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^SUPERÁVIT33 &E €M$ 7®7*303.000,0® PAGIWA 3 J.A«uii-- u PAGINA 9 TE PAGINA 1'. Sábado 20 DE DEZEMBRO DE 1 947 Diário _^%.+.^aa Edição de Hoje: 12 PÁGINAS 50 Centavos Fundador: 3. E. DE MACEDO SOARES ANO XX BIO DE JANEIRO Diretor : HORAOIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.° 77 N.° 5.978 „___ ...²" More liai! Â-piiC-íi IVÍaIaítiv_P PpíIí1 ai Midi! /\Lllad lYlUiUlUVC 1 EUC íTl® ., ...—¦. —¦ «¦^_Í___-_-_-______í--__B--------Í--""--"Í«---^^._____----^^^*^tev Po! ítica e Governo uminenses Fl J 51 ff Sensacional « Discurso, de Volta aos EE. Uü. E. DE MACEDO SOARES Por ocasião dos balanços e re- trospectos políticos, tinanceixos e Vd- mimstrativos dos governos da União e dos Estados no üm do ano pore- ce.nos recomendável examinar, sob esses aspectos, a situação de uma das mais modestas unidades da Pe- deração, contudo das mais interes- santes para os nossos leitores, devi- do à intimidade que nos oferece em razão da vizinhança em que se en. contra. Reierimornos go Estado do Rio de Janeiro. Sem dúvida^ o transe da restauração da legalidade no pais, poderia fornecer-lhe um espetáculo moraliza- dor mais edificante se fosse tratado com o rigor pu- nítivo a gue não teria faltado o Brigadeiro no governo da República. Os acontecimentos, porém, nos conduzi- ram a situações de temperamento, nas quais, muitas ve. zes, confundem-se. vitimas e aJgozes. Aparentemente. a imoralidade de tais situações vai-se corrigindo por si- mesmo, porque o pais tomando-lhe consciência recupe- ra aos poucos seus espíritos, sem maiores sobressaltos. O Estado do Rio Beneficiou natural mansüeíu; de do meio politico, que, afinal, coincide com o meio cultural da velha e civilizada província. Assim, gra- cas à indoJe fluminense, não foi difici] encontrar ai- guns pontos de aderência que permitiram ao seu noveJ governante gaJgar os maiores declives de rancores e Ressentimentos políticos. Instalado na convergência de tais paixões, o governador do Estado, por sua honesta compreensão do problema, iogrou impor-se à confiança da generalidade da opinião o que foi meio caminho andado para estudar e propor, com tranqüilidade, os graves problemas de governo, que o esperavam. Compatibilizado com o meio politico em que Ia agir, o sr. coronel.Edmundo de Macedo Soares pôs na- imalmente em causa sua alta competência, tirocinio o conhecimento de questões administrativas e técni- cas, dando aos seus coestaduanos' a sensação de eíi- ciência, que gera o prestigio e assegura a autoridade. Assim, foi o Estado do Rio o primeiro na Federação a se organizar constitucionalmente, retomando sem maio. rés lutas e divergências, o caminho da ordem leqal. à liquidação dos erros e dificuldades do passado não im- pediu que, o governador tomando contato direto com todas as regiões do Estado, nelas fizesse sentir a ação resoluta do governo. Enquanto isso, o estudo dos re- cursos e possibilidades financeiras permitiam o plane- jamento de um conjunto de iniciativas para serem de- senvolvidas no próximo ano administrativo. Essas perspectivas de um governo fecundo, deve. mos reconhecê-lo, deve-se em grande parfe^ ao espl- rifo de cooperação dos dois outros poderes do Estado, o Legislativo e o Judiciário. Essa harmonia; fecunda è um tributo de homenagem prestada ao próprio povo üuminense, cujos interesses morais e materiais res- guardam.se nessa atitude de conciliação, permitindo praticar uma polVica isenta de intenções demaqóalcas, èscoirnada de personalismo ganancioso, que leva cer- tos caçadores de votos a incendiar uma casa para acender um cigarro. Para o próximo exercido de 1948, o governo esra- dual pediu aos contribuintes um esforço tributário con- siqnado no orçamento. Sua tarefa principal neste mo- mento é, pois, honrar o sacrifício consentido pelos que trabalham e produzem no Estado, regularizando aa contas do exercício a concluir, de modo que, o seu sal- do negativo não se transponha de modo a falsear as consignações e previsões do novo exercício. O rigor administrativo corresponde à coragem fiscal, quer dl- zer, a boa politica é a que justifica a coragem iiscai com o rigor administrativo. Desde que o Governo e a Assembléia Legislativa compreendem aue o interesse geral sobrepuja o íme- digf-,«mo das classes, que se enganam com favores, boniHcdcoes e qraüficações transitórias a admínfs- tração do Estado está caminhando com firmeza para uma real melhoria de vencimentos e salários, baseada na certeza da receita pública. A vprdadeira atitude de um governo gue se preso é a clara publicidade de seus atos, é o pleno senti- do de suas responsabilidades, é o desprendimento de promessas às mais das vezes ilusórias, que corrompem a tarptà de hoje com as miragens das pretensões amanhã. O qóvêrnp fluminense está, pois, situado num quadro realista, cujo motivo preponderante é servir o pevo do Estado do Mo, praticando acima das conve- niènciás qrapos * -parados, g soUtiéà do bem geral. I WASHINGTON. 19 <I >i ' Lwi ô-l.*¦»..¦Int6i-nattoi).'l j New_. Serv.v o se>.retar. ¦ j oe Estaco Marshall ac__,ou esta I i.'-it<t ao minis.:. o do Exttrio se % .ético. MoJo;ov. <ie ser o uni- Co culpado uelo.'fravss» tia ten- bitiva de unificar a Alfmaaha. propôs qu* os Estados Unidue it.v.m empre££_ todos seus es to—oc >->__i(. ruiorçar as -.crias d. óVúpaíjã.0' quo tstãp m.b a ju risdição das potências ociden Numa informação ao pov- o<>< te. americano e ao mundo j.+ra vés o radio . .sobre o fra ose.co dos \sfor?os dos wuaf < ^areies para ccinses:'_!r t. m tra ado do paz con a Alimi.in.ha. * Áustria. o ' general Mirshall J'fse: "Devi-mos faz r o me- i íor que pudermos na zoiaou d<- noss-t influencia puder fa. ze-r sentir". Asseprurou ainda qiii como resultado das tatic.i .'•.éticas ene ala ou oura n frite "não podemos contem ü«si neste nioment a '¦, possib. i .^nAe de uma. ÀJ«núnha unifi piuia". Piossegruindo em suas devia raçúes o secretario çerai dr Evtado declarou que o mini_t_-' ióvietiçó hav.a desorganizado t, corferencia de Londres icrá to dos os sentidos * acrescentou mii a decisão, final sobre a <• f.sção criada do orier'*. contra ¦» C>cidente seria rrsolv.aa dém kh.u dn exito que se ubtivcr na reabilitação econômica e poli. /Conclui na táfíiná) JJ.W '^^é Ademar de Barros Cassação do Mandato de Ademar A Medida Lembrada Ontem na Câmara Foi lembrada ontem, na con- tinuacão da discussão do Pro' jeto de cassação, ia extinção do mandato do governador Ade- mar de BâVr.-fMvS**^ Raul Püa, contra o projeto, quando o representante sócia- lista Hermes Lama aparleou-o (Conclui nn pagina) Diário Carioca O pessoal da Redação e da Revisão do DIÁRIO CA- RIOCA enviou ontem a.o sr. José Eduardo de Macedo Soares o seguinte telegrama: "Rio de Janeiro, 19 de dezembro d- 1947. "Exmo. sr. J. E. de ¦Macedo Soares. "Rua Buarque de Macedo, 5 Nesta. "Os redatores, repórteres, revisores e demais auxilia- res ca redação do DIÁRIO CARIOCA não podem nem que- rem deixar de trazer ao fundador desta folha gloria do lornalismo brasileiro sua absoluta solidariedade contra as ofensas soezes que lhe foram desferidas por um des- vairado caluniador, da tribuna da Câmara dos Deputados, o qual teve esmagadora e merecida resposta no empol- Rante artigo de ontem: >"Quebrando os Dentes da Calunia". "Nesta hora de equívocos « confusões, quando se pre- tende dividir a família jornalística e lançar o Parlamen- to contra a Imprensa, a pretexto de reivindicações de cias- se e de questões pessoais indignas da nossa cultura poli- tica, tomamos a iniciativa deste gesto, para que as tradi- cões de lealdade, fraternidade e coragem moral do pessoal do DIÁRIO CARIOCA não sofram a injuria de serem pos- tas em duvida pela opinião publica brasileira. Ass.1 Luiz Paulistano, redator. Aguinaldo Freitas, re- riator. Everaldo Barros, repórter. Otávio Thyrso, redator. Prudente de Morais Neto, redator. José Lira, noticiarista. Otávio A. Cardia, fotografo. Américo Palha, redator. Dan- ton Jobim, redator-chefe. J. Ferreira Gomes, noticiarista. Antônio Lopes «Sobrinho, noticiarista. Marcial Dias Pe- queno, redator. Antônio Bento de Araújo Lima, redator. Wilson de Oliveira, secretario da redação. Luiz Areia lüão, repórter. Gilberto J. A. de Morais, chefe da revisão. Hugo J. de L. Correia, revisor. Horacio de O. Soares, revisor. Duarte Pousa, revisor. Jaime de Azevedo, revisor. Theo de Magalhães, revisor. Mario Marques da Silva, revisor. . Jo?.o Batista Carneiro, revisor. Carlos Gomes, revisor. Re- nan d"5 Medeiros, arquivista. Pompeu de Souza, redator. Paulo Medeiros, redator. Carlos Nunes, noticiarista. Rai- mundo de Souza Dantas, noticiarista. Epitacio Timbauba da Silva, redator. Newton Braga Melo, redator. Paulo Men- des Campos, colaborador". tíaspar Dutra A Reunião Ministerial de Ontem Tratou da Exportação e da Compressão das Despesas Convocados pelo general Eu. rico Gaspar Dutra, os minis- tros de Estado estiveram reuni- dos. ontem, pela manhã, no Pa- lacio do Catete, send0 a con'., ferencia secretariada pelo pro- íessor Pereira Lira, que, após (Conclui nn <¦-« .««no) Truman Pede ao Congresso Que Evite a 3.a Guerra Mundial Na Mensagem Encaminhando ò Plano Marshall WASHINGTON, ríí (Por John Reichmann, do INS) O presidente Truman en- íou ao Congress0 dos Estados Uni- dos uma mensagem fixando «m 17 bilhões de dólares a quan- tidadè que os Estados Unido** estão dispostos a gastar p^ia u reabilitação econômica da Euro. pa. de acordo com 0 plano Marshall "a fim de fazer com que não *e registre uma Ter- ceira Guerra Mundial". Declarou Truman que se não se reconstruir a Europa, o Ve- lho Continente poderá vir » e,er dominado pelo totalitarismo que representaria um "golpe devastador" na paz e na esta- &i!idade do mundo. Manifestou Truman que o problema de auxilio a Europa era necessário para conservar a pmpria liberdade econômica ttes Estados Unidos. Numa mensagem de 9.000 pa. lavras, enviada ao Congresso dos Estados Unido», o chefe <SO Poder Executivo propõe que o programa e auxilio permanente a Europa tenha inicio a 1.° de abril do próximo ano P«de que para tal data a Europa receba com antecedência .... (5.800 milhões de dólares para realizar a primeira fás# do plano que deverá durar 15 m«- se-i. Truman enviou sua mensagem ao Congresso no ultimo dia da sessão extraordinária para que os legisladores -O^sam. estudar o programa nas festas de Natai pondendo depois agir quando de seu regresso a Washington par_ a sessão ordinária a 6 de janei- ro. do próximo ano. Fazendo um histórico d* in. teresses . que tradicionalmente tiveram o_ Estados Unidos na Europa, por motivos humani. tarlos, passou Truman a expor seu ponto de vista destinado a conter a avalanche do comu- nismo. Disse a este respeito que "o trisfe estado econômico em que se encontra atualmente a Euro- pa intensificou a luta. politica entre aqueles que desejam se- guir a vida como homens 13- vres. sob o império da lei. < aqueles que querem utilizar t> auxílio econômico para o esta , ieieci-r;eaío d* ura. partido w- talitario, um partido que tem como lema o sacrificio dos di- reitos essenciais em favor dc um conforto totalitário e fal- Salienta Truman que a vito- ria desse totalitarismo resulta- ra num golpe para e eetabni- dade dos Estados Unido*. Mais adiante, refere-se espe- clíicamente aos comunistas, dl- (Conclui nn Pagina) *-^^fi*fà Vitória Espetacular de De Gasperi Sobre os Comunistas A MAIOR VITORIA PARLAMENTAR DO GO- VERNO ITALIANO Alcide De Gasperi ROMA, 19 (De Norman Mon- tellier, correspondente da U.P.) O primeiro ministro Alcicje De Gasperi conquistou a sua maior vitoria parlamentar- so- bre os comunistas quando a Assembléia Nacional aprovou, hoje, o seu novo Gabinete pela margem "record" de 185 votos. O voto de confiança ao gover- no centro-esquerdista de De Unificadas as Zonas de Ocupação dos Estados Unidos e da Inglaterra em Território Alemão TEXTO DO IMPORTANTE ACORD 0 FIRMADO PELAS 2 POTÊNCIAS WASHINGTON. 19 (UP) Os Estados Unidos e o Remo E' o seguinte o texto do acoi- J Unido concordaram no. seguiu, do firmado entre os Estados I te: Unidos e a Grã-Bretanha so. bre a fusão ãe suas zonas na Alemanha: "Considerando que o para- grafo doze do acordo de fusão bizpnal, assinado em Nova York, a 2 de dezembro de .. 1946. prevê emenda por acordo mutuo; . .. Considerando que o governo do Reino Unido solicitou que o governo dos Estados Unidos tome parte em discussões com o objeto de rever, á lua; dos atua's desenvolvimentos fjnan. ceíros internacionais as clausu. ias do acordo de fusão, que se relacionam com a divisão da responsabilidade pelo pagamen- to das importações; Considerando qu* o governo do Reino Unido fez ver a ¦»'- possibilidade de continuar í&. zendo pagamento? err> dólares no tocante á_ importações, Considerand0 que = mter.ção dos do's governos desenvolver, na parte da A'emanha sob sua jurisdição, uma economia que possa mánter-íe sem assisten- cia financeira de ambos os go- vemos; « Considerando que os repre. sentante? dos Ipis governos inl- ciaram e ultimaram negocia- ções s. respeito da revisão dos termos do acordo <íe íusio bi- zonal, ccrnfarwv* íoi solitítidc- peió Reino Üt-j4»» Da responsabilidade financel- ra durante o período a termi- nar em 31 de dezembro de 1__8. ,O governo do Reino Unido deixa de ter obrigação pelo pagamento em dólares de mercadorias e serviços Impor- tados pelas zonas de ocupação norte.americana e britânica na Alemanha, doravante chamadas. "Área Eizonal". A responsabi- lidade de o Reino Unido forne- cer mercadorias e serviços da categoria A ficará sujeita _ provisão de verbas necessárias. 6 deixará de existir, segundo a cláusula contida no paragra. fo'I. Todos 09 embarques que tenham sido feitos, no perlo. do entre 1 de novembro e 31 de dezembro de 1947, estima- dos até 3 e meio milhões dc libras, eqüivalendo aproxima- damente a 14 milhões de d0ia_ res, correrão por conta dos com- promissos assumidos pelo Reino Unido para a obtenção de mercadorias de fontes da libra-area, juntamente com ou- trás compras na libra_area, qui. o Reino Unido possa entregar dentro do periodo. até o valoi estimado de um milhão de es- terlinos, ou cerca, de quatro milhões de dólares. IIAg mercadorias e servi- ços em esterlinos. conforme compromissos assumidos pelo Reino Unido, paria a obtençsâo . de abastecimentos da catego- ria A para a área bizonal, em países fora da übra.area irão até o total de quatro miihoe. de libras. O Reino Unido pa- gará por quaisquer mercado- rias que possa entregar contra pagamento em esterlinos, no periodo de 1 de novembro a 31 de dezembro do 1947- e por quaisquer despesas que estejam envolvidas no cancelamento de contratos pendentes, e pagará o saldo da soma acima mem-io- nada, em esterlinos, 6 Agencia Conjunta de' Importação e Exportação. ill Lia soma de 4.550.000 cs.erlinns siiDrímíndo obriecaç^;••.¦ ¦_._. <mi .á„ pelo Reino unido, dc ..• rdo com a.»' «1 »"¦•". ti do tra. Ia .o ce fusão bts.ri-.. -..bre c obtenção, para entresa depois df? 31 d? dcj-emVo de -".fi. de abastecimentos da c«tearoria A em paises fora da libra.nrea A "orna iirira.citada sí.rá rea nHa pelo Reint. Unido e ser' ~sa,;__ nor acordo coin - Aereri ia de importação t Exporta ção. Sc' e quapdo foi" vosslve. r.oimirar tais aba^tec-mento* <">'i í-crv.cois. sem envolver dreno jn-eto ou indit to de dólar*.* -outra o R_.ro T r do. JV —- As iiTcador.is da !: bra .área. durante o ano ae i.íS e os serviços a »er.:r oreõ tados no mesmo periodo e«<": 'Ormo se discrimina no ane. ,xü ao presente acorõ'- ti talizarão 17.500.000 esterlinos. Os serviços fornecidos o.lo Rei. 2Co:_<-i_- a- 34 iágtaai. Gasperi foi dado por 303 votos contra 118. Essa prova de força, dada no primeiro voto de confiança desde que De Gasperi conquis- tou renhidas vitoriais sobre as tres moções apresentadas pelos esquerdistas em principio de outubro passado, significa que o novo Gabinete de coalizão composto de democratas-crls- tãos, republicanos, socialistas da direita e liberais tem gran- de firmeza. Os elementos da extrema-es- querda são os únicos ique prós- seguem o programa de violeu- cia politica para derrubar De Gasperi e obstaculizar o "Pia- no Marshall". Encontravam-se presentes 435 deputados quando foi submeti- da á votação a movão do con- fiança, depois que De Gaspor! advertiu aos comunistas aue fa- ria frente á violência com a violência para manter a orck-m do país e cerrando o punho gritou que "estamos dispostos a defender a liberdade a todo o custo". Houve 14 abstenções, incluindo um republicano. Um outro republicano votou r-nm na comunistas e os socialistas da esquerda, cinqüenta membros dos quais não estavam presen- tes quando se realizou a vota- ção. Os deputados da extrema- direita e os monarquistas, des- gostosos por terem ficadt» tora do gabinete, abstiveram-se ae votar. Durante o debate na Áse«W_; bléia. De Gasperi rechaçou as acusações formuladas ontem a noite pelo riirisrente comunista Palmiro Toçliatti, segundo ns quais os Estados Unidos'' p<i\-$n intervindo nos assuntos inter- nos da Itália. De Gasp.ri dis- se que a oposição ao "Plano Marshall" é totalmente dirigi- da pelo "Cominform". "Pomos demasiados cândidos em 1922 e não temos a iriteti- ção de o ser novamente. Po! conseguinte, estamos di"postos a combater a violência da esauer- da, pois ela engendra a violei.- cia da direita. Não pe^.ítrjos mi3 comunistas nada que não te- nhamos pedido aos demais (Conclui no áã .agiria.

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^SUPERÁVIT33 &E€M$ 7®7*303.000,0®

PAGIWA 3 J.A«uii-- u PAGINA 9TE

PAGINA 1'.

Sábado20 DE DEZEMBRO DE

1 947 Diário _^%. .^aa Edição de Hoje:12 PÁGINAS

50 CentavosFundador: 3. E. DE MACEDO SOARES

ANO XX BIO DE JANEIRO Diretor : HORAOIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.° 77 N.° 5.978

„___ ... "

More liai! Â-piiC-íi IVÍaIaítiv _P PpíIí1ai Midi! /\Lllad lYlUiUlUV C 1 EUC

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«¦^_Í___-_-_-______í--__B--------Í--""--"Í«---^^ ._____----^^^*^tev

Po!ítica e GovernouminensesFl

J

51 ff

Sensacional«

Discurso, deVolta aos EE. Uü.

E. DE MACEDO SOARESPor ocasião dos balanços e re-

trospectos políticos, tinanceixos e Vd-mimstrativos dos governos da Uniãoe dos Estados no üm do ano — pore-ce.nos recomendável examinar, sobesses aspectos, a situação de umadas mais modestas unidades da Pe-deração, contudo das mais interes-santes para os nossos leitores, devi-do à intimidade que nos oferece emrazão da vizinhança em que se en.contra. Reierimornos go Estado do Riode Janeiro.

Sem dúvida^ o transe da restauração da legalidadeno pais, poderia fornecer-lhe um espetáculo moraliza-dor mais edificante — se fosse tratado com o rigor pu-nítivo a gue não teria faltado o Brigadeiro no governoda República. Os acontecimentos, porém, nos conduzi-ram a situações de temperamento, nas quais, muitas ve.zes, confundem-se. vitimas e aJgozes. Aparentemente.a imoralidade de tais situações vai-se corrigindo por si-mesmo, porque o pais tomando-lhe consciência recupe-ra aos poucos seus espíritos, sem maiores sobressaltos.

O Estado do Rio Beneficiou dá natural mansüeíu;de do meio politico, que, afinal, coincide com o meiocultural da velha e civilizada província. Assim, gra-cas à indoJe fluminense, não foi difici] encontrar ai-

guns pontos de aderência que permitiram ao seu noveJ

governante gaJgar os maiores declives de rancores eRessentimentos políticos. Instalado na convergência detais paixões, o governador do Estado, por sua honestacompreensão do problema, iogrou impor-se à confiançada generalidade da opinião — o que foi meio caminhoandado para estudar e propor, com tranqüilidade, os

graves problemas de governo, que o esperavam.Compatibilizado com o meio politico em que Ia

agir, o sr. coronel.Edmundo de Macedo Soares pôs na-imalmente em causa sua alta competência, tirocinioo conhecimento de questões administrativas e técni-cas, dando aos seus coestaduanos' a sensação de eíi-ciência, que gera o prestigio e assegura a autoridade.Assim, foi o Estado do Rio o primeiro na Federação ase organizar constitucionalmente, retomando sem maio.rés lutas e divergências, o caminho da ordem leqal. Ãliquidação dos erros e dificuldades do passado não im-

pediu que, o governador tomando contato direto comtodas as regiões do Estado, nelas fizesse sentir a açãoresoluta do governo. Enquanto isso, o estudo dos re-cursos e possibilidades financeiras permitiam o plane-jamento de um conjunto de iniciativas para serem de-senvolvidas no próximo ano administrativo.

Essas perspectivas de um governo fecundo, deve.mos reconhecê-lo, deve-se em grande parfe^ ao espl-rifo de cooperação dos dois outros poderes do Estado,o Legislativo e o Judiciário. Essa harmonia; fecunda èum tributo de homenagem prestada ao próprio povoüuminense, cujos interesses morais e materiais res-

guardam.se nessa atitude de conciliação, permitindopraticar uma polVica isenta de intenções demaqóalcas,èscoirnada de personalismo ganancioso, que leva cer-tos caçadores de votos a incendiar uma casa paraacender um cigarro.

Para o próximo exercido de 1948, o governo esra-dual pediu aos contribuintes um esforço tributário con-siqnado no orçamento. Sua tarefa principal neste mo-mento é, pois, honrar o sacrifício consentido pelos quetrabalham e produzem no Estado, regularizando aacontas do exercício a concluir, de modo que, o seu sal-do negativo não se transponha de modo a falsear asconsignações e previsões do novo exercício. O rigoradministrativo corresponde à coragem fiscal, quer dl-zer, a boa politica é a que justifica a coragem iiscaicom o rigor administrativo.

Desde que o Governo e a Assembléia Legislativacompreendem aue o interesse geral sobrepuja o íme-digf-,«mo das classes, que se enganam com favores,boniHcdcoes e qraüficações transitórias — a admínfs-tração do Estado está caminhando com firmeza parauma real melhoria de vencimentos e salários, baseadana certeza da receita pública.

A vprdadeira atitude de um governo gue se preso— é a clara publicidade de seus atos, é o pleno senti-do de suas responsabilidades, é o desprendimento depromessas às mais das vezes ilusórias, que corrompema tarptà de hoje com as miragens das pretensões dèamanhã. O qóvêrnp fluminense está, pois, situado numquadro realista, cujo motivo preponderante é servir o

pevo do Estado do Mo, praticando acima das conve-niènciás d© qrapos * -parados, g soUtiéà do bem geral.

IWASHINGTON. 19 <I >i '

Lwi ô-l.*¦»..¦ Int6i-nattoi).'l jNew_. Serv.v — o se>.retar. ¦ joe Estaco Marshall ac__,ou esta Ii.'-it<t ao minis.:. o do Exttriose % .ético. MoJo;ov. <ie ser o uni-Co culpado uelo.'fravss» tia ten-bitiva de unificar a Alfmaaha.

propôs qu* os Estados Unidueit.v.m empre££_ todos seus es

to—oc >->__i(. ruiorçar as -.crias d.óVúpaíjã.0' quo tstãp m.b a jurisdição das potências ociden

Numa informação ao pov-o<>< te. americano e ao mundoj.+ra vés o radio . .sobre o fraose.co dos \sfor?os dos wuaf <

• ^areies para ccinses:'_!r t. m traado do paz con a Alimi.in.ha. *

Áustria. o ' general MirshallJ'fse: — "Devi-mos faz r o me-i íor que pudermos na zoiaoud<- noss-t influencia puder s» fa.ze-r sentir". Asseprurou aindaqiii como resultado das tatic.i •.'•.éticas ene ala ou ouran frite "não podemos contemü«si neste nioment a

'¦, possib.

i .^nAe de uma. ÀJ«núnha unifipiuia".

Piossegruindo em suas deviaraçúes o secretario çerai drEvtado declarou que o mini_t_-'ióvietiçó hav.a desorganizado t,corferencia de Londres icrá todos os sentidos * acrescentoumii a decisão, final sobre a <•f.sção criada do orier'*. contra¦» C>cidente seria rrsolv.aa démkh.u dn exito que se ubtivcr nareabilitação econômica e poli.

/Conclui na 8» táfíiná)

JJ.W '^^éAdemar de Barros

Cassaçãodo Mandato

de AdemarA Medida Lembrada

Ontem na CâmaraFoi lembrada ontem, na con-

tinuacão da discussão do Pro'jeto de cassação, ia extinçãodo mandato do governador Ade-mar de BâVr.-fMvS**^Raul Püa, contra o projeto,quando o representante sócia-lista Hermes Lama aparleou-o

(Conclui nn 8« pagina)

Diário CariocaO pessoal da Redação e da Revisão do DIÁRIO CA-

RIOCA enviou ontem a.o sr. José Eduardo de MacedoSoares o seguinte telegrama:

"Rio de Janeiro, 19 de dezembro d- 1947."Exmo. sr. J. E. de ¦Macedo Soares."Rua Buarque de Macedo, 5 — Nesta."Os redatores, repórteres, revisores e demais auxilia-

res ca redação do DIÁRIO CARIOCA não podem nem que-rem deixar de trazer ao fundador desta folha — gloria dolornalismo brasileiro — sua absoluta solidariedade contraas ofensas soezes que lhe foram desferidas por um des-vairado caluniador, da tribuna da Câmara dos Deputados,o qual já teve esmagadora e merecida resposta no empol-Rante artigo de ontem: — >"Quebrando os Dentes daCalunia"."Nesta hora de equívocos « confusões, quando se pre-tende dividir a família jornalística e lançar o Parlamen-to contra a Imprensa, a pretexto de reivindicações de cias-se e de questões pessoais indignas da nossa cultura poli-tica, tomamos a iniciativa deste gesto, para que as tradi-

cões de lealdade, fraternidade e coragem moral do pessoaldo DIÁRIO CARIOCA não sofram a injuria de serem pos-tas em duvida pela opinião publica brasileira.

Ass.1 Luiz Paulistano, redator. Aguinaldo Freitas, re-riator. Everaldo Barros, repórter. Otávio Thyrso, redator.Prudente de Morais Neto, redator. José Lira, noticiarista.Otávio A. Cardia, fotografo. Américo Palha, redator. Dan-ton Jobim, redator-chefe. J. Ferreira Gomes, noticiarista.Antônio Lopes «Sobrinho, noticiarista. Marcial Dias Pe-queno, redator. Antônio Bento de Araújo Lima, redator.Wilson de Oliveira, secretario da redação. Luiz Areia lüão,repórter. Gilberto J. A. de Morais, chefe da revisão. HugoJ. de L. Correia, revisor. Horacio de O. Soares, revisor.Duarte Pousa, revisor. Jaime de Azevedo, revisor. Theode Magalhães, revisor. Mario Marques da Silva, revisor.

. Jo?.o Batista Carneiro, revisor. Carlos Gomes, revisor. Re-nan d"5 Medeiros, arquivista. Pompeu de Souza, redator.Paulo Medeiros, redator. Carlos Nunes, noticiarista. Rai-mundo de Souza Dantas, noticiarista. Epitacio Timbaubada Silva, redator. Newton Braga Melo, redator. Paulo Men-des Campos, colaborador".

tíaspar Dutra

A ReuniãoMinisterial

de OntemTratou da Exportaçãoe da Compressão das

DespesasConvocados pelo general Eu.

rico Gaspar Dutra, os minis-tros de Estado estiveram reuni-dos. ontem, pela manhã, no Pa-lacio do Catete, send0 a con'.,ferencia secretariada pelo pro-íessor Pereira Lira, que, após

(Conclui nn <¦-« .««no)

Truman Pede ao CongressoQue Evite a 3.a Guerra MundialNa Mensagem Encaminhando ò Plano Marshall

WASHINGTON, ríí (PorJohn Reichmann, do INS) —O presidente Truman en- íouao Congress0 dos Estados Uni-dos uma mensagem fixando «m17 bilhões de dólares a quan-tidadè que os Estados Unido**estão dispostos a gastar p^ia ureabilitação econômica da Euro.pa. de acordo com 0 planoMarshall "a fim de fazer comque não *e registre uma Ter-ceira Guerra Mundial".

Declarou Truman que se nãose reconstruir a Europa, o Ve-lho Continente poderá vir »e,er dominado pelo totalitarismo„ que representaria um "golpedevastador" na paz e na esta-&i!idade do mundo.

Manifestou Truman que oproblema de auxilio a Europaera necessário para conservara pmpria liberdade econômicattes Estados Unidos.

Numa mensagem de 9.000 pa.lavras, enviada ao Congressodos Estados Unido», o chefe <SOPoder Executivo propõe que oprograma e auxilio permanentea Europa tenha inicio a 1.° deabril do próximo ano • P«deque para tal data a Europareceba com antecedência ....(5.800 milhões de dólares pararealizar a primeira fás# doplano que deverá durar 15 m«-se-i.

Truman enviou sua mensagemao Congresso no ultimo dia dasessão extraordinária para queos legisladores -O^sam. estudar oprograma nas festas de Nataipondendo depois agir quando deseu regresso a Washington par_a sessão ordinária a 6 de janei-ro. do próximo ano.

Fazendo um histórico d* in.teresses . que tradicionalmentetiveram o_ Estados Unidos naEuropa, por motivos humani.tarlos, passou Truman a exporseu ponto de vista destinado aconter a avalanche do comu-nismo.

Disse a este respeito que "o

trisfe estado econômico em quese encontra atualmente a Euro-pa intensificou a luta. politicaentre aqueles que desejam se-guir a vida como homens 13-vres. sob o império da lei. <aqueles que querem utilizar t>auxílio econômico para o esta

, ieieci-r;eaío d* ura. partido w-

talitario, um partido que temcomo lema o sacrificio dos di-reitos essenciais em favor dcum conforto totalitário e fal-

Salienta Truman que a vito-ria desse totalitarismo resulta-ra num golpe para e eetabni-dade dos Estados Unido*.

Mais adiante, refere-se espe-clíicamente aos comunistas, dl-

(Conclui nn 8» Pagina)

*-^^fi*fà

Vitória Espetacular de DeGasperi Sobre os ComunistasA MAIOR VITORIA PARLAMENTAR DO GO-

VERNO ITALIANO

Alcide De Gasperi

ROMA, 19 (De Norman Mon-tellier, correspondente da U.P.)— O primeiro ministro AlcicjeDe Gasperi conquistou a suamaior vitoria parlamentar- so-bre os comunistas quando aAssembléia Nacional aprovou,hoje, o seu novo Gabinete pelamargem "record" de 185 votos.O voto de confiança ao gover-no centro-esquerdista de De

Unificadas as Zonas de Ocupação dos EstadosUnidos e da Inglaterra em Território AlemãoTEXTO DO IMPORTANTE ACORD 0 FIRMADO PELAS 2 POTÊNCIAS

WASHINGTON. 19 (UP) — Os Estados Unidos e o RemoE' o seguinte o texto do acoi- J Unido concordaram no. seguiu,do firmado entre os Estados I te:Unidos e a Grã-Bretanha so.bre a fusão ãe suas zonas naAlemanha:

"Considerando que o para-grafo doze do acordo de fusãobizpnal, assinado em NovaYork, a 2 de dezembro de ..1946. prevê emenda por acordomutuo; . ..

Considerando que o governodo Reino Unido solicitou queo governo dos Estados Unidostome parte em discussões com

o objeto de rever, á lua; dosatua's desenvolvimentos fjnan.ceíros internacionais as clausu.ias do acordo de fusão, que serelacionam com a divisão daresponsabilidade pelo pagamen-to das importações;

Considerando qu* o governodo Reino Unido fez ver a ¦»'-possibilidade de continuar í&.zendo pagamento? err> dólaresno tocante á_ importações,

Considerand0 que = mter.çãodos do's governos desenvolver,na parte da A'emanha sob suajurisdição, uma economia quepossa mánter-íe sem assisten-cia financeira de ambos os go-vemos; «

Considerando que os repre.sentante? dos Ipis governos inl-ciaram e ultimaram negocia-ções s. respeito da revisão dostermos do acordo <íe íusio bi-zonal, ccrnfarwv* íoi solitítidc-peió Reino Üt-j4»»

Da responsabilidade financel-ra durante o período a termi-nar em 31 de dezembro de 1__8.

— O governo do ReinoUnido deixa de ter obrigaçãopelo pagamento em dólares demercadorias e serviços Impor-tados pelas zonas de ocupaçãonorte.americana e britânica naAlemanha, doravante chamadas."Área Eizonal". A responsabi-lidade de o Reino Unido forne-cer mercadorias e serviços dacategoria A ficará sujeita _provisão de verbas necessárias.6 deixará de existir, segundo acláusula contida no paragra.fo'I. Todos 09 embarques quetenham sido feitos, no perlo.do entre 1 de novembro e 31de dezembro de 1947, estima-dos até 3 e meio milhões dclibras, eqüivalendo aproxima-damente a 14 milhões de d0ia_res, correrão por conta dos com-promissos já assumidos peloReino Unido para a obtençãode mercadorias de fontes dalibra-area, juntamente com ou-trás compras na libra_area, qui.o Reino Unido possa entregardentro do periodo. até o valoiestimado de um milhão de es-terlinos, ou cerca, de quatromilhões de dólares.

II — Ag mercadorias e servi-ços em esterlinos. conformecompromissos assumidos peloReino Unido, paria a obtençsâo .

de abastecimentos da catego-ria A para a área bizonal, empaíses fora da übra.area irãoaté o total de quatro miihoe.de libras. O Reino Unido pa-gará por quaisquer mercado-rias que possa entregar contrapagamento em esterlinos, noperiodo de 1 de novembro a 31de dezembro do 1947- e porquaisquer despesas que estejamenvolvidas no cancelamento decontratos pendentes, e pagaráo saldo da soma acima mem-io-nada, em esterlinos, 6 AgenciaConjunta de' Importação eExportação.

ill — Lia soma de 4.550.000cs.erlinns siiDrímíndo obriecaç^;••.¦¦_._. <mi .á„ pelo Reino unido, dc..• rdo com a.»' «1 »"¦•". ti do tra.Ia .o ce fusão bts.ri-.. -..bre cobtenção, para entresa depoisdf? 31 d? dcj-emVo de -".fi. deabastecimentos da c«tearoria Aem paises fora da libra.nreaA "orna iirira.citada sí.rá reanHa pelo Reint. Unido e ser'~sa,;__ nor acordo coin - Aereriia de importação t Exporta

ção. Sc' e quapdo foi" vosslve.r.oimirar tais aba^tec-mento*

<">'i í-crv.cois. sem envolver drenojn-eto ou indit to de dólar*.*-outra o R_.ro T r do.

JV —- As iiTcador.is da !:bra .área. durante o ano aei.íS e os serviços a »er.:r oreõtados no mesmo periodo —

e«<": 'Ormo se discrimina no ane.,xü ao presente acorõ'- — titalizarão 17.500.000 esterlinos.Os serviços fornecidos o.lo Rei.

2Co:_<-i_- a- 34 iágtaai.

Gasperi foi dado por 303 votoscontra 118.

Essa prova de força, dada noprimeiro voto de confiançadesde que De Gasperi conquis-tou renhidas vitoriais sobre astres moções apresentadas pelosesquerdistas em principio deoutubro passado, significa que onovo Gabinete de coalizãocomposto de democratas-crls-tãos, republicanos, socialistasda direita e liberais tem gran-de firmeza.

Os elementos da extrema-es-querda são os únicos ique prós-seguem o programa de violeu-cia politica para derrubar DeGasperi e obstaculizar o "Pia-no Marshall".

Encontravam-se presentes 435deputados quando foi submeti-da á votação a movão do con-fiança, depois que De Gaspor!advertiu aos comunistas aue fa-ria frente á violência com aviolência para manter a orck-mdo país e cerrando o punhogritou que "estamos dispostosa defender a liberdade a todoo custo". Houve 14 abstenções,incluindo um republicano. Umoutro republicano votou r-nm nacomunistas e os socialistas daesquerda, cinqüenta membrosdos quais não estavam presen-tes quando se realizou a vota-ção. Os deputados da extrema-direita e os monarquistas, des-gostosos por terem ficadt» torado gabinete, abstiveram-se aevotar.

Durante o debate na Áse«W_;bléia. De Gasperi rechaçou asacusações formuladas ontem anoite pelo riirisrente comunistaPalmiro Toçliatti, segundo nsquais os Estados Unidos'' p<i\-$nintervindo nos assuntos inter-nos da Itália. De Gasp.ri dis-se que a oposição ao "PlanoMarshall" é totalmente dirigi-da pelo "Cominform".

"Pomos demasiados cândidosem 1922 e não temos a iriteti-ção de o ser novamente. Po!conseguinte, estamos di"postos acombater a violência da esauer-da, pois ela engendra a violei.-cia da direita. Não pe^.ítrjos mi3comunistas nada que não te-nhamos pedido aos demais

(Conclui no áã .agiria.

Rio de Janeiro, Sábado, 20 de Dezembro de 1947 DIÁRIO CARIOCAíENADO

A Moratória, Essa CalamidadeA mesma questão de ordem

It-wn-aua ua véspera, pelo er.Ueniurries riüiu, pura saber seao orauor é oado o diieito dene^ar apartes, íoi renovada, ou-tenv por iorbbmríça de outro Pi-lh", o 5f, Saiüado. Houve uniapequena variante; desta vez. UÍ;ep'r.6'sürJÍttiilè du PTB gaúchoquu saber s,e o orador podemandar cancelar na taquigraíiáo reg.slo qos apartes não. con-çOtfiÜOS.

— Não, respondeu o sr. Nereuliamos, renovando sobre o as-souto as ponderações' quo fizeraamante a sessão anterior, tlmtudo o cuso — ob.ervou o pro-sideule do Senado conaíde-rando-se que o regimento eomisso, r;a matéria, o iulcre«~sa'-"o no üúnee.ameiito pode so-licitar a medida, e a Casa rW-soivera, sobéi-anrimçntè, como en-tender.PROMOÇÃO DE MILITARES

O sr. Salgado Filho falou so-bre a propo: ição numero iyi_que manda promovei ao postoau capitão otí primeiros lenen-tes da ativa das forcas arma-oas que contarem, prcfehtemeu-tv, 10 anos como subalterno».o projeto íol aprovado semeuieíiuua.

DRAMA ÜA PECUÁRIAO Senado discutiu mais urna

vea a proposição que dlsDoK«obre a moratória aos- peeua-rijtas. O assunta é do* maiscomplexos e se arrasta ha me esno Congresso, o atuai proje-to. oriundo da Câmara dos Depu-taçjpã consubstancia a. médiana-j aspirações de credores e ae-vedòres; foi examinado e ro-

rundido ua Comi.:são Espeela.uo fecuana, criada justamentenua meuior estudo da gue*-tao.

tàabe-se o regime em quç e?t&ovivcnuo os pecuaristas. L;í£"t-aijosiu de 1946 ucueficiam-<ie üemoratórias sucessivas, a ultimada quais — a terceira, paru pvtpreciso — us^ota-se a 31 atdezembro deste uno. Na uni-neiieja de nova prorrogaçãopokj os pecuaristas não potierii.umoa, saldar seus débitos, oCongresso apréS3ai'-se em tnc^propurcionar( e aos credores,uni diploma* legal definitivo,cem o Intuito de estabelecei,.ao mesmo tempo, um esquematinai siara a liquidação da cri-

GOLPliOntem, porém, ainda uão foi

PvSsivel concluir o Irapaino.wao logrando ver aprovada umacruenoa de sua autoria, o »«•nader I«mar de Góis forçou osr. Nereu Ramos a intoriom-per u votação, por não bavei,na Casa, numero legai.

O representante alagoano pro-cura restringir o prazo da mo-vatoria a 31 de dezembro de 4a,enquanto outros senadores- teu-tam manter o estabelecido -no

CÂMARA ASSEMBLÉIA FLUMINENSE

Debatido Mais UmaVezouCaso" do Automóvel Prosseguira o Exame das EmendasDeclarações do Sr. Altamirandò Requiâo a Ura Jornal Baiano — OsMotivos Por Que Levou o Automóvel da Câmara — Acusações ao Sr.

Ciriío Júnior — A Noturna

pr^)Jj^_jgLu^_íaz-a medida vi-"Çbiar por mais um anp.'CALAMIDADE

No decorrer do eiic<..miiiha-mento de votação falaram, eu-tre outros, os senadores MarioRamos e Kiilnto Muller.

O primeiro coiUírinou seralérgico á moratória; 0 segun-do seguiu-lhe as pegadas; di»tíe que a medida "é Uma ca-lamidade".

»Continuou ontem o sr. 1'linio

Cavalcanti o seu discurso «oor*as e!eii;ôes de São Paulo, dc-_tendo-so na conclusão a comtiítar a pos ção do governadorAdemar do Barros no pleito dt-novembro ultimo, sobre o quaidamos noutro local, amplo no-ticiarto a respeito. Sucedeu <* >deputado paulista, na trib-ina.o sr. Abelardo Mata, para 1«'protestos contra a cassação d>mandatos. Segue-se o dep"u_tado Plinio Lemos que. depoi»Je desfaaer insinuações d« umvespertino desta capita:, apre-ssntou um projeto autorizandoa abertura, pelo Ministério jaAgr'eultura do credito especialtrinta milhões de cruzeiros, ja-i'a aquisição da süos.

O PROJEToO projeto está redigido da

segui p te forma:Art. i.« _ fica o Podei

Execufvo autorizado a abrirpelo Ministério da AgricÚitU;ra, o credito especial de ..."CrS 30.000.000.00. pais aquisi-Ção do süos a serem vendidospelo preto de custo, a vistaou a prestações, a agricultoresde cereais cooperativas agrico-Ias e associações rurais.

Art. 2." — O Ministério daAgricultura regulamentará, uoprazo de sessenta das, conta«Jos da vigência desta ei, a ur.ma d0 operação de venda dêsilos aos interessados, obedecen-do-Eo ao seguinte critério:

0CASO DA ELEIÇÃO PERNAMBUCANAPEDIU VISTAS CO RECURSO 0 DESEMEAHr.AnoD b/v-u. ,,™.

Ainda ontem não-se decidiuo caso da Pernambuco,

<J julgamento du recurso n.'651 qua deveria trazer seiu-i-yeis alterações noa resu.tadosaté agora apurados, r.ao cla^M' 'Hao fim. havendo o m nistrO Ro.ciia úagoa pedido vista dos au-

. tos.O recurso em questão íol ln

terposto pela Coligação De-nrocràtiçà contra decisão doTRE de Pernambuco, a qua-imprinTu grande amplitude auconceito da fuh*onario demissi-vel "aú nütunV", eit, que determinou a anüiaçãò ia votada"da numerosas sessões presid'aaf>por funcionários efeiivos. ríiasque, a 10 de janeiro se encon.travam no exercício de cai gonem comissão.

OS TRABALHOSComeçou o julgamento ás 10

horas, com a leitura <io rei >to-riu pelo m'nistro Sá Fiüio.¦ Falaram, a seguir, o» sra.Neheiriias Jueiros o BarbosaLima Sobrinho, respêctivaihente;pela Coligayão Democrática »Partido Socai Deniccrailco. .

Em prosseguimento, o pro.~ curador gerai~srr Lula Gaiof ti.

levantou as preliminares de queo Tribunal não devia tomarconhecimento das 2!) argu voesdo nuidaue apresentadas pe'.oPSD, nem tampouco aceitar aaalegações da Coligarão.

i-^la e'.n \oíar;ãn a primeiradvs preliminares foi rejeitada'r-1'ndo pipjücllçaçiá a sesunda.

O ministro b* Pilho, então.d a inic'0 ao evaiúe du 1S.» se.•¦.}.:. da is * zm». Kf*St' mo.lo-nto. uorem. o ministre t^>é.ifc La?«:i leytaritqú filtra ore.iMinar: 1* ,.,-ue o Trbuli-ii leiolvera eóhliecèr das ariruic »í>dri i'SD. deveria também ipreciar as dí* Colltíação.

Dai por diantf. o* debatesacat>ai-ain.se. pattl.ci.tiaâdo de.i.a sobretudo; ,>s ininl.viV.oü Ko-c'ia [..Hkoa. Máçhauó C-'il'i:áráeí» Itlbéirp da Costa

V.sit ulmno iVÚa lficb.ii a ui'e.1'mii'a.r úi "brii.cHd ira'-, r, ,iuvoi^rijíüu o ministro iíociia j -iV a replicar:

— &' brincadeira no cbncèi:to i^e V. Kxoiã;< u:aò ii> nuu.na-.-

ROCHA LAGOA

do

13sus

R-inpre debaixo da» mais caici-osas gívcussõcb. çõijüniiõVi ¦)iVibúnai nara acabaj •uifec-ii-'i'.do no pronnhctffinéiiíorepresentante da Cli^açáOA esta altura. Ctl'ca dénorts oa trabaihòa foraiúop) sos..

RKÍNrçtoRçinieiadâ a se^sãn. 0 miniitro Rocha Lat-oa õasSfr» i oro.d usar minucioso e^nit do . relatorio realizado p=lo broíésioiba Filho. •. faa-ndo criticai arei .ei.o. i.-Us- qfli j relata'fixara de aludir ás u,l aiij-ui"es dc uuliiliide da OàíHeucSi,Htt!>eadas e-ni ?M à'oc'i.iiüeritos

í-riZou oue sustentava a sua:-;-.iiin'nai. riecJar.indbl-- Reltf-ro a Dreliminar oue

j Pwint, i r cjue o mh.isiio R.| u*irc da Costa te\e a de^eiéI irancia de Qualificar rio Ki-incàdfra. Levantei ã oiésiiiatpor.| Que o rôlatór se esqueceu drr, ferir aj alefc.-a-;.J(-s da coli;ia

Vedinfip aFilho disse

ÍMWMMM

'it-iiaví-.-L. o ST. ó*oue a critica q; erii!*iiara de l!ie ser feita eram.lLSta 'assesiirarid'» rii.í Z\z:-.,o »eu relatório; nrincirm'ni«íít«baseado n» pârccervdo- diocÍiwpuor--Gitr.nl. "~

yia. brriçrri: o B.inistró iv.uéiro da rcõta nulni^ijj.f.ójj r de.»vu dc falar, no <juò foi aten.'i.icl' t>elo ^residente; Afirinoü..tintão. cim mar.tir.iu4 o tertiiõr.»ineadcira. c-m o q;ni ouaii.

ficara a preliminar leV'a'BÍadípe'o ministro Rocha La>roa.iil.AçaridO; d>0is a fazer cons;cl?raçoçs era torno Au iVleuo dePerniiiniiucò.

Ü niinlotrbr Machado Gulm«.'<ii>s lalando; det..,is nante.ve o seu nonto de v'sta sobr'a mnteria em discussão. (Vir.i'l£t.-os cunha Melo e Saboial-ma. chamadas a v-tar. maíifeslarani se pela rejeição daorelimin.-ir.

7 . novas duvidasDepoi.» úf. rejeitada •* br*íli.-rln.-n-, o Tribunal ,Snojri(,i uas.sou a Ivlgàr o mérito. Antesoorc-in. wirsirnm diiv«ias ^obr^õ modo tíe s-;r réaiiviido o ^ui_ssamprito. t'ns miMttr,-? drsei-ivam mv .18 arcr-iicòrg de nu.lioade fossem ji-lç-a-ias em bio

ço r- outros queriam imi o trl.oynal nptecias?e Sfcab nor s«"*• À ultima nprni.i roí o:ei.ra" e te-ido .ntru. \j ministrosSo WMhy. Ribeiro dn r'òslá',i;iMachado Oi.iimár.les votado ne.çandò bróvinüetitõ *'• part? ln'¦'-.•urso rèférbntf» á votação -1-18 ' ;.=r-;r.r, da IS » ?oh'a na io.catVridí! Ue Vitoria de SnritnAhtão r? n:.thÍ«+r:o Ròíhs í.a._£;ò!i ,-ao- !rwes-á*—vot.-t > oedi uvfta rir. tiroceso". )i'é r-r-do <>nt'< • x necessidade d? escurecer'ert.õs nt-ritós dos «utos a ,>ro.' l'<"Trnr>la d-, j-eferi-io mapis.tràdvin.v^.v,;, o adianieiuo do Iu!fí:-.m^r.tn. Km sesuica. foi a

DAS CLASSES ARMADASOs Festejos Na Casa do Marinheiro 1- Na

União Católica dos MilitaresA Marinha dB Guerra no iii-

tuilp dè proporcionar ummelhor Nalai ao filhosdos marinheiros e ierviciorescivis vem, por intermédio doGabinete Ministerial, de organizar um vasto programa paradistribuição de brinquedos, do-ces e mantimentos.

Kc.sa distribuição será feita cmtodas os repartições e estabe-lecimentog navais bem como naEsquadra pelos seus oficiais.

Hoje_ ás 14 horas, na Casado Marinheiro, ?erá feita entre-ga de presentes aos fiüjlc© duseus associados.

NATAL DO SOLDADO

Sugerido pei» União Católicarlòs Militares, o Nata] do Sol-'dado rcalisar-se-á cum todapompa.

Ko Realengo, na frente do Q.O. do C. A. E. R., á m.»ia-noite haverá missa campai.

Foram convidados todos oi

a) —- Dar-se.á sempre Pre-íèreneias aos lavrardures de P0*-quena produção obr'gando-se aseguir esta mesma norma emrelação aos seu9 ' associado, ajcooperativas 0u associações iu,rais que pleitearem a aquisiça-'au silos,

b) — o pra?o min'mo de prei-taçao seríi de três anos, fc«mJuros;

<> — O Ministério da Agricultura, quando solicitado- prestara, aos adquirentes, assiMencia tecn ca para montagem eprimeira utilizarão dos ulosfornecendo igualmente, pe»osreço de custo, o ma-erial nercessari-o a imuiVzação dos ceTreaiJ.

Art. 3." — O credito 3e quetrata a premente lei será depo-sitado no Banco do Brasil oa-ra ser movimentado pelo Vli--clstèrio da Agricultura, de açordo com 0 plano que for ela-borado em que- se preverá do-ta<;ão orçamentaria equiva-mteDará os futuros exercícios íi-nanceiro.'.

Art. 4." — Esta lei entraiaem vigor na data de sua publi.cação, revogadas as dsposiçoe»em contraria.

O CASO DO AUTOMÓVELE' comentado em seguida o

caso do automóvel, no qual to-mou parte o 2o vice-pre- identeda Câmara, sr. Altamirandò Re-quíáo Para falar a respeito pe-ae a palavra o deputado Çàr»lo» Marigheia, que bá'pouco che-gsva da ílõia> para.onde o sr.Àltámirandp Rcquião levara umdos carros da Câmara. Disse,de inicio, que trazia para'ler aentrevista do 2U vice-pretidcute.atraves da qual e. excia. se de-fende fazendo acusações. O sr.Samuel Duarte afirma, então,ao orador, a necessidade de en-cerrar o Incidente, pois o mes-mo raa prejudicar o bom nomeda Câmara. Replicando- o i'e-presentanUi comunista adiantaquo as decarações do sr. Al'a-mirando Rt-quião encerram gra-ves acusações aos srs. CinioJúnior. Getulio Moura e ou-tro» Aparteia, então, o sr. Acur-cio Torres:

Frecisa-ss. nestas declara-çóes, a Opcca em que o carrodo hder da maioria esteve loraao Distrito Federai?

li' lido, então, pelo orador oseguinte trecho da entrevista:

"Sou o vice-presidente aaCaniára, aqui_ ou no Rio de Ja-neiro. Em qualquer lugar, hicito fatos para provar que naoabro precedente: o «r. CiriloJúnior, lider d0 PSDl e candi-dato a vice-governudor de SaoPaulo, com substituto na pes-soa do sr. Acurcio Torres' teza sua campanha durante 28üiaü. em automóvel da Câmarapo«to a sua disposição. Niup,uen>talou. O sr. Getulio Mouroviaja constantemente para No«a Iguaçu, no Estado do Rioeru ca rro-üüda i-pa»'rtrá~sua7~aisposição. Ninguém falou atfagora. Val-sc a Petropolis emcairos oficiais da Câmara. Nmi-guem bradou, ainda".

militares, bem como assemelha-dos, sendo estes encarregado»da ornamentação do altar 'pes-soai da Fábrica) e famílias.

Cantará o coro dos sargentos !da E. s. A.

Na Estação de Magalhães Bas-tos, fim da Vila Alüilar, na pra-ça s. José, também haverámisaa campal, á meia-uoite doNalal. sendo convidados todos05 militares e suas famílias.

Cantará o coro dos militarese da paroquia, revezando-se.

Afirmou, então, o sr. Acur-cio Torres:

-5- A entrevista não espelhaa verdade, no tocante ao usodo sr. Cirilo Júnior, fora doDistrito Federal, em campanhaeleitoral, do carro do lider damaioria.

— E' unia infâmia do depu-tado baiano — assegura oüeputado César Costa.PORQUE LEVOU O CAREOTerminando, o sr. Carlos

Marigheia lê o trecho que o sr.Altamirandò Requiáo dá novosmotivos, procurando justificaro seu ato: — O governa-dor Otávio Mangabeira man-dou um representante saudar-me ainda a bordo. Sou obri-gado a retribuir e agradecer agentileza. ESstaria bem se o ti-zesse de bonde ou de ônibus?Pode um deputado — que ga-nha tão pouco — gastar 70 ou80 cruzeiros do Rio Vermelhopara a cidade, somente Dcloprazer da vir de autoroo-

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LEMBRANÇA DE UMAINDICAÇÃO

Depois fala o sr. Barreto Pin-to. Afirma que já previa tudoque está acontecendo. Lembra,a sua indicação mandando re-duzir os carros da Câmara eapresenta um requerimento So-licitando que a mesma seja co-locada na Ordem do Dia, o queconsegue. Hoje, portanto, esta-ra no avulso dos trabalhos,para discussão, a seguinte pro-posição:

Art. Io — Fica reduzido 8quatro o numero de automóveisoficiais na Çmara, sendo umpara os serviços da PresUien-cia; o segundo, para os servi-ços do 1" secretario: o tercei-ro, para todos os trabalhos ur-gentes da Câmara, a critério caMesa, o, finalmente, o quartoautomóvel, tipo "camion#tte",será destinado *ao serviço de en-crega do expediente.

Art. 2o -i- Os automóveis aueexcederem ao numero fixado noart. Io serão vendidos em com-correncia publica, nos termosdo Código de Contabilidade:revogadas as' disposições cmcontrario.

S. S., 24 de abril de 1947.~ Barreto Pinto.

A 24 E 31 DE DEZEMBRONAO HAVERÁ* SESSÃO

São anunciados alguns réque-rlmentos, entre os quais um aosr. Rui Almeida, solicitandonão haver sessão de 22 a 31 nedezembro, em virtude das testas de fim-de ano. Poi com-batido pelo sr. Barreto Pinto,que apresentou uma cmendi.mandando que não haja sessãoapenas nos dias 24 e 31. E'aprovada a emenda, pedindoverificação o sr. Rui Almeida,não prejudicando no entanto aaprovação.

Ò PROJETO DE CASSAÇÃOContinua, então, a discussão

do projeto de cassação, falau-Oo contra a proposição o sr.Raul Pila.

A NOTURNAFôia couvocaca anteontem.

Por íorça da aprovav^o de umrequerimento oo *.. AcurcioTorr.s. uma áes-áo noturna pa-r!. onU.ni. para olscusddo e v.>tayác de grande uume^o cieprojetos mandanuo: abrir crtsditos, .oriundos dc -mensag-nvpre-ideneial. Os trauaJius toiam abertos m> 20.15, talandologo de inicio, pela ordem, oísr«. Ped:oso Juuior e Pessoa'.Uerra. E.>te ultimo traçou ¦>panorama em que se erieontrtia lavoura açuc^reira ds fer'.amouco. aceuiua.iuo que aprecária situação em que .ei-iiò.óiipra é devida sem ouviriaá politica du p/esideute do iA. A. A Câmara volou .em-egulda, um requerimento de.icincnagem a0 .Paraná, pe.0 ¦+-aniversário tíe sua emancipa'-Ção. depois do que foi auiui

(>derrr-ctõ~Diã. FaiãTÍdo t,obie o pro jato que autor";i aberturi. ao Congresso M*cional do crédito especial d» 3auJh, es e 303 mij cruzeiros pá-ra pagamento de ajuua :i«custo j-elaüvo á «convocaçãoextraordinária, ocupou a tn-buna o sr. Osvaldo Pacheo-,

que se estendeu sobre assuntos,aue não tinham ligáçâ- a-y^ma com o projeto. Pronunciou-se. em seguida, sobre 0 mesmo projeto o sr. Gervasio Axo-vedo, começando o seu discu^o ás 20,30. demorando na tnouna tanto quant0 o seu comrianheu-o e. como o primeiraafastou-se'mal começou a falar do assunto em discussã,Durante quase três horas a Ç-,mara ouviu os dois comunistaiicardo a sessão praticamenuobstruída. :•,,? pou os mlm,tos que resta iam. foram votv>• alguns projetos. susi>enden-do-so r seasão ao 13 minuto*je hoje.

Dr. Güvan TorresImpotência — Doenças do âexo e urimirlafi — Prè-nupc-iil— Assembléia 98, s'ila 72 -Telefone : 42 lüU — 9 ás ile 15 ás 19 horas.

à Lei Orgânica das MunicipalidadesSegunda Feira a Votação des Destaques Restan-tes — 0 Problema do Analfabetís-.o no Esíadodo Rio-- Os Projetos Aprovados na Ordem do Dia

n0 em Barra Mansa. Apr-iva.Presidiu a sessão de ontem osr. Pereira Rcbel. dando ini-cio à mesma ás 14,35 boía*O 2." secretar'o'leu a ata dasessão anterior, que foi apro-\ada sem correções, pa?san"oa leitura do expediente, queocnstou, apenas, de alguns te-legrámas e ofícios com cemuni.cações diversas.

No expediente somente umdeputado, o sr. Paula Lobo- fezuso da' palavra. Discorreu orepresentante de.Angra dos Re'r-sobre o problema do antilfabe-tismo nü Estado do Rio, toi-nado a examinar o assunto co-mo tem feito em outras opor.tunidades. á luz do documentose citações estatísticas, tirandoconclusões e apresentando pia-nos para o combate e para evi.tar que aumente o anaifabetlsmo no Estado do Rio

ORDEM DO DIANenhum outro orador que

rendo fazer uso-da palavra, Vi-«ando naturalmente dar tempooara a votação das emenda? àCei Orgânica das Municipall-dade»- que vêm sendo deba,ú'a;-tia duas sessões, passou o pre-sidente a. oraem do dia. o»prmeiros projeto* a serem ^o.tados- foram os seguintes;

Pro.1s.to n.° 218, concedenüo& Mltra Diocesana de Barra

co Piraí IscnçSp do pagarnemooo impost0 de transmissão d«3-opried ide 'int.er-vt';os'' :obrea compra qua fez dè um tere-

Projeto 285, concedendo aoCentro Espirita Luz e Carie rieisenção do pagamento do 'in-posto de transmissão de . jrorpriedade "inter-vivos"., naaau siçao de um prédio. Auro-vada em i ' disf-ussao.

Prsjeto n.» 262, abrindo umcredito suplementar de CrS .437.900-00 para retorço de "a-rias dotações orçamen'ar'in>.ADrovado ein 3.* discussão

Projeto n.° 294, 'sentando doDasamento do imposto torrito.nal a pare da área das o-o-or edades rurais de6finadas aoplantio de' florestas artifii-nls.Aprovado em 3 * diseu*sio

Por ultimo, passou o piei.a-rio ao exame dai emendas -:omdestaque relativa? ao Titulo IIda Le>' Orgânica das Mmnci-naüdades. Dentre as eme*i iu>>aürovadas encontra.se a de x\."23, que determinou a supres-são do art. 25 do projeto- qu«regulamentava os subsídios dnsvereadores. Assim, os vereaJo-res, por si próprios, det-Jiliraoo qua deverão perceber das ea-pectivas municipalidades, deiitr-,naturalmente do limite maxi.moF.stabelecido pe'a Constituição,Isto é. de 5 por cento da réiioftde impostos da Prer°itura

A sessão foi levantada- sc-rrique tivessem sido debatHas to-das as emendas destacadas, ao18,30 horas.

TRABALHO NAS COMISSÕES

iaudado de-- Segorança Mo Caso dsLíoiiido e Certo 'Ameaçado

Lei Orgânica dos Territórios — Inaíienabili-dade dos Imóveis Financiados Pelos Institutos— Prisão Especial Para os Oficiais da Mari-

nha MercanteA Comissão de Justiça da Ca-

mara dos Üepuladcw aprovououtein a redação, para turceirauiscus'iàoi do piojelo de lei al-terãndo «s disposições do CO-digo do Prooes-o Civil reieren-tes ao mandado de segurançapara loruà-lo exlensivu ao cas»do ameúsà a direito liquioo ecerto.

Também- foi aprovado o parceer do tir. Lameira fíittencourt, favorável a extensão ao*funcionários civis do ÍMUulsi£rio da Aeronáutica,, quando in-válidos ou mortos ein ccibüç-quôncia de de astre de aviaçaodas vantagens do decreto-lei n.3.269, de' 14-5-41 e do decreto--tctnr-6.239 de 3-2-44.

O sr. Lameira Bittencourtapresentou relatório sobre o pio-jeto que institui a Lei Ortíaiu;ca dos Territórios. A Comissãoaceitou o parecer, que è' lavoravel ao projeto. Mereceu apro-vaçao O parecer sobre o pn*jeto que fixa normas para apo-sentauorla do .pes-.oai do iser-viço Nacional de Febre Arourela o do Serviço. Nacional daMalária.

Poi remetido á Comissão a*.Educação e Cuitura o projen.'dispondo «obre a Legião de.Hou-•ra do Brasil.

Foi rej-eitaoo, por inconstliucional. o projeto dispondo »ubre o direito do proprietáriode rcolizar pesquisas para oes-coberta de jazidas em hirreiio.»de sua propriedade.

O sr. limeira Bittencourt fleuparecer favorável á constitucio-nalidade do projeto qie dieiio»sobre a maMcnabilidade dos lm<>Vcis financiados pelos irtsíit-utò?e Caixas de Aposentadoria mapediu a sua anexação a outrojá existente, qü» trata do mos-mo assunto'.

Poi aprovado o parecer d»sr. Afonso Arinos favorável iconcessão de prisão e.pecial pa-ra oficiais da Marinha Mercau-tè Nacional, quando submetido;a processo peual.

Professor Catedralicodo Inst, de Educação

¦ O general Mendes de Mo.ruis, prefeito do Distrito Fe-deral, em recente despacho,nemeou o professor Leopol-do de Sousa Neto docentocatedratico do curso normaltío Instituto de Educação,

O referido ato cumpriudecisão do presidente da Re-publica de 6 de março do cor-rente ano. provendo um ve-lho recurso do citado pro-fi'SSor contra sua inabilita-ção na preliminar do "cote.jo de titulos" num concursorealizado em dezembro du1941' no Instituto, onde jáera antigo docente interino.

Em cerimonia ontem r»aliza-da, na- sede da Panair, 4U.C0Oações do capital dessa orga-nixação de transportes aéreaspassaram ao controle de porta-dores brasileiros, que as adqui-riram á l'an American Airways?Inc., elevando, assim, a 52%o participação do capitai na-cional na empresa.

A. passagem do controle do¦anpital eociali da Panair doBrasil para mãos de bra:'ilciJ'o;-era um dos pontos básicos ooprograma administrativo, traça-do peio presidente Paulo Sam-paio, ao assumir a direção da

companhia, em janeiro fie 1943.Ao ato. estiveram presentes

cs membros do Conselho Adml-nistrativo da Panair, *rs. Gui-lherme Guiníe. presidente. Ar-gemiro de Hungria Machado,César pires de Melo. João Mar-quês dos Reis, Manuel FerreiraGuimarães, Otávio da BochaMiranda, Paulo Sampaio a Va-lentim Bouças. a^sim como os•rs. John C. Younkm8, tesou-retro e. representando a PanAmerican, os srs. Howard B.Dean, vice-presidente, John Pi-ne e o almirante Paulus P.l'o.';eU.

CONTRIBUIÇÕES, SIM;CONSIGNAÇÕES, NÃOOS DESCONTOS DO FUNCIONALISMO NOS

MESES DE DEZEMBRO E JANEIRO

Vitoria Espetacular dcDe Gasperi Sobre cs

ComunistaslOoctusão da ia pneln,;)

partidos. Pedirrfog que não teutilizem dos métodos de vio-lencia e atos revolucionário»,Dois estamos dispostos^ a apli-car a 'lei"'. ,:"' "

• UMA BOMBAROMA. 19 (INS1 — Uma'oo-

Üçrosá bomba foi lançada á "1-tima hora desta noite de umautomóvel em -marcha/contra asode do Partido Comunista nobairro italiano de Roma da ViaCatanzaro.

Embora não houvesse vitima,o prédio sofreu danos conside-taveis. A policia imV-ni ime-diatamente investigações.

Ouvido ontem pela nossa r-jportagem junto ao Ministérioda Pazenda «obre os deveontosmandados «suspender duranteos meses de dezembr0 e jau eiro aísim se expressou o «rXistc Vieira Pilho, diretor geralda Fazenda Nacional :"— As Consignações em folhanão estão sendo descontadasO Tesouro está cumprindo riSorosamenfe a lei; O que estamos descontando são as cnntribuições, estas não atingidapJa lei em apreço. Oevldo á¦íüníusão que se estabeleesui

provocando uma série de con-sultas nesse sentido, dirieiu atodas as repartiçõai o seguiu^;eleg.ania :"De

0rdem do sr. ministro,Jeclaro que as "suspensões

doidescontos das consignações ei.',folha nos meses de dszembr..d«. corrente atv, e Janeiro vln-d >uro. compreende funcloir<rios ativos reformados e lnafvos, excluídas as contribuicfWdt pagamento de ea"a.s, nostermos da lei n. Ití9 DUb?i-ad.-.no "Diário Oficial", de 15 docorrente".

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S'WTWi"í";»rr", TT

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 20 de Dezembro de 1947

SOU RNOGOVEDOR JUNTO AO BANCO DO BRA SIL

DE CR$ 787.303.000,OOTeleíTOOPOETAADELMARTAVARESO "SUPERÁVIT" EM 1947O Baíanço das Contas da Despesa e Receita dáUüiião Constante do Relatório do B. do Brasil

O balanço das Contas da Re-celta e Despesa da União cons-tante do relatório do Banc0 doBrasi. já se mcontra em mãosdo titu.ai da Fazenda, ministroCorreia e Castro.

Pel-, estudo desse documentiverifk-a-se que a situação fií -mcclra do país, de um anopara cá, melhorou sensivelmen-te.

DE DEVEDOR A CREDORSegundo dados estatísticos do

relerido balanço, até 10 de no-vembro do ano passado a si-tuaqão financeira era a se-guinte: arrecadação de Cr$ ..

10.499.451.000,00 e a despesade Çr$ 12.120.713.000,00. Ha-via assim uma diferença ou deficlt orçamentário de Cr| ....'.621.262.000,00.

Este an0 no entai-!.o a coisamudou. Tato assim que em

igual período, até 10 de úcz~mo de 1947 a situação apresen

tava-se da seguinte forma: arrecadáção Cr$ ir.287.90íi.000,0"e despesa de Cr$ 14.5O0.6O3.O0uou seja um "superávit" orçanieptâri- de Cr$ 787.303.000.0i-

Desta forma passou o goveno a credor em lugar de deve-dor, situação em que se encontrava há um ano atrás.

Para a Presidência da AcademiaA Nova Diretoria — A Eleição de Anteontem

Na Casa de Machado de AssisRealizou-se, na ultima ses-

são do ano da Academa Bra-sileira de Letras, a eleição pái".a escolha da nova diretoriapara o an0 vindouro.

A sessão íoi presidida peloen.baixador João Neves d»Fontoura, cuja mandado findar stc mês. Procedida a apuração, foi pt-íolamado presideob o sr .Adelmar Tavares, tendo sido. tembem. eleita a seguinte diretoria: srs. AtucioLeão, como secretario geral:Peregrino Júnior, como 1.° .«cretario; Luiz Edmundo, com"2.° secretrrio; Gustavo Barro-

"A MELHOR FORMA DE EXERCER-SE0 CARGO PUBLICO É DISTRIBUIR JUSTIÇA"AFIRMA 0 PREFEITO MENDES D E MORAIS — DISCURSO DE

AGRADECIMENTO — UNIÃO NA POLÍTICA NACIONAL£»ela passagem do seu ani.

v >-sario nataltcio. foi o nrefeiU- Ângelo Mende" d* MoraL ho.n.«i ag-fado «om um banquetacjni- se realizou ,ir. se.ií do Auio»'yiv«l Cinbf e eo qual t.mpareceram ccorca de duas milv-< í-soas.

Nessa banquete que adauiri»a mais alta expressão políticavoí o orífeito saudado p-^lo sriVereu Ramos * general Gods.Monteiro.

Agradecendo, o sreneral Men-d.-í de Morais prenunciou o se.gi.lnfe» discurso:

"Exmo. sr. representante do.presidente da Republica; exmo.sr. vice-preádente da Republl-ca; xmos. srs. ministros de Es-tado: exmos. srs. senadoreg <sdeputados; exmos. srs. verea-dores; minhas senhoras; meusemigos:

Sinto-me pequeno diante detanta generosidade. A majesta-de impar desta manifestaçãode afeto transcenda em sua altasignificação ã contraste do sen-íir-me esmagado pela vossa ex-trema delicadeza, em tal de-monstraçâo de cordialidade quetanto me escraviza, quanto moestimula.

Se, realmente, a felicidadeconsistem em sentir o sabor <Jafelicidade alheia, criada por umato nosso não sei, aqui, Quem_e sentirá mais.feliz — se vá»todos que, em conjunção de es-íorços, aqui viestes trazer a»dia de hoje aquilo que nuncasonhei, ou se eu, no melo autamanha bemaventurançar.-.

Se as minhas palavras, nodesatavio de sua simplicidade ao*oldado, mas repassadas de leal-dade. não atingirem a alturado vosso ato, a culpa n&o mecabe — é que ele íoi para mim,tao grandioso que. eu na po-breza de meus recursos inte-lectuais, não pude buscar nabeleza da formo, a oração ca-paz de definir, como outros ofariam, em que consiste o sen-tir-se de um momento para ou-tro, traneportado, das misériasterrenas, para as doçurasolimpicas de um céu!

ü quando a honra de vossapresença, pelo numero e, so-õre tudo, pe^a qualidade, não fo»-*e mais do que o bastante parame elevar a um mundo que naoé o meu, o íato de ser vossoInterprete o sr. vice-presidenteda Republica — dr. Nereu Ra-mos — esse orador insigne, essepolitico da vei&a escola que ain-da compreende o exercicio dapolilica dentro dos cânones dahonra e da lealdade e que &ealinha- deetacadamente, entroos grandes vultos de no^sa his-toria republicana prestando sem-pre a pátria e ao atual go-

. vôrno, em todos os transes, °amais assinalados serviços, re-pito, esta circunstancia, deixa-me tão grato que, quanto atln-gir o extremo da longa caml-uhada, a cujo fim todas as es-tradas' conduzem, entre as mamdoces recordações de minhuvida nao e quecerer,. sem duvi-da, as grandes emoções do diade hoJe_ no momento em querecebo o maior estimulo paraprosseguir na senda do dever.

E, ao indagar de mim mesmocemo poderia ter surgido tama-nha üuüiva, apenas manifesta-rei, desvanecido _ minha- sur-presa ao verificar a existênciade tanta gente boa e generosaem torno deste modesto servi-dor e soldado da pátria.

Num momento destes não de-veria jamais falar de mim, aumeus brazões, de meus ato._porque tudo isto junto, não va-leria a pre-ença de um unlcode vós aqui em uma homenagema quem nada fez por merece-ia.

Já houve quem dissesse, mal-dosamente, que a politica mioconhece a" Justiça. Entretanto,a melhor forma de exercer-se ocargo politico e distribuir Justiça, porque somente com elaé que os homens se impõem aorespeito e a consideração a*outros homens.

Se fosse, portanto, atinar con>os motivos que vos reuniramaqui, em torno do prefeito doDistrito Federal, certamente,em sã consciência, um deles seencontraria na maneira comotenho praticado a politica, nosentido da justiça e do bem nu-blico.

UNIÃODesta exuberante manifesta.

.;,;¦' ressalto, um ensinamentocívico: é uma demonstração daunião; esta união que aa de irmanai- t)dos os brasileiros üd)?rave conjuntura Dorpué oa>i.

s'ii< ->s em q-je, périííárh as Insti*uiCfios básicas de nossv nacio.nalidade. e ouvimos os esta.i.des ameaçadorei, na estrutura;i( de m&so regime

tnge. portanto. auf essa¦mião. que aqui se ex^be. se.iiem um único pensatnen o c'_> re-.•udio a* tudo aquilo oue nã >t*ja a. verdade, cohús n men.dra: a cristandade contra "aly&mo; o patriotismo cjutra afr-?i'-ão; a iuz contra as trevase a lealdade c°.*.tra a infâmia.

O Brasil, não deve - não po.de- mais suportar as afrontasjor que vem passando — ur.ço. portanto, uma vontade d'reação, uma vontade de ven.cer fr de coexistir — haveruiísde mostrar aos pósteros • qo;lifubemos guardar, conservar f>ii<t!Sáiltir. aquilo ou* recebe,moj; integro honrad. « Doten-.?. das mãos de nO£s>\_ ances.ti us.

}• ão nos iludamos, vi na £Ju.ropj combalida e s«vn.dora. ->qi-.t é a escraviziição. r> mortí.w.tiio organizado nos uaises• .ue s^ sacrificaram e tLd' oerderam em conquista de umnundo nvlhor onde a iberda.ao tanto bafejasse os oequenoscon o aos sraín-los. vi a luta de.wi-.rida no soio da Conferênciaoa Paz. onde df*ba'xo do manU de tratados filazüs e dt clau-sulas generosas rju? ma1 escoti.rtisui as torrentes de sanguec,ue não paravam, preparava»e o cenário da oroxim? e-uer.

R f. distribuía.Se não o Dotnnd"S inimigos vencidí^s mas orouco c__ havia soi.rado aosi'.ados, e amigos da véspera naluta comum pela vitoria arrasar ora.

As tumbas dos heróis aínc.:»"St.o com a terra rervolviria; e"ovamente. vivemos acras tra.gicamente ameaçadoras nosc->uduzindo ás nortas do um»nova «rúerrá qu- vem talpicai»do de aançire as ?erras desP.-.lcãs e da china, ao mesmt"•mpo que. na franca, na ita.iía_ e na própria Am.-vka emor.í.aiencia a sinistro plano cc.;r. mdado de Mcscou <uira °soaises. er.sang-'.:i;-ntando os lare.e o^ra irmãos contra irmãos.

A' necessária cassação — lei depurificação e de saivaçio nacional— outras deverão vir. de modo a.assegurar é Nação _ garantia dedias de paa e de ordem, sen» o•iue a agitação, a sabotagem e ademolição prosseguirão á. sombrados postulados democráticos queeles querei!! destruir para sem.pre.

precisamos, portanto, de uniãoface ao perigo e esta união so.mente1 poderá ser processada emtorno d.-i respeitável figura do ex.eelentisslmo sr. presidente dq Re-publica. cujo deseio de congra.camento fundado na antevisão des.Se futuro, vem se processando o.ominesgotável paciência durante' qua.se dois anos.

R' preciso qut? esqueçamos todosos rancores partidários * inaugu-r:imos um^ era dtf compreensão po.lit.Icné. alipndnrinítac: á margfm apantigas formulas de politic* des.trjiidòra e demolidora para obem estar dos brasileiros e s:ran.de/a üo Brasil.

NO DISTRITONtSte particular, vâm os politií-

edificante e exemplar prova decompreensão e entendimento. «S.quecendo as origens de uma cami'anha partidária, para em tornoda um ideal. — JLuêòUtlvo e. legis""

lo.es. bem servirem a terra on-de nasceram, como lhe» 6 dt-vidossm o inócuo objetivo de oposi.eflo sistemática sempre per.urb.-idoía e improdutiva. A políticado Distrito Federal, caminha para uma sadia reabilitação ha opí

ÍConcíijl na 11« pasrina)

so. como tesoureiro; RodolfoGarcia, como bibliotecário; rViriato Correia. com0 diretor

d Revista. Desses, os dois unicos reeleitos foram PeregrinoJúnior e Viriato Correia. O novseci etário geral. sr. MucioLeão, já havia ocupado a pr«-sloencia da Academia.

Para a Comissão de Contasfuram reeleitos os srs. Ataulfode Paiva e Pedro Ca.monA FIGURA DO SR. ADKLMAÜ

TAVARESO »r. Adelmar Tavares 6

uma das mais il. ..-es figuraida Aca.der.ia. Tend0 ingressadohá muitos anos naquela in"tl-tuição. sempre mereceu o re»-peito e o acatamento de todosos seus pares, reprcseriandciuma das personalidades mais

estin udas e admiradas por sei;acolegas e pela opinião em £bral. Poeta sua obra & marcad..de um encantador li:i»mo e deuma grande s1mpàcidade; Jurista dos mais eminentes dopaís. ocupa hoje as altas fun-..Ces de desembargador da C<Vt, i de Apelação da capital d3Republica, não tendo nuncaabandonar!» as .atlvldadc-j. 1IU1"

rias. por maió"ea que foísen»as responsabiilda es na sun"arreira de maglftrado. A ej.colha de Adelmar Tavares par.,

presidência da Academia, re¦ltando de uma votação uiume. foi otimamente recebida-m todas as esferas intelectuais

do Rio.

A POLÍTICA

0 SR. ALTAMIRANDO REQUIÃ0ACHA FEIO ANDAR DE BONDEDiz Barata, No Pará: "0 Pau Vai Roncar; Quem Apanhar, Apanhou"

0 Acordo e a Coligação Pernambucana

SALVADO Zi. 19 (Asapress) — Chegou a esta capital o deputadoAltamiran do Requião, envolvido atual mente pelo noticiário da im-prensa, po r ter trazido em sua compa nhia, para a Baía,, um carropertencent e á Câmara dos Deputados

Grande massa popular compareceu ao cais para assistir ao de-semharque do "Packard" 642, tambem conhecido por "Baroneza".Por sua vez', a Imprensa verbera o procedimento do- parlamen-ar baiano

Falando aos jornalistas, o deputado Requião justificou o seu ges-to, dlzend o que era o segundo vice- presidente da Câmara, comtodos os direitos e prerrogativas. Por L<sò não pCdia deixar de tra.zer tambe m o carro que foi designado p_,ra lhe servir. E fazendoblague, ac rescentou: "Não tenho carro particular e acho feio paraum cavalh elro andar de bonde".

O deputado baiano alegou ainda que o sr. Ciriio Júnior tez acampanha politica de S. Pau to usando «ra carro da Cama ra e que tambem o sr. Getu-lio Moura vai todas as sema nas para Nova Iguaçu, utili zando um veiculo pertencen-te ao Parlamento".PALA ' LM ENERGÚMENO f

TERA0 0 NATAL QUEENCOMENDARAM A DEUS0 Papai Noel dos Operários — Roupas, Ali-mentos, Brinquedos e Diversões Em Profusão— Em Ultimação os Preparativos do Festejo

O M'nisterio do Trabalho es-tá ultimando os preparativospara a promoção do Natal aotrabalhador invalido. A partir de amanhã domingo, o ni-nistro Morvan Dias de Figu»!redo. acompanhado de nume-rosa comissão, começará a e.rie do visitas programadas.ROUPAS, ALIMENTOS E

CALÇADOSO primeiro local a ser vl»i-

tado será a sede da FederaçãoNacional dos Marítimos, ond"aquela entidade coadjuvada pe-los sindicatos a ela fWados, ia*rá a distribuição de roupas, gc.neros alimentícios e calçaiosaos trabalhadores mat'S neces-s' tados.A VISITA DO PRESIDENTE

A convite do ministro Mo» vanDias de Figueiredo, o presidenteEurico Gaspar Dutra o acom-panhará na comemoração "fo»festejos, promovidos em pra d<um feliz Natal aos trabalhadores. Juntamente com o titularda pasta do Trabalho percorrerá diversos bairros da cidade,visitando os lares de centena*da operários.

A FESTA DO SE5ISolidarizando com a inlc!a-

tiva do ministro do Traba, tioo sr. Euvaldo Lodi, presidenteda Confederação Nacional dosTrabalhadores, esteve ontem nvgabnete do ministro MorvanDias de Figueiredo, convidandoo para assistir as festividaaesque o SESI do Distrito Fede-ral promoverá, dom'ngo pro..ximo. na Quinta da Boa Via«ta^m homenagem aos trabalhaar»res e suas famílias.ACONTECIMENTO INÉDITO

INÉDITOSAbordado pela Imprensa, k.

saída do gabinete do ministro.o sr. Euvaldo Lodi adiantouque se trata de um aeonleei-mento inédito no Rio de Ja-neíro. Ali. comparecerão deie.nas de artistas circenses e d€teatros desta capital, reaiizanõ-»espetáculos ligeiros em diver-ços locais daquele pa-que. OParque de Diversões funcionaragratuitamente para os filhos áo*operários, fogos de artific'0 en-feitaràc os céus e, ao fim o.uudo. serão distribuídos roup^»calçado*, brinouclos, prenaarlanches etc..

CON FRATERNIZ AÇÁOPor in'ciativa do titular d*

pasta do Trabalho, terá lugaíno próximo dia 23. terça -fcií •no 14." andar do Ministério deTrabalho, um almoço de cün.fratemização do» lideres sindl-cais com as classes patronaisdo Distrito Federal, a elo dè-vendo comparecer as figurasmais expressivas do sindicalismonacional.

ARTISTAS DO PASSADOA convite da sra. Ivete Ri-

cão á data natalina, o mnis-tro Morvan Das de FiguehedocomDarecerá ao Retiro dos Ar-tlstas, no próximo dia 28. ondelhe será oferecida cordial eartística recepção dos artista»ali resdentes. O Mtular dapasta do Trabalho para ali .«>guirá carregado de presentes ••oferendas para aquelas pessoashuJe iso'adas do mundo, ma;-aue ontem souberam encantaros olhos da multidão, retirandnlagrimas dos mais duros cora.çOes, com o poder da sua artee do seu talento.

BELÉM, 19 (Asapress) . —Prosseguindo em sua excursão-prlõ—tnte4et-_4oEstado, em, opaganda politicã7~T>--££nadurMagalhães Barata, em di op' onunciado em Igarapé Asoudeclarou: "Aqui nã0 se podeperder a eleição, porque essjmeu amigi que mandei para -;ácomo delegado está alé acos-tumado a acabar com procis-sc3s a bala. Ele que o diga.Que os amigos metam o pau e".e sejam com0 homens valen-tes".

E acrescentou o ex-lnterven-tor paraense: "O «>au vr.i roncar. Quem apanhar, apanhouCaiam já de bofetão em cimad'-stes moleques".

O senador Magalhães Barata, declarou que pos;ui maiori >na Câmara Federal e que, so oso,j0sIciuiiisUis vencerem man-dará intervir no "municipio.ÒS BARATISTAS RASGAM

CARTAZES OPOSICIO-NISTAS

BELÉM, 19 (Asapress) —oticla:' procedentes de Mara-•\-inim informam que os bara-

tintas estã0 percor-endo as ruasd, cidade, rasgand0 os cartazesd propaganda da oposição.O ACORDO E A COLIGAÇÃO

PERNAMBUCANARECIFE. 19 (Asapress) — O

deputado Gilberto Osório, 11-'r.r da Coligação, falando o•íporter de Asapress «obre aoacordo politlc0 nacional, teve

seguintes expressões:— "A minha bancada nunci

se recusaria a uma congrega

ção de esforços, sempre que ointeresse eminentemente nacional esteja em Jogo. Sendop-ecisamente e;te 0 caso emque se encontra o país, a«so

ado de problemas de amplitude total, nossa opinião somente poderá ser favorável auma congregação . forças partldarlas para o ataque delibe-radr a esses probemas."

O nosso entrevistado assin.se referiu ao propalado boatod um terceiro candidato paruPernambuco : ,

¦— "Sobre esse assunto nüoÍJiiho qualquer informação. O.iboates que circuSam não meparecem bastante procedentei»para que possa tomá-los com.>

PARA MAIOR RAPIDEZNAS LIGAÇÕES AÉREASA Pan-American Sugere a Supressão de Escalas— Serão Organizadas Outras Linhas Reguiares

A Pan American V.rorld Air-ways solicitou á Diretoria ieAeionautica Civil dos Estado.-Unidos autorização para reall-zar vôos diretos em diversostrechos de varias de suas li-

has para a América LatlnJ.uma vez que, com _ desenvol-,..i. .to da aviação no apô*-

• .terra, as operações aéreas depequeno percurso poderão serfeitas com aviões de ação infe-rior ao dos grandes "clippers"postos ultimamente em traf3-So-

Entre as alterações planeja,das interessa particularmentean nosso pais a da linha entreCaracas e Belém do ,ParA.cujas . escalas em Maturin(Venezuela) e Porto Espanha(Trinidad), poderão ser suprimidas. Outros vôos que pasca-rão a ser operados em vlagen"i ".retas são os das rotas Hava-na-Panamá, com uma economiade 1.244 quilômetros pela su•u-essãf, das ascalas em MériJa¦ Méyic ) c na cidade da Gua-temala; Nova Orleans-Balbon,eliminando a escala na Guatemala; Nova Sfork-Po^to E:panha. sem parada em S. Joãod i Porto Rico e Miami-Havi

na-Gual*malak siuspendendo-SeMéiida como ponto interme-diário.

Na mesma petição _ paiAmerican solicita permissajpara estender duas rotas: a primeira, de Mérida á Cidade doMéxico, e -a outra entre Bar-ranquilla e Bogotá. Declaritamb.m :ue as cidades onde '>"clippers" venham a deixar detocar passarão a dispor de outro serviço aéreo regular.

BRUTAL CENA DE SAN-GUE EM REZENDE

Logo após ícr prestado de-poimento perante o juiz a»-Direito da Comarca de Re-zende, como primeira teste-munha de defesa no procej-so a qtie responde José Fran-cisco de Oliveira, conhecidopor José Emerenciano, foi osr. José Máximo Balielroclinico muito conhecido na-quela cidade e ex-daputadoestadual, alvejado a tiros derevolver por varias vezespor João Tomás, irmão davitima, naquele procedo. Acena ocorreu na porta da Be-legacia de Policia, que fun-ciona no mesmo prédio doForo, .saindo feridoí aquelemédico e uma menina que,na ocasião, passava pelo I°-cal. O criminoso evadm-seem seguida, e o juiz de Dl-relZo, em face da falta degarantias para as demais tes-temunhaj suspendeu O suma-rio. O faío alarmou & cl-áade.

base de uma apreciação da hlpotese".SATISFEITA COM A VOTAÇAO DE SEU CANDIDATO A

UDN DE S. PAULOS. P.4.ULO, 19 (Asaprers) —

Sob a presidência do professorValdcmar Ferreira, reuniu-se aComissão Executiva da UDN ieSão Paulo, tomando conhecimento das ultimas atividadedo Partido, no âmbito nacionalo estadual.

Abordando este ultimo pon-to, 0 professor Valdcmar Fer-

reira exaltou a UDN, por terconseguido uma votação bas-tante elevada para o cândidato a vic:-govcrnador do Es-tado. sr. Plini0 Barreto, setaapoin de nenhum outro parti-do."TENTATIVA DE ORDENA.

ÇAO DA VIDA pUllLICABRASILE1KA"

S. PAULO. 19 (Asapress) —Na exposição qua fez. ontem ruxreunião do Diretório udenisla. so..bre »r atividades da UDN noa^nbito da política nacional oprofessor Valdemar Ferreira,açoitou como razões do acordofeito com o í>SD. a neccsldadede consolidar Q regime e as pra.ticas democráticas, defendendo_saa« instltulcSes.

Acentuou tambem o líder ude_nista paulista que com o acordose fará uma tentativa de ordena,.Cão da vida publica brasilei.r^".

O IMpEACHMENT NOPIAUÍ

TEREZ1NA. 19 (Asapress) — En.trará. amanhS. em terceira dls_i'USS5o na Assembléia Estadual aIpI regulamentando o "impeacli,menf.

Ob trabalhos legislativos serSoi-ncerrados amanhai esperando asbancadas qua as sessões no nroxi.mo ano çl»corrnrn mais calmas, afim de poderem ser resolvidos combrevidade os problemas do Ea_tado.

A CRISE NO PTB EMSANTOS REIS pROnERESPETEBISTAS — A POS1ÇJODO SR. GETULIO VARGAS

PORTO ALEGRE 19 (Asapress')— A fim de ouvirem a beneãoássí-M-. Getulio Vareas sobre n crisemanifestada no PTB. estiveram,ontem. em Santos Reis. os depu.tados Leonel Brizola _ LeopoldoMachado.

Segundo parece, o senador ttali;cho está solidário com a V-ansndã» com os membros demissionáriosdo Diretório Estadual.

ÁdORDO INTER.PARTIDARIOGOIANTA. 19 (Asanress. — Co-mc'ca a ter repsrmissão em Go^ti.o acordo inter.partidari0i qlle est*Fendo nesroeindo no Rio. entre aUDN e o pSD.Anuncia.se para os' woxlmosdias nma reunlSo da nomisisòExecutiva do pSD para tòtiidaras bnso^ de nm. nr>cs:vel rnlitbbrpr.&o á politica administrativa dõat.nal erovemo.Tpmbpm 6 «hefada uma reuniãoda CE da UDN. para firmar snx,Unha. POlltico_nart1dnr:n ,»m.

fnceí do povemo e d'-,ntr> da -,fll.tiva situação eccnomlfo flnann<?irãqui- atrKvessa o Estado.

Procedentes do R'o f^o nV-Vfiri''nrlns anui. oç ^orm^io-RS ppdrõLiidovico e Dir'o Ca'-rio=o nmlw'rio (-„„.!--,., Rx..„„tivn ^n ,,RTJ_mie vf-m fixar o? hovós nimo? dopartido rm face do npordo.Sno ^mbem ni;ii-,r.'íiiryi 0'"i'OMpnrl,mentarps ti0 pf,D f,a rTONe de outros naíü-ios para tratiir<3o me?mo assunto.

os do Distrito redcrii dando » beiro, a ainda exa. comemora

Campanha de Dedeti-eação

Em vista do principio deexperimentação que a Secreta-r:a Geral de Saúde e Assisten-cia vem empregando na campa,nha de dedetização. sem ônuspara a Prefeitura, essa Secre-taria somente depois de obteros necessários dados sebre aeficiência dos produtos empre-gados, promoverá em época pro-pria as concorrências necessa.rias, do acordo com os impera-

tives legais.

OS BANCÁRIOS VISITAM O SESC DO DISTRITO FEDERAT 4 *!,.„»., - -dos Bancários, composta dos srs. João Gonç alve«Tde Carvalh, 7ÍJ a =

Sinficatoe Enos Sadok de Sá Mota, respectivamente íSdente slcíetârf 1

' .S°UZa .°l,Velrademorada visita, á Casa do Comerciario de Santa Luzia ilXêkr ^ n,c?*-^f^ em

panhar de chefes dos serviços. Os visitant

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que se fazia acom-!í?^.^»:!—-. - ^-mm^mm^mwM^1 suas finalidades assistenciais era benefici o dos comerciarios cariocas

No clichê cm flagrante da visita.e de suas famílias,

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-..rrãr»*»*.''.'?.. 'V ¦

Im

ti. A. DURIO CARIOCA

Diretoria: Horaclo de- Carvalho Júnior presidente; DantonJobim. secretário; Martins Guimarães, gerente

PRAÇA nit.MSÜN'1-.S. .7 — lelt-lon.-s: Direção: ¦fi-'HV£'ia 23-1785; Sforetaria; 43-Õ571; U^daçao: 32-1559; ti.iència:

22-3035; Publicidade: 22-3018; Oficinas: 22-0824

NÚMERO AVULSO: Ct$ ü,50; aus domingos, Cr* 0,50Assinaturas: anual, CrS 90,00; semestral, CrS 50,00

, S_lK.t-Ri.AL EM SAO PAULORua Conselheiro Crispiniauo, 40-6." — Tel;;

AKO XX 20—12—1947

G-üa-í

N. 5.978

Oü;íCD .CGMIC0 HAC1BHA! S AKoa M-Xlto. *5 4 ílo

Descontos Cíü'.0sj3 Depuüiios

A Nossa Opinião

Laranja, Ditadora e "Proteção"OLTA a laranja a conslituir riqueza pondera-

vel, que, se convenientemente explorada, po.dera vir a represenicr papel saliente na eco.nomia nacional. O proauto que descera, a

preços vis, por força da guerra e súbita supressão dosmercado:, externos, volta a se equilibrar nuxn nivelcompensador, de 13 cruzeiros a caixa, embora escoa-sa cinda a exportação. Deve-se, assim, a elevação,principalmente, à escassez do produto, iator precário,portanto. Mas é de imaginar-se o futuro que está re-servcdo à la-anja nacional quando a exportação pas-sar a entrar no jogo de elementos determinantes doseu prsçò; Ainda mais com a próxima elevação do

poder aquisitivo da Europa, graças aos dólares que oPiano Iv-cr-hciil levará ao Velho Continente, hoje redu.sido a z£ro em sua importação.

Cimpre, portanto, em primeiro lugar, evitarem-ssos erros do passado, que arrastaram, no Estado Novo.a laranja de uma situação florescente e carregada depromessas, ao estado de desgraça de que somente ago.ra começa a reerguer-se.

Tomemos para paradigma do examo destes malesa situação, passada e presente, da Baixada, a qual.por sua condição privilegiada de única região produ-tora de laranja em todo o mundo numa determinadaépoca do ano, constitui naturalmente centro capita]para onde yoltar nossas preocupações sobre a mate.ria. Em 1940 havia na Baixada 30 milhões de pés delaranja, o que representaria, no valor atual, riquezacorrespondente a 900 milhões de cruzeiros. De 40 a 45desapareceram 15 milhões, exatamente a metade, con.sumidos os pés de laranja em pas.o e em lenha.A guerra fechara as portas de eccoamento do comei-cio externo e assim o produto descera ao preço vilis.simo de 2 cruzeiros a caixa, que não compensava osgastos do produtor, o qual se via obrigado a dar suasaíra a quem quisesse colher, chegando, muitas' vezes,a gratificar a quem S9 encarregasse dêssé trabalhoE veio a transformação dos laranjais em pasto parao gado, a derrubada e queima dos troncos, como lenha.

Tão fácil teria sido ao governo, então, salvar a la-rcnja! Eastar-lhe-ia ter adquirido a safra do produtoem nivel de preço apenas suficiente para salvá-lo daruina, que seiia 5 cruzeiros por caixa, vendendo-a de-pois ao povo, digamos a 50 centavos a dúzia, o qualhe daria para cobrir apenas as despesas. Mesmo quenão dssce, seria tão importante a riqueza que se sal-varia assim para a Nação, além da vantagem subsl-diária de uma alimentação conveniente às classes po.pulares em todos os sentidos — que justificaria os pe-quenos prejuízos, a pequena subvenção do poder pú.blico. Ao contrário, porém, o que fez o Estado Novo foicriar uma comissão para proteger a laranja; e, paramanter a comissão, criou uma taxa de 50 centavos poicaixa do produto. E a caixa a 2 cruzeiros! A isto limi-tou.se a "proteção" da demagogia estadonovista: ai-guns empregos para afilhados do governo que nadaer..endiam de laranja e tudo quanto fizeram foi rece.ber ssus ordenados. A coisa foi de tal ordem que, ai-cum tempo depois, choviam no Catete os memoriaisce prcdutores de laranja pedindo ao governo que, poiamor de Deus, deixasse de protegê-los.

Ai tem o governo uma amostra do que não sedeve fazer em matéria de incrementar a economia la-rcr.ieira. O aue fazer é assunto para tratar noutra opor..unidade, com mais vagar. Lembramos tais coisas comor-.cr.rmento aos homens de governo & exemplo ao povoce como a ditadura çetulista o protegia.

0 Zangado doPdacio Tiradentes

- - » ODOS conhecem, riaI ^ historia de Branca de*- Nevt e os Sete Anões,

a figura e a conduta do Zan-gado. Naquele grupo pitores,co ele constitui o símbolo decoitos temperamentos hu-manos. Grita, esbraveja,ameaça, mas, afinal, nãoptssa de um pedacinho degente, perfeitamente inslg-nificante.

O sr. Lino Machado é o7-angado da Câmara. Trove-ja impropérios, reduz todosos debates a questões pes-soais, agride gratuitamente,chama o presidente da Re-publica de "soldado médio-cre". Investe contra a im-prensa e os mais eminentesjornalistas brasileiros. Noentanto, apesar dessa mas.cara facinoresa, é um pobrediabo, de quem o sr. Vitorl-no Freire diz uma porção decoisas feias, sem qualquerconseqüência. Porque o ho-mòm no intelectual e no n:o-rai é mesmo um simplesanão, mirradinho, mesqui-nho, bilioso e até esquisitonos seus pulinhos nervosos...

No Maranhão é, entretun-te. multo temido. Não pelasua coragem, que essa é man-ga de colete. Mas pela "jeta-tura", que os maranhensessabem ser ' um verdadeiromachado, matandq tudo quedele ousa se aproximar. Esseé o aspecto realmente peri-cuioso do sr. Lino, o.. Zanga-do do Palácio Tiradentes.ciue vive roncando rio papo.como o jacamim, para es-pantar a macacada...

8ÉNC0 .CÔMICO Hfi-IOtifll S 1 Ilua M.xUú. «5 & 81o

De.i.úi.:__ Ci-^Cej Depósitos

0 Brasil <e as CotasInternacionaisde Arroz

Conselho Internacionalda Emergência para ^li.mentos recomendou aos

governos participantes a d.s-tribuicão de l 449 600 toueia-das métricas de arroz duranteos seis primeiros meses de 1948.Este total é apenas ligeiramen-li superior á quantidade ex-portada em 1947. apesar do fa-to de já .passar*», mais de doisanos desde a cessação das lios-tíüdades.

Na Ásia. a prcõução está serefazendo tão lentamente .ueos suprimentos de arroz expor-tavel continuam a _er menos aametade do total de antes caguerra e apenas uni ferço d_quantidade necessitada pelospaíses cònsum'dòres;

Entre as vin.f/e e uma riaço^üi-portadoras ou territórios de.

pendentes, para os quais se re-comendou que se levassem *eleito distribuições, estão a In-dia. com 390 000 tonela-las;Malaia, 250.000; Chhia. 200.000;Ceilão, 185.000; Indonésia. ..141.000; Cuba. 90.000; HongKong, 70.000; Territórios Fian.ceses. 40.700; Coréia Meridional

» e Ilhas Ryukyu,- 20.000.Alem da» quantidades distn-

buidas para o per'odo de ja-neiro a junho de 1948, tirao*^dos novos suprimentos, os uai.ses que em 1947 receberam oproduto do Brasil, México e Es.tades Unidos (índia, Indrne--da, Territor.-s Franceses, Cel-lão. Malaia è China) serão -ou.templados com os possíveis sal-dos das cotas de 1947. n5o em-bardadas até o dia 31 de dezeni-bro do ano corrente.

A exportação dos países doHemisfério Ocidental aumentougrandemente de*de a guerra,íaltando a'nda muito, entre-f-aa.to- para satisfazer s procura.Para o periodo de Janeiro a ju-nho d0 ano próximo, excluin-

I do-se o Extremo Oriente, ca! paises com maiores possibilida.i des de exportação são os Es-I tados Uivdos. com 160.000 to-I nelada; Egito. 100.000; BRASI).

75.000 e Equador 40.000 lor^a-I das.

Joaquim deSALES 0 Acordo Interpartidário

Automóveise "Marmitas". . .

MA das mais penosas

Li profissões no Brasil

J e a de motorista dos»carros oficiais. Madrugam noserviço e só altas horas danoite deixam o volante. Euma roda viva entre feiras,colégios, visitas e excursões.O motor absorve gasolina eóleo do Estado. Os pneus eo material, quando se des-gastam, são substituídos peloaimoxarifado da repartição.O ordenado do "chauffeur"também è pago pelo Tesou-ro. Deste modo, o automo-vel não dá despesa, mas co-mo alegra a vida do seu pes-suidor...

Evidentemente, não hamais esperança de pôr termoao abuso. O projeto de leid0 sr. Lima Cavalcanti, queousa regularizar a matéria,dorme longo sono nas Co.missões do Legislativo. Aliás,a Câmara não pode atirar aprimeira pedra. Vimos o queali tem acontecido no tocan-t? ás aquisições e uso dosveículos. Até para os Esta-dos são conduzidos os auto-moveis oficiais, pois não ha-veria nenhum prazer nas fé-rias se o deputado passassea andar a pé...

Dizem que é grande a tentação da carne. Pelo jeito, ocheiro da gasolina e os ma-cios assentos dos carrosexercem muito maior poderde sedução. Talvez porquealguns parecem mais "mar-mitas", tã0 cheio., andamsen pre de quitutes...

— ,i—i. ...... i_» ..

Literatura Oficial

Í.

leitor distraído pensa\ tiatar-be de escaiaçao der trio médio de alguma

equipe de "_oo'.bail". Há mes-mo uma certa harmonia quetorna fácil de dizer, por exem.pio, Ataide, Eüzio e Aguinaldo.Mas adiante, porem, mistu-ram-se nemes femininos emas-culinos como, no tr'o Janota.Astério e Haydêe. Nào é só Isto:o mesmo Asterio muda de Po-sição, para formar na a,sa aolado de Aguirre e Ementa. H*.formações exclus"vãmente fe-min inas. também: Rute, «rtiditoe Georgina.

Aos poucos o leitor, vai per-cebendo, por mais distraído, quedentre esses prenomes a;gunssão conhecidos mus, como Eremldo. que aparece entre Agui-naldo e Baltazar; Jacques, Meloe Souza, Silvio Elias e o próprioAsterio. Nota .do bem, vé quese trata de uma publicação ofi-ciai. nada menos que o "DiárioOfcial", Seção H, divulgandoo Boletim n." 101, do diretordo Instituto de Educação, coma escala d» professores oa.abancas examinadoras nas Dro-vas orais.

Sem duvida, o respeito devi.do ao magistério, ao

'Instituto;

ao órgão oficial e á '.spécie dedocumento de que se trata acoDselha um pouco mais de cui-dado da parte do diretor queassina os boletins, para que nãosa confutida. a banca de Latim

i — João Pedro, Helena e Didi.; _ com u trio avançado do Bo-í caf-so ão Fulebo. e Regata-..

(Exclusividade do ÜlAlUO CARIOCA)

- . ^'^^FsÜ5__^^w __Hh j

O acordo in- cheia de exemplos reconfor-ter - partidário i .adores acerca do nosso em'na politica fe-deral é o prmeiro e gran-de passo paraa pacificaçãoda politica nosEsta dos. Eunão creio quéo Brasil, numa

hora anormal é cheia, comoesta, de upreensões e péri-gos, tenha particular inte.rtssr. em viver aos pedaços,ou, como víboras, procuran-do entredevorar-se. Se há umterreno comum onde os ho-méns possam viver em paz p.cia calhando para si e o bemcoletivo, poderemos realizaro ideal que consiste, comoensinava o velho Seneca. emtodos se esforçarem pelo bemde cada um. visto como a se.gnrança de todos está nosserviços recíprocos que nosseja possivei prestarmos unsaos outros.

Esta é a lição de nossosautepasss dos, á qual deve-rnos retribuir, reproduzindoe perpetuando essa obra m-cessante e sem solução decontinuidade de aperfeiçoar.mo. os cabedais e as virtu-des do povo que hoje somosc oue não o seriamos se osr ssos maiores tlvessam con-s.imido tempo e energias nacb' ;i destmidora do <dio, dasvinr.ictas e dos ajustes dfcontas.

Precisamos pensar umpouco mais no btm da Pa.tria do que nos nossos pro-prios interesses que podemser respeitáveis, como podem•ser mesquinhos. O que so-mos hoje custou inenarra-veií- sacrifícios: trabalhos *.f.-idigas. lutas e sangue. Ecubo lembrai aqui a adver-tencia do grande dominlea-nc, isto é. que nós revivemosnes nossos maiores pelo' san-pue que nos legaram, e no*-sos maiores revivem em nóspe3n sangue que lheR devti-n-.os

A histeria do Brasil «stá

penho constante para vurnut.a ser um povo; porem ágio-meiação humana so pooeaimgir esse ideal supremo acusta de sacrifícios e devo-tamentos. Toda naçLc, jáo ensinava Runan. e umagrande solidariedade, cliústi-r.uida pelo sentimento aossacrifícios feitos e dos sacrrficios que se esLá dispostoainda a fazer.

Ks.Al de nós! que o nosso

progresso e ainda a nossafelicidade não se adquiremnos sorrisos fáceis, ua ga.nancla satisfeita, no gozo daboa vida. Um grande pov0 êaquele que lançou as basesae sua existência e de suaresistência moral no sangue,suor e lagrimas, o tríplicemartirio que salvou a Ingla-terra da irremediável catas-"trof e.

Quando Churchill falou dl-:eto á alma de seus compa-trjotas. como o maior de to-dos os cidadãos do Império,estava certo de que não iaencontrar no fundo do cora.çãc do povo inglês nem m-veies, nem rancores, nemapetites, mas aquele conjun-to de virtudes admiráveisciipazes de enfrentar e so-oreviver aos próprios aniqui-lamentos da bomba atômica.

• * •Não queremos tanto para

nós. nem temos um passadoüe lutas que nos hajam con-suhdado nessas sublimes rea-voes; mas temos o dever detudo fazer oú tentar, a fimde tirarmos da alma da na-çào brasileira a quantidade*de razão suficiente paraprevenirmos as causas detuina externa", que podems»n- o desfecho dos dissídios« das paixões da politica in-terna. E' esta a razão pelaQual nos regozijamos com oc-erdo interpartidário quenos levará á união que é for.ça, iibertando-nos de mesoui-nhas divergências que nosnodem acarretar a perdiçãoe a morte.

O que nos cumpre, pesteuiouienio, e uao deixar es-.apar a upuriumdade e ttr"mar definitivamente essa ooavontade, taO grande uo enefe da Nação e que nao tios,iarece iriêrioi? por pane dü«diligentes das tgremiáçoesUi.rtldarias nacionais.

Todos sentimos que existem.' ar uma átmòSiera cane-tjada. o que há de terrível éque ninguém sabe quandodesencadeará o tufão .. Asnuvens negras atestam- en-tretair.o. a ameaça para ca ciair.s.ante. Vamos todos ca-viu-, enquanto e tempo, um•ibrígo, até que passe o pe-rigo, se scbrevier. a fim dei-odermcs retomar depois avida normal, com a nossa m-dependência intata e com oaosso trabalho assegurado.

Este é o programa maisurgente do presidente Dutra,programa que não realizaráSun. o apoio desinteressadodos par Lidos democráticosma. programa que há derealizar, já agora que contacom o apoio das agremiaçõesi.artidarlas reunidas em tor.no de seu governo, graciosa-mente, sem condições nemcompensações.

ri! Dcszrieniação

NESSE

negocio do abon0de Natal aos que exer-cem função publica,

quer nas repartições federais,quer nas autarquias, houveuma completa desorientação.

Os funcionários civis e ml-litares não tiveram o abonoporque a situação financeirado pais não comportava omontante da despesa queacarretaria aquele beneficio.•Por outro lado, cs funciona-rio. da Câmara e dc Senàdòreceberam a gratificação na.talma. Também mereceramo abono os aposentados e osnensionistas de todos os, Ins-titutos e Caixas.

Como compenssção aosst rvidores públicos foi san-armada "ma lei suspèndsndn.'or dois meses todoK os des-contes em folha menos os dealugueis e alimentos. Acon-tece aue nas folhes de ai-guns Ministérios conserva-ram os referentes aos em-prestimos á Caixa Econcmi-c(í e ao IPASE. enquarto emoutros forrm eles excluídos.

Não houve no assunto umcritério uniforme, resultadonaturalmente do velho costn-ms. bem nosso, de se deixarpara ultima hora aauilo nuept.deriá ser acertado f-omaíitece^encia. Parece que,peste fim de ano, aind" ha-verá tempo de se corrigir oque foi mal feito.

Eu creio, cada vez com femais firme e confiança ill;tnit."da, nos destinos de nos-sa Pátria. As dissidências eos ódios que herdamos à» dltudura pareciam empecilhonsuperavel para os efeitos

de uma reconciliação no seloda família brasilelr. tão pru-fundamente desavinda. E omilagie realizou-se por amori V»a'ria.

Só o amoi d_' Pátria pode.rá criar essa ur íão dos espVritos üos croções. das cor.igen* das vutudes, que é avida de um pais, sua fecun-didade e giameza. internase seu podor iespetado noexterior."Uin pais dividido é um»presa apetücà.. para quem seproponha ^ devora to"

Acaittc.om.-nos. pois, qusainda f> i-i. in,..

Lcrd 0 FRACASSO DA CON-vawittart FERÊNGIA DE LONDRES

Lord Vansittart, ilus-tre estadista, político eescritor, ex-sub-secreta-rio permanente do Mi-nisterio das Relações Ex-terlores da Grã-Breta-nha e autoridade reco-nhecitía em assuntos in-ternacionais, escreveu oseguinte artigo sobre ofracasso da recente con-ferencía de Londres.

Neste artigo, escritoespecialmente para oINS. Lord Vansittartacentua os perigos im*plicitos no totalitarismosoviético.

LONDRES. 19 — A Conte-rencla dos Ministros das Re-lações Exteriores que se ce-lebrou em Londres fracassouDor dois motivos importan-tes.

Em .primeiro lugar os rus-soí, pedem reparações deguerra com o fim de garan-tlr um "impedimento" den.tro da industria alemã, corno

""" (Escrito «spccialmente para o INS)primeiro passo para afian-car finalmente o seu domi-r.Jo sobre a Alemanha e so-bre a Europa.

Em segundo lugar, a Con-ferencía fracassou porqueMolotov e Vishinsky não res-neitam a b s o I u t amente oprincipio : de cooperação en-tre as nações civilizadas.

Durante dois anos tolera-n.'os a sua truculência e suaruidosa morda cidade. A col-fia chegou a um ponto emaue não se pode mais tole-rar. E' de se desejar que nãobaja mais sessão de Minis-tros, pelo menos até que Mo-lotov tenha abandonado osseus costumes anti-sociais.

Devemos reconhecer queninguém pode convencer asp.tencias totalitárias em seutratamento com elas. Essarpotências são Inimigas daverdadeira democracia.

A historia da Alemanh.»totalitária pei0 espaço de 12anor e a da Rússia totallta-ria, nos últimos anos, não

deixa lugar a duvidas sobreisso.

Agora devemos aplicar-nosa lição e reconhecer que umacordo fundamental entre asdemocracias e os paises to-talitarios é impossível en.quanto estes continuem como desejo de dominar o mun-do. Nisto, os russos nadamais fazem do que adotar asidéias totalitárias alemãs.

Pará atingir a esses pro-positos a Rússia se utiliza dodoei. instrumento que é o Par-tido de Unificação Socialista, como também do nycio-tialismo e do militarismoaii-mães.

Jamais seguiram uma po-ülica tão suja nem tão pe-rigosa.Devemos, portanto, manter

nossas defesas e permanecerfortes, vigilantes, tranqüilos,antl-totalitarlos, firmes con-tra o mal e a tirania, comodefensores de todos os vali;res humanos, pelos quais lii-tarnos através dos séculos.

Edward

MURRAYUM NATAL TRISTEPARA OS ITALIANOS

UOMA. 19 — A Itália euírei.ta a perspectiva de umade-coiiso-u-üa fasta . de. Natal,cheia de dificuldades ante aameaça de greve geral de ..£ 1.000 operaiios de inaustri-.ds produtos alinunücicx-, mai 'cada para amanhã. As violemcias na frente operaria ciciliuu*. que ontem foram causa dcchoques eutre tr_ ..íadorcs »^olictais, com um saldo 'de 2">ísridos na troca de tu os venficada e em con-equencia J<explosões de granadas de mã.<íúroceni ter diminuído, e ent.-ios operários de Catania e P»-U--m0 aumenta a tendência ãeregressar ao Uabalho.

Nâo obstante, em Catanls»*-ta. Agrimeuto. Messiua e Tr»pani continuam os movimentosgrevistas e a atitude agressiv.ae seu-- promotoi.s. A grev.-geral decretada para amanbSpelos» duigenüas íilo-cornuniSrtas da Federação dos Emprv.Prados da Industria de Aiimentos. aparentemente tem mai»

spemo econômico que politico, devido a que o* patrões «operários ng,o cou_eguiram cfcuça: a acordo a respeito do P*

t çamentò por dispensa de etn-! :iregados uo novo contrato ooI letlvc de trabalho. Fontes cli*-[ gadap a0 g'0-i'erno, entretanto,

¦> (Correspondente da W) ¦consideitam essa igreve tomooutra fa«e da agitação coniünl_ía para desaicreditar u nu.-uCJabinete De Gasperi.

Os jornais ligados ao gaver-uo salientam que as negoeid«oes começa:am a 12 de nuvembro, porém que se foramdilatando para que a ameaça "legreve coincida com o Natal. Oiionseltoeiro i.. 4 v.uV e confluení de De Oasperi doc.arona Jnited Pre_s quu a gr : 4aindustria dos aüm-juítis *: oagitação ua Sicilia, "como ti»da Milão, Roma'. Nápoles e Pu-L.^a. não são outra coisa senãoensaios com uni "tas no empo-nlv, de usar todos os mei .possíveis para culpar da agitação ao governo, porém tisut m mjios para dominar a .1-tuação, enquanto não passar demeras tentativas. Quando t»»comunista.; agirem com maiorfi.-meza e entrarem na eeRund?fase da agitação, as coi:as tornar-ee-ão mais graves.

A policia não é limitada <temos estado usando-a comt.asfer-ucia de uma para oútra parte, cada vez que surgio perigo". Amintore Faníaniministro do Trabalho, iniciououtra série de entrevistas compatrões e dirigentes operárioda i__.du-.trla alimentícia, oeai

que as pe/spo-Uva* de solucftsejam anuoiadoras

Ca.o a greve irrompa am.nhã. afetará principalmente oiirtigos em con.erva, eulre u»quais a -carne e os chamadnalimentos suntuarios. pos'oqjp a greve "em principtti

exclui as casas ds gêneros alii unticios e padarias .sugerindo-se que pode estender-se a>iabastecimento de leibo. pão ¦•carne. Os estabelecimentos Jcviveres anunciam que e tai^iR!.ertos enquanto tiverem alaipara vender, porém se efellv •mente irromper a greve vat;c!na-se que o pubüco esgotdirá os estoques rapidamenteSegundo os jornais, a gxewcausará poucas dificuldades a<»consumidores, dada a qüanlidade de viveres que se pode at.>:í.rir rv, me _ado negro ou nIv-eal.

p mercado negro poderá o.não ajudar a aliviai- as ilifi::uldades. posto que

"oú mercad i_

ao ar livre e»Cabt.lácidos em.odo „ pais podem ser faeii

alvo dos grupos comunistas einDbnhádos em fazer cumprir n-revê, já- que. segundo explico-,um porta-voz da Bolsa do Tf»«alho, aos comüni :._ nào Impjrte n impopularidade ei.

{grüvc. pc__to que seu propõsitt

0 Presidente e oPoder Judiciário

-. - A' meses, o presiden-I- J te da Republica en-I * viou á Câmara dos

Deputados uma men-;:g^mpropondo o reajustamentodos vencimentos dos mem-bius do Poder Judiciário, nãoIncluindo entre os mesmosos dos magistrados dos tri-bunais da Justiça do Ti aba-lho, que a Constituição vi-gente incorporou àquele Po-rier. Naturalmente, a omis-sao foi devida ao fato de tero chefe do Governo d3ter-minado que se precedesseao estudo do reajustamen.odos vencimentos atribuidoaaos juizes e procuradores da-queles órgãos do Poder Ju-dic.ario. Depois de informa-ão pelas repartições cempe-tentes, inclusive o D.A.S.P.,o processo subiu agora aconsideração üo presidenteda Republica.

No regime da "constitui-cão" outorgada pelo sr. G3-tuiio Vargas, a Jusãça doTrabalho não possuía asprerrogativas e g a r a n t iasitifirentes aos órgãos do Fo-der Judiciário. Isso aconte-cia porque o liUdor preten-dia calculadamente transfor.mar aquela Justiça num lt.s-r.rumento politico a serv.çodo "quoremismo" e de seusa p e t i t es demagógicos, .iaagora, a situação é diferente.A Justiça do Trabalho, noregime da Carta de setem-oro de 1946, goza das demaisprerrogativas e regalias con-feridas ao Poder judicia.no,a-j qual foi incorporada. Deveconseq uentemente ter ssmesmas van.sgen.. atribui-das ás outn-s justiça.,• prin-cipalmente no que diz res-Pf-ito acs vencimentos, que,alem de condignos, são irre-du ti veis, segundo a normaconstitucional adotada entreos povos juridicamente or-ganizsdos. Somente nos pai-ses subrne.idos aos reg:mesde forca e opressão, cemo i-ocaso da Rússia Soviética, ounos casos da Alemanha «:ItUia fascista e do Brasil daconstituição d3 1937 — 0 po-der Judiciário não possui esgarantias tradicionais fixa-das no direito constitucio.nal O presidente E u r i c oDitra, que, com mão firme,está pondo ordem na casaarrasada pelos anos de arbi-trio e loucura dn di^or,c-'iitamente regularizará essav-.tuação. encaminhando aoPcoer Judiciário o pedidoreferente aos vend.i.rmtosi s juizes e prohurrtfof'?\.des Justiças Militar e doTrabalho.

¦aumentar a atm"í.ra dè to ¦sr o, agitação e incertfza era"oda a nação para desacreditai'¦ Kovèrnp e ter 6 dovo em bu.snosiçãò para aceitar qu_.T-oucr muriança. inrlu-iv? a ...admis-ão dos comunistas noGabinete Os . m 'stas .i.i'am que tiveram êxifr, ras tn-"vr de Palermo e Catar.o. q.i .roram err-rai. sòmsnt- nrí tmme. já que muitos se'v'co. «casas de come"cio cor>tÍ!i'ii-•n funcionando, a vrma <i'i-2 milhões de lirss vetadí n- t-.q/e.rn para „bras p-bl'c.."om o propósito de dar traba-i'I'o_ao.. de..emnrrí."r.os foi fn!nda pelos corriuniçíaa e rsfn.^Iterações de .ifras bòdem toi-nar-se plausíveis sorrien^e p.irque grrbde parto das m-K«-,,-omunistãs tem como ,m!-.fonte

_r'e ihformacSo o Jorn-ii¦ -mta . do pa.-.ido cemuh.»

DÍARIO CARIOCA Rio de Janeiro. Sábado, 20 de Dezembro de 1947

Í:iii errota os Comunistas JL JL íllivvü vu¦>•->

O VETO VOLTARÁ A SERDEBATIDO NA ONUO CONSELHO DE SEGURANÇA POR 9 VOTOSCONTRA 2 RESOLVEU INCLUIR O ASSUNTO

EM SEU PROGRAMA DE SESSÕES

O GRUPO "FORÇA OPERÁRIA"INFLIGIU SÉRIO REVEZ À C.G.T.

I.AKE S.UOOESS, 19 (Tor Ja-mes Kilgallcn, do InternationalNews Service) — O Conselhodo Segúráiiçti das Nações Uni-das, em sessão celebrada hojerra Lake Suçoèss; fez caso omie-to das òbjoçõcs Ja União So-viélictt e se pronunciou em fa-vor da inclusão em seu progrn-nia do sessões da debatida quês-tão do veto, para considorá-lamais adiante.

A votação foi de 9 a favorc 2 contra.

(O Conselho cie Segurança éintegrado por 11 membros, querepresentam 11 diferentes na-ções. São seus membros penna-nontes os BLO. UU., Inglaterraíiussíá, França c China).

Os volos negativos foram cml-lidos pela Rússia e Polônia.

O delegado soviético, AudrelG-ramyko; alegou que não ha-via necessidade etc que o Cou-«eJho considerasse a questão.

Argumentou Gromyko que aresolução aprovada pela Assem-blõià Oval. n« sentido de quese modificasse o emprego doveto, se referia exclusivamenteãs potências quo desfrutam dodireito do veto, Ou sejam osmembros permanentes do Conso-Ilio, e que portanto as ClrinpGrandes Potências e não oConselho <"e Segurança cm suatotalidade, devem tratar da re-solução da Assembléia.

Com toda a artrumentação deGrcniyk'', a votação f<*i contra.

Na resolução da AsíemblcaGeral da OXU se pedia aosmembros permanente do Con-sclho de Segurança que confe-reiipiássem entre si com vistasá imposição no emprego doveto.

A União Soviética exerceu oveto 23 vezes dentro do Consa-lho de Segurança, tendo anun-

cladn mesmo que não está dis-posta J. renunciar á referida

prorroga th a.O representante dos Estados

Unidos, Warren Auslin, lol deopinião que a questão d0 veto'igurasse ho tema rio do Cou-sclho. mas. segundo a sua à*clarí ção, os Estados Unidos sãode opinião que "não chegou omomento apropriado" para ai.lscussão do grande problema

O delegado chinês, Ciang, e odelegado sirio, Faris El Khoui'l. apoiarão a tese de Austin.

Depois da votação a propo-silo da consideração do vet;o Conscüho iniciou o debate

bre o conflito iridòiiesiaiiJB-r landôs. Estando Já proxi.mna Pascóa do Natal, foram sus-pensas aa atividades das Na-ções Unidas em, sua sede atualde Lake Suecas.

PAUIS, 19 (Us Robert Par-ker, do Inlematioi.al New--Service) — Os comunistasranceses, cm sua luta contra o

Piano Marshall, sofreram hójiíoutro rude. golpe quando ümúquarta parte do3 seis milhõesde membros da ConfedcraçâjGeral do Trabalho, controladapelos comunistas, votou a favorda sapiuação da referida organiüação.

O grupo de minoria de aiiti-comunista., dirigido pelo sócia-lista Leori Jouhaux, jstabelece-rá a sua própria organizaçãooperaria, porque considera quea recente greve patrocinadapda Confederação foi a exe-cução de um plan0 <ie politicaAXtêriór da Rússia, no séntpíí'cie produzir o íracas_o do PI»-no Marshall.

Pouco depois da votação dj»trabalhacioa-cs, o ministro dasFaianças, René Mayer, esboçouunia nova politica financeira eeconômica perante a Assembléia Nacional, com o fim cli>o.nbater a inflação.

GRANADAS ATIRADASDENTRO DAS CASASOS JUDEUS ATACAM OS ÁRABES NA AL-

DEIA DE KHISASJERUSALÉM, 19 CEte E*inv

Slmon, correspondente da U.P.) — Os judeus atacaram osárabes na .aldeia de Khisas,s.!^uac'A nas proximidades deSafad, onde mataram 5 criati-ças e 5 adultos e feriram ou-trás 5 pessoas. Um comunica-do 0ficial a respeito diz quedeis automóveis repletos de ju-deus cruzaram, a toda veloei-dade, o centro da aldeia dis-pa"ando tiros em todas as di-reçôes e lançando granadas cbombas dentro das casas. Quan-do as patrulhs entraram emKhises. encontrara: *. 7 cadave-

JUÍZO DA 8.a VARA CIVELEscrivão — DR. JOWO JMiS-ffcOA C, DE ALBUQUKRQUE

EDITAL de citação«•jru o prazo üe £03-üciita dias a Joel Almeida, que se ciicon-tra cm lugar incertae tão scfcido ua foi-ma abai;:o :

O tioutor Dcoeleeiaiio Mar-tins de Oliveira Filho, Juiz su-bstitute cm exercicio n0 Jui/ode Direito da Oitava Yara Ci-vel du Distrito Federal, cie.

Faz saber aos que o presenteedital de citação, com o prazocie sessenta dias virem, ou déí&Conhecimento tiverem c, csp2-cialmcnle a Joel Almeida, qut*se encontra cm lugar incertati não sabido, quo por partedo Amcrlc-o Ramos, Ih? fòi dirígida a petição do teor sé-guinte :

PETIÇÃO INICIA" DE FO-LUAS DOIS: "Américo ha-mos, brasileiro, casado, do co-mérelo, domiciliado nesta ca-pitai, por seu a-.lvogado, vem'ipci-anto v. excia., propor apresente ..ção executiva contraManoel Pandilha, mais conhocido por Manoel Barcelos, bra.s.lciro. soiteiro, radio-a tor, do»miciliado nesta cidade, á ave-nida Copacabana, numero freis-ceiítos c oitenta e cs'.e. ciécim;ir.ndar, apartamento mil e um,para a cobrança da impòrtãn-cia de Cr? 10.000,00 (dez milcruzeiros), proveniente das ln-cluaas notas promissórias, deseu aval. vencidas e não psg..3. mais os juros de mora chonorários de advogado, esse'há proporção de 20.% sobre adivida, mais as custas. Assim,requer que ac proceda na foi-n:.i do art. 293 n. XIII do

Cod. de Processo Nacional,sendo penhofadòs a0 devedor.tantos bens quantos cheguem nbastem para o pr.gamcnto d>principal e mais cominacõés íe-Kais. o suplicante quer evi-noticiar a V. excia., nos termos<\i documento anexo, que 0 Jo<vedor possui bens. isto c. o au-tomõVcl numero trfis mil, deu o particular, fabricante Ca-dillae. tipo Sedan, motor nu-mci'0 oito milhões, quatrocen-tos c quinze mil seloçciitos o

setenta o cinco, cor azul. guai'-dado á rua Aires Saldanha, numero vinte c cinco, veiculo quoo requerente aponta A peíihò-ra. sendo o caso. Dá á prêsente p valor de Cr$ 10.000,00 paraos efeifos fiscais. Termos emque pede deferimento'; Rio deJaneiro, vinte e oito de mau.de mil novecentos c cjuàrerttiic sele. P.p. (a.) Ary Fóllàln,adv. —• P.p. (a.) Vaco Fer-na.ides, adc.".

DISTRIBUIÇÃO: - "Corre-gedoria da Justiça. Ao Q''.arttiOf'"cio de Diéifibuidòr, D, (\Oit:.va Vara ~\\C\ — Em* vliiçae nove de maio de mil nove-centos e ouarenta e selo. (a.lPentes",

DESPACHO: — "A. Er.pe-ça-sc mandado executivo. Rio,

. :."-seis, novecentos e quarcu-ta e sete. U.) D. Martins deOliveira Fillu."

PETIÇÃO 0E fF O I. H A SQ ARENTA E DOIS: "—Exmo.Sr. Dr. Juiz de Direito da Oitava Vara Civel. — Amcrcidigo. Américo Ramos, no3 aíl-toá da ação executiva que nes-se Juizo muve contra ManoelPduçihha. vem. perante vossaexcia. exper e requerer o se-guinte- ai — Tendo terminaJoo prazo que por, digo. praiupor que v. excia., suspendr.ua instância d- ta ação, 0 supU-cante ameia não pjde, por citação pessoal, atender ao des-pacho desíc Juizo que determi-nou o chamamento ao feito d»Joel Almeida, emitente cio ti-lulo objeto desta ação; b) --Dito emitente continua em lu-Kar incerto e não sabido, cmc.ualqucr lugar da republica

irfehtina, como o suplicantejá fez ver a v. excia.; c) —Acredita o suplicante quo taliituação não mais pode perdu-rui-, cm prejuito da jinstijÇ.i.

Sençli5. Por isso. totalmente desrecomendável qualquer novacuspensão da instância. Assim,o suplicante requeí a v. excijque »c sirva de determinar uexpedição de editais, chamandoreferido Joel de Auneida, noprazo da lei, a comparecer aofeito, prosseguindo, se, apófSaos ulteriorcs do processo. Pedo deferimento. Rio de Janet-ro. de/.';Bsete de novembro dsmil novecentos e quarenta rsete. P.p. ca.) Ary Follainadv." — P.p. (a.) Yaco Fer-nandes, adv.".

DESPACHO: — "N. A. -•-IUo, dezessetc-onze-nov -i.->c quarenta c sete, (a.) Oüvwir". Ramos".

D E SP ACHO DE FOLHASQUARENTA E TRES: — "Fü-lha.-, quarenta e dois: Sim. Pra-zu d: edital: sessenta dias. —Rio, deZenove-oiize-noVecento'<e quarenta c sete. (a.) OliveiraRamos". Em virtude do quese expediu o presente edital fí*f..'tação, com o prazo de ses-senta dias, com o teor do quaifica citado o or. Joel Almeidtpara no prazo legal após o de-prusci, digo' após o decura,, d'jquclc prnzo c que correrá cmraríprip. oferecer a contesta-

ção que tiver'; ficando igual-ente citado para todo3 os d-f

mais lermos da ação. cienteòütròssim, que este Juizo fun-dena ho Palácio dá Justiça, Arua D. Manoel, vinte c noveO presente edital será afixado jno limar de costume c. públicado na forma da lei, Dado *p-issad-, nesla cidade cio Hio d*Janeiro, aos dczcsr.ei.s dias d'>i cj de dc/.emhro do ano deiri.tj MoVecéütos o qúaiehta fl

i" Is. lúi. Ca.) Jorio Pesííia <"'d") Aibuuuerque, ISücrlvãp, odaiílogt-afdi c BUbScréVO, f.iii íDeoclcciaiiá Martinra Filho.

Fstá conforms.

reu numa casa e 3 noutra, A:cinco crianças mortas tinhamentro 2 e 10 aiiôs de idade.

A cidade de Safad está ai-tuada na fronteira setentrionalda Palestina. Nos últimos diasa situação tornou-se tensa ea população local está sob cx-egime do toque do recolherdesde a «emana passada.

A organização judaica "Ha-gaua" declarou oficialmenteque o ataque foi em represa-lia aos ataques lançados peloeetiabes contra as colônias ju-dalcâs das cercanias. Não co-mentou a morte das 5 crláh-ças.

Em outros incidente veriíicadós em Jaffa e Tcl-Aviv, pn.í-cceram "dois

judena e doi»árabes .Ontem á noite foi coin-cad.. uma bomba numa casnái moveis árabe e esta manhão dono da casa foi atacado at'~. saindo ferido, quando lns-peoionava os efeitos na expio-Lão. Um transeunte árabe mor-reu durante o incidente. Nes.'amesma zona a polícia encoutíòü um outro árabe morto.

Entre Tcl-Aviv e Jerusalém.os árabes atacaram um comboi0 que se dirigia para est.icapital, perecendo um .lude-jOutro judeu foi morto cm Hat-fa após ter sido assaltado pordesconhecido».

Uni grupo de 100 árabes de-teve um trem de carga o tran*-feriram para diversos cami-nhões 55 toneladas 4'; açúcar.

Tanto os árabes com0 briti-r.icos e judeus mccraam emque 0 Mufti mantém o predo-minio da situação, motivo poique a milícia da "Hagana" sa

I prepara para repelir qualquerataque arabs coutra Jerua?-lém. Jaffa e Haifa. Estes ata-quês talvez sejam determina-dos fora da Palestina.*- poréma opinião geral é que os arabes procurarãn fazer com qu.-c'sse'3 ataques coii^.idam com avisita dos membros da Comis-são dat; Cnco Potências da O.M.U. caso a mesma £e efe-tue.

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presente valor. Atende-se ndomicilio. Sr. Moisés telefo-ne 43-718.

Na nusina figuram Iniposteespeciais sobre as utilidade-comerciais e os alloB salarl->»individuais. A votação da mi-noria da "força operaria" íMConfederação não foi dada *conhecer oficialmente, mas *»»•cisseque foi arrazadorameüti-. favor da separação por partode milhão e meio de operário»<_ grupo ('c trabalhadores anti-comunistas espera ter prontotini total de cerca de 2 milhõesdt membros, filiarido-.se comoutros grupos do trabalhado-res ii.dependentes.

a ri:Sol-.ii;fu> aprovada pc::iminoria diz que a ConfederaÇa" Geral do Trabalho, ctmtró.iaüa pelos comunistas, violou PM'u próprio reg-ulaniento. "lançundo a claSsp trabalhadora a j¦ •ma avciituru que -=o aodia.vnner i unidade s , .,T.-al". jTsto 4 uma rèforèneia á onda iiU t*.rõv*cs dirigida 0eí'ps eoiiiun'.!tas 0 tin-e recentemente o >»o- ;v rno .sufocou, e (jue íoi de me Ido jroral considerada como um 'movimento político ria luta cn.u\ o Oriente p o üciiitíntc emtórr.o do Plano Mar-.ha' .

Os eotuühlstns condenarani aãivisão. declarando ciüe "os tiabiiihadore.':, unificados em s^^r*li rlleatos. saberão coiho impedir o funclonninei.to da nov-**.orfa nizaçâo".

Ijeon Jciuhaux. ex.secretarioria. Confederação e nd^r operario há mais de 40 anos. s.í;pfüh.a>> parece votou a favor d.iaivsão. mas de dentes cerrados.

l m informante dií=<; que Jou.iiaux compreendeu que a divi.não era uma "necessidade in-.vitavel" devido aoq objetivosÍH.Utlcos ciue perseE;uem os oo.R!..nistis.

fistb informante acrescentouJoP £• possível auc !.-J,-i x »gO*£ se retire de tod, f. ^ir.tici.pjção ativa no trabalho sin.d-tal.

A declaração da maioria dnCunferic-i-iiçãc. condenando oCisma na classe trabalhadora.di;>, qu« os motivos doa c,ue de.Sí\airi a separação são «o.lheioa,ins intereses dos trabnlnadores.o-> üem*-iera?ia, da nação e dari.*'!:

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pecial da revista "Alterosa"que no presente numero de Na-tal, apresenta esplendidas pa~glnas cie leitura amena e lin„das fotografias, fixando Interessantes reportagens fotográficasdo cinqüentenário da cidade deBelo Horizonte.

RESUMO TELEGRAFICO INTERNACIONAL (U P. e IN S )

SERÁ DADA À PUBLICIDADE, HOJE,A ENCÍCLICA DE PAZ DE PIO XIIFracasso dos Comunistas—Petróleo no Uruguai—Expulsos da Rússia — Auxilio da Argentina

Publicações RecebidasRecebemos e agradecemos as

seguintes publicações; O L<j]is-ta, boletim mensal e órgão otl.ciai d0 Sindicato d05 Lojistasrio Comei cio do Rio de Janci-ro: Bandeirantes, numero deoutubro; Think, com artigos so-bre comercio e finanças inter-nacionai*'.

Fixado o Subsidio doPrefeito de Niterói

DELIBERAÇÃO DA CÂMARAMUNICIPAL

Foi decretada e sancionada a.seguinte deliberação da Ca-mar» Municipal de Niterói:

Art. 1.° — Pica o subsidio doExmo Sr. Prefeito fixado omoito mil cruzeiros, por mês.acrescido de doía mil cruzeirosa titulo do representação.

Art. 2." — A presente Dis-posição entrará em vigor nndia l." do janeiro de 1948, revo-gadas as disposições contra-ria,-).

Sala das Sessões, cm 12 deDezembro de 1947.

a; Newton Guerra — Presi-dente.

SUSPENSA A REMESSADE FÁBRICAS ALEMÃS-WASHINGTON. 19 fJNS) -

O senador Artiinr Vâhdenbçrg-ciisou iiO|o a Jlussia de haverDeito confURio m torno cio con.venio de potsclam. anuncia niooit» a Secrctatla de Estado tioWashm^Hon decidiu suspenderlotájmeríté o "::vio do tubrl'cü'*ialemãs desmanteladas v,u-a :>Rússia ou eeus satélite*..

O Senador r-.publlcd.Hü porviichi^ai' fez r^sii ar:i mai.no uocin 'irhiedii) dn '.nua aiccaçãor- ntra uma propustn :tM"iaüi>i>*ílÒ Gdniioé A*' AVe.rbflcfiès ciei5S!;'.!o. r.'< ciual se rfi''<'>n'iui)aa

i ci se *?ii$úcndai'n as ckam&niwiiVThcntos de fabricis níi/j mi.ihiiôa nas 7,onas de octioauão

dO/. F.r*. UÜ. r. c|a Grà.járetã;•il;;i. na Ajòinínhà,Vando:,Iht-.t •:•

«Tlaílo e r'o c;iifúsidentt* d>--

¦ . ....uu ^. !->.. v.-mi'è ip líeiui iV-5 1'íxtoriiii'ea tio mcsiiiü.i ••¦¦jus. declaí-aiJ8í>a rorn-n ft-it-I??

nc Sonad'*1 '|:u'iUtíIo era subme.de Olivei- (-'da a vola.t|;lo o pídjfi^"aia de

„. 'ir^ergencia d» a.jud.i «rrinóüüfiá pvãhça. Ilalia. Austri:

Tess$i J

Vandenberjí: disse <Ju 1 a Sa.«.çíà-fía dn Estado o tinila "in.f->i"lado na m-i.-.hã d„ bo*(e" queu KOverno Úa Washinfrtoij to*-'io propesito do "suspender o•'ido d" fab-"icas desmantelada^tvpn o Ofléhto da Ku'-n]ia" c*>u'iifentou: "Me t.iit.. fabrica'-«¦'í:'r-m da Álímí.nha, serão cn.vivdaf* ao Oou-nte1'

jiiirante as deüberà/jfjefi nr.i.uinarea snbr^ o projrrania 'íeajuda provisorin á "ülúroná, oC:oinU(i cie Averbáçõcs introJ'..xiii uma çriicnaa na qnl .s^ e5.iii.i-.l:i riuc nem um inlrilino cios-'OC ono.MO dp. cr.>iaréá designa'lns para vU eríüd seja destina.cio a. désp'-:."*' aue compreendam• j desmantelamento dãâ fabi*leiüiiipjnãs existentes rias ivànà d<?cü'!>a.çaò dos Éfe. \,m. ç oá.F.rtiânba in Alfuianiia.

d senador siiics Brldíifes. o*'e..íiidrut,- deste Comitê, iniciouuma intensa campaM-ia pataimpedir qu-s se éifeiuiissoiti eri.yips adicionais das referida'fabricas para os pausas que Eeòncorttram dentro da esfera d--"i-fíuCiicia do KremUn.

O Vaticr.no anunciou ciue ho-Je seria dada á publicidade etVi.nsmitidá para todo o mun-dj, através da eua emissora, alínciclica de Paz do Papá. AIí .-.cíclica. sir.iilar á publica-laer\ outu -n de 194J, faz umapelo t. todos os católicos paraque rezem pela .paz.

FRACASSO DOS COiMU-N1STAS

Comentando as eleições rca-ai. iii .recentemente na Ve-nezut.a o jornal "E' Dia", deMontcvidév, destacou o fracasso do partido :omunista, já que.-.sdlnala ter ele apenas obtido3,8% do total da votaçã0 ajpu-rada. enquanto em eleições anteriores obtlvera 6,7%. A res-peito das eleições cm geral, cila"líl Dia" que "foram realiza-das eleições exemplares, signodo magnífico progresso alcatiçi-do desde que se verificou o m j •

v i n.in*o revolucionário dei;i45".PETIIOLFO NO TjaUGUAI

O revere.do Antônio Amcn-tíola um padre argentino resl-dente cm Tebaldi, dirigiu umacarta ao "El Diário", de Mon-tevidéu, reiterando as afirmações de que existe petróleo emcerta região do Uruguai e cl-tou as opiniões favoráveis da

c yenheir0 Canepa, das Jazid-isTetroliferas Fiscais da Argen-tina.

EXPUI-SOS DA RÚSSIAUm francês e duas mulhere.*'

francesas que foram cxpulsjada Rússia por suspeitas de e»-pionagem. declararam ontem c.imprensa francesa que a polic{u soviética os tratou brutal-mente na semana que precedeiá sua expulsão.ALXILIO DA ARGENTINAEm despacho enviado de Bu;-j Aires,

anunciado por Molinari. tmHavana, na terça-feira, causoaconsiderável surpresa nos cir-culos oficiais o financeiros."

SUSPENSA A SESSÃOA Câmara dos Estadca Uni-

vcu: "A proposta do auxilioda Argentina, ao Plano Mar-shall. num total de cinco bl

^^^r*n^i^>^ 1

Pio XI** * a

dos convidou ontem cm suspen-der a sessão especial do Con-gresso e voltar a se reunir cmsessão regular no dia 6 de ja-neiro.

A moção sobre a suspensãopassou agora ao Senado.

PENA DE MORTEO promotor publico de Ocana

pediu a pena de morte para acomunista Agustin Zorca o qua-tro outros réus que estão sendoprocessados pela Corte M<irciaJdaquela provincia de Toledo.

NOVA APLICAÇÃOATÔMICA

Informa um telegrama d«Auburn( Alabama, que, segundodeclarações do dr. Paul C.

mica poderá pagar os 2.400.000.000 de dólares que.durante a guerra, custou o pro-itram ntomico.

APOIO AO PLANOMARSHALL

A Federação Norte-Americanudo Trabalho deu òntenv garau-tias ao presidente Truhian doque prestará pleno apoio ao Pia-no Marshall e pediu que o Ira-balho esteja representado ade-quadamenle na execução do programa.

CONVÊNIO CHILENO-BRASILEIKO

Soube-se através um tclcgra-»ma remetido de Santiago doChile, quo a Comissão de Re-lações Exteriores entrou a con-siderar o convênio entre o Clu-le c o Brasil e o protocolo adi-cional «o Tratado de Ccmér-cio e Navegação cnli-e ambas asnaçõee.

Oa debates terão inicio napróxima sessão.

RAIOS XTOMOGKAF1AS

Exames rad**ologieos cmresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortês

Diariamente das 9 áse 1 ás 18 horas

11

D. Araújo Porto Ale-gre, 70-9,° andar

TEL. 22-5330

j Aires, 0 correspondente do . ÀAVtóSiTrf i i , n- • -"Times" naquela Capital escre f^01*- «liofe da Divisão d0Isotopos da Comissão do Ener-gia Atômica que teiii sue sedeem Oak Ridg-c, no Tenessc, uma

lhões de dólares, tal como foi* n°va aplicação da energia ato-

REALIZAÇÃO DE UMEMPRÉSTIMO FORÇADODRÁSTICA MEDIDA ANTI-INFLACIONISTA

DO GOVERNO FRANCÊSpcriorcs a se teceu tos e cinquen-ta mil francos;

2) — Os fazendeiros que, atéentão pagavam menos de dcapor cento do total tributário ar-recadado pela nação;

3) — Categorias profissionais¦e gerentes, cujos impostos nãomantiveram o mesmo ritmo doaumento dc seus lucros.

O empréstimo forçado deveráser integralmente reembolsadontó o dia trinta de junho do194B.

PARIS, 19 (U. P.) — Numadrástica medida anti-in,ílacio-nista, o governo francês apro-vou a realização de um cm-prestimo forçado, obrigando csmagnatas franceses da indus-tria, comércio o agricultura »cederem de vinte e cinco acinqüenta por cento de seus lu-cros, como um empréstimo deemergência á nação.

O referido plano foi elabo-rado pelo ministro das Finan-ças, sr. René Mayer; do R. P..T., devendo ser apresentado áAssembléia Nacional às ultimashoras de hoje.

O empréstimo forçado sei-âempregado pelo governo francêsno sentido de suprir as neces-sidades do orçamenlo de 1948,calculado cm cerca de cem bl-lhões dc franece.

Por oulro lado, o pequenorendeiro frnhcêá, que semprearca com o maior fardo dá gi'aVHção direta, não será incluídono fornecimento de colas com-pulsorlas.

As principais categorias maisatingidas pelo projeto são:

1) — Ot negociantes e icdüS*trialistas com lucres anuais su-

rABKCA BANGlh

Preteridorro n

A^^Y^ Gra ndeIfJ Recesso

P Buenos Ayres\l e*K)A NA'ouflfUAí tVyifSir-^OUSTWABÇASILLflcA

Doenças da peleSifllis eezemas, varlzes, ul-ceras das pernas, verruffas,espinhas, fururiculòs, mico-

ses — EhetrotcrapiaDR. AGOSTINHO DA

CUNHADip. Instituto ManguinhusAssembléia, 73 - Tel. 33-3265

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ASPECTOS DA VIDA DO BRASILDE

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ff Rio de Janeiro, Sábacíd, 20 de Dézêiriòrò dè 1947 DIÁRIO CARIOCA

AS ARTES

O SALÃO DE 1947Antônio Bento

Os pintores formam uma comunida-e desu-nida, como geralmente acontece com as dos de-mais artistas. Vivem sempre cm disputas, queáa vezes se tornam agudas. Mas essas diver-gencias são humanas e necessárias, pois fazemparte da vida e despertam competições, invejas

... ,_. e rivalidades, sem as quais a arte estagnaria.\, /m\ Por Í£so' rcceDo sempre com tolerância os re-

W~,,/ ÁW Paros ou as queixas do pintor que não concor-MÁ MB ria com a. critica favorável que faço em torno

w_| Pi/ ^a °'5ra ^B determinado artista. Essas fraque-^jP zas são afinal de contas humaníssimas. Os pin-toros são criaturas sensíveis por natureza. Se não tivessem ner-

vos á flor da pele, não seriam artistas. Embora sejam desuni-dos e tenham as suas predileções pessoais, os pintores e esculto-res que concorreram ao Salão de 1947 devem ter recebido comsatisfação o veredicto dos Júris das Divisões GeraJ e Moderna,na escolha dos prêmios de viagem ao estrangeiro. Se eu fosseJurado, teria por certo votado em Rui Campeio na Divisão Geral_ em Ibero Camargo na Divisão Moderna, pelas razões já expoa-cás desta coluna. Outros expositores mereciam o prêmio (e cer-tamente irão obté-lo nos próximos anos), mas a verdade é queo carioca Campeio e o gaúcho Ibero se apresentaram ao Salãocíeste ano com as melhores credenciais. O mesmo Ee pode dizerrio prêmio de viagem ao país conferido ao admirável Pancetti,na Divisão Moderna. Esse artista é um dos valores positivos daarte brasileira contemporânea. Lamentável é que a dotação doprêmio seja tão reduzida. ConVo pode um artista (principalmeii-te sendo casado e pobre, como é o caso de Pancetti), viajar atra-vés do Brasil com dois mil cruzeiros mensais? Dispondo apenasdessa importância, o pintor ou escultor logrará quando muitoexcürsionàr a Pctropolis ou Jurujuba, pois o dinheiro do prêmionão lhe permitirá o pagamento das pesadas despesas de viagem,dada a elevação do custo de vida verificada no Brasil. Não haduvida que, antes da guerra, a dotação desse prêmio era razoa-vel, mas atualmente é apenas irrisória, obrigando o artista pre-miado a viajar pelos arredores do Rio, indo quando muito a Pa-auetá ou Niterói, em rápidas travessias de barca.

Na Divisão Moderna do "Sa-wlão" foram conferidas as se-guintes medalhas e mençõeshonrosas: Pintura — Medalnade Ouro a Gastão Vorms; Mc-dalha de Prata a Zaque Pedro,Firmino Fernandes Saldanlia,Gildá Gelmitíi, Alfredo RulloRizzotti e Van Roger; Medalhade Bronze a Ernani Mendes deVasconcelos, Inimá J. de Pau-Ia, Stevan de Souza, Almiràrlayignier, Edila Carneiro, Ka-rola Szllard Gabor, ErnaniBruno; Jan Zach, Silvia de-f.-eon Chalreq, Maria LeontlriaPYanco, Frank Schaefíer e Os-.•ar Fishel; Menção Honrosa a

Ação 'Entre

AmigosEÒi transferido 0 sorteio

da rifa de um relógio parasenhora fabricado pela- CasaCartier, de Paris, que ao in.-vés de hoje, sábado, 20, cor-verá no próximo sábado, dia37; pela Loteria Federal.

Nesta fotografia vemos a senhora Roberto Alves de Almeida e ob senhores F.Pig-nataríeF. Malgerin. (Foto "Sombra")

Israel Pedrosa. Lourdes Bava,Fernando Clovls Pereira, MariaHelena Sales Coelho Andres,Misabel Pedrosa, Julya, Loui.La Barbera, Geraldo de -Bar-ros, Maria Dulce .Machado,Polly Mac Donell, Iza Alexan-dra, Silvia Watson, M. Wogei,José Reis, Krystyna KopcyskaSadowska. Frederico Seüle-mayer, Giulio Cellini, JuanitaBlank e Renato Cataldl.

ARTES APLICADAS — Mar-garct Spencer, Krystyna Sado-wska e Paulo Werneck, Meda-lha de Prata.

ESCULTURA — Medalha dePrata a Carlos GIbson Ferreirad'Azevcdo, Dante Croce e Ar»mindo Lopes Ribeiro, MençãoHonrosa a Roberta CernardesWigder, Misabel Pedrosa eEleonora Koch. "

As medalhas da Divisão Ge-ral só hoje serão divulgadas,cm vista de não terem termi-nado os trabalhos dos jurls dealgumas seções.

O CINEMAti0 FILHO DE ROB1N HOOD"

KtWIWSWWKWJÇ^,*^

DIA \XSTROLOGICO

UOj_ _'o - >,„;ii'4u (..resc.nte.s.a 14.ao l.orai. lio"> dia parucoiitratup casamento.

ACONTECERA' HÜJ_ AuLEITOR:

*!iiuein._,. ua pcssibül-aüca i»-i.-t-s ou n„o do tioie. com no.iaa e nume. 03 proB_U_ores. par-,u» icilores nascidos _rn auãlqüei.«uo c em uUH-jijuer dis • mí- uai,p-ricdo- -b-aixo:

tíÀUA OB NASCIDOSENTRE 22 DE DK-KMBHU _

SU DE JANEIROMente caprichosa e sus._tibi.lda-

:j'e_. durante o dia réall-aiiõtis debunti negócios. A noite será de_-!lgrádaveí. 2. 11, e 17; 110. 720c U72. (horas e nuni-rosl.

ÊNTR-i il D_ .1.-41-4.*". ..j í:!S DE .'l-Vl-ItEIRO

Egdiemo e nervo» abalados. Atarde e noite seryo aí;i'»davei„com novas sensa^es. 1C'. 18 e 21:(il. Bii e S-l. (horas e nume.i'òs) .

¦ciNTRÉ 1.9 OE b-EVEUElHUB 20 DE MARCO

Disposli.-âo prenerosa. sucessosinattírlala e sociais. 7. 9 a 11: 70bü e 110. (horas e numero.).

BNTÜJj. -.1 UE MAÚÇÒ E -liDE ABRIL,:

E-itos em G£-untOf; judiciário»Ç! financeiros.; a, larde será perl-:;o,«jr) ~i;ara

lissocios de grande1vültci. .1. fi e M; 21. 23 e -l. (ho_"i.s e numero.).

-NTHI- ai Utí ABIíHj E 2t»DE MAIO

Dal propicio para novas em.p;e_n.j e p-rande simpatia do OU ir-üaxo. -f, õ tf fi; 31. -1 e St. (JíO-:_.-¦ a hÜmevòs) .

ENTIUB 2i DK MAIO E 20 DB3.ÚNHO:

Hesitücão. perda de boas uno'-tüiiiilàde?, fr*<v'ivt;o p am?,,.cn •'"¦'.IJnteciJiiMtos detiesv<ei-ado-. "í.o 14: 01. 71 e ao. iiior_s ^nu meros).

E.ITU1. •-" DE .ItlNFld E 23DE Jlll.lJli:

Manhã favorável, sorte em to-:'o os empreendimentos: a tardtfe d iioüe serSo, aj.iacos. 9 10 e

(horas e nume.13; 72. 73 e 7S.ros) .

_-NT;n_l 23 DK.JULHO ffi 35DE AGOSTO:

Aspttto. favoráveis, novas relaoíes e entendlmsntos com ooutro sesp. A madrugada C anoite' serão difíceis. 0.om pesad.-los e visões. 12. io e 18; 30, 70e 90. fhoras e nüm.rpsy.

EN.TKE 21 DE AUU.-TO B 2'a '

DE SETEMBRO:Nada ds novo a nâo sev c0m o

outro sexo. mesmo assim haverárrrandes riscos. 15. 17 e 19; .j"43 e 46. (horas e números).

ENTKE _a DK ük'J--tí__jSi!_.6. n »_ DE ou-TtTiinol

Obstáculos Pela manha; e tarlde St-ra de sucessos sociais. 18 20e 21; Bi. 92 c 93. fhoras enúmeros).iiVi,;., .:, ;jh ullTliIlliO B-j rm KnyEMRRÒ:Saúde abalada, ne-oclos atra

palhadõa; intervenção òpbrfuna denrnleos com resolucôe. favoráveisá tarde.

ENT.RE 33 DK HÒVÉMBRÒB 21 DE DK7,F.Mnno

Possibilidades em todas as em-r-resas e particularmente naj quêstfles «''utin.entais. 6. 15 e 24: 51*69 e 78. ("horas e números).

M1KAKUK?

ReuniõesCLUBE POSITIVISTA -Ho.

je. sábado, ás 8 horas. dátarde, na reunião semanal doClube Pusitiviata. á rua S. José.8d. 2o andar, o „r. [\an üalvaorecordará a figura histórica ds d-JoSo D'Austrla. o herói de Lepan.to. cujo 4U centenário transcorreeste ano.

Na mesma reunião o sr. NortonD>/maria Boiteu- lembrará. embreves paluvraa. a vida e a obrade Vauvenarcues. o crande mo.ralista.

,-.-. ¦¦•¦¦-...¦-¦-¦.¦.¦-¦.¦-¦.•.¦¦¦.¦.ví,w%?:vffl®!iS!M r-^/.w.%wYvT-.v;vW^

ii BOAS FESTAS"Recebemos e agra4_ecemos os

v.-iíos de "Boas Festas" que nos«¦nvar.-.m i-.s seguintes firmas cempresas; A. J. Neves & Cia.:j_m presa Pascoal Ssgrcto S.A ;Hotel Bela Vista de São Loa-renço.

Comei YVila-e e Ani(a Louise. vi VRncío um romanceem «'O F«ho de Eobin IIoocI" J euceníocior

i FLORES NATURAISFam da

EUA .-ll^-IEA3iTE BA-LSOSO, Sl-C

0 SEU AGENTE DE LIGAÇÃO SOCIAL

finalmente. assistiremos. de-Pois OO amanhã, a estré,a dotão es«?rado tecnicolor da Co_lumbxa", "O ffUho de'iíobin Hood".em «ada menos do que 7 dasmelhores casa da i-inpresa LuizStJverianò lcibeiro: Palácio. SãoLuiz. Carioca. Xüan AméricaMonte Castelo e Icarai,

••u 1'ilho üe Kobin Hood" estárepleto de aventuras e um ro_mane. no mala encantador estiloTonde Ooi-nel Wilde (i Anita Loui-BC • encabeçam o elenco, dando liesuma "performance

cstuyenda alémco filme contar ainda com umacontena de figurantes em quea^ull,^m us nomes de üeorcejVacready. Jül Èshiond. lid.ar Luchanan e inultOí outros."TAKZÁN E A CAljADUKA"

OBraVU CKANDlí KUCJi.StíO"Tar.an e a cacadora". que aItKO iladio exiba desde ontiin.

nos cinemas do circuito Castro-st- obtendo arande suc._.o.Realmente, isto não surpreendi'

ninguém, pois já é sabido u agra-do com que tão recebidos os fil.in-es do gênero aqui no Brasil; úgrande ', o publico admirador Ue"Tar.an";

entre a pelizada quetorce . vibra de emoção com asfaçanhas do honitiii-macaco. cri.>.-do pela fertü Imaginação de lSdK;nKice Burrouglis. existem multe-.-marruanjos tambem... Alas lssnllão importa; o que importa é quetodos gostam da ver rnais um fil.me de Tarzall que Jamais olerecotragcdlas. e que nos ofer.oá ummundo novo de ilusá"...

JOhnny Welssmuller. patríciaMorison. Brenda Joyce_ Johnnvahfffieid. Barton Macl^ne e aimpagável "Cheta" são os prin-eipais.

A SINFONIA DO FINAL DE"QUANDO AS NUVEÍvtíPASSEM"

O "grand-f inale" de "Quandoas nuvens passem" é toda umaprodigiosa sinfonia em "beige" fibranco — e nele aparecem Kathryn Grayson. Lueille Br.merl''ran'_. Sinatra. Lena Home TonvMartin e Virgínia O-p.rien — alémde ErandeB coros a grande or-«uestra.

A apresentação de "Quando ?s"Uv-es passem" á meia noite de31 próximo, nos 3 cinps Metro,está despe.tan.o eno.-rrie curió'sldadc.

"GLORIOSA JOKNADA" ESTEELADO POR (J hENNFORD. E' ÜM DOS MAIH

BELOS' FILME!. DEWELLMAN

William Wellmar.. consideradopelos nossos críticos o maio;- di-

retor de filmes do <_no passado,anresenta.nos egora um novo tra.balho. que credencia-o como forltlsslmo candidato a permanecer Wipo-se do titulo este ano."

Pois. :om esse litüs-timo "Glorlosa Jornaua". que a C-.liür.l.lvi!i])resenfai>* nos cineinaj vitnrbe Iío-y. a partir da proxma _e-eunda.fera. W-llman atinge^ auma " virtuosidade"' rar.mentaiipresèntádã num» obra clnemato.grafica.

Qlenn Ford encontr.% em "Ulo-riosa Jornada" ã oportunidadepara. fazer brilhar todo o seu pri.vlleglado talento d^ interprete Sé eçcundado miijcrilflcam'=nle per¦fanet Elair. uma das mais ptrfeLtaa estrelas de Hc-llywood.

Um grjnde e excelente elencuvaloriza o trabalho dos princi.pais interpretes. destacandO-S-e nc.le. pelo vliror áe suas "perfor-mances". Charlle Ruggles. Hen-ry Travers e Jimmy L]oyd.

"PRISÃO". EXITOINGONTESTAVEL do cinema

"

ITALIANONinguém poderá negar; de boa

fe. o ressurgimento do èiiièrri-,europeu, e. especialmente, do ei-«ema: italiano. . ,

Neste» últimos-. _-e.es. nso.pou..:nas tôm sido. com efeito, as apre.sentacões de boas películas deorigem pèlUn-Ular. Muitas delasrodem até ser classificadas, com>ntt'ira justiça, de super-pr°-u.cies.

Entre estas. incluLse "Prisão",que ao«ba de chegar ao Brasil, eaaui será exibida sesunda.ft'lra

r.o cinema Império.E mais um filme rodado nc_ e»-

tudios da Bassoll Filmes de fioma.

Seui principais lntei-iJi-et<-s são:Lllane Lalne. a graciosa estrela, eManuel Roero. o (faig já consa.grado pelas platéias do mundointeiro o

O TEATROULTIMAS BBPEBSENTAÇOES

DE "O FILHO PKODIGO"O fesíejado autor de "X*s-

tido tíe Noiva" dramatursoNelson Rodrigues,'disse:

— "O Filho Pródigo" è amcíhòr ipeça brajiilwa do ano.e o mais iuompleío espetáculodo Teatro Eiperimen.al do Ne-gro.

Eila peça escrita por LúcioCardoso, especialmente para oelenco do Teatro Negro, .seráapresentada ¦ pela ultima Tezhoje, ás 21 horas c amanfcá.em vesperal, ás 16 horas c à»21 horas. •'•

pesempenrio ds Abdla», Agui-naido Camargo, Marina Gon-çah'es, Ituíe de Souza Jo.téMonteiro, Harotâo Costa, AnaMaria, Ivauey da Siívà e ou-tros.-No Teatro-Ginástico. -

"ANFITRIÃO" NO G1NASTI-CO. DIA 23 DESTE, PELO-'

TEATRO DE. CAMERACumprindo o seu programa ds

só representar ipeças d3 autore»brasileiro-3^ o Teatro de Çam-:ra resolveu encerrar a sua mag |nifica íemporüífa «io çorrentJ"ano, fase considerada crperl-meníal, apresentando em suaquarta e ultima recita de assl-natura, o "Anfitrião", farsa avAntônio José tía Silva, o "Ju-deu" primeiro aui°r drama.i- -IcfJ do Brasil) esn -.daptaçan l¦ia Rosário Fusco, com cenário^ ;a figurinos de Rolwrto Barere « (sob a direjSo cojnlca ds AdautoFilho. ;

pntre ej. interpretes conta *»Teairo de Camera com a cola-1boraçio de Giida ds Abreu «SoTan^e França.

"SVA E SEUS ARTISTAS".EM NITERÓI

Hoj. e amanhã "Eva e ssu-tAríisíjs" não rçalí-arão espeta^c_ío no M-nicipal, em Niterói

íe_ referencias especiais ás mo- i em virtu-e de compromfs-o-s a*,derrias concepcõss dos arquite. sumi~c_ c_!terlormente. pela di->m ISCasiiiÇ-Pos. ! re^ão daquela cala ds espeta-

culoj com outros núcleos artis-¦ticos.

Amanhã realizar-se-á o ultimoespetáculo de deíp.dida de "Evao seus Artistas", com a Zinflacome-la "Pupila dos MeuaOlhos", original c!e Joracy Ca-margo.

BOAS FESTASRecebemos © agradecemo. os (Conclui na 7r Vagiria)

Visita aA.B.I. UmArquiteto Francês

O arquiteto francês LoujsAublet, que so encontra no Rio.a serviço do Quai D.orsay es-teve >sm visita á sed© da ABIDurante a palestra aus mahte-ve com o presidente daaueiaassociação, o engenheiro Aublet

Cartaz do DiaCl N E M AS

PALÁCIO _ "Fantasmaapaixonado". Rei Harrison.liene Tierney e Ueor.e Ban-ders. — Horário: 2 — «1tí — 8 e 10 hora.-.

PLAZA — ".Tar.an e a ca.cadora". com Johnny Weiss-muller e- Brenda Joyce. A*s3"— . — 6 — 8- e 10 ho.l-'S. '¦.'¦¦'.

HÍ5X — "Ódio e palsüo".Mariéne Dietrlcli e KandolpttScüit. "Mil ti uma noite-"Maria Monte, e Jon Halí. _-A oartir da - hora-. *, r.Ij_'l'[;;) 1'AííSKiO — ..o

1.15 — 3.30 — 5.10 7.50 _ 10 horas.

ODBON _. feemiina —"Condenado". James Mason sKathleen R.van. Horário: 1 _uS.30 _ 5.-10 — 7.50 e 10horns. .'•'•¦•' ..'

PAT-IE'" — "A -h_tali.fi dostrilhos".' • is 2' —__••__. 6 — fi

10 hoi-ns.P-1RXSIENSB — "A luta

Joe Loülx' t-Joè W£li:ott. A's3 — 3.10 — 5.20 — 7 — 3..Ue 10.20 horas.

capitólio '

—" (sessae.passatempo) — "Prefeito semjeito" fcomédia com AndyCJyde). — "Musica 'crioula"(Desenho'1 — "O cabo da boaEsperança" ( panorâmico} :"Gato em conserva" fDese.

nho1) — Jor-aís ,i'iac!rittais *>"estrans.eli-cs. __ Todos osdias. se-eíes i nav.ir da 10hora..

A SOCIEDADE I,11 III ||_j.

BOLETIMJacinto de Thormes

--------0AmWmVmV

_____.J__F^™^^ wSmx^m

As compras intensas movimentam as lojas.Dá impressão, nestes dias de chuva, que aqualquer momento a neve vai funcionar, como'nos melhores cartões uostais. O Correio e Te-"legrafo aumenta de trabalho e extravios. Ajcompanhia telefônica está de parabéns. Para.,conseguir uma ligação agora só demoro cincominutos no máximo. As casas de flores can-sam os mensageiros. A minha florista (Casa"A .Primavera") confessou-me que este ano,pelo visto, vai ser tios melhores. Os preços nallojas estão impraticáveis e por isso o recursodas flores acompanhadas do bilhetinlio amável está regularmente em uso. Se Deus quiser. . . .

O pintor uruguaio Aliseris está pintando extraordinários rc-tratos entre os quais um do sr. Celso Kelly que é de pasmar. Ohomem é ele mesmo. A gra,vata meio saindo do paletó, o oihsrrepousando, as bochechas rosadas, o fundo (no fundo) tudo asul.

Entre os rapazes que se formaram este ano em Direito estãons senhores' Antônio Cláudio (Gringo) Bocaiúva Cunha, CelmarPadilha Gonçalves, Cláudio. Levi Carneiro, Fernando Ccsar deBittencourt Berenguer, José Luiz Bulhões Pedreira Neto, MariaLigia dos Anjos, Maria Verônica de Campos Chermont e Scrsi.Correia do Lago.

* *Para o dia 31 a senhora Maria Luiza Melo e as senhoritas

Léa Afonseca e Maria Helena Nobre estão organizando um "re-veillon" que- certamente constará conio um dos sucessos Sociaisdeste ano e do outro. A festa será em beneficio do Patronato, riaGávea. O bilhete será de 230 cruzeiros com direito á ceia Olocal será uma das "boites" desta cidade.

* •O "Conjunto Coregrafico Brasileiro" recebeu os maioreselogios da imprensa de Buenos Aires. Grande sucesso Dis*c "L.

Prensa", cm sua seção especializada: "O primeiro espetáculo d.Conjunto Coregrafico Brasileiro", que cm auatro curtos aiió-organizou ocoregrafo Vaslav Veltchek, espetáculo esse oferecidoontem & noite, no Odeon, constituiu um êxito espontâneo e me-recldo. Os pequenos bailarinos que o integram, entre os quais ha,yanos de promissor futuro e cuja idade oscila entre nove e dezes-sete anos, evidenciaram domínio da dança clássica e expressivae atuaram

çom disciplina e verdadeiro fervor artístico, irso der-«io do exigivcl em sensibilidades de sua idade".* * A

r,,.f™° I°rVll° d«.InfPr™ações do Palácio do Itamarati está xvES /

Sí 3 ?ireÇa° d° í°rnaliáta e chefe daquele serviço, '_r.Henato de Almeida, um "Boletim Acreo" que faz muito shcfcssocoS tudotní1"05 T^^",

n° ExtcH°r ° SteW&ffiEnahionteíi ,? I

3 V,dE U Pf^' dti3de poHtica « *aetÓ8 gover-

p^^líiS^lo3as'crci0 eu-Sobre esi3o'-tes> ^~_rf

"£ Ca.mPconato Carioca de Futebol está praticamente eá__'r-ampetP°dSe isP

C1Uíe-de Regatas Va£co da G»7SS . f4!'

"a deCIma nona roã^ do certame faltandorSâlÍi anrvíaS

Para ° tcmlU0 daS competições. Nos To"

i°u?2.on,nsr^is - t™z£"- ss_í--_;sa»!§i k mmmjmm^sm ms ¦¦fí e 4°' m™*eo, com 12 pmitos P rdidos

* 1Cd'No Ultimo concurso aquático oficial realizado n» »i«~ítío Guanabara, dia 18 do-corrente « «h ,i \ u ., • P—ino

Groba assinalou novo £kS^^^^S?^&i Edi!°c°ff-

f^-alando 2 minutos, -líSd^eSd^S--"Os diplomatas brasileiros- sabem até hiÍp¦ « iL ;,- Que,edite Groba bateu Zví record^sSei-Sno^

entrou

ANnTSRSAIUOS ®

Fazem anos hoje;SENHORES: — Cario» Seldl

Fillio — Auibal Martins Alon-o— Lauro Fontoura — CarvalhoNeto — Álvaro. Caldas — JoséCândido de .Araújo — majorDomingos Maisoneti — AnibaiMartins Alonso, nceso confradede imprensa — João Solim To-más — João Soares Del Vale —Ivo Arruda — general NlcanorGuimarães de Souza, comandun-te do C. A. E. R. - generalJoão Luiz Monteiro de Barros.diretor de Obras e Forlificaçõesdo Exárclto e coronel AlcidesRomeiro da Rosa, comandanteda Escola de Saúde do Ksór-cito.

—— Tome Antônio Ferreira.SENHORAS: - Alba Vanda

Ribeiro e. Maria de Macedo Vi-laça.SBNHORINHAS: - Helena eCarmen de Freitas Mato. e Au-

rea Dias de Oliveira.MENINO: — Genesio. filho ao

sr. Edmundo Martins Pereirae da sra. Gilda de CarvalhuPereira.

CASAMENTOSHoje, o enlace matrlmo-

nial úa sehh.or.,Íh_ Aurora d»Silva Estrada, com o sr. Rc-berto .Marques, mecanico-cheí*das oficinas deste jornal.

O ato civil teráUugar ás 11noras, ua Pretória de NÜòpoil.e o religioso- ás IS horas, naigreja de S. Tomo, na estaçãoda Anchieta.

Realiza-se, hoje, ás 1G;30horas, na igreja de São Jo«ó *cerimonia religiosa do casámèmto da senhorinha Maria de Lour-des C. Reis, filha da sra. Ce-hna Reis. com o sr. Jcsé Arar-rico da F. Cosia, íillio da sra.Alice Duarte Costa. São padn-nhos da noiva, o sr. OsvaldoReis e a senhorinha Eva Uciao do noivo, o sr. João Duartae senhora.

O ato civil foi celebrado br.-tem ás 14 horas.—- ELVIRA LISDOA DU

FREITAS —. Transcorre hoje adala natalicia da sra. El viráLisboa de Freitas, viúva do sr.João Mendes de Freitas.

(Oonclu/ "a 7a pugmq^

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S. CARLOS - "DPnoi..| d.wmhaluta meua crimes" e"A mulher coiila".IPANEMA _ «A neouenacotiiiete," — "Ouro fatal»

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MONTE CASTELO — r'APITOLIO ípetropoll,) _ un'homem aue. chutou-a eonscltü

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_S. T.rjiz _ «olhai os líriosdo nampoll Slknnu Roth <• riuidsco de pa„ln. nórnrío

10 hora3.VITORIA - <-o homem nttechutou a oonsciencla" Dslor-

Itens. Jurema MaeralhSes bAlmne. Horário: 2 — 4 _ 8« e 10 horasROXy _ «o homemc^tou a congeieíicí,» bèl"°ees. Jurem.a Ms-iilh3„- «Alm-e. Horário: 2a _'';eS_ %8 « 10 horas.

RIAN — "Fantasma aBnlxónado". Rç. Harrison. Gen.iierney e Georce Sandprs,Hora«o: 3 — . — 6-8.10 horas

METliO COPACABANA __"O caso Araelo"—1.30 3„<!05.-40 — 7.50 e 10 bo-

ras.ICARA| - "CovU do d:=

bo" Denjs Moi-eaa. — a!- partir de 2 .oras

P1KAJA' — «Mafuio. doamor" Fi-.mk Sinatra. - apartir de 2 hora..

METHO TIJlfCA — "O ca-SO Afll-lo" — l.S-l _ ;. _-,n _-5.40 — V.50 e 10 heras.

AMERICA _ «Fantasmaaijalxonado". Re, .-ifãrrf-ofiLí.^ne Tiernp? P '->;.or:'. . Bnr.ders. Hor.irio: 3 — i _ - _.8 e 10 horas.

CARlOf.A - "O homem cniechutou a consciência". De|oi--es. Juram-, Magalhães - Ainiée. .— Horário: 2-4-. o— 8 e 10 horas.

OUNDA _ -.lfllle alu.rJUa . com Joan Caüfíalil-. A's_ _ 4 — 6 - a e 10 ko:.-ia.

TEATROSSEEltADOR _ "Uivor-io"

'? 1«. tí() e 22 horasGINASTIPO - -O fllíio

P'Odl.0". ás 16 e 21 h.>.-IS. fTKATRJNHO lírriMO UECOPACABANA __..-Á -corVita

ria do meu mai-ido" és -1 bo":as. ,-,-'--"REGINA _ «Ataniar do_lsuses". as 16. 20 e 22 h0-

RIVAL — "Ac_r. mando!U," ás 16. 20 e _•_ horasGLORIA — "Quemedo* .".'S 16. 20 c 22 ;'Oi--s

RECREIO _ -N-:-10' (,;1;t,.^-"Va". as 1_. 20 p 22 horas. "CARLOS COMES ._ "par!i

t>3. Brasil", ás 1Q. 20 . ?¦_íOras.

JOIO CAETANO - ",c*c-m-aahla Bgr. ím!". _s 2, k„ras. -

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1

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, SáSada, 20 de Dezembro dé 1947

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SOCIAIS(Ooneiarâo o* 8*. vae*"»)

SENHORINHA HÉLIO-.MAR AMORIM-BR. JORGEKIPPERT DO VALE — Em suaresidência, á rua Barão da Tor-re n. 567 apartamento 5, serárealizado

'hoje, ás 18 horas, o

enlace matrimonial da gé-ntllls-sima senhorinha Heliornar Amo-run; fl*ha do uosso confraoede imprensa, sr. Antônio Amo-rim Neto, e da sra. Maria Ar-rada Àmòrisn'; com o sr. JorgeKlppert do Vale, cornerciarionesta caüital e filho da sra.Maria Ilka Klppert. Na cen-monia religioea, serão paranin-íòs, por parte da noiva, o casalIvo Arruda e, do n°ivo. o sr.Mario Rabelo e senhora. O atocivil terá como testemunhas,por parte da noiva, o dr. Aze-yedò Pi° e senhora e, do noivo,a- sr. Renato Rodrigues Pintoç senhora.

Na igreja de N. S. da Gio-i*iu, do Outeiro, ás 17,30 hora»,ria senhorinha Yara de Oliveiraaícuezes, filha do nosso confra-dc Álvaro Xavier de OliveiraMenezes, diretor do "Jornal dasMoças", e da era. Herminia Ro-E de Oliveira Menezes, com oBff. Joaquim Simões.

¦•'«— Realiza-se hoje o enlacematrimonial da senhorinha Fio-Sflse Teixeira da Silva, filha do«r. Cherubim Silva e da sra.Maria Carlota Teixeira da Sil-va com o sr. Egeu Tinoco Mar-tjuèi!, contador do Banco ItauS. A., íhho do sr. Leonel Mar-ques e da sra. Deoclecia TlnocoMarques.

A cerimonia religiosa cera(realizada ás-17,30 horavna Ca-tedíai Metropolitana, sendo pa-ârlnhos da noivai o sr. JoséFrancisco Ribeiro''e sra., e donoivo, o sr. Antônio Gonçal-yes e senhora.

Hoje, da senhorinha Nal?Gonçalves, íüha do sr. Osmar'da

Silva « da sra. Odete Gon-çalves, com o sr. Nils°n Alve»£.-:>cs.

U ato religioso terá lugar â=10 liorasi na matriz de Sáo VI-cen te de'Paula, no Engenho daRainha. O ato civil terá lugarás 9,30 horas na 11a Circuns-«riçào.

Reaiizíir-ee-a, hoje, as17,45 horas/da scnhorínHa lvú-ne Rela da Silva, filha do sr.Mànüèi Berto Heis da Silva e

üa sra. Eteivina, Berto Reis aaSilva, com o ar. Raimundo No-nato de Souza, filho do sr. An- jtonio Machado de Castro e aa ¦sra. Maria de Souza Machado,!na Igreja do Sagrado Coração jdo Jesus á rua

'Benjamin Cons-tarife

• ' iii- SENHORINHA NILZA

GONÇALVES MOTA-SR. ARIBARRETO DE CARVALHO — jUc-aiizaa--r3e-á. hoje, (o '<eu.*'ace'

matrimonial da senhorinha Nil-'za Gonçalves Mota, íüha do sr.!Manuel Gonçalves Mota e da'sra. Rogerla Salvador Mota,com o sr. Ari Barreto de Car-valho, filho do sr. Alfredo Jo-sé de Carvalho e da sra. .Au-rea-Barreto-de Carvalho.

O ato religioso será' ef«tüádüá3 18 horas, na matriz dé N.S. de Santana.NASCIMENTOS

Jorg-e, filho do sr. ValterAraújo Chagas e da Era. Mariada Conceição Chagas-BATIZADOS

Realiza-se hoje o da meninaValida, filha do casai Vander-lei-Lucia.ALMOÇOS

O corretor Antônio da SilvaBc3sa, ofereceu ontem um ai-m°ço aos ' funcionários >la Ça-inara Sindical da Bolsa de Va-lores do Rio de Janeiro e aosrepresentantes da imprensa quetraballiam naquela Câmara.

PEOP. CASTRO RE-JbELO — Oe membros da Comls-tão do Distrito federal do Parrtido S°cialista Brasileiro daráo

será celebrada, hoje, ás 10,30horas na igreja de São l-'i'an-cisco de Paula. Amanhã, ô.»10,15 horas, na Catedral Pres-biteriana haverá solenidade,

-— Após um curso brilhan-to na Faculdade de Medicina,da Universidade do Brasil, colougrau o sr. Raul Saraiva de An-drade.

'Também colou grau pe-ia mesma Faculdade, o sr. Olin- Ito Duarte Magalháea_ cujo cur-j30 acadêmico revelou uni espl- |rito estudioso.DIPLOMÁTICAS

TE A TR O(Coivlusão da 6a <nJ-flna)

votoj de boaj festas do aíor Ar*naldo Coutinho.

A MENTIRA TEATRALCresce cada vez mais a fome

<lo publico pelo "Manjar dosDeuses".

VOCÊaabla que o Ciaema Coliseu

dis São Paulo, vai ser novamen*te Teatro?

COISAS QUE INCOMODAMA vivácldade do ator Lute

Picclni nas peçaa do Rival.O FILME DE HOJE

CARIOCA: — "O Homem queChutou a Consciência" — Lul?.Peixoío.

O COMENTÁRIODA NOITE

Na redação do "Jorna! doBrasil", liá dias_ o Attguíto Mau-ricio perguntava alio ao .seu co-lega da reportager-i paro «ndetinha pedido a Assistência.

E o Mario Nunes, dc sua ban-ca, comentou:

-. Naíuralmente foi para oTeaíro Rival.

Homenagem ao Funda- j,dor do Centro de Pre- j

paráções de Oficiais jda Reserva |

O coronel Augusto Frede. 1rico Correia Lima, da Dire- ;toria das Armas do Exercito, jacaba de receber do prefeitode Porto Alegre um oficio,no quai comunica haver du-do a denominação de "Ten.Gel. Luis Correia Lima" à'antiga Estrada do Laborato-rio, numa homenagem aocrhtdor dos Centros de Pre.paração de Oficiais da Re-serva, no Brasil.

.Em resposta, foi endereça-do ao prefeito Gabriel PedroMoacir'um despacho telegra-'flcc de agradecimento» nocíual o coronel Augusto Fre-derlco Lima agradece em seunome e no de toda familiaCorreia Lima "tão justa ehonrosa homenagem".

JÀR CONDICIONADO *

. ;AíJ «$&%%&?& *JQ M

Passageuos da Panáir::Cht-gou, ontem, de Afisunçao,

o sr. Hugo de Macedo, ségunáosbcrofárlQ da Embaixada "don°sso país junto ao governoMorlnigõ; Prosseguiu para Bue-nos Aires o sr. Jorge RoübioCampos, consellieiro da Embui-xada da Argentina na Veueaue*-Ia. Da capital do Paraguai re-tornou b sr. llenri André Weis»-manu, segundo secretario daEmbaixada dos Estados Unidosno Rio. Chegou de São Pauloo adido á mesma representa-çao diplomática sr. Ròiph Lar-atui.

VIAJANTES

um almoço em homenagem aoprofessor Castro Rebelo, seupresidente, hoje, ás 13 hora»FESTAS

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GADOS NO COMERCIO DORIO DE JANEHtO oferece nodia 23, rio Salão Nobre.'' umafesta, com inicio ás 20 h°ra».FORMATURA

DOUTORANDO MIY.OJI KO-GURE — Um dos doutorandosda Escola de Medicina e Ctrur-gia do Rio de Janeiro, que co-larão grau hoje, ás 21 horas,no Teatro Municipal, é ° diMiyojl .Kogure.

A' missa em açlo de graças

PaE6agt-iro3 embarcados ' no

Rio hoje em aviões da Cruzei-ro do Sul para Curitiba: — Jo-sé Luiz Guerra Rego — AnaGuerra Rego _ Yvete Gunar-tío Rego — Artur . EdmundoHoffmann e Wild Prestes..

Para Porto Alegre: _ ArturDias da Paiva — Giuseppe Po-"gorsro — Antônio Talarei —Acacio Vcrdi — José MoUè -Ernesto Corrêa e Haroldo Mal-zone Hugo.

Para Salvador: — AntônioSoares Gouveia — ArquibaldoPeçanha Martins e Alberto P»~cunha Martins.

-— Partiu, ontem, para No-va York, via Porto Espanha, abordo de um "clipper" da PanAmerican, o almirante Thoma»C. Hart, da reserva da Arma-da norte-americana.ENTERROS

Br am _£ammWL. ^1 BMi^MMtotaj<">'<^9 Hn "°^'*^*i3

O RADIONOTICIÁRIO

Os Jornalistas e asManobras Militares

Ao. general Zenobio-da Costa,comandante, da L* RM e daZona Militar Leste. % Associa,çào -Brasileira de Imprensa en-viou o seguinte telegrama: "Os

profissionais da imprensa quefizeram a cobertura das recen-te3 manobras sob o wu coman-tío. pedèm.me seja: o interpve-^te dos seus agradecimento»''cordiais pelas atenções reesbi-das nessa oportunidade. '.Can-

lo o ilustre comandante comoos seus dignos oficiais tudo fi-zeram para o ex*to da m*Ssaoda Imprensa. Aproveito o en.sejo para lhe felicitar pelo su-cesso da magnífica demonstra-ção de preparo militar e paralhe renovar os meus votos dsestima e consideração. Cor-òlala saudações — JHerb3rt_ Mo.ses".

ras, a sra. Alice Campos d»Souza.

N.o cemitério de SaoFrancisco Xavier, o major Josél.'urtado Rodrigues, e áo 17 ho-ras a sra. Inacia Próis.

~~- A's 16 hoi-aa, o sr.- Lln-dorí Galvet BrandãoMISSAS

Foram sepultados ontem:No cemitério de São João Ba-

tifita, ás 10 horas,' o sr. Fran-cisco Peres de Lima, ás 11. ho-

Serão, celebradas hoje:Da professora Esmeralda

Fernandes Lima, ás 9 horas,na matriz de.Sãò Tome, cm An-cíiieta.

Do sr. Carlos Luiz dnMelo (Calico), ás 9 horas( naigreja de Santo Antônio doapobres.

—— Na Igreja de Santa RI-ta, ás 9,30 horas, de Sofia-Au-gusta Botelho.'Velos©.

—¦— Do sr. Antônio, da CunhaPeixoto, ás 9 horas, no altarmor da igreja de Nossa Senho-ra da Boa Morte.

NOTICIÁRIO4 GUANABARA E O ES.

POBTEA respeito do nosso toploó

üe*ontem, sobre a extinção dosetor esportivo daquela emis.sioií. receemos do .sr. Labr*-Júnior." diretor geral da C.8a amável e eBcJarècéJdora cartaque abaixo oubllcamos. a fimde quo fiquem colocados os•'rintos nos ii":

limo. Sr. Valdemar (Jalmon.J)I>. Redator do. DIAKlO CA.UuXJA — Nesta.

['rezado senhor:.Lemos com a devida atenyáo

o noticiário de hoje. ', em quü

V. S. teve a gentileza d*, se¦^ct-j-ir amavelmente á nova.dl.retoria da Radio Guanah-ira. o...uy asfi-adecemas.

iiíánto: ao reparo que '

V.. Svnoi tez com relação tos espor,\ft. constatamos ucbir se odibUfito iurnalista mal informa-do

Nunca poderíamos tomar umatr.iciativa como a aue V, S

• ¦••,.* atribuiu. Alum' de. oes.Suálmentò. aèrniòs adiniradoresaP todos 00 esportes, r.ão tive-milfr outra preo-ur.aqão ac- assu-mi. a direção'ffeiai deita emis.íí.:.i Binão orçànizar intensiva.ine.ute a .-lO^sa nroprramacãc ts.p-rtiva. ceres de que essa ati.virlade ne-csssita ser incentivada<í uesenvolvida pois seu a'can.cr- é de intercEse nãcijinAl. e- aprova disso encontramos n°acolhimento e no impulso oueo íjoverno lhe ç.stá dindo.

É! verdade qUe não uromet-ran5 a nenhum dog nossos co.laboradores em esnorte*; aceitaino lirpximn ano Suas «.oiahora.çots. e assim agimos iustameii.•.e t>ara permitir qu,. o dr. Pau.io Gahral — diretor do. nossoUepartamento cu'turaí. —- reor.írurizasse üvrsmente esí-.p fiétor.para o próximo ano. O drCr>bra1 já designou para che.fiar o s?tor esportivo destaeivissora. o dr. Afranlo Viei.ra.. pessoa larsamente preiii.ei:ida no3 msios e^porti-tos c

RKO PadiolEiciiiiiioaiiiiimxnÊõBQBCjosíl-,06-8Aoe,\o!o

PI H IB1HSÍO

jL,.ua!lsu de lrirgi) iirocinio.motivo j^r c.ue nplaSàihiós ai'(iiz t«>sC.Ciha do nosso compa.infiro de tr'ábàliro.

Fica. poia. dessa maneira.d&jjeito o engano üutt motivouo lopico em apreço.

Aproveitamos a oportunidadecaia renovai- nossos, protestoscj. mais elevada consideração. —

r libre Júnior, diretor freral".- Mais uma \<-,z queremosfelicitar é, PRC.'8 pela escolhaat.-.-tada cj-.ie f^.. Aíranio Viei.ra dará conta da tarefa eu*, lhefoi confiada-Or-iJ A LOUCA NCÍ HOLANDA.

E,stivemos batendo um p-i[>-com o Nestor dc Holanda En.quanto contava àquele "radio.

.rmr." as'lóucur;s do pai-Noel.

.#e ÇEcreVia á maquina, cm com-paaso de frevo, assobiava uuis.iiuba que ?íário AJnoi-im nãoKi-avou. e saiam gravadas nopjpel carbono as copia, de—lui-prensa contra o Crime", 'emIrijiis üin episódio da historiapolicial ¦ que a Cilobo iriadlarâamanha, ás ^0 35 horas.

Não deixem dn çuvir hoj=ás ÜO OS horas. lia onda dac.io')©, "Artistas novos do Bra.sil" — é um programa au^ va.li- a pe:;a; e arrianhã..'-s 2W-3I5hc-as. pela

'mesma, emissora.

^Lenços A'àsàssinos^.-ii « 0

Hoje ê o dia da. '"Hora ÜÓChoro", qup,- a Vera cr.i7, apresenta- sob o comanda . de rio.drigues Füho. Haverá "Show"da vencedores. c-o'm farta distrlbuição de' "gnita" . — cercnao dois mil cruzsircfii l.oguc.pí>- um "ajan'arado" paras asque não almoçaram c para OSqtie tiveram autvrte Je f-i.ce.lo.um ceia. Senhor Rodrígue-sa í-oisa anda. preta: com o au.mento do bife. on '-oadavL.íf-.=s" andam :s-iltr:ave -1 "naita"•arta... cstaremo.qwai.

» * *Kccebemoa de Niterói p s£.

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8 Rio (ie Janeiro, Sábado, 20 de Dezembro de 1947 DIARÍÍ) CARIOCA

&ARSOALL ACUSA M0L0T0V E PEDE

li

(Coc/usâo (Ja J.a pngUiu)

Uca da Kuropa Ocidental À.l.jcsiã». na. realidade. Cal» ela.rameHte delineada e ai-;i;0itòoue não' poderá havei- acordos

i-ne os liiesès futuros deiilOiiS',U.rfio pr. a civllii.ucão da U'uro.pa ÜciticiHnl uera ou não mili.eiV-.iicilicnte vi;-"-'rCsa para ele.v.-tr.fíe acima dos efeitos dos.trutivos da ffüerra; CÒiiH-efilihV.d..) fèstft^íçcei* uma sociedadenecessitada,'. Ca funcionar'??da União Soviética e oa lideresCi.iò partidos comunista.-; utcdlT/cm abertamente du'** eüfía res-taiítówo não podará ser obüd..".zcn abertamente ano essa r^s-uu. ração não podei-a ser otrtiia .•Tor russa parlo -- tífdSsup.uíu Marshall — t^níiamds nriMbiUtacâo cia cVilizáção ?eí.dental européia com sn-s libcrcir-cic-s".

O cl.(T0 dá dêloiraÇão norte,americana á Conferência -cieLondres não cacolheu oáÍarvr?'ispi.rii Piisíei* siiti jUiso >-obre osme -dos df. Jlolotov. V?x d*íi, •> ad" resumo da Jònfér&ftCWc explicou 03 infvimèntos d.-Ualè'gáqão soviética oura imt.v,

-.' . o i)t'Pgr'e'siw dá mésniu'. Uis-..• Marshall --"ue os sov'.e's oi""-

toitíiram contra os CU.co bpntoSuu-a os Estados Unidos. GÍ-5-.B ctanha e Franca haviam cor.eo -dado para fazer ?. •.¦•»¦* «cáçâoda Alemanha.

.Kalo.i . iilndr. o penei-,-,1 Ma.,shall sobr„ o -'ambiento noltü.c( "' sob aiie tléo'ij a Éüròna noauó.s guerra e ou3 — disse —d^tíüiu a inuiu\s d"S;-cb nabics.' J3' por essa mesma rftáão —a ••"incu — que a?rcd!tò '-ue en.lontrdreós unia éxicslção tací-mpjeta a q-iase tod^-.s ar pro'.pc*'as f|ue as ivritéivbiffií oclden.tais ccncoidariun «n apresen.Ur".

"A União sovieli,o — ores.seeuiu o tíeeretario de listado— reconheceu a situação emuai franca; declaração de ho»tiüdatle e oposição ãrt proí--i'4.ma da restáliíiecimdnto curo.liei. o oxlto dr tai profiram"i c-ssari.-imcnta signifi-faría oestabelecimento d'2 um ç^uili.brio. no ó'u.à'1 as 1G na-".es od.tentais (!ue juntaram suas e.S.v'i;.'àÍíÇ!Vs;- o esforços, s: reabi

1 '..iriam, çoni formas de arovéir.o-- fortes tiüé p'niessem nai'ar.i)1* a verdadeira; liberdade, a0)v,rtnr.-:ánde "o indivíduo e a,rficção contra o terror da_ ti.tardai govêrríaitíentaV. A cor»,l-eref.cla dorf ministros de iC '.t.'-íor terminou setn fixar data)«•. nova reunião uiumdo aItusi,ia insistiu em exigir de/.miU 5<-!s do dbla-rés em ripará•.les da atual pvodu;;ào da Ale.n'.:'ilia'.

Assinalou o prCneivU Marshallaué os Kãt.-idos unidos r. a In-pit'terra *i-m q"je >.'asL'ir eetcade seteccitos iiiiÍWõ;3S de doía"¦' tt:i'iala p':ira ii'.;pcdjr ciu» lD",.'.beão morra tip '"nic. ?c:i a evitai- a dcíintegtaçãò to.ta. da porção aa Alemanha sói.c-:> controle. "Em Miitras oa.la.'-ras - disse ííiarsháll — eó.<as re-psr.^çfiiis tiradas Sa m-^diicão atual da Alemanha — oci.e vale dizer das èx'rx>r;£àç6.e»diárias da produção àl«iná —to poderiam sor leltas se ospais<:s t|Uvi atualmente aprovi.Si..iniii a A'cm;inlin -- notad.imente oa Estados tinidos eGTá Bretanha — t)á fassem «.ei«ditos. istis ohti'2'É;'it«'os tv osru ?;jh levãiíi".

Disse cm seguida Mars-chaltque na zona de ocupação rusaau União Soviética vem cobi-an-dò ~ rcpai-ações da produçãoatual e tambem "sob o di3-faice de reparações ac apodo-raram de crandês propriedade»,convertendo-as cm giüiantcscoirust que aéáihbarôa parte sabstanctal da industria daque.aEona"."Ivssa situação — prosseguiu— deu como resullado um tip-ide clurve de estrangulamento,com base noa monopólios, aohre a, cconoaía c vida polülcad Alemanlia oriental, fazendocom tjuc âqüelá região sejaapenas pouco mais que umaprovíncia dependente da Uuiít"Soviética". Marshall assinalojque Moiotoy so havia negado a

'oporcionar ap Conseilio deJi inistrus ciualcjuPí informaçãosobre a situa_á0 nas zonas on-eatais. Disse textualmente CltK-"com efeito, tiver os que dl-ser-lhes o que havia ocorridoaaa zonas ocidentais, o que tia-viuinos feito e eles pelo con-tiario. nán disseram coisa algu-ma. Essa negativa noa propor-ci.inou o essencial para tomai-irioa decisões sobre a organiza-íjÁq da unidade da Alemanha

c, por ai só. havia tornado Impu.ssivel íjuulQuer acordo".

Prosseguindo cm sua infoimaçáo, o gunci'id Maisnaüaíinnòu que a Hutsia estava'procurando estrangular a vicialíconomica c politica da Ale-manha, para acreucentar:"XTin noUvel exemplo da post-çáo soviética neste assunto foisua pesada critica ao proeea,mcnlo econômico em nossas ?c*nas de ocupa.ão, a qual publicainos livremente para cotiftc-cimenU de todo 0 mundo. Viv-tuaimento ao mesmo tempo, o:-russos se negaram a proporCh:nar dados de qualquer naturezv.soorc sua zona'1,

Prosseguindo. assinalou o »j-cretario do Estado que "a»-contlnua8 acnaaçõ03 contra >boa fé, contra a int gr idade <contra os propósitos dor. gove^-nos das potências ocidentais.p a rticulamiente os Estadoí)Unidos, contribuíam imur-oura a confusão. Isto foi —

disse — de fato. um dos pro-posilos dessea ..Laques".

"A Conferência de Londre»falou Marshall — foi uma

tí rlvel repetição do que ieliavla dito c afirmado duranofca Conrerencia de Moscou-.Chamando a atenção >'orc <•esforço e^dente de Molotjvpara utilizai a Conferência a?Londres como tribuna, "partideclarações cie propaganda", «geneial Marshall disse qüe -,i»reparações logo surgiram comoproblema principal para gover»no daqueles não completamente familiarizados com as negoclafõea passadas sobre este as-sunto, desejo explicar que hadois anos se havia chegado, eraPotsdam, a um acordo defini-eivo. no sentido de que os pa-gamentos de reparações deve-riam sei- íeitoa mediante atransferencia de haveres capl-tais excedentes, com0 fabricas,maquinarias o créditos no e»trangeiro, e não por melo d';pagamentos de tempos em tempos, tirados da produção dia-ria da Alemanha",

A CHEGADAWASHINGTON, 19 (U. P.,

O secrclario de listado, sr.George Marshall, chegou ho..*as nove horas da manhã, aoaeroport0 desta capital. prOc.dente da Conferência de Mlnistros de Relações Extet ioreidos Quatro Grandes, sendo sau-dado com um energicn aperto

:e mãos do presidente Trunia*.ente lhe comunicou ter íclto"boia trabalho", em resposu

á observação daquele: "La-momo, mas não pude trazer re-Multados aproveitáveis".

O secretaria de Estado foiainda saudado por . jdo o «dbuiete presidencial, tcnd0 ahida o sr. Truman Lio rec.»me^dadò "um bom descanso'o que naturalmente será adiadoai' depois da reunião do gr*binete, na Casa Branca, assjrecomo do relatório que o chefedo Departamento de Efetadoapresentai-á á nação, á* ú„ihoras cia noite de hoje.

Falando á imprensa Marshalldeclarou que oa Estados Um-dos tinham "uma Brande dé-legarão á Conferência" e qu'jo seu trabalho "embora naocoroado de êxito fora duro cperfeitamente capaz". Paracumurimentar o secretario deEstado Marshall tambem est-.ve no aeroport0 o embaixadorbritânico, Lord Inverchapel.

O aüareJho que conduziu osecre_a"o de Estado levou de-zoito horas em toda a sua via-gem. mas atrasou-se delibera-ci-mente. de modo a fazer comq ;e o presidente Truman pudosse estar no aeroporto nomomento da aterrissagem.

Espera-£c ainda que na rcu-nião do gabinete, na CasisBranca. Marshall seja posto arcorrente da estratégia adotadapara 0btcr do Congresso a apeo-vaçã^ do Plano Marshall de ru-cuperação da Europa, 0 qual foinoje submetido pelo presidenteTruman ás duas Câmaras do

Congresso. Finalmente, 0 -rMarshall prometeu apresentar,hoje. em discursó á nação, atra-v<5s do radio, um relatório com-plelo da Conferência de Minis-tros de Relações Exteriores,

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TRUMAN PEDE AO CONGRESSO QÜEEVITE A 3; GUERRA

¦Btirinj aiujso.id rp soimii3 Bopconjsap sicin so 'oxjeq ma'as-opuaA '.ndioiuniiu; oj^tiax ou moiuo ap opu piuapis «p sopadsv siop '•B.inAiuS «_»{ -st:5c.iSap obSt: tua bssiiu «pBjq.»{oa jo; 'çquem ciaj 'siJjBiioaq soaou so opupnus 'imuni np ojuiubj-cd *B03Suo_j up h-ojrapaiq; joujy 'joad o opuaj 'apupiuajos « ngpjsaid jucijejü a^uouiaio ojtsiu-]ur o 'J«íti3sajdaa zaj as 'manto op apapiuajo;; v jooaaBdtuoa opttapod oçu 'anb sauioj) op-JBnpa ojiapBSiiq-jofuia op njnSjj í: ouojjcd otuoa bao> sajomop ap «in.m| caou v ' Iistugop opupjsJaAiufi «p ojiajiQ ap _buoiob>i apn p[nDi!ji vp si.urqauq soaou sop OBiniuoidip Opapspiuaios v 'raa^uo 'as-nozjieaj indioiunj*.; o.ij cax o>í — oxiaaia 3a SiaHVHOVS SOAON

Unificadas as Zonas de Ocupação dos Estados

¦—.¦>..-... - i ¦ i ,,i

A Reunião Ministerialde Ontem

(Cocíaaão da Ia paeirtj)a reuivão. distribuiu a imp-cn-uu a seguinte nota oficial.

— "Na reunião do Ministo-rio, realizada, hoje, paio pre.iSi.ícníé da líspübllca, foramtrataôos assuntos d« interefisegeral da administrarão publica,examinando-se a exportação aegineros aümon tidos em facenc excedente exportável dev^aa-manto verificado, è fixando-scas normas que orientarão aexecução do onjamento de 194b,na base de compressão de derf.pcas e àpílcàçaó parcimonio-sa de créditos.

liilL E COLEGIAL NOTURNOS*o

COLÉGIO VERA CRUZCujso intensivo de AD1MTSSAO para exames ao Ginaslal

e Comercia! e»n t'j^'EítElR.ORUA UADDOCK LOBO N° S!S (próximo á R. Afonso Trua)

TEUjIF.: 48-8S3S

(Coclusão da Ia piiglna)

po TJnldó sob os termos aeiin."incluirão o fiossivel numero Cssia^-ios nenesi3arios íi" < triín.s-i ovte dí "'1 cai reeri (ti^iitòí cíOir..ol&lo.s- ct-siinad.-S *¦ área bizo.n-)i. ni'í1i"edent..i(> de porf«iâ do'-;BV-ta.iVoS Unido» r-.i '«.riodP d"i * de npVeml.ru a •'! *¦: dezijhV:¦ro õe 1917. In •.lirr'"' tainbeu-

o forneci.:-!,t •. (.'Li.inte o air'de ' •'i.S de- fi'nente numerocV navios úP "i',,a poi a o tradi»it.,- r de coze usrreíramentoS

mplp .;M. para a a^e-i rjizi-nalenda inC-s i1.. .••irlo." norte ame.li^-anos da cos^u. r'o At.fit.c" e!• K")!fo (lo ivlésíc.'. .Sujeito^

•i.-j i'jo&fcibi)ídii.vcl.s do mercado-.«".s n:iv'o.s •u.zi.elw wí,<ít'aiii-prfiO DÜrfidaó em írès yiaiíín'consecutivas no periodo aproxl-triaflo <'p seis u,i'ti Penei;ufllf o do Scstaoi'* úl.i verbasiiecessãiiàs. o sa!dò 'los frjrr.u.eimentob ria catej;ori;-i A .para¦i ave.i blfcoriél no periódõ d*,L de novembro a 31 Ut, deréni-bre de l«aS. será eírneòido pe.os !-jsi.'aHps t;i'idcs -sè'?* re».pviáiiuilWadii cc-nin ta cia ttétn-:la de impor'." -:'o e Eir.porta.

¦•ao manter escritura .:"i< ciasconuribulçõns feitas pelos doisgLvernos. de acordo eom •'»*•iat"3nlas d"s .período» orsec.dentes, e Cartf avaliaçOeci 3u-'as '•iàveia -.d'. r>,n-cadoriaS- serviços assln-, ri.r- • 'doa.

2 — A. responsabilidade fi.naueeira dos dois stov""1'^. soDj \>it;KKiito '.icordo. ?xdul uuais-ducr í,')^ •;• uu i ¦¦ <*er fj\t<"s por qualquer da.5 parte»para a manutenção dí forcaSd<- ocupação e corjjòj adhitnjsi'ratlvos na Aiemau»:!.

O comercio entra a área btzo.<?ò,i u a libra.arca:

a) — A A;;eneia Conimila fieimportação e i3xpoi-taerão en.t.u.rá en; néjfüpIaçíiÀS Ir.ipdlatassóin os representa .res üo Uel-r,o Unido cem yisfa^ a traQ:».1um plnnn para elevar ao itíasiipó o oonierÇÍò em ambas asai fÇfes'. t-ntre a arca :>iaortal ca libra ru'ea. Os aovcrnadoVeflmllitaréi britânico e amtrieanolia .Alcinar.íi" cooperarão com osrébresentantç-s do Reino Unid»com o propósito de satisfazertxs necessidâdêfi britânicas , deaçi e ferro velho P madeiras,dentro d°s níveis máximos eom.pativeis com ã's necessidades daccCTjomía bir.onal c respéitand''/as demandas diserepãntes poretsr-« produtos.

B) _ Todo o comérci0 entrea ai-ea bizonal e a libra-aérea

. será conduzido em esterlinos,nas duas direções. Depois de

° de janeiro de 1948, os paáa-mentos a respeito desse comer-elo serão feitos do scguln^modo :

— A Agncia Conjunta df.C:.mbio abrirá uma conta noBanco da Inglaterra, conhcjlüa como "Conta . I da Agen-cia Conjunta de Cambio".

II — Todos os pagamentos aicádenics da llbra-arcá. no lo-cante ás mercadorias impoitidas pela arca bizona), ou os <servJ.os prestados cm favor daeconomia bizonal, afora outrasmercadorias e serviços forno-cidoa pelo1 lieiuo Unido, serãofeitos com fundo'» apropriado**üe acordo com cláusulas ad-ma. estabelecidos na Contati. t.

III — o pagamento da» e.i-portações feitas por habltautês da libra-arca ou de seryiçc»prcjlados [x»r cásea hâblíáiií*"ierSc efetuados com numera-rio da Couta h. T.

IV — A Agencia Conjunta a*Cambio providenciará, ue a

uando necessário, a tran-vle-rejicia de outras contas para aConta ri, T até o niOntantc- »tt-ficiente para ás&egiirar a cxh-tencia de céditüG a seu tav.i*

na mesma conta. Quaisauar

montantes assim transfcridoipoderão ser retirados da Contan. í, quando deixarem de set-nicessarias para manter sald,;»ia-.oraveis na mesma conta.

— O balanço da Conta a.I será extraído em todo ultimodia de cada dos seguintes meses: março, junho, setembro *i>3zembro. Esse balanço seráfornecido no primeiro dia útiltío mês seguinte, pelo Banco daInglaterra, á Agencia Conjuntade Cambio.

VI — Se una desses balan-ços demonstrar que. depois »dedução do montante liquidade quaisquer transferencia»,feitas de acordo com a clausuIa IV acima, há crédito naConta li. I cm excesso de umc meio milhão de libras. •!»Banco da Inglaterra, por contado Heino Unido, contra rcembjlso da Conla n. I, fará rie-posito do montante cquivalen-te ao excesso, transformado emdólares, nn Banco da ReservaFederal de Nova York, credi-tando-o á Agencia Conjunta deCambio.

VIII — Contanto que sej-vmantido saldo favo: av ei i*Conta n. I, >oderãn ser íeitaotransferencias para outras cou-tas em esterlinos da AgenciaConjunta de Cambio, se necesisario, a fim de mrníèr sàltídàninimos em esterlluos confo1-r.ic clausua acima.

Convertilbilidadc de estéril-nos em poder da ""Agencia"~Cou~

junta de Cambio.A) Não obstante, as clausu-

Ias do parágrafo onze do pr*.sente acordo, 0 Usino Unicit.reconhece que continua com nresponsabilidade de converteicm dolare3r de acordo com a>cláusulas do sub-paragíafo B

ce-sle sub-tltulo, qualquer sald.?em esterlinos da Agencia Co.i-junta de Cambio, na data daassin..tura do presente acordo,e qualque: quantia em estéril-nc adquirida pela Agencia du-ra.ite o periodo do presenteacordo.

B) A soma a ser mantidansü contas em dolafes daAgencia Conjunta do Qàmbií?nào será de rücüoá úv 20 iitríhoes de dólares, enq-jamo a,'ióma a ser mantida lias con.-sa? em esterlinos, afo-a aConta n.° 1 da Agem-La Çüjpí?junta de Cambio, nào Wbde menos do equivalente *!?:¦esterlinos a 20 milnf;e..j tíed lares, a não ser (.'.iü o to.-tal das sonias desoa.-i contai"coníorme demonsa-ar a es-crituração da Agencia, cairabaixo do equivalente a qua-rénta milhões, em cujo casoos montantes mantidos na»contas cm dólares e estéril-nos, dentro de uma varia-cão máxima equivalente uum milhão de dólares, serãomantidos em níveis iguais.As transferencias das contasem esterlinos para as contascm dólares e as transtercn-c!ns feitas cias contas em do-lares para as contas em es-terlinos serão feitas quandoos .saldos em dólares ou es-tariinoá; conforme seja ocaso, caírem abaixo do mi-ínn.o acima indicado. Taistransferencias se efetuarãoo.i somas de um milhão decioi;,res, ou o séu equlvaien-to em esterlinos.

d Toda conversão de es-terlinos cm dólares, de con-rormiclade com ns éiàusulêar'os sulrparagrafos A c Bciente parágrafo, serí1 efetua-da pela compra de dólares

ao Banco da Inglaterra pelaAgencia Conjunta de Cam-bii. Essas compras serãofeitas á taxa de uma librapor 4,03 dólares. Se, emquiilquer época, a AgenciaConjunta de Cambio com-prar cambiais esterlinas paraqualquer outra moeda, taiscompras serão efetuadasatravés do Banco de Ingla-terra.

D) Em reconhecimento dasgrandes dificuldades relatl-vãmente aos fundos doía-res, por que atualmenteatravessa 0 Reíno-Unido. édeliberado propósito dos Es-tndos Unidos, até onde pra-tieavel, as operações daAgencia Conjunta de Impor-tação c Exportação serãoconduzidas de modo a quenão haja necessidade deconversão para uma somatle esterlinos superior a umequivalente de quarenta ml-Ihões de dólares, de acordocem os sub-paragrafos desteparágrafo, antes do dia pri-meiro de janeiro de 1949.Alem disso, se. por qualquerrazão, e a qualquer momen-to. durante o periodo de vi-gencia do atual acordo, ovulVo da absorção de dólarespela conversão em esterlinos,for-tal—que—redunde numasangria indevida dos recur-sus em dólares do fleino-Uni-do, a ciuestão poderá ser le-vantada na Junta Bi-Partitee, em seguida, se necessário,entre os dois governos, ten-do em vista a consecução dealgum método aceitável porparte dos Estados Unidos, epelo qual se possa reduzir aabsorção de dólares em con-seqüência da,, conversões cmesterlinos. Na dependênciade um ajuste, os dispositivosdos sub-paragrafos A, B e Cdeste parágrafo continuarãotendo validade, a menos queseja diversamente estabeleci-do entre os dois governos».

A AGENCIA Dl? r ..MKI.CIOEXTERIOR,

V — O coverno dó ííeino Unidoreconhece que. enquanto os Es.lados ünio,[s forem ,-.hhmadòs ufazer-a maior contribuição relatLvãmente ao custo das iinuortacflesessenciais pura a. área bizonal onoverno daqude pais deverá detPrmaior .".orna de autoridade no quediz reSSeitò ás oiiracões da Asen-<-'ia Conjunta de Importação oExportação tí á A-jenela Conjunf?de Cambrio. O iiafaerràfo ouahcdo acordo de fusão bizonal conse<iuenteni'-n|.e será síetiridrdò tiaSeguinte forma:

Al — A rfiSponsabi''' de tiocomercio c.-itcrtov repousará priniordialnictite na. Agencia Conjuil.ta de Importação c; E.\poi tacão.Tal t-esponsabUidade aerá trnnsfc-rida para as acendas administra..Uvas iíe's51,i'iIçU'í. 3-'') suieivifhu daAceneia, CÕrtjiitttíâ de Inipoit-acãut' Exportação'; ato o iiia\ii))u permis.she] pelaK i'cstrlcOes existentesnos países est-rapieiiOs. c'm qu.-)l_quer período dado.

B) — É.\cetuando-se os casosem que sua ulill-iacão tènhá «UloprWlainsíite determianda poc acnr.do entié os duls eòvèrüós e sul»metida i autoridade cada cover_no. 'io que diz recneH-o no tíjfátõde seus p/òprioa fundos averba-doJ. bem como no loeanto n alia.Isqucr limitações de ca.ral.cr IoeííSlati-.o. que llie possam «(.)• |irii,u_ladaü. o-j fundos iá averbados 6disponíveis para a è»êóaCão dostermos det-tc acordo serão -ciüU>sde acordo com os pi oa ia mas i-sta-UsilfiíidOS Dela Aiencla CoiijuV)t;id6 fiilpWtácão e fíxpòTfócaò,Tais i)i-ojr;imas tofúo dplineadnvde aeoido com as uolitieaK cêralsdos dois L'0\ei-i»cii militares inte1.íifantès da Junta lil.Parl.ltc e se.rito ur-ados corno base para a a d-niínietracão. de acordo com as

(Cocíasão da ln pagina.

sendo que os adeptos de Mos-cou tudo farão para dificultaret reabilitação do Eyropa e qiietaráo tambént novas Infiltra-i;oc« na America a fim de pro-vocar o caos.

Truman pediu ao Congresso(jtic estabelecesse áóiplas fac-Ul-utides ao organismo que admi-nistrará o auxilio econômico pa-ra a Europa, com amplos poao-res ao funcionário que tiirigi-rá tal organização, «endo queem ultima Instância, 6ua au-torldado ficaria sujeita a Trn-man, preslando contas dc seusdros ao Congresso.

Acrescentou que "oa EstadosUnidos trabalham de acordo coma ÜKO pela limitação e o con-trolo dos armamentos, dandoum passo que não tem prece-dentes nem paralelo nos anaisda historia americana, sallen-tando que "estamos dispostos apor nossae armas sob o controleinternacional sempre aue as ou-trás nações concordem com aImposição dc garantias eficazese praticas contra O uso parafins indevidos".

Acrescentou o chefe do Exe-rutivo americano -que oe Esta-dos Unidos discutiram iratadoàde paz "justos e vi>vels comos países que foram satélites«as potências do Kixo, a fimde ingressarem no conceito da.*>nações do mundo.

Salientou que desde a capi

tuinção do lllxo, os Estados Uni*dos gasbaram mais de 15 biüõesde dólares para socorrer as vt-«mas da guerra.

Especificou que a atual deci-e&o é uma das mais graves comque confronta o pais poisiremos decidir se "vamos oun&o terniinor a tarefa de au*xiliar as nações devastadas daEuropa".

Referiu-se em seguida de mo-do geral ao plano Marshall oque teve a sua origem na pro-posta porá um esforço coope-rativo apresentada por 16 iiâçóeéda líuroiia que participaram dacenferencia econômica de l'a-ris.

Disse Truman que tis KslaGojUnidos teriam que ss respon-sobilizar com a maior parte anauxilio oo exterior, mas queorganizações particulares tam-oern participariam da reabilita-ção da Europa.

Vez constai- expressamente qutcertos ftitorcs impõem uma ln-lervenção na situação da Euro-pa, salientando ainda "o íricre-mento da produção do Rulir ta parte que poderá íéáèínpe-nhar a Grã-Bretanha, referinüo-se ainda ao auxilio que ])odc-rá dar os próprios pai?-•s dafâiropa. dependendo tudo dascondições ciimatcricas para asperspectivas agrícolas; eiu-opeias.

Referiu-se no entanto oos pos-mentos que poderão se retiraieiveis e imprevistos aconlecf-na Europa.

CASSAÇÃO DO MANDATO DE..(Oocíusão da ia pagina) paixões partidárias, constitui!.:

salientando que, cemo em faceda cessação do registo do PCBseriam cassados os mandatosdos deputados comunistas, Ioíjí-camente tambem devia ser visa-do o diploma do governadorAdemar de Barros. Acentua orepresentante socialista que ogovernante paulista fora regls-tado pelo PCB antes de o serpor qualquer outro partido e.ainda, que a sua eleição depen-deu da votação comunista. (Jon-cluindo o seu aparte, acentua."Uma lei caçando-lhe o man-dato, portanto, é bem possívelque seja votada na Caanara".

GOVERNADOR ATRABILIA-RIO E VULGAlt

Ontem mesmo, no inicio ansessão, foi feito da tribuna CiaCâmara um tremendo libelocontra o governador Ademar deBarros, pelo deputado do PSDpaulista, sr. Plínio Cavalcanti.Damos, abaixo, a condensaçãodo discurso ciò sr. /Plínio Ca-valcanti, no qual s. excla. pin-ta o verdadeiro retrato do atra-biliario governador paulista:

Mas não só de violências fo-ram ponteadas as eleições pau-Ustas. Não só a coação policialdesenfreada na fase da propa-ganda. Não só a utilização üeagentes provocadores para per-turbarem os comícios. IIouvoainda — o que é mais conde-navel — a intervenção desabu-sada do governador no pleito,a favor de um dos candidatos.Perguntamos; quais as restri-ções impostas a um governadordo Estado num pleito eleito-ral? inexistemV Pode ele, cornoqualquer cidadão, escolher livre-mente uma candidatura, em-prestar a ela todo o prestigiodo cargo a ponto de, nos co-micios, recomendar oo sufrtiKlodo povo os candidatos de suaspreferencias? Ou o decoro oocargo existe e impõe o com-portamento dc um juiz, scre-no, pairando l>em acima cia»

dispositivos do paracrafo oito des.te acordo. sujeito a qUittqUtíi'emenda que possa. \lr a ser ado.tada por acordo ulterior entre osdois covernos.

C) — A Agencia Coniunta deimportação, o Exportação. Beràresponsável pela aprovação de to.daa a« importações e exporta-cóes e pela sua supervisão. dcacordo suas responsabilidades con.«limadas no paracrafo oito desteacordo e sujeitas ã qualqueremenda posteriormente adotadapor acordo entro os dois irovernos. tíerá da responsabilidade dãAzencia Conjunta de IrhportácíOe Exportação desenvolver o pi-ó«rama do eríportacfies e impor-tacOeá a um máximo compa.ivdcom n política dos dois eòvórno» de. Gradualmente, transferiraos alemães a responsabilidadeda* airtilcias administrativas. AJlíntó, RLPartlfe facilitará o Iraballiô da Atenda Coniunt., d''Importação e Importação, no de-«envolvimento do tal proerama.

D) — A ÂKõfletfcp.oh.unta deImportação e E-xWSrií.lcüo é aAitencia Conjunta dé Cambís^ope.rarão do acordo coni as pol'itTci)scerais da Junia l!i.|'ar|lte. "a ,.oli^.ducão e supervisão do com Ciclodé Importado e exportação d(1área bi-zcilal. Oa..|ii uma dessasaiíén.claK sciá fçoverilada por umaJunta de diretores junto á qua] o«respectivofv, coveinos militares dp.situarão um numero irrual demembros. Ái^declsões da Junta t\üDiretores sei'âo determinadao porsittenpi de totaçfio majoritáriattilre s?us membros. Mão obstanteos membros designados por cn<Ucfo^-onio m'A\i_r votoráo criirírt üfflcrupo. „cndo que eada um dessescru pôs terá uma forca do votuProporcional aos fundos averbaelos ptlos iéus respeetl-.oc iro\ernos. de acordo com os dlsposltl-'.cs deste acordo Ou de iiíialaitiremenda Subsequente. nli'm dosfundos contribuídos r.-w ,,.id-i ff0vemo pa-a o capita! d- At/.Mu-ia'Coniunta. de íülDOnta- So e JSxportacão.

do, com sua imparcialidade, 4maior garantia da verdade dopleito e da livre manifestaçãoda consciência do cidadão atra-ves do voto? A resposta é umaso. Ninguém, por menos sensi-vel que seja á idéia de liber-aade c dc moralidade publica,deixa de condenar a alltuur:facciosa de um chefe de Esta-do que se transforma em desa-Ousado cabo eleitoral. Constituiessa atitude, sem a menor °u-vida, a mais acintosa violaçãoao sistema democrático, no qualse inspiram os Constituintes üo*5; um perigoso desafio á cona-ciência livre da Nação, um gro»-sciro falsçíimento da yerdtúfoeleitoral.

Sâo Paulo, cm duas eiciçoensucessivas, deu á nação o te»-lemunho de duas aíítagonifáivocações, formada pelo estriiorespeito ao» princípios de umaelevada pratica politica, tletui-pada outra pcl pesròWi aolnnucunismo que Iransforina a pull-tica, essa nobre ciência que en-gratidccu os listados consliiu-ctonais, em mesquinho instru-mento de paixões lueciosat». ,

A I.MPARC1ALIDADI': DO EM-BA1XADOR MACEDO

SOARES

— "A* 19 dc> janeiro dc 1940— continua — as eleições lorampresididas por uni governante,cuja preocupação absorvente, onotife aspiração, era a de »econduzir no pleito com Impar-ciaiismõ niãgfitráüõ. Waõ

"scTiü-

meia uma palavra, não se apon-ta uma atitude que denuncias-eo ao povo paulista a metiurquebra de imparcialidade do em-baixador Macedo Soares. Tinhapor certo suas preferencias, eramesmo chefe de um Partido que,com o nome honrado do sr.Mario Tavares, disputava oplcilo governamental; Suubi^todavia, como aliás lhe itupu-nliam os devores da elevadalnvcstldura, •" sufocar as pi-efè-rencias pèssoala, para tfe man-ter, durante toda a. campanha,ínflcxivcitnente equidistante doapartidos e acima das paixocaeleitorais. A 9 de novembro,surge o sr. Ademar de Bar-ros, preso á, mística do êxito,para quem o que importa ó vcu-cer, a qualquer preço. Ámbl-cioso vulgar, sem fé nem prin-clpio», põe a maquina gover-namental a serviço de uiia cau-sa elcltoi-íii. Nada o delem. Naodiscerne a coisa publica da pri-vada. Kmpenha-se a fundo "acampanha "como o único ge-ncral d0 pleito", como ainda liapouco, em entrevista, aiirme-va aos jornalistas cariocas. Hapoucos dias, tjubirauí a esta tn-buna dois deputados pessedístaiipor Minas, os srs. Israel Pinhei-ro e Vasconcelos Coslo 0 am-bos, tíomentanclo ianientavciaocorrências verificadas em ummunicipio mineiro, ressaltarema ai ilude de imparcialidade «uo-dignidade do governador MU-ton êaoripos, em face d«a eièi-Ções muaiGÜjais. Como paulls*i^a, sentimos íscontraete o pro-fundamente lamerrtv.imcs não po-aqui desta trtò&to'; que éderou^-ida por toda a NaÇàn pro-clamar Unnbém a prcdénçkjnoiiCampos Eliseos de um goVeWudigno, que merecesse, eomo <?Vde Minas, o respeita dós ailver- N-earios.

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro. Sábado, 20 de Dezembro de 1947

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r Perdeu cs Pontos o América m Jogode Aspirantes Contra o Canto do Rio

Reuniu .'se- ontem. -> *t?,ào de )Justi-a' d?, Pedéração Metropo-litana c'e Futebol par-» apreciare julgar cs últimos easoa üeind'sciplina.'CíDÉPFRIDO O PEDIDO DÉ

MARIO VTAi-üAO Arbitro Mario Viam. sus-

penso pei.i Tribunal rle Justiça,dirgiu a esta orgào um pedidoda relbvaçáp da pena idade queJie fo). aplicada; i fim de P.der dirigir o ¦ clássico c0 fute-hòl paraense, a?tre 5 Remo «Paissandu, marcado para ama-ribiV.

A reuiváo foi secreíV m.-is-a reportagem apurou que e-*«.pedido foi negado, sendo man-tida a suspensão cie Mario Vianu.

Assim sendo, este arbitro tf-

rft de regressar ao &}<>> sem pr«-dc?r anltar aciuela prello.

1'Aül.O MAIA SUSPENSOJugando d J''gf> de '-oçp nim.!*-

entre o Fiam*n«:o e o Puiminense, o Tribunal de (iislii a résolveu suspendAr Paulo Maid -li-Flamengo, por 3,0 dias e isen'a-dn culpa oí prnfis.loqais Pes.-coal, do Fluminense e valdr a<>Flamengo.

rEUDETf (••=; PONTOS Ç>AMERICA

o America incluiu auatróaspirantes fi?,ra'''do !im'te de id»-i» nn logo de i?p1rant*R ermlr)-o Canto do Rio. quando só po-'*'a usar de três. Po1- e**a ra«o p.?rt1i>u os pontos çanhn* nijÉrárnado e. ainda nor cima fo*mo liado em CrS lOfi-OO.

O quadro do Botafogo

O BOTAFOGO, FRENTE AOADÜREIRA, A VICE-LÍDERANÇA

EM GENERAL SEVERIANO O UNICQ MATCHANTECIPADO DA RODADA

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Esqusrdinha. fará o ssu reapi-recimünfo, dando assim mai.>agre.sivilade á 1 nha de frcnt.cios tricolores suburbanos, joutros componentes do "team'estarão a -postos "a:a o çoaibate ao a* vi -negro.

Ssrá. portanto, um enconUrque ag:.adará, cor c s orno;acima, pois qus o Madurei<¦*

«siá íisica c tecnicamente pivÍ>_irádo a ' poiiiT surpreende'aos alvi-negros, dasd" que ««'ti náo tomem conhechne..t<r.

do preparo do quadro adversa-r'o.

OS QUADROSSalvo àlteràvâo cie «'.ltlitt.

I-ora, os quadros para essj,'«»coiiti.u. deveráo apresentar-:-»join a seguinte constituição;

BOTAFOGO — OèyialdyMarinlió e Ger on; NilLonAvia e Juvenal; Santo Ciistr-<Osvn.'dinhoi. Osvúldinho (Oivici). Heleno, üeninho j Trf

séiriiihá.M/nUMEIRA. — Milton Ij*

nil e Go:iofredo; Arati, He.minio o Mineiro; Lupercio ?.rt.o Nunes, Adir (Didi), D-uvnl e Esquerdinha.

A ARGENTINA A FRENTEDO SUL-AMERICANOCOLOCAÇÃO DOS PAÍSES DISPUTANTES

DO CAMPEONATO DE FOOTBALL

PONTOS DE VISTA

jaisfl

GUAIAQUIL, 19 (Ü P.) -Após a nona rodada dó Cam-peonato Sul.Amer'cano de Fu-tebo:, disputada ontem é a se-guinte a coloeação dos diver-<os paises disputahies por pon-toa ganhos::

1 .'• LUGAR — Argentina com9 pontos.

2.» LUGAR8 pontos.

3." LUGARrasual com 5

4.» LUGAR5." LUGAR

lombia com 2A. Argentina.

— Uruguai corr

— Chilepontos.

e Pa.

Boliv a e CoPeru com i

pontos., Bolívia e ürii

guai já jogaram 5 *-ezcs; Co-lombia. Ch le, Equador e Paraguai 4 vezes e o Paru apens*3 vezes. Cada equipe dever»disputar 7 "matchs".

A décima rodada, que serádisoutada amanhã, está assimprogramada:

A's 20 horas — CJlornbiaParaguai".' A's 21 horas — lJru x Equador.

s

Jogará Em Petrcpúis o

CascatinhaO Manufatura soiicltou per.

missão para joiçav ainanliy1j Petropblis confa o Casca

Mri a.

O pr-ílido somenteitor.c'.!(iò; tiO caso An..''iivniní-ní-e pnttãr•t.r...7a lac á OKD.

oo^i-i-â serF3dcrai.il'

Mi UlXdS

APRONTOU COMPLETO LÍDER

Pedro Nunes, do Ma*tíureira

1'r'jianJo a 10.* rodada doi-üiúrno, íürémòs hoje. no "E.*-t-.id'o Mais Bonito do litasiJ".ix pe"eja entre alvi-negros •¦iricoiurcs suburbanos, que ,po-.-c.rto agi-adará a todos, em virtade do quadro de Con 3.1he}'r<"i-alvão ser um advci-sarioüio dguer.id0 e que te deixavencer com facilidade.

O "team" -alvi-negro, Vu«contra o Fuminensc, aprejeu-tou-sa com uma grande exib-tão, que rcamente satisfez acisBi^ue inumero"i "fans", mas que*.ho Tol dem de um empiittespera melhor se exibir fren*faos pupilos de Plácido que s>-;odnstitiviram nc^ie campeonato como o quadro mais eíi'.:-t ite áòs "Chamado^ pequeno*clubes".

Os dois quadros, ao que seíala. atuarã.o completos; sendoque Ota-'io constitui a unic*duvida do quadro do "Gloriobo". Osvaldinho e Santo Crl^-to, ettáA d3 sobre-aviso parij.aderem substituir o eiiu'entiatacante do Botaiogo.

l',o '".:adro do Madureira.

O Vasco da Gama treinouontem, preparando-se paia fater frente ao Fluminense natarde de amanhã, nas LaranJciras.

As equipes, do grêmio d.iC.uz-de Malta cnaàiarah} com-pietaü, í-egiutrando-se um em'

.te' de y.:Z. "goals" de Frisí

EMPATARAM TITULARES E RESERVASça (2) e Djalma. para os cfeti-\oj ~ de Dimas (2) e Marti£ .ra os re.ervas.

As ai;6es duraram 60 minutos |e os teams se clir .-ara as-f ai form..dos:

ACONTECEU NA C. B. D.Está convocada pura se

reunir na, próxima ter^a-i^ira23 Jo corrente, ás 20,30 hóraia Diretoria da CBD para¦ u.a.t^r de varies assumua co.ist.au-tes da, pauta -

oOo¦ A Federação Paulista de

Futebol encaminhou á CBDpara o competente registro, ocontrato firmado com u sr.João Ch 'avone. pelo praao d«três meses, peia Sociedade Es-portiva Palmeiras, para te-micode sua equipe de football prõ-Iisslcnal. p Juntamente chegouá CBD a rescisão do contratociue aquele técnico havia f r.mado com o C. A. Juventus';

oOjO C. R. Flamengo sol'ci.

tou au Superior Tribunal, deJustiça Desportiva a Juntadaao proces-o ü» profissionalOròvaWo Santos, de .una cer-

Novamente Adiado o CotejoAmérica x FluminenseTransferida Para Seganda-Feira a 6." Rcâada

do Campeonato de Basket-^-Recaada a Tabela

tiüão passada peia FederaçãoMetropolitana d& Football. naqua; consta as providencias to-madas pelo referido clube. p«.ra contratar 0 cltad<- atleta eregista-lo na íovina da lei.*

oOo

A Federação Paraense deDesportos comunicou á CBDaue o atleta, Raimundo Nona-to, inscrito pelo seu filiado.Tuna Luso Comercial, fugiu deavião com destino á FortiUe-za, razão p*la.quál íoi imaüa.tamente suspenso.

oOj

A CBD recebeu ontem doConselho. Nacional de DesDor-tos o troféu "Amerka do Sul"para sar disputado no próximoCampeonato Sul- Americano deRemo. em Montevidéu. O re-ferido troféu foi .encaminhadopela entidade mnidnn nacionala Confederação Kul Americanade Remo.

TITOLAIXES — Hernani;Augusto e Bafanèl i; Eh (Aliredo), Danilo e Jorge; Djalma, Manec». Frláci Lslé eChico.

KESEHVAS — Barbo-a (B'i.r.-

cheta); Lasrte e Sampaio; Romulo, Moacir e Vitorlno; Nes- (tor. lpojucan. Dinxas. Isma-1

1 Elgeii) e Mark .

^irí/rn Bcghcssian emSensacional Tentativa

de Queira de RecordeOs afimonudo:. do desportü

aquático e taiáo com a suaatonção voltada hoje. ás 17 n^ras, p-ia -a piscina d0 Fluimnense, onde o co.isagr&do nadador Aram Bog'.assian, ten-'tara registrar novo reco..de pai-a a prova de 100 metros, nau.liv.e.

A expectativa em toruo dest.. ova é enorme, pois aque'v"n&gcur" do Tijucu -'. C, .«

eritaridó p.es3nt<.-mente magnifica forma 'e n .--.<< técnic e fisico* ápreseht. se à perfeitarnent. credenciado pa1;.vtucer os 100 metros, em nianos de cinco segundos e cinci

limos.Tudo indica que Aram co.i-

eguirà estabelecer nova marca. dai o in.iei-esse que a »uatentativa está despertando en-

os ad 'ptOb do salutar desporte.

A Federação• Mfct. opu/itanaãJ Natação, poi so-icilação doTi jucá Tenls Clubs. controlaráíof-iciálrhsr"té e=ta prova — teutativa de recorde.

Raimanio Não Deixuxâo Canto do Rio

Ráiriiundo. loeMiio-,- do <a.co do Rio. scírundo oonitinical -vi t\-'td d<mo st-u club;. con.'ii o:U"á cfppri'-id'- H?, coresniteròlehsefi na catr«orla. de"r, -o :im;id»r".

ECONOMIA (II)Quando Carhto anuncia que haverá

cortes ba pânico em Genera) Severiano.Jogadores reclamam querendo transfe-rencia de clube e o técnico já anunciaigualmente que mais. uma vez vai se re-tirar "defin tivamente" dos esportes etratar.de um Sanatório em Friburgo.

Ha torcedores que também reclamam;E se Heleno sair? — indagam aflitos'.E Gcmnho. v Gerson e tantos outrej?

» * *No entanto, não ha rar.&o para des-

coiiíiança nos próximos meses da adml-nistração de Catlito Rocha no Botafogo.

Antes dele, este ano, com* um presi-dente que praticamente não existiu, como um misterioso se-nhor Osvaldo Costa,, todo o trabalho recaiu nos ombros deAdemar Bebiano e Armando Barcelos, principalmente o pri-men-».

Bebiano é bom, cjosta do Botafogo, o clube para ele ftuma segunda c»s'a. Entre o escritório da fabrica e um bompapo na sede ele prefere n ultipin. E no próprio escritórioaígümàs vezes trata mais do clube do que' qualquer outracolss. .

Carlito assim terá auxiliares criclentes, mais do que au-xiliares, cooperadofes experimentados.

A economia, a parte econômica dn seu programa' não éom detalhe e sim um dos pontos mais importantes, básicosnesmo.

Cert ? Errado? Evidentemente cert«. íeíír que proéeapcom cuidado — e é o que fará, temos certeza —"üus corte*a realizar.

* * m

O Botafogo gastou este ano uma fortuna entre Jogadinres e técnico. Em números redondos, talvez espantasse o pu-blico. a quantia despendida pelo Departamento Profissionaldo Botafogo.

Teixeirinha é um. Ganha talvez mais do que Heleno, selevarmos em conta que Heleno é quase uma cria da casa,onde começou a jogar futebol, e Teixeirinha é deste ano.

Velo Rogcro.de Portugal para ficar na reserva. Trans-fercnclacara. dispepdlosa.

Ávila, Nilt-on II. Rubens, Santo Cristo, Relnaldò, todoscustaram dinheiro ao clube. Tem hoje oalvl negro um Domplantei de proíi:sionais, mas pagou seu preço cm ouro.

Carlito Rocha deve ter olhado o Vasco da Gama. Veri-deu Jair ao Flamengo, Santo Cristo e-Rubens »<> Botafogo.

Deve ter visto o Torneio do Atlântico que deu, antes docampeonato se iniciar, um lucro de quase 300 mil cruzeiros.

Saldo no principio do período. Saldo que dava paracontratar um 'bom técnico como Flavio, num bom contrato,e ainda sobrava para outras despesas.

* • *Carlito deve ter observado o exemplo do Vasco e vál

fazer o mesmo no Botafogo. Fazer com que o clube vivadentro de «-uas reais possibilidades sem gastos excessivos oudesnecessários.

¦ Cracks de milhares de .cruzeiros não Interessam t.sntonssim que obriguem o clube a um sacr'ficio para poder man-te-los. Nem técnicos muito caros e acostumados a gastai álarga.

Com Mar tim Silveira o ano passado, com todos os de-feitos que o clube apresentava, o Botafogo chegou ao fim.nhipatãdü em primeiro lugar com o Fluminense, Flamengo e-America, terminando, já no campeonato extra, por ceder aotricolor.

E;te ano ele está longe do ponteiro e gastou muitomais. Podem dizer por exemplo que o Vasco melhorou mui-to. Mas também podem dizer que o Botafogo piorou.

Daí a economia, daí a necessidade:dá economia que nãoserá só no Botafogo como lambem em todos os outros clubes.

PAULO iVIEDEIKOS

CompençÃo Interestadual de NataçãoHOJE, 0 INICIO DA DISPUTA DO TROFÉU "B. VALADARES"

In'ciar-se-á hoje eri S. P-.iu-1 , na pi&eina cio estádio do

.caembu, a disputa do troféu"B. Vaiada) js".iistj certame terá o concursf-

de cíütjea do Ri ). Sáo PaulfOapitaí e interior) e Minsr

Gjra's. Tudo indicai que es'r, ycompetição <i'3terá p eau éxititijnlco e social.

O ceitanie acima rwk con-oluldo amanhã, no mesmo lo-

DISPUTA-SE, DOMINGO,0 CLÁSSICO "17 DE DEZEMBRO"ESTA PROVA ENCERRARA A TEMPORADA

CWLIST1CA DE 1947

Quer Bater o Reccrdde Resistência En

BicicletaBUENOS AIKDS. IP (Uni.

uo Pi-<-;'í) — José Gãriiarkta.úp "0 an s dé idade está ;i.da.1'ãn'i.iò desde terça.f>;r-i p:'tssa'ci;i.iT'í i o pròríosito de bnt:er o rc-.••¦ ide mundial de resistência enfbípicleia, pai'a o que terá de'íõflfilar íoi; horas, a rirmon»-.t^eSo é aüspléindá' o-ílo ClubI..-.S Unidos d? l,anu.3.

,Jcrs] tindo o tuau tempo náoIo; possivel a eallzaçfto. ou-

i :n da sexta rodada do retur-vc tío campeonato carioca Uba;'> '-íli. Esta etapa, de

aeon - coni a nota oficial .dis-trlbüicla pe-a F.M.T3., será 'evatía a efeito na próxima se-r -rda-felra. obedecen-o o st,guirits prog.ema:

AMERICA F: C. X FIjCMI-NENSE F. C. — Quadra dai a Càmricsi Sale".

As 19 50 c 21.30 horas.Aladihò Astuto e Orests*

?>'-)nU-negro, juiZiS.Sérgio RosEn crqnometristaAdolfo Psrei Filho, aponta-

dor.Cosar âci* S''ntO". delegado.C I\. VASCO DA GAMA X

I . C. MACKENZIE — Qaacia da iua \bilio.

,-',- 19 50 e 51.30 hofris.C snr Porto e Nei Sodré

juizes.Carlos Soares do Couto, cro

nome tr!.-r...Àiberlco Garcia Amorim,

apontador.

Jusé Palàâzo Fi'ho. delegadoIT.IUJA T. C. X SAM3?ATÒ

A. C — Quadra da tua Cu:!.!'e Bonfim';

AMANHA. A DISPUTA DO VII CAM-PEONATO B. DE MOTOCICUSMO

A- 19 50 e 2! 50 ho.-!-*.'•io Àlíiíeida Santos e V. I j

ter Silia Machado, ju/.e-.¦A.-tur perez. crohòmetVísta. ]EJcJo de Aimeida Santo .U-iontador. ,

H?Ho Qu'ntanilha'. ílogueira, ;decgaoo.

GHA.1AHU T. C. v BO"AFO-GO F. R. — Quadra da avenida Engenhoiro Itichard.

As 10 50 e 21 30 horas,Uuiz Ma:s;;no e Miiton Mol

tenegrò"Di.íaríc, juizes.So1-'!?-» Santos Alves, crono

meírista.Poscoal nruno. apòiitadorRubens dos Santos, delegadoEm face do adiamento acl-

1 ma, à tabela do campeonatoí cariora de bask-Soba'.J foi re-í -u?d3. A 'íHimá odada efet-iI ar-ce-á a 8 de Janeiro de 1813.

Orsanizado pelo Moto -'ClubedJ P.rasÜ. s?rá reailziido amanba. ua Avenida Brasil o Se.tano CanipebnàtjO brasileiro d?Mptoclillsiiip'. -Vi-,;ur.'is ias vnaiiRÁDressivas do motociolismp'niiçionàl bártlciparã.p i«-ste cert.ini?. d"vendo . o uitsino re"ífitir ne d;? bnibantisníf

L>f 8-ordn cc-rn o programai-r' ía'izá'do Oí-la FM(T\5 serfio

, í-çálizarlns onatr" provas. toda.<| c:-.- lntfir.-i.ie.. «ia t&é Ji ivirti.: cipiii:;"o de . destacados uiot-vi.

j,:staJi. os ouaís aoiese-t-i-,*u 5o rjfppárádiis o^ra cumprir-.,i. r.-,;1 .i^rforniano*

PRÊMIOS AOS VEÍSCEDORES

Aos-' heróis ds qratro provaiSi-vrão conferidos oremios em di.ahèird e medalhai;

ííiangurar-se-ã, Hoje, o Gioã-sio de Basquete do Flamengo

O O. U Flamengo,' reabrirahoje. para o publico, u seu n&vogioasio de basketba 1, localiza'do nj> 3!i<'.adio da Guvea.

Dotado de todos cs requisitost:co'ft.'.s e coutando coin ex.ee-ienteí acoruúdu^ões para a ar-sistencia, o ginásio rubro-i.eernvem preencher uma lacuna nobaüét ineíxüpoiitano.

Ao ato inaugurai, fornpaiei-t1. Irão figuras das mais presumia. !sassa do üesporte dacionàl

Para !nàugui-ar a quadra fo.. jra.m progiahiadúa os segliuiU'* ]jogos:

l^amecgo ~i Atlética Oraià.i'vAspiraiit.es) e Flamengo x l'I [jucá d'.'" D'viBão). Esòe em- ibata será ihieiadò ás. -20 libras 1

Dentro do seu programadesportivo, a A A. Voriugue-sa, inclui uma interessantecompetição clcüstica deno-munida ."17 de Dezembro". )Essa prova, a ser realizadano próximo domingo, fui oíl-" 1 a I i zada pela FederaçãoMetropolitana de Ciclismo eMotuciclisino, a qual contrp:ia o certame. Todos os clirbes íílíadps á FM C. parti-ciparáo da prova, que mar-Laia o encèrrãinentp da tem-út/radà ciciistica de 1947.

O PERCURSO02 peda listas obedécsrão

aoiy seguintes pontos limitro-fes: da largada ao AKu daSoa Vista, furnas - Estradada Tijuca — Joa — Av. N,e-meyer —- Leblon — Copaca-Dc-.ija. Time] — Botafogo -Pliimengò - Praça Paris --í\v Rio Branco - Av. Ma.ria-anã — R. Barão Mesqul-ia - Rua Barão tí. Franels-eu F° (chegada i, devendo cvencedor chegar aproxima-d;-mente ás 10 horas.

A LARGADAA solda da competição será

dada ás 3 horas da manhun.a rua Barão de São Fran-issmmsmamBmmmmmimm'

Y E L A S C 0~ ALFAÍÀTE —

Confecções 1'ltiasRÜA '-3 DE MrtJO, 23

1G.U s.lÜS!

cisco, em frente ã praça de !desoortos Ja A A. Portugue- !sa, sendo excluído da niesnído corredor que rão atendera chamada geral, as 7.45 lio-rat.

mammmmmADVOCACIA TRA

EALHISTANAPOIKAO FONYAT

Carmo, 65 4." — 4^-81Sí.¦tau

¦'¦¦¦}.

¦im¦ %

30 Rio de Janeiro, Sábado, 20 de Dezembro de 1947 JIARIO CARIOCA

Deve á~^ * a. T T' * Ttyf® Uma VitóriÁGUAS PASSADAS

ífies* r

FEDRO DANTAS

O leitor que acaso se recorde doque temos escrito, de vez cm quando,sobre os emigrados de grandes cen-tros turfistas que vão entrar, nos pra-dinhos do interior, iludir ou apiedaruma sorte madrasta, imaginará, tal-vez, impossível implantar-se a disci-plina e obter-se um Índice de hones-tldade aceitável onde .predominamtais elementos. Engano: disciplina ehonestidade nem por isso padecem «•se desmoralizam mais.

Não diremos também que melho-re o nivel da moralidade e da ordem.

Notamos, simplesmente, que a situação não se altera demodo sensível, do grande centro para o pequeno. Aliás, ésabido que a legião estrangeira é um contingente de noto-rins capacidades de disciplina e bravura, erigidas, exatamen-te, sobre uma serie de derrocadas e ruturas individuais.

Psicologicamente, o fato se explica pela necessidade derecomeçar a vida,.que é geral. Economicamente, pela cir-eunstaWá do que a redução da escala de valores não se li-mita a um dos aspectos do problema. Reneralizando-se, pelocontrario, a todo o conjunto das atividades turfisticas, qu»aumentam ou diminuem proporcionalmente uma ás ou-trás. sem quebra sensivcl da relação quo guardem entre si._) (ato de serem Darcimoniosarrrente recompensadas as vi-torias, o que aparentemente reduz o interesse em obtô-las,rncontra compensação retifiendora na redução proporcionaldo volume de a"postas, bem como o da respectiva margem¦le lucros ilícitos, e isto restabelece no sistema um equilíbriode forças como o que encontramos aqui.

Nem piores, nom melhores do que as nossas ,as corridasdesses pequenos centros, oferecem, entretanto, alguns aspee-tos peculiares, quer quanto ao modo de ajustar a fraude,quer quanto á adoção- de uma técnica repross;va eficiente.Em primeiro lugar, quanto á repressão, é preciso aceitar o¦esquecimento do passado característico do legionario quepara i~so os procura. Não ha outro meio de se conseguir areeducação e o aproveitamento de valores aproveitáveis.Pouco importa que o processo se revele muitas vezes inone-rante. Um exifco só que seja será o bastante para justificarn tentativa. E o que resulta materialmente impossível êtratar como reprobos, desde o inicio, aqueles, justamente,que procuram ou podem ser levados a procurar o caminho.da redenção.

[V o Jockey Club Brasileiro rea.Uzará, esta tarde, a penuit-masabatina du ano, cüspuianJu-sium programa de oito provas,algumas das quais prometem fI -nais dos mais renhidos.

Dentre essas carreiras, desta-ca-se ò "hanckcap", que *er<-corrido ao quinto parêo. Nessaprova, a égua Fiducia ení» en-tara o, úteis D. José, Tiphoon,Edmund e Dominó.

As nos=as apreciações sobre osanimais alistados na reun ãode hoje eão as segu.ntes:

PROGRAMA DE DOMINGOCOTAÇÕES

vo pAREO — 1.500 METROS— CKS 25.000.0» — A'S 14

HORAS:

1—1 rcoyaj Kiss ••2 ürandi:ulnol ..

(3 IntriKa .. ...S I

/i üalhado .. ..

(5 Itairioi-te« I

i" Poruneo • - . •. - •% PAREO — 1.200

20.000.00 — A'SHORAS:

Ks. Cíw.

54 SS.. 52 30

.. 52 «0

.. 02 25

.. 66 SO

Si 31)— CRS

li. SO

Ks. ets

(l Don pedro IX(3 Divlko .. ..

52 85se ío

i ii S Serpen.a Neffrx .... 50 sn<- T.a.alhSo -- .- -• Sd Kü

<5 Ro-anor» ........ 50 «0(6 Oualant-te ..._„.. 56 £0I(7 Esquadra 56 50í« Bandoleira .. .. .. .. 50 £0

í!) Cotiars , .- 52 «o<10 Ancíto .. .. -- ... 54 80

(11 Huasea .<12 Heróico

so «oS2 60

Í1S Picada<U Catever-fco .. .-¦.

í.5 Fantasia .. —<" Folia3" PAREO — 1.400' — CRS 30.000 00 -

HORAS:

(1 Teddy .. ....12 Darlirii? .. .. ..3 cadete Euaenlo

50 víO52 70

.. 50 SO

.. 56 50METROS

• A'S 15

Es. Cts.

.. 56 25... 51 50.. 52 S0

(i Cauteloto 53 403 15 Caarvana 51 50

.6 Chereta 51 80

(7 Explosiva 81 *o<H '".ahallsta. 53 40

8 Iífi Irene- .. .„ ., .. . 51 70.10 Aripuana 61 r>o<ii Ibifapuerà si »t»(12 Bruno .. .. .-; .. 53 50

41 Ifia Fonetica ......... •il en(" Quelte 51 «o

4" PAREO — PRÊMIO "FRAN,ClSrO ANTUNES MACIEL"

5» PROVA ESPÉCÍAÍ. DELEILÃO ' — 2.000 METROS

CTS 60.000.00 — A'S 1-SOHORAS:

Rr Ct».1—1 VirSO'1* •• 57 22

DANT0N J0BIMADVOGADO

Causas eiveis e comerciaisAV. ERASMO BRAGA, 25.

12.u andar — Sala 1204(Esplanada)

Tels. 42-7577 e 22-0259üas 15 ás 18 hs.

<3 CJbatan* 55 50I(3 Carinhosa K5 60<4 Jaina 55 6(1I(5 Itaquatií. 55 60

(6 Charla „„ 55 804 I

Í7 Lombardia .. 67 Ho

B" pAUEO — 1.400 MlilI.Oi.— ....$ 22.000 00 — A*S

10 ií 1_.0_.AS:

.1 Dádiva .. ......I(" Dabu! .. .......

(2 Fine Cbampagna13 Tentueai ¦ .. ..(4 Do" Ramiro . ..

Ks. Ct»50 27

53 »V

5S 4058 8052 CO

.5 Areado .- .. .. .. 52 5016 £.t__ , .. _. 54 4(1(" Sansuenolti; .. ... ,. 5ü. • 4f

Í7 TaHy-Ho ..IS Riolil .. ..(" Afjuilon ..

54 ».54 5062 50

6' PAREO — 1.500 METROS— C.RS 25 000.00 — A'S 1640

HORAS .EETTING.:Ks. Ct*

(TI Cambrldse 56 3512 Dixie 54 60(3 Montese 66 So

.4 Huroa . 56 40I 15 Dulipé 56 50

<6 Heracjes 56 bo

.7 Aloá .... ...... SÉ"* 70; IS Chapada .. 54 811

<0 Majestade ...,.,.. 54 60

flO Lux 56 46> Ul Iheta 54 60

(" Haüna 54 60

7o PAREO — "CLÁSSICO"JOSÉ' pÁLMON" — 2 000METROS - CRS 60 000 00

— A'S 17 15 HORAS ÍB1CTT1NG):

Ks Ct*.(I Imb-o» , ., .. 63 sa

l I(" Indico .. 63 85

51 50.6 6C58 40

51 6050 61)55 60

58 6061 4051 40

Í3 Ibicuhy ,.2 13 Jacoml ..

(4, Izarari ••

C5 Pioneiro ..S |6 Intruso ..

("' Don Raul .

(7 «alhardo .4 18 Caxambu' .,

í " Trimonte

8» PAREO — 1.600 METROS— CRS 25 000.00 - A'S 17.5(1

HORAS. (BETTING):'Ks Ct*

ti Marrocos 57 S5I(2 Chips 50 70

(3 Defiant 60 Ro|4 Maran 50 40.5 Miralumo 50 50

(6 Bacharel 55 4017 Illnerl.ole 51 eu'8 Heleno 50 50

(0 Miaml .,110 Nn.arado(" Müsiranté

60 6056 2 .50 2»

iiPÉin~'II

è!

NHOS M

(11;':í;s:;-r?:'^.r.;'r,V^^S •\;^/:--.^',S^''B

:fToBp|^4;çárf^bado»f

Leão das Casemsras rua buenoc ai res, 239

I 1." CARREIRA i

DENB11.Ü' — Cot. 27 — Sempre melhorando. Agora é o can.üi-lato do rettospecto.

PUOEN1X — Uot. 100 — "La-Ümeiro". podendo cheear "placé"se "ão atropelar tarde, como .debab.to.

MISTER X — C0t. 200 — "Ma.tungüo". não tendo nada que í6'aproveite. Vul apanhar bunú.

I.IOENIX ¦:— Cot. 100 — "La.rcU bem. ^a emniíi estaria maità vontade. Mtsrno na areia, con-tudo. é perigosa.

1NDRA — Cot. 70 — "Aprontou" antè-ontem • 300 metros em22" 1|5,. evidenciando progressosRias ó ruim demais.

ACATADO .— Cot'. 60 — So-mente; como surpresa. E' outrono bridão.

OUTONO — Cot. 70 — Cavaloque fieura quando não a esperado... Olho nele! No'dia em nueGraziela derrotou .Bsplendox. ar

1 .matou em quarto luttai. na fren-te de oito adversários.

B1LONTRA — Cot. 80. — Acabade '¦ fechar a rala". Nso nos aerada. -. • •

GABARD1NB—.Cot. 60 — Fra.cassos oonsecutivos. pelo retrós-pecto...

LADY — Cot. 150 — «B.ii-amarte" e Indócil. Vai apanha^ bo.ní.

IMpRRVIO — Cot. 70 — Com-peão de . banhos", nos bolsos dcseus respon&aveis. Reaparece um."pintura".

GARIMPA —. Cot. 100 — Condenada pelo retrospecto. Vai apa.llhar boné.

DUMBO — Cot. 50 — Foi oquarto. Rabado ultimo. Confia"dTno retrospecto, é placé certo destavei-.

| 2.» CARREIRA |

GAVOTA — Co.. 1.8 — Séria ad-versaria. em iual<iuer pista. Continua "tinindo".

VILA RICA — Cot. 150 — Vaiapanhar boné. esta i_mi de 3a-mor.

LIBÉRIA — Cot. 35 — O me-lhor a_,_r da carreira. Gosta maisda erama. Mas vem de um bomquarto lugar na areia

LtZETE¦'— Cot. 50 — Bem >-eeular. forno asar n_o á lmDOs.si vel. "Racuda".

IMPONENTE — Cot. 25 — Amaior rival de Gavota. Muito Í3-dl.

DONA CHINA — Cot 100. -Ptlo qu.correu' na estreia, «ãoarr-ditamos. fimbora "oxteenada".

PRrNCEZINHA — Cot 200 —Tamh.m vai apanhar boné. E' ru.inuinha.

RA-N.S SOÜC7 — Oot. 40 —Bem indicada para o placé. i.a-nhar A duro.

0 Betting Duplo13 Abüin — 1 Voeta4 Shangrí.Li — 1 P_f-e»

6 Zipoeate — Uiamcni

| 3." CABREIRA |

\VHi'ii. .'.-ctt —' cui,. ao --iJti'.iuou mil i_uai»u.iií rui_t. ."í._la_i" Vlaí^UU".

^ _.j-i_u-»-A — COt- Sò — U«li"íiai-i". t-uiuo a--.r, a oua, tn-wc*.

ffuito bonito.u-j--i_ — i-ot. 35 — Coníirmaa.

uo ü i_-U"__ va.i ii_r uauamu*..'ií.ü-j^O.-u.'! — (Ju_. &U — l-Uí

ut-i luto. stii.a um •¦ ueoou-"SO" nti°w-i coAiipa*4uia.. xti111 *o". VOÀ'4* 'í'Ju;

o j.i_y_- w — co o. oo — Contir-muu. a-Uiail i.ua cuaiuiita - r^pc-u-. puj,s üL-Ui.ues.

JUU1--J. — U-l. ÜO — D _:ois dec.*«v*u**u-.ua, coirit-i-i xiii pro*d. tié^ü.>-"-_- fiuií pc-iyç;,! nu "üí.iu l-ie.-_".CO" fc/ü*_l W-'1Au. .''..._.¦.£. _J. iltivc*fi'lu. V -.-ttJU^ _ -ati l'uai=>. cUilío-clUPl'e.

u_.__>-( i'.lUUU.Ij — (jOt. Cl —t'a,'pV_s;iiuea: a->"ijli;j -it.iu a^-r

w ^.i1' L- W — OVE- Üy — ' >-i'i«a.yo- fe» "'6ses u« du-uiicia. í-eíu_.o pc.miiSu. i.tV(j''>iíi uo p. Jilauí-UM.

lBLUTi — Cot. bo — Decaiu urap Utó i-etü> uu f ü.:-iua_ cvi1!'"^».^jw y-osi.a_i.(,'_

G.'U>njj__> — (Jot. 40 — Aia'á<jpaia » piacé.''mima aborvec.tu.

lii>ll-'AC) — Cot. »o — "Uamuo"tios. traseiros, puiutli. matcandoutimoo temppn em "L.abaliio".oul uus wuvmeis se liada sen,tjr.

| 4." CAltU-SUtA i

— Continua ótimo. Quando entraem íorma costuma confirmar.

MApiTA — Oot. 80 — Em «Or_ma mau numa turma brava. Vaiatrapalhar o Malagueno

I 5.» CARREIRA I

DON JOSÉ' — Oot. 25 — "Corredor" o é especialista na dlstan-da. Pode repetir.

TYPHOON -Cot. 35 — Ótimoesercicio. C-2" 3|5. tio "apronto"e leva um jóquei calmo. Na areiapesada, "mate pata" àe verda.de.

EDMUND _ Cot. 60 .— Cavalo"sopeiro". Como sempre. uuasebato um "record" no exercício. •

DOMINO- — cot. 40 — Comoa_ar não é impossvel. 132" 1|5. avolta fechada.

METEOR — Cot. 25 — Nunwpista de areia pesada venceu dll»sno me.cmo dia e loco a epeuir«brÍR-ou Mar Revuelto a if-unlnrum "record". Sério concorrente.

FIDOCIA — Cot. 25 _ ReeUlacom Meteor. havendo multa £4nn "dohrad'nha"

UUI-JNU — Cot. 86 — Em 1100meuo6 uao deva soi- despi-e-a-,-'.UOin asar.

ÜÜLIUN — cot. 60 _ "Tlnln.Jo". _uu, pretciii uma Kranu leve.

-'AURA — Cot. 100 - Não ca.nlm corndas ha m_,ls de ura à'nüesta irnu de DtcCUlUu... Não -to.agrada,

HANN1Í_AI. — Cot. 70 — «Es 'tourou". para Kaudlo dos "sa.bidos"... Difícil, repetir.

HYOVAVA — Cot. 5o — coatlnua ótima. Serve para o pliu-e.

CANülCA — Cot. 40 — Reapu.rece numa turma que ay-iida aura.da. v

ÜELE — Cot. 60 — Muito fa.lada outro dia nada prcdu.tu. Está muito melhor de "carnes e *bgm capai do ter entrado emforma, com aquela corrlrja. cuidadol!

KATURI-ITA - Cot. 60 — Çor.re pouco na areia. Azarão.

t.Prognósticos do DIARÍO CARIOCA

Dení-iru' — Garimpa — OatalinaGavota — Imponente — Sans SouoiOleg: — Lula — Grão MogolRoyal Statúte —- Armada -— MalaguenoDon José — Typhoon — FiduciaAbdin — Poeta — LesteShangri-Lá — Parker — HeleExpoente — Diamant — Fontainebleau

NEST0B.0. PEREIRA.

0 Betting Simples!

13 — Abdin4 — Shongri-Lo

6 — Expoente

| «.' CAKR--1KA |

POETA — Cot 25 — .Bom PO-tro. aório competidor. T(ií» decorrer muico para darotá_ijj.

CAOUK' — CQt. '/o — utimosexercícios m_, no dia da corrida,não é o mesmo. Na areia. cui.dado!

COKIUENTES — Cot- '60 — ...Kuiou -tm. í^bado passado, aomulàcd;

«i-VER LOOSES — COt. 40 —Vai sranhar cedo. No e-erdclcderroiou. fácil. Dtstraida marçando 91». para 1..00 met.-os.l'enpecias favoráveis s estarâ cumo numero no alto do " iiia-iud' .to/ini\ioi.i_o — cot ...o — pelo retrospecto, vai .panhar bo-né.

LORCA — Cot. 40 — K> outroanimal na eram-,. Na areia, sóbem seca.

oíXmí\iv: — co». 3o — 1.400 ii-etrOB — S9" 3|5. Coníli-mando. sará dos primeru. no .'inal. Hoã"pinta" sendo uma das esperan-cas da cocheíra.'

LESTK — cot. Hõ - Correutuúito. no dia da vitoria de Re_»",vt sobre GrSj ^'!ulr \'rr'.rta arejs leve.

AIR) - Cot. 50 — Tem 90" -15par» 1.40') metros — Boa -iidl.a.cão para ^s -iza ü.is.

URCO - y.}„ .-.'.) _ sem de;dendals. "^ão còstarrios.

«ÜKLFO — Cot- 35 — M-is200 metros . Um., das -as ro'smpihorou e vai gostar do aumentoda distancia

K1NG «.C!... — rpt .0 - N.oê de r-orrid^ na tuma. Aja'j"o.

ABDIN _- c-rt :;..— E' franca,mente da arei-, pesada O melhorazar da com"d'.iV>. "Sobrava" aolado d* Ival. ant».ontem. ¦ .

IVAL — Cot. ..5 — Esperamosmelhor corrida via areia. E-celente reforço.

I 8» CARREIRA .

1.I.ISSON — cot. 35 - Dizem.ue é "barbada" novamente. Opareo é bem mais duro.

FONTAiN__!_l_EAl_ — Cot. 80— Vem.-de excelente "performan.ce". nà tarde em que o Expo.nte estava praticamente imbativel

FI-A FLU — Cot. 27 - '._«'.me^.ro" como uaucos "Esquentando", está sempre no pareo-

TANGO — cot. 100 - Aqui.nao Brostamos. Sé como surpresa.embora _ros_e da rala pesada.SAGRES - Cot. 101 r aza-rão Uns placés vali uois ou.tro dia chepou cm quinto luear.na frente de cinco ad.prsarios.

EXPOENTE - Cot. 22 _ Seconfirmar os 100" 315 é am.."barbada", de le!fua e meia!

'¦.Depende do oxleenio ..

Denbiru' — Oatalina —¦ DumboGavota •— Imponente — LibériaCaá-Puan — White Face — OlegMalagueno — Armada — Topetudo

Meteor — Typhoon—- Don José.Dinny — Poeta — AbdinParker — Shangri-Lá — HeleDiamant — Expoente — Fla-Flu'

OÜT-SIDER".

PÜCHO — Cot. 40 — O melhorda carreira na lama. onde já ça.nhou de Miilaio e Fincapé. (1.500em 95 4l5.>

CANDIDATO — Cot. ".') - B''.sne!ra in3'-itlr. Vai ..ranha. bo-

né.

DrAMANT — Cot. 80 — Leva.agora, o jóquei qr.e melhor o en.tende. Adversarei certo.

CASABLANCA — (.ot. 50 —"Lamelro" de primeira.; (nda.euem se será ou nõo dessa vez.

"

EXIGENTE - cot .00 - Pa-reo atrevido. Não oremos.

MONTARIAS PROVÁVEIS PARA HOJElo PAREO — 1.000 METROSÍPÍSTA DE GRAMA) - or$20.000 00 — A'S 14 HORAS

Ki=(1 Denbiru'. S. Ferreira .. 521 12 Phoeníx. J. Mesquita .. 5H(.'I Mister X. S. Batista .. 5?Í4 Catalina. O. Relchel

2 1.5 rtidra. J.. partilho.6 Acatado. P, Coelho

I 7.» CARREIRA f

PARKER — cot- 30 — Continuaótimo e 4 muito fiel nc "mar.rador". Gostou, de fato do Bar.bosa.

CAMACHO _ Coi. 200 — "-ja».terninha". nesta companhia. Vaiapanhar boné.

CHAIM — Cot. 200 — Outroque vai apanhar boné.

SHANGR1 LA — cot. SS —Ha fé. Vale umas poules.

PARA .BA — Cot. 1C0 - Con-fiando no retrospecto, não eosta.mos.

TAOcA — Cot. 30 — Na lama.costuma ás ve__s. surpreender.Olho nela!

(1 Outono L. Ricroni ..(S Bilontra! E. Silva ..

8 I(9 Gabnrçljnè. R. pachttoCIO Lady. A. Alelio

.11 Impervio. A. Rosa[12 Garimpa. A. K__as

. in -- p

.14 Infiel, n. eorrf»

505-56

565S

5260

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5?2» PARKO — 1.400 METROS— CR? ..ú.noooo — A'S 14 30

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1 I.1 Gavota B. Freitas

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C3 Libéria G. Costa .. .. 55I.4 LI_eta. J. Mesquita .. 55

.5 Imponente. O. ülloa 55

.6 Dona China.. S. Ferreira 55

(t Prinr-ezinha n. corri» .. 55

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.3 Sans Soud N. Linhares 553» pAEO — 1.200 METROS— CRS 25.000.00 — CPISTADE ORAMA\ - RESERVADOA .rOOIIEIS E APRE ..|}.B.tSEM MAIS DK 10 VITORIASNO CORRENTE ANO. _ A'S

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.2 -'leuema. V. Cunha .. 50

.3 Olec. 3. Maia ..582 14 Caá.Poan. A. Aleixo .. 54

.5 Orelfo O. Macedo .... 58

(6 Lula. L. Coelho 5017 GrSo Motrol. R. Pacheco 52CS Guinéo, p. Mamar. .. 54

.91 Islotl. S. p. Ribeiro.. 54UO Ganees n corre .. .. 52." Eneas. V. Llm» .. .. 5»

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HORAS:

.1 Maio. p. coelho1 1

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.2 Platero. 3. Vldal ...1(3 Topetudo 3. Mesquita

(4. Malaeueno. L.Riconi3 I

(S Hullera. O. Macedo ..

-Terrei-

Ley.

Kt.56.

59

. 53

34

60

50

33(6 Blue Rose. S.

ra4 |7 Royal Statute. í.

ehton .. ,. • 55..' Mapita A. Ribas .. ..

'. 52

5» pAREO — 2.200 METROS— CRÍ 36.000 00 (PISTA DB

GRAMA. — A'S 16.05 HORAS:. .. -. Ks.

1—1 Don Josá; R. Freitas .. 522—2 Typhoon. O. Relchel .. 53

< 3 Edmund. 3. VldalS I

(i, Domina.

.. SO

3. Mesquita 52

(5 Meí-or n. corr« ... .. si

<¦" Fiducia. S. Batista. .. .. 50«o pAREO — 1.40O METROS— .BETTING) — CR$ .

30.000.00 - A'S 16.40HORAS:

("1 poeta. ar. Mesquita1 12 Caoré. H. Molina ..

.3 Corrientes. R. Freitas

Ks.556555

(i, Nev« Looses, O. ReLchel .. B5

3 |5 Marmóreo. N. Linhares.. 55Í6 Lorca. Q. Costa .. .. .. 05

COMO ELES VINHAM...11^1101m!^_sli__lK^^__í_S_s

__-^^S______-^__--J^^_____^_g_l-i-^SKWS_^_-__^___H__i^_ _^í_^1______k ^__K^_^_W*wMgÊ"fíáH_i___^v- * *i^r í_y____o^__li_^^i^-^ii__^^^_i__&«_lssPs^S_**_^v'^_l_^í____K

WSmWmmWkWml&%_^üi^i^P__s_Í^^__M^___^^--___S____í"__^í^'s

^^^^^^^^ .-•-¦•,..¦.•.¦.•--.-.•--:¦-s.—tv

WÈÊÊÊÊÈà

^^^^iiilliilIiÉSiil^ll1. —• Hamdam, francamente contido pelo prof. Justiniano dos Santos Mesquita, termina degalope, o percurso do Clássico "Alfredo Santos". Vai passar pelas socicis A uns õcorpos, Garbosa Brulenr contem a investida de Apuvo. Mais atrás, Arrow, Halcyon, Hai-

nan e Heréo

&6XiiALU — COt. -0 — A turma

convém, (,'uidauo!.AK-rlADA — Uot. 30 — Advsr-a.

tia certa, mesmo com 5y 'juiio...ua ultima ve_. não sustamos -ia-qutis atropelaila á ultima hora.pela cerca interna... nas pata-de Uoj-al Statute. •¦

pLATE-iO — cot. 35 — Exer. 'eleios "assombrosos" mas nãoüu melo de "desencabulai". Sérioconcorrente.

TUplSTUDO — Cot. 40 ~ Me_ihòrou mu.tol 1.20o. metros em7 7". se-:u"da-.el.a. facü c an.te.ontem., ooo metros em 35 (!..Cm perit-ol Olho nele!

MALAUUISNO — Cot. 35 — Naateia, tem "trabalho" para ea_o_par. ànt-s diumele .ràcáss.b naií rama. dia do Nacaradü. pode iiranhar.

I1ULLERA — cot. 40 — ln.i__ao extremo. Vai levo agora. Ser.ve como q_ar.

BLUE ROSE — Cot. 100 — Pe-so excessivo. Vaj apanhar boné.

EOYAL STATUTE — Cot. S0

S_»*_IÍil-^^-M_l_í_^^^i^S^:í:

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_iis_y^_M_ii_^_fs^iiiÉ_^s^^í»sS%:*'!íM^__fil-Sl.'

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wmmm¦

¦i^S&M^^iiíiMíM&

2. — Orelfo, rnna pinta de "crack", recorda os vellios .emoos, sob a magnífica tocada tiofreio Luis Kigoni. A seffuir, Grão Mogol, Izarari e D. Paulito. Longe, de fora naradentro, Keunido, Guatapará e Guaximba(Fotos Raimundo Chaves D. C.)

(1 Dinny J.. Vldal 55.3 Leste.. O. [Jlloa 55

3 1.9 Alri V. Cunha ... 55(10 Urco. S. Ferreira .... 55

Cll Gue]fo..L Mes_arrJS 55Í13 Klng cole. n. -:o.-rc .. 55

(IZ Abdln. A. Ribas .. 55. " Ival. I. Souz3 .. ..

".. 55"!" PAR-.0 — 1.40o METROS— CRS 22.000.00 ÍBETTINGJ

A'R 17 15 HORAS:d Parker. A. Barboza .... 50

1 12 Camacho. V. Lim, .. r.C3 ChaJ.rri L. Leichtoc .... £6

. C4 Sha'-*r-la. E. rj.....'o 543 [5 pa.-i-ba V. Andrade .. 51

f 6 Taor* A Rosa . ',4

.7 ür.no. •¦>. Reiche] ..f8 H:!..oa n. -.rro .

.9 F-irra. .T Mío-i:.aCIO HiM-oal. A Kinas

3 I

5Cí .

6i60

•vi54

("li¦'Hyovo.va. U ^r-f-is

|12 Can-i:,. j. vrlUi' #

.13 Hele. L. Riironj 54(" katu:.lta. A. Arau.o 548» PAREO — 1 500 METROS— crt 2.. nón oo - ( retT1NG. - A'S 17 60 HORAS:

y_ ~ &*'•fl Frissot. A. AletiO ... 53.3 FontaJn'jbl..a'.i. V. Lima f2

<S Fia Pio. n. corre ... _sa 14 Tanea A. R.-sa . . 52

Í5 Sagr-ss. .. 'arreira .... E3

C6 Expoente. A RH.., .. 58|7 Pueho. K. Molina 54CS Candidato. M. "'edjna .. 51

(9 Dlaryfti.it, T. R«i-onl .. 53110 Casablanca. A R _rbòsa 54.(11 Exiçenttí. 3 Mferjulta 54

WÊtÊíwmW' ^T^'^H____1

CAMISAS^/GRAVATAS?SLACKSÍ

LENÇOS

R.7 DÊ SETEMBRO 123•eríre ÇoHç.Diàs eUruquaymà .-•;

Novo Circuito dePalermo

BUENOS AIRES, 19 (U P >— Com o g-ande pr.mio Ciu-dad de Buenos Aires . serádisputado no dia li de ian.h".n novo circuito de Palermocom 0 qual será ir.a'' urada apróxima temporada i ternaci.nal automobi istica. o circuitotem 4.CS5 metros, com umaextensa reia. No dia Í8 de ja-tieiro será disputado o Gra.i.íorremio Ciudade Mar T>2] p\s.ta. no dia 8 de fevereiro òurands Premi0 Ciüdad P.osa ío- no dia 18 de fevereiro oGrande Prêmio Província duBuenos Afres.

As carr-i.-as conta rão com o-,v lan.es ital.anos ...zi vil .i-res-i; .plats e Ruaigiere o franÇês

Emille, o inglês |V»'p.h edestacados vo'antes brasileirosctutenqs e uruguaios.

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 20 de Dezembro de 1947 11

S PORTESJURANDIR PARA TÉCNICO

DO FLAMENGOENTRE O COMERCIAL E RUBRO-NEGRO —

Besta Uma Ordem Telegrafica do Cel. Orsini

EM VIAS DE SOLUÇÃO O CASODOS EMPREGADOS DE CASSINOSOS TF Julgará o Caso Na Proxi ma Quarta-Feira — Milhares de

Pessoas Interessadas No Desfecho da Questão — O Presidente da 3.aJunta Entrava a Penhcra

11] RF E

VÁRIAS

e. VAULO. 19 (Asapress) --\ oltáhilp hoje a tocar no assu. 'Jo por ní-s riivclKadi, rnteinc referente ã uni possivel r^tonio do cx. goleiro Jurandir ãs••Vras- do n u Flamcncr. nao un lidade de seu preparadortiA-nico adiantamos, com basiino qué divulga ura matutino|i •';! cm su.i edíçâ/) Cie hojeaue. para trocar o Comercia..r>elo Flâm^nSTÓ Jui-ar.dir auruarri, apenas uma ordem teiesrra

fica do cel. (Orsirií Çorloiurii:•resideiite do rubV.o;negro, a

fun de viajar para a Uldad'-MK:í'aviíliò's!i. Adiüútu a iioiiCia em cjPP-StR')'. quO. p:'.r.-i f>-dt iiiiitivamenti- contratado peliolubi ida iiavea. Jurandir 6fsulinn-íeii ao t?*t de ar.-ijçir >seu esquadrão na éxJursào a-Chile. E v.o H:U5o ile >.i>**r su.cr.o as portas do clube "maisquerido do Brasil" lh«j serão

* flerta» jítsíij ía:rrn*nte.

OS ARGENTINOS NÃOESTAVAM NUM DIA FELIZ

CÍJAYAQUIL. 19 (tr ?'¦•>OojTientindo o encontro dg, n°lte passada entre as equipes duColômbia e da Ársèntitín; "El

! í/vcrso" di? que foi uma p«.Icjii sem brilho, nem sinivraiv-moda pelo entusiasmo torn. if!-,.5e inonotoni'. nois :s ola-ti, os (-füvenim num d'a mieV.r rião t«ndo a atuarão cjudeies se ósbeni.va",;', A tresecn"..-.-J-.C- os c-lo nrliãnus feeoernms/hda mais á noite pafcsada,nâo t:ndo consegruido marcar

um t'o fou.. apeViir de que poimomento» fizeram lierlgar £01r mento o are" de Çuv.z\.

r^obra o mntch p--a.iruai.Bo1- ia dh' o jornal <l"f '°' umatíirtida de absoluta ,-i»rrtção.r nbora ambos os oviad'"s nà;jtivessem desenvolvido j°gad<isdlnii* de menção espe ip-i.; Ou,-oS j-n-nals elopiam o '.rio c^n.trai ofensivo parapruaio e os deCensores bolivianos Arraya.A-ba. Bustamantc e Guerra.

O caso do pessorjj despedido ciosCasBincs continua n» ordem aodia. Vai completar o CciíÜndp anodo fechamento e os empregados,mais de il «nil. fp.íirésSntánilomaií, d? li «n,I pessoas, continuaraa espera de uma ltide»ii/"'cao unellies foi reconhecida Pfil<>« dols'iribunuis trabalhista», o Keclo-nal e o Superior.

iSm virtude da falta ia tjuorumo >Supremo Tribunal Federal naofej.' onterh. o juluamonto daconstltui-ionalldadô do decreto ex.tintür daiiuelas cosas de diversãoe ta voltem. Dessa, decisão ostuue-ndendo o énç»m';n)ian»Bnto d0processo', une. por esta oa oor.inuele caminho, deverá 6er ulu.ni,ndo nestes próximos dias.

Tra.tundo.se' flfl nlipstio conntltU"cional o S T. F. deverá fimrionar com todes OS seus mlnís.tros. o <iue. salvo decisão emcontrario. «somente, será feito napróxima nunrta-felra.

O PRIMEIRO pASSOEm favor dos «.empreendes.

conta so como primeiro passo oparecer errado i-elo .tfrocui-udorGeral da KepUÜllca- ^epuis detecer lencas cOWSÍd«r;j ç«eí. a(.ordando o caso toU os isoecto»jurídicos, aquela autoridade , rnnnlrfftstou se favorável a çOBítltUe>0.naiulade «io decreto itfestdfmvulcontrariando aBSlm a ,oreí.«Psao do»prÓprietiírios. «ue W lnl"''"?"«-dlo do sen patrono. vMnsusten-tando a lncbnstltucipnaUaa.i}e.1 LIQUIDAÇÃO

Da totalidade dos cassinos atln.eldOK vela medida no Distrito l'e.deral. apenas o Balneário CasS.no d-i Orcr, reauerrti a. sua n-«uidacão. üs demais ;»n«««ni.n.^•ms e Paralisado8 outros- cpntl.

pessoas jurídicas wro todos osefS;ANTO O PA0 VAI B

VKM.--_ «Mas nao 6 somente isso -

eclarou no» o ..residente doKlndic"fo dos Empresados em Oi-Si íí«. Div^soe.. Saiba oue por

PREFEITURA DE NITERÓI

Decide-se, Hoje, o Campeo-nato ínterelubes de Tênis

Cúuntry z Fluminense, o Cheque Sensaçãoá^èrào realizados hoje os ul-

türios iogos do Campeonato ln.tcr-Ciubes Cor Equipes da P'e.

tíeraçáo Metropolitana de Te-

nh. ¦ '.

,Nas quadras do Gountry Clut

neva travada a partida oiaií

atraente, que reunirá os tradiclonais rivais doteivs — Plumi.nense e Country Club. Os trl-

colores contam com um pontode diíerença «sobre os seus ad-versarios, que por sua vez le-

vani a vantagem do campo.O outro Jogo reunirá as re.

pressntações do Vasco da C"3--

ma e do Tljuca, nas quadra--*da rua Conde de BonPrh*; Tambem este "match" orerece inte--•esse, d* vez que os dois clubestentarão fugir da "lanterna".

TAMBEM HOJE A DECISÃODO CAMPEONATO PU KV

O outro campeonato quo serítambem decidido pelos amado,res do-Fluininen&F e U.o Coun-cry. io Campeonato em disou-ta da Taça "Prefeitura do O

Federal" este pvelio terá oòr

palco as quadras do OòüntryClub.

IEM0RAÇÕF5NSTRUCÕES DA POLICIA PARA AS

DE ANO NFESTAS CARNAVALESCAS |Bo!etim do Ministeri0

Batalhas de Coníeti, Prestitó? c Proibições das Relaç5es Exteriores

ATOS DO PREFEITO

Em despacho datado de 13-

12-947, o prefeito determina quetenha exercício na Divisão ck-

Fazenda, onde está lotado, °

fiscal classe F, do Q. P.. Ma-

nuel Marcelino da Costa, a par-tír do dia 15 do corrente mes

data mencionada 110 oficio n

781 do gabinete, dirigido ao

lítuiar da Secretaria da Inte-

ricr e Justiça.

EM 1SJ-12-9Í7: — Heterminan-ao que a partir desta data. te-

nha exercício na Divisão da F«-

icndal o funcionário Mario da

Costa Velho Jumor. que vinhaservindo ao Legislativo Munici-

pai desde a- data de sua ln'-

talação.PROMOÇÕES

Usando das atribuições quelhe confere o art. 54 do de-creto-lel t-staduai n. 624, de 2üoc outubro de 1942, o prefeitoCelso Apngio de Macedo SoaresGuimarães, afinou atos de pi'"-moções dos seguintes funciona-no"*: por merecimento do car-

go da classe Kl para o da cias-s« li, d» medico do quadro per-manente, Mario de Negreirospardal; do cargo da ciasse l

para o da Cla^e K do medi-co do quadro permunenle, Sil-

vio Rafael Barcelos. Por antl-

guidade, do car^O da classe l

para o da ciasse 1, do medico

uo quadro permanente, Heleno

LtieéóriO;PORTARIA

O prefeito', por ato de 19-13-

947 dispensou por conveniência

aoferviço, AlUnr Cardoso da

Uo-sia, rio função de aprendiz

üc 2* classe que. como extra-

numerário diarista vinha excr-

,:end» na Seção rte jri,i,!i%T^

da Divisão de Vlaçao e Obras

publicas.

S

clrna desse cliAto Cansado, carrel.ra Ur nunca mais chetár. aindaba autoridades, con^ o i^resideute da U* Janta de r*onciltic6o «Julgamento, aue entravam e de_sorlentum o andamento do urocia-so. nor má votade ou t'pr d«sco.nlièèíniènto das suas n.t.ribulcOes".

li rontlnu'0:— -Os depositários .iuriflicoj não

dlswftem do foro privativo ";- Ju8-t.lca do Trabalho, nesta .capital.Km virtude disto, nús e o* dlo.Kciiten do Cassino Copacilninn re-disimos unia petição conjunta aosr. J0&6 Saldado uastos uieoidenu-dá 8» Junta., renuerendí) fns>poficiado ao Corredor tíeml da -lu».tca Comum, a flni de un» es.te thesse a deslfnacão d umto,-. ,. ..» jl :' !. •'-ll."CÍl -'

CC 1""

depositário Oficial u»ra OS be.n»daiífièii» ^(/ííssmúí: ;'i liilji irneilte •'•"deter-oraefio. no Kx-presso Maui.e no HoM Copacabana. São de.corrido» mais de •') meses e atjihoje apesar da nossa insistência,tudo continua como antfs: os moveis *<¦ deteriorando e a demandaparall/.iidtt"

«RITOS LANCINANTES¦— "&' desnecessário lris;jir —

concluiu o presidente do Sindicatodos Kmpi-piradOR em Cisas d<- di.versoe.<; —¦ o «ue rapresenta »a>»milliípes de fum llás o desenlac-»-de.-sa nuestão. Recebemos diarlumente, dezenas e desen.-is de te-leeramas. provenientes dos mai>diversos recantos do nais poís o^nossos coleeas se- viram "a con-tlni--enc;a ds se afastar do Rio-tndacando do andamento daproct-sso e pedindo. nor tudoquanto é saciado, aue ultimemosesse cubo. oue' venhamos pm sp.uh«nefii>jo. Delis & au» snbe — concluiu — mu» nós 6 'iu« senti,mos" ..

MERCA D OS

AS REVISTAS ESPECIAL!-ZADAS

Estão circulando hoje asrevistas especializadas: "Vi'

da Turfista", "Calendáriofarfista Brasileiro" e "Jo-ckey Club Ilustrado".

Gratos pelos exemplaresrecebidos.

NA AREIAC* l.u, 3.° e 5.° pareôs se-

rão corridos ha pista deareia e nas diütancias de1.20ü metros os dois primei-ros e 2.200 metros, o ultimo.

NAO PODEM ATEARSuspensos pela Comissão

di' Corridas, não poderão in-tervir na 6abatinu desta tar-de 0s jóqueis Domingos Fer-reira, Caio Brito e José Mar-tins, assim como o aprendizNelson Mota.

A HORA UA PRIMEIRACARREIRA

A primeira prova da ssba-tina desta tarde, no Hipodro-mo Brasileiro, será corridaás 14 horas.

SETE FORFAITSA Secretaria da Comissão

de Corridas, até á hora doencerramento de seu expe-diente de ontem, havia rece-bide as declarações de for-tait para a sabatina de liojfdos seguintes animais-

INFIELPRINCEZINHAGANGESMETEORKING COLEHEL1CONFLA FLÜ

CAIXA DOS EMPREGADOSNO H1PODROMO BRASI"

LEIROA Cabca dos Empregados

no Hipodromo Brasileiro, deacurdo com os Estatutus emvigor, convida todos os sóciosquites a se reunirem em As-sembléla Geral ordinária nodia 29 do corrente mês, às 19horas e 30 minutos, no salãodo Conselho da ABL, áHià Araújo Porto Alegre u.71. 7.° andar.

À Ordem do dia será a dis-cussão e votação do parecerdo Conselho Deliberativo, rc.f ei ente ás contas da direto-ria que termina o mandato eeleição de nova diretoriapara o biênio 194P-1949.'

No caso de não se reall-zara Assembléia convocada paraas 19 horas e 30 minutos,por falta de numero, ficamigualmente convidados o'jtjrs. sociais quites para outrareunião, em segunda cnnvo-cação, ás 20 horas do mesmodia. no mesmo local e comquulquer numero rie sóciospi-tísentes.

CR. JOSÉ DE ALBUQUERQUE

Membro ' efetivo da Sociedadede Sexulogia de faris

DORNÇAS SEXUAIS I>0RUA DO ROSÁRIO, 98

HOMEMDE 1 AS 7

i:«o"r di-te» mina ção do sr.- chff ^e policia. 0 i-?- tel i>taoU> Silva- ie.cga.10 ,ié CuSlíulUv.*o Divisões, baixou, ontem a

s-:g;iihté portaria, a tini aB t?.r-.

,uí ínais e-ticienU ,a fi«caila,«i-à-j e o pòüciánièhto a carv.ou- r-si.ccializadaVqup rllriKe. no

pL-i-!.'.clo ue íj dtí ue^moro cor.rc'.ie até nova niibucu.;^»:

MAT-ALHAo -E 'üM'b.11

Bataluus do coufeü. a) —

tO' uoa-i-ão ^~ rualizadas nosu.j'b 31 du u^inl e d *>• »vj lo. i5 IT. -t. M. «i "'¦•"j e si Ce Janeiro, ^rmuiando -

senjprè a 0 hora do cllaj se.guinte-, b) — vioiüiuma bata,Ina de éciuiéti podçH rpaliaiúr.,;-, em vias püb-ioas oor oíidtU^íügUeiii boildea. o; - Par-ò"l>'-ín«Ío de UceuÇa Pat'a tôãüví ao d' 1-atalha cie cytifeti. osi- r,j>r£ssa<los àjiesarão ao rtque^¦inüiitò que deve-á dar rrtra.da 110 protocolo Oa OCO Contij.-',% menos í (Oito; dia.S Ü-autei.'eclencia. o atealadu (a-.O..- «ei da D'-lesàciá üutrital 10oa.1. ticalldo oü ínèSlUOs obli.o-Mtitis a ;ipi'et-entar us n^ctssa.riu flbiueiitus para »ua IdauUíl^açuo. Tiia intèrésa«ãcli.'s d.'..Msrio ser eni numero de. 5ii-ii coi uo:^ti>tn.'inio

'dv.. ;p:-.'-n_%>,

serão autv.çiüulas batáljgâaJa^.2 • 1-itíT.H,, .iutVi^i» '

4.oii!L-ti na sçfiiana o'e itlHGça...da. os '.esteios carnova'<:ECL-s-

l-iL-lüTITOS. RANCHOS KBl.CiCuK

frestitee': ranclios. bloces er\il)2acàb de uri&aij» e ua.-iM.-atai de riíéstltos nuicru.-is. bioc->a. i-.oroòes * outros agi-upuUiulituS carna valetíi-oS. "ô i»vd-s-¦,'<. ser realizados ci.-in a dotorúai-ap fi'js.ta IJÕD iiiiiiiia.ii <¦-

previu idônti, i.-ayão dos .dVi.nelilès responV-í>'fis òiü nuiuo,'-d; 5 icinc-o) no uiniiiio fiçitnüocondicionada à ap'ésentaçu.0 ú>licença! do ^'.-rvif,o de ÇenSúri'tie uivérsivas pjbtoaa. obicrv.ifias as èxijjíúhciâs retraiaiuc-ut?A'£.

DAS BR.OÍÉIÇÒ.ESNão seiâo aamitidüa «eiS'.'-S

pnlávras e cânticos que óísa,ii'i- a- ai''ral . ao decoro ou.iiiico. bein eonio fUnÇiV* .aitj'.•e-':'c a aiitoridádes 'corisutuidas' 'rpóraçflèa clviB iiiílltaris or¦' ciosas- b) — Mão *ei'á oc-r-•Ti f.V-q ü vso dt- 'antas is .itan.

4«oriao * mbral liot» tJ^-r" iKualr.:»ntn proibldca 0,3 »:ri^u" aiueuo->s do índiyiduf» ma ú.'ãr: bus *

t\ix\ de biucoa. errjí.unhkudolatas. Crasineiit-oa! de macieira.ueco.r--cos). pá,r.delro!'i ta.riaLiiaé e t.utros objetos Vh- possam toma.* se in.l;ti-un'i:iiti.<s tíed^iüssão. devendo • c nitO« eiU¦;u'i L-J.5--S a lui-eeiiti' dos ob.lotos e dissolvidos o* aícniIJamentos-. c) -— fica vud«do <•

ao como fantasia, de unituiII »>i t-uiu distintivos. eullJl'-'llla^ct i>oiiés fitas. çOiaí. o"tõt-ü.adotados ocliia o.assftíi armada.-ou os que uoasam cuusur conriisão pela seoielháiy-à ¦ <l>M"^ndo3<t aprci.-iidÍdü-3 oS Quf nuvnà,\i prpitiição terem iprestnia.do.- em rub ico. tornando, eBiprovidencia a toda ciasse c?U^itíormea

qi;a:ito aos b.ui.ioüAs "Ivoitt-s". ''dar.ciuss''. ca-

i-aics e «óéiçrlail** ieci-jutvas eesportivas licenciadas nci>tutx:'JJ. C!Ü< quèiriíiii realizai bailo* no ;üa 31 úP .lor.embro. d«.1'i-lã.ó comurtioar a rfallzatno 0oi.i-iinn com cinco dUí de ante.codonciã. k

Baüts públicos: <J\ bailes t>u-Cilicós srt pnder.lo ser reaizadofc

i-f-iido -requeridos a esta DC1<iV'IVli'b! alegado, cia. I>:j'ler.:icla lo.ri,-.] ,Vdevendo ter HÍcio As t'1 ho.ra.? e teminardo «ampre »-» 4h^áí» do dia imediato;

V1CNUA UE BiOHlDASmea hrriibJdOi d^poi.v das i*

vioras. nos io-ais u-ide realçawin batalhas d© coriíçti. vendrv de bribi.das "ic''-o'it-;is. èxce•• -urdo b€ a cie chopp e Cerveja.pi' ínitiridi s« aiicriàa o u»o d

'v-'T.hp ão reíeicCies rios hon ia erestatíriintes; b) -- o„s "uo'.

le- e demais casas de djvenxionuhMca. deverão ser vendic. <..

o.'a cojriçtiriiò uai .tmiKnias.•u m df> HiáfuDiiúhe oittras be.nid.is pe-sníiüiiii^. ç 'mo c-r\*'-'. ondpiV; .e/uaraná e água ü)in».i '11

PA NHOS A PANTAS1.SIV, banho,'; de mar a fantasia

-í poderão r-nüi-ar.sj q'iaiidtin «'riza ilon p^ta '.'V; ouvida

/ (.Tepaela local o Tiedi.iiiie pre\H kk-ntificaCfi.- ,<los -esnobairAí em m mero d" 3 no mintmo. comé.cáíido *s S VirriS

t-^-miniipd''' impreteri vflniènie »s \'i horas

Aiéin Uo seu boletim radio-telegraiico, rjue .nianifm diai ia.

mente os diplomatas bras tei-

roa no e:-;terior iniurtriadoi dosmais ünportantes acuiitecimen-tos nacionais, o Mihisterlrj das

Reiaõcs Exteriores, pelo seu ber-

viço de Informações, expects 'i

vezes por mêa u;n boletim a<TSucom completos e variados tn.

formes sobre atua. idades poiiti-cas e culturais do pais. E*se

boletim, agora ua suà nova ta-

se, e impresso e paginado oe

maneira pratica e sobra, oer-

mitindo sensível ampliação uo

noticiário enviado âa ernba xa.

das, legaçces e repartiiões con-

suiairoa.

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iWAUTZMANOS MELHORES — ^'enda5 a longo prazo

Planos-apartamerjto« completus

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"A Melhor Forma àzExercer-se o CargoPublico é Distribuir

Justiça"(Conclusa»' à.» S* ixieín°)

n«no publica c^locn. -• flçurás rs.Drisentatl-va». t>of todos o» titulo»_ se i-oordenarn nara -se^ ir. teliaoem. mira iitücitnent?. o p-pni-eísode. no»»." ttidide b o bem estar so.cinl.¦ Continuo 'lei aos pronositosms-nlfestnrlos clf consracamento. es.ffjnderel com pni r.cr a mSo R |todos pruielra mie de»e?erti pniftl; |c-lpiir dtçss elcadn tarefa inf,r>ÍWda py^lpslv.-rrient» no bem i-curiuni.

Ao fi.v-Iov.llKinn dn prpfeitP'."',1o Distrito Federal nne é?P u"^clpmons-rH^So rf-rfíneraiioi-n da vi-lalidàdis. v*m e^m entust crrtr;dniitlo o m-xlmo pnra o fX''ton* rnlniin p.lmlnistr.irro. »11 ™a.nlfèsto ps in,>ps''>:,;r«de,-,r0"1'1*0* ''os r.r>nc'*o n mie prosr-Vü-irn rior.f-narjtiS n'o im n-, vW-> mnlor bi».i»-n í-'i-) i--» a Stfeuraíicii do do--»- ciim->r-'do.

r_, ac íoncln;- '«bb conrlde.--r.lp» ov?-o -.0-^--'-.-«r flü 1-i'ln-.".-'?j, tt»„ -»1hr, oi-iio-o. p, rhf'e r»

tpr,,, ^n-n*-,** «• *'\0 . irS"'"'1-!"-1^nu-» rfi—1; rin'» p-"-. "f .-""'lrr-ir, „,-„,ir) — « d" «<"i '-•'"'« po.-^„rr, fíf-nji eórri tftl Krjérn n.rj'c-.r-if»n*« fí "í1"1?. r*nl*"""rx ^"¦•1*^^,«-,'*to. -, s„« i-----^"-.-'.'7-! ¦"-» r-lv'10--i-.r!o ^•¦-•l1<,-,—1 «vt•0¦''"*,,' rir vicio-o«i. i-iWo rf-*rVr>rí rior-1»-'-.-;" fíl

"-p—. r-'l:t-r r,--» i-,"t,-, "nom-a a-'v..^,.,.^f, p ,0 P.-"''l.

• M , *— 1—) nq «-V*» i-'*i «*i*« *• í*#,VÁ f*

Dr„ W. Muíler dos ReisOÚVIIJOS - NARIZ E

<' • •"• \fí'i \üuiirí.H isa 4. a.ois.1 • sau

ii.uult ua» iu u^ li) UOii-s. j

CAMBIOAbriu ontem o mercado O'-

cambio em condições «taveis <*

inalterado.O Banco do Brasil operava

em eaques a Gr« 75,39 « »»«

Londres, a Cr$ 18.70 sobre Nova

York e a C-S 4,69 47 «obre Bue-

nos Aires.Aquelu banco comprava a m.oe-

da londrina a CrS 74,03 25. a

yankee a Cr? 18,38 e a Àrgcn-tina a CrS 4.57 SO. Ne^as con-

diçõe.» leciiou ás 15,50 horas,

inalterado.O banco do Brasil aíisou af

sesuinteB taxa* para v«Düa a*

cambiais-A. vista: .

Libra 1^9 **

Escudo °-u' "?*"

Dólar .. .. l8'1'i

Fi-.uko írancés .. .. 0 15 j'

Franco suiço 4^' ¦*

Franco belga .' U.tí U

Franco .. ..- O-15 ''*

l'e»u ciíilem .0.6o &

Peso boliviano ..... . 0.44 i'i'eso argentino .. .. 4.69 47Peso uru.cuiiio .. .. . e-'.1 7anoroa, sueca 8 14 :<.:Coroai dinamarquesa .1.90 08

Coroa tclieva ' p.'f| Mo Banco uo Brasil uara '.:utu

pra das Leu-as do coberturaaíixou a> seguintes i»i^»:

Libra .. -. 74 ;02 55Uo.ar i"-*9Franco ^uço 4-s 2*1li'ranco fráncfs .. 4,S7 50òòroa telieca ''--S 75Fsc-do 071 '.'Peso arsentiro .. .. 4>^7 -VJreso.ui-usoaio *.°*> *

Coroa sueca .. .. .. . b.J 1 62

Coroa dinamarquesa ... 3.S'irrapeò be-isa 0-11 9opeso cbiieiio .. ... '-'-'S ao

TAÍXAtí PAHA RJíl-ASSB AOidBÀNCiOÜ

7-i.f.o-:0.74 9U

1880--<tÍ2? tr

Ubra .. ... ••PliscjidoDólar .. ,. • • • •FTaneo- siiiço-TT-Tr .Coroa dinamarque.o 0,0*Franco bc^ga ...... 0,91 93

COi-oa sueea, .... .. 5 11 S'!peso uruguaio ... '.-.. <)-'5C P*Pi-eo argentino .. .. 4 &0 -Ul

ÜbVa (aÇ dias) . . 74,0:: »>Libra 1 BO diasí ... 74,23 13Libra ( áO aia'í> .. . 74,13 S-

OURO FINO

O Banco cto Brasll conipr*"v»«. grama de ouro Pno na oaa»oe 1 000 p-ji 1 000 ao pres-J u»CrS 20.81 76.

CÂMARA SINDICAL

Cm 13 do correiito.U.VRE

Londres 7S ',» 41N6va íork .. ¦... ¦¦ H,12B. Aires .; .. .. • -. 4.69 47fortugal •- 0,715 lãFrança ü. lb 74Dinamarca 3.90 08Ohlit .. . •• ¦• ¦• "--bl) a:'BÃpunhá Ln *oOrujrüul .. ..... •- 9,95 SRRelfricííi tranco 0,4;; uSuécia .'• 5-21 wSÜiçá *37 33Tcliéepsfov.áqúla .. <).3'< 44

sulSa ds valoresSsíèVe a Bolsa de Valores,

onlwn, cm condições oouco ati-vas e sem negócios du maio»uniiortaucta.

As àpoiiiles da divida i>ubüca. da municipalidade e asObrigações de guerra íioarainiem tirTOeZa. coin deciliniò d>-preços.

Também o<-, demais valoresem at-vi'iade regularam mal co-iucados cc>Uíü '& vô adiante:

CAÍ:E'O -.Mercado de café disponível

funcionou ontem, sustentado «¦«em modificação nos preço».

O tipo 7 foi cotado ao pieQOánfsriòr de Cr$ 38.CK.1 por 10o.ui!üs, ua tábua e nâo liouv»-vendas sobre o chsponivel.

Froiirvu inaitè^iclr»COTAÇÕES POR 10 QUP O?"

Tipo 40.40Tipo 39.80 .tí# aa.2üTipo 38.60Tipo 38,00Tipo 8 .. .... 37 00

P:\U1 A — Estado ds Mina*-- Calo comum, Cr$ 3.80 idemflho Cri ¦>.:'(). M"inio do [ii >

--• Café comum Cr§ 1,0oMOVIMENTO EST^ CISTICK''

Bniraoas 7.731 sacas, =endo j

3.999 pela Leopoldina è 3.74Üpela Central. Embarques 6Hsacas, |M>r cabotagem. Exleitên-cia 557 232 «ucas. Café despaebéido para embarques 143.65"/facas. ;

CAFF.' 'i

TT5RMOí ueses V*n'' C.-rr-t.

Dezembro 33,20 3Í.2Uí .laneiro (1943) . . '19 00 38,80Fevereiro 40 00 39,11!Marco . 41,00 40.711.Abril 41.60 414AMaio 41.80 41 õt>

Vendas 1.500 sacas. Mercadi-csffio

FECHAMENTOMcs*s Ven • ComoDezembro S/V S/CJaneiro (1943) . . 39 00 38.80Fevereiro .. ... 40,00 39 OUMiíireo 41-00 4o;6uAbril .... .. .. 41.80 41.40Maio '.. .. .". .. 41 80 4L5U

Vendas 1.500 sacaa. Mèrcadp•ustentàdo.

AÇÚCARTivemos ainda ontem. e«se

mercado calmo.- sem modiflc?-çào nos preços e com negocio»regulares.. Fpc-hoti inalteradoMHVTMENTO ESTA TISTIOO

Furadas 3 925 'P'.-as §endoi.fiSG de Pernambuco r 1 ;íS1de Cabedelo. Saidas 5.725. Es-Ioauí 32.600 saca»

COTAÇOPS POR RO QUILO!»Brsnco-eristal 156 00: demerara135 nn; masca vinho e mascavo»125 00.

ALGODÃOEsse mercado resçulou ontem,

eslavsl. com as cotações inalte-rro.as e com entregas regula-re".

Féchòn ;n?.'tet""1

Praia de IcaraíVendem se no "Edifício Osvaldo Cruz"

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lon203

5555

CONVITE AOS TRABALHADORESDA INDUSTRIA, DOS TRANSPOR-

TES E DAS COMUNICAÇÕESSào convidados o* trabalhadores da Industria dor

Transportes « das Comunicações a. patlclpar. com seus íl- \Ihos, da Festa de Katai que o Serviço Social da Industria,SlüSl. lhes oferer-crá na Quinta ria Bu» Viüta nu próximodia 21 do corrente, das 16 As 19,30 h.nns..

Será conveniente que os trabalhadores levem consigoas suas carteiras profissionais, pois a «ma exibição e ncees-«ária para o Ingresso no Jardim líuoiogico, bein assim nolocal destinado á festa.

t, o seguinte o programa dessa Festa de Natal para oafilhos dos trabalhadores:

['ROORÃftlA:

As IU horas — Foguetes dando Inicio â festa.As 16 10 horas — MusicaiAs 16 15 horas — Teatrlnho de Kantocbes

As 17.00 uoras—COUlilUA üli SAí OS, COKRIDA ÜF 3PfcitNAS. Ql;LBIiA-PUl*:, SALIUS KM LINUA, COKKIOA UO tAKKlNHO lífc M.M)COHKIDÀ UA AOLLUA E LINHA tLII-MO HAR. Ft)ít.\ COUKIUA UO OVO COHRIUA UE OBSTACLIOS LEVA É TKA/„CUKK1UA IKt-.NTfc: E COSiAS jO(;o UOSÜOIS CAMPOS, ÇAÜSO UE UtERRA eCUREI UA O AS MAt,AS.

Vencedores e vencidos têm dl,citu a

prêmios.

As 17 00 horas ¦*: Show* — Palhaçudas.As ia.30 horas — Uislribuição do "SESINHO", bulas

biscoitos, leite, » dos ingiessos para o far-

que de Diversões e l^aiquiiiliou.

As 19 00 horas — Cinema.As 19.3p horas — Festa Veneziana. Fogos de eíiccrra-

üieuUi.

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as modalidades de seguros de

vida há cinauenla anos

AN 0 XX RIO DE JANEIRO. S^TJADO, 20 z. DEZEMBRO DE 1947 N.° 5.978

1 AIjJl^JLALiíJS PELA SECRETARIA DE FINANÇASOS HONORÁRIOS DOS DESPACHANTES MUNICIPAISARBITRAMENTO NOSCASOS DE LITÍGIO

O secretario geral das l'lnan-ças da Prefeitura baixou ontemuma Ordem de Serviço efita-beleceudo um tabelamento paraos honorários dos despachantesmunicipais.

Determina a Ordem de Ser-viço que no caso de não» pode-rem ser cobrados os trabalhoscombinados entre os despachan-tes ,e seus comüente"*, «nedian-te preços previamente fixados.a estipulação será feita por umajunta de três membros, orga-nizada em face de cada pro-cesso e constituída de um re-pre:entante da Secretaria de Fi-rianças, um do Centro dos Ups-pachantes e o próprio recia-mante.

EMOLUMENTOS EM DOBROEm caso de dificuldades com-

¦provadas no processamento doguias e outros papeis, por de-

.íiciencia de documentação, ofe-recida pelo interessado, os emo-lumentos poderáo ser levados aodobro.

Se o cliente se desavier como despachante, r.o curso do pro-cesso os honorários serão co-brados por arbitramento.

Os serviços não constantes databela serão remunerados me-diante ajuste prõvío, bem comoos processos que dependem derecurso para decisão em ins-tancia suDerior,

A TABELAE" a seguintes a tabela íixa-

da pelo secretario de Finanças:1. Aceitação de concreto —

Cr$ 50,00.2. Aceitação de obras —

CrS 100.00.3. Aforamento: a) legali-

ii-tiltos até 3 pavanentosi (00 00, d%> ptírtio cmiercljou industrial de 1 pavimentotoo.00; e) oredio boraerciàiou industrial de 2 pavim-mas

l.fOQ.OÒ, i) Vila a*é 3 ca»a» — 50000

Nota — AS licenças paracon' trução ou reconstrução it>, rrdios âf. rnais de 3 pav'men.tes e vilas de mais d*í 3 cisas,ficarão sujeitas a ajuste pre.

?0. Lloenoa para acréscimo4° dependência em quu.quernredio- - a) q-iando reaiteadonum só pavimento — 250.00:bl id*m. em dois pavimento*

iõO.OO21. Licença ciara revesti.

itiii to de fachadas (setíi proje-i° : a) em nredio d« 1 pavi:-!ito --150-00; b) em pie-dio °u ecifiedo d? apa.-ts.:>iento.-::\<k s návimentos — 'TÒ.Ó0.

22. Licenças para reformaoi midificaçõo«: a) em nrediode 1 pavimento — 20000: o)em prédio °u eriificio. de apar.ramento até 3 pavimentos —2õf' 00.

23. Licença para pequenosconsertos (grátis — art. 73 doCódigo d<, Obras") — 50 00:

2í. Li.-ença p:ira rar.iratncnio de meio fio — KO.op-

1C Licença para corte dea tore — H'0.00:

26. Licença para localiza'•' de estabelecimento; a) ini-ciul ou alteração — 200.00: bll-:iixa — 150 0.

27. Licença para veiculo: a"*licença nova — Cr$ 200,00; b>

i — renovação — CrS 100.00, c>transferencia de nome oii

local — CrS 10HOO; d) transfe-renc'as — CrS 200,00.

23. Licença de let>-e'ros e vi-trines: a) colocação — em conjunto — Cr§ 230,00; b) jdem —

S separadamente — Cr$ 150,00.

O CRIME

CARNAVAL E POLICIA TIMBAÜBA

aação com pagamento de jóia— Crç 500.00; b) processam«n-ío da carta com termo — Cr$250.00: c) remissão ~ 05% s/ovalor fixado> minimo — Cr$ ..500,00. '

4. Analise bromatológica deQualquer produto — CrS 300.00.

5. Aprovação de desmem-brarnento para adaptação de vi-Ias: a) até duas casas — Cr$5011,00; b) de mais de duas ca-sas — CrS 800 00.

6. Aprovação de loteamcnto: a) por desmembramento(até 2 lotes) — Cr$ 300,00; b^por toteamento (de mais de 2até 10 lotes) _ CrS 500,00.

. 7. Aasentimento Sanitário —Cr$ 200,00.

8. Certidão — Cr$ 50,00.9. Certidão de a.ultaçáo de

importo predial ou territorial:a) 1 imóvel — Cr$ 50,00; b)Mais de 1 até 3 imóveis — Cr§100 00: c) de 4 a 10 imóveis —CrS 200,00; d) de mais de 1»"moveis — CrS 400,00.

10. Cumprimento de exigün-Cia: a) pela primeira — CrS30,00; b) pelas subsequentes nomesmo processo, coda (desde quenão resultem de negligencia oi'culpa do despachante).

11. Exame local de anda-mento de obras — CrS 50,00.

12. Feiras-llvres: a) conee*"-são de matricula — CrS 150 OU;b) registro <3e empregado _ CrJ50,00; c) pagamento mensal delicença, por conhecimento — Cr$5.00; d) recurso de multa —Cr$ 30,00.

13. Ficha de alteração (pr«-Ndial e territorial): a) de ende-

reco — CrS 50.00; b) vacância(art. 9.°) — CrS 80.00: c) exo-ueração territorial (inclusive íi-iha de obras e de edificação) —C-$ 200.00.

11. (lulas de transmissão dey.-^oriedade:

a*i do vnlor atí Cr* 25.000-00-- CrS 200.00-c) i: mais $* Cr$ õú.COOOj

<ífe 50.000.01) — SOO-O >c d. mais de Cr~ -,".000.000

M: 100. fino.00 — 500.00;cl da mni.s dr CrZ

10' OOii.OO até 200.00o 00 ---óoo.qo:

í> de mais de CrS Jpò 000.00uté 500. .'Oll.Oú — 1 OC( OO;

i) de mais de CrS n00.ooo-oi\'lia 2.000.000.00 — 1 500.00.

1.5 T-labite.se com o respeelinu certificado — 200-00:

(,. inclusão c.-, n"'.'ve! (in.elrslvé a apresentação da t'i.cv.- — 1) predial - 30000:t) territorial — 250 00.

Inscrição de im; velIria atuAlizácão, incluindo í

tini.fícção e apn'&sen,.ação P fi.cia dc Inscrição — 15000:

j . Laudcmio.tí.lfó soSr? o valor fixado, mi-

.,,,-, 0 _ 30,; 00:19. Licença para constru.

viiü ou reconstrução: a) ore-•-'io de uma s*> residência de 1rv-imeitò — õQOOO, t) !dem.áe mais dc- 1 pavimento —óoo.oo: o'j síedio de ao&iúü.

c) renovação — em conjunto ouseparadamente até 5 de cada —Ct§ 10000; d) baixa - em con-junto ou separadamente atécinco de cada — CrS 00,00.

29. Licenças de letreiros emveículos: Colocação, por veiculo

CrS 30,00.30. Ligação de água e es-

goto: a) para predo de 1 pa-vlmento — Cr$ 15000; b) pa.ra prédio até 3 pavimentos —CrS 250,00; ç) para \ila até icasas — 250.00.

Nota — Os serviços para pre-dios de mais de 3 pavimentos.para vilas de maU de 3 casase para casas de apartamentos-serão fixados mediante ajustoprévio.

31 Mercados: a) concessãode matricula — CrS 150,00; l)'pagamento men?al de licença

CrS 10,00; c) recurso d»multa — CrS 30,00.

32. Pagamento dc impostoslançados: a) um talão de va-lor CrS 2.000.00 — CrS 30,00; b>de 2 a 10 talões de valo: até CrS2.000.00 cada um — por talar

CrS 20,00; c) de 1 a 10 ta.lões de mais de Cr$ 2.000,00 ateCrS 10.000.00, cada — 2%.

Nota — Pagamento de impôs-tos referentes a mais de 10 ta-lões ou a talões de valor supe.rior a CrS 10.000,00, cada ummsdiante ajuste prévio.

33. Patente de 'nf.amaveís

concessão — CrS 150.00.34. Pedido de prazo — CrS

30,00.35. Reclamação — Cr$ 80,00.3S.' Reclamação sobre lança-

mento de impostos — Cr$ ... ¦203.00.

37. Registro de escola — CrS300.03.

33. Re-Tistro de professor —CrO 120,00.

39. Transferencia predial outerritorial — Cr$ 300.00.

40. Instalação de bombas etapnues de gasolina -~- CrS .503.03.

A guarnição do cargueiro "Araxá*". em companhia de seus advogados posandopara a nossa objetiva

TODOS ACORDES NA PARTILHADA VENDA DO "ÂMBAR GRISS"MAIS DE 35 MILHÕES DE CRUZEIROS — FA-LAM OS ADVOGADOS DOS TRIPULANTES

O achado sensacior.a) do am-bar cinzento nas águas do Por.to de Paranaguá, pela guarn çãi;do cargueiro "Araxá" da uos-beira continua na ordem dodia.

norte.arnericana, interessada nacompra da precosa substancia,ao âmbar grís ou âmbar cm-lendo obtem-se um produto de-nominado "arnbesina", o uualtem vasto emprego não só em

Logo que 0 caso foi noticia-*'» [ produto farmacêutico como tampela imprensa, apareceram va-rios interessados na aquis;çãoda rarissima substancia, sendoque a maioria, norte-amenca.noü.

CORPO ESTRANHOBOIANDO AO LONük

Em palestra com vários tri-pulautes do "Araxá", a nossareportagem conseguiu do ío-guista Edmundo Dantas, resi.dente na rua Marechal FalcãoFrota, edifício 1331. apt. 202.no Realengo, os detalhes quese seguem:

— Eram ia horas do d'a 6 docorrente quando o piloto CiovisFiadique de Carvalho, avistouum corpo estranho boiando aolonge. Pouco depois toda aguarnição do navio- inclusive ocomandante procurava sabei doque se tratava. Ninguém, d=>pronto, soube difinir aquelemonstrengo. que media aproxi-madamente U metros de com-primento por dois de largura.E" ÂMBAR CINZENTO. DIZ

O COMANDANTEO comandante, porem, que sa

afastara de nos. voltara logoapós com uma revista- que tra-zia estampadas as fotografiasde uma substancia que fora en.contrada ha cerca de 1 anonas águas üo Rio Grande doSul, por um cargueiro norte-americano e idêntica na íorm*1e no tamanho á qüe acabavarr.de descobrir...

Concluiu então o comandanteque se tratava realmente doâmbar cinzento'.

RECOLHIDOAO FRIGORÍFICO

Deitamos-mão» á obra. Poibastante árdua a tarefa de re-colher o estranho corpo, queteve de ser dividido em dua»partes para poder se: arrasta-do para o navio. Logo quechegamos a guanabara. foi asubstancia recoih'da a um fri.gorlflco, ondo s» encontra ain-da, aguardando o Laudo deanalise do Instituto Naciona, deTecnologia, laudo esse a cargídos professor Vaidemar Raul «SiíVo Frois do Abreu.

O EMPREGO DO ÂMBARCINZENTO

Segundo a opinião de um '.cünico que tem o encargo de acompanhar as pesquisas de labora-torio por conta de uma f'rma

bem e principalmente na indus,trla de perfumes, como f xauoide essências. Dada a grandeescassez desse material o wualto rendimento técnico nasaplicações acima mencionadas,eeu preço é muito e'evado.

Somente nas balo'as esperma-ceticas é que se desenvolve o'âmbar grís" que é um' ".pi-te'oma ou câncer do intestinodessa espécie de cetáceos^

O VALORAs cotações atuais no mer-

cado americano são de 8 doíare9 e meio por onça, med'dadc peso que corresponde a 29gramas e pouco, o que dá parao quilo cerca da Cr$ 6.000,00ou sejam 6 milhões d& cruzei-ros por tonelada de âmbar cln-zento.

CERCA DE 35 MILHÕESDE CRUZEIROS

O peso liquido da substanciaem questão é de 5 e meia to-neladas; portanto, se for real.mente âmbar c'nzento, lomotudo indica que 8eja- a tripu-lação do "Araxá", certameni«terá conseguido nunca menos aoferta de 35 milhÔ«s "*e cm-zciros pelo raríssimo âmbarcinzento.

FALAM OS ADVOGADOSDOS TRIPULANTES

Falando ao DIÁRIO CARIO-CA, os srs. Noelf Corrêa Meioa Derbpidas Correia Mslo, ad.vogados dos tnpu. antes 00"Araxá" nesse sensacional casodo âmbar cinzento, assim »•manifestaram:"Estamos aguardando o re-sultado da analise a ''ai-g0 dosprofessores Vaidemar Raul eSilvio Piois, a fim d* que pos.samos iniciar negociações- po.sitlvas em torno do materialachada.

O comandante Luna F:«ireestá perfeitamente 'nf.egrrado noespirito do restante da triDU-laçãu.

Houve, sem duvida, equívocosa mal entendidos, mas, tudo «eresolverá a contento.

Só há uma Indagação: qualo verdadeiro valor do achado.Fixado esse, a parflha será lei-ta de comum.acordo. T"d„ ln-dica que não advirão desacor.dos. Esperemos".

Como acontece todos os .anos, ao Se aproximar a Itemporada carnavalesca, afolicia baixa instruções es-tabelecendo normas, não sóquanto ás batalhas de confe-t: e banhos de mar á fanta-&iav como em relação aos bai-<es. bebidas permitidas, can-ções. etc. Estas instruções-stinpre foram dadas direta*mente pela Chefia de Policia.Desta feita, porem, coube áDelegacia de Costumes e DI-vt rsões o encargo àe regularo assunto, o que, aliás, acabado fazer por meio de umaPortaria *'de ordem de s.excia. 0 senhor eerieral che-fe de Policia do D.F.S.P.".publicada 110 respectivo Bo-letim de Serviço.

Np mencionado ato, trans*-crito ontem por todos os ves-pertJnos, aquela Delegaciacsuecializada proibe, commnita razão, o uso de "can.ticos que efendam a moralr. o decoro publico". O assun-to já foi trazido á baila, nãoso por nós, como pelo desem-bargador Nelson Hungria,corregedo;- da Justiça, que,em entrevista concedida a<»m matutino, teve ocasiãocie acentuar a licenciosidadedas canções carnavalescas«liie vêm sendo gravadas eIrradiadas, as miais, pela ex-trema licenciosidade que pos.sijem, não podem ser usadascom a liberdaJe atual.

Mas estas canções, queofendem a moral e ferem aãt-toro publico, contra asquais se levantou «ma per-sonalidade do valor do de-sembargador-corr e g edor.proíessor de direito penal «um dos autores do respectl-vo Código, estão licenciadas [

e autorizadas por outro de-parlamento policial, como éo caso do Serviço de Censu-ra. Assim, temos uma situa-ção nada compreensível; deum lado, o órgão policial en-carregado da censura « ex-purgo dos divertimentos pu-blicos aprovando cançõescarnavalescas estranhamentelicenciosas; de outro, a Dele-gscia de Costumes, a quemcube a defesa da moral pu-bllca e dos bons costumes,proibindo o uso dias ditascanções. Que sairá deste em-bruiho? Quem tem razão? ACensura, que licenciou, ou aDelegacia de Costumes, quenão permite?

Mas não é este o únicoponto da Portaria que mere-ce um reparo ligeiro. Naparte relativa aòs bailes de-termina o ato em apreço que'•'as

^boites", "dancings", ca-

bares e sociedades recreati.va^i e esportivas que queiramrealizar bailes no dia 31 dedezembro deverão comunicara realização dos mesmos comcinco dias de antecedência".Que tal exigência seja feitaem relação ás "boites","dancings" e «abarés, com-p r e ejn de-se perfeitamente,pojs são casas publicas, aces-siveis. portanto, a qualquerum. Porem, que a mesmaexigência seja aplicada a so-ciedades que têm personali-dp.de jurídica, somente fre-ementadas por seus associa-dos. sendo vedado completa-mente o ingresso a estra-«hos, é o que não se enten-de. A medida equipara so-ciedades particulares a casasde diversões publicas, o queconstitui um verdadeiro ab-surdo.

VÁRIOS FATOS POLICIAISATROPELADOS

Tor- um auton ovei de nume.ro nã# identificado, foi atropaiado ontem, erit frente ao predo n. 409 da rua São FranciscoXavier, o .funcionário publicoManoel Nascimento Kisuciredoüf 52 anos d,» idade, viuvo mo.rpdnr á ri;a Souza Barros 58.

A vítima ciue recebeu contus'>es e escorinçôes. foi socorridano posto Central de Assistência.

FUNCIONARA SOMENTE0 COMÉRCIO NATALINOESCLARECIMENTO SOBRE A LICENÇA DO

PREFEITO MENDES DE MORAISos chamados gêneros de Natal.bem como aqueles que seocupam om a vendagem de oiinquedos.

DOMINGOComo fosse levantado também

a hipótese de Çàl funelonamen-tx> excepcloiinl, amanhã, o pre-sidente da Confederação Nacio-nol dos Trabalhadoies no Co.merclo adiantou que a noticianão tem fundamento, não pas-sando de um rebate falso. Ocomercio não funcionará nes-

Barba e Cabelo a Novos Preços0 Sr. Mario Lucena Apresentará Um Ante-Projeto de Portaria, Tabelando Esses Serviços— 0 Homem da "Eclosão Cabeçária" Está

Agora a Favor do Aumento de PreçoO vice-pres'dente da Comi*»,

são Central de Preços determi-nou ontem o sr. Mario Luce.na, representante do Ministe.rio da Justiça junto aquele or-gão, a confecção de um ante-projeto de portaria sobre o ta-belamento do preço do corte decabelo 9 barba.

Em virtude da antecipaçãoda reunâo ordinária da CCP.de quinta para a próxima a»,gunda-feira, existo em virtudeda coincidência daqueu dia coma data natal'na, o texto desseante-projeto, esperado .para dis-cussão e aprovação na primei,ra data, &orá discutido aprova-do ou rejeitado na manhã dapróxima segun''a-feira.

AMIGOS DA ONÇAFor incrível que pareça, desta

vez, são os próprios dirigeiiucsd0 Sindicato Profissional los

Barbeiros, pelo menos um deles,sr. Manuel Barbalho, vulgo"Pernambuco" que e,«ião l*.'ir.cendo pelo pretendido aumentedo preço da barba è cabelo,desejado pelos proprietários desalões do barbearias.

A licença concedida pelo pre-feito Mendes de Morais ao co.mercio local, permitindo o seufuncionamento, hoje á tarde.vem provocando acentuado des-contentamento á classe comer-ciaria. a esse propesito, ou_

| vimos ontem o sr. Calixto Ri-beiro Duarte, presidente da

I Confederação Nac'ona; dos Tra-j balhadores do Comercio, o qual

nos afiançou que. tal licençaI não atinge o comercio »m ge-' ral, n-»as iã-. somínís os c£ta_

ieiscimerices ou© *sesocieríi cou-

0 Prefeito Contra oNudismo

O prefeito Mercês de Mo-rais offciau ao riiretor doDepartamento de SegurançaPublica reiivrar-jdo p-edid»ile providencias no sentidode sei coibido o abuso df.barhistas que se exibem *•«nii-de$nudos nas ruas resi-tfenciais da cidade. Pa::,auxiliar a policia o prefei-ofereceu a cooperação daPolicia Municipal.

Os Novos Pavilhõesdós Estabelecimentos

MalletCom a presença do presidente

da Republica e de aútorida.de9 civi» e militares e jorna-Üstas especialmente "onvidados.serão inaugurados no dia 31 docorrente, ás 10 horas os novn«pavilhões de administração elaboratório de analise do Es-tabelecimento Central do Ma-terial de Intr.ndencia, s'tua<lon0 conjunto dos Estabele5imentos Mallet, no antigo Jo--n.eyClub.

As construções foram dirigidas pelo coronel Adalberto deAlbuquerque, da Diretoria cieEngenharia.

tutirando.se em «eguida.O comissário de servido na de.

icpacia do IS." distrito, policial,r-esistrou o fato.

CONFLITONo café "Brandão", situado á

iva ('ornandante Mauriti u. 126.na esquina da r.ua Júlio do Car.n.c. verificou.se. na madrugadaae ontem, uni conflito, em con.'ocuencia do qual saíram feridos:Américo Gonçalves, brasileiro,solteiro, dy 40 anos de Idade ¦ajudante de c-iminuão. residen.to à avenida Presidente Vargas•( m ferimento transfK-ante nohemitorax e&iucrdo; -tíac-ciuiielii.Jroíeta da Costa, brasleiro.soieiro. ã^ 48 anos de idade,morador â rua Chaves Faria.104. com ferimento na rcgiãi'escapular direita e FrariifiscoFernandes, brasileiro., solteirode 21 anos. engraxate, resi.dei.te á Avenida', Presidente¦/argas. sem numero. .

Segundo declarou na delegaci{< do is.» distrito üoücial. oengraxate Francisco Fei-nandes. en"vmtravam.se todos eléano interior daquele cate quand >a.i deu entrada um sargento doRi-ereito. qup chamou á, parteo proprititario Antônio P.randão.D. súbito a palestra entre ' onrpociante cbsrcnerou.Se eínvolenta discussão, tendo o nuülai saído e feito varins dispavoíi nara dentro do café. tendoo negociante s? escondido atrasda caixa registradora

Como resultado de varias di'.fencias. o negnejanta Anton-.*-Brandão, .que é Indivíduo depéssimos antecedentes, foi de.-

• íui no quarto que ocupa á rua.lullo do Carmo n 185. tenddeciarado a gi.arda ciue o de.teve ser o ;eu agressor o sare-cr.to iviario .Durval. r(u<> pre'mdia tomur.lhe dinheiro.

IDESORDEM

O guai-âa civil n. 1.453. che'<* do S''Corro Urgente de Bo.Ufigo. apresentou ao cotniss-i.i-io de serviço na. delegacia ao3 * distrito policial o ajudàiv--te- de caminhão Manoel Afonsopoiitpilho. brasileiro oreto. i.e

^il imos de idade, morador 4nu Costa P.astos. sem tiumer...ri'.M-'. na fetrn-livre da rua Ar.••••!do Quintela. agrediu o vi.

. gilante municipal n. 118. nI provocou desordem, e resistiu

á • prisão.O turbulento íoj autuado.

ACIPENTJ5A cámlonete. chupa 6.S3.47.

ip Cia. Entregador*'. quandotrafegava na manhã de onu-mUe-.&. rua Arquias Cordeiro, emrrftite ao prédio n. 8S0 deiTu-.pou indo chocar.so contra -perede.. O entregaaor da re.fenda companhia. Milton (30.1.Ça.ves cios Santos, de. 15 anou-le idade, residt-nte a rua Ai.fr-do Relê. sem numci-o^ ficouImorensado entre o veiculo e vipá-ede.

À vitima, ou,, recebe" fratutád graves, depois de medicadano Posto de Asststenoiu rioMeler. foi removida para oli', pitai de Pronto Socorro.

O comissário j. opes de ser.VUO. na delegaoui do ^2 " dis.trito policia! esteve no locai

e íolicitou a presença los óéri.tos do Gabinete de Eximes Pe.licii is.Foi instaurado inquérito.

LADRÕ&S PRESOS*. cr investigadores do 14.'•distrito policial, foi preso nai^idr.ueãdã do ontem. guandoòei.tava assaltar um Posto ocGnsojin?.. nu rua EstarM*-. de Sáh/ o ladrão Osvaldo MorauT*anco. solteiro. morado* ^A \ enida Presiden te Vargas n.40

Dr.Américo CaparicaClinica Médico Cirurgic-

Consult. R. Visconde do RioBranco. 31 — Tel. 42-205Í*Diariamente das 16 ás 19 hs.Res. Rucs Paulo íe Frontin

1C3-2." — Tel. SS-lSi?

Será Publicado Hoje o Suplemento Coma Relação dos Efetivados da Prefeitura

O "D'ario Oficial "Seção Et,publicará hoje. em suplemen-to, a relação dos extranume-rarios efetivados cujos tituioaestão sendo assinados pelo pie.feito. Hoje me-mo <erão poa-tos á venda, nas bancas de jor-nais, os exemplares do suple_mento referido.

A edição é de 12.000 exem-piares. bastando para d^tribul-

, çio aos 10.937 beneficiários.1 Eavia o prefej*^ obtido da

I>-iprensa Nacional a prome ¦<*de que a publicação sei-ia ic «>no dia 23 do corrente. C uno¦w verifica, a *oromessa foi «uPerada de alguns dias. de tnndfque o Depanamento lo Pe-*.;Ua Secretaria de Adm ni-*i'çicficou habilitado a oromivercomo promoveiá. o áagüin-iítodoa vencimento- <1,, ne*-,s:iai «:r'i-vado, inclusive as dir>ienvasentre os dias 26 a dO do corrente-.