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ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B. agá -. ?.i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^ ÀWm^ ~ ~-'^'M^^M ;n V Sfim W ¦..•¦¦?. ttãHkv «?%*?. - tseritl M - M. ¦*. ' -" # * m. Com m tmtaammímo. m * *¦" ¦ •';,-.¦>.-.'."-".. *?????•???•??????«• INC <%g<^PERYLO AGENTES NA EUROPA . §m eeeeae atestes uetastm pira' aa- rik - ». M. S. Ludiale 1MU. heotaee. ANNUNÇIOS ESPECIAES ¦VI. WALTUDO IMO, droriUo-den- 1/ttsu diplomado na Amarlea do nor- tt. DIbomo d* oin tabtoete moderno com uma »p«rfel«e*d» completa Instai- Vio ínsirutnantoa apparalboe eon- lenientes a 3ua art». Consultório t Ru da Imperaria, M, i.» <>M»^WWW^_NWWWW»WMM^^^^ SVI.VIO OWVO, - DO Instituto or moi doa AdTotadoi da Pernambuco ». rua t.< de marco. - Telepbone K> qr PAOLO mVA._adTorado. -Ato- nida Martins de Barros n.* 441. 'jUQ*j*_m\fmTm\tfm*rtitm^fm^^ m/uosx—Dr. Barbosa de Araujo, radio . dlotottat* da Assistência Publica, ei auxiliar do serviço de radlologi» do prof Beelére, de Parla, recentemente checado da Rum* avisa aoa seus collegas, cfien- tas e amifoa, que tnstallou um rablnete radloloflco de accordo com aa ulUmia desoobema feitas durante a Marra. De- dloa-ae Balo» X, molasUu do estômago e intestinos, consuius de 7 is 0 1 o 4 da tarda. Rua Nova 871. 1* indir. TELEGRAMMAS (Pelas Linhas Nacionaes) DR. DtmVAL, RABELLO. - Medico da Hygiene do EsUdo. Ex-Interno da Maternidade "Oltmerlo de Oliveira" e do Hospital de Isolamento em Mont-Serrat da Bahia. Eapeclallats era partos, clinica medica e syphllle. Tra rata egualmente ias doençaa Infecto- contsgloaaa. ...„-.¦¦'•. ¦_*¦•':-"¦ •¦•" CONSULTÓRIO Praça da Independeu- ela n.» Jo, i.« andar. (Entrada pelo lado). RESIDÊNCIA - Rua Padre Lemos, d.» BU (Casa Amarella).. . Chamados por escripto. PROrE880R DR. ARMANDO HAIA. .- Medico veterinário da Directoria de Hy- giene. especialidade;t Doençaa internas, consultório Rua Larga do Rosário, 866. Consultas melo dia a 1 bora. Residen- ela: -Rua de 8Sn Bento, 17». (Olinda). COMMERCIO Etn'21 Me agosto . de 1019. Tertios a- registrar que o mercado de cereaes sc mostrou' ainda hoje com re- guiar movinit-nto e Interesse para os principaes. gênero* os quaes, na praça, se mantiveram em, posição equilibrada, ás bases que estabelecemos' na 4" ou pagina. BOLSA COMMERCIAL SE PERNAMBUCO Mio ht.uvo coiaçilti. Carlos- Conòly, - presidente, v.- Pedro.'Bergamn da-Stlva, secretario; MERCADO DO CAMBIO Os bancos' abriram para as suas trans- acenes com as taxas'de;.14 ,i|* d. e i< í»|ío d. sobre Londres a 90 dias de vista. Logo em seguida is noticias do Wo, os bancos sacavam com a taxa. de .14 1|-I d., taxa esta que rol conservada até ao re- char.-'¦';¦: " Em papel particular nio constou nego- WO' "-,'-'•-' Airandega: M d; -, MERCADO* DO RIO .; Os; -*'slabeleclmèntos bancários abriram com as taxas . de li 9|3í d. e 14 B|16, d. el nesta postçS,, ao mantiveram até as ultimas noticias. ',.',.¦ '_-'.' TAXAS DE~CO»RANÇA a 90 dias e A vista BANCO DO BRASIL ¦ Londres, 14 l|4 d. e « ijlg.d. lfl^ Libra esterlina'. ".-". . . 161842 17W«6 Franco . . . .-' ..... . $510 |515 Dollar . . ¦ .'-.-. ..... 4W00 ESCUdO ... .... ¦ •: •• -.. "~~; v í*95" BANCO DO MBGIFE \, Londres, 14 l|4 d. eífi 118 d. - Libra esterlina . . . . ... 16*842 101991 Franco ..-,. . . . . .¦.'.-• »51B -*rm Escudo . . v ... . . . ¦L— Lira Peseta ...'.-,' . (i\._ ¦. ... Dollar ¦¦— 21080 «460 *70() 4J020 RIVER PLATE , - - .Londres, 14,1|4 d. e U-WA,,ínoa Libra esterlina .-:.,. . . 16W4217|&» Franco ......... «5»|52< Dollar ......... ²_M°20 LONDON BANK , - Londres, 14 1|4 d. e 14 1118 d. Libra esterlina16g42 17$0«0 Frartco ....... ¦ ... I530 W%. Dollar., '• ¦•.- æ, 4*040 16$09l «522 .{.. BANCO ULTRAMARINO •-., Londres, 14 B|16 d. e .14,118 A Libra esterlina .....«£«! Franco ,....•••••*&*& Escudo : Lisboa e-PortoProvlncld ......Peseta:' Capital . . .-. .''.". -.-77 Lira ...........:— ProvínciaLFranco sulsço ......Peso argentino: M*o . ...........Mio.-. Pes„ uruguayo, m»o . . -— Dollar31960 MERCANTÍLE BANK Londres, 14 9132 d. e 14 3132 d. Libra esterlina . . .... .10*805 17W58 Francç í525 :???? Ddllar .....••• INTERIOR UMA INFORMAÇÃO DA SECRE- TARIA DO CATTETE RIO, 20 A secretrlá do Cáttè- te informou & Imprensa que esta resolvida a transferencia do Senado para o palácio Guanabara, ém de- pendências que estão sendo adapta- daa para tal fim, ficando fechada a parte . principal - do. palácio pòr nfto haver necessidade da sua occupaç&o. EM TORNO DE UMA CIRCULAR '.PDO ITÀMaRATY RIO, 20 O "Correio da ManRa" diz-se informado . de que ha verda- deiro cerco junto ao dr. Epitacio Pessoa .para que seja considerada sem effeito uma circular do Itama- raty dando praso para os membros do corpa diplomático regressarem aos seus logares. _. - UMA CONFERÊNCIA DESEJADA ' RIO, 20. Tendo o dr. Pires do Rio, anteí de ser ministro da via- ç3oj promettido realisar uma confe- rencla, na Bibllptheca nacional, so- bre estradas de ferro, o dr. Manoel Cicero o proo'urou,~ hojitem, para cumprir a sua promessa. Impossibilitado de fazer o promet- tido, resolveu o dr. Pires Rio' encarregar o engenheiro Alencar Ll- ma de realisar por si a conferência. POIJTICA PIAUHYENSE RIO, 20 O candidato tjpposl- cionista a senatoria pelo Plavihy, dr. | Joaquim Pires, pedio, hontem, a in- tervençüo do dr. Epitacio Pessoa para que o pleito se rcalisc com 11-. herdade.. ' ¦-' . SOBRE O CONGRESSO DE DEN- TISTAS EM MONTEVIDÉO RIO, 20 Uma commiss&o de dentistas pedio, hontem, ao dr. Epi- tacio Pessoa, apoio para se fazerem representar no Congresso de dentls- tas, em Montevidéo. Também pedio a referida com- missão que seja creado um quadro de dentistas no exercito. , v . O LOCAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA RIO, 20 —'Picou combinada a construcção do palácio da justiça no "antigo, edificio da Câmara. - ¦'.ÁLMQÇO.ÍÍ. RIO, 20 "Os sçnàdoroff .Vlcto-, ritó Monteiro', e Modesto Leal ,offe-: recorâo, domingo, um aimoeo despedida-ao dr. Urbano Santoe. FALLECOIÉNTO RIO, 20 Falleceu, hontem, cm Lisboa, o sr. Junqueira Paulo Por- to-Alegre, cônsul geral do Brasil, aposentado. . A Imprensa !d'aili faz grandes re-. ferenclas ao morto. - ECHOS DA ADMINISTRAÇÃO FRONTIN NA PREFEITURA RIO, 20. Em uma inspecfjão iv<jtAfvvvvvvvvyinrrri****''*^**M**l>*f' S$100 1750 1ÍS0 $755 1710 3(870 11670 41140 41010 41060 CITV BANK Londres, II l|f.d. a 14 3132 d. is eleições bi Tapelinga Libra esterlina Franco-¦;".,, . . . . Escudo ; . .;¦'. . •'• Franco suisso . ¦ Lira ... .-,. . . Peseta . •'-'• -. Peso argentino, min Peso uruguayo, m?n Dollar . . . . •;• Marco ....... 161842 (520 17(028 (527 2(151) (710 (150 (750 1(690 4(160 4(080 (210 AMRRCADO de assucar . AsaudMT- Tivemos alnda.hoje o mer- cado deste artigo calmo. . Na waça, as quaUdades expostas ainda nio alcança- ram bases para suas cotações., Ualnaa de 1.» Uzlnas de 1." Usinas de, 2.» Cryatalisados . Demerara .'. - Brancos . ,..--.> Somenos... Brutos seccos Mascavados . , Bruto mellado < Retames :. 1. .. Nio houve Nfio houve Nfio houve Nfio houve Nto houve Nilo houve Nfio houve Nfio houve Nfio houve Nfio houvo Nfio houve wi ai que mandou fazer na contabilidade municipal, o director da fazenda, da Prefeitura, verificou que todas as verbas orçamentarias ficaram es- touradas na administração Frontin. t Devido ao exposto, o dr. 84 Frei- re remetterfl. ao Conselho,' nestes dias, unia mensagem pedindo re- forgoa. de verbas. - UM PEDIDO DOS VESPERTINOS AO DR ALFREDO PINTO RÍÒ, 20. Os jornaes vesperti- nos pedem ao dr. Alfredo Pinto que mande pagar a guarnição do Para- iia, privada dos seus vencimentos ha mais'' de dois mezes. UM BANCO CENTRAL PARA EMISSÕES E DESCONTOS sessão do commercial entre nós para emls- , RIO, 20 -Em sua amanhã, a Associação asvudarâ a organisação .1o um banco central soes e descontos. PEDIDO DE AUTORISAÇAO PARA A ABERTURA DE CREDITO IUO, 20 O dr. Homero Baptls- ta, ministro da fazenda,' transmit- ilo uma mensagem ô, Câmara, pe- lindo, autorlsação para a abertura Jo credito '70Ò contos, ouro, e 1.300 contos, papel; para as verbas supplemontares do suposições e. res- títuiçCies do orçamento da fazenda no corrente exercicio. UMA VISITA PROJECTADA RIO, 20 O dr. Pires do Hio, miniatro da viação, visitara', ama- nha, a Associação commercial. UM DISTINCTIVO PARA OS OF- FICIAES DO ESTADO-MAIOR DO EXERCITO KIO, 20 O dr. Alfredo Pinto, ministro interino da guerra, submeti- teu . 6. ^qjução da chefia do estado- maior do exercito o uso dc um dis- tinetivo próprio para os officiaes daqueile departamento. £¦*: 'CONDECORAÇÃO RIO, 20 —- O rei da Itália conde- coróu o dr. Alberto Sarmento com as insígnias de cavalheiro da co- rua. EXPLOSÃO A BORDO DE UM VAPOR CARGUEIRO-.. . RIO, ' íft*S§sj .Hoje, deu-sn .,' g>l,ud.e. axplósão a bordo do vapòi- cai-guei- co "Mohegar", atracado ao cáes do !)orto. . O referido vapor estava carrega- lo do oleo, parafina c muito com- i.ustlvel. ' A explosão foi tão forte que so partiram as vidraçns (fes casas da- luetla circumvisinhança. Apezar dos grandes' esforços dos bombeiros e do povo, continua in- tenso o fogo. Os prejuízos excedem a 400 con- tos. ' Vários bombeiros estão feridos. MODERNI8SIMA fachada de ferro para istabeleclmento, estylo chie e de alta no- 'Idade, vendo-se n' "A Primavera", a rua jarfio da Victoria n.° 379. iyxjitrinAru'%,V'rr"",MMMM"*"**'*^*^^^^^* go- au- por do do íMERCADO DE ALCODÇAO ALaODA^'O mercado do artlgn^an- teve-se ; completamente paralysado e com OS proprietários "APrlmivera" tem a aubWb^a «le™P»Ptlolpar «o» aeua dlstlnctos. e numerosos ^JilJMimíS: acabam de- fundir os seus estabeleclmen- toa, Wi auá "nova installaçio, onde çonM. nuám *"" "* ítAnhiMildo íemtM ?•y der b em sua novs initanaçao, u..uo Vu.... imíora oi «u conhecido lemma. ven baíató para vander multo", esperanuo feoer wftpra a preferencia de todoa: ACCIDENTE Èm BOMBA «ÍIANDE Óv anspeçndá Raymiindp Vlrgull no Tigre, iiontém,- âa BO^horaa, se achava ém :«m Üond de Caaa Ama- jrall»' etaj aervlço de guarda ao mea- ¦ 'inío. * '• .','.''^'' m , Quando o "tramear" Ia chegando em Bomba Grando, auecedeu pntrar em um déavlo, havendo deaçarrlla- mento. O mòtornèlro fez parar o Vehiculo' immedlatamente, aonío, ^o referido anapesada lançado. Wra do '¦' .carro.''."-'¦'¦!'•.'",„„., ' Raynui|i4o, Virgullno, Que. aottteu ¦ apenas cotttuafléa no braço eiqtwoo , e no labip Inferior, íoi oonduiido; a ! nraoa íofto XJfWdo, recebendo „_ahl ' A eleição em Vertentes não po- dia deixar de correr como nos ou- tros logares onde a falta de escru- pulos do governo mais uma vfez fraudou a lei. As eleições da cidade foram per- turbadas por .cangaceiros .'o poli- ciaes, tendo á sua frente os subde- legados. Para se avaliar do modo brutal e selvagem porqUe a policia inter- velo alli, basta citar : o facto se guinte t A chamada deve ser feita as 10 horas,' e tendo o presidente da me- sa, o próprio Juiz de direito, ¦ Incrível isso!) o sr. dr. Antônio de Andrade Lima, começado sua cha- mada antes das 10 horas, o nosso amigo' Irineu > Alves Cnrroia de Araujo, fiscal dantista, puxando do seu relógio, mostrou quo ainda não eram horas. O juiz de direito dr. Andrade Lima, replicou dizendo que uo seu relógio passavam de dez.horas E logo o chefe borblsta local, o sr. Braz Bezerra da Silva, tabollião e prefeito da localidade, aggredio o sr.' Irineu, arrebatou-lhe o relógio, quebrando-o, sem que o juiz de dU t-elto desse uma palavra! Comprehende-sè que isso so faz, no melo balburdla e dentro du secção. ; , \ '• E, quando o sr. Irineu pedio as providencias da lei a osso juiz de direito, este Umltou-se a dizer qué " emquanto o sr. Irineu estivesse alU estava garantido; mas fora, nüo. que elle nSo era policial'! O ar. Irineu affròntando as ameaças, e cercado:'dos seus anil- gos,' retlrou-sé para a suá casa. - Por ahi so vae vendo o . quo foi a eleição naquelle município. O sr. Irineu continua ameaçado., Nas demais secções não acceita- ram- os fiscaes. B eis como o sr. José , Rufinc quer ser governador! Nfto 6 possível!tw' lATl/lAAAAririi"i"""*"*"*"^^" ******** e curai O " Jornal do Brasil ", de .? * proprleí|ade do Conde de Pereira Carneiro, 6, como so sabe, o órgão official do que nôs, aqui chamamos o " suassunismo ". E' o " Jornal do Brasil " quem pontifica para os " suassunlstas ". São do,seu editorial de ante-hon- tem, e-hontem transcripto em tele- grammas, os dois trechos abaixo : ' '"Sè bem quo o senador Rosa o Silva se manifestasse favorável á candidatura do barão, o directorio do' parti- do do' que ello é pessoa de. ,, destaque,' resolveu não ter candidato o aconselhar aps seus amigos completa abstetv- çftò' no pleito.' Não obstante ter. a maioria do directorio assim resolvido, alguns mem- bros dessa mesma maioria aconselharam aos seus elei-, tores a votar candidato do governo." Convém lógb aceroscentar, porém; que so metade dos rosistas votaram no sr. José Rufino, como o assevera o '* Jornal do Brasil ", a outra me- tade votou no 'Barão Suassuna. Na secção. da rua da Aurora, os srs. Geifaro Guimarães e Joaquim Morbira, Votaram no ^r. do Suassu- na., No marechal Dantas é que nem uns, nem outros votaram. ps votos dantistas foram unlca- mente dantistas. O ' " suassunismo " garante-nos ainda que a luta não esta termina- «a._f;V' ' , ¦ Eis. o trecho do mosmo artigo acltna referido : ,. "Infelizmente, ti Jucta não éstft tqrniiriada o Dous por- . mltta que estejamos om, er- rò, mas, estamos convencidos . de quo multo sangue nindo,1 osto anno serã derramado etn Pernambuco, não podondo ò Sr. José Bezerra, com a la: clíldádq que deseja transpor ."¦' os humbraes do palácio governo. ".¦ ' . . N'um dos 'seus telcgrammiLS zuf- zidos il face do. governo de Per- nambuco,. por occtisifui dos misera- veis massii<ire8'da Encruzilhada, o presidente da, Republiwi i-oncitava o ir. Manoel Boroa a puiilr os cri- mlnosos o a garantir a liberdade das eleições como! ern du dignidade dns instituições e {Uo decoro do po- der publico, i l, Foram mesmo |is palavras 'de s. excla. o sr. presWente da. Repu- blica..; -1 De como esse.''governador garan- tio a liberdade'" eleitoral, ahi estãn as .noticias dos jornaes sobro ps suecessos da Magflalenu, do Peres, da Encruzilhada é. de Santo Ama- ro, para não falai* senão da cnpi- tal. Alias os politicos dominantes hão de repetir ao Sr. presidente da Re- publica que "eleição 6 isso ines- mo ", Mus ha alguma; coisa mais serio ainda do que o voto 'roubado e fraudado na úr,naí. pelos próprios encarregados' da, çxecução da lei, ha o sangue derramado, ha ós mortos, ha os fbridos, ha os or- phãos e as viuvas,.; feitos pela bala das carabinas fornecidas ao sr. Xa- vier Pedrosa pelo ;;'sr. tenente JosC-: Novaes ; e todo esjse sangue derra- mado, esses túmulos, essas lagri- mas, estão pediridçji o cumprimento da palavra, do / presidente para a punição' do.s assassinos. , Era uma velha ,',pratica, verno Borba, c|Àlasi quatro nos, assassinar o ¦ povo o ficar isso mesmo; Osí ^marinheiros " Deodoro ", do,_VjTiradentes ", "Rio Grande do'mil " foram assas- slnados pela policia e tudo ficou por isso mesmo ; .populares foram assassinados na rui* Nova, pela po- licia, na rua do Hospício, na rua Estreita do. Rosário, e ficou por isso mesmo.. -i" - ' ¦ Dos espancamentos policiaes nem falamos. Sobre uquelles selvagens assassi- natos, perpetrados unicamente peln policia sob o commando do tenente do exercito! José Novaes, não se deu um passo, ntlnca so fez um in- querlto siquer. VüSo "bem que hão dizemos "pro- cesso"; dizemos mesmo "inquérito". Estávamos, 'porémi no governo Weneeslau Braz, o .mais ingrato o ignóbil dos goverriòs da república para Pernambuco, è onde a trai- ção, a deshonostldade e o assassi- nato se 'converteram em excollen- tes virtudes politicas. Mas velo o. sr. .(íí.. Epitacio Pes- sôa.o foi. uma esqtíariça,-. espenin- çà1" revigorada' nos^sòus "'eortfortati- vos telegrammas ao governador. Faz dez dias que cinco popuia- res, cinco pernambucanos e iniiu- meros feridos caíram "no largo da feira da Encruzilhada, sob o fogo das carabinas policiaes fornecidas a capangas pelo tenente Novaes. A imprensa chegou ,a declarai- o numero do automóvel em que fo- ram conduzidas. Nunca um massa- cre foi tão infamemenle premedita- do e executado. E sobro o sangue, sobre as victimas, sobre as lagri- mas dos que ficaram, pedindo o desagravo da lei e da justiça, sc está fazendo o tripudio do mais cy- nico a revoltante dos esqueclmen- tos. O telegramma do iilustre presi- dente da Republica rccomiucndava a " punição dos criminosos " dessa chacina, lssq importa iitum com- promisso pelo deaaggravo da justi- ça e da sociedade. Pernambuco também é Brasil. E o . embaixador brasileiro da paz não poderia per- mittir, no território sob .sua guar- da, a impunidade de crimes muito mais cruéis c selvagens do que os que, com a sua assignatura, pro- metteu punir no tratado de Vcrsail- les. Os inflames'assassinatos da En- cruzilhada estão como no primeiro dia o ainda a germinar outros. Os criminosos ahi estão uffrontando a sociedade e rlndo-se. E' a sua punição,, promellida implicitamente no telegramma pro- sldencial, quo todos reclamaiiimos. 0 regimen do terror; fmí* V ******************* p........... - # U-^m^m'.9. laierfer. Aaao ¦¦¦¦¦* mm 9 t-Semestre i ¦ * ¦ tl|000« Cafllald f- Aaaa » i ¦ ¦ ¦ U$m* " h- Semestre . » ¦ ? um*9 Mai. im. lua tt da Norembr» 9 9 ******************* MARECHAL HERMES DA FONSECA ¦Deverá chegar hoje,- a esta capi- tal, a bordo do paquete francez "Bello-Isle", o uxmo-." sr; ¦ marechal Hermes da Fonseca, do regresso da Europa, ondo pcrnjanéceú por qua- tro annos em uma importante com- missão militar. . , I O mauechul Hermes da Fonseca vem acompanhado de sua exma. esposa o do iilustre sr.- 'almlruiite burilo de Tefffi. S. excla. terá, no eeu^ desemlnii"- que, ns honras militares a' que tem direito o seu alto posto. Shr-lhc-á offitrecifldo um aliuooi pelo sr. governador do estado, cuso o vapor se demoro, ein nosBo port», o tempo preciso.' , Aos dlstlnctos viajantes apresen- turnos os no*os cumprlmontos. O ódio sanguinário do sr. Manuel Borba C- conhecido ; delle nãu 6 li- cito esperar senão o sangue. Ma? todos pousavam que "tendo havido a eleição na qinil impuzoru, pelo as- sassinato dos adversários, uni <"an- didato reimdhiilo pelu povo, as inis accesas perversidade borblsta amainariam um pòucó. Não que voltasse o senso ou us sontlmentus de cordura, mas portiuq ,elle, cssi. governador deveria estar . oançadu do derramar o sangue dos seus pa- tricios e de «oinnietter violências. Vê-se qüé a votação obtida pelo sr. márècha] Dantas não fez muis do que irritar a ingratidão que j:'i o havia trahiilo ha quatro unnos. O delírio sanguiniiriu a quo sr estão ciitreyíiiido os /.ira l.nyo c outros políticos du utipitiU', de -lu- boatão, du l'oç;o, e tantiis outros lo- gares, não d senão um reflexo du sentimento do governador e da.sua perversidade. Não se bastaram as mortes de tantos pernambucanus assassinados nas ruas do líecifc, ás suas ordens : não lhe bastaram os cinco pernam- bueanos ininiolados na chacina Encruzilhada, no dia ia ; não lho bastou ainda o sâiigííó dos iiiniiiiic- rus feridos nesse massacre ; o sr. Borba não está satisfeito : elle quer mais. O seu desejo seria o da fira collocada no poder em Roma, o páraphrasèâr-lho o dito celebre. O sr. Borba desejaria quo o povo por- nambucano tivesse uma cabec;a, para dec'epài'-lh'á de um golpe. Jlas conin isso nüo é possivel e como das mil boccás populares, de to.dos os lados, elle ouve a niiilili- ção i|ue o acompa nha, p sr. gover- nador ordens para perseguir os que tiveram brio é votaram no can- didato do povo. D'ahi" as prisões, surras, espanca; mcnlos ç toda sorte de suppliclos infligidos já, hontem; no i Recife, em Jaboatão, no Poço, onde os si;s. Zéca Loyo, Luiz Gonzaga, deputado federal (I), J,os6 Lopes, funeciona- rio da Caixa Econômica o autorida- do polieiu 1 rio Poço, se estão ornar- regando de espalhar o terror e o sangue. O que aconteceu com o sr. Veris- slmo Paes Barbosa, em .laboatão, 6 característico do unia situação. Tor ordem do sr. Luiz Gonzaga, fchofo local o deputado federal, dois sul- dados, além de prenderem-no e es- bordoarem-no, obrigaram-no a ras- par os retratos do marechal, affi- xados pelo povo nos postes daquella cidade e -nas paredes ! Recolhido depois ao xadrez, o sr. Veríssimo ainda permanecia até hontem. . , 'O sr; -Eduardo : FrauclsçO' dc- Araujo escapou lio mosmo supplicio por ter corrido o se refugiado na casa do telegrapho. No interior, não são menos riu- merosa-s as noticias das persegui- ções. Em Canliotinho lia ainda ,i registrar mais o assassinato do commerciante Severino. A onda de terror e de sangue só- be, em vez de descer. Paira es- pirllo da população a suspeita, do que o sr. Manoel Borba o todos aquelles seus comparsas querem despodir-so do povo afogaudo-o nu próprio sangue. Por toda parte, parece ter desap- parecido a ultima esperança da paz emquanto for governador o sr. Ma- noel Borba ,e o sou estudo maior contar com os seus estímulos o os seus applausos contra as victimas. E' mais sangue que ello quer ! ( w/uvv(Vvvvv-wvvv'r>_rii*s*iMri" » ^^mm^^^m^mm^mn | ******************* :-..':'' -• ULTIMA BORA4 "Na terceira pagina ? ? "••-¦''¦-"'•", '• ?????????????••???? uma dusla de copos de -'!¦ ' . 'frfíâx^f 9£mW!^^ .j.»niiiimriiiiiMi"ir-*"* SERVIÇO POSTAL '• »"¦¦mm.mm^^ A Administração doB eorretoa ex- pedirá, hoje, malas .pelos vapores ¦égulntea: "Belle-Isle" para o, aul, recebendo correspondência ..piá „tp. li horaai '^MurtclanAV eom ideatlnQii.* Parahyba, recebendo; i coíresponden- ^^^í^^^6^ h°Vr' pp\: yp ''-'fÊÈÊÊ^: ."Pr:'^p: NOVA GREVE DOS EMPRE- GADOS DA "TJRAMWAYS" Prusegue a grêvo da . parte dus empregados da "Pernambuco truin- wnys".' . ' , Adherlriun hontoin no movinien- to nials tiu operários ,das officlnus fla companhia, sltuudàs em Santo Amaro. Na sedo da "União Cosmopolita" localisada á rna tinia, houve hontem, á noite, uma reunião dos grevistas, atlm de resolverem o'c^so. Discursaram diverso»' 'oradores, sendo a maioria dellea, de opinião que os operários deviam voltar ao trabalho. Nada por6m>fla0tt>-.resol- vido na ro.unifto de horttwh, quo to- Voa aaslsteitula de!jm*4andtó;300.'igr«- vistas;1 ¦' , ; . COUSAS DIVERSAS TRACÇAO 1SLEÒTRI.OÁ Para completa elucidação da im- posição do multas á companhia rio caso de suppressãò de trafego transcrevemos as cláusulas seguin- tes, do contracto : Cláusula 21) : A suiipre-ssão do trafego tlu qualquer linha sem pre- via autorlsação do governu.salvo ca- so do força maior.ou accidente im- previsto, a juizo do mesmo governo, será punida com a multa do um conto do réis (1.000$) por dia o por linha ató o restabelecimento do mesmo trafego e a suppressãò de viagens do horário, será punida euim a multa do trezentos mil réis .. ..' (300$) por viagem, salvo caso de força maior, ou accldcnto imprevls- to. Cláusula 30. Os casos de força maior, a que se refere este contra- cto, são: os do incêndio, greves, guerras, inundações, revoluções ge- raes '. mais aquelles, i|i(e, cumo taes sojam tidos pelo governo. Como sc ua greves isentam ,-a companhia do qualquer multa qúiin tu a suppressãò dc trafego. EDU AlU JO WS MOltAKS. I ATK' 1IUK KMKIM ! - Aelltl-SU VüStilbe- incidi, o irarcifo dn cidade !. ,lil podenjos " Bljou " colupror m deliciosos pus- leis i biikliiwus, ninhos dc pssilro.-, «iiieileti! d'ttmoiulcs, rolliudos orlcuius, mirybas, onipndns de ciiinarlln,. tle quelJu, Dói', inglez. pão de e oultiis cspuclnll- iludes quo u " liljo-u " snbo razor ! Api'0 I que osiavatnos cum saudades I! ESMOLAS Continuamos a publicar tele- gra.nimas que recebemos sobre o pleito de IS do corrente. '! Província". Hecife. Ipo- Jucá, 21. Aqui reuniu-su uma secção eleitoral livro actas para ser fis3ÍgnadnK aqui' eleição Villa N. S. do O' 'foi feita clandestinamente vindo pelu mezarlo João Emiliano du Cosia Albuquerque; Agora aeu- lm presenciar delegado policia anii-uçar eleitor Joaquim ' Ximònòr pòr tor votado no marechal conli- nuarido no regimen terror. Sócrates Kcgueira." "líedácção "Província". iíeei- fo, Bodocó, 20. Resultado eleição governador marechal 45 vo- tos nãu havendo maior votação por falta dc garantias Antônio Parente puáíbertò Araripc Joaquim Pereira receberam 'Instrucção o occiiltarain de mim por ordem Manoel Ay- ros a quem obedecem o não com- pareceram secção. Saudações. Ernesto Gomes." "Província".,— Recife. Fio- resta, 21. Alem absurda delibe- ração mesa presidida dr. João Evangelista enviando S7 cédulas fe- ciladas para. serem apuradas junta apuradora pretexto não serem in- cluidas lista chamada 7S eleitores votaram marechal Dantas nove Suassuna, mostrando alguém lei eleitoral publicada " Província" mandando apurar cédulas tomadas separaldas decidiu delegado Anto- nio Ferraz fazia parto meza quo lei publicada jornal não regula juiz Evangelista concordou.", l.~" Publicamos hoje o protesto do dr. Josó Manoel do Rego Barros, feito na 10." secção eleitoral quo funecionou no Pores. Eil-o : "Illmos. srs. presidente e mem- hros da decima secção eleitoral do municipio do Recife. O Bucha- rol. José Manoel do Rego Barros, eleitor d'esta. secção, vem firniado na lei eleitoral vigente protestar contra a validade da. eleição hoje procedida pelos motivos que passa a expor : O regimen do terror implantado n'esta capital n.estés últimos dius pela policia que, transgredindo a missão quo lhe ó peculiar do man- ter a ordem quando ella for altera- da, tornou-se o elemento primor- dial dos acontecimentos lugubres de quo tem sido theatro o nosso querido estado, fez com (iuu a po- pulaçao ordeira, visse, em ciida sol- dado' um espectro que lhes viesse arancar a vida. Ainda mais, os moradores dos ar- rabaldes quo compõem esta secção eleitoral são em geral tímidos p subníéítom-se. sem um protesto, contra as ameaças que lho são fei- tas pelos representaiite.s do poder publico, os quaes, desviados do cumprimento dus seus deveres, nãu trepidum em usar de meios vio- lentos para conseguirem denious- trai- granido vallmento eleitoral. In- felizmente a nossa cultura eivlca í muito deficiente nas camadas po- pulares, e, se nós vemos alguns po- pulares pagarem coin o seu sangue "a, audácia" o verdadeiro termo nos tempos que correm) de ua pra- ça publica defenderem os grandes idoaes, vemos, dc outra, parte, gran- de nume subincUer-se como ver- dadeiros cordeiros aos guunles fer- réo dos esmagadores de sua liber.da- áè» «,tj .•;: A lei eleitoral em um dos seus artigos proliibe terminantenientc a presença ou apprpximação de rc- presentantes da força publica da casa ou edificio destinado as secções eleltoraes. Pois bom: quasi todos os eleito- res. viram penetrai" no alpendre d'esta secção eleitoral o passear nas suas inimediações uni soldado qúo so idizia ser ordenaça, do subdele- gado local. Ainda mais, o subdelegado local sr. Manoel Chagas dc Oliveira, também chefe político goveriilsta, era o destribuidor do chupas o eu- costado ao gradil que separava a meza eleitoral distribuiu chapas do canil ida to govornista. ¦ Ora não se pode, deliúa fé, negar que os subdelegados não sejam re- presentantes da força publica pois dispõem elles de todo o dostacimun to policial local o quasi sempro os encarregados da perseguição infre- ne feita nus eleitores (iuo tiverem o desassomliro do votar no candidato opposicionista. Uni faclio digno dc lastima foi presenciado |pòr gi-an/Je parto ilo eleitorado, fauto q\io transgrido. dis- posição insopliisinavel da loi eleito- ral áctval. na Inglaterra Dc uma correspondência, dc Per< cy Sarl : O primeiro tiro da offensiva bri- tannica contra os "prófiteúrs" foi desfechado na sessão da commis- são parlamentai- que está proce- dendo a. investigações sobre a si-< inação do ci*to da vida, quan'(|ò sir Auckland Cedidos anuuriciuu qut; o governo promulgará immediata- mente uma lei creando trlbunaes locaes representando operários e consumidores, tribunal este que sc- empossado para fixar multas até mil libras esterlinas contra os "pro- liteurs", e 'enviando para a prisão os qúe forem apanhados em 'fia- grante, onde cumprirão uma pena du seis mezes. Os tribunaos terão também poderes para examinar us livros dos suspeitos "profiteurs". "O governo disse sir Anckland uão pretende caracterizar ou de- tinir isso crime, dependendo do bom sento dos tribunaes decidir- quaes os lucros razoáveis e oa pre- ços moderados. A Junta Commer- ciai organizará listas dc preços mo- derados, depois do proceder a inves- tigações e inquéritos, acouipatihan- do a producção desde a matéria pri- ma ató o momento dc sua exposi- ção nos armazéns a retalho para a respectiva venda." Sir Aucklar|.d communicou tam- bem que o governo está estudando uma lei de effeito retroactivo qui> obrigue os "profiteurs" a dcsembòl- sar os seus lucros anteriores. A re- pòntina acção do governo está cau- saiido grande . satisfação geral. A exasperação publica tornou-se mais intensa com a greve dos padeiros. .No Kast End da cidade de Ijon- dres, as mulheres estão assaltando c saqueando os carrinhos-.'do entro- ga de pão, emquanto que no "W-est End. os grevistas estão virando . ou carrinhos conduzidos pelos compa- nheiros, que não pertencem ás uniões, atirando os pães chão. A cidtute de Liverpool está praticamerj to sem pão. São convidadas a comparecer ao csciiptorio desta Colha, a fluv dc ro- celieroni esmolas, us viuviis possui- dorna dos cartões ns. II, 7, 8, 1.2, 15, 18, 21, 24, 211, 1)2, 31), 42,, 58, Rll, 112; 011". 07: 70; 77: 1)2: Oíl; !>4| lOOJ 111; 112; 120; 120; 127". 12S: 131; 133; 130; 188; 1811; 141; 155; 157! 151); Klu; 101, 102, 170; lsil; 1001 1113; 100; 200, wwftOA<M^'VVWV***v'*"*'* " " ' " ******* Parti hoje ficou murcudu nova reunião. O sr. desembargador Antônio Guimarães, ehefq policia, hontom pela manhã, percorrou todoB oH do- purtamentos da "Pernambuco tram- ways",; onoontrnndb tudo" uormall- nndri., ¦''',' " '"' Dous uu tres eleitores, emprega: dos publli.-i s, votaram Com (ibiipusi pregadas ou colladas polo avesso de modo a ler-se o nomo do candidato goveriilsta.talvoz omprugados publi- co^qi'0 pulrassein duvidas sobie o sçu creio político. Não trepidou o niiiiu';..iUi.. dc tal faclo em •-. insgredlr a lei tiomtar.- to quo, ulnda mesmo rebaixando a consclonela dos portadores de taes chapas obrigados talvez pela nèces- sldndo de amparar da mlsorla sun esposa e Innoccntes fllhlnhos, con- tusso cum us votos para o candldatu govornista do laes empregados pu- bllcos. A lei diz quo as chapas devem ser colladus, sem razura, etc, de modo a não se poder desvendar o segredo do voto dudo polo eleitor. Polo exposto a eleição ora pro- cedida estft eivada do vícios, de il- lcgallda/de o ainda mais de abuso por- parto podor publico o por- tanto Irç(5j}| ue accordo coni a lel':Çiytò soja o priisélite pi'òtekò Pnsoriuo nn A CAUSA OPERARIA K' com interesso que vemos o operariado procurar, com firmeza e calma, reivindicar os seus .lUüftltos. quo atií agora tC-m sido cerceados pelo capital.-., O capital e o trabalho são os principaes factores da organisação social. Nouluim dos- .mesmos pôde subsistir isoladamenle. O primeiro representa, a economia de uma ou mais, pessoas e o .segundo, o traba- lho du muitos 'Homens.' ; , ¦lí.. Ambos são partes desuni mesmo todo, como o cérebro e u corpo na creatura. Não (' racional o oquitatiyo collo- rar-sc o trabalho ern plano info- rior uo capilul. Este õ a base dás emprezas, das industrias c do com- merclo, e aquelle 6 o esforço do operário, que, com os seus braços, transforma o dinheiro em mil. em- prezas diversas. Ató hoje, infelizmente, não se tem dado o merecido valor a esses obrei- ros da sociedade, soin os quaes ella sc desmoronaria. O homem de blu- sa, que pura sè; manter num esti\do quasi miserável, trabalha horas e horas, ó olhado como uma. creatura qúe não merece o liem estar. ,i'ulgit-so que ello não precisa de uma casa confortável e liygienica. A sua posição na sociedade não o ol.riga a trajar desentemente : bas- ta que as snas vestes não estejam contra o decoro. K' esta a opinião que no Brasil ae forma do homem que trabalha pa- ra ganhar o páo, neste paiz onde a burocracia sc estabeleceu sob a for- mu de uma democracia apparente. A conseqüência desse modo do vòr ahi está patente com o seu cor- tejo de males até hoje incuráveis. E' contra vontado quo o brasl- loiro se entrega a um officio qual- iiiior. Úm titulo ó o fito do todos. Os filhos dc familias pobres, não raro entram cm um curso superior o, depois de alguns'annos. de eofor- cos Inauditos, passando muitas pro- vaoõcs, tiram o seu gráo. Com. as maiores difficuldadc's ul- los poderiam alcançar exito ntt vida pratica. Por isso •'¦¦ que paru. conseguirem uma posição qualquer, muitas vozes não hesitam de ir contra as suns opiniões. A necessi- dade os obrigam a ir contra à sua consciência. Em diversos paizes da Europa o nos Estados Unidos, prlnclpalmen- te, o operário gosn ile certas rega- lias o não .'• explorado pelo Capita). Oraças ,i essa equidade, a grando republica yankee apresenta um desenvolvimento prodigioso que fuZ a admiração do-mundo inteiro.- tis operários brasileiros tam'-"ir» podem ler as mesmas regalias; Kl- les devem procurar reivindicar cs seus dlroltos sem hléas máxima Us- tas, porijin com firmeza - o ori}em, dentro dos limites da lei. A sua causa 6 justa o meiiúcõ ó apoio do todos. E. II. CIGARROS A PAREDE DOS OPERARkOS DAS FABRICAS DE '^ . $im$ Os operai-los e operárias das fa» i brlcas "Caxias" o "Lafayelto". conJ tlmiarnm eni gravo pacifica, uguai-* duudo ussliji a resposta dos respe» ctivos patrões sobre o áugméntqi dti (10 "|° que pleitearam perante o< mesmos, vv%^^wvy^M^wywv^^w^Mi^ww acta, sondo dado recibo, a fim d4 produzir em tempo opportúno"os seus-'offeltos.:,s ''•• '¦"'""'• •' '" .¦"'' ¦'Sala jdti-.;del'lmii'.stA;çaò' eleltoi*1*^ ,, l»riV,'i'dé?zo-il£_dS agosto .dn 19Í9,'"'44' •)nsi_i Slanocl ilo Rego lljino--,'' fl/

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

ANNO XJJI - N. 226 f RECIFE A PROVÍNCIA SEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919tf™

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qr PAOLO mVA._adTorado. -Ato-nida Martins de Barros n.* 441.'jUQ*j*_m\fmTm\tfm*rtitm^fm^^

m/uosx—Dr. Barbosa de Araujo, radio. dlotottat* da Assistência Publica, eiauxiliar do serviço de radlologi» do profBeelére, de Parla, recentemente checadoda Rum* avisa aoa seus collegas, cfien-tas e amifoa, que tnstallou um rablneteradloloflco de accordo com aa ulUmiadesoobema feitas durante a Marra. De-dloa-ae • Balo» X, molasUu do estômagoe intestinos, consuius de 7 is 0 • 1 o4 da tarda. Rua Nova 871. 1* indir.

TELEGRAMMAS(Pelas Linhas Nacionaes)

DR. DtmVAL, RABELLO. - Medico daHygiene do EsUdo.

Ex-Interno da Maternidade "Oltmerlo deOliveira" e do Hospital de Isolamento emMont-Serrat da Bahia.

Eapeclallats era partos, clinica medica esyphllle.

Trarata egualmente ias doençaa Infecto-contsgloaaa. • ...„-.¦¦'•. ¦_*¦•':-"¦ •¦•"

CONSULTÓRIO — Praça da Independeu-ela n.» Jo, i.« andar. (Entrada pelo lado).

RESIDÊNCIA - Rua Padre Lemos, d.»BU (Casa Amarella). . .

Chamados por escripto.

PROrE880R DR. ARMANDO HAIA. .-

Medico veterinário da Directoria de Hy-giene. especialidade;t Doençaa internas,consultório Rua Larga do Rosário, 866.Consultas dé melo dia a 1 bora. Residen-ela: -Rua de 8Sn Bento, 17». (Olinda).

COMMERCIOEtn'21 Me agosto . de 1019.

Tertios a- registrar que o mercado decereaes sc mostrou' ainda hoje com re-guiar movinit-nto e Interesse para osprincipaes. gênero* • os quaes, na praça,se mantiveram em, posição equilibrada,ás • bases que estabelecemos' na 4" ou 6»pagina.BOLSA COMMERCIAL SE PERNAMBUCO

Mio ht.uvo coiaçilti.Carlos- Conòly, - presidente, v.-• Pedro.'Bergamn da-Stlva, secretario;

MERCADO DO CAMBIOOs bancos' abriram para as suas trans-

acenes com as taxas'de;.14 ,i|* d. e i< í»|íod. sobre Londres a 90 dias de vista.

Logo em seguida is noticias do Wo, osbancos sacavam com a taxa. de .14 1|-I d.,taxa esta que rol conservada até ao re-char.- '¦';¦: "

Em papel particular nio constou nego-WO' "-,'-'•-'

Airandega: M d; • -,MERCADO* DO RIO

.; Os; -*'slabeleclmèntos bancários abriramcom as taxas . de li 9|3í d. e 14 B|16, d.el nesta postçS,, ao mantiveram até asultimas noticias. ',.',.¦ '_-'.'

TAXAS DE~CO»RANÇAa 90 dias e A vistaBANCO DO BRASIL ¦

Londres, 14 l|4 d. e « ijlg.d. lfl^Libra esterlina'. ".-". . . 161842 17W«6Franco . . . .-' ..... . $510 |515Dollar . . ¦ .'-.-. ..... — 4W00ESCUdO ... • .... ¦ •: • •• -.. "~~;

v í*95" BANCO DO MBGIFE \,Londres, 14 l|4 d. eífi 118 d. -

Libra esterlina . . . . ... 16*842 101991Franco ..-,. . . . . .¦.'.-• »51B -*rmEscudo . . v ... . . . ¦L—Lira —Peseta ...'.-,' . (i\._ ,í ¦. ... Dollar ¦¦—

21080«460*70()

4J020RIVER PLATE , -

- .Londres, 14,1|4 d. e U-WA ,,ínoaLibra esterlina .-:.,. . . 16W42 17|&»Franco ......... «5» |52<Dollar ......... _M°20

LONDON BANK , -Londres, 14 1|4 d. e 14 1118 d.

Libra esterlina 16g42 17$0«0Frartco ....... ¦ • ... I530 W%.Dollar. , '• ¦•.- , 4*040

16$09l«522

.{.. BANCO ULTRAMARINO•-., Londres, 14 B|16 d. e .14,118 ALibra esterlina ..... «£«!Franco ,....••••• *&*&

Escudo :Lisboa e-Porto —Provlncld ...... —

Peseta: 'Capital . . .-. .''.". • -. • -77Lira ........... :—Província —Franco sulsço ...... —

Peso argentino:M*o . ........... —Mio .-. • —Pes„ uruguayo, m»o . . -—Dollar 31960

MERCANTÍLE BANKLondres, 14 9132 d. e 14 3132 d.

Libra esterlina . . .... .10*805 17W58Francç í525 :????Ddllar .....•••

INTERIORUMA INFORMAÇÃO DA SECRE-

TARIA DO CATTETERIO, 20 — A secretrlá do Cáttè-

te informou & Imprensa que estaresolvida a transferencia do Senadopara o palácio Guanabara, ém de-pendências que estão sendo adapta-daa para tal fim, ficando fechada aparte . principal - do. palácio pòr nftohaver necessidade da sua occupaç&o.

EM TORNO DE UMA CIRCULAR'.P DO ITÀMaRATY

RIO, 20 — O "Correio da ManRa"diz-se informado . de que ha verda-deiro cerco junto ao dr. EpitacioPessoa .para que seja consideradasem effeito uma circular do Itama-raty dando praso para os membrosdo corpa diplomático regressarem

aos seus logares. _. -

UMA CONFERÊNCIA DESEJADA' RIO, 20. — Tendo o dr. Pires doRio, anteí de ser ministro da via-ç3oj promettido realisar uma confe-rencla, na Bibllptheca nacional, so-bre estradas de ferro, o dr. ManoelCicero o proo'urou,~ hojitem, paracumprir a sua promessa.

Impossibilitado de fazer o promet-tido, resolveu o dr. Pires dó Rio'encarregar o engenheiro Alencar Ll-ma de realisar por si a conferência.

POIJTICA PIAUHYENSERIO, 20 — O candidato tjpposl-

cionista a senatoria pelo Plavihy, dr.| Joaquim Pires, pedio, hontem, a in-tervençüo do dr. Epitacio Pessoapara que o pleito se rcalisc com 11-.herdade. . ' ¦-' .

SOBRE O CONGRESSO DE DEN-TISTAS EM MONTEVIDÉO

RIO, 20 — Uma commiss&o dedentistas pedio, hontem, ao dr. Epi-tacio Pessoa, apoio para se fazeremrepresentar no Congresso de dentls-tas, em Montevidéo.

Também pedio a referida com-missão que seja creado um quadrode dentistas no exercito. ,

v . O LOCAL DO PALÁCIO DAJUSTIÇA

RIO, 20 —'Picou combinada aconstrucção do palácio da justiçano "antigo, edificio da Câmara. -

¦'.ÁLMQÇO.ÍÍ.RIO, 20 — "Os sçnàdoroff .Vlcto-,

ritó Monteiro', e Modesto Leal ,offe-:recorâo, domingo, um aimoeo dédespedida-ao dr. Urbano Santoe.

FALLECOIÉNTORIO, 20 — Falleceu, hontem, cm

Lisboa, o sr. Junqueira Paulo Por-to-Alegre, cônsul geral do Brasil,aposentado. .

A Imprensa !d'aili faz grandes re-.ferenclas ao morto. -

ECHOS DA ADMINISTRAÇÃOFRONTIN NA PREFEITURA

RIO, 20. — Em uma inspecfjão

iv<jtAfvvvvvvvvyinrrri****''*^**M**l>*f'

S$100

17501ÍS0$7551710

3(870116704114041010

41060

CITV BANKLondres, II l|f.d. a 14 3132 d.

is eleiçõesbi Tapelinga

Libra esterlinaFranco-¦;".,, . . . .Escudo ; . .;¦'. . •'•Franco suisso . • ¦Lira ... .-,. . . •Peseta . • •'-'• • -. •Peso argentino, minPeso uruguayo, m?nDollar . . . . • •;•Marco .......

161842(520

17(028(527

2(151)(710(150(7501(6904(1604(080(210

AMRRCADO de assucar. AsaudMT- Tivemos alnda.hoje o mer-cado deste artigo calmo. . Na waça, asquaUdades expostas ainda nio alcança-ram bases para suas cotações.,Ualnaa de 1.»Uzlnas de 1." •Usinas de, 2.»Cryatalisados .Demerara .'. -Brancos . ,..--.>Somenos... • •Brutos seccosMascavados . ,Bruto mellado< Retames :. 1. ..

Nio houveNfio houveNfio houveNfio houveNto houveNilo houveNfio houveNfio houveNfio houveNfio houvoNfio houve

wi ai

que mandou fazer na contabilidademunicipal, o director da fazenda,da Prefeitura, verificou que todasas verbas orçamentarias ficaram es-touradas na administração Frontin.

t Devido ao exposto, o dr. 84 Frei-re remetterfl. ao Conselho,' nestesdias, unia mensagem pedindo re-forgoa. de verbas. -

UM PEDIDO DOS VESPERTINOSAO DR ALFREDO PINTO

RÍÒ, 20. — Os jornaes vesperti-nos pedem ao dr. Alfredo Pinto quemande pagar a guarnição do Para-iia, privada dos seus vencimentosha mais'' de dois mezes.

UM BANCO CENTRAL PARAEMISSÕES E DESCONTOS

sessão docommercialentre nós

para emls-

, RIO, 20 -Em suaamanhã, a Associaçãoasvudarâ a organisação.1o um banco centralsoes e descontos.

PEDIDO DE AUTORISAÇAO PARAA ABERTURA DE CREDITO

IUO, 20 — O dr. Homero Baptls-ta, ministro da fazenda,' transmit-ilo uma mensagem ô, Câmara, pe-lindo, autorlsação para a aberturaJo credito dè '70Ò contos, ouro, e1.300 contos, papel; para as verbassupplemontares do suposições e. res-títuiçCies do orçamento da fazendano corrente exercicio.

UMA VISITA PROJECTADARIO, 20 — O dr. Pires do Hio,

miniatro da viação, visitara', ama-nha, a Associação commercial.

UM DISTINCTIVO PARA OS OF-FICIAES DO ESTADO-MAIOR

DO EXERCITOKIO, 20 — O dr. Alfredo Pinto,

ministro interino da guerra, submeti-teu . 6. ^qjução da chefia do estado-maior do exercito o uso dc um dis-tinetivo próprio para os officiaesdaqueile departamento.

£¦*:'CONDECORAÇÃO

RIO, 20 —- O rei da Itália conde-coróu o dr. Alberto Sarmento comas insígnias de cavalheiro da co-rua.

EXPLOSÃO A BORDO DE UMVAPOR CARGUEIRO-..

. RIO, ' íft*S§sj .Hoje, deu-sn .,' g>l,ud.e.

axplósão a bordo do vapòi- cai-guei-co "Mohegar", atracado ao cáes do!)orto. .

O referido vapor estava carrega-lo do oleo, parafina c muito com-i.ustlvel.' A explosão foi tão forte que sopartiram as vidraçns (fes casas da-luetla circumvisinhança.

Apezar dos grandes' esforços dosbombeiros e do povo, continua in-tenso o fogo.

Os prejuízos excedem a 400 con-tos.' Vários bombeiros estão feridos.

MODERNI8SIMA fachada de ferro paraistabeleclmento, estylo chie e de alta no-'Idade, vendo-se n' "A Primavera", a ruajarfio da Victoria n.° 379.iyxjitrinAru'%,V'rr"",MMMM"*"**'*^*^^^^^*

go-au-pordodo

íMERCADO DE ALCODÇAOALaODA^'O mercado do artlgn^an-

teve-se ; completamente paralysado e com

OS proprietários d» "APrlmivera" tema aubWb^a «le™P»Ptlolpar «o» aeuadlstlnctos. e numerosos ^JilJMimíS:acabam de- fundir os seus estabeleclmen-toa, Wi auá

"nova installaçio, onde çonM.nuám *"" "* ítAnhiMildo íemtM • ?•yder b

em sua novs initanaçao, u..uo Vu....imíora oi «u conhecido lemma. ven

baíató para vander multo", esperanuofeoer wftpra a preferencia de todoa:

ACCIDENTEÈm BOMBA «ÍIANDE

Óv anspeçndá Raymiindp Vlrgullno Tigre, iiontém,- âa BO^horaa, seachava ém :«m Üond de Caaa Ama-

jrall»' etaj aervlço de guarda ao mea-¦ 'inío. * '•

.','.' '^'' m, Quando o "tramear" Ia chegandoem Bomba Grando, auecedeu pntrarem um déavlo, havendo deaçarrlla-mento. O mòtornèlro fez parar oVehiculo' immedlatamente, aonío, ^oreferido anapesada lançado. Wra do

'¦' .carro.''."-'¦'¦!'•.'", „„.,' Raynui|i4o, Virgullno, Que. aottteu¦ apenas cotttuafléa no braço eiqtwoo, e no labip Inferior, íoi oonduiido; a

! nraoa íofto XJfWdo, recebendo „_ahl

' A eleição em Vertentes não po-dia deixar de correr como nos ou-tros logares onde a falta de escru-pulos do governo mais uma vfezfraudou a lei.

As eleições da cidade foram per-turbadas por .cangaceiros .'o poli-ciaes, tendo á sua frente os subde-legados.

Para se avaliar do modo brutale selvagem porqUe a policia inter-velo alli, basta citar : o facto seguinte t

A chamada deve ser feita as 10horas,' e tendo o presidente da me-sa, o próprio Juiz de direito, ¦ (éIncrível isso!) o sr. dr. Antônio deAndrade Lima, começado sua cha-mada antes das 10 horas, o nossoamigo' Irineu > Alves Cnrroia deAraujo, fiscal dantista, puxando doseu relógio, mostrou quo ainda nãoeram horas.

O juiz de direito dr. AndradeLima, replicou dizendo que uo seurelógio jã passavam de dez.horasE logo o chefe borblsta local, o sr.Braz Bezerra da Silva, tabollião eprefeito da localidade, aggredio osr.' Irineu, arrebatou-lhe o relógio,quebrando-o, sem que o juiz de dUt-elto desse uma palavra!

Comprehende-sè que isso so faz,no melo dà balburdla e dentro dusecção. ; , \'• E, quando o sr. Irineu pedio asprovidencias da lei a osso juiz dedireito, este Umltou-se a dizer qué" emquanto o sr. Irineu estivessealU estava garantido; mas fora,nüo. que elle nSo era policial'!

O ar. Irineu affròntando asameaças, e cercado:'dos seus anil-gos,' retlrou-sé para a suá casa. -

Por ahi so vae vendo o . quo foia eleição naquelle município.

O sr. Irineu continua ameaçado.,Nas demais secções não acceita-

ram- os fiscaes.B eis como o sr. José , Rufinc

quer ser governador!Nfto 6 possível! tw'

lATl/lAAAAririi"i"""*"*"*"^^" ********

e curai

O " Jornal do Brasil ", de.? * proprleí|ade do Conde dePereira Carneiro, 6, como so sabe,o órgão official do que nôs, aquichamamos o " suassunismo ".

E' o " Jornal do Brasil " quempontifica para os " suassunlstas ". •

São do,seu editorial de ante-hon-tem, e-hontem transcripto em tele-grammas, os dois trechos abaixo :' '"Sè bem quo o senador

Rosa o Silva se manifestassefavorável á candidatura dobarão, o directorio do' parti-do do' que ello é pessoa de.

,, destaque,' resolveu não tercandidato o aconselhar apsseus amigos completa abstetv-

çftò' no pleito.' Não obstanteter. a maioria do directorioassim resolvido, alguns mem-bros dessa mesma maioriaaconselharam aos seus elei-,tores a votar nò candidatodo governo."

Convém lógb aceroscentar, porém;que so metade dos rosistas votaramno sr. José Rufino, como o asseverao '* Jornal do Brasil ", a outra me-tade votou no 'Barão dé Suassuna.Na secção. da rua da Aurora, ossrs. Geifaro Guimarães e JoaquimMorbira, Votaram no ^r. do Suassu-na. ,

No marechal Dantas é que nemuns, nem outros votaram.

ps votos dantistas foram unlca-mente dantistas.

O ' " suassunismo " garante-nosainda que a luta não esta termina-«a._f;V '

' ,

¦Eis. o trecho do mosmo artigo

acltna referido :,. "Infelizmente, ti Jucta nãoéstft tqrniiriada o Dous por-

. mltta que estejamos om, er-rò, mas, estamos convencidos

. de quo multo sangue nindo,1osto anno serã derramado etnPernambuco, não podondo òSr. José Bezerra, com a la:clíldádq que deseja transpor

."¦' os humbraes do palácio dógoverno. ". ¦ ' . .

N'um dos 'seus telcgrammiLS zuf-zidos il face do. governo de Per-nambuco,. por occtisifui dos misera-veis massii<ire8'da Encruzilhada, opresidente da, Republiwi i-oncitavao ir. Manoel Boroa a puiilr os cri-mlnosos o a garantir a liberdadedas eleições como! ern du dignidadedns instituições e {Uo decoro do po-der publico, i l,

Foram mesmo |is palavras 'de s.excla. o sr. presWente da. Repu-blica.. ; -1

De como esse.''governador garan-tio a liberdade'" eleitoral, ahi estãnas .noticias dos jornaes sobro pssuecessos da Magflalenu, do Peres,da Encruzilhada é. de Santo Ama-ro, para não falai* senão da cnpi-tal.

Alias os politicos dominantes hãode repetir ao Sr. presidente da Re-publica que "eleição 6 isso ines-mo ",

Mus ha alguma; coisa mais serioainda do que o voto 'roubado efraudado na úr,naí. pelos própriosencarregados' da, çxecução da lei,

ha o sangue derramado, ha ósmortos, ha os fbridos, ha os or-phãos e as viuvas,.; feitos pela baladas carabinas fornecidas ao sr. Xa-vier Pedrosa pelo ;;'sr. tenente JosC-:Novaes ; e todo esjse sangue derra-mado, esses túmulos, essas lagri-mas, estão pediridçji o cumprimentoda palavra, do / presidente para apunição' do.s assassinos. ,

Era uma velha ,',pratica, nòverno Borba, há c|Àlasi quatronos, assassinar o ¦ povo o ficarisso mesmo; Osí ^marinheiros

" Deodoro ", do,_VjTiradentes ","Rio Grande do'mil " foram assas-slnados pela policia e tudo ficoupor isso mesmo ; .populares foramassassinados na rui* Nova, pela po-licia, na rua do Hospício, na ruaEstreita do. Rosário, e ficou porisso mesmo. . -i" - ' • • ¦

Dos espancamentos policiaes nemfalamos.

Sobre uquelles selvagens assassi-natos, perpetrados unicamente pelnpolicia sob o commando do tenentedo exercito! José Novaes, não sedeu um passo, ntlnca so fez um in-querlto siquer.

VüSo "bem que hão dizemos "pro-cesso"; dizemos mesmo "inquérito".

Estávamos, 'porémi no governoWeneeslau Braz, o .mais ingrato oignóbil dos goverriòs da repúblicapara Pernambuco, è onde a trai-ção, a deshonostldade e o assassi-nato se 'converteram em excollen-tes virtudes politicas.

Mas velo o. sr. .(íí.. Epitacio Pes-sôa.o foi. uma esqtíariça,-. espenin-çà1" revigorada' nos^sòus "'eortfortati-

vos telegrammas ao governador.Faz dez dias que cinco popuia-

res, cinco pernambucanos e iniiu-meros feridos caíram "no largo dafeira da Encruzilhada, sob o fogodas carabinas policiaes fornecidasa capangas pelo tenente Novaes.

A imprensa chegou ,a declarai- onumero do automóvel em que fo-ram conduzidas. Nunca um massa-cre foi tão infamemenle premedita-do e executado. E sobro o sangue,sobre as victimas, sobre as lagri-mas dos que ficaram, pedindo odesagravo da lei e da justiça, scestá fazendo o tripudio do mais cy-nico a revoltante dos esqueclmen-tos.

O telegramma do iilustre presi-dente da Republica rccomiucndavaa " punição dos criminosos " dessachacina, lssq importa iitum com-promisso pelo deaaggravo da justi-ça e da sociedade. Pernambucotambém é Brasil. E o . embaixadorbrasileiro da paz não poderia per-mittir, no território sob .sua guar-da, a impunidade de crimes muitomais cruéis c selvagens do que osque, com a sua assignatura, pro-metteu punir no tratado de Vcrsail-les.

Os inflames'assassinatos da En-cruzilhada estão como no primeirodia o ainda a germinar outros. Oscriminosos ahi estão uffrontando asociedade e rlndo-se.

E' a sua punição,, promellidaimplicitamente no telegramma pro-sldencial, quo todos reclamaiiimos.

0 regimen do terror; fmí* V

*******************...........

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-^m^m '.9.laierfer. — Aaao ¦¦¦¦¦* mm 9• t-Semestre i ¦ * ¦ tl|000«

Cafllald f- Aaaa » • i ¦ ¦ ¦ U$m*" h- Semestre . » ¦ ? um*9

Mai. im. lua tt da Norembr» _» 99

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MARECHAL HERMES DAFONSECA

¦Deverá chegar hoje,- a esta capi-tal, a bordo do paquete francez"Bello-Isle", o uxmo-." sr; ¦ marechalHermes da Fonseca, do regresso daEuropa, ondo pcrnjanéceú por qua-tro annos em uma importante com-missão militar. . , I

O mauechul Hermes da Fonsecavem acompanhado de sua exma.esposa o do iilustre sr.- 'almlruiiteburilo de Tefffi.

S. excla. terá, no eeu^ desemlnii"-que, ns honras militares a' que temdireito o seu alto posto.• Shr-lhc-á offitrecifldo um aliuooipelo sr. governador do estado, cusoo vapor se demoro, ein nosBo port»,o tempo preciso. ' ,

Aos dlstlnctos viajantes apresen-turnos os no*os cumprlmontos.

O ódio sanguinário do sr. ManuelBorba C- conhecido ; delle nãu 6 li-cito esperar senão o sangue. Ma?todos pousavam que "tendo havidoa eleição na qinil impuzoru, pelo as-sassinato dos adversários, uni <"an-didato reimdhiilo pelu povo, as inisaccesas dõ perversidade borblstaamainariam um pòucó. Não quevoltasse o senso ou us sontlmentusde cordura, mas portiuq ,elle, cssi.governador deveria estar . oançadudo derramar o sangue dos seus pa-tricios e de «oinnietter violências.

Vê-se qüé a votação obtida pelosr. márècha] Dantas não fez muisdo que irritar a ingratidão que j:'i ohavia trahiilo ha quatro unnos.

O delírio sanguiniiriu a quo srestão ciitreyíiiido os /.ira l.nyo coutros políticos du utipitiU', de -lu-boatão, du l'oç;o, e tantiis outros lo-gares, não d senão um reflexo dusentimento do governador e da.suaperversidade.

Não se bastaram as mortes detantos pernambucanus assassinadosnas ruas do líecifc, ás suas ordens :não lhe bastaram os cinco pernam-bueanos ininiolados na chacina dáEncruzilhada, no dia ia ; não lhobastou ainda o sâiigííó dos iiiniiiiic-rus feridos nesse massacre ; o sr.Borba não está satisfeito : elle quermais. O seu desejo seria o da firacollocada no poder em Roma, opáraphrasèâr-lho o dito celebre. Osr. Borba desejaria quo o povo por-nambucano tivesse uma só cabec;a,para dec'epài'-lh'á de um só golpe.

Jlas conin isso nüo é possivel ecomo das mil boccás populares, deto.dos os lados, elle ouve a niiilili-ção i|ue o acompa nha, p sr. gover-nador dá ordens para perseguir osque tiveram brio é votaram no can-didato do povo.

D'ahi" as prisões, surras, espanca;mcnlos ç toda sorte de suppliclosinfligidos já, hontem; no i Recife,em Jaboatão, no Poço, onde os si;s.Zéca Loyo, Luiz Gonzaga, deputadofederal (I), J,os6 Lopes, funeciona-rio da Caixa Econômica o autorida-do polieiu 1 rio Poço, se estão ornar-regando de espalhar o terror e osangue.

O que aconteceu com o sr. Veris-slmo Paes Barbosa, em .laboatão, 6característico do unia situação. Torordem do sr. Luiz Gonzaga, fchofolocal o deputado federal, dois sul-dados, além de prenderem-no e es-bordoarem-no, obrigaram-no a ras-par os retratos do marechal, affi-xados pelo povo nos postes daquellacidade e -nas paredes !

Recolhido depois ao xadrez, o sr.Veríssimo ainda lá permanecia atéhontem. . ,• 'O sr; -Eduardo : FrauclsçO' dc-Araujo escapou lio mosmo suppliciopor ter corrido o se refugiado nacasa do telegrapho.

No interior, não são menos riu-merosa-s as noticias das persegui-ções. Em Canliotinho lia ainda ,iregistrar mais o assassinato docommerciante Severino.

A onda de terror e de sangue só-be, em vez de descer. Paira nó es-pirllo da população a suspeita, doque o sr. Manoel Borba o todosaquelles seus comparsas queremdespodir-so do povo afogaudo-o nupróprio sangue.

Por toda parte, parece ter desap-parecido a ultima esperança da pazemquanto for governador o sr. Ma-noel Borba ,e o sou estudo maiorcontar com os seus estímulos o osseus applausos contra as victimas.

E' mais sangue que ello quer ! (w/uvv(Vvvvv-wvvv'r>_rii*s*iMri" » ^^mm^^^m^mm^mn |

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ULTIMA BORA 4Na terceira pagina ?

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SERVIÇO POSTAL'• »"¦¦mm.mm^^

A Administração doB eorretoa ex-pedirá, hoje, malas .pelos vapores¦égulntea: "Belle-Isle" para o, aul,recebendo correspondência ..piá „tp. lihoraai '^MurtclanAV eom ideatlnQii.*Parahyba, recebendo; i coíresponden-

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pp\: yp

''-'fÊÈÊÊ^:

."Pr:'^p:

NOVA GREVE DOS EMPRE-GADOS DA "TJRAMWAYS"

Prusegue a grêvo da . parte dusempregados da "Pernambuco truin-wnys". ' . '

, Adherlriun hontoin no movinien-to nials tiu operários ,das officlnusfla companhia, sltuudàs em SantoAmaro.

Na sedo da "União Cosmopolita"localisada á rna dò tinia, houvehontem, á noite, uma reunião dosgrevistas, atlm de resolverem o'c^so.

Discursaram diverso»' 'oradores,sendo a maioria dellea, de opiniãoque os operários deviam voltar aotrabalho. Nada por6m>fla0tt>-.resol-vido na ro.unifto de horttwh, quo to-Voa aaslsteitula de!jm*4andtó;300.'igr«-vistas;1 ¦' , ; .

COUSAS DIVERSASTRACÇAO 1SLEÒTRI.OÁ

Para completa elucidação da im-posição do multas á companhia riocaso de suppressãò de trafegotranscrevemos as cláusulas seguin-tes, do contracto :

Cláusula 21) : A suiipre-ssão dotrafego tlu qualquer linha sem pre-via autorlsação do governu.salvo ca-so do força maior.ou accidente im-previsto, a juizo do mesmo governo,será punida com a multa do umconto do réis (1.000$) por dia o porlinha ató o restabelecimento domesmo trafego e a suppressãò deviagens do horário, será punida euima multa do trezentos mil réis .. ..'(300$) por viagem, salvo caso deforça maior, ou accldcnto imprevls-to.

Cláusula 30. Os casos de forçamaior, a que se refere este contra-cto, são: os do incêndio, greves,guerras, inundações, revoluções ge-raes '. mais aquelles, i|i(e, cumo taessojam tidos pelo governo.

Como sc vê ua greves isentam ,-acompanhia do qualquer multa qúiintu a suppressãò dc trafego.

EDU AlU JO WS MOltAKS.

I ATK' 1IUK KMKIM ! - Aelltl-SU VüStilbe-incidi, o irarcifo dn cidade !. ,lil podenjosií " Bljou " colupror m deliciosos pus-leis i — biikliiwus, ninhos dc pssilro.-,«iiieileti! d'ttmoiulcs, rolliudos orlcuius,mirybas, onipndns de ciiinarlln,. tle quelJu,Dói', inglez. pão de Ió e oultiis cspuclnll-iludes quo só u " liljo-u " snbo razor !

Api'0 I que osiavatnos cum saudades I!

ESMOLAS

Continuamos a publicar tele-gra.nimas que recebemos sobre opleito de IS do corrente.

'! Província". — Hecife. — Ipo-Jucá, 21. — Aqui só reuniu-su umasecção eleitoral livro actas para serfis3ÍgnadnK aqui' eleição Villa N. S.do O' 'foi feita clandestinamentevindo pelu mezarlo João Emilianodu Cosia Albuquerque; Agora aeu-lm presenciar delegado policiaanii-uçar eleitor Joaquim ' Ximònòrpòr tor votado no marechal conli-nuarido no regimen dò terror. —Sócrates Kcgueira."

"líedácção "Província". — iíeei-fo, — Bodocó, 20. — Resultadoeleição governador marechal 45 vo-tos nãu havendo maior votação porfalta dc garantias Antônio Parentepuáíbertò Araripc Joaquim Pereirareceberam 'Instrucção o occiiltarainde mim por ordem Manoel Ay-ros a quem obedecem o não com-pareceram secção. Saudações. —Ernesto Gomes."

"Província".,— Recife. — Fio-resta, 21. — Alem absurda delibe-ração mesa presidida dr. JoãoEvangelista enviando S7 cédulas fe-ciladas para. serem apuradas juntaapuradora pretexto não serem in-cluidas lista chamada 7S eleitoresvotaram marechal Dantas noveSuassuna, mostrando alguém leieleitoral publicada " Província"mandando apurar cédulas tomadasseparaldas decidiu delegado Anto-nio Ferraz fazia parto meza quo leipublicada jornal não regula juizEvangelista concordou.",l. ~"

Publicamos hoje o protesto dodr. Josó Manoel do Rego Barros,feito na 10." secção eleitoral quofunecionou no Pores.

Eil-o :"Illmos. srs. presidente e mem-

hros da decima secção eleitoral domunicipio do Recife. — O Bucha-rol. José Manoel do Rego Barros,eleitor d'esta. secção, vem firniadona lei eleitoral vigente protestarcontra a validade da. eleição hojeprocedida pelos motivos que passaa expor :

O regimen do terror implantadon'esta capital n.estés últimos diuspela policia que, transgredindo amissão quo lhe ó peculiar do man-ter a ordem quando ella for altera-da, tornou-se o elemento primor-dial dos acontecimentos lugubresde quo tem sido theatro o nossoquerido estado, fez com (iuu a po-pulaçao ordeira, visse, em ciida sol-dado' um espectro que lhes viessearancar a vida.

Ainda mais, os moradores dos ar-rabaldes quo compõem esta secçãoeleitoral são em geral tímidos psubníéítom-se. sem um protesto,contra as ameaças que lho são fei-tas pelos representaiite.s do poderpublico, os quaes, desviados documprimento dus seus deveres, nãutrepidum em usar de meios vio-lentos para conseguirem denious-trai- granido vallmento eleitoral. In-felizmente a nossa cultura eivlca ímuito deficiente nas camadas po-pulares, e, se nós vemos alguns po-pulares pagarem coin o seu sangue"a, audácia" (é o verdadeiro termonos tempos que correm) de ua pra-ça publica defenderem os grandesidoaes, vemos, dc outra, parte, gran-de nume subincUer-se como ver-dadeiros cordeiros aos guunles fer-réo dos esmagadores de sua liber.da-áè» • :í «,tj .•;:

A lei eleitoral em um dos seusartigos proliibe terminantenientc apresença ou apprpximação de rc-presentantes da força publica dacasa ou edificio destinado as secçõeseleltoraes.

Pois bom: quasi todos os eleito-res. viram penetrai" no alpendred'esta secção eleitoral o passear nassuas inimediações uni soldado qúoso idizia ser ordenaça, do subdele-gado local.

Ainda mais, o subdelegado localsr. Manoel Chagas dc Oliveira,também chefe político goveriilsta,era o destribuidor do chupas o eu-costado ao gradil que separava ameza eleitoral distribuiu chapas docanil ida to govornista.

¦ Ora não se pode, deliúa fé, negarque os subdelegados não sejam re-presentantes da força publica poisdispõem elles de todo o dostacimunto policial local o quasi sempro osencarregados da perseguição infre-ne feita nus eleitores (iuo tiverem odesassomliro do votar no candidatoopposicionista.

Uni faclio digno dc lastima foipresenciado |pòr gi-an/Je parto ilo

eleitorado, fauto q\io transgrido. dis-posição insopliisinavel da loi eleito-ral áctval.

na InglaterraDc uma correspondência, dc Per<

cy Sarl :O primeiro tiro da offensiva bri-

tannica contra os "prófiteúrs" foijá desfechado na sessão da commis-são parlamentai- que está proce-dendo a. investigações sobre a si-<inação do ci*to da vida, quan'(|ò sirAuckland Cedidos anuuriciuu qut; ogoverno promulgará immediata-mente uma lei creando trlbunaeslocaes representando operários econsumidores, tribunal este que sc-rá empossado para fixar multas atémil libras esterlinas contra os "pro-liteurs", e 'enviando para a prisãoos qúe forem apanhados em 'fia-

grante, onde cumprirão uma penadu seis mezes. Os tribunaos terãotambém poderes para examinar uslivros dos suspeitos "profiteurs".

"O governo — disse sir Anckland— uão pretende caracterizar ou de-tinir isso crime, dependendo dobom sento dos tribunaes decidir-quaes os lucros razoáveis e oa pre-ços moderados. A Junta Commer-ciai organizará listas dc preços mo-derados, depois do proceder a inves-tigações e inquéritos, acouipatihan-do a producção desde a matéria pri-ma ató o momento dc sua exposi-ção nos armazéns a retalho para arespectiva venda."

Sir Aucklar|.d communicou tam-bem que o governo está estudandouma lei de effeito retroactivo qui>obrigue os "profiteurs" a dcsembòl-sar os seus lucros anteriores. A re-pòntina acção do governo está cau-saiido grande . satisfação geral. Aexasperação publica tornou-se maisintensa com a greve dos padeiros.

.No Kast End da cidade de Ijon-dres, as mulheres estão assaltandoc saqueando os carrinhos-.'do entro-ga de pão, emquanto que no "W-est

End. os grevistas estão virando . oucarrinhos conduzidos pelos compa-nheiros, que não pertencem ásuniões, atirando os pães aü chão. Acidtute de Liverpool está praticamerjto sem pão.

São convidadas a comparecer aocsciiptorio desta Colha, a fluv dc ro-celieroni esmolas, us viuviis possui-dorna dos cartões ns. II, 7, 8, 1.2, 15,18, 21, 24, 211, 1)2, 31), 42,, 58, Rll,112; 011". 07: 70; 77: 1)2: Oíl; !>4| lOOJ111; 112; 120; 120; 127". 12S: 131;133; 130; 188; 1811; 141; 155; 157!151); Klu; 101, 102, 170; lsil; 10011113; 100; 200,

wwftOA<M^'VVWV***v'*"*'* " " ' " *******

Parti hoje ficou murcudu novareunião.

O sr. desembargador AntônioGuimarães, ehefq dò policia, hontompela manhã, percorrou todoB oH do-purtamentos da "Pernambuco tram-ways",; onoontrnndb tudo" uormall-nndri. , ¦''',' " '"'

Dous uu tres eleitores, emprega:dos publli.-i s, votaram Com (ibiipusipregadas ou colladas polo avesso demodo a ler-se o nomo do candidatogoveriilsta.talvoz omprugados publi-co^qi'0 pulrassein duvidas sobie osçu creio político.

Não trepidou o niiiiu';..iUi.. dc talfaclo em •-. insgredlr a lei tiomtar.-to quo, ulnda mesmo rebaixando aconsclonela dos portadores de taeschapas obrigados talvez pela nèces-sldndo de amparar da mlsorla sunesposa e Innoccntes fllhlnhos, con-tusso cum us votos para o candldatugovornista do laes empregados pu-bllcos.

A lei diz quo as chapas devem sercolladus, sem razura, etc, de modoa não se poder desvendar o segredodo voto dudo polo eleitor.

Polo exposto a eleição ora pro-cedida estft eivada do vícios, de il-lcgallda/de o ainda mais de abusopor- parto dò podor publico o por-tanto Irç(5j}| ue accordo coni a lel':Çiytòsoja o priisélite pi'òtekò Pnsoriuo nn

A CAUSA OPERARIAK' com interesso que vemos o

operariado procurar, com firmeza ecalma, reivindicar os seus .lUüftltos.quo atií agora tC-m sido cerceadospelo capital.-. ,

O capital e o trabalho são osprincipaes factores da organisaçãosocial. Nouluim dos- .mesmos pôdesubsistir isoladamenle. O primeirorepresenta, a economia de uma oumais, pessoas e o .segundo, o traba-lho du muitos

'Homens.' ; , ¦lí..

Ambos são partes desuni mesmotodo, como o cérebro e u corpo nacreatura.

Não (' racional o oquitatiyo collo-rar-sc o trabalho ern plano info-rior uo capilul. Este õ a base dásemprezas, das industrias c do com-merclo, e aquelle 6 o esforço dooperário, que, com os seus braços,transforma o dinheiro em mil. em-prezas diversas.

Ató hoje, infelizmente, não se temdado o merecido valor a esses obrei-ros da sociedade, soin os quaes ellasc desmoronaria. O homem de blu-sa, que pura sè; manter num esti\doquasi miserável, trabalha horas ehoras, ó olhado como uma. creaturaqúe não merece o liem estar.

,i'ulgit-so que ello não precisa deuma casa confortável e liygienica.A sua posição na sociedade não ool.riga a trajar desentemente : bas-ta que as snas vestes não estejamcontra o decoro.

K' esta a opinião que no Brasil aeforma do homem que trabalha pa-ra ganhar o páo, neste paiz onde aburocracia sc estabeleceu sob a for-mu de uma democracia apparente.

A conseqüência desse modo dovòr ahi está patente com o seu cor-tejo de males até hoje incuráveis.

E' contra vontado quo o brasl-loiro se entrega a um officio qual-iiiior. Úm titulo ó o fito do todos.Os filhos dc familias pobres, nãoraro entram cm um curso superioro, depois de alguns'annos. de eofor-cos Inauditos, passando muitas pro-vaoõcs, tiram o seu gráo.

Com. as maiores difficuldadc's ul-los poderiam alcançar exito nttvida pratica. Por isso •'¦¦ que paru.conseguirem uma posição qualquer,muitas vozes não hesitam de ircontra as suns opiniões. A necessi-dade os obrigam a ir contra à suaconsciência.

Em diversos paizes da Europa onos Estados Unidos, prlnclpalmen-te, o operário gosn ile certas rega-lias o não .'• explorado pelo Capita).Oraças ,i essa equidade, a grandorepublica yankee apresenta umdesenvolvimento prodigioso que fuZa admiração do-mundo inteiro.-

tis operários brasileiros tam'-"ir»podem ler as mesmas regalias; Kl-les devem procurar reivindicar csseus dlroltos sem hléas máxima Us-tas, porijin com firmeza - o ori}em,dentro dos limites da lei.

A sua causa 6 justa o meiiúcõ óapoio do todos.

E. II.

CIGARROS

A PAREDE DOS OPERARkOSDAS FABRICAS DE

'^

. $im$Os operai-los e operárias das fa» i

brlcas "Caxias" o "Lafayelto". conJtlmiarnm eni gravo pacifica, uguai-*duudo ussliji a resposta dos respe»ctivos patrões sobre o áugméntqi dti(10 "|° que pleitearam perante o<mesmos,vv%^^wvy^M^wywv^^w^Mi^wwacta, sondo dado recibo, a fim d4produzir em tempo opportúno"osseus-'offeltos.:,s ''•• '¦"'""'• •' '" .¦"''¦'Sala jdti-.;del'lmii'.stA;çaò' eleltoi*1*^ ,,

l»riV,'i'dé?zo-il£_dS agosto .dn 19Í9,'"'44'•)nsi_i Slanocl ilo Rego lljino--,''

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

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^^-^^:^^^P^Mi^»jiMi^i^a^a-aMiJi^^aMawjMMBMMMS[»ff^ ¦ mmi — .m»» ¦MHafl lil JHaRHfBihl^^aHls»fl í *lT«H||<flB ^111 ^lflltam AAJ^ ¦

NOTAS MILITARES "^T^^ii' '] '¦•-M|i$ i;^a É ;: ' U.¦*¦'-¦ ""¦~;3f,"-/-"-'>-•¦"'-':'"--1 fWMS^^/BlilfDAK."u llJi^SIluQIRf"^tBWo.;:'|^IIIS|Winrv;or':,;nu- _Miu Iialfttlt HUItlA r.Ul\UR MAM B ftfFi r":;''::;

'¦ :-¦;.' ..-¦..»

JMQDOaVrERIO DA GUERRAS3ft sÒoMcacia do eserólto de 3"

u".- Hpba. Boletim: n. SO.Acham-se na Delegacia do exer-

«Sito,, de 2* linha as patentes dos of-ilciwa,' da Guarda nacional, os«luses devem comparecer a esta. re-partlQio dentro do praso da loi afimde prestarem -o compromisso:

. Recife -r-- CaWtftes dr. Mario Car^áèlro do Rego Mello; Jõsê .CândidoÍo Miranda e 'Joao Glonçalves daSilva,*,!-2o». tenentes Manoel Dias doSacramento e Massilon Gomes dosSantos; alfores Edmundo Sodré da&Io.Ua. Olegarlo do Barros e Esto-,iam Homeni de Mello.

qmaolnu»é —Capitôo Redro Cha-y,ea .Peixoto, tenentes José Burgosdv onvêlrtf arHeT.riquV'" Guilherme«Èteujüel ! v

S: Lourenço da Matta — 2» tenen-te JtBiTfài-Llmá^DláaajuÚL>JULJULKJKaj\Jxaj\ar\nní~ftrrrr'''

NOTAS FORENSES. OTMMARIO-CRDIK. — Tevo lo-

gar? hontem, sob a presidência dodr. juiz munloipal d.i 2.* vara, o.

_ Inlpio.do summario de culpa dosréo» Olympia Maria José o JoséTrajanp 'Guedes,- denunciados comoincursos nas penas do art. 304 pa-ragm,ph'«r !.«>• dq"'código penal.

-Foi--inquirida n-testomnnha Maria'Amélia. da Conceição.

.REMESSA DE AUTO. — O dr.juis municipal da 3.* vara criminalremetteu hontem ao 3." promotorpublico da capital, o processo a querespondem os srs. Joaquim Ferrei-rr* da Silva, vulgo "Joaquim Padei-ro"; Antônio Ferreira do Moura,vulgo "Mato negra", denunciadoscomo--incursos na! 'sancç&o penal dosarts. -368; ^combinados com os 3G6 c306 dò código'penal, a liem dos in-teressès .da justiça.

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PELA HYGIENESERVIÇO DE. PROPH¥LAXIA DA

, ¦;!. . .FEBRE AMÃRELLA•»Relação -dos serviços effectuadosno- dia BO de agosto de 1919 :

/ , Casas visitadas 596, focos de lar-va» extinetos 233, limpezas de tinas2, limpezas de quintaes .90, lavagens«le tanques «8; lavagens de jarras'AO,, .lavagens de barris 94, petrola-aens- de águas 69, petroiagens decacimbas 1, petroiagens de poços27, «petroiagens "de ralos 10, petro-lágens dô! apparelhos sanitários 109,poços aterrados 8,.;yallas reabertasuma.

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Multas pessoa» fracas,, nervosas 0dyspoptliias, 7achúni injustificávelséu péssimo estados de «aüíle, poisn,im.!i>tHin-se rbem, .nio. tic.baihamer.«:eH8ivamènte, e daíscançam o ne-òessinrio. . Acabam" reslgniíndo-se¦áqvullo, crendo que' é essa á- .sü.i ii'-

remediave!. sorte. Ignoram,, -pairem,

•ini sHo victimas de uri estomrtüo,fi'i'<.o, muitas veMs*. uoii. '.i.d.r. fle-(.jRp.psia atônica ou neivosa, e quesèuà orgftos dé asslmiiiifi.1." e Ulgès-tivos nao pérmürtem ao'sangue tlr

raa- dos'alimenltps' toda a rtutriçlo,7.3» seu organismo tan.6 preciaavSjüs alimentos-/passani pelo .aèu.aioipo como.um liquido pjr um coa-da.r, Oeixando esçássamení-t' á nu-triçio indispensável jpara não mor^rèrem dé inaniçlo. v.

-.Tara taes "pessoas- hio ha nadacen a o COMPOSTO 7 RIBOIT,(phosphato ferruginoso), que -éo tônico' asstniUatlvo ' e anti-dyspepticò mais .'efflcaz de .quo dis-;pOe a therapeu.tica .moderna. ,O.Ferro orgânico que entra no CÒM-POSTPÓ RIBOTT, prçduzmllhdes.deglóbulos vermelhos! no sangue^..çhrriquçcendo-o rapidamente; T .o. phos-

phoro 6 o malHUiaravllhoso conhe-cWp^para nutrir 7ç fortificar o sys-tema nervoso, refrescar a memória; ¦¦e restaurar a energia vital. A nozvòniica, que'tambem entra no' COM.POSTO RIBOTT éassaz conheciaaconto tônico estomacalv- e anti-dys-peptteo. Coin o auxilio do-COM-POSTO; RIBOTT a?.pessoas débeis,nervosas o abatidos 'duplicafai

émuitas vezes triplicam suas ãner-gias e forças de resistência rápida-meníe. 8e v. i>/sentaj-se1fráèo, nér-voso óu abatido, se nota que seu1 es-tomago n&o digere devidamente * «salimentos, e' que um continuo malestar e freqüentes" dOres de cabeça'denotam a pobreza ^de '«eu íangüe,'nfto perca mais um minuto e come-ce a se tratar com o COMPOSTORIBOTT;. Em brèye.'. hotàrâ a dlt-ferenoa.Vende-se ¦ em todas, as pharmaciase drogaria^ acreditadas. ' '

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iY*my&mwm. . ji

DIVERSAS NOTICIAS-Acham-se- recolhidos & "Casa de

dètenç&o", á disposlç5o do sr. des-ehihargador chefe de policia, a fimde-terem o conveniente destino, osloucos Joaquim Jacob ,de Arruda eJoseEha Maria dos Prazeres.|

Seguiram hontem da "Casa de«detenção" para as comarcas de Ja-fcoatio « Pao d*Alho, respectiva-taiente, Manoel Ferreira de Lima aiMario Florontlno Ricardo dos Pra-seres.

Tiveram hontem liberdade da«'Casa do detenção", do ordem doer. desembargador chefe do poli-cia, José Marques da Silva o Blpi-dio.,Martiniano da Silva; o do or-dem do subdelegado da Encruzilha-da, Enedlno Soares da Silva.

.-.Recebemos, hontem, o segulntoteiègramma-clrcular :

Canhotlnho, 21. — E' absoluta-imente inexacta noticia publicadaiTOPrensa hoje relativamente con-rfI{cto eleitoral povoado Lagedo.Houve, é certo, após encerramentotr^álbios e.leitorae.s, lucta entre sup-plentes sub-delegados districtos Cal-caído.. ,e. Lagedo, B°r motivos parti-culares não políticos, sendo ambosfiliados partido dominante tomandoconhecimento facto criminoso. Transportei-me local acontecimentos pro-cedendo , conformidade lei. Saúda-Çües. — Sebastião Salles, delegadoÍPjUcJa." '—má

,,;..Na Repa.rtlçp.0 geral dos telegra-Bbos acham-se retidos telegramrnasjrara: Elias; Alma; Llborio; Bastsssy, Elcaldas;. Asomes; Isnard; Rabày; Dr. Lourenço S^! Julio Go-ijies, Santa Thereza, 1B4;. PlácidoBejiiçlo. Fontenelle, passageiro; Er-nesto, Rara Juquinha; Oscar Calhei-«o»;, Silva Rolim, rua Santo Ama-va; Senhora Barrita Marto, 81, HorifüCReclfe; Militío, S. José, 622;Açtonio Oliveira, rua Duque Caxias,245; O.ff. director Escola Bellas.Ar-tes; Oscar Saldanha, Santa Cruz,2?0; Francisco Lopes, Paysàndu*,327; -Radio;.. .Diarinha Nascimento;Beco. Cortiço 9; R.uth, rua Impera-tels-606;-Esfc Dondinha, das Creou-Ias,. 8;

"Horacior Santo Cruz, 240;Semetrio Mala,

"Oitenta e Move, 125;MaiSa José, Arrayal.

SOLICITADASXSmb aolidariedado da wAcçio)

DOCUMENTO PERDIDO^Declaro para o» Devidos fins queperdendo a resalva de minha pa-

.tinte de 3.» tenente da 2." llnbft-do•xercito, pertencente ao 223." bataIhfto de infantaria desta capital, en..tre á freguesia de S. José e S. Antonio, «érA gratificado quem leval-aSio mercado publlco.de S. José,compartlmento de cereaes ns. 33 e

¦mi. Y,y . f ,¦ Recife, 12 de agosto de 1919.

!- , 2'.*,(*nente |Ajpolllmu^o IferreiraPé Aaevedo. (9062)* ./r-Virta. ¦—'"¦¦ assa iiI 'AGRADECIMENTO:"' Francisco Damiao

'. Cavalcanti

fesioa. »ua mulher • fllhoj, Pedro34M Cavalcanti' Pessoa, suá mulher

..filho», Manoel Maranhão e suaUlher, agradèeei sinceramente aau». qúe compareceram ao enter-v ento e missas de sua querida

•ogra e'.'7avô d. JOANNAIVÀNQBLISTA DOS SANTOS PES-

BÒX, ''twfB^jfcpá,': ainijà, extensivos' aqueltes que lhe» .enviaram cartões'm cartas testemunhando a mais sen^W'.gratldftor., rd,;-, y'^ .(»0«<). .I HEUN1AO* AGRÍCOLA

i^ftalio do. &*a&oi'K*t\colm»',

ra um» reunii* a ite» Tí» t»«1íar-se«de important». ^«SiS*» InteresseBa clááae,| t»roaf)telra, 2» do corren-t» t

'• 1 hora ala tarde, na praça 17

^,:;Wp'^;^^7l^^f?f|»^

DR. JOSE' IZIDORO MARTINSJÜNIOR

15" AnniversarioDina Martins e sua filha Celina,

famílias Martins e Nogueira, con-vidam aos parentes o amigos doquerido e inòlvidavel morto a as-sistirem ü. missa que será celebra-da no dia 22 do corrente, íis 8 ho-ras, na matriz da Bôa Vista.

Penhorados agradecem aos queprestarem mais esta carinhosa ho-menagem ü. memória do saudosoextineto. (10214)

PREFIRAM BEBER A DELICIOSA CERVEJA CASCATINHA DA COMPANHIA HANSEATICA, RIO DE JANEIRO.

Agente: José Moreira de Sou-za Sobrinho, Apollo, 140. Recife. (9806)

FARELLO DE TRIGOVendem por preço» sem eompe-

tencia.Alberto Pereira & Cia., rua DI-

reita 4» .Recife. (89(1)

ADVOGÀCIa" ADMINISTRA-TIVA (?)

Eniquanto o sr. Butler affirma,em cartas dirigidas aos jornaes, quoas depredações no material daTramways "foram causadas pelosseus empregados", inicia era juizo,u'a acção para cobrar do estadoelevada somma pelos prejuízos da-dos por... propostos da mesmaTramways ! ! !

O critério jurídico adoptado mui-to deporia da "sabença" do patro-no da Tramways, si víssemos ahimais do que, um arranjo, com ofim do governo pagar uquella com-panhia o serviço prestado nos ves-peras da eleição, á causa "borbis-ta".

E a indemnisação almejada ro-verteria em favor do pessoal de ca-sa, pois, emquantò é advogado dacompanhia o dr. Podro Cahu*, fl-gura como advogado do estado odr. João Severiano, ambos sócios da!. empreza" judiciaria do senadorJosé da Vacca.

Quanta indecência 11"!Operário.

ÃÕCOMMERCIOAmaral, Egypto & Cia. declaram

ao commercio que tendo findadoeni;.2 do corrente o praso estipula-do em seu contracto social, ficounaquella data extineta a mesma fir-ma, ficando o Activo e Passivo, acargo dos sócios Manoel Amaral eApollonio Soares da Fonseca únicosresponsáveis pelos negocio» damesma firma.

Recife, 20 de agosto de 1919.(assig.)Manoel Amaral.

Apollonio Soares da Fonseca.'(•Í068).:.

AO COMMERCIODeclaramos, qué vendemos ;;uos

srs. Joaquim do Monte & Sobrinho,o nosso estabelecimento sito & ruaSigismundo' Gonçalves n. 21, livree desembaraçado de todo o qual-quer ônus.

Quem se julgar prejudicado coma referida venda queira apresentar-se no prédio, «cima referido dentrodo praso de tres dias a contar des-ta data. ., Recife, 22 de agosto de 1019.•

6. Salazar & Cia»|í Confirmamos:

Joaquim do Monte & Sobrinho.~'- .- -(10227)

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Deparando hoje nas columnas da"A Província", com, uma

"local "AoCommercio e ao Público"" assigna-da pelo meu ex-empregndo JoãoAlves da Silva, o qual diz ter dei-xado o meu serviço por sua livre eexpontânea vontade, o que eu af-firmo tel-o.' dispensado pòr lncbm-patlbllldade de gonlo, o nfto pornfto lhe ter querido-dar-lhe o'sal-do do «eu trabalho, ó que ' faziamensalmente. • '«'

;;',; d''h'~'^ :a Aipüardò, pois, a 'ameaça .feitapara em JlâJsp «er resolvido. ; \

Recife, 20 de agosto de 1919. ,Antônio Vieira Lima.

j«.ü*'!l4j^-'^iJ6j'.v.i.W«<). '¦

MOVELARIA "MUSiiU DOCARMO"

Pateo do Carmo n. 181Compra moveis, pianos, CO'

fres, machinas de escrever, ob-jectos d'arte (antigos ou modernos), crystaes, porcelanas, louças, vidros e tudo' que tiver utilidade e valor, a preços vantaio-sos, assim como- vende, troca ealuga ditos objectos, '(9968)

TUDO E* NECESSÁRIOAté mesmo comprar vidros,

vidraças e outras qualidades, tin-tas para pinturas, oleo de linha-ça, molduras etc, na casa Seve& Cia., á rua Larangeiras 82,por ser a única que mais baratovende. (8913),

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eionar bem portuguez, francez mu-sica, piano e trabalhos do agulhapara um engenho no municipio deBarreiros, distante duas léguas dacidade. .

A tratar na rua Imperlal-n. 892.(9015)-*

ii mmmom ¦¦

ftP&S

Levado pela esplendidaenra que consegui em mi- -nha mulher rjcõm as 'PílulasDigestivas do AbbadcMoss,.faço esta declaração:—Des- ¦dequet(ve:0 primeiro-filho,miulia mulher adoeceu doestômago, Jnão mais, tendorallivio completo, sentia pezono estômago, gazes, nau-seas, azi.as',1 vômitos [seccos,doreç,".ih'ápmnia«, falta de.ar, tómávà todos os; rente-roedios que lhe receílavam,melhorando'ás vezes, psralogo póiorár dc nõvó e ré-comcôar os- tormentos.

Ao usar as Oilulas doAb-bade Moss, c sentir-se cadadia melhor, '

julgava que,como os remédios anieriotes,seria um allivio passageiio;e sua Jalegria foi immensaquando, sentindo-se cadíidia mellio.r, começou a terconfiança no remédio queíazri» desapparecer seussoí-frimentos.

Conseguida n cura empouco tempo, tomei comoobrigaçãe e reconhecimentoenaltecer a»7prccioB,as Pilu-Ias doAbbadcMos8. •

CondidòlR. Gataá, con-truetor.—Petropolis, ^lf» dejaneiro de iglS-

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AGÍttDECIMENÍOManoel da'Silva Moreira, sua es-

posa e filho» agradecem multo p»nhorados, as demonstrações dè< P»'sar de todos os seus parentes e ami-gos, no doloroso transe porque aca-bam alie passar com. o prematuro falleclnvento de sua Inesquecível tIU»e irmã MAIÍIA OI^VIA.,

','.,''d;

Ao esmo. ar. dr. Manoel.Baiptis-ta - da Silva, agradecem mut arj»pe-clalmente a sua dedicação, digna de'eloçtosí '•¦

aos que manifestaram oseu pezar por cortae, cartões» te-legrammas; ao» que asssltlfám rasmissa» em seu suffragio; a todos,hypothecam a sua gratidão.

Recife, 20 de agosto de 1919.;.-.l».'j-i.w;_Lk|a4t^_-jjjr_;.Í'.i.-.- ;""?"8r7

A' FaUTA DE PREDIOSCASO IMPREVISTO — A' RUA

DAS FLORES N. 5»Saldo de mercadorias que se 11-

quidam a vontade do publico a ruadas Flores 59, escriptorio do antigoCinema Royal. 7.

E' uma única òpportunldade deas exmas. famílias adquirirem ar-tlgos finos a preços baratissimos,

O, sortimento é completo.«e, a sua.liquidação serA abreviada no nuutl-mo em 30 dias. .r Os principaes artigos sâo: cha-pços, calçados, camii**. pollarlnhosphantazlas e morlnsir.7'/ ^1 "VdOS PREÇOS SAO CONVIDATIVOS

H* no antigo escriptorio. do Çlhe-ma Royal n. B9.----RUA MATHIAS 7 ALBUQUERQUE,

-ANTIGA DÁS ' FLORJ1S:'N. 69.' r;:> •¦

;- ;'(9877) 7• ' »« ¦—¦» '''»« ' -.

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Dr. Fernando SlmOe» 7 Barbosa,ex-auxlllar do Instituto Radiologt-co Fernando Magalhães, do Rio,com o curso official de radiologiada Faculdade de Medloinà do Riode Janeiro (1918) acaba de instei-lar seu gabinete, segundo as inalarèdentes acquisiçOes da Radiologia;

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thias, asplènomegalla, bodo exo-phtalmlco, acromegalia, glgantls-mo, de certos symptomas da tabesdorsalls das"" nevralglas, etc.

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• , : ''¦¦ ;y}d'Y:¦¦?:,'.yy.

AÓ COMMERCIOOs- abaixo assignados. únicos» so-

cios da firma Cândido Neves &Gia. .communlcam; .aò o.o.inm.erclOjquo n'esta dàtá venderam, ao sr. J.ITerrelra Monteiro o seu estabeleci-,mento a Attractlya, sito ft praça daIndependência n...,; 191, ficando . oò-sim'.a cargo do mesmo todO:,.o.Actl-vo com a responsabilidade que as-sume do Passivo da referida firma.

Recife, 15 de -agosto de^líl?.Walfrldo Oa Cunha AntuneaRaul Cândido do Carvalho..jtoroo,'-'Confirmo'1 .¦'•¦•"'¦' .' '7 ;yd"ÍJ.i¦;'!¦-.,',...

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O presidente: .-';"Antônio Franolsoo Martlna da Silva.

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-y.vY^y: - àoy :..;,; ,yyyiiJOAQUIM; F.yiLBILA

Rua 1.° de Março n. 76, onde(unecionou o "Café Rio"

Brinco.Serviço (le garçonerie M J.*• , -ordàii

¦yy'yvyyyyy':r'W?

AOS SRS. ÜZINEIROSE AO COMMERCIO

EM GERAL /Chegou hontem pelo vapor"Itassucê" o sr. Jacques Log-

hardey. representante das importantes casas United State RubberExport Ca. Ltd., ManufacturaNational Artefatos dé Borrachae Casa Nippon corii vastos, mos-truãrios dé gachetas, correias detransmissão, borracha em lençolpara juntas e diversos artigos, deborracha para bicycletas e auto-moveis como- tambem um liadomostruario de leques,.japonezes,que se acham expostos na casade electricidade de Georges Ky-rillos, á ruà Nòya n. 351, 1/andar, das 8.00 am. ás 11.30 edas 13.00 pm. á 17.00.

(99íf2):si ¦^¦hmw^-is.s . " r-;",

LEILÃOChama-se atenção para ò

importante leilão de. 7 riquíssimomobiliário que d. agente EusebioSimões effectua domingo, 24 docorrente, á rua Barão da Victo-rià, conforme annüncio na .seo-

ição competente desta folha.

************* ¦* + •'¦¦,¦; *

«fa. Procurem nas casas de. mu- •sicas a harmoniosa valsa "BS-.+QUECENDO MAGUAS", para ?canto e plano. ?

*. ¦ ,-¦ '¦ r- .7vv. •¦,.'*.

a* *aaai*;.*a.*y** **»¦ ¦¦¦ ii

COM30UÇOESESCRIPTURAÇÃO . MEROANlMi

B CALCUIiOS COMMERCIAESv Charle» Koury garapte liabllltaf

[ o candidato com: 30 . lições.Escriptorio rua Duqu* de CadM

h. 807,- 2» andar daa 15 aa 17 h. *•'todos os dia»; utel»^ Y:-d; 'MyXi '•

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CAtHEDRATICÒ DA EÇCptA' SUPERIOR DE VETERINÁRIA,»,r Especialistanáa moíestiáiijdos tòvinaM,.c|ÍM e équlnoi, .' 'v

Analyies chimicái e mlcroacopioas^. v^ '•'¦'.:." "<"yy ¦"¦'¦"yrvl CLINICA OERAL

Coisnitorioe resideocia-Ritada iHíriz da Boi-VIsti, 7»^ Prlrnélrp «ndar - * '*•»-»

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o*>4 Ml 111 »»*»l Ml IMMHH tlM Ml IIIIIII11 Ml j >" " '**

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mm\oxsf X

? Mil IMMlM M11111III IM M11IIIM11 Ml III11M*

Embarcandoi/hojé-ípara .o sul. do).pai» onde démbrãr-me-hel. o tempqnecessário; d* ultimar alguns nego-cios, taooi »cíen6e av todo» ..• o» amlrgos, jfreà^uese» *e ao commercio deWx'ar-.'cotó*rm$Üi&.^^dorea bi .áittlfoa- iÓaoar- Bamlijo,» itiMario;.Castra o tüçlglnd.0 *y m|uh|caw comn^Wj*' w»**i*«ò|R1 Anttoniò mS^.^iiaíAA.m, -s$^*\i&üsaMcla a oaaUanac»» io mln*a>,dJ*, ,Nriiwta..í*«i«iilà*\')'^servida' ooloo sempre. > u-i-jn t-,.»h '6" Recife, 80.agosto 1919. }¦.

FRANCISCO. OAJUEntO.

v.../.;i YY-r :

¦Yt l-í .. ..j._: .' / >' '•¦''•¦ ¦ ¦Í'.-VÍ,l:'V''d, ¦"!?:"¦ ,¦ A'í ¦¦¦-. »! ¦' ••ii;'»!V-'« -V- • ,: ' ¦

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Todos os lypos em «lumlnlo i |*-"-'X' !_•¦ • "*.,*¦ a , ¦; jí-' A.-0 ' »*'' ' :• I I7 ' '!•; .fí.*«J:.-'f.r .•*> if :d<\^- dd-d' ¦ ,i'! 7'.'7 .' ¦•• Vd '¦•¦ . .Vl.Vy":, . ¦-.¦¦.: ¦ ... ¦ ¦.:-'!;:'-; • , . ;.-.,.,•¦¦.'¦•.'-*•-,.. '^.7 '.!v*'.r ..-¦ .;.»i 'I |.

ffliÊÈÈÍÊ&'ti$B&, ««, BOA IfOVA ^(r^ üna <ío ^,f«»; fl

|flMM'M!lMMMIIMIMIMMM1MMMMIVMMmi^

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

Kí-'-:*15jM|M^

P^^*i•,,U,

•>~^Y: ^'f1''-^- -

gWn*wmrra ¦- sÉtfs feÜÜB, sa^re^^fô^^

**_

jJt «ensaclohal e,. Incon-^YABIy-ftil mtli aur-' A-. pugna . de domingo

época• Ad«S^^Í*Wora;,nuA»,, ,.de miyre«M. .Por liso nto se podao-círto ÜWgOar o vencedor..

O America, -tiielnadlasln»P,dlspon-

Áo de td^;^«*«*«* *** W ***"dio/navéeáeia rfe tttitof^Jtlbrto-

;^fl*nt$ ,tó*rW ¦?, »u ^afeitos foí;:¦je >dversàrlO. .'^.-'."'Y

,uem vencerá. T- Y Y_. Y"está a int^ri*ÍM*o enigma-

incerta, cheia dé,* ãneiédádeescapa-aos lábios dos "tprcedò-

• ajtlVÍ--*-è<dèsi : rübWinekrd^ él-rubros. LILCLa Ly'LãL*

O Nautlcd "tOÍSéHL*; pelo flport,esperança;de conquistar.o 2.» |ó-

ar ná tábeilá* do éàifiíiedhàtdi*** ..B o bl-campe&o? v. ¦;.Silencioso, fraco oá-fôW*;' agror*

Lm a tarde de depois d'ainiánhfc...,Brlant e Sfeetár^fit hldjéíàraó.

parece haver Y#isso *¦ prenuncio davictoria ámerteaha.^ ';,; Yv "¦'

te'-nos Ihdttwrtnte" qne wja oaíierica çuYo^Bjjórifio vencM»*; .

UeseJamos somente que oa adver-los se .'batam dignamente. .

ütüWBftrsfr '*;.;..¦¦.',-:-feW^tàueÜ1 mm* "«iteWBa

gou hontem do sul do pais,incto pláyer. rul£o-negro

llAn smthníst. tr'_' 'Y^..^

lt sr. Catrios A. <tó;^dji*fM»-dl ia dlrecWr^os •S^Lt-''**'S Seão, m&è^imm*^.'sócios fo í^t^^tlSSí'r.|":ndTporto desta'&&$$,)fll**ci k viajante., ''' ' vLL^A'..•', _..,

Á «Provincla-V ha '**«**'*.. »*•«'. chrnolsta i AntortlqJ í^tai".«ft*-J

'representar no di*^áHu*'<Í»*v Jlllam. ,

'.'•¦]-" Â.,.^,; ,,..'7.

7 o

'-'"À èétóftUÜÔ - MifrMãl. -*•' í««l«la-.«to «oWáf.f dai^iiáííaèa***»;- deputa-dos acaba de^P***8»**1'"' »or lnte?"medlo d^relatblr, -tf** Jó»o Pernet-ta, P iovo prOJect» sobre a regula-tt.en*aç&o dò trabalho.

Algumas «spo^fcóes1 desse ,: pro-jbcto, que. afinal-.aérà a lei, sSo.ln--terèssafatès. -..-'¦- d projéctb equlfiara o operartoaó Mneribi»árf&V<aSltaé o qúe sejatraBalHo>ürãvo» éfMlWfc da 1*1

¦htnlo. 1 £ 'Ws***** 'v***&W**

t. .'.-',¦ ¦ '" - ' ' *

¦- Art. 1." *•»* .<e*ecú«ào,- em todoò teirltólo brasileiro, o regimen detrabalho liistltirtdo- por «sta lei epelo respectivo rwlãmentó pára oproletariado geral ao serviço; dire-otd 6Ú tódlrèctp dd pate « como ga-rantla das cònaléóea materiaes de«oa existência domestica e çlvlca.*.

Pàrifà*Bb'.; único. Btd conalclo-rádbs. proletários • áo serviço - directoÀo ^aitOS que trabalharem naa.fa-"b#í8a* olítclnai è dé«táü» ãérvlçogi.u:«bra*-dè qualquer Baftfrew», sooà Triklneéiiitit' dttecçto dó feovérno o

'prõlètartós 'ap serviço Iridlrecto dopais os què exercerem taes traba-lhos sob a dlrecçfto e rettponsablH-dade dos" particulares, representa-d8_f -polr Indivíduos oti empresas. Yi-3m*í$fo »?-«èífÉUtól. àdb tfabàlhopara os efteltos desta ler toda acçaoexercida noa diversos ramos da -lh;-àuftí»* agrícola, fabril, còmmerctóle -WMttaíiá e seUB *nne*os, inclusl-y'e obras èiièrviços'de qtíàlquer i*MiVúi^Lmitsfàe of par«culares,.v,1i

ÀHtfBè i ii. tk> proletariado — »».. * sertlço Blrecto do pala £;í\r,'.

' '.'¦ -ía-út ''v. . '

AH', 3i°satt extensivas, aos ope-'tMèe ¦¥¦ efnp&gados de * quaUu»iatóiprià, íjlig.'-? servlç^ directo do

tA REVUE DE3 REVUIS

Srt,'wntev geral de «La Revuedes Revues de 1'Amerlque du Sud .pttBUcfttto cújd prtnctpai Jtüú é tra-¦talhar para um melhor entendlmen--to commerelál entre as AJÍíerentes.iia^Oe* ' '

^.'Òhòsso illustre. collega _vem doRio de Janeiro, onde á refétidare;vÍMik'*-multã apreciada e «'«dltàd*

¦ À sna visita á este estado prende-ler aqs interesses de propaganda da"lia Revue des Revues de l'Amerl-qüe du Büd". que ,6 - cõltaborada'ciú diversas, liúgúas;

O sr. Daniel V. Vaíenfort estáhosdedUdb no "ftbtèi do parque".^A palestra que entreteve com-nòHco loi curta riiàs átólm tmesmo

Bos* «leíxou perceber que é. dotadode uma triteillíêhcla múltó cultiva-0*é «le grande actlvWade pará aobra de' propagarída dp Brasil queveiii dèseihpeiiháttdo cota ps encar-

íÃf Bôtomago Sujo 1, V ;, Um Perigo \ : .. n ,i3í|terias Podrbs Dentro do ,;•;,

; Estômago ,e Intestinos!!a». ••»¦ MB saber porque» nôs sentimos de repente muito In-As veies, •^'«"«pnrquj.»^^ e grjnde abatlinento Geral,

* ? ? ?

% (Pela Western TelegrapK)7 ^ :^, J

~ - íUePesúúo Estômago, na CaDé^i i? lio Ventre, emum sem von-lem coranem nenhuma de trabalhaihtbaconteeéinuitas ,ezes na Vida,»«Hf n_>m coratfem nenhuma de trabalhar .„.~.„.mtaoc nem cora«Bi5i™>_„__ vi_.. sem qUe a gente esperenem

ÈL* AA cltadaYrgrlitá,^ .^ ^^

»»»bs Pgg^U^eJu, Perturbações áppaifecerem assim de repente, a

paiInterna 1 • *.*

Comer Muito lBeber Demais!-^«F^ I sSSSS^S

....-!'MttdkÍkSÍ9ÊtSmr--mmS» •Bm sessão ordinária reühe hW,

6 horaa da tkrde ' a : directoria

aid «te clúb iportWo. .; ¦ .. ¦'

0 sett P#d4te efefeWc%ío'comi ^cimento de FtodiA<& ***<*»*'l L sr.- Jlin/flco Vàlent*,' «oa»

tlfi-* do 1VÍ "team"

*^S»rK(#«üp, ml* ^ttíain^J%m89as^e9 u™nio9 íâjju,',,„„ft-|(,; !"¦--"¦;-*-'^f'".'J^aw»

!F iiACTOS FEDERAESMl ' •DEt.EÔÂà^PiBOÁIt .,...,

lesumo da actá-^a séssfto orâU' '¦*!

| ijaS

•¦ Wâjíe

1

fe dá Junta admlriistratlva" da,ndá Wteionai rè|lisáda a 16 dq

" 'cortent-á:;" ''¦ ,4' * *da"única proposta

^¦Sentada pelos srs. »«««».."•._osta.& Filhos.; not, termos do edi-'ai idesta dètegáela.n, 12 de 30 de

lilho proxltao Ilndol para fornèctr

íentov de expédlepte, durante^ uminno, á «sta Repartição. . "O sr.•lrpcm>dor flscal_ requereu W^HWSa dite proppste pela JuntaJ.amfese dada-vista.; para emlttir oKS por:.èscf»pto, que foiJeWáó.peiô M. delegado- fiscal ."y£:

òiitólb dá ínSpecíorla, da Al-iiandéJa h. 1720, de 7 de agosto deIsiíí.v-Bhtreguerse ao porteiro üa¦Alfândega, Manoel Rayft>uhdo deAlbuquerqu/e. em adíaptamepto, a

quantia de 1601000 para oceorrer ao

pagamentP daá despe*a«i taludas »

seu cargo durante o corrente mez_ Reíiueirlmeftto evtt que

Alves' dê" Cárválnto Pires pede jparaprestar llança. í'Acce^tp o reforçoSe íiànç-a,dé: 4001000 ^do coiiectoftiàeral**1 Bolem de Cabrobfl .

aresta, Joio Alves*:de CarvalhoPÍrea offerecido pelo mesíhp _e suaáSe, d.. Anna Lüstosà: &lres emSa; cÓèrénW. -

^^ ° com'

péténte:Jtènrib>-'" "/" ,„„iu&i

— Requerimento em que AnnlbWde Araujb Üfca pèd^s para ser lav

yrado termo'.'àe/. transferencia oasapólices tinliornilsãdàs hb. .. • • * • •226. 7S0' a 226.732. que compra aoer Sylvio de' Òulmá*&ès Cravo como «ônus" que contem, uma. yeai queSm mmYc-aúÉÍWMàs nesta Dele-íáèU-còiilo ílaúíiá-att escrivão da

çollectorla. federal ém Paulista, An-tonto. Ferreira:má S»va U™±.r«Fácástó a tráWsterenèlái ptocedeín-

Jbão

pai*,xàs vâfttagens é regalias conce-dite* ade funecionarios- públicos,mediante a* Bãaes estabelecidas At*

àVViábi ãeíuintes: ; - \' Arti 4.*] Oa'operários sd serão aa-Wittidi* ao ísèbvlço* do paiz a coni

tar dá* data desta lei, mediante con-

curso, que vdísára unlçataente so-

bré «eu õfílclo) e aò qual poder-Se-hio Inscrevei^ todos os cidadãosbríáíleirbâ niáSfarés de'

*81--aunos. :

mSi\ ¦ St* Sempre qúe o õargo com-

Wrtà* àcfeessõ, somente ;à admissfto%âi*à o-gíáb inferior serft sujeita ao

concurso estabelecido" pelo artigo

precedtenté, idievèndo ser -ds gHâosftièdibs jpreénchidbé dé accordo com¦o unico" critério da antigüidade e o

gràò superior por livre nomeação do

chefe ¦ dè -cada ¦ repartição.. .Art 6.° Nenhum operário poderft

ser" detalttidó' depois de * B annos do

'serviço sem" proces*) que demonstretiníracçao prevista «o regulamentoe para á-,qual*.'sB commlne teX pena.

Art 7 ° Ò «Mário : representandoaempre oofidiçao de existência e

iam dé tóçao. ééra^dlvldldo ^emduas partes deslguaes. utaa maWa cada operário, qualquer que

seja a obra, e que cbrrespbúderft ao.

ordenado e a outra proporcional ao

/pròdúcto dá' actlvid-adle concedida a'«tulo de gratificação

«pro-labor .

Paragíapho unico. Ogoverno.es-tabeleeerftas tabelas de salários,

obedecendo ai seguintes bases: a)

as duas partes qúe õ. compOem. se-

rao determinadas-segunda as condi-

oões materiaes db existência em^ ca-

da meio; b) b salário total deve. em

todo o caso,'-corresponder Pelo me-

nos ao mínimo necessário para ga-•rántlr a; é^etwia - dontóstlca _ de

cadàiúmrc) as tabelas'serão suei-

tas * ürta reviSSo séhtpre-' que< se

tornar heceàôàrio, dé;; ãlccordo com

as aiteraçOès''dás condtsOes de. exte-

tencia. ."' '¦' ¦..'* ¦.

O illustre coronel Donilngos de-Sàmpàlo Ferraz, digftô agente do" LlWl" nesiér' 'eséadoi'-fez* publicarem elegante folheto algumas ldéa>e notas Sobre a-navegação nacional.

líesse seu trabalho, b corohelSampaio Ferraz demonstra ser um•profundo conhecedor do assumptoAA navegação nacional, encaranddracomparativamente com as suas fal-tás e aptlddes sob diversos aspectos.

A obra eni. questão vem acompa^nhada de mappas. demonstrativossobre transportes de safras dos pro-duetos do Brasil, importação e ex^

portação, etc.Os wgumehtos. definidos: por s,

'sao fundados em opiniões critei

sa6 e aballsàdas. .¦'Por um exemplar desse livro que

teve a feéntllbía de nos enviar o au-tor, çonfessamo-hos novamente gra-tOBjuuuTnnjUJUuiinv» ¦ < i *' *nmnna*

COROAÇÃO DE • M* S. DOCARMO

Reuniu-se hbntem, pelas 8 1|2 ho-

ras o Comitê "central da Coroação

de N S. do Carmo, sob a presiden-cia do revdmo.* padre provincial fr.

André Maria, presentes os srs. pa-are Joao Uchoa, drs. Fonseca e SU-

va, Severino Ítévorèdol Fonseca de

Oliveira, Pacifico dós Santos, Car

dosb Aires, José de Góes, NettoCampello, Nazareno Campello, Barãoàe Casa Forte, capm. SebastiãoAmaral. Carlos Falcão, BernardinoMaia, Jayme Saraiva, Achiles Schu-ler; Santànna Araújo. Fizeram-serepresentar os drs; Thomê QlbsonSZeferlno Agra, Bplphanib. Bezerra,bomrtendador Albino, dr. Landell-ho Câmara e Barão de Suassuna.

O expediente constou do seguin-carta do exmo. revdmo.

Qúàndo tlveri^lcadoal^^imnru^cia ™^™*Z&

no. «.KKscído' SJrM mais grava moléstias do CorãS5o,dó Flíadò, è BajpJ Vl-kt-bw

¦Wra não padecer tão dolorosas Doenças use VfclSTHE-

Livre:! ;VeNTRE" LlVRE é o unico Remédio que cura Ind.igestüo,

. Vontade Esilterada de Beber AgüSi-Estoraígo Snjo, Ancias, Agonias,VomltOè Aríotps™ Empachamentos bores. Colicas e Peso no Estômago.Calor <

e*doVlnte»trnoiisjDoenías lFig"d°Fm 6?u°cro^ düsecurraM. PHrôo deVentre causada pelas Moléstiasdo ütfro1.rpXioddeVenatr;? Durante a Gravidez e logo Depois doParto, a Prisão de Ventre Durante >s Viagens 1

¦ V6TltiTB'SalVrO . lam\,em „ Melhor Remédio- para as

"Cre*Turi depressa qualquer Indlgestâo, Dor de Barriga e outrosPerláosòS DesSrrtnjosqdo Estômago e Intestinos e faz sempre muitobem ãs Creanças 1

Cura dèpresia, multo depressa ITem Gosto bom I ,^_____i____.LeIa.Com todo Cuidado o LlvíinHo que acompáulia o vidro I

RAID BUENOSAYRES — RIORIO, 21. — O aviador ha-

liano Lucatelli prepara um raidBuenos Ayré» — Rio na proxi-ma semana.

REVOLUÇÃO MONARCHICARIO, 21. — O governo por-

tuguez foi mformado de que osr. Paiva Couceiro prepara naHespanha uma nova tentativa

de revolução monarchíca, tendo

para isto distribuído um mani-(esto. ,

INCÊNDIORIO, 21. — O vapor brasilel-

ro "Tapajós,v soffreu em NewYork grande incêndio, estandoavariadissimo.

Toda a carga foi prejudica-da.

FEDERAÇÃO DAS CLASSESTRABALHADORAS AO PU-BLICO

STArdeneta do Êstom.gó, Gosto Amargo na Boca. o Fastio e a5 ti de Apetite, as Colicas e Dores de Barriga, a Inflamação£o Baco'I^InteStCrs'. Doenças do.Flgado, as Dores, Colicas e Peso <lo

NA CÂMARA ™'"^

RIO, 21.—O deputado Mau*ricio de Lacerda combateu 9projecto qüe concede reversão qactiva, de officiaes do exercita(e da armada, que pediram résforma, denunciando que o mer»mo visa a reversão do marechalJosé Pessoa. . f| j^)|

NOVA EXPLOSÃO Í4

RIO, 21. — Uma nova eÁplosão no cargueiro americiM|"Mohegan" o partio ao meitftsubmergindo-o. *

mm. im-sé ilo••_•'"-

nu->Ft\-

NOTASSÓLIAES

te

¦ Sê*ueiW--'Sè""'*vâTÍà8í: dls^ostéíeS ¦ so-bftfáBslstèhélâê ^sfíé^i' Y "-t• ¦'ír*Àrt 13. Seraó dè oito a horas o

dia de trabalho t>ara os protótftrlo^ào!'sèrvl6óv«JIrèeto^;*iííii*i" ;"\.£ndo%adâ' um-^élVés^ dlrelttfà" um dia dedescanso orÁ ^àdafe^ e t^to-dè f6tláiii•a•rtritiaé•!', *1«* ;fl0B **J*~ybs-lfátítbnttèisí'•'':•' a'?. Ci'4iy; .,:.'"'"W;.ii. •¦ - ¦V=i.-.-«*.ii»ii " ""> .'¦•.;;. :0 ãrt. 11 aiWda aiBptre:;; -•. Ws

obrltótó'"í trabalhar diariamentemm de Oito horas ou sematudaten-te mais de 48 horas, * nenhumamulher adulta mais de sete horas

além dteBO, ca-

Ò prolecto trás uma

di-Vpròcuradorrf Iscai. ,' .^^ííè *ècç»o ido ContMieloso da

^©eíêliiásiaTfitó-Bi^jWvláwMoJerm^^

ítor»^^r:^«sto dè Mo &tmglxBm,'^^P^:-à'í.",Vv^- .' Sos.

-. J^WM-n. 'dirèè<5i)r!;'."*eràl • doscorreloi,'. tóràm concedidos vcento^^ooitenta dia* de «qàttcaem proro-«ST to praticante

" de' 4> cla.ío^^vS^hlstrt^,;» Maltad°òÍEe^«%: na i>tmimUmáUdihinlàtóf^ao, la sra.Maria ÍÔsè FerWifa. -Y:

\ • -^tâift-^'*'* vá*ds ós logares de

ÍS Flor. Progresso, FernandoSh^s-^Barra^Jga-dí,-todaá d» 4.V classe, .**W^.flan«a de 8801000 com excep«»o daultima qué «d*e «••••••;" ...A-

.v_ -Ditas «an«w deverao^ser^r*^:. de» na Admm{rtro^o àos, Correios

: podendo os Wtelressados, pata* Ihotès eíwlttrédimentos, se' ao sr. drC èidblnlsrifador. ¦-

OspretehdiBÇte» devem s?r P"¦'' tó^.iabheasJ-1'-'-1*''.^:,-',', „;, :Jjt';iíi>'.

. . ' Convida-se a CÒibp*recer nft i._*«£ySL» admtnli*fa«ap o re-

^S&ÍS-*artá réU-trada sob

' ,ry •^¦..^Fing^rt>b;ag>»Jfcr -

effectlvas, ficando, __

aeVídes<«ât80;'em*cada «w«^,^Bdias de ferias attnuaes, além dos re-rladoS

"nacionaes.Paragrapho. 1.» - Ç0"81^^.

«düftoa!: p'ãrã" ós ètféitos desta lei,

a Idade de 18 an-

M

a-*dlrlÉlrein

soecorreu

^^«Bióri*. Joao «Mf"J**5g.¦âsrassS"tsifmmSt.

ykêm: 4Trua''i'fcoÁtté:.'«a BOa.'Vista;,

^>a «*crèllh««a

^VUYWlW,

|u«a no. Pf"

Innovaçaol*_rt*àrtantè.iüè:6 a cteiwao doB tri-

bünàés õperãiloS:Art.'33. Fica ainda o governo

àutorisado a entíár em accordo com-p góverfto dos Estados e com o aoÍMâtrlctó Feàeràl a Instituir na Ca-,fífa,l Federai 6 nas eàfeítaès dbs Bs-feabs, eni oada utoa úni; tVibtínal de«bltràménto, ^«tlnado a tomar.•cannêclméntò è riesóIVér sobre re-íolámasOes proletária»;

" bem *coftio

julgwVtodaa- âs duvidas -e Q^«»súicitadà* enttè VrábalhadoreS *

patrdeá «ob aa seguintes bastes deorfáftftaíao:

'k\ cada ttlbunal seratotnpostp d* "6 -membros í pro eta-rios é 8 patrões, escolhidos Hyre-ntónte^pelas Ç»^^ respectivas,aehdò o da Capital Federal Uíesl-dido pelo ar. miülstro das obras pu-blicas a dos;Estados pelo secretarioénearrtiaa.ò dá dJVecofco; do depar-tamlerito .«os trabalhos P»*>»c°8'S«e*

•preadehttti^yo.Pdé^dés-empate em! todas ás deliberações «

•ÍS?ísW! »»A «jMtoMrW Pago,JelO respró^vè-ei^b, f^wregadodè promover o encaminhamento dasrecWmaeÓès prolétturlaaYY v .*'

AxU 84. Aó» triMihàes de ft^bl-tramènto dè .«ue *tà*f ^^ffi:'èeoebtè competira cambem ¦» deter-Sitóíèao do sálaWo-ttlniWpV «e ab-obído còh» ai bases" presorlptas nas,letras a. b e c do parawapho unlcpldo AH':. TS «esta lél p*» o

sr.

Uuneio apostólico accusàndo o re-

cebimento dò convite pata aa fes-tns da coroã*_aò. Cartas dos exmos.revdmos. srs. arcebispos da Bahia,

d. Jelbhynio Thbmé da Silva, da

Tarahyba, d. Adaflcto A. de Miran-ila Henriques, de Fortaleza, d. Ma-

nbcl dá Silva Gomes, communican-dio as"súas .próximas chegadas a,

esta capital abordo do paàueto•>Joao Alfredo", no q.ual virfl, tam-bem o exmo. sr. bispo de Sobral, d.

Jòsê Tupynamba da Frota,* todos

para as festas dá coroação. Para.re-cebér esses exems. e revmos. aroe-bispos e bispos'foi; nomeada umaeommlssao composta dos srs. bajaode Casa Forte,' dr. José de Góes,dr Fonseca e Silva, Pacifico dos

Santos, Cardoso Ayres é NazarenoCampello, e capitlo Sebastião Ama-ral,' ' : ' v •'." ¦¦'•:'..¦¦'¦

¦ Foi approvada com algumas alte-rações a proposta apresentada pelosV Luís Moraes Slerra, devendodesses termos asslgnar o respectivocbntt-actó para. a confecção, orna-mehtaçao e-illuminaçap do carrotrlumphal, bem cótaiò' dás archlban-éadaá, throno, altar, ete., a seremerguidos no local escolhido para a

solennldade da coroàçao.i o revdmo. padrb ' provincial, pre-Sidente do Comitê, communloou ter

tomado as providencias necessárias

para a hospedagem dos exmos. pre-lados,'e ánhuncloú que ia marcardm dia para bs membros ,do comitêé os representantes da --imprensa

apreciarem a execução do hymnoda coroação, sendo designado, o dr.

íosê dè-Gôès afim dè obter o Thea-

.ro S. izabel para essa primeiraaudição. .-J Foi nomeada pára representar o

comitê nas festas dá inàüfeuraçao da

cathedral metropolitana de Olindaa s*,8Uinte commissão: commenda-dor Albino lieves de Andrade, dr.SévéHiib Revoredo, capitão Sebaa-tiao^e Amaral, Sergio Gonçalves daCosta Mala e Bernardino de Olivel-ra Mata. .

'.'

i" Ficou resolvida a ornamentaçãodas ruáH por onde passar o 'préstl-

to reii.íjloso.NSo havendo mais nada. a tratar

foi' encerrada á seèsab, sendb mar-êada outra para o dia 25 do cor-rente, segunda-feira, no logar e ho-ra. do cottpmè,

AS DIVERSÕES ^i^ NO RECIFEANNirVKBSARlOS.:

Festeja hoje a data do seu anui-versario natalicio a exma. sra. d.

Ròza Castro Pinto; Ribeiro, viuvado saudoso coronel Antônio CastroRibeiro.

Residindo a. digna nataliclante no

povoado de Joaquim Nabuco, é Cie

esperar que seja a mesma muito'cumprimentada pela data do hoje.

— Fazem anhos hoje :

ps senhores: dr. Ascanio Petxovtq;V Joaquim Gonçalves, da RocHa,representante dá firma commercialnesta praça e Paulo Duarte.

Às exmas. sras. d.d. Anna de

Barros Uma, esposa do capitão Ju-lio Pompeu de Barros Lima; LauvaSbáres dè Amorim, viuva do cirur-

gl&o-dentista Domingos Correia .le

Amorim; Amélia Vaiença, esposa du

coronel Rodolpho* Válença e Mana.Thereza Sáboya, esposa do sr-. Josô

Saboya. ::,'i;__vAs senhorinhas: Maria F. de "Sou-

za Beltrão, filha'do coronel Antôniode Souza Beltrão, proprietário do

engenho "Ninho dus Águias"; Alicede Sá Albnquerqufe, filha, do ze-osoescrivão do jury dr. Atitonio C. de

Sá Albuquerque; Ziilmira MachadoBrandão, filha do sr. MachadoBrandão e Maria Luiza Andrade,filha do sr. Miguel de Azevedo An-

drade. . • ,Os pequenos. Luiz, filho dosr.

Ricardo Tenorio da Silva e »i*i*'iifilha db sr. Manoel R. Leite

EXAMESFaculdade dc Direito do Recire—

Trão logar, hoje, ás 10 horas, os

exãmeü pniciiirs «a oáOolra, da Di-

reito Conimei-cial Ndo dr. JoaquimAmazonas.

No proxiino sabbado, ôs 10 hoir.s,o' dr. Vlrgini". Marques procf.-lorAaos exantfis parciaes da cafloiva de

direito constitucional." (ASSOCIAÇÕESt

Centro Acadejiiico de Coimner-¦Cl0t um sessDh de.assèiiii)lí.:i l«-ral! réunif-se-á hoje,' pelas iíl ho-

ras, este Centro, para se proceder .1

eleição da directoria qué tom .le re-

ger os dosíiiioa dessa agi-imia-jão,durante o periodo de 19l.il c. 1020.

THEATRO- MODERNO. — Oespectaculo de' hòhtem, no "Moder-

no", foi cheio cie attnicçõps. A fitaoxhibida, "Viver com honra" agra-dou aos •espectadores; pelo seu en-redo impressionante e desempenhoimpeccavel.

j No palco a. "tfo.ipe" "Anglo-

âmeí-Jcana" apresentou bellos tra-balhos, os quaes foram bastante ap-

plaudidos pela. platéa,, Hoje, o mesmo programma.

'' CINEMA ROYAL. — "Exilada" ê

a pellicula que figura luije, no car-tnvi deste fi-eqtiontado cinema darua Nova.

Trata-se do uni drama do sunoi*è soffrimento, desenvolvido comscenas commoventes, que deixamduradoura impressão.

Este film divide-se em fl actos,interpretados pelos artistas "Ann

Murdock e Catherine Calvert.

CINESlA PATinS'. — Uma ml-mosa producção dramática serfi

passada hoje, n.o "éerán" do "Pa-

thé". ' lntitula-so "Madomoiselle

Diabrete", em seis actos de grandeencanto.

O principal papel deste attrahen-te fllm foi confiado h joven e sedu-ctora Diomira jàcoblni, que o in-terpreta com a graça e perfeiçãoque lhes são communs.

CINEMA VICTORIA. — O "Vi-

ctoria" repete hoje a grandiosa, pro-ducção cinematographica «Arlstç-

cracia americana".jUTj\ri.nrii-.-- - - * * ' ' ¦ *"* »m»A^f^*i^tm^m^mm

AINDA O ASSALTO A' USINAELECTRICA DA TRAM-

WAYS

Remêttoni-nps :"Os jornaes deram hontem,

sabemos eom nu" propósito, iticia de terem sido fechadas ada "União Cosmopolita" e a tindera .ão".

Devemos declarar tine essasticlas sãn falsas, poniuantn aderaçãn" não tem séilr própria, r,--unindo-se na sedo dê suas federá-dás.

Quanto á ".Gósmopi-lltá", temos acerteza nue q sr. governador nãomandou' encerrai- essa sede; semloque ainda, hontem se realisa ramduas reuniões na mesma.

Quanto fis declarações do sr. dos-ènibargiádor ehofo <le policia, deve-mos declarai- que nom na "Cosmo-

poma", nem na •"Federação", seaconselham us netos nue vêm sendopraticados: muito ao contrario dis-so, sn tom aconselhado a máximaordem o solidariedade para quu le-vemos a hom termo o pleito em qúoestamos om penha dos.

Devemos dizer que so a "IViiiã"

Cosmopolita", riu outra associjíçíiofor encerrada, recorremos aos tribunaes. pleiteando a sua reábèrturn, visto quo tpidas ellas estão regisladns na forma ila lei, persomi-lidnde jurídica sufflclente parafendere.m legalmente os seusreases, quando nmqaçado^Y^,

OUTRO CRIMINOSO QUE SEAPRESENTA A' PRISÃO

DENUNCIA ~ H *H

RIO, 21. — "A Rua" denun**cia que o sr. José Bezerra destviou adubos do Ministério par*seus cannaviaes.

DR. JOÃO BARRETTO

Em sua residência, á rua Vidalde Negrelrps, continua a ser multoivisitado o conhecido homem de let-trás dr. .loão Barreto de Menezes.uma das victimas dos capangas ,£policiacs do governo do estado náitarde do M do corrente, no dlstrj*eto dn Encruzilhada, u

O sou estado, porém, não insplr^cuidados. ,.„ -

Entre as pessoas que visitaram)hontem o illustre dr. João Barreto,figuram os drs. José Maria de Al->buquerque Mello e Gonçalves Mala;i*eilactoi--cliefe d' "A Província".

Tambòrh s.; s. \tem recebido in^números cartões, cartas e telegram-,más do protesto pelo covarde attèrwtado de que foi victima, destacanido-se um despacho telcgraphlco doar, LycúrBÓ de Almeida, em termoilcarinhosos e enthusinstlcos para_om o dr. João Barreto. .¦:

VIGAS dc riii-ro marca T duplo, proprls»para conslfiiccOéí" modernas, vendem 'oariròprlètãrlos A' "A Primavera", a trítít

deinte

Ante-hontem, pela. Tmmliã, apre-sentoii-se vulunfarinmonte íi prisBoo individuo ManoM Cregorio, quorespondo polo crime previsto nosartigos 35» o 358, do Cod. penal.

O mesmo foi recolhida á respo-ctiva. cadeia.

O sr. desembargador AntônioGuimarães recebeu communicacãn

a rrspeito

UM CASO DE FEBRERELLA

AMA

" PAUTARA ,DANtAS. -RU" I.»

O sr. presidente, bacharelandoTheodulo Miranda, espera o com-

parecimento de todos ..a hora acimamarcada, no edifício da, Academiade Commercio, sito & rua MarechalPloriano Peixoto. '

—-Arrayal Club. -f. A directoriadeste cl,ub, não tendtP podido levara effeito a soirée dàhcánte, emdo corrente, em conseqüênciagreve, avisa por nosso intermenlnaos sous associados e às pessoas quoreceberam convites,; que" a mesmaterá logar no próximo sabbado 2;l

db córrèhtè, caso hlb tíajã novn

HABEAS CORPUS CONCEDIDOO dr. juiz do direito da 2." vara

da capital acaba de conceder "ha-

beas corpus" aos operários da uzi-na eléètrica dá " P,et'nambuco tram-ways!', de nomes Francisco Henrl-

que e João Gonçalves, que se acha-vam recolhidos á "Casa de deten-oSo", â disposição.do dr. delegadodo 2." districto da capital, como en-v.olvldos nas depredações havidasnaquella uzina na noite de 11 docorrente.

Em face da concessão desse ha-beaa corpus", foram , os mesmos

postos em liberdade.

¦.No hospital Portuguez vom d<fítllooer, víctiriuido por febre ama-rella, um dos aiixlllares da loja dc"Coelho", á rua da Imperatriz, fro-gtiezia da. Bôa Vista.

Notificou o cami o dr. SimõesBarbosa, medico daquelle'' estabele-cimento!

O dr. Octavio do KVoitns tendesciencia desse caso de febre ama-volta; levou-o logo ao conhecimentoíía missão sanitária federal, quo to-mou as - necessárias providencias,fazendo expurgar a referida loja odesinfectar as quê ficam naquellequarteirão'.

o * Finos ternos promptos e por medi-da na ALFAIATARIA DANTAS. -

nua ¦Lárg.l-.do.mcs&riq^m

TIRO CASUALSA KSTA-.ÃO DE CINCO PONTAS

Quando rondava os armazene da'a^inçãi, do Cinco Pontas, hontem,ios ".10 minutos, o policial Pedro*"."hrlspim de Alcântara, examinando_ .a*u revolver, suecedeu este deto-*nar, produzlndb-lho um fcrlntentana mão esquerda.

O referido policial recebeu sóç«Jorros da Assistência, publica o .de-..dis de convenientemente medicado>clo dr. Monteiro de Moraes, foi.ranspqrtado para o hospital PedroII. ._¦,'_;_^^^W^WWW^^-**^^*********W**********

ALCANÇADO POR UM AUTO

Nn íirácjii dii lndepeiiden(;|a .• Hdnt.èn', pelas K horas,

'quando*

passava pela praça da Iridepè"noeh-cia, o jornaleiro .Toão Anton.1,0 doMoraes foi alcançado por um auto,soflrondo, eni conseqüência, óonljl-sues e escorinçOes varias pèló cbrpp.

João Antônio foi soccorrido' pelaAssistência, publica, e depbis de m6-dicado pelo dr. .Monteiro de Mor;áés,retirou-se para a sua residência

'.qm

'w«ov»Ms««»wwvvwvMxwvww»>w<»»w,iéi<wAww

Correio í«ATêm correspondência no .çscriptp^

seguintes . pes-ifolha as

PERSEGUIÇÕES POLÍTICASNA REGIÃO MILITAR

rio destasfias : • ;

D — "17.710"M — M. C. P.

— 1*. T. R

Ji.'

(10 cartas). •Milton Tavares. ;P. Gpmcs. j^

HjUXfWU-Wtí-ir'-*.'—-' ' 'mmmmM+M^n^m^Afen-fiS)

CAPITANIA DOPORTO A

O capitão dó porto 'deste estados

recebeu do seu collega da Paraliy*l)ii o seguinte telegramma;illuminativa mijandoda

1(1dn

SUBDELEGACIA DOPOMBAL

Na qualidade de effecthro, reaa-sumio, hontem,

O ROUBO DA PENSÃO"ELEGANTE"

Bolabaixo entra-.

.... canal Cabedello retirada logàr.^'

FAÇANHAS DE UM iNSPÍECTOltDE QtrARTÉlRAÓ

o cargo de subdele

gâdõ ido"dlstrfòto do Pombal, o ca-

feftto Joáo PaüstlAo, o qual estava

Sèhdo d-ísemp'ehhado pelo majoít»fedrb Cdnha, l.* súpplente.<'büt*ànte a gestSq pollòlal destaküibriààde, á lniprePsa

' n^o íé'gMi.-Urou nenhuma violência occoírldaWene districto^';.: r.^^

UM CRIMINOSO DE MORTEQUE SE APRESENTA A»

4í^4^M^P'''y4ê&'i José MarÚns, . pronunciado porcrime de morte no município; deAlagoa de Baixo, ante-hòntèth, fttarde, apresentou-se voluntariamen-te ao delegado respectivo,, ^«Vdo, em seguida, recolhidolocal.' ."¦,.

A respeito, recebeu hontem eom-aalarlo, municàcio télegTapWca; ó"mí. yáea-

& cadela.<»'.'¦ Y.

"¦tais

^eWJí^^rm*' ^WW dWeot°| *"mb««Mor Antônio Guimarãesdo pala

; ' Púafrapho,-júouul'nrii'. ii-i'v "*" ' "*****"****'

í*. O saÍ^nUalmol;>ar.grsí.ho.¦'•"IA -D«terminado oÍ„ m àmLrlttio pwa' «alarlo mínimo- para cada munlcl-

5SP*l^^^e5ÍSo^ffi•.frapbo 1.MtinMtad

^SbSfoojn aa>VndiQ8es e«H W> *e se™

?^^i-4v7rrT-y y-v- , .1

ò ?fitado P*rá3#álsrlb mMm* p«a

notado ¦ respectivo ou do Dlg-édei'i»'l o decretar*,'"i;'HfJ,'.*,i.

greve._;*nAJANTESJ

'•íoãc» dá Matta. -r. Deverá chegar

hoje pelo inter-cstadbal ..da vlslnhncapital nortista, o nosso " confradeJoio da Matta, do/'Correlb da Ma-nluV*. que so publica.a.naqúella cida-de.

joao da Matta, que,* tem sabido soImpor á- estima o consideração dosetiB conterrâneos, verti-a nossa ca-

pitai submettor-se aosvexames pnr-òláes do B." anno ná, Faculdade deDireito, que elle curaafcòm niuitoaproveitamento.

'..;.'''•'.-«Cumprimcntamol-o.

;' t— GbHitHlo BonÁViacs. — Velotrem; ido horário dó nbrte, vem dc.chegar a esta capital, .a, fim deprestar exames porblàelr-na Facul-'dade, cujo 2.° ahnrf Óü_*i; com bri-lhantismo, o acadêmico' Oervasio

/Bonavides.' Redactor do "Dlarlo; do. EBtado",

Oervasio Bonivvldes pertence a umadas mais distinetas famílias da vi-Slnha cu)|)iíal parãhylbaita, onde Cmulto estimado. •

_36as vindas. ; ,'í *.— Dr. Adolpho'. Olrtie,*..»¦ Deverá-amanhecer aqui amanha o vapornWonal "Ca4npq8"jjv,'i/Índo dk> sulda Republica, traaendpa bordo o•dr. Adolpho Cirne, proveeto p co-

I hhecldo advijgadP. da^ftp|ip.|0ro, o'dircctol*: da-aBJactlidâda^l^^tp ;<lo•Recito. '¦.'¦" '¦'i*''Sí''Y''.*•**¦*

¦ r/íQ seu desembarque, devera, reali"

PÒRAM DÉVOIiVIDAS ASDÍMCENCIAS

O dr. Manoel Vianna, juiz muni-cipal da 2* .vara criminal da capi-tal; dirigio, hontem, no dr. Arlstldes Schloback, 3." delegado da ca_

pitai, o seguinte officio :"Devolvo* a v. s. as inolusivns

diligenolas contra os indivíduos An-tonio Francisco dos Santos, vulgo"Pedaço ade objecto10, Gregorio Jo-se dos Santos, alcunhado "Gregorio

Branco", José Francisco dos San-tos, cognomini-do "Cavngnao" o Jo-B6 Alexandre do Souza, autores dnroubo dá pensão "Elegante" o dbsr. .losé Ribemboim, crimes oceor-ridos nos dlstrictos 'do Santo Anto-nio è BOa Vista.

A referida devolução, uuo foi re-

querida pelo dr. 3.° promotor pn-bllco, pelos motivos expostos no ro-

quorlmento quo mo apresentou, pu-ra os quaes solicito a attenção dov. s., a bem dos interesses de jus-tiça, . , „ ,

A este acompanhou a petição dodr. 3.» promotor publico."

Os motivos a quo so refere o dr.3.» promotor om seu officio, são os

seguintes : Por so tratar de factoscriminosos oceoridoa em dlstrictosdlfferentes e ntto ter o processado o

competente rol de testemunhas

Acaba de, ser rebaixado e trans-ferido para o 4 li batalhão de caça-dores, ¦ uqiinrtcllndo no Ceará, o 1."sargento Sebastião Alves Chaves, da1" companhia (ío 34 batalhão do 12regimento, com síde neste estado.

O general Joaquim Ignacio, emordom do dia. disse ter dado moti-vo no sou acto andar o referido Iri-terior do exercito dando vivas nomarechal Dantas Barreto, nn dln dneleição para governador, um tantoembriagado.

Segundo foi testemunha um nn-xiliar dostn folha, o crime que pra-tienu o sargento Sebastião AlvesChaves foi estar em frente ao ".lor-

nal dn Recife", no próprio dia dneleição, lendo o resultado desta queestava sondo a/fixado no "plneard"

daquelle orgflo da imprensa per-nnmhucana

de itambé, reeeWé-*o telegrammaa i|be-'''ííí

Procedentemos, hontem,segue:

"Acaba chegar esta cidade pobre;homem osbordoado e com três tirosrifle; dados inspector Serrlrtha dei-to municipio, simplesmente facto^quebrar uns milhos roçado prefeitoeleito Fablo Araujo Lima. Povo llt«dignado tanta miséria nfio tem páralquem' nppellnr. Saudaç6eB.— CtaH»«invão Çc/.ar." .

MAGNOIDEB - Comprimiaos AmWtltlffevitam a carie dentaria e. AW^A-*hveoinr. A* venda nai DrlncipsO euu â*tel2SSL ."..rSggTfff*-,. i i ijiirMigw

jjuüi^fi,,1,' ¦¦¦--¦«««««.»«««««««««««

BAR "A BRAZILEIRA'

reali-

ESCOLA NORMALJÚNIOR

«NTO.?£

..•Mu-tlm»' a'*** ************

sar-se na praça Barão do Rio Bran-co.

Fclicltaniol-o.— Sogúio,. hontem,. ..para Ita-

,ba.vu,nna, env, visita áeun, .dlgna .fa-mllln; o spovtman Ruy ,-,.Gouvelu,floademtco do pliarmacia., , ^'^.j

Conforme estava marcado,sou-sc, hontom. ús 13 iioras. o actodo inauguração do liar "A Brasilel-ra", de propriedade do estimavelsr. Joaquim F. Villcla.

Compareceram á cerimonia os rc-presentantes dos jornaes o grandonumero de pcssonH.

Eli. frento ao predio, fi rua ÍSde março, junto ao deposilo dn"Fabrica Lnfayelte", tocava, poressa oceasião, uma banda de mu-sioa da Força publica.

Aos presentes foi servido cham-pagne o doces finos, tendo sido tro-cralos brindes.

Logo depois da inauguração, onovo estabelecimento foi frnnquoa-do no publico.

A todos impressionou bom o gos-to artístico dus armaçSes do "Bar

A Brasileira" o o sou bom sorvlçodo "garçonerle", que começou dos-do aquelle momento a ser'demons-trado ao .publico,

O "bar" innugurndo, entre outrasespecialidades, prima noB sorvlçosde café, chocolate e sorvotes, dis-pondo tnmbem do excellentès appa-i-e"lliosu electrlcos -para. "cock-ttls",'

PROFESSORANDAS DE ,!•(•XXV. . I*

DONATn_LA MARTDÍS DBAMORIM .... _,

E' do todas a mais "mlgnòniie''

da sorle. Purpureo botfio . em.^flo^dosalirochando. Corpo pequenino •afreo, extremamente gracioso. ;

A sua imagem, surge sempre naiEscola, nobre o subtll, qual suavaperfumo, aljofrada do lu«, das en-cantudorns noites onluaradas. A*feições do seu mimoso rosto, '..aáo)

obstante serem um pouco ihlfidas,sáo de umn. delicadeza quasi Ideal .i

Os seus olhos são castánHüS e.daum olhar furtivo, mas sincero, ex-prosaivo e magnético. Cabellelrolcrespa, meio rulva, que fa» Inveja dlmulta gento.

O sou gonloBlnho 6 tremendo*jmuytas occuyoos Irritante,' porem)

compensado por sua alma' carinho*A», 'pelo seu cornçllo meigo. .

A vida lhe apparece rlsonha, po^do-se comparar o seu botàDadpIjlHld.adolescente com uma perpetua ru*bra, eternamente viçoso e VeníurcMao. E' um rostlnho altamente sugi,gostivo. Talvea por ser ainda tófilt^í.'v-jlcreança nilo ligue grande impõftãn* w ^cia aòs èous estújlpi;, moajqaov a.MttiW^ .];_,termina q , seú ctírsp , cite anno

"fllf ..^

modo! pleno' e ,sàtlajfàctórló.'"ponches", p.Vc

¦¦¦ " . y'"^y^'"'-'i*4'';'/****' '

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

fei . ^^s^mjmüàmmi ¦ i - "<*—** ' ~7" III

immmammmmm^mSOLICITADASSem ¦oltdariedade la rerlacclo

A PROVÍNCIASàÜ

mmmm ,:¦ :,.:-.•;..-

SEXTA FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 1919?l|!lSflPlH

CURA RADICALpi;- .- - - . oa-

BELNORRHAGiADR. JOAO COSTA. — Medico espoclalls-

ta>i— -faz o tratamento radical e g-arantldoda Blenorrbagla aguda ou cnronlfa e delidas as suas compllcactes por processolapido e sclenurtco largamente compro-vado aqui no Recife com centenas de ob-sèrvaçOes, durante muitos annos de ap-pUcicaçgo. Para facilidade dos dlagnostl-ns e tratamentos, Dr. Joio Cosia, possuaáppareuios eleetrlcos especiaes (urethros-casto, eytoscoplo e electrodos), que lhepsrãilttern ver o Interior da urethra e dabêilgâ e fazer o tratamento eiectrico üaBleotii rhHfllu (Electro-tlierapla Blenurrlia-gla) nm ca-joi em que lia Indicação. IlrJoio Costa, farnece aos setw doentes umagarantia depois de rindo o traininehtu, oque prova a efricacla absoluta üo seu me-ttodo de cura. ftiiblnete medico : — It UaLarga do Hosario n.° H8 (sobrado), ile8 SS li ri de t Sa B horas, diariamente

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DIASCarlos Alcântara de Mello Costa,Costa, Luiza Alcântara do Mello

MARIA ALCÂNTARA7." ir 30."

• Luiza Alcantàrjt rte Mello Costa,(ausente), Julio Alcântara ilo MelloCosta; oiliili.i ila Costa M. Hias e esposo, .Tose Thomaz do Mello Cot-ia agrndecótn du intimo ifiitfna a todos os parentes e.amigos queác.onipanhnrahi ó ultima morada a sua idolatrada, filha, irmã, cu-nhnda e sobrinha MAlílA ALCÂNTARA DE MELLO COSTA, o nova-ni-.iiii- ..s convidam para assistirem as missas que em seii suffraglo se-rão celebradas »:i egxèjn Mairiz do. Santo Antônio, no próximo sabba-do, :':'. do corrente, pelas S Iioras da manhã.

Desde j.i se confessam sratosa todos aquelles que comparece-1.1,1 .. este noto de rellg|iio ò i-aridade. (9032)'

<mmmmmm^mMmm--WmmmmW

DINORAH LEAL LOUREIROSÉTIMO DIA

Oswaldo Ayres Loureiro c filho, Anna Adelaide RibeiroLeal, Manoel Carlos Carneiro Leal, senhora e filha, AlfredoMonteiro, senhora e filhos, Josephina Ribeiro, Alice Silva e Leo-nor Leal, convidam seus parentes e amigos para assisti-rem as missas que mandamsua idolatradaVista. 110 diada feira) •

Desde já antecipam seus agradecimentos a Iodos aquellesque comparecerem a este acto de religião e caridade.

(10224)

resar, pelo eterno repouso denunca esquecida DINORAH. na mairiz de Boado corrente; ás 8 lj2 horas da manhã (seguir

9 r.,7 1" andar. .(10215)

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"Ci-liimliler". ii" -nl ii í'-.i."Campna", rio lllionos Aires o escnln :83."Ciiliatilo", dn sul n 83,'•liinigninvllli'". iln -ul a 22,"liRlIn Islo", il,-! Europa 11 88,"Silo Pnulo", dn, -nl 11 -íi," Mnrlo ", rio sul ,;i 80, ( lli-lioi-nnilii ,1ponliUi " Espeninçii ")." Hnssbggor ". (Io .New Ym-k a '83," IIIhHis ", iln >nl 11 85."Cioiilanri", ilr, -nl n 22.

VAPORES A è.MlIRMe/, ile Afliisln

Santos o nin, •• Tlliagy " o -.'-.'.Portos iln nono, ."Jlonlo Moi-ono", nos

les dias,Pnrn o oscnlil, " l-'nrinleza " a 80.Conrilj 0 escnla, " (lin-upy " 11 82.\ni:ii-,-:u-.',ii e escnln, "Culmino-", a íí¦.

.nin O, iln Sul o nsi-aln, "Jl 11 rtInlni 11 v.'.Mlliinus c eseulu, "Silo Paulo" 11 23,Pniil-n-i\ e i.si-iiln, "llonícninvllle" ,-i ¦.'.'.B. Aires e escnln .'Bollo Islo" n 88.Porto :Alogro o ose., " Hnjiiliil " a 33.Jlnciiu o ".sc, " itiiglha " a 82.Jtossr.Tri c OSC, " llnpi.iin " 11 82. (nobejeando o pontno " Itnilnya ").Bi Aires e ese., " B0SS3g0l' " a 25.iinhla e escala; " Illiúos " 11 28.Pani o esc, " Canipos " n 21.Ainslerilain o esc.., '•('hioIiiikI", a 88.J|n.i'.--r-',, ii.-liic,-'i!iir iiiicliniiil ",T'l'l!i*iO'i ¦¦:

22. 'IjillinillindO o ponlAo "Allm".)

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Illl.Vapòi' iim-iiiuni " Miiiiinii,, ". eiu-i-oga:)-

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/.au", cnmmiindimt-j Tlii-ori. ro lieA -,cbrgn (iKniiiuma'1,

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

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A PROVÍNCIA JfjgmXÁ tg^M;^3&&^<w _______••.—*,.¦•.•• *,;-^S^tA^r.. jmX.^1^*. ¦ .«aSMB-^^* . ¦'- ¦=-.-*?- —• .

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i5È,irçnai UÃMA ^ Êreclsa-sn ty |ilp»ai ? puesaiba cbslnhar. A tratar .& rua Joa-dltüa Nabuco n. 752, Capunga...«- ;"-.-; '.-.*,'•. (9973) ¦

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K exprime:"Haqulnzedtaiqutbio ai Pílula Oriental»e com muífo contenta*mento poito jà * nolórreiultaioi verdadeira-mente maràüllhoioi."

Outra eicreve' noiseguintes lermoi:" Um io' liana itPílula Orientalei foi'l baítantè para qut Jtiap-parecessem duas cavt-

aadèt qui Unha aos ladot do peicoço efiara endurecer ói mcui uiot/jut titacam,anteriormente, flacidot. Atira, jhpottúoum butto qut fax goito vir; tu tinhaptrdldo, riò entanto, a aptránça dtctl-o como d'antet. Ettou Inteiramentetnthuilamada por eiioi Pllulai.

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00226.pdf · ANNO XJJI - N. 226f RECIFE A PROVÍNCIASEXTA FEIRA, 22 DÉ AGOSTO DE 1919 tf™ PERNAMBUCO ^ BRAZIir ii_,, B . agá-..i-ma*:mmmi^.'mm.i^'^

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AMO AMERICANAGíande orchestra augmentada soba direcção do inaigue maestro Mr. M«raSO

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LA SOCOLOBA

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(i) -GÂkçiO DA PRÍMAyER\~.MendjUaóhn. (ij-LA NWT-r-kiibimsteinf ri^>ENàlUÍSB"'SÍÍ^'ÒR DANCE-

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O "VICTORIh" offerecemerecido valor;

ao publico,. um drama dè grande e

Aristocracia americanaDOUGLAS FAIRBANKS

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o.idolo do nosso publicoO celebrado herpi de "NEW YORK MYSTERIOSAM, "O AMOR

INSPIRA AUDÁCIA" e tanto» outros filma de 4real valor, onde mos-Ira a sua superioridade...-'-.

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..UNHA DO NORTE;O PAQUETB

S. PAULOEsperado no dia 23 do corronte,

pela manhii, seguirá para:Cabedello, Natal, CearA, Muniu-

hilo, Parft, Santarém, ¦ Óbidos, Ita-coatiara e Manílos. '.

O PAQUETE

CAMPOSEsperado do sul no dia üii do cor-

rente (dependendo* da partida daBahia), seguirá para Ceara e Pará.

Cargueiro*— O VAPOR

ÇUBATAOEsperado do sul por esses dias

, ; O PAQUETE

MURTINHOPiiesentemonjte no porto seguirá

para o Sul (Náo toca em Bahia).'

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BQUGAINVILpE' esperado do sul atê o dia íí:

do corrente, partindo depois da' demora necessária para o Havt/e e escala. •

Náo recebe passageiros.

O PAQUETE .- . .' .BELLEISiíE

E' esperado dá Europa a^ó. o dl22 do corronte,' seguindo; depois di-demora necossái-la para Rio, Áãn¦tos, Slontevidéo «Buenos Áyreâií'

Para carga .a tratar co'nt,,,<-">:'/ ' ;'• Oh agnntos'ROSA BORGES & CIA.

THOS & JAS HARRI¦¦*'"fpy SOWy';:fyfp'.y,y :- Vapor inglez ; .

MUSICIANPresentemente tio porto, seguira

depois de terminada desoarga pa-t»'o mesmo porto..;.' ,-',í

v - Paia carga, e dsmaia Informa-

C8es,v com ós\ agentes : '¦',;

O AGENTEDOMINGOS DE SAMPAIO FERRAZ

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rente, sahirá. a. 28 & tarde para :

MacelO,Penedo,

Villa Nova,Aracaju',

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"','f. -f-"

TÍBÀGYPresentemente no porto,, sahlra depois da demora necessária para

ob portos de Santos e Rio de Janeiro. -*

i^' 0~PAQUBTBOURUPY

:- Presentemente no porto, seguirá no dia 22 corrente,'fts lti horas,pai-a Cabedello, Mossoró w Ceará. V ' V*'! '

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Para cartas, ucommenda*, fretes, valores trata-sè com Migeates :v. '

- PEREIRA CARNEIRO & C»A. !,•/.,';,;,'rua'Vigário tenorioi%33 5•" ¦

" % VLINHA SUL E NORTE ;.f

WRV1ÇQ PB PASSAGEIROS B CAR«K :' -P:'P)M,f '<¦'{¦::, '¦¦ -¦ . ':' ri P PPP ff-i ¦' -': ••' ¦¦ '..''; [_},-::¦."¦:" ¦> o paqustb •-,i". , .-¦.;:-, /¦

MASUW "Sahe a 83 d" corrente para Maceió,» Bahlu, Vlotqria, Rló <5e Ja-

neiro, Santos,' Paranaguá, S. P.ancisco, Kio Orando, Pelotas e Porl.oiVlegro.. ¦'.'»'¦-.,--Á ..."¦',¦ -:i '' . / :,.-'.ifP>:"rP'f'- '• ¦ '-'ri .'¦OPAQÜBtH^i'1 "¦''.',''.-•¦'¦''¦'fsm>p/m ¦¦'¦¦w^ntfmimmksW

Sahe a 23 do corrente, pura Cabedello, Natal e Macau. '. . -. ,,

ti ' -."< O PAQVWti Pr .;.',.';',' -'-'- ,y ';

pf..,.Áv¦iV•-^^"::^^f^AÍOAN.

Bahe a J8'/d,o.ojwtjinte( para Macau e Mossoró. ,.; . .'

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