da commis- são especial áa Câmara : 1 Art. 75.—Comprehendem-se nos bens pertencentes aos estados: -^ § 7.0—Os próprios nacionáes situados nos seus territórios que 'thes tenham sidi transferidos por leis federaes ou de Em conversa com o dr. Phaelante dis se ainda que não hivia motivo para se malhaate prisão, pois o coronel Dalmiro não estava aqui pronunciado. S. exs. 3ffirmGU aind?. ao dr. Phaelan- ta que não recebera comainnijíção ai- guiado officip-1 ei ti mandante da força. Fundada em 1860 é a essa do Fiúza, á rua do Crespo n. 23, a que mais sortes tem vendido e pago neste estsdo. ENTKEFOLH&3 Comparam esta secção *> nm gaf^nho- to, auma lsgaita, ás borboletas e não sabemos msis a qne bichinhos innocen- tes que vivem das folhas e das flores. Imagine-se, portanto, qae tristeza não é a sua diante dessss folhas que são o sen regalo matutino, quanio ellas lhe apparecem seccas como as de hontem. Tem muita parte official, é certo; mas para as entrefolhas, a parte official é como os ramos seccos; uma mina para quem os vende, mas uma tristeza para os olhos. Queria um deus da imprensa que os jornalistas tivessem uma idéa por dia e nó> nos contentaríamos qua o Diário e o Jornal tivessem uma idéa por m?z, que a poríamos no nosso celleiro com todas ns prevençõâs do uma formiga caute- losa, para os dias magros. ^- E assim evitaríamos de buscar assum- pto pelas folhas com o desespero dr> aceno do quem procura camelias em dezembro ou com que as abalhos buscam o mel nas flores fanadas. Porque no Jornal apenas o Panglops das Entrelinhas faz nma espécie de poe- sia didactica sobre finanças, e, no Diário, o das Notas, notiei* o fallecimento de, Colombo. Ora essa poesia fez o sen suecesso nos tempos de Alvarenga, o poeta da Phgsi-' ca experimental, da Historia natural e da Chimica; hoje, porém, imaginem que deslocamento se ella àpparece a ideali- sar sobre finanças, hoje, nestes tempos práticos e metallicos! Não ha mesmo ttempo para dis ser ta- ções; queremos factos. E se dizemos, por exemplo, qua o Ri- ver-Plate paga do impostos, em S. Pan- Io, seis contos e paga, no Recife, cincóen~ ta, se dizemos, com essa precisão indi- vidual, qne o Krause, que paga, no Pará, 360$, paga no Recife 7 contos pelo mesmo negocio, apenas em menor escala, exi- gimos nma explicação mais clara do qne essa dissertação sobre a essência dos MONSENHOR JULI0 T0NTÍ Com destino ao Pará, passou hontem em nosso porto a bordo do paquete Alagoas o monsenhor Júlio Tonti, núncio apostólico no Brasil.. O exm. bispo de nossa diocese, acompanüf- do dos rvdmos. monsenhor Marcolmo do Ama ral, governador do bispado, monsenhor Teles- phoro, monsenhor Freitas, secretario do bis- n^o. monsenhor Looes, padre Anmbal, padre Clelio, director do Collegio Saleziano, padre Thiago Giughini, muitos seminaristas e diver- s«s pessoas gradai», tomeu no cães da Lingue- ia a baleeira Neptuna e dirigia-se pa*a aquelle paquete, afim de cumprimentar sua eminen- cia. Na referida- baleeira via-se lambem o geaj- ral Serra Martins, que com o mesmo fim se di- rigia ao Alagoas, Seguindo a baleeira ia a lancha a vapor S4 de maio, conduzindo a banda de musica do Collegio Saleziano. Foram todos recebidos no portalo nelo il.u&- tre viajante é seu secretario conego Luiz Gon- zaga de Oliveira, trocando-se por esta occasiSo os cumprimento». Aos visitantes foi offerecido una ligeiro almo- ço, durante o qual foram trocadas genttlrz».?, ao som da banda de musica dos Saleziano*. que no «alão de musica executava bonita* pe- ças de seu repertório. Terminado o almoço subiram todos para o tombadilho, onde se demoraram em aaautos» Dãlèátr». O ex««. b^po d. Luiz fez entrega ao ,mon<»e- nbor Júlio Tonti fleuma custos» ce«?ta -<e flo- res nuturses offerta do sr. Antônio iâumz Ma- chado, cbefe da importante firoia comreerai?.! da nossa praça Pereira Carneiro ífc C. O exm. sr. dr. g«»«rialor do «stado,-p»> intermédio do seu ajudante do srdenn majer Peregrino de Farias, enviou cumprimento* e illustre viajante.^ A sorte quem dana loteria federal é a CàSA DO FlOZâk, á rua do Crespo n. 23.1 Secundo telegramme recebido del>*karo paquete francez Chili deve chegar em nosse porto quinta-feira próxima pela mr.nbã. pidem ia A e Óbitos em janeiro....... Óbitos em fevereiro Óbitos na l-a quinzena demarco. Óbitos na 2.» quinzena de março Óbitos na l.» quinzena de abril Óbitos na 2.«* quinzena de abril Óbitos na l.a quinzeaa de maio .404 O còefficiente geral da mortalidade nesta ultima quinzena subio a 95,1, isto é, 95 óbitos para cada mil habitantes. De a 15 de maio morreram no.Re- cife 753 pessoss. Eitre as c*us»s d* morta '' além da dysenteria, estão' 65 por molesttas do apparelho digestivo, tuber culose 47, malária 34, varíola 33. do *ys 62 161 110 213 276 341 Este, exasperado, sacceu de um revólver e diaparou, indo o projectil alojar-se na região articular esquerda de Abbade, causando-lhe a morte instatanea. A policia compareceu ao local do crime, tomou as providencias que o caso exigia. O criminoso logrou evadi'-se. O cadáver foi conduzido p*.ra o necrotério afim de ser visteria io pelos médicos legislas. SEGUNDA, terça e quarta—15:000^000, 10:0000000 e 25:0000000 por TA e 200 réis. Loteria de Sergipe. A Associação Biacfiuante dos Empre- gados da Ferro-Carrií de Pernambuco enviou nos um exampltr do .reUtorio lido or sesião solemna do seu décimo segundo anniversario.*. fí' um trabalho minucioso e aprecia- vel. Da seu b«l nço verifica-se que a so- ciedade despendeu nos tare» últimos se- mestres, com : «ocorro aoa aasociádos 5.0430945;pensão aosinvalidos 1.13SÃ50Í; pen>ão a viuvas 2.3770200; honorário»w visitas médicas 2.2900000; r*ceHas.*.& 8 9030875; enterros 1.5590000 ; empresÜ- mosá associados 2.0350000; contribnlr ção para a Federação Operaria CbrUti 2500000, sfora outro, gastos, todoaíeíies em bènificio dos empregados daqcôllâ •.:c.mpanhia. Par;: augmantar a receita da Associa- ção à Ferro Carril cédéu-lhè o produeto dos annuncios nos bonds e nm dia, por anno, do seu. rendimento.¦ h A Aàsociação \\ possuo 241 acções da companhia no valor de 28.3050008, sendo portanto prospero o seu estado,: devido à: harmonia que reina entre os stüs so- ios e aos auxílios que lhes presta a di- ectoria da Férro-Carrií. 15-000) P«>r 20, am»nna. lü:0Uürt por 200 réis, terça feira. 25:0000 por 20, onarta-faira. Loteria de Sergipe. v W' ,f <•;¦> do interessante Vanursa>-;Á Pa- cretodo governo federal e^ qae forem princípios que obedecem à relatividade don^oso 57 e^'causas mal èspecifi oelo Coriaresso Nacional declarados des meio e da opportanidade e as condiçmes pelo Congresso Nacional declarados des necessários ao serviço da União. A falta de um acto dessa natureza, a inexistência dessa formalidade fez com que o edificio em que estava o antigo quartel de policia da Soledade e a cujo uso se julgava com direito o estado, fos- se num bello dia, requisitado pela União e o governo ác P^ru&uibucuMteve de pro- curar outro eüficio para quartel de suas forças. Gonçalves Maia. Se ainda não conhe|fis experi- mantae ò delicioso vinno do Porto —SANTO ANTÔNIO. Em conseqaeacia de serio dessr- ranjo na machina de impressão à'A Província, deixamos de dar hoje o costumeiro supplemento, o que nos força a preterir muitas pu- blicações editoriaes e ineditoriaes. D'isto pedimosi desculpas aos in- teressados. —M»»»al*« æ-— Coronel Delmiro do período histórico, tirando a feição de cadas%^'. Ha poucos dias os jornaes deram no- ticia de que uma força de vinte praças de policia sahira do Recife com destino a Cabrobó, onde havia, segundo dizia, perturbações da ordem. Como se sabe o caminha para Cf bro- se fiz mais facilmente por Alago is : do Recife vae se u Ponedo, Jahi peio rio S Francisco até Piranhas, onde se toma a estrada de ferro de Paalo Ãffonzo para saltar em Jatobá de Tacaratà, pon- to terminai daquella linha. Uma d?s estações da estrada de ferro de Paulo Affonso é Pedra, em pleno es- tado de Alagoas. Ahi foi o sr. coronel Delmiro Gouveia estabelecer-se por não querer permane- cer mais em Pernambuco, pelos factos que são de tolos conhecidos. A força sahida de Pernambuco, en- contrando na estação alagoana o coro- nel Delmiro, prendeu-o e conduzio-o pa- ra Jatobá, aUegando que o prendeu por suppol-o pronunciado no Recife, Recebemos immediatamente telegram- mas de Piranhas e Jatobá communican- do nos o facto. O primeiro informou-nos : « 20 praças de policia de Pernambuco sob o coromaado de um official, prende- ram Delmiro na estição da Pedra e o conduziram psra Jatobá. » O segundo telegramm», que é do pro - prio coronel Delmiro, acerascentou : « Passando a forç» de Pernambuco e estando eu na estação de Pedra, o offi ciai prendeu-me, declarando achar-me pronunciado em Pernambuco. Estou aqui preso. Minha ordem habeas corpus passada pelo Si pre mo Tribunal, ficou em Pedra, na minha f«zencla. O official telegraphcu ao governo perguntando se eu estav* ou não pronunciado. * Amigos do coronel Delmiro procuia- ram eutão o dr. Phaelante da Câmara, que, na qualidade de advogado, se diri giu ás 8 e meia da noile ao paltcio do governador, afim de eDtender-se a res- peito com o dr. Sigismundo Gonçalves, com quem e. ttve c apresentou os tele- grammas acima. O sr. governador do estado, extranhan- do o fiCto, reterío se a nm telegramma que recebera du governador de Alagoas uo mesmo sentido. E para mostrar que não conhecia os íactos denunciados deu ao dr. Phaelante Ia cooia do telegramma por s. exc. ende- recado ao governador de Alagoas. "^^n* sem interesse materi 1,Foi este o tel-gramma : dogma invariável aos determinados enun- ciados das leis econômicas. Que diabo, dirá o joalheiro da rui do Crespo : Mas eu pago on não pago os sete contos ? O outro noticia a morta de Colombo, o Colombo que descobrio a America, fallecido em 20 de maio, ha qaatro se- culos. 3 pensávamos que essa data não tinha mais o menor valor para a hnma- nidede, qu e-valeria tanto comoHa_di*=em;- que morren Homero, Dante, Galilêo, Carlos Magno ou mesmo Pedro Alvares Cabral. Não pensa assim o Diário e commemo- rando-a, transcreve do Casar Cantu ai- gumas noticias sobre a vida do grande navegador. E eis ahi o que ha em dons jornaes de gn. n de formato. Elles dirão, porém, que são apenas duas folhas officiaes e que os patrões o que querem é ver no fim do anno qdan- to lhes rendeo, a nm, o ser chefe, a ou- tro o ser governo. E têaa razão. As pobres Entrefolhas que se arranjem com o que houver. Ora graças I... Encontramos sempre uma pequenina flor escondida. Telegramma do Jornal hontem : «Roma, 20.—Os jornaes de hoje condemnam o artigo em que u capitão Fraca-so trata io visita que o presidente da França fez a esta capital. Titdas as folhas são acordes am julgar quo a referida publicação é ofensiva a Fraaça.» O capitão Fracasso ? Pensarão elles que no exercito italiano os capitães escrevem nas folhas dascom- pondo o presidente da França ? Que capitão será esse cujos artigos impressionam assim a imprensa inteira ? O Jornal não sabe. E' o Capitan Fracasso a conhecida fo- lha qus tomou o seu nane do general matamouros das lendas populares de Itália. X X X Jornal Pequeno. Em um dos seus editoriaes sobre a aterradora situação de Olinda, escreve : «O momento é apenas para lamentar que, em cidade sempre tão c*lma e tão ordeira, centro de paz e de serenidade, se hsja torna- do a existência quasi impossível, achando se coagidos habitantes que, como é do mais pu- blicü e incontestável notoriedade, lêao vindo até á primeira autoridade do estado afim de A máxima diária da mortalidade foi >> 59 pessoas, a media 50, a minima 40 !! Todas as vezes que registrotn-.s ess boletim apavorante, não pVdWr5S nVix* de assignalar que a cifra lugubre teria chegado a esse algarismo se os ho mens qne nos governam tivess6m provi- denciádo logo qüè daqui ójamamos per providencias. Ü governo fez pouco caso; o Diário disse que a epidemia era até benigna. jO resultado. éess,e. que. ahi est^l.L -* Não concluiremos porém essa triste aòticia sem uma observação iada mab triste, que endereçamos ao sr. dr-.Con- stancio Pontual e ao governo: do mappa official consta, ainda queosattestadot.de óbitos foram passados 495 por profissio- aaes e 255 por duas testemunhas !! Isso n'uma cidade onde nãoh« b*nro qae não tenha nm medico, onde á in»p ctoria de Hygiene distribuio medúi'.% para o serviço e onde ha além do rasi* dous "médicos da' policia l AMANHà —.15 0001 - tem O Fíuzj \ rua do Crespo n. 23. Habilitem-sei Serviço de Hygiene Postos médicos:;_" '. S. Josô-dr. Manoel Cirlo^-no dia 20 f-»r*m receitadas 16 pessoas e feitn um» visita em domicilio.Santo Amaro—ür Theophilo de Hoi- lands-no 21 foram receitadas 13 pjsso s e fditas 3 visita* em domicilio. Casa Forte-dr. Costa Ribeiro no d a 30 foram receitadas 8 pessoas. Encruzilhada--dr. EusUcbio Car- valho-no dia 21 foram receitadas 15 pes- soas. .*' ''_,'."*', . Caxanga e Várzea—de Baptista Frc- goso-nn dia 21 foram rec^tad^s 2 pes- soas e feitas 2 visitas em domicilio. - Notificações ^' '" Pelo dr. João Paulo foi notificado u o oliito por dyséníeria ha. rua dd Pay*ia- ^eio dr. Lopes Pessoa /oi notificado nm caso de dysenteria no Campo Grande. QUEM sempre a sorte v&jjfiÊÊ^r derai é o,Fioza na CASA DA FQRTqNA :— rna do Crespo n. 23. Ternos á vista um exempla livro de sortes de Fortunato nella do Feitiço.J> . ' ' , - Trabahala com esmero, nas offlclnaj da Imprensa Industrial, a % aiiosa brochuia offe- r «ce um sspacto bastante agradável com a sua ctpa illustrada em cores e a sua impressão nl- Aboa Impressão que deixa a simples vi^ta o livrínho reúne-ie a impressão j menos uspiciosa que a sua leitura produz, quer nos t assumptos de consultas ao futura, quer na larte littetarsa e recreativa deveras espiritnc- N elle encontra-se também diversas gravu- ras e a pr.mcrasa conadia de Domingos Ma- arinos— A' noute es gatos são pardos. O auetor fez acompanhar o volume que n»a ffereceu da seguinte nota, paru a qual pede publicação:- r l •-, ¦. , »* < 0 publico examine A, Panella do Feitiço nas tas&a onae se acha á vt náa. N'alta hn de «n- contrar espirito sem iaimoralldade,- gracejo sem ofiansa. Ba o exame não confirmar «que o auetor promette, oomo supremo castigo, nãa compre o livro. ªvT A PanclU do Feitiço fie ser encontrada •i»s casas que vendem fogos, nos armarinhos, nas livrarias, no Café Ruy, no Café do Vicente •i na Agencia Jornalística» ©.v\.^*?Ap" tem rival (Para senhoras de eabellinho na venta) i £' bem justa toda a raiva Que o coração vos abrasa l Tendes rival na pretmha Qae cosinha em vossa casa (.«,. ,.- v outros tempos sem intore Colhidos ob fruetos desses seis annos, ella será abandonada, e então voltará ao estado, imprestável, parada, morta, es ms jeto de uma prosperidade desappa o Governador-Maceió-Nenhuma no- ticia tenho íacto a que ^e refere vosso telegramma nem força deste estado foi íUtorisada entrar no de Alagoas. Vou ¦*pjrar a verdade. Providenciarei como i-cHaunenem o estado nem ninguém for de dire^o.-Sigismundo Gonçalves.» recomporia na sua beilézá. Eo ésfUo Disse «mu* o §i governador que a entregará de novo à Santa Casa, em l mandara chamar o dr. chefe de policia expor as tristes condições em que vivem, alli ameaçados. Hoje mesmo ergue-se, em grito collectivo, a voz ua mocidade academica,em amparo á sor- te ue um collega que se diz ameaçado em sua liberdade : não se trata pois, de politiquies é a alma generosa e grande da mocidade quem declara não poder tolerar o peso mor- tificante d&s violências 1 » Em outra columna o dr. Vicente Fer- rer, respondendo ao coronel Mello Fi« lho, explica os motivos por que envol- veu o nome daquelle coronel na sua chronica sobre a execução de Antônio Silvino. . x X X Correio do Recife. Começa a discutir o projecto da refor- ma judiciada e escreve o primeiro arti go de uma serie. São do seu artigo de hontem estas pa- lavras: Era preciso destruir entre nós o poder juúicierio que, a despeito f»lta de honora- piiidaüfc e independência de alguns membros que o compõem, era a pedra angular de edifl- do pohtiM e o poder capaz de defender com ef- flcacia a liberdade e a autonomia individuaes, polui- c cujo iLfiuxo sobtstauo se desfazem oa erros legisKtivoó e são entregues á auetorida- de da lfci os ciimes até dot> depositários do poder exacuavo. A üesa^ü-u Ja reforma judiciaria irá tornar, depois de eus» execução, oa magistrados á oon- dição de simples commissfrios, instrumentos ou escravos do poder executivo estadual. 34.° de iníantària Esta brioso corpo da guarniçãb do' 2.» dis- tricto miliUr. ha dias em preparativos p *ra é •- fuir com destino ás fronteiras do noner em- arcou hontem no paquete Alagoas. ' v - O embarque fez-se no cáes praça D-ize- sete, confronte ao quartel do batalhão, onde desde 1 hora da tarde estacionava grande mui- tidão aguardando a chegada batalhão. Este chegou á 1 hora e 40 minutos, formando em frente aa quartel, para cuja saU de recep- ção subiram os officiaes, afi u de apresenta- as euats despedidas ao general commandante do districto, e uma commissão de alumnoB da Faculdade de direito composta dos srs. Nylo Câmara, Helvécio Guimarães, Amara Martint e Brneeto Claudino de Oliveira Cruz. "• Alli, em nome dos seus collegas, fallou t bacharelando Nylo Câmara, apresentando a=< aespedidas dos acadêmicos ao íntülhãú que ia partir., _ , Em seguida, usou da palavr? o coronel Jo- é Joaquim de Aguiar, comeoandante do mesnr batalhão, agradecendo. Dez minutos depois começava o embirqui«, accommodando-se as praças em duas granies alvarengas o a musica e a ulfieislidade nc-í re boc -dores Moleque e Amadeu, ao tempo que chegava ao cáes a escola de aprendizes n.ai nheiros commandada pelo 1.° tenente Fredeii- co Villar. Tfcato ao chegar ao cáa3 do embarque como durante este e ao largar em direcçãu ao pa quste Alagoas, o 34° batalhão foi cal-rosa- mente acuamado pelo povo, sendo em taes oce-siõ s queimftdos muito» fogos ao ar. ²No qutftel do 34.° achívim se muitos cf ficiaes do exercito e o ajudante üe ordens do dr. governedor do estado. ²Uma numerosa commissão de muaicob do S4.°, veio ao not>so esctipiuno trazer oo ¦ at> suas aespedidas, gentileza que agrauecemo* Ultima noviuade.—K«.tratos deS S^u tidade iria X, eax oieographia, uma nhos : 9x12—2Ü0 róis. 13xl8—3U0 réis. 39x51—1#000. Veudas em grusso 20 °/o. (Do livro de sortes O Casakbxtbiko). O alferes do 34.» sr. Ezequiel de Medeirca, aontem, por oceasião do embarque daquel o batalhão para o extremo norte, foi alvo de me- recida manifestação porp»r.e do Club dosFanw )ches, do qual 4 digno srasldante. A commissão do referido club, t»ndo á frort- 3 uma interessante oreaaça, offereceu ao ai- fares Ezequiel, um lindo bouquet de toiesia- taraea, sendo nesta oceasiao exaltados oo seus relevantissimoa servie/ts a o oterno r«.co- ihecimento daqnall \ sociedade. ¦ © alferes Ezequiel,: bastante comaoovldo, ironuaciou algumas 'palaTiaj^J^B s^doci'* aeoto. æ! k._ ¦¦¦•• '\t$$gftr Inaugut-ou-se hontem na rua do*ftMBpa^, vC uma bem sortida loja da miudeza. ~:: Iati'.uta-se A Begonia e é de propriedade do r. José de Carvalno. Tem um sortimento variadissimo o escolhi- Io de extractos; objectos p/ ra prasentea, ja& ¦os ae fantasias, brinquedos e todas os demap u-tigos daquelle ramo de negocio. Agradecendo a participação que aos fez eea ligQo proprietário, deb ^mos-lhe felicidadec ) recommendamos o novo estabelecimento aQs íossoa leitores..- _ AMaNHÃ-15:0UUA por 2J0Q0. Dapois, lü:000A por 200 réis.-;7 ; Q arta feira, 25.0000 por 2^000. Loterit de Sergipe. -:^jí Deixou de realisar-se hontem a annunoiada riunião dós acadêmicos de direito' devido, ao •' imbarque do 34.° batalhão á que tinham de iomparecer muito dos mesmos a«aiemicos. Foi por isto transferida para amanhã ao neio dia. Relembramos que nella deve tratar-so das jerseguições que estásofirendoem.Qlin.da'um dumno da faculdade. -."* Baptisa-se hoje á tarde na ma riz. da B a /ista a greciosa meninii Gaiumur. flth^. üu' s . oão dos Santos Botelho e da cura. sra. d; uvita Leite Botelho, sendo padrinhos o a;. (osé Manoel de Oliveira e sua exma. egpoaa> Na matriz das Graças será levado á pia bã>- tismal; hoje pelàs'3 horas dal*rdé'. b péqnêna, Hilbaron, filho do negociante ur. Rodolph* üoutinho e de sua'exma. eBposa d. Esther Eg* 'piuca Moutinho.' ' ' , ' ' i SetS« padrinhos o sr. Octavlo Lisboa e a 4X»a. sra.' d. Miquélina das Neyes. O dr. Mosquito off-.rtou-nos hontem uma jollecção dos seus chistooa disparates deno- m>na ios Chá Mosca e expostos á venda ao pr-> ço de 400 rs. | Ágndecemos a deliesdesa do moço que so oceultà Btíb aqmellé pseüdonyin». Se terá feitlç > ba oõnaa lelta MOÇAS 4 Minha menina, socega, Abandona esta cegueiras Feitiço em Você »áo pega, Pdis você é feiticeira.,m •w- RAPAZES. .., 11 Sem gracejo, sem chalaça, Ahi tem sna sorte—veja: O seu feitiço passa Depois de um banho de egreja. Amostra do livro de sortes À PANEL- LA DO FEITIÇO. Como annunciámos, teve lognr hontem na matriz do Corpo Santo a missa por alma do pranteado 1.» tenente da armada Alipio Di»« Colonna, mandada celebvar pelo commandan- te e officiaes di Escola de de Aprendizes Ma» ,r nheiros. O acto foi muito concorrido, notando-se ca officiaes de marinha presentumente neste ei* tado, officiaes da exercito e de policia e mui» ta* outras pessoas gradas. —Tocaram marchaa fúnebres as p<nda=t de musica do 2.° e 40.* batalhões de infantaria* Chegou hontem ao nosso porto o cruzador Almirante Barroso, aob o uouiaunáo do capi- tão de í' ágata .Pereira Leite.rj ti Destina-se ao norte da republica. O raferido vaso de guerra demórar-se-á f§ul alguns dias, enoqu-nto «up e as óUU3 car- ¦zoeiras. ' Pelo subdelegado ac üanto Antônio f#i pri- so hontem ás 8 h ras da manbS o hviividu» Antônio Manoel da Silva, qut-ndo tenuva sub- tr*hir diversos objectos Santa Casa da Mt- sericordia. Foi recolhi-'.'- á ;*¦ a -le ipim^ã*', VAE SE approximando b dia do 1.* sorteio da íoi na de Sergipe: 50:üüüá, 25:0005 e 20:0005, o que. prevenimos aos nossos leitores. ,- , ..sy^j^. . ¦•- -4- m \-jr- i í:: j íawSR h.t»je ir»rid« tra. d. in^1 Quando Apollo empunha a lyra, Corre nella a mão ligeira, Os meigos olüos revira, . Canta a VELA BRASILEIRA! Ante-hontem ás 5 horas ita, tatás, em Campo Gi&uíití, por motivos ü9 jog'0) o inaiviauo Al- f;edo Agrtpiiiü Simões as^issinou o seu p&r- ceiro de jogatina José Jc-aquim dot S*ntoa, co- ubecido por Abbade. O facto oomeç-u per umt forte discu^fão entre dois, atviJo a Joté Joaquim d«.ü Sun- tos negiir-Bb a p»gar uma paraaa ganha por Alfiedw,- ao" auniver jario natalicio da vene- Ir Mir a do Espir.t Santo e Silva, digna avó o distinc.o cumuierjunte de nossa praç < sr. capitão Ovidio Silva. Reúne amanhã á 6 heras da tarde, na sa» fede social árua Quinz- de Noveaibrj n. 21, 1.» andar, o Congresso Dramático Beneficente para em assembléa geral extraordinária traiar de assumpto de in<eri'-.-?<5 social. O club Carnavalesco uo3 Caiadore* manda celebrar amanha ás 7 Vj ncrá*, mUsas ao ir.- ¦V?.' '¦Í; - ...'"V- J' * ._-~-*.,7r.,. -rfíZT ''"¦Xi*. ^te '^-•u^" »; /*">«.—•. ILEGÍVEL wmsmmmBmMm. ,y s •""Ç" ¦ ssíSSKiw^^^na^c ¦¦ m MUTILADO

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Page 1: PERNAMBUCO [Recife—Domingo^ dé Maio

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[Recife—Domingo^ 22 dé Maio <$# 1004 ANNO XXVII N. 114Si

aeA88IONATURA

1EAPITAX.T?eo mexas. ••••! •""Saia mexes ....».•¦•••>•'•••'

ÍAGAMBH*0 ADIARXASO

mmm áo dia 1Ü0 réi*

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iSHr ~*1**?^ ^iaBiraa» .-•-»».*» M„^^^^^

ASSIâNATURA

»©RA DÃ"CAPIÍA2.MfOOÜ

lAQ&MEHíO ADIAHVADO «1

••li mexab . .....,',,..,.'..'.¦>um i&no, ¦¦¦iiiiiiM.iii

I-Numero atrasado 200 réis

GHRONIGADoente do corpo e talvez do espirito, sento-

me á banca de estudo, para escrevinhar estailinhas* afim ie solv^r o comrtromi^o semanaldo que me incumbi, sem que para isto se es-tenda a meus olhos inquiridores opulenta efarta messe de factcs, onde possa f.zer esco-lha dos melhores, para scbre.elles discretenre:n serena palestra cc.ru o leitor amigo. De

certo, par entra esses tediosos eloogosdia.-que se alongam num* seqüência ininterruptade acontecimento« ban.***'i dei carcon a casasde jogo, de suicídios n Rio de Janeiro, de re-tirantes que morrem de insnição, nem um f*ct* sonsa^onal abrolha, nem uma noticia ver-

melba esponta, nem uma tragédia sanguino-lenta nos electrisa op nervs em vibraço js

convulsionaates.nem usaa leva a alasre acenade comedia sentimental nos amollenta o espirito, fazendo-nos sonhar uns sonhos de azul e

ourj, como retalho de nuvem esgarçada no

ceu, num poente melancólico e triste de tarde

outomniça. , ,Maio, o perfdmo-->o mez das rosas e dss de-

VOCõàs á virgem-n:ãe, se extingue lentamente,

em di«s nublatos, de chuviscos e de humida-

de espalhada na atmosphera, entrando-nos

pelos poros, e ahi denositando sorrateiramen-ts as pneumonias e os resfriamentos, as b on-

chites e r.s tuberculoses. Na Ia de chuvas,

nem grossas bategas, que lavem a cidade e as

canslisações, e agindo mechanicamente, dimi-

nusm a virulência da epidemia que nos assola,e nos mergulha num desespero que leva ao

fatalismo dss raças do oriente, pois temos de

cruzar on braços e esperar que aacçã> dotem-

po modifique a inf.ensiiade do mal.Isto não quer dizer que-se nãc. empreguem

recursos no sentido de ser debellado ; ao con-?rario acha-se á frente da repartição de hygte-

ne um boniero, no mais nobre sentida da pa-lavra «gíóío com energia; perante Rr-mergen-

Cia do crise, e revelamto os tesouros de sua

erudição dé bygienisla, aos complica los pri-•bíeocas dependentes do seu cargo. T\\ e u dr.

Constancio Pontuei, que. no limitadíssimo es-

naco de temoo de sua administração tem

orientado os negócios de snude publica do es-tado Dará um norle salvador e sobretudo serioe compatível com o duplo dever que lhe assis-te corno clinico e como responsável pelo bem-estar de uma população numerosa. Se temcontra o seu desejo uns tantos entraves oriun-dos de circumslaacias fortuitas, devidas á crirse econômica, sobram-lhe energias e boa vou-tade que vão compensando de modo ?»tisfac-torio, as lacunas decorrentes da exiguidade de

recursos. E desta feita, é de crer, se collora-rá a repartição a seu cargo no logar de escol,que lhe compete, zelando e garantindo, quaa-to em seu a'caace, a vida dos cidadãos, pelomelhoramento continuo daa condições hygie-

nicaa da cidade.

Mais uma vez tem esta chronica de se occu-Dar da individualidade de Phnelante da Cama-ra agora como juriat j, para se referir aos dois

substanciosos ensaios do illuatrado professor. _„. ^o,i,im« versando um sobre O

De am-ipunidoc ero volume,uctto e outro sobra O lnfantxcxdxo

ha* as crueaiô-M tratou o distincto mestre comlargueza de vis-as, aggrupando argumentos,íoauejandò uma dinlsctica cerra ta e convin-

cinte dando provas de farta leitura e de co-

lecimento do quo de melhor e demais mo-

d uno se vai escrevendo si/bre sciancia, noij undo culto . .

Nos dois estudos « o criimnahsta e chamadoa n cidir si e*ses deis faltos da vid» social (od-.eü-eo inf-Anticidi") constituem duas htu-r*sbem cacaetérisàdas de delidos a reprimir

W .si o primeiro não passa de um suecedaneo\\ pena em casos qu., por sua subtilpza, es-capam á aceão repressiva da lei, e o «egundo

tem de se enquadra, na categoria geral do ho-suicídio.» At-sim se exprime Clovis Bevila-

qua, o eminente jurista, ao qual é dedicado o

1> ji-o, e qua o prefuci». .O-anto á primeira questão, o escnptor, de-

studi>r a; áiíijrentes mod»hrtades dodos lecopis, sobsfjrnrade

Rio, 21.Foi assignsda a mensagem dirigida ao

congresso pelo presidente da republica

po-lind^ quo srja votado credito pr-rapagamento á flrnu-i Paiva Vctlento & C,em virtude de sentença.

Fsileceu o confarente da alfândega desta ciíisde sr. Lev nel d.j Alencar, davendo ser nome..do em sua snbs'iiu?ção osr. José de Alencar Toscano Bsrretto.

Aqui cb gon, sti regresso d i sua viagem ao Rio Grande do Sul, estado poronde é depurado, o sr. Cas&iano do N is-cimento.

Será refuimado o fi.l de 1.* classe daarmada sr. Antônio Botelho de Anára-de.

S. Panlo, 21.Assegara-sp que o Binco de Credito

ReU e o Banco Uiiâo de S. Paulo de-vem fundir-se b -evemetste, psssando aopsrar com o capital de 30 mil contos deréis, de binado na sua maior parte a ne-gociações de auxílios á lavoura.

Paris, 21.Em Londres ha grande consternação

pelos gransJes desastres que os japone-zss acabam de soffrer.

Corre alli que duas vez?s foi o generalKanki obrigado a retirar-se em conse-

qaencia de ataque í!os russos pelos fl incos ; que na segunda íetirada deixou

grande porção de muniçõas e muitosprisioneiros.

Faltam pormenores d'essa derrota dos

japonezes.O almirante Tog í diz que os sinistros

de que foi victima sua esquadra emPorto Arthnr devem ter sido obra dossubmarinos russos.

Paris, 21.Continua a agitação aqui e na Itália

em torno do protesto contra a visita dopresidente Loubst feito pelo SummoPontífice e publicado no Osseraatore Ro-mano.

., Parece imminente a rnptura de rela-ções diplomáticas.

A Turquie declarou officialmente queincumbio a "Companhie des Forges etGhantiers" de comprar alguns navios de

guerra á Republica Argentina.

poia cie e^tíluello.. atraia"

n csrtamen jurídico, em ca^po fechado, re--ndop.ia o novo j» íormn extenonsadado

uiz/dcWèús, passando^ depois-ar filadtumensis para vinga- &s injurias, ou seja o auello

c7tza partida de hon^a, entre os povos germa-Ss refuta Ferranti e G-.briel T.rde, que 1>-oiSiestes povoa a oiigeux dos combates sin-

fuures, provando a univers,lida'.e- doj».tu-

a?; família àíyaoA. Estuda a evolução do in-st luto por entre as correntes tumultumas quef : _A„.„ „i,.i«r»m n França dur nte k ida

«té a moderna, aofundamente abalaram arin .Tiedis. estendendo-secelebre düello entre FloqueteJoUanwr, pa»aoseu estudo de conceitos de opin-oes, escla-«cidos aquelles e estas discutida» á luz da

Moderna concepção do direito, e conclue : «O

combate singular, nos seus legítimos termos,

é um deparaaor dos mais instinetos humanosna grande retorta da civil.saçãa, e. por outroí-necto é um dos poucos lances em que o ho-

Sem eivando poda mostrar os últimos Iam-

Seios da bravura e do nobre desprendimentoda vida. brutalmente dominada hoje pelas co-

Jarlias sórdidas do interesse nas suas mani-KrífttacSas prothelf jrmea. _

A si^unda questaqi-ó infantundip, nao emenos superiormente desenvolvida e estudada

SSS5 mihuncíás, sob o ponto de vista cri-

«dnal á luz dK historia, entte quasi todos os

S>v0s que se disseminavam á superficie do

Siànlta', analyiando para isto as leis doa po-Sos antgos a os codigosdas nações modernasmats adiantadas na parte referente ao assump-To findando por desfibrar a doutrinado nosso,

nò artigo que trata da mineração da penal.da-Hb Sínactiva. no caso de infaoticidio, quandoaatffivíÍu«« honeris, concluindo que tal

I mSorante. exarada incond cionalmente no

disnosnivo do paragraphoíunico do art. 298, e

?m modo bypocrita de comprebender a honra

d» mulher». ¦ .Melhor do que eu dirá sobre

fina.- monograpbias o abalisadoS&* Bevilaqus nas seguintes palavrasSfmeira é um trecho de sociologia pe.SSnda uma bem deduzida dissertação júri-segunda uu mais lsrí!!uezíl e maisd,ca ; a P»-£'™ ™

ã a segunda 6 mais pre-^TJZ, SSS Lmbnl sap produetos de

ffiS em que aS idé«s Klheia. penetram

JlSril o, volvendo, aepois. ao mundo in-

íallectuál transformadae e onr.quecioa*. »T. F.

Vienua, 21.Consta aqui qne o imperador Francis-

co José intervir á -.fim de harmonisar aFrança com o Vaticano.

Santiago, 21.Foi iniciada aqui uma campanha con-

tra a pena de morte.

AVULSOMaceió 21. —Um força de policia de

Pernambuco acaba de invadir o territo-rio alagoano, sem as formalidades legaese sem prévia autorisação do governodeste estado, prendendo violentamente,na estação de Pfdra, município de ÁguaBranca, o-coronel Delmiro Gouveia.

O governo rleste estado pedioprovi--detmiãã-ao-íoraM,. esperítldb quei&n"asiteTroh"in a maior brevidade.

O facto tem sido geralmente censura-do, recahindo a culpa no govp.rno do drSigismundo Gonçalves.—A Tribuna.—OGutenberg.

"Brevemente]! A monumental esaltitante Gazeta Gastronômica doCafé Ruy.

o valor dasmestre dr.

tAsociologia penal, a

i"ELTRio. 21.

xNo senado, o sr.b^rão do Ladario re-

auereu informações * respeito a& ncticia

de que o governo pretende adquirir a

aotüha de Plácido de Castro.

jS exc. declarou que um dos barcos

dfl iesm* flotilha é reoi^mado por diver-

Rns ^ommerciantes de Belém ao Pará, os

nnaeV. P°r ontro^lado, exigem uma in.

2 ic-acão de 900 conios de réis.T.ruVadoc- ríqnenmento.

o sr. Rodrigues DoriaFoi a^^—Na evat-nara.

fez o elogio do ex deputado sergipano sr.

Gemimano Brasil, ho3* fallecido.

0 THEORIGO DO .JOJffliL»N"o sae do circulo dos axlomas quem

no Jornal do Recife adapta ao caso espe-cialissimu das finanças de nosso governoas normas geraes de seus compêndios,os dogmas do seu evangelho de paraboIas econômicas e de preceitos adminis-tra ti vos.

Responde as censuras que fizemos ao

projecto de orçamento com umas divaga-çõas theoricas, umas subtilezss impon-deraveis, e nos obriga a ler as suas pre-dicas sabidas, como o advogado dos Piaidenrs de Racine obrigou o juiz a ouvir-lhe a defesa, discursando sobre cousasanteriores á creação do mundo,

Amocat, passons aa déluge...Não se tratam de máximas nem de hy-

potheses : nós não estamos a discutiridéas, estamos a apresentar factos.

Ha pouco tempo o dr. Rosa e Silva

garantiu que em Pernambuco os tribu-tos eram módicos em excesso :

— Dividam pelos seus dois milbõas dehabitantes a som ma dos impostos e a ca-

^ua um tocará p-re*!!* ridícula e mesqui-nha.

Ensinou-nos s. exc; que esses algaris-mos de estatística serviam de base a to-dos os methodos financeiros.

Pensa de igual modo o ingênuo arti-culista do orgãw do governo e nos mi-lhares e milharus do contos das extor-soes orçamentarias apenas descobre osvinténs dos cálculos do dr. Rasa a Silva.

Disse-nos que o dr. Sigismundo Gon

çalves reduzira alguns impostos, com-

pensando essim o peqnenino acerescimode outros.

Quaes foram ? - perguntamos nós ao

fazer o cotejo entre as verbas de hoje e

as verbas de amanhã.Quaes foram ?B o intangível escriptor do Jornal nos

deixa sem a pmvi de suas affirmações :«...não sr* a kói que cumpria mostrar as

virtudes orç-montar ias e tomar * iniciativa dadreclames intempestivas ; era á Província, aoseu papel de promotora da accu3açao, a quemcumpria apontar os defeitos que nos esmsgas-

Terminou i equerena o a inserção de nm

voto de pezar na acia, o que foi appro-

-traOO. _

O sr. Thomaz Cavalcanti requereu que

íosse dado para ordem ao dia o seu pi o-

jecto áe reorganização do exercito.

Foi demitido o direct r do Hospício

Nacional de Auenaòos, sendo nomeado

para substituil o o^dr. Af.anio Peixoto.

Parece que *eião promovidos ns arma

de infantaria do exercito :

A tenente coronel, o rmjor Cypriano

Alcides;a

mingues; . ™a capitão, o tenente Francisco Florindo

da Silva Ramos.—Entrará para o quadro

Fausto de Menezes Doria.

1UK:>> . -r , -.

majer, o capitão Manoel Ignaclo Do-

O tenente

sem e nos reduzissem ao silencio.

Apontamos todos os meles e desde o

escundalo doi contractos de publicaçõesofflciaes até as ultimas cifras; não hon-va no oi çament* «üdição, artigo e paragrapho que escapassem de nossas ana-lyses, maia ou menes rigorosas.

E o theorico do Jornal acredita quedesuniu os nossosça4.eUos de cartas -a

phrase é sua—oppondo á criUcau'4.Pro-vinda os aphorismas da se»s estpdos

acadêmicos, os trechos rebarbativos dosseus livros de sciencia.

Leia de novo o que nós escrevemos efaç* ou não faça o elogio das «virtudes»

financeiras do governo, o «reclamo op-

porUmo de suas medidas econômicas ;mas desça do ceo á terra e annullo de

período em período, de palavra cm pslavra, todas as nossas acçusações.

Como havemos de lhe impor silencio

se ex» ye* de enfrentar os nossos arjju-

mentos na planície em que os esten-demos, o theorico do Jornal sob3 ás nu-vens e se perde ao longe, a centenas deléguas do assumpto ?

Avocat, il s'agit d'un chaponEt non point d. Aristote et de sa Polit que.

Reproduzimos algumas queixar, da As-soei ção comtn rciíd b propósito do or-

çamento do dr. Gonçalves Ferreira e asupplicamos ao orçamento do dr. Sigis-mundo G mç ílvas.

O thesouro it. Jornal não i.cm.tte con-frontos lógicos nemapplicações sensatas:

Sempre nos repuguou a discussão das quês-toes em biòcol os enunciados '3 theoria? quese recusam te.-miaaiitemente a uma applica-ção.

Si o metuodo de discutir assim é commodo,não é certamente o mais próprio para gerarconvicçõas e destruir suppoeto" prejuízos.

Vej*. por pxemplo, <i Província que discutiras cifra3 de um projecto orçamentário, ainda avigorar, com as criticas de u-o relatório deanno anterior, é o que se podes chamar, emmatéria de polemica, o mais abusado e illogi-co de todos os argumentos.

O orçimento do dr. Gonçalves Ferrai-ra é menor do qu* o orçsmento de- dr.Sigismundo Gonçalves, numa differençade mais de seiscentos contos,incluindo osabates da magistratura, escola Frei Ca-neca, escola de engenharia etc. e se hon-tem nos pareceram justos os protestosda Associação, ainda mais justos nos de-vem parecer hoje,, diante das sommasaugtnenttdas pelo actud governo.

O theorico entende qua nos cumpreesperar o fim do exercício para o examedo orçamento do dr. Sigismundo Gon-çalves:

Antes de tudo. não pode a Província semprejulgar injustamente, saber de que modo se-rão appliçadas essas verbas cuj- a acréscimoappnrente a escandalizaram Qualquer juizo,pois, aeiü o estudo das necessidades que dic-taram este ou aquelle accí-eacimo, é precipita-do e errôneo.

A lembrança ó originalíssima e nósaqui a registramos sem nm ponto deadmiraçã >.

O qae lhe sncoederá este anno...SENHORAS

6 -Qnnd- a sete de setembrouo pique nique nas danças,te pedirá certo membrodo Grupo dos Philopanças.

(D'0 Chaleira, o mais familiar livrode sortes do planeta.)

êINDAPara desfazer a conlusã3 propDsital-

mente feita contra as nossas idéas, mos-tramos hoot<sm que não havia contradi-ção quando afflrmavamos que entre osterrenos da colônia, uns, os demarcados

pelo engenheiro Silva, pertenciam ao do-minio nacional, outros, os compradosdepois da fundação da colônia, ou doa-dos pela piedade pernambucana, perten-ciam ao patrimônio particular dos or-phãos.

Pertenciam e pertencem aos orphãos,porque foram comprados para elles ou

para desenvolvimento da colônia que osacolhia.

Essa declaração expressa está em to-das as escripturas passadas nos carto-rios respectivos.

No cartório do tabellião Apollinarioha urna que se refere á^sompra do enge-

1n1i0^âÔ"?õúgHim^e em qué o próprio ta-b dlião cónsegnio por suas relações deparentesco com o proprietário um aba-timento de vinte contos, por ser para osorphãos.

No cartório do tabellião Urcino, emPslmaros, estão as outras escripturas.

Todas rezam a mesma condição e omesmo fim piedoso.

Com qae direito, um dia o estado se

apoderaria desses terrenos como se fossem seus, quando aliás, nem ao menos,uma lei decretou a extineção da colônia ?

Quando em 18S0 se extinguio a,irman-dade de São Felippe Nery, o estado nãose apoderou dos seus beus, para arren-daí-os on vendei-os.

O respeito á lei f« zla, naquelles temposanti republicanos, o decreto quo en^or-

póravá aos" próprios naçipnaes os bensa ella pertencentes e consiga* va-os ao

patrimônio de uma casa pia onde se recolhessem os orphãos e expostos de am-bos os sexos.

(Carta de lei de 9 de dezembro de Í8W,art. 2 •)

Era assim que se procedia ha setenta e

quatro annos.Em uma chronica publicada por fós

no Jornal Pequeno de 23 do abril sobreD. Thomaz José de Mello, assignalamps

que fora aquelle governador que cons-trnira á cust.; dos cofres da província aCasa dos Expostos e p Hospital dos Laza-ros,

O que diria hoja & Santa Cosa de Mise-ricordia, p q^e diriam todos os homensde coração, se o actusl governo de Per-nambuco, fundado em que ha no patri-monio desses inf«liz-*s uma parte dos di-

nhíiros do thezouro ou que aquelles es-tabelecimentos lhe estavam acarretandodespezas, arrend ;sse os edifícios da Casados Expostos ou do Hospital dós Lázarosá exploração particular dos que desçobmsém nelles uma fonte de lucros ?

E não são os orphãos menos felizesdò que os outros.

O que diriam os homens de coração e

consciência se esse mesmo governo, es-

qnecido dos fins e dos benefícios da pro-

priaS anta Casa de Misericórdia, decretas-se o arrendamento do seu patrimôniotão rendoso, sob pretexto de que temconcorrido com subvenções para a sua

manutenção ?Nós fazemos um appello ao coração do

seu provedor para que responda, não a

nós, mas a esse governo que lhe obede-ce aos acenos, ae assistiria impassível e

silencioso ã medonha iniqüidade lA Colônia Orphanologica não é menos

digna da sua piedade, nem menos sagra-

do o seu patrimônio.Os honrados irmãos da Santa Casa são

homens feitos na experiência d*s cousas

e dos homens.Elíes sãbí-m que essa usina cobiçada

hoje,emquanto está perfeita e dá lucros,

chegará fcsphacetada ao termo do arren-

damento. Não serão os arrendatária

políticos qqe terão pela sBa conservação

outro ofdcio escarnecedoripara que ellaguarde o patrimônio que cão soube de-ferider.

Nós sabemos todos o qne sso ns arrendimentos e ssbimos ainda o que va-lem as responsabilidades assumidas pe-los arrendatários quando às política é afiadora dos conetractos.

Náo; não consinta a Saata Casa que sedesbarate um patrimônio que já tem servido a perto de um milhão de desvalidosá sua guarda, desde a fundação da Colo-nia até bem ponco tempo. &

Os homens que governam são ricos,não conhecem a miséria,- não s^bem oque é a caridade ; atheus, èlles não cul-tivam os sentimentos quã geram es*aassistência miraculosa aos infelizes enada os estimula na pratica do bem. Avida é para elles o goso daffposiçòes. Asnossas palavras, elles riená-se dellas eescarnecem. .

Por maior que seja a nossa sincerida-de, podemos fazer a opiniã<£; mas os go-vornos de hojs desprezim % opinião.

A própria imprensa,qae jã tem até fei-to revoluções, sbrio failencipt e scfíYe rs-signada a injuria de um-- liberdade quelhe atiram á face como os sobejos dessasoberania, emproadu d£. estômagoscheios.

Appellamos então para àjSanta Casa,porque sabemos que no meio dessa graude miséria geral, esse governo é tambémama dependência sua e a nmseu provedor se qaedaria^jp braço quevai desfechar o golpe de ^horte n'amainstituição gloriosa e humanitária.

Conhecemos a sua força.Só ella seria capaz de manter a antiga

instituição e garantir o depositário dasua confiança na Colônia, contra os des-

peitos e as violências da política local.E todos sabem porque o dissemos.- wHa no nosso artigo de honiem am cia-

moroso erro typographico,!que os revi-sores deixaram passar.

E como esse erro inverte- o sentido donosso pensamento, reprodusimos aqui o

período que deve ser lido assim:— Compendiando as disposições le-

gaes existentes, dispôs o projecto do codigo civil, em redação final da commis-são especial áa Câmara : 1

Art. 75.—Comprehendem-se nos benspertencentes aos estados: -^

§ 7.0—Os próprios nacionáes situadosnos seus territórios que já 'thes tenhamsidi transferidos por leis federaes ou de

Em conversa com o dr. Phaelante disse ainda que não hivia motivo para semalhaate prisão, pois o coronel Dalmironão estava aqui pronunciado.

S. exs. 3ffirmGU aind?. ao dr. Phaelan-ta que não recebera comainnijíção ai-

guiado officip-1 ei ti mandante da força.Fundada em 1860 é a essa do Fiúza, á

rua do Crespo n. 23, a que mais sortestem vendido e pago neste estsdo.

ENTKEFOLH&3Comparam esta secção *> nm gaf^nho-

to, auma lsgaita, ás borboletas e não

sabemos msis a qne bichinhos innocen-tes que vivem das folhas e das flores.

Imagine-se, portanto, qae tristeza nãoé a sua diante dessss folhas que são osen regalo matutino, quanio ellas lheapparecem seccas como as de hontem.

Tem muita parte official, é certo; mas

para as entrefolhas, a parte official écomo os ramos seccos; uma mina paraquem os vende, mas uma tristeza paraos olhos.

Queria um deus da imprensa que os

jornalistas tivessem uma idéa por dia enó> nos contentaríamos qua o Diário e oJornal tivessem uma idéa por m?z, quea poríamos no nosso celleiro com todasns prevençõâs do uma formiga caute-losa, para os dias magros. ^-

E assim evitaríamos de buscar assum-pto pelas folhas com o desespero dr>

aceno do quem procura camelias em dezembro oucom que as abalhos buscam o mel nasflores fanadas.

Porque no Jornal apenas o Panglopsdas Entrelinhas faz nma espécie de poe-sia didactica sobre finanças, e, no Diário,o das Notas, notiei* o fallecimento de,Colombo.

Ora essa poesia fez o sen suecesso nostempos de Alvarenga, o poeta da Phgsi-'ca experimental, da Historia natural e daChimica; hoje, porém, imaginem quedeslocamento se ella àpparece a ideali-sar sobre finanças, hoje, nestes tempospráticos e metallicos!

Não ha mesmo ttempo para dis ser ta-

ções; queremos factos.E se dizemos, por exemplo, qua o Ri-

ver-Plate paga do impostos, em S. Pan-Io, seis contos e paga, no Recife, cincóen~ta, se dizemos, com essa precisão indi-vidual, qne o Krause, que paga, no Pará,360$, paga no Recife 7 contos pelo mesmonegocio, apenas em menor escala, exi-gimos nma explicação mais clara do qneessa dissertação sobre a essência dos

MONSENHOR JULI0 T0NTÍCom destino ao Pará, passou hontem em

nosso porto a bordo do paquete Alagoas omonsenhor Júlio Tonti, núncio apostólico noBrasil. .

O exm. bispo de nossa diocese, acompanüf-do dos rvdmos. monsenhor Marcolmo do Amaral, governador do bispado, monsenhor Teles-phoro, monsenhor Freitas, secretario do bis-n^o. monsenhor Looes, padre Anmbal, padreClelio, director do Collegio Saleziano, padreThiago Giughini, muitos seminaristas e diver-s«s pessoas gradai», tomeu no cães da Lingue-ia a baleeira Neptuna e dirigia-se pa*a aquellepaquete, afim de cumprimentar sua eminen-cia.

Na referida- baleeira via-se lambem o geaj-ral Serra Martins, que com o mesmo fim se di-rigia ao Alagoas,

Seguindo a baleeira ia a lancha a vapor S4de maio, conduzindo a banda de musica doCollegio Saleziano.

Foram todos recebidos no portalo nelo il.u&-tre viajante é seu secretario conego Luiz Gon-zaga de Oliveira, trocando-se por esta occasiSoos cumprimento».

Aos visitantes foi offerecido una ligeiro almo-ço, durante o qual foram trocadas genttlrz».?,ao som da banda de musica dos Saleziano*.que no «alão de musica executava bonita* pe-ças de seu repertório.

Terminado o almoço subiram todos para otombadilho, onde se demoraram em aaautos»Dãlèátr».

O ex««. b^po d. Luiz fez entrega ao ,mon<»e-nbor Júlio Tonti fleuma custos» ce«?ta -<e flo-res nuturses offerta do sr. Antônio iâumz Ma-chado, cbefe da importante firoia comreerai?.!da nossa praça Pereira Carneiro ífc C.

O exm. sr. dr. g«»«rialor do «stado,-p»>intermédio do seu ajudante do srdenn majerPeregrino de Farias, enviou cumprimento* eillustre viajante. ^

A sorte quem dana loteria federal é aCàSA DO FlOZâk, á rua do Crespo n. 23.1

Secundo telegramme recebido del>*karopaquete francez Chili deve chegar em nosseporto quinta-feira próxima pela mr.nbã.

pidemiaA eÓbitos em janeiro.......Óbitos em fevereiroÓbitos na l-a quinzenademarco.

Óbitos na 2.» quinzenade março

Óbitos na l.» quinzenade abril

Óbitos na 2.«* quinzenade abril

Óbitos na l.a quinzeaade maio .404

O còefficiente geral da mortalidadenesta ultima quinzena subio a 95,1, isto

é, 95 óbitos para cada mil habitantes.De 1» a 15 de maio morreram no.Re-

cife 753 pessoss. Eitre as c*us»s d*

morta '' além da dysenteria, estão' 65 por

molesttas do apparelho digestivo, tuber

culose 47, malária 34, varíola 33. do *ys

62161

110

213

276

341

Este, exasperado, sacceu de um revólver ediaparou, indo o projectil alojar-se na regiãoarticular esquerda de Abbade, causando-lhe amorte instatanea.

A policia compareceu ao local do crime, •tomou as providencias que o caso exigia.

O criminoso logrou evadi'-se.O cadáver foi conduzido p*.ra o necrotério

afim de ser visteria io pelos médicos legislas.

SEGUNDA, terça e quarta—15:000^000,10:0000000 e 25:0000000 por TA e 200 réis.

Loteria de Sergipe.

A Associação Biacfiuante dos Empre-gados da Ferro-Carrií de Pernambucoenviou nos um exampltr do .reUtoriolido or sesião solemna do seu décimosegundo anniversario. *.

fí' um trabalho minucioso e aprecia-vel.

Da seu b«l nço verifica-se que a so-ciedade despendeu nos tare» últimos se-mestres, com : «ocorro aoa aasociádos5.0430945;pensão aosinvalidos 1.13SÃ50Í;pen>ão a viuvas 2.3770200; honorário»wvisitas médicas 2.2900000; r*ceHas.*.&8 9030875; enterros 1.5590000 ; empresÜ-mosá associados 2.0350000; contribnlrção para a Federação Operaria CbrUti2500000, sfora outro, gastos, todoaíeíiesem bènificio dos empregados daqcôllâ•.:c.mpanhia.

Par;: augmantar a receita da Associa-ção à Ferro Carril cédéu-lhè o produetodos annuncios nos bonds e nm dia, poranno, do seu. rendimento. ¦ • h

A Aàsociação \\ possuo 241 acções dacompanhia no valor de 28.3050008, sendoportanto prospero o seu estado,: devidoà: harmonia que reina entre os stüs so-

ios e aos auxílios que lhes presta a di-ectoria da Férro-Carrií.

15-000) P«>r 20, am»nna.lü:0Uürt por 200 réis, terça feira.25:0000 por 20, onarta-faira.Loteria de Sergipe.

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do interessanteVanursa>-;Á Pa-

cretodo governo federal e^ qae forem princípios que obedecem à relatividade do n^oso 57 e^'causas mal èspecifi

oelo Coriaresso Nacional declarados des meio e da opportanidade e as condiçmespelo Congresso Nacional declarados desnecessários ao serviço da União.

A falta de um acto dessa natureza, ainexistência dessa formalidade fez comque o edificio em que estava o antigoquartel de policia da Soledade e a cujouso se julgava com direito o estado, fos-se num bello dia, requisitado pela Uniãoe o governo ác P^ru&uibucuMteve de pro-curar outro eüficio para quartel de suasforças.

Gonçalves Maia.

Se ainda não conhe|fis experi-mantae ò delicioso vinno do Porto—SANTO ANTÔNIO.

Em conseqaeacia de serio dessr-ranjo na machina de impressãoà'A Província, deixamos de darhoje o costumeiro supplemento, oque nos força a preterir muitas pu-blicações editoriaes e ineditoriaes.

D'isto pedimosi desculpas aos in-teressados.

—M»»»al*« -—

Coronel Delmiro

do período histórico, tirando a feição de cadas%^'.

Ha poucos dias os jornaes deram no-ticia de que uma força de vinte praçasde policia sahira do Recife com destinoa Cabrobó, onde havia, segundo sé dizia,perturbações da ordem.

Como se sabe o caminha para Cf bro-bó se fiz mais facilmente por Alago is :do Recife vae se u Ponedo, Jahi peio rioS Francisco até Piranhas, onde se tomaa estrada de ferro de Paalo Ãffonzo

para saltar em Jatobá de Tacaratà, pon-to terminai daquella linha.

Uma d?s estações da estrada de ferrode Paulo Affonso é Pedra, em pleno es-tado de Alagoas.

Ahi foi o sr. coronel Delmiro Gouveiaestabelecer-se por não querer permane-cer mais em Pernambuco, pelos factos

que são de tolos conhecidos.A força sahida de Pernambuco, en-

contrando na estação alagoana o coro-nel Delmiro, prendeu-o e conduzio-o pa-ra Jatobá, aUegando que o prendeu porsuppol-o pronunciado no Recife,

Recebemos immediatamente telegram-mas de Piranhas e Jatobá communican-do nos o facto.

O primeiro informou-nos :« 20 praças de policia de Pernambuco

sob o coromaado de um official, prende-ram Delmiro na estição da Pedra e oconduziram psra Jatobá. »

O segundo telegramm», que é do pro -

prio coronel Delmiro, acerascentou :« Passando a forç» de Pernambuco e

estando eu na estação de Pedra, o officiai prendeu-me, declarando achar-me

pronunciado em Pernambuco. Estouaqui preso. Minha ordem habeas corpus

passada pelo Si pre mo Tribunal, ficouem Pedra, na minha f«zencla. O officialtelegraphcu ao governo perguntando seeu estav* ou não pronunciado. *

Amigos do coronel Delmiro procuia-ram eutão o dr. Phaelante da Câmara,

que, na qualidade de advogado, se diri

giu ás 8 e meia da noile ao paltcio dogovernador, afim de eDtender-se a res-

peito com o dr. Sigismundo Gonçalves,com quem e. ttve c apresentou os tele-grammas acima.

O sr. governador do estado, extranhan-do o fiCto, reterío se a nm telegramma

que recebera du governador de Alagoasuo mesmo sentido.

E para mostrar que não conhecia osíactos denunciados deu ao dr. Phaelante

Ia cooia do telegramma por s. exc. ende-

recado ao governador de Alagoas."^^n*

sem interesse materi 1, Foi este o tel-gramma :

dogma invariável aos determinados enun-ciados das leis econômicas.

Que diabo, dirá o joalheiro da rui doCrespo : — Mas eu pago on não pago ossete contos ?

O outro noticia a morta de Colombo,o Colombo que descobrio a America,fallecido em 20 de maio, ha qaatro se-culos.

Nó 3 pensávamos que essa data nãotinha mais o menor valor para a hnma-nidede, qu e-valeria tanto comoHa_di*=em;-que morren Homero, Dante, Galilêo,Carlos Magno ou mesmo Pedro AlvaresCabral.

Não pensa assim o Diário e commemo-rando-a, transcreve do Casar Cantu ai-

gumas noticias sobre a vida do grandenavegador.

E eis ahi o que ha em dons jornaes degn. n de formato.

Elles dirão, porém, que são apenasduas folhas officiaes e que os patrões oque querem é ver no fim do anno qdan-to lhes rendeo, a nm, o ser chefe, a ou-tro o ser governo.

E têaa razão.As pobres Entrefolhas que se arranjem

com o que houver.

Ora graças I... Encontramos sempreuma pequenina flor escondida.

Telegramma do Jornal d» hontem :«Roma, 20.—Os jornaes de hoje condemnam

o artigo em que u capitão Fraca-so trata iovisita que o presidente da França fez a estacapital.

Titdas as folhas são acordes am julgar quoa referida publicação é ofensiva a Fraaça.»

O capitão Fracasso ?Pensarão elles que no exercito italiano

os capitães escrevem nas folhas dascom-pondo o presidente da França ?

Que capitão será esse cujos artigosimpressionam assim a imprensa inteira ?

O Jornal não sabe.E' o Capitan Fracasso a conhecida fo-

lha qus tomou o seu nane do generalmatamouros das lendas populares deItália.

XX X

Jornal Pequeno.Em um dos seus editoriaes sobre a

aterradora situação de Olinda, escreve :«O momento é apenas para lamentar que,

em cidade sempre tão c*lma e tão ordeira,centro de paz e de serenidade, se hsja torna-do a existência quasi impossível, achando secoagidos habitantes que, como é do mais pu-blicü e incontestável notoriedade, lêao vindoaté á primeira autoridade do estado afim de

A máxima diária da mortalidade foi >>

59 pessoas, a media 50, a minima 40 !!Todas as vezes que registrotn-.s ess

boletim apavorante, não pVdWr5S nVix*

de assignalar que a cifra lugubre nà

teria chegado a esse algarismo se os homens qne nos governam tivess6m provi-denciádo logo qüè daqui ójamamos per

providencias.Ü governo fez pouco caso; o Diário

disse que a epidemia era até benigna.jO resultado. éess,e. que. ahi est^l.L -*Não concluiremos porém essa triste

aòticia sem uma observação iada mabtriste, que endereçamos ao sr. dr-.Con-stancio Pontual e ao governo: do mappa

official consta, ainda queosattestadot.deóbitos foram passados 495 por profissio-aaes e 255 por duas testemunhas !!

Isso n'uma cidade onde nãoh« b*nro

qae não tenha nm medico, onde á in»p

ctoria de Hygiene distribuio medúi'.%

para o serviço e onde ha além do rasi*

dous "médicos da' policia l

AMANHÃ —.15 0001 - tem O Fíuzj \rua do Crespo n. 23.

Habilitem-sei

Serviço de HygienePostos médicos: ;_" '.

S. Josô-dr. Manoel Cirlo^-no dia 20f-»r*m receitadas 16 pessoas e feitn um»visita em domicilio. „

Santo Amaro—ür Theophilo de Hoi-lands-no 21 foram receitadas 13 pjsso se fditas 3 visita* em domicilio.

Casa Forte-dr. Costa Ribeiro no d a30 foram receitadas 8 pessoas.

Encruzilhada--dr. EusUcbio d« Car-valho-no dia 21 foram receitadas 15 pes-soas. .* ' ''_,'."*', . „

Caxanga e Várzea—de Baptista Frc-goso-nn dia 21 foram rec^tad^s 2 pes-soas e feitas 2 visitas em domicilio.

- — Notificações ^' '"

Pelo dr. João Paulo foi notificado u ooliito por dyséníeria ha. rua dd Pay*ia-

^eio dr. Lopes Pessoa /oi notificadonm caso de dysenteria no Campo Grande.

QUEM dá sempre a sorte v&jjfiÊÊ^rderai é o,Fioza na CASA DA FQRTqNA

:— rna do Crespo n. 23.

Ternos á vista um exemplalivro de sortes de Fortunatonella do Feitiço. J> .

' ' ,- Trabahala com esmero, nas offlclnaj da

Imprensa Industrial, a % aiiosa brochuia offe-r «ce um sspacto bastante agradável com a suactpa illustrada em cores e a sua impressão nl-

Aboa Impressão que deixa a simples vi^tao livrínho reúne-ie a impressão nã j menosuspiciosa que a sua leitura produz, quer nost assumptos de consultas ao futura, quer nalarte littetarsa e recreativa deveras espiritnc-

N elle encontra-se também diversas gravu-ras e a pr.mcrasa conadia de Domingos Ma-

arinos— A' noute es gatos são pardos.O auetor fez acompanhar o volume que n»a

ffereceu da seguinte nota, paru a qual pedepublicação: - r l •-, ¦. , »*

< 0 publico examine A, Panella do Feitiço nastas&a onae se acha á vt náa. N'alta hn de «n-contrar espirito sem iaimoralldade,- gracejosem ofiansa. Ba o exame não confirmar «queo auetor promette, oomo supremo castigo, nãacompre o livro. vT

A PanclU do Feitiço fie ser encontrada•i»s casas que vendem fogos, nos armarinhos,nas livrarias, no Café Ruy, no Café do Vicente•i na Agencia Jornalística» .v\.^*?Ap"

S« tem rival

(Para senhoras de eabellinho na venta) i •

£' bem justa toda a raivaQue o coração vos abrasa lTendes rival na pretmhaQae cosinha em vossa casa (.«,.

-¦ ,.- v

outros tempos sem intoreColhidos ob fruetos desses seis annos,

ella será abandonada, e então voltará ao

estado, imprestável, parada, morta, es

msjeto de uma prosperidade desappa

o Governador-Maceió-Nenhuma no-ticia tenho íacto a que ^e refere vossotelegramma nem força deste estado foiíUtorisada entrar no de Alagoas. Vou¦*pjrar a verdade. Providenciarei como

i-cHaunenem o estado nem ninguém for de dire^o.-Sigismundo Gonçalves.»

recomporia na sua beilézá. Eo ésfUo Disse «mu* o §i governador que jáa entregará de novo à Santa Casa, em l mandara chamar o dr. chefe de policia

expor as tristes condições em que vivem, alliameaçados.

Hoje mesmo ergue-se, em grito collectivo, avoz ua mocidade academica,em amparo á sor-te ue um collega que se diz ameaçado em sualiberdade : não se trata pois, de politiquies —é a alma generosa e grande da mocidadequem declara já não poder tolerar o peso mor-tificante d&s violências 1 »

Em outra columna o dr. Vicente Fer-rer, respondendo ao coronel Mello Fi«lho, explica os motivos por que envol-veu o nome daquelle coronel na suachronica sobre a execução de AntônioSilvino.

. xX X

Correio do Recife.Começa a discutir o projecto da refor-

ma judiciada e escreve o primeiro arti

go de uma serie.São do seu artigo de hontem estas pa-

lavras:Era preciso destruir entre nós o poder

juúicierio que, a despeito a» f»lta de honora-piiidaüfc e independência de alguns membrosque o compõem, era a pedra angular de edifl-do pohtiM e o poder capaz de defender com ef-flcacia a liberdade e a autonomia individuaes,polui- c cujo iLfiuxo sobtstauo se desfazem oaerros legisKtivoó e são entregues á auetorida-de da lfci os ciimes até dot> depositários dopoder exacuavo.

A üesa^ü-u Ja reforma judiciaria irá tornar,depois de eus» execução, oa magistrados á oon-dição de simples commissfrios, instrumentosou escravos do poder executivo estadual.

34.° de iníantàriaEsta brioso corpo da guarniçãb do' 2.» dis-

tricto miliUr. ha dias em preparativos p *ra é •-

fuir com destino ás fronteiras do noner em-

arcou hontem no paquete Alagoas. ' v -O embarque fez-se no cáes aá praça D-ize-

sete, confronte ao quartel do batalhão, ondedesde 1 hora da tarde estacionava grande mui-tidão aguardando a chegada dò batalhão.

Este chegou á 1 hora e 40 minutos, formandoem frente aa quartel, para cuja saU de recep-ção subiram os officiaes, afi u de apresenta-as euats despedidas ao general commandantedo districto, e uma commissão de alumnoB daFaculdade de direito composta dos srs. NyloCâmara, Helvécio Guimarães, Amara Martinte Brneeto Claudino de Oliveira Cruz. "•

Alli, em nome dos seus collegas, fallou tbacharelando Nylo Câmara, apresentando a=<aespedidas dos acadêmicos ao íntülhãú que iapartir. , _ ,

Em seguida, usou da palavr? o coronel Jo- éJoaquim de Aguiar, comeoandante do mesnrbatalhão, agradecendo.

Dez minutos depois começava o embirqui«,accommodando-se as praças em duas graniesalvarengas o a musica e a ulfieislidade nc-í reboc -dores Moleque e Amadeu, ao tempo quechegava ao cáes a escola de aprendizes n.ainheiros commandada pelo 1.° tenente Fredeii-co Villar.

Tfcato ao chegar ao cáa3 do embarque comodurante este e ao largar em direcçãu ao paquste Alagoas, o 34° batalhão foi cal-rosa-mente acuamado pelo povo, sendo em taesoce-siõ s queimftdos muito» fogos ao ar.

No qutftel do 34.° achívim se muitos cfficiaes do exercito e o ajudante üe ordens dodr. governedor do estado.

Uma numerosa commissão de muaicobdo S4.°, veio ao not>so esctipiuno trazer oo ¦ at>suas aespedidas, gentileza que agrauecemo*

Ultima noviuade.—K«.tratos deS S^utidade iria X, eax oieographia, umanhos :

9x12—2Ü0 róis.13xl8—3U0 réis.39x51—1#000.Veudas em grusso 20 °/o.

(Do livro de sortes O Casakbxtbiko).

O alferes do 34.» sr. Ezequiel de Medeirca,aontem, por oceasião do embarque daquel obatalhão para o extremo norte, foi alvo de me-recida manifestação porp»r.e do Club dosFanw

)ches, do qual 4 digno srasldante.A commissão do referido club, t»ndo á frort-

3 uma interessante oreaaça, offereceu ao ai-fares Ezequiel, um lindo bouquet de toiesia-taraea, sendo nesta oceasiao exaltados ooseus relevantissimoa servie/ts a o oterno r«.co-ihecimento daqnall \ sociedade. ¦

© alferes Ezequiel,: bastante comaoovldo,ironuaciou algumas 'palaTiaj^J^B s^doci'*aeoto. ! k._ ¦¦¦•• '\t$$gftr

Inaugut-ou-se hontem na rua do*ftMBpa^,vC uma bem sortida loja da miudeza. ~::

Iati'.uta-se A Begonia e é de propriedade dor. José de Carvalno.

Tem um sortimento variadissimo o escolhi-Io de extractos; objectos p/ ra prasentea, ja&¦os ae fantasias, brinquedos e todas os demapu-tigos daquelle ramo de negocio.

Agradecendo a participação que aos fez eealigQo proprietário, deb ^mos-lhe felicidadec

) recommendamos o novo estabelecimento aQsíossoa leitores.. -

_ AMaNHÃ-15:0UUA por 2J0Q0.Dapois, lü:000A por 200 réis. -;7 ;Q arta feira, 25.0000 por 2^000.Loterit de Sergipe. -:^jí

Deixou de realisar-se hontem a annunoiadariunião dós acadêmicos de direito' devido, ao

•' imbarque do 34.° batalhão á que tinham deiomparecer muito dos mesmos a«aiemicos.

Foi por isto transferida para amanhã aoneio dia.

Relembramos que nella deve tratar-so dasjerseguições que estásofirendoem.Qlin.da'umdumno da faculdade. -."*

Baptisa-se hoje á tarde na ma riz. da B a/ista a greciosa meninii Gaiumur. flth^. üu' s .oão dos Santos Botelho e da cura. sra. d;uvita Leite Botelho, sendo padrinhos o a;.

(osé Manoel de Oliveira e sua exma. egpoaa>

Na matriz das Graças será levado á pia bã>-tismal; hoje pelàs'3 horas dal*rdé'. b péqnêna,Hilbaron, filho do negociante ur. Rodolph*üoutinho e de sua'exma. eBposa d. Esther Eg*'piuca Moutinho. „ ' ' '

, ' '

i SetS« padrinhos o sr. Octavlo Lisboa e a4X»a. sra.' d. Miquélina das Neyes.

O dr. Mosquito off-.rtou-nos hontem umajollecção dos seus chistooa disparates deno-m>na ios Chá Mosca e expostos á venda ao pr->ço de 400 rs.

| Ágndecemos a deliesdesa do moço que sooceultà Btíb aqmellé pseüdonyin».

Se terá feitlç > ba oõnaa leltaMOÇAS

4 Minha menina, socega,Abandona esta cegueirasFeitiço em Você »áo pega,Pdis você é feiticeira. ,m•w-

RAPAZES . .., •

11 Sem gracejo, sem chalaça,Ahi tem sna sorte—veja:O seu feitiço só passaDepois de um banho de egreja.

Amostra do livro de sortes À PANEL-LA DO FEITIÇO.

Como annunciámos, teve lognr hontem namatriz do Corpo Santo a missa por alma dopranteado 1.» tenente da armada Alipio Di»«Colonna, mandada celebvar pelo commandan-te e officiaes di Escola de de Aprendizes Ma»

,r nheiros.O acto foi muito concorrido, notando-se ca

officiaes de marinha presentumente neste ei*tado, officiaes da exercito e de policia e mui»ta* outras pessoas gradas.

—Tocaram marchaa fúnebres as p<nda=t demusica do 2.° e 40.* batalhões de infantaria*

Chegou hontem ao nosso porto o cruzadorAlmirante Barroso, aob o uouiaunáo do capi-tão de í' ágata .Pereira Leite. rj ti

Destina-se ao norte da republica.O raferido vaso de guerra demórar-se-á f§ulalguns dias, enoqu-nto «up e as óUU3 car-

¦zoeiras. '

Pelo subdelegado ac üanto Antônio f#i pri-so hontem ás 8 h ras da manbS o hviividu»Antônio Manoel da Silva, qut-ndo tenuva sub-tr*hir diversos objectos d» Santa Casa da Mt-sericordia.

Foi recolhi-'.'- á ;*¦ a -le ipim^ã*',

VAE SE approximando b dia do 1.*sorteio da íoi na de Sergipe: 50:üüüá,25:0005 e 20:0005, o que. prevenimos aosnossos leitores.

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j íawSR h.t»jeir»rid« tra. d. in^1

Quando Apollo empunha a lyra,Corre nella a mão ligeira,Os meigos olüos revira,

. Canta a VELA BRASILEIRA!

Ante-hontem ás 5 horas ita, tatás, em CampoGi&uíití, por motivos ü9 jog'0) o inaiviauo Al-f;edo Agrtpiiiü Simões as^issinou o seu p&r-ceiro de jogatina José Jc-aquim dot S*ntoa, co-ubecido por Abbade.

O facto oomeç-u per umt forte discu^fãoentre o» dois, atviJo a Joté Joaquim d«.ü Sun-tos negiir-Bb a p»gar uma paraaa ganha porAlfiedw, - "

auniver jario natalicio da vene-Ir Mir a do Espir.t Santo e

Silva, digna avó o distinc.o cumuierjunte denossa praç < sr. capitão Ovidio Silva.

Reúne amanhã á 6 heras da tarde, na sa»fede social árua Quinz- de Noveaibrj n. 21,1.» andar, o Congresso Dramático Beneficentepara em assembléa geral extraordinária traiarde assumpto de in<eri'-.-?<5 social.

O club Carnavalesco uo3 Caiadore* mandacelebrar amanha ás 7 Vj ncrá*, mUsas ao ir.-

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Page 2: PERNAMBUCO [Recife—Domingo^ dé Maio

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Íesimo dia por alma da seu pranteado sacio

osé Syl7tí3.lr3 dos Ssntas Pereira'.O acto uã» terá logar n% igreja do Livramea-

to, como anaunciámas, mas naigrajá da Ms-dre Deus, do Recife.

A directoria do mesmo club convida todos os¦eus sócios, bem como os parentes o amigosdo extincto.

, Pedem que reclamemos providencias do sr.prefeito municipal contra o estado de immun-dicieem que se acham varias ruas doEspinhei-fo, cujos habitantes pagam imposto de li—-peza, como os de outros arrabalde, e nurioo vi-ram ensaiar-se ao menos por jalli um tsl aer-viço.

TONIC1NA, O MAIS ENÉRGICO EXCI-TANTE do ststema nervoso, preparadopelo. pharmaceutico Alfredo de Carvalho—Indicado na asthenia gastro-intestinal,asthenia cérebro espinhal o fraqueza muscalar.

N'este estado em todas as drogarias epharmacias.-"Sendo sido*atacada gravemente pelasi.eaiP*ras de sangue a menina Margarida, nma aoSt, Manoel Gomes Manhonça. fez votos a SySebastião, nromettenda mancar resar-lna umamidsa pedida, caso ficasse bôa, , . i j

Achando-de agora restabele ida vai .utnprifo promettido, fazendo celebrar a mis»a ama-nhã, nà matriz das Graças, conforme partici-ptra-_os o seu extremoso pai, pedinao quanoticiasse—os o caso.

No HoVpital Português, está de semana ddhoje a 29 do corrente o mordomo sr. AntheroSoares da Vasconcellus.

DIVERSÕES•.• Uma .convidativa exhibição do, bioscoj >eAmerican Biographo. terá logar hoje no SantaIzibel. i vi j

O programma é escolhido, constando de 26vistas todas animadas; algumas muito espirt-monas, e a uliima das qu*es é uma oorpre-hendente mágica denominada Os sete castellosdo diabo. --j,- ' , > - ¦

Somente esta ultima dura cerca de 45 miru»os, apresentando 105 scenaa do the&troüiyj-piM, de Paris.

Na E.traJa do Maduro n 5 o Sport.Club de,AmadureB realiza hoje á quinta corrida, sen iográtis a entrada.

O programma consta de 6 ptr jos, em todo.'oa quaes serão distribuídos prêmios aos ven-cedores.

Lecilhina Carvalüo (granüxada).Fortificante poderoso, applicado com',vantagem aos convalescentes.

Neste estado em todhS ás ore garias epharmacias.

Fazem annos hoje:aexma. sra. á. Alexandrina Rubim de Cir

valho, espiSR do nagoniurite sr. José Mtria deCarvalho ;

ò sr. João Antônio Couto Vianna ;.. .a senhorita Helena Maria dos Passot-, filha

do sr. João Pedro dos Passos, empregado dacasa' Seixás & Irmão'.

.]€.'-'.. Extingue na capital duas varas dejuizes de direito, pnnindo assim e alti-vez sobranceira do dr. Luiz da SilvaGusmão,'um velho magistrado de trintaannos da serviços, hunra e modelo desna classe, incnrso nos ódios do gover-ao porque não sabá adaptar a lei ás sussordens e sempre a collocon acima de to-dás as fraquezas.»

O Club Acadêmico reúne hoje ao meio-d'a, no Iastitnto Archeologico—sua sedeprovisória—para tratar de ass inaptos re-ferentes á sna organisação.

E' essa a terceira sessão preparatóriae a directoria espera o comparecimentode todos os sócios, para sar feita a dis-tribaição das bases destinadas aos esta-tutoSi

Vai hoja a piá baptismal a interes-ante criancinha Claophas P. Cavalcanti,filho do commerciante <i'jsta praça sr.Barnardino ds Motta Cavalcanti, e d.Cecília Pereira Cavalcanti, tendo comopadrinhos, o digno commerciante de nos-sa praça sr. Ad-lpho de Castro e Silva,e d. Angela Cecília de Castro.

Nosos parabéns.

Ssu calaversinhí foi caodusido em trem es-peJsl p.»r* a cidade da Olinda e sepultadoera catacumba da irmandade do Bom Jesus doBom Fim.

Pêsames a^s seus desolados progenitores.

Troaxe-uos hontem _ suas despolüaso ru-vdm. p dre Jerooymo Hygino Ro-drigue ; da Assnmpção, ultimiinepte ordensdo.

O illustre sacerdote foi hontem inst&l-lar a nova purochia de Timbiubs recentemente creáda pel<< éxm. sr. bispod. Luiz, e para a qu:l foi nomeado vi-gario.

Gratos á sna delicadeza augurmoslhe mil felicidades na su i promett»loracarreira ecclesiastica.

No paquete Alagoas, chegado hontem,regressou dá Bahia o iUust.e clinico dt.Arthur Cavalcanti, com a í>aa ex _a. I*-mili*.. i

Agradecemos-lhe os cumprimentosque nos veio trazer.

Sob a presidência dn talentoso acadêmico sr.,Benjamin Lias, reuniram se hoJ9, na s«la do5.° anno dã faculdade de direito, os ba-.hars-landos de 1901.

O objecto da reunião foi explanado pelo distineto acadêmico sr. Nylo Ca _ara.' £ na sessão ficou deliberado,em ultima a ia-lyae, para só falar nos pontos capitães : . . |l.°—que se ,adiassem para julho próximo aeleição do paranympbo e a do orador na so-lemnidade da collaçSo db gráo á turma qaeeste anão será diplomada pela nossa facül-dade; j

2.°— que se elegesse uma commissão de dezmembros paraorganisar o programma dos fes-tejos que devem ser realisadoa por occ«a.t£odaquelle acto e tratar de outros detalhes a esteassumpto attinentes.

Presente grande numer 1 de bacharelandus,procedeu-se a essa eièição quo deu e seguinteresultado :*Glodomir Cardoso '. 28 votosLindei pho CruzAcliilles Beviláqua.........lirnest.» AlecrimArthur VirgílioNylo Cana- ra............ ..Olmo Câmara.Sizenando Silveira.. ......Árhütpbo de Oliveira. ....Francisco Gu 1 marães.... .>.

£ outros teenos votados. :A commissão vae dai' começo àds trabalhos,

1 ••••¦* •

20 «18 »18 »18 »16 »15 »lÕ D14 »13 D

Ao sr. IoSò Gouveia Cordèl'-o entrega -nos aitrês prendas que nos tinha—t sido' confiadaspara a capella da Sant» Izabel do Atr <yal.

Por acto da junta administrativa' d«s S tntaCasa de 17 do corrento. foi nomeado medicoadjunto do Hospital í\d.o II o sr. dr. Alcides4_virát!bdecéir». >>- •¦

^--^ - - > t

llfli COSIA A ÍDBEgClÜlA bam dessa instituição remetteram-nos :

1 èpèqufenitè Editvárdo-L*gè"s1da- Silva,' rjèlíBeu 1.° annivèrsario nitalicio, 1U00 couponb ;

d. Ambrosina da Rocha Wanderlèy, 937 ;- ò pequeno- Cleopha? Cavalcante, regosijaJopelo seu baptismo, 241;v ¦*

oôr.Klpidio Lopes da SilVairá^SOO; 'o pequano Oscar Gonçalves de Mello, filhi-

nho d0;'sr, José'Luiz -A. de Mellí»; 200";' ' ' •¦ ••d. Maria Alice, em regosijo pelo seU aririi

tersario natalició, 493 ; • * -* companhia de seguros Mercúrio 100 ;o pequeno Alcides B««ileu Pessoa ae Csr-

Valho, solemni8&ndo seu terceiro anniversa-rio, 100; ¦;—-":

d. fr^ncelinaíravaFesf80-5 ¦'• J*o pequeno Oscar M. Braga, pelo seu anni-

versirio;'73;d. Minervina B. Va^concellos, pelo seu an-

niversario, 33. I

Queixam-se-nos de que á carne expôs-Ia a venda no açongné de Mangabeira deCima ó do má qualidade, e contra essenocivo abuso pedem a attenção de quemcompetir providenciar. '

Aos sens associauos proporciona hojemais nm animado . recreio a Nova Re-

£ reativa Commercial, em sua sede á rua[arcilio Dias n. 119, l." andar.Deve ser in»ugurude por estes dias a

nova agencia do correio na rua do Impe-rador n. 22, loja,

Em honra a Nossa Senhora Auxiliadora realisar-se-á no Collegio Salezianodesta cidade, á 29 do corrente, uma ani-tnada festa, obedecendo ao seguinte pro-gramma:

Manhã - •>./gg_'s 6 e meia. — Missa resada com primeirascommonhões e communhão gerai,cantando-se nesta oceasião varias mo-jtettos, sagrados. As communhões destedia serão applicadas conforme as inten-ções dos bemfeitores ; ás 8 e meia—misÈa pontificai pelo exm. sr. d. Luiz Raymundo da Silva Briíto.

A Schola Cantor nm com acompanhe-mento de harmonium da pequena or-chestra- dò estabelecimento executará amissa em honra de S. Luiz, a 4 vozes,do missionário saleziano padre João Pa-gella. O Credo e as partes variáveis damissa serão em canto Gregoriano ; ben-ção solemne da bandeira do collegio,mimo do corpo docente e discente ao seudigno director.

Tarde:A's 6 tióràs—Tota pulchra, a 4 vozes—

Perosi; conferência aos cooperadores ecooperadoras pelo digníssimo preladoolindense; Ave Maria, a 4 vozes—Arca-delt; Tantstm ergo, a 4 vozes -r Winter;benção solemne do Santíssimo Sacra-manto.

Depois do acto nó interior do collegioa banda dos aluamos tocará peças esce-lhidas. . ; (

O papa concede indulgência plenáriaaos que assistirem á conferência.

Apôs esta fàr-se-á uma collecta em fa-vor das escolas profissionaes do colle

f ÉS prefeitura ainda não lançou soasvistas ao prédio n. 14 á rua da PonteVelha, não obstante as reclamações daimprensa.

Entretanto a referida casa é nm pardieiro que ameaça ruir a qualquer hora,podendo fazer victimas, porque juntodelia quasi sempre se reúnem algumasereanças. .-3.,

Chamamos , a attenção do sr. Martinsde Barros, subprefeito em exercício.

Reúne hoje pelas 4 horas da tirde, emsessão de assembléa geral (terceira convocação) para eleger sua directoria, aNova Recreativa Commercial, em suasede á roa Márcilio Dias n. 119, 1.* an-dar.

A Great Western recebeu hontem òssobre chuvas .

tele-

A Gazeta Commercial e Financeira, dè7 de abril do Rio, publicou a seguintenoticia:

-«O sétimo annivèrsario da CompanhiaGarantia da Amazônia deu ensejo paraqne fossem muito felicitados pela suabrilhante creação os srs. commendadorJoaquim Antônio de Amorim e José Si-mão da Costa, dignos gerente e aotuariòdá importante instituição de seguros deVida.

A crescente prosperidade desta empre-za, cujas transacções se multiplicam eramificam não só em todos os estadosdo Brazil como também no extrangeiro,e nma prova do tino, Critério e seriedadecom qae é ella administrada.

Os fundadores em numero de 26, es-tão todos vivos, á excepção de ManoelTheophilo de Mendonça Vasconcellos,que íallecen ho anno passado.

O áctivó da sociedade, incluindo todosos fundos de garantias, excede a onzemíl contos, contando com á receita annnal.

Desde que se fundou, tem a companhiapago sinistros em cerca de 4: 500:000$.

O sr. senador Paes de Carvalho é o ti-tnlar da primeira apólice emittida pelasociedade.

A's felicitações que a digna directoriatem recebido por tão faustoso aconteci-mento unimos as nossas.»

Houve troca de palavras num dos pe-riodos de nosso eaitorial de hontem sobo título Pobre magistratura l

Esse período foi escripto do seguintemodo:

grammas seguintes,Escada—2U ceht.Ribeirão— 4i cent. :• -- j,iGamelleira — ráiè. chovendo bas'ante.r/no—42 cp.nt. uanhotinho — hontom a tírJe houve squi

grande trovoaaa. *. (£ayanhuns.-r$. fleqt, , , ¦ . '• «V*í'-lii*fcft

Pão d'Alho—35 cent.A\tz&» _íA—i25l) ca'_t. nublado. 'Limoeiro—vil cent.Timbauba—10 cant;Jtabayana—12 cent. chuv«s fin*s hontem.

, EntroncLmèhtO—bcás chuvas.Püar—hoas .chuvas, . ... . „Independência—60 cent.Natmi^-ie•„»! cnüvSWíflíaf; 'Alagoa Grande-49 cent. ;; f v1 ¦':!ANev» Cruz—18 cant.Parahyba—liO cent.Natal—á tarde boas chuvas^61 cent.

DIOTS1R10 0CTÂV10 BE FREITiS;.Horário do serviço para amanha :Ba 11 ás 12 horas—dr. Frederico Curió.Ds 12 a 1—dr.^Octavio da Freitas.Da 1 ás 2—dr.* Lisboa Coutinhu.« Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15

de maio de 1904:Coeficientes e médias : Coefficiente geral da

mortalidade 95,1 óbitos para cada mil Habitan-tes.

Total dos óbitos na quinzena 753. Máximadiaiia áa mortalidade õ9 ; média 5J/2 ; mini-ma 40.

Coitos por cemitérios : Santa Amaro 559;Várzea 97 ; Barro 30; Arrayal ò7.i Óbitos por freguezias: Recife 2i; Santo Anto-aioSi; S. José 76 ; Afogados 100 ; Bôa-Vista457 : Graça 121; Poço 79 ; Várzea 81.

Óbitos por locaes : Hospitaes 144; necrotério41; viasípublicas 0 ; domicílios particulares568.

Óbitos por sexos e estado civil: Homens 407 ;mulheres 348; solteiros 539; casados 79; viu-vos 39 ; S. G. ignorado 98.

Óbitos por nacionalidades : brasileiros 745 ;portuguezes 4; allemão 1; hespanbol 1 ; afri-canos 2.

Óbitos por naturalidades : Ceará 1 ; Rio G.do Norte 2 ; Parahyba 4 ; Pernambuco 732 ;Uagôas 5; Rio de Janeiro 1.

Obites por idades: Morti-natos 18; 1 a SOdias 39 ; 1 a 12 mezes 119: 1 a 5 annos 124; 6 a10—63 :lf a 20-^64; " " "" " "21 a'30-84; 31 a, 40-66;41 a 50—Si ; 51 a 60—48 ; 61 a 70—28; 71 a 80—21; 81 a 90—8 ; 91 a 100—2; mais de 100—0;idades ignoradas 13.

Causa» da morte : Moléstias zymoticas 534;generalisadas 2; locaes 199 ; morti-natos 18.

As moléstias zymoticas foram : dysente-ria 404; tuberculose 47 ; varíola 33 ; malária34 ; fome typhoide 3 ; syphilis 3 ; beribeu 2 ;oqueluche 2; septeemia 2 ; febre amarello, 1 ícancro 1; lymph&tite perniciosa 1 ; lepra 1.

A moléstia generalisada-foi rtíeu—.atismo 2.As moléstias locaes foram :• do systema ner-

voso 57 ; apparelho circulatório 17 ; do appa»relho respiratório 8 ; do apparelho digestivo65; do apparelho genito-urinario 8; puerpa-rio 1 ; peite 1'; velhice 6 ; moléstia das creaa-ças 5; nomicidio 1 ; causas mal determina-ias 30.

—Os attestados ds óbitos foram passados498 por proüssioaaes e 255 por duas tastemu-nhas ; estas attestaram para enterro—eutosteitos no cemitério de Santo Amaro 78 ; Várzea97 ; Barro 30 e Array*l 50.

O demographista, dr. Oetavio de Freitas.»— Senado dk Pernambuco.—Não houve,

ho ntei_, sessão nem reumáo nesta casa doingresso. .

Compareceram os srs. drs. Antônio Pernam-buco, Barros Rego e Joaquim Guimarães.

Realisar-se-á amanhã ás 5 horas da tarde namatriz dá fiôa-Vista o baptismo do pequeno(—.eopnos, filho do negociante sr. Bernardinoia Motta Cavalcanti.

Serào padrinhos o sr. Adolpho Castro e Sil-va e sua esposa, d. Augéla Castro e Silva.

O sr. José do Rego, thesoureiro da Coop_a-tiva dos Funccionarios públicos de Pernam-buco recolheu hontem á Caixa £conu_ica aluaatia dè 122#000, que reunida á de 5.478^000

jà alli depositada peia caderneta n. 553Ü4, per-i az a de 5.600^000.

Pela secretaria da justiça e negócios interio-es do estado passou-se diploma habilitando

j bacharel Felix Cavale >nu da ouaha Rego,ao cargo de juiz de direito.

Reúnem hoje:a devoção particular de. Sant'Anna, do fre-

guezia de S. José, ás 4 horau uai tarde, em >ua3éde provisória, rua Nova de Sant» Rita u. 68 ;a devoção particular de S. Lourenço, a c~rgude artistüs, ás 5 da tarde, na tua Nova do Fei-tosa n- 2;

a devoção particular de Noõsa Senhora daSoledade, do i.° diouicio ae S. José, na ruavugusta n. i04;

a devoção beneficente de Santo Antônio, á 19 meia da tarde, na rua do Bom Jesus n. 10,2.0 andar; .

a confraria de S. José da Agonia, ás 2 dá tar-ds, em mesa conjuneta;

a sociedade litteraria José de Alencar, aomeio dia;

a confraria da Santíssima Trindade, ás 9 damanhã, na matriz de S José ;os barbeiros e cabelleireiros, ás 6 horas datarde, na rua Estreita do Rosário n. 19 ;a recreativa Treze de Maio, em assembléageral, ás 13 horas da manhã ;o Grêmio Litterario Victoriano Palhares, aomeio dia, em sua sede provisória á rua deAgostinho Bezerra n. 21, 2.» andar.

A Livraria Silveira presenteou-noshontem com o n. 9 da primorosa revistaO Mando Elegante, recentemente chega-uo de Paris.

Traz essa publicação, escolhido textoe finas gravuras, algumas de modas.

Chegou-nos ás mãos hontem o n. 1d'A Reacção, periódico que acaba desurgir em Carpina e dedicado aos inte-resseslocaes.

Tem como redactor-proprietario o sr.Vicente Barretto e redactores os srs, dr.Chateaubriand de Mello e professor JoséBrasiliano.

De&cjamos-lhe prosperiiadus.Mora na rua Sinta Cecília, do Feitosa,

uai desuruoiro conhecido por Pedro olhapr'o eéu, que commette alli os maiores«bsurdos, desrespeitando as famílias eperturbando a tranqüilidade publica.

Pede se a attenção da policia.

Bamettem-nos:«Pelo sr. Martins Fiusa agente geral

das acreditadas loterias íederaes, foipago hontem o bilhete n. 11806 di lote-ria federal extrahida m sexta-feira 20 docorrente.

O sr. Fiúza convida os seus nume-rosos freguezes a habilitarem-se na suamui feliz e popular Casa da Fortuna,a rua dó Crespo n. 23, dos grandes prémios da vautajo-..^ iòterH !¦ Ural q•:>.¦diariamente se ex^rahecom iãiportsnteãplá.nqs.

Está prov dü quu é a sgn-.oia das ! -terias-íeáerudü "_asa d* Fortuna" a quemsis sortes tem vendido e -p«go, poisraro é o dia em que o sr. Fiuz* não des-tribue n'/jquslla sus feiiz e popult«r a-gencia grandes prêmios aos seu-. b;nsfreguezes.. —.

Gaixa J_conon_icaJáovimeato de hontem :

l:..!?r«dast Ali i^positcveSi^ílldcv de (Jo3»>SÍtÒ8.......... . -4.U241H::

Sai ao para * delegacia.A pagar de liquidações e por

CODtS»•••«•«••••»•••¦•«•*•••—E' director de semana o sr.

José Ferreira Bailar.

17 íOUüüíi

6.936 Í049commenaader

Serviço do regimento de infantaria policialpara hoje

Superior do diaá guarnição o &r. major fls-.cal da ala esquerda do r«^i/uento de iufants-ria João Joaquim Francisco *a Silva.

O regimento de «ufa»'«ria dará um subal-terno para a ronda de visita e a guarnição daoldade.

Dia ao quartel do commando g-.r»1 o a_aia-epse João Piuto de Miranda.

Uniforme n. 1.

Para. amanhã:Superior do diá á guarnição o sr. capitão io

esquadrão de cavallariá Caetano Soares áo*Santos.

O esquadrão de cavallariá dará un subilte--no paira a ronda de visita.

O regimento de infamaria dará a guamiçãutia cidade.

Dia .0 juartal áa commando ^aral o «ui^nuense Benjamin de Senna Martins.

Uniforme a. 2.

Detalhe de o i'.e_:afim de depor como testemunha .em um

processo crime o sr. carona: couimandanteger«l -deiermiaou ao coihinaudame 3o regi-mente de inf «ntana que tiz-.s 9 spresenUr a >sr. dr. juiz municipal do i ° aistncto ci'i_1 in.lás 11 noras da manhã do dia 24 ds corrente,na sala das audiências õ soldado Elisiario Jo«édb Oliveira.

—Por deter_im* oío do aesmo sr. coronelCO—tmundante ger-.j, a banda d.i musici-, d& áladireita do regimouto se _ch«. á no cáeõ S -.ujsOumont no dia 24 do corre.il -ll_. d - tocarduráàte o embarqu) do exm. sr. dr. PedroPernambuco, que sek- ua para a j apitai daUnião onde vae tomar parte nos trabalho 1 docongresso legislativo.

— Passaram a empregados na rapartiçlocentral da'policia os soldados Joaquim Heuii-que da Costa e Pedro Vicente da Silva ; desta-caram par.-. FernaudJ da Norodna u sold&doAmara José Dias ; para Pedra do Buique o sol-dado José C&valcaité Netto e fei mauuàio su-bstituir nó dèàtacíimento de Bezeiros «fim ae•r commaadt r o destacamento de Serinhãeta o2.» sargento Francisco _.aviér de uhveira, to-dos pertencentes ao regimento de infantaria.

—9 sr. coronel com nandante gerai manuoupunir o suldalo dò regimento de infantariaSebastião Gomes da Silva Lins por ter/ qu«n-do ultimamente destacado na freguezi» daGceça..di.-s> estado a um cidadav por ocessiãoae revfeut-ú de triem da'respectiva autori.ia-de policial.

\ Serviço da Companhia de Bombeiros do Re>cife para hoje :

£atado.. maica* o tenente _snoel HeuriquaSonçalveá Forto.

Inferior cio dis ò i..* ssrg-nto chefe de'turmaSamuel Franoklin do Amai ai n. 7.J3Csmmandante áa guarda o cabo n. 9 0 p/a-cas da mesma ns. 24, 1 «111.

Diaá companhia o cabo n. 27.Ordem á secretaria a praça u. 5.Piquete o cabo corno.uira u. 8Uniforme n. 2.

ParajamanhS:.„ ,: , ,. „ r...t„r,,',iLi £Estado maior o alferes Henrique Affonso d«iguiar.

Inferior do dia o 2.' sargento Azevedo d., 14.Commandante da guarda o cabo a. 27, e pes

loal da mesma ns. 3, 22 e 2— . .Dia á companhia o cabo n. 9.Ordem á secretaria a praça «..5.Piquete o cabo corneteiro n. 19:Unitorme n. 2.Hantem a* Unhas

íunecionaram bem.do telegrapha nacional

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A' noute ectavr-m retidos na estação desta et-dáde os seguintes despachos :..

De Belém para Jeres; de Campinas para fu-vino ; do Rio (aviso) para Coitillo, Wáltu é fa-milia.

Lista geral da 106-18 loteria da Capital Fede-ral extrahida no dia 20 do corrente; .

Prêmios do 50.-O0OJI a 2J0&

9655..........Ou UU • a ¦ • g ••••••••• • • • • a a a • • fjt •'• «

iO-DíJu ••••¦•«•«•¦••O-UDi •••¦•• m.* •"•••'•0/^'-ta •••••••••¦•••OOUO • •.«,'• ••••••••• Va ••'•'• •'•'•',¦

14160.516.

O J/X >•¦•¦••!1231013053LOO—'—¦ Ml t I II íl ) f I I I II I • II I I «• I RI I16480_0-88« «•¦•»¦••21067........2282

2-2119,.

-uDDO • •¦¦«¦••••••• líiiMiiiiMiéiPrêmios de 1005

6858 | 10962 | 1868583í8 1 16712 J 189268587 | 16755 | 204989148 | 17219 | 21014

Dezehai-OD /U i a ¦ 1 • • 1 • ¦ • * 1 ¦ • • Vi ¦ • ir

y dou•¦¦••«¦¦«•••afliiiii*Approximações

lDD\j 1 '6 IODO—'« iii «••••-• ¦ • •'¦•'• • • • ¦S654 * 9856 ..

Os números de 15501 a 15600 estão premiados com 30/5.Os números de 9801 a 9700 estão premia-

iEos dom 18/J.Todos os números terminados em 31 estão

premiados com 125. - fTodos os números terminados em 8 estãopremiados com 85. __^

Lista gerai da 5.* Io:—ia, d« plana 141 doestado de Sergipe, ãxtrahida no dia 21 de

Prêmios de 12:000^000 a 100&000

)¦••••¦•¦••¦••

7263127355S5529

155619d51

50:00055:00U/jj1.0005l:0í.>0a

500Ã50üô500^15UO/320052Ó0j20QÍ200^

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Aproximações22181 e 221831 /dy 4 6 1/OVlO* IrtllilllinifllMl24392 e 24394

Dêsenas-t-i-Ol S _nSlsl—'• • • • ¦ 1 • ¦ •'• • • • ¦ ¦ • ¦ ¦ • •1toul % 1 /4UU••¦•••••¦•¦••«••••••24391 a 24400...

CentenasOs números de 22101 a 22200 estão

miados com 4£000.Os números de 17301 a 17400 estão pre-

miados .com 40000.Os números da 24301 a 24400 estão pre-miados com 4g000.Todos os números terminados em 2 estão

premiados com 20000.._^aHW_a—--

12:00051:0005

ãOUj200520ÜÕ2000200,92000100/10ü<1C04lOOf100Í1005100010001000100J

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pre-

Na Estrada Nova, onde morsva, fslleceuhontem a senhorita Maria Amélia FerreiraLe<«l.

Quinze annos contava, apenas, a inditosaexuneta, cujos predicados úe corHção e de es-pirito lhe conquistavam as sympathiss de to-dos os parentes e conhecidos!

Assim, é íacil de avsliar-se á consternaçãoem que deixou sua família, á qual enviamospezames.

Victima de rebeldes soffrimentos, fal-leceu em Timbauba, no dia 16 do cor-rente, a exma. sra. d. Mareia Pacifica deOliveira Góes.

- viftu,.ísa *xtincU coo!e ednde e ura casada com

iõz rv'0'iveira Góes, honrado.ate, d.ix-ndo deste anla-e 6

ivs 42 anno^o m^jor Ma

noel Trio-'om ae eifilhos!

O pnte.-rc teve log r nó cemiterie pi:-bbco, ós 4ho.'.".s fí la«í-, sen Ir. muitocohcorridi.i i-omoarür-eado a irüisnd.-.ded-: Nossa S5nhor« d«s Dô es, da qual asaudosa' morta fazia pnrte.

A' sua exmíí.-faniilta e espe?i*laientoao seu desolado esposo e _o seu ^li^nogenro coronel Clsndino Çjv.loanti Vzlloso Fr-ire, eavi"r,os nossis cendolenci«s.

Ena Ponte d'üchôfl, prédio n. 25, felle-ceu hontem ás 7 1/2 hor s ds noate o r<?speitayel aucião Francisco José Jayrn^Galvãiy rntigo e cunSeí—ia io negociaütenesta praça.

Vlctimríu o nnn arterio-* ."lerose. qne oreteve duraat« quatro rnezeu rj'v 1*310'.;sptzfr d><í esforçou om .regados paracorub itcl-;.

Ern casado c~m i exiia sra. d. Ma;iftBrusiiín/i de Lm^ G»lvã < e d---ix<\ <~>itofilhos. _

Será .inhumalc híO.*' ás* horas da tarde,no cemiterlp rLbtico de S nto Amaro,segando o c«>nvitv. inseriu em outro h>gardesta folha.»

A' f«miha do extincto envia Tios condclenci.s.

Ttílogr^m^.a transmitido da c^pit«ldo Ü ará notícia o falieeiraento ali oc-corn to ?u;e houtírm. do hoae»to e co-nheci Io agricultor p/aquelle eitodo', sr.Antônio Jo?qatrn B.rros • Brugc.

Tendo a^qai p-rtido no íia II docorrei.te levando conaMgo urna filhinhade4ünnas do idade, nà.> etiegou u s-1cançar á cas» !o ua rtsi.encía, sm Itapip >ca. é

Era casado corn a rxma. sr*. d. Geza-rina C^válc»nti ttaiyosu B.-g-, Êh» dosr. Anlonio"Ctv Icaoti d'A;buqu--.rqj ¦Pim-nleí, escriptarãrio do Iustituto Ar-chtologica e G Pernamòuoano, cont<va40 annos de itu-ie e deix: nu orphun i<-de nove filhinhos, por t-r neslQ. :ae>:perdido dois rie variol.s, rnòlestia deqas tausbe n f-»lleceu

A sua c-xma. fni—üia euvkmos cújÍo-lencias. j*

Síinêí mos ter f.áieòí do & 'dio de Janeiro a exm.i. sra, ú. Maria N;Zar!;th Baudeira de Mello, estrj; aeciia filha doexeno. con eihsiro João Gspistraao deMello.

Ao venerand-j e iiiconsülivel pae da illustre finada, o qu.1 ha muitos anãos seacha ausento,deste estado, que lhe deuo berço, onde occupoa clie saliente po-síçào, é o_de tc_ uiada graide è imeVo4de smiges e admiradores, ouviamVjs pazamds. ,

iTíCIWMmm MM. li<i9&ai£o£tiiiiát de isú i^lPttSrtsríiíííe de

Salve 22 de maio de 1904Vi-m liiZiui.> a aurora e os

pássaros com os seus gor-gsiüs annunciam o n .tal dofaceto e carinhoso João Sí1v.<Santos.

Eu a&gro-me por ver pas-sar esta uia tão faustoso e impluro aoGreador a reproducçãü de muit»/» daínsiguaes á de hoje para júbilo de sua cs-tremosa ivr.-ã cde*ta que « prer.- .

SS L D. F.

aff*>.

Salve 23 de maio de 1904Jòâó"Martins ue Oliveira

. ParabénsO di» <Var>ií>}ithã.é p-.-a nim d* gr «nde

sstisfaçã.j, porquê c)ai_c n'o'ra-á Jatri <i-'.-teu risonhuríu ;ivjrsario aatV.1 cio ; ;r.n-este motivo jubilosa te s u io, fazend;.1votos »•> Alti*vim¦? para que d>'tü-, cem >eSTttse.. reprodúzaái ópj tnuitos anuo»pára RÍegri'»» de tha noiv»,

Alice Paes Barretto.2J de maio de ___sn.- ;

¦

Salve 22 a§ maioij -AMBRpaiNA- , ,

Pelos tèas 1"3 snnos" receba um ^m-plexo.

Teus pãesRecife, 22 —5-1904.

João, Wanderleg.1» ti Francisca Wanderleg.V..Pr _tí_a

AmbrozinaPor completares hoje 15 angdicas no

bonquet da tua existência receita nmabraço do teu irmão

José Wanderleg.22-5-1904.

A' Rosinha L,oboQuaidò « 'ieiiaram no raixã) do radoUor de açuceua, pallid-. razisBeilagnnaida, ast>i_ como quem iaCantaado alegre um sonho de noivado.O seufranzinj corpo delicado,De jaámins e saúdales se cobriaEra a imagem de um aoj j que seguiaAos pés de Deus, liberto da peccado.Eis a sahir o fúnebre cortejoDa dar lhe vida as almas têm desejoSentindo de amargura agros resabtus.E ella noen* anto dorme, inerte e friaLevando como um tr&ço de agoniaUm sorriso de amor preso nos lábios.

Salve 21 de maioCândida. Lyra -Acciolt Ramos

Por passa, hoje o Qu feliz do teu anniversario natahcio, venho cordialmente abraçar-te, rogando ao bom Deus areproducção desta data por longos an-nos, acompanhada sempre de ianume-ras felicidades psra alegria de

Tua cunhada e amiga.Paulista ,21 de maio de 1904.

Maria Emitia Acciolg Ramos.

A's 9 e meia horas da noite de hontem falle-aeu nesta cidade o sr. Jovino Bandeira, filhodo extinco negociante do mesmo nome.

Victimou-o uma syncope cardíaca.Contava 42 annos ae idade, era solteiro e

homem de bons costumes.Será inhum-^do hoje áí 10 horaa da tr-anhã

no cemitério ingidz ae S^ntu a ..-ro, I av na-jum convite nas inediton»e.-i desta folh«.

Enviamos pezaines a su» f»milia, especial-mente ao seu cunhado o illustre dentista dr.Rawfinbon.

Ante-hontem, na rua Larg» do Feitosa, fal-leceu a pequena Maçaria Oe Olivei.-a, presadafilha do sr. Victtr Orgoiio de Oliveira.

Contava apen/s um anno e 3 mezes deidade.

Salve 22-5—904Hoje ao romper da aurora, os passa-

rinnos cantam alegremente, por comple-tar mais uma primaver-i ua sua encantada juventude, a mir;ha amiga JuiietaCacia Pereira da Coste ; faço votos par»que datas iguaes & esta se reproduzempara glori 1 nos seus progenitores e dequem a estima.

Sna amiga.Julia F. O

Ao publicoõ estudante de direito alfredo gon

çalves oa Costa Lima, vulgarmenteconhecido por «alfredo gavetlnha. »Veio hontem pelo Diário de Pernam ¦

buco esta pústula, mostrando ju*t4mente o que eu disse n'A Província de ante- |hontem. Não é mais necessário dizerquem é Alfredo Gavetinha, o infame queabandonou s^a esposa e vive a illudir ediffamar as famílias ; não quero trocarpalavras com semelhante pústula, poisO AlfredoGavetinha é immundo e nojento.

Quem quizer saber quem é este mise-ravel indivíduo dirij&-se ás auetoridades.

Recife, 22 de maio de 1904.J. Horacio J_ Ribeiro.

E por isso somente ao exm. sr. coro-nel Farreira tenho motivos de eternagratidão, lamontiudo qaa so especulecom o meu nome em negócios, que de-vs:n ser apurados com critario e impsrciali isde.

Olinda. 21 dn mnio de 1914.Leopoldina Augusta Ahes Guimarães, pro-

fjssora pobuc».Salve 22 de mae de 1904

Angsla. Maria, do E. Souto e SilvaA data de hoje syathetisa o vosso va

lor perante nòs pequeninos e perantetodos da família que vos obedecem econgratulam-se com o vosso anniversa-rio natalicio.

Saudámos, pois, a vó? que constituisa épopéa dns qus vos são charos.

E D. a? u s permiti;;-^ 1; yo>sà c-intinusçãj em pica; vida, p •. ;t conforto esatisfação íos vosso ^ d'é'sc'efrrde_tes ò"iosque verdadeiramente ?os sb aç-"m no di«de hoje.

22—5 914.Seus bisnetos,

Oscar.Massú

Luiz Gorne^ M mieiu> <te iíail j -e^niado p^ra Münâos como 34 b^tulh-ío a q/iepertence, despede ae de todos os seusamig.-s, offerecendo a todo» os i>eas di-minutos prést'mo<

1ST;W 114. „ . Agradecimento

A família do dr. clodoaldo de Souzana impossibilidade de agradecer indivi-duaimenta a todas ss pessoas que se dig-naram assistirão enterramento e missasdo seu presado chefe; bem como asquej* sentimentaram por telegrammas,cartões, cartas e pessoalmente ; o fazpenhoradissima pelo presente, bypothecando a todos seu sincero reconheci-mento.

EOITAES

Annivèrsario dit sjfiAo romper a'aurora do dn da h je j ",cr allemão Bahia,

respiandece no horizonle una estréiln l hro de 1902annunciando o anniversan>> de minbagentil & graciosa sobriúhá Ireiié, extremeci1á! fi'_tv de meu nmão c am go,Izüias Biatids; *. esta e aos. seus pv> gi itores fjlicito-os dts<]'_odo innumerosdias de felici adei por este f-oiiz mom-..-n-to.

R :cife, 22 -5 904.Manoel Mattos e Siloã

Alfândega do PernambucoEDITAL N. 4

Praso de 30 dias_-r r5ta inspectoria ss fsz pnblic-i qu-.-•cb-ndo Sft as hlércnãbrihs crniidus nosvoium?s «bsixo declarados, no c so-ieserem arrematadas p*ra consumo, 0=;réus donos eu cnDsignôtarios d«verãode p.ch-I ss e ntirai-s, no p-a?o iie 30di8_s, contados d. n-e-sent dsta, sob pena1e tildo astos, sérjm flnnunciad»s « le^lão e ver. 1i(i.1s p..r sn* conta, nos termrís

i 10 tit. 5. c^p. 5 ¦ da ccnsoüifção «sjhisds* tlfititggés -.em que lhos fiqueI -íreito algum n--. alle-gar contrata os cf-; feitos desta vend^.

Armazém n. 6! ^fílrc 1 E S ia aonti'f* ni»rcs S. J. - U --fa1 grade a 375 viri Ia de Hamburgo no v -

entrado eii novem-

MarríH G. & C —Una ccixft .«era nnrfe-ro vinda do Nc\v Yark no v»por íor1?z

Ao illustre capitão Adolpho SantosMas uma d ta passa e msis um' Utí«

festivo, pelo t-oniv-rsari > natalicio j<»nosso a aíjíb, u illusire capitão Adoli>hoSantos digno redactbr da Gazeta de Pésqueira, e cocumerciaiate.

Caracter sem jaç-,; t abalhidor inf «tiga-vel e dsvotaao Jiiuigo, lateliiüenci* supe-ri-*r e modesto, enviar_os-lhe pois ho-m> nagem pelo dift r»e h- js, ^br-ç^do ocordealmeoir.

22-5-904

Ao commèrcioJosé Maria dos Santos s Joaquim Ma ia

dos Santos pelo presente Jetlar» íocorno coaimerci- -est.i praç> que n<s-t« dat.-i cümpr<ràrn ho 'sr. Joaquiu N.»gueirttdv! Silvs, o estabeldcim' nl . domolha los sit> a rua do G^ac- 1 "b ea.eL m-'t a. 2, fiCaO .0 < SbigaatH ios i>. p>» <s veis pelo passivo d\» rvfenlo ci-Oe^lücimíoto enj f firai.a pesará;a ,ar ú.'urueúi dtante J. Santos & Irmãos,

Quem se jalgar prtjaaicado recl'at_eno praso de trez dias.

Recife, 2l dl- ,a~\ de. 190-....José Maria dos SantosJoaquim Maria dos Santos.

Coaíi inu,Joaquim Nogueira da Silva.

_g___________É__£g__BM-í______B

O dr. Ra^wlinsort e sua esposaconvidaoa os parentes e amigos aassistirem o enterro de seu cunha-do e irmão' Joviiro Bandeirafallecido hontem ás 9 e meia nor^sda noite.

A ceremonia terá logar no ce-miterio dos inglezes; em Santo.iixiaro, ás 10 horas da manhã, ha •vendo carros á disposição, pelas ye meia, na rua do Imperador

Desaejá agradecem aos que com-parecerem,

Franoisòo José Jayme Ga vãoA fHW-ilià Jayrtie G-lvão cumitYuhiCá

aos» seue par* «tes e amigos o f^llecimento de »eu qr.órido e piv^nt; «du chefeFrancisco J^sé Jayme üalvai e con-vidr-os para _coriipanri >renio stfa toterro que'tírá- logar ht je as 4 ho-ás dã'tarde, sah:-<do o cjrpo da casa- sita áPonte d'üühô4 n. 25.

Carros a disposição á rua do Imperador. i

Não hs convites especivesv •< ~v"___SS__________________'

Eastern Prince. entrado em m*io dw 19'3Mirca A. & G —Onze barris ns. 1/111

vhuJ.os de Bordeanx no vapor allemãoHulle entrado em mato de 1903

M*rc* F. M S — Seis caixas ns 2.110 « 113; e .226, vindas do H«vre no va-por fraacez Parahgba entrado em jawhode 1903.

l-iem.-Dnas cia?xas ns. 850 e 857 vit.-das deBfsimliü.gb nbvàpor &l'e_iao'Pètropulis -ntr„do em julho dj 1903.

Marca triângulo S. centro.-Tre^ cai-x s ns 522, 523 e 526 vindas dõ Havreno v«por francez Parahfiba. entrado emjunho de 1903

Marca D. S — Cinco cs?x?.s ns. 61 v 65,vindas de Hamburgo n¦¦ v*p.of : !leu_«ãoPetropoles entrado em jnlho.de 1"J03.

Màica F. N C—Dois b>rris sem na-merns v;ndos d- Santos no vv.por alie-mãe? Benn entrado em julho de 1903.- Mires A- S.—Uma grado s<»m nnraemvinda Je Fiume n> vapor i^glaz Bqlàstonentrado em julno de 19«3.gNf«trc Consliinti o Barz?.—Um p <coten. 142, vindo :ie Trieste no v.-pi.r aus-trisco Orion entrado em julho de 1903-

Alf ndt-ga Je Pernambuco, 23 de sb ''àe 1904.

O inspector,• M A. de <ãrvathp Aranha.

slUíJEtfi

^f^_»^Sl_l

¦• ',Í^Í!.'rÍf'í.':?!^$-^Hí *-

D. Ca_tdid„ d_ Oliveira^ CrentilSÉTIMO DIA

Adoípho Gentil (ausenh/j Arlhur deAmorim Garcia e sua esposa, Luiz beOliveira Gentil (ausente), Zelmira de Oli-veira Gentil e Armando Gentil suramx-mente gratos a todos as pessoas que sedignaram de comparecer ao enterramen-to do sua presa<ía mulher, sogra, mãe écunhada d. Cândida de Olivei ra Gentil,convidam seus parentes e pessoas de snaamisade para assistirem ás missas que em|süfíVigio dê snà alma serão celebradas namatriz da Bja Vista, no dia 24 do corrente,sétimo do sftu fallecimdnto, ás 8 e meiahoras dn manhã. Antecipadamente^ agra-decem penhorados a todas as pessoasque se dignarem comparecer a esse acto.

Haverá salva para cartões.

CiVALLODesapjpareceu hontem (20 do cor-

rente) ás 6 horas dá tarãé» dá co-ctteira á rua do Pharól no Recife,uni cavállo' alazão, còm ósr quatropés calçados, frente aberta novo,tamanho regular, andando baixo.

Recommenda-se as autoridadese a particulares a apprehensão domesmo.

Gratifica-se generosamente á ruado Brúm n. 47.

Recife, 21-5—01. Declaração necessária

ANTÔNIO DE ALMEIDA GOMES VIANNAAO PUBLICO E ESPECIALMENTE AOCOMMÈRCIO DESTA PRAÇA.Declaro que ha 16 annos que sou

negociante nesta praça e nuncative. nem tenho lettras ou quaes-quer outros seceites protestadosaté hoje como pode dar unanimetestemunho todo o commèrcio:

E' esra única resposta que enten-do dar á serie de verrinas que seteem publicado contra mim.

Recife, 22 de maio de 1904.Antônio de Almeida Gomes Viünnà.

Monte-Pio. PôtuguezManoel Rv.berto da Osta

SÉTIMO DIAEm. nome da neotoriu do M nte Pi*

Portuguez òdnvifio tu.'os i.s sócios iesta instituição, p^rtintes c amigos donosso fallf-cHo <"itisrci'~ Man"el Roberto da Costa a -..isisiii? , u m.as^ desétimo di,, que, em iUÍFr.gio de suaalm», m.rndtt celebiar na tgnja mat»izdo S^nto Antônio oelu¦; 8 hoi - s d* m .nhã do cita 25 do correnU', camorin ict.'i!,i:u piedosamente ai deterininaçõe»da nossos cstitutcs.

A' todos qur se dignarem assistir nfsie.seto le religião e caridade «ncecina estn directoria os seus sgradeclmrhrtos.

Secretaria do Monte-Pio Portnguez enPernr<mbuc \ 21 de m^io de 1904.

José A. de Carvalho Júniorr.u sfcret-n io.

t ~~~————————*—*——]¦_—¦—¦M-M—MM¦M_p_H_Ha

Clui) Rec estivo JuvenilSARAO EXTrfAOHDlN\hIÒ

P^ra com'nemorar a po^sá da m v»directoria em' 28 do corr^n^e. ^bHlhan1 do o ':n o con< usso"da I ridamüsic'•'do distl etc Clnb Muthi's L ina

Adir-rctoria lem « distinchí honra deconvidar todos os srs. 'sócios è suaex—«s. f-5mtlia«! pira' rb'ri'h.-'nta em asna festa.

Avi^a se a todos os «¦rs. rocios qua osingressos Benjhcoriití'c7_ conVib s s-h^riise á disposição dos mesmos rnd » nòssVsede social todas* a's noites das 8 ás 10horas;

Secretaria dbveibb RW»-e tivò1 Juvenil21 de maio Ie 1904

C, C Carvalho.1 • sfcretvrio;

_onigress() E»ra_látiÍB'> BeneficenteASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

. Segunda convocaçãoConvido t todos os sr-, rocios a com

parecerem ás 6 heras ú*. tar le dV, ij 23dd corrente, á -n' Qenrf- <e Novembron. 21, 1.» anda ,-.<¦ :lm ao r. unidos em assemblé» geral extraordinária para traiarem de diversos assumptus de interessesocial. De accordo com o art. 15 doaest^ fritos sò "óderão tomar parte na referida ass«mb!éa aquelles que não devem aos cofres sócia es.

Recife, 21 de maio de 1914.José K Ribeiro.l.« sécretftrío.

Club1 Náutico CapibaribeDe ordem do sr. presidente são convi-

dados os srs. sócios para a reunião deassembléa geral que terá logir no do-mingü, 22 de maio, ás 11 horas da ma-nhã, nos salões da Associação dos En-pregados* rio Commèrcio de P<:rn:ír_bnco.

H. A. Ledebour,2.° secretario.

OlindaO Correio do Recife, sem duvida mal

informado, escreveu hontem, qae eufora removida da cadeira mixta o_ praiade S. Francisco para a de Conceição deMaranguape, poi vingança política doexm. sr. coronel Antônio Gonçalves Ferreira Júnior, digno prefeito de Olinda.

Corre me dever de declarar ser tal-sa a noticia do Correio, pois uão fui re-movida, e continua na posse da minhacadeira, o que estou cerla suecedera emquanto eu proceder bem, como tenhofeito até agora.

CHiRlJTOSDEHAYMlLegiünaos e dos melnores [fabri-

cautesDiversas marcas

PRÓPRIOS PARA PRESENTES RECEBEU A

FABRICA LAMETTEDE

_v_: o _=_ _=s z _=t _«_ _?- o _8--—Rua Primeiro fie Março—8

Antiga do Cre po-

Fumo especialVende se a tratar no u. 2, cies do Ra-mos.

Companhia IndemnisadoraSEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTES

Mud u á sé ie para á rua ão Commer*cio n. 42,

Confraria de Nossa Senhora doLivramento do Recife, 20 demaio de 1904.

ASSEMBLÉA. GERA-De ord m do caríssimo irmão juizconvido a todos os irmãos no goso de

seus direitos a comparecerem em o nossoconsistorio, no domingo, 22 do - corrente,ás 10 horas da manhã, afim de reunidosem assembléa geral tomarem conheci-mentò de nm recurso interposto emmesa conjuneta.

O secretario,José Serapião da Silva,

Lyceu de Artes e OfíiciosMATRICULA.

Por determinação do sr, directorscientifico aos interessados que, a par'tir desta data, ncha-so. aberts, nesta secretsria, a matricula prsra aula de basto-ria natural ultimt.mento creada.

Secretaria do Lyceu de Artes e Offi«cios, 22 de maio de 1904.

O secretario,Thomaz Ferreira de Aqiüno.

Veneravel Irmancládé do GloriosoPatriarcha S. José de Riba-Mar.-

D'ELEIÇÃO

ordem do ntfsíro irmãoirir . presi(Jflntecoaviao « todos oü nossos .anauos ir-ma-s i compnrécerem cm nosso c asif-luiiü!iopnx,;.;o dómiàgo, 22 ío cor-rente, pelas 8 horas da uv-olir. p^ra :s-Mstireruamiss^votiv.-. íoDivin-Esoirito

Santo, e ás 10 psra reunidos em àsãéi_-ble, gerr.l elegermos -t àiesa q,e di.vereger esti )rm.ad-de un peão iopromissál de l90í a 19J5.

Con&istofiji da irmandade,

¦>/_--

de 1904. 19 ú e mi.'íO

. O sec:Geraldo

?târid,Santos.

N^ u,ví Recreativa CoramercialSSSSÃD :>E ASSEMBLÈ.V G5R.VL

Terceira convocaçãoDe ordem do sr. >>rtsidtute convido atodos cs srs. sssoc.ados a comparecrrèrnem a nossu &é íe social, domingo 2> iecorrente, pelas 4 horas da t-rde> afimelegermos a directoria, retlivando

mesma com o numero decomparecer.

Secret - i* da Nova Recreativa Vcoi-marcial, 20 de maio de i90iJoaquim Beserra de Mello,

1.» secretario.

SCClÜS

aeSÇi tit,U0

M'triz de Sâüto AntônioVENERAVEL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO

SACRAMENTOConsulta

De conformi ia e com « di«pbsicãa <*nultima p.Jrtü do § 4.° ao art. 45 ii«* cr>m-promisso. c.onviao aos irmãos (;x-iut_ese ex escrivão deVta veneiàíòl írmluua^de a co-.parecL.rem em ,. hossô c .asis'-torto, ás 10 hóp*s d-t m mhã de 22 correu-te, sfim decandiíitkto.s.

prcceclor _o á «acolha ¦ios.que ue\,-:m ser prosenteis aoco'irg.n r'eitural no dia 29 deste mesmomCi .1UÍ - -ste eleger a mesa regodora do-aTn^ comprorrussai '.e "í.901 -í í90

C>.fÍM.» o:i , (8 de n\i.o <A.

E,

..¦¦ 1901Fragoso,:r:vão.

Associaçõps Commeml Benefi-ceníe e „omí_ercial Agrícola

Dt

FUSONA.JASSegunda convocação

_ e ora,-o. ul) .ureci.riá d«s associa-çoos Ccmm rci-i Boncncèníe e Cí.-mmer-ciai Agric^ia (fusfona lfci) são eoavida-dos os t.ís. sócios par.* a segua..a coav-i'cação de assembléa geral exí aóidiairl-que terá logar segunda fei-a, 23 àb eu-rente ás 12 hora.-, do dia, alim de séidiscutir e votar o prejacto dt, c-; .tutoc.:apresentado pela respectiva còmmíssão«

Recife, 18 áe maio iin '.':*ÒÍ.Mimòèl Medeiros,

1.° secret..: .v;

Beu.'. i_-ij. usp.-. Cavalie ií js «aCruz

uc.CO.

•. iscas p-.Trnpa,rente mez, ás

¦>ess. •. m3jg/.\; de >segunda-f-ji:^, 23 dohoras do costume.

R^c fei 18 de d âio de 1904 E.«. O •Dam. Delia Rocca 30. •

Secret. •.

;os-Monte de Soccorro

São chkçSSdóS os srs. mutuáriossdldorên u-js cautedus íieaurmvos abaixomeuciona.xos, p ;.í resShtaí-as eu refor-m-i-as em virtu.le ;'e ji se r.ch ;tr cxgo-«ado o prazo de seus empréstimos (s,eismteüres) e tere.n de ser às mesmas vendi-tf:s <.-io lt:ii;5 , segundo »-<art. 30 § 5,«" do réguiemenlpNuujoi^is:

457Õ2 46934

disposto doem vigor.

159684ÜU9446376tò'ài)3'466004661746671466S7466884668946854468564686346864468'55468721687646882468834688646Ü91468924690i46903469104691246a 1346')! 9469204692246928

46915469 64693746910,4694246945.46919469504696146964469704697146981469834698546987.'699146993470D44700547013470144701747ui847020470254702847;)29470314703647037

47041470424704347044470au4705247Ó534705647060470614706547066470694707347Ò74470754707647077470794708U470814708247083470844708547087470894709ü47091470924709347194

47*954709347(,9847ÍJ9947luU471024710347104471054711047111471124711347115471234712547128471294713047.314713447135471374714047142^47143471464714747149471504715147152

47153471544715547158471594716047163471644716547167471684717247175471734718547186471894719^14719147192471934719847199472u0472J447205472114721247115472164721847219

47223-47224472284723447238:4724447249472504725147252:47255>472ü6472624726547266472Õ&47270472 i 64727747279472804728347286472? 84729347295.47301.47306'47307'47311

Samuel Martins,Gerente.

Legião de Soccorros Mútuos áusOfficiaes da Guarda IN acionai

ASSEMBLÉA GERALTerceira convocação

De ordem ao s . tenente corocel pre-sidente convido aos srs. consocios acomparecerem no domingo, 22, em a.nossa sedo, pelas 12 horas do d:u, afimde proceder-se á eleição da nnva due-ctoria que tem de funceionar de 1904 àa 1905.

Recife, 19 de maio de 1904.Capitão Alfredo H. da Valia,,

1.° secretario.

«o.

oi&*y __; ÍÉ—^

L.\ I.\ F.\AUG.«. ERESP.-.LOJ.-. SYMB.-. DO

RIT.-. MUD.-.LUZEIRO DA VERDADE

_VeiçôbSess.*. esp.*. para eleição das LLuz.".

e OOff.*. segunda-feira, 23 do corrente,ás horas do costume.

Pede-se o comparecimento de todos osIlr.'. do Quad.*,

Õr.*. do Recife, 17 de maio de 1904E.-.V.*.

Argbat 6. •.Secr.-.

Venera\el Irmandade do Santissi-mo Sacramento da matriz daBôa-Vista.De ordem do caríssimo irmão

juiz e em observância ao art. 41 donossò~ compromisso, convido osmembros desta veneravel irmanda-dè para assistirem no domingo pro-ximo, 22 do corrente, ás 11 horasda manhã, a missa votiva do DivinoEspirito-Sauto e após, reunidos emmesa geral, procederem a eleiçãodos membros da mesa regedoraque tem de administrar esta vene-ravel irmandade no anno compro-missal de 1904 a 1905.

O escrivão,Francisco de A. Martins Ribeiro.

ÇEm continuação

De bons moveis, 1 piano forte, dosfabricantes A. Blondel & I. Vig-ne, quadros finos, 1 iustre demetal para vellas, louças, vi-dros etc.

A. saber:SALA DE VISITAS

Uma importante mobília austríaca f„or-neada com palhü no encosto, comp/óstade 1 sofá, 12 cadeiras de guarnição. 2 debalanço e 2 consolos com peaia, i ]ÜT.dineira com pedra, 6 quadros unos, 2etageres entulhados, 1 piano forlü, 4 j Jr_ros para flores, 2 consolos torne&Joscom ped_as, abraçaoeir^s p- r.> cortina-dos, tapete^ p«ri sofá e portas, 2 casti-Çwies com lanternas, 1 candieiro belga, 4sanefas entalhadas, 2 columníis, 1 velo-cipede para menino, 1 espelho, 1 capa-cho.

ALCOYAUma esma para cas»l, 1 cupola, 1 'íoí-

lette com pedra gaarnecido de erable 1lavatorio, 1 bidet, 3 cadeiras de jacarJn.dá, 1 banca com pedra, 1 importantecommoda de jacarandá.

QUARTOSUma conwno-rt de amarello 1 berço 1candieiro, 1 cama para casal,' 1 colchão

para a mesma, 1 cupola, 1 lavatorio, 1banca, 4 cadeiras de guarnição, 1 cabide.LUnlihDOR

U.>3 sofá de amarello, 12 cadeiras deguarnição 4 de bi^ços, 2 consolos, les-tante para livros, 1 porta-bensalus

SALA DE JANTARUm guarua-pratos. 1 mesa elástica com4 Uftoas, 1 ap/irador, 1 quartinheira decolumna, 6 cadeira» de juuco, 1 cadeiracom balanço, 41 sanefas douradas, 2

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ILEGÍVEL MUTILADO.. .....

Page 3: PERNAMBUCO [Recife—Domingo^ dé Maio

ç-*-«^pj»w>a«vtjA&Mffli8«aB*="*-r"^T^^mm% í\T*sr:r Domingo* 2§mé Máiõ" ,r 3lsncas-parà^cortinados, 1 machina compé par» cortinados, quadros, 1 candiei-ro de parede¦, 1 repoRteiro de taqnary, 1lustre de metal para. 5 velas, 1 apparelhopara jantar, 1 dito para almoço, copos,colheres, talheres, louças avnlsas, coposcom az^i castiçaes de vidro, 1 poria -gro-«ae, 1 candieiro, 1 lote de livros-, diver-sas obras, 1 forma de madeira para cha-péos. S4LETA

Daas mesas, 1 banco e ontros muitosmoveis e objactos d* cosa de familia.Terça-feira, 24 do corrente

A'S11 HORASNa rua Nova n. 23, 1° andar

O agente Gnsmão devidamen'»* autrW-sado fará leilão dos moveis acima refe-ridos.

Grande leilãoAgente Paiva

De 2 lindos espelhos ovaes, bons emodernos moveis, loaças, vidrosquadros, etc etc.

O Agente acima sutoriodo .por umafamilia que retira-se para fora do estadofará leilão *<n<t obiecto* nb«<xo :

SALADA. FRENTEUma lintf* mobília austríaca coro en-

co-to de palha, 2dnnquerk«?s, 1 cadeirade espreguiçar. 1 cadeir? de junco combalanço, 2 cadeir-R cnm braços, de j»-C«randá, 1 lindo candieiro de suspensão,1 iardineirscom ne-^r-, pt*geres. etc. etc.QUARTOS

Um» importante secretaria. 1 guarda-vestidos modnrpo. 1 toilette americanovidro biseaulé 1 liado lavatorio com pe-dra e esoelho, 1 cama de ferro l«stro dearame. 1 dita de jacarandá. .1. cabida dejunco de column», marqaezõ-s, camaspira criança, berço novo. cabidos e'quar-tinheiras. 1 sofá de fantasia, 2 lavatoriosde amarello com guarnições, 1 bidet,. 1bidet, 1 tinteiro de prata, 1 guarda-rou-pa, 1 mala etc. * „.'„

SALA.DE JANTARUm guarda louça suspenso, 1 guarda-

comida, 2 sparadores grandes, 1 mesaelástica rvil. cadeiras de junco e amarello, 1 sofá de amarello, quartinheiras,1 guarda comida de coJnmna, louças,vidros, quadros, jarros e muitos outrosobjectos"qne serão vencidos

Ao correr do màfEeiIoTerça-feira, 24 do corrente

A'S11 HORASPraça Maciel Pinheiro n. 32, 1°

andar, oitão para a rua do Ara-gão. ^^

do vendido de 19$ a 20Jf conforme a qua-lidade, noarmazem doa compradores.Farinha, db mandioca. — Cota-se a de Por-to Alegre a 11#500 o n de Santa Catharinaa 19#500, mercado em posição firme.

Milho.—Foi negociado este produeto de 160a 180 réis o kilo, conforme a qualidade eprocedência.Pklles oa cabra.—Ceta-se a 23500 cadauma.

Pklles de carneiro.—Cota-se a 1 §200 ca-da uma, primeira qualidade.Sola.—Cois se oü ügCOO a 13^000, canfermt»a etualidade esda meio nominal.

RECEBEDORIA PO ESTADO DE PERNAM-BUCO

FADTA DOS TÍL0RB3 DÀS MBRCADORUS DB PRODDOOlO 8 MAHGPA-tlTRA DO ÜSTADO SUJEITAS AO IMPOSTO DB BXPORTACfO

Semana de 23 a 28 de abril de 1904

*••••••**•

(«•«¦•«¦•¦

IMIIII

• ••¦••••¦••¦•••¦llllllttll

LeiM*De prédios

Por mandado do exm. sr. dr. juiz -dedireito do eivei.A SABER:

Uma cjis« de taipa, coberta de telh», »estrada de Giquiá á Jaboatão no logarPeres n 349, com 3 janellas de frente e

porta no oitão, terreno; nropriò>2 s?lfs,ouartos e cosinha, svolíada por 450$.

Uma dita no mesmo lpg«r n. 351. coro1 porta e 3 janellas de frente, 2-salas, 2qrmrtose cosinha avaliada por. 600#i?00.;

Uma dita no mesmo logar n.' 353 coin1 porta e 2 janellas de frente, com 2 saIas, 2 quartos e cosinha. avaliada por300,5000, todas pertencentes sa espoliodo capitão AntinitvCorreis Maia.

Terça-feira 24 do correnteÀO MEIO DIA

Na rua Novah. 23,1.° andar >.Por oceasião do-lèüãò de moveis.O agente .'Gusmão còmpeféntámente;

antorisado, fará leilão dos referidos pre-dios.

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$W05260513003BO1S18052005140

1580025000I55ÓO51505«X)52805155

2520035OOO56005CO05*80

450005055

IO5OOO25ÔOO5500015700I5OOO45000I5OOO15OOO59705920 í5580!

;5600|'15000!Í5ÔO05070;5-2«0:5^7o:54405550

156501554002006 i

15000115000,'15000:5t40;5040;

15800;5500!i * i5200:5600

6567050305880I52OO

• "5020155000250 053005070Í6005300

150005800

75OOO350005400550052OO52OO5IOO

45OOO

EILÃODe movais, quadros, espelhos, louças,

vidros, tapetes, sanefas, lanças para cor-tinados,cam«s de ferro e outros objectosque serão annunciados na véspera e diado leilão.Sexta-feira, 27 do corrente

Agente PintoNa casa da Magdalena n. 20,àdi-

reita antes da ponte pequenaA's 10 horiss e 40 mi autos partirá o;

bond qne dará passagem grátis aos con-correntes ao leilão.

AGtJNTE PINTOLeilão

Em continuaçãoTerça-feira, 24 do corrente

A'S 11 HORASDe barricas com salitre e ontras-mer-

cadorias avariadas ao sahirèm da alfan-dega.

Quarto e importante MãoBom emprego de cs pitai

Terça-feira, 24 do correnteA'S 11 E MEIA HORAS

Na aqencia d ru" da Imperatrizn.í9

Servind > de base 12:850^000O agente Silveira autnris*do por mttn-

dado do illru. sr dr. juiz ae üireiu, ticorphãosa rí-qnerini-nto doinv^tiriínt''de d. Josephioa Sebastiana Cavalcanti deAlbuquerqua Arco Vei au Pt-iOAii becMarques, lev .-á .íklõo a -etsde ^ospredios e terrenos an logar Chora Menino aantorisado pelos consentisse'* á c.tlrimetade dos precliíis c terrenos no mesmologar.

O grande 'c, -»n" <• m'^ecido p^r ChoraMenino, frt ,m< z ' *ín '' ôa Vist-.. t r çoopróprio, colu m^ o pr. f.j- -ia f .-».<. <portão de ferro,murado também no fun-do, o muro da frente mede 74 metros e50 centímetros de frente, e fundos" e t x-trema com as terras do sr. Luiz Gonçalves da Silva, 28 wsas térreas pequenas, 1dita grande, 1 sobrado, lcapella no mes-mo lugar.

Os srs. pretendentes podem examinar.

t ¦-ô

IWIm& 21

MERCADO DE GAMB10O mercado de cambia sbrio indeciso com

as taxas de 12 e l2.'1/3). com as noticias do Riotornou se «pr»\ a Ihs de 12 Vau 0.U8 foi con-8»Tval* «té ao tt.char.

À cobrança de taques foi feita a 12 il3i.O papel particular foi negociado a li */a«

SIKKGaDO D& tiKNü.vOSAssnc.A.B—(Cotações da Associação Agrícola)

a &a 6

S5j80'

f 3S30Ç)» 2ÜB00

2^000 a 25300

1;500 k 1^800hoje este artigo a

puracon-

Ui.iri-Aa. .., ,. . . ACrystaliffF..1'j-J........i 5.Oemerarfc 5Srancffa........ .... 4ü'200Somenos.. ...¦¦...•¦• HtiooMascavados .. a> 2^100Urutos liecr.O' ,Bruvos m^Uadoa.,.';,'•ReOame - • • -^

ALGODÃO — F>' vendido19^000 os 15 kilos.

Aguardente.—Coia-sí ncminalment&a agricultor de 900« 18 a canada,forme o grau.

Álcool—De àtí gráoB, oot«-«« nomlrnslmen-to D»ra o agricultor a ltf70ü e de 40 grá«ja I/58OO a canada. •

ISorracha. — Cota-ue naminalmente a demaniçoba de 2«200 » 4J0O0, e a de manga-jeirs vendida » 2^(600, o kilo conforme <aualidade. un.n

Basasdkhamoka. — Cota-se a 10850 normnal na estação, oa 15 filo».

Caroços dk algodão. — Cota-se a 850 réisnominal, oa 15 kilua.

Couros espichados. — Cota-ne a 10200 no-minai.

Couros -salgados seccos—Cota-se a 10040nominal.

Couros verdes.— Cota-se nominal de 800620 réis et kilo.

Café-Vendas de 90000 a 90500, conformea qualidade.

Cera de carnaúba. — Vendida de primeiraqualidade n 40*000 e a de tegunda a 360,AS 15 Ml' .

Feijão — Mutaünho de S P^ulo cote-se no-minai de 180 a 180500. Mulatinho do esta-

Assucar branco, kiloAsaucar demerara, idem.Assucar mascavado, idemAssucar refinado, idem.............algodão em rama, idem.Arroz em caroço, kilo.............. •Arroz de casca, idemAzeite de coco, litro.Azeite de dendê, idem .......»••Azeite de peixe, idem.Aguardente (cachaça), litro...Aguardente de canna, idemÁlcool, idem .-•.••......Bagas de mamona, kilo........Borracha de mangabeira, idemBorracha de maníçòba, idem........Cacau, (frueto) idem.Café bom, idemCafé ordinário, idemCapilé, litro ?••-.- -Caroço de algodão, kilo.............Cascos dè tartaruga, idemCera em bruto ou preparada, idem..Cera amarella, idemCera carnaúba, idem,...............Cerveja, litro ...........••••••••••••Chifres idem.Cidra, litro........•••••••••••••••••«Cobre, kilo...... ..•••.•••«•••....>>Couros seccos espichados, idem •»••Couros seccos salgados, idem.......Couros verdes, idem ...............Cognac, litro .....*>.'.. •••••••••••'••Doces, idem........................Décimos vazios, uín..............•••.Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idem.........Feijão, idem .........•••••••••••••••Fumo em folha, kilo ................Dito em rolo ou corda, idem........Dito em lata, idem . .....',.••••••"«••••Dito "picado- ou desfiado, 'idem .v....Genebra, litro • •Gslljnha, uma .....z..<Licores, litro .•••.........,..........Massas alimentícias, kilo ..........iDita de tomate, idem ...........<•••Milho, kiloMel ou melaço, litro ................Mel de abelhas, idemÓleo de bagas de mamona, litro.....Ovos, cento ¦ ¦ •..'.*.Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idemOléo perfumado, idem..............Ossos, kilo ......•••••••••••••••••••Ouro, gr aroma..Pólvora, idemPrata, grámina......Pipas vazias.uma....Quintos vazios, um..Resíduos de algodão, kilo.Dito de caroço de algodão, idem ....Resina de jatobá.••Sabão, idem........................Sandálias, par.Sebo ou graxa, kilo .................Sementes de carnaúba, idem •'S"oIa,rmêfo....Terços,"trm......••,..•*••>...Unhas, cento.•••>'«•.»...'..*»¦Vermouth, idemVinho de caria, idem....Vinho de fructaSjidem..Vinagre, litro • •Vaquéta, kilo .....•.«..•••«•• V..¦

3.» Secção da Recebedória-do estado de Per-hamBuco, em" ít de maio de 1904 — (Assig-nados), o «chefe J. J. Alves de Albuquerque,Approvo, Màriãnuo A. de Medeiros.

MERCADO DE S. JOSB. .Lv-v..-: íaiicoaioo bía

Cante verde de 10000 a 8ia ííss,-Soitsaa de ^10020,Carneir«ai de 10400 sl.íOOO.«•y.rính» de mandioca da 10300 a 10300 rê>*-f•«;•*• a de 20000 ai#830.

ilh» d» 900 a 800 rèia. .

gòíísWmo"MERCADORIAS DESPACHADAS E^ 59 DE ABRIL

DE 1904DE GRÀ BRETANHA

F. Moreira- & C. 51 volumes comi 2687 kilosde tubos de borracha.-Recife Draynage 1 Volume com 9 kilos de li-vros>m hrunco e 1 dito com 152 kilos de ara-me de cobre.

Moreira Liaaa & C. 55 volumes com 1384 kilosde tpp.idos d« algodão.

E. V. Araújo 1 volume com 30 kilos de obrasde ferro. , .. ; . „„ ... .-,. .-. ,-,..J. Ferreira 1 volume cóm 78 kilos de tecidosde Iinbo. iíÜ/X

Just Baato & C. 1 volume com 27 kilos dechnpóos de palha.

M. Souza & C. 7 volumes com 525 kilos detidtas. 2 ditos cem 588 kilo* de alvaiaie, 1 ditocom 108 kilos de tubos de borracha, 31 dito»com 793 kilos de pás de ferro edito com 263kilos de camas de ferro.

Manuel & C. 37 volumes com 2121 kilos decamas d* ferro e 1 dito com 16 kilos de tubose curvas de ferro.

M. J. Campos 2 ?•lumes com 162 kilos demedicamentos.

N. Maia &!C.lvolume com 30B kilos de te-cid*s de linho.

B,-rnet & C, suecessorés, 8 volumes com...1684 kilos de tecidos de algodão.

J. R. da Fon^e^a H volume" om .1299 kiloade tachas de ferro (pregos/ e 1 dito com 36kit1»» de .ferragens.

R. S. Marques 50 volumes com 700 kilos degenebra.

Torres Irmãos 2 volume?» com 133 kilos depresuntos e 11 dito com 179 kilos de ¦whisky.

a. Raposo 25 volumes com 1135 kilos de gize 23 ditos com 78110 kilos de medicamen-toe.

f.stídos nyroo* da. amertca do norteA. i>>st«» tioiupua o vjluvúi ¦ cm 90 Kilos de

sapatos. .rO. Gi.smS 1 wrlu-né com '«•?. kilos de puno

c c»df'iraA. imcJ a & C. 5 vilomei com 987 e658

ltMóo ri» tecidos de algrdãoJ. F.'Cast.-o raujo & C. l velume com 19 ki-

los de obras de cobre.PORTUGAL

P. de Smira 0'iví»ir»t 27 volumes com 2410kilos de vinho.

E. Gued><! ¦ Duarte 20 voluSea com 800 kilos db batatas.

L, Bároosà * C 102 <.'<»}¦¦ :*'pp Mm 4773 el53diton c-/'vi 42 0 kilo? d ba at s.

S. Periro^a & C 25 v>1ut»!-' •:oml572 kilosde vinho.

J. B. L-ia- r0 volume» . o a úJ2 kilos de vi-nho.

Alpheu Raposo 12 volumes com 1032 kilos

Fonseca Irmãos & C. 409 volumes com pe-dras de lagedos.

ITÁLIA ••V. Cunha 1 volume, com 8i kilos de obras de

tecidos de algodão.A. Lima & J. 50 volumes com 953 kilos de

vinho.ÍNDIA ORIENTAL

Francisco Pinto & C. K00 volumes com....60000 kilos de arroz,

OE ALLEMANHACarneiro de Souz» & C. 11 volumes com 381

kilos de ma:hinas de costura e 5 ditos com631 kilos dt. obras de ferro e de cobre.

M. Moreira Reis 1 volume com 141 kilos detecidos ds ls

L. Barbosa* & C. 150 volumes com 19194 ki-los de louça.

M. S uzr, & C, 150 volumes com 7660 kilosde arame farpado, 4 efitos cuca. 177 kiias de ea-poleUti, 3 dilos com 150 facões de matto, 3 di-tos com 216 kiles de gocomH lacca.

A. Monteiro Sobrinho, 1 rolume com 139 ki-los de obras de inadéira.

A. Lima & C, 18 volumes com 1037 kilos depapel. •

J. J. Cavalcanti Maia, 1 volume com 35 kilosde chapéos de palh<j.

A, Crua & C , 1 volume com 70 kilos de bom-bas de ferro.

J. R. da Fonseca, 2 volumes com 188 kilosí>e bvnec*s de louça. 2 diic* com 134 kilos_ debonecas ou brinquedos, 2 ditos com c6U kilosae e&pelhos pequenos.1. Ribeiro & C, 4 volumes com 350 kilos decb-a» de ferro.

J. Mo eii-n d* Silva Júnior 1 volume com 12kilos de cbras de louça.

A. G D. A. Silva, 5 volumes com 244 kilosde obras de tecida, de algodão.

HOLLANDAL. Barbosa & C, 200 v, lumes com 4000 kilos

de genebra.SUISSA

J. F. C. Ar ujo & Cí, 1 vulu.re com 45 kilosde relógios.

P. Farias & C , 25 volumes com 600 kilos deleite em conserva.

CHPNAE. K .uffman 1 volu...e . om 56 kilos de chá.

FRANÇAJ. R. Fonseca 1 voluu.e oom 177 kilos de es-

covas, 1 dito com 321 kilos de portumarias.Guimarães Braga & C, 2 volumes com 185

kilos de carvão vegetal.BÉLGICA

J. R. Fonseca 1 vomite com 183 kilos de ca-darçu de algodão.

E. S' mico, 3 volumes com 610 kilos de obTasde cobre.

ANTUÉRPIACosia Rocha & Ü.„õl vnumes com 839 jki-

los de louça.

S3XFORTAÇA.OEM 21 DB MAIO DB 1904

InteriorNo vapor nacional A lagoas, para o Pará, car-

ragar«m ; Moreira & C, 2 caixas com 160 kilosde rótulos.

No vapor nacional Tujm, psra o Pará, car-regsrsm : Menezes & Ir íáos, 7 barricas com420 kilos de assucer refinado.

No vapsr nacional Alagoas, para Manáos,carregaram : Ame rim & Cardoso, 30/2, lS0/4 e20bír ícas com 1H00 kilos de assucar brancoe30 òila» com 480 kilos de cominhos.

No vapor nacional Tupy, para o Pará, car-r«çr.ir*ra : L. Barbtsa & C. 3 caixas com 225kilos de doce.

Nj v*j>04 nacional Alagoas, para Manáòs,ca;rag»rarn : M Cruz & C 50 barricas c^m450u kilos d a^ •; a" r üi a".--.

No vapor La:ioj~i Tupy, pav* o P?rá. carre-garam ; F. I mãoá 1700 caixas com 2Ü4Ü0 kilosde >-/ibão.

No vapo" nacional Alagoas, par? Manáos.entiega jm ; P. Pinto & C, 79 b uris c--m 5740litri>s ae aguardente.

No vapor nacional Tupy, par* o Pará, car-recrar&ra : P. Pinto & C. 10 pipas com 7000litros de álcool.

N© vapor nscional Alagoas, para Manáos,car c-garaii..;-L. Barbosa &. C, 4 caixaa com261 kiius ds doce.

No vapor hkcional lutoya, pára Pelotas, car-regaram : P. Pinto & C, 5 pipas com 2850 li-irjs de álcool.

No vapor nacional Alagoas, para Óbidos, car-regaram : A. Réis & d, 1 críx*. còm calçados.

No vapor nácjonal Fortaleza, para o Rio, car-regaram : M. Soares & C, 20 pipas com 10b84litr as de aguar lente. ,Mo vapirnàcional Alagoas, pata o Psrá, car-regaram ; A.Reis & C, 2 caixaa com calçados.

N» vapor, nacional Salina, pára Santos, car-regaram: H For&ter & C, 1000 saccos com6000U kilos de assucar marcavado.

No vapor nacional Alagoas, para b Ceará,carregaram ; Moreira & C., 2 caixas còm 720kilos de baralhos.

No v«por nacional Fortaleza, para Porto Ale-.gre, carregaram ; G. T. & C, 2b0 barris com19500 litro* de álcool.

No vapor nacional Alagoas, para Manáos,carregaram : A. Fernandes & C.115 b;r»is còm10003 litros de agutríTenté., '

No vapor nacientd Espirito Santo, paia o•Rio.xariegaram-.- C. G. Santo's.& C.,-20 barriscom 99*0 litros de álcool- e '268 ^acCos Com15960 kilos 'de assucar branco. ., .

No vapor, i&ciop&L Alagoas, para Mánáo's,carrega am : Bi aga, Sá & «J. 2 caixas com cal -çados. j .. _ . ¦ .

Nj vapor nacional, Beberibe, psra Camoüm,carregou L Borges 480 sácco:a cóm 27Ò00 xíilosassucar branco.

No vapor nacional Alagoas, p?ri Óbidos,carregaram: G. Fonseca & C. 10/2 barricas elU/4 com 1440 kilos de assucar brancu.

No tapor nacionsl Tupy, para o. Pará, car-regou . Jcaquim S. Moreira 37 caixaa com 1110kilos de duce.

No vapor nacional Alagoas, para Manáos,carrega.am . H. S Loyo & C. 4\/2 baíricas, SJJ/^e 20/8 com 9890 kiles ue fessucar.branco.

Nò vapor nacional F~rtaleza.par i o'Rio Gran-de do hui, ct.r egaiem . P, CãrnoiiO"ífc'C, b00 e3ü0 saccos com èóOOO e 22500 íilos de assucarbtanco. .

No vapor b»çioój»Í Alagoas, nr-rá o Páfá,carregaram : B;'a«., Sá& C 'i caixá-3 ceai ^al-çados. * .

No vapor nacioual íortílez¦,, paru Pelotas,carregaram . P. Carneiro & C. 400 s&~ 'os coto30UU0 kilp-J dè a°.sucar brauco.

No vaojr n -cioq"! Alagoas, para Manác^,carregou ;'.*nipnio: R. Lima 40

' barrifc coío 3400

litros de; guard^nie.No vapor nacional Salinas, para Santos, cr-

regar&ui . Siiva Guimarães & C. loOO saoò scom 6000 kilos de assucar br&ncO e- 500 ditoscom 30000 kiloa de «.ssuc-ir mi*sc»vado.

No v*fi.jt n.jcu.n.l Alagoas, pa •- Manáos,carregaram . Lvy & C 70/2 L-sm o>'d e 30/4 com9jüj kius de ss uca branco.

No vapor nacionai Salinas, pára o R:o car-regou . J. H. B. C 43 sactas coai 3607 ki^Oi dealgodão.

Na barcaça Estrella do Mar, para M^rran-gunpe carregou : M. Cruz, 8 burricas cc-^a 7^0kilO^ de a--!ic-iprt.llnctio, 2 aití»3 cm 220 ki-los de assucar brauco.

No. b.rj^a 1'ensa.i.icnto. pa a a Piir*,hyb%,carregou : A. Bciiges, 4u p*i.TÍóáâ iO>n 24UU üi-ios da «àbucir branco.

No hyate ISieptuno, para Müssoró cai rega-rRoí : i-. Alve-. & C, 30 barria com 25òu litiosde aguardente.

Naiii^a^ Pensamento, psra Camar^ibe,rar.egarauí F. Nunes & C , 10 c«ixad cocu 2ÍUknos üü . abão.

Na barcaça Vietoria, para Mareio, carre

27 do mez próximo findo, remettendo a rela-ção dos commerciames matriculados, e coa-municando que* no eleição procedida em 5 demarço ultimo foram eleito3 deputados os srs.Manoel Teixeira ae Carvalho, Felix Pereira dtAzevedo, Joòé Augusto César Ferraz, Jucun-diano Vicente de Souza Filho e .loseph De riaNetto, e supplentes os srs. Jusé Victor de M*t-tos Freira; sendo o primeiro daquelles deputados nomeaio presidente pelo govervo doestado.—Acuse-se.

Da Junta dos Cotrectores, datado de 9 docorrente, rfnaoettendo o boletim das coiaçõst,offíciaes referentes á semana ultima.—Para oat-chivo.

Livros submettidos á rubrica :Diários de J. Santos & Araújo e de Guimarães

Valente.Copiadores de Silva Cavalcanti, J. Santos &Ai-ãujo e M. A. R^a. e & cPetições :De Rodolpho Cancio do Rego & C, para o

írchivacnento do seu distracto social.—Archi-ve-sf.

De Joaquim Gonçalves & C., p&r» o arefaiva-mento do seu distracto social.—Seja archivado.

Da firma Narciso Maia & c, psra o «rchiva-mento do seu contracto de sociedade mercanti, am nome coilectivo.—Archive-se.

De Joaquim José Correia, R»nulpho Valeria-no de Menezes, Bernardino M. Cavalcanti eJosé Domingues de S>uza Fi.ho, para o regis-tro das respectivas firmas.—Attendinos.

De Williauo Cook, procurador de John Mon-crieff, estabelecido com iVbric» de tiuia*"e eu-tros artigos, para o-registro da firma delle pro-curador para o que tem os necessários poderes.—Como pedem.

Da Gaspar Augusttr Soares Leite, para o re-gistro oa mares «Baz*r das Costureira j.d—Re-gistr'e-se.

Db Viuva Gurgel & Filho, para 6 regislro dama--a.—Registrp se.D'?. Goriz Schár, esfabelecido com fabrica

d^ oitos.vi?g<?t8és, pèdmdo^» registro d», mar-cá que adopiaram.—Vista a-o dr. secretarie-:

Da Compaahia Fabrica de Tecidos de Ca-nhamos e juta, paia o archivaooento da actada sesaão da Assembléa Geral, leilissda em 15do mez pastado.—Atteudida.De Guimarães Vslente, peáindo que seja fei-ta uo registro de s^ia firita a deviúa nota nosentido de haver tríüsferido o seu estabelecimento commèrcfèl do Fargo do Corpo Santon. 8, pa'a a travessa dã Mddre de Deus u. 2.—Pomo íequer. .;. .. _ . •' - . •

. A!s 12jho/aja.orQ'aia/f((i eincerrada a sé8Sãb,lvisto L'&da mais haverá tratar-se.

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José Urban^ cia Costa üarvalhu." TRISESIMO DIA.Brszilia «.malia <ia Costa Carva

lho. Virginis de Carvalho Luua eXJrbirj!' de Carvalho Gaimarães con-vid-ím novamente a todos os seus,parentts e amigos para assistirem;

ás missas que manda mceltb,ar por alma:do seu pranteado esposo t irmão JoséjUrbano da Gosta Carvalho, no dia 2ij4Í., corrente, ás. 6 hr<ias da manhã, noc hvento de S Bantc' de Oiiada -e-n«'egreja ^e *gua Pr^ta. Agradecem do iu-|*íiü: dM n "ís qae cornpareeererü a)esse acto tão sublime de nossa religião ècari iade. .,. . w .lim^EBsastmmaai^msmW^àmamsãmí •Maximino Ma.t ns da Silva Borges

SBTIMO DIA.José Msrtios dk Silva Borges.sua

mulh?r, filhíi e crmhadsagradecemtos so.a > pai? otss e pessoas de Stla? mis£.'í'e que -se mpnnhnrs)mos.restos moíta sdí seu semureltmt>fa

do irmãojsocio, tioecunhaüo MaximinoMsrt.ns da Silva Borges, ti <io novoconvidam porá «ssi^tireji á roissa quemvnlfem resar nvmatriz de Stiiito Anto-nio, ás 8 e rnei ¦ nor?; > do dfa 24 de maio,sétimo do seu passamento; desde já secoofes • jm as?r- «íeoidos.

Produeto de confiançaLeiam os attestados médicos

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Guimarães Braga &'G.RUA MARQUEZ D3E OLINDA N. 60

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Em doses de 3, 4 ou 5 cswpsulas diárias constitue o CYPRIDOL um re-médio, tao commodo como efucaz, para certas moléstias especificas (syphilis),as Fistulas, Abcessos frios, Pústula maligna, etc. Recommenda-se,além d'isso, o C YPRIDOL pela sua pouca tendência em provocar a salivação.

Divide-se a dose diária em trez partes, tomadas no meio da comida,para evitar qualquer ¦intolerância ho tubo digestivo.

PARIS, 8, rue Vivienne, e em todas as Pharmacias.

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gou ; J.P Br zil. iá caix-.^ cota 2/ü üilos detabão, li saccos com 810 kilos cie a«.--u arbrunco, 1 ba-ril. oom 40 litros de vin»grâ.

Na barctt^H Pensamento, pâr» CaaQf.r«gib3,carregaram; Aibiao Silvo & C, 18 uaix-i. cemc60 kilos de sabão.

No hyate Santo Amaro, pa-a Oamoc-irp. car-regaram : T. Lapa & C, 5 c&ixas com 40 lit' sde gazoza, 2 dit.%s com 24 litros de genb a. '!ditas com 16 litros de cbam^a^u-, Stiut-a-c»ua 200 litras do vin»gre, u.0 barris 980 litr sde .- guardtnte, 1 dito com 8J litros de aic oi.

A ií REGA» A ÇO BSFEOERASS, 2STAD0.VES E iáUKIOIi WÀ

A£FANDKOARewia geral

JLm

Dias 2 a 20...............DU 21.....

Total......,...,.,.

852.931 '740•-H.^ODfli&l

874.23ÇJJ221

RBCBBKDORU. DO ESTADODiásl * 20

Qia/zl:Direitos de importação. í..Direitos de exportação....

Total,.

133.5845950

1.643íf.8017.-54i*872

152.669327^

Recife DraynagfDias 1Dia 20,

a 20. 2.357#i8i

Total. 2 357^48»

PREFEITURA MUNICI?Ai.Dias 1 a 19.Dia 20

Total.

87:48 •^842:477£íi03

89.9580-:. t'7

RUTAS MARITISfA*VAPORES ESPERADOS

Mez de maioAssú, do sul, a 22.Beberibe, do sul, a 22.Prinz úitel Fnedrich, da Europa, a 23.S. Francisco, do sul, a 24.ltahy, do sul, a 24.Urita, do sul, a 24.Titian, do sul, a 24.Erlanger, do sul, a 26.Chili, • í» Europa, a 26.Maranhão, do norte, a 27.Nyle do sul a 28.Canárias, da Europa, a 28.Witteribevg, da Europa, » 29.

VAPOKXS A SAKlRMez de maio

Rio, Fortaleza, a ^2, ás 4 horas.Santos e es-o. Prinz Eitel Friedric^,* 24, á* 4rLiverpool e esc, Grita, a 24. á~ 12 hj»s.New York e esc, Titian, a 24, ás 12 horas.H. Aires e esc, Chili, a ''h, á- t2 hoia».Amarração e esc Beberibe, a 56, ás 4 h< ras.Bromen e esc, Erlanger, a. 27, ás 4 hor '3.Rio e osc, Maranhão, x 27, ás 4 h.. r.ss.Southaroptun e etc. Nyle, a 28 a-> 12 hoia^.Bahia, Rio e esc Canárias, a 29, ás 4 baras.Santos e esc, Wittenberg, a 30, ás 4 horss _

PORTO DO RECIFâMOVIMENTO DO OI A. 21 DB MAIO¦, Entradas

Rio e escala—4 */j di&s v-por nnçicnal Alagoas, de860 tuutiadas, comuandunte C- vlho Morerra, equipagem 65, ca gx variod gt-nero« ; a Fardo Vieira.

Rio—6 diaj, vapor nacional Camocim, ca H25toriblaüas, CuEumandant.; A.f.eao Monteir •,equipagem 33, carga vários gêneros ; á Cemputihia Pernambucana.

Ne-wpcrt—60 diat, barca norueguense Vascoda Gama, de 585 tonelaja-s, c> ni<n<-ai.auicG. Gahssen, equipagem 12, carga carvão ; aFonseca Irmàos. .

Cardiff—28 dias, vapor inglez .Ritofti», de 1552tcnel» -t.s, commandante D. Lt.o_y, cqu;pagem 22, carga carvão ; a A. Amar*l.

Cap Pown e S Helena—3 • dia^, escuna ingl- vaTilikan, fle v. e meia. tun .lao.^s, tomnauasu-te l. Vos-, equipagem 2, en: la-iro ; a c-

I plião.Trieste e escala—40 dias,vapor austríaco Istria

de 1755 toneladas, c< a -randaite Menae

Iianra Ede gisso de Novaes Ga. valho.TRIGESIMO DIA. ,s i . ; 1

ÀntoniK Ferreira áe Novaes Car-valho e s-rus filhos c.onviiiaio u todos os parentes e amig ?s para a^-sistirem â mssa que manjam celebrar na matriz de S. José, ás 8

horss da manha do dia 25 do currente,pHr sim» de sua presada filha e irmãLatira Eclelgissede Novaes Carvalho,trigesimo dia uo seu pa.saamento; con-fVís&ndo se agradecidos aos que com-parecerem a esse acto de religião e ca-rí-M de. ', ¦

José Urb»ncda Costa Uarva.hoTHICESIMO DIA

i Brazilia Am alia da Gosta Carva-lho, Vir-giuia vde Carvalho Lnns,Ur-biua de Carvalho Guims rfus, filhae netos, Maria Âmeiia VítaonaCàr-valho e filhos, Anna dn Costa C-r

valho e filhos convidam aos sens parentes e amigos a assistirem ás missas quemuniam res*r por alma do seu marido»irmão, cunhado e tio José Urbano diaCosta Carvalho, no convento de S.Ben-lo, eiüj Olinda, ás 6 horas ds manhã, matriz de Água Preto, ás 8 horas da m^-ohã e matiz de S&nto Antônio, ás 8 etníeía; da manhã do dia 21 do .corféntè;ente ripando seus agradecimentos atodosque comparecerem a esse acto de religião uíc"^^6- „„„. ,„J^,^^,,u,CTM>,mj.,iJ.

An.ton.ia Cezar de AlcântaraSliTJMO DIA

Luiz Ctizur de A.it;autara, irm^o,tios e primos convidam s.eus •,>.*rentes e amigos paru. assistàremá uissa que pelo descanç > étei-

| no da alma da su- presada cnãs, ir-mãr;, cunhadu e tiíi Antonia Gtzar deAle; ntara, mrad^m resar na mstriz dov.wrpa Santo, n. ;••-guni^-fei» ¦ H 23 iocor» eate, âa 7 t mé a. horaa da m»nhã ;e antecipam seus agradecimentos aosque se dignarem comparecer a esse acto

e religião.

Puiucena Garuia de MirandaSÉTIMO DIA

Maria Neveà Tá vares, Jo?é NevesTav-res, Gasoar da Silva Neves eAntônio da Silva Nevee. (ausente)profundamente compungidos peiofallecimento de smt nunc^ t-q ec:

d < ti.-, e muuiinha Pnlucena Garcta.deMiranda, convidam aos parentes e amigos oa família o da finaOa para assisti-reta i missa que por alma da me»msmandam celebrar na c peíla de ApipuCCs,vás 8 e meia horas da manhã do dia24 do co rente, e desde já agadecern nsp.-ssoas que comparecerem a esse ; ctod .^zí: bgiao <-. o j ri''ai o.

Sr* ./¦¦

Maria üruilüe.cam AntunesSÉTIMO DIA

João Francisco Antunes Filho e

equipagem 39 carga v^rie-t. ^oncros ; afltuj ry Forster & C.

Rio Grande do Sul e ei raia — 23 dias, vapornacional ltahy, de 452 toneladas, comrcan-dante E. Chaawich, equipagem 26, ca ga va-rios gêneros ; a J. I. Guedes Pereira.

Ri•? de Janeir» —4 « mt.o ái,s, c^ una . ..r nacio-• nal Barroso às S50U lanelauas, c- mm^ndân-¦te capitão aefr*g-t& Peiôira Leite, equipa-

gem 448 ; munições bellicas.Sahidas

Manáos e escala — v^por nacional Alagoas,commandanie C. Moreiia ; csigavan^ge-neros. ¦?¦¦ ' _•

Fernando—vapor nacionai una, commandanteÀ. Silva ; carga Ví-.ils geueios. .

Junta GofflmereiaJSESSÃO 14 DE DE MAIO DE 1904

PRESIDÊNCIA DO SR. DEPUTADO JOÃO CAR-DOSO AYRES

Secretario, dr. Soares de AvellarA'â iO horas da m&nha, presente numero

legal de srs. deputados, foi aberta à aessão,lioa e ?.pprovaoa a ada da anterior.

O expediente constou do seguinte :Offisios: '..-,. ^Da Junta Commercial de Sergipe, datado de

sua fsposs, Henrique Eugênio An-tunes, sua esposa e fi!h-<s, Hermita

? de Barros Pimentel, sui esposa e| filhos, Eulogio Antunes e su;-. es

¦ .-st e Dano Antunes agrãdecexu; di, intimo «'alrxj:' as pessoas que se dignaramde acompanhar, os rebtos mortat» üesu»nüQ' • esqu< cidn irmã. cuiib.»dí, o tiaMaríi Guiihermina Antunes, e denovo conviaum aos parentes e amigospar^ assistirem.ás missas que coanaatucelebrar ns matriz dt Bok-Vista, as 8 eineití. hoi»s da niaalã do dia 24, tor-ça-feira, sétimo dia do seu p&ssaiuucnto ;e desde, já agradecem as pessoas quecompare c rern i esse acto de rrlgíão e•iãttdtidéégB&msàsãKamBaemmãmBsmBasammmmm-

Mar.a I Moroira LexxiobIzsbel do Sá Moreira convida

ini^í. us t*,.;-eni.2s e ^.^.igot. ^arà assis-"*J tirana as riiissa.s que por ílms de

¦a sua td. latr ü. filL. Maria I ívío-z B reira Lemos, serão celeo.adas no, dia 23 do CO' .-nte, à- 8 horas, na matriz

Maria Thereza Bubcurcg de Fre tasTRIGESIMO DI A.

__Msria_Amc.vel DnDÒnrrg dè Freitas e seu filho, Thereza Carolinau« Silv« Freitas a suas filhas, dr.Oct&vio de Freitas, sua mulhar efilhos,, dr. Theophilo de Freitas,

Zelini-i Silvs, Lusz Ámvel Dubquicg,sa' mulher e filhas convidam toefos osparentes- e amigos - para sssistirem ásmissas qúe.poi- «lraá: do sua idoiatr&ds einditosa filha, irmã, nets e sobrinha Ma-ria Thereza Dulr ureg de Freitas,mandam celebrar nd egr.]* eta Soledade,seguuda-füira, 23 do corrente, ás 7 e meiaheras d* tuanJoã, trigesimp oia do seuprematuro

'fallecimento; Desde j» saté-

cipa •> o ss^u elerr,i-. rrcotih.-ci^^ptlô.

^.nxeiia isl ria «ie ^ilJauqufcrqatí ..j.eloTHKiESIMO DIA

Liberaliao Givaicunti de ^Mbu-querque, Mari» Etelvioa de Albu-querque Mello e seus filhos, ftitaRodrigues Coura, Anna Cour* Re-divivu e suas filhas convidam aos

parentes e pessoas de_ sua amisade_paraassistirem a uma missa qua fazem ceie-brar na capella de Nossn. Senhora daConceição da cidade de Caruaiú, no dia28 ao corrente, ás 8 horas d" mauhã,poralma de sua sempre lerobrad* irmã, cn«nhada, tia, sobrinha V pTrím'á ÂmeiiaMaria de Albuquerque Mello, falle-cida n% VíIIa ão Batalhão do estado daParahybsr, no d:a 28 do mez próximopassaüo. Agradecem a todos que Se dig-:ift»rerri. ^^çotnp»recer» ..<*.. :..,,-.-¦ -.r. -;

IWI-O VAPOR

ITCommandante E. Chadwick

E' esperado do sul até o dia 24 docorrente e seguirá depois de pequenademor- par»RIO DE JANEIRO. PARANAGUÁ, RIOGRANDE, PELOTAS E PORTO ALE-GRE.

A IY

E' esperado da Europa sté o dia 23 docorrente e seguirá depois da demora ne-cessaria paraBAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOS

Entrará no porto.Este paquete é illuminxdp a luz elec-

trica e tem optimas accommõdações aossrs. passageiros.

N. B. — Não se attenderá a nenhn-mã reclamação por faltas que não forem-communicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em qae os volumes sejam des-carregados com terme de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

— Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

Borstelmaii* è C.N. 5-—Rua do BomJôsüs-ik.ii

TRIMSIRO AHDAB.

lorddeiíscàaifÒ VAPOR

LlôyàERLANGEN

?â. ?.—&.& ^ocíam.'. -; ¦:• Ai iíciüvi \\x ¦••:--- «"i

'.

9#óarjàíá, '>os vjsisorés.Fawi áarga, v&iorèa s

3Í1 íán

oneb<nméBaàaa

J. I Guedes Pereira1 - "Rita cio Goíaiisaeí^ío — 9

I>BI»eiRO A«»AB, SAIA.POSTERIOR

*f*i-Mfí* ««fia nm^§msáns

HHé WàMMO VAPOR

i4 ^f' '

E' esperado do sul no dia 26 do cor-rente, seguirá depois da demora neces-saria directo paraMadeira, Lisboa, Antuérpia e Bre-

men.Entrará no porto e recebe passagei-ros.Este vapor é íIluminado á luz elec-

trica e offerece optimas accommoda-ções aos senhores passageiros.

O VAPOR

WÍTTENBERGEsperado :dá, Europa até ;o dia 29 do

corrente e .seguirá depois, da demora ne-cessaria para os portos db

Rio de Janeiro e SantosEntrará no porto e {recebe passtsgei-

ros. .

HT. B.—Não so attenderá mais a ceshn-ma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á sgon-cia a;é 3 dias depois da entrada dbs ge-neros na Alfândega,

No caso era que os volumes sefámíiçs-carregados com termo óo avaria, è ce-cesssria a presença da n^eve)?. -nc ec-íóda tab?rrnr», pnrx> pnder verificar ó pré")xd7ri r fnltas se as hónvieir,

P-;-r^ passagens, çaT^B, JÉrete éíc.', ^>ta-se com os agentes

i^tò&Il^ <Üi

¦ft.K—Hua áflw ¦ íoiaamcirr.iv:-.—-kHPRIMEIHO- «"OA.^

DBnavegaçãoPortos do nòtte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RC 4RAGATY, CEARA', CAMOCIM

E AMARRAÇÃO-' .;..; f>

GommarTdarite M. de AndradeSegue üe dia 26 do corrente ás 4 ho-

r*s nu tarde. 'Rf.c be í'.<rgn, encommendas, p;fs;jia-

gens e dinheiro á frete, até ás 2 horasda tarde do dia da partida.

- Ci si ma-se a attenção dos sra és reige-'íi<»'<5í pars i» clsuBtd» 10.» dos «ox>.he.eirrja*D-;is qae õ » segulnite ;

Ne.- caso da haver 'íguma recís^aaçãcconb i a companh-*, x:or avaria ont per-da, ooyip íe"- ?fN

'*-.'ir.'«trípto *o agenterespectivo ao pòrtó ãi. dvicaii;gái .í-antrode t:*«i« ;"'V?fiííf depois dt- fmsdir.ídv., Nãoprec.ider:r';-.v'>' esta ^rlrUÍMadd^ k .c.mpa-anis rica i./.jnta ásxõdá respoasi óil dada.lácripíòifio-éfláés te §m$0Ê&

S ¦-!- •¦ - '.- -.'r*S.t-. .. ... i £,,

C. $.: lime Brariteirax.ydsr^sàiÁL ido wortb

SAHIDAS PARA O SUL.MAR ANHAO 27 dè rnsioMAN\US. 5 de j nho

Para o norte

BR Az,

de Sant<; Antopip

Manoel Gonçalves i< erreira eSilva

SÉTIMO BIAPedi o Gooçiivts Fei•: eiry e sua

^^muiher, B^rtino Gorçalves Ferrei-ra^.üua mulher e filhos (ausentes),José Martins Burges, su-. mulher efilha, Rodolpho Dutoy ¦, sua mu-

lher e filha, Maneei ZeferiL GcrçalvasFerreira, Maria Cândida Gonçalves eseus filhos, C-tha-ioa Gonçalves Mendouçs e sua filha, Joé L,cyes Machado3 seus filhos 8grr tceío a todos os pa-.entes e amigos que acompanharam os írestos mortaes oe seu pae, avô, irmão,tio e cunhttúo Manoel Gonçalves Fer-reira e Silva, e de novo couvidim p*.r*assistirem as missas de óeiimo üia doseu pa&sj-.mento que mandam celebrarno convento de Nossa Senhora do Carmo, segúDC^-teira, 23 go cui rente, ás 8horas e meia. Desde já agradecem a todos qus ei mp..recertm a esse acto dereligião e caridade,

(Iliuminação e ventilação electricas)Commandante 1.° tenente Salgado,

MenezesE' esperado do sul ua dia 26 do cor

rent9 e seguirá paraParahyba, Natal,Cearà, Mara-

nhão, Para, Santarém e Ma-iiâos, no mesmo dia ás 8 horasda noite.

&s eà^òmméndãa s âc> .czúíAõhü até1 hora da tarde do dia da safeldíL no up.cí^íí LivrameaiOj ZíO Ç-éoa d& Comyjiirfsi Píirví.-irxíbucsnt.

N. B. —As reclamações de fuíits só s<rão attendidas. até 3 dia.» depr.is daâ A- :C&rg;:s dos vèpores.

pHrss «Krga pHiságaes • vninr** tr*-

No C;es da Companhia Pern m-bucana n. 2

PRIMEIRO ANDAR

EMPREZÀ DE SAL E~NAVE&AÇAOO PAQUETE

SALINASCommatíãànte Campos

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para

RIO DE JANEIRO E SANTOS

O VAPORmmmCommandante Boaventura de Oli-

veiraE' esperado do sul até o dia26 do cor-

rente e seguirá sem demora paraCEARA' E PARA'

Psra carga £ «n&.itiaiustn^. ru ««jR-iacom os fcgeist03

Fernabdes ¦& úiIas ü© â.ra@3rlaa a. TS

fl siVAPOR INGLEZ

NAYIGATORE' esperado de Liverpool no dia 24 de

maio seguindo depois da demora neces'saria para o mesmo porto

VAPOR INGLEZ

ORIONPresentemente neste porto seguirá de-

pois tía demora necessária p^re Liver-pool.

Para carga, ancommsnáas, çaJSrepassagens, trata-se com o a^-renU

Í3-jA £*;; íjéi> Íi*Ji

Holt LiVAPOR INGLEZ

Preteatemente n'eate portv seguirásem demora para

MACAU EPARA'

O VAPOR

A.SBXJ5E' esperado do sul até o dia 22 do cor-

rente e seguirá depois de curta demorapára os portos du

ARACATY, MOSS.OFO' E MACáü

Eí»pert»oo do sui aié o íííh 24 iin rn^i"seguindo depois dst ilemon D^ce^saiÍKpai« os poit. s de

BARBADOS E NEW-YO K

'RZ ele-Esíe psejuete é illun.inndo »ctric» e iiffísi ecs optimas «comranos s.-jjhcres pssssaft^-os.

Par:. c*rg>i, p^ssagawh c Bncóiivmèntí»-'trata-se coc; o agente

Julius von SohsL^a13—Rua do Commercio —13

PRIMEIRO ANDAR

•' :•-

i/T'

VAPOR INGLEZ

Commandante J. D. SpoonerEsperado do sul no dia 28 do corrente

e seguirá depois de pequena demoraparr .S. Vicente, Teneriffe, Lisboa, Vigo,

Cherburgo e Southampton.VAPOR INGLEZ

I... C om mandante J. PopeE' esparado da Europa até o dia 2 de

junho e seguirá depois da indispen-savel demora parabahia^rio de janeiro, montrt

Vídeo e buenos airjssN. B.—As passagens devem ser com»

pr«das até a véspera da chegada dosmesmos.

A Hpyàl Mãil Stéam Packet Comp anyde accordo com a Pacific Steam Navi-gation Company o a Messageries Mariti-mes emittirão bilhetes üe passagem deida e volta de 1.» classe par» os portos4« _F"uropa, Brazil e Rio da Frata, po-dendo os srs. passageiros voltar emqualquer dos navios das tres compa-nhias.

Para carga e fretes trata-se coai osagentes

Araorim Irmãos k,^-.; 55.WJH. dá Ci*ux ú. li.

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¦ ê- e valores trata-s- cemPc.ra c:agcnti.s

Amorim Silva & G.42— Rua do Commercio— 42

PRIMEIRO AJNDAJt

Paqueboãs—PvKte lê^^si.\ Liàliaâ ig/iit^áTtfai

PAQUETE francezÉ jámi

Capitão LartigueE' esperado da Eurcpj» iié o, di-. 26«jo

corrente o qual *pós pequena uenioraseguirá para La Plats. còni esc. 1 s purB. hia, Rio de J.-iueir- e MonteviHco.

K. S.—Não serão atteniui»-- as recMmsções de faltas qne k.^o «»i*-ro comi u-nicadas por escrip.<; a »..-.. -fe, ¦ >. ia. *t<6 (seis) aias depois da*, descar?;?^ i\nn -'-varengas para a «lurjfít^: •. e <n. ;.ros pfís -tos por fclla. des>j-cados. Qn».!;do tortnOesorregndos volume» ç< " termt t.*«

ria pzra a veiiüoaçao c>:> >. ':. -, si s '. b«.''•^er.— Eíiía couipjsjrsríií. ..: «txliúu tci-. <^

Royal Mail hteam Packet Ck>mpany e a

i 1• 1

a

O Ex: ^çlo'i-_.vi-. ".¦:

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fant<JiTi

alimento iaeli cz .ig.". .

Durante o pci àc de

cnnt:. ízcü ca,l ;rta sce )

systeiiia. q u>ciú i^»t<; nxo jpod«- coni-i/ au+ro:-. . '

rrn-.mos- .'em um y . «.¦

delicioso. .»¦••

t1 * ii Kfíi tnliis ..s Dni.y. n< J Pl)ix. •¦i.iii ¦ i '\

FnrTlc.-..'.- r-rrlu.il>.-. "<'n-. ¦».

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Page 4: PERNAMBUCO [Recife—Domingo^ dé Maio

-r^fe^ .,.- .:.'.•¦;¦ £?

>->?.'"

2E: ag grovírtecia—Domingo; 22 de Maio N114ASSOMBROSA

LIQUID AG AO-de *gn-Tlhas para machina; papel com 12 por ]

0400—Queimado, 66.

SPARTILHOS-Na rna da Aurora n.. ^109-H fabricam-se espartilhos fiosmais modernos e por módico preço.

LUGA-SE-por 300000 na travessa do a PUT1NGA - Vende-se uma^casa de ü

«Marques em Parnaineirim nm chalet JjollO ei chalet,em^construcção^ ao m

com 3 janellas de frente 2 salas, 3 quar- do> já e^^y^os de frente e

m

tos, cosinha e cacimba ; a tratar na ruaNova n. 38. ^^__

a LUGA-SE—o terceiro andar do pre-J%dio n. 36 árua Duque de Caxias, comagua.

As chaves estão no pavimento térreo.

MA—Precisa-se de uma que seja boafc cosinheira ; a tratar na rua da Praia

n. 12.

fê, LUGA SE-p-T módico preço as ca-Ê&sas ns. 158, 160 e 176 da rna Vidal deNegreiros; as de ns. 22 e 22 G na estradados Aínictos, todas tem agua encanada ade c. 23 da rua d* Cupim e o armazémda rua Direita n. 71; a tratar na rua aa

Imperatriz n. 81, Lu andar.

r« MA DE LEITE- Com. njrgencUJprej|%cisa-se de uma que seja^sadia^, a rn.

p?m. Dá oom rendimonto. Trata-se com

o correstor Pedro Soares.

\w OJA DE BAR3EIRO-Vemte se á do'|_Largodo Corpo Santo n, 23 ; a trataraa mesma-

VENDE-SE—um importante chalet com

dependências para numerosa familiasitio bem arborisado e todo murado noaprasivel arrabalde da Varzaa, um minuto da estação. Trata-se á rua Marquezde Olinda'n. 60, 1> andar. '_

ENDE SE—a mercearta da rua da De-_ tenção n. 29 confronte a estação Cen-

trál de Caruaru é um dos melhores pon-tos de S. José e tem junto uma grandefabrica onde trabslhsm mais de 200 ope-rarics ; o motivo da venda é o dono terde retirar-se para fora do estado e tam-bem admítte um sócio.

HTEPÍMÃ VEGETALDBSTEUIDOB

THEATRO SANTA ISABEL

OXJ o:) 3D-A.S (:8ARDA8 M PANNOS

BARTHOLOMEO & C CSuccessores)

Companhia luso-brazileira d'arte e "bioscopeO verdadeiro american-tãograpno

Proprietários :-ARLINDO DA COSTA e CARLOS BR*G*.Regente da orchestra maestro cavalheiro ROMEO DIONESI.

JEELZ O CTB—domingo — 22 de maio

PRESV8IADO EWI D1VERSA3 EXPOSIÇÕES<=

tar na rua do Barão de S. Bona n. 46.

andar e loja do im-/a t nriA «;f—o 1.- andar e ioja uu im-

Aportrót^sobnído n. 106 da rua Mar-oíhnDias antiga Direita, caiado e pin-

derno 8 quartos, 3 sallas !2 terriiços.atratar no pateo da Santa Cruz n. I.

ERCEàRIA— Vende se uma n* fre-gnezis de Santo Antônio um optimo

nonto de negocio e depende de puucocapital, livre e desembaraçada, impostosem dia; informaçõ3S na ma de SantoAmaro n. 5 A.

pjaATHILDE FURSTENBERG RUSSO.g^| —professora cie piano, aeseita dis-cipulas **m sua residência á rua da Au-rora n. 63. Preços módicos.

MERCEARIA. — Vende-se uma, com

boa armação da amarello, envidra-cada, e bastante afregnezada, própriapara principiante, por depender de pon-co capital á rua Oitenta e nove n. 227 ; atratar na mesma.

Ma — Precisa se de uma que saiba.cosinhBr e comprar-para 2 pessoas á

FnaXcnpia* n. 12-Aifl.ictos.

â LUGA-SE—a casa á rua do Calderei-ro n. 78. Trata-se na rur do Brum

n. 76—armazém.

âMA — Precisa-se de uma que saiba

cosinhar com perfeição ; praça Ma-ciei Pgnheiro n. 9, !.• andar.

AMA — A Baroneza Alma von Landy

descia collocar em casa de famíliauma excellente ama para creanças, zelo-sa e de condueta exemplar. Trata-se narna Bemfica n. 20, Magdalena.

âMA-Pracisa-se de uma que saiba

cosinnar para casa de ponca í*milia,rua Augusta n. 210. ;

-Precisa-se de uma para arru-

ENDE-SE — uma casa situa-da em uma das orincipaes ruas

da Boa-Vista, em terreno próprio,bem arejada, com uma porta e 2

janellas de frente, fachada de azu-

lejo, duas salas, tres quartos espa-

çosos, saleta e cosinha fora, dispen-

sa, sotão, banheiro, canaiisação

d'agua, gaz, etc.

A pessoa que pretender encon-

trará com quem tratar nesta redac-

ção. •

¥ ENDE-SE— 1 mercearia muito bemafregnezada n'nm dos melhores pon-

tos desta cidade pr*-pr\.; parr princi-piente ; a tratsr com Duíienx & C., os

Este esD°cifieo e imoortsnte remédio puramente vegetal, cura radicalmente

poucosPdfas as SARDAS Ê^PANNOS do rosto, por mais antigas e reoelaese em .que sejam, restituindo s

;UtlS se ¦prlrniiâvo oriliio fâ baii3£i

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Grande novidadeA magniQci e grsndiosa tnsgica em 2 actos, 78 quadros je 105 scenas niaravi-.

lhosas do Ihe&to Olympia de Paris.

Vistas de 1500 metros de extensão por espaço de 45 minutos.

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tos ; o motivo é o doao achir-se doentee precisar tractar de sua saúde.

MERCEARIA — Vende-se por preço

muito barato nma na rua da Palman. 26 travessa da Concórdia ; a tratar namesma ruan. 76, o aluguel é barato, temagua encanada; o motivo se dirá ao pre-tendente.

ERCEÀRIA — Vende-S8 a antiga euu macreditada mercearia aliás bsm lo-causada na freguezia da Boa Vista á ruado Visconde de Albuquerque n. 131, an- .^^ } tl „....., _.. _tiga da Gloria, esquina dos Quatro Can- mesm0s têe a vendw uma armação de

- - " - ""'u -" "" rl""nia amarello novs, que vendem por metadedo seu valor ; travessa da Madre Deusn. 4.

¥AQDETAS—pretas e brancas, solia

para calcados, raspas em bruto e

preparadas, couros de carneiro cortido *s cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palm,¦••7

&MA- .-msçõés árua Nova n.lo.

LUGA-SE — uma ex-^cellente casa no bair-

ro da Boa-Vista, rua daUnião n. 51 com bastan-te commodo para grandefamilia a saber : 5 sallascom 6 quartos e sotãocom 2 quartos e quintalcom 3 quartos, para cria-do 1 copa, cosinha, ba-nheiro, gallinheiro, appa-relho e i grande tanquepara lav^r roupa, camagua e gaz ; a tratar namesma rua n. 45 ou naCaixa Econômica com osr. Magalhães.

J& MA—que saünbem cosinhar e qaeJ%durma em cas» dos petrões ; a tratarà rua do P.ysandú n. 3.

â MA DE LEITE —Precisa-se de umaMque tenha bom leite ; a tratar na juaao C. Lima n. 30—Santo Amaro.

NA PRAIA DO CARMO—em.Olinda,

vende-se seis casas novas, com »gua,fundos para o mar e mais um terreno de100 palmos, rendem 3:000^000. Trata-secom o corrector Pedro Soares.

PIANO—Vende-se um quasi novo do

fabricante R, Gõ s & Kallmann ; atratar na rna Direita n. 30 Io andar.

PRECISA SE — de uma perfeita cosi-

nheira para pequena fumilia na ruadá Concórdia n. 131.

PRECISA-SE—da uma ama qua engom-

me e leve com perfeição, na rua daAlegria n. 1.

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ESTADO DE SERGIPEExtracções diárias ás 3 horas da tarde

VENDE-SE—uma armação de amarello

envidráçada, balcão, cofre, carteira,pipas, canteiros, balança grande e pe-qnena, pesos, medidas, que se acham noprédio do larga do Carmo n. 2; garante-se a chaves ; a tratar na rua Marquez doHerval n. 57. •

0:000#000 — Vende se 4 magníficascasas, novas, com agua e excellentes,

commodos, rendendo 160#000 mensaes,perto do frontí ; a tratar na rua de Hor-tas n. 62.

Loja do AirjoConyida as exmas famílias e a todos os freguezes

em geral para yisitar este estabelecimentoO proprietário querendo reformar o systema adoptado no commercio

desta praça, tem resolvido vender todas asfazendas pelos preços que recebe da Europa limitando-se ao des-

conto que obtém das fabricas

PROFESSORA—Precisa-se de nus pa-

ra ensinar em engenho próximo aestação do Cabo ou de Jaboatão ; dá seboa condncção e paga-se bem ; a tratarna rua Larga do Rosário n. 42,1.° andarde 11 âs 2 da tarde.

PRECISA-SE -de ura tanoeirocom ha-

Imitações para trabalhar em pipas ecubas de grande capacidade; a tratar narua do Brum n. 62.

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II=*Ç

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