memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06510.pdf · 2013-09-11 · , ::r.r..-, ¦...

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, ::r.r..-, ¦ , ¦¦,. . i ,.;,...•.,:¦ . : -/'; **9 AGAMENTO AO WEAVDOCAFÊ (PAGINA 3) A INGLATERRA COMPRA Á URSS (PAGINA 5) REGULAMENTAÇÃO DOS JOGADORES IPAG1WA 9) FAVORÁVEL O PARECEM AO PREÇO DE ESPERA (PAGINA 12) 2^1 Diário Carioca ísõ 7____J .."Fundador: J. «t. DE MACEDO SOARES'^-^SSísee^-,».¦¦¦¦"'^ æ^mmmmm—mm CENTAVOS ANO XXII QUINTA-FEIRA. 15 DE SETEMBRO DE 1949 Diretor; HORACIO PE CARVALHO JÚNIOR PSAÇA TIBADENTE8, 11 BIO DE JANEIRO—-rN.° 6.510 Trama o PSD Queremista Üm Golpe Acordo Para a ci) ntrao Sucessão Realidade Das Coisas Políticas j. £i. BBB»-*"' * * '^^"""^B UM bbbHH «¦SSWKiIbMBbWbbbI •i"bbbbI bbbbbV^bbbI -v aWIWBI WWaygfFv'?i iBll^ aawF*' **¦¦' *^:* \^'lK'-*njff>jl'v-_'Jiyâiy» Hn^HE^HnHMf^^ljJi^i^i^i^i^^ /\f** */¦""' \& "- ímí^^rMy'^fíl3mnm^M3m^^&^WItu^í ^/¦S - ¦.¦ '¦-'¦'¦¦iBBtó*^ *-'-''«a^^^^FV'"íí-'-S1^ i^; -.-.-. >:v:->:-:-.'-*^BBawaV>í>,--v'-"'"' v"-:'WiWal^tv.-.,-'N^v JMB^fc.' -t^a*|iB»*'4j^iBB^BBBa^aBB^nWBB^a'B^.ii,íIlwa«a'e*r Ja»¦ ¦•¦>-.'l# MILÃO Os empregados do Fabrica Breda marcham para uma concentração em massa na Câmara do Trabalho de Milão, durante a greve de três horas, em sinal de protesto contra a ação rJa polícia, por ocasião de manifestações trabalhistas no subúrbio de Sesto San Giovanni, conhecido como "Pequena Stalingraão". (Foto UP-ACME-D.C.. via aérea). UE MACEDO SOARES Os três presidentes dos parti- cios democráticos, encarregados de procurai um candidato em comum para a sucessão do sr. generaJ Du- tra, anunciam que, vencidas as preliminares, vão entrar no cerne da tarefa. O sr. Prado Kelly, mui- to judiciosamente, entendeu que a fase programática se deveria con- fundir com a da escolha do can- tíidafo, visto, que nem se pode tra- çar um programa para um canái- dato desconhecido- nem se pode estabelecer a pia- fa/ormo do candidato conhecido à sua revelia. Candidato e programa são, pois, resultados de um so movimento partidário ou de coalizão dos partidos.^ Na realidade das coisas da politica, isto é, os inte- |vía H í IF R A INGLATERRA' rêsses as paixões os cálculos e cs ressentimentos de n i*\J V^1^" i&!í,Tdo°cc,SSc: fflT-S"mSIo^S AUXÍLIO MILITAR YANKEE conducente ao êxito. O nome que surgir nesse caudal ce vontades convergentes, será o tal, o^ predestinado co sucesso, o futuro presidente da República. Enquanto não se forma aos borbotões esse forve- Unho de intenções coincidentes, o melhor que podere- mos fazer para o perscrutar é tomar a temperatura am- biente. E, na situação atual, o que vemos de mais claro e a impossibilidade de uma decisão próxima, porquan- io os seus negociadores estão andando à roda, sem disposição de abordá-la. O fato é que, mesmo _ em politica, o movimento de franslação se obtém aplican- do no centro de gravidade de um móvel a torça ex- terior que o desloque. Falta essa torça exterior, que, no caso. oode ser o prestigio e a autoridade do pre- sidente da .República* A manobra do sr. Nereu Ramos está desven- dada. O chefe do "P.S.D." vai desistir da sua prefen- nao pessoal, esperando que o seu partido, sensibiliza- do com o seu desprendimento, o taça, afinal, o can- dldata oficial. Mas a chave dessa manobra está nas mãos do sr. general Dutra. Seria necessário que o che- ie da Nação a homologasse, aparecendo-Jhe como um vencido, resignado a assistir o triunfo insolente dos seus piores inimiçcs queremistas. No caso em que o j sr. general Dutra refugue diante dos vexames da capi- j fulação, qne restaria da parada eleitoral pessedista? j Quase nada. O Daríido se fundiria ao re^or do candi- j dato frustrado, ficando sua maior parte ao lado do Go- vêrno Federal-i Afora o sr. Nereu fiamos, que è um homem de- cante, com prós e contrcs. mas diqro ds ser aoreson- fcdo aos sufrágios populares, o "P.S.D." não tem ho- mens nem elementos eleitorais, aue enfrentem os re- DECLARA BEVIN, APÓS CONFEREN- CIAR COM ACHESON SOBRE A SITUA- CÃO DO EXTREMO ORIENTE - DIMINUI O PERIGO DE ATAQUE A HONG-KONG WASHINGTON, 14 (Por John Relchmann, do International News Service) O ministro das RelaçSes Ex*.arlores da GrS- Bretanha, Ernest Bevln, participou ao secretário de Estado pean Acheson ds que a Inglaterra nSo deseja o auxilio militar dos Es- tados Unidos, em Hong Kong mesmo que os comunistas chineses venham a atacar a cidade. DIMINUI O PERIGO DE ATAQUE Esta fei a iniormação J* contra Hong Kong constante. COLOCANDO A UDN E O PR ANTE UM FATO CONSUMADO O ASSUNTO DEVE ESTOURAR NO DIRE- TORIO NACIONAL DO PARTIDO REA- ÇÃO DA ALA DUTRISTA PARA SALVAR O ACORDO INTERPARTIDARIO ; Nova ameaça de fundo queremista pesa sobre o Acordo In- terpartidarlo.. Ontem, afirmava destacado líder do PSD nortista : O Diretório pessedista vai reunir-se, e, nesta reuniSo, será firmado o ponto de vista de que o candidato terá de sair das fl- lelra**. do PSD. GOLPE QUEREMISTA NO ACORDO A Importância da declaração tativas dos setores. queremistas levou.nos a sondagens no selo das alas que. dentro do par. tido majoritário, se mantêm fieis ao p-ssldente Dutra, e é na base dessas fontes acima de qualquer suspeita, que podemos revelar: aparentemente sim. pies e natural, esta manobra traz em seu bojo o vírus que. remista. devendo transformar. «e num golpe mortal cara o Acordo. particulf..*»--i:nLe para d UDN eoPR. com consequen. te sathfação cu alegria das h:s. tss chefiadas pelo ex.ditador Getulio Vargas. Por isto meím°. completamos a informação: o PSD autrista articula suas ferças no sen. c'.do de impedir as novas ten. / ini ym/J u/w ~é- do partido. COLOCANDO MAL UDN B PP Explicando as -"azões do I "golpe" a ser desfirido pelos i saudosistas da ditadura. adian tames que. ao reivindicar ex. -. pressa e declaradamente por ¦ uma unlca solução pessedista ' .na indicação do candidato, õ PSD visa criar pa"-a a UDN e PR uma situação vexatória, a qual se aproximará, da que re. stütou calculadamente para *-> PTB. quando foi convidado a apoiar um neme escolhido p«-. los partidos do Acordo á. su. ces-üc, preridencial.. «Se a UDN 0 o PR se e*-*». (Conclui na 8.* pág.) Nereu Ramos a fontes f:ded'G**as que dsclaram que'Bevln ga~antíu a Acheson quc. em sua oDir.iio. o perigo cU um fiJnciue dos rormmistas !k W*Z Ri P7 ^ M \àWÊ ?mL Clemc-.-.t. Attlee culsüos elementares de uma escolha. Eiettya^-ré, esses requisitos encontram-se nas fileiras da "U DN.", vis/o aue o Quadrilátero Minas-Bahir-Cecrá e Distrito Federal constitui uma trincheira de força de op'n?ão, ds organizarão e disciplina eíei-oral, aue monta a mais de três milhões de sufráaics. Mas não é somer-s a formidável refaauar.^a eleitoral dos oossiveis cândida- tos udenisías que devemos levar em conta. Ocorre, rnris. cue deis dos mi^is ilustres entre eles Otávio Mar.qabeirr: e Mií'rn Campos, por afrfbtt"---? ger-,«f-*,«-fn- fes ou diversos, sco das mais eminentes personalida- <"''?s da nossa viJa política. r'<5 poucos desnrendides ds cc—iromíssos cu cunr-''*"'- ~-Jes, o aue I^^s asse- g:;ra a confiança do povo e o alto apreço da Nação. O f-re o Brasil dçse;a. vo arremate da r*ro*untfa •r*-1 '—j rrcrcl eve í.',*:* «—*•arr-r^ou a auebra do •**••?-'-?- :•-> r*3 I-,^-,^,T^^J iJade em lc30 e rubseauentemenfe a ig^o- •-niT--:.^cci ciindv.m ap.Hiliann. é. sem dúvida, um novo p?~'~-o *-'•> env^rro aue rro'oncrue o anfi-Aãemar e o ' "-'r^tv1;o do aovérro saneador do sr. aeneral D"'-ra. r-0 *._..„ par; é co dc rcr oue o sucessor seja homem de mãos 2Im- -"••—ar*Srjvel sva estrondosa incomnafib.h^ade -"""'""•cs <-"r:!?a-c"5 r,ama"óc*icas e fci-xTlifárias -•'o C-**-selhefro de São Ecria e, mais esfron- ->?*-.- -'~r~. cr. sua re-orova-ão {."'•¦ci-siaenfe às Ia1 .?.*5 e c^irc^ria^ões irdéhUas do adema ¦—rs rs r**-T«-, se rão forem e^froa^na ^os np-"*".*: .-, „-j.*.:.„^ r-g cpTTOmKs-los da form-? mais - -* c*é o «áidmo da prostitóçcío oara setisforer •.ias e embi-ões da escória dos .governantes* O cr. general Dutra sabe disto, «ronhece toda a sxfen- sfo de sues responsabilidades. Saberá, poríanío, guiai o Ezcsil C5«s treass fcíal seus aes.iai.Sj% Nova Ameaça Trabalhista na Inglaterra Greve Ferroviária Ove Atinei-a Om Mil Trabalhadores lOMPPüS. 14 (U.P.) A Inqu'i*:-*-f.o trabalhista vo'- toi: a ferir as e-tradas de f**rro nacIonal'z-:da9 da In- i-Iaterra. qurtndo cem mil ferrov!."t"!os de Londres e dos •*'jb'.irbros arn**a-*.aram cem uma nreve de "braços caldoi" I ra próxima quarta-feira e tiuando 623 operários da área de Londres abandonaram o trabalho ou estão "traba- (bando para dominar". AUMENTO O projetado movimento, o.ue afetaria gravemente todo o srrviço ferroviário britani- co. foi recomendado na noite passada, em tempestuosa reu- ni£o c'e tres horas, r.o Con- ! sèlho Distrital de Londr«-*s. ' «Jo Sindicato Nacional dos | Ferroviários. Os trabalhado- i res, inclusive os do Metro. i estão reclamando um' aumen- ! to semanal de meia libra. Os | dirigentes do sindicato e da | administração estão reunidos. ' num esforço para evitar * i -*A*ii*.-J'.TÍ*.jf*ã**. áa MIQMMEM f ***'***.**'*«««li**il**««' *.*—•'-**'*[ **" «"r. *9^F **«,«««',I'«,'''I,,*,«l'I'*-«,**JjJ^,',«-*rr —^p. mente diminui devido aos es. forces qua são feitos para pro. teger esta base avançada d" império Britânico. Ontem. Acheson ê Bavin dis. cutir&m durante trfs horas a grava situação no Extremo Oriente e no Oriente Próximo. Sabe.se. por ou'*-ro ia-.*-, que Bevln nâo encontrou i-no^iv-us pura a ciaçào de um pacto «"o Pacifico contra o comunismo no Extremo Oriente. Salien. tou que a situação politica tr.. terna de muitos dos paltõs t a Asia impede aue seja feito tal pacto.» Informa.se que tanto Bevm como Acheson chegaram a con. clusão de que a ocasião não era oportuna para tratar tsobre o reconhecimento do regitne co. munista da China, pois os cln. neses não criaram nenhum SP- verno ainda e nem pediram quc sejam reconhecidos. Quando chegar o memento, na opinião de algun* observa dores possivelmente a, Grã. Bretanha venha a mostrar uma atitude mais conciliatória, em rílação aoí comunistas. Isto é devido a teretn as au. toridades comunista* se moswa do menos violentas em -"exação aos ingleses na China e tam* bem ao fato da grande quan. tiJade de inversões inglesas na China. 10 vezes maior do qut as Inversões americanas. Na mesma conferência, Bi vm e Acheson discutiram o projetado auxilio ao Irã para a preteção das inver£Ões petro. liíeras anglo.amerlcanas na. qi*t?'e país. vizinho da Rússia. P;i ainda abordada a quês. tão da Coréia do Sul e como prótese.Ia contra os corrrun'-s. tas. o caí o da ilha de "Formo. sa a possibilidade de um *-ra. ta<Jo de paa entre o Japão i as potências ocidentais, tem a participação da Rússia. NAO HOUVE AITSNTATX» A CHIANG CANTÃO. 14 (INS) -r Um porta-voz do governo naciona lista chinês desmentiu hoje categoricamente uma informa ção proc*ed«-nte de Hor.g-Kong co sentido de que pe produ- nu um atentado para assas. *>1nar o general^imo Chiang Kai-Sh«k com uma granada «!« mão eídado de Chun«- fcine. O o>sp«?cht*i origine; sóbrt wê~ .'•" "'TBb mI|^*í****i\^ii'Bi^»s— >*!.* r*k-i,t.v^!**i^i^fc-**'*p.'>.-'> "xBttgÊÈjmÊtmÊÊJtSUm^mm^ ™K»«F «'^auflLBk*^, a*<> ^R*a^i^!^ivQH^^^V^VVHi^Ll ¦=**&tfÍ&sSSmmmr^mmmiÀ^r'~~jm~màJH wBUBÊu«"^LmSf:i«^^^^9 ¦S" -N HiSWH>-r-*^A mmmmm WASHINGTON Abre-se a conferência econômica tripar- tite de Washington. Em torno à mesa, da esquerda para a direita: Sir Oliver Frontes, embat-cador britânico nos EE. UU.; Sir Staf- ford Cripps, ministro da Fazenda britânico; Dean Acheson, mi- nistro do Exterior dos Estados Unidos; Ervãst Bevln, idem da Inglaterra; John W. Snyder, ministro da Fazenda dos Estados Unidos; Douglas C. Abbott, idem, do Canadá, Lester B. Pearson, dense nos EE. UU. e Paul G. Hoffman, administrador da Coope- ração Econômica. (Foto UP-ACME-D.C, via aérea"». AVANÇAM CONTRA 0 0. G. DOS REBELDES KEJÈiTADA PELO GOVERNO BOHV1A- NO UMA PROPOSTA DE PAZ RESIS- TEM POUCO OS REV0LT0SOS LA PAZ, 14 (De Luís Zavala, correspondente da United Press) Anunciou-se oficialmente que as forças do governo boliviano que avançam sobre o quartel-general dos rebeldes, em Santa Cruz, ocuparam a povoação de Valle Grande, de 6.000 ha- bltarrtes. situada a 103 quilômetros a oeste de Santa Cruz. REJEITADA A PROPOSTA DE PAZ O Comando em Chefe das *•) forças leais, jeneral Felipe Ri. vera disse que foi rsjeitad£ uma "proposta de paz" feita pelo comanda ta rebelde ge. neral Follan Calleja. A proposta baseava-se no estsbelecimemo de uma Junta Militar formada pelos chefes leais e rebeldes « que deveria governar o pais apás eliminar o governo civil. No setor «setentrional dessa frente, os legalistas avançam sobre Santa Cruz e em dire. ção ao centro petrolífero de Carniri e no «ul sobre ViUa. moníes. Da acordo com informações ; oficiais. as tropas leais esta**1 encontrando pouca resistência por parte dos rebeldes. Os rebeldes, aparentemente. oferecerão Maior resistência em Santa Cruz. onde. segundo prisioneiros chegados ontem a. 0 Governo Fiscaliza a Igreja Tcfaeca Para "Impedir Qual- quer Abuso da Re.'i- gião Contra o Regi- me Democrático do Povo" Iniciada Nova Campanha Con- tra os Sacerdotes PRAGA, 14 (INS) Um decreto pubtleado pelo gover- no às autoridades locais poderea. para flsoallzar os assuntos da Igreja para "pre- servar a liberdade de religião e Impedir qualquer abuso da religião contra o regime de- moeratlco do povo". CONTRA ÜS PADRES PRAGA. 14 (INS) Nos círculos da Igreja Católica -tn Praga informa-se que oe, lideres ct-munist-»)-. da Mora. via iniciaram uma campanha contra, os sacerdotes <-ue pôe üm pratica o decreto do Papa excomungando os cator-cos o.ue seguem a linha comunista. O informe se baseia numa mensagem recebida de um elemento qu« assistiu a uma reunião secreta dos membros da Ação Católica- Segundo & mensagem «m dos lideres comunlsias decla. rou nat-jue-ta reunião o.ue "ago ra que terminou o período d* colheitas a fase final da luta cntr*s a Igreja e o Estado co. meçará* "Os eacerdot«s e*D3c!*>lmen. te os rcac^narios e5'?rSo snb vigilância até no confessiona. rio. "Como a ««¦¦omur.hão é aplicada em confessionário os faoerdotes ricrão cbcenados nos próprios confes:icnarlos por pessoas especiais «jue ir5o b*» confessar normalmente, ad. mitisdo que «tão comunistas e logo informarão se o padre aplicou ou não a excomunhão. •Z**-*— ¦*%'T-a^Wfc^B iJ^mB É«Blí*kBJLfc.^*ai 1 * mW^^^^mf^mmWmmm\ i^ST^* fi*^^*&-Jl w^mlãÊmm BRISTOL, Ing. O "Brabcçon I", o maior c-iHo ":'? ter.c.'.' c«->mer«--ial do mundo, que pesa 130 toneladas e ;'i c":r-"{ 32 mi- Ihões de libras, depois de ser posto a roder durante *"¦) -min :?s pelas pistas, alçou vôo eom facilidade sem sequer v.VV-z.r tz:la a extensão da pista especialmente construída vara O.e e "-zra o que foi preciso demolir a aWeia ãe Charlton. MuttirUes d?c-r:o- sos se acotovelaram para. ver o grande acontecimento aeronáutico XSo****-**-*^ -w. ir -Mâò ^~£Satú BBrAQCJpLC, via &ína> '71

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    **9AGAMENTO AOWEAVDOCAFÊ

    (PAGINA 3)

    A INGLATERRACOMPRA Á URSS

    (PAGINA 5)

    REGULAMENTAÇÃODOS JOGADORES

    IPAG1WA 9)

    FAVORÁVEL O PARECEMAO PREÇO DE ESPERA

    (PAGINA 12)

    2^1 Diário Carioca ísõ7____J .. "Fundador: J. «t. DE MACEDO SOARES '^-^SSísee^-,».¦¦¦¦"'^ ^mmmmm—mm

    CENTAVOS

    ANO XXII QUINTA-FEIRA. 15 DE SETEMBRO DE 1949 Diretor; HORACIO PE CARVALHO JÚNIORPSAÇA TIBADENTE8, 11 — BIO DE JANEIRO —-r N.° 6.510

    Trama o PSD Queremista Üm GolpeAcordo Para a

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    ntrao SucessãoRealidade Das

    Coisas Políticasj. £i.

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    MILÃO — Os empregados do Fabrica Breda marcham parauma concentração em massa na Câmara do Trabalho de Milão,durante a greve de três horas, em sinal de protesto contra a açãorJa polícia, por ocasião de manifestações trabalhistas no subúrbiode Sesto San Giovanni, conhecido como "Pequena Stalingraão".(Foto UP-ACME-D.C.. via aérea).

    UE MACEDO SOARESOs três presidentes dos parti-

    cios democráticos, encarregados deprocurai um candidato em comumpara a sucessão do sr. generaJ Du-tra, anunciam que, vencidas aspreliminares, vão entrar no cerneda tarefa. O sr. Prado Kelly, mui-to judiciosamente, entendeu que afase programática se deveria con-fundir com a da escolha do can-tíidafo, visto, que nem se pode tra-çar um programa para um canái-

    dato desconhecido- nem se pode estabelecer a pia-fa/ormo do candidato conhecido à sua revelia.Candidato e programa são, pois, resultados de um somovimento partidário ou de coalizão dos partidos. ^

    Na realidade das coisas da politica, isto é, os inte- |vía H í IF R A INGLATERRA'rêsses as paixões os cálculos e cs ressentimentos de

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    !í,Tdo°cc,SSc: fflT-S"mSIo^S AUXÍLIO MILITAR YANKEEconducente ao êxito. O nome que surgir nesse caudalce vontades convergentes, será o tal, o^ predestinadoco sucesso, o futuro presidente da República.

    Enquanto não se forma aos borbotões esse forve-Unho de intenções coincidentes, o melhor que podere-mos fazer para o perscrutar é tomar a temperatura am-biente. E, na situação atual, o que vemos de mais claroe a impossibilidade de uma decisão próxima, porquan-io os seus negociadores estão andando à roda, semdisposição de abordá-la. O fato é que, mesmo _ empolitica, o movimento de franslação se obtém aplican-do no centro de gravidade de um móvel a torça ex-terior que o desloque. Falta essa torça exterior, que,no caso. só oode ser o prestigio e a autoridade do pre-sidente da .República*

    A manobra do sr. Nereu Ramos já está desven-dada. O chefe do "P.S.D." vai desistir da sua prefen-nao pessoal, esperando que o seu partido, sensibiliza-do com o seu desprendimento, o taça, afinal, o can-dldata oficial. Mas a chave dessa manobra está nasmãos do sr. general Dutra. Seria necessário que o che-ie da Nação a homologasse, aparecendo-Jhe como umvencido, resignado a assistir o triunfo insolente dosseus piores inimiçcs queremistas. No caso em que o jsr. general Dutra refugue diante dos vexames da capi- jfulação, qne restaria da parada eleitoral pessedista? jQuase nada. O Daríido se fundiria ao re^or do candi- jdato frustrado, ficando sua maior parte ao lado do Go-vêrno Federal- i

    Afora o sr. Nereu fiamos, que è um homem de-cante, com prós e contrcs. mas diqro ds ser aoreson-fcdo aos sufrágios populares, o "P.S.D." não tem ho-mens nem elementos eleitorais, aue enfrentem os re-

    DECLARA BEVIN, APÓS CONFEREN-CIAR COM ACHESON SOBRE A SITUA-CÃO DO EXTREMO ORIENTE - DIMINUIO PERIGO DE ATAQUE A HONG-KONG

    WASHINGTON, 14 (Por John Relchmann, do InternationalNews Service) — O ministro das RelaçSes Ex*.arlores da GrS-Bretanha, Ernest Bevln, participou ao secretário de Estado peanAcheson ds que a Inglaterra nSo deseja o auxilio militar dos Es-tados Unidos, em Hong Kong mesmo que os comunistas chinesesvenham a atacar a cidade.

    DIMINUI O PERIGO DE ATAQUEEsta fei a iniormação J* contra Hong Kong constante.

    COLOCANDO A UDN E O PRANTE UM FATO CONSUMADOO ASSUNTO DEVE ESTOURAR NO DIRE-TORIO NACIONAL DO PARTIDO — REA-ÇÃO DA ALA DUTRISTA PARA SALVAR

    O ACORDO INTERPARTIDARIO ;Nova ameaça de fundo queremista pesa sobre o Acordo In-

    terpartidarlo..Ontem, afirmava destacado líder do PSD nortista :— O Diretório pessedista vai reunir-se, e, nesta reuniSo, será

    firmado o ponto de vista de que o candidato terá de sair das fl-lelra**. do PSD.

    GOLPE QUEREMISTA NO ACORDOA Importância da declaração tativas dos setores. queremistas

    levou.nos a sondagens no selodas alas que. dentro do par.tido majoritário, se mantêmfieis ao p-ssldente Dutra, e éna base dessas fontes acima dequalquer suspeita, que podemosrevelar: aparentemente sim.pies e natural, esta manobratraz em seu bojo o vírus que.remista. devendo transformar.«e num golpe mortal cara oAcordo. particulf..*»--i:nLe parad UDN eoPR. com consequen.te sathfação cu alegria das h:s.tss chefiadas pelo ex.ditadorGetulio Vargas.

    Por isto meím°. completamosa informação: o PSD autristajá articula suas ferças no sen.c'.do de impedir as novas ten.

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    ~é-do partido.COLOCANDO MAL UDN B PP tó

    Explicando as -"azões do I"golpe" a ser desfirido pelos isaudosistas da ditadura. adiantames que. ao reivindicar ex. -.pressa e declaradamente por ¦uma unlca solução pessedista '.na indicação do candidato, õPSD visa criar pa"-a a UDN ePR uma situação vexatória, aqual se aproximará, da que re.stütou calculadamente para *->PTB. quando foi convidado aapoiar um neme escolhido p«-.los partidos do Acordo á. su.ces-üc, preridencial..

    «Se a UDN 0 o PR se e*-*».

    (Conclui na 8.* pág.)

    Nereu Ramos

    afontes f:ded'G**as que dsclaramque'Bevln ga~antíu a Achesonquc. em sua oDir.iio. o perigocU um fiJnciue dos rormmistas

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    culsüos elementares de uma escolha. Eiettya^-ré,esses requisitos encontram-se nas fileiras da "U DN.",vis/o aue o Quadrilátero Minas-Bahir-Cecrá e DistritoFederal constitui uma trincheira de força de op'n?ão,ds organizarão e disciplina eíei-oral, aue monta a maisde três milhões de sufráaics. Mas não é somer-s aformidável refaauar.^a eleitoral dos oossiveis cândida-tos udenisías que devemos levar em conta. Ocorre,rnris. cue deis dos mi^is ilustres entre eles — OtávioMar.qabeirr: e Mií'rn Campos, por afrfbtt"---? ger-,«f-*,«-fn-fes ou diversos, sco das mais eminentes personalida- r*3 I-,^-,^,T^^JiJade em lc30 e rubseauentemenfe a ig^o-

    •-niT--:.^cci ciindv.m ap.Hiliann. é. sem dúvida, um novop?~'~-o *-'•> env^rro aue rro'oncrue o anfi-Aãemar e o' "-'r^tv1;o do aovérro saneador do sr. aeneral D"'-ra.r-0 *._..„par; é

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    WASHINGTON — Abre-se a conferência econômica tripar-tite de Washington. Em torno à mesa, da esquerda para a direita:Sir Oliver Frontes, embat-cador britânico nos EE. UU.; Sir Staf-ford Cripps, ministro da Fazenda britânico; Dean Acheson, mi-nistro do Exterior dos Estados Unidos; Ervãst Bevln, idem daInglaterra; John W. Snyder, ministro da Fazenda dos EstadosUnidos; Douglas C. Abbott, idem, do Canadá, Lester B. Pearson,dense nos EE. UU. e Paul G. Hoffman, administrador da Coope-ração Econômica. (Foto UP-ACME-D.C, via aérea"».

    AVANÇAM CONTRA 00. G. DOS REBELDES

    KEJÈiTADA PELO GOVERNO BOHV1A-NO UMA PROPOSTA DE PAZ — RESIS-

    TEM POUCO OS REV0LT0SOSLA PAZ, 14 (De Luís Zavala, correspondente da United

    Press) — Anunciou-se oficialmente que as forças do governoboliviano que avançam sobre o quartel-general dos rebeldes, emSanta Cruz, ocuparam a povoação de Valle Grande, de 6.000 ha-bltarrtes. situada a 103 quilômetros a oeste de Santa Cruz.

    REJEITADA A PROPOSTA DE PAZO Comando em Chefe das *•)

    forças leais, jeneral Felipe Ri.vera disse que foi rsjeitad£uma "proposta de paz" feitapelo comanda ta rebelde ge.neral Follan Calleja.

    A proposta baseava-se noestsbelecimemo de uma JuntaMilitar formada pelos chefesleais e rebeldes « que deveriagovernar o pais apás eliminaro governo civil.

    No setor «setentrional dessafrente, os legalistas avançamsobre Santa Cruz e em dire.ção ao centro petrolífero deCarniri e no «ul sobre ViUa.moníes.

    Da acordo com informações; oficiais. as tropas leais esta**1encontrando pouca resistênciapor parte dos rebeldes.

    Os rebeldes, aparentemente.oferecerão Maior resistência emSanta Cruz. onde. segundo o»prisioneiros chegados ontem a.

    0 GovernoFiscaliza aIgreja TcfaecaPara "Impedir Qual-quer Abuso da Re.'i-gião Contra o Regi-me Democrático doPovo" — Iniciada

    Nova Campanha Con-tra os Sacerdotes

    PRAGA, 14 (INS) — Umdecreto pubtleado pelo gover-no dá às autoridades locaispoderea. para flsoallzar osassuntos da Igreja para "pre-servar a liberdade de religiãoe Impedir qualquer abuso dareligião contra o regime de-moeratlco do povo".

    CONTRA ÜS PADRES

    PRAGA. 14 (INS) — Noscírculos da Igreja Católica-tn Praga informa-se que oe,lideres ct-munist-»)-. da Mora.via iniciaram uma campanhacontra, os sacerdotes lmen.te os rcac^narios e5'?rSo snbvigilância até no confessiona.rio.

    "Como a ««¦¦omur.hão eó éaplicada em confessionário osfaoerdotes ricrão cbcenadosnos próprios confes:icnarlospor pessoas especiais «jue ir5ob*» confessar normalmente, ad.mitisdo que «tão comunistas elogo informarão se o padreaplicou ou não a excomunhão.

    •Z**-*— ¦*% 'T-a^Wfc^B iJ^mB É«Blí*kBJLfc.^*ai 1 *

    mW^^^^mf^mm Wmmm\ i^ST^* fi*^^*&-Jl w^mlãÊmm

    BRISTOL, Ing. — O "Brabcçon I", o maior c-iHo ":'? ter.c.'.'c«->mer«--ial do mundo, que pesa 130 toneladas e ;'i c":r-"{ 32 mi-Ihões de libras, depois de ser posto a roder durante *"¦) -min :?spelas pistas, alçou vôo eom facilidade sem sequer v.VV-z.r tz:la aextensão da pista especialmente construída vara O.e e "-zra oque foi preciso demolir a aWeia ãe Charlton. MuttirUes d?c-r:o-sos se acotovelaram para. ver o grande acontecimento aeronáutico

    XSo****-**-*^ -w. ir -Mâò ^~£Satú BBrAQCJpLC, via &ína>

    '71

  • Rio de Janeiro, Q_.mta_F.h-_. 11 ¦-íémfe) dé 1919 DIÁRIO CARIOCA

    DA l-.A\< AD.DE lAíií.fc.V..» Á CÉU ABERTO

    ^elo «.ronista parlamentar dc D. C.Segundo nossos confrades da"A Cidade", 6 sr. general Eucli-

    des-de Figueiredo, em seu dis-curso contra a iei de se_ur_nça,teria criticado a expressão "ten-tar", do art. 2.° do projeto, comoimprecisa e imprópria. "Tentaré ura verbo de acepção muitovaga. Tent3r. no projeto, signi-fica um começo de ação, ou ape-

    nas um pensamento?" Nota ainda aquele ves-per Uno que a lei — quer dizer,-"o projeto —define (como crimes) varios atos cuja simplestentativa é castigada com' penas draconianas.

    QUANDO O CRIME E' TENTAR

    Vamos distinguir cuidadosamente entre dr-mssménto do sr. Euclides de Figueiredo eo do vespertino dos comunistas. A estes per-_uiitar.amos simplesmente se acaso são maisbrandes Ss penes cem que se punem, na Rússia,as tentativas de subversão da ordem polílica ea social. Ao sr. general Euclides de Figueiredo,porém, pedíamos permissão para lembrar que,ao. contrário do que lhe pareceu, a tentativatem sentido preciso, em direito penal. Não pro-esdem, pois, suas dúvidas a esse respeito. Alémde tudo. não cabe o menor espanto ante a re-pressão de simples "tentativas", quando se tra-ta de atos como "submeter o território da Na-ção à soberania de E:tado estrangeiro" ou "mu-dar a ordem política ou social estabelecida naConstituição mediante ajuda ou subsidio de Es-tado estrangeiro ou de organização estrangeirade caráter internacional", ou ainda "subverterpor meios violentos a ordem política e socialcom o fim de estabelecer ditadura de classe so-ciai, de grupo ou de indivíduo".

    Em todos esses casos, o crime, o ato passi-vel de pena, é exatamente e unicamente atentativa. E' óbvio que o legislador não deter-mine um procedimento criminal para a hipóte-se — de que Deus nos guarde — de uma dessastentativas se consumar, no crirçie perfeito e aca-bado. Isto parece bastante claro. O sr. Euclidesde Figueiredo, -ue deu um incontestável quinauem seus pares au explicar o exato sentido de ter-mos. técnicos militares, como "unidade", não con-seguiu, pois, o mesmo resultado ao objetar aoemprego de termos técnicos jurídicos, como"tentativa",

    que, aliás, freqüenta assiduamen-te todos os textos de códigos e leis penais.

    GREVE, OMISSÃO, COMÍCIOS

    Esclarecido* es*es equívecos e devolvidoà .".tentativa" e è, "un'dade" o seu senfdo téc-níco, com um tento para o sr. Eucl'des deFisusiredo e outro con ra, pedemos proseguir na apreciação suolnfca do projeto, auedeve ser discutido sem demagogia. Vejamoso art. 20: "Cessaram coletivamente os fun.cionários públicos os serviços a seu cargo, por

    mo;ivos doutrinários, quer polit.cos. quer so.ciais". Este dispositivo, como ei-tá redig-do. eincongruente. Não admie a greve do funeion-li^mo — o que e aceitável. Mas só não aadmite e lhe prescreve pena, quando moti.vada por atitudes e conv.cçóes doutrnárias.políticas ou sociais. Dêede que os motivossejam outro?, podem os funcionários ces arcoletivamente os serviços ? Outra coisa: a penaé de detenção; verificada a c:ssa-ão coletivado trabalho, vão todos o- funcionários, depoisda devidamente processados, cumprir a pena dedctenç"o ? Não parece que se dev ria reservar essa pena para os instigrderes, inuíla.dores e cabeças ?

    Art. 21: "Òmltlr alguém as providênciasque por dever de oficio lhe ccmp*tcm perapreveirr ou reprimir os crimes prev!'tos nestalei". Trata-se da participe ção no delito, masDor omissão, por omissão do dever funcionei.Nilo vemos que se pos" a objetei- à pun'çãodesse* modo neutro de coedjuvrr ni exécuç5.çido delito. A pena é _ do pró-r'o delito, setiver havido dolo. a de um quarto di pene.nos casos de culpa.

    Art. 22: "Convocar ou realizar ccraic'oou reunião pública em li ger não au'o. zadopêl~. policia- ou d-sobedecer a determnaçlo riaautoridade competente sobre ?ua d'-so!ução.quando tumultuo*, cu armada, observado sempre o dis.esto no art. 141 5 11 da CÒn-tituiçêc". Ora, o art. 141 § 11 da Conti uiçãogerante a todos o direito de renn'ão semarmes, n.5o intervindo a po!'c'a senão p_ra es.segur-r a ordem pública. "Com este intuito,poderá a policia designar o local para a reu.n:5o. contanto que. as.'m nroc-dendo. n**o afrustra ou imnc.ibilite". O coml..-'o náo de.pende. pois. d*, prévia au'or'z-çáo polic'al.ccmo parece pressuposto no projeto. Deve-sed.?r: "Realizar comic'o ou reunião no localpara onde te.ihsm sido convocados, quando apolícia, com o intuito de asserrurar a ord-*m.h'ja designado oufo loc-íl nera o d'to co.mícío ou desobedecer..." etc. j

    Nos dois casos, trata-se da desobsrTên.a?. determinação policial, mas para que essadesobediência seja pa^svel de pena- por im.prudência e provocação à desord-m. é pra.ciso que a policia, por sua vez. se t*nha nvn.tido nos limites do seu poder. O art. 22. ccmoestá. permitiria atos de arb'"trlo E' certo aue oS 1.° prescreve a discriminação, a ser feita ianualmente, pela pol'cía. de lugares para as ireuniões públicas a cáu aberto. A'nda assimnão é um céu aberto a probirão p-rm-nentede reunlüo em outros lugares, apesar do claroprincípio constitucional.

    Esse parágrefo, a nosso vêr. Inconsíitucional. bem como o í 2.°. supérfluo, pois de.elara Hentos da pena o* que "antes da ordemda dissolução ou p->ra obedecê-la se retiraremda reunião íisto é, os aue n*o tverem comefdo o delito) aevrm ser supr*midos.

    INDICADO0 NOVOPROCURADOR

    Enviada MensagemCom o Nome do Sr.

    Plinio de FreitasDo expediente da sessão de

    ornem do Se na cio. constou amemagem do pres'der» te da Re.publica, submetendo á aprova,ção da Casa o neme do ¦*'•Plinio _e Freitas Travassos, pa.ra o cargo d? Procurador Ge.ral da Republica.

    Constou. a'-nda. do expedien.te. ei rezões dò veto do preiei.to Mendes de Morais ao proje.to de lei da Câmara Munici.pai. ternanío sem efeito ---::e ".rio o credito suplementar d«CrS 1.209; 856.00. para atende**a despesa cem vencimentos -.e~a.tificações adicionais $ subs.tituiçôes do Tribunal de Re.cursos: abrindo no Ministérioda Agricultura o credito espe.ciai dó CrS 9 GO0 0O para na.sramento de gratificação de ma.gister:o ao sr. Valdemar riamosLagts; abrindo no Ministéiioda Fazenda o credito €spee:a?de Cr$ 34.590.368.60 para* dis.cribuiçüo do restante da cotasorre o imposto de renda ae.vida aos municípios, em 19.8;abrindo no Ministério da Jus.tica o credito suplementar a?CrS 1.610.000 00. como relor.ço ua verba 1. pessoa, d0 Orçamento atual.

    CAMAS.-.

    Continua a Votação do Orçamento da RepublicaOS AMORES DE GOETHE NA TE BC NA -~ OS ORADORES —

    A SESSÃO DE ONTEMO plenário da Câmara dos Ministérios da Agricultura e da

    i Deputados está discutindo e vo-| tando o Orçamento da Repúbli-

    ca avulso por avulso, na pro-I porção que a Comissão encar-i regada' de seu estudo vai ulti-I mando o exame de cada um de-

    Viação, de bases para acordos econvênios com relação ao mi-gran te in.erno. Determina o seuprojeto que, os acordos e con»venios á ..." "i estabelecidos,entre o governo central e os es-

    TRABALHO NAS COMISSÕES

    les. A medida, que compreende taduais. poderão cogitar, de pre-uma das providencias no senti- ferencia, da assistência eco-dò de apressar a marcha da ela- nomica e do transporte, .em-boração de leis de meios, facili- brou, na justificação, o noir.etara, segundo esperam os lide- do jovem escritor francês Albertres, o envio do Orçamento den- Camus, sendo a gr;:: : do ho-

    i tro do prazo constitucional à mem de letras europeu ouvidai sanção, sem atropelamentos. na Câmara pela primeira vez.I O COMEÇO DA" SESSÃO DE Lembrou a sua tese de que in-

    ONTEM teressa menos o futuro da hu-Ontem tra'ru o plenário do manidade do que o destino da

    orçamento referente ao Mi.üsté- gente viva. O alagoano, depu-i rio da Guerr.. Antes .e ch _ar tado e padre, revelou-se delá, porém, o plenário ouviu a acordo cem o francês, romancis-palavra de varios oraãores. O ta e ateu. Disse que, na verda-primeiro deles foi o sr. Odilon de, interessa mais o destino daSoares, o qual fez uma longa gente de hoje, do que dos ho-conferência sebr. os amores de mens de amanhã, e por isso éGoethe. O representante mara- preciso criar condições em quenhense citou o estudado, ern sua o homem do nordeste, vivo. so-lingua original, desvenc1-- o, frendo, desenvolva uma melhoratravés da obra do autor de existência.

    NOVO PROJETO PEDINDOCOMISSÃO DE INQUÉRITO

    Falou, ain.a. o sr. Melo Br*,ga. Fez longas c-nsideraçõessobre o acerdo firm-do enteo Brasil e a Argentina. noparticular aa espoliação do p.-nho. Apontou.a ccmo letivaacs Interesses t*acionais. -

    vil. o sr. Vasconcalos Costirnresratou parecer a respeitoda i»ma ro -»-»-m do Trbit-nai Tagiona! E!-!toral de "VVn isGcr,-'s, ene-m'nb.a^o ao Con-rr?-.. em rramorie! da s-rV-ii-r-s. raqu'p-:t3dos em oue estesplrite-am o r-u .-->--.v.;"nnv »iiones euadros dos Tribunais Elei-torai.i.

    Op'nou o relator no santido dafa ma.-Ia.r ouvir, prellnimür-menti, a rerufto o prasldu^tedequeia corta da justiça e!ai*o.ral. tendo sido aprovado o seuponto dc vista.

    Denuncia do Sr. Breno da Silveira—VereadorUdenista Provoca Suspensão Dos Trabalhos

    técnica da Câmara, eu

    Coronel GilbertoMarinho

    Cel. Gllbd-to Marinho

    A I) V O C A C I ATRABALHISTANAPO» EAÔ FO..VATCarmo, 65-..° — 43 .103

    Transcorre fcoJe o anlver.sario natallclo do ccro^tlGilberto Marinho, secretariado Interior e Sagu-anca daPrefeitura. Figura altamen.te simpática da nessa sock-,dade. á qual se impôs pelaisues o.ualldacfs morais epela expressiva formação dcseu caratrr. o datinto anlver.-ariante ten ccupa.o varits cargos publiers. aos quai^dr.ii 0 traço irsrc-rtç da S'.;3lntclieer.cia e do ssu e:piri*oorganiraSor. N'"' governo Anfederal Ev-ico D-t-a foi Su..c_e'e .a Casa Civil da Presidenela da Renublica. ser.dD de

    ríiürra*"» pelo genera'Kendfs de Morais para a Sii-rrta-ia oue ora dirlrre. MIH.tar Cr»T!nrid_r drs seus deve.res. hc-rar.do a far»Ja oue copqulstúu a^aós c-rro brllhâr»te_ *t-mbern prcíersor do CileèioMilitar.

    A data de hoje proporriona.iA ars arrltrs áo coronel Gil.

    L«it»» N-to e *ro?c I Serio Marinho uma oj!:rtiin*.fi...r"e para lhe t-ibu*-rem as ho._icr.2gir.s 2e cue é merececor.

    Na sessSo de ontem da Câmara Municipal, o sr. Brenoda Silveira declsrou que emtoda a re_:§o da Foz do Igua-çu, território brasileiro, fala-'«e. unicamente, o espanhol,sendo a moeda corrente o pesoargentino. O orador disse queiria enviar fsrta documentaçãoacs membros do Congresso, a

    I fim cie que as providências ne-j cossari.as para nacionali2?.TãoI riaouele trecho do nosso paisi tossem t-madas.

    O sr. Gama TiKv pediu umvoto de louvor pela passagem.e mais um aniversário 'ioSESC. O rr. Tito Lívio. emnome da U.D.N.. condenou oprojeto de lei chamado "Leic'e SesuranTa". fazendo umaoclo so Consresso no sentidode ser o mesmo rejeitado.

    Deoois de outros oradoresocvparem a trihuna. nassou-sua Orr*em do Dia, sendo apro-vndos os seguintes projetos,entre outros:

    Flouiparando aos funcionáriospúblicos mun'cipa's, para todoscs efeltcs, es extranumeráriosda Prefeitura; reconhecendocomo instituição de assistAnrnsócia" a União dos Educadores:considerando de uti1ide'"e pú-bliei o Esiorte Clube Beriflc..a Fraternidade Eeléfca EsnirritU3lis'a; considerando comoinsütuiçáo de assistenra socaia Associacáo MissSo da Cruz.Durante toda a sessSo o sr.Pais Leme procurou obstruircs trabalhos, declarando datribuna que iria pedir veriti-facão de vetaeSo em todas asmatírl.s. Realmente o fez,mas como heuvesse númerobastante para atender ao Regi-mento, o representante udenis-ta viu seus objetivos frustrí-dos. Começou, entáo, a provo-

    cir i-cid.cnt^s. até oue o con-seguiu, ao dizer que a atuação

    t do sr. Levi Neves c*«'_av»I muito a desejar e que os pa-' reeeres ae sus autoria eram

    escritos peles secretários daPrefeitura. O sr. Levi Novesrepeliu a ofensa, em prlme'rolunar dizendo que sempre fezparte de mais de uma

    "comis-

    «ãoquanto que o sr. Pais Lemnn5o faz parte de nenhuma. Ciino passado êle. Levi* Neves,,toi o relator gera! do Orca-mento, enquanto que o sr. Pai>Leme nem a comissões perten-ceu. Em secundo lugar, exi-biu ao sr. Pais Leme o ras-cunho de pareceres que estavac'aborando, desmascarando. **-s!m. sua afirmativa. Nessa ai-tura os ân;mr»s se exaltaran;e a sessão foi suspensa. Rej-níciada, o sr. Pais Leme toi àtribuna e disse oue fzera aque-Ia afirmativa, aoenas. em ro-presália às declarações do sr.Levi Neves.

    Solicitada prorrogação dasessSo, a fim de que o «sr. Lc\.Neves ccnclu*sse o discursoque estava fazendo, no mo-mento de suspensão dos tra-balhoi, não houve "quorum",«endo os trabalhos encerrados!

    Não "4 tf-^-rmaFm CvhH

    O Denartamertto Nacional dê.-••'••', H^m»-'Mu as informa-enes veVulprips nein i^^.p.,^desta can'tal sp»unrio ?$ nui'sestará gras«an-*o vma »»irtu-s« ao "d-f,'*'f nu* w.*'itíí"Tiíí e fl»c,,rou "»j!, m\if-es d» t«l «'t».j'»-_o. nSo erí"c'to aconselhar-se tal liíscri-Ptfade.~t' _ «-$^•filais. f^"P*r. stíít***"*-**-s *"'¦r'r% rrr.endas ao proleto enr.iueít-6. aa qu»!* foram =__-

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    r Sala r..toras, cem Jo;e Pereira.

  • DIÁRIO CAR.ÍH-À Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 1949

    OU O BRASIL UMA CONTRIBUIÇÃOE OUE AGORA É O ÚNICO DEVEDOR

    -„._»-_. _r -"_•._-__• _.T_T à T\ 1 K T 4 V A •mM________________M_____-B__aa^

    FIM GRIFO

    PEQUENAS NOTÍ*

    CIAS POLICIAIS.Porapeu de Sousa

    Por causa de Casimíro de Abreu, brigam no momento os

    . s Alberto Torres e Afonso Celso. Não tem importância, porem:nekhüm dos dois é o próprio. Êle mesmo, só Casimíro

    de Abreuo é Casímiro José Marques de Abreu, o poeta. Os outros

    nao:

    Alberto Torres é apenas um irmão do sr. Acurcio Torres; e quan-ro a Afonso Celso, nem se sabe de quem êle seja irmão. Sao,

    sim,

    ambos deputados estaduais fluminenses, e, no momento, na. As-

    sembléia do Estado do Rio e nalgumas folhas desta capital, dis-

    catem a propósito dum livro que um quer e o outro nao quereditar por conta do dito Estado, se Casimíro de Abreu era ou.r.ão um bom ou úm mau filho.

    Esperemos o resultado.

    Artur Rodrigues de Souza, residente à rua do Siriri n. 280

    (não confundir com a rua do mesmo nome que Amando Fontestornou famosa com o seu romance, pois ade Amando e em Ma--t'o Alasca . enquanto que a de Artur é neste mesmo Rio deJaneiro D F.) é sargento reformado do Corpo de. Bombeiros. A

    nota não traz o estado civil nem a idade, como costumam as no-

    tas áe Policia trazer: Fulano, branco, casado, tantos ancs,:residen--e àrva tal número tanto. Mas conta que Artur è sargento refor-'nado dos Bombeiros: e, como sargentos não se reformam crian-

    cas seja nos Bombeiros seja noutras partes, é pelo menos de su-

    ¦oor-séqúe Artur não seja tambem criança. Além do mais, ele

    estava - segundo contou depois na Delegacia do 13.° DistritoPolical e a noticia registra - no botequim da rua ComandanteMauriti n 126. à noite, em companhia de mulheres; e sabe-se quebotequim, desoras e mulheres não são lugar, nem hora, nem

    companhia para crianças.Ora deu-se que as ditas mulheres o convidaram para ir a

    •nn terreno baldio existente na rua Marquês de Sapucaí. E clarooue um sargento reformado dos bombeiros costuma saber do quese tra*a quando mulheres o conuidam a ir á noite ate um terreno_'o Por isso não hesitou, nem è em vão que se faz um convitedaaveles a sargento reformado de Bombeiros. Foi. Depois, foitombem ao dito distrito policial e queixou-se: logo após chegarao dito terreno baldio, verificou que nâo era para nada daquilo;era para três homens fazerem o que fizeram com. êle,

    isto e, le-varem os quatrocentos cruzeiros que tinha e mais o relógio,_. ^•vÇISaaÊ^lIflE ____r«15BBI____w__^__M

    r :_^S__________^^_^_^-S_B __•*¦" _-_--_--Í-___^x^__!_^^__i

    s^*^_______F___^$ss_^S-_ S_Re_^^vI___R$!_S_!_s____ír' . ^•_ff__B^^^^_fi^'a*-'*^*M"M_i____gi___ aB^_^.^^_______J.____yM--------ÍKjS-!wg_ "vç.-isyãSft ' '-^^S^a_**™ ____Jç_P_bIÍ_Í_«_m ™™y^l_l_j_Ã __hS3_I

    lf*&*sl^Í$i_ ^êi-lllll____l ESSP-H §__lll$____-9&.-i::.^.^t^____S«_^^2\--:-'-'-mmt$ml&£fè * * ^ ^ê__H *•" *^SÊÊBSm\smm\mmmmmm\m\wmW^ gM'M

    ___B ________l_^ü^^____nM_____l _B__^flCr9

    Café de exvortação. Cada saca teria de pagar, pelo acordo lnter.nacional, Cr$ 0,10. O Executi.o pediu Cr$ 2,00 e o Legislativonegou. Finalmente, nem o crédito para pagar o Bureau se resolveu

    «_

    15 DIAS DE CAMPANHA FINANCEIRAA ASSISTÊNCIA. Â INFÂNCIAP.

    Durante 15 dias. em todo oterritório nacional será *--o-mÓvidà pe"a Campanha Na-cional da Criança uma cam*ranha financeira visando tan"ar:'?.r donativos para ma-nutenção de instituições - de.ssistencia. à infância. Há miBrasil cerca de 300.000 cri-ancas, ern maioria órfãs, de-pendendo de auxilio das ins*t-'tu:c-> Fídnr?l. sr. AVr^ío Berr.ardes. pronunciou o seu parece

    Americana de Co__.i!tas SobreGeografia. tendo agradecido,em nome do chefe co governo •o sr. cniais_*o Cletner.te Ms.-iani.

    As delegai-õcs s^o constitui.

    IFci decidida ontem, final

    mente, pela 2 * Turma do Su[premo Tribunal Federal a

    Pan. I p*nder.cia qus dividiu os doisramos da Família _np_*ial.

    A questão, girava em tornoda venda, a D- Pedro Gastar,das ações que D. Pedro Hen_}.ue sua m_e dona MariaPis * s'Ja irmã dona P:a Ma-

    t f das de tnonbros dós swniatrs ida possuíam na Cia- Imcbí-. Ff"l*ido de ce c* Mi aoS, E. o_"t. isar a *cnate'tla. ten.So o Tr:b'*r!2l acclbido cs votos dos referidos des.mbarga-dores e decidido transferir amatéria, ao T. S. E. que iri s*-jTosundaj- sobr» • mMas»-

    -.-ii.es: Argentina. Bolívia.Brasil. C3r.adá. Cl.'le. Cclcrr.tia. Cesta Rica. Cuba. Equador-Estados Unidos. Honduras.México, Nicarágua. Panr-.ma.Paraguai, Peru. Republica. D°.•3___i-ar_- • Uruguai.

    Haria. A tran.façáo baviado f^iía r.o valor d? 2 milho?'*de crur-eiro? pelo prosuraderdo herdeiro do Trono brasilelro durante a "lt:ma gu-rra.quando o mesmo i* ^ncontra,-^a- na Eur=pí*--

    Vindo ao Brasil. D. P«droHenrique impu .r.cu a referidatran.a.So e recorrru á Justiçapara anula-la-

    Cbegsndo a seu tsrmo a3ç5o 'm acr*ço. o iu'? M*"'-

    i ti Pliho. d» Pstrcpolis. -*n-i siderou a venda porfe.ta

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    QUANDO

    esteve reunido em Quitandinha o jSeminário Inieramericano de Alíabetjzação |de Adultos. íoi ali debaüda amplamente a

    questão de amparo amplo aos trabalhado-res do campo. A tese defendida por um dos mais ilustres congressistas, correspondendo exatamente as ne-ceásidades daqueles trabalhadores, mereceu unanimeaprovação. Esse prcblema de assistência ao homemdas zoncs rurais não é só brasileiro, mas da maioriados paises do. mundo, especialmente do continenteamericano; O3 governos se preocupam, talvez em ex-cesso, cem a sorte do operariado dos grandes centros,aquecendo aqueles que produsem para todos, num l&bor incessante de todos cs dias, de sol a sol, semqrandes recompensas ao seu trabalho e sem a assis-lencia social a que, indiscutivelmente têm direito.

    No II Congresso Interamericano de Trabalhadores,ora reunido em Cuba, o problema foi agitado ampla-ivsnte- Os congressistas consideram-no. fundamentalpara a tranqüilidade social das Américas. E assim pro-clamam "como ura do3 mais importantes assuntos, porque mais de metade da população deste Continentebusca a sua subsistência no solo, havendo alguns parses, mesmo, aue estão na dependência direta da eco-nomia agrícola".

    A situação de penúria e desamnarô em qu& vivemos maiores núcleos rurais do continente, americano é•uma porta aberta\ .$üra'" a

    "infiltração comunista. Oabandono e a exploração geram a revolta. E os re-.voltados aceitem qualauer cpjsa- -que. seja para tíles •um raio de esperança. O comunismo se aproveita desseso—brio panorama para oferecer aos campenéses eramelhores promessas, um futuro cheio de felicidade.Tudo isso é mentira, mas ilude a alma ingênua dohomem do campo. O que urge é evi*ar essa penetra-ção bqlchèvista. A crueldade do desamparo guia osesruecidos para outros rumos, de cujos perigos elesnão se apercebem.

    Além desse aspecto gerador de insequranca so-ciai, ha ainda — como foi oonderado no Congresso —que a continuação dos trabalhadores rurais num r.i-vei baixo contribui oara a criação de forças con-duc?n'5s á diminuirão das possibilidades aquisitivase do bem-estar dos trabalhadores em geral.

    A delegação brasileira aò referido Congressoapresentou as seguin'es indicações: a) que se facilitea fixação do trabalhador na terra, através da conces-são de melhores salários, com maiores garantias cotrabalho agrícola e direitos iguais aos concedidos aostrabalhadores urbanos; b) qua se extingam os latifun-dios. promovendo-se uma melhor e mais ampla dis-tribuição de terras entre os trabalhadores assalaria-dos, para permitir sua exploração em beneficio pro-prio; c) que se propicie o aperfeiçoamento técnico-profissional indispensável á obtenção de maior ren-dimento dos trabalhos cuja execução atual, devido áscondições primarias em que se encontra a agricul*tura- não permitem um maior incremento na econemioagr'-o!a; d) que se possibilite a criaÇão de cooperati-vas de credito agrícola.

    * * *

    As indicações feiras pela delegação brasileira são.sem duvida alguma, oportunas e ainda poderão serampliadas, nos, debates. A verdade, perém. é que ikBrasil nada se fez até hoje do que está mencionadonaquelss itens. A fi>:ação do homem á terra é funda-mental. Enti"etan"o. temes visto, em nosso pais as grandes migrações dos trabalhadores rureris em busca doscentres industrieis, onde esperam encontrar tudo quelhes falta no campo, para fazermos propostas como asmmeionades deveríamos estar, preliminarmente, coma necessária autoridade moral. Pelo menos, procure-mes agrra resgatar, com decisão, essa grande dividado pais para cem os nossos compatriotas do interior,qus a di.ccma do

    "pai dos pobres" deixou á margemcia vida.

    %mm j&émígô Kscional S. A.RUA MÉXICO, 45-A — RIO

    Dcsfon' s — Cauccc~' — - De~cs*trs

    SE DÈE:...QUE, com o aumento tfe

    dolalugares de ministros noTribunal de Contas (de setepara nove) parece qus, destavez, o sr. Jofio de Lourenço.eterno candidato à- ultimai*va^as e sempre barrado porum concorrente mais fortede ultima hora — terá afinala sua vaga...

    O... QUE a outra vaga de-

    verá caber ao coronel Coutl-nho, subchefe da Casa MUI-tar da Presidência da Repu-blica. que assim terá repre-4.er*tarí3s, naquele Tribunal,suas Ca.»rs clv" e militar...

    O...QUE está sendo muito

    observado, na Câmara, o na*mor» dos srs. Benedito Va'a-dares e Carlos Luz, o que«.auea sobre-saltos, no Sena-do, ao sr. Me''*. Viana...

    n...QUE o sr. Valadares dl-

    *la ontem na Câmara estarmulto pessimista quanto âf!tuH!-50 politica, não afes-tando a hipótese, acrssòcr.t.--va, de oue viesse a acabar noexillo ou na 4--*-(eia...

    O...QUE um colena seu. ml-

    neiro, comentava a respeito:"Será que o Benedito aderiu

    3 tese do Chico Campos, pelacual este país tõ endireitariase dccaaltassem umas qua-rer.ta pessoas, Inclusive eli*próprio, Campos?"... «.

    MAURÍCIO OFMEDEIROS Reforma do Ensino

    —— Exclusivo para o O4ARIO CARIOCA

    li

    O Café!4Í CAFÉ' está ns-ando

    pa^avrrs que os la-vradores paulistas comenta-ram a crescente aUa rio nro-duto nos mercados interna-cionais.

    Realmente, a ascensão dospregos se vem processandoseguidamente. Nesta capitala saca de 10 quilos já psssouda casa dos oitenta cruzeiros.

    Ainda recentemente, co-menta. do nsstas colunas asituarão caféeira, d:ssemosque o consumo estava muitoacima da produção.

    Como a pro-ura era maiordo que a oferta, as cotaçõr-siriam subir sensivelmente. E,por isso, tudo deveria serfeito no sentido de estimulara nossa lavoura caféeira.

    Crédito e ass;stencia tácrii*ca deveriam ser proporciona*dos aos . prodi^tores. .brasilei-TOS.; ¦ > •. ...;.,.

    ¦• ';•• » ... ¦•'

    Já que havia perspectivastão animadoras, não só np.momento como para o íutiiro,precisava o Brasil fazer no-v.â m e n t e. uma . verdadeiramarcha para.o café;

    De!e viriam dólares paraeliminar a atual crise de di-visas e riquezas de que se be-nefic'ariam o erário e a co-letividade.

    O café ainda é o sustenta-culo da nossa economia. E,dada a sua posição interna-cional ..poderá tri?'si*r h Ns"fiOum longo período de prospe-ridade.

    O Sonho, de Stalin

    A: U.R.S.S. alimentoug r a n d es esnerarças¦ ciarto à possibilidade

    de urra divergência gravef-ntre os Estados Unidos e a(>5.T.T5rptanha. Fabe-se que asüa diplomacia desenvolveu a

    há tanto tempo, ainda míbjbns> Comissão técnica que o es>.uda.

    Falta, outroíslm. ao esaaiedesse projeto a opinião f.'ustécnicos e seu debate nos or.Sdos especializados. Houve. 4»certo, uma Comís-:ào dita it>-écnicos que o elaborou sob tpresidência do ministro 033ducaç:'o. Mas. uma vez coroluido o trabalho, não oi ele•íivulgado como devera parai;ue as Associações técnicis odiscutissem. Tal pronunciamrn'"0 sèría. entretanto. 'ntí'.*ipensavel. como elemento e*c!ireceüor da Câmara .0 debatede que resultará a elaboraçãoda lei. Nem f^uer o Conselhotia. Universidade úo Brasil, aque abriga o maior e o maisvar.aclo numero de un:dades deensino; conh-ce o projeto. Ou.viu d^zír vagamen.e que. nostermos dê^e proje.o. suas dpliberações serão -ubmetidas Ahomologação do ministro dnSducação. Ouviu sustentar qu?tal regime não lhe tolhe a au.tenemia. pois qus se pauta no

    ! qua acon;ece com o ConselhoI Nacional de Educ -.lo, órgãoI tícnico que funciona ao ladocio minfctró como seu censs.i lheiro em matéria de en-iiio. "O' -"miie no é igual", como diria

    o velho Pinheiro M3chado. O| Conselho da Universidade èai seu órgão deliberativo. Se a-5jiuas deliberações'fiesm sujei.| tas à homologação po terior doj Governo, perde a Universida.I de o caráter principal de suai autonomia; O Conselho d»j Educação é um or^âo auxiliar• da açào ministerial. A sanção

    do ministro é indispensávelpara que suas deciõ:s tenhamforça exrcutiva. Em que termos está exatamente posta

    essa quastão rio projeto ? AUniversidade o ignora.

    O próprio recrutamento dosmembros do magistério — materia essência* na Wda universitárla — não se sabe comoficou regulado no projeto. Odeputado Raal 'üia apresentouuma emenda a respeito. LocaIlsia o joncu o para o lugarde professor adjunto — exci-ecencia perfeitamente di pensa,vel e constante da ultima rcforma de ensino. Dá o acesso4 cá.edra ied!ante concurso deri ulos en're os adjunto;, o qued5sde logo prevê ^ue para ci"dnespecialidade haja mais de umadjunto — da-;pesa encarecetíora do ensino e sem provei.to. Mos a Constituição no eeunrt. 103, item VI diz que parao "provimento das cátrdra,'-"exigir.se.á o ooncurs^. de tituí-;ço Militar" pelo cev-S-czdo d4 ísesçío 4«dnitivi-

    PERSPECTIVAS PE13SI-MISTAS — Segundo míor-màções recebidas, a indús-cria têxtil do Egito se en.contrsva ameaçada de umacrise muito séria. As pers-pectivas não eram favorá-veis e a tendência de umprave desajuramento atin.giria o parque industrial da.quéle pais que empregamü* de 200 mil pessoas.

    As repetidis compras detecidos de algodão estran.gelro e as restrições que vi-nham sobrecarregando osindustriais criaram, afinal,dificuldades asfixiantes pa-ra o setor têxtil.

    DEPRESSÃO — Aindaha pouco tempo o gerentegerai da firma Beida Dyersdeclarava, c.ue se o govêmonáo auxiliasse as fábricasbc v:riam obrigadas a fe-enar as suas portas, dim:-nuii a produção e despedircentenas de trabalhadores.

    Acrescentou aquele indus-tnal que "durante a guerra¦i indústria t:xtll trabalhouintensamente para supriras necessidades interna* eabastecer os aliados. E^ta?ro:nerid.'.de facilitou a re.uovaç":o daj máquinas emelhoria dos art'gos, assimcomo também promoveu odume.ito da produção o quecolocou a indústria em po-sição da poder abastecer omercado interno".

    Continuando os seus co-men:ários, o industrial fixouas causas da aepre-são-Infelizmente dois tatorce4*sencíais alteraram a situação. Um foi o ressurgi-mento das compras no es.crangetro e o segundo cons-tou do conslderâve: aumen-

    I to de preço do algoalo egip., cio*.

    POLÍTICA PARADOXAL1 — Outro fator que serviu. para criar dií.culdades à

    As autoridades deram ln.teira liberdade para a im.portação de artigos tsxteis,através de acordos comer-ciais. Em contrapartida.para combater p custo davldá. criavam restrições p»«a produção ihtrrna. Dessa

    . man»ira, os . omeJrc:àn'esresolveram, naturalmente,preferir a venda do: artigosestrangeiros, que chegavama preços ms is baixos, dáudoass'm maior margem de lu.cro. pon Io em perigo a pro.dução natíonal.

    Havia' esperança de ogoverno atender a este pro.blema e procurar favoreceraquele iniportants .setor in.dustrlal que conome umagrande ..arte da colheita d*algodão, uma das lavoura.-;mais importantes do país.Era opinião geral qus o go-vêrno éstavá estudando amelhor forma de evitar quaa debaefe se verificasse na.indústria têxtil, elementode importância indiscutíveltanto na paz como na guer.ra.

    SOLUÇÃO GOVERNA-MENSAL — Sra esse o cli-ma da indúrtria têxtil egip-cia, conforme descrevemosacima: persp:ctlvs degrande depressão, apelos aogoverno para evitar que adepressão tomasse conta doimportante setor industrial,apreensãu. dúvidas, e também um c:rto otinVsmo.

    Afnal no dia 4 do cor-rente o governo egípcio re-selv-u abrir um crédito de435 mil libr-s eg.'pc'as p-.r.no pagamento de subsídiosàs íabrica-s de tec'c.os doalsorTo. fis principais iá-brlcas de Alexandria tom.vram outro animo e agoraesper-m qu: a administra-ção compl::c essa soluçãoeventual com uma série dcmedlda-i jiii evitem e sesperíodos de crise, que podrmprejudicar funda mental-mente sub-tanciais ativida-drs produtoras.

    ^CONFIRMADA A NOTI

    CIA Sôi5. 5 O ALHOCompletando o nosso

    noticiário de tcrça-fc'raúltima 'obre o c 'o doalho, chegado inccpzra-dameniz ~m nos~o- por-tos, podemos aâ\a"lardejou as invesfg-çõercali-sd s, que ac tr.for-r~.irçõ:s forem confirma-dai.

    O» interessados e:tãcpelznio pa.ra cs auto-ndades corr.pziz.ttcz r.sentido de 'er cbs to ;;~;

    | inçueriío pZra cpur r cI que é'ei con-iderem umrj 'trave irregularidide.

    m

    1

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    T.IARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 1949

    Vultosa Compra da Grã-Bretanha à RüssiaW). TELEGRAFICO INT EKNACIONAL (U.P. E I.N.S.)

    OS EE. UU. ACUSARÃO NA ONU ABULGÁRIA, A HUNGRIA E A RUMANIACGMPiÁS DO "PLANO MARSHALL" NAímÈíCA LATINA - REFORÇO PARA

    A AHMADA SUECAA RÚSSIA CONTRA O"

    -.rUNDOiO arcebispo de Washington

    Patrlck A. Oboyle. em umareunião da As_°.la.ão cs Ad.vogados d- Nova Yorl_. d*. Ir.,rou ontem., a"- "a Rússia se

    O secretario ds E-tad» nor-";.:r.ter.cat*o. D.an À-h'sbn._"_"a

    " c-h..-cer cnt«*m .ue

    .**•r___atèrá a-u.a.&ss na ONU

    .,'r.trá a Bulgária Hungria •r.umr.r:ia por seu desprezo st»--ovl-úes _o_'i- os direitos hu-..-anes do seus tratados d- pazAche*-.*. in.'-rmou que iria aNova York no próximo íimd- semana para assl;*ir aoin'.c"o das s."sô.s da A.sem.bieia Ceral da ONU. d-vendopermanecer em Nova Yorkvários dia--

    COMPRAS DO "PLANO"MARSHAIil.-f NA A___3RICALATINA

    a a.mlníõtra.áo de Coope.ração -".cnomica ("PlanoMar: *w 1"). autorizou, ont-mís se.u'rtes compra. na »ln-r'.a .-atina: Áustria — .....00-COO dólares *m couros epeles; Tri-ste — 85 000 do-i_r

    "— A tentativa sul.africana de forçar a elevaçãodo preço de compra do ourepelos EE. UU ; submetida a.c-.açfo r.o Fundo MonetárioInternacional está» aparente,mente, condenada ao fracasso.

    A-União Sul Africana prop-ü»que as nações produtoras de ou.ro í_-sem autorizadas a ven.der metade de seu ouro recém-produzido a qualquer compra.dor e a qualquer preço, desdeque este não fosse inferior acprsço atual norte. americano te35 dólar.s por onça. A pro.posta foi formulada na abertura da quarta reunião anual dn-

    Dr. Gilvan TorresImpotência — Doinça» do Sex.. urinari_. — Pre-nup*' »¦Assembléia, 98, sala 72 — Tele-fone: 42-1071 - 9 às 11 e 15 à»

    19 horas

    defo.na

    o

    Dean Aciieson

    levanta contra o resto do m«*atio cemo "m símbolo da forcabru.a imoral vestindo o mantode'ferro da guerra". Acres.ce-!,t-u: "a unlca íoría comnue podemos encarar a situa.eâo é a forca moral".

    A CONSPIRAÇÃO NAHUNGRIA

    Informam, oficialmente.Budapeste que 32 pessoasram acusadas de traição,conspiração para derrubargoverno húngaro,

    "oom ajudanorte.americana e iugoslava"O. comunicados anteriores aiu.diam a apenas 8 "traidores",encabeçados pelo ex.mini»tr>do Exterior, Laszlo Rajk. ex.ccinunista n. 2 da Hungria..PARA A INDEPENDÊNCIA.

    DA TR.POLIÍAN1AInformará-do Cairo que o .or

    nal "Al Ahram" informou quea Liga Árabe recebeu recentft.av_*-te uma nota do governotàliano tS-oçando um p"ano p*ra a independência da Trip-.litania. ' ex.colônia italian»Disse o refet-d«*> o.g&o qu« sjsab. que a Itália deseja a cria.ção de um g-ve*no haclonal -Jvre par* a. TripoHtania. pre.cedido de eleições que ee ceiebr-riam sob a supervisão daONU.NOMEADO Ó EMBArSADOR

    GRIFFSO presidente norte.ameriea.

    ni. Harry Truman. nomeou,ontem. Stariton Griífs para su.ceder Jàmrs Bruc0 »o cargo dcembaixador na Argentina. ES.s_ noneação «ístá na dependen.

    i

    O ENSINOREDUÇÃO NAS MENSALIDADES DOCURSO DE DOUTORADO DA F. N. D.

    Júri Simu?ado — Formatura Dos Bachare-landos de 1949 da Nacional de Direito —

    Curso de Estatística Elementarmestre devem entender-secom o presidente.

    ADVERTÊNCIA AOSCATÓLICOS FRANCESESSERÃO EXCOMUNGADOS OS QUE COLA-

    BORAREM COM OS COMUNISTASPARIS. 4 —ânhado ne1 osprofessores Os-ar da Cunhae M.tos Peixoto.CURSO OF «"ATORIÀ FO-

    RENSE

    O reitor da Universidadedo Brasil, prof. Pedro Cal-mon, dará na Faculdade Na-cional da Direito, sob o pa*trocinio do CACO, um cursode Oratória Forense, compre-endendo: Eloqüência grega;eloqüência romana; eloquen-cia sacra; eloqüência moder-na. As oulas serão das 18 à.lô, tendo inicio no proxim.dia 21. Entrada franca.CURSO OE ESTATÍSTICA

    ELEMENTARN* sede do Partido Sócia-

    lista Brasileiro será iniciado,dia 4 de outubro próximo,um curso de Estatística El»*mentar, gratuito, indepen -dente de filiação partidária,a cargo do prof. Bayard Boi*teux. As matrículas estãoabertas, devendo os cândida-to»; procurar d. Luiza, no lo*cal citado. O curso funciona^ri às terças e sextas-feiras,dai* 1- ès 19 horas.GRATUIDADE NA P. N. O.

    As formulas de requeri-mentos de gratuidade na F.N. £>. podem ser procuradas«íô í-epartamento de Ediçãodo CACO. Os alunos que de*

    , «sejarem requerer a inclusãodos seus nomes para o 2.° se-

    JÚRI SIMULADO*ahado pro-rlmo. no Tribu-

    nal do Júri, terá lu*rar umasessão de Júri Simulado, _n-*re a^nos ida Faculdade Na-cional de Direito, sçb a ori*"ntação do advogado AlfredoTranjàn e patrocínio do D- -rart. mento Cultural dò C. A:C. O..

    PORMATURA DOS BACHA-RELANDOS DE 1949

    A turma de bacharelanrlosde 1949 da Faculdade Nacio-nal de Direito da Universida-de do Brasil já organnou orrc-ar^a d. festejos, da suaconclusão de curso, tendomarcado para segunda-feirapróxima a eleição do patro-no. do paraninío e do home-maneado e para o dia 27 aeleição do orador. Só poderãovotar os bacharelandos quehouverem pa-jo pelo menosuma prestação da sua cota.O acadêmico Antônio Malfi-tano está encarregado d. dis-tribuir os cartões para o ío-tografo.

    A missa em ação de gra-eas terá lugar no dia 5 denovembro, às 10 horas, naIgreja da Candelária. A ses*

    são solene de colação de grau iRorá realizada no mesmo diaàs 16 horas, no Teatro Muni* jcipal. i

    O 131;? Aniversário daCriação de ItaguaiComemorando o 131.° anlver-

    sário de criação do municípiode Itaguaí, o povo daquelaimportante centro da economiafluminense promoveu uma Sé-rie de festejos alusivos à data.e que foram assistidos com omaior júbilo per autoridade»estaduais, municipais e inúmé'-ros visitantes dos vizinhos mu-nicípios." .

    Durante as ' solenidade» ' ca-

    memerativas ao 7 de Setem-bro. data da fundação de Ita-guai, o grupo de escoteiros"Guerreiro Quevá" e a com-panhia de "Band»lrante_ Lai4**que funcionam sob a direçãodo prefeito José Maria Brito,que desfilaram pe'as principaisruas da localidade. Na mesmadata, sob s direção de SlnésloSérgio e Roberto Leal, apare-ceu o primeiro número do J6r»nal "O Grito", que tem porprograma a difusão dos prinei-oais eventos municipais e adivulgação de suas mais des-tacadas atividades públicas.

    Esi.era.E_. tambem. que »HVnd. discuta a questão da r*.valorização das moedas, como«ned'd.1 t.nd.nte ao alarga.-Trcnto do comercio internaclo.nal. A recusa britânica e-radmitir _ necessidade da des.valoriza Co da libra, segundose esoera. provocará acesas dia. aproveitamento daenergia térmica, o aproveita.mento das correntes fluviais e

    de outres elementos natura*sque o homem sos poucos **¦"¦disciplinando. Entretanto, odS_per.dio de energia era sem.pro maior e maiores sece-.l.dades surgiam no campo Seativida-es econômicas dos gru.

    te o sistema de Paulo Afonso,mostra as características deum grupo de usinas elétricase respectivas redes de transm-S-são e distribuição, interligadasou rão# servindo a uma rfgi&oe sob um mesmo controle tec.nico.eccnom>co. Cita os pia.nos em execução nos Estadsde Minas, Rio Grande do Sul.Baía. etc., refere.se ás dlrctivas da estrutura.âo do PlanoNacional, baseada na raciona,lização progressiva da i*.«-us.tria de energia eletrlca e. ex.pon_o o sistema de Pau!1*-Afonso, mostra que o plano vt.sa o suprimento de energia eistríca para uma vasta região dopaís. tendo em vista a peculla.rldade dos setores a serem be.neficiados e a Importância dcdesenvolvÃnento da econonranordestina.

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    /. ^zoraflc cc:rr__ 'occ:::. «tn enceto da chcgzda do sr. Leo A. Pterce gerente geral dar-.c C.._-Co:_ ir-jcr. Sales Comosny. por oca ii_o da sua chegada de Nova York onde o mesmo

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  • Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 194!> DIÁRIO CARIOCA

    ASARTES

    NOTÍCIAS DIVERSASO pianista. Kempff, que vem de realizar brilhante têmpora-

    da em Paris, dará rio próximo dia 19, às 21 horas, no Municipal,um concerto para os associados da Cultura Artística, com o se-guinte programa: I — Mozart — "Sonata em si maior" (Allegro,Andante amoroso. Rondo); II — Beethoven — "Sonata em simaior, op. 78" (Adágio — Allegro ma non troppo, Allegro viva-ce); III — Schubert — "Sonata em ia maior, op. 42" (Allegromodera to, Andante con variaziòni, Scherzo, Allegro vivace); IVLiszt — "Sonata em si menor" (Lento — Allegro enérgico —Andante sostenuto — Allegro enérgico (Fuga) — Prestissimo *Lento).

    • .O '.'Ballet Sociéty" dará, amanhã, às 17 horas, no Fenix, um

    espetáculo popular, devendo repetir o programa da segunda ré-cita, que consta de: "Lago dos Cisnes", "Divestissements" e "Bo-das de Aurora", este último com Tatiana Leskova e Artur Fer-reira nos papeis de maior evidência.

    • a

    O próximo concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira, queserá o. 14.? da Temporada de 1949, será realizado no dia 17, sá-bado, às 16 horas, no Teatro Municipal para os sócios das recitasvespertinas. A regência estará a cargo do maestro "TSugène Szen-kar. Prestando uma homenagem póstuma a Richard Strauss hápouco falecido o programa será um "festival" de suas músicas,a saber. "Don Juan"' e "Morte e Transfiguração" — poemas sin-íõnicos e "O Cavalheiro da Rosa" — suite. Para os sócios dasrecitas noturnas será repetido o mesmo programa, segunda-feira,dia 19, às 21 horas, "ainda no Teatro Municipal. Continuam aber-tas as inscrições para assinatura de três concertos extraordiná-rios noturnos da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência dodr. Sergei Koussevitzky,. na sede dessa organização, à avenidaRio Branco, 137, sala 804 e no Instituto Brasil-Estados Unidos,à rua México, 80, sala 709. * *

    Ko próximo dia 18, domingo, às 16 horas, no Salão LeopoldoMiguez da Escola Nacional de Música, o Conservatório de Músi-ca do Distrito Federal realizará uma audição das suas classesinfantis. A entrada é franqueada ao público.

    • a

    Mademoiselle Edith Nicol Kernic, cantora, solista dos Gran-des Concertos Sinfônicos de Paris, dará terça-feira, 20 de setem-bro, às 21 horas, no Auditorium da A.B.I., um recital consagradoa uma seleção de "Três séculos de Música francesa", de Gluclta Berthomeu passando por -Gounod, Gabriel Fauré, Jean Cras,Pierre Vellones. e Guy Ropartz. As entradas para este recital,que será realizado sob o patrocínio da Associação Franco-Bra-sileira de Cultura, encontram-se à venda na sede da Associação:Avenida Erasmo Braga, 277-3.° andar, tel. 22-3431.

    * »O violinista professor Carlos V. de Almeida, realizará a 21

    do corrente, quarta-feira, às 17,30, um recital no Salão LeopoldoMiguez da Escola Nacional de Música. Ao piano nos acompanha-mentos o professor Werther Politano.• »

    PARIS (S.F.I.) — Os 50 quadros classificados no recenteconcurso Hallmark, escolhidos entre 5.000 participantes, e ava-liados em mais de 15 milhões de francos, seguiram de Paris paraNova York e ali serão expostos em dezembro na Galeria Wil-denstein, junto aos 50 quadros classificados na seção americanado Prêmio Hallmark.

    O TEATROTEATRO EXPERIMENTAL

    DA A.B.I.Estão abertas as inscrições

    do elenco, do Teatro Experl-mental dá ABI. As Inscriçõesaerão feitas diariamente na Di-retoria de Atividades Culturais,décimo andar, da Casa do Jor-nalista, das 14 às 18 horas. Adireção geral do Teatro Expe-rlmental está confiada a Hen-rlque Pongettl e a direção téc-rica a Willy Kelly.A MULHER DO PRÓXIMO —

    TEATRO COPACABANAInaugurando o novo Teatro

    Copacabana, nas dependênciasdo Copacabana Palace Hotel,com entrada pela Av. N. S.de Copacabana, o Grupo deTeatro Experimental de SãoPaulo está levando à cena, comüjrande êxito, a peça

    "A Mu-lher do Próximo", de AbílioPereira de Almeida. Matinêesás quintas, sábados, domingos eferiados, às 16 horas e diária-mente às 21.30. horas, excetoàs segundas-feiras.ÚLTIMOS ESPETÁCULOS DE-•OS GREGOS ERAM ASSIM"

    Estão se realizando os últi-mos espetáculos da comédiade Luiz Iglésias, "Os GregosEram Assim", no Teatro Ser-rador. Ainda hoje. em duassessões, às 20 e 22 horas, emiltima vesperal, às 16 e duaslessões noturnas, às 20 e 22 ho-ras. desnede-se do cartaz a fes-tejadíssima comédia."BAR DO CREPÚSCULO" A

    22 NO REGINATrata-se de uma farsa me-

    lnneólic3. n* dizer dos cronls-tas teatrais europeus e norte-americanas. "Bar de crepús-culos" é um original de ArturKnestler, escritJ com melan-colla e em certos momentoscom n-arnvilhosos gritos riemocidade e vigor combativo.O seu a»itor escreveu os r-ri-meiros ori-;:n-'s sobre guarda-nanes e ret.-1h»*l c"e lornaisnum café de Viena. Com aC.ierra o»»a*e - estourar, Koes-t*er perdeu esses preciosos eúnicos manuscritos no mundo.(T-^ í-ivi T.r>*"?ros, p--ons à hos-p!.*-]in"e rs anos an.*-us-tioí-'-* **-* VW.tflíV fTe^rnri-voa.

    "T«*f\ir,\ TF \Tlt"L*.T»"* OTÁVIO R*NGEL

    o H»—e*c-.r,te trahalho lg— Mmm< l^n >^Pt^l I ^Ê Hfl * B"tBf™tW^M Bilfr * i V 1H flm «flfl^flflE^t % ^fl flHI "'" ffliIII ¦ -a Km ¦ 'HM m - - ^ím¦fl^K i"71!"*;" ::-*:flfll iflKsKflfcSx^aESzflHl flflfl^flt' .'* v v^fllfl ^H IHHlii» HiP - - flfl¦*¦ mx ê m \ , m\ ¦MflijiB ¦& -"¦ -EM "»»>IO"- E F.S*-A'-> K",

    '""níE ^'r-o-r-js-G O*

    TLYNN)"A-"", e espada" (T»- Fig-*»--'-«• O-fi-t^,!. t 0 fime ru.a U-» d-sta p-nduç3o d»,-*'r**ínks Comtiar.v Inc.. encon-'"""¦"c* no r>a-»-I es-relar. Dot»."'** *"a*-*---ks Jr. como o ca-->-tí'! OTli-nn. o hom-m ao4-nil •-•'-Tuem podfa i-nltar ro•**an-«'> {>» u— a espada oi- dos—-"--a f--r.ií»'-»rs.Além. de Doug*rs Faí^ank*Jr.. esta» no ^-»»eo HelensCarie-- ..patriei-. "ileáiia. ccc-i

    í i* *¦* '-•*

    Obteve grande sucesso a es-treia de "Luar do sertão", o no-vo filme brasileiro produzidocm Süo Paulo, pela ProdutoresUnidos e orientado por MarioClvelH e Tito Batini. este naparte dc corte e revisão íi-nal.

    O filme se não se atreve agrandes vôos, mantam uma uni-uade e uma coerência que bemdemonstra o espirito constru-tor dos seus bem intencionadosrealizadores.

    O tema é bem brasileiro: unienredo Bimples. e. dispreten-cioso, com um desfecho perfei-tamente lógico. Desempenhosbastante Interessantes, tanto daestrela, Lydda Sanders, meni-na bonita e atraente, como doCaia, Walter Forster, que aíi.ia uma desenvoltura dramáticaum., simpatia e máscula estampa.

    Os demais do "cast" colaborameficientemente sendo digna 'lenota a atuação de VicenteLcporace. cômico de --cursos.

    Na parte técnica. destacamos« fotografia, inegavelmente umadas mais bem Iluminadas e niti-das já apresentadas em películasnacionais.

    A gravação sonora, mesmacom a defic'rncla de maqul-narla. é satisfatória."Luar do sertão", pelo encaíi-to e pela Ingenuidade de su.ihiü-toría, pelo apuro dos seusartistas e pela honestidade dosseus construtores, é um filme

    que merece ser visto.

    MUSICA CINEMA »e s-»*>e. r"-, .t-.»--'-u de pra-ta da marca do Leão.

    "Os t-rs mosqu-tesros". em?*iof"ujr'n«nse. O e--t!

  • DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 1949

    em 'õt ^r3 IIMBB —' \,M"t#v' L%^* |c/fc WALBROOK

    y«"fc

    mmmi wiiiMíesRa»HOJEsou» .«.?"¦¦ou, ont-r-. em su* resideo-e.'n. o r->!versar'o de sua 41-""¦'-hs .T-ctr.Ti, fu» recenefi-"¦&>i suas numerosas amliíul-r>.-»S'.*''*1"TI*TTOv!.S

    TT-7"--A( h"(*. á^ ifirt hor.^vri r-'"ri','>' í!mp.nsi di Soc^d-rt*'- j>i-."o'-n n t.*rit'ri»|!i co-"'"--i rca""''--'. do r.-,-,f-ssor H_«-'***,—?s, osbr. "ETcame orenuu-c'al**.

    A"=-M, és t» v..v-T'-,p a^oe»

    P»» s s e i O IWSSMI riS-ütfl I'/2Dla-2:3O-5-7:30-l0 HS. HOJE 215-500

    ^; )wA TllSER* Keily *AlLÍSC

    "ccL-jjflB m, i.

    o R-omanceicAUXAríDíF dukaS

    UJRWRNOVO/O ROMANCE

    COMPLETO!

    * 0$ TfiÉS *mO$OUET£!R0SPROIÔ1D0 «H MMCAHll lÚAHOi

    FILME METRO- GOLDWTM - MAYER

    101IS J€D1/! >/ M i-. pRií-iNAi". coia;

    | UM »iUMi «URPBIENKNTi f R \mmmm

    jxrfrmryrFT.

    ¦:AGUARMM! AWJO PIRlÊR-ãO' fMPvoicAR f4*C

    f\\ r-r-x;»*"? nlir>Wi_folra. •»,r—•"-a-s? m A.'J 7-nl?i Flürnl.t1^'?, a festa í^t c^m^nio

    i* -r'r,? s^nndor H-i-nilton No-Ruc-'r!?.

    — >—¦*-,-'i. 1** í? 17,n*> no.,.-. „_ ...„,. r.--'^ , de AV-eii-1 r'M,"*~—i rT-c'or>i, rçni?/*».

    r«",?yp pniv-«-»*i da aprovação

    R;allzar-se-â no próximod'a 26, áü 17 horas, no Silo-gcu >3'.-asiK'lro, sob o patrucl-nio do Instituto Histórico e Geo-Rrafco Brasileiro. em sessüosolene, em memória do almi-r*nta Custódio José de Melo,chefe da Revolta da Arma-da.VIAJANTES

    E' esperado, domingo, no Rio,o deputado Monacheu ii-guinex-comandante do "Irgun".

    Passageiros de uma aero-nave da Braniff Ayrways deixi-ram, ontem, o Rio, as seguin-tes pessoas:

    PARA LIMA: — Glustino LuesEnrichetta Bosro Walter

    C. Peart Davies — Sablne Slot-ta — Maria Teresa Donoso deGarbo — James J. Boich —Carlos Schus.ek — Joaquim Lo-pes Gomez, senhora "e filha —Luis A. Arosmena RomanaStamenkovlcova e filha — Wil-liam B. Sweet, senhora e filho

    Jckob Glanz Friedman e se-nhora.

    PARA GUAYAQUIL: — Leo-nard S. Levlsan.

    PARA HAVANA: _ Maria ALlovet e José Mazara e filha

    PARA HOUSTON. no Texas: —Albert Adler.

    PARA CHICAGO: — Robert J.Varty e John F. Varty:

    PARA KANSAS CITY. emMissouri:' — Arthur D. Webbeie srnhora Lesta K. Vanlcre filha.

    Regressou a Londres, petaPanair, o sr. Ernest StewanHertz, arbitro da Grande Ex-posiçSo Canina.

    Seguiu para Nova York. ocoronel Autran Franco de Sá tos capitães, Luiz Felipe GalvftuCarneiro da Cunha e Liciniude Vito Lucas.

    — Seguiu para Montevidéu.

    P I H I HHSTOMHOLinDRS T ft RRI T ZIURSCOTE

    CoTtrplem.Naolonal

    pela Panair, <-Correia.

    Voltou de Montevidéu, pe-Ia Fcnair, o conde Dino Gran-de.

    Rc^reasou a Montevidéu,a delcgacSo cUj Uruguai ás tzi-tíis da Independência.

    Fr>7-77ge r-os • .il_arcados por"AérovisV, do Rio para. 'S. PAULO: — Harry Nels-m

    GIU Jo:6 Rappcrt — Do.-.ilngos Fcrrc:ra Matos — JaymoDunrt2 Ferreira — Oscar Mi-chado — Manuel Pe.xolo Lob"— Nalr LoItio Escolar — Jorae-Duque Estrada ,— R.-nato Bbe-i'!ng Silveira — Vera MayaRosa Ommati — G.r-ld. Dec-curt — Rita Scntos Toste —José Jo.quim Soares — RobertoVaz da Costa — Foed Chiam-ma.

    Pcssagslros desemba.-cadosdo "Constcllation" da "Air Fran-ce", ontem, proven'vut?d de Bus-nos A?res e Montevidéu:

    TE BUENOS AIRES: AldoV. Parravicini — Ccc!l'a Brads,-tcls — José Rey — Noemi C.Tcstana — Franco

    'Garofalo —Anna GftroíaJn - I -triz'o Bo-nellt — Caterina S. Besblli _Fra:7z M. K&i.íòr — JoaquimCastlllo.MISSAS

    j.o-t.?o-7-6jLiO-lo.2cJ| m i f^^rJf^Trrf^U I

    ^jtÜ l^lfppt^ ASSIATE gSIB".TLMB'oeSOE o mu 10

    sr Roberto Alvtm _^_s(^ÉB___B _fi_fc_k. * ' i*

    Serão rezadas ho.1e:MARINA TÉIXlillRA MAR-

    QU1-S HENRIQUES Na igre-,1a da Candelária, ás 6,30 ho-ras.

    ERNESTO FRANCISCONI —Na Igicja de São Franciscoca Faula, ás 10 horas.

    ONDINO SAAVEDRA DEMELO C..RRI — Na igreja deSão José, ás 11 horas.

    ALICE JAGUARIBE JURUE-NA GOMES DE MATOS —

    Na igreja da Santíssima Trm-dc'-. &« fl horas.

    ItIZO ZETH BATISTA — NaIgreja do S3o Francisco dePaula; As 10 hoías.

    MARINA TEIXEIRA MAR-CUE3 HE?jniQJJ*ES — Na Can-^!nr'n, ás 8,30 horas.

    CECÍLIA MENNA BARRETOFRANCO — Na iurcia do Car-n-.o. ás 8.30 horas.

    — Amanhã, ás 9 horas, naisr.ja do Sagrado Coração deJlsus, na praça Barão ds Ta-cucra, Jacarépaguá, mlsaa poralma de Álvaro da Souza Vaz.

    Américo Brasilico6

    C. A. de BulhõesAdvogados

    Av. Presidente Vargas, 417

    11." Sala 1 106 — 23-05'8

    (Causas eiveis e criminai..»

    RussoNar.-n ¦""¦.í-.t-.o, fluiss, conviriam os parente» e amigos

    de GURINO RUSSO, pnra a mbsa ds 7.° dia que mandamrezar hoje, à3 9 horas, na Igreja rle N. S. do Terço, à ruaSenhor dot Pa»so_, pela alma do teu pranteado esposoe pai.

    Gurinot

    ProírramaçõesNACIONAL — 20.0(1 hora*. -

    Viva a Marinha; 20.25 — P.e.porter Esso; 20,30 — Jolas dail*-rratura; 21.00 — Comenta.rle Político; 2105 — Alma doSertão* 21,35 — Orquestra Mc.lodi»; 22%,05 — Operctas Fa.

    3-00 — A Noite Informa: 23.30— Gravações; 00,30 — Infor.tnativo e 00,35 — Encerramen.to.

    MINISTÉRIO DA EDUCA.ÇAO: — 18.05 hora*! - Tre."hca de Operas; 18,30 — Brasil.Estados Unidos* 19.00 - Mu.

    «ilc^ mm o Jnntíir: 19 31 — No.fcínrío P->H1-ly. Mno-dla — 8.30 — S — 1.30

    e 10 horas.PLAZA "NlnRucm er» e

    mim", com Bobby Drlscoll. *. 4 — 6 — S e 10 hora».ASTORIA — "Ninguém cre

    em mim", com Bobby Dnscou.— 4 — S, — 8 • 10 horas.METRO COPACABANA _ "Osmosqueteiros", com Lana Tur-

    nrr. 2 — 4.30 — 7 e 9,30 ho-ras.

    METRO TIJUCA _ "Os 3 mu»-euetelros", com Lana Turncr.i — 4 730 — Te 8.30 hora».

    VITORIA — "Httsorla tí«uma muVh?r perversa", com Do-lorrs dei Rio. _ 2 — 4 — 6 —e 10 horas.

    PARISIENSE "Encantamen-to", com Teresa Wright. 2 — 4

    8 — 8 e 10' hora».ODEON — "O místico", com

    I Turhan Bey. 2 — 3,40 — 5.20 —i 7— 8.40 • 10.» hora..

    RIAN — "Os japatir.ho-i verme-I lho*" com Molrá Shearer. 2 —

    430'..— ?'f 9 30 horas.REX — "A divina dama". com>

    j Vlvlen Leieh. 2 — 4.3D — 7 *I 9.30 hor_r.PALÁCIO — "Os sapatlnhos

    ! vermelhos". com Moira Shi-¦ru. 2 4.30 — 7 e 9,30 hu-ras.

    PRESIDENTE — í"l«ar -£o sei-:5o". com L.v-»cado".

    S. CARLOS _ "Os aiiir-tde Lucr-c'a Bor"!a" M--'o dia— 2 — 4 — 6 — 8 elO ho-rav

    S. CP.rSTOVAO — "H'1'o na.ra tor1"?" «i **A::|o sem »sas"

    S. JO-^E' _ "Prd'd M'o.rt'a — 2 _ 4 — 6 — 8 e 10 h._-r?'.

    TT-nJCA — "Kas ga-r.-s ds in-»r'-V.*;idos os sA*r*of.te' rl-rt-" ^ •• \lrna •"-*•.'

    TRINDADE _ «A Vl-!!:a ^V.—¦TP-lòr".

    VELO — "H'1'i para todos" «**Ar4o ^**n aôi

    EHEN — "O nrr"-c-!»i".ICARAT — "Pecr^orri"IMPERIAL- — "Perdidos na

    tormenta".ODEON _ . "Ar"'-»!» 4S--1 '• •.-

    Us*"

    ser.fio"0:ííor4

    **»¦ ?«*

  • .--V--.-.,,,

    Rio dé Janeiro, Quinta-Feira. 15 de Setembro de 19-19 DIÁRIO (A.íli.1 A

    A.T-Tf e feira o Q.G. IbsRe¥©-te$(ConelusSo da 1 ' pág.)

    está., capital, o ganera. C-Ulej..potí-:á dispor de "4 000 bomns bsm armadcs".

    O di-rlo "ta Easoi " in.or.tr.tui qua fof eallzada em Santa Cruz. ontem- uma rn-nifí-tsç''.o "cm favo. da p__, masjue os rebelde- dispersaramjs m-n^tsíantes a tiroi**.

    Noves LogradourosPúblicos

    O prefeito assinou d.-cretos re-c-lÜVce-ri-i. como loãradouiodtpúblicos da cidade, com as de-nominac-es o_tc;_'.f de Soldado•.•.andei S-rmanho. o logradou._.> anteriormente conhecido comíi nomo dc ruas I e II; de ruaPúiictriõ de Toltdo, o logra-couro anteriormente conhecido

    c->mo ruas III e. IV e rua Quafsii f.7ei_ho situado no prolonga-mcrtto desse logradouro anti-rlorrn.nte conhecido de rua V.tn Ilha do Governador: PraçaProfersora Adelia Bandeira, ologradouro situado entre- as ruasAdelc-d. B-dajós. Joaquim Toi-.:.ira e Miria Teixeira, emMadureira; desapropriando, porutilidade publica, o imóvel11-25., da Avenidn 29 de Ou-tul.ro. n-c?ssario á ex?cuç3o dopro.'cto d. aVnhrmcnto apru.vrfo: dce'2rando de UtilidadePuMica, para o fim de desapro-prlação. os imóveis n.ce_.a«rios ao projeto ds allnhamcn-to .9G_, e consideradas as dc-«aproprie.Õ£S de caráter urgente."Arte e Literatura"

    MAM T'M NT.MEI-O DO JOR-NA», DE FJ.I-G.O D. T. MA-CEDO E GUILHERME AULEB

    Está circulando o segundonúmero de "Arte e __itera*u-ra", sunlemen^ô da "Tribunade Petí-pòl"."•¦ s"b'r)'direçSo de-Vr'herme Auler e Sérgio D.T. Macedo, que se apresentaem cónd'cfies ainda melhoresqi>e as de sua edição inicial.

    Numa p^nnçSn moderna tfcu'dada, "Arte e Literatura"pt-ocura tornsr-se uma publica-çSo de e'evado sentido eulíu-ral, desfiada, por isso mesmo,a sucesso nos meios intelec-tua's. publicando trabalhos devnlor * -..-•>-».- ~ ---'o -"•"r"'dado ao governo da Bolíviap.Ios p .vld_-itiís do Uruguai.Chile e Equador como nmexemplo "de soVd.rled-de dacausa democrática" e diz que"a Eollvia não esquecerá,'.ooportuno .alento que recebeudos estadistas e povo irmãos"

    Com relaçüo ao comun'cadodo Alto Com;ndo sobre aocupação de Valle Grande, oprs-ident7* nr-^i-^oH.'; informou mementos d?pols quc"r-esbo de r*7*-' -r ir'-¦¦•-»--•—.do vice prefeito de ValleGrande informando.me que astropa- sediciosas haviam abandonado precipitadamente essapovoação".

    Substituição de Che-fes de Serviço da Pre*.

    feitura

    DR. BELMÍROVALVERDB

    VIAS U-UNARIASComunlcs s seu* amigos ecliente» cue reassumiu a sua

    ellnie» •ConsultÓrle — Ru« Sant*

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    C.n.Litas das S'/2 .: "*Cí.

    O prefeito assinou os se-guintes decretos: nomeando,para os cargos em comissão,de chefe do Serviço de »Con-,trole de Combustíveis e Lubri-ficantei, Wilton Coragem;' dechefe do Central de MaterialAutomóvel, do Deoar'amentode

    "Mánut. n.5o e Supr'mento,

    Homero de Almeida Masa-IhSes, ambi^s da Superinten-d.neia de Transporte; de che-íe de serviço dos Serviços Ad-ministrativos do Departamentode Assistência Social, da Se-cretaria de S-vide e Asslstên-cia, o oficial admin'strativo,Adalr dos Santos Meneses:exonerando, a pedido, dos car-gos em comissão, de chefe dosserviços de Obras e Instalaçõesdô Departamento de Orienta-ção e Controle, da Superinten.dência de Transporte, o enie-nheiro Clovis Marcai: de che-fe do Serviço de Correspon-dência e Documentação do De-partarnento de Orientação «Controle, da Superintendênciar*e Transporte, o agente social,E'ias Mariano da Silveira Lo-bo; de adjunto da Superinten-dência d* Trnnfsni.rte. OtcmLeitão Matias: de chefe do Ser-viço de Correspondência doDeiartamento de Manutenção« Suprimento da Superin'en-dência de Transporte, o escri-turario, R'amun,*.o Passos Dau-to; e por ter sido nomeado pa-ra outro cargo em comlssSo,Adair dos Santos Menezes, docargo de chefe do Se-viço d»»Correspondência do Departa-mento de Assistênc'*» Social:transferindo para o Q.P., osenferme'rcs Ca**men Siares *> 6**gundo piloto — Avfrns.to Plnardi Boba -_. Jair D'-a*de Oliveira. — Olaudinier Ri.beiro de A-evedo — Luiz Bd-«nurdo Leite — 7Atiti Cala.do « Carlos Roberto NunesBraynier; de terceiro maqul.nlsta-motorista -«- Francisco deAssis d* Andrade 0- Hello Jo-

    (Conclusão ds 1.** rá-.)formarfm cem es-a situação,estará, facilitado o ingresso "osr. Getulio Vargas (vi. lá. «PTB); na "entente"", InterparU.darta. Do contrario, caber*ftquelas-duas agremiações a rfa.ponrabilidaíe b?lo poíslvel ais5;dio na política nacional. _tqualqurr forma, estará abertsa -¦•..rada rfa aproximação aosr. Getulio Vargas, anseio que 0PSD qtcremlsta vem ijlimen..«rrV» rfe l^n^a data.

    A REAÇÃO F O •"-HOQUFDECISIVO

    Contrarífindo esta tese dotrairão po A**orrlo. o PSD du-trista ar-umenta que a miestâo da escolha do candidatodeve sér colocada em termosde entendimento comum comd UDN e o PR.-Não pretende.:om isso abandonar as rei-vindicacões partidárias mas.em compensação, não podecomoreender como conciliaros fundamento- do "A. a do"com uma atitude que 'mpnrtara em levar "a fn**j aospeitos dos aliados" Se ospt opositos de sustei tação dr»

    «.ordo •."io i-nialrner»*!» •*"r**«'"«em, todas as partes que o.¦'¦ni.õím a solução vir*, nor.-ri.ii.-ent,- nor. t-rca fl*» r**-*'*t--ro'liea,comportando-$e com decen'ela.

    O VEREDICTUMConsoante as decisões do

    Conselho de Sentença, o jui*Bandeira Stampa condenou -réu h pena de 16 ano; de re-clusSo.

    REPARONSo poderíamos encerrai

    esse trabalho sem. condenar-mos a maneira deseleçantt:pela qual o promotor Smetsoi Lima se referiu ao advo-gado Leopoldo Heitor, chamando-o de indigno. Mesmoque o injuriado não fosse,como realmente é.honesto, digno por todos o.títulos, não seria justificadaa atitude intempestiva desua excelência, que deveriarespeitar melhor não só ojuiz presidente dos trabalho*e os jurados que formavamo Conselho de Sentença, co-mo também o próprio reeinto do Tribunal do Júri, ta-itas vezes tíij?r.ifieado por ho-mens como Bulh»5es Pedreira,Svaristo de Morais e tanto*outros -jinda militantes, r. por parte da, ré.

    Decretos AssinadosO presidente da R publica

    a-cinou os seguinte, decretos:Na pasta da Agricultura —

    Aposentando José Maria dePaula, oficial tdmlttl-.rat.vo,classe L.

    Concedendo exoneração, deauxiliar de e-critorlo, reíereh.cia 20 i Nicéia, Rodrigues Ferreira Manso.

    Na pasta da Vlaçlío — Pro.movendo os escrltur-rlos Isabelde Albuquerque por mereci,manto, da cla.se F à eleus-e O.e Fernando Lira, por antlculdade. da classe E & classe F.

    Considerando designadomembro da Delegação ds Con.trole junto k E. F. C. B., uaqualidade ds funcionário doCorpo Instrutivo do Tribunalde Cont-» e a partir de 4.5.40.o oficial administrativo, classeU Antônio Costa.

    Nomeando, d-ctllogra..-.classe D. Amaldi Lisboa. DloneCastelo Branco, e Irmã dosSantos. oficiais administra.tivo_. ciasse H. os escritura,rios. classe O- Jaci ds Medei.ros Regia ¦ Almira Teb:clraPacoba'ba.

    Aposentando Heitor de Vis.r.K-.zi, eserlturário. classe G. eos agentes auxlliares JoaquimPinto di y.ots.. Romualda DiasLeite e Antônio Braga do Rosario.

    Concedendo apo-entadoria a.

    se r-cu-aram a aderir As bonsvndas ao "Am thyst" quan.üo est, vaso de guerra «ntrouno perto. Setonta outros na.ylos s« embands-raram e aot.taram, mas o_ navios rupsosoi.rmaneceram desembandel-rados e calados,

    O "Amcthyst" é a enniupabritânica que -steve bloquea.da Deles comunistas chinesesnò rio Yangtsí • que. po-te.rlormente. «H-seguau ratar.s«á. forca- Anteriormente doi-ilcs ccmandaníes russos ha.vinm concordado com o p.ctl-do do capltfto do porto fleS'-ngap-ra a Se «mband-ira-

    rem o», navios «m "h-mra ftbrava ação", mas. quando o"Amethyst" entrou os vn-.osru-fos se mantiv»*ram lndife.rêntea-

    Disfribuido o Proces-so R-lativo ao Crimedo Jardim BotânicoWptrou na Disiribulçâo. no"*;• Oflc'0 da 1.» Vara, Cr'nri.

    «ai. srxta.feira, o processo re.lativo ao er'me do Jardim Bo.tanlco. em que 0 guarda J-s.Ronres Dr-mi^^os riss^ss^.ou eferiu a tiros d/> ri-volvar, r«spe(*tivsr>*-ente. o seu comoa.nliriro Nelson Tinoco e A^cào.ré f>omcs fílho do diretor.

    Já foi pedida a BrtsSo pre.ventiva do acusa-ío. Depuse.ram-'alem do diremir. ^r. Pt.r».e-*el íi^mes, o «ru filho Ai.more , 8 tf•¦ternnnhas

    José Gf-mcs D-minrros e as.««sr'»»-». tem centra si a forte«"ravante de uma vida pre.etrf^-Sa p-sslma; s-^mdo o lé.vant«-,-ento feito pelo c*m's*,ar'o Valtrr Dantas, é rm in•""'¦"•'t. ro.**i. ul? 1301- re?urr*-i sej*;Iz d. 9.** Vara Cível a íalcr.

    Brü:i'cirade Terrencs

    CONVOCAÇÃO PARA AS-CEMEU-IA GERAL EXTRA-OI.Dir.ARIA A SE F.EAL,..AR

    EM 22 DE SETEMPRO CE1343

    Sio convidados es ers. selo-nlstas da Companl-la Bra:!le:rade Terrenos a se reunirem .mAssembléia Gera. Ext-aordi ..

  • '.::!.

    D IFUO (\.K.O(\Y

    Fil?._

    Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 1949

    L-_GULM1ENTAÇÃ0 DAS RELAÇÕES ENTRE!. : ; I IM t^f T/i 1II Il\ Vj 11 .ll fl y rV-l 11 l-i% I 14 1 f _P 8_%i.il f ^_ ri I .üL'1/JlI JlkjOVí X IlJL^V/JÍIl ¦ JL/. V/ tf VrVJPX _LJL/v/-JL\. JL JL\.V/X JL^KJfJ.V/1 '1 X J_L_L__

    _r$*íSI^^

    ____£ -**_>s^_í____»Jll___fl_Í^^

    Ademir j do Vasco •

    DATAI. ATÃ 1?DU 1 Ai1 UajIÍ ¦__¦

    EXAME DAS QUESTÕES(Vasco x Flamengo e Grajaú T. C. x-_____.•nense, as Sensações de Ho>e no BasqnDAS "LUVAS" E DOS "PASSES"

    O PROJETO SERÁ AMPLAMENTE DE-BÁTmO — DECLARAÇÕES DO PRO.

    CURADOR DORVAL LACERDAA Cotrfssão Es.ecial do

    H;h»ster!0 do TraK**'!lo «*¦¦»•*estuda a regulamentação does-orte proe,'ss?onrl pross*.rue nos seus estudos. O dr.Pôrv?V: T.S'-or''a. nresidfmT.da citada Comissão, pales-' tránSÔV' o******"**1, com a renor*

    ! t?-*-!rn, atos srr interrogado.lrro-rrou oue já está elabor-ne*o um nro4**to oue servi-rá dé ovientpfpo aos men**-b-r.- do or*rão ciue preside,po:s não existem elemento-."¦n 0.1.1*5 f *"o«**a baseai' par?dar inicio aoj trabalhos .er„.i„„g0A ÚNICA LEI EM VIGOR

    A única lei sobre o assuntoé a que criou a Confederaçno Brasileira de Desoortos «.não dispõe, nem cogita, dasituação do profissional em-pregado. Assim, o estudo que

    , vai apresentar aos seus com-—""o Po*a, erorom.-trista: Paseoal Fruno. p-o--tador: Àu^j.istp Ferreira Bal*tazar. delegado.

    A. A. GRAJAU X A'.'""*-*-PTCÁ F C. — quadra daA. A. Graiau — JoaquimOliveira Silva e Ney Sodré.juizes: Armando Coelho, ci*o-nòmetrista; José' M )utinho,

    n^orte^or; T A.TATT "T- {*_ y p*' 'T-t«T-r-v_ (-i __ q.T-' -(

    d-> Gr-'.Ú 1*. C. — T *•¦¦?

    Harzp.r-ç» e T"r**;o de Glivei-ra, ju'ze?: Kc-o de A',"'"'''¦•^Pantos, cro^ornetrista; Jor_Guio S.. Filho. *noni'ti-' categoria. m«seuli.na. em disputa da taça "Federação Fluminense de Deso ertos ". defrontam. - e hoj ora seda da rua Campos Salesas equipes da America e d(.Beaflca. O encentro, cujo _i-cio está marcado para ás 20 ho.:ae, com tolerância de 15 mi.nutos. da acr.r*"o cnm o regu.lamento, promete reve.-ir.se deinteresse.

    Assegurada a Presença tíeOrlando Contra o Madureira

    ,A Resoonsabiíidade.do; Fluminense Na Il_-dada Final do turno — Hòle Pratica deC?nju_itó>- Sem Problemas

    Revele-- de grande lm. ^nc* como adversários perlportancia para ó Fluminense j COsos. em vista','de^as a ore.sf_.*_ç._ no'atual certame.

    RETORNARA' ORLANDOA direfáó técnica do Fiu.

    mine-.*-!-.* está psi-feltam-nt*-conscla das s"as obV.íg*j.fi*-sdaí as providTc.as que vemi ornando, e que t«rá prosssBuimento hoje á tarde com o

    na | treino de conjunto para' qujda | â rIu1^. renda, o n-c-sari-para vencer o mum. compre

    misso do turno.Tanto qu_ Orlando que n3o

    p.irtlcip-u do FlasFlu rcr inoti.- d. con'us5o está, cem a--'a prerença assegurada: noPrellq da ma Cons*lhsl.oGal vão. já que apresenta .c*mrleian.e:ité restab*.tae:.lo.

    S;.br- a .equipe p3ra dcm;»i"co. ã noèsa r-jôórtasen. âpu'rou ia 15 — às 9.30 horas — Vi-sita à organizações despe tivas.às 17 horas — Recep*"o noC.N.D.

    Dia 16horas — Passeio ao Alto da BoaVista. Paineiras e Corcovado.

    Dia 17 — Às 9 horas — Pas-seio a Petropolis. Às 13 horas —Almoço na Quitandinha. As 17horas — Regresso de Petropo-lis.

    Dia 18 — Às 12 horas — Al-moço no restaurante do Hipo-dromo. oferecido pela diretoriado Jockey Club Brasileiro. Àtarde — Corridas, com a dispu-ta do Grande Prêmio "Jules Ri-met". Jogo Botafogo x Vascoda Gama.

    O Dia de Hoje naA. C. M.

    Às 10.40 — Campeonato Fute- iboi de botões "F".

    As 17 horas — R.uniSo daComissão de Atividades Atléti-cas. j

    As 17.30 — Inicio do Curso Igratuito de inglês, no salão no- Ibre. sob a direção do prof. Ce- jcil Borer. j

    Às 17.30 — Curso dc harmoni-ca de boca. na sala n. 3. sob adireção do prof. Manoel Xisto

    As 18 horas — Camoeonato

    FABlt-CA 8ANGUTECIDOS PERFEITO.

    «_Preferidos

    noBrasil

    Grandesuceesso

    _ emBuenos Ay. e_.

    C-IOA MA OU9CLCABAN6Ú-INDUS rtfiA SRASILEI-A

    DOUTOR JOSÉ -DBA1.1_ÜQ11ER.|1!-.

    Mer.-.oro efetivo d; S.c'eJat'0de Skxo o*_iõ de Paris

    DOENC*.- 96*.iAIS DOl-V MEM

    Rua d_ Rosa -u. .8 Us l ... .

    Dr. Elias Mussa CuryMÉDICO

    Consultârlo: Avenida Rio Bianco, 128 - 2.a andar — Sala 202

    Terças. Quintas s Sábados,das . ií !2 haras

    estimado em seu trabalho, na ¦,-, _,.-,-, • - .- ,.r.nPrefeitura do Distrito Federal.

    ^jJÍÍSÍLÍ r

    * f

    'onde ocupa alto cargo. Às 1S horas

    ~ GruP° de Eaita*A Tesouraria ficou a cargo do

    sr. Eurico Andrade Neves, di- |retor-tesoureiro'da CBP, queserá ajudado pelo cr. AltamiroNascimento Cunha, assistente doDepartamento Técnico da -F.M.P. e a direção técnica do carta-me será .ctregue ao diretor féc-

    SU£El_fimnico da CBP. Jami! Celil Nas-ser e coadjuvado pelo sr. R. A.A. Coutinho. tamb.m da F.M P.

    O embarque da ci-l-gacüo daCBP será no dia 25 do corrente.?or ria aérea

    pwg_*j£l

    i ?^'j'ã-t_-í s^_^J___r

    ./Sf_-___*-. -*?'¦. ¦ - í?- -

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  • 10

    DUVIDOSARio de Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Setembro de 1949 DIARIO

    CARIOCA

    A PRESENÇA DE CARRASCO!PROGRAMA DE SÁBADOT

    * . - .: *?¦¦ ,-•-•¦ - * *.'^ .. ' •->?-?..- ¦. .%

    *

    bo-

    7« PAREÔ _ 1.300 metros —Prêmio "1* Reunião Pan-Ameri«cana de Geografia" — Cr$ —40.000,00 — As 16,35 horas —(.Betting):

    K ?ri Reuno, A. Ribas .. 55C Ouro Preto. XX S5

    t it" Blandy, nSo corre .. 55vo ^«fraineurMudou àe cocheiras o cava-

    lo Rei Brujo.Esse platino passou a ter o

    seu entrainement atendido pe'otratador Estevão Pereira Fi-lho.

    _1 Hispano,ta .. ..

    Barbo-

    (2 B»nra .

    Hur, Ferrei-

    2 I[3 Helenico,

    car .. ..R. AIen-

    3 I(4 Haridan, 3.

    (5 Please, A.

    Araújo

    Araújo

    as

    54

    W

    b6

    3 I

    O. Fernandes M

    E. Casüllo .. 56ri:o corrp .... 52

    (5 Serra Dágua,3o

    A. 'Arau-

    Í6 Irish Star, XX.. ..4 |7 Zodíaco. S. Ferreira

    (8 Alpina, Ot. Reichel

    "ESTRANHA COINCIDÊNCIA" ESTRÉIASEGUNDA-FEIRA, DIA 19!

    (3 Irresistível, S. Ferrei-ra

    (4 Barodar, R. Filho .5563

    2 I(5 Sargaco, J. Ferreira5j 5» PAREÔ — 4.00Q metrosGr nde Prêmio "Joc!:»-' Club d

    M I R!o de Janeiro" — CrS 300 000 'O

    (3 Cavluna,2 |4 «Ji-jej-. 3

    (5 Edopuva. O

    XX!,ndrade

    Serra .. ..

    (6 AicaUaa, 1... Banlte»..3,1 Oaba. V. Machado .. ..

    (8 Jurujuba, A. Baroosa ..

    15 Alvor, Ot. Reichel.6 C-cré. A. AlsiXo •• •• 5S(7 Epílogo. C. ÍJoreno .. 58

    iõ Sátiro. S. Câmara .. 52,9 Trlnionte, O. Ulioa .. 521" Itororó, P. Coelho .';.'624» PAREÔ — 2.00(1 metros -'•Prcinio Jules Rime*" — CrJ

    12.O00W-— As 14,50 horas:K:

    ri Boiambo, O. UUoa .. *6I 1

    (" Rio Verde. P. Vat .. 56

    As 15,25 horas:Ks

    1_J Montecristo.UUo

    Cas-

    (2 Don José, J. Portilho 60I 2 I

    . - Luiz O. Belo 12a

    _ Manfredo Liberal .. 12o— P.iscoal L. Da vido.vich 125

    — A. Bastos 124— Isac Moutinho .. ..123— Heitor de Oliveira .. 123— Ivan Moutinho .. .. 12

    Rii-nbas alucinontes, requebro* apímentadisjir.ios é o qr.e tiss

    proporcionará o "callente" Maria Antonieta Pons cm "Bolais*

    que estará em carta*; na segunda-feira próxima r.o Cine Ir.ip'.r:o

    Depois do SUC3SSO consagra,dor obtido em «ua primeiraapr-sentnçao ao publoo carioca em "Pa!**ões Torm-r.tosas"Maria Anton'eta Pon*. a ex.tn-ordínaria rumbsln. voltanovamente em cartaz em outrosensacional filme: -Balrjú".

    Rumbas estonteantes e baila,dos magníficos cercam esta oe.licula de atrativos verdadeira.menti invul*rar«.

    O cinema mesican-i r"Pcr-dor-;'* vem cbc:s:o 'm-:E.- dz r-rrmsr.te s?rá b:m r

    verdr-.'ri-1 c" a

    pla'áias."Balaju" Sfá e-*reráo

    cinema "Imp rio" a p-tr.ir do

    próximo dia. 19.

    -¦- ar.c-5:s

    r.o

  • DIA! fAiííííl Am í_e insiro, Qulnla-Feira, 15 de Setembro de 1949 »i

    Informações

    e Financeirai,;íírc,\dos

    CAMBIOo tnrrcíidi. as cambio inicio''

    on m o- ic-s trabãihns -ro

    conri.i-ces estáveis e mai-i-racio

    o' B-nCi. do Brasil v.-ndia s II-

    Dr:, a CrS 75 4416 o doiar * ,

    Cr's 1*7 72 4 compra* a s CrS |

    ...07 14 ê a CrS 18:16 respecti -

    vamrnt*AsSih, .c-4-I.lju ínuUsrado

    •í :-o horas.11 B..ni-o

    seruintes luxa*"-Venda CumDra

    0 4271 0.4.19.»

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    Bratil afixou ís.

    .V vi«ag. lan al'or!u*!álMova VorlLibra ..Su ca ¦ •

    1'a.is A.tren lna .. •Tr!-i°r.-4 .. ¦

    Dinamarca ••Uruguai .. ¦ •Bolívia •• .. •

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    4 3738 4.2Õ96 ;5 2145 5 HOS

    0 0388 (.167*.3 9204 s 8'.'.52

    ,» S7..4 n SS76 !s 9008 3 83 !

    8.4324 6 0354 ';

    O 4457 —-7.0481 6 9201FINO

    O Banco do Brai-il con.Dra,..._ a arama üe ouro fino na

    oase dê 1 0i'0 nor 1 000 ao

    oreto de CrS 20 3176MÉDIAS C

    'MBIAIS

    a Câmara Sinciioni torne'-***_s se-ruintí'. médias de cam

    4'rac.isLondres ., ...Su*'-!-. ., .. ..Su!;í"seitrica

    Nova Tcri. .. .francaTorturai .. ..EspanhiTchecn.V.ovâc*uiaHolar.da .. ...Canadá. .. -. •Pir.ím-rc-a .. .

    BOLSA DE VALORESHS-mlou a Bo'*:a ativa *

    cem transações regularss nostitulo- mais em evidencia

    As apólices da Ur.iao nomi-nativas - as Obrigações deG"irra es.iveram íirrne* em-Ihorádas. Res-úisram asestaduais de sorteio « as dcTineos estáveis- As da Bel.go Mineira

    '-arribem íicaram6*táv«is c as apol'e*s Mutilei-pais do Distrito Federal sus.tentadas, como sc infere dasvenda- e c-í*rías adiai.**. .

    VENDAS K*"T*TUADASONTEM

    Apiiiii*»- >.-*:-era'.s14 Unif- .. .. -11 D. Em/s Nom18 Id«m Caut. .

    160 D. Err.ia por.14 Idem49 Re-tu**. .. .

    2 Idem Cr$ 100Obre;? •

    19 Fín-ovla-la!.12 Guerra Cr?-C0033 Wcm .. ,.' ..

    170 idem.S3 Idera Cr$ 5000

    Aols:Estadvals:

    4*: E- Santo jst. 450-00105 Minas 7 % pt.

    Cr»705 00705 00665 00663 00670-00

    7.10 00342.00

    S90 no714-00715.00716.00

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    1177 612 00313 Minas l.« S*ri« 168 00

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    341 Idêin 3.' Serie 146 00 *5 Idem 147 00 |S S- Paula .. .. -.0600 ]

    20-1 Idem Ur.líôr. 815 o*.12 Idem ¦• .. .. S20-0O I

    MMricirjajs do D- Federal: |430 Emp- 1931 .. 155.00 '4*0 Emp. 1931 .... B I

    A;5es:Companhias:

    13 .'.n.*r'ca Fabril .CrS 200 88000

    ! 107 Proí*r"*>*p Indus.tr'.al do Brasilsi CrS 200 .. . 900.00

    11S Brasileira dt E.Elétrica CrS 200Nom. 200 00

    500 Cerv. Brahma