numero do dia 100 réis - / folhetim (43) carta de lisboa...

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wsvS8 ¦ <;¦¦ >¦¦ m Wx£t* - / PERNAMBUCO Recife'—Domingo, 26 de Fevereiro de 1905 —ANNO XXVIII ¦ ¦¦ ¦ N. 47 "«¦¦¦¦-¦-¦•¦¦-¦-¦¦¦¦¦¦¦¦^^ ¦¦ ¦ ¦.¦"¦¦¦¦rl*,*'IWI***l-**"'M"-'*l***-**g^^r^glaB¥*"MMMM"MM"BggBBIgg IA88IQNATURAJMHfc-_^_^^^^^~ f^H^^^H^.^^ÊÊSBÊÊB^BMm*.^^ÊÊÊÊf WÊÊSH^MM^^fijBHtt^.fl| JflHk A$BBl| ifijirlkilfmWVeWkmW,II^^I ^^^..Jttf ,AlLPagamento tf? *"'-. Tres!mezes 6#00Q Seis mezes 12.9000 Pagamento adiantado Numero do dia 100 réis FOLHETIM (43) EÜMOND ABOÜT TOTiLA [TRAÜUCÇÃO D'A PROVÍNCIA] TERCEIRA PARTE vni Teria morrido de fome no intervallo. se não tivesse tido a precaução de encher os bolcos de bolos. Es-se memorável dia e todas as lindas cou- aas que lhe passaram sob os olhos não o fi- znrara esquecer fólla, muito ao contrario. Não ouvia elle gritar: —Viva Victoria! . E o nome de Victoria não brilhava em let- tras de fogo no meio de toílas as illumina- ções? No dia seguinte & festa, mais apaixonado do que nunaa, escreveu ao coronel, sob a dic- ção de Rouquette, quatro paginas de conJis- síes e de supplicas. Logo que fechou o sobresaripto, Ronquei- te abraçou-o paternalmente: —Bravo! lhe disse elle. procede como um bom sobrinho e como um homem de espirito. Esta cartinha pesa muitos milhões. O sr. se- tão rico como seu irmão' —Agora, meu caro Rouquette. vou espe- rar a resposta de meu tio em Paris... Lon- dres aborrece-me. Não comprehendo astaboletas das lojas e acho que os inglezes não são polidos. Manuel não tinha comprehendido a mag- niüca polidez dos inglezes como não com- prehendera as taboletas das lojas. —Palavra de honra, exclamou Rouquette, por pouco que seja, estou prompto a ir çom o sr. para Paris.*sr-' Seu irmão está na sua lua de mel, e olha para o gênero humano de cima para baixo, como todos os habitantes de todas as luas. Passará sem mim tão bem como uma per- diz sem um tiro de espingarda. Vamos para Paris! continuaremos, as nos- sas lições de francez. A 8 de julho, installaram-se pela segunda vez no hotel Meurice. Rouquette, para ficar mais a gosto, despo- jou-se do inonsignor e appellidou-se hos seus cartões de visita o conde de Rouquette. Manuel, que tinha comprehendido a cosi- nha ingleza tanto quanto o resto, ficou;en- cantado por tornar a achar os jantares do hotel e os almoços do Café de Paris. Ia ao theatro todas as noutes para apren- der a lingua. Rouquette tinha um pezar: era o dénio poder levol-o alli duas vezes por dia. Esperava sempre que Tóllá fosse desthro- nada por alguma cantora, ou por alguma co- mica, e sabia por experiência* que as paixões de theatro são as que levam mais longe, por- que a vaidade vem em auxilio do amor Infelizmente, no mez de julho, os italianos estavam em viagem e a Opera em concerto. -Na Comedia Franceza, todos os actores prin- cipaes estavam de licença e as cadeiras viam representar as mediocridades. Manuel estava reduzido ao drama e _ ao vaudcville. Tinha um fraco pelo vauãevillè, •mbora lhe suecedesse rarissimas vezes apa- nhar a pilhéria desde logo, ria depois de todo mundo e a sua alegria retardava-se alguns minutos á de toda aplatéa. Algumas vezes até digeria uma bôa phra- se até or dia seguinte e surprehendia Rou- quette com uma gargalhada hómérica que partia como umagyrandola no meio do aL moço./ Tres dias depois da chegada, os dons Jnse Carta de Lisboa AOS 12 DE FEVEREIRO OE 190"). Roubo audacioso.—O gatuno apanhado EM FLAGRANTE Lisboa, que tanto encanta o forasteiro, tem sido ultimamente visitada por muitos excursionistas de differentes nacionalidades, fisrurando no numero d'estes alguns jorna- listas1. üsattractivos que esta capital possue, pela magnificência do seu porto, pela 9umptuosi- dade dos seus monumentos, pela architectu- ra dos seus edifícios, pela belleza das suas praças e avenida*, pelos seus magníficos jar liiv* e por muitos outros predicados que a collocam a par das mais bellas capitães da Europa, deram origem a largas chronicas publicadas em vários periódicos extrangei- ros. nomeadamente hespanhoes. Os chronistas. a par das bellezas da cida- de, que tanto os impressionam, faziam resal- tar nos seus escri ptos a lionestidadt da gatu- nagem em Portugal, quo se não preoeíupa- ra çom os grandes estabelecimentos carre- -•fados do ouro e pedrarias é que até altas horas da noite conservavam illuminadas as. suas montras, apenas defendidas por cha- pas de oristal de insignificante espessura. Este suggestivo reclamo aguçou portal modo a cubiça dos larápios, qUe a breve tre- cho Lisboa so encontrava invadida por uma temerosa quadrilha de gatunos, procedentes •Jp vários paizes, especialmente de Hespa- nha. Os assaltos começaram então a repetir-se com uma freqüência extraordinária, dando á policia nãe poucas fadigas para a desoo- berta dos criminosos e pondo em alarme os habitantes, que não estavam habituados a semelhante estado de coisas. Não obstante as medidas preventivas pos- tas em pratica pelas auetoridades e a vigi- lancia desenvolvida pelos proprietários dos grandes estabelecimentos, as. proezas dos meliantes vão-se repetindo de quando em vez e de modo mais ou menos induscrioso. O ultimo assalto realisou-se ha poucas diasn'uma importante ourivesaria da rua do Carmo, ns.85e87, propriedade dos srs. Francisco á'Almeida & C, onde o gatuno conseguia introduzir-se por meio de chavp falsa. Cerca das seis horas da manhã, ainda es- tava bastante escuro e a cidade envolta num denso nevoeiro,o guardanocturno que \ faz o serviço na referida rua,- dispunha-se a retirar mas, como de costume, quiz verifi- car se as portas dos differentes estabeleci- ' mentos estavam toda*"» bem fechadas.} Ao chegar á ourivesaria referida, nor tou que a chapa ondulada que fecha a en- trada da loja não estava completamente em baixo, havendo entre ella e a sòleira um pe- qneno espaço. Estranhando o facto ergueu repentinamen- te a porta, sahindo n'este momento do inte- rior da casa, em desordenada corrida um in- dividuo bem trajado e que se precipitou pe- Ias escadinhàs de Santa Justa, em direcção á rua Ouro. Na oecasião, passavam na rua do Carmo umas mulheres que se dirigiam para o mer- cado da praça da Figueira e oguarda-noctur- no pediu-lhes que ficassem vigiando o.esta- belecimento emquanto elle perseguia o h^ drão.* Tudo isto se passou rapidamente e o guar- da-^iocturno fazendo repetidos toques de apito partiu no ensalco do meliante. A breve trecho e alarmados pelos toques d'apito oceorriam á rua do Ouro vários poli- ciaes que conseguiram prender o crimi- noso.* Conduzido ao juizo de instrucção crimi- Uai flllldeclarou chamar-se Antônio Barbas, A Gazeta ãe Colônia noticiando este facto informa de que o petróleo é de optima qua- lidade, podendo rivalisar com o da America. {Continua). Lmz Galhardo. GRANDE CÍRÇO'UNIVERSAL.—Largo do Arsenal de Guerra. Empreza— Jucá de Carvalho. Hoje ! Funcção. Preços : camare- tes, 20§; cadeiras, 8S ; geraes, 1$. Bilhetes em mãos do velho Mafra Hotel de Lon- dres. Mais cem contos Lemos no expediente do governo, publi- cado no Diário de hontem : SECRETARIA DA FAZENDA Expediente do exm. sr. desembargador govor- nador do estado do dia 10 de janeiro de 1905 Acto Xx O governador (do estado, usando da autori- saoao que lhe é conferida pelo n. m d* art. _1.° das disposições geraes da lei n.'682, de 7 de ju- nho do anno próximo passado, rãeolve contrair Um empréstimo, daimpórtanoia de.l00:000$000 em apólices do valor nominal d* l:0O0SO0O cada uma, emittidas ao par, de juros de,5 °/o ao anno, a contar de 1 de julho ultimo e amorti- sáç&o de 1 °/o,; P*Sos semestralmente, nas refe- ridas quinzenas dos mezes de janeiro «julho de cada anno o que so destina A liquidação do debito do estado para com o Banco commer- ciai do Bio de Janeiro,"-proveniente de juros devidos ao mesmo-Banco, relativos ap período de julho de 1902 a junho de 1904, concernentes ás apólices que lhe foram cedidas, do einpras- tiino contraindo ; polo estado com o Banco Emissor da Pernambuco. < Officio . Ao dr. director geral da Secretaria da fazen- da—Transmitto-vos, em original, o acto inclu- so, desta data,- pelo qual resolvi contrahir um empréstimo, da importância de 100:000$000, em apólices do valor nominal, de 1:000$000 cada uma, do juros de 5 °/o ao anno e amortisaçao de l'o/t, que se destina ao pagamento dos juros dos apólices do empréstimo contrahido com o Banco emissor de Pernambuco e que foram ce- didas ao Banco commercial do Bio de Janeiro, no período de iulhq de 1902 a junho -de 1904. Outrosim, ficáes autorisado a contractor a respectiva impressão daquolles títulos, que de- vèrfto constituir serie especial. Mais cem contos de apólices emittidas aos juros de 5 °)o em pagamento de juros de outras apólices, no período de dois an- hos, de julho de 1902 a junho de 1904. Não ha duvida: a situação financeira de Pernambuco é digna da inveja de todas. Nas condições em que nós estamos acha- va-se o Rio de Janeiro em toda ajrepublica, o Rio Janeiro e nenhum outro es- tado."', ,-•-,' Eis o balanço do primeiro anno de ge- verno do dr. Nilo Peçanha: Receita arrecadada . . Despeza ... ..... , .-• Saldo .; . . . Pagamento de dividas anteriores ao exercício: Pessoal dispensado . . (Força publica . . . . .. Depósitos da caixa eco- ' nomica do cofre de orphãos .'.... .. Juros vencidos e resgate de apólices ... íl'¦'* Diversas contas .... 7.693. 5.403. 339*777 611S736 ^a^veis se^tinhljía desé^am^ lies-Drámatiques..,-••. -*•-• -— T *--*- «- Manuel, do alto do proscênio, olhou mui- to attentaments pelo binóculo para uma ip- genua loura e clara que o cartaz designava pelo nome de Cornelia, e a quem o autor ha- via honrado com um papel cie trinta e cinco linhas.. Manuel aproveitou o primeiro intervallo para interrogar a porteira dos camarotes e soube com grande espanto seu que á menina Cornelia Sarrazin era honesta e sensata. Vivia com o pae, não sahia senão com '>¦. mãe, e mostrava com orgulho duas mãosi- nhos" vermelhas como peonia» ; além d*sso» bôa rapariga, o coração não lhe tinha falado ainda, porém nada provava que elle fosse •jurdo-mudo de nascença. JSsta novidade excitou a curiosidade de Manuel, e sentio que mediante cinco francos a porteira não lhe tivesse contade mais cou- Felizmente a menina Cornelia, que re- presentava na primeira peça, lavou-s^ sum- mariamente do branco e do carmiin a foi sen- tar-se no camarote com a mãé. Manuel ardia por Ir contemplar de perto aqueíía virtude paradoxal e aquella mãe de uma severidade.provisoria. Seu gracioso' companheiro levou-o até como pela mão. Rouquette, como homem que era frequen- tador de theatro, e que sabe do seu repèrto- rio, eneetom a coaversa por um cumprimen- to e um pacote de uvas confeitadas. Os doces fizeram com que os cumprimen- tos fossem acceitos; o vestuário dos dous amigos fizeram com que os doces fossem bem recebidos; recusam-se algumas vezes os doces de um poeta, nunca, porém, os de um millionario.. A sra. Sarrazin avaliou á primeira vista, as joios insolentes que Manuel trazia como es- malte. As mães de actrizes são as pessoas que conhecem melhor de jóias, depois dos joa- lheifos.æ, _, . . Não lho perguntou se ella era de Paria ; e preciso ser-se realmente muito extrangeiro para ir no mez de julho, adornado eomo um relicario. para o proscênio das Folies. # Rouquette apresentou o amigo, depois de se ter apresentado a si próprio, tudo de um safanão: não se duvida nunca das pessoas quede nada duvidam: a desconfiança é re- C'*EUe se livrou bem de metter pólos olhos de Manuel os encantos da menina Cornelia; affectou trabalhar por conte própria para que Manuel tivesse o prazer de afastal-o. O acaso quiz que a bonita loura falasse nm pouquinho de italiano; tinha-o aprendi- do no seu primeiro anno de Conservatório, quando tinha esperinçae de ter voz; sabia delle tanto quanto Manuel de francez. Lello ficou enlevado por encontrar um* mulher capaz de comprehendel-o: pareôeij- lhe que havia encontrado a Itália. Depois do. espectaculo, a sra. Sarrazin dei- ¦zou.se acompanhar até a por^a d<? casa? <»c- cnpavaum quarto andar á entrada'do arra- balde de S. Diniz. f Durante o caminho, tomaram geladas na ' calçada do Café dei' Ambign.. De volta para o hotel, Manuel pdhenou muito acerca das virtudes d>* theatro q»i_e dignam sentar-se em frente de um cate n-i jneie de dous desconhecidos. Jtouquette defendeu Cornelia, susteptou quetiquella sem ceremqnia e aquella facili- dade a^nurente não provavam nada. qn<" <>* artistas tinham costumes aparte e que. He podia ser iyna hôa rapariga sem ter máu procedimento. Em uma paluvru, apostou pela virtude e Manuel contra, e no dia seguinte ás quatro koras Bubiram a escada da sra. Sarrazin. •Manuel comprara um ramalhete em casa da sra. Prevost: arrependeu-se disso ao en- trar na sala. A mãe concertava amas meias, a filha fa- zia onitras: o sr. Sarrazin lixava uma benga- Ia gigantesca: era tambor-mór da guarda na- Cl<A mobUia de velludo d'ütrecht cheirava á virtude a nma leg*ua de distancia __As minhas flores são ridículas! pensou LelloTse eu soubesse, teria trazido pepinos laminou com admiração as lithographios nHmrJXdípapeiB Ulustrados W Vrlln^ào*%lania,VVictoria, Henr^ueta, JuU*, i>Xowe* Noiva../Cbntó||W 2.239.7281041 130.087$668 122.464$863 330.289$610 5O9.758SO00 8Í.350$000 1.173.9498841 O governo depositou o restante do saldo, no total de 1.065.778S200, no Banco da Re- publica, thesouro estadual e nas collec- cia em Lisboa Declarou mp.is, ter vindo de Marselha, onde se encontrava como oriadO de um ho- tel. O gatuno foi posto incommunicavel. Na precipitação com que fugiu, ao ser surprehendido pelo guarda-nocturno, deixou sobre o balcão da loja um pàr de luvas, um de cabra, un» escropo e um sacco de alpa- ca contendo o produeto do roubo; objectos d'ouro e brilhantes, n'um vaiou de cerca de doze contos de róis. A policia procura estabelecer a identida- de do ladrão, para o que officiou á policia francesa e hespanhola; visto desconfiar de que não são verdadeiras as declarações do meliante: Segundo as presumpções das autoridades o preso faz parte d'uma quadrilha de gatu- nos extrangeiros, cujo rasto a policia pro- cura. Os^srs. Francisco d'Almeida & C, gratifi.- caram o guarda-nocturno com a quantia de cincoenta mil réis. A CAMPANHA COSTRA O SR. PRESIDENTE DO CONSELHO Na campanha em que ultimamente a maior parte da imprensa anda empenhada e que tem por fim mostrar ao paiz quão perniciosa está sendo a administração do sr. conselhei- ro José Luciano de Castro, têm sido feitas affirmações extraordinárias e que têm im- pressionado profundamente a opinião pu- blica. Actualmente trazem os jornaes para a tela da discussão o facto, bem pouco edifi- cante, do sr. presidente do conselho deixar de pagar ao estac-q a contribuição predial relativa ao surop^uòso palacete em que ha- bita ha quinze annos. / Para justificar esta exempção o sr. conse- lheiro José Luciano não qtuz que as paredes exteriores da sua casa fossem rebocadas e assim, segundo os referidos periódicos insi- nuam, o prédio alludido figura na matriz como em construcção. A serie de revelações que a imprensa ul- timaaente tem feito, no empenho de pôr bem a descoberto os propósitos gananciosos do sr. José Luciano, tem. dado origem a commentarios sobremodo severos e que, de cada vez, tornam mais impopular o actual chefe do governo. A NOVA COMPANHIA COLONIAL Tratando da organisação da nova compa- nhia colonial de que á administradora gOr rente a esposa do sr. presidente do conse- lho, escreve 0 Século, importante periódico d esta capital: «O niilagroso caso da transformação da roça de S. Thomé na rica e poderosa em- preza agrícola superiormente dirigida pela esposa do sr. José Luciano ainda se nota- bilisou pelo facto,, irregularissimo de não ter sido paga a contribuição de registro, exigida por lei, pelos direitos da transmis- são da sociedade civil para a sociedade com- nae'rçiú.1, contribuirão que, em harmonia com o capital, devia sar superior a trinta contos de reis* S.-gundo as escripturas respectivas, a em- prèzá das roças do sr. José Luciano ini- ciou -se como sociedade civil particular, sen- do recimtenmnr.rt transformada ein socieda- de commercial por quQtas transmissíveis, ilêvenilo, portanto, pagar, como qualquer outra n*"» .iné-SMip cii-so, :i rèspuc-iva contri buiÇãn dp prffi.stroí Lsaa é a regra a que to- dos então sujeito-' monos o sr, José Luciano, que uisto du pagamentos e de obrigações a cumprir talha sempre á vontade o oom a maior Homceremoiiia, porque, para elle, a legislação é outra o o paiz continua a estar a sua completa disposição». NAVIO APRESADO Por noticias recebidas de Tanger sabe-se que o governador marroquino apresou n"a- íiuella costa uma escuna que içava bandeira partutrneza e transportava um carregamen- to de armas de guerra,. Segundo parace tráte^se d uma tentativa de contrabando do espingardas, mas «ão está ainda averiguado se o navio arvorava, realmente, a bandeira da sua nacionalidade, ou se içaria a bandeira portugueza para não despertar suspeitas e melhoí illudir a vigi- lahcia-das auetoridades do império. O governo marroquino enviou alega- ção de Portugal a respectiva notificação. MINAS DB PETRÓLEO Em Iphambane, na África Oriental por- tuguaza, foram descobertas importantes mi- nas de petróleo, ¦r- <#*?.,*.; O dr. Nilo Peçanha não contrahio em- prestamos, -não aggravoü. impostoe elimi- tou-se'a fazer economias, a pagar dividas e a diminuir tributos. O chefe da política do Rio de Janeiro não é o dr. Rosa e Silva, o grande estadista «jie, na opinião do Diário, assombra o mundo. Ajighotes caba-duba. -—Jj^bricados oom á maior perfeição è duráveis, ven- pe-se na rua' Dr. Rosa e Silva n.. 69, CASA. HA.VANEZAL Aproveitem os clubs carnavalescos, pois nao ha grande quantidade. Soneto! A d. Edwiges ãcfSd Pereira. >. Um doce olhar, puríssimo, discreto, onde n&o haja sombra de inverdade; um doce olhar que mostre, sem vaidade, toda a alegria, todo o mal secreto; uma alma pura ; um corao&o repleto de ternura, de amor e de bondade, onde viceje aflôr da Castàdade, onde se abrigue um sonho predilecto ; um coração sincero, altivo è nobre, onde exista doçura e affecto sobre; tuna bocca a dizer o que a alma sente ; um sorriso pequeno; úm lindo rosto, affeito ao bem e à maguá de um desgosto: —eis o que prende o coração da gente!... Laycttc Lemos. Novidades em artigos para o Cama- vai, recebeu à' Livraria Franceza, á rua Primeiro de Março n. 9. O commissario de policia do Prado, na Bahia, dirigiu ao chefe de policia o seguinte despacho: Exm. sr. dr. chefe de segurança—Bahia— Como coisa excepcional vos scientifico qne umacriança,del4 annos.residente em Cacho- •ira deste termo, desde o anno próximo pas- sado que elimina pedras pelo olho esquerdo Depois de dias este phenomeno parou. Ago- ra de novo continua. Mandei vir para casa deste commissariado e está sendo testemu- nhado pela população ella expedir pedras communs, uma gramma, pela glândula laerimal, onde sente dor ao expedir. Padri- nho criança pobre entrega disposição exame medico ahi, conhecer causa phenomeno. Cor- diaes saudações—alferes 'Júlio Costa, com- missario policia. —o— O numero de iudividuos da espécie hu- Perdoou-lhe: mana sobe actualmente segundo cálculos sado... approximados—a 1.450.000:000. Todos os homens que vivem hoje na terra Soderiam reunir-se sobre a superfície gelada o lago Costança, dispondo cada um de um metro quadrado de extensão. E suppondo que todos os homens se sub- noivo dfi Margarida Dando conta da primeira representação da comedia O noivo Margarida, assim se exprimia certa folha diária: «Causou reparo que o actor Silva, fazendo o papel de protogonisfca, qua vinha buscar Margarida para çohdttzil-a ao altar, se apre- sentasse vestido de sobrecasaca e calçascôt- de azeitona. E' indesculpável, essa falta no sr. Silva, artista conscienciosó, que até hoje tem. sido muito bém recebido pelas nossas platóoa. Nem na Sacra Familia do Tinguá ha quem se case de calças côsáe azeitona!» Ao actor Silva molestou o reparo do jor- nalista, e o caso nãò era para menos, tanto mais quo o culpado tinha sido o Gayoso, como se vae ver * ' *' -;-X. .',,<: . x <¦: x Um dia, estava o Gayoso na repartição, copiando extenso e enfadonho officio", quan- do viu assomar pertasSa sua mesa de ama- nuense o vulto syihpathico do seu amigo Pizarro.i > ~"\ —Olé! Tu por F Quê bons ventos te trouxeram?* —Venho fazer-te nm pedido muito urgen- tissimo.Í*L . —-Se não fôr dinheiro, nem coisa que o valha... —E'coisa que o vale. Vou casar-me.-\Sa- bias? Nãò sabias? Pois fica sabendo! Vou casar-me e venho convidar-te para padrinho do meu casamento.,. —Oh! quanta horçbeah .. —Posso contar comtigo ? —Certamente; a úm pedido desses nãò se diz que não. Apenas espero que me previ- nas a tempo de preparar-me para a cere- monia. —A ceremonià é hoje. —Hoje?!Xg —Hoje, ás 5 horas tarde. Este casa- mento effectua-se em condições muito sin- gulares. O padrinhVònè tu vaes substituir, sabendo que o consórcio era contra a von- tade do pae da moça, què é seu amigo, fin- giu-se doente á ultima hora. Não imaginas o que tem havido, nem disponho de tempo agora para contar-te tudo. Bastadizer-te que o casamento tem de ser hoje por força! E' hoje ou não será nunca! —Mas por amor de Deus! estou despre- venido ! Como queres tu que do meio dia até ás 5 horas eu arianje casaca e o mais que me faltar-? —Então tu não tens casaca? —Nunca tive*! ' . A —Pois tece os pausinhos como quizeres... —Mas como "V' —Isso é comtigo. —E o carro? essa despeza !... —Não te cuidado o carro: irás meu e voltarás no da madrinha, que ó umá viuva idosa. Mas estás doido, Pizárrol Olha que não tenho um nickel, e em cinco horas... —Em cinco horas cõnquista-se um impe- no! Arranja-te! A^/'amisade é o sacrifício. Os amigos conhecem-se nas oceasiões. A' hora aprazada espeápb-te com á minha futura e os convidados á rua Rezende n. 33. Adeus!" M SÍ>C. ''¦¦'¦¦ X* X Pouco depois -r oh, grande sciencia dos expedientes!'— esiava o Gayoso munido de um chapéo de pasta* nma camisa bordada, um par de sapatos1, nm. par de luvas e um par de meias. Cpm o que lhe restava do dinheiro; que lhe deu o Monte de Sôccorro pelo seu relo- gio, era impossível áfiranjarum terno de ca- Saca, mesmo alugado/ ' ^..-Foi então que. ò. Gayoso se lembrou do actor Silva, a^q^euí^eatáraj-humá occaSiãò difficil, um desses favores que não se pa- gam nem se esquecem. Foi para casa, fez a barba, calçou as meias e os sapatos,vestin a camisa, desarmou o cha- peu de pasta, cobriu-se, metteu-se num fato velho, tomou um tilbury e foi bater á porta do artista. Eram tres horas da tarde. Não o encontrou. ProcuroU-o rua do Ouvidor' Nada! Voltou á residência delle. Davam 4 horas. Desta vez foi mais feliz : o actor Silva es- tava na sala, ensaiando gestos e posições defronte de nm grande espelho velho; —Empresta-me o teu fato preto,! bradou o Gayoso num impeto e sem preâmbulos. Preciso já, e da tua casaca, das tuas cal- ças e do teu coílete! —Vaes a algum enterro? Quem morreu! ²O Pizarro.; ,sv-?:4 ²Mo reu o Pizarro ? ! ²Morreu, não! Casa-se! Casa-se hoje, som padrinho casamento, e foi 4 ultima hora flauteado "pelo alfaiate. "> ' ²E' o diabo... ²Amda ooin isso! Nós tensos o mesmo corpo. tn podes salvar a situação! ²N&o posso, filho !¦;. ²Não podes ? Porque ? ²Preciso do meu fato para figUrar logo no Noivo de Margarida, que sobe á scena em primeira representação. O "jtoivo sou eu: o papel é obrigado á oasaoa. ' ²O espectaculo prineipia ás 8 e meia; ás 8 horas, om antes disso, terá» teu fato ! ²14! ²Juro! ²E' qme receio... ²Ora! ²Entro logo na segunda scena! ²Não haverá novidade! ²Bom. Anda commigo. Vamos buscar o fato. ²Pois não o tens em casa ?- ²Não; está no theatro, ho meu cama- rim. Passava das cince horas quando o Gayo- so sahiu do theatro—perfeitamente enluvã- do e enoasacado e tomou novo o til- bury qne o leveu á rua do Rezende n. 33. O Pizarro esperava-o impaciente; entre- tanto, ás seis horas se poz em marcha o cortejo nupcial para a matriz S.. João Baptista, em Bota-Fogo. O padrinho não contava que o casamento fosse t^o longe. Nesse tempo não tínhamos ainda o casa- mento/civil. Fiada a ceremonià, que pouco se demo- ro», foi o Gayoso á sacristia aesignar o res- pectivo assentamento. Quando sahiu, não ensontrou na egreja nem noivos nem convidados ! O Pizarro nem siquer se despedira d'elle ! um noivo é sempre apres- I O tenente Carlos Soares e sua exma. es- posa, d. Estepbania Soares, participaram-nos o nascimento, que teve logar a 23 do cor- rente, de seu filho Aldovrando. Gratos, desejamos ao recém-nascido* e aos seus progenitores todas as felicidades'. Dinheiro recolhido á Caixa Ecoqomicr pe- Ia caderneta n, 57.597, de Celina, filha me- nor do pranteado dr. Martins Junior: Quantia publicada 2:122$000 Juros do 2.° semestre de 1904.29S000 X. O. 3,..10S000 Pela Sociedade Beneficente dos proprietários de Padarias100$00Q Total...2:2618000 Bisnagas —• lança-perfumes,, tubos para bisnagas e muitas novidades pai#a o Carnaval, recebeu a Livraria Fran- ceza, á rúa Primeiro de Março n. 9. —O—. ¦!' . Foi este o resultado dos exames procedi- dos houtem no Gymnasio Pernambucano: Inglee— Álvaro Ramos Leal, Aggôo I^yr me Barbosa da Silva e Arlindo Loureiro de Lima, approvados plenamente; Justino Gon- ealves da Costa Lima, simplesmente. Inha- bilitados4. Arithmetica e Álgebra—Inhabilitados 5. Levantou^sejla banca 1. Amanhã, pelas 10 horas do dia, serão cha- raados para exame os seguintes estudantes; Inghs (ultima chamada)—Áccacio Nas- cimento dos Satttos, Francisco de Paula Dias Fernandes/José Gomes Coimbra Ju>- nior, Paulo Lins Correia de Oliveira, Collati- no Lins de Góes Telles, Gastão da Franca Marinho, Cândido Marinho da Silva e Lon- renço Castello Branco. Arithmetica e Álgebra—José "Barbosa de Araújo Filho, Arthur de Cavalcanti de Albuquerque Filho. Odilon da Cunha Gas- par, Antônio-Cabral de Arruda, Franeisco Fernandes Dantas e Joaquim Mereira Cal- das. Supplentes*—Fernando Simões Barbosa, Abelardo de Azevedo Falcão e Luiz Antônio Moreira de Mendonça. Geographia e Cherographia—Os mesmos chamados para' o dia 25. Historia Natural—Os mesmos chamados para o dia 25. . ESCUTEM.—Attesto que tenho empre- gado o Elixir Depurativo, preparado pelo sr. Claudino Lagos; no tratamento de eeze- mas, de affecções syphiliticas da pelle e do- res osteocopas, obtendo sempre o melhor resultado, ò qne af firmo in fiâe meãicis. Recife, 5 de fevereiro de 1904. Dr. Baptista de Carvalho. A' venda em todas as pharmacias e droga- rias. Preço da garrafinha—3$000. Das Inãiacreçõe» do Itio, na Platéa de São Paulo, eleição de 13 do corrente : . Pelo Petropolis recebi hoje da Bahia uma carta de prestativo amigo, velho amador dos novidades políticas. Ha nesta carta o seguinte trecho, que con- vem reproduzir: IDDa)DaaDDa_Da. a « Não sei se você sabe ahi que o Seve- rino teve longa conferência na Europa cora o Bernardino de Oamdos. «Depois de abordados diversos assumptos de política geral o Sèverino atacou/{rança- mente o caso da eleição de presidente, dè- clarando que sustentava a candidatura do Campo/Salles^tendo nesse sentido escrip- to ao Pinheiro Machado. «Os amigos do Sèverino ficaram aqui mui- to espantados quandot*'correu a noticia "âe que ia ser levantada a candidatura'do Ber- nardino.> D•' ••«.'* •y^Çé' '•»' a ' . DªDD!DD»' .a'<*l^*:~*;»!<*» »Si^»^v «.-. f -.'-' ' .--'«ír"»***^-1 Diz ainda a carta: «Os politicos aqui,.em sua maioria, estão oonvencidos de que o Seabra será o vice- presidente da Republica. Ao que corre, e entre gente que parece bem informada, o Campos Salles trabalha para que o vice-presidente não seja outro. Acho a cousa natural, poisp Campos Sal- les gosta extraordinariamente do Seabra.» Diz mais: «Soube que o Rosa não combaterá a indi- cação do Campos Salles; do qual diz não ter queixas* pessooes. Õ Rosa diz que ás hosti- lidades a Pernambuco, no governo passado, foram obra do Epitaciò, cuja estreita ligação, com «barão de Lucena o levaram a assim proceder.» ' O dr. Rosa e Silva applaudindo a cândida- tura do dr. Campos Salles! Cousa engraçada! .-..J ÁGUA LNGLÉZAubE GRANADO Pará a recção de um túmulo, que guarde os restos mortaes do adorável poeta e hU- morista Gregorio Junior, cotícorreram mais as seguintes pessoas": Francisco José Fernandes. Comméndador José Teixeira M. Fiúza.......... ......., Alex Lombart Ventura Matheus.". ;. Antônio Feijó..'..' Hérmita Pimentel........... Manoel Viotoriaho Lima.; V Manoel Carvalheifa ,'.•..'..... Quantia publicada.. 50$000 10$00Q 5Í000 5$000 20S000 4$000 5$000 3$000 5$oor 107$00Ó 235$000 Rs. 342$000 águas do mesmo metros. Assim o suisso. no indicado lago, o nivel das elevar-se-ia uns 16 cemti- um importante jornal Tubos paba bisííagas, o que ha de melhor e mais barato no mercado, na Livraria Franceza, á rua Primeiro da Março n. 9. —•— :" O professor Monroe Suydér annuncia, do Observatório de Philadelphia, que descobriu a existência do radio na photosphera solar, e de emanações do mesmo na coroa do sol e nas auroras boreaes terrestres. Esse homem de sciencia é de opinião, além d'isso, que o radio e as suas emanações se acham ampla e correlativamente distri- buidos nas estrellas nebulosas e provável- mente nos cometas também. Está sendo armado muzeu de New- York, sob a direcção do professor Osbern, o esqueleto de um brontosouro, que ó o maior animal de todos os conhecidos até hoje. Este lagarto gigantesco media uns 20 metros de comprido e a sua altura não era inferior a trez metros. O brohtesouro era, provavelmente, aqua- tico, segundo os paleontólogos, e a sua pe- quena cabeça não estava em harmonia com o tamanho do corpo, X X X Perdoou-lhe, mas ficou desesperado, por- que eram sete meia, e o outro noivo, o noivo de Margarida, estava á espera da sua casaca! Não, nãò era um actor, era um ,publico in- teiro que reclamava aquella roupa! O Gayoso percorreu a pé, de casaca e chapéo dVpasta, ridículo, um grande trecho da rua dos Voluntários da Pátria, na espe- rança de ver um tilbury adventício desem- bocar de qualquer dás ruas adjacentes... Nada!... Tomou um bond que passou depois de dez minutos de desespero. no largo da Lapa encontrou um til- bury. Ohegou ao camarim do aetor Silva justa- mente na oceasião em que o noivo de Mar- garida entrava em scena de sobrecasaca e calças côr de-azeitona. Arthur Azevedo. Lança-perpumes Hodó, vendas em grosso e a. retalho, na Livraria JBran ceza, árua Primeiro de Março n. 9. —o— A repartição dos correios expede malas hoje pelos paquetes: Una, para o norte até Parnahyba; recebe objectos para registrar até 11 horas da ma- nhã; impressos, cartas cora porte simples até meio-dia; idem com porte duplè àtó meia hora; Oravia, para a Europa; recebe objectos para registrar até 11 horas da manhã, im- pressos e cartas para o exterior até meio dia. As pessoas que concorrerem com a quan- tia de tres mil rs. ou mais, terão direito a um volume de versos de Gregorio Junior, nitidamente impresso. _ '"¦.'., Jíagnesia Fluida, de Granado & O. Os revolucionários S. Petersburgo e de outros pontos da Rússia entoam cânticos apaixonados, utilisàndo-se da musica da co- nnecida ária militar. Todos começam com o estribilho : Oh ! soldados valentes.".." O primeiro verso é um joge de palavra com o nome Ao padre Gapon, (para o que se presta a lingua russa), dizendo uma das estrophes mais ou menos o seguinte : Os nossos soldados fugiram diante dos ja- ponezes, mas cahiram sobre os nossos pobres Gapons! E continua : Oh! soldados valentes, que atiraram duzentas vezes contra a população indefeza de Petersburgo. Oh! cossacos que se reuniram em luga- res abrigados para dalli sahirèm vibrando os "nagaikas!" Oh! grànadeiros da guarda imperial que abriram um fogo sem trégua contra mullie- res e crianças! Oh! simples regimento do Preobragensky que fez uso das baionetas! Oh! grão-duque Vladimir aue de sua ja- nella incitou as tropas gritando : Oh! solda- •dos valentes! etc. X xx Corre' que © governo resolveu mandar para Riga o escriptor Máximo Gerky, que será n'aquella cidade submettido a julga- mento. X [XX Da exposição de motivos que o governo francez apresentou para jmstificar o projecto de separação das igrejas e do estado desta- cám-se os períodos seguintes: "O que queremos é assegurar o livre ex- ercicio do culto, dentro dos limites impostos pela ordem publica. O projecto estabelece as medidas neces- sarias para assegurar a passagem do aatigo para o novo regimem sem abalo nem vio- lencia." X XX Realiza-se em Pariz annualmente nma grande manifestação, organizada pela Liga dos Patriotas, em lembrança dos soldados mortos no combate de Buzenval. A deste anno realisou-se no dia 22 do mez passado, e o sr. Mareei Habert, leu naocca- siâo aos manifestantes o teleerramma seguin- te de Dérouléde : ' «Engajado voluntário 'em 1870, oonde- corado por serviços de guerra contra a Al- lemanha, reivindico, apèísár de banido, douS direitos^ que esperOj-riãò me serão contestado por nenhum dos patriotas a quem me di- rijo. O primeiro é de saudar comvoscô, nocam- po de batalha, os gloriosos mortos e os in- trepidos combatentes da jornada de Bu- zenval. O segundo é protostar, do alto destes túmulos, sem espirito de partido, eho pro-; prio interesse da Republica, contra tudo, que pôde ou poderia fazer a Europa' pensar? que á nossa França bem amada não é sem- pre, e haja o que houver, a pátria de honra. Vjvaa honra ! Viva a pátria !i> O escriptor norueguèz Bjaernson, que aotualmente se acha em Roma, dirigiu á im- prensa uma carta ^sustentando a opinião de que os empréstimos feitos á paizes bèllige- rantes constituem contrabando de guerra. Na mesma carta Bjoernsen exhorta as li- gas inter parlamentar es da paz a propor leis messe sentido.'•'*$$$& x.-x XX O «Patit Porisieh » noticiou que o gsne- ral Stoessel declarara ter ouvido de alguns japonezes que as perdas do exercito sitiante, de Porto Arthur subiram a cem mil. «Capitulei, disse o ex-comaiandante da fortaleza, quando "sobre 8.000 homens que me restavam 3.000*: estavam atacados de es- cerbuto ». O general Stoessel é de opinião que Porto Arthur, nas mãos dos japoaezes, será para todo o sempre inexpugnável X X X A reorganisação da esquadra ingleza te m feito progressos consideráveis; a do exerci- to Marcha mais lentamente. A Rússia, quer, triumphé ou aão do Japão, promette atacar as índias inglezás. Para se estar preparado, trata-se de concluir um no- vo"tratodo entre a Inglaterra e o Afghanis- tam, igualmente ameaçado. Tudo faz crer que a linha de defeza contra a Rússia será sensivelmente melhorada. X XX' Casou-se em Roma o sr. Marcou?,, o cè- lebre inventor da telegraphia sem fie, com a prineeza Giacinta Ruspoli, filha do princi- pe Ruspoli, eujos titulos^de nobreza datam do XIV século. Âjoven noiva, que tem 22 'annos de idade, é considerada na sociedade italiana a mulher mais formosa de Roma. X x X A Duqueza de Mecklemburg-Schwerin es- tratando do enxoval para o seu casa- mento êom o príncipe imperial da Allema- nhã, marcado para fins de maio. Por conse- lhos de sua mãe, a.duqueza Anastácia de Mecklèmburg, que tem grande gosto pela toilette, a joveh noiva ehcommendou um vestido de baile em cada capital dar Europa, bluzas, vestidos de ceremonià vestidos diários em Berlim e em Pariz. Costumes— lailleur, em Londres. A instâncias de suas futuras tias inglezás eneommendou"»8 rendas na Irlanda. Emfim, mandará comprar em New York as suas bo- tinas e os seus sapatos. l\. •' ''X-A- XX Por iniciativa do rei Victor Manoel, que expoz a sua idéa em carta recente dirigida ao presidente do conselho de ministros, vaf ser fundado em Roíhaum grande instituto internacional consagrado especialmente ao estudo. das condições da agricultura em to- dos os. paizes d^j^m*^dp.;<;pj>n^«*&m^d^j*^-.: mòvêr Ou'facilitar*-^ desehvõlvimènto^reci- proco das relações commerciaes. Aos representantes da Itália no extran- geirò foram expedidas instrucções para que todos os governos Sejam convidados a to- xxxax parte em uma primeira reunião prepa- rato ria que ha*" de realisar-se nessa capital em dias do mez de maio vindouro e na qual devéráser elaborado o regulamento do insti- tutò. . A idéa do rèi achou écho favorável em to- da a opiniáo publica da Itália. 0 ' Message- ro" o "Popolo Romano" e o "Capitan Fra- cassa" elogiam têm reservas a iniciativa de sua magestade. ':">:;v':''. [.., . X X Está .sendo cantada em Monte Cario uma nova opera de Massenet. Intitula-se Cherubim, e o seu poema não foi, como poderia crer-Se, extraindo da co- média d'aquelle titulo, de CrOisset, represen- tada em Paris na Comedie Française.; ~UV., A lettra é do mesmo escriptor e de Hênri Cara e foi expressamente escripta para Mas- senet.B' A acção desenvolve-se em Sèvilha e o <titülo 'Cheritbim, da referida comédia, sub- siste*. Massenet deu á sua nova obra, com.ó tir tulo e sub-titulo: Cherubim, comedia cantada. ' x ; X ;/ _ Em San Lepòléro, na Tosoáha, nm in- cendio destruiu ultimamente a fabrica de massas dos irmãos Bintoni, conhecidos em todo o mundo. Os prejuízos são caleuládos em 1.500.000 liras, cerca de 270 contos èm moeda portugueza. Por causa do incêndio ficaram sem trabalho uns 500 operários. X X X Foram encontradas no . Saône-et-Loire (França), perto Issy-rEyôque, importan- tes massas de mineral radifero. Começou a exploração e os resultados não. deixa- ram . duvida sobre a existenoia do radio nas referidas massas. O jasigo de Issy l'Evê- que veio demonstrar que fora dos mineraes uraniferos, sempre raros, e de nm trotamen- to complicado e custoso, será possível en- contrar materiaes pouco ricas, mas nas quaes a extracçâo do rádio não apresentará gran- des diffieuldades. Confia-se em que dentro ém pomeo o radio deixará deter o elevadis- simo preço que tem. ._ TONIOINA FOBÇA E VIÔOB.—0 mé- lhor tônico para* o organismo enfra- quecido ,e receitado pelos mais nota- veis clinicos. Fabricantes—-Alfredo de Carvalho & O.. ... ISTesta cidade em todas as phai'ina- cias e drogarias. jíeune hoje em assembléa gerahao meio-dia para eleger sua nova directoria o Grêmio. jaboatonense seis de março.' Recebemos hontem o n. 1, anno IH, d" A Palavra, órgão do grêmio litterario Virginio Marques, sociedade de alumnos do Instituto ;, Pernambucano. v; O exemplar que temos á vista está bem redigido e nitidamemente impresso. AEBONAUTAS picados e desfia- dos sao os melhores cigarros que se vendem no Kecife.—Deposito Fàbri- ca Luzitana. —o— No paquete St%Salpad»r embarca hoje paraSobral, Cearàjo sr. João CavalcanteeSil- va, que foi por muitos annos negociante nes- ta capital e aqui deixa sinceros amigos.' Agradecemos sua despedida. *.-">"v ¦ —o— Os srs. M. A. Ramos & C. proprietários da Fabrica Lusitana, participaram-nos terem pago ao sr. A. de Cavalcante Mello, acadé- mico parahybano, aqui de passagem pavão Rio de Janeiro, o oitavo dos pfemios ue mil _ cigarros Acronautax, que costumam offeeecer quinzenalmente aos seus fréguezes! í- .0 maço^de cigarros que continha o citado prêmio foi vendido pelo Café Ruy. / Preço do milhèirò cigarros Jté— ronautas, picados 8$00'0',- desfiados 7$õ00. Consorciaram-se hontem o intelligente tachygrapho sr. Carlos Pereira e á exma. sra. d. Elvira Bandeira de Lima Coutinho, digna filha do negociante sr. Francisco' Liina Coutinho, proprietário da loja A Primavera, na rua Barão da Victoria n. 60. O acto civil teve logar ae meio dia, é o rè*- ligioso ás 7 da noite na rua Barão da Victo- ria n. 69, 3> andar. Foram padrinhos: do noivo o dr. ArchV medes de Oliveira Souza e sua senhora; dg. noiva o negociante sr. Alfredo Alves Fer- nandes e sua esposa. Ao novo casal desejamos toda aventura; <A commissão promotora da pomposa fes- ta a realisar-se hoje na egreja da Piedade, em Santo Amaro das Salinas, pedio áFérrò'' Carril o obséquio de interromper o trafego dos bonds, hoje, na rua do Lima. Attendendo ao pedido e desejando facili*- í tár o transporte ás pessoas que quizerem as- sistir á solemnidade, a referida companhia deliberou expedir á tarde bOhds éxfcraprdt* narios que farão 0 trafego pela rua do Hos- picio. ' ; Esses vehiculos terão tabolèta indi é<*níõ o ponto de sua viagem.£: Fumar marca Aeronautas. A sociedade irecreativa dez de março abre hoje á noite os salões'de sua sede, á rua Ba- rão da Victoria n. 48, para um reaj(uit> ti -iè deve ser esplendido... i . O illustre acadêmico sr.Joãe- Cl .udí.».*^- fertou-nos hontem um exemplar dpn. 5T4t^>. jpemnièrtío, periódico qn Cabo e deoiga re- dacção faz parte. Agradecidos. a. . .'... , -,\..X~ i - ¦ ^ Dispnsari(> Octavio de Praita^ Horário do serviço para amanhã : .',. De 11 ás 12 horas dr. Eduardo..WuuJ.oÍ>'"'. _ . .,..,,.... ......-.- :. .,„-..,-,. ley.ei De 12 á 1—drl Octavio'deFréitas. ^ , De 1 ás 2-—dr." Ascanio Péixòtol -. ' _v, > De2 ás 3—dr..Vicente Goines. ' .—Durante a semana o movimento jToi de - 70 doentes., ; tei&i^rtxfeAerànmitasé*aroinhu das. marcas de cigarros. —ô-»í- ' A's 7 horas da' tarde ante-hontem' yeifr niu em sessão magna o grêmio litterario Virginio Marques," ao' Ins"tifcuto Pernambu- cano, afim de inaugurar os retratos de seu. illustre patrono è do dr. Cândido Duarte.^ Presentes muitos cavalheiros !e~ senhor*^ o presidente do grêmio, aeádénjico João 1)»- metrio, pronunciou enthusiastica allocução sobre as individualidades dos dous mosfeei, inaugurando em seguida os referidos retrü- tos entre os accòrdes da fanfarra do ooueg'o e estridente salva de palmas. Usou então dápalavra o inteUigente m^ç*. sr. Adelmar Tavares," orador pfficjalj, segnj?ér do-sè-lhe na tribuna bs"srs. df.~ Gaspar"Lòj^ pelo corpo docente, 1.° tenente' Fi-èderico yiuar, emseu próprio hoinè, 'alumho .Áut gusto Simões, pçlo extéráato?í Oscarv^rasi. dãòj representando ò interható e tRenatQ Phaelante da Câmara.; -.V.^ A sala do gremiò,c[úé' estava. Íitteraimejsí|t; cheia, apresentava vistosa decoração, aqhan* do-se tambsm bastante illuminada. . ,, Eram 8 horas poueó mais bu menos quaa» do o presidente declarou encerradaa sessão». agradecendo a presença de quantos compd- receram ao niagmfico festiyal.\ ._';--...; -^;,, Durante o acto," que foi assistidovpeloa drs. Virginio Marques,"e" Oandiab' í)uãr^ afanfarra executou bonitas peças ide aar- moniá.. ' ". ' Os cigarros Aet onüutas têu^ a f^>d45 marcada em lettras deaguáe^Mra paV íávrà Aeronautas.'.',k":., ¦'.*. -%''í ¦1 m Notas offiçiaes O governador do estado, de accordo com a proposta do dr. chefe de policia, nomeou por acto de 23 do corrente os srs. Francisco Alvos de Nogueira, subdelegado do 1.° dis- tricto do municipio de S. José do Egypto; Joaquim José Affonso e Pedro Cabral de Araujo,; 1.° e 2.° supplentes do subdelegado do districto de Buscahú próximo do muni- cipio de Jaboatão, e para de subdelegado, e 2.° supplente do 2.* di6tricto de Exú do município de Granito os srs. Bemvenuto Arnaldo de Castro Alencar e Miguel Rodri- gues dos Santos. —Por portaria de igual data s. exc. no- meou os teaentes-eoroneis José de Souza Ferraz e Antônio Tenorio de Cerqueira para exercerem por tempe de dois annos, na forma da lei, e na ordem em que estão aqui. collocados, os logares de 1.» e 2.° supplentes do juiz municidal de Bom Conselho,ficando^ lhes marcado o praso de 30 dias para lega- lizarera os titulos e prestarem o compromis- so legaL SIDOÍTAL CARVALHO,—Cura as moléstias dos rins e da bexiga,.arêas, cálculos biliares e vesicaes._ ""N'esta cidade em todas as pharma- cias e drogarias. Devem chegar hoje a esta capital, vindos do Rio de Janeiro no ¦ paquete S, Salvador, os nossos distinetos amigos drs. Thomé Gib- son,do Jornal Pequeno, e Alcedo Marrocos. —0— (Baixa ôconomica Movimente de homem": Entrada.de depósitos."..". Sahidasi•..**..-..'. %. 22;»6O50O^ 7.'S87$(i00; iõú7mrái Moldo para a delegacia. ;,..;'.'. A pagar de liquidações o -por » « « ! COntfti t * » * i « * i> i 4 * L5 . —Ev director de semana o. sr. major Manoel do N. C. Burlomaqui. Lista geral da 70> lotena' de plano ;Í3G; dò» estado de Sergipe, extráhiil» no dCT-*ÍJ^eit*-* fevereiro:} í.,í's&- Prêmios 10:000$ a 200ÇOOU 1462. . . . .... . . . . , lO.OOÓt- 2036841 . . . »' .'......,., l:Ó00f- 213492- «... . . . ¦ . 1:ÒÜ0* 111163. ........... 171849.......;.;.;.;. . . 356G3 -. 104855 . . . . . -. .......... 109854". , . ., . . 190452. . . . .s. ....-{-.p'4-c-. Prêmios delOQSOOO 122G5 | 84253 f 100127 [ 2Í2ií)G. 47334 | 90735 | 1737õ^.J 2p£ãuí!k .75002 | 94145 |.;,18üq:U |:.2ãíiik>í Apnroxiniaçõe* ,. .; 14G1 e 146» . '. ". ', '. ." 1-V 203683 e 203685'. ... . . . , 213491 e 213493 . . ;. '. ". '. ". :,,: i 'Dezenas 1461 a 1470. . . V '. ', '. .--.!•, 203681 a 203690 ....... :3 213491 a 213500.' . ........ '-.'¦. X- Centenas Os números "1401 a. 1500 . estão miados com 3$. Os números de 203601 a miados com 3$. Os números de'213401 a 213500 esta o píer miados com 3$._ , Todos os números terminados em 2 esião premiados oom $200. 30'. ny .500$ 200$ 200$: 200$ 100$ 50$ 50$. ' i$: i$ 203700 estãi*--^ Vi PDBLICAÇÕES SOLICITADAS (Sem responsabilidade ou solidariedade da. ' . redacção) v;. .,' S. Miguel áe &mgos . i s Por carta particular soube ter alli ialíèci-' do evà> seu engenho Gitirana, a ve^eráhj^ matrona d. Isabel Taboca, senhora de raxiSr simas virtudes. A veneranda extiucta dejjaí um vácuo impreenchivelno seio dr> sua boi»- rada familia e sua morte é geralmente senti- da, pois sempre foi uma alma nobre e afiei- ta a pratica do bem.r.£CJW£&: Paz a sua alm.a.e, pezames a sua familia. t/wt amigft; ' ' . xi 4: x ¦x

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PERNAMBUCO Recife'—Domingo, 26 de Fevereiro de 1905 —ANNO XXVIII¦ ¦¦

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Tres!mezes 6#00QSeis mezes 12.9000

Pagamento adiantado

Numero do dia 100 réis

FOLHETIM (43)

EÜMOND ABOÜT

TOTiLA[TRAÜUCÇÃO D'A PROVÍNCIA]

TERCEIRA PARTE

vniTeria morrido de fome no intervallo. se

não tivesse tido a precaução de encher osbolcos de bolos.

Es-se memorável dia e todas as lindas cou-aas que lhe passaram sob os olhos não o fi-znrara esquecer fólla, muito ao contrario.Não ouvia elle gritar:—Viva Victoria!

. E o nome de Victoria não brilhava em let-tras de fogo no meio de toílas as illumina-ções?

No dia seguinte & festa, mais apaixonadodo que nunaa, escreveu ao coronel, sob a dic-ção de Rouquette, quatro paginas de conJis-síes e de supplicas.

Logo que fechou o sobresaripto, Ronquei-te abraçou-o paternalmente:

—Bravo! lhe disse elle. procede como umbom sobrinho e como um homem de espirito.Esta cartinha pesa muitos milhões. O sr. se-rá tão rico como seu irmão'

—Agora, meu caro Rouquette. vou espe-rar a resposta de meu tio em Paris... Lon-dres aborrece-me.

Não comprehendo astaboletas das lojas eacho que os inglezes não são polidos.

Manuel não tinha comprehendido a mag-niüca polidez dos inglezes como não com-prehendera as taboletas das lojas.

—Palavra de honra, exclamou Rouquette,por pouco que seja, estou prompto a ir çom osr. para Paris.* sr-'

Seu irmão está na sua lua de mel, e olhapara o gênero humano de cima para baixo,como todos os habitantes de todas as luas.

Passará sem mim tão bem como uma per-diz sem um tiro de espingarda.

Vamos para Paris! continuaremos, as nos-sas lições de francez.

A 8 de julho, installaram-se pela segundavez no hotel Meurice.

Rouquette, para ficar mais a gosto, despo-jou-se do inonsignor e appellidou-se hos seuscartões de visita o conde de Rouquette.

Manuel, que tinha comprehendido a cosi-nha ingleza tanto quanto o resto, ficou;en-cantado por tornar a achar os jantares dohotel e os almoços do Café de Paris.

Ia ao theatro todas as noutes para apren-der a lingua.

Rouquette só tinha um pezar: era o déniopoder levol-o alli duas vezes por dia.

Esperava sempre que Tóllá fosse desthro-nada por alguma cantora, ou por alguma co-mica, e sabia por experiência* que as paixõesde theatro são as que levam mais longe, por-que a vaidade vem em auxilio do amor

Infelizmente, no mez de julho, os italianosestavam em viagem e a Opera em concerto.

-Na Comedia Franceza, todos os actores prin-cipaes estavam de licença e as cadeiras viamrepresentar as mediocridades.

Manuel estava reduzido ao drama e _ aovaudcville. Tinha um fraco pelo vauãevillè,•mbora lhe suecedesse rarissimas vezes apa-nhar a pilhéria desde logo, ria depois de todomundo e a sua alegria retardava-se algunsminutos á de toda aplatéa.

Algumas vezes até digeria uma bôa phra-se até or dia seguinte e surprehendia Rou-quette com uma gargalhada hómérica quepartia como umagyrandola no meio do aLmoço. /

Tres dias depois da chegada, os dons Jnse

Carta de LisboaAOS 12 DE FEVEREIRO OE 190").

Roubo audacioso.—O gatuno apanhadoEM FLAGRANTE

Lisboa, que tanto encanta o forasteiro,tem sido ultimamente visitada por muitosexcursionistas de differentes nacionalidades,fisrurando no numero d'estes alguns jorna-listas1.

üsattractivos que esta capital possue, pelamagnificência do seu porto, pela 9umptuosi-dade dos seus monumentos, pela architectu-ra dos seus edifícios, pela belleza das suaspraças e avenida*, pelos seus magníficos jarliiv* e por muitos outros predicados que a

collocam a par das mais bellas capitães daEuropa, deram origem a largas chronicaspublicadas em vários periódicos extrangei-ros. nomeadamente hespanhoes.

Os chronistas. a par das bellezas da cida-de, que tanto os impressionam, faziam resal-tar nos seus escri ptos a lionestidadt da gatu-nagem em Portugal, quo se não preoeíupa-ra çom os grandes estabelecimentos carre--•fados do ouro e pedrarias é que até altashoras da noite conservavam illuminadas as.suas montras, apenas defendidas por cha-pas de oristal de insignificante espessura.

Este suggestivo reclamo aguçou portalmodo a cubiça dos larápios, qUe a breve tre-cho Lisboa so encontrava invadida por umatemerosa quadrilha de gatunos, procedentes•Jp vários paizes, especialmente de Hespa-nha.

Os assaltos começaram então a repetir-secom uma freqüência extraordinária, dandoá policia nãe poucas fadigas para a desoo-berta dos criminosos e pondo em alarme oshabitantes, que não estavam habituados asemelhante estado de coisas.

Não obstante as medidas preventivas pos-tas em pratica pelas auetoridades e a vigi-lancia desenvolvida pelos proprietários dosgrandes estabelecimentos, as. proezas dosmeliantes vão-se repetindo de quando emvez e de modo mais ou menos induscrioso.

O ultimo assalto realisou-se ha poucasdiasn'uma importante ourivesaria da ruado Carmo, ns.85e87, propriedade dos srs.Francisco á'Almeida & C, onde o gatunoconseguia introduzir-se por meio de chavpfalsa.

Cerca das seis horas da manhã, ainda es-tava bastante escuro e a cidade envoltanum denso nevoeiro,o guardanocturno que \faz o serviço na referida rua,- dispunha-se aretirar mas, como de costume, quiz verifi-car se as portas dos differentes estabeleci- '

mentos estavam toda*"» bem fechadas. }Ao chegar á ourivesaria já referida, nor

tou que a chapa ondulada que fecha a en-trada da loja não estava completamente embaixo, havendo entre ella e a sòleira um pe-qneno espaço.

Estranhando o facto ergueu repentinamen-te a porta, sahindo n'este momento do inte-rior da casa, em desordenada corrida um in-dividuo bem trajado e que se precipitou pe-Ias escadinhàs de Santa Justa, em direcção árua dò Ouro.

Na oecasião, passavam na rua do Carmoumas mulheres que se dirigiam para o mer-cado da praça da Figueira e oguarda-noctur-no pediu-lhes que ficassem vigiando o.esta-belecimento emquanto elle perseguia o h^drão. • *

Tudo isto se passou rapidamente e o guar-da-^iocturno fazendo repetidos toques deapito partiu no ensalco do meliante.

A breve trecho e alarmados pelos toquesd'apito oceorriam á rua do Ouro vários poli-ciaes que conseguiram prender o crimi-noso. *

Conduzido ao juizo de instrucção crimi-Uai flllldeclarou chamar-se Antônio Barbas,

A Gazeta ãe Colônia noticiando este factoinforma de que o petróleo é de optima qua-lidade, podendo rivalisar com o da America.

{Continua).Lmz Galhardo.

GRANDE CÍRÇO'UNIVERSAL.—Largodo Arsenal de Guerra. Empreza— Jucá deCarvalho. Hoje ! Funcção. Preços : camare-tes, 20§; cadeiras, 8S ; geraes, 1$. Bilhetesem mãos do velho Mafra — Hotel de Lon-dres.

Mais cem contosLemos no expediente do governo, publi-

cado no Diário de hontem :SECRETARIA DA FAZENDA

Expediente do exm. sr. desembargador govor-nador do estado do dia 10 de janeiro de 1905Acto :¦ XxO governador (do estado, usando da autori-

saoao que lhe é conferida pelo n. m d* art. _1.°das disposições geraes da lei n.'682, de 7 de ju-nho do anno próximo passado, rãeolve contrairUm empréstimo, daimpórtanoia de.l00:000$000em apólices do valor nominal d* l:0O0SO0Ocada uma, emittidas ao par, de juros de,5 °/o aoanno, a contar de 1 de julho ultimo e amorti-sáç&o de 1 °/o,; P*Sos semestralmente, nas refe-ridas quinzenas dos mezes de janeiro «julhode cada anno o que so destina A liquidação dodebito do estado para com o Banco commer-ciai do Bio de Janeiro,"-proveniente de jurosdevidos ao mesmo-Banco, relativos ap períodode julho de 1902 a junho de 1904, concernentesás apólices que lhe foram cedidas, do einpras-tiino contraindo ; polo estado com o BancoEmissor da Pernambuco.

< Officio .Ao dr. director geral da Secretaria da fazen-

da—Transmitto-vos, em original, o acto inclu-so, desta data,- pelo qual resolvi contrahir umempréstimo, da importância de 100:000$000, emapólices do valor nominal, de 1:000$000 cadauma, do juros de 5 °/o ao anno e amortisaçao del'o/t, que se destina ao pagamento dos jurosdos apólices do empréstimo contrahido com oBanco emissor de Pernambuco e que foram ce-didas ao Banco commercial do Bio de Janeiro,no período de iulhq de 1902 a junho -de 1904.

Outrosim, ficáes autorisado a contractor arespectiva impressão daquolles títulos, que de-vèrfto constituir serie especial.

Mais cem contos de apólices emittidas

aos juros de 5 °)o em pagamento de jurosde outras apólices, no período de dois an-hos, de julho de 1902 a junho de 1904.

Não ha duvida: a situação financeira dePernambuco é digna da inveja de todas.

Nas condições em que nós estamos acha-va-se o Rio de Janeiro em toda ajrepublica,só o Rio dé Janeiro e nenhum outro es-

tado. "', ,-•-,'Eis o balanço do primeiro anno de ge-

verno do dr. Nilo Peçanha:Receita arrecadada . .Despeza ... ..... , .-•

Saldo .; . . .Pagamento de dividas

anteriores ao exercício:Pessoal dispensado . .

(Força publica . . . . ..Depósitos da caixa eco-

' nomica do cofre deorphãos .'.... ..

Juros vencidos e resgatede apólices ... íl'¦'*

Diversas contas ....

7.693.5.403.

339*777611S736

^a^veis se^tinhljía desé^am^lies-Drámatiques. .,-••. -*•-• -— T *--*- «-

Manuel, do alto do proscênio, olhou mui-to attentaments pelo binóculo para uma ip-genua loura e clara que o cartaz designavapelo nome de Cornelia, e a quem o autor ha-via honrado com um papel cie trinta e cincolinhas. .

Manuel aproveitou o primeiro intervallopara interrogar a porteira dos camarotes esoube com grande espanto seu que á meninaCornelia Sarrazin era honesta e sensata.

Vivia com o pae, não sahia senão com '>¦.

mãe, e mostrava com orgulho duas mãosi-nhos" vermelhas como peonia» ; além d*sso»bôa rapariga, o coração não lhe tinha faladoainda, porém nada provava que elle fosse•jurdo-mudo de nascença.

JSsta novidade excitou a curiosidade deManuel, e sentio que mediante cinco francos

• a porteira não lhe tivesse contade mais cou-

Felizmente a menina Cornelia, que só re-

presentava na primeira peça, lavou-s^ sum-mariamente do branco e do carmiin a foi sen-tar-se no camarote com a mãé.

Manuel ardia por Ir contemplar de pertoaqueíía virtude paradoxal e aquella mãe deuma severidade.provisoria.

Seu gracioso' companheiro levou-o até lácomo pela mão.

Rouquette, como homem que era frequen-tador de theatro, e que sabe do seu repèrto-rio, eneetom a coaversa por um cumprimen-to e um pacote de uvas confeitadas.

Os doces fizeram com que os cumprimen-tos fossem acceitos; o vestuário dos dousamigos fizeram com que os doces fossembem recebidos; recusam-se algumas vezes osdoces de um poeta, nunca, porém, os de ummillionario. .

A sra. Sarrazin avaliou á primeira vista, as

joios insolentes que Manuel trazia como es-malte.

As mães de actrizes são as pessoas queconhecem melhor de jóias, depois dos joa-lheifos. , _, . .

Não lho perguntou se ella era de Paria ; e

preciso ser-se realmente muito extrangeiropara ir no mez de julho, adornado eomo umrelicario. para o proscênio das Folies. #

Rouquette apresentou o amigo, depois dese ter apresentado a si próprio, tudo de umsafanão: não se duvida nunca das pessoasquede nada duvidam: a desconfiança é re-C'*EUe

se livrou bem de metter pólos olhosde Manuel os encantos da menina Cornelia;affectou trabalhar por conte própria para queManuel tivesse o prazer de afastal-o.

O acaso quiz que a bonita loura falassenm pouquinho de italiano; tinha-o aprendi-do no seu primeiro anno de Conservatório,

quando tinha esperinçae de ter voz; sabiadelle tanto quanto Manuel de francez.

Lello ficou enlevado por encontrar um*

mulher capaz de comprehendel-o: pareôeij-lhe que havia encontrado a Itália.

Depois do. espectaculo, a sra. Sarrazin dei-¦zou.se acompanhar até a por^a d<? casa?

<»c-

cnpavaum quarto andar á entrada'do arra-balde de S. Diniz.

f Durante o caminho, tomaram geladas na'

calçada do Café dei' Ambign. .De volta para o hotel, Manuel pdhenou

muito acerca das virtudes d>* theatro q»i_e s«dignam sentar-se em frente de um cate n-ijneie de dous desconhecidos.

Jtouquette defendeu Cornelia, susteptou

quetiquella sem ceremqnia e aquella facili-dade a^nurente não provavam nada. qn<" <>*

artistas tinham costumes aparte e que. He

podia ser iyna hôa rapariga sem ter máu

procedimento.Em uma paluvru, apostou pela virtude e

Manuel contra, e no dia seguinte ás quatrokoras Bubiram a escada da sra. Sarrazin.

•Manuel comprara um ramalhete em casada sra. Prevost: arrependeu-se disso ao en-trar na sala.

A mãe concertava amas meias, a filha fa-

zia onitras: o sr. Sarrazin lixava uma benga-

Ia gigantesca: era tambor-mór da guarda na-

Cl<A mobUia de velludo d'ütrecht cheirava á

virtude a nma leg*ua de distancia__As minhas flores são ridículas! pensou

LelloTse eu soubesse, teria trazido pepinos

laminou com admiração as lithographios

nHmrJXdípapeiB Ulustrados WVrlln^ào*%lania,VVictoria,

Henr^ueta,

JuU*, i>Xowe* Noiva. ./Cbntó||W

2.239.7281041

130.087$668122.464$863

330.289$610

5O9.758SO008Í.350$000

1.173.9498841O governo depositou o restante do saldo,

no total de 1.065.778S200, no Banco da Re-

publica, nó thesouro estadual e nas collec-

cia em LisboaDeclarou mp.is, ter vindo de Marselha,

onde se encontrava como oriadO de um ho-tel.

O gatuno foi posto incommunicavel.Na precipitação com que fugiu, ao ser

surprehendido pelo guarda-nocturno, deixousobre o balcão da loja um pàr de luvas, umpé de cabra, un» escropo e um sacco de alpa-ca contendo o produeto do roubo; objectosd'ouro e brilhantes, n'um vaiou de cerca dedoze contos de róis.

A policia procura estabelecer a identida-de do ladrão, para o que já officiou á policiafrancesa e hespanhola; visto desconfiar deque não são verdadeiras as declarações domeliante:

Segundo as presumpções das autoridadeso preso faz parte d'uma quadrilha de gatu-nos extrangeiros, cujo rasto a policia pro-cura.

Os^srs. Francisco d'Almeida & C, gratifi.-caram o guarda-nocturno com a quantia decincoenta mil réis.

A CAMPANHA COSTRA O SR. PRESIDENTE DOCONSELHO

Na campanha em que ultimamente a maiorparte da imprensa anda empenhada e quetem por fim mostrar ao paiz quão perniciosaestá sendo a administração do sr. conselhei-ro José Luciano de Castro, têm sido feitasaffirmações extraordinárias e que têm im-pressionado profundamente a opinião pu-blica.

Actualmente trazem os jornaes para atela da discussão o facto, bem pouco edifi-cante, do sr. presidente do conselho deixarde pagar ao estac-q a contribuição predialrelativa ao surop^uòso palacete em que ha-bita ha quinze annos./ Para justificar esta exempção o sr. conse-lheiro José Luciano não qtuz que as paredesexteriores da sua casa fossem rebocadas eassim, segundo os referidos periódicos insi-nuam, o prédio alludido figura na matrizcomo em construcção.

A serie de revelações que a imprensa ul-timaaente tem feito, no empenho de pôrbem a descoberto os propósitos gananciososdo sr. José Luciano, tem. dado origem acommentarios sobremodo severos e que, decada vez, tornam mais impopular o actualchefe do governo.

A NOVA COMPANHIA COLONIALTratando da organisação da nova compa-

nhia colonial de que á administradora gOrrente a esposa do sr. presidente do conse-lho, escreve 0 Século, importante periódicod esta capital:

«O niilagroso caso da transformação daroça de S. Thomé na rica e poderosa em-preza agrícola superiormente dirigida pelaesposa do sr. José Luciano ainda se nota-bilisou pelo facto,, irregularissimo de nãoter sido paga a contribuição de registro,exigida por lei, pelos direitos da transmis-são da sociedade civil para a sociedade com-nae'rçiú.1, contribuirão que, em harmonia como capital, devia sar superior a trinta contosde reis*

S.-gundo as escripturas respectivas, a em-prèzá das roças do sr. José Luciano ini-ciou -se como sociedade civil particular, sen-do recimtenmnr.rt transformada ein socieda-de commercial por quQtas transmissíveis,ilêvenilo, portanto, pagar, como qualqueroutra n*"» .iné-SMip cii-so, :i rèspuc-iva contribuiÇãn dp prffi.stroí Lsaa é a regra a que to-dos então sujeito-' monos o sr, José Luciano,que uisto du pagamentos e de obrigações acumprir talha sempre á vontade o oom amaior Homceremoiiia, porque, para elle, alegislação é outra o o paiz continua a estara sua completa disposição».

NAVIO APRESADO

Por noticias recebidas de Tanger sabe-seque o governador marroquino apresou n"a-íiuella costa uma escuna que içava bandeirapartutrneza e transportava um carregamen-to de armas de guerra,.

Segundo parace tráte^se d uma tentativade contrabando do espingardas, mas «ãoestá ainda averiguado se o navio arvorava,realmente, a bandeira da sua nacionalidade,ou se içaria a bandeira portugueza para nãodespertar suspeitas e melhoí illudir a vigi-lahcia-das auetoridades do império.

O governo marroquino enviou já alega-ção de Portugal a respectiva notificação.

MINAS DB PETRÓLEOEm Iphambane, na África Oriental por-

tuguaza, foram descobertas importantes mi-nas de petróleo,

¦r- <#*?.,*.;

O dr. Nilo Peçanha não contrahio em-

prestamos, -não aggravoü. impostoe elimi-tou-se'a fazer economias, a pagar dividas ea diminuir tributos.

O chefe da política do Rio de Janeiro nãoé o dr. Rosa e Silva, o grande estadista «jie,na opinião do Diário, assombra o mundo.

Ajighotes caba-duba. -—Jj^bricadosoom á maior perfeição è duráveis, ven-pe-se na rua' Dr. Rosa e Silva n.. 69,CASA. HA.VANEZAL

Aproveitem os clubs carnavalescos,pois nao ha grande quantidade.

Soneto!A d. Edwiges ãcfSd Pereira. >.

Um doce olhar, puríssimo, discreto,onde n&o haja sombra de inverdade;um doce olhar que mostre, sem vaidade,toda a alegria, todo o mal secreto;

uma alma pura ; um corao&o repletode ternura, de amor e de bondade,onde viceje aflôr da Castàdade,onde se abrigue um sonho predilecto ;

um coração sincero, altivo è nobre,onde exista doçura e affecto sobre;tuna bocca a dizer o que a alma sente ;

um sorriso pequeno; úm lindo rosto,affeito ao bem e à maguá de um desgosto:—eis o que prende o coração da gente!...

Laycttc Lemos.

Novidades em artigos para o Cama-vai, recebeu à' Livraria Franceza, árua Primeiro de Março n. 9.

O commissario de policia do Prado, naBahia, dirigiu ao chefe de policia o seguintedespacho:

Exm. sr. dr. chefe de segurança—Bahia—Como coisa excepcional vos scientifico qneumacriança,del4 annos.residente em Cacho-•ira deste termo, desde o anno próximo pas-sado que elimina pedras pelo olho esquerdoDepois de dias este phenomeno parou. Ago-ra de novo continua. Mandei vir para casadeste commissariado e está sendo testemu-nhado pela população ella expedir pedrascommuns, dé uma gramma, pela glândulalaerimal, onde sente dor ao expedir. Padri-nho criança pobre entrega disposição examemedico ahi, conhecer causa phenomeno. Cor-diaes saudações—alferes 'Júlio Costa, com-missario policia.

—o—O numero de iudividuos da espécie hu- Perdoou-lhe:

mana sobe actualmente — segundo cálculos sado...approximados—a 1.450.000:000.

Todos os homens que vivem hoje na terra

Soderiam reunir-se sobre a superfície gelada

o lago Costança, dispondo cada um de ummetro quadrado de extensão.

E suppondo que todos os homens se sub-

noivo dfi MargaridaDando conta da primeira representação

da comedia O noivo dè Margarida, assim seexprimia certa folha diária:

«Causou reparo que o actor Silva, fazendoo papel de protogonisfca, qua vinha buscarMargarida para çohdttzil-a ao altar, se apre-sentasse vestido de sobrecasaca e calçascôt-de azeitona.

E' indesculpável, essa falta no sr. Silva,artista conscienciosó, que até hoje tem. sidomuito bém recebido pelas nossas platóoa.

Nem na Sacra Familia do Tinguá ha quemse case de calças côsáe azeitona!»

Ao actor Silva molestou o reparo do jor-nalista, e o caso nãò era para menos, tantomais quo o culpado tinha sido o Gayoso,como se vae ver — *

' *' -;-X . .',,<: .

x <¦: xUm dia, estava o Gayoso na repartição,

copiando extenso e enfadonho officio", quan-do viu assomar pertasSa sua mesa de ama-nuense o vulto syihpathico do seu amigoPizarro. i >

~" \—Olé! Tu por cá F Quê bons ventos te

trouxeram? *—Venho fazer-te nm pedido muito urgen-

tissimo. Í*L. —-Se não fôr dinheiro, nem coisa que ovalha...

—E'coisa que o vale. Vou casar-me.-\Sa-bias? Nãò sabias? Pois fica sabendo! — Voucasar-me e venho convidar-te para padrinhodo meu casamento.,.

—Oh! quanta horçbeah ..—Posso contar comtigo ?—Certamente; a úm pedido desses nãò se

diz que não. Apenas espero que me previ-nas a tempo de preparar-me para a cere-monia.

—A ceremonià é hoje.—Hoje?! Xg—Hoje, ás 5 horas dá tarde. Este casa-

mento effectua-se em condições muito sin-gulares. O padrinhVònè tu vaes substituir,sabendo que o consórcio era contra a von-tade do pae da moça, què é seu amigo, fin-giu-se doente á ultima hora. Não imaginaso que tem havido, nem disponho de tempoagora para contar-te tudo. Bastadizer-te queo casamento tem de ser hoje por força! E'hoje ou não será nunca!

—Mas por amor de Deus! estou despre-venido ! Como queres tu que do meio diaaté ás 5 horas eu arianje casaca e o maisque me faltar-?

—Então tu não tens casaca?—Nunca tive*! ' . A—Pois tece os pausinhos como quizeres...—Mas como V'—Isso é lá comtigo.—E o carro? Só essa despeza !...—Não te dê cuidado o carro: irás nó meu

e voltarás no da madrinha, que ó umá viuvaidosa.

Mas estás doido, Pizárrol Olha que nãotenho um nickel, e em cinco horas...

—Em cinco horas cõnquista-se um impe-no! Arranja-te! A^/'amisade é o sacrifício.Os amigos conhecem-se nas oceasiões. A'hora aprazada espeápb-te com á minha futurae os convidados á rua dò Rezende n. 33.Adeus! " M

SÍ>C. ''¦¦'¦¦

X* XPouco depois -r oh, grande sciencia dos

expedientes!'— esiava o Gayoso munido deum chapéo de pasta* nma camisa bordada,um par de sapatos1, nm. par de luvas e umpar de meias.

Cpm o que lhe restava do dinheiro; quelhe deu o Monte de Sôccorro pelo seu relo-gio, era impossível áfiranjarum terno de ca-Saca, mesmo alugado/ '

^..-Foi então que. ò. Gayoso se lembrou doactor Silva, a^q^euí^eatáraj-humá occaSiãòdifficil, um desses favores que não se pa-gam nem se esquecem.

Foi para casa, fez a barba, calçou as meiase os sapatos,vestin a camisa, desarmou o cha-peu de pasta, cobriu-se, metteu-se num fatovelho, tomou um tilbury e foi bater á portado artista. Eram tres horas da tarde.

Não o encontrou. ProcuroU-o ná rua doOuvidor' Nada! Voltou á residência delle.Davam 4 horas.

Desta vez foi mais feliz : o actor Silva es-tava na sala, ensaiando gestos e posiçõesdefronte de nm grande espelho velho;

—Empresta-me o teu fato preto,! bradouo Gayoso num impeto e sem preâmbulos.Preciso já, já e já da tua casaca, das tuas cal-ças e do teu coílete!

—Vaes a algum enterro? Quem morreu!O Pizarro. ; ,sv-?:4Mo reu o Pizarro ? !Morreu, não! Casa-se! Casa-se hoje,

som padrinho dò casamento, e foi 4 ultimahora flauteado "pelo

alfaiate. "> ' •E' o diabo...Amda ooin isso! Nós tensos o mesmo

corpo. Só tn podes salvar a situação!N&o posso, filho !¦;.Não podes ? Porque ?Preciso do meu fato para figUrar logo

no Noivo de Margarida, que sobe á scena emprimeira representação. O "jtoivo sou eu: opapel é obrigado á oasaoa. '

O espectaculo prineipia ás 8 e meia;ás 8 horas, om antes disso, terá» teu fato !

Vê 14!Juro!

E' qme receio...Ora!Entro logo na segunda scena!Não haverá novidade!Bom. Anda commigo. Vamos buscar o

fato.Pois não o tens em casa ?-Não; está no theatro, ho meu cama-

rim.Passava já das cince horas quando o Gayo-

so sahiu do theatro—perfeitamente enluvã-do e enoasacado — e tomou dé novo o til-bury qne o leveu á rua do Rezende n. 33.

O Pizarro esperava-o impaciente; entre-tanto, só ás seis horas se poz em marcha ocortejo nupcial para a matriz dè S.. JoãoBaptista, em Bota-Fogo. O padrinho nãocontava que o casamento fosse t^o longe.Nesse tempo não tínhamos ainda o casa-mento/civil.

Fiada a ceremonià, que pouco se demo-ro», foi o Gayoso á sacristia aesignar o res-pectivo assentamento.

Quando sahiu, já não ensontrou na egrejanem noivos nem convidados !

O Pizarro nem siquer se despedira d'elle !um noivo é sempre apres-

I O tenente Carlos Soares e sua exma. es-posa, d. Estepbania Soares, participaram-noso nascimento, que teve logar a 23 do cor-rente, de seu filho Aldovrando.

Gratos, desejamos ao recém-nascido* e aosseus progenitores todas as felicidades'.

Dinheiro recolhido á Caixa Ecoqomicr pe-Ia caderneta n, 57.597, de Celina, filha me-nor do pranteado dr. Martins Junior:Quantia já publicada 2:122$000Juros do 2.° semestre de 1904. 29S000X. O. ,.. 10S000Pela Sociedade Beneficente

dos proprietários de Padarias 100$00Q

Total ...2:2618000

Bisnagas —• lança-perfumes,, tubospara bisnagas e muitas novidades pai#ao Carnaval, recebeu a Livraria Fran-ceza, á rúa Primeiro de Março n. 9.

—O— . ¦!' .Foi este o resultado dos exames procedi-

dos houtem no Gymnasio Pernambucano:Inglee— Álvaro Ramos Leal, Aggôo I^yr

me Barbosa da Silva e Arlindo Loureiro deLima, approvados plenamente; Justino Gon-ealves da Costa Lima, simplesmente. Inha-bilitados4.

Arithmetica e Álgebra—Inhabilitados 5.Levantou^sejla banca 1.

Amanhã, pelas 10 horas do dia, serão cha-raados para exame os seguintes estudantes;

Inghs (ultima chamada)—Áccacio Nas-cimento dos Satttos, Francisco de PaulaDias Fernandes/José Gomes Coimbra Ju>-nior, Paulo Lins Correia de Oliveira, Collati-no Lins de Góes Telles, Gastão da FrancaMarinho, Cândido Marinho da Silva e Lon-renço Castello Branco.

Arithmetica e Álgebra—José "Barbosa de

Araújo Filho, Arthur de Sá Cavalcanti deAlbuquerque Filho. Odilon da Cunha Gas-par, Antônio-Cabral de Arruda, FraneiscoFernandes Dantas e Joaquim Mereira Cal-das.

Supplentes*—Fernando Simões Barbosa,Abelardo de Azevedo Falcão e Luiz AntônioMoreira de Mendonça.

Geographia e Cherographia—Os mesmoschamados para' o dia 25.

Historia Natural—Os mesmos chamadospara o dia 25. .

ESCUTEM.—Attesto que tenho empre-gado o Elixir Depurativo, preparado pelosr. Claudino Lagos; no tratamento de eeze-mas, de affecções syphiliticas da pelle e do-res osteocopas, obtendo sempre o melhorresultado, ò qne af firmo in fiâe meãicis.

Recife, 5 de fevereiro de 1904.Dr. Baptista de Carvalho.

A' venda em todas as pharmacias e droga-rias. Preço da garrafinha—3$000.

Das Inãiacreçõe» do Itio, na Platéa de SãoPaulo, eleição de 13 do corrente : .

Pelo Petropolis recebi hoje da Bahia umacarta de prestativo amigo, velho amador dosnovidades políticas.

Ha nesta carta o seguinte trecho, que con-vem reproduzir:

a) aa a_ a. a

« Não sei se você já sabe ahi que o Seve-rino teve longa conferência na Europa corao Bernardino de Oamdos.

«Depois de abordados diversos assumptosde política geral o Sèverino atacou/{rança-mente o caso da eleição de presidente, dè-clarando que sustentava a candidatura doCampo/Salles^tendo já nesse sentido escrip-to ao Pinheiro Machado.

«Os amigos do Sèverino ficaram aqui mui-to espantados quandot*'correu a noticia

"âe

que ia ser levantada a candidatura'do Ber-nardino.>

•' ••«.'* •y^Çé' '•»' a ' . »' .a •'<*l^*:~*; »!<*» »Si^»^v «.-. f -.' -' ' .-- '«ír"»***^-1

Diz ainda a carta:«Os politicos aqui,.em sua maioria, estão

oonvencidos de que o Seabra será o vice-presidente da Republica.

Ao que corre, e entre gente que parecebem informada, o Campos Salles trabalhapara que o vice-presidente não seja outro.

Acho a cousa natural, poisp Campos Sal-les gosta extraordinariamente do Seabra.»

Diz mais:«Soube que o Rosa não combaterá a indi-

cação do Campos Salles; do qual diz não terqueixas* pessooes. Õ Rosa diz que ás hosti-lidades a Pernambuco, no governo passado,foram obra do Epitaciò, cuja estreita ligação,com «barão de Lucena o levaram a assimproceder.»

'

O dr. Rosa e Silva applaudindo a cândida-tura do dr. Campos Salles!

Cousa engraçada! .-..J

ÁGUA LNGLÉZAubE GRANADO

Pará a recção de um túmulo, que guardeos restos mortaes do adorável poeta e hU-morista Gregorio Junior, cotícorreram maisas seguintes pessoas":Francisco José Fernandes. —Comméndador José Teixeira

M. Fiúza.......... — .......,Alex LombartVentura Matheus.". .¦ ;.Antônio Feijó..'..'Hérmita Pimentel...........Manoel Viotoriaho dè Lima.; VManoel Carvalheifa ,'.•..'.....

Quantia já publicada..

50$000

10$00Q5Í0005$00020S0004$0005$0003$0005$oor

107$00Ó235$000

Rs. 342$000

águas do mesmometros.

Assim osuisso.

no indicado lago, o nivel daselevar-se-ia uns 16 cemti-

um importante jornal

Tubos paba bisííagas, o que ha demelhor e mais barato no mercado, naLivraria Franceza, á rua Primeiro daMarço n. 9.

—•— :"O professor Monroe Suydér annuncia, do

Observatório de Philadelphia, que descobriua existência do radio na photosphera solar,e de emanações do mesmo na coroa do sole nas auroras boreaes terrestres.

Esse homem de sciencia é de opinião,além d'isso, que o radio e as suas emanaçõesse acham ampla e correlativamente distri-buidos nas estrellas nebulosas e provável-mente nos cometas também.

Está sendo armado nò muzeu de New-York, sob a direcção do professor Osbern, oesqueleto de um brontosouro, que ó o maioranimal de todos os conhecidos até hoje.Este lagarto gigantesco media uns 20 metrosde comprido e a sua altura não era inferiora trez metros.

O brohtesouro era, provavelmente, aqua-tico, segundo os paleontólogos, e a sua pe-quena cabeça não estava em harmonia como tamanho do corpo,

XX X

Perdoou-lhe, mas ficou desesperado, por-que eram sete • meia, e o outro noivo, onoivo de Margarida, lá estava á espera dasua casaca!

Não, nãò era um actor, era um ,publico in-teiro que reclamava aquella roupa!

O Gayoso percorreu a pé, de casaca echapéo dVpasta, ridículo, um grande trechoda rua dos Voluntários da Pátria, na espe-rança de ver um tilbury adventício desem-bocar de qualquer dás ruas adjacentes...

Nada!...Tomou um bond que passou depois de

dez minutos de desespero.Só no largo da Lapa encontrou um til-

bury.Ohegou ao camarim do aetor Silva justa-

mente na oceasião em que o noivo de Mar-garida entrava em scena de sobrecasaca ecalças côr de-azeitona.

Arthur Azevedo.

Lança-perpumes Hodó, vendas emgrosso e a. retalho, na Livraria JBranceza, árua Primeiro de Março n. 9.

—o—A repartição dos correios expede malas

hoje pelos paquetes:Una, para o norte até Parnahyba; recebeobjectos para registrar até 11 horas da ma-nhã; impressos, cartas cora porte simples atémeio-dia; idem com porte duplè àtó meiahora;

Oravia, para a Europa; recebe objectospara registrar até 11 horas da manhã, im-pressos e cartas para o exterior até meiodia.

As pessoas que concorrerem com a quan-tia de tres mil rs. ou mais, terão direito aum volume de versos de Gregorio Junior,nitidamente impresso. _

'"¦.'.,

Jíagnesia Fluida, de Granado & O.

Os revolucionários dé S. Petersburgo e deoutros pontos da Rússia entoam cânticosapaixonados, utilisàndo-se da musica da co-nnecida ária militar.

Todos começam com o estribilho : Oh !soldados valentes.".."

O primeiro verso é um joge de palavracom o nome Ao padre Gapon, (para o quesó se presta a lingua russa), dizendo umadas estrophes mais ou menos o seguinte :Os nossos soldados fugiram diante dos ja-ponezes, mas cahiram sobre os nossos pobresGapons!

E continua : Oh! soldados valentes, queatiraram duzentas vezes contra a populaçãoindefeza de Petersburgo.

Oh! cossacos que se reuniram em luga-res abrigados para dalli sahirèm vibrando os"nagaikas!"

Oh! grànadeiros da guarda imperial queabriram um fogo sem trégua contra mullie-res e crianças!

Oh! simples regimento do Preobragenskyque fez uso das baionetas!

Oh! grão-duque Vladimir aue de sua ja-nella incitou as tropas gritando : Oh! solda-•dos valentes! etc.

XxxCorre' que © governo resolveu mandar

para Riga o escriptor Máximo Gerky, queserá n'aquella cidade submettido a julga-mento.

XXX

Da exposição de motivos que o governofrancez apresentou para jmstificar o projectode separação das igrejas e do estado desta-cám-se os períodos seguintes:"O

que queremos é assegurar o livre ex-ercicio do culto, dentro dos limites impostospela ordem publica.

O projecto estabelece as medidas neces-sarias para assegurar a passagem do aatigopara o novo regimem sem abalo nem vio-lencia."

XXX

Realiza-se em Pariz annualmente nmagrande manifestação, organizada pela Ligados Patriotas, em lembrança dos soldadosmortos no combate de Buzenval.

A deste anno realisou-se no dia 22 do mezpassado, e o sr. Mareei Habert, leu naocca-siâo aos manifestantes o teleerramma seguin-te de Dérouléde : '

«Engajado voluntário 'em 1870, oonde-corado por serviços de guerra contra a Al-lemanha, reivindico, apèísár de banido, douSdireitos^ que esperOj-riãò me serão contestadopor nenhum dos patriotas a quem me di-rijo.

O primeiro é de saudar comvoscô, nocam-po de batalha, os gloriosos mortos e os in-trepidos combatentes da jornada de Bu-zenval.

O segundo é dè protostar, do alto destestúmulos, sem espirito de partido, eho pro-;prio interesse da Republica, contra tudo,que pôde ou poderia fazer a Europa' pensar?que á nossa França bem amada não é sem-pre, e haja o que houver, a pátria de honra.Vjvaa honra ! Viva a pátria !i>

O escriptor norueguèz Bjaernson, queaotualmente se acha em Roma, dirigiu á im-prensa uma carta ^sustentando a opinião deque os empréstimos feitos á paizes bèllige-rantes constituem contrabando de guerra.

Na mesma carta Bjoernsen exhorta as li-gas inter parlamentar es da paz a propor leismesse sentido. '•'*$$$&x. -x

XXO «Patit Porisieh » noticiou que o gsne-

ral Stoessel declarara ter ouvido de algunsjaponezes que as perdas do exercito sitiante,de Porto Arthur subiram a cem mil.

«Capitulei, disse o ex-comaiandante dafortaleza, quando

"sobre 8.000 homens queme restavam 3.000*: estavam atacados de es-cerbuto ».

O general Stoessel é de opinião que PortoArthur, nas mãos dos japoaezes, será paratodo o sempre inexpugnável

X• X X

A reorganisação da esquadra ingleza te mfeito progressos consideráveis; a do exerci-to Marcha mais lentamente.

A Rússia, quer, triumphé ou aão do Japão,promette atacar as índias inglezás. Para seestar preparado, trata-se de concluir um no-vo"tratodo entre a Inglaterra e o Afghanis-tam, igualmente ameaçado. Tudo faz crerque a linha de defeza contra a Rússia serásensivelmente melhorada.

XXX'

Casou-se em Roma o sr. Marcou?,, o cè-lebre inventor da telegraphia sem fie, coma prineeza Giacinta Ruspoli, filha do princi-pe Ruspoli, eujos titulos^de nobreza datamdo XIV século. Âjoven noiva, que tem 22'annos de idade, é considerada na sociedadeitaliana a mulher mais formosa de Roma.

Xx XA Duqueza de Mecklemburg-Schwerin es-

tá já tratando do enxoval para o seu casa-mento êom o príncipe imperial da Allema-nhã, marcado para fins de maio. Por conse-lhos de sua mãe, a.duqueza Anastácia deMecklèmburg, que tem grande gosto pelatoilette, a joveh noiva ehcommendou umvestido de baile em cada capital dar Europa,bluzas, vestidos de ceremonià -è vestidosdiários em Berlim e em Pariz. Costumes—lailleur, em Londres.

A instâncias de suas futuras tias inglezáseneommendou"»8 rendas na Irlanda. Emfim,mandará comprar em New York as suas bo-tinas e os seus sapatos.l\ . •' ''X-A-

XXPor iniciativa do rei Victor Manoel, que

expoz a sua idéa em carta recente dirigidaao presidente do conselho de ministros, vafser fundado em Roíhaum grande institutointernacional consagrado especialmente aoestudo. das condições da agricultura em to-dos os. paizes d^j^m*^dp.;<;pj>n^«*&m^d^j*^-.:mòvêr Ou'facilitar*-^ desehvõlvimènto^reci-proco das relações commerciaes.

Aos representantes da Itália no extran-geirò foram expedidas instrucções para quetodos os governos Sejam convidados a to-xxxax parte em uma primeira reunião prepa-rato ria que ha*" de realisar-se nessa capitalem dias do mez de maio vindouro e na qualdevéráser elaborado o regulamento do insti-tutò. .

A idéa do rèi achou écho favorável em to-da a opiniáo publica da Itália. 0 ' Message-ro" o "Popolo Romano" e o "Capitan Fra-cassa" elogiam têm reservas a iniciativa desua magestade.':">:;v':''. .., .

X XEstá .sendo cantada em Monte Cario uma

nova opera de Massenet.Intitula-se Cherubim, e o seu poema não

foi, como poderia crer-Se, extraindo da co-média d'aquelle titulo, de CrOisset, represen-tada em Paris na Comedie Française.;

~UV.,

A lettra é do mesmo escriptor e de HênriCara e foi expressamente escripta para Mas-senet. '

A acção desenvolve-se em Sèvilha e só o<titülo 'Cheritbim, da referida comédia, sub-siste*.

Massenet deu á sua nova obra, com.ó tirtulo e sub-titulo: Cherubim, comedia cantada.' x ;

X / _— Em San Lepòléro, na Tosoáha, nm in-

cendio destruiu ultimamente a fabrica demassas dos irmãos Bintoni, conhecidos emtodo o mundo. Os prejuízos são caleuládosem 1.500.000 liras, cerca de 270 contos èmmoeda portugueza. Por causa do incêndioficaram sem trabalho uns 500 operários.

XX X

Foram encontradas no . Saône-et-Loire(França), perto dè Issy-rEyôque, importan-tes massas de mineral radifero. Começoujá a exploração e os resultados não. deixa-ram . duvida sobre a existenoia do radio nasreferidas massas. O jasigo de Issy l'Evê-que veio demonstrar que fora dos mineraesuraniferos, sempre raros, e de nm trotamen-to complicado e custoso, será possível en-contrar materiaes pouco ricas, mas nas quaesa extracçâo do rádio não apresentará gran-des diffieuldades. Confia-se em que dentroém pomeo o radio deixará deter o elevadis-simo preço que tem. ._

TONIOINA DÁ FOBÇA E VIÔOB.—0 mé-lhor tônico para* o organismo enfra-quecido ,e receitado pelos mais nota-veis clinicos. Fabricantes—-Alfredo deCarvalho & O.. ...

ISTesta cidade em todas as phai'ina-cias e drogarias.

jíeune hoje em assembléa gerahao meio-diapara eleger sua nova directoria o Grêmio.jaboatonense seis de março.'

Recebemos hontem o n. 1, anno IH, d" APalavra, órgão do grêmio litterario VirginioMarques, sociedade de alumnos do Instituto ;,Pernambucano.

v; O exemplar que temos á vista está bemredigido e nitidamemente impresso.

AEBONAUTAS picados e desfia-dos sao os melhores cigarros que sevendem no Kecife.—Deposito Fàbri-ca Luzitana.

—o—No paquete St%Salpad»r embarca hoje

paraSobral, Cearàjo sr. João CavalcanteeSil-va, que foi por muitos annos negociante nes-ta capital e aqui deixa sinceros amigos.'

Agradecemos sua despedida. *.-">" v¦ —o—

Os srs. M. A. Ramos & C. proprietários daFabrica Lusitana, participaram-nos terempago ao sr. A. de Cavalcante Mello, acadé-mico parahybano, aqui de passagem pavãoRio de Janeiro, o oitavo dos pfemios ue mil _cigarros Acronautax, que costumam offeeecerquinzenalmente aos seus fréguezes!

í- .0 maço^de cigarros que continha o citadoprêmio foi vendido pelo Café Ruy. /

Preço do milhèirò dé cigarros Jté—ronautas, picados 8$00'0',- desfiados7$õ00.

Consorciaram-se hontem o intelligentetachygrapho sr. Carlos Pereira e á exma. sra.d. Elvira Bandeira de Lima Coutinho, dignafilha do negociante sr. Francisco' dé LiinaCoutinho, proprietário da loja A Primavera,na rua Barão da Victoria n. 60.

O acto civil teve logar ae meio dia, é o rè*-ligioso ás 7 da noite na rua Barão da Victo-ria n. 69, 3> andar.

Foram padrinhos: do noivo o dr. ArchVmedes de Oliveira Souza e sua senhora; dg.noiva o negociante sr. Alfredo Alves Fer-nandes e sua esposa.

Ao novo casal desejamos toda aventura;

<A commissão promotora da pomposa fes-ta a realisar-se hoje na egreja da Piedade,em Santo Amaro das Salinas, pedio áFérrò''Carril o obséquio de interromper o trafegodos bonds, hoje, na rua do Lima.

Attendendo ao pedido e desejando facili*- ítár o transporte ás pessoas que quizerem as-sistir á solemnidade, a referida companhiadeliberou expedir á tarde bOhds éxfcraprdt*narios que farão 0 trafego pela rua do Hos-picio. '; Esses vehiculos terão tabolèta indi é<*níõo ponto de sua viagem. £:

Fumar sé marca Aeronautas.

A sociedade irecreativa dez de março abrehoje á noite os salões'de sua sede, á rua Ba-rão da Victoria n. 48, para um reaj(uit> ti -ièdeve ser esplendido. .. i .

O illustre acadêmico sr.Joãe- Cl .udí.».*^-fertou-nos hontem um exemplar dpn. 5T4t^>.

jpemnièrtío, periódico qn Cabo e deoiga re-dacção faz parte.

Agradecidos. a. . .'... • , -, \..X~ i - ¦ ^

Dispnsari(> Octavio de Praita^Horário do serviço para amanhã : .',.De 11 ás 12 horas — dr. Eduardo..WuuJ.oÍ>'"'._ . .,..,,.... ......-.- :. .,„-..,-,.ley. ei

De 12 á 1—drl Octavio'deFréitas. ^ ,De 1 ás 2-—dr." Ascanio Péixòtol -. ' _v, >De2 ás 3—dr..Vicente Goines.

'

.—Durante a semana o movimento jToi de -70 doentes. , ;tei&i^rtxfeAerànmitasé*aroinhu das.marcas de cigarros.

—ô-»í-' A's 7 horas da' tarde dé ante-hontem' yeifr

niu em sessão magna o grêmio litterarioVirginio Marques," ao' Ins"tifcuto Pernambu-cano, afim de inaugurar os retratos de seu.illustre patrono è do dr. Cândido Duarte.^

Presentes muitos cavalheiros !e~ senhor*^o presidente do grêmio, aeádénjico João 1)»-metrio, pronunciou enthusiastica allocuçãosobre as individualidades dos dous mosfeei,inaugurando em seguida os referidos retrü-tos entre os accòrdes da fanfarra do ooueg'oe estridente salva de palmas.

Usou então dápalavra o inteUigente m^ç*.sr. Adelmar Tavares," orador pfficjalj, segnj?érdo-sè-lhe na tribuna bs"srs. df.~ Gaspar"Lòj^pelo corpo docente, 1.° tenente' Fi-èdericoyiuar, emseu próprio hoinè,

'alumho .Áut

gusto Simões, pçlo extéráato?í Oscarv^rasi.dãòj representando ò interható e tRenatQPhaelante da Câmara. ; -.V.^

A sala do gremiò,c[úé' estava. Íitteraimejsí|t;cheia, apresentava vistosa decoração, aqhan*do-se tambsm bastante illuminada. . ,,

Eram 8 horas poueó mais bu menos quaa»do o presidente declarou encerradaa sessão».agradecendo a presença de quantos compd-receram ao niagmfico festiyal.\ ._';--...; -^;,,

Durante o acto," que foi assistidovpeloadrs. Virginio Marques,"e" Oandiab' í)uãr^afanfarra executou bonitas peças ide aar-moniá. .

' ". '

Os cigarros Aet onüutas têu^ a f^>d45marcada em lettras deaguáe^Mra paVíávrà Aeronautas.'.', k":.,

¦'.*. -%''í

¦1m

Notas offiçiaesO governador do estado, de accordo com

a proposta do dr. chefe de policia, nomeoupor acto de 23 do corrente os srs. FranciscoAlvos de Nogueira, subdelegado do 1.° dis-tricto do municipio de S. José do Egypto;Joaquim José Affonso e Pedro Cabral deAraujo,; 1.° e 2.° supplentes do subdelegadodo districto de Buscahú próximo do muni-cipio de Jaboatão, e para de subdelegado,e 2.° supplente do 2.* di6tricto de Exú domunicípio de Granito os srs. BemvenutoArnaldo de Castro Alencar e Miguel Rodri-gues dos Santos.

—Por portaria de igual data s. exc. no-meou os teaentes-eoroneis José de SouzaFerraz e Antônio Tenorio de Cerqueirapara exercerem por tempe de dois annos, naforma da lei, e na ordem em que estão aqui.collocados, os logares de 1.» e 2.° supplentesdo juiz municidal de Bom Conselho,ficando^lhes marcado o praso de 30 dias para lega-lizarera os titulos e prestarem o compromis-so legaL

SIDOÍTAL CARVALHO,—Cura asmoléstias dos rins e da bexiga,.arêas,cálculos biliares e vesicaes._""N'esta cidade em todas as pharma-cias e drogarias.

Devem chegar hoje a esta capital, vindosdo Rio de Janeiro no ¦

paquete S, Salvador,os nossos distinetos amigos drs. Thomé Gib-son,do Jornal Pequeno, e Alcedo Marrocos.

—0—

(Baixa ôconomicaMovimente de homem":

Entrada.de depósitos."..".Sahidasi •..**..-..'.

%.

22;»6O50O^7.'S87$(i00;

iõú7mráiMoldo para a delegacia. ;,..;'.'.A pagar de liquidações o -por • » « «

! COntfti • t * » * i • • « * i> i 4 • * 5. —Ev director de semana o. sr. major Manoeldo N. C. Burlomaqui.

Lista geral da 70> lotena' de plano ;Í3G; dò»estado de Sergipe, extráhiil» no dCT-*ÍJ^eit*-*fevereiro: } í. ,í's&-

Prêmios dè 10:000$ a 200ÇOOU •1462. . . . .... . . . . , lO.OOÓt-

2036841 . . . »' .'......,., l:Ó00f-213492- «... . . . ¦ . 1:ÒÜ0*

111163. ...........171849.......;.;.;.;. . .356G3 -.

104855 . . . . . -. ..........109854". , . ., . .

190452. . . . .s. ....-{-.p'4-c-.Prêmios delOQSOOO

122G5 | 84253 f 100127 [ 2Í2ií)G.47334 | 90735 | 1737õ^.J 2p£ãuí!k.75002 | 94145 |.;,18üq:U |:.2ãíiik>í

Apnroxiniaçõe* ,. .;14G1 e 146» .

'. ". ', '. ." 1-V •

203683 e 203685'. ... . . . ,213491 e 213493 . . ;.

'. ". '. ". :,,: i'Dezenas

1461 a 1470. . . V '. ', '.

.--.!•,203681 a 203690 ....... :3213491 a 213500.' . ........ :í

'-.'¦. X-

CentenasOs números dê

"1401 a. 1500 . estão

miados com 3$.Os números de 203601 a

miados com 3$.Os números de'213401 a 213500 esta o píermiados com 3$. _ ,Todos os números terminados em 2 esião

premiados oom $200.

30'. ny.500$

200$200$:200$

100$50$50$.

' i$:i$

203700 estãi*--^ Vi

PDBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou solidariedade da.'

. redacção) v;. ., '

S. Miguel áe &mgos . i sPor carta particular soube ter alli ialíèci-'

do evà> seu engenho Gitirana, a ve^eráhj^matrona d. Isabel Taboca, senhora de raxiSrsimas virtudes. A veneranda extiucta dejjaíum vácuo impreenchivelno seio dr> sua boi»-rada familia e sua morte é geralmente senti-da, pois sempre foi uma alma nobre e afiei-ta a pratica do bem. r.£CJW£&:

Paz a sua alm.a.e, pezames a sua familia.t/wt amigft;

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$Í_V?T_-

T *f 4 __ í_-viaéiágpDominqo, Ü-f -%vèreiro ir 47I*.

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•PROaRAHMA DA TESTA A BEALISAH-SB POROCCASIÃO PA BENÇÃO DAS IMAGENS DB S.JOSÉ EÍ NOSSA SENHORA DA PIEDADE NAIQRHUA DESTA ULTIMA INVOCAÇÍO, A' RUADO UMA, EM S. AMARO, NO DOMINGO, 26DO CORRENTE. /Sabbado, ao meio dia, subirá aos ares uma

% salva de 21 tiros, indicando aos fieis que;seappróxima o dia em que se realisará solem-:nemente a benção das imagens, ao mesmotempo q»e, no exterior do templo, a musicado corpo de policia executará peças esco-

,-V lhidas do seu repertório.Dpmiçgo^ás 6 horas da manhã, serão de

novo» despertados, os fieis por "outra salva,

annuncio do grande dia, havendo ás 7 horas<• e meia missa e communhão geral em intenção

dos devotos que concorreram para a festivi-dade."

A'_10 horas chegará s; révdma.o sr.d.Luiz,bispo diocesano que será recebido a entrada^¦i * do templo pela commissão da fefita ò pornumerosíssimo grupo de senhoras'da: loca-lidade, formando alas á passagem do pastorolindense, aò som da mesma musica, subb_-do aos ares nma salva de 21 tiros, /

Assim acompanhado, penetrará o sr, d. Luizno templo, ao som dohymhpBCCE sacerdosaté sentar-ee no solio, para s. revdma. allipreparado, realisando-se em seguida a ben-

f, çfto das imagens com a assistência dos para-nymphos cnj os nomes j á annunciamos.

Bentas as imagens, entrará a lesta, sendocelebrante o rvdm. conego Floriano de Quei-roz Coutinho, ocoupando a tribuna sagrada

%. O eloqüentíssimo prelado olindense. -..,A-..orchestra, sob-a-direcção do maestro

Manoel Américo, executará a missa denomi-nada Bom-Jesus das Dore9, o—Salve! e o—

|, Oredo de Mercadante, tomando parte na ex-- ecuçâo os conhecidos e festejados cantores

j Sabino, Artkur, Firmino, Daciano e Como-í letti.

Terminará solemnemente à festividade aosom de girandolas, salvas e musicas.

A's 4 horas da tarde s. exc. revdma, emcompanhia da commissão e pessoas que oquizerem acompanhar, irá novamente aotemplo da Augusta Senhora da Piedade, afimde administrar o sacramento da chrisma aosque sé apresentarem convenientemente

¦ preparados para recebel-o.A' noite, realisar-se-á o -3. _>_twn pela

i mesma orchestra,. cantando-se a partitura S...' Elias e orando ao Evangelho o rvdm. viga-

rio da Boa-Vista, José Ananias da Silva. . _Durante a tarde uma commissão de moças,

que gentilmente se offereceram para tão

Siedoso fim, distribuirá os bilhetes, ao varia-

o bazar de -prendas, ornado galhardamenteem uma das entradas da . roa.do, Lima, nasproximidades do templo.

Ao lado direito da igreja, em bellissimocoreto a apreciada musica do ¦ 40.* .batalhão,cedida pelo seu digno commandante o tenen-

... te-coronel Gavião, presidente da commissãoda festa, far-se-á ouvir, executando novas evariadas peças,- Toda a rua do Lima será ornamentada e,á noite, pomposa e profusamente .Iluminadapor arcos de gaz carbônico e a giorno, quei-mando-se, para-terminar, a festa, grande evariadissimo fogo de artificio, caprichosa-mente preparado por um dos mais conheci-

' «ios pyroteehnicos desta cidade- -Além das musicas referidas tocarão- tam-

bem em sens coretos duas bandas de socie-dades desta cidade. ;

O templo, que ostenta uma das mais ra-ias e vistosas •rnamentações, achar-se-áaberto á concorrência dos-fieis durante os 3dias seguintes á festa. '

*•'"-''¦.'''* A'CònÍmiè8õo.

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O CURSO PR-IM 4Rj O acha-se a cargo dos acadêmicosma, Eloy de Moura, José MoreiráGardoso, auxiliados pelo director.

S São professores do CURSO SECUNDAR. > °s drs.: Júlio Pires Ferreira,Trajano A. Temporal de.Mendonça, J. J. de Faria Neves Sobrinho, Pedro Celso UchoaCavalcanti, Aristides de Carvalho Schlpbãch.e o director.

O instituto mantém 4 censpres no serviço'da*disciplina e para auxiliar,o desenvolvi-mento physico das créaptças continua a manter a aula de gymnastica muscular, é/b emassim o CURSO DE TIRO ÁO ALVO» sendo gratuita á matricula aos alumnosinternos, ' ......

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especial nomeada por s. exc.' rvdm. d. LuizRaymundoda Silva Britto, bispo de Olinda,para o monumento da Immaculâda Conceirção.Antônio MonizJMachado_dèndes Lima & C.". _ .Pereira Oarneire Ã'^C. ^

, Martina Car__irò' I. V""_V Loureiro Barbosa __C. ,''Henry Frosté. _'G. _ "'

f%Herm. Lundgren ...Wilson Sòiià _- C.: / WC»ry Brothè-__.'Q._-imètd .Companhia de Tecidos Pau»'

lista. .'».'_'. "»' » V «2f__ondon __Bra_ilianBank Ld.London _ R. Plate Bank Ld,Banco de Pernambuco. 1.«. _Pereira Pinto «fc C. ,v."_? * ~Banco do Recife ."V. •"- «Companhia de' Ferro "Carril

PernambUéo V'.L". "4^àti-^Amorim Irmãos _c:0.v_¦"..::yiT'JosóBaltar&C'.".

'." '.*''. ''.'''

_üra Guimarães «fc ..' ^;'ifv'^ •MoreiiaLima vfc O. . _ _ "."-".Pmto Alves"'-. Ç:!., . . -.iML da Silva Lo^_o'_C.._'.,„J. A. de Almeida Pernam-

buco . . « . '. . « í\i[.-'Camillo Pereira Ciarneiro ¦',' _:Ernesto Pereira Carneiro' _,..Moreira &G. .'", . .' _' 1" ."Andrade Lopes & C.'. . . , ,IX Gasparina Correia de

Araújo ,.'_"_•* » '• v • »Fipueiredq-& Oosta. . %;-.__, Jovino da Fonseca . »,,- -t>r. Sigismundo Gonçalves''..Antnnio V. lama . . »"i"_.';*'!.Seixas «fc Irmãos .

"1 ,'V,».i"

Amorim Fernandes & O. . j.Santos Araújo &OV. . . .Santos da Figueira «fc O. i «,Companhia __den_aisaiora VJoaq__mLope_Ba_.c»_. i >Companhia Tethys. . • •Aw Ps. 4a Bosa Borges . .- r ;co«upu'<m_ Pernamdncanà

--,8© -NaTeg^w^;.-»'*'-.''.--''1'Iiui_ Ainori—..__ C- • • » •Oamillo da Silva FigueiredoJesuino Alves- Fernandes.Aquino Fonseca & O. . .-' ^.•Jompunnia Püoeoix Pernan-

bncana _ » »,'*-• •—• • -«Companhia Fiação Tecidos' Perna_abafeo « ..; •-? _.rAmsteim & C. . « 4-« . »,Olinto Jardim __ O. . « « *-Rodrigues Lima & '. . . »Gomes de Mattos Irmãos &

Cu p-+- »^j •¦'•-.»¦ • ^*«í;'«» «Jí- ¦Francisco Manoel da Silva < ¦ -SÍederico _• O. . » _H > V'Joaquim Gonçalves & 0. ? ~'Gonçalves Cunha & O,. • .Jtist Bastos . . _ . . .'' -Companhia Amphitrite . _Medeiros & Companhia . .Machado Loçes*-. Ci .v.

". »

Gomes Ferreira <fc O. ....Manoel do Nascimento < .Loyo «fc C. . . • * . ...M: Ferreira Leite & C. . . •_Afibnso Taborda . _ . < .Henrique Saraiva.- . - * .«Joaquim Josó Martins . . .Luiz Guimarães da Silva «fcü.LuizdaFonseca Oliveira & C.André Pinheiro Genro & O.Banco de Credito Real... .Miranda & Amorim ,.». _ ...Fonseca Irmãos & C.. . .Eugênio Cardoso «fc C. . . .Cândido Ferreira Oascão * v 'Amorim Cardoso . , _ _ .Companhia Serviços Maxi-

timos .__.«•••-.João de Meira Lins _ « « •Erause & C. ...... .Machado Pereira & O. . i '.Rodrigo Carvalho & • . .Monteiro & Ferreira . .

'."

Martins Rodrigues. . . .Gomes Fonseca & O. V , .Francisco Ramos da Silva .Antônio Pinto Silva & O. . .Sfajtcizo Maia & C. . . .. »libnxeiro Maia «fc C. . « . .Alves de Brito & C. . . • . VAndrade Maia «fc Azevedo &CManoel Collaço & O,. . .Amorim Silva & C. . .-.,.- .TeLseira Miranda «fc C. . ". ."Fkmilia Santos Dias . . . .Companhia Industrial Per-

nambucana » •: » ..'_.• *Conferência S. Vicente Oa-

maragibe , . . . . . ^.*Collegio da Estância . ...Josó'Gonçalves da Costa . .Guimarães Valente ....Eugeaio Quedes & Duarte .jfpereira & Barbosa . .' ifSráncisco Pinto A O. . '¦'. .Joaquim Ferreira Carreiro &

CJo_ta Lima & -Costa Rocha «fc •

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, 20080n01 2008000

2008000200800030080002008Ò002008000

2008000

2ÓÓ8000200800020080002008000

2008000200800020Ò8OG0200800020080002008000200800020080002008000200800020Q800020080002008000200800020080002008000200800020n800020080002008000200800020080002008000200800020080Q0

2008000200800020080002008000200800020080002008000200800020080002008000200800020080002008000200800020080002008000200800020080002008000

2008000

1868000130800010080001008000100800010080001008000

100800010080001008000

n

• Corpo docente: DrV;"VIrg__io Marques, dr. José Bandeira de Mello, dr. Carlos Por-to Carreiro, dr. Pedro Celso Uchôa Cavalcanti, dr. Trajano T. de Mendonça', dr. AlcidesCodeceira, dr. Turiano Campello, dr. Gaspar Loyo e o director. .

Ocurso primário está a cargo do director e de mais três au__lia.es com bastante pra-içado magistério. l •

Educação cívica e religiosa. .-• <O director tem o mais vivo interesse pelo desenvolvimento physico dos sens alnm-

nos e mantém com regularidade exercícios de esgrhna, infantaria e .gymnastica escolar sobcompetente direcção, . ,

As aulas ãe desenho e cartographia estão a cargo do conhecido professor RodplphoLima. :'¦¦• li'., -.-?

As aulasmatrículas estarão abertas a 9 ãe janeiro e ascomeçarão alô ão mesmo..mes.

Aceeita alumnos internos, semi-internos e externosO. collegio obteve nos exames de preparatórios no Gymnasio Pernambucano em 1904

109 approvações, è no primário 77, terminando esse ultimo curso 30 alumnos/Estatutos á disposição. •

it Recife, Aurora, 71NOTA —Os novos bonets ..do-collegio

Chapelaria Adolpho á rna Nova n. 8.são de sua propriedade e estão á venda na

® âirectòr, (BailÓiÓO Wuaríe

lii . m~ mm mm

I II ¦¦¦¦ 1

Qswaldo Machado^.' .. -yilvà Marques .

Domingos Gonçalves Villa' Verde . . .... . :.--. . -

Ferreira «fc C . '. .... ,Cândido Oasemiro G. Aico-

forado . . . ,. .... .José Pinto Lapa . ., . . .M. S. Leal . . . . i..-.. . .Raymundo Seixas . . . • •Coronel Pereira Lima .. . •J. Barros Guimarães. * •A. D. Carneiro Viahha . .Guimarães.Braga . .-.-' • •Manoel Joaquim Pereira . .Um anonymo ......Valente & Irmão . . . - •Augusto __SiIva .¦ . . . . .1Pedro Antunes . . ... •Joaquim Alves Silva SantosAvelino Silva . . . . ; •Silva Antunes . . . . ...JoséGariches ... . , . .J. Salgado > . ,.Eduardo Hardmàn . . . •Luiz Abranches FigueiredoJosé dèi Bàrròs Limeira • •Ferreira Praça «fcC. .'. N-Casemiro A- Fiúza Lima . .\Leandro Lopes de Oliveiras.Dr. Carneiro Leão^r*. '"< • .J. Melicharek . .:. . ;. fí: • /Caátrp Medeiros-.'?: '.-;;- ;'•'"Araújo & Netto : ;. . ¦:'. ¦•José Luiz Ferreira'. *. :V.!»Pereira, de Farias . . . > •Santa Rita. . . : -.'-...Márcelino Fontes. «fcC . ,., •Thoinaz José Gusmãb_^^_fj;Carlos Sinden".¦"•. ; ?i^_.£s;Torres Irmão . . . . '•"¦• CJoaquim Guimarães... .^u& VJoãé Walfrido Medeíf^ . •Manoel Lopes .' ; .J.. . .JacinthoAzevedo . i;% . .Antônio Rodrigues de>í5ouzaTJní devoto . , ; ; .•' • » •Um anonymo . . . , > ,Manoel Viena Neves . > •Pimentel . .-'. . ... .. •.«Josó Xavier Cavalcanti . .Rodolpho Cancio do Rego .-'Vicente Gouveia & C . '. .Julió Azevedo. . , . » «VMajor Cardim_ . .".. . »Cezar Medicis . . ...|. .' *"João Jj. Oliveira & O.'. • «Eduardo Paiva .. ..;..? •Nogueira de Souza . . • • >Manoel «fc C ...... .Manoel Gomes da Silva.. .M. Souza Lima . . .' . • •Villela«& Conde ; . »'.-. . VCosta Campos . . ....José L- A. Lima . . . _ .Francisco Moreira & C . _José Carlos Souza Lobo . .Uma devota . . . . . . .Ji J: OliveiraL..Manoel do Carmo . . í . .Fernandes Azevedo . . . .J: A. Rodrigues i . . . .Carvalho & C . *. . >.-'¦ .-< . .M. AvRamos'__ C . • • • •Francisco Mi Duarte Azé-vedo . .•.'.- . . . . . &{.*. . v%Viuva Frederico . . -;. f*£:.

"Um anonymo . ..! .... -. . 'A Bõckham & C .'.'-. > V-. v.Estevão de Gusmão . . ¦¦-'.- .Samuel Teixeira . .,.../. .Meira é Silva . . . ^ .-. -Mario Villa. .'_. .......Jóse Ferreira . '. ; ¦ -;-Íi •'•Úma'Filha"de Maria do; Col-

; legio EucharistoJoão Marques . .A. ..-Cavalcanti . ., . » » ^Uma devota rr. .'...:. .João Cavalcanti . . ''»v.^«Um anonymo . . . V; í •Estevão Moscarelli .-V;.;V> -

2080UÜ20.8ÜÓO Hi

i

Companhia de seguros terrestres e marítimos

20£00020800020SOOO20S00020800020800020800020800020SÒ0020S00020S000208000208000208000208000208000208000208000105000lOâiOOO" 108000

Gratifica-tíu a queni encontrar uma desap-20SOOO 1 parecida do armazetti'Christovão.208000 T_-Ò;CC_____OÍO—

José Antônio de Aguiar tendo de se reti-rar amanhã para Lisboa com a familia ondevae se tratax% e não podendo se despedir deseus. freguezes e amigos pessoalmente, o fazpor intermédio deste e oiferece alli os seusinsignificantes prestimos, Declara mais quedeixa constituido como seu procurador paratodos os 'efleitos o cidadão. Antônio Elias deSouza.

Recife, 15—2—905.José Antônio de Aguiar.

CAUTELLAS DO MONTE DÉSOCCORROCompra-se": _lgümas na mercearia Olivei-

ra-Entroncamentò.

EDITALDe ordem do sr. presidente da directoria

da c»mpái__ia de Tecidos Paulista façopn-blico, para que chegue ae conhecimento dequem interessar possa quei tendo resolvidoa directoria da mesma companhia abrir con-currencia para o arrendamento de suas fa-bricas de tecidos, fica marcado o praso de20 dias que findará no dia 15 de Março pró-ximo vindouro, para ò recibemento de pro-postas, ás quaes só serão recebidas ateaihora da tarde do referido (dia 15 de março,no escriptorio da companhia á rua do Com-mercio _. 22 pavimento térreo.

Para constar eu Luiz Parente Vianna, se-cretario da directoria. fiz o presente em que,me assigno.

Recife, 24 de fevereiro de 1905.Luiz Parente Vianna.

Director secretario.AVISO

R-.Fulco & C- participam a seus freguezesque mudou sua alfaiataria para a rua da Im-peratrizn. 80 ainda espera continuar a me-recer plena .confiança. Aproveita a- opppr-tunidade 'prevenindo que desta data em

108000 ^'an^ resolveu reduzir os preços; mantendo

Capital .'realisada..,.;.-....:.............Deposito uo Thesouro Federal...,.;,..:."....

jrs;»»

1.000:000$000400:Ò00S000• _íao:ooo$ooo

Durante o anno social findo estai Compa-nhia assumio responsabilidades nos valoresseguintes: -.., Vr

'.

Riscos terrestres .. .-;¦. ; V-75:655:8788996marítimos. .sobre cascos.

38010:94488271.301:9988661

114.968:8228484

Attihgió _a 588:3658423 o valor da receitadurante o anno social, .consistindo essa deprêmios sobre: is,.Seguroâ terrestres.¦•¦'¦» maritiínos.'

¦ V '»";¦ -de cascos..

327.3108398206:666866854:3878357

588:36584231 '•'¦•''-f-X, ¦:'¦¦ í

RIO DE JANEIROAGENTE EM PI_________BUCO

Sampato /•Roa M JConünèrcio n. 9,1° aniarv-íreè

»'¦.

__> #* _*_^f *y.

Ferreira Rodrigues & C... VL. Ferreira & O. . > _ '•*_.•';¦¦Alves Lima & O. . . . M", V\'João Luiz dos Santos . ... :'Padre Pedro Ventnrini. ^,.v.- '•"R.H Oonélly & O. . i. - VUm amigo ........Antônio __òdrigues Silva Fi-• gueiredo . . ¦-. ¦¦¦_ -. i • _,A. Baltar ...... i -:-Cândido A. Moreira. _*_ .J. Octaviano Almeida «fc'Ó'-v!-Alfredo Basto & Cv. _ ÍT'_ ;¦Arthur Ramos e Silva . . }_"_,João Alves de Mello i . ¦- ','¦:. :Albino SUva & O. .;."'.-¦_ . _Luiz Ferreira Barbosa . . .J. de Vasconcellos. , , . «Miranda Sonsa «fc C. . . . .Américo de Menezes «fc C. .Dr Antônio Francisco Perei»

ra de Carvalho . . í-V ..Pardo Vieira ... . _.-> '\/ '.Barão de Limoeiro. . . „ . ;Dr. Lourenço Cavalcanti.;,-'"'F. A. Gomes de Mattos-.". .John Bòxwell Nephen& C.Pedro Osório de Cerqueira : >Ramiro M. Gosta _-Filhos'-.-•'"Companhia Trilhos Urbanos

do Recife a Olinda eBebe-TIDO _¦¦--#•••*.•

J. Ferreira «fc O.... . -;.;...¦/..-Mendonça Santos &. C. ::: .Pereira. & Ferreira,. . . ^ . ,João Rufino '.':-'.'. . . -. . .Companhia Luz é Força pelo'Alcopl .", . . . . . -. '.César Lopes & O. . . ....'"Carneiro Veiga & C. . ....:

';

Manoel da Silva Maçães'. , ..Antônio Joaquim da Costa . .Joaquim Luiz Teixeira . . .Francisco Dias da Costa . .Dr. Pereira da Silva . . . '.','•Albino Amorim «fc C. . . .Companhia de Seguro Pa-

. raense . . . . . . . ._. .Lopes «fcAraujo. . . . _.:. .Neves Pedrosa «fc C. . . ... /.Manoel P. da Silva . . . ¦¦'.Castro Maia & C. . . . ,:...Fonseca Nnnes & O. . , _¦;,.Fernando Suya & O ... .Silveira & C. . DelphimLppes da Cruz & C.Augusto Clak'. . . .... -,* \..,Dr. João M. Peretti . . .-.José Nunes da Costa....D. Genoveva M. de AmorimSuperiora do Hospício de alie-nados

José Francisco Figueiredo. .J. & A DoederleinCarneiro de Sonsa & C. .. .Bittencourt «fc O. . ....Josó da Silva Oliveira . . .João da Costa Pereira. . .Filhas de Maria collegio S.

Filhas de Maria de Cama-ragibe

Apostolado da Oração deCamaribe.. . . , . . .

Domingos Coelho & Soares.Antônio A. de Vasconcellos .Manoel Antunes. ..,.__ ^Mme. Pigeon . . ...'.- . .Garcia & Castro . . . . . .Augusto Fernandes ....Manoel Ferreira DominguesBernardino Senna Pontual .

100800010080001008000100800010080001008000'1008000

100800010080001008000100800010080001008000100800010080001008000100800010080001008000

10080001008000100000010080001008000100800010080001008000

10080001008000100800b10080001008000

'1008000

1004*00010080001008000

RegoSebastião Manoel doBarros . . . . ..

Carlos Rabello .... .F. J. Jayme Galvão & C.Dir. Manoel Trindade. Pe-

T6t> _1 • • , ¦ • • •D. Miqnelina de Medeiros

-trGlrGTu * « •-«._• * .» *•Dubeux & C. . . . . .V. .Soares ;& Irmão.'.'..'". ;.'".D. Maria Dolores do Rego

Barros Mac Dowell'. .'". ¦Vicente de Albuquerque . .Oscar Vieira...»". ...J. B._Edelbrock . . . •'; . .Alpheu Raposo ......Guimarães Filho & C. . ...M.J. Ferreira «fc Cl . . .José Lopes Duarte & C. . .Pestana dos Santos"&' C:. .Arthur de Barros ,. ... .Domingos Sampaio FerrazJ. C.: Ferreira Brandão . .Banco das Classes. . . . .Baptista Seve. . . ... . .Alves de Freitas. & Irmão. .Dr.Simphronio Portella . .Superiora dò azylo de men-

dícidade ¦.¦: .......Ventura: Matheus ... . .Figueiredo & Irmão .... . .Amorim Costa & C. . . .Cândido de Amorim Carva-

lho Neves. . . 1 ... .M. M. da Nova .. ...... .Manoel Medeiros. .V. . V.Julius Von Sohston . . •. .J. Almeida & C^ :. .; .... .Df. Ferrer. . .... , . •Dr. Mario.-... . . . ". .....-,..'O • V/_ •.*.•_'•-• • ¦ * •• *

-¦¦'¦ ¦

.. _£*%*»-

ÍÒ08000! Jr P- M-; . . . . .1;. . . .1Ò08000 Drs. Antônio e Joaquim dAl-ÍOOtfOOO ' meidaAmazonas.-..- . . ..1008000 Manoel Dias. . . . . ...1008000 Dias Loureiro «fc C. . . .." .

Braga, Sá & O. .: . . . . .1,008000 José Augusto _b G. . .. ... ..1008000 Veriáto Villa-chán «fc O, . .1008000 Joaquim do Monte. ...1008000 (£m? Magalhães. . ....1008000 Barros & Irmão . , . . _'•'..-1008000 Manoel.Farias «fc C . ...1008000 í Luiz Gomes & 0 . , . . .1008P00 Oouceiro & Irmãos . . . .1008000 Christovão & €31008000 H. Fernandes Lima ....100S00O Irmães Christães de Câmara-1008000 gibe ...........1008000 Superiora do Hospital dos

Laza_%s100800p Menezes «fc Irmãos ....1008000 Viuva Sabino & Filhos . .1008000 Álvaro Arthur dos Santos .1008000 José Maria Carvalho . . .1008000 Francisco Lima Coutinho .1008000 José Joaquim Dias ....1008000 G. Brack_C. ......

R. P. Rawlison808000 Silvino Pinto

Lima & Coimbra . . , . ,668000 Manool Silva Carvalho . .

Guilherme & O . . . . . .598000 Adolpho F. Castro e Silva .508000 Manoel Eusebio Simões . .508000 VirgUío Cunha508000 Pedro Villa Nova508000 J. Castro .50$000 Lupicinó Esteres508000 Coronel Francisco Aranha508000 Montenegro508000 ' Dr. Antônio Montenegro .

508000508000508000

508000

508000508000508000

508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000e0'8000508000

5080005080005080005080005080005080005080005080005080005080005Ò800050800050800Ò

. 508000

.508000508000508000508000

. 508000508000508000508000508000508000508000508000508000508000

4680001

30800030800025800020800020S000208000208000208000208000208000208000208000208000208000208000208000208000208000208000

208000208000

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108000108000108000; ió"sooo1OSÚ0O108000

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i; 58000

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5800058000

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58000580003800028000

f2800018000

50042.390500

sempre um lindo - sortimento de cazemiras,cblletés de seda, camisas bertholetto, col-larinhos, punhos, gravatas e meias.

Recife, 23 de janeiro dè 1905.

0 S_2. E».^^. €_3>.'.Sardinhas novas em barris, por preço sem

competência vendemAlberto, I»ei _.»«s» & C.

"-v^KUA DA PRAIA, 78 A 82

Coníetíis DayidVENDEM

AMORIM FERNANDES & C,Traièssa da|aj^_e Ms n.13

CONFETTI BARATOÚnicos depositários no Recife ,'

iVLVES LIMA & C35-Rua Marquez de. Olinda- 35

¦'. (ANTIGA CADEIA)

DELEGACIA FISCALTERRENO DB JIARTNHA NO MUNICrPIO DE OLINDA

De ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-rino faz-se publico que por João Felix déAlbuquerque, foi requerido aforamento per-=petuo do terreno de marinha dè que se achade posse, annexo á sua propriedade em Ma-ria Farinha, município de Olinda, o qual selimita ao norte com o terren«> de marinhana posse de d. Alexandrina Maria da Conceiçáo é terras do mesmo João Felix, aosul eom um terreno de marinha.alagado e

conhecimento do relatói-ío, parecer da com-missão fiscal, procederem a approvação doscontàs.relativas ao anno findo, elegerem adirectoria, commissão fiscal e snpplentes.

Recife, 24 de fevereiro de 1905.Luiz- Pereira Vianna,

Director-secretario.:%. Coijanliia Memnisaâora

Dè conformidade com o art. 147 do dec.n. 434 de 4 de julho de 1891, ficam a disposí-ção dos srs. accionistas na sede desta com-panhia, árua do commercion. 42, os seguin-tes documentos, .relativos ao anno social,findo em 31 de dezembro de 19Õ4:

•Cópia dos balanços,Relação nominal dos accionistas.Lista das transferencias de acções.Recife, 17 de fevereiro de 1905.

Os directores,Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano de Barros.

Leiiaoâos Oííiciaas cia GuariaNa

Pensão MimosaFornece-se comida nãó só em casa

como também encarrega-se de mandar parafora tendo portador

sição do assignante, porá

v \ 50$000 mèíisaés^>^ vi: Asseio e promptiããq.

DEKftòiárEi do Espirito Saiíton'. 2' ¦; ff :-TV' :'í; 'l.°: áhdãr:';' '". '

Attenção _>.Vinho còllarès.' Moncifàl, Clarete, Lavra-

dio, virgem, Ruidãp, branco, Cartaxo,- ver-de do Dóüro e Alcobaça.¦¦".<

Vende-Pereira de Faria á rna da Madre deDeus n. 7. "' '

GõllM 19 i Meiro

mangues, a leste com o tenvnoposse di Francisco

coberto «ietambém de inanuhanaQuirino de Oliveira o terras ainda do mes-mo JpãoiTelix e a deste com t* jjolfo Maria.Farinha, ou rio .Jagutuihi.'.

Devem, portanto, aqiiVjllès i|ti_ s«- julga-rein prejudicados reclamar |7f;-ariLe <-_ta iv-partição , no prazo d" íJÒ, di«V. éxÍnbíiT«í«s o-neéessarios documellto^, sob pena de nãoserem mais attendido*, nos termos dò dé-creto n. 4.105, de 22 de fevereiro de 1368.

Outrosim, depende de expedição do titulodo terreno, si for concedida o áforameuto,da approvação do sr. ministro da fazenda(circular n. 28, de 18 de Abril de 1902) ; fi-cando sem effeito o mesui.» aloiaui.nto, siem qualquer tempo se verific-ár a existência,de. areias monaziticas no terreno de que setrata.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 15 de fevereiro de 1905.

Q secretario da junta. ¦. . - José Monteiro Pessr)a.

DECLARAÇÕESCoinjaÉlaP Iffinii PêiaijncafiaNos termos do art. 147 do decreto n. 434

de 4 de julho de 1901, "ficam a disposiçãodos srs. accionistas, na sede desta companhia, as copias dos balanços, da relação no-minai dos accionistas, e alista das transfe-rencias das acções relativas ao anno findoem 31 de dezembro passado. ) V

Recife, 14 de fevereiro de 1905.Os administradores,

Luiz Diiprat.: José Joaquim Dias ¦_ Fernandes.

Manoel Gomes de Mattos.

L.V L. F.VAUG. E EESP. CAP. DO KIT.

DYS PE PS IAATÔNICA E

FLATULEJNTA' Recommenda-se o ÉLTXTR DE CASCA- \RA SAGRADAí de GRITADO & C.: /

Tieatro Distracçáo ftiatica Familiar. ;'. daW '

ESPECTACULO EM SOLEMNISAÇÃO ÁÓ 9.°, ANNI-VEESARIO DA_NSTAIJ__ÇÃÓ DJ-SOCIÊDADB

- I;i ,'• - :• -IVI-.,;- '•'- \r,,

Doniiago:, 2(3 de fevereiroPROGRAMMA

l':: 1.* parte. ¦ .¦* .' i;; Deslumbrante apotheose.

Hymno social,. cantado pelos soeios docorpo scenico e acompanhado pela orchestrasob a direcção do insigne professor LYDIODE OLIVEIRA.

2.eparte. ; .,Representação.. do apparatoso drama em

3 actos, producção do distincto litteratoMendes Leal

jVQemm0minIo.

Ifnsica; floreB, etc. '\ : •;: "Começará ás 8 e meia horas em ponto.Bonds para o Recife depois do espectacu-

(Bonfio grande quantidade d'este artigo

resolvemos vender per menps do preço dapraça.NA LUVAEIA IT1___ÍÍCEZA

Rua JVoví, n. 9ESTRAVIO DE/ÃJfOpCES FEDERAES

Pelo presente e para substituição em se-gundas vias pela Caixa de Amortisação, nostermos do artigo 108 do.'decreto n. 9370, de14 de fevereiro de 1885, declaram os abaixoassignados, que as 4' apólices federaes dèxuh conto de réis cada uma,, juros de 5P/o aoattiio, n' 123507^ emittida em 1868, e ins-cripta ém nome do Barão dé" Frecheira, orafallecido ; ns. 171632 e 171633, emittidas em1869, e inscriptas em nome de d. Anna Mar-/quês de Amorim Netto ; e n. 280191, emitti-da em 1871 e inscripta em nome dp dr. Ju-lio Angusto Luna Freire, foram todas con-sumidas no incêndio da delegacia fiscal nes-te estado, onde estavam em gaveta do em-pregado incumbido da transferencia dasmesmas para os nomes dos abaixo assigna-dos em virtude da escriptura da venda quelhes passa, am os. supracitados possuidores,N Recife, 21 de feyereirp de 1905.';

Petrónillo de Albuquerque Castello Branco.Joanna Angélica''de.Albuquerque.

Parâ~õ^arnavaí .• O artista cabelleréiró]* João Coelho acabade expor na barbeariá árua das Cruzes, n.28, o inais completo e variado sertimentòdeproduetos de sua arte,çompsejam : cabellèi-ras è barbas de todos ps gostos e para todopreço, de cabello natural ©u de fibras vege-taes e «batons» (tintas para caracteristicos).

O mesmo João Coelho, com longa praticaem trabalhos de caracteristico, offerece osseus serviços aos clubs carnavalescos ou aparticulares que delles necessitem, gàran-tindo perfeição e modicidáde de preços.

— Appliquem o BLA-TIOIDAum pó queat-trae 0 asqueroso insecto,

produzindo-lhe a morte rigorosamente exa-cto. Não ó nocivo. Lata 18000 e pelo cor-reio 18500. Na drogaria Faria, rua do BomJesus n.; 25 e na rua do Hospício n. 160—J.Passos. i\í ' .

BISNAG-ÃSBÃRATAS!Lien-d'Amour (novidade para o carnaval

de 1905) chuva de ouro, lance-perfume, cha-ruto surpresa, serpentinas e confettis.

Grandes descontos aòs revendedores.SALÃO BRAGA

RUA DO BOM JESUS N. 40

BARATAS

- Dirigido pelo- dr.Feliciano do Rego Barros Araújo.1 "v

55-—itÚA do hospício ^—55Reabertura das aulas' a 9 de janeiro.Continua aireceber altuiinos internosi se-

mi-ihternòse externos.Cursos -: •; primário, secundário, parcellado

de è madureza.

AULA~PÃRTICULARAmalia Gusmão lecciona primeiras let-

trás, francez, piano e bofdados, em suare-sicíenciaá rua da Ponte Velha h. 3.

Preços cpminódos.' '• ....»:.-

LOJ.MOD.*. \-LUZEIRO DA VERDADE

Sess.-. Mag.-. de Inic.". e Filiaç.'.'(sem pompa), segunda-feira, 27 do corrente.ás 7 horas da noite e no lugar do. costume.

Convida-se a todas as LLpj :•. do Or.;;.e aos OObr..-'. do Quad.¦•...

Or. * '. dò Recife, 23 de fevTereiro dé 1905-E.-.V.-. -

Arybat,Secr.".

HumanitolEstá. reconhecido como Am dos primeiros

medicamentos contra a tuberculose, asthma,constipàçõesVe àffecções pulmonares^

Vende-se nas pharmacias é drogarias.Para informações com o sr. Antônio Ra

phael Alves da Costa, á rua Barão da Victoriá n. 21.

negocio vvPermuta-senm lindo«halet com acommo-

dações para grande familia e dependênciasnecessárias, cpm jardim e sitio bem arbori-sado; em arrabalde servido por bond tendoeste na porta.; por nma bôa casa na fregue^zia da Bôa-Vista pu Santo Antônio.

Trata-se cpm Benevenutò Cavalcante deMello náruado Imperador.f

I_ipRlÃTÔRua Coronel LamenHa 32 ¦

Abre-se no dia 1." de fevereiro.. Ensinam-se primeiras lettras e trabalhos de agulha detodas as espécies. L

DirectorasLeopoldina Duarte.• V ... Josephma ãe Araújo.

LAIONTRESÜISSEOfficinade relojoéiro rhtídou-&e da praça

da Independência para a rua Larga do Ro'sario n. 12. v- '''';';;''

?'/;- :• __¦¦¦¦__ ll_. •—¦..•'

AvisoAviso ao illustre publico què mudei o meu

estabelecimento de rélojoaria para á ruaMarquez de Olinda n. 46. _; , - E. H.Làuritzen,

EDITAESEDITAL

DáliEGAÇIA FISCAL,'Substituição de estampilhas do sello ad-

heaivo1.De ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino faço publico que, desde hoje, serão pos-tas em circulação as novas estampilhasfe-deraes do sello adhesiyo de padrões e valo-res diversos; constantes da circular do mi-nisterio da fazenda"n/2 dè ÍB dè janeiro des-te anno. '

Fica marcado o praso de 15 dias, a contarde hoje, para a substituição na alfândega ecollectorias do interior, das estampilhas ac-tualmente em vigor, as' quaés ficarão semnenhum valor, depois de findo aquelle prasoque terminará a 10 dè março próximo vin-douro.

Secretaria da delegacia fiscal 6m Pernam-buco, 23 de fevereiro de 1905.,; Pàúlino Canãiãòãá Silva Jucá.

Secretario dá junta.

BISNAGASGrande sortimento de bisnagas e tubos

vazios em todos os números e preço sem com-potência-—no Novo Mundo, á rua Nova n. 24.

ALÜGÁ-SEA casa do caes do Capibaribe n. 52, tem

todas as accomodações precisas a uma fami-lia.'.-.-.'"

Trata-se na rua da Concórdia n. 16, comN. Cardim.

EDITAL VVoluntários para o. corpo ãe infan

teria ãe marinhaAcha-se aberto nesta capita-

nia o alistamento para o voluntariãdó para o Corpo^de infante-ria de marinha.

Aquelles que desejarem sersoldados navaes dirijam-se aosecretario da capitania afim dereceberem as explicações.

Grandes são as vantagens queusufruem os soldados navaes,jános seus bons vencimentos, jáem todas as garantias que a letlhes confere, quer no serviçoactivo da armada, quer quandoinut_.sados, asylados ou refor-mados onde ficam ao abrigo dequalquer miséria ou necessida-de. 'Frederico Vãlar,1.° tenente, capitão do porto in

terino. .

Banco das ClassesTendo a directoria d'este banco resolvido

a emissão de mais 500 acções ao portador,elevando assim o seu capital a 350.0008000(tresentos e cincoenta contos de réis) con-vida aos accionistas que quizerem subscre-veUas a virem declaral-o na sédé; d'estebanco, à rua do Commercio n. 46, até o dia28 do corrente^ de accordo" com òs novosestatutos.f Recife, 20 de fevereiro de 1905.

Francisco. VieiràSBbulitreàu,Sj^.í.ii^-1'"^':^-.;'^ ''íiire.0tor^_ecretàrio. ..-,..

% CompaiLbia TettiysNa sede d|esta companhia ficam a dispo-

sição dosisrs. accionistas os seguintes docu-.mentos relativos ao anno de 1904 :

Copia dos balanços.Relação nominal dos accionistas.Lista das transferencias das acções. -Recife, 22 de fevereiro de 1905.1

_Os directores,José Ferreira ^Bàítar.

Antônio Muniz Machado,Joaquim d'Aquino Fonseca

De ordem da directoria scientifico atodosos. associados qae foi prorogado o indultoaté 28 do corrente; em principio de marçoserá publicada a relação nominal dos asso-cia«los que e-Btiverem em dia còm os cofressociaes. H_§

Até ulterior deliberaçHO a« sessões conti-nuwão.a ser ás <.pnii_as-tt:iras, as 6 e meiahora-s da tarde píii nossa sedo a. rua do Barãodá Victoria n..l4,1.° andar.

Outrosim os associado* que desejaremcontinuar poderão eiitei-dür-so co:n o capi-r_i«.-;theBoureiro, a rua do Rangel n.6_, paraos fins convenientes.

. Síícretariu, 20 de fevereiro de 1905.CupUSp Francisco de Assis Ferreira Maga-

lltdcs,1.° secretario.

Socíeiãíe üniâo Beneficente ios ftfrvalores

. ASSEMBLÉA QBItAL EXTRAORDINABIAPor ordem do sr. directòj: convido a todoô

os sre. sócios pára comparecerem na sedesocial desta corporação á rua do Vigário Te-norib n. 25, 1.» andar, no domingo, 26 docorrente, pelas 10 horas do dia para em as-seuabléi. geral extraordinária, tratar-se deãssumptos de interesse á corporação. \ \

Recife. 23—2—905.V O 1.* secretario,

João Faustino do Nascimento.

Socieíale Recreativa Dez de MarçoSARAU CARNAVAI_SCO HM 5 DB

MAI1ÇO DB 1905- A commissão.administrativa desta socie-dadé tendo de effectuar ^ná noite de 5 "démarço nmsarau carnavalesco, preyine aosseus associados qüe òs seus'salões sé achamabertos t»dos òs dias de Se meia ás 10 horasdá nbité para éíxtracção de convites."

N. B.:—Não ha convites especiaes.Sàlã dás Sessões dá Sociedade Recreativa

Dez de Março, 24 de fevereiro de 1905. \A eommis8ão administrativa.

: Bancíle Pernaitao. De conformidade com o que preceitua a

lei das sociedades anonymas, ficam, á dispo-sição dos srs. accionistas destelhando, ems_a_.de, á rua do Commercio n. .40, os se-guintes documentos: .- • -

Copia do balanço em 31 de dezembro de1904.

Relação nominal dos accionistas.Lista das transferencias de acções durante

0 anno de 1904.? Recife, 9 de fevereiro de 1905.

Manoel João d'Amorim,Director-secretario interino.

iL^litrite"Ficam no escriptorio d'esta companhia e a

disposição dos srs. accionistas os seguintesdocumentos relativos ao anno de 1904:

Cópias dos balanços.. Relação nominal dos accionistas.

Iiiçta de transferencias de acções.; Recife, 11 de fevereiro de_1905.

W^y*': ' ' ,; 0s directores, j.Arthur. Augusto d'Almeida.José Antônio Pinto.João José d'Amorim. _

PelicanoSESS." ..ESP. •.. ,

Segundo' o que ficou deliberado em sess.-.de 17 do corrente e por ordem do Pod. •.Ir. •.' Ven. •., convido á todos os ílr.i. ãoquad.' - .a comparecerem a,' sess. •. qne sétem de realizar no dia 28 deste, as 7 horasda noite, afim de tratar-se de negócios ur-gentes e de máxima importância para anossa 0£f. •.

Òf. •. do Recife, 20 de fevereiro de 1905._t,-. S.-. 3.'.,

.Secr. •,

G.I.B.R. vAVISO

SEEVIÇO DB TRENS SUBURBANOSSecção Limoeiro

Do dia 28 do corrente mez em diante,' atésegunda ordem, ficarão supprimidos òs se-guintes trens:

O qne parte de S. Iioúrenço ás 6.18 p. m,para Tiuma e o de Tiuma para S. Lourençoas 7.40 a. m.

Recife, 24 de fevereiro ,de"1905.A. H. A. Knox Little,

Superintendente.

Mv Loj;. Caj.^:;" rCAVAI_I_EIR< -S DA CRUZ

Sess.-.ãeinic.'.Segunda-feira, 27 do corrente. •Convida-se as Lloj. •. do Or.', ea todos

os Ur. •. Reg. •.' E.-.M.-. 18.-.,

-'¦ ¦-¦:• Secr'. •.

Companhia 4e Fiação e Tecidos Io' Per-;Em obediência ao art. 22 dos estatutos são

convidados os srs. accionistas a se reuniremno dia 2 de março próximo futuro," ao meiodia, na sede d'esta companhia á rua Marquezde. Olinda n. li para tornarem conhecimentodó relatório, balanço, parecer da commissãofiscal e eleição da mesma.

Recife, 24 de fevereiro "de 1905.

O director-secretario,José'João d 'Amorim.

Banco ie Creiito ReaHe PernaiíncoDe conformidade com o art. 1(5 do decreto

de .17 de janeiro de 1890, a administraçãod'este banco faz sciente aos srs. accionista*-que em sua sede á"rua do Bom-Jesus n. 26,acham-se á disposição dos mesmos a copiados balanços, a relação nominal dos _ccio-nistas e a lista das transferencias das acçõesdurant e o a n no de 1904.

Recife, 23 de fevereiro de 1905.Os administradores,

Manoel João d'Amorim.Luiz Duprat.Manoel Medeiros.

Socieiaâe Recreativa JiiventuíeBAILE CARNAVALESCO EM 4DEMAKÇO DE 1905

De ordem do sr. presidente convido aossrs. sócios e suas exmas. famílias para comsuas presenças abrilhantarem o baile carna-valesco quo terá logar no dia 4 de março.

A banda do 1.° corpo de policia faTá á re-cepçâo.

Convites ãrua Larga do Rosário n. 17 ouem poder do sr. thezcúueiro. .

A directoria.

Comjanliia ie Tecidos PaulistaASSEMBJLEA GERAL ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas a com-

parecerem em á reunião dá assemj.léa geralordinária a 1 hora da tarde de 11 de marçopróximo vindouro, no palacete da Associa-çàp Cómmercial Beneficente pára tomarem

Goípaiia ie Luz e Força pelo ÁlcoolSão cohvidados os srs. accionistas d'está

companhia a realisar a 2.a prestação de suasacções (50 °/o) até o dia 19 de março do còrrente anno, no Banco do Recife.: Recife, 18 de fevereiro dé 1905.

A directoria.

CófflpaÉia Inínstrial PernaiÉucanaSãò convidados òs possuidores de debeií

tures da 1.» serie a virem receber o coupo_relativo ao semestre vehcivel neste méz : aruá dò Coaimercio n. 6-1.? andar. ;';

Récifè, 20 de fevereiro de 1905.

leioDe' excellentés moreis, quadros, es!

. pelhos, poreõllartas, me taes, impor-tàói-es guardãs-rpupas, tôilette sys-tema americano, com pedra e vidro

•^ biseauté, mòbilias finas de salas ©, • quartos ete., etc.

i Sexta-feira, 3 de março;gg-- Á'S11HÔ]__SNa rua ão Imperador n. 43, 1.°

andarO agente Gusmão autorisádo por umail-

lustre^'família que se . retira, da capital, faráleilão.dos moveis acima, os qúaes foram re-movidps para o citado andar e cuja desçrip ¦.ção minuciosa sahirá nos jornaes de quartafeira.

iDiportante leioDa usina Progresso Colo-

v I v : ni&lTerça-feira. 14 de março

Ã\ 1 HORA DA TARDENo escriptorio do agente Burlama- .

qui (becco) ão Ouvidor, fundos dopredio n. 41 arua do Imperador*

O agente acima venderá em leilão pormandado do dr. juiz municipal do commercio da 3.a vara à reqnerimento dos syndicosda'liquidação forçada da Companhia UsinaProgresso Colonial, em Jaboatão, antigaColônia Suassuna, os bans abaixo descrimi-nados, pertencentes a mesma usina, e queforam arrecadados na respectiva liquidação

. EDIFÍCIOUm palacete com grandes com modos paramoradia, 1 grande edifício de pedra e cal,

onde funeciona a usina, 6 casas de pedra ècal, contíguas a usina, sendo a mais próximautilisada com armazém de assucar, 4 casasdè thbique coberta de telhas, precisando deconcerto, 1 dita que servi o para ae locomotivas e estribaria, 1 dita coberta de telhajunto "a mesma, 3 casas cobertas de zinco nologar Pernambuquinho e 1 chaminé de pe-

; . MACHINAS E UTENCILIOSUma, esteira de cama, 1 moenda de 36 po-legadas (91 */_ c) de comprimento, 1 reoi"-

piente para água quente, 1 terno de engre-nageín dupla e 1 motão para a dita moenda,. tanque para caldo da moenda, 2 coadoresde vapores (caldeiras) grandes e 1 menor, 1bomba pára alimentação das caldeiras, 1 tanque paraagua fria sobre um andaime, 1 bom-ba para aguà fria, 1 recipiente para vapor ^er-vido,l aquecedor de caldo, 3 defecadores, í1 tanque para caldo defecídò, 2 tanques paraferver as escumas, 2 filtros prenças para asmespaas, 1 apparelho de evaperação atariplifee effeitp, 1 terno de 3 bombas para servir qmesmos 4 tanques para o xarope dos diversosjactos, 2 clarificadores para xarope, 1 appa-relhode cosimento no yacuo, travejamento,cplumnas, escadas, corrimãos etc, formandoo andaime dos defecadores, clarificadores,tríplice effeito, vácuos etc., 1 bomba de ar,

:-tÇrv.

es.' w47 Â frW^^Do^il M ._;... ..;i_-.v..

arul_os com pedra e pucha-l1 mõmhõ.l dores'de metal, 2 eadeiras de balanço de| Jj±-u-i-^°-.12 dunkerques

?*

com a sua raochiüà, 1 bica para a massa cosi

fd^rr^l^foOa^Ta^; ju»c,, 2|dit.8 de braÇoS. 1 ___, para4 torbinas francezas movidas dé cima, 3 di-tas allemâns, idem de baixo, sendo _ma emparte desmontada, 1 idem completamentedesmontada, 1 machina para estorbim, 1 ter-mo de transmissão para estorbim, 1 bombapara o mel de recosimento, 1 reservatóriopara o vapor secar assucar, 1 secador (gra-nulador) para assucar, 1 ventilador para omesmo, 1 transportador e 1 elevador paraassucar, 8 wagonetas para a massa dos bai-xos produetos e 1 caminho de ferro para amesma, 2 caminhos asseos para transportara massa doa diversos jactos e os competen-tes carimbos, 15 tanques para a massa doterceiro j acto e diversos bicos para distri-buir a mesma, 1 tanque de ferro para mel, 1bomba para mel de terceiro jacto, 1 quebra-dor de assucar, 1 dinamo-electrico, 1 moutorpara o mesmo, 1 taboa de distribuição, fiosconduetores e lâmpadas de álcool e incan-decentes, divorsas peças formando parte üeuma destillaçiío para asrua, 1 apparelho comfios para telephone, 1 balança grande comtrilhos, 1 dita decimal. 1 dita pequena epesos. 1 dita de suspensão. 2 locomotivas,19 carros para conduzir cann** na nrea dausina ¦- tanqiif» de ferro s^bre colnmhas.para àírn... S talhas fmoitrtfsi. 3 ápparelhosparaPsÀir.ir nnrreins. 2 macacos de caixa demadeira, 1 bomba hydránlifade pressão por-tata 3 carretas para móend?* sobresalentos1 macaco

^^g^^°&- ™£rtr

jantar, compoteiras. canecos para café, pra-pa™ vap°rV ___'* ^f £ „mP „£- tos de travessa, ditos cobertos, saladeiras,

musicas e outros objectos.QUARTOS

TJm importante toilette americano corripedra e grande espelho, 1 excellente camafrancesa nova com enfeites de erable feita amoderna, 1 meia commoda de amarello compuchadores de metal e toda forrada, 1 im-portante e novo guarda-vestidos moderno,com enfeites de erable igual a cama, 1 bi-det com pedra, 2 bacios, 1 marquezão.l eu-pola e cortinado. 1 porta toalhas de„ seda, 1porta lenços, ta|íibem de seda, 2 cabides deparede, 1 guarnição para lavatorio, 1 camapara creança, nova, fingindo bambií c 1 la£vatorio.

SALA DE JANTARTJmimportante mesa elasticacomcabecei-

ras ovaes cora 6 taboas» pés torneados, 1 guar-da-lonça de amarello. 1 excellente aparadorcom gavetas e puchadores de metal, 1 guar-da comidas de armário moderno e novo, 12cadeiras de junco pretas, 6 ditas brancas, 2bancas de amarello, 1 espreguiçadeira delona, 1 cadeira de mesa para creança,1 cadeira de junco para creança,2 escarradeiras. 1 quartinheira de'parede, 1 bicy-cleta, 1 importante mesa de amarello comtnmpo de pedra, diversos quadros, 1 cadeirade braços, 3 arandellas com incandescentes.1 relógio de parede, 1 alcatifa forro de sala.1 mâcliin» de costura perfeita com caixa, 1apparelho de Faiance para almoço, dito para

Dias 1Dia 25.

a 23.

ARRECADAÇÕESESTADUAES E MUNICIPAES

ALP-SDEOARenda geral

968:_37$652.., £ 50:628$723

Total 1ÍÕÍ7:066$375

de bancada., parafusos, diversas peçasvador de bnsraço, 2 tornos1 machina de furar, 1 dita d<» torneiar. 1-eai-_a de madeira para rebolo. 1 moitao e trans-miçao para mover a officina. diversos ma-chos para abrir roscas. 3 mandris para tubos,1 forja de tijolos com foles de metal par fer-reiro, 1 cadinho patente, 1 trado de rosca e1 catraca' 1 chave para cortar cannos e 1marreta. 1 apparelho para fnrarcom catraca.1 tesoura grande para fnnnileirn e 10 limas,1 carteira dé madeira e 1 bonde pequenocom seus pertences, 1 armário e diversoslampeões, 1.prensa com 1 banca. 1 banco decarteira e 5 areometros. 5 termômetros para•daldeira, linha férrea d usina Jaboatão e dausina Engenho Recreio e um ramal da mes-ma usina a terreno do extineto engenho b.Emidio e diversas peças de ferragens quepertencem a fabrica e que se acham desmon-

Os srs pretendentes podem desde já ex-aminara referida \isina-e suas dependen-cias. e para informações no escriptorio do,re-ferido agente, no acto dóleilão o arrematan-te entrará com 10 •/• do preço daarreraataçãocomo signal. ¦;¦ ¦ '.

galheteiros, 1 rico centro de cristal e eleetro-plate, copos finos, cálices, objectos decosinha e outros moveis que esfcirão paten-tes no acto leilão, os quaes se recommeu-dam pelo estado de conservação em que seacham e serão vendidos

Ao correr do martelloQuarta-feira 1'.° de março

A'S 11 HORASlia casa sita árua do Barão de S." Borja n. 39

(ANTIGA DO SEBO) -O agente Oliveira, autorisado por uma il-

lustre familia que mudou de residência,^ ven-dera em leilão todos os moveis é maia obje-ctos acima descriptos.

AO CORRER DO __ARTELLaQuarta-feira, 1.° de março"*

23.KECEBKDORI- DO ESTADO

Dias 1 aDia 25 :

Direitos de importação.Direitos de exportação .

Total.

_58:696$7653-.620S96S

25:R68$151487:985$882

B Â___\

¦bW ^B _B ' __!

DiaslDia 25.

23..Recife Draynage

Total..

1:055$768$

1:055$768'

Dias 1 aDia 21..

20.PRBF-ITUK— MUNICTPAT,

Total..

110:S28$79l_620$3S9

115:449$180"

arao

<lDIA 25

Bob__.ch_.—Cota-seniçoba de2$000

'Grande leilãoDe importantes moveis, 1 .importante piano

inglez de Justin Browne.ricos espelhos decristal, tapetes avelludadps para centrode sala, bronzes, 1 importante -machina

photographica nova e perfeita, bibelots,electro-plate, cristaes, louças etc.

A saber :SALA DE VISITA

Uma importante mòbilia austríaca tornea-da com encosto de palha com 11 cadeiras deguarnição, 2 de braço, 2 dé balanço, lsqfá e2 importantes dunkerques de nogueira oomtampo da pedra, 2 ricos- eépèlhos vidro bi-seautó para cima de dunkerques, Lexoellen-te piano inglez fabricante Justin.Browne, 1cadeira para piano, 1 importanie. «»*«»«>inglez com pó de columna de metal, 1 dito

para cima de mesa, 2mesin_as.de charão ebambu, 2 cadeiras dè junco «om balanço, ilinda mesinha^de charão e bambu. 2-jarros'de bronze, 1 lindo porta-bibelot, 1 estantepara musicas, 1 cantoneira de nogueira tor-neada e entalhada, 1 espelho de cristal, 3 cadeiras de phantasia forradas de velludo umagrande carneira fina para sofá, 1 importantetapete quasi novo para centro de sala; _ ai-mofadas de seda para sofá, 6 pernas de eor-tinados, 2 reposteiros de damasco, Lguarnrácão de jarros de bronze, 2 etageres _e cia-rãò com espelho, 6 capachos, diversos enfei-tes e bibelots, 1 porta-chapéos com espelho.

GABINETE í.TJma secretaria ingleza, 1 mesinha de

phantasia, 12 cadeiras de junco, 1 imporlan-te machina photographica, completa e per-feita, 2 lentes photographicas^de Rom.

PRIMEIRO QUARTOUma excellente cama de ferro dourada

para casal, colchões e travesseiros de pennas,1 cortinado para cama, 1 excellente commo-da de iacarandá, 1 mesa de amarello com _gavetas e pés torneados, 1 cadeira privada,I toucador. 1 guarnição para lavatorio, 1 ta-pete grande forro do quarto. ^^P 5

SEGUNDO QUARTOUm importante toilette systema amenca,-

no com pedra e espelho biseauté, 1 ampor.tante guarda-vestido de amarello guarneci-do de erable, 1 commoda de amarello. . ; .

TERCEIRO QUARTO .^ rUma cama de ferro dourada para casal, 1

eolchão de crina, 1 banca de cama com pe-dra guarnecida de erable, 1 eandieirp inglezcóm pé-dé figura de bronze, 1 importante la-vatorio com pedra de eor e espelho, 1 vasode agatha para agua, 1 guarnição cara lava- particular,torio, 1 balde de agatha, l^cabide de parede,3 tapetes ei capacho. _SALA DE JANTAR _^ ,

Uma excellente mobília a Luiz XV : oomencosto de palha com 11 cadeiras de guar-nição, 4 de braços, 1 sofá e 3 consolos compedra, 1 mesa elastioa oval com 5 taboa», 1aparador com pedra de cor, 1 aparador gran-de de amarello, 2 apâradores torneados, umamesa de bambu, 1 excell.nte candieiro mcke-lado, 2 figuras de bronze, 1 porta-biseoutosde cristal e electro-plate, 1 porU-oyo- deelectro-plate, 1 leiteira idem, 1 porta fatiasidem, 1 panno fino para mesa, 1 importantetapete para centro de »ala, 1 porta-pão deelectro-plate, copos e cálices finos, garrara»de cristal para vinho, louças avulsas para ai-moço e jantar. -v

Pavimento superiorPRIMEIRO QUARTO

Uma cama de ferro para solteiro com las-tro de arame, 1 colchão, 1 commoda de ama-rello 1 guarnição de agatha para lavatorio,lm^^teS&GUNDO

QUARTOUma cama de ferro dourada com lastro de

arame para casal.l colchão de çrina etraves-seiros de pennas, 1 commoda de amareUo, 1mesacompèi torneados, 1 espelho de cris-t*l e 1 cabide de parede.tal e CaDTEROfelRO

QUARTOUma commoda de amarello, 1 toucador, 1

cabide de parede, 1 guarnição _para lavato-rio 1 oama de ferro para solteiro, 1 colchãoAm, lã 1 oama de lona e mosquiteiro.del&'

SALADE COPAEÒOSINHAUm guarda-comida, 2 mesas .grandes de

louro, I guarda-comida suspenso, 2 banhei-ros de zinco e outros muitos objeotos.

Terça-feira, 28 do correnteA'S 11 HORAS

ErnScmtAnna n. 6 (quasi ãefron-te da estação)'

O agente Gusmão, autorisado pelo illm.

W gP

No-worthy, que se retira para a Eu-

pa, fari leilão dos moveis acima, °sq^ae»recommendam pelo seu estado de conser-

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio abrio com a taxa de

13 13(16. "

Com as noticias do Eio subiu a 13 27(32, nosbancos de Pernambuco e.Londou & BrazilianBanfc; mantendo o Biver Platé é o1 Becife1313ll6, assimconservando-seatéáo fechar.

A cobrança de saques foi feita a.l313[16.O papel partieular foi negociado a 1329|32(e

13 15(16.

MERCADO D_ GENFROStf- CotaòOes da Associação Commercial: ,

Ah.suc._b /ütínas 4$300a4|-00Cry-talisadoi 4$000 a 4| 100 ,Demeraras.. 3$200 a 3|300Brancos .,.,.,.. SS8S T SSSSSomenos •• 3*000 a d_^"Mascavados -$800 a 2S900Brutos seccos 2$700 a 2$800Brutos mellados - 2$350 a, 2$400Betames.......... -, •• 1*«Q0 a 3$000

Aj.godIo.—Sem negociouAau_RnEST« — Para o agricultor, cota-se a

de 20 gráos do 800 á 840 réis. a canada.áü-coot.—Par - o agricultor cotMede l$500a

1$600 a clànadav conforme o gráo.Couaos bspiçh_dos —Cota-se dé $850 a fooO

nominal o kilo. .Couros salgados sscoos—Cota-se de 8*0 a eoü

reis o kilo. - . , ¦,_'. ^VCouros verms — Ultima venda de «0» 5JO

réis o kilo.

nominalmente a de ma-abeiraa 3$200 e a de mang:

de'1S500 a 2J000, conforme a qmalidade,BÁbASvD« HAMoirA— Cota-se est«f produeto a

2$200 os 15 kilos, estação:Caroços d* a__odXo. — Cota-se este artigo

a 650| réis, o» 15 ftilos.Caf* ¦— Cota-se nominal este produeto de

' 9S500 a9$800, conforme a qualidade.Cbmdi cA__Aun_--Cota-_éde_8$a00a 3-1000

os 15 kilos, conforme a qualidade • prooe-dencia. ,'" , -_.

P-iJAO-^-Mulatinho do estado cota-se ae 15»a 16$000, nominal; conforme a qualidade!.

Farikha D». MAJroiocA —do estado, cota-áe<a5S500 o sacco com 43 kilos. .

Milho—Do estado Cota-se de 100 a 105 réisnominal o kilo,conformé a qualidade eprocedencia \monn

P__n__ d_ cabra— Cota-se este artigo de l»80üa 2$000 nominal cada uma. #

Pb_l_s d« CARiranto—Cota-se nominal de 100$a 110$ oadaumaj primeira qualidade.

Sola—Cota-se de -$500 al0$000,nominal conforme a qualidade cada meio nominal. »

BOLSA COMMERCIAL DO RECIFECOTAÇlO DA JUNTA DOS CORBBCTOBBS

Em 25 de fevereiro ãe 1905 ^Cambio sobre Londres a 90 d v 13 13 10 e

13 27t32 por 1$000 do banco.Idem sobre Londres a 90 d[v a 13 29[32 por 1$

João Carlos Pinto.\ Presidente.

A. Dubeux,Secretario.

í ROTAS MARI IMÃSr»i»i)níi'} „_i»MHA.Í)í)5 •

lies de fevereiro de Í90S_Caroim, do mil, a 20.Fortaleza, do norte, a 2C.Oravia, do sul, a 28.Prinz Waldcmar, da Europa, a 26.S. Salvador, ào «ul, a -6.Bonn, da Europa, a 27.Rio Amazonas, do sul a 27.Mira, de Liverpool, a 28.Tnpy, do «ul, a 28.

Mez ãe MarfCarolina, da Europa, a 1.

1 Pernambur.o, do norte, ai. .Itatiaya, do sul, a 2. /Jacuhype, do sul, a 2.Amazone, da Europa, a _.Jaboatão, do norte, a 5.Seegeã, de Gênova, a 5. iGuarany,,.do sul, a 5. ,,....', a...

\Niie, dp sul, a 5.. .Aracaty, do sul, á 5. -Tennyaon, do sul, a 8. ; ;iMotrish Prince, de New-Torfc, a 8.Thdines; da Europa, a 9. -Traveller, de Liverpool, a 9.Metife, do sul, a 12. .Atlantique, do suh a 12. .Byron, ;dé New-York, a 16.Oruba, da Europa, a 18.Magdalena, do sul, a 19.Daúube, da Europa, a 23:Explorer, de Liverpool, a 24.Victoria, do sul, a 25:

VAPORKS A SAHim ¦¦¦'..

¦Mez ãe fevereiro de 1908Manaos e escala, Gutenberg, a 26, ás-4 horas.Liverpool e esc, Oravia, a 26, às 12 horas.Manaus e esc, 8. Salvador, a 26,. ás 4 horas.Amarração éesc, Una, a 26,á&4 horas. $ •Mossóró,iCamoeíw, a 26, ás 4 horas. v ....Gênova e e escala, Rio Amazonas,, a 27, as * nSantos eéso., PriróWalãcmar, á 27,-*s -4 -teraB.jBahia e esc, 5. Francisco, a 28, ás _ horas.Santos e esc, Bonn, a 28, ás horas* ,, ;

Mei de more* vBio dejaneiro e esc, Pernambuco, a 1, ás 4 h.Santos e esc, Carolina a. 2, às 4. horaa.^Buénós Ayres e esc, Amazone, a 4í ás 12"h.Southamptone esc.,2«íe, a 5, ás 12 horas.New-York e esc, Tennyson, a 8, ás 4 horas.Santos e esc, Moorish Prince, a 9, ás 4 horas.Buenos Ayres e esc» Thames, a 9, ás 12 horas.Bordeaua: e esc; Atlantique, a 12, ás 12 horas.Bahia, Bio e ase, Byron, a 16, ás 12 horas.Valparaisòe esc.,- Oruba, a 18, ás 12 horas. _Southamptón e esc, Uagdalena^A 19, ás l_h.Buenos Ayres e esc, Danube, à 23)fás 12 horas.Liverpool é esc. Victoria, a 25, às 12 horas.

PORTO DO RECIFE_OVr__XTO DO DIA. 25 -'. Sahida '

Bahia- barca noruega Dione, commandante T.Tell_fseh:; em lastro

t_____t "iimtmij »'H«lie——-1-——^"

ÃnntinGies fimetos l pfj

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_ESe_K_, •••í>;i _%,___^Oi—_»_r_ • - j\"\

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^k_. _j__à*Pl¥_r~*\¦ ^r^_rt*cV'"

\KYvLa*£™*_*P_&-iaifcA_+.

PB, ¦Navegação a*vapor

O paquete

FORTALEZA. Commandante Joaquim R. Esteves -

-Presentemente neste porto se_uirá depoisde pequena demora pára •

Paranaguá, Rio Grande do Súl, Pelotas ePorto Alegre. ^ .* ^' / - v

Pará carga, passagens e valores- tráta-secom os agentes :

José Baltaf k G.N. 9—EÚÀDÕ COl___EÉCIO—N. 9

PRIMEIRO ANDAR- LãMm liilifIVavijjazione Italiana

0 paquete

RIO AMAZONAS.

' , Capitão F; Férrea

E' esperado dó sul ató'o dia 27 do corren-te e seguirá ho"mesmo dia para f

GÊNOVA E NAPODESrecebendo passageiros para B ARGEI-LONAeMAJlSELHAçomhaldeação em GENOTA.

Este paquete é illuÉainado i luz elétrica etem optimas accommodações de 1." é 3.8olasses.

Preços das passagens, de :3." classe tGênova eNápoles. . ;.'.'; .' i':'..'- . Fs. 150Barcelloua eMarselha. . , . , ¦":';''';¦¦ . » 175

Pára carga, passagens e mais informaçõestrata-se com os agentes

íosé Baftar & G: jN. 9-—-Rua do Còi]__merçio—-^íJ;. 9

Í|. B,—Em vista de achar-se completa

¦ elasse só receberá;' aqui passageiro- de3>c__ssi. \

NorddeutsclierLloydO.vaporBOI^ m

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WWWW m

RODRIGO I-OPES DE OLIVEIRAAlvares de Carvalho &, O., Caetano

„.da Silva Presado e familia, LeandroI_oi>es de Oliveira é familia e José Ve-rissimo Marquês e familia convidamas pessoas; de sua. amisade para assis-

tirem ás missas que por alma de RODRIGOLOPES DE OLIVEIRA, mandam celebrarna egreja do Divino Espirito Santo, na pro-_ima quarta-feira, 1.° de março, pelas R ^n-

ras dá manhã,8 ho-

tii

ios para

E* esperado da Europa áté ;ò d^, 27 dolcor-rente e seguirá depois da demora necessãrria para -. ?¦!

Maceió, Rio de Janeiro e Santos.Entrará no porto ^. é illuminado- a luz

electrica,Este vapor tem boas e modernas accom»

modações pára passageiros de 3.» classe etem /medico, C-iadO e essinheire.' portuguezabordo. .^

N._í.—Nã* se attenderá -m^ ..anéidiu.-ma reclamação por faltas que não foremcomiriunicadas por escripto á agencia atô 3dias depois da entrada dos gêneros na alf an-dega.-

¦ --' $ :';¦;.," , ;:: ;,. ,No caso em que os.volumes sejam des-

carregados com termo de avaria, é neçessarria a presença da agencia no acto da aber-tura, para poder verificar o prejuízo e faltasse as houver. i <

Para passagens, carga, ÍEcete etc., trata-secom os agentes

NEESEN_G.

n

MôVidades

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA DA SEMANA DK 27 DB FEVEREIRO A _ DB MARÇO

DE 1905Assucar branco, inil grammas,

»"•' demerara,iden_,;...> mascavado, idem.. .» refinado, idem . . . .

Algodão em rama, idem . . .Arroz, idem . . Arroz de casca, idemAzeite^-ssoco, litro

-C._?r "

t

Dito dC-^ndô, idem

sr.Topa,se:

Dito de peixe, idenuAguardente (cachaça), idemDita de cajina, idem.. . ..... ...Álcool, idem • • • • '• •,Bag#de mamona, mil grammas. . ,Borracha de mangabeira, idem . . .Dita de maniçoba, idem . . . ;. . ,.Cacau em frueto ou semente, idem..Café bom, idem ...' -Dito ordinário, idem . . ... . . •Capilé, litro •••••.••Caroço de algodão, mil grammas . .Cascos de tartarugas,idem . . _^ ...Cera em bruto ou preparada, idem..Dita de abelha, idem . ..... ...Dita de carnaúba, idem ... . • •Cerveja, litro. _• • • • • ,-;SChifres, cento . . . . • •¦• '•, • •' ¦Cidra, litro . '¦-. -., •. - • • •. •. • • • •Cóbte, Tnfl grarnmas . . .... . .Couros seccos espichados, idem.. . .Ditos seccos salgados, idem ..... .Ditos verdes, idem •'Cognac, litro ....... ,.• • «• • •Doces,mil grammas.. . . - • • • • •Farello de caroço de algodão, idam .Farinha de mandioca, idem ... . .Feijao.idem. . ._.'.. . •: • • ¦ •Fumo em folhas, idemDito ém rolo, idem. ....... • •Dito em lata desfiado. •Dito picado ou desfiado, idem, . . .Genebra.litro ¦ - • •Licores, idemMassas alimenticias, mil grammas .Ditas de tomates, idem . ......Milho, idem - • • • •

., Mel de canna ou melaço, litro . : -_„„,,-I Dito de abelha, idem If™

$2559215$160$310$560$200$140$800

2$000l$s00

$145$200$285$113

2$2003S000$600$600$480

1$000$026

1080002$0005S00O1$700$900

4$00018000

$650$765$765$490$600

1S000$070$140$240$440$550

1$6501$540

$2001$0001$0001$000$100$040

DR. ANTÔNIO ESTEVÃO DE ÒUVEIRAPrimeira anniversario -

A familia Estevão de OJiyéira con-vida a todos os seus parentes é amigospara assistirem ás missas que por almado: seu'estremecido' e inolvidàvél che-fe dr. ANTÔNIO ESTEVÃO DE OLI-

VEIRA, manda, celebrar na egreja'de S.Francisco, em Olinda, pelas 7 horas da ma-nhã, do diá 27 ^ do corrente, primeiro, anm-versario dò seu fallecimento,, -¦¦ /

Antecipadamente agradece a- todos osque compareeerem. m\___m_________%

HERMELINDA CÂNDIDA DE SOUZA' DEÃO ^

Primeiro anniversario \ >¦Idallna Gandida de Souza Leão,

Thereza, dé: Jesus de Souza Leão eMaria da Òonceiçao~da. Souza Leãoconvidam os parentes e amigos paraassistirem á missa que mandam ceie-

brar na matriz da Boa-Vista, ás 8 horas damanhã do dia l.« de março, pela alma de suasemprelembradàirmãHERMELINDA OAN-DIDA;DE SOUVA LEÃO; antecipandoseus agradecimentos aos que se dignarem

_______^____L_________m__^_________MARIA CÂNDIDA DE MORAES DA MES-

QUITA PIMENTELTrigesimo dia .

Júlio Cezar de Moraes Pimentel e•eus irmãos, Rogério Lucip de Mo-raes Pimentel, Antônio Eduardo deMoraes Pimentel e Alfredo Carlos deMoraes Pimentel convidà_a a-setis pa-

rentek e amigos para assistirem a missa detrigesimo dia que mandam celebrar segun-da-feira, 27 do corrente, na egreja da Torre,ás 8 horaa, por alma de sua presada e nuncaesquecida avó MARIA CÂNDIDA DE MO-RAES DA MESQUITA PIMENTEL; pèioque ficameternamente gratos aos que comparecerem a esse acto de religião

PREÇOS FIXOSaiitasiasYISTA

Uírlv-

RUA

CüjaÉia NacionalUostèa;* Ó Pa4uetó.

ITÀQÜI

AMALIA NIOM1SIA DA BOA-VIAGEMLÍMA >'

Segundo áhniyersari»Agripirid R. Nogueira Lima, Arthur

,Nogueira Lima, Álcides^Nogueira Li-ma, Adeliá Nogueira Lima, AugustaNogueira Lima, Géralda Francisoa daBoa-Viagem e suas filhas convidam

seus parentes e pessoas de suas relações deamisade para assistirem ás missas que man-dam celebrar na egreia de S. Francisco, ás 8horas da manhã do dia 28 do eorrente, sé-gundb aimiVersário do fallecimento de suaespoàá, mae, filha e irmã AMALIA NIOMI-SIA DA BOA-VIAGEM UMA. V

I \

MARÍTIMOS

Aspassngeusdéidaevoitatémoi Emppeza'de Nàiegâçâô SàMIO o/e de abatimento. " r > ? ¦ xrxvrm !0/1 __

As encommendas serão recebidas; até 1hora. dá tarde do dia da sahida, ]no.trapicheLivramento, hò cáes daComps_üüaPernam-bucána. '

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 3 dias depois dás descargasdós vapores.' Pará carga, passagens e ralores, trato.*no

Cães da Companhia Pernanpiicana

+:Goiplia PeraâmliuGana fle Navegação

POBTOS 1>0 NOBTEParahyba, Natal, Maeáu, Mossoró, Aracaty,

Ceará,. Oamoeim e Aísarracãe ¦;O paquete

O VAPOR

Empreza Brazileira ffe NayeríQFREITAS

• ,i O vapor

__3 ¦ ^^^___J _P-—mÍM-K

f

Comnaandante Alfredo SilvaSegue ho dia 26 dó corrente ás 3 horas datarde. -\"

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiro á frete, até ás 3 horas da tarde dodia 25, sabbado.

GUTENBERGPresentemente no porto seguirá depois

,dé pequena demora para v ¦

Rio de JaneirQ!.

Córnipándante Paulo Nunes Guerra ,I-speradp^Jo sul no dia 26 dp, corrente

seguirá depois de pequena demora para"V V: .' ^Mossoró e Aracaty.

--¦;,::.; :::.0-VAP0R..-

ARÂGATY"' •Commandante B. Rocha i"

E' esperado do sul até o dia 5 de março •seguirá: depois da demora:necessáriapai-aos portos de '¦ _ ¦ '

.., ,: Santos e Rio de Janeiro.

¦•.'¦. '— . •"¦• . >'. Cl-?;:¦¦; ' ^

Para carga,, passagens, enéómmehdas evalores tràta-se com os agentes •,

PEREIB-v CA3l_íErR0 & 0.N. 6 —- Jíuado Commercáo -r- N- 6'd:

; FB_____IBO A-TDAB

:: Cpmmandánte R. Templarv Presentemente nesteppfto' seguirá depoià

de pequena demora, paraRio áe Janeiro, Paranaguá, Floriaaòpo- '

lis. Rie Grande^PelÓtas e Perte Alegre,

;" Opaqueté;. 'lh

ITATI^YâCommandante F. H. Korae' E' esperado do sul até o dia 2;de março e

seguirá depois de'pequena demora para osportas de . .

Rió de Janeiro, Paranaguá, Bie Grande,Pelotas e Porto Alegre. „ í.

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores. •

—Para carga, ?álpres e encòmiaendas tra»ta-se com o agente

i; GUEDES PEREIRA"ÈL 9—-Rua do Cor-imercio—II, 9nnorn* _kd__ (sala posterior)

CHAGEÜRS REUN1SCompanhia Franceza

Emprega de Sal e Na-

TaAs 10 e 40 partirá da praça

¦'ds.Republica

um trem especial parando em todas as esta-

ções- ¦ '•

Agente OliveiraLeilão

De bons moveis, espelho, jarros, qua-dros, lustre de cristal para gaz carbo-nico'coni incandescentes, livros detnusi«as, arandellas com incandes-centes cortinado de crocliet, louçast,ara almoço e jantar, ceittro de mesa,

cálices, fieuras de biscuit, ai-copos,catifa, 1 bicycleta, relógio etc.

ASABEBSALA DE VISITAS •

composta de 12 JJQJir *om «.pelhos e

I__^A^^___to. crayon, 1 .grandeturas aoleo, «W*S5í_èiiÉr_ dé sala, 4 escartapete japonez Pa'»cea^°0 COrtínado, umfaâeirM.lj^o>fi^.lj^-5 com 2 bra.lustre de cratal para Çarbon^c x- ÇOseinçandescentee,2

h|ora de-musicas

Sr^T^ffíS desenho, 1 tapete

para sofá, 1avulsas, l-em^U?^rneadapara centro,

Óleo de bagas de mamona, idemDito de caroço de algodão, idem. .Dito de mocotó, idem. . .....Dito perfumado, idem ......Ossos, mil grammasOuro, grammas « -Pólvora, mil grammas • •Prata, grammas • • • •Pipas vasias, uma.. . Phosphoros . . • • •Terços vasios, umQuintos vasios, idemDécimos, idem. ...,..- • • •Residuos de algodão,, milgrammasDitos de caroçode algodão, idem .Resina'de jatobá, edem. -Sabão, idemSebo ou gra_a, idem . _._. • • • •Semente de carnaúba, idemSolla, meioUnhas, centoVermuth, litro . _•Vinho de canna. idemDito de fruetas, idem.Vinagre, idemVaqueta, mil grammas . .....

Terceira secção da recebedoria do estado dePernambuco, 25 de fevereiro de 1905.—O chefe(assignado) A. Albuquerque. — Approvado (as-SignadoJ Trindade Henriques.

—O—

MERCADO DE S. J0SE'FHBÇOS nO DIA.

Carne verde de 1*000 a -00 réis.Suínos a 1,000.Carneiros de 1$400 a 1$000.Farinha de mandioca de 700 a 500 réis.Feijão de 1SB00 a 1$700.Milho de 700 a 600 róis.

S500$200§600

6$670$030$800

1$000; $01015S000

4$20038000280001S000$300$070$600$280$550$800

7$000$400$500$200$200$100

4$0.0

MANOEL IGNACIO DA QÒSTASétimo dia

Fernandina Ranàos da Costa e seus,_lhos, João Ignacio dâ Costa, LauraSámãrcos da Costa e Aurélio Ignacioda Costa agradecem ás pessoas queacompanharam o cadáver do seu ido-

trado marido e paé MANOEL IGNACIODA COSTA, ao cemitério publico, e çonvi-dam-n'as bem como aos demais amigos eparentes para assistirem ás missas que poralma do finado mandam celebrar na egrejado Espirito Santo, ás 8 horas' da manhã deterça-feira, 28 do corrente, sétimo dia de seufallecimento.

Cóulessam-se gratos aos que comparece-rem .ao referido acto

A todos que comparecerem hypotheoam asua gratidão.CARLOS AUGUSTO !DE SOUZA COSTA

Sétimo diaEmilio de Souza Costa (ausente),

Francisco de Souza Costa é sua fami-lia convidam aos seus parentes e pes-soas de sua amisade para assistirem ámissa que mandam celebrar por alma

deseu inditoso filho e irmão CARLOS AU-GUSTODE SOUZA COSTA, segunda-fei-ra, 27 do corrente, ás 8 horas da manhã, namatriz de S. José.

Desde-já agradecem a todos que oompa-recerem a esse acto de religião e caridade.

PORTOS Dp SUL:,'Maoeió. Penedo, Villa-Nova, Aracaju e .

BahiaO Paquete

S. FRANCISCOCommandante Sá Pereira

Segue no dia 28 do corrente ás 4 horas datarde.

Recebe carga, encommendas, pasagens edinheiro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Os bilhetes de ida eTelta tem um abati-mento de 10 •/«.

Pará eaígá, passagens • mais informa;ções trata-se com o agente

J.DÈ VASCONCELLOS2 — RUA DO VIGÁRIO TENORIO — 2

';!•'•/andar—Telephone 29i»

vegaçaoO Vapor -

1111Espe.ádó do sul no dia 28 4o corrente,»

Í

seguirá depois de pequeaáportos de

Santos, e Rio de Janeiro.

demora para os

tiI

PORTOS DO NORTEMossoró

O PAQUETE

. Commandante Alfredo MonteiroSegue no dia 20 do corrente ás 2 horas da

tarde.Recebe eneommeDdas, passagens e di-

nheiro á frete até ás 3 horas da tarde do diade sabbado.

MARIA CLEMENTINA RAMOS E SILVAOs confrades da Conferência de

Santo Antônio do* Recife penalisadospelo prematuro passamento de d. MA-RIA CLEMENTINA RAMOS E SIL-VA,' vice-presidente da Asso-ia-ção das

damas de caridade e querida esposa de seupresidente, mandam resâr pelo deseançoeterao de sua bella alma, uma missa ás 8horas da manhã de segunda-feira, 27 do cor-rente, na egreja-matriz de Santo Antônio.Para ouvil-a convidam seu desolado esposo,parentes e mais pessoas de sua amisade, ebem assim as senhoras de earidade e os eon-frades da sociedade de S. Vicente de Paulo ;eonfessando-se desde já agradecidos a todosquantos se dignarem de eompareeer.

Chama-se a attenção dos srs. carregadoresI para a cláusula 10." des eonhecimèntos que

ó a seguinte:No caso de haver alguma reclamação con-

tra a companhia, por avariíj pu perda, deveser feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentrq de três dias de-pois dé finalisada. Não precedendo esta for-malidade, a compánhia_fica isenta de todaresponsabilidade. .ESCK_PTOí_IO»Caes da Com-

12

Empreza de Navegação RioI dejaneiro

O paquete

GUARANYCommandante M. C. Laranja

•... Esperado do sul até o dia 5 de março se-eTiifà sem demora para j

Rio Grande do Sul, Pelotas e iforto Ale-__T6-

Este vapor é illuminado á luz electrica eófferece optimas accomenodações aos se-nhores passageiros de 1.» classe.

-4-

Para carga, passagens, encommendas e va-lores, trata-se com os agentes ^

PEREIRA CARNEIRO & O.6 __ Rua do Commercio —N. 6

PRIMEIRO ANDAB

Para csirga è valores tratá-sè com os agen;

¦'. \;iA^ORlld:SI]_YA'&C. b,_í. 42 Rua do Commercio _í."42

,' p_u__rR0 aiídak.; : ¦?.

Ni

Empreza de Navegação Gram-PariSEDE NO PARA'

O paquete

pàniiia Pernarabucana,

LLOYD BRAZILEIROLinha do Norte

,0 vapor

Salvador

ti

G. N.

S.Commandante 1.° tenente J. M. PessoaEsperado do sul no dia 26 do corrente e

sahirá paraParahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,

Óbidos e Manaus, no mesmo dia ás 8 horasda noite.

O vapor

MARAJÓ

HaiÉüro. Âmerica-UneO Vapor

Priitá WaldemarE' eeperade da Europa até o dia 26 dò

corrente e seguirá depois da demora neces-saria para os pòttos de

Rio de Janeuo e Santos.Entrará no porto ; \Este vapor é illuminado a luz" electrica e

offêrece optimas accommodações aos srs.passageiros. \,

N. B.^Nttó se attenderá mais a nénbnma•reclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia até 3 diasdepois da entrada dos gêneros na-alfândega.

No caso em que;os volumes sejam descar-regados cóm termo de avaria, é necessária'apresença da agencia no acto T da abertura,^para poder verificar o prejuiso e faltas se,a_

i houver.

DBNavegação m vapor'

LinHa regular entre Hávre, Lisboa,Pemambücoi Báhia^ Bio de Janeiro©Santos.

O Tapor .• CARGHNA íCapitão. Gilbert

Esperado da Europa até odial demarcoe seguirá depois da. demora necessáriapara ;

Bahia, Rio de Janeiro e Santos. .- :

i Previne-se aos srs. recebedores de merca*:dorias ' que não. serão attendidas reclama-,ções por faltas que não forem 'cornmunica-dás por escripto á agência, no prazo de seisdias contados da data da entrada das mer-cadorias na alfândega e no aoto da descarganos pontos por ella designados, e para as-sistencia na abertura dé volumes descarre-

fados com termo de avaria para verificação

e faltas se as houver;.Chama-se também a. attenção dos mes-

mos srs. recebedores paro as clasulas 1.*, 3.%6.81 e 15.a dos conhecimentos,

A tratar esm os agentes ~Para carga, passagens, encommendas fc

dinheiro a frete tratajze com os agentes

José Baltar&G.N. 9—Rua do Corrímèraiq—N. 9

glMBCRO AKDAK

Patacho nacional

. ;

fj. -

GondeixaDirecto ao Rio Grande doReécbe carga.Trata-se com

SuL

Commandante LemosPresentemente neste porto seguirá sem

demora para .Santos e Rio de Janeiro. ,t.Para carga e encommendas trata-se CÓm

os agentesAMORIM FERNANDES &

; Rua do Amorim 56

ri

Para passagens, carga, frete etc. trata-secom os cónsignatarios

HüRSTELMANN & G.N. õ—B,ua do Bom Jesus-r—N. 5

FIUM-IRO AKDAR

piiiz Amorim & G.Rua da ppmpaiihia Pernánibii-

cana n.

ISIDORO DE FREITAS GAMBOAAnna Joaquina de Freitas Gamboa

convida aos parentes e amigos paraassistirem á missa que^, manda resarpor alma de seu sempre lembradoesposo ISIDORO DE FREITAS GAM-

BOA, ás 8 horas do dia de terça-feira, 28 defevereiro, na egreja de Nossa Senhora doTerço, eonfessando-se desde já eternamente I hirá paraagradecida a todos que se dignarem a com- I Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiroparecer a esse acto de religião e caridade. ' no mesmo dia ás 5 horas da tarde.

PERNAMBUCOCommandante F. A. Almeida

Esperado do norte no dia 1 de março sa-

Thos & Jas EarrisonVAPOR INGLEZ

E' esperado de Liverpool nó dia 28 de fe-vereiro seguindo depois da demora necessa-ria para o mesmo porto.

Paia carga, passagens e eacommendatrata-se com o agente

JUM78 T ON S0H81 Eh«"Ig Rua do Commercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

DIVERSOS

[-_._

Lamport Holt LineVAPOR INGLEZ

TENNYSONE' esperado do sul ató o dia 8 de março

seguindo depois da demora necessária paraBarbados e New-York.

Este paquete ó illuminado a luz electricae offêrece ©pumas accommodações aos srspassageiros.

Pará carga, passagens e {encommendas'trata-se com o agente s. .~

JÜL1US VON SoESlEbN."13 Rua do Commercio N. 13

•primeiro andar

MOVEIS DE JUNCOGrande deposito á-rua Nova n. 47, junto

a egreja da Conceição dos Militares.Vendas a dinheiro e a qualquer preço pata

acabar. ¦.'',_,,'.__.

.S- RAMOS &

$*rr /¦ ¦'.¦•...

>. .¦• -.,;•<- i---- / '

^o^^ mí'/.

A Província -^ Domingo* 26 dé Fevereiro Ni 47kLUGA-SE—uma

casa á tua da Via Fer-rea de Limoeiro n. 24, próximo as offlci-

nas, no Arrayal, com duas salas, dois quar-tos, cosinha, cacimba e terraço na frente,muit© fresco ; a tratar no largo do CorpoSanto n. 17.

ALUGA-SE— Por preço commodo o 2.°

andar com sotão na rua do Rangel n.71, a tratar na rua Nova n. 38.

ALUGA-SE a casa n. 16 a rua da Baixa

Verde, na Capunga; trata-se á rua doBrum n. 76, armazém.

Jà' LUGA-SE—em Parnameirim na t*ave!_Asa do Marquez 1 chalet com 3 janellas defrente, 2 sallas, 3 quartos e cacimba. n*™

pintado de novo por 30$000 mensaes ; atra-tar na rua Nova n. 38. .

ALUGA-SE —ITcasa da rua das

Greuolasn. 51 (Capunga), temboas accommodações, grande qmn-tal murado, agua e gaz, e esta%toüa

pintada de novo ; a tratar-se com o sr.Bastos, na padaria da Capunga

ALUGA-SE —1 casa na Magdalena á rua

do Leoncio n. 1-A com bastantes com-modos para familia servida por bonds e trem;a tratar-na rua do Bom Jesus n. ±á.

ALUGA-SE—a casa n. 26 árua Nunes

Machado nou Espinheiro pintada combons commodos e muito próxima a linha deOünda; a tratar na rua do Cabugá n. 4.

HAOARA—Alúga-se a importante cha-Vr cara na Capwnga á rua do Dr. Joaquim

Nabuco n. 59, cbm jardim ao lado, comple-tamente aceiado, e grandes commodos pa-ra familia de tratamento, quartos para cria-do, banheiro, cocheira, latrina, agua e gazencanado etc. ; a tratar na Loja do Anjo árua Duque de Caxias n. 56. '.

ARROÇA—Alta e boi compra-se na ruada Imperatriz n, 64—loja,

COSINHEIRA —Precisa-se âe uma para

casa de pequena familia que mora naVárzea ; a tratar no pateo da Santa Cruzn.20.

G

Os verdadeiros charutos

ASA—Aluga-se uma na Baixa Verde n.26, limpa e com bons commodos para fa-

milia ; a tratar na Loja do Anjo á ruaDu-que de Caxias n. 56.

COMFRA-SE-Penha n. 3.-cascas de angico; a rua da

f% ASA—Aluga-se por barato preço a deV* n. 26 á rua dos Prazeres na Boa Vista,

tem commodos para familia, boa agua pota-vel, perfeitamente limpa; a tratar na ruaNova n. 69, armazém. *

COSINHEIRA—Precisa-se de uma á rua

do Hospicio n. 4.

DkASE DINHEIRO—por hypothecasde

'prédios e caução de títulos, compra-se évende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rua de Hortasn. 62.

_ PROVEITEM—Pessoa que se retira pa-Ara Europa deseja empregar 30 ou 40 con-tos de reis, sob garantia de caução ou hypo-thecas ; procurem o corrector Pedro Soares.

ALUGA-SE — a casa com pequeno sitio,

tendo 2 salas, 3 quartos, saleta, cosi-nha. externa, quartos para criado e mais de-pendências ; na Torre na Nova Descobertan. 16-B ; a tratar na "Florida" á rua Duquede Caxias n. 103.

AMA—Precisa-se de tuna de idade que

saiba cosinhar bem para pouca familiana rua Imperial n. 167-J. ,

à\ TTENÇAO—Aluga-seumaboasala pro-J%pria para escriptorio na rua Duque deCaxias n. 54, l.«. andar ; a tratar na loja.

A LFAFA—farinha e milho, vende-se noAtarmàzem Bemfica; rua da Companhia-Pernambucana n. 4. '

AMA—Precisa-se de uma que saiba cosi-

nhar; a tratar na rua larga do Rosárion. 28,2,° andar.

A IiUGAM-SB—as seguintes casas: na es-letrada do Monteiro ns. 55, 03 e rua de S.João, Arrayal; a tratar no trapiche Viannano Forte do Matto.

-. MAS—Precisa-se de uma parV lavar em engommar e outra para cosinhaiy quedurmam em casa dos patrões; a tratar narna Duque de Caxias n« 80. - O Agricultor.

AMA—Precisá-se de uma que seja bôa

cosinheira e saiba dirigir uma cosinha;a tratar na Loja do Anjo, á rua Duque deCaxias'ns. 56 e 58.

A LUGA-SE—a casa da rua da União n. 691% com grandes commodos para família, es-tájp intada b limpa ; a tratar na rua Duquede Caxias n. 63.

AMA — Precisa-so dé uma que cosinhe

muito bem, ha rua do Crespo n. 14, 2.»andar.

AMA—Precisa-se de uma que saiba cosi-

nhar e eu<íommar bem e que seja limpapara casa de um rapaz solteiro ; a tratar narua da Matriz da Graça n. o—venda.

"LUGA-SE — uma importante casa para«4 familia no largo de Apipucos n. 7 enfren-

te a egreja, com 4 quartos, 3 sallas, 1 corre-dor. 1 cosi nha-grande, agua encánada, com

quintal e 1 bom banheiro ,-, a tratar na En-cruzilhada no antigo bilhar. ¦

LUGA-SE — a casa na estrada nova de% Caxangán. 146-A, com'; armação, ponto

importante para negoe o ; a n. 146-B, 14b-.Bi,146-F Com bons commodos paraiamuiae a do pateo de Santa Cruzn. 4, própria paraqualquer estabelecimento; a tratar na ruado Hospicio n. 1,1.» andar. ^

MÃ DEÃRRÜMAÇAO—Precisa-se deuma na rua da Concórdia n. 123.A

Á MA— Precisa-se dè uma ama para ser*S viços domésticos de casa de 2 pessoas, j

rua do Brum n. 35-A—venda.~MA Precisa-se

de uma quo saiba bemj cosinhar para duas pessoas, na travessa

do Jasmím n. 1—Bfta-Vista.

LUGA-SE OU VENDE-SE — um sitio: com boa casa de moradia, grande terre-

no muitas frueteiras, no becco do CajueiroB. 3, junto ao hospital Portuguez ; a tratarno mesmo.

ALUGA-SE — uma casa de vivenda com

4 quartos, 2 salas, cosinha independen-te e 1" sitio com arvores de fructa, na rua daRegeneração n. 24; dita casa fica a 10 minujf>s da linha entre a estação de Arruda e Cha-póo de Sol; tudo isso aluga-se por 20SOOOmensaes ; a tratar Da rua da Imperatriz n46^-Recifè,

AMA—Precisa-se de. uma para Cosinhar o

engommar para casa de duas pessoas ;preferindo-se mulher de idade, na rua daPalma n. 63. ¦ ¦

• MA—Precisa-se de uma boa cosinheira,& paga-se bem na rua da União n. 9.

LUGA-SE BARATISSIMO— a casa n.5 á rua dò Coronel Apollonio no Espi-

nheiro via-ferrea de Olinda ; a tratar comRaymundo Azevedo r.o caes da CompanhiaPernambucana n. 8 ; a chave para correr jun-to do mesmo.

ALUGA-SE BARATO — O segundo an-

dar do prédio n. 2 á rua de Moreira Bar-ros antiga do Cordoni/, freguezia do Reci-f e • a tratar no caes da Companhia Pernam-bacana n 8. com líaymundo de Azevedo.

MA E CRIADO—Precisa-se ; a tratar árua Nova n. 15.

A

IAMA DE ARRUMAÇÃO—Precisa-se de

uma na rua Nova n. 21,1." andar.

MA Precisa-se de úma para cosinhar± quo durma em casados patrões ; a tra-tar na rua do Rangel n. 52. ^ _,

MA—Precisa-se de uma na rua da Con-cordia n,187.A

AMA— Precisa-se de uma para andar

com meninos á rua do Arágão n, 18.

MA—Precisa-se do uma que lave e en-Igomme com perfeição; a tratar na rua

Formosa n. 22.

mm ÒIS PARA CARROÇAS—Vendem-se« fcÍ4 grandes, novos e mansos ; a tratar narua do Livramento n. 24—Fabrica.

ILHAfl —Vendem-se dois á rua Aa lm-peratriz n. 13.

• .ILHAR—Compra-se um em perfeito es-^ tado ; cartas á G. T.rua do Imperador67.

CRIADO — Preeisa-sa com urgência de

um menino de 11 a 14 annos para ser-viços domésticos na rua da Imperador n. 49,1.° andar.

' »-\ AIXEIRO—Precisa-se de um com bas-%.* tante pratica de padaria e boa léttra ; atratar na rua do Lima n. 30—Santo Amaro.

CfrOSINHKIRA—Precisa-se de uma que

i?saiba cosinhar bom ; a. tratar na rua doSebo u. 44.

dar*

RIADA — Precisa-se .'de uma para en-gommar na rua da Aurora n. 27, 2.e an-

GARNAVAL — Vende-se 3 vestuários

ricos para o carnaval; a trafcar-se na lo-ja Cruz Vermelha, & rua Barão da Victoria.

ARNAVAL—Bisnagas, confettis, e tu-bos vasios.vende-seempequenas e gran-

ãesrporções.á rua da Madre de Deus n. 36 A.

OMPRAM-SE — vestuários para o car-naval; a tratar no pateo do Paraizo n.

Brande lipiiaçao le fazendasAté 31 de março deste anno & *

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Pg vOMPRA-SE— moveis usados na rua da\jlImperatriz n. 49.

EXCELLENTE MORADIA—Aluga-se o

sobrado á rua de S. Gonçalo, n. 29, comgrandes e confortáveis accommodações ten-do agua e gaz, grande sitio arborisado off e-'recendo, cm vista de sua boa localidade eexcellentes proporções, todas as vantagensdesejáveis para uma família grande, collegio,casa de pensão, fabrica, .ou qualquer outroestabelecimento, que se queira fundar. A'tratar na roa do Marquez de Olinda n. 56—armazém.

ENGENHO — Arrenda-se um que

seja próximo a capital e que este-ja em oondições de safrejar. A tratarna rua do Rangel n. 23, loja ou estra-da de João de Barros n. 24.

Grand Prix — JVledaille d'OrConcedido pelo Jury da Exposição Universal de S. Luiz

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. 56-Rua Duque de Caxias-56proprietário deste grande estabelecimento tendo no principio rio

de ir pura a Europa fa/.er novaiscompras, tem rosoivido estaoelecer unia liquidação de

todos os artigos dogrande stock que têm, vendendo por menos 40 °/0 do seu

valor.

anno.

para a cidade ou ou fora deUa ; quem preci-sar deixe carta nesta redacção com asini-ciaes M. S. M.

VENDE-SE—um cavallo andador, próprio

para sella; a tratar á rua do Imperadorn. 41,1.° andar, ou em Tigipió como dr.cebiades de HoUanda.

Al-

ESPARTILHOS — Na rua da Aurora' n.

103-H, fabricam-se espartilhos dos maismodernos e por módico preço.

EXCELLENTE MORADIA — Aluga-se

uma casa na Capunga fim da linha deFernandes Vieira, caiada e pintada de novotendo 2 quartos, 2 salas, cosinha, dispensa,quarto para criado, quarto com latrina, ca-cimba . murada e com algumas frueteiras : atratar na rua Direita n. 3—loja.

afreguezada quifrua da Penha n. 5 ; a tratar no\f tanda á

1.° andar do mesmo prédio

GRANDE SITIO—Vende-se o maior que

existe, com excellente casa de vivendaproduzindo 3.000S0OO annuaes só de fruetas,servido pela linha férrea de Caxangá com oçorretqrPedro Soares.

ILHA A' VENDA—Vende-se. uma ilha si-

tuada nò Cabo de Santo Agostinho, barrado Suape, com abundantes mattas, terrenopara plantações diversas ou solta de gado,salinas naturaes, sitio de coqueires, tendo 3léguas de oircumf erencia e 1 de diâmetro.

A tratar na rua Duque de Caxias n. 56, !.•andar.

ACCA—Vende-se uma tourina de pri-meira barriga com uma cria fêmea de 2

mezes; a tratar na ilha do Retiro aobradòde azulejo.

VENDE-SE -uma mesa com lastro em;

baixo que serve para balcão em qualquerestabelecimento e um cofre antigo ; a tratarna rua Duque de Caxias n, 38—antiga dasCruzes.'I7ÉNDE-SE — mozaico inglês e* pedras ãe Lisboa para lagea-

mento ; a tratar na rua DüQue deCaxias n. 40.

*Jl (BameliaChama a attenção dos bons freguezès e das exmas. famílias

para um grande sortimento que acaba de receber, e estando emdemolição o lado opposto o seu proprietário resolveu vender

suas mercadorias com grande abatimento.

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Extractos dos melhores fabricantes.

LrVRQS—Vendem-se duas collecções en-

cadernadas da IlluslrirteZèitung, revis-ta allemã illustrada com diversas gravurase musicas ; para informações no escriptoriodesta folha. „

ACHLNA TYPOGRAPHTCA—paira fa-zèr um cento de cart*es de visita em 1

minuto ; vende-se na rna do Livramento n.24—Pabrica.

ERCEARIA—Vende-se a mercearia si-ta á rua Formosa esquina da rua da

IJnião ; a tratar com J. Pareira & Barbosa.

ERCEARIA — Vende-se uma na prin-cipal rua desta praça ; a tratar no pa-

teo do Mercado n, 62-B.

ERCEARIA — Vende-se uma em umdos melhores pontos da freguezia da

Gra^ã, livre e desembaraçado, fazendo bomnegocio,' o motivo da venda se dirá ao eom-prador; a tratar com Moreira dá Silva & C,na rua de S. Francisco ris. 24 e 26.

OSAICOS NACIONAES—os melhoresdo mercado. Preços reduzidos na rua

Primeiro de Março n. 16, João Dias Moreira.

NAO HA PREÇO—Precisa-se comprar

um bom prédio com commodos regula-res, prefere-se chalet e servido por linha debondai quem tiver deixe carta neste jornalpara João Tolentino Ribeiro.

OPTIMO PONTO—Aluga-se para nego-

cio e.moradia a casa de esquina com bas-trntes commodos á rua da Contenda n. 2, nafreguezia. das Graças, está desembaraçadados impostos ; tem agua encánada,, aluguelmódico para ver e tratar na rua da Amizaden. 1 B da mesma freguezia.

O ACADÊMICO—Luiz Fernandes Pa-

rente Vianna lecciona primeiras lettrase preparatórios em casas particulares, mes-mo fora da cidade havendo conducção e po-de ser procurado á rua da Soledade n. 70 »n-de mantém um curso primário e secundário,diurno e nocturno.

PARA O CARNAVAL—Aluga-se o se-

gundo andar do prédio n. 3õ, á rua Ba-rão da Victoria ; a tratar na rua do Rangel>: 38.

VAQTJETAS—pretas e brancas, solla para

calçados, raspas em bruto e preparadas,couros de carneiros corridos e cordavão naj

! cional, vende a preço sem competência oDias na rua da Palma n. 97."" ENDE-SE — uma armação com pesos e 5

medidas sita á .travessa do Prata n. 20, carantindo-se a chave, livre e desembaraça- ja ; a tratar nu rua da Praia n. 18, |

ENDE-SE— um cofre prova de fogo e 1_ armação envidraçada e envernisada, 3

grades envernisadas para escriptorio no pa-teo do Carmo n. 9.

ENDE-SE—uma casa de molhados pro-_pria para principiante em uni dos melho-

res pontos da freguezia de Santo Antônio; omotivo se dirá ao pretendente. Faz todo onegocio ; a tratar no pateo do mercado comSouza Mendes & C. n. 25.

VENDE-SE — dous importantes fiteiros

avulsos na sapatâria Salvador ; rua Mar-buez de Olinda n. 11.

'ENDE-SE—as usinas Bom Gostoe Guyambuca, por preço resumi-

do, visto diversos maeninismos preci-1 sarem ser substituidos; a tratar com oI dr. Antônio Braz da Cunha, á rua doI Commercio n. 4.

•_ r• j/^OOSOOO—Vende-se a casa árua Oitenta

¦ íi^Nove (antiga Imperial, n. 67, com 2 quar-tos, 2 salas quintal murado; a tratar na ruàdo Conde da Boa-Vista u. 101.

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tratar no n. 46. loja,

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1.6Ü0$000 ; a tratar na rua de Mortas n. 62,OSEHtAS—bellos especimens de origemestrangeira; vendem-se na rua do Com-

mendador Joaquim Felippe n. 2-A.—Fer-nandes Vieira,

SITIO — Vende-se um grande sitio bem

plantado com muitas arvores fruetiferasboa casa de moradia na Estrada de Bebe-ribe n. 26, um pouco alem da estação do Cha-péo de Sol lado direito ; a tratar eom JoséRodrigues proprietário do mesmo.

SITIO—Aluga-sei bom sitio no Caldeirei-

ro, entre as estações do Monteiro e Cal-Ueireirocom boa casa de moradia, muitas fru-oteiras e boa cacimba perto do rio Capibari-be ; a tratar na praça da Boa-Vista n. 19—Pharmacia Ferreira.

TERRENO—com casa e eocheira próprio

para vaccaria, aluga-se um no Caminholifovo n. 141 ; a tratar na Loja do Anjo á ruaDuque de Caxias n. 56.

AVERNA — Vende-se uma, bem afre-guezada, muito boa para principiante na

segunda ("avessa do Vinaça n. 9, lregueziade S. José ; a casa tem commodos para fa-milia e garante-se a chave ; a tratar no mes-mo estabelecimento.

TERRENO VANTAJOSO—Vende-se um

bom terreno próprio no logar Fundão árua Nunes Machado.

O terreno é o melhor que se pode desejartem 112 palmos de frente e 400 de fundo etem rio perto.

O motivo da venda so dirá ao comprador ;a tratar na rua d.i Assumpção n. 28.

LEIS

J. Octaviano de Almeida & C.;scientificam ao commercio em geral desta praça e de outros es-tados que, .tendo acerescido os machinismos de sua fabrica,acham-se habilitados a satisfazer com preste2a os produetos desua industria, constantes de meias p camisas de meia para ho-mens, senhoras, meninos e meninas. -

Chamam-a attençãados mercadores e consumidores para eprimor da actual fabricação, digna de preferoricia á do extran-

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ga-se de; promover transacções hypothecá-rias, descontos de letras com boas firmas,cauções e y/jnda de títulos, bèm como ven-das e compras de prédios para o que sempretem bons fregutjzea.

Informa-se por especial favor á rua Estrei-ta do Rosário n. 4, Io andai1.

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suecesso na cura da tuberculose, bronchite, escrophulas, raehitismo, neurasthenia e todas asmoléstias consumptivas. /;; . '

Analysada e approvada pela Junta de Hygiene do estado, recommenda-se mais amdacom os pareceres dos distinctos clínicos, Adrião e Ascanio Peixoto, abaixo transcriptos:

O dr. Adrião Luiz Pereira da Silva, medico pela Faculdade do Rio de Janeiro.1 -V Attesto ter empregado, com excellentes resultados, em minha clinica, como restau-raclor das forças e nutrição, a Emulsão de Pequi (phospho-iodo-metharsinato) do jaharma-ceutico Alfredo Barros, o que se explica naturalmente pela acção reconstituinte dos prin-cipios que entram em sua composição — óleo de péqui, phosphoro, arsênico e iodo.

Aconselho especialmente este preparado nos casos de — tysica pulmonar, bronchitechronica, escrophulas, raehitismo, phosphãturia, etc, emfim todas as vezes que fôr indicadoO phosphoro, arsênico, iodo e óleo de fígado de bacalháo, a qual leva muitas vezes vanta-gens por seu sabor agradável, fácil digestão, sobretudo tratando-se de estômagos débeis erefractarios a esta substancia.

O referido é verdade que juro na fé de meu gráo.Recife, 20 de outubro de 1904.

Dr. Adrião Luiz Pereira da Silva.

Attesto que a Emulsão de Péqui, toni-reconstituinte phospho-iodo-metharsinato dosr. Alfredo Barros, contém princípios medicamentosos, cuja jteríeita assimilação a tornamum bom remédio para combater todas as moléstias que dependam d'uma nutrição iroper-feita como a athrepsia, a osteomalacia, a phimatose, etCf

Recife, 19 de outubro de 1904.Dr. Ascanio Peixoto.

Ambas as firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publico — Francisco de CintraLima.

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Damacées pretos desenhos inteira-mente novos de 20$ a 7$ e 8$00ü ocovado.

Gases . de seda de todas as cores de8S a 2S e 3$000 o covado.

Roupas para meninos de todas asidades, brancas e de cores de 25$ a8$el0$000. ,

Ditas de fustão para meninas de 40$a 12$, 15$e2O$000.

Lenços de seda do Japão com lettrasricamente bordadas de 2$ a S500.

Ditos de algodão de 800 a 200 róisum.

Camisas para senhora ricamente en-feitadas.

Saias brancas ricamente bordadas.Capas de cachemira para senhora de

12$ a 5*000.Guardapo de palha de seda de 80$ a

25$e,30$000 um.

Artigos de moda

Alpacão azul marinho e preto 2 lar-'guras de'6$ a 2$500.

Cachemira de lã e seda de 5$ a 1$ e1$200. 4

Cachemira preta de 5$ a 1$600 e2$000í- i

Ditas lisas de 3$ a 1$200.Leques novidade de 3$ e 6$ a $200,

$o00 e 1$000 um.Cambraias suissas brancas e de cores

de uma e duas larguras.Feltros em todas as cores de 5$ a

2$000 o covado.Mantilhas hespanholas de seda bran-

cas é de cores em todos os tama-nhos e qualidades.

Ditas de linho, desenhos novos de 3$a 1$000 uma.

Rendas de seda hespanhola de 15$ ocovado a $500 e 1$000. gjr^

Cachemira preta lavrada de 6$ o co-vado a 2$ e 2$500.

GüARDANAPOS^

Guardanapos com barra de côr de 6$a 2$500 a dúzia.

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$000.Ditos desenhos indianos eom 70 c/m

quadrados de 40$ a 20$000.Toalhas ,de linho pom barra de cor de

40$ a 18$ e 25$000.Atoalhâdos para mesa, brancos e de

cores últimos desenhos de 5$ a2$500 e 3$000.Para noivas

Capellas e véos para noivas, comple-to sortimento.

Filo de seda com 4 larguras.Setim branco de todas as qualidades.Damacés de seda branco, desenhos

alta aovidade.Gorgurão branco de seda.

Tapetes e estetras

Tapetes de alcatifa e avelludadospara forro de sala, últimos dese-nhos.

Esteiras da índia, broncas e de cores.Tapetes de juta © coco para forro de»

sala.Completo sortimento de tapetes para

guarnição em todos tamanhos equalidades.

Grande quantidade de retalhos de sedas, lãs, cambraias,chitas, cretones e brins

P. S. Não tendo sido possivel liquidar-se o grande stock de fazendasaté 31 de dezembro, continua a grande liquidação ate 31 de março.

56-RUA DUQUE DE GAXIA.S-56BUEIROS GRAOSfJIÍAüBirlOlÊR

?pprovadoa pelaInapectoila Geral da HygioweÇ»"»•*$»

GRATNSdeSanM

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filtra FALTA de âPPETITE -0QSTRUCÇÃ0 - ENXAQUECA- COMáES,MUDAR OS SEUS HÁBITOS, nem Slmlnuif » rua"íd7c»

tomio na* releiçõei e «xcilSo oo^patlta.

.o-de-JanelroPRtS40i},\ tffTRE

* Ma alinianlM. ••

Exijam a etiqueta jnnta^mft ootem.-no env0!«,rio de papale na tampa «fo melai do» frascoa de 'vidro cojtendo am «So.Fotfa Ca/«/n*a rf» oarfao ou outro não 6 mui»/qui ura» ConíM/Âír»..ou« pôde aer aar-itrama, -.*--i«tç«oEm Parla. Ph" IíEROT?,

qu» podo mar par-igom*.9. Rbo da Clcry k tod»,, hharmaoim

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Agencia Jornalística PernambucanaCASA FUNDADA EM 1890

Agencia de jornaes do paiz e da Europa-

Papelaria, typographia, encadernação e pautaçãoFabrica de carimbos de borracha

Especialidades em cartões de visita., participações e convitesGrande deposito de artigos pliotographicoa.

¦ ~^ Encarrega-se ia Yenflap ie jornaes e livros ei consignaçãoRua do Imperador 3le Caes da Regeneração 26

TELEPHONÉ 258 '

Recife^—Pernambuco

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Companhia de Drogas iE

s Produetos ChimicosFranciscp Manoel da Silva

José Gonçalves DiasExporta vaquetas' solla e cordav&o (mo-

ton) nacional, nas melhores condições destemercado. Capricho no trabalho e sinceridadenos tratos. Pedidos e informações á fabrica

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Guimarães Valente•rjRA.VES84- DA UAi)KE P£ O^D^ {I, 2

yân^/B^um superioresYEifcDÉ DETBASTO

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Guimarães ValenteTravessa da Madre d» Deus n 2

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: ^^•3T*Br!T*S,f**S **%-¦*!!•-.•»*... .PERNAMBUCO"?" ""T"' '" ¦y_-l':|T.lc' '•¦'.¦ly^*

Recife — Domingo, 26 de Fevereiro de 1905"r- ^^^*"^a^B^^^E^^PPBB-__---Ml_lUI||iU_B

STJF_f?g^B_M3BTOTrc3l AO ivr _^.-^ ^-feg^ tf J

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ANNO AXVIII

IWIRO 1TRAZAD0200 réis com a folha

respectiva«i> prohibida a vendaem separado

í

ChronieaNão sou eu Nicolau II da Rússia? Não soueu o imperador da paz ?—Assim respondiao aútocrata moscovita á sua mãe, quandoi. esta, aconselhada por Alexeieff, ooncitava

> f declarar guerra ao império do sol nascen- Nb seu^ próximo despacho como pre-& ;^iia guerra ?e fe5' embora a contragos- sidente da republica, o ministro da fa~* to ao czar. onp lv-vnrln -5c nvtram,'Jn^nn i . . ". ""^"j y iiiuuauiu uaza-

rios para o fim de arrendaremtradas de ferro brasileiras.

A mesma folha analysa tal nego-cio, dizendo ser dos melhores empre-gos de capital. - ¦ > "

Si,

x*.1'}

IV

to cio czar, que, levado ás extremidades, procura agora os meios de firmar a paz, esbar-rando, porém, de encontro ás exigências domikado, tamanhas, que já assim as classifi-cou o governo dos Estados-TJnidos. Dahi,talvez, o fracassarem as boas vontades em-penhadas no sentido de se findar de vez atremenda guerra que convulsiçna os doisgrandes impérios, ao mesmo tempo que as-sombra o mundo.

Oh ! mas é preciso que se firme a paz, eella desça, amorosa e serena, a acalentarnum longo somno de doçura a humanidadesoitredora. Recuae a vista o mais possivelna historia, varae com o olhar firme a cali-gern pavorosa dos tempos, desvendae o pas-sado tenebroso das eras ; e vereis sempre aguerra, o sangue derramado, as victimas fe-

. ridas em torpe holocausto das ambições...Rolam fragorosamente pelos campos os car-ros de guerra dos bárbaros gaulezes em de-tesa do solo pátrio invadido pela audácia deCésar, e baldadamente Vercingetorix tentase-oppôr ao temeroso arranque das legiões-invictas. E a Gallia se torna província ro-. mana..."> Pompeiam no alto, beijadas pelo sol, aságuias da cidade das sete collinas, levandoaos quatro pontos do mundo as decisões^dosenado soberano, e mandando, nas dobrasdo manto dos seus enviados as atrevidas de-clarações de guerra ás potências formidáveisque lhe fazem sombra ou lhe causam inve-ja. Desçam, porém, das terras do norte asaguerridas hordas dos bárbaros, hunos evândalos, e em breve toda a Europa estre-rnece e estrebucha, presa da sanha daquel-les homens . ferozes, sem freio nem moral,vivendo ao relento, fazendo das espessas flo-restas o acampamento de um dia, ao sol can-dente ou d lua frfgida e pallida, emarchan-do, e descendo mais, ató invadir a grande ei-dade, e pisal-a, e derrúil-a, e findar de vez oorgulho desabalado de Roma, a soberana domundo...

A guerra, sempre a guerra !Vede agora: são os francos a retalhar atralha ; sao os normandos acercar Paris, sãoos scandinavos a mandar ás sholdomas, fe-rozes mulheres de corpos cobertos de ferro

^a conquista de terras ; são os árabes aen-._¦,- f^urralar, na peninsula, as raças aborígenes,

í#mvendo oito sacuios na delícia das veigas/¦*de granada e dos 'palácios soberbos de An-¦sat daluzia e Cordova...

# Vede ainda:—São os normandos a lançarr;> as bases da heptarchia ingleza, que traz nobojo«a Magna Carta do século XHI e a mo-narchia constitucional de hoje ; são os-teu-&. toes a fundar as ordens.de eavallara formi-p -liavèis^íháis fortes do que as próprias nacio-•/. nahdades ; ó a Polônia, cavalheiro andantek \,«a. gloria, num combate sem tréguas que ter-f.

'mina por entregal-a, ajoujada e ferida, nasI ma?f da Russia; é a Itália dividida e subdi-vidida em republicas e. ducados assombran-

do o mundo pelos doges de Veneza, a pon-te dos suspiros • os esbirros do grande con-selho, as artes do tempo dos Sforza e dosMedicis e a crápula dos papados dè Leão Xe Alexandre VI... -.A guerra, sempre a guerra!Isso tudo sem-fállaB nos grandes extrava-samentos que foram as dez cruzadas, e mais

«s batalhas feridas nas planícies da Ásia enas t»rras da África e da America, quandodescobridores audazes foram a prooura deouro, cravar o estandarte vencedor no pin-caro dos Andes, nas muralhas dè Gôa ou naspraias da Guiné.

Depois, e sempre, são as grandes naciona-hdades européas e americanas que se for-mam, asphixiando e subvertendo e lenta-D mente assimilando as pequenas, sem quedeixei guerra de fazer ouvir o troar do ca-nhão, o retinir das espadas e das lanças e oe^repito ininterrupto da fuzilaria, ceifandoexistências....Assim as guerras da republiea, do consu-lado e do império, assim Waterloo, Malakoff

e Sedan; assim a guerra de seccessão, noaEstados-TJnidos, assim a guerra do Para-guay. E de envolta com tudo isso, quantostratados de paz, firmados e logo rotos, es-criptos com o sangue dos últimos vencidos,aclamar vingança contra os vencedores?Oh ! é impossível que assim continue a hu-mariidade, no sobresalto continuo da feracujo dascanço consiste em viver alerta con-tra os ataques do inimigo.

Nicolau II da Rússia, lembra-te da Haya!Imperador da paz, a humanidade a deseja, aTiumanidade a quer, é tem o direito de exi-gil-a em troca de uma centena de séculos desofFrimentos e martyrios, de conflagrações ehecatombes, de cadáveres a corromper oambiente e de rios de sangue a regar a ter-ra e fecundar-lhe no seio uberrimo somente

i %igermen, das paixões e dos ódios, dos erros-. jj» àíívcrimes.jjF. Jáé tempo de raiar a doce aurora da pazJT- ^sonhala por Jesus.

l': '¦ ; "*-¦' T.

F

dozenda tratará da reorganisaeãoNovo Lloyd Brasileiro.

Parece que para o cargo de prefeitodo departamento do Alto Purús ter-ritorio do Acre —será nomeado umcivil. *

Ao pedido de informações feitopelo juiz federal a quem foi requeri-da ordem de habeas corpus em favor dosdesterrados para o extremo norte, res-pondeu o chefe de policia d'esta capi-tal declarando que aquelles indivíduossofFreram prisão como perigosos á or-dem publica e que foram enviadospara o Acre por ordem do ministro dointerior.

xx - Rio, 25.Ma grande cabala para a eleição deum-deputado por esta capital'—na

vaga originada da renuncia do dr. Mel-Io Mattos.

—Foi novamente susj)e:uso o trafe-go das estradas, de ferro de Varsoviaem grande trecho das quaes foram ar-rançados os trilhos.

carnavalesco emsua9séde á^Fua B^ão^l ve? Sf^»^

Zr Paris, S5.JNos recentes conflictos de Bakouhouve mais de- 300 mortos e mais de1000 feridos.—Esperam-se graves acontecimen-

tos em S. Petersburgo, onde foi des-truida a estação telegraphica da praça,Na niesma capital estão actualmên-te em greve a imprensa e os operáriosdas usinas de gaz.—O governo russo abolio a censuraiprevia. |

Barlim 25.A companlna de navegação Ram-burg Ameriha Linic vendeu 10 de seusmelhores vapores á Rússia, para trana-porte de carvão.

agradece-

lToi nomeado 4.° escripturario daalfândega da Bahia o sr. AlexandreSeixas, indo para Pernambuco o srErnesto Paiva.

O couraçado Aquidaban irá fora dabarra na terça-feira próxima, afim defazer experiências de telegrapho semfio.

O general Olympio da Silveira con-tinuará preso, sendo transferido parabordo do cruzador Barroso.

O marechal Paula Argollo foi no-meado ministro do Supremo Tribu-nal Militar.

Rio, 25.U novo ministro brasileiro emLon-

dres, div Eegis de Oliveira, apfesen-fr>u suas credenciaes ao rei Eduardo

n I_ondi'es, 25.us japonezes desalojaram os russosdp bhaho e oecuparam a-aldeia de So-pmder.

AT Roma, 25.JM a inauguração do grande tunnel debimplon oceorreu um lamentável de-sastre, em conseqüência do despren-dimento de hulha.Morreu ujn engenheiro, outro seacha moribundo e ha diversas pessoas

gravemente feridas.

A cheia no Tibre cresce em propor-ções assustadoras.

„, JVova-York, 25.Ohegou a Washington ò enviado ex-ti-aprdinario de Venezuela.

1Bisnagas e tubos vende-sena rua da Con-

eordia*rV75.

O concellio geral de investigaçãodos jsuecessos dè novembro deve ter-minar quarta-feira próxima os seustrabalhos.

O general Siqueira de Menezes de-ve aqui chegar da Bahia amanhã.

Está confirmada a noticia de no-meação do sr. Gaspar Neves para ocargo de fiscal de impostos de consu-mo na 3.a circumscripção d'ahi.

Rio, 25.0 Journal des Débats, de Paris, vol-

tou a oecupar-se da candidatura dodr. Campos Salles á presidência da re-publica, applaudindo-a.

Lisboa, 25.Por motivo da greve foram expul-

sos da escola medica d'esta cidade to-dos os alumnos, á excepção dos quin-tannistas, que, aliás, foram admoesta-dos com rigor.

| Essa medida produzio grande sen-sação.

Esperam-se represálias dos estu-dantes.

Paris, 25.O general Stoessel deve chegar hoie

a Moscow.

Tanto as forças russas como as ja-ponezas se approximam da colina dePetiloff, onde se espera uma grandebatalha.

—Os japonezes contintiam a exigira cessão de Vladivòstok como umadas condições da paz.

Eoi inaugurada em Havana a esta-tua do popular chefe cubano JoséMarti. '.'¦'.' ' .> Cigarros Aérdnautas, únicos quoseímpuzeram aos coiusuxaidores pelassua boa qualidade.

» <agr_i.<.

VictoriaA' commissão administrativamos o convite qne nos dirigio

or.7^aVer^ ?aües Públicos no Derby, se-gondo nos informaram. :rlnTiS?6 á -1 hofa cla tarde reunirá.em casado thesoureiro, a rua da Concórdia n. 135, acommissão incumbida de ornamentar o tre-retro ^o^ "^ e^tre as de fobias Bar-íetto e do Passo da Pátria.m^rTaaraenfeÍtar ° Pateo do Ter?o f°i no-~

^ma commissão composta dos srs.coronel Theodomiro dos Santos Selva, An-fcf Z%%Freir% alferes Jardim, Euchdestornes da Sdva e Pedro Moura.—rara a rua Visconde de Pelotas:™£eS1?e0nte~coronei ^eonidas Tito Lou-ívJniie ^.e°refcai-i°—Pharmaceutico JoséSSí&fê?

Bittencourt ¦ 2.» dito-major JoséMiguel dos Santos; thesoureiro-José Ru-p"°n^J-Oges; auxüiares-srs. major JuHo?p™;« wd° B°*elh°> coronel AugustoSerrano e alferes Firmino d'01iveira.—Ensaiam hoje osiclubs:'

Lavadores, ás 4 horas da tarde, na travessado_Kaposo, em casa de um sócio honorário ;Vasculhaãores, na travessa do Peixoto, átarde, com a banda musical da Escola dèt^f?1268 ™ari^eiros; em um dos inter-valos haverá batalhas de confetti, promovi-àdirilfe ^etpria feminina e por4 famíliasadimiradoras^do mesmo club •r>,™mTa£teS Mrâames:

'às G da tarde,na rua do Fogo h. 51;

Viums destroçados, n& rua Direita n. 58,1. andar; 'Canequinhas, ás 6 horas da tarde, sahindodepois em passeiata no Recife e indo cum-

pnmentar o club Caiadores;Caboclinho rei caninãé, na rua da Deten-

Ça°rn* as toras do costume ;tume^0^5 ^ 2 da tarde"no lo°ar do cos-

Marrecas eín folia, ás 0 da tarde, na ruaAugusta; 'espanadores, is 4;da tarde' na travessa doIreixoto;' Vassourinlias, ás 7 horas da noite, na ruada Concórdia, para ensaio de manobras •Os serras, ao meio-dia, no loear do cos-tume; °Cestinha ãe Santo Antônio, ás '6

da tardeno Campo Grande;Carroceiros em folia, ás 4 da tarde, na tra-vesça.do Peixoto n. 59, sahindo depois em

passeiata. l c-_

—Reunirão amanhã os clubs: iLenhaãores, para o penúltimo ensaio, na írua do Jasmin n. 7, sahindo depois em pas

, nosos sympaláu-

dirigiram ama-

=n5 Sippbdrbmõ do Campo Grande reali-sam-se hoje corridas, de accordo com o trogramma q.ue foi publicado. pr°'Sali?eStÍr"Se de gf^de-animação.t>ao estes os nossos palpites :li? P.areo-Marajóekoscardo.j. pareô—Knigér è Brilhante.à.° pareô—Cíd e Rürik.' ' .4.° pareo-Marajó e Saturno.5.» pareo-Ajax e Fantoche.b.° pareô—Jahyra e Jurema.'.? Pareô—Marechal e Brilhante.Cigarros Aeronaútasúnicos que San-tos Dumont viu, fumou e apreciou.

hnfp??'™"? Uttcraria9Martms Júnior reúnehoje ao meio dia no salão nobre do Institu-to Archeologico. ta

Vl_^eÍte-ra?d° com insistencia o seu pedidote __SKr°- ° Capiía^ Míreão 0scar *ta^tl^ TTrfdó de 23 do corrente doSmràí _ J^- d° deleSadQd<> estado-SSto°mmtartOJUnt0a0 òommand° d° *•

piSlF^de^rÍIÍtar gg^ Para aCa"

Os cigarros Ael-onautãs~'ãiatribãequmzenalmente de graça. 1000 cio-ar-ros com os srs. consumidores. &

do Com-Santos Dumont

Telegrammas de Paris ao Jornalmercio do Rio de Janeiro :i j A novai revista "Je sais tou.t " publica uminteressante artigo do sr. Santos Dfimont a res-peito do futuro da navegação aorea.« Nesse artigo o inventor braziieiro diz quenão tardará a ser realisada uma verdadeira re-voiuçao nos meios de viajar. Vaticina parabreve um serviço de. expressos transcontinen-taes aéreos e de outros vehiculos dirigindo-seemovendo-se com segurança no espaço. Faliade pequenas machinas de destruição,' ameaçan-do do alto os navios de guerra, as cidades; asfortalezas.

Manifestaa opinião de que a descoberta dopolo norte será feita em balão dirigivel e de-clara ter a esperança de poder dentro em bíevedar um novo impulso á navegação aérea.Antes de levar até o fim as suas experiênciaso sr. Samtós Dumont conta fazer uma viagempor erma da Europa num balão que será comoum yacht ou como uma casa volante, poden-do permanecer uma semana no espaço sem to-car em terra. vO novo balão

Í—

Santos Dumont, segundo,S&°5°f

aTUfa^e Timos -a Illustratíon,

líio, 2t~»>** The Daily. Mail, dé Londres, assi-| .gnalaaactividadedòs grupos banca-

A inhumação- dó cadáver do grão-duque Sérgio effectuar-se-á na cathe-dral de S. Pedro e S. Paulo.—À policia de Bakou fuzilou, napraça publica 5 indivíduos * aceusadosde saque e do assassinato de vários

O bade-á phantasla que^CIub' interna-cional proporcionará aos seus sócios e con-yidados no dia 4 de março promette revés-tir-se de todo o brilhantismo.

A ornamentação dos salões acha-se a car-SZ .f° ??• Frederico Ramos e será de belloetteito, ja tendo Sido iniciados os respectivostrabalhos. c

Por sua vez famílias dos sócios preparamcaprichosas toilettes.? — Brilhante Zé Pereira realisa hoje o apre-ciado club> Cavalheiros ãa Epocha, sahindo ásfa horas da tarde de sua sóde árua Duquede Caxias n. 7,1.° andar.

O prestito será assim composto:Banda de clarins e esquadrão ; uma forta-leza conduzindo a banda musical MathiasDima ; um carro com a figura da republicaempunhando o estandarte dó club Cavalheirosaaeptcha; umlanãau com a directoria; 'carro

da imprensa ; carros das commissões' e fa-muias convidadas.Percorrerá o itinerário seguinte : ruas Du-

que de Caxias, Primeiro de Março, Quinzede Novembro, praça da Republica, ponte deSanta Isabel, rna da Aurora, cães do Capi-baribe, ruas da Ponte Velha, Velha, largo daSanta Cruz, ruas do Cotovelo, Barão de S.Borja, largo da Santa Cruz, rua do Aragão,praça Maciel Pinheiro, ruas da Conceição,do Pires, Riachuelo, Hospício, Imperatriz,ponte da Boa-Vista, ruas Barão da Victoria,larga do Rosário, Dr. Feitosa, largo do Car*mo, ruas Paulino Câmara, Mathias de Albu-querque, Concórdia, S. João, Augusta, Vidalde Megreiros, Marcilio Dias, Livramento,Duque de Caxias, praça Desesete, rua Quin-ze de Novembro, ponte do Recife, cáes doApollo, praça Arthur Oscar, ruas do BomJesus e Marquez de Olinda, ponte do Recife,rua Primeiro de Março, a recolher.

Durante o trajecto distribuirá seu espiri-tuoso jornal O Polichinello, do qual hontemnos offertou um exemplar.—Remetteu-nos o club Cara-ãura a se-guinte circular:

«Despedindo-so do povo pernambucano acompanhia D. ingênua moral apresentaráhoje um espectaculo variado, mixto e inter-Im^° de<hcado especialmente ás famílias.E. com lagrimas nos olhos, saltando dequatro em quatro que o nosso cara-mór des-pede-se desta, ingênua companhia, que pro-porcionou ao publico as mais santas e inno-centes caraminholas. Haverá pois um con-juneto de tudo quanto é bom e saudoso; e acompanhia, fazendo um appello aos especta-dores espera uma ovação frenética e estron-dosa pomo apotheose a seus esforços._ PiPa.te<? estará illuminado e gambiarras dostaboleiròs dè garapa.Haverá também camarotes sem divisãocadérras sem assento e platéas sem taboas,'

ás 3 da tarde do logar do costume •Cigarreiras do Recife, em sua sede áruaUireita n, 06,1.° andar, para o'penúltimoensaio; . _fj--Das Pds, ás 7 'da noite, para um grandeensaio publico, na rua Barão de S. Boria;Viuvaz divertidas, ás horas e no loe-ar' dbcostume; &.Sempre te amando, para sahir em Zé Perei-ra as 8 da noite, indo ao pateo do Terço n66, residência de seu presidente honorário

para receber o estandarte, sahindo d'ahi empasseio por diversas ruas;

Engrossadqres dà epocha, ás 3 da tarde narua Nunes Machado n. 4. -O club Filhos de Luiz Pancinha participou-nos ter instaUado sua sede á travessado Raposo n. 24 e que sahirá nos três dias docarnaval.0 club Abanadsres também participou-que trabalha para se exhibir com todo orealce e que no próximo dia 2S, ás 7 horasda noite, fará na rua Coronel Suassuna n-224 seu ultimo ensaio.

O club Engrossoãores da Boa-Vista solici-tou-nos para declarar que este anno deixa detomar parte nos folgares carnavalescos.

é uma espécie de «montgólfier», o systemada invenção de Pilatre de Rosier aperfei-foado.

Tem o formato ovoide e cheio de gaz me-de 19 metres de comprimento e 16 de diame-tro. O mpt«r a petróleo é de força de 12 ca-vallos.Quem quizer passar bem de barrigaGosando o clima do velho Portugal,Vá a Garanhuns e no hotel Motta'Deliciará feliz cousa igual.

—o—Continua aberta até o dia 28 do corrente

a inscripção para os exames da 2" época daEscola de pharmacia, devendo os interessa-dos dirigir-se à Escola normal da propaga-dora, das 7 ás 9 horas da noite.—o—

No Hospital portuguez está de semana de26 do corrente a 5 de março o mordomo sr.Albino Simões da Silva Britto.¦ ~~~———————— ¦

Para que se obtenha cura radical de be-riberi, figado, febre e estômago basta apa-drinhar-se com o clinia de Garanhuns dohotel Motta.

Cigarros Aeronaútas, únicos comocigarros brasileiros que tiveram abonra de serem ofíerecidos por SantosDumont aos seus amigos em Paris.

DIVERSÕESOs artistas que trabalham no Circo uni-versai têm conquistado de modo manifesto

as boas graças do nosso publico.Numa semana inteira defuneções diárias,o grande pavilhão do largo do arsenal deguerra apresentasempre uma enchente com-pleta, o que é altamente significativo paraos créditos da companhia que alli se exliibeExigir grandes novidades no gene-

bem orga-demais;

ro de espectaculos que essanisada troupe explora, seria eialguma.cousa do novo e o aperfeiçoamentodoquè já é conhecido constituem os ele-inentospara firmar a reputação dos seus ar-tistãs e^agradar ao publico,qne admira epro-clama os seus merecimentos.

A companhia contractadá pela emprezaJucá de Carvalho tem conseguido isto e faráentre nós uma temporada prospera.Exhibe trabalhos difficèis e bem executa-dos; nós o reconhecemos eo publico igual-mente, a julgar pelas repetidas enchentes docirco e pelos applausos dispensados aos ar-tistas.

—Para hoje esiãõ annunciadas duas func-ções: uma em mitinée e outra ú noute,cons-tándo do programma trabalhos novos.

A Sociedade recreativa dez de março of-ferecerá hoje aos seus sócios e convidados

:'*'

m

Fica hoje de promptidão' a pharmaciaAmericana, á rua Duque de Caxias n. 57,amanhã a pharmacia Martins, á rua Duquede Caxias n. 88 e terça-feira próxima a phar-macia do. Povo, á rua do Rangel n. 34.-T-o—

Distribuição do serviço da alfândega paraa semana que entra:Arqueação.—Drs. Carvalho Guimarães eChateaubriand.de Mello.Avarias.—Antônio Pessoa e ChristovãoBarros.Bagagem.—Júlio de Miranda.Enoommendas postaes.—Dr João ^Vicente.Garajíhuns, logar privilegiado, alli não sédefinha como aqui, quer a prova vá ao to -tel Motta.

—o—_ Pelo subdelegado de Apipucos,sr. ManoelThomaz, foi multado em 11S500 o indivíduoJosé SantAnna de Lima, por infracção á leimunicipal n. 4, que prohibe o uso de armas.

Aquella autoridade enviou hontem á che-fatura de policia a alludida quantia, a qualjá foi recolhida aos cofres municipaes. "i—o— \

Passa hoje o anniversario natalicio do es-timavel moço sr. Nestor Alves Borges, ge-rente da Pharmacia Rosário.PARA a quaresma'!* Sedas pretas moder-

nas, chegadas pelo ultimo vapor a 3$ e 4$. ;Grande escolha no ARMAZÉM DO LEÃO,á rua Nova n. 42.

—o— , ..íat.A sociedade musical Pedro Affonso, ten-

do se mudado da rua da Praia n. 53 para ayua da Penha n. 4, 1> andar, realisa hoje ainauguração ,de sua nova sede social. 2%; ';=.~=. -.¦-

_s¦jSrSti'

>^&f»fi%gg

2 a mÊüÊXêÊÉÈá 26 de F<*ereiro de 1905 N. 47

"~Õ acto será :solemne e a benção será lan-

cada pelo capuchinho frei Gaudioso.

Realisa-se hoje uíddade de» P^Jg^consórcio do negociante sr. J°"-SgMK§gtins BouçaNova com a exma. sra. d. Olorin

^AfimTtransportar os convidados achar-se-á pela manbãf na estação das Cinco Pon-^l^rdl^SSciados regressarão ao

Aos noivos desejamosf elicidad.es.MOOAS elegantes l' Espartnnos Mignon,

cinteirossfrancezes, de Madame Cgmüe,*6$ e 8$, único deposito no ARMAZÉM vv

LEÃO, á rua Nova n. 42.

bléa tinha de ouvir a leitura do pròjecto dereformados estatutos, sua discussão e vota-

concedeu a palavra ao dr. Bandeira deMeio, relator da commissão incumbida de

apresentar um pròjecto, o qual procedeu âleitura de-todo trabalho, salientando amatéria nova. .. .,.„ j„„

Depois de algumas explicações solicitadas

pelo sr. Eugênio Samico e por outros asso-ciados, a assembléa approvou em L» d seus-são o mesmo pròjecto que terá a 2.» discussão para a qual resolveu a assembléa consi-derar como continuação dessa a sessão que

^tandTadiantada a horao sr Residenteadiou os-trabalhos para o dia 12 de março

próximo, ás 11 horas da manha e no mesmoloo-ar. Em seguida suspendeu a sessão.»

Pedro-II

>*.

Para a estatua de Pedro II enviou-noshontem o sr. José Antônio da Costa Medei-

Quantia já publicada . . . . • • • 3tf$000

22S000

Deve chegar do norte a-esta cidade nopaquete Fortaleza a dia 27 ou 2S do corren-te, o sr,- Henrique Lustre, com o seu conhe-Cido Circo Luzitano, trazendo uma nora eBrande companhia. .

Compõe-se o elenco de 30 artistas de am-bos oscsexos, inclusive 10 senhoritas france-zas e americanas. ,

Alguns da seus trabalhos são ainda des-conhecidos cm Pernambuco, notadamente oSalto ao abgsmo, que é feito pelo artistafrancez sr. Robisson, numa bycicleta a 1»metros dé altura. .

A companhia possue 15 cavallos e o bur-ros bem amestrados.

PARA o Carnaval ! Sedas com lindissi-mas ramagens, cores rosa e azul, a

fl&we-2$ Grandes saldos para liquidar no Attma-ZEM DO LEÃO, á rua Nova n. 42.

Serviço de hygiene___ i ¦

— Pharmacias: < _. . J- ¦Estará de promptidão hoje durante a noi-

te a Pharmacia Americana,, á rua Duque deCaxias-n: 57 e amanhã a Pharmacia Martinsa mesma rua n. 88.

—-Postos vaccinicos:No posto de Santo Antônio foram vacci-

nadas*duas pessoas; no Recife cinco e nosdemais não compareceram pessoas á vacci-nação..

—InsfeimaçCes: ... jPelodr. Manoel Carlos foram .intimados-

os proprietários dos prédios ns. 44, 32 e dü ârua do Nogueira, para no praso de dO dias,os dois primeiros mandarem caiar e lavaras pihturas e o ultimo para caiar, pi ntar,ladrilhar. todo o andar térreo e fazer em to-do o prédio os concertos precisos; 42 ames-ma rua para no praso de 24 horas enviar arepartição de hygiene as respectivas-chaves.

Pelo dr. Eustachio de-Carvalho foram in-timados os proprietários dos prédios ns. o4,56 e dó quadro á rua Fernandes Vieira, Ca-pungarparaiio praso- de 20 dias mandarem,-os dois primeiros caiar e pintar todo o pre-dio e o ultimo caiar, pintar e construir umafossa fixa comsyphão e encanamento d'águapara carregar o mesmo syphão.

Pelo mesmo dr. foram ainda intimados os-proprietários-dos prédios ns. 74 á rua Fer-nandés Vieira e'20 á praça Maciel Pinheire,para no praso de 48 horas, enviarem a repar-tição de hygiene asxespeetivas chaves.

Pelo dr. Baptista Fragoso foram intima-dos os proprietários dos prédios n. 4,1.° e2.° andares á rua Marcilio Dias, e 23 áruaS. Francisco, para no praso de 48 horas cn-viarem á repartição de hygiene as respeeti-vas chaves.

As Listras Azues acaba de comprar aosri Silva Cavalcante uma caixa de esparti-lhos pela metade do preço e liquida nasmesmas condições. Aproveitem.

—o—O capitão Thootonio Costa, subdelegado

do 2 * districto dx Boa-Vista, prendeu hon-tem a mulher IgnoíMaria da Conceição, quepromovera desordens no logar Coqueirinhosd'aquella districto.

o" — o-^-Pata a Agencia jornalística pernambucana

chegou a ultima -remessa do Almanack doMa?ft?>,-publicação que tem tido grande pro-

Restam alguns exemplares, que são ven-didos a-43000 cada um.

Ao sr. Agostinho Bezerra agradecemos o

que nos enviou. ___.__,, FELTRO—recebeuVmaior variedade em

cores e de qualidade especial — As ListrasAzues. ^^

A bèm dessa instituição remetteram-nos

d. Adalgisa" de Moraes Nascimento, 350coupons da Ferro-Oarril, em regosijo peloanniversario natalicio-que hoje completa;

d -Salvina P. Sampaio Medeiros, 110, so-lemnisàndò o anniversario natalicio de seu

pae, sr. tenente. Leandro H. José deSam-Paa°

Marietta Rosa Cesse, 170, por motivodo anniversario natalicio de sua-prima d.Marcolina Pereira da Costa-, .

o pequeno Pelopidas Galvâo, 100, por terfeito annos hontem seu primo Manoel O. deMyra Wanderiey.

Palitots e capas pára senhoras, o maiorsortimento do mercado se encontra nAsListras Azues.

O 27.- batalhão de infantaria dará a guarni-ção da cidade e o official para a delegacia.

Uniforme n. 4.

CHITAS -para 200 réis e tecidos finos

para 300 réis o covado, vende para acabarAs Listras Azues. —o— „

0 escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, que funcciona nos districtos da Boa-Vis-ta, Graça, Poço e Várzea, affixou na reparta-ção do registro á rua do Imperador n. 0%l.o andar, editaes de proclamas dos seguintescontrahentes: , .,

Segunda publicaçrco-Ssimuel Alves de Al-meida e d. Maria Cândida Ferreira Guima-rães, solteiros, residentes na Graça.

Manoel Alexandre Vianna e d. OHndmaVieira da Cunha, solteiros, residentes na üoaVista. - . j a

Primeira publicação— Antônio de bcuzaBrazil e d. Maria Elvira de França, solteiros,residentes na Bôa-Vista. .

Israel Rodrigues de Araújo JúniorArlinda Celiná Chaves, solteiros,na Bôa-Vistâ.

e d.residentes

buco, 35 annos, solteiro, Boa-Vista ; ManaRosa do Nascimento, Pernambuco, 32 annos,casada, Recife ; José Francisco --de Sant An-na, Pernambuco, Boa-Vista ; EsteUa de bou-za Pinto, Pernambuco, 8 mezes, Santo An-tonio ; Antônio Augusto da Costa, P«aam-buco, 35 annos, casado, S. José ; Raul Mar-tins Pacheco, Pernambuco, 4 annos, Afoga-dos ; Laurindo Caràozo da Rocha, Pernam-buco, 22 annos, solteiro, Boa-Vista; um feto,Pernambuco, Necrotério ; Antônio Teixeira,Pernambuco, 40 annos, hospital Pedro 11;Luciano Francisco de Souza, Pernambnco,80 annos, hospital Pedro II; Firmino Fran-cisco de Oliveira, Pernambuco, 3o annos,hespital Pedro II; Mauricia Maria da Çoncei-ção, África, 80 annos, hospital Pedro IL; Sn-vino Marques do Nascimento, Peraambtico,35 annos, hospital Pedro II; Elias Bastos deMoraes, Pernambuco, 18 annos, SantfAgue-da ; José C. Costa, Permambmco, 32 annos,Sant'Agueda (18)."PUBLICAÇÕES

solicitadas-

Soa-Salles, sol-

O escrivão ie casamentos sr. GermanoMotta, que funcciona nos districtos do líeci-fe, Santo Antônio, S. Josó e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-radorn.81, 1." andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes:

Segunda publicação— José Augustores da Rocha e Luiza da Cunhateiroo e residentes em S. José. .

Antônio Buarque de Lima e Rosa ManaPereira, solteiros, residentes em-Afogados.

Primeira publicação—Álvaro TeixeiraCoimbra residente em Santo Antônio e Ame-lia Julia Coelho .Lima, residentes na Bõa-

^José Narciso de Barros e Maria Antoniado Nascimento, solteiros, residentes em San-Antônio. ^^^

Mendes Martins no CalvárioBurila versos-rgeniaes.São jóias de reheario

i Da Maison Chic os"postaes.

Sem responsabilidade ou solidariedaderedacçâo).

da

Ó

M3e

Ca-rihbos. de borracha. Fac-simile,fabricam-se com perfeição na, AgenciaJornalística. —o—

Sahio do prelo hontem<o fasciculo-I, tomoII, à'A Cultura Acadetnica, conhecida revistaque se -publica nesta cidade-. V

Tem o seguinte summario : PaulaBaptis-ta— dr. Phaelante- ãa Câmara.— Doce luar(soneto)— Barros Li/jw.—PaulaBapti3ta(da-tas e factos)—Redacçâo:— Ernesto de Aqui-no Fonseca—Redacçâo.—Liberdade prohs-sional.—A. ãe Soma Pinto.—Netto Gampello—Redacçâo:—Variações sobre a sciencia dahistoria—ÍC. Porto Carreiro — As porteiras(soneto) —-Matheus de Albuquerque—^Este-vão de Oliveira.—.Jbse Carlos Borges—V&-cerptós sob re a historia da maçonana—Car-neiro da Cunha — Oswaldo: Machado—Re-ãacçã&.-^O problema doensino:—F.Pmío deAbreu—Forte (soneto)—Rodrigues; Mello.—Influência da escola proveriçal na htteraturaportugueza : os cancioneiros—Júlio Pires—O correio acadêmico .

Estampa também os retratos dos drs. l^au-Ia Baptista, Ernesto de Aquino Fonseca,Nettd Campello,-Antônio Estévâm, OswaldoMachstdo e de 15 estudantes .distínetos oulaureados

. Agradecemos o exeraplarque nos foi re-mettido. —o—

Recebemos o n. 2 d"0 Vigia; periódico deTigipió. .

Sergipe amanhã, 15:000$ por 2$.-. Terça-feira,-10:000$ por 1SO0O.

—9~Participam-nos :< Sexta-feira ultima, presentes na sede

da Escola Propagadora, 29 associados daPrevidente - Pernambucana, constituio-Sia sua assembléa geral, presidida pelo coro-nel Silva Fragoso, que convidou, para secre-tarios os sócios Celso da Nobrega.o Jou.o deMedeiros. .

Foi.lida e appTO.vada asetada seassao anrterior. ' - -, *. T Tr- >. „.^

Comparecendo o dr. Joao; Vicente, assa-.. ¦miu.a-cadoim dc-1 ü _se= tOtario._.._, ^..______.__¦_•--.__,.

Õ' si-, presidente, tíeclarandõ que a assem-

Para ser distribuidaem esmolas enviaram-nos ánte-hontem a^quantia de 10$0ü0, pe-dindò resassemum Padre-nosso e uma Ave-.Mariapor alma,de^Adelia, pelo 7.?» dia "de

seu passamento. .A alludida quantia foi distribuída em par-

cellas de l$000ás sras. Gosma Mana daPe-nha, Francehna Maria da Conceição, lgna-:ciaMaria do LivKnnentorMana CLara -dasVireens, Felippa Maria do Sacramento,-Ma-ria 4>ias, Anna Salgado, Maria Joaquma dasDores, Feliciana Maria da Conceição e-Ma-ria Jusfina da Conceição.. ¦__

Um anonymo- enviou-nos hontem umacarta, acompanhada de 20S000 ^destinadosaos pobres, para conímemorar o 4.» anmversario- do fallecimento de pessoa que lbeCaEmparceUas

de 1$000. distribuímos aquel-Ia quantia pelas sras. Balbina Leopoldma \dè Õliveka, Anna - Josophina -de Ohveira,BasiliaFausta Guimarães,XMimpia AsçyseUade Oliveira, Maria Josésda-Conceição; Emi-liana Josepha do Canno, Joanna Mana doNascimento, Deolinda Alves dos Santos,Maria Rita^da Costa e Silva, Francisca Leo-poldina da SUva, Maria Custodia da Concei-ção, Maria-FelicianaLins, Antonia Mana doEspirito Santo, Guilhermina Ferren-a Lins,Maria Antonia de Oliveira, Francehna_deAlbuquerque Silva, Luiza Benedicta ler-nandes, Maria da Conceição Cabral, Francis--ca Maria de Lima e Senhorinha de JesusePsãoa.-

: As Unhas do telegrapho nacional hontemfuncçionaram regularmente.

A', noite achavam-se retidos na estaçãotelegraphica desta cidade os seguintes des-pachos: _ .

Do Rio para Syaihes; de S Luiz-para ca-pitão Ângelo. —o—

Lissta da 104—22.» loteria da Capital Fe-deral, extrahida em 25 dó corrente. t

Prêmios de 50:000$ a 200$ ;-, 50:000$¦¦: , 5S

• •;:'. 5oo$200$200$• • • " '.' 200$¦wmmm m

..... 200$•'*.'...... 200$

180725535

76.4803457666677016

1069210827179742758J.

Prêmios dé 100$574 | 6228 |

2750 | 94624174 | 106054473 | 128365075 I 16119

16382196141968619935

! 20625

2147422947246592782429S90

150$

200$

. MÀdapolão, peça de 10 jardas, por 6$000,cóm pequeno defeito, liquida As Listras•Azues.

Guarnição FederalSob a presidência dó tenente-coronel José

Joaquim de Aguiar, reuhe-se amanhã naauditoria de guerra, que funcciona no quar-tel-general, ás 11 horas do dia, o conselhode guerra a que responde o alferes do 1/.batalhão de infantaria Josó da Penha Alvesde Souza.

Esse official deverá comparecer á reunião,afim de ser interrogado.

Acha-se licenciado por 90 dias para trata-mento de sua saxide, o alferes do 27." bata-lhão de infantaria Alfredo da Silva Pinto.

Esse official obteve permissJ o para gosara referida liceaça no município -de Tim-báúba.

Falleceu em.ManáoSi terça-feira ultima osoldado do 34." batalhão de infantaria Cec£liano Ignacio Britto. . v^.i ,i-

Servi jo militar para hoje .4>Í"..Superior do dia á guarnição o sr.: maj.Or

do 27. batalhão de infantaria Pedro ManoelGomes Carneiro. ' - ;

Ronda menor um-Subalterno do £i.°Dia ao quartel general- o amanuense

Manoel Correia Lima.O 40.- da á a guarnição dá cidade o om-

ciai para a guarda dá delegacia fiscal.Uniforme n. &.

Dezena1801 a -1810 • • •

Approximações , .1806 e 1608. • • •Todos os números terminados em dá estão

premiados com 8$. -Centenas

Os números de 1801 a 1900 estão pre-miados com 15$.-

Tddos os números terminados em 7 estãopremiados com 6$,

| fPasageiros sabidos para o norte no vapornacional Gonçalves. Dias no dia 24.

Ceará—Pedro Alexandrino. Amalia Ma-ria, Manoel Nascimento, José Maurício, Abe-lardo Alexandrino e 2 menores.

Maranhão—Gustavo Theodòro.Pará—Eugênio Lowenstein, Max Kloc-

kel, Manoel Medeiros. _Manáos—Victoriano Cavalcanti, J. Do-

mino-os -Alves, Manoel-Francisco de Moura,Francisco Soares, Joanna P, Soares, SérgioP. Soares e Epitacio P. Soares,

NECROLOGIAVictimado por variolas hemorrhagicas

falleceu quinta-feira ultima o estimado moçosr. João do Nascimento Barbosa, hábil artista.cabellereire. . rt

O inditoso extincta contava apenas iyannos de idade. -; ._,--

Pezames á sua exma. família, nomeada-mente a seu velho pai, o artista sr. AntônioFortunato B arbosa.

—o—Em Qnipapá, onde residia ha tempos, fal-

leceu no dia 22 deste mez o venerando ca-pitão José Alves Camello, contando 87 an-nos de idade. .

O extincto era o decano de uma das pri-meiras famílias daquelle município, onde,sendo casado, deixou numerosa prole cons-tante de filhos, netos e bisnetos.

- Sua existência foi proveitosa e digna,-por-quanto o capitão José Alves amava em ex-tremo o trabalho e a honradez.

Morreu em casa de residência de seu gen-ro sr/ major Francelino Guilherme Filho,cercado de parentes e amigos que muito oextremeciam." -

'. ,Enviamos pezames á sua exma. 1 ámüia. _

-o —

Servi,-o para amanhã :i Sapeiior do dia á guarniçã© • sr. capitãodo-3-4 • fausto Augusto de Paula Barros.

Uònd >, menor uni-subalternodo 40.-^ Dia.- ao ^uafrtLd sgeneral 0-uamanuens.eWsfSéFelippe Bbrges Uèhoa,¦¦.-.

Foram sepultadas ne cemitério publico de.Santo Amaro, no dia 9 de fevereiro asise-.guintes pessoas : -

Anna Cordeiro d'Araujo Marques, Per-nambuco, 52 annos. viuva, Boa-Vista-; Fia-viano Antunes M. Dias. Pernambuco, 39 an-.nos, casado,-. Santo Antônio ; Manoel José

5e ne Meó\tíiros,^Pemambuco, 50^ annos Boa^W-'vista fA^ándi^ô'^-:. Tfiéhtin-o, Perdam-

Os jesuitasContinuemos a ouvir os gigantes da.scien-

cia e da historia em defeza e louvor dos be-rnemeritos jesuítas, contra esses pobres py^gmeus quese vangloriam em transcrever ereproduzir com ufania insensata o acervorepellénte dé horrendas calumnias, inventa-das, ha mais de um século, por homens êmi-nentèmenté corruptos e corruptores, seusdignos, antecessores.

Venham mais uma vez defender a causados jesuitas LbNorment e Kern.

O primeiro deixou escripto : «E' nas obrasde erudição que se pode com mais facilidadeferir impunemente a verdade,. Ainda não hamuito, quando eu abria qualquer obra eru-dita. escripta por algum padre da compa-nhia, abanava a cabeça, rindo-me em signarde desconfiança; é-como logo encontravaprovas de candura esclarecida, de scienciasolida e sincera, de critica moderada e im-parcial, de evidente amor á verdade, oóllo-cava o auetor entre esses jesuítas de bôa féque a sociedade, no dizer de Paschal, guardaem reservai para fechar a bocea a seusini-migos. No-emtanto a lista das excepções cn-grossava todos os dias ;e não era eu só aengrpssal-a.» -.

Lenorment cita em seguida os testemunhosd« grandes litteratos modernos, bons juizesem matéria de erudição; cita muitosauetoresda companhia, distinetos em differentessciencias, e continua _ .

«Depois destes testemunhos, que poderiamultiplicar á vontade, espero que designemou apontem um-erudito jesuíta que tenhafaltado á bôáfó... As falsas: opiniões (es-creve" excellentemenje José ãe Maistre) as-semelnam-sé á moeda falsa, que é batidaprimeiramente por grandes criminosos, epassada depois . por.-gente -honesta que fer-petua o crime sem saber ó que faz.» -

Certamente, se os nossos adversários pu-dessem blasonar honestidade, seriam apenas

•simples perpetuadores inconscientes dos hor-rorosos crimes pelo sectarismo impio impu-tados aos honestíssimos jesuitas. Mas elleslá sabem o que fazem !... __ . . .

Khrn, lUtherano, professor na Universodafle de Gottinger, diz a favòr dos jesuitas econtra o dr. Izschirner : «A causa principaldas aceusações que o sr. Izschirner dmjecontra Roma, porqúè esta pérsevera nas suasvistas e nos seus planos; éó restabeleci-mento daOrdem dos jesuitas. Mas quemsãohoje em dia os inimigos.dos jesuitas 1 .

São ós que" não os conhecem, os atheus, osrevolucionvrios^ e os jacobinos... O restabele-cimento desta ordem celebre, longe de noscausar tristeza, deve ser,-ao contrário,-umpresagio feliz para o nosso século. Segundoa sua tendência e organisação, ella é o ba-1luarte mais forte que se possa oppôr ás dou-trinas- irreligiosas e anarchicas, conforme aopinião de alguns protestantes ; e João »bMullbr chegada dizer que—a ordem dosje-suitas forma uma como trincheira comnmm atodas as auctoridaãts. Os jesuitas atacam oinal na sua raiz, elles criam a mo.cidade notemor de Deus « na obediência. Elles nãoensinaram o. protestantismo; porém temosnós por ventura o direito de exigir que oscatholicos ensinem outra cousa que nãoseja os dogmas da sua fé, e qno - r^.iilam osmeios mais seguros de fazer fruetificar esteensino ? Acaso viram-se sahir alguma vezdos collegios jesuiticos doutrinas semelhan-tes ás das nossas-eseolás modernas ? Prega-ram nuncaA supremacia do povo e todas_asfunestas conseqüências desta, como se fazhoje nas academias protestantes ? E' verda-dé, se lhes lança em rosto de combaterem aiauctoridaue dos reis. CalUmnia ! Elles fo-ram a respeito disto sufficientemente justiü-.cados, quer por Henrique rei da França, quermais' tarde, sob Luiz XV pela assembléa dosbispos, consultados sobre este assumpto. Deque imodo.uma 'doutrina tão má acharia lo-gar em um ensino fundado inteiramente so'rbré o christianismo ? A experiência nosmostrou claramente quanto'se adiantaramas doutrinas irreligiosas e anarchicas depoisda süppressão dos. jesuitas.»

Que depoimentos tão esplendidos e elo-quentes, como esmagadores das horrendascalumnias, assacadas inconscientemente aosbanemeriros jesuitas pelos articulistas doJornal do Recife !!'....

—Ouça agora o publico intelligente a maisum protestante inglez advogar de modo ir-respondivel e terminante a causa, já vence-dora, dos jesuistas. ~" -

• E' Robert Charles Dallas, jurisconsul-to, o qual, faliando da Ordem, jesuitica,, diz:

«Foram os jesuítas que no intenordo Pa-ra°-uay e do Brasil deram .aos selvagens umaconstituição . que reáhsava, bem -além osjso-nhós de Platão-e de Thomaz Morus..Nasdifferentes populaçõesdestes paizes, outroraselvagens, adunàram-áe virtuosas commu-nidades, tíòni páraRreiè ás^dós primeiros chris-,^ãósi enrJerusalem e Alexandria.»

Efdopois da,extincç3o desta Ordem aceres-cèuU: «Academias ^è faculdades philoso-

phicas foram substituídas logo aos collegiosdos jesuitas em todo o logar. Aiée a razãoacabaram de estar unidas na educação:preferiu-se a razão com todos seus erros,como cousa mais sublime no homem ; a fóficou desemparada, escarnecida, ridiculari-sada e conhecida pelo mome de superstição.{Tal qual se pretende hoje em dia estabelecer,sempre macaqueanão, porém, no Brasil pelosardorosos patriotas ão «Jornal do Recife* /.-..)

«Em 1773 Clemente XIV abolio a Ordemde Santo Ignacio, e em 1793 um rei da Fran-ça foi executado. A razão foi deificada, selhe abriram templos, se lhe levantaram ai-tares. Durante dois séculos os jesuitas noseu collegio de Clermont, em Paris, educa-ram na religião, nas sciencias e no amor dapátria a flor da fidalguia franceza.

Poucos annos depois da axpulsão destesmestres tão habilitados, o collegio mesmovomitou do seu seio os Robespierre, os Ca-mulo Desmoulins, os Tallien, os Nòél, osTréron, os Chenier... e tantos outros de-magogos. Que maravilha, portanto, que de-pois de tantos horrores, o Papa e os princi-pes catholicos tornem a chamar os jesuitas,cujos serviços foram avaliados até pelos pro-testantes, pelo grande Leibniz, pelo próprio-Frederico II, e a quem Bacon propoz paramodelo, dizendo : quando trata-se de educa-ção, a cousa melhor é consultar as escolasdos jesuitas?». (Dallas, Sur VOrdreãesjesui-tes, 1817,traã. do ingl. 1820).

É por hoje basta.Tornamos, porém, a perguntar aos nossos

rancorosos e despeitados inimigos do Jornalão Recife : O que tirámos da obra insigne doimmortal bispo d. frei Vital prova ou não anossa these % Demonstra ou não o nosso as-sumpto 1

Respondam, se são capazes, que não!...'_ Rapazes estaes .derrotados,.anniqui-

lados, vencidos e cobertos de confusão porum frade, por-um. frade capuchinho.

(Continua).Frei Celestino.

AficC

í

P. S.—Pedimos aos «talentosos» escrevi-•nha.àoTes jesuitophóbos que continuem a «il-lUminar » anão, estrellejar as columnas doJornal ão Recife, mimoseanão, deliciando atéo respeitável publico com essas «phrases in--cisivas»,.*com essas pérolas, com essas gent-mas, com essas expressões castiças, elegantes,em • uma linguagem portugueza ãe lei; eiva-das todas ellas de apódos, de injurias, de in-sultos, de calumnias, de vituperios e villa-nias, nãó só contra o humilde frade, e o glo-rioso jesuíta, senão também contra tantasnobres reputações de venerandas matronas,de respeitáveis senhoras e de honestos paisde famílias !.,. Continuem, sim ; porémlembrem-se que se não pode abusar impu-nemente dá imprensa, essa tribuna universalna phrase de Lamartine, convertendo-a empelourinho inf amante e ignominioso da hon-ra,;da virtude, da religião e da moralidade.

Será em-desespero de.causa ? ,.$.E isto na'. capital intellectual-dó norte do

Brasil, ondetetnosumaAcademia.de 4%reiiotradicional no paiz equetem ãaãoá nação men-talidaãos jurídicas ãe^primeira ordem !

O pubhco sensato e intelligente que felizmente, não ^resulta de dois^oü,tres.rapa-ZES, AINDA NÃO TÒRMADOS, já'OS julgOU ter-rivelmente!

Frei CeLhstiko.

A corrupção no augeTimbauba:

Tein-se desenvolvido nesses últimos tem-pos nesta terra; de uma maneira assombrosaesta corrente negra que existe no meio dasociedade a qUe damos o nome de—prosti-tuieão:

Não é com o fim de ofrender esse nemáquelle queo escriptor destas liithas vèm aòmundo dá publicidade, nãó; é somente como interesse'de ver esta terra que tanto amalivre dos reparos daquelles que nellá viveme também livre do grande" crime* aquèllésque detestam e aborrecem está iniqüidade,E como anniquilar com este crime que'teiatrazido ao 'lar doméstico áo'homem cons-ciencioso um desespeito inaudito ?

E' íacihmo. Depende somente Ndás auto-ri dades judiciárias e-pohciaes acordarem dolethargo em que vivem. __

Ptínir a honraó amarão seu próximo. Oescriptor destas linhas é moço, abraça comeste ardor que tem a alma de moço a liber-dade, - o progresso e o engrandecimento dósocialismo, da mesma forma detesta a cor-rwpção e a prostituição e emfim -consideraum crime que-nâo devia ser: collocado ao lardo do indiffeíehtismo, como tem se feito ul-timamente aqui. E' necessário punir a hon-ra como manda a lei, plantando assimámo-ralidade de outriora .nesta boa terra.

Ha oceasiões em que se vê nas ruas maispublicas desta cidade rancho de mocinhasque inda bem não chegaram ao tempo dapuberdade, mas que já não possuem aquilloque a natureza lhe deU como dote a honra.

E' ;hornpilante ! Nas ruas mais distantesjá encontra-só ellas1 tristes porque já conhe-ceram a miséria em que cahiram,' outras po-rém sem conhecerem ainda do abysmo,riem-se, coitadas !

Encontrei em um passeio que fiz com umadr-ssas victimas e estranhando o seu estado|..hiáico perguntei-lhe—o que tens e 0 quôsoffres que estás tão cadayerica e pallida 1E ella num tom queixoso respondeu-me :« Já não possuo aquillo que mais-embellezae que mais valor dá a mulher a1—honra »quem te a roubou ? Não,., sei.. e as lagri-mas cahiram simultaneamente.

Convém que-hajapor parte das autorida-des -uma medida enérgica neste ponto de-"vista "para

que não se reprodtízam crime*dessa natureza ; bastam as qüèjá estão iá-preataveis, pois .uma vez retirada a hoatada mulher semser reparada,-pelo-castmea-tó, ella perde o pudor o não trepida da pun-metter os maiores erros. E* preciso que miautoridades façam voltar os tempoa-idos deMaciel Pinheiro, porque foi naquella época,que a hónra^ o furto, a morte, o roubo tüdó\era punido como mandava alei.r _ ..\ v/i

Obom exemplo óoTquos© dev^im\tár. .'-•Péfíuittà

que'seja à -cdtir^TCiiíáe-o-èíS--

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N. 47 A Provincia — Domingo, 26 de Fevereiro de 1905criptor destas linhas venha á luz da publici-] /_~& É^ __ _£ fJU r &«« //«TsaciTüst ir^s^ue © Gf&tepnaio JLcwmtz.FnQt.imn. n p-stado nenloravel dessas victimas <¦fiunição

da honra. Se assim faz é porqueastima o estado deplorável dessas victimas

já que ellas não conhecem o abysmo em quemais tarde hão de cahir.

Timbaúba, fevereiro, 1905:Um moço.

SOB A DIRECÇÃO DOS BACHARÉIS

Hersilio de Souza e Guimarães ^Júnior,SALVE 26 DE FEVEREIRO

A' Antônio F. Pinto cumprimento-o e de-seio muitas felicidades pelo dia de hoje.

Sua noivaIsabel Martha de Araújo.

—o—Despedidaa ao club B Carnavalesco Mix-

to Ferreiros e mais sociedades a quer>er-tenço, tendo de partir para a capital federala bordo do paquete Gutcmlerg e nao sen-do posivel despedir-me pessoalmente detodos meus amigos vou por meio desta pe-quena folha offerecer os meus pequenosprestimos a bordo do mesmo.

Recife, 25 de fevereiro de 190o.José Mariano Correia Lima.

SALVE, 26 DE FEVEREIRO DE 19Ó5Por completar hoje mais uma mimosa

violeta no jardim de sua existência a exma.sra. d. Palmyra da Costa Prazeres, envio-lheos meus sinceros parabéns.Teu noivo,

T. Lyra.—o—

DESPEDIDAJoão Cavalcante e Silva, retkando-se

temporariameute para a cidade de Sobral noestado do Ceará e nâo.tendo se despedido deseus amigos por falta de tempo, o faz pelo pre-sente .offerecendo alli seus prestimos. nego-

Outro sim, deixa incumbido de seusCios o seu irmão José Cavalcante.

26—2—905.

mantém além do curso diurno de preparatórios, -,.„„-„madureza e primário, um curso nocturno de francez e inglez práticos e tcnpturacao

mercantil sob a regência do

J)r. Charles J{ourt/Rua da Aurora n. 17

HERANÇASe existem neste estado de Pernarn-

bueo duas irmãs dt finado HoilandaCavalcante av~'"Ha góticos annos exer-ceu nesta as funções de stereometra,pede-se a r&sass atíorás darem nota.-cias de sr a exis, ;ncià para Maceió, di-rigindo f Tias c /tas a A. O. Maia, ruaCoronel Paes -'into.

CxíeFnaíõxMariaxãmmacuíaèaPara o sexo feirdnino

65-Rua Deão Farias-65

CONVIT EIiAURA DA ROCHA GUIMARÃES -,

Ausçusto da Silva Guimarães e sua fami-lia, convidam aos parentes e amigos paraassistirem ao: enterramento hoje as J e meiada manhã de sua esposa, cujos restos mor-taes acham-se depositados na capella d<cemitério de Santo Amaro. .

Agradecem a todos aquelles que comparecerem a este acto de caridade.

do

£-

A' ALGUÉM

nsriJ-i

Eu costumo tratar bemAs pessoas delicadasMas as que são malcreadasNão faço conta também.

, Se me tratam com nobrezaj Com amor sem phantasia^_-Éu também com sympathia.Retribuo a gentileza.

Domingo, 26 de fevereiro de 1905.-• '* Antônio Lopes Filho,.

Lundu' de gringo(Satyràs)

, Em calão dizem na praça :¦„—±Oh ! qué inaudita quengada l-E' uin certo arrendamento,lQue> parece caçoada.

E'negocio dalta montaAquelle de que se trata,Falcatrua consummada,Prodigiosa mamata.

. .- . O''ÍBrojécto grande de arromba,tbòusá mesmo de pasmar,UE* o' tal famoso arranjo,

Que em breve vae-se dar.

Só da cachola de um gringo, -Sahiriatal portento...

..Prodígio em alicantinas,T>'arí noüveau, grande advento.

Emtricas até agora,Da audácia nos annaes,5Nunca vimos, nem pensamos,Chegar a ver cousas taes.

Cousas essas bem merecem~ Ém versos chulos cantar,

São de ficar boquiaberto,Cousas mesmo d'ábysmar.

2L.CHARADA .

Não é pedra,ferro ou aço,) ^Mais serve a muito mister.)

Resume cousase loisas, ) 2Naíordemque se quizer.)

ConceitoPovoação e nome de Fabrica.Torre grande.

¦"• AVISOTendo um meu fregiuez, de notoe Antônio

de Dima Sobrinho, .perdido três lettras_naosaccadas e aôceitas pelo sr. Apolomo .Bar.-rocarna importância de 3:500$000 e mais aimportância de 200S000 e um recibo de.'...500S060 tudo contido em uma carteira, roga-se a quem encontrou qualquer um dessesObiectos ò obséquio de entregal-o em meuestabelecimento de molhados á travessa doVigário n.<3, A, que será generosamente gra-tíficado. ínn-

Recife, 25 de fevereiro de 190o.-" Hermelindo Pedro ão Nascimento.

A NACIONAL ¦- -Declaro que recebi nesta data da Oom-

panhia Nacional d9 Seguros, a quantia ders. 2.000$000 importância do seguro quemeu marido-Eleuterio Hermes de-Maga-lhães, constituiu na -mesma .Companhia na

qualidade de guarda da Alfândega desteestado. j-„_i.„

Cabe-me protestar aqui aos srs.-directories da referida Companhia -o -meu. profundoreconhecimento pela presteza,, correcçaoegentileza, que me dispensaram na-liquidapaodo alludído seguro. .

Recife, 25 de fevereiro de 190o. _Antonietta Brazilina Bastos de Magalhães.

Este é o 5.» sinistro *de seguro de Vida

pago n,este estado «poT -esta sociedade deseguros mútuos sobreis vida. „

Sóde : Rua do CoinmeTeio n. 34.

Este estabelecimento de instrucção reabrirá suas aulas, bem como a inscripção paraas alumnas no dia 3 de fevereiro, observando rigorosamente o seguinte

PROGRAIV.MA DO ENSINO¦ Corso primário - abrangendo todas-as matérias do programma das escolas publicas

é mais o ensino religioso. . .Crroan «spTTTNrDARio — constando das seguintes matenas:Sc^f SílezfaUemÍo. italiano, a linguajaria, com-particular esmero e,P^a au-

órgão, violino e bandolim. Desenho a crayon, pasteletc;

P^adVpaprp^o^óco,. cêra^ .goinma^ãoVbtóouroV éscama, couro, palha,coco etc. . , ... j._

Bordados a linha, lã, seda, ouro, missangas etc.

damente qualquer uma das matérias do curso secundário.

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Curso primário-. ' • • .• * * tCada uma das matérias do curso secundário ...

Pagamento adiantado

10$00010$000

Elysio da Cunha Moraes Pinheiro Filho,Elysio "da Cunha Moraes Pinheiro, Auto-

nia: Vieira de Moraes Pinheiro e seus filhosAugusto da Cunhi Moraes Pinheiro, JoséVictor Moraes Pinheiro, Maria José MoraesPinheiro e Maria Elysia Moraes Pinheiro,confessam-se profundamente reconhecidosa todos os seus amigos e,parentes que se.dignaram acompanhar os re^os^^sdeseu prezadissimo filho e irmão ELX^bl -^-UACUNHA MORAES PINHEIRO FILHO asua ultima morada. De novo os convidampara assistirem as missas resadas em sufira-gio de sua alma na matriz do Divino Espi-rito Santo de Pau d Alho, no dia 27 do cor-rente ás 7 horas da manhã, sétimo dia deseu passamento, ficando eternamente gra-tos por este acto de religião o caridade

Arinagillo de LoyolaCmÜRGIAO DENTISTA

FORMADO PELA PACDIíDADB DB MEDICINADA BAHIA E PELO

POST-GRADUATE SCHOOIíDBPHI-LADEIiPHIA (TJ..S. A. )

De volta de sua viagem a America daNorte onde diplomou-se pelo Post-GráduateSchool de Philadelphia, e foi auxiliar de eu-nica dos notáveis dentistas drs. John, (tra-balhoSva porcelana) William Marsh, (aunfi-cações) Robert Seymour, (chapas a 9J"10»alumínio, metal fusivel e vulcanite) e FredPeezo, (coroas e Bridge-Work); tem o éfeugabinete á rua da Imperatriz n. 32,1.° an-dar,.-f-' onde dá Consultas das 9 da manhã ás5 da tarde.

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Dirigido pelos padres Benedictinos %

Q ,mosteiro de S. Bento resolveu desenvol-ver o seu collegio com um internato.

Tem por fim ministrar á mocidade ara-strucção reügiosa, Htteraria e scientifica. Esteanno só se admittem alumnos que freqüentamo 1.° anno do curso secundário, que consta dasseguintes matérias:

Instrucção religiosa.—Fortuguez-^Francez.-—Arithmetica.—Geograpliia.—Desenho e—Musica.

Para maior facilidade'dos pães dos meni-nos o collegio resolveu abrir também o curso

primário.Ã matricula acha-se aberta e para mais

esclarecimentos queiram os interessados dirigir-se em Olinda ao

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Resistem á çompetençit Md*¦•':* '••'¦ '.--::-' '•'-:!«»-':.'-' -•¦•".'. ¦¦-¥

é-como o seu nome indica um preparado dooleo do figado do bacalhau; mas um-prepa-;íàdo que ató agora não era conhecido pelascierciaí^Poram scientificamente extrahidosdo figado de bacalhau os princípios mediei-haes quese-Jipre tornaram o oleo do figado debacalhau um r-imedio valioso para a Tysicaé doença3 definhantes. - Estes em necessária(roporçáo foram dissolvidos h'um vinho de-

ficado, fraco e saboroso, é o resultado foiobter-se um remédio excitante ao paladar.Ho a inbo do oleo:de figado rdo bacalhau de«Stearás», temos os princípios activos e

I curativos, encontrados em 2õ °/e no seu vo-lume de oleo de figado de bacalhau. E-cousa simples para qualqmer ver; como éfa-oil tomar este-valioso medicamento.

E':incalculavel o grande bem que resulta-rá' do uso do vinho do Oleo do Figadodobacalhau, livre'- como está dò gosto e cheirodesagradáveis.

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consular da França, jsm disponibilidade aseu pedido, ensina as primeiras lettras, fran-cezas e portuguezas, pelo methodo do pro-fessor Dupont, a Citòlegia.

Mantém o curso theorico e pratico üefrancez, ensinando-o: já praticamente semse traduzir, parase"fallar com rapidez; ià pelo¦ 3 professor li. M. Vidal, a±tmethodo do'professor L. M. Vidal, aJ!'lexio-logia, pelo qual se traduz rapidamente Im-

^Lecciona aos srs. extrangeiros que igno-rando a,[lingua portugueza a queiram apren-der bem e depressa; pelo methodo simphíi-cado de Perrot-Giguelay. Lecciona em seu«scriptorio e em casas particulares, todosos dias úteis,-das 7 horas da manha ás 11horas da noute: Rua do Crespo n. 13, 1.andar, entrada pela rua dolmperador n. 3b.

Recife, 2 de janeiro de 1905.M. ±. o.

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mo ánno, acha-se actualmente árua dá Pe-nhan. 5, Í.° andar, onde poder.ser^ prócnradOde li horas ás 2 datardéV.;. . ^ ..¦,-; -

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consultas todos os dias uteis.de 1 ás 3 laorasda tarde, em seu consultório á rua do Viga^-rio n. 1,1.» andar. ,

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blico avisamos que temos quei-jos novos, marca vacca, já mui-to conhecido, e sendo o preço avontade dos compradores.

José Anacleto k G.RuaLarga do Rosário n. 14

Dr. ConstandoAvisa aos seus clientes e amigos que dá

consultas ás segundas, quartas e sextas fei-ras.das 3 às 5 horas da tarde, em seu cônsul-torio ao largo do Corpo Santo n. 6, 1..andar. - '

DENTISTAManoel Neves Manta

Cirurgião-dentista pela Faculdade de Me-dicina da Bahia, residindo actualmente na—RUA DIREITA DE AFOGADOS N. 17, pre-vine aos seus amigos e clientes que de oraem diante, os chamados por éscripto con-cernentes á sua profissão serão dirigidospara a mesma rua ou para a pharmaciaPinho, rua Barão da Victoria n. 51.

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Estes cigarros que incbntestavelmente sáoos melhores fabricadosno'Recife, encontram-se á venda nas conceituadas casas dos srs.:

Abrantes & C. _.Pestana dos Santos & C.Emilio Priamo da Silva.Pereira & Ferreira. ..,,¦¦Chr istovão &C.H, Fernandes Lima.Alves de Freitas Irmãos.Alves dos Santos & C.Francisco Duarte.Restaurant Jayme, vRestaurant Marquez do PombaLSouza Mendes & C-Manoel Pereira da Siiva.José Augusto & C.Neves Pedrosa & C.João Manoel Araújo Pereira.Bento José de Almeida. v v r.José Nunes Gomes.Luiz Ribeiro Guimarães.Domingos F. Lima.José Pereira Martins. sJosé Theotonio Domingues.João Climaco Cavalcante.Manoel Valente da Cruz.Narciso Azevedo Maia.Antônio Valongueiro.Constantino Mitra.Cunha Gomes & C.

e muitas outras casas que opportunamenteserão publicadas,• PEDIDOS A

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fabricante

PÂO SÜÍSSODr. Antônio Miguel de Araújo, medico pela

Faculdade da Bahia. "jAttesto que o pão fabricado pelo sr. José

de Souza Pacheco, com a denominação deSUISSO, não contem substancia, algumanociva á saúde, sendo ao contrario muitonutritivo de fácil digestão. In fide mediei af-firmo ser a verdade o que attesto.

Timbaúba, 11 de julho de 1904.Dr. Antônio Miguel âe Araújo."]

Eu abaixo assignado. doutor em medicinapela Faculdade da Bania, attesto que tendoexaminado o processo empregado pelo sr.José de Souza Pacheco para a fabricação dopão de farinha de trigo, verifiquei que assubstancias auxiliares empregadas, longe deserem offensivas a saúde, são ao contráriode incontestável utilidade á digestão e a nugtrição; o que affirmo por ser a verdade.

Timbaúba, 11 de julho de 1904.Dr. Antônio Alves Pereira ãe Lyra.

AttSsto que no processo de fabricação do

?ão de farinha de trigo, empregado pejo sr.

osé de Souza Pacheco, não entrara subs-tancias nocivas a sáude, e sim principios nurtrientes e de fácil digestão.

Timbanba, 12 de julho de 1904.Dr. José Evaristo ãa Costa Gatidim, medico

pela Faculdade de Medicina da Bahia.i »^w********»-»-^w^—*— —

Aonde se paga maisPor objectos velhos de ouro,

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AO COMMERCIOAmorim, Gõrtz& C. notificara

aos seus estimados fréguezes econsumidores de seus produetos,óleo para lamparina e outros,que em virtude da união feitadé todas as fabricas deste esta-do, montaram á rua Quinze deNovembro n. 27 um escriptoriocomo sede da união, para ondedevem ser feitas todas as encom-

jmendas, as quaes serão avia-das com a maior brevidade.

Os fabricantes.de óleos nesteestado não se uniram para fazer

! fortuna em pouco tempo como1 alguém ha de pensar, uniram-se,; sim, para poder atravessar acrise que todos conhecem e paranão ver capitães ganhos a eus-ta de tantos annos de esforçosreduzidos a simples estabeleci-mentos fechados, como infeliz-mente, vemos nesta capital, on-de jazem capitães completa-mente perdidos com prejuizo daindustria nacional nascente, deviuvas e de orphãos, que vive-ram na abastança e hoje sof-frem privações do mais neces-sarío:

Somente para evitar desas-tres semelhantes, foi que se uni-ram os fabricantes de óleos, ga-rantindo emfim aos srs. consu-midores de que sempre pauta-rão os seus preços com a maiormodicidade possivel.

IntrujãoEntão o sr. Vandregesilo está um hydro-

therapico de mão cheia.Mas aonde o senhor aprendeu este sys-

tema?Quaes os apparelhos hydrotherapicos que

mandou fazer em 2 annos de propaganda ?Porque motivo esteve um mez e tanto em

meu consultório a assistir á pratica de ba-nhos de vapor e outras applicações ?

O que eu acho é muito ATREVIMENTOda sua parte em propagar uma sciencia quenão conhece.

José Barcellos.

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Fita chamalote e setim n. 5, de 600 a 200réis o metro.

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Fita setim duble, preta n. 5, a 200 réis ometro.

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Bico de filo creme, de.4§G00 a 1S000 ometro.

Bico de seda grossa, de 4$000 á 1$000 ometro, todos com um palmo de largura.

Bico de seda de diversas larguras, de 2$ a500, réis o metro.

Ramos de flores de 3S000 a 500 réis.Leques de gase e de pluma, a 2$000.Palha para chapéo de senhora,' de: 500,

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Declaração importante:

LipiÈção ilulilConvida-se as exmas. fami-

lias e ao publico em geral á mu-nirem-se de boas fazendas porbaratissimos preços na «CasaBrazil» á rua Duque de Caxiasn. 69, por ter o seu proprietárionecessidade de liquidar o seuestabelecimento para pagamen-to de credores.

Deixa de mencionar todas asfazendas por julgar desnecessa-rio, uma vez que ajtiquidação.do referido estabelecimento euma verdade, tanto assim quevende também a quem queiracomprar a armação eutensilios,com garantia, da chave livre edesembaraçado.

Nelle se encontra além, demuitos outros artigos lindas co-pas, finas fantasias, boas sedase cachemiras, importantes mos-quiteiros, camisas para senh.brras e homens, que tudo se ven-de pelo preço do balanço comgrande abatimento em favor docomprador, comtanto que sejaa dinheiro a vista.

Assim, pois, pede e espera- oproprietário da «Casa Brazil»se dignem honrar com uma vi-sita o.seu estabelecimento á

RnaDüpie Caxias n. 69,;OURA CERTA.&

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J \Armazem n. 3.—Duas caixasF. & C. ns. 3, 5, lacradas.

manifesto n. 52Vapor inglez Navigator, entrado de Xiiver-

pool ém 13 do corrente :Armazém n. 1—Duas caixas marca A. D.

A. ns. 5802, 5804, lacradas.'- Duas ditas marca A. C. I. ns. 1110,1114,avariadas.

Uma'dita mesma marca n. 1112, lacrada.Uma dita marca losango G. em cima T.

no centro ns. 8573, 8578, idem.Uma dita marca Caboclo n. 4276, idem.Uma dita marca losango P. no centro e

E. em baixo n. 715, idem.Uma dita marca triângulo E. no centro

contra-inarca P. n. 17, idem.Uma dita marca A. A. em cima & C. no

centro contra-marca P. n. 25, idem.Alfândega, 23 de fevereiro de 1905,

O chefe de secção.Luiz F. Codeceirá,

"4^

CM RecrsatiYQ JuvenilBAILE CARNAVALESCO EM 4 DE MARÇOTenho a subida honra de convidar a todos

os srs. sócios e suas exmas. famílias paracom suas amáveis presenças, darem maiorrealce ao baile acima mencionado.

Uma banda de musica tocará na recepçãoé durante o baile.

Convites na sede social das 8 ás 10 horasda noite.

Ingressos em poder do sr. thesoureiro.Secretaria do Club Recreativo Juvenil, aos

25 de fevereiro de 1905.J. M. Queiroz Ribeiro,

1.° secretario.i.

i —m —

Yeneravel toanMe to Sente BoiJesns Sos Aíílictos, na ip]a JeS. José úe ffia-Iar.

ELEIÇÃO E POSSHConvido aos nossos irmãos a reunir-se no

consistorio, domingo, 26 do corrente, pelas3 e meia horas da tarde, afim de proceder-se a "eleição

para os cargos de provedor ethesoureiro, assim como os irmãos 'eleitos

para os demais cargos afim d» tomarem pos-se dos mesmos.

Consistorio, em 24 de fevereiro de 1905.'O escrivão,

Victor Augusto.

Sociedade flos Artistas Mécífil eLiteaes, lantenete io Lyceoie Artes e Oíticios.

ASSEMBLE'A GERAL EXTRAORDI-2ÍARIA

De ordem do sr. director e de conformida-de com o art. 20 dos estatutos, convido atodos os associados a se reunirem na sedesocial na segunda-feira, 27 do corrente, às 6e meia horas da tarde.

Recife, 23 de fevereiro de 1905.José de Oliveira Guvniarães,

1." secietario.

Não temos filiaes em parte alguma e nãoassumimos responsabilidades por qualquermercadoria fabricada por incompetentes queprocuram üludir a boa fé dòs consumido-res de massa-de tomates valendo-se do nossonome, para extracçâo dos seus produetosfalsificados.

A nossa massa de tomate acha-se á -vendaem tbdos os estados dò Brazil. e é preferida,pela \ sua superioridade, ás congêneres ex-tfangeiras. . .

Q ; abastecimento de tres partes do consumo geral da republica é feito com os pro-duetos da

Fabrica a vapor de

EILOESLeilão

De 50 caixas com cebolas pei>A tencentes a J. J. C. MaiaSegunda-feira, 27 do corrente

AO MEIO DIANo trapiche Baltar (cães da Com-

panhia, Pernambucana)O agente Gusmão autorisado por manda*

do do exm. sr. dr. juiz de direito dos feitosda fazenda do estado, levará a leilão as ce-bolas acima mencionadas.

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Quarta-feira, 1 de marçoA'S 11 */a HORAS DA MANHA

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ÍABADJuLivramento 38

Constante deposito dos se-guüites artigos:

Cal de Iisboa.Dita de Jagnaribe.Cimento Portland.Potassa-4a Rússia,;-.;.;Sebo èm barricai.Gaxeta. de linliOi. .¦

f*íeços resumidois g¦

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