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¦••«/ . .VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi AUMENTO DOS !*EHAmmE8 PAGIUA VJ \ r. ¦-¦ N T.' -L/E Q A ¦ <oinm l_ /p 'çrí-y-w?^'. -:r?'-:«V*';'"?,r PROCESSO CONTRA Edição de Hoje: 12 PÁGINAS 50 Centavos Diário O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 âXIOO con voe abo o CONGRESSO PAGINA 3 ANO XIX RIO DE JANEIRO ts Si Fundador: J. E. DE MACEDO SOAKES Diretor HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR 0 ípl j 21 DE NOVEMBRO DE j PRAÇA TIKADENTES N." 77 JS'.° 5.617 A NOVA POLÍTICA ! SOCIAL1 J. E. DE MACEDO SOARES O sr. Nelson Rockteller, na entrevis- ta coletiva que ante-ontem concedeu à imprensa metzopolitana no hotel em que está hospedado, condensando os seus planos de cooperação econômica no Brasil traçou na realidade um vasto programa de ação política e social em defesa da ordem democrática, que aliás vai despontando nas esteias culturais- dos países que acabam de passar pelos sofrimentos da guerra. Do que se trata, fundamentalmente, é da elevação do nível de vida das classes baixas da sociedade, ou' melhor dizendo, trata-se de eliminar nas sociedades ei- yilizadas o que chamamos de classes baixas, isto é, a escória despojada de iodos os recursos e regalias que deveriam tormar um limite básico da existência humana. O homem deve ser igual a todo homem em lace do trio, da tome, da sede, do cansaço, do repouso, das dis- üações do espírito e das elementares exigências da in- teligência. Para chegar a esse resultado, o marxismo prevê a subversão dos valores sociais e a ditadura das massas, mediante o privilégio do governo e dos meios de produção. A soJução que se está vislumbrando, através dos horrores da paz, não é, evidentemente, a subversão ex- tremista, mas o recondicionamento de uma sociedade iormada longamente pela estratiíicação de costumes, preconceitos e transigências, faltando-lhe um plano do- minado pela idéia cristã da igualdade dos homens ps- tante as leis divinas. Tal solução seria, pois, em primei- ro Jugcrr, uma infenção de profunda justiça, a qual feita, desobstruiria logicamente o caminho da irredutível lei natural, que é a da seleção dos valores e portanto da hierarquia e da disciplina. A verdadeira íórmula da nova política seria a pro- dução mediante o trabalho organizado pela técnica e amparado pelas reservas financeiras orientadas no sen- tido do bem comum. O sr. Nelson Rockfeller nos anun- ciou a primeira tentativa, no país, de tal organização^ mediante um plano de cooperação americano-brasilei- ro. Os seus intuitos são uma experiência social, que poderá harmonizar a civilização do após-guerra com a índole, as tendências naturais e as tradições de seu país. O BrasiJ, terra e gente, presta-se enormemente a tal experiência. Tudo está na compreensão do problema por parte dos que o vão examinar e nos recursos têcni- cos e financeiros capazes de o resolver. Assim, o que caracteriza a generosa tentativa do sr. Nelson Rockteller no sentido de incrementar a nossa produção a ponto de elevar e estabilizar um alto pa- drão de vida tanto para o produtor como para o tonsu- midor, ê o "investimento" de capitais, que é um movi- mento de confiança e de cooperação ao contrário do "empréstimo", que não passava de um ônus esteriJizador de toda intenção social generosa. Do que se trata, pois, é de organizar a produção, facultando-se-lhe todos os meios^para se incrementar de modo a preservar pelo Jucro o níveJ de vida dos produtores; e pela abundân- cia a redução do custo e portanto do preço nos merca- dos consumidores. Somente na chave da abundância poderão harmonizar-se os interesses de produtores e consumidores. Encerrando sua palestra, o ilustre cidadão do mun- do, que é a verdadeira categoria efe homens voltados para a felicidade humana, como o sr. Nelson Rockiel- ler deu mostras de estar plenamente inteirado das verdadeiras condições peculiares da grande quês- tão no Brasil, dizendo: "três palavras sintetizam os empreendimentos que pretendo ievar a cabo no Brasil: produzir, transportar, distribuir". Efetivamente, são três aspectos da máxima e/iciên- cia do trabalho: produzir, transportar, distribuir. A UDN Inicia, a Convenção! Fluminense; No Teatro Municipal de Ni- terpi realizaran&áb ontem duas sessões preparatórias da Oon- vençâo da UDN fluminense. Na primeira, que teve lugar ás 11 heras <!a manha, to- ram entregues á Comissão E.\e- èrjUva; as credenciais das dl- versas delegações; na segun- ila. que se iniciou ãs 10.30 no- ras, foi aprovado o regimen- to paia os trabalhos dos con- vcncionnis. 49 DELEGAÇÕES Esta ultima sessão foi prest- dida pelo embaixador Raul Fernandes, tendo feito parte da mesa os deputados Soares Filho e Prado Kelly e o senhor Galdino do Vale. Depois de aprovado o Regimento, apresen- tado pela Comissão Executi- va. procedeu-se à chamada dos diretórios, verificando-se que compareceram 49 delegações. das qu;;Ls 4 não tinham suas credenciais cm ordem; 3 dirc- torios deixaram de enviar dele- gados.. A INDICAÇÃO DE CAN- DIDATQS Uma comi-são integrada pe- los senhores Galdino do Va- le. Romão Júnior e Soares Pilho foi incumbida de exami- (C«nc/ui nc P*S,-,) Nunca houve uma tão rigorosa contra p atentauos aos soberanos inglc- ses quanto na recente abertura do Parlamento, cm vista das atividades dos terroristas ju- deus. Cada polegada do percur- so ila carruagem real teve o mais denso cordão de isolanien- to. Os tradicionais "Bccfca- ters" (guarda pessoal do Rei), cnm seus trajes originais da Idade ?.Icdla também exerceram vigilância sem precedentes, (AC.ME DC, aerco) T^stUma Nova Aliança Política tiiilí ¦KWBy3|'* lll i\\J FOI DEVOLVIDO Prestes apoiará Borghi, na sua candidatura ao go- verno constitucional do Es- tado de São Paulo. Esta noticia, por nós co- ihida cm fonte merecedora de todo o credito, vem de setor intimamente ligado ao "chefe nacional" do Par- tido Comunista. A uma pessoa de sua amizade a teria confirmado o senador Luiz Carlos Pres- tes, referindo se a Ugo Borghi: . Trata-se de político hábil, que sabe o que quer. Depois, tem empregado sua fortuna em campanhas do mais vivo interesse popular. Desta forma as forças de- mecraticas do país vão ter pela frente, a aliança Pres- tes-Borghi nas disputas eleitorais de 19 de janeiro. PROJETO DE REFOUMA DOS MILITARE Sra. Marina E. Truman, mãe do presidente Truman, que completa 9-4 anos, no dia 25 próximo (ACME- DC, aéreo) %9 66SAO PAULO CcmPÀnbfa Nacional fie Seguros de Vida Sucursal riu líiu de Janeiro AV KIO BRANCO- III t>" D1RE I ORES Dr José Maria WhHaker Dr. Erasmo Teixeira de Assumpção Dr. J. C. de Macedo Soares Dissidência Ameaça o P. S. D. do E. do Rio O deputado Carlos Pinto, da P. S. D. fluminense, ameaça romper com o partido. Votarei no sr. Galdino do Vale, se não mantiverem o nome do sr. Tlnoco para a terceira senatoria do Esta- de, teria declarado o arden- te deputado fluminense. O sr. Acurcio Torres, no en* tanto, não acredita nessa dis- posição do sr. Carlos Pinto, e isso declarou 'ao próprio com» panheiro de bancada. A indignação rio deputado por itaperana resultou da cândida- tura do sr. César Tinoco. jus- tnmcnte àquela vaga de sena- dor candidatura essa que o comandante Peixoto lançou, ontem, na Sala de Ciafc dti Câmara; Por enttc o movimento de cnefèjí políticos fluminenses que entravam è saiam da sab f'i crie. o deputado Carlos Pinte, a um canto do cor^ dor. era acalmado, na base da argumentação de que o sr. César Tinoco não passava de um "tes!a de ferro"': o que, na verdade, pretendia o "coman- dante" era queimar as duas candidaturas, para lnnçar á aua nrnDrf». ca-se o Ministro da Justiça O sr. Benedito Costa Neto, ministro da Justiça, reuniu on- '?m os jornalistas acreditados cm seu gabinete para rselarc- cer varias cotisas. inclusive a historia do projeto de lei de reforma dos militares perten- contes a partidos anti-demo- craticos que o seu Ministe- rio informara haver remetido & Câmara dos Deputados mas quo não chegara, havendo mesmo quem dissesse que o ministro o mandara buscar de volta para alterações. O sr. Costa Neto explica que não o mandou vir de volta. Explica também outras coisas, como se verá a seguir. A LEI NAO DEVOLVIDA O que houve a respeito da Mensagem e do projeto de lei enviados ao Congresso, quero acreditar diz o sr. Costa Neto tenha sido uma ante- cedencia, ou melhor, o interesse que tenho cm manter os Jorna- lstas a par de tudo que vai pelo meu Ministério, preeipi- tando a noticia do envio da Mensagem á Câmara, antes que o presidente da Assembléia Ex-candidato Cirilo dòòiiòr dela tivesse conhecimento. A devolução do citado documen- to não é exata, por uma cir- otmstancla fácil de Sc verifi- car, tal seja a do confronto do texto publicado pela mi- prensa com o que será publl- cado no "Diário do Conrjres- so" de hoje. Nenhuma altera- ção será encontrada entre as duas publicações. O qu; nome 6 que a exposição de motivos e o projeto de lei acredito saldos deste Ministério na segunda-feira pela manha1, sem nota de "urgente", e chegados ainda pela manhã do mesmo dia àquela Casa. não tenham sido, por esse motivo, incluídos no expediente urgência, sendo lidos somente hoje, no expediente normal da Cf.niam. Penitencio-nio verdadciramcii- to; que me antecipei cm fazer entrega, nes Jornalistas que trabalham no meu Gabinete oas copias dos três documen- tes. no desejo de corresponder, apenas, ao titulo com aue os srs. me honraram de "repor- ter n. 1". O que posso informar adian:a-nos ainda o sr. Costa Nfto G que depcis que che- gõu á Câmara dos Deputados o projeto não voltou mais ao Governo, de maneira que aa noticias veiculadas nesse sen- tido não representam a verda- de dos fatos. O "CASO" DE S. . PAULO O "caso" de São Paulo foi, hoje. resolvido satisfatória- mente, com a indicação do no- me do sr. Mario Tavares, fi- gura que reúne grandes qua- lidades de espirito e de caráter. Trata-se, em verdade, de um grande paulista; dono de uma grande cultura e que, por cer- to, despertará simpatias mes- mo entre os que não formam nas hostes do P. S. P. O no- me do sr. Mario Tavares foi assim aceito pelo consenso una- nime dos chefes políticos pau- listas, e, acredito, venha a ser homologado unanimemente na próxima Convenção do partido, a realizar-se no dia 1 de de- zembro. Dessa noticia, tive con- íirmação por telefonemas que O(Concíni no pag.) '9B&wKêK*3l ^JBE^SwSfjBBvBCiPw-- <cíí ~ EMOBE BUKKE, que acaba de fundar um partido fas- cista nos Estados Unidos. (ACME-DC., aéreo) Surpreendente Cre scimeiiio do Partido Republicano Dentro em breve, o Partido Republicano deverá passar pa- ru o terceiro lugar entro os pur- tidos poíiticoa do maior reprç. Sentação no Congresso Xacional. Os acontecimentos cjub leva- ram á constituição de varias dissidências estaduais no VSD c mais a atitude resoluta do pre- «idente do baUido, sr. Artur Boraardfts. desde o momento em ijue aceitou a política cie "coall. zão" —• ropresenlaíám os fato- res principais do crescimento imprevisto do tradicional Parti- do R,epub1liiano, Alem de uni nSinistrio de E-i.i. do. sr. Daniel de Carvalho, e de representafjtes em três governo^ nstinluais (Mina.s Gerais, Parnn ¦ o SersripeL o Partido ReptibU. cnno ainda pode apresentar maia o seguinte saldo positivo, em conquistas materiais de ordem ooHtica: constituído, inicialtüeu' te. em cinco Estados apenas (Ml- nas, Paraná. Sergipe, Maranhão •> Pernambuco), o velho PR Terceira Corrente no Congresso concorrerá com as suas legendas. nas próximas eleições de 1!> di janeiro. o\\\ nada menos de qum- ze Estados (os cinco referidos, e mais: Amazonas. Pará, Ceara'. Alagoas. Espirito Snnto. Estado do Rio. Baia. Goiás. Mato Gros- so o Distrito Fedcraiy. Essa alteração em seus qua- dros políticos significará para o PR o seguinte acréscimo na ie- presenlação federal: de um se- hador e onze deputados total da bancada eleita em 2 de de- zembro O partido passará a contar com mais quatro senado- res e dezesseis deputados. Com isso, os parlamentares pérrepls- 1as ficarão sendo, ao todo, em numero de trinta e dois. o que os coloca na frente do Partido Trabalhista (com 23 represen- tântés apenas), logo abaixo, pois. i\\ UDN. Passaremos a indicar os no- mes dos futuros membros do PR. com assento na bancada fe- deral: Pará deputados Carlos Nogueira (PSDi e Deodoro Meu- donça tPartirio Popular Slnrii- calista'»; Cenrá senador Ohi- vo Oliveira e mais três depu- lados do PPS. além do sr. Cri- santo Moreira da Rocha (PSD); Espirito Santo senador At.i- lio Vtyactfua c deputados As- drubal Soares e Paulo Vieira ds Resende; n^in —dcpvtado Teo- c',uln de Albuquerque (PPS>. As alas dissidentes do PSD ries Estados do Maranhão, Para- e Goiar ainda não se defi- niram claramente, mas sabe-se que os entendimentos com o PR (Ooncíui 4* í»S-). O DÂSP, os Médicos e a Tuberculose A propósito de no^sa campa- nha pelo desénrJolvimento do combate á tuberculose, que deu lugar a v:ma nota oficial cio DÀSP de mentindo a Socleda- de Brasileira de Higiene recc- b:-mos, com p?dido de publica- ção. a reSposiá da douta asso- daçáo, através cia seguinte car- ia: "Sr. redator chefe: Em publicação feií-Q cor iritenne- clio da Agencia Nacional. no dia 16 de novembçò. u DASP te\e a gentileza de explicar «¦uc. cm 1944, a dotação oi-çameniá- na para a assistência hospltã- lar aos tubirculosoa foi de 3 milhões d? cruzeiros: 4 milhões e meio em I9<õ: 6 mllhôCi b 500 mil em 1946. e eme o ron- gfessò aprovou o pedido ae i milhões feito pelo DASP para 1947. Mas a dotação, porem, pim 1S47, de 20 millices, solicitada pelo Serviço Nacional de Tu- berculose, foi reduzida para 7 milhões. O DASP hao o con- tcstoti. As opiniões autqrirA- das da Sociedade Brasileira ue Higiene, do ministro da E:ín_ cação e Sa"dc e do diretür ao Serviço Nacional de Tubsrcult)- *e foram e rfto con rarios -v re- dução, embora o DAS? pense modo difereme. Portanto, o DASP retirou da dotação do Serviço Nacional de Tubercuicse 13 milhões de cru- zeiros. Fará justificar diz que ha ainda no orçr.mento f^o mil cruzeiros para compra de am- bulancias e viaturas; 80 mil (Conclui na pag.)

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PROCESSO CONTRA

Edição de Hoje:12 PÁGINAS

50 Centavos DiárioO SJEJV. ETELVi

PAGINA 3

âXIOO

con voe abo oCONGRESSO

PAGINA 3

ANO XIX RIO DE JANEIRO

ts Si

Fundador: J. E. DE MACEDO SOAKES

Diretor HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

0

ípl j 21 DE NOVEMBRO DE j

PRAÇA TIKADENTES N." 77 JS'.° 5.617

A NOVAPOLÍTICA !

SOCIAL1J. E. DE MACEDO SOARES

O sr. Nelson Rockteller, na entrevis-ta coletiva que ante-ontem concedeu àimprensa metzopolitana no hotel em queestá hospedado, condensando os seusplanos de cooperação econômica noBrasil — traçou na realidade um vastoprograma de ação política e social emdefesa da ordem democrática, que aliás

vai despontando nas esteias culturais- dos países queacabam de passar pelos sofrimentos da guerra.

Do que se trata, fundamentalmente, é da elevaçãodo nível de vida das classes baixas da sociedade, ou'melhor dizendo, trata-se de eliminar nas sociedades ei-yilizadas o que chamamos de classes baixas, isto é, aescória despojada de iodos os recursos e regalias quedeveriam tormar um limite básico da existência humana.

O homem deve ser igual a todo homem em lace dotrio, da tome, da sede, do cansaço, do repouso, das dis-üações do espírito e das elementares exigências da in-teligência. Para chegar a esse resultado, o marxismo

prevê a subversão dos valores sociais e a ditadura dasmassas, mediante o privilégio do governo e dos meiosde produção.

A soJução que se está vislumbrando, através doshorrores da paz, não é, evidentemente, a subversão ex-tremista, mas o recondicionamento de uma sociedadeiormada longamente pela estratiíicação de costumes,

preconceitos e transigências, faltando-lhe um plano do-minado pela idéia cristã da igualdade dos homens ps-tante as leis divinas. Tal solução seria, pois, em primei-ro Jugcrr, uma infenção de profunda justiça, a qual feita,desobstruiria logicamente o caminho da irredutível lei

natural, que é a da seleção dos valores e portanto da

hierarquia e da disciplina.

A verdadeira íórmula da nova política seria a pro-dução mediante o trabalho organizado pela técnica e

amparado pelas reservas financeiras orientadas no sen-

tido do bem comum. O sr. Nelson Rockfeller nos anun-

ciou a primeira tentativa, no país, de tal organização^

mediante um plano de cooperação americano-brasilei-ro. Os seus intuitos são uma experiência social, que

poderá harmonizar a civilização do após-guerra com a

índole, as tendências naturais e as tradições de seu país.O BrasiJ, terra e gente, presta-se enormemente a tal

experiência. Tudo está na compreensão do problema

por parte dos que o vão examinar e nos recursos têcni-

cos e financeiros capazes de o resolver.

Assim, o que caracteriza a generosa tentativa do

sr. Nelson Rockteller no sentido de incrementar a nossa

produção a ponto de elevar e estabilizar um alto pa-drão de vida tanto para o produtor como para o tonsu-

midor, ê o "investimento" de capitais, que é um movi-

mento de confiança e de cooperação ao contrário do"empréstimo",

que não passava de um ônus esteriJizador

de toda intenção social generosa. Do que se trata, pois,é de organizar a produção, facultando-se-lhe todos os

meios^para se incrementar de modo a preservar peloJucro o níveJ de vida dos produtores; e pela abundân-

cia a redução do custo e portanto do preço nos merca-

dos consumidores. Somente na chave da abundância

poderão harmonizar-se os interesses de produtores e

consumidores.

Encerrando sua palestra, o ilustre cidadão do mun-

do, que é a verdadeira categoria efe homens voltados

para a felicidade humana, como o sr. Nelson Rockiel-

ler — deu mostras de já estar plenamente inteirado

das verdadeiras condições peculiares da grande quês-tão no Brasil, dizendo: — "três

palavras sintetizam os

empreendimentos que pretendo ievar a cabo no Brasil:

produzir, transportar, distribuir".

Efetivamente, são três aspectos da máxima e/iciên-

cia do trabalho: produzir, transportar, distribuir.

A UDN Inicia,a Convenção!Fluminense;

No Teatro Municipal de Ni-terpi realizaran&áb ontem duassessões preparatórias da Oon-vençâo da UDN fluminense.

Na primeira, que teve lugarás 11 heras <!a manha, to-ram entregues á Comissão E.\e-èrjUva; as credenciais das dl-versas delegações; na segun-ila. que se iniciou ãs 10.30 no-ras, foi aprovado o regimen-to paia os trabalhos dos con-vcncionnis.

49 DELEGAÇÕESEsta ultima sessão foi prest-

dida pelo embaixador RaulFernandes, tendo feito parteda mesa os deputados SoaresFilho e Prado Kelly e o senhorGaldino do Vale. Depois deaprovado o Regimento, apresen-tado pela Comissão Executi-va. procedeu-se à chamada dosdiretórios, verificando-se quecompareceram 49 delegações.das qu;;Ls 4 não tinham suascredenciais cm ordem; 3 dirc-torios deixaram de enviar dele-gados..

A INDICAÇÃO DE CAN-DIDATQS

Uma comi-são integrada pe-los senhores Galdino do Va-le. Romão Júnior e SoaresPilho foi incumbida de exami-

(C«nc/ui nc 4» P*S,-,)

Nunca houve umatão rigorosa contra patentauos aos soberanos inglc-ses quanto na recente aberturado Parlamento, cm vista dasatividades dos terroristas ju-deus. Cada polegada do percur-so ila carruagem real teve omais denso cordão de isolanien-to. Os tradicionais "Bccfca-ters" (guarda pessoal do Rei),cnm seus trajes originais daIdade ?.Icdla também exerceram

vigilância sem precedentes,(AC.ME — DC, aerco)

T^stUma NovaAliança

Política

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lll i\\J FOI DEVOLVIDO

Prestes apoiará Borghi,

na sua candidatura ao go-verno constitucional do Es-

tado de São Paulo.Esta noticia, por nós co-

ihida cm fonte merecedorade todo o credito, vem de

setor intimamente ligadoao "chefe nacional" do Par-tido Comunista.

A uma pessoa de suaamizade a teria confirmadoo senador Luiz Carlos Pres-tes, referindo se a UgoBorghi: .

— Trata-se de políticohábil, que sabe o que quer.Depois, tem empregado suafortuna em campanhas domais vivo interesse popular.

Desta forma as forças de-mecraticas do país vão ter

pela frente, a aliança Pres-tes-Borghi nas disputaseleitorais de 19 de janeiro.

PROJETO DE REFOUMA DOS MILITARE

Sra. Marina E. Truman,mãe do presidente Truman,

que completa 9-4 anos, nodia 25 próximo (ACME-

DC, aéreo)

%966SAO PAULOCcmPÀnbfa Nacional fie Seguros de Vida

Sucursal riu líiu de Janeiro AV KIO BRANCO- III t>"

D1RE I ORES

Dr José Maria WhHakerDr. Erasmo Teixeira de Assumpção

Dr. J. C. de Macedo Soares

DissidênciaAmeaça oP. S. D. do

E. do RioO deputado Carlos Pinto, da

P. S. D. fluminense, ameaçaromper com o partido.

— Votarei no sr. Galdinodo Vale, se não mantiveremo nome do sr. Sá Tlnoco paraa terceira senatoria do Esta-de, teria declarado o arden-te deputado fluminense.

O sr. Acurcio Torres, no en*tanto, não acredita nessa dis-posição do sr. Carlos Pinto,e isso declarou 'ao próprio com»panheiro de bancada.

A indignação rio deputado poritaperana resultou da cândida-tura do sr. César Tinoco. jus-tnmcnte àquela vaga de sena-dor — candidatura essa que ocomandante Peixoto lançou,ontem, na Sala de Ciafc dtiCâmara;

Por enttc o movimento decnefèjí políticos fluminensesque entravam è saiam da sabf'i crie. o deputado CarlosPinte, a um canto do cor^dor. era acalmado, na base daargumentação de que o sr.César Tinoco não passava deum "tes!a de ferro"': o que, naverdade, pretendia o "coman-dante" era queimar as duascandidaturas, para lnnçar á auanrnDrf».

ca-se oMinistroda Justiça

O sr. Benedito Costa Neto,ministro da Justiça, reuniu on-'?m os jornalistas acreditadoscm seu gabinete para rselarc-cer varias cotisas. inclusive ahistoria do projeto de lei dereforma dos militares perten-contes a partidos anti-demo-craticos — que o seu Ministe-rio informara haver remetido& Câmara dos Deputados masquo lá não chegara, havendomesmo quem dissesse que oministro o mandara buscar devolta para alterações. O sr.Costa Neto explica que não omandou vir de volta. Explicatambém outras coisas, como severá a seguir.

A LEI NAO DEVOLVIDA— O que houve a respeito da

Mensagem e do projeto de leienviados ao Congresso, queroacreditar — diz o sr. CostaNeto — tenha sido uma ante-cedencia, ou melhor, o interesseque tenho cm manter os Jorna-lstas a par de tudo que vaipelo meu Ministério, preeipi-tando a noticia do envio daMensagem á Câmara, antes queo presidente da Assembléia

Ex-candidato Cirilo dòòiiòr

dela tivesse conhecimento. Adevolução do citado documen-to não é exata, por uma cir-otmstancla fácil de Sc verifi-car, tal seja a do confrontodo texto já publicado pela mi-prensa com o que será publl-cado no "Diário do Conrjres-so" de hoje. Nenhuma altera-ção será encontrada entre asduas publicações. O qu; nome6 que a exposição de motivose o projeto de lei — acredito— saldos deste Ministério nasegunda-feira pela manha1, semnota de "urgente", e chegadosainda pela manhã do mesmodia àquela Casa. não tenhamsido, por esse motivo, incluídosno expediente dó urgência,sendo lidos somente hoje, noexpediente normal da Cf.niam.Penitencio-nio verdadciramcii-

to; que me antecipei cm fazerentrega, nes Jornalistas quetrabalham no meu Gabineteoas copias dos três documen-tes. no desejo de corresponder,apenas, ao titulo com aue ossrs. me honraram de "repor-ter n. 1".

O que posso informar —adian:a-nos ainda o sr. CostaNfto — G que depcis que che-gõu á Câmara dos Deputadoso projeto não voltou mais aoGoverno, de maneira que aanoticias veiculadas nesse sen-tido não representam a verda-de dos fatos.

O "CASO" DE S.. PAULO

— O "caso" de São Paulo foi,hoje. resolvido satisfatória-mente, com a indicação do no-me do sr. Mario Tavares, fi-gura que reúne grandes qua-lidades de espirito e de caráter.Trata-se, em verdade, de umgrande paulista; dono de umagrande cultura e que, por cer-to, despertará simpatias mes-mo entre os que não formamnas hostes do P. S. P. O no-me do sr. Mario Tavares foiassim aceito pelo consenso una-nime dos chefes políticos pau-listas, e, acredito, venha a serhomologado unanimemente napróxima Convenção do partido,a realizar-se no dia 1 de de-zembro.

Dessa noticia, já tive con-íirmação por telefonemas que

(Concíni no 4» pag.)

'9B&wKêK*3l ^JBE^SwSfjBBvBCiPw-- <cíí ~

EMOBE BUKKE, que acabade fundar um partido fas-cista nos Estados Unidos.

(ACME-DC., aéreo)

Surpreendente Crescimeiiiodo Partido Republicano

Dentro em breve, o PartidoRepublicano deverá passar pa-ru o terceiro lugar entro os pur-tidos poíiticoa do maior reprç.Sentação no Congresso Xacional.

Os acontecimentos cjub leva-ram á constituição de variasdissidências estaduais no VSD cmais a atitude resoluta do pre-«idente do baUido, sr. ArturBoraardfts. desde o momento emijue aceitou a política cie "coall.zão" —• ropresenlaíám os fato-res principais do crescimentoimprevisto do tradicional Parti-do R,epub1liiano,

Alem de uni nSinistrio de E-i.i.do. sr. Daniel de Carvalho, e derepresentafjtes em três governo^nstinluais (Mina.s Gerais, Parnn ¦o SersripeL o Partido ReptibU.cnno ainda pode apresentar maiao seguinte saldo positivo, emconquistas materiais de ordemooHtica: constituído, inicialtüeu'te. em cinco Estados apenas (Ml-nas, Paraná. Sergipe, Maranhão

•> Pernambuco), o velho PR

TerceiraCorrente no

Congressoconcorrerá com as suas legendas.nas próximas eleições de 1!> dijaneiro. o\\\ nada menos de qum-ze Estados (os cinco referidos,e mais: Amazonas. Pará, Ceara'.Alagoas. Espirito Snnto. Estadodo Rio. Baia. Goiás. Mato Gros-so o Distrito Fedcraiy.

Essa alteração em seus qua-dros políticos significará para oPR o seguinte acréscimo na ie-presenlação federal: de um se-hador e onze deputados — totalda bancada eleita em 2 de de-zembro — O partido passará acontar com mais quatro senado-res e dezesseis deputados. Comisso, os parlamentares pérrepls-

1as ficarão sendo, ao todo, emnumero de trinta e dois. o queos coloca na frente do PartidoTrabalhista (com 23 represen-tântés apenas), logo abaixo, pois.i\\ UDN.

Passaremos a indicar os no-mes dos futuros membros doPR. com assento na bancada fe-deral: Pará — deputados CarlosNogueira (PSDi e Deodoro Meu-donça tPartirio Popular Slnrii-calista'»; Cenrá — senador Ohi-vo Oliveira e mais três depu-lados do PPS. além do sr. Cri-santo Moreira da Rocha (PSD);Espirito Santo — senador At.i-lio Vtyactfua c deputados As-drubal Soares e Paulo Vieira dsResende; n^in —dcpvtado Teo-c',uln de Albuquerque (PPS>.

As alas dissidentes do PSDries Estados do Maranhão, Para-ná e Goiar ainda não se defi-niram claramente, mas sabe-seque os entendimentos com o PR

(Ooncíui n« 4* í»S-).

O DÂSP, osMédicos e aTuberculose

A propósito de no^sa campa-nha pelo desénrJolvimento docombate á tuberculose, que deulugar a v:ma nota oficial cioDÀSP de mentindo a Socleda-de Brasileira de Higiene recc-b:-mos, com p?dido de publica-ção. a reSposiá da douta asso-daçáo, através cia seguinte car-ia:"Sr. redator chefe: — Empublicação feií-Q cor iritenne-clio da Agencia Nacional. nodia 16 de novembçò. u DASPte\e a gentileza de explicar «¦uc.cm 1944, a dotação oi-çameniá-na para a assistência hospltã-lar aos tubirculosoa foi de 3milhões d? cruzeiros: 4 milhõese meio em I9<õ: 6 mllhôCi b500 mil em 1946. e eme o ron-gfessò aprovou o pedido ae imilhões feito pelo DASP para1947.

Mas a dotação, porem, pim1S47, de 20 millices, solicitadapelo Serviço Nacional de Tu-berculose, foi reduzida para 7milhões. O DASP hao o con-tcstoti. As opiniões autqrirA-das da Sociedade Brasileira ueHigiene, do ministro da E:ín_cação e Sa"dc e do diretür aoServiço Nacional de Tubsrcult)-*e foram e rfto con rarios -v re-dução, embora o DAS? pensedè modo difereme.

Portanto, o DASP retirou dadotação do Serviço Nacional deTubercuicse 13 milhões de cru-zeiros. Fará justificar diz queha ainda no orçr.mento f^o milcruzeiros para compra de am-bulancias e viaturas; 80 mil

(Conclui na 1» pag.)

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2 Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

Às Grandes Potências Devem Revelar o Totale Suas Forças Armadas no Estrangeiro

0 Aumento noPreço dos Fósforos

RESUMO TELECRAF1C0 INTERN ACIONAL (U. P.)

Negociações ítalo - iugoslavasPara Um Acordo Sobre TriesteCs Estados Unidos observa-

rão. atentamente, as nego-ciayôes diretas entre a Iugòsia-via o a Palia, bem como exa-nünarüò c-crupulosameJUequalquer acoido que estes pai-ses concertem sopre Trieste esujs fronteiras nacionais, Uáfunciona rios norte-americanosdizem que -a atitude dos Es-taclos unidos em' lace das ne-gociuções diretas entre a lu-goslavía c a Itália é a mesmaque o secretario de Koi.tuu.By.rnes, manifestou ha umasemana, quando nfio demons-trou nem entusiasmo c nemreprovagívo pela questão, nomomento cm que a mesma toiexposta, pela primeira vez, porparto da Iugoslávia. O em-bátxador italiano Albcrio Tá"-chiani c o embaixador iugos-lavo tíaya Ksanu*icii rnaiu..vé-ram conferências com seusourisérheirce « irante % da amanhã de onum, possivetmen-to traçando os planos para asíaturas negeeiações. A friezacom que os funcionários nor-tc-américanos acolheram aidéia de negociações airetasbaseia-se em qi>3 querem dei-xar perfeitamente assentaooque, a despeito do que selaresolvido entre a Itália e aIugoslávia, os 4 Grandes se-rão os que deverão dizer oullima palavra na questão.

ATENTADOS EM JERU-SALEM

Uma poderosa explosão des-íruiu na tarde de ontem o cníicio ocupado pelas repartiçõesdo imposto de renda e cen.curaá imprensa.

A explosão não tem preceden-tes. em vista do fato do nu.-ocorreu cm pleno dia e tio••entro da chamada "fortalezabritânica".

Colunas de fumo elevavam-sea cem metros do edifício al.uendo, quando as sirenas se H-zeram ouvir para conter otrafego, o edifício, de doisandares, ficou inteiramente des-truido. Num raio de três qui-lomòlroa, todas as vidraças to-ram partidas. Cinco minutosapós, Jerusalém era uma pra-

0 PEDIDO QUE SERÁ FORMULADO PELAfUNIÃO SOVIÉTICA E ESTADOS UNIDOS ÁS

NAÇÕES UNIDAS

Marechal Titoça de guerra, enquanto os et-vis corriam de um lado para ooutro, ptotegendo-se do tiro-cio intermitente.

Ao que parece, os terron.i-ias escaparam, embora a poli-cia seguisse no seu encalço.

Varias centenas de armêniosresidentes nos listados Uni-tes. Canadá. França e Ori-n-

to Médio, so'icltaram o seu

regresso á União Soviética, cieacordo com o plano de Vepa-criação. Cerca de 50.000 jaretornaram ã Armênia, nos pri-méiròs cinco meses de opera-ção uo plano. Dezenove muvoltaram do Libano, 20.000 'toira c os restantes dos tíai-cãs.

Cerca da metade se compõede camponeses, embora ha iaentre e es grande numero neoperários c intelectuais. O "lz-vesta" declarou que

"dezenas

do milhares de cidadãos do a»»-tlgo império russo e os df.perderam a cidadania por outros motivos" estão solicltanciufacilidades para o regre&unos consulados soviéticos cmBelgrado, Faris, Praga, Sotla eoutras capitais.

QUESTÃO ALBANESA- A Grã-Bretanha talvez lc-vante a questão a'banesa ne-rante o Conselho de Segu-rança da ONU, coniorme »n-alçaram fontes do Whitehan.segundo as quais os resultadosdu estudos realizados pelo ai-mirantado determinarão a ati •tudo do governo britânico. OAlmirantado esta L«ltimando apreparação do um re'aiorio so-oro o lançamento de minas noestreito do Corfu, onde lo-ram perdidas multas vidas 1otripulantes de destroycrs brin-nlcos, a 22 do outubro, ao cx.plodlrem minas. Um porta-voz do Ministério do Exterior,disse apenas que "o governo cieSua Majestade eslá. conside-rando as medidas a tomai",-me podem Incluir um apelo àONU.

0 Governo do Estado de São Paulo Recorreráao Reforço dos Tributos Para Enfrentaro Aumento das Dotações OrçamentáriasFIXADA A DESPESA EM 3.265 M ILHÕES DE CRUZEIROS E ORÇA-

DA A RECEITA EM IGUAL QUANTIA0 Discurso do Sr. Cintra Gordinhò ao Deixar a Pasta da Fazenda —Simplificação Tributaria — Reestru turações do Funcionalismo — Extin-

ção de Varias TaxasEAO PAULO (Sucursal do D.

CO — jjèixou o ca.no ub sècre-Uu .0 uu, ra-u.iu, u SC, AlllO'Il-U UHUiU UUlU-JUiU. u llm u~.üi3..icMu,'auu.ii/.uuo cuia u.n.,lUiis,aO puuncd, p^Uer c^ncui» c.as prox.uiaa eiei*ues,

Jjuianto bua Reguo á írenie.

tCV Ü UÜllbULÜ ÜC, LX.LUUu.IIuu u_t.

Ou. pdUiíStu, tttixr uma serie de

üti cone*e.i^úiaiii c uut.a-, de-viuo ao cu.w pe.iodO uo i^uipjiiu-u LfuuCiuiu tíur rcui.zauu--, lu-ajá lsum be ueàenvulveiiuú llur.Jliuiüiciite.

ao passar o carüo de secre-tá* ii>, u ü-. AutUü.u i^ii*uia o^-.ujhuo, Ik. \ ü u--aaiu.u uc LtC-Uâ-çlLUiU .inp^i tuinu UlâUUlVÜ Uu*.UuiUXü pUUilÒcUliUi,

o i/itícuKso do Titular

"Há um ano. recebia do exnio.sr. iuiei'K.iHur leüoiui, u nuuemuitíiue u uuer.Uo uuu^o c.n-bai.vuuur Juijé Cai.os Uo MiiUcUÜtííiãreü, a iiiuumuentia süurenio.du diuua, mae p^t uo liiv.i>iiiuuiuinieiuc honrosa, de respuuüerpeiós iit^oeioi ü^sia tíeci tt-iil.ido l^--t,ido. a ninguém po^^a. UdbSiJerucb.dá us reipju'S"u.i.dttueodo eiieaiüo a ijue nao nic era ii-c.iu fus'1', e que ériuoiiiel üeuu.iiio aereiiu, cyiu c ptliisanienuiposto nos alli-íj lmeicsota uc nossa ituu e uü nu-.-ia gente, cin pu-r-oclo tu-o oonCurbado da v.ua tia-clwnai. Agora, no mõmtíuto em&.(..« entletio uo uilu p. .-.jüu"amigo dr. láebast.ao Meireles'JteiÃenà a K^Siuo uesta l^aalu,diz.nio a consciência q-e a de-eernpymíel com utiiKia dignidade, i,inici.a e diulnuia de.oyãucom uuo sempre devemos truar-dar o ueienuei- os dinlieiros pa-b.leoa.

Las dificuldades que, na hu-ra aui.il, aa-oberoani u..\a t-:e.crutarla de justado, maxime u daFazenda fubKca não terá ne-CGijsario que me refira, p^is. t-e-Euiiuiriuj. tiiuo preüeiued noespirito dos que mo ouvem.Mesta tormentoso âpos-güerraem que se agravam os velhosproblemas e noves e-tao surgiudo dia a dia. a desafiar a inte.ligenc.U e a deeiião dos guverrióis, s^ria inírenuidade pretende1que algum setor aa pu.-lica a.imln.htrayão escapasse as lnfluencla.i perturoadorãg <jo muinen-to. Nunca tive. porem, razõespara descrer do futuro de láãüPau,ti. E aqui. a frente do. iaÜeurctaria, renovei esta minhaurencá no futuro «Io meu lista,uu, s: it ikí.j a sua pujança, a suacapacidade extraoidinaria do -'¦refazer, dò se erguer dia a dia,hora a hura, com o seu rijo ar-cnDòuço ei-onornco resistindoimpávido a todae as lntempe-

rios. avançando Sempre, Ralliar-damente, na conquista do gle-rloso destino".

A MARCHA DA EXECUÇÃOORQAMENTÀRIA DE 1310"Tran tmlt|ndojni=i a dlrpeÃv»

desta PaJstã, cm 12 do novcmbredo 1U45, ao referir-se meu iius-tro antecessor á marcha da exo-cução orçamenlarlái deu a co-nheeer á prcvltão r|c um ••deli.clt" no exercido, da Irnportan-cia de Cr$ ?51.731.983.84. Aqüe-Ia previsão chegara S. Excla.baseado cm dados relativos áfautorizações de désperns o u ar-rècadaçSp realizada até .11 de <jutubro, e contando, portanto, comcerta margem de economia r>aexecução da despeja orçamenta;.ria e na utilização do; créditosespec'als abertos, asrim com >com certo excesso do arrecada-ção cobro a receita prevista.

Já agora, no entanto, verlf cn«e mio «n encerrou o exercíciode 11141) eom o "déficit" d? C $..afir..:iio.5üo.20. Bxplica-co es5«DESPESAS

Despesa fixada na lei do orçam?nto Reajustam?nto orçamentário Créditos especiais em vigor Projetos de abertura de créditos especiais

em andamento

Soma das autorizações de despesa

aumento do "déficit*1 pela minorarrecadação da Estrada de Per-ro Soroeabana, cm parte dt.Cr$ "3.000.000,00;

pela anulaçãode receita na importância deCr$ C.0C7.000.OO, devido a prejuízos na compra do eemenUv-do algodão: e. afinai, prla tranvferencla, pura "Restos a Pagar"do sa'do verificado na Verba, 6do orçamento passado na impononela de, nDroxlmadamenteCrS 29 200.000.00.

No presente exercido, somentedepois de £S de fevereiro dP 194 ié que, naturalmentei podeiemo-'ter os resultados definitivos daexecução orçamentaria. Já Ppossível, porem, um calculo doprevisão, tendo nor baso a nrre-eãúàção feita ate 31 do outubropassado, n^lm como as aútorl5-a-firs de despesa. São eptes t«dados", siiie'tos haluraMnerite avariações, até o encerramento docxerc'0'O, e que foram forneci,dos prla Contadoria Central doEstado.

Cr$

2.575.752 033 20371.8G4 553.30422.344 837.00

105.371.430.00

3.475.332 858,50

Sendo de presumir qu? os créditos autorÍ7adcs não sejamutilizados integralmente, pode-so estabrl:cer, de acordo com oC[Ue tem-sido observado em exercícios anteriores, uma percenta-ftnn de não titllizaoao de 4% para os créditos orçamentários e30% para os especiais:

Créditos orçamentários Créditos especiais

Soma das despesas prováveis .....

RECEITA

Arrecadada pelas Exntoriis ernforme d'doído Departamento da Receita até 31 d«outubro ultimo

PreyisSo para todo o exercício"Receita orçamentaria de Estradas de Pcri-oExc^so previsto na receita de Estradas deFerro Contribuições do Governo' Federai' e

' Del

partamspto Nacional do Café para ¦ oserviço da Divida ExternaContribuições c"as Caixas Economicaspara

as d-spesas de administração .Contribuição do Instituto de Café pAra'asEscolas Praticas de Agricultura Outras contribuições do mesmo InstitutoOperações de credito Imposto sobre combustíveis nrrecpda'do'pèÍò

Conselho Nacional do Petróleo ..Juros de capitais do Estado ,<.Cancelamento de "Restrs a Fagar" C...Outras receitas

2.829 711 927 803S9.401 387 00

3.199.113 314.80

Cr$

1.745 530 781402.088 436 937 70

489 840 000,00

10.000.000,00

76 063 936,80

6.082 549,70

12 234 000 006.021 150 CO

82.000 000,00

55 010 000 007.949 516,00

55 000 00H 005 000 000 00

LAKE STJCESS, 20 (De Ro-bsrt Mannmg, correspondenteda United Press) — A União So-viétlca e os Estados Unidos for-mularam as Nações Unidastranscendental p;opo;ta no sen.tido de que as gr:ndcs potênciasrevelem cs efetivos e a dislvi-buição de stias forças armadasuo estrangeiro e logo se ocupemdo prob ema do desarmamerkõ.incluindo no mesmo as forçasmetropolitanas.

Tais propostas, quase coinci-dentes, foram feitas duranlo asessão celebrada esla, manhãpelo Comilé Político c de Sc-gurança da Asscmblóia Geraldas Nações Unidas.

O primeiro a falar foi o mi-nistro das Relações Exteriores daRússia. sr. Molotov. que pediuque a Rússia e os Estados Unidos própuzessçní conjun lamentaás Nações Unidas a publicaçãodo poderio e distribuição dastropas aliadas c localização dasbases aerens e navais, tanto nospaises não inimigos como ln:-mtoos. Desse modo Moiotov es-teve de acordo com a propostaanterior dos Eslados Unidos soore a questão das tropas .execono que se refere ãs forças me-tropolitanas. Disse que tal js-sunlo devia ser Incluído naquestão geral do desarmamentosobre a qual "devemos chegar aacordo quando nos ocuparmosdela". Não obstante tão conci.liatcrla proposta Molotov. du-rante sua Intervenção, teve ira-ses acusàtorlas ao afirmar quens forças britânicas e norte-americanos se encontravam es-racionadas "sobre o m„ndo ln-telro" e que em alguns casosas tropas aliadas permanecemnos paises estrangeiros para ser-vir de instrumento de interven-ção externa nos mesmoa.

Molotov anunciou que seu paisestava disposto a fornecer ásN:ç0es Unidas da^os completossobro a distribuição de suü3tropas nos paises não inimigose ex inimigos, Ao referir-se aoDodcrio das tropas aliadas njexterior Molotov declarou q-'ea "guerra eslava terminada Astarefas das tropas aliadas foicumprida". Acrescentou que a

Rússia retirou suas tropas daI u goslavia, TchecoeslovaquiaNoruega c qv.e as que se emott-tram na Coréia estão ali em co-muni acordo com os demaisaliades.

Disse ainda que existem mui-tas bases aliadas no Paci.ico eno Atlântico. Citou o Interessnt.c certos governos na zona Ar-tica, como exemplo tdlcionrl deque cs aliados talam dos ilimi-tes dos preparativos militares.

Acrescentou que ainda exis-tlam tropas soviéticas na Polo-nia para "assegurar ts cómutii-cações com a Alemanha" nu.*que não existia nenhum "muientendido com o governo polo-nís a esse resodlo. Molotovapresentou entãe a proposta aocomitê .em virtude do que asGrandes Potências devem for-necer os seguintes dados aoConselho de Segurança:

— onde estão estacionadassuas tropas fora de suas prt>-pilas fronteiras e quais seus ete-tlvos, excetuando-se as que secneontram em território lninv-go.

— onde estão estacionadasas tropas e quais são seus clt-tlvos nos territórios ex-inlmt-gos.

— onde mantêm-se baseíaéreas e guainiçoca.

— as cifras devem ser ateo dia 1.9 de novembro corrente.

Molotov disse q.e em vis!a daRússia e Estados Unidos teremchegado a acordo sobre o for-necimento dos efetivos das tro-pas referidas, poderiam fazeruma proposta conjunta nessesentido á Assembléia Geral.

Os Estados Unidos tinhamproposto antes também que hsgrandes potências revelassem opoderio de suas forças melropolltanas, mas Molotov declarouque esse aspecto do prob!"madevo ser encarado quando che-gar a hora da discussão do pro-blrma. do desarmamento.

(juantto o representante so-vletiéo terminou de falar re>pondeu-lhe o dc'euado norte-americano, senador Tom Ccn-nally qt:e, por sua vez, pediuá Rússia que retire suas tropasem serviço ativo de todas as

Estiveram ontem no Ministerio do Trabalho os membros ric3indlcato da Industria do Fosforo do Rio de Janeiro. Foranr.c avistar com o titular da pa.,ta a chamado de s. excla. quequeria alguns erclarecimento-sobre o processo de equiparaçado prejo do fósforo em anda-mento na Comissão Central dfPreços, processo esse que seencontrai naquele órgão ha> varios mcees.

Na mesma ocasião encontrava-se no Ministério o sr. OlonPaiillm. secretario da C.C.P..que ali foi lambem convocadopelo sr. Morvan Dlas de Figuci

Américo BrasihcoADVOGADO

RUA DO CARMO, 70 - 1.°Sala 2 - Tcle. 23-6049Das 10 ás 12 e dns 17

ás 19 horas

•:edo para tratar de diversos rs-tintos ligados ao abastecimento"a cidade c ao referido proces-

eo.Conseg"imos saber que o

questão do fósforo Já c. bcp.r.nt!ga e cs industriais há mui-!t se quelxsm. cpeeirlmtnte aCcmpe.nhla 1'iat-Lux. da qual o-residente exerce a merma T-ii-^ão no Sindicato de: lndusirláls,do fato de estarem co'ocan.,oduzentas mil caixinhas de fosro-ro no Rio com preJnTO rara ->s

mesmos, pois em cada mil calx-nhas perdem qvlme crii7s'',isr.o passo que os varefistas gi-nham dezessiis cruzeiros.

Ainda sobre o assunto apura-mo, que o general Anapio G'«-mor, na éooca da existência daCoordcirção autorizou um au-mento de vinte cinzeiros pormil unidades, mas essa ma'oru-ção só se aplicaria aos festoroj.remetidos para os Estados, fi-cnndo o mesmo nreço para aCapital da Rep\'blica.

parus do mundo onde estãoestacionadas. Connally disseque não podia reeponder comodesejava á pioposta russa por-que não lhe haviam fornecida,com ante.ecdencla, cópia dodlscureo de Molotov. Acrcacen-tou que a proposta soviéticanão era bastante ampla e pe-diu que as Nações "pusessemsuus cartas na mesa".

O senador Connally afirmouque os Estados Unidos repe-liam por infundada a acusa-ção de que a preeença das tro-pas norte-americanas no exte-rior punha em perigo a paz ea segurança nacionais ou Jus-llficava o sentimento de mse-gurança entre os povos domunao.

¦' Recordou que os Estadosfnlrtcs derramaram "mares a->sangue e gastaram "incontavesmilhões de do'arcs" para acontinuação vitoriosa da guer-ra acrescentando: Visto tuaoque fizemos não foi para do-minarmos o mundo. Não te-

mos desejos de agredir com ar-mas ou ideologias. Não pedi-mos territórios. Não pedimosmodificação de fronteiras oupedaços de terriorios cie nos-sos vizinhos para Incorpora-loa ao nosso. Não exigimos re-paraçôes. Não procuramos eX-piorar as vitimas da guerrapara nes enriquecermos".

Connally disse ainda que aoterminar a guerra havia ....5 CCO. 000 de soldados norte-americanos no cxterloi e atiinl-mente desse total somenterestam 800.000. Terminou dl-zendo que "estamos dispostosa fazer com que o mundo sal-ba onde estf.o nos as tropas".

Imediatamente depois f-ilouo delegado britânico, sir Ale-xandrr Cado^an, que afirmouque desejava mais tempo paraestudar a proposta russa equeria saber porque as NayóesUnidas desejarem tal infoima-ção. Pediu trmbem que a Uns-sia desse mais alguma erpliea-çío sobre a situação de suastropas".

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E SEMPRE

INCOHFUBIDDVEL!As^im acontece muitns vrz?s... Julgando pe-Ia aparência, você esp?ra s b rear a!-;o ex-traordinário... e recebe outra coisa c mgosto bem diferente. Is-o, poré r, jamais" theacontece quando você beba Bráhma Chnpp.A aparência oüro-cmtalina de Brahma Chopp— que permite antever a sua pureza —desperta a cobiça do pala^ar... e o seu sa-bor supera a expectativa. É sempre maisdo que você espera. Isso, porque BrahmaChopp é feito com o melhor malte... com omais aromático lúpulo... e o mais puro fer-mento. Essa é a razão por que você saboreiasempre Brahma Chopp com imenso prazer.

***************

Ouça as transmissões de Fost-batldo R.o de Janeiro, em ondas rurfas qmédias, com notic crio esportivo de to-do o Brasil. Acs sábedos, a tarde ooà note, pela R; d o l uana'aro fi osdomingos, a tai do, pela Radio Nacional.

Á

OA. CERVtMRIA BRAHMA SOCIEDADE ANÔNIMA BRASILEIRA - RIO DE JANEIROte í

- SAO PAULO _ CUR.TI8A fôlIO ALEG EKtcord ric?tg4nd*

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DIARIÒ CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946

A LEVAÇÃO GERAL DO NÍVEL DE VIDANO BRASIL PELO AUMENTO DE PRODUÇÃO

O Legislativo> DA BANCADA

DE IMPRENSAUma Lei, Depressa!

(Pelo cronista parlamentar do DIÁRIO CARIOCA)

Promete oSr. Nelson

*

Mm5í_£_7 li

L yV i

O sr. Amando Fontes, depu-tado dos mais operosos c cficl-entes, que exerce o seu rhan-iiato com alta noção de suasrcsponsabilidacles c pode, porisso, considerar-se legitimo re-presentanté da Nação, cm teda

^^/^'n plenitude dc sentido da ex-XlY^_i Prcssâ°. unha comunicado, an-'•i v^fi te-ontem, ã Câmara, uma cies-

coberta sensacional, em discurso que, pela suaimportância, o DIÁRIO CARIOCA transcreveuexcepcionalmente na integra: não temos aindalei que regule a eleição de 19 dc Janeiro.

SEM LEI

Ainda não se tinha pensadonisso. Mas essa é, de fato, a si-tuação. O caso é simples: a leiAgamcmnon, em cuja vigênciaforam realizadas as eleições de

AV ~\

(_3-i 2 cic dezembro, foi revogada emA\\ i^J pontos fundamentais pela leiBV,-^^. Sampaio Doria, Esta, por sua^^k JÉ\VH '-•;-,, foi revogada pela lei Car-^W\ A WH >-: ljUz. fluc. entretanto, nao• ™ w*-»' revigorou a anterior."Desia sorte", dizia o sr. Amando Fontes,"ficamos redondamente sem lei que estabele-ça o modo de pormos em pratica a represen-tação proporcional, sem lei que discipline cer-tos ates essenciais da escolha dos mandatáriosdo povo".

O TRANSITÓRIO E O PERMANENTE

E' certo que, apresentado pelo sr. Ivo deAqumo, transita pelo Senado um projeto dclei eleitoral, de caráter permanente, ao menosna intenção. Mas o próprio senador catarinen-se incumbiu-se de esclarecer que seu projetonao regula a eleição de 19 de janeiro.

Na Câmara havia um pro'eto especial paraesta, de autoria do sr. Barreto Pinto. Para asduas primeiras discussões desse projeto foi re-querida urgência, pelo sr. Lino Machado eoutros.

Ontem, porém, ao ser discutido e emenda-do o projeto Barreto Pinto,' vado em primeira discussão,

J__F^%_fc^ _.-•*— id

em seguida apro-o sr. Carlos Ma-

righela requereu a nomeação de uma Comissãomista, do Senado e da Câmara, pura reduçãoda matéria permanente c transitória, a um sóprojeto de lei.

O autor do projeto cm discussão entendiaque o requerimento do deputado comunistanão deveria, sequer, ser votado, visto comotanto á Câmara como ao Senado assiste o di-rcito de iniciativa. Uma coisa, entretanto, naotem nada com a outra, e o direito de iniciati-Va dc ambas as Casas do Congresso não im-pede a constituição dc uma Comissão mistapara unificar projetos sobre o mesmo assunto,com maior rendimento do trabalho c menostempo perdido.

A PRESSA NEM SEMPRE APRESSA

A questão á saber se, no pé em que esta oas coisas, a medida proposta pelo sr. Marl-ghela adianta ou retarda a elaboração da lei.O projeto Barreto Pinto hoje entrará em 2»

discussão. Trata-se deemendâ-lo no que lõr ne-cessario e enviá-lo aoSenado o mais depressapossível, para que hajatempo suficiente para suadiscussão e votação.

Quanto ao projeto Ivodc Aquino, para que tan-ta pressa? Deixem-no se-guir no ritmo normal ebeneficiar, até, dessa no-va experiência que esta-nios em vésperas de fa-zer. Na eleição seguinteJá se poderá corrigir ai-gum defeito.

PERDE-GANHA \O sr. Horaclo Lafer co-

locou tão bem a questãoda convocação extraordl-naria, em termos tão 11-berais, judiciosos e apo-

liticos, que seu requerimento de audiência daComissão de Justiça foi rejeitado. A derrota dosr. Horacio Lafer foi uma vitoria do lider. Ouvice-versa. i

A POLÍTICA

S?ÍÍe!!ei|A U.D.N. DE SANTA CATARINA PEDEA SUBSTITUIÇÃO DO INTERVENTOR

I "Sm (-$>/1

A CÂMARA

REPERCUTE A MENSAGEM DO GOVERNOSOLICITANDO UMA LEI DE EMERGÊNCIA0 Sr. Café Filho Diz Que Há Anal ogia Com 37 — Rejeitado o Reque-rimento Lafer — Será Enviada á Mesa do Senado a Resolução da Minoria

lícpercutiu, c na primeira lio-'ra, na Câmara a mensagem doKoverno solicitando medidas deemergência para reformar o£i-ciais e soldados das Forcas Ar.mâdas filiados a partidos ouorganizações contrariaa ao reg'-me* democrático. Coube aodeputado Caie Filho comentar.Inicialmente, a mensagem, pro-metendo concluir, na sessão dehoje, as considerações de seudiscurso.

Na '-ordem do dia", foi vota-do e rejeitado por maioria orequerimento do sr. Horacio La.fer solicitando a audiência daComissão do Constituição e Jue-tica para a resolução do "ter-co" convocando extraordinária-mento o Congresso Nacional, de16 dc dezembro a 31 de janeiro.

Há. ainda, nos acontecimentosdo dia o incidente \ provocadoPilo sr. Barreto Pinto com opresidente da Câmara, a propo.sito do um projeto de resolução.de convocação de suplentes.SITUAÇÃO IDÊNTICA A DE 37

Dois oradores tinham precedi-do o sr. Café Fernandes, que leue o sr. Fernando Nobrega. queuma moção da seção gaúcha daAssociação dos Éx-Combatentes,« o sr. Fernando Nobrega, Quecomentou a situação em aue seencontram os

Great Western. O deputadonortc-rlograndenso iniciou suaoração dizendo: "Está sobre aMesa, e foi lida n0 expedienteda presente sessão, uma mensa.gem do Poder Executivo ao Le-gislatlvo pedindo a claboraçã'.1do uma lei de segurança naclo-nai.

É a volta ao passado".Comenta, a seguir, a atitude.

do PSD durante os trabalhos daAssembléia Constituinte, paraafirmar, mats adiante, que háuma inversão no método, dizen-do nue hoje "a primeira medidasolicitada o contra as classes ar.madas". Lamenta que sejamos chefes militares que venhamsolicitar as medidas e diz nue"lato é fazer pouco do PoderLegislativo".

Ós srs. Plínio Barreto e Cai-res de Brito ápartêiam, citandotextos conetltuclonais.NINGUÉM DEFENDE O PRE-

SIDENTEDiz o sr. Café Filho que o

presidente da Republica, ho-mem de partido, governa dcforma Indecisa. Comenta quetem criticado o governo e quea bancada do PSD não o etc-íende. afirmando que tal ati-tude é devido que "critica se-rena. mesmo enérgica, quando

funcionários da verdadeira, está no sentioien-

to daqueles que deviam ter aresponsabilidade da situaçãopóliticò-admlhistr ativa, masque não assumem para nãose comprometer com cia".

O sr. Gllcerio Alves respon-de, afirmando que fazer dema-gogla é fácil.ADMINISTRAÇÃO MIUTAU

Comenta. inicialmente, ogolpe dc 20 dc outubro, quan-do as forças armadas derruba-ram a ditadura e entregaramo governo a magistrado. Dizque, depois da eleição do ge-neral Dutra, por coincidênciaou não. "já cinco ou seis gene-rais são candidatos aos gover-nos estaduais; quatro, cinco ousei.-. jã ocupam interventoriasfederais." Afirma que caml-nhamos para uma administra-ção militar.MORTE DA 3.« REPUBLICA

Concluindo, o sr. Café Fl-lho chama a atenção da Casapara a situação delicada queestamos atravessando, aflr-mando que o general Dutra"está servindo de instrumentonas mãos daqueles que queremdestruir a it.'1 Republica" e aoencerrar sua oração diz: "serápreferível vê-lo novamente

(Conclui na 11» pag.,)

O SENADO

NO SENADO O PROCESSO CONTRAOS MATADORES DE DEMÓCRITO DE SOUZA FILHOPEDIDA AUTORIZAÇÃO PARA P ROCESSAR 0 SENADOR ETELVI-

NO LINS ~- SESSÃO SECRi- TA PARA DELIBERAÇÃOO Senado realizou ontem

uma sessão relâmpago. Lida aata. aprovada sem discussão,passou-se ao expediente!. A se-guir, sem nenhum orador ins-crito. o sr. Nereu Ramos en-cerrou os trabalhos.

LICENÇA PARA PROCES.SAR UM SENADOR

Chegou ao Senado o pedi-do do Tribunal dc Apelação dePernambuco solicitando licen-ça para processar o senadorEtelvino Lins, como envolvidono assas-inio do estudante Dc-mocrilo de Souza Filho. O pe-dirio se baseia no artigo 145 daConstituição. Hoje deverá cons-tar do expediente éricaihi-nhado á Comissão dc Cens-ittuivfto e Justiça, qt!S dará pa-recer. o parecer da Comissãopoderá ser favorável ou níq,envo'vendo de uma forma ou deoutra, já um julgamento dc pro-cesso. Caso seja contrario aconcessão da licença, o sena-dor Etelvino Lins será excluído

Julgamento das outras pessoasenvolvidas, em numero de cer-ca de trinta, inclusive o su-p'ento de deputado pelo P. S.D., sr. Edgar Fernandes.

O sr. Edgar Fernandes, alias,ficou com a ala do sr. NovaisFilho, ao se abrir a dissidênciano partido majoritário, pemam-bucano. Ainda no caso da e:v-ciusâo, se' o crime não pres-crever, poderá o sr. Etelvinovoltar a ser processado, findo omandato.

O parecer da Comissão po-dera. também, pedir sessão se-ereta para julgamento do pedi-do. O Regimento é omisso. Osr. Da rio Cardoso, membro ciaremissão de Constituição eJutiçá, ossim interpretou, on-cem, para ns jornalistas, uandamento do processo.

A Comissão de Constituição «Justiça é. composta dos senado,res Atílio Vlvaqua. seu pres;-dente, Carlos Prestes, DarioCardoso. Ferreira de Souza.

do processo quç continuar? para l Aluizio dj Carvalho Filho, clo^

domlr Cardoso, Valdemar Pe-rirosa, Olavo dc Oliveira e Ivode Aquino.

O EXPEDIENTEO expediente lido ontem foi

o seguinte: oficio do ministroda Justiça, encaminhando umamensagem do presidente da Re-publica, solicitando a inclusãono Orçamento de um creditopara a Agencia Nacional; otl-cio da Câmara dos Deputado»,encaminhando o pedido do Tri-bunal Eleitoral de São Pauto,no sentido de serem feitas ai-terações no orçamento, na

"par-te relativa àquele Tribunal; 0R-cio da Associação dos Ex-Com-batentes do Brasil, remetendocopia do memorial enviado aopresidente da 'Republica, .-ele-rente a novas reivindicações quepedem sejam convertidas emlei; te'cgrama da Diretoria doMovimento Unificador dos Ser-vidores Publicas, apelando paraque seja permitida a realiza-

V|(Coiic!uI na 11» pag.;

Atendendonistro Daniel dc Carvalho, o sr.Nelson Rockfeller compareceu,ontem, a reunião dos secreta-rios da Agricultura.

Recebido pelo ministro e con-vcnclonais. o sr. < Rockfeller,fez uma breve exposição a res-peito da sua missão cm prol daagricultura brasileira, ressal-tando os principais tópicos doplano de auxilio que pretendeprestar ao nosso país.

FELIZ OPORTUNIDADEiniciando seu discurso, disse

o sr. Nelson Rockfeller que nãopoderia ser mais feliz a opor-umidade de sua visita ao Bra-sil. pois encontrava na Ca-pitai da Republica, reunidos,os dirigentes da agricultura na-cional, empenhados em estudaro<; mesmas problemas que o ha-viam trnzidõ á nossa pátria. Doexame dos pontos do programade trabalhos traçados pelos se-creta.rios de agricultura notaraa existência de questões se-melhantes ás que ele..lá estudouem varias parte»; do mundo, ln-clusive no sen pais.

TRABALHO COMUMDemonstrou o sr. Nelson Ro-

rkfe'ler a sua satisfação em en-contrar trabalhando em comumos representantes de vários Es-tados. formando uma frenteunlca para se antepor As ne-cessidades da oeonomia brasllei-ra, cnnexatulando-se com oBrasil por haver dado a dire-ção dos problemas agrícolas aum rhe'e da capacidade do ml-nistro Daniel dr> Carvalho.

SIMILTTUDEFalando sobre o p'ano de

produção nacional, visando oúe-vantamento do padrão de vidadas populações rurais, frisou a |extraordinária remelhança exls- !tenle entre ecte c o nlnno pia- jborado pelo Country Farm Bit- Ircau System. nos Estados jUnidos, eula, contribuição pira |o aumento dn produção de gene- ;ros alimentícios foi muito sa. jti.sfaloria.

CONFIANÇA K ENTF.N-niMENTO MÚTUOS

Referiu-se. a çcnnir. ao en- I'endlmrnto o á confiança mu-tuas existentes entre o Brasil .e o seu pais. cuias relações jculturais e comerciais tanto *c •,estreitaram pelo fnto de. unidos,terem lutado nara implantar uaterra a Justiça c a Liberdadeameaçadas.

ROOSEVELT E O BRASILRecordou depoic as palavras

de Roosevelt, apôs o almoço Idurante o qual expusera ao Ipresidente as .suas observa- jções sobre o Brasil, quando |

"O Brasil é um pais as- |aqui esteve qm 1042.sombroso. ' disse Roosevelt. Se |eu fosso jovem, começando a ivida. iria para lá".

E. indicando no mapa ns pia- inicies do masslço central, acres-contou:

"Fsta serft um dia a re-glão mais importante dc desen-vòlvímento no mundo; teda ahistoria do Ocsle dos EstadosUnidos se repetirá aqui. Nãose esqueça nunca de que, quan-do a guerra terminar, todas asesperanças de um futuro me-lhor, dependerão do Novo Mun-do".

PONTOS PRINCIPAISDas questões que julga mais

importantes dentre as que ln-teréssàm a atual reunião de se-cretários üc Agricultura, desta-cou o sr. Nelson Rockleller aspossibilidades de obtenção detratores, maquinaria, caml-nhôes, trigo e outras merca-dorias norte-amricanas, a limde fazer lace á crise atual c, emsegundo lugar, a maneira pe-lã qual os Estados Unidos pu-derao auxiliar as autoridadesbrasileiras a transpor os obsta-óúlós que se apresentam para arealização de seus programas.

SOLUÇÕESSobro o primeiro desses quesl-

tos, encarece o fato de não te.rem os Estados Unidos perma-neeido indenes ás conseqüênciasda crise, tanto pela escassez dealimentos como pelas conscquen-tes agüagües políticas, tendò-sedc levar em conta á readaptaçãoda industria toda mobilizada pa-ra a Riiena o auora em fase dereconversão, alem da enormeprocura do gêneros alimentício-conseqüente da remoção do con-trole sobre essa espécie de comerclo. por outro lado. ekisiua fome do material de transpor-te, maquinaria e equipamentospara a Europa destruída, en,quanto quo as greves sucessivastem retardado a produção norte-americana.

MAL. MAS. NAO MUITOApesar de tudo. continuou o

sr. Rockefeller. não S<: pode serpessimista, pois o_ economistashaviam previsto dificuldadesainda maiores, pois previam pa-ra a fase de desmóbllizacaò aeum exercito de 11 milhões dehomens e reconversão da índüsIria dc guerra um período deile-emprcgo. o que não acontecéu; pois um cuidadoso planeja-mento atingiu aos desejados re-Mlltudos, acontecendo O contrario: aumentou o numero de tra-balhàdores. que hoje atinge nCS milhões de assalariados, con-Ira õ2 milhões de 1914 c -IC ml-Ihões de 1020.

Dai se pode concluir que uma(Conc/ul ao 1" pag.J

Abre Mão de Sua Candidatura o Sr. Gabriel Monteiro — Definição Po-

litica da UDN Carioca — Novo Secr etário de Segurança no E. do Rio

s_ T^^^^^l^'^^^

A seção da UDN catarinense passou hoje ao presidente daBepUblica.o^e-Temos a honra de comunicar v. excia. que atendendo os

a favor da pacificação geralguinte telegrama:propósitos manifestados pelo ilustre presidente interinodas correntes democráticas do pais, a seçao catarinense da UDN. por internic-

dio do sr. Otávio Mangabeira. entrou em conversações com o sr NereuRamos, presidente da seção lo cal do PSD, fixando como bases

^penas,pontosde ordem geral já consagrados para o estabelecimento do cl'"1''l^mc°n£^nrçc1nicdefesa comum dos princípios e regime democráticos. Nao ^nsegu

mos poremresultado cdlimado, muito emb ora devesse ser esperada melhor disposição aochefe do PSD. na pacificação dos espíritos para a consçlu ação Bera^ ^la

P°":democrática nacional. Assim, resolvemos Ir ao pleito lançando nosso can

tica excla. no sen-didato. contando desde logo coma autorizada influencia de v.lido de garantir eleições livres e honestas, substituindo imediatamente o mier-

ventor Udo DecK. de reconhecido c notório partidarismo. Atenciosas saudações. — Aaouo i-on-

der. presidente; Bayer Filho, secretario geral

O Interventor Hugo Silvanomeou secretario de Scgu-rança do Estado do Rh) o sr.Kcnato T/ichcco Marques. Onovo secretario, que pertenceás fileiras da UDN, c umnome conhecido c respeitadoem todo o Estado. Trata-sedc um delegado dc carreira,quo foi afastado do cargopelo coronel Agenor Barco.-los Feio, no tempo da dita-dura do comandante Pel- *xoto.

O interventor tiuimncnse(em recebido, por essa no-nieação, telegramas dc para-bens procedentes de todos osmunicípios. Os delegados daSecretaria de Segurança,lambem telegrafaram aocoronel Hugo Silva. O desnacho é o seguinte: — "Osllclcgados da Secretaria dcSegurança Publica, Imnossi-bllilados de comparecer ásua presença heje por moti-vo dc impedimento dc v.excla., o que farão oportu-namcnte, manifestam a v.excia. seu regosijo e intensoJúbilo da numerosa classecm virtude da nomeação doeclega Renato Pacheco Mar-quês para a Secretaria deSegurança" publica. O novntitular, por suag altas quali-dades o brilhante folhe, deserviços prestados ao Estadodo Rio. por sua cultura, oPe-rosidade, dinamismo c inteti-(tcncla, impõe respeito e con-fiança á Segurança Publl-ca. Rcgo-ijamo-nos sobre-tudo cm virtude tle ter v.excia., com elevado critérioc acerto, nomeado pela pri-meira ver na historia da po-Ilcla fluminense um delega-do para esse elevado cargt».Congratulando-nos com v.excia. pelo brilhantismo cfelicidade da escolha, envia-mos-lhe nossos respeitososcumprimentos. (ft.) LuizHenrique Sí?ele, Milton Bra-ga. Nelson Gceti, RodovalHrito Menezes. Alei Amorliuda Cruz. Alfredo Coutinho,Alarico Maciel. Antônio VO;reira Gestal, Ademar Braz,Valdir Cabral. Glauco Pe-reira Dias, Nicolau Amo-rim.

DECLARAÇÕES DO SR.GABRIEL MONTEIRO

Embarcou, ontem, para SãoPaulo, pelo Cruzeiro do Sul, osr. Gabriel Monteiro da Silvasecretario da Presidência daRepublica. No momento departir, interpelado por um re-dator da Agencia Nacional sobre a situação política dc Sã''Pa>ulo. pr. excia. fez as s«-guintes declarações:"Em benefk-io da harmoniada familia paulista e dos altosintcre;s:s de São Paulo, estouaté pelo encerramento da ml-nha própria carreira politica.De melhor mído não po_erídexprimir os meus sentimentospara com a terra de minha es-posa e de meus filhos".

POLilTTCA D71 GOIAZ

Noticias procedentes de Goiazinformam que acaba dc dei-xar o cargo dc secretario dcJustiça c Segurança Publicaque até agora vinha exercendo,o sr. Paulo Fleury de Souza,secretaro da Comissão Ex^cutl-va do F3D, a fim de se úüsin-compatibilizar para fcr indi-cado à vaga dc senador poraquele Es-ado. O sr. PauloFleury ó sobrinho do senado:Pedro Ludovco e será compa-nheiro de chapa do sr. JoséLudovco que se candidata agovernador.

3.' SESSÃO PLENÁRIA DA. UDN CARIOCA

O senador Hamilton Noguei-ra, presidente da UDN do Dis-

¦___-¦¦__-----¦_¦-_-_¦¦-_-_¦__¦I

I

delegados paroquiais, trabaittis-tas estudantis c membros daDiretoria para a 3.* sessão pie-naria da Convenção do Parti-do a realizar.se hoje as 20,30horas no salão de conferências.da ABI (9." andar).

Nessa ocasião, será discutidaa moção de definição políticaa UDN carioca, que. foi apre-sentada ao plenário da ultimareunião.

Dada a importância da ma-teria a ser discutida, o sr. pre-sidente solicita o compareci-mento de todos os senhoresconvencionai?.

Pela manhã. Ss 10 horas, reu-niar-se-á a Comissão Executl-va do partido, & rua SenadorDantas n.° 20. õ." andar, para,-a qual estão convocados todosos seus membros.

FORTALECIDA A CANDI-DATURA NETO CAMPELOEm convenção realizada on-

tem na capital pernambucana.acaba de ser unanimemente ho-mologada pela UDN a candl-datura do sr. Neto CampeioJúnior, como candidato dasforcas democráticas ao gover-no constitucional do Estado.

O padre Felix Barreto pre-sidlu a reunião, sob vivas acla-mações da grande asshuenciapresente no teatro Santa Iza-bei, inclusive de representantesudenistas de todos os municl-pios. leu'a seguinte mensagemdirigida, àquele partido pelo sr.Neto Campeio Júnior:

"Momento em que Pemam-buco honrando tradições civi5-mo se decide pela união suasforças democráticas mais umabatalha em prol liberdade des-traindo pretensão revivescenclaarbítrio violência mascaradospela Ditadura em autoridade eordem, envio intermédio ilus-tro amigo aos udenistas per-nambucos minha saudação se-guro mais uma vez que trtun-far.t dignidade nossa terra".

Terminada a convenção opadre Felix Barreto enviou aosr. Neto Campeio a seguintemensagem:

"Regressei formidável con-venção teatro superlotado deli-rio multidão li seu telegramaprovocando estrondosa ovação.Ambiente inteiramente consò-lidado caminhamos vitoria. —Abraços".

MAIS 0 ORDE-COMERCIÁRIO

Com o Funcionamento do SESC — 0 Que Será o Grande Serviço So-ciai Mantido Pelos Empregadores — Núcleos Regionais e Instalações deAssistência Nos Bairros — Alimentação Racional e Socorro Médico emHospitais e a Domicilio — Fala-nos o Presidente do Conselho Regional

VALERANADO DO

A fim dc levar ao publico umaserie de esclarecimentos sobreas finalidades e a forma defuncionamento do Serviço Socialdo Comercio. (SESC), recente-menlv criado por iniciativa daConfederação Nacional do Cu-mercio. ouvimos a palavra do sr.Artur Pires, ouc diricre o Servi-ço gecial do Comercio Regionaldo Distrito Federal, oo qualcompete atender aos comercia-rios v suas famílias, nesta ca-pitai, oferecendo-lhes melhorescondições de vida e maioresoportunidades .para emprego desurs atividades.

O sr. Artur Pires, que alémde suas funções no SESC. é ele-mento de relevo no seio dasclasses conservadoras, presldin-do o Sindicato do ComercioAtacadista do Rio dc Janeiro ea Federação do Comercio Ata-radista do Rio de Janeiro, de-clarou inicialmente o seguinte:

FINALIDADES— O Serviço Social do Cn-

merclo^ criado per iniciativa despróprios empregadores, destina.se a contribuir para a melhoriaIas condições de vida dos cn-merciarios, defendendo o seu^ahrio real. dando-lhe ass"s'.en-cia socinl efetiva e proporcionanclo elementos para a solu-ção dos problemas que dificul-tam a existência cotidiana do

empregado do comercio c suafamilia.

O "VELHO" COMERCIOCARIOCA

-- Qualquer homem, maior dequarenta anos. recorda bem o"velho" comercio carioca, —prosseguiu o sr. Artur Pires.Quase todas as grandes firmasestavam em mãos de portugue-ses, ciosos da disciplina e amUgos de uma ordem severa, maspessoas de coração largo, quese moviam dentro de uma at-moslera de sentimento e afe-tuosa cordialidade. O lar dopatrão era. não raro, cm pro-longamcnto da sua casa comer-ciai.

Assim como reunia na mesmamesa todos os empregados dafirma, nas refeições comuns dosdias de trabalho, também, fre-qtientemente. levava á casa. nosdomingos e dias festivos, aque-les auxiliares que mais se des-laçavam pela sua assiduidade cpelo seu devotamento. Quase to-cies chegavam a "interessados"oi "sócios", e não eram pou-ms os qu? entravam para a pro-nria familia do patrão, atravésde casamentos.

Os patrões cuidavam tambémda assistência medico-hospita-lar para os seus auxiliares. Sãosem conta os títulos de associa-do. dc Ordens Terceiras e B«*> l

neficencias que os empregado-res compravam para os seus au-xiliares. assistindo o bom em-pregado cm tudo aquilo que amentalidade da época conside-cava j'.:sto e razoável. Esse pis-tema. que bem poderia ser dc-nominado de "patriárcádo", deuresultados excepcionais. O tra-balho comum rendia admirável-mente e excelentes eram as re-lações entre empregados e em-pregadores, conscios, uns e ou-tros. de seus cleveres e rie seusdireitos. Foi essa, durante mui-tos anos. a situação do velhocomercio carioca; surpreendido,entretanto, pela rápida evoluçãodo, cidade e pela transformaçãoda vida e dos costumes, pareceque não se adaptou, prontamen-le, ás novas condiçõe* de tra-balho. As grandes casas, abri-gando centenas de empregados,nãi puderam, na sua generali-cíade. preservar tudo quanto cindispensável á manutenção daharmonia e cccp3raçâo que de-

^•em existir nas relações entreeJnpregados e empregadòròs.Erros de parle a pare. agra-vande-esses fatores, deram lu^o,-aos problemas, q-ae vieram a :-èmanifestar e para a soluçãodos quais foi criado o *SESC.tais ccmo os c?.ros de dissídio?"o desinteresse pelo trabalho, a(Ccuclul na 11» pcg./

Page 4: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

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Diário CariocaS A IIIAKIt) t litKK A

Diretoria: Horacio üc carvalho lumoi presidente: Danton' Jiiiiiiii seurcturio; v Martins Oüiniaraes, gerent»'PKAÇA i U.AiM.M Kts n - leletones: Direçãoi ii-3UZ.\s ti I.K:>, Sei-reiariii: li».5571; .tediieao: 42-l65üj tirrcnila

ti-âtMü; ruDinicliiile: ti-Ml IX-, Oluinas: ti-Wii

NUMI-IU) AVULSO: CrS 11,50; uns domingos, CrS 11,50 Poiavião, CrS O.til); A.ssinalurii.s: .tnual. CrS DO.Oli;

semestral CrS 50,00

SUt IJIÍSAI Klvl SAO PAULOKiia Conselheiro Crispinluno 40-(i" — Tel: (i 45B>_l

ANO XIX 21—11—1046 N. 5.647

Um EA Nossa Opinião

pisódio eUm Exemplo

NESTE

episódio político estadual que é a recusade uma cadeira de senador federal por SantaCatarina por parte do sr.- Edmundo da LuzPinto há que destacar dois pontos principais,

de significado e exemplo nacionais.As circunstancias de que revestiram os fatos que

conduziram àquela recusa ilustram e deztacam o senti-do do gesto e os elementos marginais a ressaltar.

A' véspera da convenção do PSD catarinense, o sr.senador Ivo D'Aquino, lider da maioria no Senado, emnome do vice-presidente da Republica, sr. Nereu Ra-mes, e ainda no da Comissão Executiva do partido ma

joritario, dirigiu o convite ao sr. Edmundo da LuzPinto para quc aceitasse a indicação do seu nome auma das duas senaterias que cabem ao Estado no pró-ximo pleito, a primeira para preenchimento da vaga dopróprio sr. Nereu Ramos e a outra para a de terceirosenador. O convits era feito no caráter de homenagema um "brasileiro ilustre, que mais uma vez teria oca-sião de prestar relevantes serviços ao seu Estado e aoBrasil, honrando a represenlação catarinense".

O terreno da homenagem pessoal cm que foi postoo convite ao sr. Edmundo da Luz Pinto, membro do Di-retorio da DDN, era a culminação de uma série de de-marches anteriores, muito esclarecedor;-^ para a atitude de recusa adotada pelo ilustre hemsm publico. Fora.de inicio, tentada pelos lideres do partido majoritário,á frente o próprio sr. vice-presidente da Republica,uma composição entre as diversas correntes democra-ticas para que, sobre esta base de pacificação da fa-milia politica catarinense, o Estado tivesse no seu go-verno, assim como na sua representação nacional, figu-ras que fossem a sua mais alta expressão, dispersa por-ventura nas várias facções, Este entendimento, entre-tanto, não encontrou afinal o êxito pretendido. Os gru-pos partidários continuarão separados e disputarão se-paradamente, com candidatos próprios, o próximo piei-to. A' véspera, porém, de sua convenção, a corrente majoritaria vai em Dusca do lider minoritário e lhe ofe-rece a mais alta representação federal, a titulo apenasde homenagem ao "brasileiro ilustre, que mais uma vezteria ocasião de prestar relevantes serviços a seu Es-tado e ao Brasil, honrando a representação catari-nense".

Mesmo assim, porém, o sr. Edmundo da Luz Pintonão aceitai o convite, em vista do fracasso dos enten-dimentos interpartidarios, pelos quais, de resto, se ba-terá, dentro de sua corrente, com o maior entusiasmo.

Dois pontos essenciais devem ser destacados: emprimeiro lugar1, a contradição ds atitudes do vice-presidente da Republica, sr. Nereu Ramos, que, no seu E?-tado natal, cem tal elevação se houve, esforçando-sepor conseguir a pacificação da família política catarinense — em nitido contraste cem a posição facciosa,divisienista, cenduzindo muitas veses a soluções anti-patrióticas; e, em segundo lugar, o procedimento rarodo sr. Edmundo da Luz Pinto.

Cem efeito, nesta hera de apego aos cargos e posi-ções. a atitude do ilustre homem publico, varão de ex-cepcienaia virtudes cívicas, de cnltrra e d? inteligência,recusando a mais alta homenag-m do seu Estado, parua qual per todos cs motivos se credenciara, — censtitm'exemplo a ser meditado e seguido, num país como onc:so, cm que a fidelidade ars ecmorrmisscs não é rc-gra geral, nem mesmo exceção freqüente.

\ letim Econômico'0 Professor

e a FábricaHUMBERTO ÊAST JS

Prefiro sempre cornpreenarr omeu amigo Hermes Lima matscomo professor, como uni mes-tre lúcido e encantador, do guemamo como deputado. ,vb.

,'rtt posição dc rcpres-.ntanta dopovo o professor parece desio-cado c tomou certas atitudes nndssembleia Constituinte pou-eo agradáveis. Duas delas melembro bem: uma re refere «ojprofessores secundários, ptcét-samente a massa eleitoral que oelegeu; a outra se relaciona como divorcio. Saiba Hermes Limague r.ra a grande esperança aosdlvorcisías. Mas isto ó iif/nupassada,.. Agora, porem, oaeputado Hermes Lima asiümtoutra atitude perigosa, d'' ta-mcniavrl incompreensão, con-deitando integralmente a idàlac a iniciativa tia Fabrua Nacional de Motores. Quanto aidéia, Hermes Lima, que ó umintelectual de raciocínios pro-tiresisislas, tanto assim que per-tence d Esquerda Democrática,não poderá absolutamente inju-r.a-ia. Qualquer tareja quevise fortalecer o parque iúcius-trial do Brasil não'' poderá dei-xar de merecer o apoio dc lo-mens com o valor de Hei ma>Lima. O ideal precisamente se-na quc tivéssemos muitas fàbii-vas dessas, muitas usinas deferro c aço, muitas empresasds metalurgia — tudo isto tra-balhando para o forlalècmaniunacional, para a nosta üidcim-deneia econômica e coniribuin-do para a solidez dessa própriaindependência, que sempre ta\muito artificial c frágil, assen-tada, como sempre assentou, numonocultura, no lati/ttiiâió, nuexplorarão de aljúmas mate-rias primas. Quanto a inicia-Uva concretizada, valeria a pina que Hermes Uma D.sftasíra fabrica, ouvisse seus operu-rios, conversasse com os sen<dirigentes técnicas, Eles nai,ocultam as dc.ficlcnc'as, os ^-toa, o.f entraves surgidos. Mci.\toda luta pela industrializa-c.tio — c Hermes Lima deve n.ber ifto — é uma verdadeira.-popcía. principalmente para o»valses semi-coloniais como onosso ü sem dinheiro. E pre.ilsamente porque constitui uvmhila ip.ca. essa da independer.-Ia econômica — e. nrisc ra:>seria oportuno ler a historu.econômica dos EE. UU. — W.f.':a-ra necessário quc todos se.iam compreensivos c se vnilcritvara es"es problemas com umi.mentalidade cientifica r »vo.to?aíoa. CorttJe.iar, Infurlnt,destruir não scrd a posição cer.ta para qualquer elemento pri<.aressista, quc diante do pegue-no fracasso ou erros de umacmprcsa de vulto. cncon'ra lo-00 o fio vara o ataque panflc-'nrio ou vara a critica destjrú.tiva. A fabrica está ai. E eobra útil. Resta-nos saberaproveita-la, tornando-a umaIndustria de real interesse eco.nomico. porque de interesse na.¦t07ir.-í indisrútinclméntf'. i<i c.

Muuncio de

MEDEIROS

flyk ,_^ft*

Sintoma Mesmo Mal(Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA)

Telegramas daEuropa mia anun-ciavam há dias;ue as aulorit.a-tes aliadas im-.ediram o cm-.arque do gene-ral lii/.co, avia-uor Italiano, anil-

ijo clc Musso ini,,;ara o Brasil,

\//r So ile já esta-\ii .müai-cacto e dc partida,conforme dizem os telegramas,é sinal que lhe íui concedidovisto cm seu pas.aporte pelasauinrldadcs consulares brnsl-Iclrns. Foi, ncslíJi, preciso queor. aliados tarassem a cieícsauosoa, Jíi que as nessas au.o-ridac.es, dentro de um espiritosurprrcndcnl ornei) te boné velo,lha haviam permitido o cm-barqucl

Cada dia que se pue.sa tornamai.-, sensível a tcndon.la ias-clsta de nguns cl:mcntos doüqvcrno. Um dia _ o Teatro.Municipal que 6 cedido pára oretorno do rr. Plir'.o Saindo{-, arena politica. enquanto 6 re-curado a rm Partido dcnincra-tico dc c~qu_rda P a uma A:so-clnção c>_- I-..-ccnr_at-.ntc.s, não

política. Dias depois é um pro-Jelo de lei, pedido ao Congres-so Nacional. cstab.leicirouna nova forma de delito: ode-llto de opinião, pois que per-tencer a um Partido, .seja éièqual fôr, i: manifestar uniaopinião. I)lz-se niariio.umenicquo a medida vira os Partidoscontrários (x democracia. l_o-mo o Partido Comunista, em-hora dizendo-se democrático,devo loMcani.nte defender usistirra de Parlldo l'ntco. talcomo na Rússia — logo se Ihuaplica a definição de nnil-de-mócratlçò. embora se Itie ts-nha concedido direito de viverlegalmente e lc~_.im_nte re-presentar-se nos corpos IfRlaiu-ti vos. O .mesmo raciocínio es-capa, p.i.rem. cni rua apllcaç o.n ngr.ra tnllfn ado Partido dencpresentaer.0 Popular, Isto «o nntico Partido IntcrnlistTrnntasinro rie c'^mocrat!co. Ev."ino nflo fn'trm nas HortasAnnfdns prYptos drsrc Pai-Il-c'o. cemn já o errm rio lute-Braüsta — cr.ses csrapurâo uqi'"!ourr medida punitiva. •

Por c-"-a forma, á meninaoue se rparr.m os ícos da ter-rivel luta 0113 a llfmar.idn-e

tevo de travar para delenaer u..bere ade democrailca, os pai;tes do cultura incipiente, fa-dacloj ao caudl.hlrmo, que éunia toima primitiva e regional de fa.cismo, su Inclinamnovamente para o seu destinodo Servidão e avi.tamcnto mu-ral e político.

Todos os sintomas denunciamuma aç. o caca vez mais desen-vóítn em favor dos nossos ex-ini-rnigós, Será pelo qüs e c. postr.mpessoalmente valer, como va-lorcs Individuais? De for.ma ai-guina. E' pelo que eles repre-yeiitam de Idco ogla. Ainda ru-¦ •eiit.rr.eiito. cm S. Paulo, emuma reunião publica, discutiu-uo au dificuldades produzloaano mundo dc negócios pelarestrição dc credito — fino-mono banal e corrente em tocoí.m de ano — horve qu_ni aernlsfe com uma sujes!'o lurnl-nora! "Era preciso liberar osbens cios súditos do K'xo — ale-m"ies e J-sponcres — par^i quees"é dinheiro voltasre a clr-eulnr, çm vez % de f!-"r con-gelado nós llancos." Esquecia-ro o e:;traorc"!"prio finnnc,'-,i_ide que esse cünhrlro conttela-''o rr.s r.ancòs constitui dispo-

uibi idade bancaria e que suaretirada peles sudiloõ do Iiix»agravaria a crlee cm vez de re-ulvé-.a. A vercad ó. puieni,

que "o fundo do conselho oc'ese'o é de r.crvir aos sudimsdo Eixo; é llbcrrr-lhes e res-tltulr-lhrs cs bens, que ccnstl-tuem, entretanto. :i garantiaunira dc qualquer rcvr.r inu-'-lu dos prejuizos que a guerracon causou. No fund4> ds iu"uisso o que existe dc rsol 6 onmor ao fa'cismo, nos gover-nos fortes, ao csIadonovLino.

t)l:'-se oue o rfl de pviúhrpfoi fe^o para extinguir o lis-tado Novo.

De foto, um ditndcr f"l de-nos to. Foram f.-itas el"i ô'-s.Foi feita rira Con^tlíuíçftO. norapei. Mas o ri'adr>n')vísmi»l--tenfe vive a inf ulr n-i és.ot-rito gerei rrm qu." rns ccntlii-r'cros. H.I rma rvidrnt-. tci-c'Te'a reacionária. Dir-rr :afi:e 15 nnes de Dit7-d"ra de-formarem o eplrlto brnsPei-ro r o ffzrrrm r.tr^rndnr ísfi.rnMs nr'm''ivas d? corsi-U—rr.r a rbra de governo, n"n~adpcltíidu vornção para o cau-dMN-.mol

O EXECUTIVO

Conferida aCardial Arcebispo

alha dedo Rio

O presidente da Rcp blica a*-slnou, ontem, os seguintes da-cretos:

Conferindo a "Medalha d.G"erra" a dom Jaime de Bar-ros Câmara, c.rdcal arceblsii-i'o Rio de Janeiro c vigário casirense do Brasil, pelos cxevpclo-nals serviços prestades na organizaçfio do Serviço de Asrislen"ia Rclí-riosa das Porcas ArniTidas, cm partirulnr. dn d.i PEB,

Canferindo e. Oi-:'em N->-"ion.il do Cruzc.ro do Sul, ri 1••rnu di- Grrr"'e OTicial ao sr.Nelson Rcckofellel.

Promovendo, com trans'proncia pr.ra a Ríscrva loI-xtfrcilo. t>or terem sido efeil-í-ndes no maslsl.erlo militar. eo7irando rntiguidnde a partir iie17 rie st-trmbro ultirro a tenentecoro!'cl. os majore.i A.berto Sim-res Meireles p Ari de Albuquer-TO Belo. de inf.: Admar Jo-,?Alvares da Fonsrca. de Cav.;José rie Souza Bastos Júniorde Art. e clr. Jorge Braga Pi-nheiro. medico.

Promovendo, nas mesmna

A Elevação Geral do Nive! de Vidano Brasil Pelo Aumento de Produção

DISTINÇÃO INEXPLICÁVELyjDCS ctumo. lembra- em relação a Argentina e

I1 dos da maneira como oBrasil se fez repr.aentar na posse do presi

dente Peron, na Argentina.Uma numera a emba.xada chefiada pelo _, s^o propiio m..iiitro da J. iça, cutão o si.Carlos i-U3. foi enviada e ^ernianeccu em Buenos An es du-ran o vários dias, assisth.ati atodas a.M cerimonias reiaci'>nà.das com aquele ato. É .erutambem q.-.e co.sa seniemanliíci feita em relação a pos-tdo novo presidente do òhilç,Carlos Vidrla, tendo então nessa d.legação cemo chefe o virepresidente da Repuolica, siNereu Ramos, que aeaba airegre.:ar depois de tei outupri

do brilhantemente a missão arqu3 foi incumbido. Prestou as-sim o Brasil a justa honu-nagem que o ato de po se duqurk-s presidentes de nações d.nigan i.a.uralmrn c exigia.

Agora, entretanto, ao apròx mar ?e a data da po.?e donovo pre-id:n> do Mexíco nação igualm.n e am ga r, mai-cio que Isto. aliada no Brasil na |i pItguerra contra o nazi-fas. ismonorneia o governo uma feróba!xn''a e pecial para representaio pais, mus sem a me rr._. e.\pre-são politi-.a das antei.orc?que tivSram na sua chefia umministro de E:-.tado e o vicepresidente da Republ ca. Evldeníftn.nte. a imprcs&o dei-xa:la é q''.ie o Bra'11 nao ttvolta para o México com amesma consideração que revelou

3hi!Infelizmente, não podenioi.'xpliear tão extraordinária re-¦iolução. A Juãtiflcàtlva du queso trata de cc-oncmla, que o

rçoverno nfto se acha hribilPad.-.. farer cs mesmos gastos, nüooede, de forma nennuma seiiceita. cm face daquele» prt.edente-. e das nossas relaçõe-dlplpmathas e de amlzaae coi.todos 04 paisès dn America nãoaomifrem tais distinções.

Surpreendente(Conc/us&o i/a 1» pnj.vão bem ariientados. D.ssa ferma. a lista acima pode ser acres-"ida desses outros nomes: Mu-ranhão _ senador Clodomiruardpso e deputados Gre-iorlPranco e Odilon Soares (PSD);Paraná — senador Plavlo Gul-marâes e depútedo Lauro Lopes<i bi)>: Golaz — deputados Joüo'I Abreu e Albaicnio Godói

(FSD).Rp-lo.m. portanlo. os st-ruin-

tes Estados: AmaT.nas, onde ose organizará com o *rArisiHes Rocha & frente: Dis.trito Fed.ral. cem o sr. Rpnrf.iue Dpdsworth; Alagoas com osr. Alfredo rie Mava. tex pies-dcnle da UDN) - e o Est' do d0Rio e Mato Grosso, cuias se-ções estaduais perrerist"s já foram iasláledai s<b a direção.res"rrtivamcnle, dos srs. OI4--gario Eernardes e GenerosoPoftce.

(Concluído da 3" pag )

frreve cie 2 mlbOea dP homensnos ICIO. UU.. não duna 11 pre.indicar de modo vl4t;il a proiluf;i<). pois iiinila restaria um mu-do de ile. milhões edüi-c o prus-uèrò período de 19_."J.

Alí.MI-.NTo UIO PRODUÇÃOAs estatísticos resistam um

iLUinento de 4UTó sobre a produiiaò dc antes da guerra e em faüenclas nâo perturbadas nela recon verão es n numcnio o maio-marcando a renda akrlculà cm1046 i?m acresolhib de 50UCÓ soüre a do 1U_U.

A EXPORTAÇÃOOs EB. UU. tem procura lo

ittcmlcr aos pedidos do Brasil e•le outros p::íccs. na medida dipossível e a .prova de seu e»forco está cm quo o vo'uitie di-siui.i c.\poria'>-i.cs aumentou de 'liüh.i^ps pCra oito bilhões c m.:i'contando as cifras de antes .1"irtii-rr;. P n.s atuais. Claro est..nue o Sa difc-Pinca se devo emparte á Inflação.

PERESPEÇTrVANo momento atunl lá iiia mui

to mciHires ns necessidades dn>naises, devastados pela tr"crra ras ciuestõ?s trabalhistas tleverü"Ser rc olvida-'» dentro em breveil4> iivrio que n Brasil será beheClclado DOr um sensível aunieiilnas exportações do caminhõestratores e outros equlpamenluj

NORMA DE COOPERAÇÃOPassando á ai^alife do cnm ¦

tiuilera a sua uatr!;i colaborar nnprojrrama rie i.rnriUQflo do Br.i.sil. ills.o acred-tar qu.> cs nnu'-ncnniu pns°am trazer Urr>a bõnparlo d > conliccimPiitcs tõcnic"e ei"Itnl.

Sobre o empreoro de cariital. i5'ta npl"l"o nue não s"r n produtivo adquirir e manter prnprle.d."des cm nns"o país, p'ra fIn-^eí-peo-lntlvos mas. cti) lançá-i-tvmo est.'inii'o narn mellior'a d"i"^"'lti,i do pr4-4dii'-"o.

Nilo r- dove d:'S'ire?ar o, Inoentlvo do lucro, (]\\o Imputsíona a produçllo industrial e ngrieojn. Deve-se noíar, poiím que os 'm-ros bApodem set- ntln"ldos por um e.a-mlnlio, a fim de r.io agravar "Spi"lil~t"?s intTn"s do i.als; o nu-mento da produção do f44rma n p-rmitlr a hrlxa il0 pregas e. conse-qufhtçmçnto; n aumento »lo ro^su-mo. 0 cipita] deve S2r olijrto Jesorveiítli e ifi.) de exploraçfib das

ecfifiBldados CO povo,BMPBESAS AMBRIOANAS

Esi-lareec o sr. Kelso-, Rockf:llcr,o-. tnihai do, qus poderão ser funila--Ias empresas de capital nniprlmn'e hrasllflro, lançando mno 1I.1 <"npertencia dos nacionais u des i-onliDrimsntos t.cnlcol de to.los. eempregando os lucros era empre*endimentoa produtivos, ou em ílna-lidados BOplall, como sejum u edu-cavãu prát»..a da nutrição, demous-tr*£ôes agrícolas « traluamento.

Está pronto a contrlhulr fl-a.irelr.-mci-t,, pari a nxe4-uçito de pro-çrnincs d. nutriçSo cnm ei mie fo.i'jm levados a rabo cm Fort.i!e-a.durante n ciierrn, jinr nc.lo rnor4'e-rada homem tem a suo produção de-

Rn.0_.NI_.AQAO n\ LAVOURAM.-rere especial atenção n merfl-

nUeçlln da lavoura, pois o numín10 da prodliçSo sfrfl a fiirm.i ile neevitar qin>, neste período de rápidaIndustrialização se vcrlflqu,. o-xodó das populaçiles rurils alril-das pelos a',tos sD]&rlns, A mcoanl-tnçfio ello í em si nmn sníuçBO ,nns.uma im.iorlant. contribuição, oprincipal processo, pondo fim '1 faltade trnços p-ra a lavoura, K' o altorendim.nto individual quo permlleno lavrador norte-americano poucar«cs seus nssalarlados 5 dólares por¦tia e competir com a Industria, pois-n.la homem tem a sua próduço dc¦iipllcada,rr.A.NsPor.VES e colonização

1'ara o problema d,is transportes,n:iia preciso realizar cstudi.s- de.mu s- encarregariam socIoIobos clécnicos, cstamlo com e|2 relaciona-,.os os problemas du armn_etia|r.m rile crédito rural. Ambos parecemofcrçcdr oportunidades cxcciicionnls.

Sobru a firma do cplonliaçUo, o 1o sr. ttoclcfeller i|uu ns InformaçAes(iur ele ob.idas levam ti crer sercii.e.s fa?.endas brasllelias de extenuome.ia. As píquenas faiendas le-...m ao cmpubre.lmsi.to, einiuantu<is grandes fazendas constituem umaevolução di "Casa Urundc: e Sen-_u|a" düt.riia por iJllberio i'reyre, representando acentuada dhl-cuo 0 classes entra senhores e co-lonos. Uina-fa.eii sutlclentcniêii1- grande para alimentar a tamílmet biistunte pequeua para ser por ciai.abalu:a.a _ () lueal cemo uu dade.i;moi rallci da sociedade rurnl e odemocracia norie americana nuiltuu.vu nu íatj sci.m as suas pio-l'ilei.u..-s rurais, cm ni.u.a, uo 44..j.taros,

r.o Uiasll, as fazendas de tuiiB-lio inéco ivin aum-iita.,0 em uu_

iíuío e esse típo da i. ^ A ¦:...¦;i<,amacvu b-r laqremeutaóo,OU.i.AS 10..... .. _._3 C0N7'R1-

EUIÇAOFlnall.audo, u b.. Nelson Uock

.ei er (.«olarou quü poderia laium-u.cunulUulr paia o aproveitumaiito d.isiiüasua uuuuuti, pura o niuiie.i-io uaprouiiç&o dí mi.lio, do leite, de sul-nos, co íiulas, ue vtg. i-is e ae ou-.raii utilidades essenciais.

disposições acima, a major, va-rios c_piaües de diversas ar-mas.

Nomeando: o coronel deC.ív. Eduardo Monteiro de Bac-res Júnior, chefe da 9.* C.rcuru-criçflo de Recrutamento (S.-.i.i_iMaria).; o cel. cie Art. AlvatuRibeiro Sa.danha. coi.'...nclanteúo Grupamento de Lesle da Ar-tllharia ce Cosia da 1." ResiaoMil.tar; o cel. ce Art. J0.10 Vicciiii' y.iiáo Cardoso, ciicie aoG:ib.n;.o da Diretoria cie Mate-nal Bélico.

i-o.-ueanclo: o cel. de en.;.Paulo de Bittencourt Amaiaritu,í.A.. c.ie.e Co íá.rviço ce Kn-genharia da 4." itegiao Miliiai.o cei. de cng. Hercilio JB-itiyde Campes, cticfa do Serviço aerransmissõés da Artilharia a*Coõ.u da 1.* Rcj.ão Militar; ucel. de cn_;. Sampscn da No-r..k'a Sampaio, cheie do Eer.icoc.e Engenharia da 2.* R:gáo Mi-i.tar.

Nomeando o tenente coronel de av. Uei._.r Lo,ies ^n-minha, chefe do Gabinete utDiretoria ue Remonta e Vetennana.

Concedendo demissão Joserviço ativo do Exército no c«-pilão méaico dr. Eipuiio íer-iiand.s 1'raxedcs de Oliveira cao 1." tenente veterinário J^avxe.cs.

Transferindo: o cel. JoséAlves de Magalhães, de Int.o cel. Emílio Maur-ll Ei.ho, deAn., o cel. l.iL.oro Barceos iieiv.ior_;.s, ce en*., o leu. rei.tvloáçir de Araújo Lo.ies, de art,o u-n. cel. João Rosauro aeAlmeida, de eng., e o niajmJoão Bina Macnaclo. cie inl.,dj Quauro Suplementar Cera.pura o de Es;ado Maior da AU-va.

razendo outras transferencio?de diversos oficiais de varias tutuas:

classificando: o cel. de cavEleuteno lí.mn Ferhch, 110 17.1»Regimento de Cava.arla ii-iru».suuungf) e o ten, cd. Alcide.Teixeira ce Araújo e o ma.,01

Ccrneçará Hoje o Pa-gamenío dos ÜeiV-u^ies

MunicipaisO pèpartáinehtü du Tesouri.

Iniciará heije o pagamento ¦ a 'aveneiinentüs relativos ao na**corrente e a quo tam d.rellò osfuncionários conipreendldos nosnúcleos do I.cle 1.

Amanhã prosseguirá o uasa.-mento quando serão pagi-s f*8serventuários lotados no Eote 2.

Não Foi Devolvico oírrojeto de Reforma

dos Milhares(C nc/usío i/a 1» fag.

recebi de Ouo ruuio, uo sr.Juiü Ca..us ue ivi_i"-cuu í__,.uw-.,u..l. \ viuui-'itui..ai, mais uu nu-nos us lti iiuius; uo ueputucio....1. o ounici; ;ií lü norus e uosr. Euüaruo Veig.i.iio ae ijo-i^nu, uni cos eneies do par-Lu.u, as iu,cu tiuras, cü'u c*s

ci.i.ils me c-cn_;...iuie_ .....1 ;!..._,-m.lua soiuvuo uuila ao *'iaso"paulista.

u -CASO" CARIOCAO "ca-u" ao i_)»->u. o Fe-

de ral, ju u..v cí.u 100 n ni.'i»iututeui. Com a chegada dos.'. _.i,_rcu luillo-.-, [las.ou p-»aa vice-pieaiaeucia ua Hepiiuii-ca. u' cie o enc^negaco ac 00-luuionár es^es p.co.emas...

A NIWA UÁl Uni SK-OuitA.NCA

Sobre a !egu avão de:.«-aLei — esclarece o sr. Cojíu.Ne.o — estaiiius fazendo mio.._,ü trabaino ue íévautami ato e pesquisa, para depui.,,com toua a caiiua c cuiuadocolaborarmos com o Conytssona função de iniciação legisla-u\a que a, própria Constituí-Ç.T.O atribui ao Üuvèrno,

Aumento dus \ r..\ci-Mirins DOS MINISTROS

Nada posso adiantar so-miiuslro — pois alguns con-bre o assunto — dec:ara oR-ressitas ja censuraram o tio-verno p.r antecipar a divu'ga-ção de nolicias de Leis e outrosdoe.t-nehtos; antes do Con-g.esTio acusar o sra recebinien-to. Reconlieço. de minha rar-te, ser razoável essa obse.vn-çuo. Entretanto, os srs. pela-expo-ição do motivos a ser dl-vulgada, facilmente r.conne-cerão doa motivos que a origl-na ram.

Guerra aoJaneirode

Flaminio Deodoro Nunes, amboade r.rt., no Qjaciro SuplementaiGeral.

Mandando agregar aorc.-pectivo Quadro o nia.or aiinf. Humberto de Souza e Me;oe o capitão de cav. A li.a Viarm

Tornando irisubsislenle>o tlecre.o de 23-9-1916, relativo..o capitão medico dr. Osc.iI/i.hclson Taves. para cunside-i-a-lo reformado com outras vaucagens. vlsi0 ber íido Julgadt'incapaz definitivamente para i>•serviço do Exército.

I-ratnovcn.07 a ten. col.O major medico RI dr. AlfredoGemes Sapucaia, i>or ter sid"efetivado no magistério militar,contando sua an.ig-idaae a pj..-ilr dc 179-1946: a len. cel. omajor RI, Farm_ceutico. TitoPcr.ósárrero. por Ideiílíço mj-tlvo. contando sua anligtiidaora partir da mesma d:ita.

Promovendo: a capitão.o 1." t.nente do Ex. de 2.» Linha, Farmacãutico, Renato deAraújo Lima e a 1.° tenente, o2.° tenente R2 Newton de Al-meida Pcssinhas. de Inf.

Promovendo, cem tran.-ferencia para a Reserva, a cm-pitão. o 1.° tenente reiormaaude cav. Luiz Paulo da Rocn^

Fre.:re. por ter sido efelivndono magistério mili.ar. contando.•:11a antigüidade a partir dc 17-9-1943.

Promovendo "post mor-tem", co posto de 3.° sargento.p soldrdo Arlindo Jcré de Fr--l-tas, falecido por ocasião do toi--edrrmcnto do \tipor "Afou.oPena".

Concedendo trrnsferen-ria pr.ra a Reserva: ao subto:.T.-rtol:no Antônio Rosa. do ,°Gr. Art. Transp.; aos prinui-res sargentos Mórilano Emeren-clano Filho, da 1.' Cia. Int.Rc~.: Manuel Cr^tro de Mato-J.do 2.» R. I.: Pedro NolafoMartins, do S. M. B. da 4.'R. M. e Egidlo Nunes Bo.sa, do4.o R. C. 1.

Concedendo transfereti-cia para a Resrerva: aos se(rt:ti-<lcs sarirentns Manuel Jo3i Dias,c'.d 1." R M. Mec. e Cdristantt-no Gordln. do Regimento J. 5oMrn ?J; ao cabo fervor Jrnr>Manuel Lemos, do 12.° R.C.I.

Concedendo reforma va-elos primeiros, segundos te.--o-iros sargentos; cabos pr,i-cas.

0 DASP, os Médicos e a Tuberculose(Conc/usSo cia 1» png.

para vacina B.C.G. e 500 milpara censo toraxico: Tudo so-macio 1 milhão cento e oit n-ta mil cruzeiros. Mesmo semse entrar na aprccla.ão de ou.tr.is cotações nâo feram maio.res devido, possivelmente, nsrec"uçõ.s tambem ai f itas peloDASP, chega-se á conclusão deque, para justificar uma redu-ção de 13 milhões, apresentadotações de 1 milhão cento coitenta mil cruzeiros, feitas pa-ra outros fins. N.m mesmo seaplicando a química que oDASP parece s igerir, se conse-RÜlrfip cs 2D milhões com 8 ml-lhôes e cento e oitenta mil cru-zeires.

Fala outrossim que o Fundode Assistência Hospitalar, dc 30mithõ.s e meio, "naturalmente,disp.ndeiã parte com rhnnut-h.'ção de leitos para tÜberculò-se. Mesmo que o rjASP nãn te.nha reduzido tambem a dota-cão do Fundo Hbípitsíhr r.?vese levar rm conta que o dire-tor de um Serviço náo podetãficar na dependência de dota-Çõ-s feitas a outros Serviços.

Quanto ao Fundo Nncionalde Ensino Primário e Campa-nhas Extraordinárias de Eriti-cação e Saúde, de 93 milho.sa 750 rr'1 cru7eiros. n^.o 'e-ábastante nem para as necrssi-dadès do Ensino Pr mano. Cequalquer maneira o Fundo Na.cionül foi criado juntamente < rnconseqüência da reconhecida in-suficiência de numèrnno paiao Ensino Primário e Campa,nhas Extraordinárias. Portantos? se cria o Fundo e se rctl-ram as outras dotr.çõoô tudoccntlriuárá no mesmo. Dá seaqui e tirn se dali.

Quanto á referencia sobre a"sittia-.ão financeira por queatravessa o país" não procedeporque:

a) 13 milhões de cruzeirossão apenas 10 d cimos por cen-to dn receita da União.

b) Uma campanha contrp tu-berculose representa economiarenda para o país. por evit:na perda de dezenas e dezenasde milhares de brasileiros egasto de dinheiro com c trata-mento de dezenas e dezenas de'"'iharcs de novos tüberculò-sos.

1') — M itos eervlços e depar.tamentos tiveram suas d.ti 0'.•ivinentada?, nos vorios Mlnlstínes. Entretanto a diM.i^ão para o coinhate á t- bpreuluse, umdos mais importantes prnbl nin>eanltarlos dn «.-if-1. ooís ta] c\'<inca í a oue mais óbitos ciusa anersa população, foi reduzida d''lo DASP, apesar d° mbiatro da

Educação ter repethl.-imente ma-iiiie..tado stu interesse em in.lensificar an niaxlinu a cuiupa-iilni cuiitr.L a tuberculi st;.

il) — o nafá neces .ta de b:-a-••ns nara aumentar sua ur-"l irJo•_• de«ta depende a solução .ia"sua Situação financera". Nu..'a 11111\i-natural do nue tr.cn. -v.-tr a Imi-cravão. Entretantu omelhor material humano pan uBrasil í o brasileiro. Ev t m -<,.polei que dezenas e dezena^ •!•;milhares deles fiqui 111 tube c.|'d-«'S. não : õ pelo interesse finan.cc'ro mas. com,, dever cie liuun-nldado o de patriotiemo.

São p.ils mt-ito justas a.s cri-ticas; feitas ao DASP pi. redu.c;.o da verba Dará o rombite âtuberculore .. as suas expPca-qi5cs. nllás lícnti^. n"n mor d'-n..— Saudação. - rn-, AdhemarPaollcllo, secretai|lc

A UDN Inicfa a Cen\^nção Fluminense

(C3:;.-.-rio iia I» p.g.nar as novas credenciais dosde.eg.tdC3 que não apre-ei.ia-ram documentação s-tisiatoiui.Ficaram eles tambem encarte-gados de receber.das diietonosa indicação de candidatos acKuverno do Elslauo a senatouad à deputiçeo pslaaua1. u-naapresenta los ao sulrnglo dosconvencionais.

0 ME nno DE VO-TACAO

O. candi.ituus aos diversoieaifo-, ser."o e.collrrios im .o-'a-:ii_4 secreta, o critâno ouese adutou pera a dtst tom aoCes vetes entre os ilireiorics to seguinie: para cr.-'a 3no 12-n. ml-".,. ob'idas no ultimo pieito. ns diretórios tôm iiir. Ut¦í 1 voto. A sim pr-r exemno,o município onde a üll.N cbie^3 900 Ie~pnd"s terá Direita .3 votos na Convenção. Po»essa forma, os candiditos ..4leputac;ão estad'i"l devem otster, no mínimo fi votos par.sorptn lnc'u'.dos na chapa d»PartiHo.

NOVA SFc,0,,n AMANHAFEIRA

D.pois que se e:tnl)e'pceu 1meicdo de trabalho o emoafxad.-r lleul Fernandrs ir' i-ot'¦"a:^ arrarhã rnta rrva se^suoI-Q r(- rr-).i--A r.o teatro Mu-T.ci')?.l, ís 3 hore* di 1 r,,-..

Nesse ('ia pi-n--.'-- sp á 1p'pí";"o rera p<--olha do novo ctire'orio ertp.dual e do rni-''lo a;irp7f'-' (-'¦ií nn e torrcio dT F tado do Rn uo-t.roximo pleito.

Page 5: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946

PLEITO DEMOCRATICONO ESPIRITO SANTOFORMANDO UM AMBIENTE DE C MFÍÁNÇÀ PARA AS PRÓXIMAS

ELEIÇÕES ESTADUAISHavendo, cm seus discursos.

,)o Itlo, ao tomar posse o cmVitoria ao asiuuilr o exercício,afirmado que, como interven-tor, saberia coioear-sc fora cacima das competições poüti-cp-partidarías, assim, dc ver-dade. vtm procedendo o dr.Moacir Ublrajara que. há ummôs. se encontra á frente dosdestinos cia terra capixaba'.Havendo reunido cm paláciotocios cs prefeitos, deixou s.cxclá. bem claras as diretrizesque glsara para seu governo.Sua função seria administrar.Unicamente administrar, (Jücaos Partidos ficasse a lricum-bencla dc solucionar os casospolíticos, Ao depois, em cir-cular que já publicámos, reln-slstlu no assunto o interventorUbirajara. valendo-se do cn-sejo que lhe apresentava.o tini-liistrò da Justiça com o U-le-grama do conhecimento publi-co. F. os prefeitos espirltossan-tenses, sentindo a vontade dointerventor federa 1, vemacusando o recebimento dacircular do dr. Moacir 1,'bira-jura com palavras que defnons-tratíi a firmeza cm que ciesso encontram diante do desejoexpresso pelo chelr do K.\e-cutiyo Estadual. Enquanto osqut. se acham fora do 1'arll-do reafirmam a scRiirançii deseus elevados propósitos, osquo exercem funções em dirc-tortos políticos deles se afãs-tam. assumindo, de tal modo.o compromisso dc completaneutralidade em face das lutasque se vão travar na conquistade cargos uo Governo, no Se-nado e na Câmara EstadualVale transcrever alguns ofíciosalé agora, sobre o assunto, re-cèbidos pelo interventor Moa-clr Obirajara:"Senhor interventor, Rea-pondendo ao oficio u. I.F.I218. de íi do corrente môs, co-mímico a v. excia. qiu- esteGabinete tomou conhecimentodas recomendações feitas pel°senhor ministro dn Justiça notocante á formação do ambl-eule dc confiança necessáriopr.ra que so realizem, cercadasda maior liberdade, as eleiçõesdi janeiro próximo vindouro.

2. Posso assegurar a v.rxcia. que lanarei todas asmedidas no sentido de alcan-

çer esse "tiesiileratum", nãome desviando, absolutaiusnte,dos rumos traçados por essaintcrventoria;

Valcndo-mc do ensejo, reno-vo a v. excia. minhas ntencio-sas saudações. (as.1 DI1. Ã.MÈ-RICO MON.IAMDIM — Prefei-to municipal.""Exmo. sr, dr. Interventorfederal. Acuso o recébiriièntòdo oficio I.F./202. de 5 do môscm curso, expedido por essacxma. Intcrventoria.

Respondendo a cio, cumpro oelovado dever dr» declarar av. excia., qna ns recomenda-ções ,nil contidas ferio rigorosao fielmente observadas por estadelegação do v. excia., que su-bcrA colocar, acima de tudo, aconfiança que lhe foi depooi-tada por seu ilustre Governo.

Cem a oportunidade, reiteroií v. excía. ns minhas expres-k&Cs de alta consideração e dis-tlnlo apreço Saudações aten-cosa"-. -- (ass.) 11. Ma charlo,prefeito municipal dc Itapemi-rim".

¦'Excelentíssimo senhor Inter-ventcr federal. Aetiso o recebi-mento rio oficio de vossa exce-lencia, sob n. N.I.F-./200. data-do do dia 5 rio môs cm curso,rtijos di/eres mereceram minhamelhor atenção.

As ponderações nele contidas,merecem iodas elas. o melhor oo mais seguro acolhimento, por-que, retraiam o pensamento cieum governante de aspiraçõesJustas e sensatas.

Ao assumir o exercício dasfunções do cargo cie prefeitodeste Município, pnra o qual fuidlstlnguldo pela confiança dev. excia., trazia eu, já comigo,o firme propósito de conservar-me equidistante das atividadespolítico - partidárias, seguindo,deste modo. as diretrizes traç.i-dn.-- pelo operoso Governo devossa excelência na conduta deum clima rie confiança tão rc-comendado e adulado pelo exmosr. presidente da Republica

E". "ainda,

meu dever, escla

recer que, no desempenho dnminhas novas funções, sègulrula sábia orientação de vossa ex-••ciência empregando todos o»rsforços no sentido de garantirtodos os direitos e assegurar to-das as liberdades, no terrenoeleitoral, colocando-mc, destar-te. fora e acima das lutas 3competições partidária**.

As minhas melhores aspiro-çdes são as de trabalhar semdesfaleclmeritos pela grandezamoral, material e politica domunicípio de Itaguassú, a fim leque, possa assim corresponder aconfiança que vossa excelênciamo depositou, bem como, corres-pondcr.a expectativa deslc opc-roso povo que me acolheu comtantas simpatias e esperanças.Aproveito esta oportunidadenara apresentar a v. excia., osmeus protestos de elevada e.'.i-ma e mui distinta considera-cão. — (Ass.) Epaminondas P:-merilel, prefeito municipal deTláfíúàssti";

Continuará no Depar-tamento do PessoalSegundo informações obtidas

cm círculos chegadas ao gabi-neto do prefeito do Distrito Fe-deral, será conservado no car-go riò diretor do Departamentodo Pessoal, o sr. Yadir Vianao Silva, que o exerce interina-mente desde a demissão do sr.Nazaré th.

A deliberação do prefeito te-ria sido tomada não só tendocm visla as qualidades pessoaisno sr. Viana e Silva como tam-bem po'o fracasso dc experien-cias felta-s com pessoas estra-nhas aos quadros do funciona-Usino ria Prefeitura para dirigiros serviços de pessoal, prlnci-puimcnlc no caso do sr. Naza-reth, que, vindo do Ministérioda Educação, conseguiu desa-gradar unanimemente.

Desta forma parece afastadaa hlpolcso dc ser nomeado paradiretor do Pessoal o sr. PedroPoppe Girão. cujo interessepor essas funções estaria ligadoao fato de ser candidato a uniucadeira de vereador, nas pro-ximas eleições municipais.

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io títulos de cr* 50.000,00A.NNE L. L. GrtOPCK — Recife — PernambucoOSWALDO MARco — B. Horizonte — MinasDR. JOEE' SILVEIRA P.° - Goiânia - GolazANTÔNIO M. PACHECO - Santos — S. PauloGDE. PAST1P. MOSCA RELLI Ltda S. Paulo

GUACYRA B. QUERIDO — Taubaté — S. PauloOSCAR CAMPOS FERREIRA — S. PauloNETTO & CIA. LTDA. — Jundiai — S. PauloJOÃO PEREZ MORENO — S. PauloP. SANTOS & SILVA — Guaratinguetá — S. P.

36 TÍTULOS DE CH$ 25.000,00EIíBÀZAR M. SILVA — S. Luiz - Maranhão iAVELINA R. PASSOS — .Fortaleza — CiaráDR. JOSÉ' B. OLIVEIRA — Recife — PernambucoPHILIPS R. JOHNS — Recife — Perna-i.bucoJOSÉ! F. LIMA — Aracaju — ScijlpeCDGAR ALVES SA' — Illieüs — Bahia\DAL'i'IVA L. CARVALHO - Canctv. - '3ahlafOSE' M- CABRAL, p/f/ f.° — Salvador - Buhi-iVIÁRIO A. BECKER — Petropolls — E. RioMARINO PORTILHO - Volta Redondo ¦ E. RioNESTOR GUIMARÃES - Cr.mpos — E Rio3UILHERME MEYER - Belo riorizónte - Mina.*7TEREZA M. CORTA — Ptlte. Vargas - MinasMOURA TEILES COSTA - Uberaba - MinasTEREZA M. COSTA - Pdte Varg3S - MinasIR. LUIZ SAPIENZA — Can FederalDR. MARIO O A. JAGUARIBE — G-.p FederallOSE' FONSECA ANDRADE — Cap Federal

CARLOS REBELLO SILVA — Cap. FederalDOUGLAS J. HILL1ER — Cap. FederaiMARIA DOMEN1CA IMPÉRIO — Cap 1-ederalPROSPERO MARTINS WUNDERLY — O. FederalDR. MARIO C. A. JAGUARIBE — Cap. Federa'DR. IVO PELLIC1ARI — S. PauloWILSON MACHADO NOGUEIRA — S PaukADRIANO ELIAS SALGADO — S. Pp.uIoJOVIANO FERREIRA MORAES — S. PauloSALIM BUCHALLA — rdle. Prudente — S. PauloHELENA O LOYO — Santos — S. PauloÂNGELO P. FORNAZZA - Âraguaçú — S. PauloJOSÉ' R. MORAES — S. Josó Campos - S. PauloDR. ALBERTO OLIVEIRA SANTIAGO - S. PauloDR. ROMEU AMARAL GURGEL — 3. PauloJULIETA G. MICHELONI — S. Carlos — S. PauloCIA CORTIDORA PONTAGROSSENSE — Ponta

Grossa — Paraná,ADALBERTO MASSA - Itaqui — R. Ode. do Sul

210 TÍTULOS DE CR$ 10.000,00Dos quais foram contemplados rui Capital Federal, Estado do Ií io. Espírito Santo

e .Minas Ctrais os seguintes:Manoel Francisco Azevedo — Cap. FederalWaldemirò Angerami — Cap. FederalJoão Almeida cia Ponte — Cap. FederalUotta Siggla & Cia Ltda. — Cap FederalCjUIz Marttiscclli — Cap. FederalMlcmeyer Santos Pereira — Cap. FedetolLamartine Pinto de Oliveira — Cap FederalA?o<:tlnho Figueiredo - Cap. FederalV. O. Castilho — Cap. FederalEuclydes Deslándes --Cap. Federa)Dr. h\ú7. Azevedo Sodré — Cap. FederaI igneul Santos & Cia. — Cap. FederalBolívar Machado Barbosa — Cap. FederalEuclydes Vicente Ferreira — Cao. Fed»>: ai~eral:!o Martins - Cap. Federal.Manoel Pereira Magalhães — Cap Federal.¦\rv Madeira - Cap. FederalManoel Veláscò Gouvêa — Cap FederalLaboratório Phvmaíosan. S. A. — Cap. Fcdc»^.José Chust Gàllègo — Cap. FederalLuiz Sady — Can. FederalNagib Yòussef Knálr — Cap. FederalCia. Frigorífico Nova Iguaçu — Cap. Federa!Mirtes Silva — Cap. FederalPaehero Irmão «.t Cia. — Cap. FederalA. P. Borges — Crtp. — FederalJosé Corrêa Teixeira — Cap. FederalSvlvia da Costa Marques — Cap. Federa!Moysés Slnger — Cap. FederalChlcrállfl C. Raey — Cap. — FederalVivacqua Vieira. S. A. — Cap. FederalCacllda Torres de AragSo — Cap. FederalCia. Const. Pcdernetra.s S. A. — Cap. FederalNnbib Bedron — Cap. FederalHumberto Raífaelli — Cap. Federa)Ellzabeth Árfias — Cap. FederalMoysés Cambeirn — Can. FederalCarmelita Gonçalves Maciel — Cap. FederalH. Moccn-:o — Cap. FederalMarina M. de Almetdn Rc"in — Cap Fu»ti*ta)Rui Santos — Rezende — E. RioHamilton R. A. Coutlnho — Madalena - E. RioFrancisco L. Motta — Nllonoüs — E. RioJosé Busslnge — Nova Frlburgo — E. Rio

Stela Màris c José Luiz Moreira Duarte — BomJesus do Itabapoana — E. Rio

Hélio J. G. Kolling — Pètrópolis — E. RioMaria do Carmo Coelho -- Olinda — E RioJosé da Silva Midfto — Mac ié — E. RioJoaquim Laranjeiras — Madalena — f "¦,->Anna Rosa de Assis — Vassouras - L. RioJoão Amarante — Paraíba Sul — E. RioDermeval Araújo — Niterói — E. RioMario Cntcte — Marquês Valcnçr». — E. RioLuiz Poehaczvésky — Niterói — E. RioDr. Adelson Moreira — Cach.0 Itepemlrirh — E. &Antônio C. Carvalho — Vitória — E. SantoÀrísteii Costa — Vitoria — E. SantoJosé. Elias — Alegre — E. Santo

j J. Erhicher II — Mal. Floriano — E. Santo!crÍTor'o Morcli — Celina — E. Santo

Joaquim Mairalhaes — Pará tíe Minas — MinasÁureo Gomlde — Perdões — MinasAntenor Machado — Belo Horizonte — MinasSebastião Moura — D res Inclaiá — MinesDarcy Guimarães — Eelo Horizonte — MinasAntenor Pussátti — Pte. Nova — Mina--João A. Borges — Belo Horizonte — MinasMarilda Silva — Patrocínio — MinasAnnibal M. S. Mala — Belo Horizonte — Mlr.asLuiza M. Silva — Uberlândia — MinasAntônio Romunielo — Ituf.nga — MinasDr. Reneto Falei — Belo Horizonte — MinasLuiz P Bntista — Cons. Lnfaiete — MinasFadul E. Atta •- Belo Horizonte — MinasI. Soares & Cia. Ltdr>. — Juiz de Fora — MinaSAmérico Miranda — Plumhf — MinasFn»ncisc»i R. Silva — Carangola — MinasJo=é Lo Buono — Oliveira — MinasJosé B. Ferreira — Iblá — MinasSabino ,^ Cia: Ltda. — Be!n Horizonte — Mina»»Maria O. Stramoi — B^lo Horizonte — Minas

finasMinas

Wilson Serpa — Belo -Horizonte —Obed Elme Pereira — Barbacenn -Dr. I.ouís Ensch — Sabara — MinasJoveüno Bento — Espera Feliz — MinasAlda V. C. Pereira — Abaeté — Minas

8 TÍTULOS D E CR$ 5.000,00Maria Bencvides Sampaio-Mundo Novo - Bahtn ! Paulo Emílio Hénot — Cap FederalMaria Benevides Sampaio— Mundo Novo — Bahln i Hercules da Silva Ribas — cap. FederalAntônio Alves Netto — Belo Horizonte — Minas i Paulo Mlkami — Ribeirão Preto - São'PaulOJohn H. Slatcr — Cap. Federa) ' Luiz Silveira — Sta. Adelia — S. Paulo

ATÉ OUTUBRO DE 1946FORAM AMORTIZADOS CRS 222.840.000,00

A relação completa dos títulos amortizados por este sorteio constará, de lista goraique será distribuiria ilejmis do último dia do corrente mês

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OS TEMAS DA C0NFER5NCÍA DOSSECRETÁRIOS DE AGRICULTURA.

Seca: — Problema Crucial do Nordeste —¦Açudagem — Reccnstituiçâo Florestal

Homenagem ao CoronelJoaquim Coulinho

O.s oficiais e artífices da Kabflea do Pulvova do Healengofarão realizar no próximo sabá-do, ás "0 horas, expressiva ho-mcnayeiu ao corouej Jiiaquiiulleiiiicjiio Coutlnho, sub-elicie daCasa Civil da Presidência da He-publica.

üssa homenagem terá lupa''na sede da R. A. K. U. M..na rua Bernardo Vasconcelos.1S9.

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Um dos pontos mais discuti-dos na reunião dos secretáriosde Agricultura dos Estados,constitui a parte que diz respei-to ao cmclante problema daseca-, calamidade permanentenaquela repião.

Dentro de um circulo fatal,constllulndo o maior flagelo eanulando a ação do homem notrato da trleba. é. Fcm duvida,o problema da seca o ponio quedeve ser tentado com a melhorboa-vontade.

Scbre o fenômeno que anu-

COLCHÕESVendas por aturado o a varejo,Compre o seu colchão direta-mente na fabrica com urandeabatimento, Aceitam-se enco-mendas 0 reformas uará o mes-mo diu; levamos mpslr-iaiia adomicilio. R, bantana, ííi —Tel. 33-5666,

alrriente dirima os rebnnhos,matn ns culturas e o própriohomem, o sr . Orlando Tei-xeirn, representante da Bala,aprel;entou aos seus pares umestudo destinado a minorarcs sofrimentos das populaçõesquo vivem nos sertões. Inteira-mente sem os meios de defesaIndispensáveis »>m*a evitar ascondlçOcs de miséria em quevegetam"

Segundo o ponto de vista dosecretario da AgrictOtüra üaF»nia. os resultados advindoscom a açudagem não com-pensam o dls.ie-ndto monetárionelas empregado e. apenasbeneficiam aos que vivem elr-cünscritds ás suas margens.

Deste modo. somente com oreflorestamento das zonas asso-ladas seria possível sustar osmales ronsoouentes dru secas.

Pnlma. cnii"*iro. carrâ ja-queira, anpico e- outras es-s"prbs vegetais eonstituern oselprnentos preciosos q"<e.. n'e*ndi alimv*!?f*>, fc--ipcem ao nrt-tn"n rs fibras p?»-n a mrfiif-ti ia e os oleos vegetais de va-Íor crescente ua alimentação.

Page 6: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

Í^7H"Í

• f

Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 194b DIÁRIO CARIOCA

AS ARTESI

O PROTESTO DA S. A. L. B

,ádM'«"í*SÍ traiu satisfeitos com a concessão do Tuat• Municipal & Sociedade Artística Naciorii

^3 Queixam-se dos concessionários, que não íiíTTÇi £> ¦* ram o nue estavam obrigados a íazcr, na tci

*'/ porada prestes a terminar. Chegaram mesi\k£

Antônio BentoOs artistas líricos brasileiros não se mos-

trani satisfeitos com a concessão do Teatro"anal.flzé-cm-

\'j "»/ porada prestes á terminar. Chegaram mesmo\ p^' y a enviar um protesto ao presidente da Repu-

blica, por intermédio de seu órgão de classe,a Sociedade dos Artistas Líricos Brasileiros,O memorial foi enviado ao prefeito. Não faltarazão aos reclamantes, cujos Interesses foramesquecidos pelos atuais concessionários. Defato, estes haviam prometido uma temporada

iil;:.ente das ultimas aqui realizadas. Mas tudo ficou nas pro-me^;is. Senão vejamos. A S.A.B. estava obrigada a promoverespetáculos líricos e coregraficos a preços populares, devendoainda oferecer entradas a escolas, colégios e sindicatos. Naocumpriu o prometido — dizem os artistas. A própria têmpora-da lírica, que se iniciara com representações de alto nível artls-tico terminou num completo descalabro. Os espetáculos passa-rarii a ser adiados sistematicamente, com prejuízos e inevitáveisaborrecimentos para os assinantes. De fato, nunca houve no Rioiàiuò artista doente eu "indisposto" como ria temporada desteano. bíiflm. no frlgif dos ovos, a lirica de 1940 foi um desastre.As comemorações do cinqüentenário dá morte de,Carlos Gomesserviram para mostrar a ausência de finalidades culturais, a faltaüc imaginarão e o espirito mercantil dos organizadores da tem-vc ¦ ¦¦ a Poderíamos ter assistido a um Ciclo Carlos Gomes, coma representação de suas principais operas e a organização deconcertes sinfônicos e vocais, mas nada disso foi feito. A rc-p-es-ntação de "Salvador Rosa" terminou no fracasso que seconhece enquanto ainda não se realizou a anunciada e tambémpulada representação do "Guarany", no Estádio do FluminenseV C Segundo uma reportagem publicada pelos nosses colegasoè -Folha Carioca", os únicos espetáculos bons proporcionadosao publico foram devidos ao empresário Viggiani, que cedeu áS " B o '•Original Ballet Russc". a Companhia Francesa deComédias a serie de recitais de Brailòwsky, o "Ballet Espanholíuki Maria" e o "Ba.lrt Francês". Não tossem os contratos da-cíuelé empresário e a temporada seria um descalabro, apesar dete- custado uma fortuna. Não sei até que ponto as queixas dosRrti tas são precedentes, pois não li o protesto enviado ao ch.-íeao Governo. Sei apenas que a orientação da temporada deveaiudar inteiramente, a fim de que seja dada a mesma uma íl-

riulidade cultural c educativa. Para que isso aconteça, devemi serníultipücados os espetáculos a preços populares er-.duzidas as

recitas dê gala que são uma revivescencia dç hábitos arlstocra-r^n^nertencentes á época do domínio da nobreza. Na America,císes hábitos não tèm razão de ser. No "Metropolitan" de NovaYork onde impera a burguesia mais poderosa do mundo, o pro-toco ô Tma£ democrático e o acvsso mais fácil. Inclusive paraídàssl media e para certa camada mais favorecida do proleta-riado,

Além de tudo, uma temporada feita sob os auspícios da Frc-feitura deve ter em vista, em todos os seus espetáculos, a expan-efio da cultura musical, coregrafica e dramática entre o povo.De. e também criar as cendições favoráveis á formação de no-vos artistas, que não aparecem por acaso. Por sua vez, a con-cessão deve ser cassada, desde que n£o sejam cumpridas as obrl-gnções a que se comprometeram o.s empresários. Este ano de-viam ter vindo ao Rio alguns dos maiores artistas do mundo, en-tre os que têm contrato com a "Columbia Conccrts Inc" e a em-prc;a "Concertos Daniel". Contudo, não apareceram no Muni-cipal as celebridades prometidas pela S.A.B., representante emrto.'..:o- país dessas poderosas organizações. Os concertos sensa-cionais de William Kapell foram o único acontecimento do ano.

Melhorarão as coisas em 1047? E' o que gostaríamos de vc-rlficar. De qualquer modo, o prefeito deve ficar de sobreavise,a fim de que não sejam batizados de espetáculos com finalidadesculturais as xaropadas líricas com as quais terminou a tempo-rada deste ano. Negocio de empresário esperto é uma coisa ecultura popular é outra multo diversa.

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.<^i,:*iijt*i*éiu •<>•/* té*

A senhora Vlaclemir Alves de Souza e o senhor Ralph Kerti. (Foto "Sombra")

O TEATRO"MAKIA CACIIUCHA"

Já entrou cm ensaios decha" de .loraci Ciimargo, com anwuro a peça "Maria Caeliii-tjtíal fará a sua apresentaçãoe;'.e ano o Departamento Ceni-ro da Sociedade Propagadora deUelas Artes.

Neste espetáculo, tjuc ser.1 rea-

••OURO DO CE'TJCma adorável comedia om ritmo

ie sv.i. : com a morena mais boul-ti do r.mndo, Paul«tto Goddnrd, se-enndkclu pelo coronel James Ste-u-avt pur Charles Wlniilng-er e jicja{anrnsa jaiz-ljand de Horace líol.ltcm puro do Cóu" (iuo o Vitoria vainos apresentar sccunda-felra. 3.

APAIXONADAMENTE"Uni:-, olra-prlma do cinema argín-^

Huo cü:n Zuiiy Moreno, unia plaü-oiim-Munde qu'í não é deste inundot Pedro Lopnz L<?gar, o astro ]ire-(erldr :>2lu. )>latcia feminina do Rio(da. Fruta, Cm enredo ítisetnamee ciu-anta ".or. " Apsiixonadameinp" |será n ^rniidc estreia do São Luiz oümr>:"!.> na iirnrima SBSuttda-felra.2 do ú íiembro * !

O CINEMAMADONA DAS SETE LUAS

Cartaz do DiaCAI-MTOLIO íSessr.ís Passatempo)

_ "Noiva do Diabo" (Parada mu-stca|) Instantâneo de Hollywood(C"'.: r'C-ld!i'.U) — "CôcO no Cuco"(Desc.iiio colorido) — "O MelhorAm!::" Uo lluiiiem" (DesenHò) —Serladns, atualidades intornuclo-iais.etc. A partir de 10 horas dn ma-nlií.

S.iO OABLOS — "Galvota Net-ra"éom .ro;iii Fontaine. A'a — " — 4.— « S 0 10 horas.

1MI BRIO — "Crepúsculo" o.oir.Anuro de Cordova . — A's 2 —4 — li — 8 c 10 horas.

METRO PASSEIO: — "Fomos ojBacriíi.-üdos' com Robèrt MontRO-mery — Ao 1|2 dia — 2.;0 — B

7.::.> o 10 hora».ODEON — "A Liga do Ccstr^ '

com Dcnnis 0'K"eefs. A's 2 — 8.40__ (j."jo _ 7 _ s.-tO e 10.20 to-ras.

PAT1ÍE' — "A Canção de Berna-íettév com Jennlfí Jones. — a'jX — :;.!S — o". 10 e 9.15 horas.

PLAZA — "Dois Malandros euma <'arotr\" com Bine Cròsby, TSohHopn e Dorothy Lamour — A'sl i i; — 8 e 10 horas.

PARISIENSE "Dois Malandros» unr: Garota" com Blng Croshy.Boh [[opa e Doroihy Lamour — A'aj _ _ c — c 10 hora».

REX "Rua dos ContiIt03" comRandoipii Scoit — A's 2 — 4 — o

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Ai tu: o d* Cordova — A's 2 — 4_ o 8 e 10 horas.

VITORIA — "Que babe você doAmur" cem Merle Oberon — A's 3_ .t —- n - 3 e 1(1 horas.

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CARIOCA — "A Canção ôe Ber-nadetlo" coúi Jennlfsr Jones. — A'.,1 B.4B — (i.lü e 9.15 horDi.

AMKlíiCA — "Crepúsculo" comArturo da Cordova — A's 2 — 4 —C — a e 10 horas.

KIAX — "A Canção àz Ueri.a-dettc" com Junnlfer Jones — A's1 _ ::.',-, _ ü. 10 o 9.15 horas.

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lizado na próxima tcrça-Tclra,dia 26 do corrente, no TeatroMunicipal, tomarão parte os seguinles artistas; Helena Alvlm,Diva Santos, Aqullino Barrei-ros, Silvio Viana, Maria Sales,Geraldo de Carvalho, LuclaMagna, c E. Francisconl, JoclCamargo, ísTiocas Cordeiro eBcrlict Júnior.

Este espetáculo que está sen-do aguardado com grande ali-eledade deverá coroar-se de piono exito.

NO'S, OS VELHOS

No próximo domingo, as 20horas, um grupo de amadorestijucanas, dirigidos por PauloKarnac, interpretara no Auditu-rio do Instituto de Educação. Aru.i Marlz c Barros, 273, a co-média, ligeira cm tres atos equadros, "Nós, os velhos". or'fr>-nal de Alexandrino de Santo.

O espstaculo será em benen*cio do Asilo Isabel c contarápor certo com o apoio da populaçáo do elegante bairro naTi jucá.

A MENTIRA TEATRAL

Quase todas as companhiasdepois da itercclra represem»-çâO; já não precisam mais ao"ponto".

VOCÊ SABIA

que as dccoraçõcs do TeatroJoão Caetano foram feitas porDi Cavalcanti.

COISAS QUE INCO-MO DAM

O "vcrric-aniarclisino" doPaulo Magalhães ao censurar adistribuição de prêmios da A.B. C. T.

O FILME DE HOJE.COLONIAL — "Sereia das

ilhas" — Violeta Ferrar.O CARTAZ DO DIA

REGINA — "Frenesi", come-dia, As 16 c 21 horas.

SEKUADOK — "A Importan-cia de ser ladrão", comedia, a»20 c 22 horas.

RIVAL — "A novela da Car-totr.", comédia, ás 16, 20 e 22horas.

FENIX — "A Família Bar-rctl", comédia, ás 16 c 21horas.

GLORIA — "Circo", As 16, 20e 22 horas.

RECRPIO — "Nem i? "~*\*\revista, ás 16, 20 e 22 ho-ras.

MUNICIPAL — Terceira recl-ta de assinatura d-x Tcmpom-da Nacional de Bailados, ás 21noras.

O COMENTÁRIO DANOITE

Irônico, como é de seu fe!-tio_ o Serra Pinto perguntou aoMario Nunes:

— Por que c que o Vi^srlanlvai trazer ao Brasil it'u ce~>-ranhia italiana? Será que elepensa que isso vai dcrr"rtnro interesse do povo, das mas-sas?

ui.-\ni.iitO NAO DAÍ FELICI-D.VDE"

"Madona das Sete Luas" tem onc.i titulo devido o si(,-no usado peloaventureiro o por conseguinte oC ,!cO motivo que servia para descoi.rir o paradeiro de Plíyl U qiun-up estava detapnrocidn do lar.

Troei-se de um (Ume multo bemtílristclo, com belíssimos cenários,enredo atraente o que vai agradar."Madona das Sete Lu-.s" estará napvo.-ama SCgundíi-ísira nos cincniastiú-J Luiz, Vitoria. Rlnn e Carioca

pr.

"t)nhc!ro nio <íí TcKcia-Jc", de-L.i.sa comedia piU5lc3Í intcrprfrta-

da por Bcl'y Ilutlon

Flnolmonte amanhã, 03 cinemasPI a. Parisiense. Astnria. OllndnRita e S.ar começarão a exibir "Di-nhelro não dá Felicidade", dCÜcio-sa ccm:iiia musical Purcmoun.t quqetòm i-i r ambiento o famoso"Storlc Club" da cldr.de clu NovaVr-k.

Pa .i completar e para i;ue todospOSS.iu iJí.r nii:.i ldíial do qurEulr.^ü ar.<rumi'.:ito ds "Dinheiro não•!r. 1':-".toldada", di.-crr.as api.ias queiratr.-c.i de uma comedia que siraem !• •• o (ie u;r.a llnd.1 cQntoia i!f>r: ":u3 'arranja, nor olir-: .'.1

F3BIAD0 PAR^MOUNI1 O DIADE HOJE

Zz: ursa" Ajs func.cn-.rlos dessait-giosa empresa ao HotcJ QuI-

tan./inliaComo parte das comemorações rto

HO" aniversário da 1'aiamount jibAmérica Latina, os dirigentes dessapodtrosn produtora do filmes resol-veram considerar "Feriado Parn.-

mouni" o dia ('.e lioje, a fim de quecens funcionários possam, lncorpo-railos, realizar uma excurs&O a°Hote! Quitandlnha, ai tomando par-ta num mvlmentado programa doc.v.cõcs que Inclui, ontre outrascoitas, uma tarda dausunt^ «a

licite"..Amanha,

itel: K'rdnum'dos salões desse ;

h.tcl, fcerd re.i i/.ada 11 Convenção ;des gerentes c vendedores das fi-li^.is da Paramcunt nó Brasil, sob ja presidência do diretor-gora] da jCompanhia, sr. S. K. Pierpolnt, enc.dstlda pelo tr. A. h. Pratchott,dretor di Divisão Latlno-America-¦¦¦¦a da Paramount.

-JOSÉ' UO TELHADO1'Cm' filme endereçado 83 uuiltl- ;

Cas\ Umn das maiores e lalvca ar.-.;'.Uor Uas rcnlUagõ-s clnemato- j;;: r.flcas portuguesas dos ultimo» |ri-.co ai.os: José do Telhado", ah!-!oria do maior bandido que jainfestou as plugas lusitanas, na ln-tcrprítaçttO impcc.vel de VirgílioTei.\c,i.a, a ia..Ir c? dizímhro nocinema c ju c::i» ».... ..i..i 4:;o.u-! vvidade.

SEM PRECEDEN7XS. O SUCESSO

DE "CAMÕES" EM PORTUGAL

O sucesso do lançamento do "Camffes" no SSo Luiz de Ltsnoa —considerando o acontecimento m.Vxlnio na história d0 cinema por-turuês, nfio se limitou.á roi>ercu3Saoque a imprensa o O publico empres-taram á estréia Ha dois meses, acbra prima de Leltlio de Barros estínm cartaz, nrrip.-indo enormes mui-tidõos aos dois cinemas em quev. .1 sondo exibido. E o que su>"-prconi.e t a unanlmidado absolutano consenso popular, que nponta ofi;me como a obra máxima jamaispw'u7'i'n no P?"insu a Ibérica. Avida do gcnlo da raen, na inter-protaçüo do mais vbs.o p audaciosoplano de arta cinematográfica rea-l'.;T.do em Portugal,

U o sucesso verificado em Portu-cal está sondo reeditado nos lança-mentos em outros pulses dn Kuropa, cuja critica tece os maioreslouvores a esse esputiiculo de gn]ado cinema português em sua pro-duçao p: ia o mundo,

SEGUNDA SEMANA DE "TOMOS

OS SACRIFICADOS" E "O FILHO

DE LASSIE"

Comcc» lioje, no Metro Passeio, asegunda semana de "Fomos os Sa-criticados" (The Wert Expendable),ile Robcrt MontgomJry, Donna líeede John Wayne, direção do grandoJohn Ford. Nos Metros Tljuca oCopacabana, também começandohoju a Begunda semana, temos "OFilho de Lassie", em tcçnlcolor, commusica de Grleg.

GRANDE OTELO VEM Al

ConferênciasSR. JOSÉ'"I, no salão

do São Luiz.:,obrc o temar* temas do

SCHAVO — No diamaroqulal da matrizGonzaga (Madurelra)"A Rerum novarum enosso tompo".

A SOCIEDADEE 0SENHOR JACINTO

SEU JANTARJacinto de Thormes

Se vocês nâo se importam o apartamento ficano sexto andar com Janelas para ti Praia doFlamengo. Nesse Jantnr estavam presentes:Princesa D. Teresa, os srs. Rcbert Singery esenhora Wolf Westman c senhora, G->ne Mon-son e senhora, Blll Barke e senhora, Ari deCastro e senhora, Mlchael Smilovitch e senho-ra. a senhora Maria Lulza Melo, ns senhoritasDorls Junqueira. Dora Teixeira, Laurita dosSantos Jacinto, Lúcia des Santos Jacinto He-,lcna dos Santos Jacinto, Baby Souza e Silva, Helena V.ecchlo. cnlnda os senhores: coronel Harvey, coronel Paul Millcr, AngrlqSertorio James Spilmam, Addie Mayer, Ian Mac Grcgor. OhrlsDryer Mlchel Clneasky, Chlvelli e Silvio Burlamaqui Mee.

Chegados á boa razáo sao os homens que sabem jantar.Principalmente o jantar de exceção, de convite antecipado, comcertas formalidades que o bom dono de casa aplica e depoií- des-trói convidando todos a relaxarem os músculos como se catives-sem em casa. . . , „

No canto do living um pianista negro cantando "blues .A senhora Smilovitch tão simpática, ouvindo a decorado™,

senhora Maria Lulza Melo dizer que o sr. Carlos Machado errouquando na sua boite cm Casablanca mudou a disposição de v.t-rios motivos. (Estamos todos de acordo). O coronel Harvey ou-vindo do conhecido sportman sr. Ângelo Sertorio a ultima par-tida entre cariocas e paulistas. O sr. Ian Gregor ouvindo a des-crlçâo verbal e mimica do sr. Chiveili, da sua Alfa Romeu,super-ligeira. M ,

A bonita senhorita Dorls Teixeira falando entre aspas. A sr-nhora Maria Clara Wolf contando sobre a Suécia.

Vestidos de noite e smokings pretos demais. Lua lá fora c sevocês não se Importam o apartamento fica no sexto andar coinJanelas para a Praia do Flamengo.

Não quero me esquecer de prevenir que o jantar foi uo sr.Luiz dos Santos Jacinto,

E' só.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:SENHORES: — comandante

Manuel Nogueira da Gama;Deodoro da Costa Lopes, nossocompanheiro de imprensa; An-tonlo Gomes Lopes Filho; An-tenio Batista; tenente coronelEmlllano Pereira de Almeida;Adriano Bernardino, industrialno Pará e Justino Antôniode Faria.

MENINOS: — Rialto. Hinodo sr. Álvaro da Silva Cam-pos e da sra. Allna Azeve-do Campos e Lobinho, filhodo casal Evandro-AntonietaLobfto dos Santos.

SENHORAS: — Maria Ran-gel do Faria; Abigall Gutier-rez de Souza; Ualila Baldcssa-rini; Laura Drumond e Consue-!o da Silva.

SENHORINHAS: — VllmaGoulart; Heloísa Marengo Ma-ítalhães e Felicidade Alegre,funcionaria da Standard Oil.

Fizeram anos ontem:O sr. José Machado Wander-

ley e o estudante Antônio Lou-renço Pires.

— Fez anos ontem o sr. Car-los Roberto de Aguiar Moreira,secretario particular do presl-dente da Republica.CASAMENTOS

Realiza-se no próximo dia 30,as 16 30 horas, no altar-mórda Igreja de Nossa Senhora deLourdes, o enlace matrimonialda senhorinha Ondlna Monjar-dim filha do comandante Do-mlrigos Rocha Monjardim c dasra. Carmen Souza Monjardim;filha do comandante DomingosRocha Monjardim e da sra.Carmen Souza Monjardim; como sr. Ney Pimenta de Morais,filho do sr. Gabriel Pimentado Morais e da sra. Iara Al-cantara Pimenta de Morais.

r- ReaUza-se hoje o casamen-to da senhorinha Beatriz Alvesda Silva, filha do sr. Mario Jo-sé da Silva e da sra. Nair Al-ves da Silva, com o sr. Pio daRocha, filho do sr. Manuel daRocha. O ato religioso terá li>-gar na igreja de Nossa Senhorado Loreto. em Jacarípagua.

— Reaüza-se no dia 23. «s17 45 horas, na igreja abacial doMosteiro de São Bento, o ca-samento da senhorinha Leone-Una Facó, com o sr. dr. Fran-cisco Jorge Marchese, advoga-do filho do sr. comendador

MENU DO DIA Por SaintAnge —

Em "Luz doa Meus Olhos", queAtnutida está produzindo, aparecemGrande Otelo, Celso liulm irõcs. Ma-miei Tora, Cacüda Becker, Lulzaliarrcto Leite, Heloísa Helena, Au-í:us:o Henrlques e Wilson Andrade.O argumento, com mome .tos doemoçiío e d» coinicdade, é de AllnorAzevedo, e a cenarlzaçfio do autoriu d,, ranlo Wanderley. "Lu; dosMeus Olhos". II» fljme de Afnn-t";£a, 6 dirigido por José C.irios Rur-lc, > ao etereve a maslca-tíma do-•íuloiçie.

ALMOÇO:Ovos duros paru hors d'oe\vres

(Dri: *

Soufflée de presunto.

Almôndegas A l'io\cnzano.,* *

Mousse de Morangos.* *

(1) _ OVOS DUROS RARAHORS D'OEUVItES — Ooxlnham-sscm água a ferver durante uns 8 a10 minutos. Ao tirar do fogo devem mergulhá-los em água fria.Despojados da casca, cortam-se nomeio e arrumam-se sobru folhas dealface. Temperam-se A vontade comsal, vinagre, mostarda, temperos,esses que devem cstar na gnlhetelra. SSo mais digestivos acompanha-dos com um cocktall seco ou vinhobrnuo.

ris APJANTAR:

FUets de písadinha á 1'Orly. (2)* =i> *

Arroz, de forno.ri: *

Carne de porco assada no forucW 1-

Farofa de manteiga.V * *

Sopa de marmnio.« X 5fe

Geléla íe damascos.

fraqueza cerebral?Dispepsiamemória ?

nervosaFalta de

Perda de apetite

;eurobiolO Tônico do cérebro!

(2) FILF.TS DE PESCADINIIAA' L'ORLY Tomam-se algumas¦«"Scadlnhás, llmpam-se, cortam-se-lhes as barbatanas o tiram se < sLuis filMs em todo o comprimentoe rente & espinhai Uram-se as es-pinhas que ficarem, aparam-se oslados e co'.ocam-so em um pratocom o caldo ds limão, sal, pimentasalsa em ramos, um pouco de égua,c um fioalnho do azeite. Devem (I-car mergulhados nesse molho durante uns tres quartos de hora.Momentos antes C-e servir, enxuga-se, um por um num pano, passam-se por farinha de rosca, depois emovos mexidos e novamente por fa-rinha e íritamso até flcanem dou-rados.

¦ m»m <

ExposiçõesPINTORA ANTIGA ITALIANA

no Ministério da Kducaçã0.ATHOS 11ULCÃO. uo Instituto

de Arquitetos do Urasil.ARTE SUL-AMERICANA, r.o Mu-

seu N, de Belas Artes.LEOPOLD1NA (JELL1 RASEN-

fllAL. na A. B. i. »i^|»-4 —¦¦¦ ¦¦¦..—

Para as Despesas doPleito Eleitoral

ABERTO NA PREFEITU-RA UM CREDITO l)E 1300

MIL CRUZEIROSO prefeito HÜdêbràndo Gois

baixou decreto abrindo um cre-dito de CrS 600 000.00 para aadespesas relacionadas com oullstamentò e eleiçôeí no Dis-ir.to Federal! .,

Vicente Marchese eEma Celll Marchese,FESTAS

dn

CENTRO MINEIRO (Es-Clube de Minas Gerais) — Sábado— dia 30 — Festa dançante cominicio as 22 horas, íi ruti tíani;1Luzia. 305.RECEPÇÕES '

O ministro do Libano e ^senhora Saouda receberão r-Orocasião da Festa em comemora-çáo da Independência do seupaís, em sua residência, á ruaDona Mariana, 44, Boi alugo,amanhã, a partir das 18.U0horas, os libaneses e to-dos os amigos do Llfcanò t uepor este meio são cordialmenteconvidados.VIAJANTES

Passageiros embarcados noRio cm aviões da "Cruzeiro ooSul" pura São Paulo: — d;.u-ma Pinheiro Chagas — IracemaFrança Alonso — AméricoBuai/ — Wllly ÀUgUSt FrledrlcliHofl — Jphn Germon Rlcon —Favila Germon Ribon — AUrc-do Aurélio Figueiredo Caldas —Albertina Morais da Fonseca —Norbert Schenzer — Esteia Re-nita Schcrer — Frederico Nico-lau Scherer — Bruno NorbertoHoch — Wladyslau Uanó —Francisco Silbert — Jacob Na-zarlan — Eugênio Seifcrl —Herhanl Ebecken de Araújo —AbdaUa Adalberto CreldyLauro Campidelll e Antônio SI-mão Firkam.

PAU A CUHITIBA: — JoséTrcnto — Aureio Trcnto — Jo.se de Freitas Miranda.

PARA FLORIANÓPOLIS: —Georgc Zabludowski — AntônioRabelo de Carvalho — RenatoLemos — Rouelio Santiago Pa.s— Heinrich Woebckenn — Pe-dro Almcndros — Celestina Cor-reia Rocha e Darcy BittencourtRocha.

PARA PORTO ALEGRE: —Jacob Kopstein — Zoroasto PioMedeiros. \

PARA SALVADOR: — Ernes-lo Simõas Filho — Remy At-oher — Salvio Mendonça —MPtòri Almeida Leonardo —Carlos de Carvalho Amorim —Heraclito Lima — Ramon Pu-Jol Jordcra — Cecília Rolsen —Lidio Ritmann Soarea.

PARA 11ECII'E: — Mario Ro-(irigties de Souza Guedes —Maria José Romanelli Maia —Ilüberto Machado Maia — Kval-do Machado Maia •— RenatoMachado Maia — Jair Teixeirade Barro? — Kurt Zimmt —Antônio Xavier Ferreira Sam-paio — Ueocleciano Silva —Xiva'do Pereira dos Santos —Luiza; Arcoverda Cavalcanti.

PARA FORTAIEZA: - Jo-íé de Lima Franklin e MartaCarmelita Moreira Guedes.ENTERRO»

Foram sepultados ontem:No cemitério de São Jo.lc

Batista; ás 9 horas, o sr. Au-susto Golrlscrttildt.

A's lf horas, o sr. Oscatde Souza Praga, no cemitériode Inhauma4

No cemitérioás 17 horas, oCunna.MISSAS

de Calombl,Paulo oa

Serão celebradas ho]c.Do jornalista e publicista An.

lonlo dos Reis Carvalho (.Osçaid'A'va>, ás 11 horas, rio altar-mòr H-v iTeia da Candelária.

~ Na Catedral Metroiit'"'"".As f)"0 b-ra'. da sra. ZildaTeixeira da Cunha.

D-» éntenhpiro José Cesa-rio de Melo, na igreja da Can-

d ei ar: a.No altár-mor da icreja de

Nossa Senhora ilo Rosário, aa" h~r •; r>-\ <-v. Raimundo Mar-tlns de Souza Ramos.

Do sr. Jc-sé Lui~ Teivcira,ás 10 hora^, no altar-mór tiaCatedral Metropolitana.

No aJtar-mrír cK i-"-«>ia deRno Francisco de Paula, ãs 11horas, da srn. Emílio' LOUlseBourgcais Habbema.

SABON ETE

EGJMAe iiraa maravilhai

Page 7: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

-Mr-ftfí.'!- »j;:'«í

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946

RÍAN- SÃO LUIZ -VITÓRIA • CARIOCA 2.Meira Iv/mm.GETE LUAS

•"*,", fe»** MENOOÊS

'-»»'Urt CAIVERT ÍTfWAITT GSANGflPAlSiÇU «Oi * ?UlIGItNVIltl UIHNMUtm

Açomp Co.fotíAig/vros nacionais

O RÁDIO

DIA ASTROLÓGICO

P ítfV

HORE, 1-1 — AB horas da hiH-nhB são favoráveis para Iniciar via-tons, mas ns da tardo silo duvido-r;aK, paru isso o para negócios ar-rlscado3.

acon7BCe.":a> hoje.ao leitos

As posslbllldnaes fnstaa on ne-¦»itas da hoje, com horas « numo.ro» razoáveis serão transcrita»¦ Dnlxo, para todos os leitores nas-sidos nos seguintes períodos:

FARÁ OS NASCIIJOS:

ENTRE 22 DE DEZEMI3RO EUO DE JANEIRO: _ Dia Imprópriopavp, Iniciar negócios ' novos c ma-:iliã perigosa para intervenções cl-rurgicas. 10, 11 e 12; 28, 29 »30. (hs. o ns.)

ENTRE 2 1 Ulü JANEIRO E IRDE FEVEREIRO: — Tibtozas, des-gostos o abalos morais. 7, 8 e 9; 31,«5* c 36. (lis. c ns.)

El.. HE II) Dlij i-rlVEREIUO E20 DE MARÇO: — Favores do ou-iro sexo e chance cm todas ns cm-presas. 2, n e 12; 2ü, 29 o js.(hs. o r.B.)

ENTRE 21 DE MARÇO 3 20 OEABRIL: — Ansiednòe desejos insa-tlsfeltos, hlpocondrla e negócios malencaminhados. 11, 12 e 19; 05, 7fle 82. (hs. 0 ns.)

ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DEMAIO: — Manha de mau humor euborreclmer.tos, u tarde será de me-lhores augurlos. 10, 17 e 18; 3-1, 35c 30. (hs, o n«.)

ENTItE 21 Ur. MAIO E 20 '3EJUNHO — Negócios lncortos, pe-';uenus prtjulzos B desarmonln con-;ugnl. 20, 21 e 21; Gl, 07 e 08.(hs. e ns.)

ENTRE -ji DE JUNHO E 22 DEJULHO: — Sucássos mundanos, fa-cUldades com o outro sexo o as-suntos vantajosos. 19. 22 e-23; 04.07 e G8. (hs. e ns.)

ENTRE 23 DE JULHO E 23 DEAGOSTO: — Acontecimentos agra-davels pela manhã, a tarde e a uol-

to serão venturosas com o outrosexo. 14, 15 0 10; 41. 51 O 01.(tis. e ns.

ENTRE 24 DE AGOSTO E 22 DE22 DE SETEMBRO: _ Insucessossentimentais. Evito o sexo oposto,com brigas c escândalos. 8 13 „•11: 21, 31 e 71. (lis. o ns.)

KNT,(K 211 DE SETEIVfliiíu E 24DE OUTUBRO: — Apreanslvldacie,negócios perlclitnntes, A tarde eeramelhor, com iiitorfororicla provi-doncial. lü, 17 e 20; 25, 20 „ 20.(hs. e ns.)

ENTRE u;i DE OUTUIIRO E 21DE NOVEMBRO: — Nilo so desn-nlme, com os primeiros obstáculos.Os acontecimentos desagradáveispoderão so tornar beniiflcos. 2 18c 19; 20, 27 o 29. (hs. e ns.

HNTUE aa DE NOVElWUltt) E 21DE DEZ-MBr-- -_ Rons nogo-cios, acontecimentos agradáveis, ou-foria e lucros. 9, 10 o 15; 3g', iüo 51. (lis. c ns.)

RAIOS XExames radiologicos em

residência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 'J as IAo 14 ás lü horas

R. Araújo Porto Âle~gre, 70-9.° andar

XEL. 2*-5330

HOLLERITH DOS MICROFONESUm dos fatores que ocasionaram a diminuição da populàri-

riade dos cantores e consequentemente a queda do nivel Ilnan-nelro dos seus ordenados foi o descaso flagrante que os antigossoberanos da radiofonia emprestaram á sua bagagem musical.

TTma seleção rigorosa nas letras, que sempre deve conter ai-gum ponto de originalidade; um melhor aproveitamento dos mo-tlvos e o aumento do repertório com o ingresso de novas paginas,fugindo desta maneira á repetição exaustiva, eis os caminhos pa-ra a conquista de um publico duradouro.

Aliás, a massa dos admiradores se amolda com facilidade Asvariantes modernas. De fato, a popularidade, sendo mulher, 6inconstante. Nesse ponto estamos de pleno acordo com o nossoirmão de lutas Alziro Zarur — "Renovar ou morrer"... .

O cuidado na escolha e apresentação do repertório não devecaber semente aos cantores — os músicos, nos seus progt-imas desolos ou de orquestra, precisam variar o máximo possível, o mrs-mo acontecendo com os animadores, necessitados para o anolò desuas apresentações, de novos slogans e modos de comandar osprogramas que lhes são destinados.

Os fabricantes de riso, pela razão mais forte de oue um bisnas anedotas, — quando revividas para um mesmo auditório, —faz com que elas rjercam metade do valor, visto extinguir como desfecho inesperado, são passíveis de uma reno\ação perma-nentte nas suas alegres antologias.

À "carta do velho" de Jararaca e Ritinho, o sketch do"Anestesio açougueiro" e outras gags malusaleniçM^sãó exem-plcé da saturação humorística, recoDiados na piocissao dos íes-tivals e no rosário imenso dos broadeasts.

Bar^u o humorista da Paullcóia, ora fazendo uma vitoriosatemporada aos microfones cariocas, pode ser tomado como espe-lho para os que desejam progredir, no tocante aos cuidados queao deve colocar na escolha do repertório.

Em seqüência a todas as suas apresentações, r exclusivo daP R G 2" faz um balanço nos numeres que realizou, anotpndo-osTtiima ficha especial, que, além da classificado das anedotas,contém a margem do sucesso despertado, servindo ainda paracontrolar futuras exibições e evitar que sejam reeditadas as "bo-Ias" mais recentes. . -U _

Èfssi sistema de ajuste das condições artísticas esta indicadopar» muita gente do radio, inclusive para os cancioneiros que,nos salões granfinos interpretam sambas de breck enos Pavilhõesde subúrbios entoam paginas românticas de letras rendilnadas.

O método Hollerith, usado com êxito pelo humorista Haaue nor mais uma meia dúzia de radialistas é digno de imitação.Pena 6 que a vaidade empavonada embote na maioria das vezeso senso precioso da auto-critica... ^^ ^.^

7

\SACMICADOt |{gSBBg»H = Tin tut urtminr wnminraotafn»» I rua **• ^^^ss^ *¦<¦¦ LilLulll /T LU L

Aposentadoria de Pro-fessores Primários

Em decretos do ontem, o pro-feito llUdcbrando de Gois ano.sentou nos termotj d;i lciíitílai;ã'>vigente Os professores do cursoprimário Hilda Fonseca DantacJJ.ivila, Brnestlna de OliveiraChoubax dos .Santoi. Alda Caní-JoAgneso, Kmilia íferieira Moraesdo Azevc-Jo, Eiiza Serrão ^lvesde Àrnorírn;

DJalma Maciel ^yi assumirdentro de alguns dias a seçãoradiofônica do matutino "Re-sistencia". O pau vai roncai,feio e forte. Que se precave-nham os que estão por trás damascara... • •

Chiqulnho Sales está fazendona Radio Globo uma proveito-sa campanha contra os expio-radores do povo, através ctoprograma "O que é que há?",que cm forma dialogada LuizCarvalho c o aulor dos scripts.aprescnlam todas ás terças equintas-feiras, as 15,45 horas.

? *

Llcia Lemos, festejada baila-rina patrícia, tomará parte nosnow radiofonico-teatra) orgu-nizado pela cantora Eladir Por-Io e que homenogeará a Asso-

SEN ACADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO SERVIÇO NACIO-

NAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

Coniite aos lomerciários

Devendo instalar seus primeiros cursos hoje, dia 21, ás

20 horas, a ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO SERVIÇO NA-

CI0NAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL tem o prazer de

convidar a todos os alunos inscritos e os participantes de ativi-

dades comerciais e suas Exmas. familias para comparecerem

aquela solenidade que se realizará no Auditório do Instituto de

Educação, á rua Mariz e Barros n.° 273.

ciação Brasileira dos CríticosTeatrais c a Associação Brasilet-ra dos Críticos Radiofônicos, noTeatro João Caetano.• •

O broadeast de auditório floprof. Zé Bacurau ao mlcrofo-ne da Radio Clube do Brasilreceberá o nome de "Escada neJacó". titulo que já foi usadono antigo programa de prlncl-piantes da P.R.G.3.* •

O Quarteto de Bronze estáultimando as negociações parauma serie de recitais de musi-ca folclórica brasileira, por in-termedio da Radio Roquctc Pln-to. • •

"Mimosa", o conhecidisslmofox lançado pelo ator LeopoldoFróis. será a próxima atraçãodo programa "Uma historia emcada musica" de Celestiuo Sil-velra, que em seqüência, trans-mitlrá a narrativa emocionan-te de "Professora", samba-can-ção de Jorge Faraj e BeneditoLacerda. • •

Ari Barroso comparecerá auprograma comemoralivo de"Conversa em Família" d?Kurt Leonard, no próximo do-mingo das 21 ás 24 horas. Va-mos ter propaganda política daUnião Democrática Nacional...

• »A Radio Marumbi no Estado

do Paraná, vai instalar um no-vo transmissor; Aurélio de An-drade deve chegar na próximasemana e Tude de Souza, idem,idem; "Um Milhíio de Melo-dias", na locução espanhola deCelso Guimarães, será irradlu-do por algumas estações daAmérica Latina e os pagamen-tos da Tupi continuam "capn-chados"...

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^W^II^IU^i^1 fr ANDY RUSSEU"The Stork Club" x

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Mais Água Para o Povo CariocaAssinado Ontem, Pelo Prefeito Hildebrando de Góis, o Contrato ParaConstrução da Segunda Adutora de Ribeirão das Lages — A TETRA-

CAP, Empresa Vencedora, Inici ará Imediatamente os Serviços

¦rrNDTMBi frMÉTJlIBr"^w^^*^ fT ,^p^i;»W^Í»ff ;^ p

Flagrante da cerimonia quando falava o diretor da Sociedade TETRACAPRealizou-se, ontern. no Pa-

laclo da Municipalidade, o atode assinatura, entre a Prcfci-tura do Distrito Federal e aSociedade Industrial TliTUA-CAP Limitada, do contratopara a construçfio da segundaadutora de 'Ribeirão das LagesCoube ao sr. Hildebrando deGóis consumar uma ve-ha as-pifação do povo carioca, comoseja o abastecimento dáguanecessário ás suas necessida-des. Justifica-se. portanto, ogrande Interesse com que eraesperada a assinatura do con-trato que vem solucionar deuma vez o velho problema dacidade. Presenciaram ao atotodos os secrelarios da Prcfel-tura. diretores e chefes de ser-viço, dr. Ariosto Pinto, presl-dente da Caixa Econômica Fe-

SÁBADOVESP.

16 HS.

\ /M i\/A àV

ALDA GARRIDONo RIVALHOJE: Ás 16 horasVesp. a preços redu-zidos — Sessões ás

20 e 22 horas

deral, alem de representantesda Sociedade que assumiu oencargo da grande realização.

Usaram da palavra, em prl-melro lugar, o dr. Josino deMedeiros, procurador da Pre-feitura. elogiando o ato doprefeito Hildebrando de Góis.o a lisura cem que foi estabe-lecido o contrato. Falou cmçegundo lugar o dr. Paulo deBrito, engenheiro e represen-tante da Sociedade contratan-te e por ultimo o prefeito Hil-dobrando de Góis, historiandoo problema que se acha emvias de solução e agradecendonos seus auxlliares pela cola-boração prestada.

Verifica-se no conlrato queas obras da Scsrunda Adutoraconstarão do seguinte:

— 260 milhões de litrosdágua por dia,

— A adutora será construi-da em concreto, com tubos delm,75 e lm,50 de diâmetro,com a extensão total de 71.015metros.

— Inicio, no tuncl n. 2 daaduçno existente, prcxlma á

i——

usina de Fontes, e. fim. no re-servatorio do Pedrcgulho.

\ — Valor do contrato: ....Cr-5 181.151.971,00.

5 — Os tubos empregadossão os patenteados pela firmaamericana Lock Joint PipeCrcnpany.

C — A fir,ma que tirou aconcorrência é a Sociedade In-dustrial Tetracap Ltda., comsede em São Paulo e no Piode Janeiro.

— A concorrência foi rea-li/ada em 10 de julho de 1040

— O julgamento da con-correncia foi aprovado peloprefeito em 23 de julho de1016.

— O prazo para a exc-cução das obras é de 17 me-ses. considerado um tempo"record".

10 — Vão ser empregadosnas obras: SCO.000 sacos de ei-monto. 7.0C0 toneladas de cha-pas. -1.000 toneladas de fio d.-aço de alia resistência e 2.500tonelada1? de perfilados.

11 — Vão ser utilizadas 2.000toneladas de maquinas para aexecução das obras.

Reuniões

ANoveladaCsriota3 atos de ARMANDO GONZAGA

TeatroAMANHÃ

20 e 22 hs.

«João

Duas SessõesII lüK D

O a e t a noVICENTE

CELESTINOIIESUA

COMPANHIA:«•::::.'ici icxí>JW"»W»A«

ROCTEDADB BRASILEIRA DF.OKTAI.MOT.00 IA — Reuné-so ami-nhR. As 20.ao horas, na sido dnRocledmle do Medicina o Cirureia(Av. Mem ds Sa, 107), em sessiloordlaris, Serão reallmüas as elol-efles parti a diretoria que regerai's .'estlnos da sociedade no nno <S?1017, estando para Isso convocadosos sócios efetivos. Caso :,"o hajanumero legal, do acOrío com osKstitutos, será renll2ada em segun-da convoeacRo, e com qualquer nu-m.-ro uma sessão extraordinária, ásI3.n0 horas, no mesmo local. Cor.s-fa ainda da ordem >io dia \imn con-íereneia do pr. Josí Martinho c"aRochn sobre "Tli'lnc"ies da Tcdlatrlacom a Oftalmojogla", a s-ir debati-tia ^>e'o Jr. João B|vlro Tavaresachando se inscritos para apreseh-tarem comunicações os dr3. Sltvlòde Abreu Fialho, sobre "rarallçlado III rar"; Jonas i!« Arruda o S.Up.fael Sobas, sobro T.csõer d^genc-ratlvas da mácula", e J. Slqueirnda Carvalho, sobro "Alucinacüo Visuai em operado de catarata.Ass.o'oTAnxo dos ptJnoiona-RIOS DO HOSPIAAL PSIQU1ATRI-

O — Hoje, cs sócios quites desta

scmblíla. geraj ffv:raorjl„ar!a, no ihCS d. autoria de e^no.-ia!tsi»« LAiuitósvriiÉ im •&*&*¦ * HsWjteo» o. Estaco, do 25225^ &

Psiquiatria Tnfanltl, em Ta oonvo-raçfio, precisamente, ás m horas,de nc.-nto cora o artigo fii »arn-crafo 3», do Estatuto em vigor,"

SOCIKDADE DE OTO-RINO-T A-RUrppiipoiÁ. ro rio de ja.NEIRO _ Rêúntr-se-á sob a pr;S1-dencia do dr. Pnulo T.rnndão e se-erstarJaeo P?!o dr. Jòsá Dunham.amanhã, fi«-feira, 6s 20.30 hora=,em sua sede na Crus Vermelha Brá-«llclra.

A ordem do dia í a scgulnt*: !•parte: Expediente; 2» parte: CasosCínicos: dr. Vnlinrdl, Salen- Diagnostico broncoscoplo em do!scasos do câncer do pulmão; dr.Mauro Pena - Colecistita crônicaStnüslte I'at.>rgUa; dr. Pclro Bloch— S.vngamus Larlngeo no homem.

SOOTEDADE BRASILEIRA DEPROTOl.OGiA _ Rcalhtír-se-áhoje, quinta-feira, ás 21 horas nt.Salão Nobre da Socledado de Me-ílcinn e Cirurgia do Ria (I0 Janeirofob a presidência do professor si!-vlo d-AvIla. a sessão inaugural da-Socledndo

Brasileira de -Pròctolo-Ela". Nos dias 22 o 23 terão lugaroutras sessOes cientificas onde eê-

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Page 8: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

s Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

Para Que o Publico Te-nha Mais Conforto

UM OOMUNIOADO DQ DEPARYA-MEN70 DO CONTENCIOSO

FISCALO Dopartamento do O.nt_nclo.o

Flac-j podo-nos n publicação do »o-giilnte comunicado;

"Devido ao acumulo do serviçoatribuído ú cobrança amlgav-i.1 noDuparlnmenlo do Contencioso fiscalo ó oircunstancla <lc ser, por sua na-luroza, moroi-o esse serviço, de vo_qu0 o pagamento quase sempro fxl-ce buscas referentes a cxcrclcloa nu-torlores, nem sempre n5o os con-trlbulntos atendidos com a prestezaquo era para desejar. Entretanto, nsuperior administração InformadaMo rpio está ocorrendo já tomou asnecessárias providencias, no sentidodo que flqti,, n Departamento doContencioso habilitado a vencer aaatuais dlflculdados.

E' ao se notar que o ospaço re-eorvado no publico nao proporcionaa comodidade devida aos contribui--tes, bastando, jiortanto, que sejii

Pagamento de Forneci-

mentos. e Juros de Em-

prestimosA exemplo do qup vem sendo

feito todas as qulntãs-foiroa, oServiço rle Controle, do Dcpar.Lamento do Tesouro, pagará to-das as contas de foriieclmentoaós repartições munióipals, cujasfaturas oc achem devidamenteprocessadas. Serão pago^, aln-dn. lirje-, os Juros de emprestl-mos Internos.

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

Loteria Federal do BrasilContrato celebrado com o Governo tia Ihilao cm 20 do Janeiro d0 1045- e averbado cm 30 de Ja nelro de 1946, na conformidade do Decreto-

Lcl 6.259. de 10 do Fevereiro do 1944

numeroso b compnrreimento destespnra qut. baj.i reclamaçoe1». Aindaa este respeito etUlio sendo oncami.nhajus providencias no sentido deso nteudor a afluência do t-ontrl-bulnliis, cuia presença mnls mune-rosa o devida ao traba]bo rcn]Í7n.do pela administração cem o objo-tlvo do ativar o ritmo dn cobrança".

O GOVERNO DO ESTADO DE S. PAULO RE-CORRERÁ AO REFORÇO DOS TRIBUTOSPARA ENFRENTAR 0 AUMENTO DAS DO-

TACÕES ORÇAMENTARIAS/(Conclusão da 2." pâlí.Hl

~\

AUMENTO DE VF;NClMfc;N'l-UdjDÓ FUNC-lONAbISMO

"Na parte da despesa, deve-se notar que se não puderamevitar it suplcmentaçao de. ecr-tas verbas, como as relativas aopessoal, cujas reestruturaçõesabsorveram, no exercício, a elevàda quantia de ir>o milhões decruzeiros. É de iodos conhecidasi situação angU-Mosa cm que,quanto aos vencimento.'', se cie-batia o funcioiialismo píiDllcqante a alta crescente do custode vida. Se o dever primor-dial do Estado 6 manter, comregularidade e eficiência os ser-viços públicos, cumpre-lhe semduvida aesegüràr aos seus a^en-tes vida • condigna, coinpauveicom o elevado papel que desem-penhanl, e essa tem sido. quan-to a este problema, a preocups-

cao máxima do excelentíssimosenhor interventor federal. Ou-trás despejas de vulto oneramc."tc. exercício, tais o credito de62 milhões de cruzeiros, abertopelo decreto-lei n." 15.917. de20 de julho de 1946. ao Depai-lamento de Estradas de Roda-gem da Secretaria da Viaçao.Jnconte.síavelmente. o dcscnvol-vimr-nto das vias de comunica.ção do Estado, facilitando o -s-coamento do sua produção eestimulando o progresso de ex-tensas zona» do nosso territo-rio. serfi um dos fatores maisseguros da normalização <io cu>-to de vida c do acréscimo dasrenda-' publicas. Urge, pois.concluir as estradas Ja inicia-das. assim como dar execuçãoao pl.mo de novas redovlas, co-mo um Imperativo do mo.-nen-to c-m que vivemos. Tambémquanto ás demais obras pubü-cas. não era possível deixar cio .

EXERCÍCIOS

1P42 — de janeiro a outubro1943 — de janeiro a outubro1944 — de janeiro a outubro1945 _ de janeiro a outubro194G — ric janeiro a outubro

DISCRIMINAÇÃO DASHKND.-.S PUBLICAS

"E" dc se dar lambem nesterelatório um relevo todo espe-ciai ao auxilio prestado por es-tà Secretaria a, então Assem-biéla Nacional Constituinte V>a-ra à solução do magno pro-blenia da discriminação ri:isrendas publicas, com a melno-ria do slstema tributário dosMunicípios — te_e tão ardorq-samente defendida pelo eml-nente interventor de São Pauio,dr. José Carlas de Macedo Soa-res e amplamente vitoriosa naCarta Magna em vigor.

Desde que suscitado lão role-vante problema, cumpria aSecretária da Fazenda, neces-sariamenle, cooperar dentro doseu alcance no sentido dc otc-recer, como subsidio àquele es-tudo. os indispensáveis ele-méritos informativos; oem ro-mo lhe cumpria, paraleJamen-to ao desenvolvimento daque-le trabalho c á medida que seacentuavam as diretrizes do an.te-projeto constitucional, proce-der, a seu turno, ao estudodo.s' prováveis reflexos nas ti-nança.s estaduais, quanto vi-geme a futura discriminação.

Essa dupla tarefa foi cuida-dosamente cumprida. Na taseinicial dos trabalhos, bem co-mo sempre que a isso foi sou-citada, prestou esta Secretariaas mais pormenorizadas infor-mações e elaborou os quadrosestatísticos de Interesse. Com-plemc.ntãrmente, ã proporçãoque i.»íinia a orientação da Co-rriisao Constitucional n0 to-cante á VsL-iim inação dc ren-das, cuííou esta Pasta dc exa-minar a repercussão que ciaipoderia advir ãs finanças do E--lado. estudando sugestões que,respeitando o pensamento do-minante. tivessem o condão ueácftútplar simtütaneamenle osinteresses financeiros estaduaise municipais, simplificando ser-viços administrativos e fiscais,tudo lie molde a menòs exi-g;r dn classe contribuinte, Essetrabalho, realizado pov lecni-cos desta Secretaria, sob ml-nh° presidência, obedeceu á cs-clareclda e alta orientação doexmo. sr. interventor federai.Em ct;-ri equenciá, pôde o Estadooferecer aos srs. constituintes,rio sua bancada, e. por intei-médio dos mesmos ao Flenarlo,valiosa colaboração. li' justofrisai. entretanto, que essa

preocupação, oriunda de ndmi-narração estadual não se òlngluao exelusivisrrio dc atentar tãosomento aos interesses Hnancri-ros do Estado. Sabido é quea tendência geral se pronunciouvivamente a favor do amparofinanceiro aos municípios, cum-prindo destacar nesse afa nãosd a decidido empertí» e col«r

prosseguir naquelas cuja exc-eugão já se iniciara, e cuja pa-ralisação poderia ocasionar,grande prejuízo aò Estado, Poiisso foi aberto o credito cape-ciai de i>7 milhões c quinhen-tos mil crtizciros, pelo decreto-lei n." 18.279, dc 5 do noreiti-bro dc 194G, cuja metade onerao presente exercício, fi de sereferir, também, o projeto rmandamento, pelo qual será aber-to o credito de 25 miUiões dccruzeiros para a conclusão dasobras da.s Escolas Praticas dcAgricultura. Ai estão, pois, ai-guns dados, que por si só ex-plleam o montante da despesado exercício rm curso, pois re-velam a preocupação do gover-no de fazer face, corajosamen-te, as reais necessidades publi-cas, para lograr, cm futuro nãoremoto, os frutos dessa polltt-ca de ampla visão administra-tiva".

AUMENTO DE DESPESASPUBLICAS

"Mas, se as despesas publl-cas aumentaram, cresceu a re-celta cm íitmo acelerado. As-sim, ja. se arrecadou mais do que

a receita prevista até 31-1G-P46.Sendo suscetível ainda dc amplareforma e melhoria, no sentidode prover mais largamente asnecessidades do Estado, mormen-te apó.-t a. nova discriminação derendas constante da CartaConstitucional de 18 de setem-bro de 1946, é deveras alenta-dor aquele aumento das rendaspublicas. Índice da pujançaeconômica de São Paulo, q.iese e?pelha no presente quadrocomparativo da Receita arreta-dada no período de janeiro aoutubro do quiquenio de 1342 a1946, com os respectivos índices:

ImportânciaArrecadada Intllcc

PRÊMIO MAIOR:177a Extração Cr$ 1.000.000,00 Plano -V

,. CrS 758.746.366,50 83,02.. Cr$ 974.255.587,60 79,06.. CrS 1.253.948.855,40 82,86.. CrS 1.345.356.564.50 82,80,. Cr§ 1.779.530.781,40 94,96bornçfio do Governo do Esta-do. mas, também, a da bri-lhanle representação paulistanrt Constituinte. Resumindo oobjetivado nas traba'hos reall-zados nesta Secretaria, a res-peito, cabe dizer que os rrièa-mos se nortearam precls-amen-to naquele sentido do reergui-mento financeiro das munlcl-pios. girando as sugestõesapresentadas apenas em torno Aprocura dc formulas ylavejs erealmente eficientes, com a c'i-mlnação de outras slmplemcnteilusórias, pelo seu acanhadosignificativo pratico, bem co-mo das que, pela siw complc-.cidade ou grandes omis de exc-cúç&o, pouco representariamdc proveitoso, quer ás finançasestaduais, quer ivs municipais,corrcr-pondi-nric. rm ulMma ana-Use. a uma exigência cóhtrl-butlvo iriutil cm grande pai-te cónsúriiida em custeio deáervlçós de outra forma dispcn~savels. Tal foi a colaboraçãoprestada ao estudo da futuradiscriminação de rendas, o que,pela magnitude dessa matéria.acaba de ser posto em desta-que".

ORÇAMENTO PARA 1047Apraz-me assinalar, neste

passo, que a elaboração do or-çamento para o ano de 1947se encontra praticamente con-rluida, tendo sido o total dareceita prevista fixado em CrS3.265.850.000.ÜO, sendo a despe-sa orçada em igual quantia.Ante o acréscimo das despesaspublicas — oriundo não so dasreestruturações do füncionalls.mo. como do encarecirrlentó o"'materiais dc consumo, elevandoo custo das serviços — viu-se ogoverno forçado a apelar paracorrespondente reforço da ren-da tributaria, dentro de um cri-terío razoável, fruto de 'estudose madura reflexão. Sabem osque me ouvem, aliíls, que, aoIniciar seu governo, declarous. excia.. o eminente sr. iater-Ventor federal, que não prtten-dia criar ou majorar impostosEmbora, portanto, ja existisse aesse tempo, elaborado por estaSecretária, uni projeto cie o>-creto-lei majorando a taxa cioimposto de vendas e cc-rcigriB-.ções para 1,8%. determinou »•excia. que se não de:-e prasss-guimrnto ao projeto, .çxchnncio.so em conseqüência* do uiçn-mérito para este exercício, oaumento da receita que rc-ul.taria da nova lei. Se não ma-

| Jovar os impostos. 119 entanto.é sempre desejável, constitui unidever do governo aumenMi-lo:,com justiça, dentro do estrita.mente necessário, pois é o go-verno responsável, perante acoletividade, peia normal exe-cnção do> serviços publicou o, 'ncstaoto. VÊÍA~mtiuiaezs8ú 4si

Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 20 de NOVEMBRO DE 1946Nesta LISTA nao fisníram por extenso o* nu morwi premiados pela terminação do ultimo nlgnris mof mas figuram os premiados pelos Unais

. • duplos do 2." ao 5.° prêmiosOs bilhetes são lllografndos cm najpcl branco, tinta nrul e laranja, fundo laranja clara, c numera ção preta na frente, com a inscrição : Extra/

çfio em 20 de Novembro de 1946, ás 14 noras

_ 6.207 PRÊMIOS6.207 PRÊMIOS ATENÇÃO i VERIFIQUEM A TEBMI NAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILüETES

mmynvi .».,iirmm.'ii m uniiimHyw» annr-çça ur. atua uancit^

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Xíhíos os iriri..í,ros lerminatlos em S lêm l.rS 150,0.)O escritório ti Rua Senador Dantas n.° 84- estará aberto par» pagi_mentos toilos os dias utels, das 9 -s 11 }_ e das 13 J_ ás 16 horas, exceto nos dias

feriados,A adminlstrnção pagará o valor quo representem os bilhetes premiados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extração, ao seu portador e não aten-

dera reclamação alguma por perda ou subtração úc bilhetes.No caso do prêmio maior caher ao numero 1. serão considerados como aproximações o imediatamente superior e. o ultimo dos milhares que jogarem* sen-do sorteado o ultimo, serão aproximações o imediatamente Inferior e o primeiro, isto ó o numero 1.

As extrações principiam ás 14 horas

177.a EXTRAÇÃO Tela Concessionária: Sociedade Civil de Cdnces soes Federais — DOMINGOS DEMARCIII HEITOR DIAS PALI-AJRES — O Fiscal -o Gov erno: ODILON DA SILVA CONRADO 177.a EXTRAÇÃO

fontes os receita adequadas âsátisfaçüo de .eus encargÒB;Autori-ou-nic, pois, o exmo.ar. Jmcrventor federal, a daro devido andamento ao proje_to que eleva o impo? to dc ven-rias e con-ígnaçõçsj a partir de1." de janeiro de 1D47 o que ...foi feito, nfvò tendo eu r.i?.0espara acreditar que c-sa provi-dencia não seja. recebida coma compreensão e patriotismoque o momento esta a exgir.i. de se ressaltar, porem; -me.se a pivocnpai.ão do governofoi, de um lado, a de provi r nTe-ouro dos meios de q-.ic nr-cessltará. no exercício vindouro,para fazer face ao_ sems com-pronilssos, nfio se perdeu devista a idéia de simplificar onom ÉlàsÕA -auferia comi.

preliminar íi reforma que for-çosamente se íar;., com funda-mento na nova discrithihaçaode rendas da Cana CòrtsUttlrclcnal. Dos quatro principlosquo devem orientar a criaçãodos tributos, isoladamente cln-siderados — capacidade, certe-za, comodidade e economia --o terceiro tem inteira aplicaçàoaos tributo1; encarados cm con-junto, quando agrupados iiumsistema. E o grau de cpmodi-d.^/de só po,ier& ser atingldi.através da simplificação de cada tributo, isoladamente cgiisi-

j derado. e da redução do n.unr-ro de tributos componentes dosistema; Oompreencicndo rapreciando dovidamente ewe«princípio* que. comezinhos em-cora, neru sempre *&o obseiva-

dos e serr-iílos. ja deu o go-verno, 4-m 19-13. um alenuiaopa:?o no sentido da simplillca-cão de nosco sistema tributa-no, quando aboliu, pelo art.,lõ do decreto-lei a." 13.16.. u.»da menos que quatro pequc-iaxcoxas, fontes de questcws, ciuvl-

I d^s e desentendimentos en-ie oisco e o contribuintes.

EXTINÇÃO DE VARIAÜTAXA3

Pro5?cg-.iindo na nie~ma orien.trção, j;'_ teve o encaniinliamen-to devido a um projeto de dc-creto-lei pelo qual se extingui,fào nada menes que sete ta-xas, entre as quais as escola-res. excetuadas as que sô co.bram no ensino superior. Pas-jando. agora, a outra ordemde considerações, quero ainda

assinalar que os serviços ..Teto»a, erta Secretaria manu-Viraiiisempre, durante a minha ge>-tão; o «eu ritmo normal, .ounilá é de sim tradição. Emoor.1liaja deficiências que podem edevem >t-r sanadas, deilvai.1 el_.creio, de certas falhas de or-ganizaçt-o, ou de defeituoso er..trosamento de serviços lnconvementes que uma reforma rr;terlosa removera e não de cau_sas atribuíveis ao pessoal eucuja dedicação e eficiência dou'D.az.írosamente o' meu tes.e.inunlm publico. Tal reformacujo esti(C;ti ja fe fez. iiii.-ís.ii,quo foi durante a administra-ção de meu ilustre amecL„sor.não Julguei oportuno efetivá-la,no momento em que se r_-&.n_-turam ae carreira* dp iiinãon»,.

l-rmo. rrr.á obra. a m-u ver,para ser executada em conjun-'o cem a referma tias di-Ui-iKSecretaria, e Departamentos cti»ttoverno q-.-e a nece sitiirem,após a reestruturação de todasas carreiras e fixi.'ão d .- «i,pectivas atribuições, como tia-balho preliminar í. nova ..-tra-lamentação das reparticõ-s mi-blicas. Que as mi.ihe.-= -,!tl-ma-, palavras sejam de ag'acn>-cimento muito sincero a t>aosos funcionário?: de;ta cecre-ana,do ma:.- humilde ao mais gra-duado. pe'a còláboravâo r.,\<fi-mavcl que ms rref.ai >m <¦ queexprim-m i,i.;_s.m n sr. à:>.bastião Meireles Te^.ííra osmeus yòtos, muito cordial- cmuito vivos, de feliz e proíicunperaaanonda nesta Secretaria".

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l««W4WUIilI^^^WM^^^yvw'*™™nv ;<' - ^^^^ss^^r*^ r-wíw^^r '«".*;¦ mfwkb-.-nv ^ 3V.T*,Í'.'-"V.T::>"

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946

A U. II. S. S. i;0 CAMPEONATO DO MUNDO „ „ PAR[S\,i\'- (D° M?.c Gmái **","i"**"/spor!r .VhfT.„,„.. Presse — 4 t/i?S5 rem de dirigir ao sr. Jules Rimet, presidente da r/M(tederaçao Internacional de Fcotball Association) um telegrama pedindo sua filiação àquela entidade. A entrada da URSS na F.l.F.A. dará, por outro lado,nzvo e intenso brüho á disputa da Taça do Mundo, hoje "Coupe Jules Rimei", em homenagem ao dedicado presidente da entidade internacional No próximoCampeonato do Mundo, que se realizará em 1949 no Rio de Janeiro, a URSS ie fará representar por um selecionado capaz de grandes proezas em compc-fiçgp com os britânicos, suíços, espanhóis, portugue Ses, suecos, tchecoslovacos, italianos, franceses, bra sileiros, argentinos e noruegueses.

«51 Lií SBl Enfia 8 tis 9nuBm • I

«I U111U aA C. H D. Trata dos CampeonatosAmericanos de Atletismo e N

SnE-Tação

Duas Boas PreliminaresMineiro no Canto do

RioSábado — C. R. Flamengo x

Botafogo F. R. — Campo dnVasco da Gama. Pre lmin?r:E. C. Equitativa x Clube SulAmerica — ãs 13,15 horas.

DriminTO — F!I"m,nPnre FClube—Campo do Botafogo P.R. Preliminar: Danço Hcavistax Banco Industrial Brasileiro —ãs 13 15 horas.

Foi registado o contrato deMineiro, ex-defensor cio Amórica, atualmente no Canto doRio.

Foi convocada para ontemY

-elo presidente da C. B. I).uma reuião da Ccmissão de Ass-mios Internacionais dessa cnli-dade.

A sessão foi longa o, dianteda exposição feita pelo presi-denta Rivadavia Correia Meier,a comissão resolveu > seguinte:

D — Designar pnrn seu delegados junto ao Ccmíté da Filapara a Taça do Mundo. 0s di-plomalas Sotero Gomes e HugoGautier.

II — Convocar para uma rej-nião conjunta, os membros do»Conselhos Tcenico.s de atletismoo nats.çãó, para serem trátaáj»assutos referentes aos próximoscanipecnatos sul- americanosdesses esportes, que serão rc.i-lizados em Buenos Aires c Rtocie Janeiro.

MERCADOSCAMBIO

O mercado ue câmbio inicio'-ontem, oa seus trabalho" ei.condiyões estáveis e sem >ii;éração nas taxas. O Banuu d'Bras.l. vendia 'ibrá a CiS ....75.44 1G. e dolai a JrS 18,12 •comprava a CrS 74.ob SO. t cklar a CiS 18,5U respci.livu.uit.ntt

Assim fechou inalterado.O Banco do Brasil fixou as

seguintes taxas para venda ciecambiais:

A vista:Libra 75.44 1CLOlar 18,7.4Franco suiço 4.J"i 3bFranco belga 0.-^2 71Peso chileno O.òO 33Pe:o boliviano .. .. 0,i4 5UPeso argentino .. .. 4,ou 2.1Peso uruguaio ... .. 10.'jO (i'iEscudo O.VG 10Coroa" sueca &.'<.! üüCoroa dinamarquesa 3.J0 ()bFranco 0.15 74

O Banco do Brasil paia com-pra das lei ras de coberturas ali-xou a.s seguintes taxas:

A vista:Libra 74.55 50Escudo 0.75 2UDólar 18. ouPe:o argentino .. .. 4.j 1 4yPeso uruguaio .. .. 10,27 78Franco suiço 4,3'2 21Franco belga 0.12 20Peso chileno 0.ÕD GüPeso boliviano .. .. 0.i3 oiCoroa dinamarquesa 3.8j 5UCoroa sueca 5.K-90Franco 0,15 56

CÂMARA SINDICALEm 1G do corrente;

LIVRELondres 7á.45 59Suiça 4,c8 .vitiNova York 18,74Portugal 0,i'ti.8aUruguai 10.03 30Bélgica <t. b.) .. .. 0,12 nArgentina 4,ui. o2Chile O.õtl 39França 0,15 77AlemanhaCanada Dinamarca —

OURO FINOO Banco do Brasil comprou

onu-m a grama de ouro fluo naba e de 1.000 por 1.000 ao pre-ço de Cr$ 20.a. 76.

CAFBO mercado de café dlspnni-

vel PjTJcioripú ontem, su-ten-tado e com os preços inaltolndes. Cotou-to o tipo 7, aopreço anterior de Cr 46.00 poi10 quilo", na tábua e foram ne-gociadas 650 sacas.

Fechou inalterado.Cotaçõ-es po: 10 quilos:Tipo 3 a 5 .. .. NominalTipo 46,00Tipo 8 45.50PAUTA — Estado do Kn -

Café Comum CrS 4,00 E t-adi.de Minas — Café comum; ...CrS 4.85, idrm fino CrS 9.U0.MOVIMENTO ESTAT1S1 :GO

Cr3 4.60, idem fino CrS 8.9o.Entradas 21.950. Emoa iiic-

nada. Existência 082.789 sa-cas.

ALGODÃOO mercado dc algodão regtt-

lou ontem, calmo, com os p-.-cn.-inalterados e negócios regula-re.*\..

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas nr.da. Saídas 250.

Estoque 23 132 fardes.COTAÇÕES POR 10 QtfíIOi

E.-ridó — fibra longa — tipoSjrtão — f bra longa — tipo

<3, 130 a 132 01 a tipo 4, 126 Oua lCilO"). Sjríõc-s — libra me.,\::i - tino 3. 123.00 a ru.ootipo 5, 1'2,00 a 114.00. Ceara

tio 3, ncr«oaI; tipo 5.K8.C0 a 110,03. Matas -fibra curla — tipo 3.nominal tipo 5 nominal. Pau.

Ent. Saia.3.768 1 0996.220

1502.534 250 300

a .... 3.052 —277 —

3.9GG

300

iiata — fibra curla — tipo sliòmiinál. tipo 5. 122.00 a 121.00.

AÇÚCARO mercado ae açúcar futicio

nou ontem, sustentado, compreços desconhecidos e ei\;:ega>rsgularès.

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 1.000 Saidas G.500.

Exljtericla 51.743 sacos. ,GENER03

O movimento véníicado foi cseguinte:

A1T03AçúcarBatatasBanhaFeijãoFarinhaManteigaOharque .MilhoCebolas .Bacalhau

SERVIÇO AÉREO¦IriõPs esperados c a sair hoje

PANAIR — Partida as 5,30horas, para Caravelas e Salva-dor; ns 5.45 horas, para tíàoPaulo e P. Alegre; Ac 6,45 nora". para B. Horizonte, P. deCaldas e São Paulo; chegadaAs 15,55 horas; partidas a»14,15 hc-ras para São Pauto,chegada as 17,35 horas; ci.egn-da. as 12.55 horas, d<: Nata-i -•Recife — Maceió e Saivartor,as 1G.25 horas de P. Alegte -CurlÜba e S. Paulo; as 17horas de Salvador — M. Cia-ro» e B. Horizonte; as 17,25horas dc Cuiabá — Corumbá

c. Graiuie — Bauru e SãoPaulo.

PAN AMERICAN AIRW.\YSPari ida ás 6,30 horas, para

Barreiras — Bolem — Porl otSpain — San Juan e Miami.As 7.30 e as 7.45 horas, paruS. Paulo — P. Alegre — Mon-tevidéii e B. Aires; chegadaas 10,25 horas.

NAB — Partida rts 0 noraspara Lapa — Térezlna e Pr-lem; ôs 6,2j horas, para B.Horizonte — Lapa - Peaoli-na — Tcreziria e Fortaleza.

CRUZEIRO DO SUL — Paitida fis 6 horas, para P. Ale-gre; chegada as 1G.35 hiras.nartlda fts 12.10 heras, para S.Paulo; chegada as 15,25 -no-ras; partida ás 7 horas, paraCuritiba; chegada âs 16 no.rr.s; partida fis* 7 horas, paraRecife; chegada as 11.50 ho-ras dg Salvador; ás 13.45 noras ds Bel:m; partida üs 6.30horas, para Cuiabá.

REAL — Partida para SS<.Paulo; erv-gada os 9,30; As 14,iae ns 16.15 borã».

L^B — Partida rts 9 e a*13,30. horas, para Sao Paulo,chegada ôs 12,30 c ns 1G.5G no.ras; chegada As 15,0 horas dcNatal — Recife — Maceió eSalvador.

AEROVIAS BRASIL — Par-tida ns 9, ás 13 e As 1G horaspara São Paulo; as o.30 hora»para B. HÒrlzohie; As G.45 ho-ras para P. Alcrre; ás 9 e rts13 horas, paru Curitiba- As 5 30hora"-, rr.ra B"'em e Ubér»pa,r-bégada As 3 30 horas de P.Alegre; ás 3 40 horas de Be-lrm; As 5 "0 <• As 7 hora* deCuritiba; rs 8,45 horas de B,He-rl"on'c e as 12,30 horas deS. Paulo.

vfp — PnrtHa ns G,55: h9 30; ns 12 30 e as 15 horas.«ara São Paulo; c^crada as8,40; ns 11.15; As 16.45 horas.

VARIG — Partida ôs 7,30 horas; para S. Pomlo — TortoAlegre — Pelotas e Montevidéu.

,

Bria a

Prossegueiíoriosa

l.y Jâ.

do íacnApós cumprir brilhante per-

formanco ha parte turno doC.-mpeonato Carioca de Pasktt,6 Riaehuelo Inicia o returnò dêforma mais brUnante ainda. Li ,c'er absoluto do certame, coinuma cicii-ota apenas, os rlachue-lehses Iniciaram a segunda eultima parle do certame maximo da V. M. B. abatendo lru-Ijbposamente o pujante "five*;do TijUca, numa clrmonslraça'!dc que estflo perreltamcnto emuonaiçoes de não permitir aueo Botafogo obtenha o pentíi-campeonato, o Rlacnuwo cum o«tnpio n-iunfo obtido sobre umconjunto da qual fazem paru-um Celso Meier. um Garlltp; u.uTovar, um Osnf, um Fragosi)mostra dc forma significativa cioque o capaz, patenteando mes-mo, a sua superioridade técnicae o valor positivo do seu quadro.Marcnam os comaridáaoà JeFlorlano A frente da cempetiçãc.e esta ma rena nrossegue vitorio-sa nào obstante os percalços eas inúmeras dificuldades que o3antigos campeões de. 41 tem eu-centrado pela frente.

Sem duvida a surpresa cesu-("•moeonato é a q-ieda oruhi.udo Botafogo — telra-camiieáona cidane — derrotado no tunn,peio Vasco, os aivi-negrc.s *>-freram novo revéz Treine aosvas.ealnos. Com isto, os uotaio-guenses t:veiam que caixar parao 3." lugar, deixando livre a vi-

Os Riachuehnses Estão EncetandoCampanha no Certame de Bashet

ficação Atual

cíiado BrlLsnté— A írssi-

ce-llderança para os do Vascoda Gama. Na mesma coloca^ãnoo Botafogo se encontra o Flu-mlnense, seguindo-se mais ad.->:o o Tlji>?a Tênis CIu-jo.

Dadi a diferença de pontosser mínima, qualquer alteraçãosurgida na ascençfto do Riachueio ou do Vasco poderá olu-sionar nova reviravolta na cias-Klficação, podendo mesmo, con-siderar-sc ainda no pareô alemdos riaçhuelensès e vascainos. jabotalogucnses e tricoiore».

Quanto ao América, Aliados i.Flamengo ns suas possibllidu-des são mínimas, ou melhor, üc-nhnma...

Para que o leitor possa aqui-latar da posição dos concorreu-les damos i>bolxo numerlcamen-ta detalhada a classlflcnçôo dscada c'uoc:

1.° RIACHUEI.O — 8 Jogos. .

vitorias <» 1 derre'-". ^l-j fontospró e 230 contra. S"-ldo de poti-tos 46. i

2." VASCO — 8 Jc^o' 0 Wcu-r!as e 2 derrotas. ;•'" r*onto*pró.e 224 contra. Caliin ia.

3." BOTA FOCO - 8 iogos,5 vitorias c 3 derretas. ?.':Ci poh-tes nró e 201 contra. S- Ido 55.

3.° FLUMINENSE - 8 !;."?(,•,.5 vitorias e 3 derrotas. 5^4 pon-tos pró c 215 conr^n. Saldo 3'J.

4.° TIJUCA — 8 JosÓ8, 4 vi-tortas e 4 derrotas. 231 puiitoapró e £29 contra. Sa'''o 2.

5." FLAMENGO - 7 jogos. 2vitorias e 5 derrotas. 21.-8 ponto»pró e 203 contra. D.ficit (50.

6.» AMERICA — 7 jegos, 1 vi-totia e G derrotas. 213 ponlospró e 2-i-ti contra. Deflrit CG.

7." ALIADOS - 8 jogos. I vi-torla e 7 derrotas. 173 contosprO e 2!3 contra. Déficit 03.

í

OOTAFOGO E

DESFALCADO O QUADRO DA GÁVEA

NTARAMFLAM

Preparando-se para os prexi-mos compromissos treinaram,ontem, os quadros do Botafogoe do Flamengo.

TREINOU O BOTAFOGOO treino do Botafogo foi anl-

madissimo e os titulares vence-ram pela contagem de 5 a 2.geais de Heleno (2). Nilo, Bra-guinlm e Gcninho, para os 11-tulares e Antoního c Valsechipara os reservas.

As ações foram movimenta-(12s e cs efetivos demonstrarammaior controle dc bola e técnl-ca.

As equipes foram as seguln-tes:

TITULARES — Osvaldo; Ger-son e Beiaeosa; Ivan, Negrlnhâoe Juvenal; Nilo. Tovar, Heleno,Gcninho e Braguinha.

RESERVAS — Ari; Carva-lho e Sarno; Valdcmar, Papcrie Hellr; Anlcnlnho, OsvaldinhoValsechi; Pacosdi e Serralhet-ro.

na GA^^:ASem Biguá, Adilson e Tião, o

Flamengo treinou» oritâm, noseu gramado, obtendo um difl-cll triunfo sobre a equipe resei-va pela contagem de 2 a 1. gc-aisdo Vclau (2). para os yencedò-res e de Paulo César, para osvencidos. <

Os quadros foram os seguln-tes:

TITULARES — Doli; Newtone Norival; Jacir (Qulrino), Brue Jaime; Velau. Vaguinho, Piri-Io. Peracio e Vevé.

RESERVAS — Luiz; Alcideí

ENGOe Laxixa: Quirino (Jacir) ¦ Fran-cisco c Farah; Manuel. Geral-do, Paulo César, Altío c Silvio.

CAMPEONATO CARIOCA INDIVIDUALBE XADREZ RELÂMPAGO

Reallza-gè, hoje. ís 20 lior-is,nos saldes do Clube dc Xadrez(io Bio do Ja,nrlrc*, o Campe')-nato Individual de Xadrez Relampàgo do Distrito Federal.

A Federajção Metropolitana deXadrez, nue tantas êxitos Já temobtido r-ste ano, patrocina oíi-rialmente e._-sa grandiosa conipe.ticão.

Estão (npcrttns. entre outrosvalorosos enxadristas como osantijrqs caiuDcúcs prasiellros:Drs. João do Souza Mendes <*Thomaz Pornpcü Ácclbly B 'rpcSe ür. José Thiegb Mahglnl, atualeanipc;"o carkica dc xadrez rc

TEMPORADAOFICIAL DE HIPISMOA Competição de Hoje

Em oeedlcncla no seu progr.t-ma da atividades a SociedadeHípica Brasileira fará realizaihoje cm sua pista de obstáculoso 18." concurso oficial cia temporada de 4G. Serão disputadas

duas provas, sendo a primeira•denominada " Taça Brasil "para equipes e a segunda "Ta-ca UruT.iai" em percurso d''barragem obrigatória de 1.50metros.

Participarão das provas valores des mais positivos do hipis-•no metropolitano.

lampago, senUo , também rume-• »..os os valores novos Uou du-bes filiados .i 1\ M. X..

cj Clube de Xadrez d i i;o doJaneiro marcou um brilhantesp-xlto com a realliaqüo da TrovaClás?:ca "Ur. Caldas \'Um;i".

Acaba do concívfrJse ess.i tra-dicionai còtnpetiyab, íjue, cata"•no, bateu o rebbrid da inseri-ções c dos eetenta e dulj dlspü-lantes, ,-ipCxí varias eliminatórias,S^^U triunfante o seguinte t,-r-j.po: i,"> lugar — Ileltor Ribas;:'.'• lugrar — Ronaldo Câmara;3.° lugar — Domingos FÒrise-ca; 4." lugar — Pr. José Tbla-go Manginl; 5." lugar — Atnil-naldo Jo6--setti; C.° iu-,rar — Ed-wln SJOblom'; 7.° lugar — Ja^-lcBoridba u S." lugar — OrlandoBocha.

¦¦!¦¦¦«O» —¦¦

João Aguiar AtuaráEm São Paalo

Para dirigir o segundo joiçoentre baisnos e gaurmos, a C.B. D. designou o arbitro Jo"uAguiar, cjuc vem att-r.ndo n>certame máximo do futebol bra-sll-iro.

O cotejo em apreço eerá c'e-t.ado domingo próximo,, no P.i-ca embo.

Flomieense x Riaehuelo oGraede Choque de AmanhãAMEAÇADA PELOS TRICOLORES A LIDE-

RANÇA DOS SUBURBANOS

: O TRIBUNAL DE JILA

Vencc-Fc amanhã a segund'i .rodada do It.turno do Campc.nato Carioca da Ba&ketball. Çonstttulrá a atração do programa acontenda a ser realizada no gi-nasio das Laranjeiras onde oFluminenee tentará ohstar nmarcha vitoriosa do liiler Ria-chueio.

Por certo, a contenda revestirserá do sensacionaPsmo, dada aron.-a o o valor das equipe-1d sputantes.

Auto ns circunstancias quecercam este embate, ncseJta-s-.-(luc o'mcSmo despertará desusa.

no Interesso nos nossos meiosdesportivos.

Ha a acentuar que o Fluml-nensa jegará a sua cartada de-clslva, pois enquanto quo a vi-torla o colocara em p'ano de evl(iciicia. a derrota Importara' nohcu completo afastamento dogrupo ouc a: pira o t.tulo decampeão.

Completando a sons.ic'onaietapa do amanhã logarâo; Am",rica x Flamengo, em CamposKnics e TijUca x Alados, emConde de Bonfim.

DOMINGO, 0 CAMPEO-NATO CARIOCA DE REMOENTRE O BOTAFOGO,

RA, 0 TITULONas águas da Lagoa Bodrl-

go de Freitas realizar-se-â cio-niirgo, pila manhã, a disputado Campeonato Carioca de Re',mo. Todos os c ubes filiados áF.M.R, lnlervirão n.-ste ecr-tame, cujo de-envolvimmlopromete ser dos mais interes-cantes.

Dos clubes rartíclrnntes o\'asco, Hotafcgo e o (Ira a-bara são os que têm cr.eihorcscondições, notnndo-se, porem,que as outras representaçõescontam também com posslbül-

VASCO E GUANABA-DE CAMPEÃOdac'es de vencer a'gn*nas pro-vas. Meina des"sadn in' i senn to:no desta co petição, de-vendo a me ma revestir-se descneacicnalismo.

¦ i ¦¦ > a» « ¦.¦¦¦ , .,.,

0 Flamengo PrendeSeus Cracks

O Flamengo comunicou quese interessa pela renovação dosnontr.ttos de Pirilo, VaguinhoLaxixa e Blguft.

eTíCA\H0JE, 0 JULGAMENTO DOS CASOS ANTIGOS

Esta marcada para hoje. as17 hora", a prime-ra reuiiiao ti-

nc>.o Tribunal de Justiça, d..FMF, para julgar os casos atrasades em vir.ude cia crisn qu>.imperou na entidade dirigenteao futebol da cidade.

Serão julgados, hoje. os ca6os antigos, estando na oruemuo dia as seguintes indiciaçõe»

ASSOCIAÇÕES EESPORT1-vas — Fluminense F. C. e C.R. Vasco da Gama. ATLETA!:

Pedro Alves Cardoso — HeluAlfredo de Almeida — Donnngos Simões de Abreu — Edn.uncio Rodr.gik-s ciã Stiva — LuwJc>ó Osório de Oliveira — Vaiü.r Jciá cia Silva — Wilson ciaRoclia Freitas — Aloi: io Rn-ürigues Coelho — Manoel Torni

Constantlho Pires e José daSilva Ducjue Filho, todoa d»'Fluminense: Ellezer Fffrdra daSlüvà — Vitorino O.-chiouzzo -Mario de Paula Lopes Junioi

Alcides Martins — LaeruMonteiro Garcia — Rubem aScu/ji — Albino Fríaça Cardo-s-j — Dinm.ir Castro — Haroí-uo César Magalhães — ValteiCardoso (Catoeo) e IpojucaliLins de Araújo, todos ao Va»co; Miguel Pimenta — nsmar Chicar no (Caju) -- Pauia Maia Mêneíés — OrlandoBarbosa — Ivan Jr.se MorstMoraes — Juiio Cardoso —Mbacyr Braz (C::yi — .lacqut:-Pa/ullno Salgado — Ivan Monteiro Balliense — Erciüo Mar-tins Viana — Valter Vieira -Gerson Coelho Guimarães -Carlos Nascimento, associado do

Fluminense p. c.: Gerson CouTnho, ns ociadu rio AmericaV. C c Egb:rto de Aesis Sd-vtira, diretor do C. R. do Fiamerigo.

O NOVO AUDI llTiO no í-i colrra cV imprensa

vbrr.im Zcbs s • n novo «iu-altor dp orgló lj ju.-.l;-.\ riat'.\L'.

LOTERIAfEDERAUSA.BAE2à

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JSJ^lçHtHSBrairassiBKEsaífl

1U

EstãoRio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

-se realizando no Tatersal do Hípodromorasíleíro os Leilões dos Produtos de Dois Anos

^ « Jw^

CRIAÇÃO E IMPORTAÇÃOPEDRO DANTAS

Que a proteção a criação na-clonal ó perfeitamente compatívelcom a Importação de animais es-trangeiros nrovadnmcnte de boaclasse ou capazes de virem a se rc-velar como tais; 6 coisa tão evl-dente que, a bem dizer, não pre-cisaria de demonstração. Um sls-lema protetor não se compõe ape-nas de medidas negativas. Pelocontrario, a proteção mais eficien-te ainda é a positiva, que assegu-

ra vantagens de toda ordem, formando um sistema preferen-ciai irresistível.

As eliminatórias reservadas aos nacionais de 1, 2 3 emais vitorias, o privilegio da maior parte dos classcòs tgrandes prêmios, as vantagens de peso que ainda lhes é ga-ranlirla cm relação aos estrangeiros, a percentagem das pro-vas que lhes são exclusivamente destinadas, por programa,eis um conjunto de vantagens suficientes para atrair a pre-lcrencla do comprador.

Por outro lado, a freqüência com que se repetem as vi-(orlas de nacionais em competição com as melhores turmasde estrangeiros, acabou com a antiga noção que se tinha daInvencibilidade destes. Ai estão os Santarém,- os Mossoró. osSargento, os Albatroz para provar o contrario. Os três prl-meiros —- repare-se — criados ao tempo da livre importa-ção. E os quatro — repare-se ainda *- pertencentes, duran-te toda a campanha, aos seus próprios criadores.

E os proprietários que não criam, não será licito a elespretender disputar as provas clássicas? E' certo que algunsd conseguem, comprando nacionais. Mas isso, ou é uma sor-te grande ou exige, como no caso de Garbosa II, uma sortegrande anterior que permita inverter na aquisição de nossesprodutos, somas consideráveis. Se nos lembrarmos que Ta-na.iós custou 8 contos, com pouco mqris de um ano. que MonSccret esteve á vonda por uns 20, já cm idade de correr, que35 pedia o sr. Walter Noble por Brunorb, este aliás Já cor-rido. não poderemos deixar de concluir que a importação deinéditos seria a grande oportunidade dos pequenos propric-tarios, também merecedores de estimulos. Os exc-ssos por-ventura nocivos seriam corrigidos pelas próprias dificuldadesde nrnrrrnma para os mais fracos.

A PRÓXIMA SABATINAC0TAÇ8ES

1» pnrcn — 1.60.0 metrosA\ 1-1.11 horas: — .. -.fr5 18.000,00.

(1 F.l Roy1 I

f3

(5

CG

(!)4 |10r

:-$ :

Picada

Ks. Cts.56 S0

51 60

niponn .. .. ... "•< 54

Bombeiro ..'.... 56Pis ...... 54

DianteiraFab .. ..Rcisacca ,

Penedo .Ptazoto .Disilalisparco- —11, .10 horas'5.000,00.

1.400

545654

'..' 56.. 50metros

ao8080

40^3560

854040

(5<6IC7(8

Oopenhnyute ..M. do Oriente

5454

Vice-Vorsa '..' .7 ... 56

Itapnné .. .. '..' ,. $i

(fl Ttlii(ra . .(10 Forrabel

5450

Cl Minuano II

Maracatu'

(2 Ilcreraon

13 Taóca .-

(4|5CG

(7!3(0

GuaraniTcmperSantorin

II

Ks. Cts53 25

51 25

SI 70

>3 60•>7 60

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NO EIO, ALCIDES MIRANDAEncclstra-so desda ante-ontem em

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Em sua companhia, o estimadoprofissional trouxe sete produtosnascidos nao.uel0 modejar es'abo:e-cimento de crlac/10 e quo vem fl-surar 1103 lellr.es que estilo sc.ilorealizados uo TaticrsaM.

Vin.MA DE UM ACIDENTEA jóquei Kcdiuino di Freitas, ua

manli& do ontem, £ol vitima da umacidente.

Quinido regressiiva da pista, de-pois de ter trabalhado um ànlmu],ainda no dorso do mesmo, o íreu

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p.-itricio levou um cotee de ura po-tro, quo com elo cruzou.

Desmontando do cavalo que montava, lícdu/lno foi amparado porcolegas, sondo em sogulda transporlado do automóvel para o HospitalOentral de Acidentados, onde ficouconstatado depois de uma radio^ra-fia que não sofrerá fratura na per-na atingida pelo colco.

O íreio patrício regressou em se-guKla a sua residência, mas esta tmpossibilitado de atuar nas próximasreuniões.

REGRESSOU HALCYONCom destino á capital bando'.-

rante foi embarcado o potvoHaleyon.

Esse pupilo do stud Paula Ma-chado vai ser preparado paraIntervir, no primeiro domingodi3 dezembro, no "Uerby Pau-listi".

Acompanhando-o. regressoutambém o cavalo Good Boy.

PARA O PARANÁ'Na próxima quarta-feira seiá-

embarcado para o Estado do Pa-raná o cavalo Cloro.

O filho de Clarim vai disputar o Grande Prêmio "Paraná"a maior prova do turfe local.

Juntamente com ele, segui-rfto as éguas Paragunssú e Ca-talina.

Acompanhando-os irão os entr3ineúrs Henrique de .Souza,cuidador destas duas ultimas, eGpnçàllno Peijó, que atende auentrainement de Cloro.CLÁSSICO "MARIANO l'RO

COPIO "São as segultes as montarlas

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Inspecionados TodosOs Haras do Brasil

No Stud Book Brasileiro acham-se atualmente rejls-irados 100 haraaaproximadamente,1 ¦ cspallrados p^lotírritorlo brasileiro, O stud Boo'.-Brasileiro iai a. Inspeção doa harusCo texto o território brasileiro, toa.do este ano ja Inspecionado todos 09ll*ras i!o Estado do Itlo próximos aoDistrito Federal, cm' todo Est:idoCo Paraná. Alr.do esta semana i-c-julrá para São Pauto o Itio tira miedo Sul o veterinário oíicial do StudBook Brasileiro e dentro da liüdias estará íeita a Inspeção de todosos haras no Brasil.' Na Inspeçãoveterinária, á tinida íotograita decada garanhUo a bem as^lm d;islnstalaçOçs <tue S2 destinam a cr'a-çfto do puro sangue, toiaeáta do.rumentaria poderá o htud Bj')kBrasileiro publicar um ih'^ c!otodos os Haras no Brasil, dando asea*acteristk-as dos mesmos, ilustra-ao com gravuras de reprodutores elastalaçOes. u uumoro d-; certifica-des extraídos este ano p-.o Studbook Brasileiro, ató ül cie ouiu.bro( ailnglu a .l.yió, relu:ivos •»nascimentos de potros nacionais, ir-glbtros d0 animais estrangeiros etraust^ruiu-las. O Siud Book Brasi-eiro íol recentemente inspecionado

pelo professor Otávio DomJr.gues,diretor gerr.l do Departamento doProdução Anltu.l du Ministério daAgricultura, quí a re£i>elto dessavisita, dirigiu ao dr. Jpsé BastosPadilha a seguinte caria:"Departamento Nacional da Bro.duçürt AnlmaJ — Kto de J.uisiro"u- i'., — 14 de novembro dj ltllfi '— Sr. cir. J. is. l'adi ha, .«. D.dire.or do Siud book Ürasiipiro —Nesta — K'-mo grato reafirmar aquio que já tive ocasião dj vos ex-ternar ii^sòaimente, após a visitaque fia a síde do stuii Book Bn\-oleiro. Reaimsnt-e a organliaçdo l;ueJ.rigls está na altura ,i9 promovero piogresso da criação ao ParoSangue dJ Corrida no Urasll. Bs5ücooBiatiíâP <iue acabo d-3 ia/or mecontorti dupiameute; como diretoreventual do Departamento Nacionalda BroduçSo Aulmat, e como.bssor do zootecnia. 1>1U,-

Aproveitovos os meucosideração, ¦- Ota.ijdtrcior gerai.'

ensejo para reiterar.protestes de elevada

DJiu.nguis.

to do uma ficha que será forrie-clda aos iiiteresíados. dlarlamen.w. na Secretaria daiiüelès cur-«os. a Av. Almirante Barroso.

Page 11: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

DIÁRIO CARIOCA

Repercute a Mensagem do GovernoSolicitando Uma Lei de Emergência

Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Novembro dc 1646 11

(Oonchisilo da 31 pag )dissolvido; para levantar-seamanha, cem o prestígio daopinião publica, a capitulardiante da ameaça qtle encerraa mensagem ora dirigida aCa-a".1 "qucD..D.. D.. D.. D....

CONVOCADOEXTRAORDINARIAMET. 1EAnunciada a "ordem do dia".

o ?r. Honorio Montéivo subme..te a votos o requerimento n."114, do ir. Hoiw.io Lafer.

Levantando uma ''questão dcordem" o sr, Jorge Am.-ido uuterroga se o requerimemo suhs-titutivo. de autoria da ba.irada comuniíta, não tem orete-rencia. para votação.

Informa o sr. Honrrlo Moi- .tclro oua dc fato tem sobre aMesa o requerimento do ba-v-Md:-., ccmunlíta, porem, tem a in-formar que sd trata de um re.q-.ierimsnto aditivo. R csc!a..receu que o submetera a vo-tos, caro seja rejeitado o rc-

Homenageado Pe"osJLrnalisias o Sr. Nel-

sen RockfellerOonc/uslio da 12* patf.)

simboliza perfeitamente a aml-zade que a imprerra vemvelando para comigo e o meupais nos últimos anos.

Quando Sc d311 o traiçoeiroataque a Pcarl Harbor, a im-prensa do vosso país verberoua felonia do inimigo e enca-receu as nossas , dificu'dadesemergentes. N'a Confen-nciados* Chanceleres, nesta Capt-tal, que se verificou mais tar-de. nnde houve a quebra derelações, e. como conseqüência,a declaração de guerra, a im-prensa contribuiu de-cislvamen-to para orientar e elucidar aopinião publica brasileira. Kulpessoalmente testemunha detndo isso. e. também, o foramFricV. Francis A. Jnmies^nos meus colaboradores Berent eKenneth J. Kadow e Dee W-.Jackson, sem esquecer o atraiencarregado de Negócios, sr.Paul C. Daniels, aou' prr-srme.e que tanto tem contribuído pa-ra estreitar ainda mais as rela.ç6es dos nossos paises.

Todos recolheram a constan-te preocufipção dos jornais brn-sileiros a favor da causa de-morra ti ca. Uma imprensa co-mo a vosra, como a do m~upaís, ou seja raia im prensa 11-vre. que leva ao Congrc.?so osanseios do povo, dá-nos a cer-

teza de que iremos aoroveitaros resultados da guerra — eque p-rvlemos e devemos confiarno futuro.

Não tenho palavras paraagradecer a gentil hospitalidadedos vossos jornais, quando riaminha primeira visita a estegrande pais. E, pprora, aooi re-tornando, decorridos quatroanos para a realização de as-plrações ccnr.ms dentro capaz, encontro o mesmo climado compreensão política e so-ciil; Como cidadão, tndividü-almente, como homens livres,temos que assumir uma respon-sabilidade neste mundo contur-bacio o temos que traba'har pa-ra um mundo melhor. Precisa-mos ter como ercnpo lnquc-brantavel. o respeito pela durn •-iarie humana, o qnc constituiuma exigência atendlvel faessemesmo mundo.

Aqui estou no melo de amt-jos. E é uma satisfação e éim privUegio ser recebido petaassociação Braileira de Im-prensa, como ainda me foi gra-jn „ ,...-» „s j,„|nvrf!S ronforta-doras de seu presidente, tardoma s 11 nto r^n-p. p,Vi m^Vssou tena parcela do Govcno.mes. sim. um particu'ar. Multoe muilo obritrdo".

OS BRIN'I)ESCoube ao sr. Nelson Rocie-

fcller erguer o brinde de hon-ra ao presidente- da RQp''nlicaca e ao sr. Samuel de Sou?aI.ePi OrppiP brindar o presi-dente Truman.

querimento do sr. Horacio La-fc*.Em face desse esclarecimento

o tr. Jorge Amado retira o re.querimento. Informando que omesmo se destinava a lmyedliquo a Comissão de ConstituiçãoÍOfSd ouvida sobre o assumo.

C: votado o requerimento 114Apenas o lado esquerdo du pienarip; parte da bancada doPSD — levanta-se a favoi dorequerimento. É rejeitado o re-quer;mciito.

O ir. Honorio Monteiro co-munlca que vai reme.er a resolução da minoria á Me..d doSenado. ,O INCIDENTE PROVOC- DOPELO SR. BARRETO PINTO

O sr. Barreto Pini.o toliclta,em seguida, a palavra 'peiuordem" iô. inicialmente, a resolução n.» O, aprovada nav.esp-ora pelo plenário e aí-i-maqtia o presidente da Cat ;arado a-jora per diante, lem" po-dere- para descontar o* deputatí03 faltosos, na parte f.xaCcmsnía o fato, afirmanl' sttratar de uma reforma regi-mental e quo a mesma senaincorpor.-u.a ao Resimcnto. Eformulando a "qussiao de or-dera" diz: "ora, sr. presid'*ritfio projeto a que me referi nãofcl distribuído em avul;o. nemrecebeu emenda por dua--- ses-eões. Quero portanto, que v.cxela. reconsidere o pronuncia-manto da Casa a fim <ie qut,volte o projeto a, ordem do dia'tio.i trabalhos de amanhã. Docontrario, considerarei acintepara não dizer desaforo, ouenós representantes da naçãoestejamos..."

O sr. Honorio Monteiro per-dendo o controle, Interrompe corador, efirmanao:— Não permitirei tal atitude

per parte dc v. excla.Funcionam os fimpanos e se-

renados os ânimos, o sr. Nes-tor Duarte levanta uma "ques-tfio de ordem" sobre o assunto

O sr. Honorio Mcntriro cscla-rece que houve erros tipográfico^o diante dos fatos, resolve vol-tar a constar da ordem do alados trabalhos de hoje, a resolu-ção n. 6.

LEI ELEITORALFoi aprovado cm segunda dls-

cussâo, tendo os srs. Raul Phae Jtirandir Pires aptresentauoemendas, o projeto n. 40, de104G. que dispõe as eleições de10 de janeiro dc 1047 (Cons:Kcd.. art. 11 das DisposiçõesTransitórias) (em virtude de ur-gencia).

Foram aprovados, tambémem 2." discussão o projeto n17-A, fixando os vencimento»dos Juizes do Tribunal Federaid3 Recursos e dos ministros doSupremo Tribunal Federal, tendo parecer com substitutho daComissão de J,ustiça e patecerda Comissão de Finanças, favoravel go referido substitutivo; c,cm 3." discussão, o projeto n.117. de 1943. extinguindo a 2'Coletaria Federal de Itapicurú,n0 Estado da Baía c dando ou-trás providencies.

A FABRICA NACIONAL DEMOTORES

Em defesa da Fábrica Naclonr.l de Motores, respondendo aodiscurso do prof. Hermes Li-ma. falou o sr. Daniel Faracjque durante quase duas horasocupou a tribuna. Confirmouque a F. N. M. além de moto-fes ás aviação, constrói tratoresfusos, pistões para geladeiras cpratos e panelas de alumínio

Falou, ainda, o sr. Raul Pi-Ia que concluiu o seu discursoha uma semana.

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No Senado o Processo(Conclusão da 3» pag)

ção de um comício dos Servi-uorcj Públicos, na Praça 15 acNovembro: teleirsma do presi-dente do Sindicato dos TrabvIhidores na Indusiria de Ar-tefatas de Couro de Ouritlun;.ap"lindo para que seja rc.ol-vido o problema da carestiada vida; te'cnrama do prcsl-dente do Sindicato do~ Tra'ía-Ihidorrs ri lrdvst"ii de Ex-trr"ão do Ouro e M-.-tr.is Pre-ciO~cn de Nova Lima. Minas.B0""l!ando exrc""?o do di-po-sll' i con'tituci-nal referente apagamento, por parto rins em-prrrrv nrs psüs empregadosnos d'as snrt;firadcs; télegra-ma da Junta Governativa uaclarse do3 enrris, de Porto Air-ar? s~lifitando aprbvDcfii dalei de RUrrentò da salários da-q-p'p-1 trnb^M^r^^rs. cjué Fepn"""-''"-"m em flt^f.^o nrliti-va; •"'" "¦"••"'i. de j—^froo/vSal.-1'di d3 Souza, desaútori-í?.m!o t*"1 rrn,e r'"i nireióriiicT'-"'-'--! do Pi T. B. de Pi-rarn''r"a, p^pllfr: e**'' ''-^^...^ ^., —„,in q^,„ sf,^ dndon-i-i s", r*-~"'o N-Tro def.i...-, n..-, ,--,0 pp.rt?pce f.qüc-ti ,-.': •-; trVtrama ri-i sr. Ne'-irçr\ p.'h-*»ií> p nifrcs. f"ne:oni-,-i~<- rir.<; r«or*-p'os e Teler^rnfosie Maceió, apelando para quehes seja concedido o abono deMalal.

(CnnclusSo da 3" pag.)erda do espirito r'.e ' am r-ii,i

rntre cs classes. A tudo ísíOdeve ser acrescida a a^Fo (feragregadora dos extrèmlsmós.atravéi de uma nociva ob n de-mp.gogtca, cem sa,,iifi--i r'a 'i-tórdaáé humana e dos reais in-tjrcírcs d/> povo.O "SESC". UMA NOVA FASE

SOCIAL DO COMER.IO'C:-m a paixão de um renTzid:r cní"-;as:a da sua cbra, o srArtur Pires continuou a nosr-.?.r nves porm:n:res do que setá o SESC:

— InHrmos, com o SKSC.¦¦mi nova fase na h-'s! ia -:oc:al cb comercio. A rrr.y'rp deiritos objetivos de que falei, va-mos colooar tòdá a puo-eri "i )>-,mie cs hemens do ccmrreio, in?-gáyèltnenie possuem: o espíritoprático a capacidade de inicia-Uva, a ação realizadora, de modo a fa'cr do SE^C urra foire' de benefícios reais e efetivos¦ r.ua pc-sa délirminÈf rma no-;i|"?.'"> de entendimento sin-ero pr]3 fecunda cooperação entre pj-t:-."-?s e empregados.

rdsallzádo e mantido n^>r con'rib"ições doq prerrios empre-gr.dores, o SESC não poderá¦'cijEmpenbar ás suas a'lns f;na-"-'id-s se rão co"tnr, desde oinicio, com o auxilio e a com-pjreemão da familln do comer-diário a que vai servir.

O SESC. que tem a presidiIo, no âmbito nacional o ilus-tre sr. João Daudt de Oliveira, é

um órgão de cooperação social

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:ntre comerciários e com rei.tntes, e eu creio na vitoria des30 movimento Empregados eempregadores, rojlizandi-o comledicação, teremos prestado uoOrásil, loit^e da lulas 111 ;|úe jamais deverão penetrar emtosca otg.ini^;:çao. um ir,es •:

mavel serviço; e, preservando •uesso elemento humano dos- «;ros das doutrinas totalitárias

contribuiremos para conu«/Jr .11'átrla comum ao seu grandiosodestino.FACILIDADE DE SERVIÇOS EUTILIDADES ESSENCIAIS \'

VIDA DO C.OMERCIARI.O— O programa de trabalho .iü

vêem **j 1 í *$fn»jT'* vip??

MOURA BRASIL!

SESC. baslanle amplo, funda-menta se na defesa do salárioreal, continuou o sr. Artur PI-res.

Os avmenlos individuais d«salartD. os acre limos récullan

tes do acordos ou dissídios coleli\cs ,e mesmo os reajtstan-.eulos periódicos, por ventura impostos pela lei, não atend:m, prr•. ;-2cs, senão ilusoriamente, ás'Ir.rses beneficiadas, que nemsempre logram restabelecer ovalor aquisitivo do que perce-bem.

Serão, portanto, inoperantestnedidas de que resultem au-mentes nominativos c aparentas.O que ó mister é contribuir paanôr gratuitamente ao alrance docomerciado uma serie de ser-viçcs e utilídadei de que ele ne-cessiti. valorizando, assim, o seusalário.

Tudo isso, em menor ou maior.'snr.ço de tempo, o SKSC pre-tende proporcionar nos comer:danos; de inieio, .-já estão noseu plano de trabalho algumasrealizações imediatas entre asquais o auxilio á maternidade,assistência social, legal .etc.

Desejo acentuer também acooperação excepcional que o

SESC dará a campanha contraa tuberculose, mobilizando elementos tácnieos e recursos epr.?.laveis para eliminar, o maiscedo possível, da população co-mercíaria, os perigos e .as fiinestas conreque-ncias desse haTClo. Inclui-se nessa campanha-> ex~m9 tort?c'eo gratuito e inlensivo de todes os comercia-tios.

Essa campanha, que será dl.rígida pelo dr. Manuel de Abre.i.

Grupos EstofadosFabricamos fob encnmend-ia escolher por nusso«álbumou qualquer desenho, gran

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tem no dr. Jcão Daudt de Ollvelra o seu principal anlu.ado:AUXILIO A' MAIERNiDAlLi E

A' INFÂNCIAEnquanto não fór cpnsirüidii

a nossa maternidade própria, c3^SC instalará, nos luípiíeis <maternldades e.-tisteives, cer'»inum'erb ds leitos. Di>s? "instalará" e não slmplesmenié "teservará", fez queitão de ÍHsiuo sr. Artur Pires. Seria maisfácil, diz s. s.. reservar cer.onumero do vagas em qial .uerserviço hospitalar, mas iseo nàiresultaria em melhoria efe:i;a.de vez que os lsüos réssryad .saos comerciários seriam, na hlpotese. subli-uidcs de um u.tu,ÍÀ deficiente, orig nand-j-se um:!rc.:lo vicioso.

Paralelamente a essa nrdHn¦) SESC instalr.iá um serviço dthigiene pré-natal, envirisrá esforços para dar ássts*eriH'á ibstétrica gratuita, alfm de enxo,al para o nascituro .

A àssisl*nclà d0 pediatra, quese seguirá imediatamente aoparto, será feita no lar, para aorientação • direção pern %.nentes. O médico dirá. não ape-nas. que se deve comer maisfrutas e mais leite, mas indica-"* *"»»»• ,«*r4 «v>t-iv»L aom o

mesmo orçamento, melhorar <*»;ondiçc>L-s allmeht res. atciven-Io ás imi>o5iç?ies do cl'ma e ásKícsvidTdes de cada um.

Além do socorro nédico doml-¦iliar. o SESC auxiliará ns ins-lituiçÔSs já existentes, que'este-,am em condições de ofrrec r

essfs serviços; Não rf» ai. en-tretanío, o programa de reali-

^agõés imeaiaías.Nos b"irros mais p:-p--losos ia

cidade serSo criados peqmnobnúcleos do SESC (Casa do Co-merda rio), onde se fará, á me-dida do possível, ao lado de am-pio programa recreativo e rria-cativo, instalação adequada dessrviçns assístenciais.

Na sede do SESC R.gional se-rá também estabelecido um sir-WÇ3 de assistência lesai.

lambem eslüo merecendo *vmaior atenvão dn Adrhiui>*.id-cão Ri-,-rion:l do SESC as ques-rões que surgem diariamenter.as rflrirôS dr> t>m restn, devo' -rentes dos desajuslamentos so-ciais..'— Em síntese, rematou o sr.Artur Pires, preocupam-nos rea-Uzações concretas e ob;etivasHavemos de leva Ias avante embeneficio dos comerciantes e co-merclario*- s "*

-,. ¦-,- ¦.,

Page 12: oinm AUMENTO DOS !*EHAmmE8 O SJEJV. ETELVi PAGINA 3 …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05647.pdf · VIT» iggggj ELEVAÇÃO GERAL NIWEi, BE VmA PAGINA 2 ¦ 'xffi^JWtfSÇi&fS&spiçffi

NÚMERO AVULSO:

50 Centavos iario EDIÇÃO DE HOJE:

12 PÁGINAS

ANO XIX RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1946 N: 5.647

Yeram Aumento de Salário os Operadores de CinemasSolicitada, Ontem, ao Juiz da PrimeiraYara Criminal a Prisão Preventiva

o Aspirante e de D. EurLdiceA INTEGRA DA PECA DO DELEGADO DO 8.°DISTRITO POLICIAL, FUNDAMENTANDO A

MEDIDA SOLICITADA

O delegado José Clribcll Al-ves, do 8" distrito policial,cumprindo as determinações cialei, enviou, ontem, ao juizde direito da 1* Vara Criml-nai. desta capital, os autos re-íerentes ao inquérito do barba-ro assassinio do advogado Lau-ro Fontoura, ocorrido no cilalu do mês corrente, no escrito-no do causídico, e do qual ôacusado o aspirante a oficial dareserva da Aeronáutica, Afon-so Barbosa, e como autoraintelectual, cm vlriude dos uu-poimentos do varias pessoas, aprópria esposa ria vitima, d. Eu-rlriícc de Castro Marques Fon-to'., ira.

Como o caso vem proo-eitpanclo vivamente a opiniãopublica, em virtude da atlúi"uu assumida pela esposa e ti-Mias do advogado, Lauro Fon-toura, publicamos abaixo, naintegra, a exposição do dcie-gado Ciribeli. solicitando aojuiz a decretação da prisãopreventiva do aspirante e daviuva.

A EXPOSIÇÃO DE MO-TI VOS"l — No dia primeiro de

novemoro corrente, cerca deonze horas c cinqüenta mino-tos. conforme faz certo o re-plsto da ocorrência de fls. 2,ho Interior do apartamento 31do 3o andar do prédio n. 176 darua Sete de Setembro, nestacidade, o aspirante a oficial ciareserva da. Aeronáutica, Afon-so de L-lgòrlo Ferreira Barbo-sa. brasileiro, de cor branca,com 20 anos de idade, soltei-ro. residente a praia do Fia-mengo n. 12. depois de umaligeira troca de palavras, ma-tott, a ilros de pistola "Colt".calibre 45 mm., o conhecidoadvogado Lauro Fontoura, bra-silelro. de eõr branca, com 40anos do idade, casado, mprii-dor ft avenida Maracanã nume-ro 1512;

— consumado aquele seuato criminoso, o acusado, ainciaempunhando a arma fatídica,fugiu do local, tendo, nessaocasião, tentado matar, tam-bem. a tiros, o funcionáriopublico. Adão Odolnnle de OM-veira, brasileiro, de côr bran-ca, com 38 anos de idade, casa-do, morador á rua Cores n.20o. e o capitão reformadoda Aeronáutica, Silvio Fontou-ra, irmão do morto, brasileiro,ae côr branca, com 30 anosde Idade, casado, residente napraia do Icaraí n. 275, emNiterói, Estado do Rio de Ja-nelro, os qualK se encontravamna- sala de espera do já mcn-clonado apartamento, procuran.do, então, impedir a fuga domatador, conforme fazem cer-tas as declarações de fls. 7 e22v.;

— qualificado as fls. 17. eprestando declarações â fls. 18c 19, o acusado confessa <¦crime de homicídio, procuran-do Jutiricá-lo. informando tersido esbofeteado pela vitima,que, além de ter querido que.o ACUSADO, â força, assinas-so um determinado papel, fi-zera um gesto, como que pre-tendendo sacar de uma arma,alegação evidentemente lmpro-cedente. pois, no local, logodepois do crime, as autoriüa-des policiais não arrecadaramnenhuma arma pertencente a

. vitima, ali, outrossim. papeialgum encontrando da naturc-za daauela a que se referirao ACUSADO:

— dessa forma, procuravao acusado legitimar a todo eus-Io, o seu primeiro crime, invo-cando uma pueril legitima defe-sa, adrede ensaiada, pois os ele-menlos da premeditação do fatodelituoso ressaltam não só dasclreuustanrÍMS Indicadas no itemanterior, mas, ainda, do dcpoi-itienlo tia testemunha AlbinoRomeiro, que. á fls. 41. afirmouaue o acusado não andava ar-mado, pois tinha a sua pistolasempre guardada em uma mala,o que contrasta, de modo fia-grante. com as declarações doacusado, que, á fls. 19, rilsicque não se muniu de pistola,caiibre quarenla c cinco miJt-metros, acidentalmente, pois comumenle andava armado; a re-constituição do crime, que se ia-r.i em tempo oportuno, com apresença do acusado, fará, porseu turno, ruir fçagoroíamenteo alicerce fantasioso de uma ril-patética agressão da desventu-rada vitima ao acusado, nueparlei, resoluto, no propósitopreconcebido de eliminar o sen Iantagonista. preparando a sua |fuga espetacular com o concui-<o daquelas três providenciaispraças da Aeronaut lea;

— a autoria material dodelito d3 homicídio está pro-Vada, nao só p?'os depoimentos' do fls. 7. 8, !\ 10, 22 e 23 lua-timbem. rela cenfis-ão r,.íBüíáün, á f • 17 13 e 1.1*. c jj( -> (J-V/i r'-> tr-''a' va c'e hciii.cldla pelos fartes elementos lu-dieirrirs e::!stsntcs nestrs auIod além do que o auto de'e.\-s-me pericial do local dos crimesprovará, em tempo oportuno,

que, além dos tiros que abate-•ram a vitima, o acusado, pelomenos mais três vezes, detonoua sua arma; uma vez em dlrc-ção de Silvio Fontoura, c oulrnvoz, contra. Adão Odolatite deOliveira, segundo declarações af!s. já mencionadas;

— o nuío de exame cadave-rico se encontra á fls; 54 "us-que" 58. dele se depreendendoque o. vitima recebeu nada me-nos de quatro liros, sendo unipelas cestas, falecendo, irisfan-láneamènte, em conseqüênciados mesmos;

— instaurado o competenteinquérito policial, consoantePorlarià de fls. 1, para apurara responsabilidade criminal pelapraijca dos atos delituosos jAdescritos, e. esclarecer os seu*motivos determinantes, surgem,no decorrer do mesmo, duas stvrias acusações á esposa da v'l-tlma, a cirnrgiã-dentista Euridi-ce de Castro Mnrques Fontoura,brasileira, de cor branca, com38 ano.s de idade, viuva, resl-dente a praia do Flamengo n.12. a qual teria sido a autoraintelectual da morto do seu ma-rido. pois. Silvio Fontoura, á fia.23. declara que está na convle-çSo de que u esposa de seu Ir-mao, isto é. sua cunhada Eiui-dice de Castro Marquês é a au-tora intelectual do delito.,, cn-quanto o capitão médico doE:;ército Edison Hipolito da Sü-va afirmou que. varias vezes, do-na Euridlce disse ao declaranteque nutria um tal ódio pela vi-tima e sua família, que desejavaver mortos, a tiros, não só oLauro, assim como demais pes-soas de sua família, isto é, todosos Fonlouras, c o que o dccla-rante tem convicção de que do-irn Euridico e suas filhas in-fluíram para que o acusado ma-lasse Lauro Fontoura;

— tais acusações, que a au-toridade policial, de modo ai-gum. pedo desprezar, dadas ascircunstancias ainda obscurasque teriam levado o acusadoAfonso de Ligcrio Ferreira Bar-besa a eliminar o advogado Lar.-ro Fontouría, estão confirmadaspelas declarações prestadas á fls100, 101. 102 c 193;

— Euridlce de Castro Mar-quês Fontoura, prestando de-clarações á fls. 32 n 34, nadadiz quanto á acusação que lhefizera Silvio Fontoura, limitan-do-se a defender o acusadoAfonso, informando que o mes-mo, certamente, agira cm legi-tlma defesa;, chamada parauma acareação que se tornavaimperiosa com seus acusadores,Euridice duas vezes recusou-sea comparecer a esta Delegacia,pretextando doença, como sepode ver de fls. 78, 80 e 81,comparecendo, afinal, a 18 docorrente, qualificando-se soüprotesto e recusando identifl-car-se;

10 — não resta a menor du-vida — e isto ressalta dos pro-prios autos — que, pelo menosdepcis da morte do advogadoLauro Fontoura, suas filhasreunem-se à sua mãe, esposadaquele, para denegrir-lhe amemória, mostrando-o comoum homem desclassificado, pes-simo marido, pai sem entra-nhas, capaz de pretender proa-tituir as próprias filhas, poisoutra coisa não se pode deau-zlr das declarações de Euridlcer. das menores Léà e Elza, cs-posa e filhas do malogrado ad-vogado;

11 — mãe e filhas, a uma sóvoz, vêm aos autos cio ihquerl-to policial c timbram em acu-sar. tenazmente, desesperada-mente, o marido e pai. cujofim trágico tão viva e brutal-mente impressionou a epiniãopublica, num esforço, titamea-mente supremo, para inoesntaro acusado, cujas relações aeamizade com as mesmas datamde ha apenas dois meses;

12 — o caso, evidentemente.è inédito nos anais da nossacrônica policial; jamais se viuduas filhas, assistidas pela pro-pita mãe, acusarem, tão dura-mente, em proveito, como seve, de um estranho, o própriopai, principalmente depois demorto cm circunstancias taodramáticas e dolorosas: suasdeclarações á fls. 30 "usque"33, silo de tal jaez, contrariamde tal forma as leis naturaisque regem os sagrados senti-nientos dos laços de sangue,que, cm face da acusação rei-'tvrada levantada contra a cn-posa oi vitima, u autoridadepolicial; agora representante,n^n i" >i nenhum r ceio emallrjn r cr"; ;<-e: Ita num üiúpulso quase confesso que terii»levado Euridice de Castro Mar-quês Fontoura a concorrer como acusado. Afonso de LigorloFerreira Barbosa na consuma-çao do seu tenebroso intento: &

eliminação do desventurado ad-vugado Lauro Fontoura;

13 — é verdade que a situa-çao de Euridice c de suas filha»em relação a vitima possuiucaracterísticas especiais: a viti-ma vivia separaria de sua es-pusa e de suas filhas ha longosanos, assistindo-as, sempre,contudo, >conforme se dedüiadas declarações de fls. 23, 43,44, 40, 47, 48 e 49, e ondese' afirma que Lauro Fontouraera excelente pai, profunda-mente devotado ao amor desuas filhas de quem esteve se-parado por longos anos, emvirtude de sua acidentada vidade revolucionário, e ó o pro-prlo coronel Nopoleâo Alencaa-tro Guimarães que vem ao "OGlobo", na sua edição do diaII .do fluente, confirmar a ver-são de que Lauro Fontoura, re-almente, pleiteara e conseguirao emprego para Euridice naEstrada de Ferro Central doBrasil, quando se encontrava atesta da administração daqueluempresa o declarante ido-cumento junto), fato que Eu-ridice negou, mentindo, por-tanto;

14 — Euridice, Léa e Elzatêm mostrado um procedimen-to esqueslto com a morte doseu inditoso pai, não acompa-nhando enterro, não usandoluto. não assistindo á missa ciesétimo dia, sorrindo para a re-portagcoi, fazendo declaraçõesde estarrecer, não só dentrodos próprios autos do inquerl-to policial, mas, também, ãVnprensa, numa demonstraçãoestranhavel de absoluta au-sencia de amor filial c rcspel-to á memória de uni morto —marido e pai — contra quem,aliás, dentro dos autos jamais'alegaram, positivamente, umfato que cem provasse cruelda-de, que justificasse ter sido avitima um liomcm violento, aefilio irrascivel, vingativo, semidoneidade moral, alinicntadorde amantes, capaz de unia In-íenção menos honesta em re-lação ás suas filhas;

15 — depondo á fls. 40 e 41,n testemunha Albino RomeiroInforma que Euridice, Léa eElza têm tido contato com oacusado Afonso não só pelotelefone, mas também pessoal-mente, pois aquelas o têm vi-sitado na basc aérea do Ga-leão, onde o dito acusado seencontra, desde o dia do cri-me, praticamente em liberda-de, circunstancia que, aliás,explica a espantosa identidadedos depoimentos do acusado,de Euridice, Léa e Elza, todoseles orientados num só, deses-perado o lndisfarçavel senti--do: Mostrar a vitima como umhomem tremendamente perl-1,'oso, capaz de todas as infa-mias, pois Elza declarou á fls.III v que seu falecido pai pre-parará uma cilada para o seunamorado, a fim de matá-io,o qual agira, portanto, em le-pitlma defesa; Euridice. á fls83 v afirmou que o acusadoprocedeu em legitima defesa,por isso que a vitima era, real-mente, um homem violento, dogênio irrascivel e vingativo,enquanto Ij5a, entre outras co!-sas, firmou á fls. 36 v. que seupai era um homem sem ido-neldade moral, capaz de umaIntenção menos honesta em re-lacão A declarante c á sua ir-ma Elza;

lfl — o acusado Afonso, de-pondo á fls 18 declara, tex-tualmente. que fora informadopela esoosa do dr. Lauro deque o mesmo, simulando unimiiigavel entendimento, leva-ria o rier.larnntp para pomosermos da cidade, 0"dc falvcno matasse, parecendo a estaautoridade policial que o ditoiicustIÒ npni mesmo conhecia« vitima, pois ó a tesl°"MinliHAdro Orinlnntc d? Oliveira'",fmi infBirvi, á fi*. 7. fiiieAfonso, ao chegar ao escrito-fio da vitima, no dia do crime,e n!i encontrando varias nas-«ons, teria perguntado quem*ra o dr. Lauro Fontoura, aoouci este respondera sou eu,circunstancia sem duvida ouevetn contrariar a afirmativa''o acusado de que. certa vea,fora prorin-nrin pela vitimana^ prnximidorins Ha nensíio aPraia de Flamengo n. 12. onde«enteia o teria ameaçado riomorte, fpto pue o acurado níin*iji ter sido testemunhado t>orn'"i>m. o que. no entnnto. Eu-«•'Hice. I ^a c Fi^a. cada uma *i-'i v^do, confi-"'-n. r>$o of p-r., <••,-, ,,„,•„„, \l>-:„,, H.-.'""'.--"> O l'.-rt',.lf.tr)..irj (-'»¦) (*

' V |>^('|*,*R1, f"-« t«»"ífrt pr.!,-n l.l-aff Mfífl.ra e cue tpnfos recados reee-r*era da vitima para o acusa-do.

17 —¦ tudo isso. meriltssimoJulgador, apanhado sem ne-

V nhum esforço maior, num in-

9rv ¦£<¦*'¦'. 'v':*.

~'; Acordo Assinado Ontem, Entre as Partes, noMinistério do Trabalho — Comissão Paritária

Fixar o Salário Profissional dos Traba-lhadores da Categoria

D. Euridice cuja prisão pre-ventiva foi pedida

que rito que está cm meio, pa-reco, em ultima analise tia-duzlr o estado subjetivo dequem desejava a eliminação doalgucui. o desaparecimento deum estorvo, a libertação ciopulso vigoroso de uni pai que,embora depois de algum tem-no, c no exercício de legitimodireito, quis participar do co-mando do destino de duas fi-lhas' menores, preservando-asaos males de uma sociedadecheia de perfídia, já tão infe-licitada pelas conseqüênciasfunestas da tremenda catas-irofe que desabou sobre omundo, martlrlzando os po»vos; tucio isso. egrégio inter-prete. deve significar o estado potencial do desejo repisado do» Euridice, armando obraço homicida do cadeteAfonso de Ligorio FerreiraBarbosa para fazer calar aque-Ih voz que, muitas vezes, atra-vés do telefone da livraria Incauasi. falara á filha de 14anos: "minha filha, vocef nãoestá cumprindo o que prome-teu ao seu pai";

18 — se ó verdade que a ati-tiniu de Euridice. dentro dosautos do inquérito policial, faz-nos admitir a existência deum desejo em potencial dirigi-cio no sentido da eliminação doinfortynado advogado LauroFontoura, através do braço as-sa;'sino do e.casado Afonso, me-nos verdadeiro não é que ÍEtirl-dice, as: im precedendo o Ludu-zinuo as í.uas filhas a assim oro-ceder, esta tentando justificaro crime, numa defesa ineompre-enslvel do matador, -par.i quemintenta, até mesmo, uma iegi-tima defesa, como défender-sea i i própria, revelando, dessaforma, que dela poderia terpartido uni trabalho intelectual,nascido uma sugestão, a qual seapegasse o acusado, levando acubo o seu sóbrio dcsiderate.m,o que. salvo o urüco e possívelJulgamento do meritissimo juiz,fundamenta as acusações feitasa esposa do dr. Lauro Fontou-ra;

19 — pela lei atual, segundoos nossos mais credenciados co-mentadorc-, quem de qualquermodo, concorre para o delito,incide nas penas a este comina-das, pouco importando a dis-tinação entre o tempo e a na-tureza do concurso prestado; eé Jorge Seveii.mo. pai do ílus-tre curador do acusado Afonso,quem, estudando a co-autoria,no seu tratado de Direito Pe-nal, publicação da Empresa aNoite, edição de 1143, diz, aoaglnas 304 e 303 do 2.» volu-me, "a expressão da lei — dequalquer modo — abraça, tudo;— promessa, instigarão, deter-mlnaçáo. ameaças, constrangi-mento etc...";

20 — num crime de nature-za do que e£tá sendo ap.iaaono presente inquérito po.iüai,odo existe uma autoria ma.cariai certa, confessa, incontes-tavel, e onde, posteriormente, osIndiciou de uma autoria inte-lectuai se robustecem. todo ozelo da autoridade que o pre-slde será pouco, visando, soorc-tudo. os altos b indeclináveisInteresses da Justiça; um uiem-bro da sociedade que nós pre'servamos e defendimes foi bra-tnlmcntc eliminado; um e>tnt-nho cheque de empenho* d.-sen-càdequ-se de modo frenético; opublico está atônito em taceda sucessão dos acontecimentosque cercaram o ainda cercamo doloroso fato; muita coisa haque apurar.se. ainda, a fim cltque. confirmando a sua diRin-ficante tradição, possa a nossnJustiça pronunciar--e, cuniium-do a sua alta e humitaria lina-lidado.

Assim, diante do exposto, enos termos do artigo 311 do Co-digo de Processo Penal, repre-Kento. data venia. a vossa exci-leiicia. sobre a hcceisidáda cmdecretação da prisão preventiva«tos acusados Afonso .dr LisonoFerreira Barbosa e Eundioc fleCastro Marques Fontoura, co-mo incursos. rcçDectivamemc,uos artigos 121 e 12. item li.f 121, combinado cnm o arn-'ío 25. todos. do Coclitto Penal,tendo sido a segunda acusadaqualificada a fls. 83.

O sr. dr. ccrlvão. feitos ot-competentes registros, r-unaieste* autor, ao meritissimo joutor jula de direito da PrimeiraVara Crminal. a quem reauu-ro a sua devolução, para uos.teriores. necessárias e indispen-savels diligencias"

i^nra

Boletimdo Crime

Com a assinatura de acordoentre os empregadores de cm-prosas cinematograllcas c seuoempregados, ontem levado aefeito no Ministério do Traba-lho. cessou a greve parcial e .-.ameaça de greve total dos opc-raciorcs e ajudantes de operado-res do cinema, que vinham sebatendo por aumento de saia-no.

OS TEUMOS DO ACOKDOPelo acardo assinado, os em-

pregados ficaram com um nu-mento de salário correspondeu-te a Cri 600.00 para os operário-res e Cr$ 300.00 para os a.lu-danles, sobre os ordenados en-tão videntes. Também ficou as-sentado que o;; empregados ues-pedidos por motivo de paraiizu-ção de trabalho receberão asIndenizações a que tiverem dl-rei Io, já na base do ordenadoque vinham percebendo, acrey.

eldo da majoração agora conse-guldá.

SALÁRIO PROFISSIONAL,Além dos dessas cláusulas, fi-

cou sMnda assentada a nonicu-ção de uma comissão parltarlaencarregada de fixar o salárioprofissconal dos trabalhadoresda categoria, até então a mar-gem deste requesilo da lei desegurança do trabalho.A COMISSÃO KSCOLHIDA E

O PRAZOA comissão escolhida para es-

tudar o salário profissional fi- !cou assim constituída: Pelo Mi jnisierio do Trabalho, sr. Gil-berto Crockatt de Sá; pelas cm-presas, sr. Luiz Severiano Ri-beiro e pelos trabalhadores, ossrs. Joaquim Dias Machado,José Maria Ruiz e Nelson Ama-to. Esta comissão deve entre-gar o seu trabalho num prazo de30 dias.

Adiado Para o dia 22, o Julga-mento do Dissídio dos OleirosPEDIDO DE REVISÃO DO PROCESSO POR

UMA DAS PARTES LITIGANTESFicou adiado para amanhã, o

julgamento do processo de dis-siclio coletivo dos trabalhadoresntis industrias de olaria c mar-mores, marcado para hoje, noTribvnal Ren-ional rio Trabalho.

REVISÃO DO PROCESSOMotivou tal adiamento o pe-

ditío de revisão do processo por

uma das partes, alegando terque- fazer a juntada de maisum documento esclarecedor doassunto.

Julgando procedente o pedido.o T. R. T. deu provimento 3solicitação, marcando paraamanhã o julgamento que :;edaria ontem.

A Regulamentação doMinistério Publico

O. presidente da Republicaencaminhou o projeto de leipara a regulamentação da car_rcira no Ministério Publico. Naelaboração do projeto o Mmis-terio da Justiça contou com oconcurso do deputado MiltonCampos, sr. Ronu-ro Cortes d"Lacerda, o' do proctiradoi ge-ral do Distrito Federal.

A nova, estruturação üetermi-na que o Ministério Publiro doDistrito Federal svja comicstode um proc-uradoi geral, desub-procüradores, curadores,promotores públicos c prometo-res substitutos, cm numeto ecem ào atribuições fixadas noCódigo do Organização Judicia-ria do D. Federal. Em seuart. 2.° determina que o pre-enchimento dos cargos cie pro.motor substituto, promotor pub'ico e curador providos o pri-meiro mediante concurso de ti-túlos e provas, e os demais porpromoção. O procurador ge-ral >j.é de litvre nomeação dopresidente da Republica, deu-tre os bacharéis em direito qüetenham pelo menos seis anosde pratica forense; o sub-pro-curador, com função gratLltàda; designado pelo procurador ge-ral. Para o ingresso na car-reira deverá o candidato ter 35anos de. idade, 2 anos de pra-tica forense, ser eleitor, quitescom o serviço militar, e gozode sanidade física e mental. Oconcurso é valido por dois anos.» «¦» i

A Falta do Leite noDia de Ontem

A Cooperativa Centr.il dosProdiMnrcti do Leite, Ltdi. avl-*>"&. por nosso Intermédio, po-pulacão do Distrito Federal. qu«!a distribuição do leite ft i. orí- •tem. prejudicada pelo atraso ve- ,rlficado nos trens leiteiras daEstrada de Ferro Central do :Brasil.

Moléstias da Pelo e

do courocabeludo ?

PíEMOVHlSNai Orcg • form

C08TÉM SDirâ-OISPENSi iTADDÍâ

Regressou de São Pau-

Io o Chefe de PoliciaPelo Cruzeiro do Sul, proce- '

dente do São Paulo, onèe foraa convite do Centro Acadcmi-co de Estudos Policiais, da Es-cela dc Policia daquela capital,a fim de inaugurar a OitavaSemana de Estudos Criminais.regressou ontem pela manhão prof. J. Pereira Lira. chefede Policia do DepartamentoFederal de Segurança Publica.

Contingentes dá Policia Es-pecial c da Guarda Civil for-maram alas ao longo da plata-forma da gare. enquanto umabanda de musica da PoliciaMilitar se fazia ouvir duranteo desembarque do prof. J. Pe-reira Lira.

DR. JOSÉ» DE ALBÜ• QUERQUE

Membro efetivo da Socii«dnd0dl) SejcoloRja do ParisOOENÇAS S2XOAI3 »o EOilSliRUA DO ROSÁRIO, U8Op 1 •« '

FABRICA BAMGÜ

<®%Mwt, t

EXIOA MA OURELLAI ;jSAHâ"cr^~iTn5üTn> rã~git&»iLgioA i

Visita a São Paulo

O

CHEFE do Policiaregressou, ontem, deSão r.iulo. Aos jor-

nallstas que foi im ouvi-lo,no seu desembarque, disse oprofessor Pereira Lira quefõr^ cm visita ú grande ca-pitai bandeirante a fim deconhecer a Escola de Poli-ria, a Radio-1'atrulha e oLaboratório dc Policia Tec-nica, tres departamentos que,pela SÜa organização, cficl-enria c capacidade cie fa-oamo ae seus elementos,honram, sobremodo, a Poli-cia paulista.

O chefe de Policia, porcerto, ao nerrorrer aquelestres órgãos policiais ban-deirantes e ao apreciar seustrabalhos expeditos, teraavaliado quanto se achaatrasada a policia da capitaiCa Republica, cuja or;;anl-zação, embora rcccntissima,náo dispõe dos recursos ma-tcrlais. técnicos a humanosindispensáveis a realizaçãodc um trabalho ã altura elenossas necessidades. Senãovejamos:

A Policia dc São Paulo, hamuito tempo que tem suaEscola de Policia, organizadanos moldes dos melhores cs-laueieciuieiuus congêneresestrangeiros, onde os fun-clonariog policiais adquiremtod3 a soma de conliecimen-tos dc que tanto necessitampara o desempenho de suasárduas, missües. A Policiacariora, no entanto, ain-da não a tem de fato. Desdesua criação formalistica, j4teve 4 diretores c 3 sedcst Jafoi inaugurada algumas vc-ies, mas, até agora, nãodispõe de regulamento, nãotem quadro de professores,não se sabe quais os "cursosque vão ser ministrados.Tudo ainda está por fazer.

A' Kadio-Patrullia deve acapital paulista grande par-to da eficiência de sua Po-licia. Lã. cia é quem co-manda teda ação policial re-prcsslvr. ou preventiva, equem orienta as diligenciasna via publica, quem orde-na, através uma só vóz. to-das as providencias. È' oecrebro mecânico dc umagrande organização policial.Infelizmente, nós ainda naoa temos, apesar dos reclamosintensivos feitos constante-mente. Créditos enormes everbas fantásticas têm sidogastos cm coisas supernuas.Com muito menos do queso gastou cm fotografias doditador e cm gratíricaçoesescandalosas a amigos e pa-rentes, tcr-sc-la montado, deha muito, a Radio-Fatnilha.

O Laboratório de PoliciaTécnica, guarda, até hoje. amesma linha de atividadeidealizada por Keis quandocriou a Policia Cientifica cconserva a mesma austen-dade desde cs tempos desua criação. Seus examessáo expeditos, precisos econcisos. Eles orientam, derato. os nroces-scs „ facilitamo trabalho das autoridadesiNao dispõe. na verdade. - denenhum micrcsccnio electro-nico, nem tão nouc0 fle se-Coes de alta quimica. Tam-M«i->fra {IUC? A Pesquisacientifica poiIc;a, ¦ t-o SJln_pios c tao restrita que Locard, o grande pesquisadorHancts. tinha sen laboratóriode investigação cm um cantoce escada.

Ce tudo isto ressalta a si-tuaçao de Inferioridade cmQue nos achamos, ^te a vi-sita do professor Pereira Li-r=. A grande oanital bandeurante, traga, para nossa PoUcIa, alguma vantagem dcordem pratica. E esta só po-«c ser uma: a modernizaçãodo r.o-so organismo noiiciai.Q--'c ele venhates quanto an-

TIMBAUIiA.

HOMENAGEADO PELOS JORNALISTAS0 SR. NELSON ROCKFELLERA CERIMONIA DE ONTEM, NA A. B I - PA1AVRAS nn ronnDENAD0R DOS NEGÓCIOS INTER AMERICANOSRealizou-se ontem, na sala neth Kadow; W Converv i «íni Vda diretoria da Associação Bar- Egan; Doe Jackson e Fred Oes- ,<~ ? ;vo r/àot <ie mim u,rsileira de: Imprensa, um ai- chner. «e«..cu

e riea ues atmosfera de simpatia e dmoço oferecido ao sr. NelsonRockfeller pelos jornalistas ca-ric-car, que mais de perto convi-veram cora o coordenador dosXosroeios lnter-Anieiicanos. du-rante a sua peniianeneia nestaCapital.

Estiveram presentes à ho-metiagem. alem de vários Jor-nalistas, entre as quais se còn-ta\a os diietores dos no:¦¦:•¦&msis huporlanles jornais, assrs. ministro das Relações Ex-tericres. Samuel de SouzaLeão Oracie; Panl C. Danielsencarregado de Negoclos daEmbaixada Americana; BerentPriele; Francis Jamesoii; Ken-

Saudando o sr. Nelson Rocl:-feller. em nome dos jorna-listas brasileiros, falou o siHerbçrt Moses, presidente daA. II. I.. qve pronunciou o seudiscurso em inglês c em partu-gués.

FALA O SR. NELSONROCKEFELLEH

A seguir, o sr. Ncl on Mo-c'ri'et'er pronunetou o seguintediscurso:"— Meu caro presidente. Suaoração, cm duas línguas, us-tenta toques de fidalgula e ciegenerosidade. Por isso niesnudou-me pressa em agradecersuas palavras cativantes.

D'.'~a amizade. Epaí\;a aqui, ne^te

(Conclui r.-

umale

o que stmomento.

11» pag.|

^QUEDA DOS CABELOSCdlvictc orecoce

vBoGsCK| INSUPERÁVELCABELOS» u. . .r-ia cinqüenta anos