projeto politico pedagogico 2010

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CEEP - Professora Maria do Rosário Castaldi Ensino Médio e Profissional Avenida Arthur Thomas, nº 1181 Jardim Jamaica Londrina - PR Fone (43) 3338-0011 Fax (43) 3338-3807

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Page 1: Projeto politico pedagogico 2010

CEEP - Professora Maria do Rosário Castaldi

Ensino Médio e Profissional

Avenida Arthur Thomas, nº 1181 – Jardim Jamaica – Londrina - PR Fone (43) 3338-0011 Fax (43) 3338-3807

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Projeto Político Pedagógico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

1. JUSTIFICATIVA

Tendo em vista que uma das políticas educacionais da SEED é

tornar visível o trabalho escolar, a construção do Projeto Político Pedagógico vem

contribuir para a consolidação dos objetivos propostos pela Lei de Diretrizes e Bases

da Educação nº 9394/96 e das Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. O

presente documento retrata a identidade deste CEEP de educação, faz diagnósticos

e propõe mudanças.

A construção do Projeto Político Pedagógico significa repensar,

refletir e incorporar novas idéias e formas democráticas à prática educativa numa

perspectiva emancipatória e transformadora da educação, exigindo compromisso

político-pedagógico dos profissionais deste CEEP.

Elaboramos este Projeto para que possa constituir referência para a

organização do trabalho pedagógico escolar, pois expressa a intencionalidade

político-pedagógica de um projeto de educação e de sociedade, articulado aos

interesses e necessidades da comunidade, assegurando uma aprendizagem de

qualidade para todos.

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Projeto Político Pedagógico 2010

2. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CEEP CASTALDI

O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do

Rosário Castaldi, conforme Resolução Secretarial nº 2418 de 09 de outubro de

2001, situado na Avenida Arthur Thomas nº 1181 – Jardim Jamaica, com sede no

município de Londrina – Paraná, tem como mantenedora o Governo do Estado do

Paraná.

O terreno onde está construído o referido CEEP sita na Quadra IV

do Parque Jamaica, sendo construído da seguinte forma: a frente do CEEP está

voltada para a Avenida Arthur Thomas, faz divisa com Jardim Bandeirantes e o

Conjunto Orion e ao fundo com a Rua Alfred B. Nobel, a qual faz divisa com o

Jardim Industrial.

O Decreto de nº 5265/78, de 12 de julho de 1978, publicado no

Diário Oficial nº 343 de 14 de julho de 1979, cria o Estabelecimento Colégio Estadual

Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de 2º Grau, de acordo com a

Deliberação nº 40/75 do Conselho Estadual de Educação, com os cursos de

Habilitação Básica em: Saúde, Crédito e Finanças, Eletricidade e Agropecuária.

O seu Projeto de Ensino foi aprovado pelo Parecer nº 144/78 de

acordo com o processo nº 1222/78 de março de 1978, pelo Conselho Estadual de

Educação, em consonância com os termos de nº 085/78 da Câmara de Ensino de 2º

Grau, baseados no que preconiza o Parecer nº45/72 da Lei 5692/71.

Sua construção foi feita por meio de convênio entre MEC, PREMEN

e SEED – PR.

Pela Resolução nº 3066/81, de dezembro de 1981, publicada no

Diário Oficial nº 1210 de 15 de janeiro de 1982, fica reconhecidos os Cursos

Regulares e Agropecuária do Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi

– Ensino de 2º Grau, no município de Londrina.

A partir da Resolução nº 3379/82 de 10 de dezembro de 1982, fica

autorizado o funcionamento da Habilitação Técnica em Eletrotécnica.

No ano de 1984, com a Resolução nº 8436/84 de 21 de dezembro

de 1984, fica autorizado o funcionamento do Curso de 2º Grau Regular Propedêutico

e da Habilitação Plena em Magistério.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Pela Resolução 2037/86 de 02 de maio de 1986, a Secretaria de

Estado da Educação cessa definitivamente as atividades escolares da Habilitação

Básica em Eletricidade.

Ainda no ano de 1986, por meio da Resolução nº 3875/86 de 05 de

setembro de 1986, fica reconhecida a Habilitação Técnica em Eletrotécnica e pela

Resolução 4668/86 de 31 de outubro de 1986 fica reconhecido o Curso de 2º Grau

Regular Propedêutico e a Habilitação Plena em Magistério.

No ano de 1988, por meio da Resolução nº 4080/99 de 28 de

dezembro de 1988, fica autorizado o funcionamento completo de 1º Grau.

Em decorrência da autorização concedida, o Estabelecimento passa

a denominar-se Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de

1º e 2º Grau.

Em 1989 pela Resolução nº 876/89 de 07 de abril de 1989 a SEED

cessa definitivamente as atividades da Habilitação Básica em Crédito e Finanças.

No ano de 1990, a partir da Resolução 3895/90 de 13 de dezembro

de 1990, fica reconhecido o curso completo de 1º Grau. Neste mesmo ano, por meio

da Resolução 4047/90, de 27 de dezembro de 1990, a Secretaria de Estado de

Educação cessa definitivamente, com efeito a partir do ano de 1987, a Habilitação

Básica em Saúde e Agropecuária, publicado em Diário Oficial n.º 3432 de 17 de

outubro de 1991.

A Resolução 4056/96, determina que no PROEM (Programa de

Expansão, Melhoria e Inovação no Ensino Médio do Paraná), devem ser cessados

os cursos de Magistério e Técnico em Eletroeletrônica pela Resolução n.º 2247/2000

em 4 de julho de 2000.

Por meio do Parecer n.º 406/99 e Resolução n.º 4652/99 de 15 de

dezembro de 1999, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico em Eletrônica

Industrial com ênfase em Telecomunicações.

Em 2001 fica autorizado o Curso Técnico em Gestão

Empreendedora, por meio da Resolução nº 3137/01 e o Curso Técnico em

Eletromecânica, a partir da Resolução nº 3142/01.

Em 2002 fica autorizado o Curso de Administração da Produção,

com ênfase em Confecção, por meio da Resolução 4011/02 de 04 de outubro de

2002.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Em 2005, a partir da Resolução 1764/05, fica autorizado o Curso

Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, SUBSEQUENTE ao Ensino

Médio.

Em 2006, a Resolução 676/06, autoriza o funcionamento do Curso

Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, integrado ao Ensino Médio. No

mesmo ano é autorizado o funcionamento dos cursos: Técnico em Administração da

Produção e Confecção Integrado, por meio da resolução nº 3716/06; Técnico em

Eletrônica Subsequente, resolução nº 3429/06; Técnico em Eletrônica Integrado,

resolução nº 3928/06; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº

3929/06 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 3930/06.

Em 2007, ocorreu a cessação do curso Técnico em Eletrônica

Industrial com ênfase em telecomunicações, conforme resolução nº 1998/2007.

Ainda em 2007 também foi cessado o curso Técnico em Gestão Empreendedora

conforme resolução nº 1999/2007 e o Curso Técnico de Administração da Produção

com Ênfase para a Indústria da Confecção, por meio da resolução, nº 1997/07.

Em 2008 é reconhecido: o Curso Técnico em Administração, Área

Profissional Gestão, por meio da resolução nº 1269/08; Curso Técnico em

Administração da Produção e Confecção Integrado, resolução nº 4512/08; Técnico

em Eletrônica Subsequente, resolução nº 4991/08; Técnico em Eletrônica Integrado,

resolução nº 5861/08; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº

4511/08 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 4981/08.

Em 2008 iniciou-se o processo de autorização de funcionamento do

Curso Técnico e Química Subsequente por meio do protocolo nº 7.355.250-8.

Em 2009, foi autorizado o Curso Técnico em Química Integrado, por

meio da resolução nº 4079/09.

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Projeto Político Pedagógico 2010

3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do

Rosário Castaldi oferta a modalidade de Ensino Médio e de Educação Profissional

com os Cursos Técnicos na modalidade:

a) de nível Médio Integrado em: Administração, Eletrônica,

Eletrotécnica e Mecatrônica;

b) de nível Médio Subsequente em: Administração, Eletrônica,

Eletrotécnica, Eletromecânica, Mecatrônica e Química.

Atualmente o CEEP Professora Maria do Rosário Castaldi conta com

18 salas de aula (10 construídas e 8 adaptadas), dependências administrativas e

pedagógicas, sanitários masculinos e femininos para os alunos, cozinha, cantina,

biblioteca, laboratórios, pátio interno coberto, quadra polivalente coberta e

descoberta e refeitório coberto.

Atende 02 turmas do Celem Espanhol, 12 turmas do Ensino Médio,

14 do Ensino Médio Integrado, 12 turmas do Ensino Médio SUBSEQUENTE,

distribuídos no período diurno, vespertino e noturno, num total de 1339 alunos.

Conta ainda com 72 professores do Ensino Médio, Integrado e

SUBSEQUENTE, 4 professoras pedagogas, 09 coordenadores de curso, 5

professores laboratoristas, 4 coordenadores de estágio, 7 auxiliares administrativos,

7 auxiliares de serviço gerais, um diretor geral, dois diretores auxiliares e um

secretário geral.

O colégio funciona em três turnos, com as turmas assim distribuídas:

TURNO MATUTINO: 17 turmas

Ensino Médio

1ª séries: 076 alunos (2 turmas)

2ª séries: 116 alunos (3 turmas)

3ª séries: 132 alunos (3 turmas)

Ensino Médio Integrado

ELETEL

2ª série: 16 alunos (1 turma)

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Projeto Político Pedagógico 2010

3ª série: 20 alunos (1 turma)

4ª série: 08 alunos (1 turma)

ADM

1ª série: 42 alunos (1 turma)

2ª série: 45 alunos (1 turma)

3ª série: 31 alunos (1 turma)

4ª série: 26 alunos (1 turma)

MECATRÔNICA

1ª série: 39 alunos (1 turma)

ELETROTÉCNICA

1ª série: 40 alunos (1 turma)

Total de alunos do período: 591

TURNO VESPERTINO: 8 turmas

CELEM

Espanhol Básico: 2 turmas

1ª série Tarde: 22 alunos (1 turma)

2ª série Tarde: 15 alunos (1 turma)

Ensino Médio

1ª séries: 82 alunos (3 turmas)

2ª série : 19 alunos (1 turma)

Ensino Médio Integrado

ADM

1ª série: 37 alunos (1 turma)

3ª série: 09 alunos (1 turma)

Total de alunos do período: 184

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Projeto Político Pedagógico 2010

TURNO NOTURNO: 17 turmas

Ensino Médio Integrado

ADM

4ª série: 20 alunos (1 turma)

ELETEL

4ª série: 09 alunos (1 turma)

Ensino Médio SUBSEQUENTE

ELETEL

2º semestre: 27 alunos (1 turma)

3º semestre: 26 alunos (1 turma)

ELECAM

1º semestre: 96 alunos (2 turmas)

2º semestre: 32 alunos (1 turma)

3º semestre: 24 alunos (1 turma)

ELETROTÊCNICA

1º semestre: 49 alunos (1 turma)

MECATRÔNICA

1º semestre: 44 alunos (1 turma)

ADM

1º semestre: 90 alunos (2 turmas)

2º semestre: 34 alunos (1 turma)

3º semestre: 23 alunos (1 turma)

QUÍMICA

1º semestre: 43 alunos (1 turma)

2º semestre: 25 alunos (1 turma)

3º semestre: 22 alunos (1 turma)

Total de alunos do período: 564

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Projeto Político Pedagógico 2010

3.1 – Organograma

CONSELHO ESCOLAR

DIREÇÃO

APMF

EQUIPE DE DIREÇÃO

EQUIPE PEDAGÓGICA EQUIPE ADMINSTRATIVA

D I R E Ç Â O A U X I L I A R

D I R E Ç Â O A D M I N I S T R A T I V A

P E D A G O G O S

C O O R D E N A Ç Ã O D E C U R S O S

C O O R D E N A Ç Ã O D E E T Á G I O

C O R P O D O C E N T E

D O C E N T E D E L A B O R A T Ó R I O

B I B L I O T E C A

S E C R E T A R I A

A G E N T E E D U C A C I O N A L I

A G E N T E E D U C A C I O N A L II

CORPO DISCENTE

Page 11: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

4. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA REALIDADE

Os agentes educacionais, professores, equipe pedagógica e direção

deste CEEP, durante reuniões pedagógicas, refletiram sobre a sociedade, a escola,

os alunos, os professores e os funcionários que temos atualmente. Essa análise e

reflexão do marco situacional tem como objetivo permear o trabalho de construção

do Projeto Político Pedagógico, visto que as ações a serem realizadas atendam as

expectativas dessa comunidade escolar.

4.1 - Sociedade

A sociedade contemporânea configura-se pelo sistema capitalista e

pelo neoliberalismo, em uma sociedade baseada na indústria e na exigência de

formação técnica e profissional.

Características desse sistema afetam a sociedade e o sistema

educacional como escola empresa, onde se estimula a competição, o preparo para o

setor produtivo e a formação de um indivíduo unilateral, sem qualquer preparo crítico

para ter consciência de sua existência como sujeito da práxis, produtor da própria

história e não produto dela.

Faz-se mister apresentar uma proposta pedagógica articulada com

os interesses de transformação da sociedade, com vistas a superar esta visão

puramente tecnicista, competitiva e alienada.

As relações dentro ou fora de escola não supõem uma igualdade

absoluta entre as pessoas. Rever estes conhecimentos, não significa ignorar formas

organizadas de trabalho e convivência social, mas admitir as múltiplas e variadas

facetas do real, bem como as diferenças e o aprendizado de como trabalhar com

elas.

A concepção pedagógica histórico-crítica defendida por Saviani

(1992) representa a articulação de uma proposta pedagógica que tem o

compromisso não apenas de manter a sociedade, mas de transformá-la a partir da

compreensão dos condicionantes sociais e da visão que a sociedade exerce sobre a

educação.

Desta forma, deve-se objetivar, problematizar e refletir sobre o ideal

de homem na sociedade, sobre conceitos essenciais que se perdem mediante a

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Projeto Político Pedagógico 2010

forte presença de ideologias capitalistas, quais doutrinas regem tal sistema e como

estas invadem o interior da escola, modificando até mesmo seu currículo,

metodologias e finalidades, pois assim com já dito, sociedade e educação

encontram-se relacionadas interferindo uma na outra.

4.2 - Escola

A escola tem um caráter de instituição que diferencia um conjunto de

funções hierarquizadas que são desenvolvidas por diversos atores que atuam para o

objetivo central que é o educar. Sua função é a de mediar os conhecimentos

científicos tomados como clássicos, básicos, fundamentais, no sentido de humanizar

o homem. A prática pedagógica escolar visa “(...) produzir no aluno necessidade do

tipo superior, que não surgem espontaneamente e sim pela apropriação dos

conteúdos das esferas das objetivações genéricas ” (DUARTE, 1999, p. 58).

Historicamente a escola sofre influência da sociedade burguesa,

mas não cabe a ela repassar essa mesma ideologia. Ela é determinada socialmente

pelo modo capitalista e sofre influências sociais caracterizada por essas

segmentações. Como a escola está inserida dentro do sistema capitalista apresenta

também as contradições dele, se por um lado representa os interesses da classe

dominante, por outro, se torna o espaço da realidade econômica, política, social,

cultural. Ela contribui para a luta contra a discriminação, desigualdade social,

rebaixamento de ensino das classes populares e contra a marginalidade.

Numa sociedade capitalista, organizada em classes, a escrita e o

grau de escolarização são fatores essenciais, sendo que o conhecimento e as

técnicas são compartilhados em diversos graus e formas e sua apropriação gera

diferentes participações socioculturais, por esse motivo necessitam da sua

institucionalização na educação. A escola constitui-se em um espaço de redefinição

por excelência, pois redefine a cultura dominante e a cultura dominada.

A escola atual enfrenta uma nova realidade no processo ensino-

aprendizagem, porque nossos alunos são frutos da globalização em que a

circulação da informação constitui-se num de seus pilares básicos. Esta é uma

sociedade que está introduzindo modificações profundas no conjunto de valores da

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Projeto Político Pedagógico 2010

humanidade e estabelecendo uma nova ordem, com conseqüências ainda não

identificadas.

Compreendemos que uma escola engajada deve garantir um ensino

de qualidade diante das condições históricas em que está inserida. Por isso, os

profissionais da educação deste CEEP acreditam que uma prática pedagógica

fundamentada na Pedagogia Histórica-Crítica, possa contribuir para que a escola

forme educandos críticos e participativos, que façam a diferença na sociedade em

que estão inseridos.

4.3 - Alunos

Nosso corpo discente possui características distintas de acordo com

o período e o curso que frequentam.

No período diurno aos alunos são filhos de trabalhadores

assalariados ou prestadores de serviços. Eles têm uma formação heterogênea.

Observamos que para alguns alunos faltam referências de vida e limites no processo

de socialização. Por outro lado têm alunos que demonstram ter uma formação

familiar sólida. Esses parecem ter um projeto de vida já traçado para ingressar no

mundo do trabalho.

Consequentemente eles possuem características distintas enquanto

alguns são desmotivados, imaturos e querem o conhecimento pronto, outros são

dedicados, participativos e interessados, pretendem ingressar em um curso superior

ou no mundo do trabalho. O segundo grupo de alunos compreende a necessidade

de obter conhecimentos básicos de cada ciência. Observamos que uma parcela

significativa deles é aprovada em Instituições de Ensino Superior pública e privada.

Os alunos do período noturno, em geral, são trabalhadores

assalariados ou autônomos. Eles buscam aperfeiçoamento profissional por iniciativa

própria ou por exigência da empresa que trabalha. Existe também aqueles que

procuram os cursos profissionalizantes visando uma nova colocação no mundo do

trabalho.

Page 14: Projeto politico pedagogico 2010

13

Projeto Político Pedagógico 2010

Com relação aos alunos de inclusão informamos que nesse ano

letivo temos 1 caso de inclusão, uma aluna com doença degenerativa

neuromuscular.

É importante observar que existe a suspeita de alunos usuários de

drogas ilícitas. Os professores e funcionários do CEEP têm observado a atitude

desses alunos e procura-se dar o melhor encaminhamento para cada caso. O uso

de drogas lícitas como o cigarro e as bebidas alcoólicas é proibido no ambiente

escolar, conforme a legislação vigente.

Para atender a diversidade do corpo discente do CEEP Castaldi é

importante considerar que a educação é um processo globalizante e contínuo. Por

isso, faz-se necessário integrar e promover situações no processo educativo que

possibilitem aos alunos condições necessárias para relacionar sua realidade e

conhecimentos prévios a conteúdos sistematizados permitindo uma leitura crítica e

uma percepção ativa de seu meio social.

Uma das ações que visa atender essa diversidade é o Projeto de

extensão curricular Viva Escola com políticas defendidas nas Diretrizes Curriculares

Estaduais. Esse programa oferece atividades de contra-turno (4 horas semanais),

desde 2009. Ele é um importante passo para a educação de período integral. Em

2010 as atividades são realizadas como complemento curricular duas vezes por

semana (2ª e 4ª feira) das 14h às 16h. Esse horário de atendimento pode variar de

ano a ano.

O projeto tem como objetivo atender alunos em situação de risco

(evasão, repetência e vulnerabilidade social). Nele o professor tem autonomia para

escolher atividades mais adequadas para a realidade do grupo que esta sendo

atendido.

É uma proposta do CEEP atender as necessidades e dificuldades

dos alunos. No projeto, os conteúdos selecionados são trabalhados com

aprofundamento, por meio de metodologias e tarefas diferenciadas nos laboratórios,

na quadra de esportes, entre outros espaços de modo que enriqueça o processo de

formação dos estudantes, buscando assim ações que objetivem amenizar ou até

mesmo interromper processo de exclusão.

Page 15: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

4.4 - Professores

Os professores que fazem parte do nosso quadro são

comprometidos com a sua função. Eles são imbuído de objetivos que possibilitam

aos alunos do Ensino Médio e Profissionalizante ser éticos e competentes na vida

profissional.

Valorizam a formação continuada e procuram conscientizar os

estudantes da importância da atualização constante para um desempenho

profissional satisfatório.

Eles são agentes do processo ensino aprendizagem não só para o

conhecimento científico mas, também para o desenvolvimento da cidadania plena

dentro e fora do ambiente escolar.

De modo geral os professores deste CEEP estão ansiosos por

mudanças no processo educacional, porém muitas vezes se vêem no papel de

“repassador” de conteúdos. Algumas amarras burocráticas deixam muitos

profissionais com baixa auto-estima, desmotivados, pois ele precisa ser polivalente e

não tem muitos recursos para sua qualificação, além de não ver valorizada sua

função na sociedade.

Para superar algumas dessas dificuldades os professores não

podem ignorar as possibilidades de aprendizagem relacionadas a sua atuação. O

planejamento de novas estratégias amparadas pela atual fundamentação teórica

metodológica de sua área e por recursos como: os jogos didáticos, materiais de

apoio, recursos audiovisuais e a ludicidade, podem provocar as mudanças

necessárias para a formação de cidadãos críticos e conscientes.

4.5 – Agentes Educacionais

Os Agentes Educacionais são colaboradores, integrados à direção,

equipe pedagógica, professores e aos alunos, dão apoio para o desenvolvimento,

crescimento e o sucesso deste CEEP no âmbito funcional.

Eles compõe o quadro de educadores deste CEEP. Também são

responsáveis pela formação integral dos alunos contribuindo com uma formação

Page 16: Projeto politico pedagogico 2010

15

Projeto Político Pedagógico 2010

ética e responsável em espaços escolares como: o refeitório, os corredores, a

biblioteca, o pátio, a quadra de esportes, os laboratórios, as salas de aula entre

outros.

4.6 - Formação Continuada

Diante das exigências da LDB nº. 9394/96 de formação continuada

dos profissionais da educação e considerando a necessidade de troca de

experiências entre professores, equipe pedagógica e agentes educacionais, a

promoção da interdisciplinaridade e o aprofundamento de conteúdo a comunidade

escolar deste CEEP tem participado de capacitações oferecidas pela SEED, NRE e

também por outros órgãos educacionais.

Compreende-se a importância da participação de todos na formação

continuada, porém nem sempre isso acontece. Para minimizar este problema busca-

se mecanismos que favoreçam a participação de todos, principalmente nas semanas

pedagógicas.

Visando ofertar um espaço de troca permanente de experiência e

discussões pedagógicas o CEEP Castaldi oferece, à comunidade escolar, em 2010,

um fórum sobre assuntos relacionados à prática pedagógica.

4.7 - Órgãos Colegiados

Os órgãos colegiados que participam do processo educacional deste

CEEP são: APMF, Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil.

O Conselho Escolar, é o órgão máximo de deliberação na escola.

Segundo Sene (2008, p. 9) ele

(...) possui natureza consultiva, deliberativa, avaliativa e fiscalizadora, tem o objetivo de promover a articulação entre os vários segmentos da sociedade e os diversos setores da escola, a fim de garantir o bom funcionamento, pois é através do conselho escolar que se faz o controle e avaliação de todas as atividades e procedimentos da escola, sejam eles administrativos pedagógicos ou até mesmo financeiros.

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Projeto Político Pedagógico 2010

O Conselho Escolar é normatizado por estatuto próprio com

fundamento no disposto do artigo 1º da Resolução 2124/05, e nos escritos termos

das normas estampadas na Deliberação nº 016/99, do CEE, tendo sua aprovação

pelo Ato Administrativo nº 051/09 de 30/09/2009.

O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva

e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma

do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-

aprendizagem promovendo a reflexão do professor sobre a sua prática e o Plano de

Trabalho Docente (PTD). Cabe a este órgão definir estratégias de intervenção sobre

os casos analisados.

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF), com estatuto

próprio, é um órgão de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, e tem por finalidade

promover a articulação entre vários segmentos organizados da sociedade e os

setores deste CEEP, com registro no 2º Cartório de Registro de Títulos e

Documentos, de Londrina - PR, sob a averbação nº 565/5 do Livro A-1, de

11/11/2008.

O Grêmio Estudantil, com estatuto próprio, é um órgão de natureza

consultiva, que tem a finalidade de representar os interesses do corpo discente.

Conforme Sene (2008, p. 10), o Grêmio

é o órgão de representação e organização dos alunos, o qual tem suas especificidades próprias lavradas em estatuto, este colegiado contribui para com uma educação emancipatória e transformadora, pois permite uma maior discussão e criticidade entre os alunos.

4.8 - Perfil da Comunidade

Para elaborar o perfil da comunidade escolar foram coletados dados,

em 2009, de uma amostra de 10% dos alunos dos três períodos e modalidades de

ensino: Médio, Integrado e SUBSEQUENTE.

Com relação ao local de residência podemos observar que 50,50%

dos alunos moram em bairros próximos ao CEEP Castaldi. Temos também alunos

que moram em outras cidades como Cambé (14,60%) e Rolândia (4,50%).

Conforme a tabela 1 e o gráfico 1.

Page 18: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

Tabela 1: Local de Residência

LOCAL DE RESIDÊNCIA Freq.

J.BANDEIRANTES 19,10%

J. MESSIÂNICO 3,40%

J. TÓKIO 6,70%

VILA INDUSTRIAL 3,40%

JARDIM JAMAICA 2,20%

JARDIM SABARÁ 10,10%

J. OLIMPICO 4,50%

CONJ. AVELINO VIEIRA 1,10%

OUTRO BAIRRO DA CIDADE DE LONDRINA 28,10%

CAMBÉ 14,60%

ROLÂNDIA 4,50%

OUTRA CIDADE 2,20%

TOTAL OBS. 100% Gráfico 1: LOCAL DE RESIDÊNCIA

OUTRO BAIRRO DA CIDADE DE LONDRINA 28,1%

J.BANDEIRANTES 19,1%

CAMBÉ 14,6%

JARDIM SABARÁ 10,1%

J. TÓKIO 6,7%

J. OLIMPICO 4,5%

ROLÂNDIA 4,5%

J. MESSIÂNICO 3,4%

VILA INDUSTRIAL 3,4%

JARDIM JAMAICA 2,2%

OUTRA CIDADE 2,2%

CONJ. AVELINO VIEIRA 1,1%

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

A forma mais comum de locomoção até a escola é à pé, 37,10% dos

alunos, seguida de alunos que utilizam ônibus (25,8%) e carro (24,70%).

Tabela 2: Locomoção até a escola

LOCOMOÇÃO ATÉ A ESCOLA Freq.

A PÉ 37,10%

ÔNIBUS 25,80%

CARRO 24,70%

MOTO 14,60%

BICICLETA 4,50%

CARONA COM AMIGOS 4,50%

TRANSPORTE ESCOLAR 3,40%

OUTROS 2,20%

CARONA COM FAMILIARES 1,10%

Obs.: A quantidade de citações é superior à quantidade de observações devido às respostas múltiplas (9 no máximo).

Page 19: Projeto politico pedagogico 2010

18

Projeto Político Pedagógico 2010

A PÉ

37,1%

ÔNIBUS

25,8%

CARRO

24,7%

MOTO

14,6%

BICICLETA

4,5%

CARONA COMAMIGOS

4,5%

TRANSPORTE ESCOLAR

3,4%

OUTROS

2,2%

CARONA COMFAMILIARES

1,1%

Gráfico 2: LOCOMOÇÃO ATÉ A ESCOLA

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

As despesas familiares são mantidas pelos pais de 32,6% dos

alunos, apenas pela mãe por 11,2% e apenas pelo pai por 21,3%, de 22,5% dos

alunos as despesas são mantidas por familiares. Em 2005, as despesas familiares

eram mantidas pelos pais de 46% dos alunos, a queda nesta porcentagem pode

estar relacionada com o aumento do número de alunos nos cursos subsequentes

que é formado por trabalhadores, muitos são pais de família.

Gráfico 3: MANUTENÇÃO DAS DESPESAS FAMILIARES

32,6%

22,5%

21,3%

11,2%

10,1%2,2%

PAIS

FAMILIARES

SOMENTE O PAI

SOMENTE A MÃE

OUTROS

Não resposta

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

A taxa de desemprego dos pais é de 13,5%. Constata-se um

aumento de 7,5% com relação a 2005 em que a taxa era de 6%.

Page 20: Projeto politico pedagogico 2010

19

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 4: SITUAÇÃO EMPREGATICIA DOS PAIS

82,0%

13,5%

4,5%

EMPREGADO

DESEMPREGADO

Não resposta

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Dos 13,5% de pais desempregados 77,5% não responderam o

tempo de desocupação, 11,2% estão desempregados a mais de um ano e o mesmo

percentual está desocupado a menos de um ano.

Gráfico 5: TEMPO DE DESOCUPAÇÃO DOS DESEMPREGADO

77,5%

11,2%

11,2%Não resposta

MENOS DE 1 ANO

MAIS DE UM ANO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

As famílias dos alunos matriculados neste estabelecimento de

ensino são compostas, geralmente, por 2 (40,4%) ou 3 (25,8%) filhos.

Gráfico 6: NÚMERO DE IRMÃOS

40,4%

25,8%

11,2%

9,0%

7,9%

4,5%1,1%

TEM 1 IRMÃO

TêM 2 IRMÃOS

TêM 3 IRMÃOS

NÃO TEM

MAIS DE 4 IRMÃOS

TêM 4 IRMÃOS

Não respos ta

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 21: Projeto politico pedagogico 2010

20

Projeto Político Pedagógico 2010

Apenas 16,9% dos alunos possuem irmão estudando neste

estabelecimento, conforme o gráfico 7. Conforme os dados do gráfico 8; 77,5% dos

alunos não informou o curso que o irmão frequenta.

Gráfico 7: IRMÃOS MATRICULADOS NO COLÉGIO

83,1%

16,9%NÃO

SIM

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Gráfico 8: CURSO QUE O IRMÃO FREQUENTA

77,5%

13,5%

6,7% 2,2%

Não respos ta

MÉDIO

SUBSEQUENTE

INTEGRADO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Mais de 97% dos alunos possui uma religião. A religião mais

frenquente é a católica 53,9% dos alunos, seguida da religião evangélica 37,2%.

Gráfico 9: POSSUI RELIGIÃO

97,8%

2,2%

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 22: Projeto politico pedagogico 2010

21

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 10: RELIGIÃO

53,9%37,1%

3,4%3,4%2,2%

CATÓLICA

EVANGÉLICA

Não respos ta

OUTRAS

ESPÍRITA

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Dos alunos que possuem uma religião 75,3% praticam a mesma

religião da família.

Gráfico 11: PRATICA A RELIGIÃO FAMILIAR

1,1%

75,3%

23,6% Não respos ta

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Mais de 53% dos alunos tem profissão remunerada.

Gráfico 12: TEM PROFISSÃO REMUNERADA

2,2%

53,9%

43,8%

Não respos ta

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Dos alunos que tem profissão remunerada 27,1% recebem apenas 1

salário mínimo, 41,7% recebem de 2 a 5 salários mínimos, 25% recebe menos que

um salário mínimo e apenas 2,1% recebe de 6 a 9 salários mínimos.

Page 23: Projeto politico pedagogico 2010

22

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 13: TEM PROFISSÃO REMUNERADA x salários

SIM

4,2%

25,0%

27,1%

41,7%

2,1%

Não respos ta m enos que um salário m ínim o

apenas 1 salário mínimo de 2 a 5 salários mínimos

de 6 a 9 salários mínimos m ais que 10 salários mínimos.

0

48

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Com relação a situação econômica dos alunos matriculados no

CEEP Castaldi podemos afirmar que, de modo geral, a renda familiar está entre 2 a

5 salários mínimos, pois está é a faixa salarial de 66,3% dos pais, assim como a

maioria dos alunos empregados também pertence a essa faixa salarial. Apenas

3,4% declararam receber mais que 10 salários mínimos.

Gráfico 14: SITUAÇÃO ECONÔMICA DOS PAIS

6,7%3,4%

10,1%

66,3%

10,1%3,4%

Não respos ta

m enos que um salário m ínim o

apenas 1 salário mínimo

de 2 a 5 salários mínimos

de 6 a 9 salários mínimos

m ais que 10 salários mínim os.

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

De modo geral os alunos do CEEP Castaldi não recebem mesada.

Apenas 7,9% recebem até R$ 50,00 de mesada; 2,2% recebem entre R$ 50,00 e R$

100,00 e 1% recebem mais que R$ 150,00.

Page 24: Projeto politico pedagogico 2010

23

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 15: MESADA

9,0%

79,8%

7,9%2,2%1,1%

Não respos ta

NÃO TEM

ATÉ R$ 50,00

DE R$ 50,01 A R$ 100,00

DE R$ 100,01 A R$ 150,00

MAIS QUE R$ 150,00

Com relação a residência familiar 78,7% dos alunos moram em

residência própria; 14,6% moram em residência alugada e apenas 6,7% moram em

residência cedida.

Gráfico 16: RESIDÊNCIA FAMILIAR

78,7%

14,6%

6,7%

PRÓPRIA

ALUGADA

CEDIDA

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Entre os pais dos alunos matriculados no CEEP Castaldi 33,7% não

concluíram o Ensino Fundamental; 14,6% concluíram o Ensino Fundamental; 28,1%

concluíram o Ensino Médio e apenas 6,7% cursaram o Ensino Superior.

Gráfico 17: ESCOLARIDADE DOS PAIS

1,1%

33,7%

14,6%14,6%

28,1%

1,1%6,7%

Não respos ta

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

ENSINO MÉDIO INCOMPLETO

ENSINO MÉDIO COMPLETO

SUPERIOR INCOMPLETO

SUPERIOR COMPLETO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 25: Projeto politico pedagogico 2010

24

Projeto Político Pedagógico 2010

Com relação ao perfil do aluno, apenas 21,3% frequentam outros

cursos. Entre os alunos que fazem outros cursos 36% cursam informática, 28%

inglês e 36% outros cursos.

Gráfico 18: VOCÊ FREQUENTA OUTRO CURSO

1,1%

21,3%

77,5%

Não respos ta

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Gráfico 19: CURSOS PRATICADOS PELOS ALUNOS

SIM

36,0%

28,0%

36,0%

Não respos ta INFORMÁTICA

INGLÊS OUTROS

0

25

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Com relação as atividades realizadas pelos alunos nos momentos

de lazer podemos destacar que 56,2% deles possuem o hábito de praticar algum

tipo de esporte. Entre os alunos que praticam esportes 43,6% fazem futebol; 11,9%

Vôlei; 11,9% academia.

Gráfico 20: PRATICA ESPORTE

1,1%

56,2%

42,7%

Não respos ta

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 26: Projeto politico pedagogico 2010

25

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 21: ESPORTE : SIM

46,3%

16,4%

11,9%

11,9%

4,5%3,0%

3,0%1,5%1,5%

FUTEBOL

OUTROS

ACADEMIA

VÔLEI

BASQUETE

ATLETISMO

NATAÇÃO

HANDEBOL

TÊNIS

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Mais de 93% dos alunos do CEEP Castaldi assistem televisão.

31,5% dos alunos assistem entre 1 e 2 horas de TV por dia; 29,2% menos que 1

hora e 23,6% entre 2 e quatro horas. Entre os programas favoritos estão notícias

com 55,1% da preferência entre os alunos seguido de filmes com 47,2% de

preferência, esportes com 40,4% e novela com 23,6%.

Gráfico 22: ASSISTE TELEVISÃO

93,3%

6,7%

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Gráfico 23: TEMPO DIÁRIO QUE ASSISTE TELEVISÃO

7,9%

29,2%

31,5%

23,6%

7,9%

Não resposta

MENOS QUE 1 HORA

MAIS DE 1 ATÉ 2 HORAS

MAIS DE 2 ATÉ 4 HORAS

MAIS QUE 4 HORAS.

Page 27: Projeto politico pedagogico 2010

26

Projeto Político Pedagógico 2010

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2005

NOTÍCIAS

55,1%

FILMES

47,2%

ESPORTE

40,4%

NOVELA

23,6%

OUTROS

10,1%

Não resposta

4,5%

Gráfico 24: PROGRAMAS PREFERIDOS NA TELEVISÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2005

32,6% dos alunos dormem entre 5 e 6 horas por noite, 19,1% entre 7

e 8 horas, 16,9% entre 6 e 7 horas, 3,4% dorme mais que 9 horas e 6,7% menos

que 4 horas.

Gráfico 25: VOCÊ DORME:

32,6%

19,1%16,9%

11,2%

10,1%

6,7%3,4%

MAIS DE 5 ATÉ 6 HORAS POR NOITE

MAIS DE 7 ATÉ 8 HORAS POR NOITE

MAIS DE 6 ATÉ 7 HORAS POR NOITE

MAIS DE 8 ATÉ 9 HORAS POR NOITE

MAIS DE 4 A 5 HORAS POR NOITE

ATÉ 4 HORAS POR NOITE

MAIS DE 9 HORAS POR NOITE.

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Quando perguntados se recebe ajuda familiar para desenvolver as

atividades escolares 62,9% disseram que não recebem ajuda. De modo geral é a

mãe que acompanha o desempenho do filho, com 47,2% das respostas; 24,7%

disseram que o pai acompanha o desempenho escolar entre outros.

Page 28: Projeto politico pedagogico 2010

27

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 26: AJUDA

1,1%

36,0%

62,9%

Não resposta

SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

MÃE

47,2%

PAI

24,7%

Não resposta

24,7%

OUTROS

13,5%

IRMÃOS

5,6%

TIOS

3,4%

AVÓS

1,1%

Gráfico 27: FAMILIARES

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Com relação ao uso da Internet aproximadamente 90% dos alunos do CEEP

Castaldi declararam utilizar a Web, conforme o gráfico 28. Aproximadamente 32%

dos alunos utilizam a Internet por mais de quatro horas diárias, 23,6% menos que

uma hora diária e 23,6% entre uma e duas horas diárias.

Gráfico 28: USA A INTERNET

89,9%

10,1%SIM

NÃO

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 29: Projeto politico pedagogico 2010

28

Projeto Político Pedagógico 2010

Gráfico 29: TEMPO DIÁRIO QUE UTILIZA A INTERNET

31,5%

23,6%

23,6%

12,4%

9,0%MAIS QUE 4 HORAS.

MENOS QUE 1 HORA

MAIS DE 1 ATÉ 2 HORAS

MAIS DE 2 ATÉ 4 HORAS

Não resposta

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

58,4% dos alunos declaram ser de etnia branca; 25,8% dos alunos de etnia

parda e 12,4% negra.

Gráfico 30: ETNIA

58,4%

2,2%

12,4%

25,8%

1,1%

BRANCA

AMARELA

NEGRA

PARDA

INDÍGENA

Fonte: Questionário respondido pelos alunos – 2009

Page 30: Projeto politico pedagogico 2010

29

Projeto Político Pedagógico 2010

4.9 - Auto-Avaliação Institucional1

Valor médio Não respostas Desvio-padrão Coeficiente de variação

ORGÃOS COLEGIADOS DE GESTÃO 8 3 2,18 27

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 8,17 0 1,60 20

CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS 7,33 0 2,52 34

PRÁTICA PEDAGÓGICA 7,7 0 2,09 27

AMBIENTE EDUCATIVO 7,37 0 2,57 35

A avaliação institucional foi realizada por 31 professores do CEEP

Castaldi. Três deles disseram que desconhecem os órgãos colegiados, ou seja, o

Conselho Escolar, a Associação de Pais e Mestres (APMF), o Grêmio Estudantil e o

Conselho de Classe.

A maior média atribuída pelos professores foi dada aos profissionais

da educação. A menor média foi atribuída às condições físicas e materiais, esse item

apresentou uma significativa variação entre os dados. O ambiente educativo também

apresentou uma importante variação entre as notas atribuídas pelos professores.

Esses dados demonstram que não há uma unidade com relação a avaliação dos

professores sobre a instituição escolar.

1 Realizada em novembro de 2009.

Page 31: Projeto politico pedagogico 2010

30

Projeto Político Pedagógico 2010

4.10 - Recursos Materiais e Físicos

Descrição Quantidade

AMPERIMETRO DIGITAL 2

AMPLIFICADOR 1

ANTENA PARAB`LICA GMI 8498 - 08.07.97 1

APARELHO DE AR CONDICIONADO SPRINGER 3

ARMARIO 4

ARMARIO AÇO 2 PORTAS E 4 PRATELEIRAS 6

ARMARIO DE AÇO 20

ARMARIO DE AÇO 02 PORTAS 7

ARQUIVO DE AÇO 04 GAVETAS 31

ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS 5

BALANCA 1

BALANCA ANALITICA DE PRECISAO 3

BALANCA ANTROPOMETRICA 2

BALANCA PEDIATRICA 1

BALANCA PLATAFORMA DIGITAL 1

BALANCA PRECISAO 1

BANCO/BANQUETA EM GERAL - MOBILIA 1

BANQUETA ALTA FDE FORMICA 40

BANQUETA DE MADEIRA 40

BANQUETA EM METAL 45

BANQUETAS (MOCHO) 3

BOMBA DE VACUO 1

BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR 1

CADEIRA (EMPILHAVEL) MONOBLOCO 1

CADEIRA EM GERAL 1

CADEIRA ESCOLAR EM GERAL 1

CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA 2

CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE 3

CADEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM 5

CADEIRA ESTOFADA FIXA C 1 10

CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA 2

CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3) 1

CADEIRA FDE/3 VERDE 1

CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 61

CADEIRA GIRATORIA 11

CADEIRA MODELO PREMEM 2

CADEIRA POLIPROPILENO ESTRUTURA TUBULAR 2

CADEIRA SEC FIXA PRETA 21

CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL 1

CADEIRA UNIVERSITARIA - PROEM 41

CARTEIRA DO ALUNO FDE/3 VERDE 1

Page 32: Projeto politico pedagogico 2010

31

Projeto Político Pedagógico 2010

CARTEIRA ESCOLAR EM GERAL 1

CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA 4

CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE 2

CARTEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM 1

CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA 1

CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3) 1

CARTEIRA MODELO PREMEM 2

CENTRIFUGA ELETRICA MICROHEMATOCRITO 2

CENTRIFUGA P/BUTIROMETROS 1

CHAPA AQUECEDORA BIOMIXER 1

COL.LIVROS FINANCAS/METODOL./ADM.CONT.LE 1

COMPUTADOR PC 1

CONJ.(7) LIVROS EVOLUCIONARIA M.ECONOMIC 1

CONJUNTO CART/CAD. MOD. FDE/4 2

CONJUNTO MACARICO P/SOLDA CORTE 1

CONTADOR DE COLONIAS 1

CONTROLADOR PROGRAMAVEL 10

CONVERSOR CA TRIFASICO 10

CONVERSOR CA/CC MICROPROCESSADO 5

CONVERSOR TRIFASICO CA/CA 10

COPIADORA - PROEM 1

CPU 14

CPU GRAPHICS 7

DECADA CAPACITIVA 20

DECADA RESISTIVA 20

DEIONIZADOR COM VAZAO 50 L/H 1

DESTILADOR 1

DUPLICADORA 2

ENC.LIVROS CODIGO PROTECAO E OUTROS 1

ENC.LIVROS GERENCIA PROJETOS 1

ENCICLOPEDIA 02 LIVROS CONTAB.GERENCIAL 1

ENCICLOPEDIA LIVROS ANALISE CUSTO E OUTR 1

ENCICLOPEDIA LIVROS AUTOMACAO E OUTROS 1

ENCICLOPEDIA LIVROS GERENCIA PROJETOS E 1

ESCRIVANINHA 19

ESPETROFOTOMETRO DIGITAL 1

ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 22

ESTADIOMETRO PORTATIL P/TRANSPORTE 1

ESTANTE 20

ESTANTE DE AÇO 6 PRATELEIRAS 5

ESTANTE DE AÇO C/07 PRATELEIRAS 4

ESTUFA 2

ESTUFA BACTERIOLOGICA 2

ESTUFA DE SECAGEM E ESTERELIZACAO 3

EXTINTOR DE INCENDIO 5

Page 33: Projeto politico pedagogico 2010

32

Projeto Político Pedagógico 2010

FICHARIOS 24

FONTE FSCC-3006-D 20

FORNO ELETRICO 2

GERADOR DE FUNÇÃO 10

GERADOR DE FUNÇÃO ( FUNCTION GENERATOR) 10

HUB 1

IMPRESSORA 5

IMPRESSORA JATO DE TINTA 1

IMPRESSORA JATO TINTA CANON 1

IMPRESSORA LASER LEXMARK 1

INCUBADORA PARA RECEM NATO 1

LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL CAP. 8 LTS 1

MAPOTECA 1

MAQUINA DE ESCREVER MANUAL 18

MEDIDOR DE LCR DIGITAL HOMIS 2

MESA DE INFORMATICA 5

MESA DE LEITURA 30

MESA ESCOLAR PROFESSOR 8

MESA ESCRIVANINHA C/03 GAVETAS 3

MESA PARA IMPRESSORA 1

MESA PARA MAQUINA DE ESCREVER 20

MESA PARA MICRO 1

MESA PARA REUNIAO 3

MESA PARA TELEFONE 2

MICROCOMPUTADOR GMI 9698-30/07/97 1

MICROSCOPIO BINOCULAR 10

MICROSCOPIO MONOCULAR 8

MIMEOGRAFO 1

MOINHO TIPO WILEY 1

MONITOR / TERMINAL 1

MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 37

MOTOR DE CORRENTE CONTINUA 5

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFASICO 10

MOTOR INDUÇÃO MONOFASICO 10

MOTOR INDUÇÃO TRIFASICO 10

MULTIMETRO 30

MULTIMETRO DIGITAL MX-620 19

OSCILOSCOPIO 10

OSCILOSCOPIO ANALOGICO 10

PAQUIMETRO 5

PROJETOR 1

PULVERIZADOR 1

QUADRO NEGRO 22

RACK PARA TV 29' 18

RECEPTOR DE SINAIS DE TV VIA SATELITE 1

Page 34: Projeto politico pedagogico 2010

33

Projeto Político Pedagógico 2010

RETROPROJETOR 2

RETROPROJETOR GMI 6976 1

RETROPROJETOR GMI6031 1

ROCADEIRA 1

SCANNER CANON 1

SERVIDOR 1

SERVIDOR INFO 2001 1

SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROPROCESSAD 10

SISTEMA TREINAMENTO EM MICROPROCESSADORA 10

SUPORTE P/ TV E VIDEO GMI 9508-04/07/9 1

SUPORTE TV E VIDEO 1

SWITCH 24 P ENCORE 1

TACOMETRO DIGITAL PORTATIL 1

TECLADO 1

TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 42

TELEVISOR A CORES 1

TELEVISOR COLORIDO 20' MARCA-CINERAL GM 1

TELEVISOR COLORIDO 20" MARCA-PH.HITACHI 1

TESTADOR CI-MIC-100 2

TESTADOR E PROGRAMADOR UNIVERSAL MPT-100 5

TV 29 POL.TELA PLANA ENT.USB 18

UNIDADE DE DIGESTAO E REFLUX 1

UNIDADE DE LABORATORIO LOGICO 10

UNIDADE ELETROHIDRÁULICA 1

UNIDADE ELETROPNEUMÁTICA 1

VIDEO CASSETE MARCA-CCE MODELO-VCR30X 79 1

VIDEO CASSETE MARCA-CINERAL MODELO-VCR 4 1

WATTIMETRO DIGITAL ALICATE 2

Total geral 1103

Page 35: Projeto politico pedagogico 2010

34

Projeto Político Pedagógico 2010

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

5.1 – Filosofia

O CEEP – Professora Maria do Rosário Castaldi baseia o seu

Projeto Político Pedagógico na Pedagogia Histórico Crítica como meio do processo

de construção social que qualifique o indivíduo e o eduque em bases científicas,

bem como ético políticas.

Neste contexto a formação humana, profissional e tecnológica

reconhece os educandos que necessitam compreender o mundo reconhecendo que

a verdade atual, de acordo com o processo evolutivo da ciência, da produção

humana e da prática social em que está sujeito, e a partir disso transformar a

realidade diante de uma nova manifestação científica.

O comprometimento de uma escola pública de qualidade se define

na democratização da gestão e no comprometimento da função docente e discente

do estabelecimento de ensino, buscando construir um processo participativo e

democrático, incorporando experiências que permitam elaborar conhecimentos e

possibilidades, oportunizando o trânsito nas várias camadas da sociedade.

5.2 - Concepção de Educação

Segundo Saviani (2008), a especificidade da educação é de

pertencer ao campo do “trabalho não-material”, que tem a ver com idéias, conceitos,

valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades. E é este trabalho intelectual ou

não-material que representa as ciências humanas. No decorrer de todo o processo

histórico educacional a educação se configurou tendo como preocupação central a

visão de homem.

O principal objetivo da educação é a socialização do saber

historicamente produzido visando a formação de um cidadão crítico diante de sua

realidade.

Page 36: Projeto politico pedagogico 2010

35

Projeto Político Pedagógico 2010

A partir disto cabe, ao corpo docente como um todo, refletir sobre

qual homem deseja formar por meio da educação, ou seja, se quer formar um

individuo critico, reflexivo, que tenha consciência de sua realidade e de todo

processo histórico-cultural que está inserido, ou se deseja formar um homem que

apenas reproduza o que a classe dominante lhe impõe.

Devido este CEEP visar à formação básica e profissional é

importante ampliarmos a formação educacional de nossos alunos para que eles

tenham conhecimento de sua realidade, de todo processo histórico cultural em que

foi construído e no qual está inserido e assim não apenas aceitar o que lhe for

imposto quando concluir sua formação e entrar no mundo do trabalho, mas sim que

reflita sobre sua realidade e assim possa interferir nela tendo consciência de que

também é um ser histórico e tem possibilidade de modificá-la.

5.3 - Princípios

O Ensino Médio deste CEEP foi autorizado pela Resolução n°:

4.688/86 de 31/10/1986. A última renovação de autorização desta modalidade de

ensino, para este CEEP, ocorreu por meio da Resolução nº. 4964/07 de 30/11/2007.

Com relação aos Princípios e Fins da Educação Nacional a Lei LDB

nº 9394/96, art. 2º preconiza que a educação é:

(...) dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996)

Ainda segundo o artigo 3º da LDB 9394/96:

O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissiona l da educação escolar;

Page 37: Projeto politico pedagogico 2010

36

Projeto Político Pedagógico 2010

VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extra-escolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (BRASIL, 1996)

Ainda segundo a LDB nº 9394/96, art. 22º a Educação Básica tem

como finalidades:

desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (BRASIL, 1996)

O artigo 35 da LDB nº 9394/96 estabelece que o Ensino Médio é a

etapa final da educação básica e tem como finalidades:

I- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos internalizados no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II- a preparação e a orientação básica, continuada e diversificada para o trabalho e para o exercício ético da cidadania do educando, para que seja capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores e integrar uma equipe; III- aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e religiosa, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, bem como da definição e da avaliação de metas para um aprendizado duradouro; IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. (BRASIL, 1996)

Com relação a Educação Profissional a LDB nº. 9394/96, por meio

do artigo 39 determina que a

(...) educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à educação profissional. Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho. (BRASIL, 1996)

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Projeto Político Pedagógico 2010

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de

Nível Técnico é regulamentada por meio da Resolução CNE/CEB nº 04/00.

Conforme o artigo 3º deste documento são:

(...) princípios norteadores da Educação Profissional de nível técnico, além dos enunciados no art. 3° da LDB, os seguintes: I- independência e articulação com o Ensino Médio; II- respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; III- desenvolvimento de competências para a laborabilidade; IV- flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; V- identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso; VI- atualização permanente dos cursos e currículos; VII- autonomia da escola em sua proposta pedagógica. (BRASIL, 1999)

5.4 - Objetivo do CEEP

O CEEP Castaldi deve proporcionar aos alunos meios para o

exercício da cidadania capacitando-os para lidar com todo o avanço tecnológico de

modo que possam compor uma sociedade mais humana e ética.

Desta forma o desenvolvimento das ações educativas deverá voltar-

se para a concretização desse objetivo, fazendo com que a escola se firme como um

lugar privilegiado para a construção do saber e da cidadania, possibilitando aos

alunos um processo de inserção social, oferecendo-lhes instrumentos de

compreensão entre a teoria e a prática para a apropriação do conhecimento e a

interação e participação de toda a comunidade escolar no processo educacional.

Buscamos um trabalho coletivo com competência e seriedade, proporcionando

alternativas educacionais, que possibilite ao aluno sua permanência e seu sucesso

na escola.

De acordo com Frigotto (2003) a concepção que orienta a

organização curricular incorpora a perspectiva de romper com a estrutura dual que

tradicionalmente tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação

omnilateral, portanto diversa da prevista pela lei 5692/71, ou seja: ultrapassando a

formação unidimensional. “Educar para que os alunos conheçam tudo que tem

direito e não apenas o que o mercado quer”.

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Projeto Político Pedagógico 2010

5.5 - Matriz Curricular

A organização curricular dos cursos ofertados por este

estabelecimento, contempla a filosofia e as diretrizes da legislação vigente, os

programas e conteúdos curriculares a serem ministrados em cada modalidade,

calendário escolar e metodologias de ensino são homologadas pelo órgão

competente da Secretaria de Estado da Educação.

A estrutura curricular do Ensino Médio fundamenta-se por uma base

nacional comum e uma parte específica que vai enriquecer e complementar a base

nacional comum.

As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná defendem um

currículo baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento

que se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular, ou seja: Arte,

Biologia, Ciências, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua

Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia.

Conforme as diretrizes as disciplinas técnicas dos cursos de Ensino Médio Integrado

devem orientar-se, também, por essa compreensão de conhecimento, pois a ciência,

a técnica e a tecnologia são frutos do trabalho e produtos da prática social.

Participam, portanto, dos saberes das disciplinas escolares.

Nos cursos técnicos as disciplinas específicas devem ser integradas

à base nacional comum por enriquecimento, ampliação, diversificação, podendo

incluir todos os conteúdos da base nacional comum ou apenas parte deles, sendo

obrigatório uma língua estrangeira.

A organização curricular da educação profissional contém as

funções, sub-funções, competências, habilidades, bases tecnológicas, bases

cientificas e instrumentais, plano de estágio e quadro curricular.

A educação profissional SUBSEQUENTE está organizada em

semestres, composta de conteúdos estabelecidos com a finalidade de melhorar o

grau de desempenho profissional de ocupação definida no mundo do trabalho.

A proposta da Secretaria Estadual de Educação que consta nas

Diretrizes Curriculares defende o currículo como configurador da prática,

fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar. Porém

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39

Projeto Político Pedagógico 2010

o fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais, presentes no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não impede a perspectiva interdisciplinar. Tal perspectiva se constitui, também, como concepção crítica de educação e, portanto, está necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à forma como o conhecimento é produzido, selecionado, difundido e apropriado em áreas que dialogam mas que constituem-se em suas especificidades. (PARANÁ, 2008, p.20)

5.6 – Calendário

Este estabelecimento de ensino elabora anualmente o calendário

escolar, atendendo ao disposto na legislação vigente e Instrução específica da

SEED, propondo para apreciação do Conselho Escolar e encaminhando

posteriormente ao NRE para homologação.

As alterações no calendário escolar por ventura necessárias por

motivos relevantes, serão encaminhadas ao NRE em tempo hábil para as

providências cabíveis.

Além dos dias previstos para a carga horária mínima exigida, este

CEEP realiza reuniões pedagógicas bimestrais, e ainda, também bimestralmente,

reuniões com os pais, líderes comunitários para avaliação do trabalho desenvolvido.

5.7 – Projetos

Projetos integrados ao Projeto Político Pedagógico:

CELEM

Semana da Humanidades

Junior Achievement

ExpoCEEP - modalidade integrado e subsequente

Projeto Valorizando Vidas (15 minutos com Jesus)

Ciclo de palestras do ADM

Projeto Viva a Escola

Programa do adolescente em conflito com a lei (Adolescente Aprendiz)

Os projetos propriamente ditos encontram-se nos anexos deste

Projeto Político Pedagógico.

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40

Projeto Político Pedagógico 2010

5.8 - Avaliação

A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino

pelo qual o professor analisa e interpreta os dados da aprendizagem e de seu

próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de

aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes

valor.

A avaliação deve:

dar condições para que seja possível ao professor tomar

decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de ensino e aprendizagem.

proporcionar dados que permitam ao estabelecimento de

ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e

métodos de ensino.

possibilitar novas alternativas para o planejamento do CEEP e

do ensino como um todo.

Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar são elaborados

em consonância com a organização curricular deste estabelecimento de ensino.

A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o

desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem, utilizando técnicas

e instrumentos diversificados, sendo vedado um único momento de avaliação,

utilizando-se de procedimentos que permita a análise dos critérios de avaliação

elaborados de acordo com o conteúdo de cada disciplina, refletindo na prática

pedagógica, considerando aspectos qualitativos da aprendizagem, a

interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, que possibilite a atividade crítica e

criativa, a autoconfiança e a capacidade de síntese.

Para que a avaliação cumpra sua finalidade deverá ser contínua,

permanente e cumulativa, distribuída com 60% da nota em avaliação escrita e

individual e 40% em atividades diversificadas (seminários, trabalhos em equipes,

apresentações de pesquisas, resoluções de exercícios, entre outros) a critério de

cada docente.

A avaliação do ensino de Educação Física e de Arte adotará

procedimentos próprios, visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno,

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41

Projeto Político Pedagógico 2010

levando em consideração a capacidade individual, o desempenho do aluno e sua

participação nas atividades realizadas.

O processo avaliativo deve obedecer a ordenação e a sequência do

ensino e da aprendizagem, bem como a orientação das Diretrizes Curriculares do

Estado do Paraná. Visando os resultados obtidos durante o período letivo, por meio

de um processo contínuo, cujo resultado final venha incorporá-los, demonstrando o

aproveitamento escolar. Todo instrumento de avaliação deve ser registrado em

documentos próprios, a fim de assegurar a regularidade e a autenticidade da vida

escolar do aluno.

ENSINO MÉDIO E ENSINO MÉDIO INTEGRADO

O rendimento mínimo exigido para aprovação no Ensino Médio é a

nota 6,0 (seis vírgula zero) por área de estudo ou disciplina.

A nota do bimestre será resultante da somatória dos valores

atribuídos em cada instrumento de avaliação.

O resultado da avaliação no Ensino Médio será expresso por meio

de notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

Os resultados bimestrais serão comunicados aos pais ou

responsáveis por intermédio de boletins e reuniões de pais.

CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES

O rendimento mínimo exigido para aprovação nas disciplinas do

módulo ofertado nos Cursos Técnicos é nota 6,0 (seis vírgula zero). Caso o aluno

não atinja a nota mínima deverá fazer a recuperação de estudos. Entre a nota da

avaliação e da recuperação, prevalecerá sempre a maior.

Nos Cursos Técnicos, a nota da disciplina ofertada no semestre será

resultante da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação,

conforme a Deliberação da 002/2000.

O resultado da avaliação nos Cursos Profissionais será expresso por

notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

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42

Projeto Político Pedagógico 2010

Os resultados finais das disciplinas ofertadas serão comunicados em

edital.

5.8.1 – Recuperação de Estudos

A recuperação de estudos é um dos aspectos da aprendizagem no

seu desenvolvimento contínuo, na qual o aluno, com aproveitamento insuficiente,

dispõe de condições que lhe possibilite a retomada de conteúdos básicos.

Deverá constituir um conjunto integrado ao processo de ensino

adequado às dificuldades dos alunos.

Os resultados da recuperação deverão incorporar-se aos das

avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em um componente

do aproveitamento escolar.

Para os alunos de baixo rendimento escolar será proporcionada

recuperação de forma concomitante ao longo do período letivo, ou semestre, no

caso dos Cursos Técnicos.

Na recuperação de estudos, o professor considera a aprendizagem

do aluno no decorrer do processo para aferição do bimestre no Ensino Médio e da

disciplina ofertada no Ensino Profissional, entre a nota da avaliação e da

recuperação, prevalecerá sempre a maior.

Os registros dos conteúdos e avaliações de recuperação constarão

no livro registro de classe do professor.

Os resultados finais do Ensino Médio e do Ensino Profissional serão

comunicados aos alunos e/ou responsáveis em edital.

5.8.2 – Promoção

A avaliação final deverá considerar, para efeito de promoção, todos

os resultados obtidos durante o período letivo , incluída a recuperação de estudos.

Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará

no histórico do aluno, sua condição de aprovado ou reprovado.

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Projeto Político Pedagógico 2010

A promoção resultará da combinação do resultado do

aproveitamento escolar do aluno, expresso na forma de escala de notas de 0 (zero)

a 10,0 (dez vírgula zero) e da apuração da assiduidade.

Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e

freqüência no Ensino Médio, serão definidas as situações de aprovação ou

reprovação dos alunos.

I – será considerado aprovado o aluno que apresentar:

a) no Ensino Médio a freqüência igual ou superior a 75% (setenta

e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou

superior a 6,0 (seis vírgula zero); resultante da média aritmética dos bimestres nas

respectivas disciplinas, como segue:

0,64

º4º3º2º1 BBBBMA

b) no Ensino Profissional a freqüência igual ou superior a 75%

(setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média final

da disciplina / módulo igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da soma

das avaliações consecutivas aplicadas dentro do período letivo das disciplinas /

semestre.

II – será considerado reprovado o aluno que apresentar:

a) no Ensino Médio a freqüência inferior a 75% (setenta e cinco

por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a

6,0 (seis vírgula zero).

b) no Ensino Profissional a freqüência inferior a 75% (setenta e

cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média final inferior

a 6,0 (seis vírgula zero) na disciplina.

O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta

e cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) no Ensino Médio,

mesmo após os estudos de recuperação paralela, ao longo da série ou período

letivo, será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua

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Projeto Político Pedagógico 2010

aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos mínimos exigidos e expressos na

Proposta Pedagógica.

No Ensino Profissional, o aluno que apresentar freqüência igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média final inferior a 6,0 (seis vírgula

zero) na disciplina / semestre, mesmo após os estudos de recuperação paralela na

disciplina, ao longo do período letivo, será submetido à análise do Conselho de

Classe que definirá pela sua aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos

mínimos exigidos e expressos na proposta pedagógica.

O aluno do Ensino Médio ou do Profissional que não apresentar o

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência na carga horária total do

período letivo ficará retido independentemente de ser etapa final do curso.

Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará

na ficha individual do aluno sua condição de aprovado, reprovado ou retido por

freqüência na série ou semestre.

5.8.3 - Classificação e Reclassificação

A classificação é prévia à matrícula do aluno e pode ser realizada

por promoção, transferência ou mediante avaliação feita pela escola, desde que

respeitada a idade do aluno para cursar a série, não sendo mecanismo para

aprovação de aluno reprovado.

A classificação será realizada quando o aluno não apresentar a

documentação comprobatória de escolaridade anterior ou esteja há muito tempo fora

do processo escolar.

A classificação de aluno não vinculado a estabelecimento de ensino,

poderá ser realizada em qualquer época do ano, sendo que o controle da freqüência

far-se-á a partir da data efetiva da matrícula.

Deverá ser lavrada uma ata, cuja cópia deverá ficar arquivada na

pasta individual do aluno, com registro do amparo legal, da avaliação descritiva e

indicação da série em que o aluno está apto a cursar.

O aluno oriundo do estrangeiro que não apresentar documento

escolar e condições imediatas para classificação deverá ser matriculado na série

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45

Projeto Político Pedagógico 2010

compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a

elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades

necessárias para o prosseguimento de seus estudos.

A classificação deve seguir com os seguintes procedimentos:

I- requerimento do aluno ou do responsável solicitando a

classificação;

II- informação ao interessado sobre:

a) a compatibilidade que deve existir entre idade e séries;

b) os conhecimentos que serão verificados;

c) a data, local e hora da avaliação;

d) o dia que sairá o resultado.

III- composição de uma comissão de professores, orientador

educacional, supervisor ou coordenador pedagógico presidido pela direção para

elaborar o planejamento do processo de classificação:

a) cronograma;

b) instrumentos de avaliação;

c) correção;

d) expedição do resultado final informando a série a que o aluno

estará apto a cursar.

Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual

do aluno, bem como uma via da ata, com os resultados finais, assinada pela

comissão.

Os registros referentes à classificação serão expressos no relatório

final e histórico escolar.

A reclassificação é destinada aos alunos já regularmente

matriculados na escola e, portanto não é prévia à matrícula, e é destinada a atender

as características apresentadas pelo aluno no decorrer do ano letivo e que indiquem

condições para cursar série(s) seguinte(s) à da matrícula para alterar a classificação

de um aluno em determinada série ou etapa escolar de forma a promover a

aceleração de estudos.

Quem avalia a competência e reclassifica o aluno é o colégio, não é

um processo automático.

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Projeto Político Pedagógico 2010

A reclassificação também direciona-se para o aluno

comprovadamente, “superdotado” que demonstra o domínio de todos os

conhecimentos da série em que está matriculado, estando apto integralmente para

outra série.

A reclassificação deve compreender a realização de atividades que

permitam demonstrar o grau de aproveitamento do aluno nos pré-requisitos

necessários ao acompanhamento das atividades, na turma para a qual será

reclassificado.

A reclassificação deve seguir com os seguintes procedimentos para

a sua realização:

I- requerimento do próprio aluno ou de seu responsável, dirigido

ao diretor do estabelecimento de ensino ou,

II- proposta apresentada pelo(s) professor(es) do aluno;

III- composição de uma comissão de professores, orientador

educacional, supervisor ou coordenador pedagógico, presidido pela direção para

elaborar o planejamento de reclassificação:

a) cronograma;

b) instrumentos de avaliação;

c) correção;

d) expedição do resultado final informando a série a que o aluno

estará apto a cursar.

O aluno deverá estar matriculado na série para a qual foi classificado

no ano anterior.

A reclassificação poderá ocorrer, no máximo, até o final do

1°semestre, considerando o aspecto pedagógico.

Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual

do aluno, bem como uma ata com os resultados finais, assinada pela comissão.

Os registros referentes à reclassificação serão expressos no

relatório final e histórico escolar.

O processo de reclassificação não poderá ser aplicado aos alunos

do 3º ano do Ensino Médio regular, considerando que estas séries configuram o final

da Educação Básica.

A última série do nível de ensino deverá ser cursada integralmente.

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Projeto Político Pedagógico 2010

O aluno reclassificado deverá ser acompanhado pela equipe

pedagógica do estabelecimento de ensino quanto aos seus resultados de

aprendizagem, tanto na série de reclassificação, como em relação ao avanço para a

série SUBSEQUENTE, visando possibilitar as intervenções pedagógicas

necessárias.

Cabe à comissão de reclassificação instituída, elaborar relatório dos

assuntos tratados nas reuniões, anexando os documentos que registrem os

procedimentos avaliativos realizados (provas, trabalhos, pareceres pedagógicos,

outros...) para que sejam arquivados na pasta individual do aluno.

Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior

à anteriormente cursada.

5.8.4 - Aproveitamento de Estudos

Conforme art. 20 da Deliberação 009/01, havendo aproveitamento

de estudos, o estabelecimento de destino transcreverá no histórico escolar a carga

efetivamente cumprida pelo aluno, nos estudos concluídos com aproveitamento na

escola de origem, para fins de cálculo da carga horária total do curso.

A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de

acordo com os critérios estabelecidos na proposta pedagógica, a supervisão de

ensino e/ou coordenação pedagógica juntamente com o professor da disciplina

específica, realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para verificar a

possibilidade do cotejamento.

O aluno do Ensino Médio Integrado poderá ser dispensado das

disciplinas que haja comprovado domínio das respectivas competências e

habilidades, mediante apresentação do histórico escolar, após análise de conteúdos

programáticos que deverá ser feita por comissão especial, designada pela direção,

a qual caberá emitir parecer conclusivo sobre o aproveitamento.

Para o Ensino Médio poderão ser aproveitados competências,

conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com

o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação

profissional adquiridos:

I- no Ensino Médio;

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Projeto Político Pedagógico 2010

II- em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível

técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;

III- em cursos de educação profissional em nível básico, no

trabalho ou por meios informais, mediante avaliação do aluno;

IV- em processos formais de certificação profissional.

A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de

acordo com os critérios estabelecidos no plano de curso e para o Ensino Médio e

educação profissional pela equipe pedagógica juntamente com o professor da

disciplina específica. Estes realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para

verificar a possibilidade do cotejamento.

O aluno poderá ter validadas competências, os conhecimentos e as

experiências construídas em cursos de educação profissional em nível básico, no

trabalho ou por meios informais, para fins de prosseguimento de estudos.

O aproveitamento de estudos de educação profissional, realizados

no exterior dependerá de avaliação feita pelo estabelecimento.

5.8.5 – Adaptações

A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático-

pedagógicas desenvolvidas sem o prejuízo das atividades normais da série ou

período em que o aluno se matricular, para que possa seguir, com proveito, o novo

currículo.

A adaptação far-se-á pela base nacional comum e poderá ser

realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério do colégio.

Para efetivação do processo de adaptação, os setores responsáveis

do estabelecimento de ensino (secretaria, equipe pedagógica, professor da

disciplina) deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno

estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e ao final

do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno

e no Relatório Final encaminhado a SEED.

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Projeto Político Pedagógico 2010

* Este estabelecimento de ensino não adota o regime de progressão

parcial.

5.8.6 – Normas Disciplinares

A organização disciplinar dispõe sobre os direitos, deveres,

proibições e sanções dos membros da comunidade escolar em consonância com os

princípios constitucionais gerais e a legislação pertinente.

As normas disciplinares explicitam claramente as infrações e

sanções, com sua gradação e instâncias de recurso, de modo a assegurar ao aluno,

como ao docente, pleno direito de defesa.

As normas disciplinares desse estabelecimento de ensino constam

no Regimento Escolar e no Regulamento Interno.

5.8.7 - Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado nos Cursos Técnicos do Ensino Médio

integrado e SUBSEQUENTE é estabelecido pelas necessidades da natureza da

qualificação ou habilitação profissional, deverá ser orientado e acompanhado por

profissional qualificado e habilitado.

O aluno que não obtiver nota 6.0 (seis virgula zero) no estágio, ou

não cumprir o mínimo de horas previstas de acordo com a grade curricular do curso,

será considerado reprovado.

Os diplomas deverão conter o observado na legislação vigente,

sendo que os diplomas de cursos de Educação Profissional de nível Médio, quando

registrados, terão validade nacional.

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Projeto Político Pedagógico 2010

6. Proposta Curricular

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Projeto Político Pedagógico 2010

6.1 – ENSINO MÉDIO

PORTUGUÊS E LITERATURA

EMENTA:

O ensino de Língua Portuguesa, numa visão contemporânea, precisa estar comprometido, na oralidade, na leitura ou na escrita, com o processo de enunciação e do discurso, e sua prática deve estar relacionada a situações reais de comunicação.

A Língua Portuguesa é produto da linguagem e carrega dentro de si uma história de acumulação/redução de significados sociais e culturais. O espaço da Língua Portuguesa na escola é garantir o uso ético e estético da linguagem verbal; fazer compreender que pela e na linguagem é possível transformar e/ou reiterar o social, o cultural, o pessoal; aceitar a complexidade humana, o respeito pelas falas como parte das vozes possíveis e necessárias para o desenvolvimento humano.

OBJETIVOS GERAIS:

São diversos os motivos para se ensinar Língua Portuguesa, entre eles estão:

Formar o aluno para a cidadania e para a participação social;

Desenvolver o uso da língua materna como geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade;

Atribuir significados que extrapolem o texto lido;

Utilizar a língua em situações reais de uso, reconhecendo o contexto de produção que envolve a produção da atividade de linguagem;

Garantir que o aluno tenha contato com diferentes gêneros textuais.

METODOLOGIA:

Utilização de diferentes gêneros textuais com temática e estrutura compatíveis com cada série e que circulam socialmente na literatura, no jornalismo, nas ciências, na publicidade, no direito;

O procedimento de análise lingüística deve basear-se nas práticas sociais que envolvem a oralidade, a leitura e a escrita tendo como conteúdo estruturante o discurso, que é a língua abordada nas diversas situações de interação;

A oralidade, a leitura e a escrita como constituintes das diversas práticas sociais, devem ser estudadas a partir dos gêneros textuais, que são os mediadores das práticas de linguagem;

A análise lingüística deve partir de uma reflexão sobre o uso da língua considerando as regularidades aí presentes para que se proceda à estruturação da regra;

As aulas podem ser: expositivas, com a sala organizada em grupos e o professor pode se utilizar dos seguintes recursos e métodos: lousa, aparelhos áudio-visuais, livro didático, livros literários e científicos, seminários, pesquisas, leituras, debates, produção e reestruturação de textos.

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Projeto Político Pedagógico 2010

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ser diária e contínua através de:

Atividades: oral e escrita;

Participação;

Assiduidade;

Avaliações orais e escritas (objetivas e subjetivas);

Trabalhos de pesquisa;

Produções de texto.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Análise lingüística:

Leitura e interpretação de textos;

Gêneros textuais;

Funções da linguagem;

Variação lingüística;

Ortografia;

Acentuação;

Pontuação;

Crase;

Estrutura das palavras;

Radicais, prefixos e sufixos.

A análise lingüística sempre deve ser estudada levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação.

Literatura:

Gêneros literários;

Trovadorismo;

Humanismo;

Classicismo;

Literatura de informação;

Barroco;

Arcadismo.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Produção de textos:

Gêneros textuais abordados na análise lingüística.

Prática da oralidade

2º ANO

Análise lingüística:

Leitura e interpretação de textos;

Gêneros textuais;

Substantivo;

Adjetivo;

Pronome;

Artigo;

Numeral;

Verbos;

Preposição;

Conjunção;

Advérbio.

As classes de palavras sempre devem ser estudadas levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de seus componentes.

Literatura:

Gêneros literários;

Romantismo;

Realismo/Naturalismo;

Parnasianismo;

Simbolismo.

Produção de textos:

Gêneros textuais abordados na análise lingüística;

Coerência e coesão na produção textual.

Prática da oralidade

3º ANO

Análise lingüística:

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54

Projeto Político Pedagógico 2010

Leitura, compreensão e interpretação de textual;

Gêneros textuais;

Análise sintática;

Sujeito e predicado;

Concordância verbal e nominal;

Regência verbal e nominal;

Período simples e composto;

Coordenação e subordinação;

Coesão e coerência;

Simulados pré-Enem e pré-vestitubar.

A análise lingüística deve ser estudada levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de seus componentes.

Literatura:

Gêneros literários;

Pré-Modernismo;

Vanguarda européia;

Semana de Arte Moderna;

Modernismo;

Literatura contemporânea;

Análise literária.

Produção de textos:

Gêneros textuais abordados na análise lingüística.

Prática da oralidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1999, p. 137-146.

PERFEITO. Alba Maria. Concepções de linguagem, teorias subjacentes e ensino de Língua Portuguesa. In: Concepções de Linguagem e Ensino de Língua Portuguesa. Maringá: EDUEM, 2005, P. 27-79.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura – Ensino Médio. Base Editora: Curitiba, 2005.

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Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA

EMENTA:

A matemática como mais uma linguagem para a comunicação dos conhecimentos científicos. Resolução de problemas. Números e álgebra enfocando os conjuntos numéricos, sistemas lineares, matrizes e determinantes e polinômios. Geometria plana, espacial e analítica. As diferentes funções. O tratamento da informação.

OBJETIVOS GERAIS:

Possibilitar aos estudantes realizar análise, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formulações de idéias. Colaborar com o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, favorecendo o modo de pensar independente e contribuir para que se aprenda a tomar decisões. Contribuir para a sistematização e ampliação do conhecimento já adquirido pelo aluno e no estabelecimento de correções entre temas matemáticos e outras áreas do conhecimento.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Os números na história da civilização;

Conjuntos Numéricos;

A Potenciação e a Radiação no conjunto dos números reais;

Teoria dos conjuntos;

Sistema de coordenadas cartesianas;

Introdução a funções;

Função Afim;

Função Quadrática;

Função modular;

Função Exponencial;

Função Logaritmo;

Função Composta e Inversa;

Progressão Aritmética;

Progressão Geométrica.

2º ANO

Funções Trigonométricas;

Sistemas Lineares, Matrizes e Determinantes;

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Analise Combinatória;

Binômio de Newton;

Probabilidade;

Matemática financeira.

3º ANO

Geometria Espacial e Plana;

Geometria Analítica;

Polinômios;

Equações Polinomiais;

Estatística;

Números Complexos.

METODOLOGIA:

Para esta disciplina a metodologia a ser adotada será de acordo com o conteúdo a ser abordado e os interesses da comunidade escolar. O encaminhamento metodológico poderá seguir as seguintes tendências da educação matemática:

Resolução de problemas: nesta tendência metodológica o ponto de partida é um problema que motive o aluno a desenvolver algum tipo de estratégia de modo que o conhecimento matemático possa ser construído. Cabe ao o professor institucionalizar o saber matemático a medida que faltar informações aos alunos.

Investigação: nesta tendência metodológica inicia-se o trabalho por meio de um problema simples em que o aluno tem a oportunidade de: observar, formular e testar conjecturas, justificando-as e até mesmo provando-as. Nesta metodologia a ação do aluno aproxima-se do fazer dos matemáticos.

Modelagem Matemática: partindo de um tema, os alunos formulam um problema real e significativo, após o levantamento de dados procura-se meios matemáticos para obter a resolução, modelando a situação aplicando os modelos encontrados, buscando a sua validação. Nesta metodologia os problemas devem ser extraídos da realidade, pois ela consiste na arte de transformar situações da realidade em problemas matemáticos.

Etnomatemática: por meio desta metodologia busca-se uma organização da sociedade que permite o exercício da crítica e a análise da realidade valorizando a história da comunidade pelo reconhecimento e respeito a suas raízes culturais.

Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): o uso das TIC favorecem as experimentações matemáticas, potencializando a resolução de problemas. Com os recursos disponíveis os alunos podem “fazer matemática” experimentando, interpretando, visualizando e manipulando os “objetos matemáticos”.

AVALIAÇÃO:

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Avaliação tem como objetivo principal fornecer informações sobre o processo ensino aprendizagem como um todo, colaborando com a construção dos saberes. Ela é formativa, contínua e processual (acompanhamento metodológico), por meio de diferentes instrumentos de avaliação utilizados nesta perspectiva como: observação; participação; atividades desenvolvidas individuais e em grupos; provas individuais; provas em duplas; relatórios; auto-avaliação; seminários; debates, manipulação de materiais didáticos entre outros envolvendo resoluções de problemas, permitindo a descrição oral do processo utilizado para suas afirmações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy, Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 104p.

BOYER, Carl Benjamin, História da matemática. tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.

CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN Josep . Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem; Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 336p

COLLETTE, Jean-Paul. Historia de las matemáticas, Madri: Siglo Veintiuno, 1985.

D'AMBRÓSIO, Ubiratan. “Etnomatemática – elo entre as tradições e a modernidade”. Belo Horizonte: Autêntia, 2001.

D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática 4ed. Campinas: Papirus, 1998. 121p.

D‟AMBROSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Papirus, 1999. 167 p.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações:volume único. São Paulo: Ática, 2001.

EVES, Howardd. Geometria. trad.: Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1992. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula; v.3)

EVES, Howardd. Introdução a história da matemática; trad.: Hygino H. Domingues. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 1997.

FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Cláudio Xavier. Matemática Aula por Aula. FTD, São Paulo, 2000.

GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental – Uma Nova Abordagem. FTD, São Paulo, 2002.

GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental. FTD, São Paulo, 1994.

GRAVINA, Maria Alice e SANTAROSA, Lucila. A Aprendizagem da Matemática Em Ambientes Informatizados.IV Congresso Ribie, Brasília, 1998 Disponível em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso em: 02 de jul. de 2002.

GRAVINA, Maria Alice, “Os ambientes de Geometria dinâmica e o pensamento hipotético-dedudivo”. 2001. 260 p. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

GRAVINA, Maria Alice, Geometria Dinâmica uma nova abordagem para o aprendizado da Geometria. Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, p.1-14, Belo Horizonte, 1996. Disponível em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso em 07 de abr. de 2002.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática; tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p.

LONGEN Adilson, Matemática Ensino Médio- Curitiba : Editora Positivo, 2004 .

MORAES, Maria Cândida. O paradigma Educacional Emergente. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. 240 p.

PAIVA, Manoel, Matemática:volume único. Moderna, São Paulo, 1999.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Ensino Médio Secretaria de Educação Média e Tecnológica.Brasília: MEC/SEMT, 1999.

PARANÁ, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para Ensino Médio . Paraná, julho /2006.

PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 258

PCN+Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares Aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias./Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 144p.

POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático; tradução e adaptação Heitor Lisboa de Araújo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 196 p.

PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SILVA, Benedito Antonio da. Contrato Didático. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântra...et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. – São Paulo: EDUC, 2002. p. 43-64.

VALENTE, José Armando.O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999. 156 p.

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BIOLOGIA

EMENTA:

Estudo da biosfera e das relações existentes entre os seres que a compõe, além do desenvolvimento de todos os seus componentes observando o ciclo característico dos elementos mais importantes.

OBJETIVOS GERAIS:

Buscar o desenvolvimento, por parte dos alunos, de competências que lhes permitam lidar com informações e conviver harmonicamente com elas no sentido de adota-las ou refuta-las , posicionar-se diante dos fatos que exijam a sua participação social e compreender o mundo em que vivem.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Introdução ao estudo da Biologia;

Ecologia;

Ciclos Biogeoquímicos;

Citologia;

Composição química dos organismos;

A célula, sua estrutura e funcionamento;

Componentes orgânicos e inorgânicos;

Síntese de DNA e RNA;

Origem da vida.

2º ANO

Propriedades dos seres vivos;

Classificação dos seres vivos;

Sistema natural e regras de nomenclaturas;

Os grandes reinos

Reino fungi;

Reino monera

Reino protista

Reino animal;

Reino vegetal;

Fisiologia animal comparada.

3º ANO

Reprodução e desenvolvimento

Embriologia;

Genética;

Evolução.

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METODOLOGIA:

Do ponto de vista da pedagogia histórico-crítica a disciplina de biologia irá considerar a diversidade social, cultural e o conhecimento prévio do aluno. Para isso o professor deverá promover o debate em sala de aula, com o objetivo de realizar uma avaliação diagnóstica, levantando o conhecimento do aluno.

O aluno é dito como um sujeito inacabado, reflexivo, investigativo, interessado que busca conhecer e compreender a sua realidade.

As ações pedagógicas proporcionadas pelo professor terão a intenção de permitir que o aluno “supere” as concepções anteriores, compreendendo os conceitos científicos superando assim o conhecimento empírico.

AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes curriculares de biologia para o ensino médio, versão julho de 2006, deve ser compreendida como uma prática emancipadora. A proposta sugere uma avaliação com caráter reflexivo, que permita tanto aos professores como aos alunos observar os avanços e dificuldades para superá-los.

Nesta perspectiva poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:

Observação

Participação

Atividades desenvolvidas individuais e em grupos

Provas individuais

Provas em duplas

Relatórios

Auto Avaliação

Seminários

Debates, etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BAPTISTA, G.C.S. Jornal a Página da Educação, ano 11, nº 118, dez 2002, p.19

BASTOS, F. História da Ciência e pesquisa em ensino de ciências. In: NARDI,R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras,1998.

BIZZO, N. Manual de Orientações Curriculares do Ensino Médio, MEC, Brasília, 2004.

BERNARDES,J.A .& FERREIRA, F. P. de M. Sociedade e Natureza. In: CUNHA, S.B. da & GUERRA,A.J.T. A Questão Ambiental.Diferentes Abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

CARRETRO, Mario. Construir y enseñar las ciencias experimentales. Aique Grupo Editor. Argentina.

FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho.

Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. revisado e ampliado. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 1987.

KUENZER,A . Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.

MEC/SEB – Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília, 2004.

MORIN,E. O Pensar Complexo e a Crise da Modernidade. In: GUIMARÃES,M. A formação de Educadores a Ambientais Campinas, São Paulo: Papirus, 2004.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Departamento de Ensino Médio. Texto elaborado pelos participantes do “I e II Encontro de Relações (In) pertinentes”. Pinhais (2003) e Pinhão (2004).

SIDEKUM,A. Bioética: como interlúdio interdisciplinar. Revista Centro de Educação. vol.27,n.º 01. Edição 2002, disponível em www.ufsm.br/ce/revista/index.htm

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HISTÓRIA EMENTA:

Estudo dos processos históricos relativos às ações e as relações humanas

praticadas no tempo. Reflexão a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização da sociedade comparando com a realidade contemporânea. Investigação da História política, econômica, social e cultural, juntamente com conceitos relativos a consciência histórica.

OBJETIVOS GERAIS:

Superar o desafio de desenvolver o senso crítico, rompendo com a

valorização do saber enciclopédico, socializando a produção da ciência histórica, passando da reprodução dos conhecimentos à compreensão das formas de como se produz. Romper com a linearidade espaço-tempo utilizando-se de temas com levantamento de problemas. Selecionando os conteúdos estruturantes: Trabalho, Cultura, Poder e Espaço articulando as categorias de análise tempo e espaço.

CONTEÚDOS: 1º ANO

Introdução ao estudo da história

o conhecimento histórico

os fatos e o contexto

a historiografia e os preconceitos históricos

fontes históricas

o tempo histórico

modos de produção

A antiguidade

alguns aspectos da pré-história.

a pré-história na América.

o Egito antigo.

a mesopotâmia.

os hebreus

os fenícios.

o império persa.

as origens da civilização grega.

a Grécia clássica.

a cultura grega.

A Grécia antiga

a criação da polis e a luta social.

Esparta : a pólis militar.

Atenas: a polis política.

a guerra do peloponeso.

Alexandre magno e o helenismo.

Data significativa:

13 de maio

20 de novembro (consciência negra)

O mundo romano.

localização geográfica e ocupação humana.

da comunidade a república.

a mitologia na Grécia e Roma.

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o cristianismo no império romano suas causas e conseqüências.

Idade média.

formação do feudalismo.

a alta idade média.

o império bizantino.

o mundo árabe.

os francos e o império carolíngio.

a baixa idade média. - a evolução do feudalismo

A baixa idade média: crise e decadência do feudalismo.

cruzadas.

A transição para a idade moderna.

A formação das monarquias nacionais.

As primeiras civilizações da América

maias

astecas

incas

primitivos

O descobrimento da América.

O renascimento cultural, urbano e comercial.

Questões religiosas.

reforma religiosa.

contra-reforma.

O absolutismo

definição

características

teóricos

países que apresentaram esta teoria

Conquista da América.

conflito

a colonização sobre diversos pontos de vista.

dominação européia.

conseqüências da exploração e dominação.

penetração portuguesa no Paraná.

povoamento do litoral paranaense.

empresa agrícola colonial.

expansão territorial.

contradições e conflitos no Brasil colônia.

A formação da sociedade colonial Brasileira.

relações sociais na colônia.

os ameríndios no Paraná.

trabalho: livre e escravo no Brasil e Paraná.

o cotidiano escravo e a resistência à escravidão no Brasil e Paraná 2º ANO

Transição do feudalismo para o capitalismo

A questão do trabalho no feudalismo e no capitalismo

A Europa no século XVII – Poder do rei poder crescente da burguesia

A expansão e o ciclo minerador no Brasil

Cultura e o poder nas cidades mineiras

O iluminismo (filosofia e religião)

O liberalismo

O trabalho na economia liberal (trabalho / riqueza)

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A revolução industrial (trabalho / tecnologia)

Conflitos na América Ibérica (poder e cultura)

A revolução francesa (cultura / poder / trabalho)

A independência da América Ibérica

A independência do Brasil (poder / família)

A Europa no séc. XIX

A transição do Império a República

3º ANO

Brasil na 1ª República;

1ª Guerra Mundial;

Revolução Russa;

A crise de 1929

Nazismo, fascismo e Stalinismo.

Limites das democracias ocidentais.

A Gênese do Estado Novo no Brasil.

2ª Guerra Mundial

Afirmação dos Estados Unidos e da União Soviética

A formação do “blocos”; ONU, OTAN, Pacto de Varsóvia.

O processo de descolonização.

A Guerra fria e as “esferas de influências”.

A nova divisão internacional do trabalho.

As intervenções militares e Guerras localizadas.

Consolidação do capitalismo monopolista.

A industrialização Brasileira.

A relação cidade / campo e o caso paranaense.

O populismo na América Latina.

O desenvolvimento na América Latina e no Brasil.

As ditaduras militares.

Lutas sociais nos países desenvolvidos.

A organização dos trabalhadores do Terceiro mundo.

Revolução: chinesa, cubana e nicaragüense.

O socialismo contemporâneo.

Movimento da Terceira via.

Dívida externa e dependência.

O Brasil contemporâneo na ordem internacional.

Tecnologia e sociedade.

A produção do conhecimento técnico e a reprodução das desigualdades sociais.

Comunicação de massa e indústria cultural.

Os movimentos da contra-cultura.

Cultura e memória social.

Crescimento populacional e recursos naturais.

O homem e o mundo natural.

A ameaça nuclear e o movimento anti-armamentista. METODOLOGIA:

O ensino na área de história propiciará aos alunos pensar historicamente, desenvolvendo habilidades de interpretação de textos, de pesquisas, partindo de problematizações, análise de documentos históricos, sempre desconstruindo o contexto, para perceber não só as informações que proporciona, como também o sentido oculto, seu contexto e seus silêncios, sua ligação maior com a sociedade e o tempo.

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Os educandos farão do conhecimento histórico uma ferramenta para conhecer o mundo de modo crítico e autônomo.

A proposta terá um rompimento com a linearidade espaço-tempo utilizando-se de temas com levantamento de problemas selecionando os conteúdos estruturantes, Trabalho, Cultura, Poder e Espaço fazendo articulação com as categorias de análise tempo e espaço.

A História possibilitará reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiam na organização da sociedade não deixando de fazer comparações com a realidade contemporânea.

Para construir uma narrativa histórica, serão utilizadas: a narração, a descrição e a argumentação, incluindo a temática, “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, de acordo com a Lei 1.639/2003.

A proposta será realizada com outras linguagens da história, partindo do conhecimento do aluno, trabalhando com atividades significativas e fazendo relação com conteúdos propostos, superando o tradicionalismo e a história linear colocado em outros momentos históricos. Possibilitando assim aos educandos reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação terá como objetivo superar a classificação; será um processo contínuo e diagnóstico de aprendizagem, no qual o aluno terá oportunidade de gerar novos conhecimentos e estabelecer comparações com o início do processo, verificando a sua aprendizagem.

No processo serão utilizados instrumentos da avaliação formativa e processual, realizada durante o processo ensino-aprendizagem. O professor deverá acompanhar como cada educando se desenvolveu na apropriação do conhecimento histórico.

A recuperação de estudos será paralela, quando houver necessidade os trabalhos e atividades os quais os educandos não apresentaram resultados satisfatórios, poderão ser refeitos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BOUTIN, Leônidas, 1925. Histórias paranaenses. 2ª ed. Curitiba: Editora do Chain, 2006.

BRASIL, Ministério da Educação. Educação Africanidades Brasil. Universidade de Brasília – UNB. 2006.

BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 1992.

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

PEDRO, Antonio. História da Civilização Ocidental: Geral e Brasil, integrada. São Paulo:FTD,1997.

PETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparício Baez. História: Uma Abordagem Integrada. Volume único. São Paulo: Moderna, 2ª ed. 2003.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2005.

RIBEIRO, Darcy, 1922. Os índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

RIBEIRO, Darcy, 1922-1997. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

TREVISAN, Edilberto. O Centro Histórico de Curitiba: sua formação – tentativa de localização de seus moradores. 1668-1853 – 2ª ed. Curitiba: Ed. do Chain, 2006.

VICENTINO, Cláudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 2002 (ENSINO MÉDIO) .

WACHOWICZ, Ruy Christowam. História do Paraná: Curitiba: Editora Gráfica Vicentina Ltda, 1988.

Jornal mundo Jovem, Folha de Londrina.

Orientações Curriculares DEM 2.006.

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GEOGRAFIA

EMENTA:

Análise do espaço geográfico produzido, apropriado pela sociedade; objetos naturais, culturais, técnicos e relações sociais, culturais, políticas e econômicas inter-relacionadas. A sociedade e a natureza abordadas como um par dialético. A produção do espaço pela sociedade por meio do trabalho.

OBJETIVO GERAL:

Permitir que o aluno desenvolva uma leitura crítica do mundo atual, possibilitar a compreensão das relações sócio-espaciais deste período histórico do capitalismo que quer a globalização econômica e, com ela, a fragmentação do espaço; dar condições para a apreensão das contradições e conflitos de toda ordem, implícitos e explícitos no Espaço Geográfico.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Conteúdos estruturantes:

Dimensão econômica d produção do espaço

Geopolítica

Dimensão socioambiental

Dimensão cultural e demográfica

Conteúdos Específicos:

Dimensão socioambiental;

A evolução do pensamento geográfico;

Cartografia (escala, coordenadas geográficas, fusos horários);

Os movimentos da Terra (translação e rotação);

Estrutura geológica (dinâmicas internas e externas do relevo);

Recursos naturais;

Fatores do clima;

As paisagens naturais e os Biomas;

Águas;

Questões ambientais (degradação ambiental, movimentos ambientalistas) e desenvolvimento sustentável.

2º ANO

Conteúdos estruturantes:

Dimensão econômica d produção do espaço

Geopolítica

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Dimensão socioambiental

Dimensão cultural e demográfica

Conteúdos Específicos:

Dimensão geopolítica (geopolítica, dinâmicas culturais e demográficas);

Socialismo, Capitalismo e a Guerra Fria;

Globalização;

Internacionalização do Capital;

Blocos econômicos;

Conceito de subdesenvolvimento e desenvolvimento;

Agropecuária;

Indústria e recursos energéticos;

Nacionalismo e etnias (Grupos separatistas);

Regionalização do espaço.

3º ANO

Conteúdos estruturantes:

Dimensão econômica d produção do espaço

Geopolítica

Dimensão socioambiental

Dimensão cultural e demográfica

Conteúdos Específicos:

Dimensão Dinâmica Cultural, Economia da Produção;

Aspectos Físicos do Brasil;

Divisão Política e Administrativa do Brasil;

Regiões Geoeconômicas;

Aspectos populacionais do Brasil;

Agricultura brasileira;

Recursos naturais do Brasil;

Atividade Industrial do Brasil;

Meios de transporte do Brasil;

Geografia do Paraná;

Revisão dos conteúdos dos anos anteriores.

METODOLOGIA:

O estudo será por meio de livros textos e aulas explicativas, evoluindo para os textos mais complexos, os conteúdos são enfocados de forma prática, facilitando sua compreensão, conscientizando-os quanto aos elementos formadores da sociedade, a atividade industrial e a integração do espaço nacional e mundial, países industrializados e

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subdesenvolvidos sociedades desiguais e espaços desiguais. Utilizando para alcançar este fim materiais como:

Mapas;

Atlas;

Recursos áudio visuais;

Aulas de campo;

Pesquisas;

Tecnologias disponíveis na escola.

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ser diagnóstica e continuada, para que seja respeitadas as diferenças de ensino/aprendizagem, responsabilidade e também o aprendizado pelo educando.

A avaliação deve superar estas barreiras para melhor refletir a realidade do educando e verificar sua aprendizagem.

A recuperação paralela deve também ser continuada para não haver defasagem entre os educandos.

A avaliação deve ser tanto somativa quanto formativa, para isto deve-se ter várias formas de avaliação como:

Leitura e interpretação de texto;

Produção de texto;

Participação em aula;

Tarefas individuais e coletivas (maquetes, relatórios e aulas de campo);

Avaliação processual (escrita e oral);

Diária, contínua e somativa;

Pesquisas;

Seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRADE, M. A. de; RIGOLIM, T. B. Geografia. São Paulo: Ed. Ática. 2005.

ANDRADE, M. C. de Geografia Ciência da Sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.

ARAÚJO, Regina. Construindo a Geografia. Org. GUIMARÃES, Raul Borges e Ribeiro, Wagner da Costa. São Paulo: Moderna, 1999.

BRASIL. LDB – 9394/96 de 20/12/1996. Brasília, 1997.

CASTELLAR, Sonia; MAESTRO, Valter. Geografia. 2ª ed. São Paulo: Quinteto, 2002.

MOREIRA, Igor. O Espaço Geográfico – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ed. Ática. 2001.

________, Construindo o Espaço. Obra em 4 vol. de 5ª a 8ª séries. São Paulo: Ed. Ática. 2000.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Geografia: para o ensino fundamental. Curitiba: SEED, 2006.

SENE, E. de; MOREIRA, J.C..Geografia Geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 1998.

GARCIA, H.C., GARAVELO, T.M. GEOGRAFIA DE OLHO NO MUNDO DO TRABALHO. São Paulo: Scipione, 2005.

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ARTE

EMENTA:

As artes visuais como linguagem na educação em geral e escolar, articulada às questões sociais em diferentes contextos educativos e na vida dos cidadãos. Os recortes significativos das artes visuais.

OBJETIVOS GERAIS:

As disciplinas que trabalham os estudos relacionados a ARTE – Educação Artística e Arte, tem como objetivo, possibilitar as experiências estéticas e compreender como aproximar e proporcionar o olhar estético para as produções artísticas e para o cotidiano. Tornar o educando sujeito na construção do conhecimento mediante a compreensão dos processos de trabalho, de criação, de produção e de cultura.

Produzir uma educação pela arte que transmita significados que estão próximos da vida concreta do educando. Este processo mobiliza tanto os significados e os símbolos quanto os sentimentos e as experiências a que se propõe.

Educar para uma sociedade mais justa e igualitária; transformando assim, sua realidade social.

CONTEÚDOS:

Cada linguagem artística possui uma história e elemento básico por meio do qual ela se manifesta, ou seja: Música, Teatro, Dança e Artes Visuais. Destes elementos básicos derivam-se os conceitos axiológicos e elementos de estética e metodológicos da arte, contemplando assim o Ensino Fundamental e Médio com uma abordagem crítica e completa da arte. No CEEP os conteúdos do Ensino Médio abordados em cada série são:

1º ANO

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DA ARTE:

* Obra de Arte: Conceitos, elementos essenciais e leituras diversas.

* Industria Cultural: Escola de Frankfurt; Subproduto e lixo pop.

HISTÓRIA DA ARTE:

* História Geral da Arte: Arte Pré-Histórica; Arte na Mesopotâmia e Egito; Arte Greco-Romana; Arte na Idade Média (Arte Bizantina & Gótica); Arte Renascentista.

ARTES VISUAIS:

* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).

* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.

MÚSICA:

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* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.

TEATRO:

* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.

* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico.

* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.

DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos.

2º ANO

HISTÓRIA DA ARTE:

Renascentista, Maneirismo & Barroco; Rococó & Romantismo; Arte Neoclássica & Realismo; Impressionismo e Pós-Impressionismo.

ARTES VISUAIS:

* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).

* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.

MÚSICA:

* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.

TEATRO:

* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.

* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico.

* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.

DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos.

3º ANO

HISTÓRIA DA ARTE:

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Projeto Político Pedagógico 2010

Vanguardas Européias; Op & Pop Arte; Arte Africana; História da Arte Brasileira: Arte Colonial (Missão Artística Holandesa, Arte Barroca e Missão Artística Francesa) Arte Moderna do Brasil (Semana de Arte Moderna, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti); Década de 30 a 70 (Portinari, Grupo Santa Helena, Grupo dos 19, Abstracionismo no Brasil, Grupo Frente & Movimento Concretista; Grupo Neoconcreto); Arte indígena; Arte paranaense.

ARTES VISUAIS:

* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).

* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.

MÚSICA:

* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.

TEATRO:

* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.

* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico.

* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.

DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos.

É importante destacar que na disciplina de Arte estes conteúdos são enfatizados na parte histórico-teórica, possibilitando ao educando maior capacidade competitiva em exames como vestibulares e concursos.

Outro ponto a se destacar é que, nos conteúdos trabalhados serão inseridos de forma temática as propostas governamentais de cultura afro-brasileira, cultura da paz e outros.

METODOLOGIA:

O trabalho em sala de aula deve-se pautar pela relação que o ser humano tem com a arte: sua relação é de produzir arte, desenvolver um trabalho artístico ou de sentir e perceber as obras artísticas.

No espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma devemos contemplar na metodologia do ensino da arte estas três dimensões, ou seja, devemos estabelecer como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que são as formas de leitura e apropriação e o conhecimento, que fundamenta e possibilita ao aluno um sentir e perceber e um trabalho mais sistematizado, superando o senso comum do conhecimento empírico.

AVALIAÇÃO:

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Praticar uma avaliação formativa: integra quase que “naturalmente” a gestão das situações problemas.

Trabalhar a avaliação formativa contextualizada.

Trabalhar a avaliação contínua.

Envolver os alunos na avaliação de suas competência, explicitando e debatendo os objetivos e critérios, valorizando a avaliação mútua.

Os balanços de conhecimento e auto-avaliação.

Avaliar: participação assiduidade, trabalhos, seminários, trabalhos em grupo, pesquisas.

Avaliar todo o processo de participação.

Avaliação prática do fazer crítico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRADE, Ana Luiza; ALMEIDA, Tereza Virgínia de; ANTELO, Raul e CAMARGO; Mª Lúcia de Barros (org.) – “DECLÍNIO DA ARTE – ASCENÇÃO DA CULTURA”, Florianópolis – SC: Letras Contemporâneas e ABRALIC, 1998.

ARGAN, Giulio Carlo – “ARTE MODERNA (1909-1992)”, traduç. Dense Bottmann e Frederico Carotti. São Paulo – SP: Companhia das Letras, 1992.

FISCHER, Ernst – “A NECESSIDADE DA ARTE”, traduç. Leandro Konder. 9ª ed. – Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 2002.

GOMBRICH, Ernst Hans – “A HISTÓRIA DA ARTE – (1909-2001)”, traduç. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2006.

MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e GUERRA, Mª Terezinha Telles – “DIDÁTICA DO ENSINO DE ARTE – A LINGUA DO MUNDO: POETIZAR, FRUIR E CONHECER ARTE”, São Paulo – SP: FTD, 1998.

NAVES, Rodrigo – “A FORMA DIFÍCIL”, 2ª ed., 3ª impress.São Paulo – SP: Editora Ática, 2001.

RICHTER, Ivone Mendes – “INTERCULTURALIDADE E ESTÉTICA DO COTIDIANO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS”, Campinas – SP: Mercado de Letras, 2003.

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EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA:

Estudo do corpo e suas relações nas dimensões: histórica, política, econômica, filosófica e social. Analise da cultura geral, cultura corporal, consciência corporal e práticas corporais.

OBJETIVOS GERAIS:

Estudar a cultura corporal de movimento relacionando-o com a cultura por ele produzida historicamente e a que ainda está por produzir. Além de buscar a formação de um sujeito critico por meio da participação nas atividades desenvolvidas nas aulas de modo consciente.

CONTEÚDOS:

Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 3 séries.

GINÁSTICA

Alongamento;

Ginástica localizada;

A atividade física e a qualidade de vida;

A influência do movimentar e do não movimentar na manutenção da qualidade de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas;

Capacidades físicas (força / resistência / potência muscular / flexibilidade);

Sistemas energéticos;

Controle de peso corporal;

IMC;

Noções nutrição x atividade física;

Substratos energéticos (carboidratos, proteínas, etc.);

Suplementos alimentares;

Visão de corpo: modismos relacionados à estética corporal;

IMC;

Noções nutrição x atividade física;

Substratos energéticos (carboidratos, proteínas, etc.);

Suplementos alimentares;

Visão do corpo: modismos relacionados á estética corporal;

Influência da ditadura do corpo “perfeito” (anorexia, bulimia, vigorexia e anobalizantes).

Programa de atividade física (condicionamento físico);

Orientação postural (ginástica corretiva);

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Qualidade de vida (saúde);

Noções de fisiologia.

JOGOS

Jogos Recreativos;

Jogos Intelectivos;

Jogos Cooperativos;

Jogos Competitivos;

Diferenças entre jogos e esportes;

Jogos de cunha tradicional ou popular.

DANÇA

Dança folclórica;

Danças regionais;

Dança de salão;

Danças populares.

ESPORTE

Esportes coletivos e individuais: basquetebol, voleibol, futsal, atletismo, handebol, futebol;

Outras modalidades esportivas;

Diferença de esporte e educação física;

Esporte rendimento e mídia;

Relação do esporte com sistema financeiro;

O que dos esportes é possível se trabalhar na Educação Física;

História dos esportes específicos;

Regras, fundamentos, técnica e tática;

Saúde x esporte.

METODOLOGIA:

A metodologia a ser adotada é a proposta crítico-superadora, a qual associa a dinâmica da sala de aula à intenção prática do aluno para uma maior compreensão da realidade.

O professor organizará e reorganizará o seu trabalho visando as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da ginástica, do esporte, da dança e das lutas.

Os esportes devem ser trabalhados partindo do levantamento de suas raízes históricas, concepções e evolução social.

Os jogos e as brincadeiras serão tratados a partir da realidade regional por meio das expressões e manifestações características da região por meio do levantamento de dados, apresentações e exposições.

A consciência corporal irá abordar situações do dia-a-dia, iniciando das noções que possui de corpo, destacando as características dos jovens e adolescentes, explorando as possibilidades de movimentos, estimulando a criatividade, a crítica e a superação de limites.

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A ginástica irá tratar do conhecimento histórico, suas origens e a sua disseminação no Brasil, assim como atividades específicas de ginástica utilizando música.

Organização de eventos com a participação ativa dos alunos, no desenvolvimento e na aplicação das atividades.

A diversidade cultural será abordada por meio do conhecimento de manifestações culturais como a capoeira buscando o que ela representa na luta pelas relações contrahegemônicas.

Utilizar a leitura e a produção de textos para auxiliar o aluno a formar conceitos próprios a partir do seu entendimento da realidade bem como a associação com outras áreas do conhecimento.

AVALIAÇÃO:

Avaliar, segundo a concepção de Educação Física adotada pelas Diretrizes, busca uma coerência entre a concepção defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino aprendizagem, ou seja, ensino, aprendizagem e avaliação devem ser vistos como integrantes de um mesmo sistema. A avaliação deve ser contínua, permanente e cumulativa. Sendo assim, cabe ao professor a partir da avaliação diagnóstica, planejar e propor encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABRAMOVAY, M. e CASTRO, M. G.. Ensino médio: múltiplas vozes. Brasília: MEC, UNESCO, 2003.

BARRETO, D.. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas/SP. Autores Associados, 2004.

BRACHT, V. [...et al.]. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.

BRACHT, V. e CRISÓRIO, R. (orgs.). A educação física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas, Campinas/ SP. Autores Associados, 2003.

BRACHT, V. e ALMEIDA, F. Q.. A política do esporte escolar no Brasil: a pseudovalorização da educação física. Campinas/ SP. RBCE. Autores Associados, v. 24, p.87-101, 2003.

___________. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre/RS. Magister, 1992.

___________. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2005.

___________. Educação física: conhecimento e especifidade. São Paulo/SP. Revista Paulista de Educação Física. Suplemento n. 2. 1996.

CIAVATTA, M e FRIGOTTO, G. (orgs.) Ensino médio: ciência, cultura e trabalho, Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo/SP. Cortez, 1992.

DAOLIO, J. . Educação física e o conceito de cultura. Campinas/SP. Autores Associados, 2004.

DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar, Campinas. SP.

Caderno CEDES, v. 19, n.44, 1998.

DUCKUR, L. C. B. . Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de educação física. Campinas/SP. Autores Associados, 2004.

FILHO, L. C. . Política educacional e educação física. Campinas/SP. Autores Associados, 2002.

KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 1. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.

KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 2. Ijuí/RS. Editora Unijuí

_______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.

_______. Educação física: ensino & mudanças. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2004.

MORAES, A. C. . Orientações curriculares do ensino médio, Brasília: MEC, SEB, 2004.

NANNI, D. . Dança da pré-escola à universidade. NETO, A. F., GOELLNER, S e BRACHT, V. . As ciências do esporte no Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 1995.

SOARES, C. L. . Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 2ª ed., 2001.

Page 75: Projeto politico pedagogico 2010

74

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INGLÊS

EMENTA:

A Língua Estrangeira (Língua Inglesa) como um meio que permite ao estudante ler, compreender e produzir textos. O uso da linguagem oral para comunicação no idioma inglês. Relação entre língua estrangeira e o processo de globalização.

OBJETIVOS GERAIS:

Compreender a interação da Língua Inglesa com o mundo globalizado desenvolvendo maior consciência sobre sua importância. Promover a apreciação dos costumes e valores de outras culturas, contribuindo para desenvolver a percepção da própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira. Proporcionar condições para a percepção da função interdisciplinar desempenhada pela língua estrangeira no currículo.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Apresentação de diversos textos para interpretação;

Técnicas de leitura – Inglês Instrumental: “skimming, scanning and guessing”, cognatos e falsos cognatos (como auxiliar na compreensão);

Review on: Personal and object Pronouns, To Be (present and past – affirmative, interrogative and negative forms);

Present and Past Continuous;

There to be – present and past;

WH questions;

Interrogative Pronouns;

Simple Present – affirmative, negative and interrogative forms;

Possessive Case;

Possessive adjectives;

Simple Past – regular verbs (affirmative, negative and interrogative forms);

Plural e “nouns”

Countable and uncountable nouns;

Imperativo;

Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma);

HQs.

2º ANO

Inglês instrumental: retomada do conteúdo do 1º ano, marcadores discursivos, afixos.

Simple Past – regular and irregular verbs (affirmative, negative and interrogative forms) (Review);

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Possessive adjectives and possessive pronouns;

“Going to” - future (affirmative, negative and interrogative forms);

“Simple Future” (affirmative, negative and interrogative forms);

Adverbs;

Adjectives (uses);

Conditional Would;

Modal Verbs;

Some propositions;

Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma);

Linguagem musical.

3º ANO

Retomada das estratégias de leitura (skimming, scamming and guessing);

Retomada: Simple Present, Simple Past, Going to, Simple Future, Modal Verbs;

Reflexive pronouns (uses);

Reflexive pronouns;

Present Perfect tense (affirmative, negative and interrogative forms);

Present Perfect Continuous (affirmative, negative and interrogative forms);

Question tag;

Vocabulário musical;

Phrasal verbs;

Passive voice;

Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma).

METODOLOGIA:

O conteúdo gramatical estabelecido será trabalhado de forma contextualizada, utilizando e revisando freqüentemente as técnicas de leitura. Os textos trabalhados serão de caráter “informativo”, “literário” e “atual”, proporcionando ao aluno o redimensionamento de conhecimento de mundo, permitindo que este seja exposto a insumos instrumentais e discursivos e terá, então, as chaves que abrirão as portas para um mundo mais rico e certamente muito mais cosmopolita.

AVALIAÇÃO:

O aluno precisa ser envolvido no processo de avaliação, uma vez que também é construtor do conhecimento, seu esforço precisa ser reconhecido por meio de ações como o fornecimento de “feedback” sobre seu desempenho e o entendimento do “erro” como parte integrante da aprendizagem.

É fundamental a coerência entre o ensino e a avaliação, partes inseparáveis do processo, que é permeado por provas, trabalhos escritos, seminários e apresentações entre outros.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, UK, Cambridge University Press (2003)

RICHARDS, Jack. New Interchange – vol. 1, 2 e 3. Cambridge University Press

NETO, Mitrano; LOUREIRO, Marise; ANTUNES, Mara Alice. Insight.

FERRARI, Mariza; RUBIN, Sarah. Inglês para o Ensino Médio. Ed. Scipione.

AMOS E PRESCHER. The New Simplified Grammar. Dichmond Publishing.

PARANÁ, Governo do Estado. Diretrizes curriculares de Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Médio. 2006

PARANÁ, Governo do Estado – SEED. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: 2006. – p. 256

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QUÍMICA

EMENTA:

Compreensão da química como um campo estruturado de conhecimentos que permite justificar fenômenos macroscópicos e microscópicos. Estudo das relações entre os elementos do ecossistema por meio dos conteúdos estruturantes: matéria e sua natureza, biogeoquímica e química sintética e também o desenvolvimento de conhecimentos aplicáveis ao sistema produtivo, industrial e agrícola.

OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer o papel da química e suas aplicações no nosso cotidiano, articulando o conhecimento científico tecnológico numa respectiva interdisciplinar. Reconhecer os aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente e desenvolver as capacidades de criação e de crítica, utilizando as mais variadas linguagens para expressar o conhecimento científico construído.

CONTEÚDOS:

1º ANO

MATÉRIA E SUA NATUREZA

Estrutura da Matéria, substância, mistura, métodos de separação, fenômenos físicos;

Estrutura atômica, distribuição eletrônica;

Tabela Periódica;

Ligações Químicas.

QUÍMICA SINTÉTICA

Química do Carbono;

Hidrocarbonetos;

2º ANO

MATÉRIA E SUA NATUREZA

Funções Químicas;

Reações Químicas.

BIOGEOQUÍMICA

Soluções;

Estudo dos Gases.

3º ANO

MATÉRIA E SUA NATUREZA

Eletroquímica;

Radioatividade.

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BIOGEOQUÍMICA

Termoquímica;

Cinética Química;

Equilíbrio Químico.

METODOLOGIA:

Para abordar os conceitos de química serão considerados inicialmente às pré-concepções dos alunos. As fórmulas matemáticas devem ser compreendidas como uma linguagem e não como o objeto central da aprendizagem, visto que o objeto de estudo da química é as relações do homem com a natureza.

O comportamento microscópico será explicado por meio de modelos.

A experimentação é um recurso didático apropriado para promover a compreensão dos fenômenos químicos.

Atividades como debates, produção de textos, desenhos e cartazes deverão ser utilizados para expressar os conhecimentos construídos.

AVALIAÇÃO:

Avaliação da disciplina de Química deverá ser formativa e processual, com caráter diagnostico e contínuo. Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão: leitura, interpretação de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisa bibliográfica, apresentação de seminários, visitas, atividades de campo, pesquisas, entrevistas, observações, etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre. Rio Grande do Sul: Artmed, 2001. BAUMLER, E. Um século de química. Melhoramentos. São Paulo. BRADY, J. e HUMISTON, G. E. Química Geral. LIVROS TÉCNICOS CIENTÍFICOS,1981. CHASSOT, A. I. Catalisando Transformações na Educação. Ijuí RS, Unijuí, 1993. CHASSOT, A . A ciência através dos tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1997. CHASSOT, A. educação conSciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. CHASSOT, A . PARA QUE(M) é útil O ENSINO. Canoas: Ed. Da Ulbra, 1995. HENRY, J. A revolução cientifica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998. KOSIK, K. Dialética do Concreto. São Paulo: Paz e Terra, 1969. KUWABARA, I. Química. In: KUENZER, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São Paulo: CORTEZ, 2002. p. 152 - 161. MORTIMER, E. F.e MACHAD0, A. H. Química para o ensino médio: volume único. 1.ed. São Paulo: SCIPIONE, 2002. NANNIN, R.; Revista Eletrônica de Ciências: v.26, Mai 2004. NOVAIS, V. Química. São Paulo: ATUAL, 1999. v. 1. PINTO, A . Ciência e Existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969. QUAGLIANO, J.V.e VALLARINO, L.M .Química. 3 ed. GUANABARA DOIS, 1979. RODRIGUES, C. M. Guia de los estudios universitarios – Química. EDICIONES UNIVERSIDAD DE NAVARRA, 1977. ROSSI, P. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru:EDUSC,2001. SANTOS, W. L. P.e MÓL, G.S.; Química e Sociedade: cálculos, soluções e estética. São Paulo: Nova Geração, 2004. SANTOS, W. L .P. e MORTIMER, E.F. ENSAIO - Pesquisa em Educação em Ciências. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira, v.2, n.2, Dez.2002. SARDELLA, A. ; FALCONE, M. Química: Série Brasil. São Paulo: ÁTICA, 2004. SARDELLA, A. ; MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química. 3.ed. São Paulo: ÁTICA, 1992. VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo : MODERNA, 2002.

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FÍSICA

EMENTA:

A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam.

O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo: Movimento, Termodinâmica e Eletromagnetismo.

OBJETIVOS GERAIS:

Construir um ensino de Física centrado em conteúdos e metodologias capazes de levas os estudantes a refletir sobre o mundo das ciências sob a perspectiva de que esta ciência não é fruto apenas da pura racionalidade científica. Assim, busca-se contribuir para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de admirar a beleza da produção científica e compreender a necessidade deste conhecimento para entender o universo de fenômenos que o cerca, percebendo a não neutralidade de sua produção, bem como os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência, seu comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses aspectos.

CONTEÚDOS:

1º ANO

Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada.

A Física como ciência experimental;

Evolução da Física;

Importância da Física;

Lei Física;

Métodos da Física;

Cinemática Escalar;

O que é cinemática;

Ponto material e corpo extenso;

Repouso, movimento e referencial;

Trajetória e posição escalar;

Deslocamento e caminho percorrido;

Velocidade escalar e instantânea;

Movimento uniforme;

Função horária;

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Gráficos da velocidade;

Equação de Torricelli;

Movimento Uniformemente Variado;

Aceleração;

Movimento acelerado;

Movimento retardado;

Composição de Movimentos;

Vetores;

Operações com vetores;

Força e movimento;

Força;

Leis de Newton;

Aplicação das Leis de Newton;

Plano inclinado;

Energia;

Trabalho de uma força;

Trabalho da força peso;

Energia potencial;

Impulso e quantidade de movimento;

Princípio da conservação da quantidade de movimento;

Algarismos significativos;

Gravitação Universal;

Hidrostática;

Conservação da energia;

Movimento relativo;

Introdução sobre Física Moderna.

2º ANO

Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada.

Termometria;

Escalas termométricas;

Dilatação térmica;

Calorimetria;

Calor latente, sensível e específico;

Termodinâmica;

Transmissão de calor;

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Óptica geométrica;

Leis de reflexão;

Estudo dos espelhos planos;

Estudo dos espelhos esféricos;

Prismas;

Lentes esféricas e delgadas;

Instrumentos ópticos;

Óptica de visão;

Radiação Térmica;

Espectro de energia;

Efeito foto elétrico;

Aplicações da Física Moderna.

3º ANO

Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada.

ELETROSTÁTICA

Primeiros conceitos

Carga elétrica

Processos de eletrização

FORÇA ELÉTRICA

Lei de Coulomb

CAMPO ELÉTRICO

Linhas de força;

Campo elétrico de uma carga;

Campo elétrico de várias cargas;

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO

Trabalho de uma força elétrica;

Energia potencial elétrica;

Potencial elétrico;

Diferença de potencial;

CAPACITORES

Energia armazenada em um capacitor;

Capacitor plano;

Associação de capacitores;

CORRENTE ELÉTRICA

Sentido da corrente elétrica;

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Tipos de corrente elétrica;

Efeitos de corrente elétrica;

Elementos de um circuito elétrico.

ESTUDO DE RESISTORES

Resistência elétrica;

Leis de Ohm;

Potência elétrica dissipada;

Associação de resistores: série, paralela e mista

ESTUDO DOS GERADORES

Gerador;

Rendimento de um gerador;

ESTUDO DOS RECEPTORES

O que é um receptor;

Balanço energético;

Física Moderna;

Teoria da Relatividade;

Teoria Quântica;

Partículas elementares.

METODOLOGIA:

Partir do conhecimento prévio dos estudantes a respeito do conteúdo científico, levantado a partir de investigação feita pelo professor. A mediação entre o estudante e o professor se dará pelo conhecimento físico, processo organizado e sistematizado pelo professor. Igualmente importante é considerar o cotidiano do estudante.;

Considerar a História que mostra a evolução das idéias e conceitos físicos, assim como a História Geral, de modo que destaque a neutralidade da produção científica, suas relações externas, sua interdependência com os sistemas produtivos, os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência;

Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a construção do modelo, portanto não para todas as situações;

A importância de considerar a Filosofia da Ciência no ensino de Física. Afastar-se do mito cientificista sem negar o valor da Ciência;

A experimentação como uma metodologia de ensino;

No desenvolvimento teórico considerar a Física como um campo disciplinar de conhecimento. Assim, os conceitos físicos devem ser concebidos, independentes da metodologia utilizada, a partir do referencial teórico. Lembrar que Física clássica, Física Moderna e Contemporânea são nomes dados devido limitações temporais;

O contemporâneo dever ser pensado como a abordagem atual de um conteúdo. Não se trata de aplicações tecnológicas de um conteúdo físico. Na opção por

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uma tecnologia, o conteúdo físico deve receber destaque;

Esse campo disciplinar mantém relações com outras disciplinas, portanto é adequado realizar um trabalho multidisciplinar.

AVALIAÇÃO:

Ao avaliar o professor de física deve considerar a compreensão do aluno da relação do homem com a natureza, assim como os conhecimentos construídos quanto aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das idéias em Física e a não neutralidade da ciência.

Deve-se buscar, sempre uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo mas para, a partir dela, o professor encontrar subsídios para intervir.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CARRON, W. Física: volume único. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. (coleção Base)

CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1995.

EINSTEIN, Albet; INFELD, Leopoldo. A evolução da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) Física. São Paulo: Edusp, 1993. 3 volumes.

HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 4volumes.

HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Saber Ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

TIPLER, Paul A. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 volumes.

TOLEDO, Paulo A. Soares. O mundo das cores. São Paulo: Moderna, 1995. (Col. Desafios)

AMALDI, Ugo. Física: Imagens da Física. São Paulo, Editora Scipione, 1995.

BISCUOLA, Gualter José; Maiali, André Cury. Física. São Paulo, Editora Saraiva, 1997. Volume único, 2ª edição.

BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental: 2º grau, São Paulo, Editora FTD, 1999.

CARROM, Wilson; GUIMARÃES,Osvaldo. As faces da Física. 2.ed. São Paulo: Moderna. 2002.

GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica. São Paulo, Editora Ática, 2000.

GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas, Óptica e Termodinâmica. São Paulo, Editora Ática, 2000.

GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo, Física Moderna. São Paulo, Editora Ática, 2000.

GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Eletromagnetismo. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 3.

GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Física Térmica e Óptica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 2.

GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Mecânica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 1.

GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 1: Mecânica. São Paulo, Edusp, 1999.

GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 2: Termodinâmica e Óptica. São Paulo, Edusp, 1999.

GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo, Edusp, 1999.

MÁXIMO, Antônio. Curso de física. 5.ed. São Paulo: Scipione. 2000. 3 volumes.

OLIVEIRA, Geraldo Fulgêncio de. Física: Uma Proposta de Ensino. São Paulo, Editora FTD, 1997.

PARANÁ, Djalma Nunes. Física. São Paulo: Ática, 1999.

RAMALHO JR, Francisco. Os fundamentos da física. 7.ed. São Paulo: Editora Moderna, 1999. 3 volumes.

Sites indicados para consulta:

http://www.adorofisica.com.br/index.html

http://www.amasci.com/miscon/miscon.html

Trata-se dos “mitos da ciência”, em especial sobre a Física, explicando equívocos sobre ciência encontrados em livros, na cultura popular e na mídia (em inglês).

http://www.prossiga.br/prossigabrasil/

Site Prossiga Brasil, programa do CNPq que é um portal de informação brasileira em ciência e tecnologia. Contém links para diversas instituições de pesquisa e tecnologia e universidades do Brasil e diversas informações sobre pesquisas, pesquisadores, cursos, etc.

http://www.feiradeciencias.com.br/

Site do prof. Luiz Ferraz Neto. Tudo sobre Feiras de Ciências, com inúmeras experiências, orientações e artigos.

http://www.egroups.com/list/ciencialist/ Listas de discussão sobre Ciência.

http://fisica.ufpr.br/ntnujava/

Site do Prof. Fu-Kwun Hwang, do departamento de Física da Universidade Federal do Paraná. Contém dezenas de animações em Java envolvendo as diversas áreas da Física.

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84

Projeto Político Pedagógico 2010

http://www.cdcc.sc.usp.br/

Site do CDCC (Centro de Divulgação Científica e Cultural). Visite, em especial, o Setor de Física e o Programa Educ@r.

http://www.sbf.if.usp.br

Sociedade Brasileira de Física (SBF).

http://www.colorado.edu/physics/2000/cover.html

Site Physics 2000, da University of Colorado. Contém várias aulas de Física recheadas de animações (em inglês).

http://www.planetafisica.net/

Neste site é possível encontrar um pouco de tudo sobre física (teoria, histórico, biografias de cientistas, exercícios, vestibulares, etc.

http://www.canal-1.com.br/personal/almino/fisica.htm

Site pessoal do professor Aldino Brasil de Souza. Contém resumos, dicas, fórmulas, história da Física, sistemas de unidades, curiosidades, etc.

http://www.eciencia.usp.br/

Centro de difusão científica, tecnológica e cultural da Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.

http://mesonpi.cat.cbpf.br/verao98/marisa/GoPEF.html

Grupo de Pesquisa em Ensino de Física da PUC – SP.

http://www.sbf.if.usp.br/

Link da Sociedade Brasileira de Física.

http://tritium.fis.unb.br/cgrad/www/pqhp.htm

Aqui você pode encontrar uma infinidade de outros links de Física no mundo. Você pode escolher por país.

http://www.fisica.ufc.br

Página do departamento de Física da Universidade Federal do Ceará. Contém sugestões para feiras de ciências, textos diversos sobre ciências, provas de olimpíadas de Física, programas, etc.

http://www.terra.com.br/fisicanet/

Site do professor Alberto Ricardo Pr¬ss. Contém várias sugestões para Feiras de Ciências, provas de vestibulares e simuladas, enciclopédia, biografias, simulações, dicas e textos sobre Física Moderna, Biofísica, Astronomia, etc.

http://www.phys.ufl.edu/~phy3054/Welcome.html

Site Physics 2 do prof. Selman Hershfield da Universidade da Flórida (University of Florida). Contém várias simulações direcionadas às aulas multimídia para um curso de introdução à Física. É possível, também, acessar textos digitalizados de aula (em inglês).

http://www.if.usp.br Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP).

http://www.ifi.unicamp.br/~accosta/

Site do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas. Entre outros assuntos é possível encontrar fotografia, holografia, astronomia, biografias e curiosidades.

http://educar.sc.usp.br/youcan/

Versão brasileira do site do Mundo de Beakman, cujo programa de TV é muito famoso, mantida pelo Centro de divulgação Científica e Cultural da USP-São Carlos. Possui respostas a diversas perguntas e demonstrações interativas de ciências em geral.

http://home.onestop.net/ciencia/

Site Ciência em Resumo. Publicação bimestral, com traduções e adaptações de artigos científicos, de algumas das principais revistas do mundo. Apesar da ênfase em Biologia, tem muito de Física também.

http://ludoteca.if.usp.br

A Experimentoteca-Ludoteca é um núcleo de trabalho e pesquisa do Instituto de Física da USP. Permite acesso ao Projeto Ripe (Rede de Instrumentação para o Ensino), ao Scite (Central de recursos para professores e estudantes), e oferece download de programas interessantes.

http://www.conviteafisica.com.br/

Site Convite à Física, contém textos, biografias, experimentos, dicas, links, dúvidas, eventos, etc.

http://www.fisica.ufpb.br/~romero

Site do prof. Romero, da UFPB, com muitas indicações de animações e textos.

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Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA

EMENTA:

Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel.

Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais integradores.

OBJETIVOS GERAIS

Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.

A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos, históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial.

A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar, refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sócio-políticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado.

Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas leis e de seus valores morais.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o estudante de Ensino Médio.

As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia por meio dos seguintes conteúdos estruturantes:

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• Mito e Filosofia;

• Teoria do Conhecimento;

• Ética;

• Filosofia Política;

• Filosofia da Ciência;

• Estética.

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS:

1º ANO

MITO E FILOSOFIA

- Saber mítico – a origem de todas as coisas.

- Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.

- Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.

- Filósofos da antiguidade.

- Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.

- O que é filosofia?

- A questão do conhecimento.

- Razão filosófica e razão científica.

- A Filosofia como exercício da ironia.

- Declaração de Paris para a Filosofia.

- Preconceito e reflexão Filosófica.

- O que é esclarecimento?

TEORIA DO CONHECIMENTO.

- Possibilidades do conhecimento.

- O conhecimento como justificação teórica.

- As fontes do conhecimento.

- Platão e Protágoras: relativismo e racionalismo.

- O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.

- Filosofia e método.

- Filosofia e história.

- Filosofia e matemática.

- A lógica aristotélica.

- Descartes e as regras para bem conduzir a razão.

- Hume e a experiência no processo do Conhecimento.

- Kant e a crítica da razão.

- Conhecimento e Lógica.

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2º ANO

ÉTICA

- Pluralidade Ética.

- Ética e felicidade.

- Ética e moral.

- A amizade como questão para a ética.

- A amizade e a justiça.

- Amizade e sociedade.

- O homem: animal e racional.

- Liberdade como autonomia do Sujeito.

- Razão, desejo e vontade: os limites da liberdade.

- A necessidade das normas.

- Jean-Paul Sartre: A existência precede a essência.

- O homem é liberdade

- A necessidade das normas.

- Senso comum ético

FILOSOFIA POLÍTICA

- O preconceito contra apolítica e a política de fato.

- O Ideal político.

- Democracia: a esfera pública.

- Política e retórica.

- Maquiavel e o poder.

- Política e Ética.

- Política e poder.

- Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência.

- Relação entre violência e poder.

- Desigualdade social e violência no Brasil.

- Política e ideologia.

- Direitos sociais e violência.

- A propriedade privada como fundamento da liberdade.

- A representação política.

- A crítica de Marx ao liberalismo.

- Marx e a liberdade.

- Republicanismo – Liberdade como não dominação.

- A lei como garantia da liberdade.

- Cidadania formal e/ou participativa.

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3º ANO

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

- O que é Ciência?

- Filosofia e Ciência.

- Senso comum e Ciência.

- A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.

- Diferença entre Ciência comum e Ciência revolucionária.

- Revoluções científicas.

- Progresso da Ciência.

- Ciência e Ética: Bioética.

- Bioética e aborto.

- Educação sexual.

- Ciência e ideologia.

ESTÉTICA

- Filosofia e Arte.

- Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.

- Baumgarten e o belo.

- O mercado do gosto – Industria cultural.

- O gosto como um fato social.

- O juízo de gosto na filosofia.

- O juízo do gosto na arte.

- A universalização do gosto.

- Exigências para o bom gosto.

- Arte e sociedade.

- Necessidade da arte.

- O sentido da imagem.

- O cinema como expressão de visão do mundo.

- Estética e sociedade.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia, como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro momentos distintos:

- mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da investigação filosófica;

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- problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e analisar os problemas

decorrentes da abordagem inicial.

- investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento.

- criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de entendimento e esclarecimento da situação e do problema.

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS

A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica, política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as intervenções necessárias.

Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características:

▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço nos conteúdos

básicos, notadamente na exigência da produção de textos.

▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e por acontecimentos

na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e internacional e

principalmente sobre o meio ambiente.

▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa, Produção textual e

Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma das três modalidades

será aplicada como recuperação paralela de conteúdos, independentemente dos valores de

nota alcançados.

▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com consulta aos conteúdos

estudados e com análise pontual.

▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor máximo de 4,0 (quatro),

portanto representa até 40% do valor da nota.

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Projeto Político Pedagógico 2010

▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até 60% da nota.

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PLATÃO. A REPÚBLICA. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.

PRÉ-SOCRÁTICOS. Vida e Obra in Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.

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________. História da Filosofia Antiga, Vol. II. SP: Loyola, 1994.

________. História da Filosofia Antiga, Vol. V. SP: Loyola, 1995.

ROSS, David. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote, 1987.

SADER, Emir. O desafio ambiental. RJ: Record, 2004.

SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. SP: IEB, 2005.

VÁRIOS AUTORES. Livro Didático Público de Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006.

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Page 92: Projeto politico pedagogico 2010

91

Projeto Político Pedagógico 2010

SOCIOLOGIA

EMENTA:

Estudo das relações sociais visando a conquista da cidadania promovendo uma reflexão transformadora da realidade social em que se encontra inserido.

OBJETIVOS GERAIS:

A sociologia crítica pretende possibilitar o entendimento da totalidade social como um fenômeno contraditório; possibilitar ao aluno compreender a dinâmica da sociedade como resultado das relações sociais que se complementam e se conflitam de modo que se perceba nelas um elemento ativo; proporcionar a concepção de cidadania como uma prática transformadora.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

o A consolidação do capitalismo e a ciência da sociedade;

o Sociologia no cotidiano;

o Sociologia no Brasil;

o Teorias Sociológicas (positivista-funcionalista; compreensiva e dialética).

Processo de Socialização e Instituições Sociais

o sociabilidade e socialização;

o contatos sociais;

o processos sociais;

o aparelho de reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e repressora (exército, polícia, prisão, direito/tribunal).

o Sexualidade e Casamento;

o Sexualidade e individualidade: O amor romântico e a modernidade;

o Sexualidade e sociedade: Moral sexual e ordem social;

o Sexo, procriação e família;

o Sexo e Mercado;

o Sexo e Liberdade.

2ª SÉRIE

Cultura e Indústria Cultural

o Cultura e ideologia;

o valores culturais brasileiro;

o relações entre cultura erudita e popular;

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o indústria cultural no Brasil;

o relações entre educação e cultura;

o movimentos de contracultura

Trabalho, Produção e Classes Sociais

o Modos de produção ao longo da história;

o trabalho no Brasil;

o trabalho e as desigualdades sociais;

o trabalho e o lazer;

o trabalho e mobilidade social.

3ª SÉRIE

Poder, Política e Ideologia

o Relações de poder no cotidiano;

o importância das ações políticas;

o conceito de democracia;

o autoritarismo; totalitarismo;

o poder, ideologia, dominação e legitimidade;

o avanço global da democracia liberal;

o as diferentes formas de Estado;

o expressões da violência nas sociedades contemporâneas.

Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

o Conceito de direitos humanos;

o contexto histórico do surgimento dos direitos humanos;

o Declaração Universal dos Direitos Humanos;

o características dos direitos humanos;

o conceito de direitos humanos;

o cidadania e movimentos sociais;

o movimentos sociais no Brasil.

METODOLOGIA:

A disciplina de sociologia irá discutir a diversidade social e cultural. Para isso o professor utilizará os seguintes procedimentos de ensino:

análise e discussão de documentários, filmes e entrevistas;

leitura e análise de textos;

debates;

aulas expositivas;

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Projeto Político Pedagógico 2010

análise de periódicos;

produção de textos;

dramatização;

mesa redonda;

confecção de desenhos;

relatórios;

reflexão sobre os conteúdos trabalhados;

pesquisas;

trabalhos em grupo;

participação em debates e palestras;

elaborar, participar e apresentar seminários.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será continua e permanente utilizando os seguintes instrumentos: análise de textos produzidos pelos alunos; relatórios; participação do educando em palestras, debates e trabalhos em grupo; dramatização; provas escritas e orais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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BENEVIDES, Maria V. de Mesquita. Cidadania Ativa. São Paulo: Ática, 1994

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Page 96: Projeto politico pedagogico 2010

95

Projeto Político Pedagógico 2010

6.2 CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

ARTE

EMENTA:

Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das diferentes linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção, divulgação e conservação de obras de arte.

CONTEÚDOS:

2ª SÉRIE

- Linguagens da Arte:

- música,

- teatro,

- dança

- artes visuais.

- Música:

- estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação);

- estrutura sintática (modalidades de organização musical-

- organização sucessivas de sons e ruídos, linhas ritmicas, melódicas e tímbricas-,

- organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.,)

- estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.);

- textura sonora ( melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc);

- estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas;

- fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais -acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias-).

- História da música.

- Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música.

- A interação da música com as outras linguagens da arte.

- A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências.

- Teatro –

- Introdução à História do Teatro.

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Personagem,

- Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais,

- Ação,

- Espaço Cênico,

- Representação,

- Sonoplastia/ iluminação/Cenografia/ figurino/ caracterização/ maquiagem/ adereços,

- Jogos teatrais,

- Roteiro,

- Enredo,

- Gêneros,

- Técnicas;

- Dança –

- Movimento corporal,

- Tempo,

- Espaço,

- Ponto de apoio,

- Salto e queda,

- Rotação,

- Formação,

- Deslocamento,

- Sonoplastia,

- Coreografia,

- Gêneros,

- Técnicas.

- Artes Visuais:

- Ponto,

- Linha,

- Superfície,

- Textura,

- Volume,

- Luz,

- Cor;

- Composição Figurativa, Abstrata, Figura-fundo, Bidimensional/tridimensional, Semelhanças, Contrastes, Ritmo visual, Gêneros, Técnicas.

- O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte:

- Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização);

- Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.

Page 98: Projeto politico pedagogico 2010

97

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

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OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Page 99: Projeto politico pedagogico 2010

98

Projeto Político Pedagógico 2010

2. BIOLOGIA

EMENTA:

Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos. Biodiversidade, biotecnologias e genética.

CONTEÚDOS:

- Origem da Vida;

- Evolução;

- Formas de organização dos seres vivos;

- Metabolismo, reprodução e adaptação;

- Tipos celulares procariontes e eucariontes;

- Vírus –

- estrutura morfológica,

- ciclo de vida,

- aspectos de interesse sanitário e econômico;

- Reino Monera

- Estrutura dos moneras;

- Reprodução;

- Nutrição;

- Metabolismo celular energético.

- Fotossíntese.

- Quimiossíntese;

- Respiração;

- Fermentação;

- Controle do metabolismo pelos gens;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

- Doenças causadas por bactérias;

- Emprego na indústria;

- Armas biológicas;

- Reino Protista –

- Reprodução e nutrição;

- Algas e protozoários,

- aspectos evolutivos;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários;

- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto.

- Doenças causadas por protozoários;

- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais.

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- Reino Fungi –

- Estrutura e organização dos fungos;

- Reprodução e nutrição;

- Tipos de fungos; liquens; emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais;

- Doenças causadas por fungos;

- Reino Plantae –

- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

- Relações dos seres humanos com os vegetais;

- Desmatamento;

- Agricultura;

- Plantas medicinais;

- Indústria;

- Biopirataria de princípios ativos;

- Reino Animalia -

- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

- Citologia –

- Bioquímica celular;

- Célula e estruturas celulares;

- Osmose;

- Difusão;

- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

- Síntese de proteínas;

- Mitose e Meiose;

- Gametogênese;

- Tipos de Reprodução –

- Embriologia –

- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

- Anexos embrionários;

- Embriologia animal comparada;

- Aspectos da sexualidade humana;

- Substâncias teratogênicas;

- Fertilização in vitro;

- Aborto;

- Histologia;

- Animal e vegetal;

- Principais tipos de tecidos e suas funções;

- Fisiologia e Anatomia –

- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano;

- Ecologia –

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Conceitos básicos;

- Componentes Abióticos e Bióticos; Cadeias e Teia Alimentar –

- Fluxo de Energia e Matéria;

- Biosfera;

- Biomas –

- Principais características e implicações ambientais;

- Ecossistema –

- Dinâmica das populações;

- Relações ecológicas –

- Relações entre o homem e o ambiente;

- Implicações do desequilíbrio ambiental;

- Genética –

- leis, tipos de herança genética,

- conceitos básicos da hereditariedade;

- Projeto GENOMA;

- Clonagem;

- Transgenia;

- Bioética;

- Biotecnologia.

- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.

BIBLIOGRAFIA

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BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

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DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

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FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

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FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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Projeto Político Pedagógico 2010

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 103: Projeto politico pedagogico 2010

102

Projeto Político Pedagógico 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA:

A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força, resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos diferentes tipos de esportes, ginástica, jogos e danças. Atitudes que favorecem a saúde e a qualidade de vida.

CONTEÚDOS:

Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 4 séries.

Ginástica Geral e de Manutenção –

Ginástica aeróbica;

Ginástica localizada;

Ginástica laboral: especificidades de trabalho na construção civil;

Alongamento;

Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

Exercícios de correção postural;

Avaliação postural;

Técnicas de relaxamento;

Percepção corporal (leitura corporal);

Jogos –

Cooperativos;

Dramáticos;

Lúdicos;

Intelectivos;

Esporte –

Fundamentos técnicos;

Regras;

Táticas;

Análise crítica das regras;

Origem e história;

Para quem e a quem serve;

Modelos de sociedade que os reproduziram;

Incorporação na sociedade brasileira;

O esporte como fenômeno cultural;

O esporte na sociedade capitalista;

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Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

Massificação do esporte;

Esportes radicais;

Lutas;

Recreação –

Brincadeiras;

Gincanas;

Dança –

De salão;

Folclórica;

Popular;

Qualidade de vida –

Higiene e saúde;

Corpo humano e sexualidade;

Primeiros socorros;

Acidentes e doenças do trabalho;

Caminhadas;

Alimentação;

Avaliação calórica dos alimentos;

Índice de massa corporal;

Obesidade;

Bulimia;

Anorexia;

Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências,

Padrões de beleza e saúde.

BIBLIOGRAFIA

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas:

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BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.

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GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

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Projeto Político Pedagógico 2010

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OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003.

SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63.

SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998.

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VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

Page 106: Projeto politico pedagogico 2010

105

Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA

EMENTA:

Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento humano. O estado e a organização social. Ética e Estética.

CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

- Mito e Filosofia –

- Desenvolvimento do pensamento racional do homem;

- Desenvolvimento do pensamento científico;

- Teoria do Conhecimento:

- O problema do conhecimento;

- Filosofia e método em Platão, Aristóteles, Decartes, Hume, Kant, Marx e Hegel.

- Ética:

- Virtude,

- Liberdade,

- As questões éticas do mundo moderno.

- Filosofia Política:

- O que é o político.

- A questão do Estado e a democracia:

- Liberalismo Clássico,

- Neoliberalismo,

- Socialismo Científico,

- Social Democracia.

- Estética:

- A beleza,

- O gosto,

- finalidade da arte, dimensão político, cultural e econômica e apropriação da arte, padrões culturais e estéticas

BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13).

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo, Brasil Debates, 1985.

GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política.

Page 107: Projeto politico pedagogico 2010

106

Projeto Político Pedagógico 2010

FÍSICA

EMENTA:

A produção do conhecimento em Física. Movimento, Termodinâmica e eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração, espaço, força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do universo físico.

CONTEÚDOS:

Momentum e Inércia;

Intervalo de tempo;

Deslocamento;

Referenciais;

Conceito de velocidade;

2ª Lei de Newton;

Grandezas físicas;

Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;

Centro de gravidade;

Equilíbrio estático;

Força;

Aceleração;

Massa gravitacional e inercial;

Lei da gravitação de Newton;

Leis de Kepler;

Leis de Newton;

Energia e o princípio da conservação da energia;

Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

Fluidos –

Massa específica;

Pressão em um fluido;

Princípio de Arquimedes;

Viscosidade;

Peso aparente;

Empuxo;

Oscilações –

Ondas mecânicas;

Fenômenos ondulatórios;

Refração;

Reflexão;

Difração;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Interferência;

Efeito Dopller;

Ressonância;

Superposição de Ondas;

Lei zero da Termodinâmica –

Temperatura;

Termômetros e escalas termométricas;

Equilíbrio térmico;

Lei dos gases ideais;

Teorias cinética dos gases;

1ª Lei da Termodinâmica –

Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

Calor específico;

Mudança de fase;

Calor latente;

Energia interna de um gás ideal;

Trabalho sobre um gás;

Calor como energia;

Dilatação térmica;

Coeficiente de dilatação térmica;

Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;

Diagrama de fases;

2ª Lei da Termodinâmica –

Máquinas térmicas;

Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

Processos reversíveis e irreversíveis;

Entropia;

3ª Lei da Termodinâmica –

Entropia;

Entropia e probabilidade;

Propriedades elétricas dos materiais;

Processos de eletrização;

Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;

Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

Lei de Ampere;

Lei de Gauss;

Lei de Coulomb;

Lei de Faraday;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Lei de Lenz;

Força de Lorenz;

Indução eletromagnética;

Transformação de energia;

Campo eletromagnético;

Ondas eletromagnéticas;

Corrente elétrica;

Capacitores;

Resistores e combinação de resistores;

Leis de Ohm;

Leis de Kirchhoff;

Diferença de potencial;

Geradores;

Dualidade onda – Partícula;

Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento;

Formação de imagens e instrumentos óticos.

BIBLIOGRAFIA

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BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

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Editores, 1994.

TIPLER, P. A. Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas. v.1, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. v.2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006

TIPLER, P. A . e LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

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8-711.

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GEOGRAFIA

EMENTA:

As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais; Relações de poder que determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos diferentes tempos históricos; Análises de questões socioambientais a partir das transformações advindas no contexto social, econômico, político e cultural; Formação demográfica das diferentes sociedades; Migrações, novas territorialidades e as relações político-econômicas dessa dinâmica. Geografia urbana: território ocupado e o direito à cidade.

CONTEÚDOS:

- Modos de Produção e formações socioespaciais;

- A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção;

- A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos territórios

- Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

- Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

- Formação dos blocos econômicos regionais;

- Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc),

- mobilidade urbana e transporte.

- Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana.

- Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

- Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações.

- Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais;

- A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

- Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;

- Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

- Regionalização do espaço mundial;

- Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;

- Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

- Conflitos rurais e estrutura fundiária;

- Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

BIBLIOGRAFIA

ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999.

BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In:

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CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001.

CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999.

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P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

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CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo Ática, 1986.

COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e o poder. São Paulo: HUCITEC, 2002.

DAMIANI, A. L. Geografia política e novas territorialidades. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de, (Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. GOMES, P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1999.

HAESBAERT, R. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo : Contexto, 2002.

MARTINS, C. R. K. O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as legislações e o pioneirismo do estado nas reformas educacionais. História e ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História/UEL.

Londrina, n.8, p. 7-28, 2002.

MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.

MOREIRA, R. O Círculo e a espiral: a crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Cooautor,

1993.

NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreensão da realidade : ensaios sobre a metodologia das Ciências Sociais. São Paulo : Brasiliense, 1986.

PEREIRA, R. M. F. do A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989.

SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A. F. A.(Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

SMALL, J. e WITHERICK, M. Dicionário de Geografia. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

SOUZA, M. J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. et. al. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:Bertrand, Brasil, 1995.

J.W. (org). Geografia e textos críticos. Campinas: Papirus, 1995.

VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997.

_____. Delgado de Carvalho e a orientação moderna em Geografia. In VESENTINI, J. W.(org). Geografia e textos críticos. Campinas : Papirus, 1995.

WACHOWICZ, R. C. Norte velho, norte pioneiro. Curitiba: Vicentina, 1987.

_____. Paraná sudoeste: ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina, 1987.

_____. Obrageros, mensus e colonos: história do oeste paranaense. Curitiba:Vicentina, 1982.

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HISTÓRIA

EMENTA:

Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização:

CONTEÚDOS:

A Construção do sujeito histórico;

A produção do conhecimento histórico;

O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

O Estado nos mundos antigo e medieval;

As cidades na História;

Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos;

Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros;

Formação da Sociedade Colonial Brasileira;

A construção do trabalho assalariado;

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;

Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX);

Desenvolvimento tecnológico e industrialização;

Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo histórico e dependência científica

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade Moderna;

O Estado Imperialista e sua crise;

O neocolonialismo;

Urbanização e industrialização no Brasil;

O trabalho na sociedade contemporânea;

Relações de poder e violência no Estado;

Urbanização e industrialização no Paraná;

Urbanização e industrialização no século XIX;

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?;

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

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O processo brasileiro de urbanização;..

Globalização e Neoliberalismo.

BIBLIOGRAFIA

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.]

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais.

São Paulo: Hucitec, 1987.

BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.

BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de

Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.

BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru.

Edusc. 2004

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Projeto Político Pedagógico 2010

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

Oralidade:

Coerência global;

Unidade temática de cada gênero oral;

Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.);

Intencionalidade dos textos;

As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;

Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos);

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;

Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

Participação e cooperação;

Turnos de fala;

Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.);

Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

Ampla variedade X modalidade única;

Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos;

Prosódia e entonação X sinais gráficos;

Frases mais curtas X frases mais longas;

Redundância X concisão;

Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso);

Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos cantadores e repentistas;

Leitura:

Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;

Intertextualidade;

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A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária);

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc;

Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético;

Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da enunciação e sua relevância na progressão textual:

A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e seqüenciação do texto;

Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;

Em relação ao trabalho com literatura:

Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas);

Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);

O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura;

Escrita:

Unidade temática;

Escrita como ação / interferência no mundo;

Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

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Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc);

Relevância do interlocutor na produção de texto;

Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e seqüencial);

Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais;

Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Fonologia;

Morfologia;

Sintaxe;

Semântica;

Estilística;

Pontuação;

Elementos de coesão e coerência;

Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das conjunções; seqüenciação, etc;

Análise linguística:

Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);

A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.);

Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e seqüenciação do texto;

Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

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A elipse na seqüência do texto;

A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase;

Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos;

Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambigüidade, exagero, expressividade, etc);

As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros;

As particularidades lingüísticas do texto literário;

As variações lingüísticas.

BIBLIOGRÁFIA

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

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BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas lingüísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002.

BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991

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DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992.

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_______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003

FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988.

GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).

GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.

________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.

KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.

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KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000.

LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999.

LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001

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Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA

EMENTA:

Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática.

CONTEÚDOS:

- Conjunto de números reais e noções de números complexos;

- Matrizes;

- Determinantes;

- Sistemas Lineares;

- Polinômios;

- Função afim;

- Função quadrática;

- Função exponencial;

- Função logarítmica;

- Função trigonométrica;

- Função modular;

- Progressão Aritmética;

- Progressão Geométrica;

- Geometria Plana;

- Geometria Espacial;

- Geometria Analítica;

- Noções Básicas de geometria não-euclidiana;

- Análise Combinatória;

- Binômio de Newton;

- Probabilidades;

- Matemática Financeira:

- Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);

- Cálculos de taxas;

- Amortização;

- Depreciação;

- Financiamento.

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- Estatística: Conceito de estatística;

- Arredondamento de números;

- Propriedades da somatória;

- Variável discreta e continua;

- Populações e amostras;

- Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;

- Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas;

- Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, quartis.

- Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação;

- Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências.

- Apresentação gráfica;

- Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

- Noções de correlação e regressão;

- Aplicação da estatística a Administração.

BIBLIOGRAFIA

ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.

_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.

D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.

D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

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D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA

EMENTA:

Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas.

CONTEÚDOS:

- A Química na abordagem do cotidiano;

- Definições de Química;

- Estrutura da Matéria;

- Substâncias Simples e Compostas;

- Métodos de Separação de Misturas;

- Fenômenos Físicos e Químicos; Modelos Atômicos;

- Diagrama de Energia e Distribuição eletrônica;

- Tabela Periódica;

- Classificação;

- Propriedades;

- Ligações Químicas;

- Regras de Ligações;

- Ligação Iônica;

- Ligação Covalente;

- Geometria Molecular;

- Polaridade de ligações e moléculas;

- Oxi-redução;

- ligação metálica;

- Forças intermoleculares;

- Reação de Simples Troca ou Deslocamento;

- Reação de Síntese ou Adição;

- Reação de Análise ou Decomposição;

- Reação de Dupla Troca;

- Reações de oxi-redução;

- Radioatividade;

- Introdução a Química Orgânica;

- Estudo do Carbono:

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono;

- Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração de fórmulas;

- Isomeria;

- Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis;

- Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo de fusão e a densidade da liga.

- Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da fundição tais como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento incompleto do molde; porosidade por contração, porosidade por gás e por retroaspiração.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.

COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

Page 123: Projeto politico pedagogico 2010

122

Projeto Político Pedagógico 2010

SOCIOLOGIA

EMENTA:

O surgimento da Sociologia; Processo de socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e classes sociais; Poder, política e ideologia; Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociológicas. Sociologia urbana: relações sociais na cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais.

CONTEÚDO

1º ANO

O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas: - Modernidade (Renascimento, Reforma Protestante, Iluminismo, Revolução

Francesa e Revolução Industrial); - desenvolvimento das ciências; - senso comum e conhecimento cientifico; - teóricos da sociologia: Comte, Durkheim, Weber, Engels e Marx; Produção

Sociológica Brasileira; Processo de Socialização e Instituições Sociais Sociabilidade e socialização; contatos sociais; processos sociais; aparelho de

reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e repressora (exército, polícia, prisão, direito/tribunal).

Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e Casamento - Sexualidade e individualidade: O amor romântico e a modernidade; - Sexualidade e sociedade: Moral sexual e ordem social; - Sexo, procriação e família; - Sexo e Mercado; - Sexo e Liberdade.

2º ANO

Cultura e Indústria Cultural - Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na

análise das diferentes sociedades; - Diversidade Cultural; - Identidade; - Indústria Cultural no Brasil; - Meios de comunicação de massa; - Sociedade de consumo; Questões de Gênero; - Cultura Afrobrasileira e Africana; - Culturas Indígenas. Trabalho, Produção e Classes Sociais - O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; - modos de produção ao longo da história; - trabalho no Brasil; - trabalho e as desigualdades sociais; - desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais; - organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições.

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Projeto Político Pedagógico 2010

3º ANO

Poder, Política e Ideologia - Globalização e Neoliberalismo; - formação e desenvolvimento do Estado Moderno; - estado no Brasil; - relações de poder no cotidiano; - importância das ações políticas; - conceito de democracia; - autoritarismo; totalitarismo; - poder, ideologia, dominação e legitimidade; - avanço global da democracia liberal; as diferentes formas de Estado; - expressões da violência nas sociedades contemporâneas. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais - Conceito de direitos humanos; - contexto histórico do surgimento dos direitos humanos; - Declaração Universal dos Direitos Humanos; - características dos direitos humanos; - conceito de direitos humanos; - cidadania e movimentos sociais; - movimentos sociais no Brasil. 4º ano - Estatização e Privatização; - Sociedade de Consumo; - Parcerias Público-privadas - Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de

sociabilidade.

- Elementos de Sociologia Urbana: relações sociais nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, padrões de dominação e violência.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo:Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11ª ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4ª ed. Brasília: Unb,1985.

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Bomtempo,

Page 125: Projeto politico pedagogico 2010

124

Projeto Político Pedagógico 2010

INFORMÁTICA

EMENTA

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais.

CONTEÚDO

1. Arquitetura geral de computadores.

2. Periféricos:

3. Mouse (convencional / ótico),

4. Monitores (convencional / LCD)

5. Teclados (ABNT)

6. Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)

7. Scanner / Câmeras.

8. Funções do sistema operacional:

9. Serviços do sistema operacional,

10. Configurações (Painel de Controle),

11. Gerenciamento de arquivos.

12. Operação e configuração de programas de computadores;

13. Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas)

14. Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)

BIBLIOGRÁFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed. Bookman, 2000.

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999.

CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.

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125

Projeto Político Pedagógico 2010

LEM-INGLÊS

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

Oralidade –

Aspectos contextuais do texto oral;

Intencionalidade dos textos;

Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem;

Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal;

Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

Contato com diversos gêneros textuais;

Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto;

Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

Provocar outras leituras;

A abordagem histórica em relação aos textos literários;

Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

Clareza na exposição de idéias;

Utilização dos recursos coesivos;

Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;

Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;

Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários;

Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;

Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas;

Gêneros Textuais diversificados (Narrativos, Imprensa, Divulgação científica,Da ordem do relator, Da ordem do expor, Instrucionais ou prescritivos, Lúdicos, Narrativa gráfica visual, Midiáticos, Correspondência, etc);

Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.

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126

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University ( Brasil).

ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.

Page 128: Projeto politico pedagogico 2010

127

Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA:

Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento.

CONTEÚDO:

2ª SÉRIE

- Mercado financeiro e mercado de capitais:

- Sistema financeiro nacional,

- Mercados financeiros,

- Bolsa de valores,

- Políticas econômicas.

- Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.

- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

- Estrutura de capital,

- Fontes de curto prazo,

- Fontes de longo prazo,

- Custo de capital.

- Ciclo econômico financeiro:

- A Atividade financeira,

- Os ciclos.

- Orçamento:

- Introdução ao orçamento,

- Princípios,

- Componentes,

- Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,

- Acompanhamento e análise orçamentária.

- Orçamento de capital e Decisões de investimentos.

- Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Planejamento,

- Orçamento de Vendas,

- Orçamento de Produção,

- Orçamento de Mão de Obra,

- Orçamento de Custos,

- Receita/ despesa.

BIBLIOGRAFIA

CASAROTTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996.

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

Page 130: Projeto politico pedagogico 2010

129

Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

EMENTA

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.

CONTEÚDO.

4ª SÉRIE

Gestão de estoques;

Codificação e classificação dos materiais;

Função;

Política de estoques;

Previsão (o que, quanto, quando, de quem);

Custos (de armazenagem, de compras);

Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura);

Curva ABC;

Sistemas de controle;

Indicadores Gerenciais:

o Nível de Atendimento,

o Acurácia,

o Giro,

o Cobertura de estoque,

o Função,

o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),

o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),

o Follow up,

o Prazos (de entrega, pagamento),

o Negociação.

Recursos Patrimoniais.

Introdução à Logística.

Armazenamento.

Movimentação.

Distribuição Física.

Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc).

Lay-out.

Page 131: Projeto politico pedagogico 2010

130

Projeto Político Pedagógico 2010

Equipamentos de armazenagem.

Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).

Embalagens.

Localização Inventário (geral e rotativo),

o Movimentação,

o Recebimento,

o Controle de Qualidade (quarentena),

o Armazenagem (modelos e técnicas),

o Fornecimento/Distribuição,

o Nível de Atendimento,

o Equipamento.

Patrimônio da Empresa.

Sistemas de Produção:

o Estruturas e Roteiros,

o Fluxo de Produção.

BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 132: Projeto politico pedagogico 2010

131

Projeto Político Pedagógico 2010

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança

CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

Teoria comportamental:

fundamentos e princípios.

Teorias do Desenvolvimento Organizacional:

Origens e Princípios básicos.

Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança Organizacional.

Comportamento Organizacional.

Cultura Organizacional.

Apreciação crítica.

Teoria da Contingência:

Origens e Princípios básicos,

Ambiente e tecnologia,

Desenho Organizacional,

Modelo Contingencial de Motivação.

Apreciação Crítica.

Teoria Z:

Origens e Princípios básicos.

Administração Participativa, Administração da Qualidade:

Fundamentos e princípios,

Globalização,

Reengenharia,

Benchmarketing,

Downsizing.

Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:

Organização Formal E Informal,

Características Organizacionais,

Tipos de Organização.

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132

Projeto Político Pedagógico 2010

Dinâmica comunicativa:

Estruturas Comunicativas,

Bloqueios e Conflitos

Aspectos Formais e Informais.

Dinâmica das relações intergrupais:

Grupos e Equipes,

Medidas de Atitudes.

Liderança:

Abordagem de Traço e de Tipo,

Abordagem Comportamental,

Teorias de Liderança.

Motivação e atitudes:

Teorias de Motivação,

Satisfação e Desempenho.

Clima Organizacional

BIBLIOGRAFIA.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.

Page 134: Projeto politico pedagogico 2010

133

Projeto Político Pedagógico 2010

CONTABILIDADE.

EMENTA

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS

4ª SÉRIE

- Noções básicas de contabilidade:

- Funções,

- Princípios e normas,

- Campos de atuação;

- Métodos das partidas dobradas;

- Mecanismos de escrituração contábil:

- Plano de contas,

- Funções das contas e lançamentos;

- Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);

- Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).

- Noções de folha de pagamento

- Noções de Custos;

- Capital de giro;

- Fluxo de Caixa;

- Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e Horizontal);

- Índices Econômicos e Financeiros.

- Uso de recursos informatizados

BIBLIOGRAFIA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998

RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 135: Projeto politico pedagogico 2010

134

Projeto Político Pedagógico 2010

ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS

EMENTA:

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros.

CONTEÚDO:

4ª SÉRIE

- Roteiro de Projeto;

- Coleta de dados;

- Redação do projeto;

- Técnicas de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.

Page 136: Projeto politico pedagogico 2010

135

Projeto Político Pedagógico 2010

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações..

CONTEÚDOS

3ª SÉRIE

Evolução da Administração de Pessoas:

o Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;

A Administração de R.H. e os seus Processos;

As principais tendências da gestão de pessoas na organização:

o Função do gestor de recursos humanos.

As Organizações e a Administração de Pessoas:

o Interação organização/indivíduo;

Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;

Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.

Recrutamento e Seleção:

o Métodos de recrutamento;

Técnicas de seleção:

o Entrevistas,

o Dinâmicas,

o Provas de conhecimento,

o Testes de personalidade.

Desenvolvimento e Treinamento:

o Diagnóstico;

o Processo;

o Avaliação.

Política de salários:

o Remuneração.

Avaliação de desempenho:

o Auto-avaliação,

o Avaliação 360º.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 137: Projeto politico pedagogico 2010

136

Projeto Político Pedagógico 2010

GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1996.

RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006

DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006.

Page 138: Projeto politico pedagogico 2010

137

Projeto Político Pedagógico 2010

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

EMENTA

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

CONTEÚDO

2ª SÉRIE

Introdução ao Estudo da Economia

Problemas básicos de um sistema econômico

Necessidades do ser humano – Lei da Escassez

Definição de economia

Relação da economia com as demais ciências

Dez princípios da economia

Evolução do pensamento econômico

A economia na antiguidade

Mercantilismo

Liberalismo Econômico

A Escola Fisiocrata

A Escola Clássica

Pensamento Liberal e reações

A Teoria Marginalista

O Keinesyanismo

- Demanda

- Principais variáveis determinantes da demanda;

- Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.

Oferta

Principais variáveis determinantes da oferta

Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta

I) Elasticidade

II) Elasticidade-preço

III) Elasticidade renda e receita total

Economia Brasileira.

Page 139: Projeto politico pedagogico 2010

138

Projeto Político Pedagógico 2010

Desenvolvimento e dependência.

As contas nacionais e papel do setor público.

PIB e distribuição da riqueza.

O papel do mercado interno e da matriz de exportações.

O Brasil no mercado globalizado.

Crescimento e déficit ambiental.

BIBLIOGRAFIA

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.

GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

Page 140: Projeto politico pedagogico 2010

139

Projeto Político Pedagógico 2010

MARKETING

EMENTA

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS

4ª SÉRIE

Conceito de Marketing

O que é marketing

História do marketing

Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)

a) Ferramentas do Marketing

b) Merchandising

c) Marketing Direto

d) E-commerce

e) Pós vendas

- Análise de comportamento de mercado

- Definição de Consumidor

Segmentação de Mercado

Processo de Decisão de Compra

Definição de necessidades, desejos, satisfação

Produtos, Marcas e embalagens

Definição de Produto

Ciclo de vida dos Produtos

Conceito de marcas

Conceito de embalagens

Vendas

Análise de Concorrência

Atendimento

Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)

- Sistema Integrado de Marketing

- Pesquisa de Mercado

- Tabulação de Dados

- Aplicação da Pesquisa

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140

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas, 1997.

Page 142: Projeto politico pedagogico 2010

141

Projeto Político Pedagógico 2010

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

EMENTA

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

CONTEÚDO

3ª SÉRIE

- Estado moderno e a noção de direito:

- Fundamentos e doutrina do direito.

Legislação:

Constituição Federal,

Legislação trabalhista

Previdenciária.

Hierarquia das Leis:

Norma fundamental,

Norma secundária

Norma de validade derivada;

Hierarquia das fontes formais.

Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.

Noções Básicas de Direito do Trabalho.

Princípios gerais do direito do trabalho.

Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.

Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções internacionais sobre direito do trabalhador.

Conteúdo legal do contrato de trabalho;

Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.

Competências.

Direito Civil:

Pessoas,

Capacidade,

Bens,

Espécies de Contrato,

Responsabilidade contratual.

Direito Comercial:

Legislação,

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142

Projeto Político Pedagógico 2010

Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.

Direito Administrativo:

Administração direta e indireta,

Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320,

Orçamento e licitação.

Direito Tributário: C.T.N.,

Responsabilidade civil e penal,

Sujeitos da relação tributária,

Tributos, Lei 123 (Super Simples).

Direito Difuso:

Direito do Consumidor,

Direto Ambiental,

Direito da criança e adolescente,

Direito do Idoso.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007.

Page 144: Projeto politico pedagogico 2010

143

Projeto Político Pedagógico 2010

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

EMENTA

Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional.

CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

Sistemas Administrativos;

Sistemas de informações gerenciais;

Departamentalização;

Arranjo físico;

Técnica de representação gráfica;

Manuais administrativos;

Desenvolvimento Organizacional;

I) Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.

Page 145: Projeto politico pedagogico 2010

144

Projeto Político Pedagógico 2010

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

- Conceitos básicos de administração e organização:

- Organização e Administração,

- Definição e visão geral do papel da administração;

- Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;

- Antecedentes históricos da Administração;

- Abordagem científica / clássica da administração:

- A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;

- A abordagem Anatômica de Fayol;

- O Fordismo e outras técnicas.

- Abordagem humanística da administração;

- Teoria das Relações Humanas da Administração;

- Mary P Follett ;

- A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

- Decorrências da teoria das Relações Humanas:

- Influência da motivação humana;

- Liderança;

- Comunicações;

- Dinâmica de grupo;

- Níveis da administração:

- Processo administrativo,

- Funções da administração,

- Perfil do administrador.

- Administração contemporânea:

Page 146: Projeto politico pedagogico 2010

145

Projeto Político Pedagógico 2010

- Mundialização e a emergência do Terceiro Setor

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,1997.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo: Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999

Page 147: Projeto politico pedagogico 2010

146

Projeto Político Pedagógico 2010

6.3 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

1º ANO

Gramática:

- Análise de texto, níveis da linguagem, funções da linguagem, noções de fonologia, estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada), domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase, pontuação), classe de palavras.

Literatura

- Conceito de literatura, linguagem literária, gêneros literários, Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo.

Redação:

- Narração, técnica de resumo (síntese e resenha) e relatório.

2º ANO

Gramática:

- Análise de texto, classes de palavras, ortografia (porquês, mal/mau, onde/aonde, emprego de x, ch, s z, g e j), sinonímia, domínio da língua padrão.

Literatura:

- Barroco, Arcadismo e Romantismo.

Redação:

- Dissertação, redação oficial (carta comercial, requerimento, memorando).

- Resenha crítica.

3º ANO

Gramática:

- Análise de texto, termos sintáticos, período composto por coordenação e por subordinação, concordância verbal e nominal, emprego dos pronomes, domínio da língua padrão.

Literatura:

- Realismo / Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo.

Redação:

- Dissertação, redação oficial (ofício, procuração, Curricullum Vitae, contrato).

4º ANO

Gramática:

- Análise de texto, orações subordinadas reduzidas, regência verbal e nominal, uso do que e do se, domínio da língua padrão.

Literatura:

- Modernismo, Pós-Modernismo, Produção Contemporânea.

Redação:

- Dissertação, redação oficial (ata, certidão, cadastro).

- Oratória.

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Projeto Político Pedagógico 2010

LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na terceira série.

1º ANO

Greetings;

Dias da semana, meses, estações e datas;

Ocupações e nacionalidade;

Pronomes pessoais;

Verbo To Be (presente, passado);

Presente simples;

Present continuous;

Verbo There To Be (presente, passado)

Pronomes interrogativos;

Artigos;

Plural dos substantivos;

Pronomes demonstrativos;

Adjetivos;

Textos Técnicos.

2º ANO

Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na quarta série.

Pronomes relativos;

Pronomes reflexivos;

Pronomes Possessivos;

Caso genitivo;

Passado simples (verbos regulares e irregulares);

Passado contínuo;

Futuro simples;

Futuro imediato;

Condicional;

Comparativos e superlativos;

Verbos modais;

Imperativo;

Preposições;

Inglês Técnico.

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Projeto Político Pedagógico 2010

ARTE

1º ANO

A arte como instrumento de divulgação;

Publicidade;

Funções da linguagem;

Slogan;

Propaganda;

Estrutura física (apresentação) (cor – fechada...);

Nome;

Imagem institucional;

Planejamento e criação (briefing);

Elementos do anúncio impresso;

O texto do anúncio impresso;

Marca;

Logotipo;

Criação de anúncios;

Anúncio televisivo;

Anúncio pela rádio;

Utilizar-se da linguagem plástica como meio de expressão e divulgação empresarial;

Tipos de letras;

Números;

Cor e comércio;

Fachadas;

Decoração de vitrines;

Exposição de produtos;

Aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração, propaganda...

Informática e Arte;

E-comerce.

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149

Projeto Político Pedagógico 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Ginástica Geral e de Manutenção

a) ginástica aeróbica

b) alongamento;

c) exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

d) exercícios de correção postural;

e) avaliação postural;

f) Técnicas de relaxamento;

g) Percepção corporal (leitura corporal).

2. Jogos

a) Cooperativos;

b) dramáticos;

c) intelectivos.

3. Esportes

a) Fundamentos técnicos; regras; táticas; análise crítica das regras; origem e história; para quem e a quem serve; modelos de sociedade que os reproduziram; incorporação na sociedade brasileira; o esporte como fenômeno cultural; o esporte na sociedade capitalista.

4. Recreação

a) Brincadeiras;

b) Gincanas.

5. Dança

a) de salão;

b) Folclórica;

c) Popular.

6. Qualidade de Vida

a) Higiene e saúde;

b) Sexualidade;

c) Primeiros socorros;

d) Caminhadas;

e) Alimentação;

f) Avaliação calórica dos alimentos;

g) Índice de massa corporal;

h) Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências;

i) Auto-estima;

j) Motivação;

k) Atividades culturais.

7. Atividades complementares

a) Esportes radicais;

b) Lutas.

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150

Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA

1º ANO

TEORIA DOS CONJUNTOS.

1.1 Conceitos e operações de união, intersecção e subtração.

1.2 Conjuntos numéricos

1.3 Intervalos

RELAÇÕES E FUNÇÕES

2.1 Plano Cartesiano

2.2 Par ordenado

2.3 Definição de função

2.4 Determinação do domínio, imagem e contra domínio.

2.5 Função sobrejetora, injetora e bijetora.

2.6 Função par e ímpar.

2.7 Funções crescentes e decrescentes

2.8 Função composta

2.9 Função inversa.

FUNÇÃO POLINOMINAL DO 1º GRAU.

3.1 Conceito e gráfico

3.2 Raiz da função do 1º grau.

3.3 Sinal da função do 1º grau

3.4 Inequação do 1º grau

3.5 Sistema de inequações do 1º grau

3.6 Inequações produto e inequações quociente.

FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2º GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA).

4.1 Conceito e gráfico

4.2 Raízes da função quadrática

4.3 Vértice da parábola (ponto de máximo e mínimo).

4.4 Sinal da função quadrática

4.5 Sistema de inequações do 2º grau

4.6 Inequações produto e inequações quociente.

FUNÇÃO EXPONENCIAL

5.1 Propriedades da potenciação

5.2 Equação exponencial

5.3 Conceito e gráfico da função exponencial

5.4 Inequação exponencial

FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Definição dos logaritmos

Condição de existência dos logaritmos

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151

Projeto Político Pedagógico 2010

Sistemas de logaritmos

Equações logarítmicas

Propriedades operacionais

Gráfico da função logarítmica

Inequações logarítmicas

Logaritmos decimais.

2º ANO

PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A)

Seqüências

Definição de (P.A)

Termo geral de uma (P.A)

Interpolação aritmética

Propriedades de uma (P.A)

Soma dos termos de uma (P.A)

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G)

Definição de (P.G)

Classificação de uma (P.G)

Termo geral de uma (P.G)

Propriedades de uma (P.G)

Interpolação geométrica

Soma dos termos de uma (P.G) finita

Soma dos termos de uma (P.G) infinita

TRIGONOMETRIA

9.1 Trigonometria no triângulo retângulo

- relações métricas

- razões trigonométricas (seno, coseno e tangente);

9.2 Trigonometria no círculo trigonométrico

- arcos e ângulos;

-círculo trigonométrico;

- funções trigonométricas (seno, coseno, tangente);

- relação fundamental;

- relações derivadas;

- expressões trigonométricas;

- identidade trigonométrica;

- equações trigonométricas;

- resolução de triângulo qualquer.

MATRIZES

Conceito geral

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152

Projeto Político Pedagógico 2010

Tipos de matrizes

Igualdades de matrizes

Operações com matrizes

Inversão de matrizes

DETERMINANTES

Determinantes de ordem n.

Resolução de determinantes pela regra de Sarrus

Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace

Propriedades dos determinantes.

SISTEMAS LINEARES

Sistema linear

Sistema linear equivalente

Regra de Cramer

Resolução de sistema por Escalonamento

Classificação dos sistemas lineares

Discussão de um sistema linear.

3º ANO

ANÁLISE COMBINATÓRIA

Cálculo fatorial

Princípio fundamental da contagem

Arranjos simples

Combinações simples

Permutação simples

Permutação com elementos repetidos.

BINÔMIO DE NEWTON

Números binominais

Triângulo de pascal

Fórmula do binômio de Newton

Fórmula do termo geral.

PROBABILIDADES

Espaço amostral

Probabilidade de um evento

Probabilidade da união de dois eventos

Probabilidade de um evento complementar

Experimentos não equiprováveis

Multiplicação de probabilidades

Probabilidade condicional

Distribuição binominal.

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153

Projeto Político Pedagógico 2010

GEOMETRIA PLANA

Teorema de Tales

Semelhança de triângulos

Teorema de pitágoras

Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência

Circunferência

Área das figuras geométricas planas

4º ANO

GEOMETRIA ESPACIAL

17.1- Poliedros

Relações de Euler

Estudo do cubo

Estudo do paralelepípedo retângulo

Estudo do Prisma

Estudo da pirâmide

Estudo do cilindro

Estudo do cone

Estudo da esfera.

18 GEOMETRIA ANALÍTICA

18.1 Distância entre dois pontos

18.2 Ponto Médio

18.3 Pontos colineares

18.4 Equações da reta

18.5 Equações da circunferências

19 NÚMEROS COMPLEXOS

19.1 Forma algébrica

19.2 Operações

19.3 Potência de i

19.4 Módulo e argumento

20 POLINÔMIOS

20.1 Grau de um polinômio

20.2 Polinômios Idênticos e identicamente nulos

20.3 Valor numérico

20.4 Operações

20.5 Teorema do resto

20.6 Teorema de D´Alembert

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154

Projeto Político Pedagógico 2010

FÍSICA

1º ANO

Cinemática escalar

Movimento Uniforme

Movimento Uniforme Variado

Leis de Newton (Dinâmica)

Energia e suas transformações (Energia Mecânica, Energia Cinética e Energia Potencial)

Trabalho

Potência

Dilatação dos sólidos

Calorimetria

2º ANO

Estudo dos espelhos (Espelhos planos e esféricos)

Velocidade e reflexão da luz

Eletrostática

Eletrodinâmica

Capacitância

Resistores

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155

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA

1º ANO

COMPOSIÇAÕ E TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS MATERIAIS

a1 – Matéria, massa, energia

a2 – Substâncias simples e composta

a3 - Mistura homogênea e heterogênea

a4 – Fenômenos físico e químico

Aproveitamento da água como recurso natural essencial à vida.

NOTAÇÃO E NOMENCLATURA QUÍMICA

b1 – Notação e nomenclatura dos elementos

b2 – Átomo, molécula e íons

b3 - nº de massa e nº atômico

b4 – Isótopo, isóbaro, isótono e isoeletrônico

Problema Ambiental: mercúrio, cádmio e chumbo.

ESTRUTURA ATÔMICA

c1 – Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo

TABELA PERIÓDICA

d1 – Grupos e períodos

d2 – Classificação dos elementos

d3 - Propriedades periódicas: eletronegatividade – eletropositividade, raio atômico, potencial de ionização e eletroafinidade.

LIGAÇÕES QUÍMICAS

e1 – Valência

e2 – Ligação iônica, covalente normal e covalente dativa

e4 – Ligação metálica

REAÇÕES E FUNÇÕES INORGÂNICAS

F1 – Classificação e nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxido.

F2 – Tipos de reações (simples, dupla troca, síntese, adição, decomposição)

O lixo e a reciclagem.

2º ANO

a) CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO

a1 – Massa Atômica – Massa Molecular.

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156

Projeto Político Pedagógico 2010

a2 – Quantidade de matéria – Massa molecular – nº de Avogadro – volume molar.

a3 – Cálculo estequiométrico com reação.

b) SOLUÇÕES

b1 – Classificação quanto ao estado físico, à natureza das partículas dispersas à proporção entre solvio e solvente..

b2 – Concentrações das soluções.

b3 – Diluição e mistura de soluções.

b4 – Titulação de neutralização.

Poluição do ar – Um problema antigo.

c) COMPOSTOS ORGÂNICOS

a1 - Hibridação do carbono

a2 - Classificação dos átomos de carbono.

a3 - Classificação da cadeia carbônica.

d) FUNÇÕES ORGÂNICAS

b1 - Conceitos, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos compostos usuais simples e todas as funções orgânicas.

b2- Aplicação dos compostos orgânicos.

Petróleo e carvão.

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157

Projeto Político Pedagógico 2010

BIOLOGIA

3º ANO

Introdução a Biologia

A - Origem da vida – Teorias da Origem da Vida

B – Características dos Seres Vivos

Componentes Químicos das Células

A – Componentes Inorgânicos – Água e Sais Minerais

B – Componentes Orgânicos – Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucleicos e Vitaminas.

Citologia

A – Composição Química

B – Estruturas Celulares

C – Divisões Celulares

Genética

A – Conceitos Básicos em Genética

B – Leis da Genética

C – Anomalias Cromossômicas

D – Biotecnologias

4º ANO

Evolução

A – Teorias Evolutivas

B – Surgimento de Novas Espécies

Seres Vivos

A – Classificação dos Seres Vivos

B – Taxonomia

C – Os Cinco Reinos

Ecologia

A – Níveis de Organização dos Seres Vivos

B – Conceitos Básicos de Ecologia

C – Cadeia e Teia Alimentar

Saúde

A – Doenças por esforços repetitivos

B – Prevenção no ambiente de trabalho

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158

Projeto Político Pedagógico 2010

HISTÓRIA

1º ANO

O homem como agente transformador da realidade e produtor de conhecimento

O ofício de historiador e a construção da história

Concepção e conceitos históricos

Transição do Feudalismo para o Capitalismo (revolução comercial, expansão comercial e áreas coloniais – América, África e Ásia)

Revolução Industrial XVIII e as modificações na estrutura produtiva

O tempo da produção e produtividade

Revolução Industrial tardia: o caso da América Latina

A modernização da estrutura do Brasil; transição da mão de obra escrava para mão de obra livre.

Urbanização e a questão da terra no Brasil

2º ANO

Implantação da República Oligárquica no Brasil

A Crise dos anos 20 no Brasil e no mundo

O Estado intervencionista e suas teorias de sustentação

O Estado Nacionalista e suas teorias de sustentação

A crise do modelo nacional desenvolvimentista

Atualidades: Brasil e Paraná

Capitalismo global e o neoliberalismo

Sociedade Informática

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Projeto Político Pedagógico 2010

GEOGRAFIA

1º ANO

1 - A ciência geográfica

2 - Meios de orientação e localização e os movimentos da Terra

3 - Cartografia

4 - Estrutura geológica, relevo e solo (dinâmica interna e externa)

5 - Bioma (clima e vegetação)

6 - Desenvolvimento (sustentável, poluição, impactos ambientais) e meio ambiente.

2º ANO

1 - Recursos energéticos

2 - O processo de desenvolvimento do capitalismo

3 - Geopolítica e a nova ordem mundial

4 - Indústria

5 - Aspectos geoeconômicos do Brasil

6 - A produção agropecuária

7 - Demografia

8 - A urbanização e a industrialização

9 - Agropecuária

10 – Blocos econômicos

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Projeto Político Pedagógico 2010

SOCIOLOGIA

O Estudo da Sociologia:

Evolução social e econômica;

Objeto e objetividade da sociologia e seu surgimento;

Correntes sociológicas: positivismo, DurKheim, Max Weber, Karl Marx;

Construção de uma teoria social;

Compreensão da descoberta social;

Sociologia no Brasil.

Organização Social:

Globalização;

O trabalho humano;

A divisão do trabalho;

A divisão da indústria capitalista;

A divisão nos diferentes setores da sociedade;

Sociedades de classes;

Funcionalismo – estratificação social;

Perspectiva dialética – as contradições;

Cultura e diversidade cultural.

Agrupamentos sociais;

Inclusão e exclusão social;

Violência;

Desigualdades;

Movimentos sociais;

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Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA

EMENTA:

Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel.

Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais integradores.

OBJETIVOS GERAIS

Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.

A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos, históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial.

A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar, refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sócio-políticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado.

Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas leis e de seus valores morais.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o estudante de Ensino Médio.

As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia por meio dos seguintes conteúdos estruturantes:

• Mito e Filosofia;

• Teoria do Conhecimento;

• Ética;

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Projeto Político Pedagógico 2010

• Filosofia Política;

• Filosofia da Ciência;

• Estética.

CONTEÚDOS:

2º ANO

MITO E FILOSOFIA

- Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.

- Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.

- Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.

- O que é filosofia?

- A Filosofia como exercício da ironia.

- Declaração de Paris para a Filosofia.

- O que é esclarecimento?

TEORIA DO CONHECIMENTO.

- Possibilidades do conhecimento.

- O conhecimento como justificação teórica.

- As fontes do conhecimento.

- O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.

- Filosofia e método.

ÉTICA

- Pluralidade Ética.

- Ética e moral.

- Amizade e sociedade.

- Liberdade como autonomia do Sujeito.

- A necessidade das normas.

- A necessidade das normas.

- Senso comum ético

FILOSOFIA POLÍTICA

- O Ideal político.

- Democracia: a esfera pública.

- Política e Ética.

- Política e poder.

- Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência.

- Desigualdade social e violência no Brasil.

- Política e ideologia.

- Direitos sociais e violência.

- A representação política.

- A lei como garantia da liberdade.

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Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

- Filosofia e Ciência.

- Senso comum e Ciência.

- A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.

- Progresso da Ciência.

- Ciência e Ética: Bioética.

- Educação sexual.

ESTÉTICA

- Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.

- O mercado do gosto – Industria cultural.

- O gosto como um fato social.

- O juízo de gosto na filosofia.

- A universalização do gosto.

- Exigências para o bom gosto.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia, como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro momentos distintos:

- mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da investigação filosófica;

- problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e analisar os problemas

decorrentes da abordagem inicial.

- investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento.

- criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de entendimento e esclarecimento da situação e do problema.

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS

A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica, política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as intervenções necessárias.

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164

Projeto Político Pedagógico 2010

Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características:

▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço nos conteúdos

básicos, notadamente na exigência da produção de textos.

▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e por acontecimentos

na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e internacional e

principalmente sobre o meio ambiente.

▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa, Produção textual e

Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma das três modalidades

será aplicada como recuperação paralela de conteúdos, independentemente dos valores de

nota alcançados.

▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com consulta aos conteúdos

estudados e com análise pontual.

▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor máximo de 4,0 (quatro),

portanto representa até 40% do valor da nota.

▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até 60% da nota.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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________. Temas de Filosofia. SP: MOderna, 1994.

ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Porto Alegre: Ed. Globo, 1969.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar. RJ: Vozes, 1999.

BLACKBURN, S. Dicionários Oxford de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 1997.

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. SP: Brasiliense, 1995.

DESCARTES. Discurso do Método. Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.

FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 2001.

GARDNER, Howard. A Nova Ciência da Mente. SP: EDUSP, 1995.

HEEMANN, Ademar. Natureza e Ética. Curitiba: UFPR, 1998.

HUISMAN, Denis. Dicionário de Obras Filosóficas. SP: Martins Fontes, 2000.

HUME, D. Investigação acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1989.

JAPIASSU, H. e MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. RJ: Jorge Zahar, 1993.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994.

LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1997.

PLATÃO. A REPÚBLICA. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.

PRÉ-SOCRÁTICOS. Vida e Obra in Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.

REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga, Vol. I. SP: Ed. Loyola, 1993.

________. História da Filosofia Antiga, Vol. II. SP: Loyola, 1994.

________. História da Filosofia Antiga, Vol. V. SP: Loyola, 1995.

ROSS, David. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote, 1987.

SADER, Emir. O desafio ambiental. RJ: Record, 2004.

SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. SP: IEB, 2005.

VÁRIOS AUTORES. Livro Didático Público de Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VÁSQUEZ, Adolfo S.. (2007) FILOSOFIA DA PRÁXIS. SP: Expressão Popular.

Page 166: Projeto politico pedagogico 2010

165

Projeto Político Pedagógico 2010

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas;

Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções, redimensionamento de linhas e colunas;

Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica, operações financeiras (juros e descontos));

Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística;

Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.

Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas receber e fluxo de caixa

Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto.

Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;

Dominar recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e etiquetas;

Dominar recursos formulário On-line;

Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de Informações.

Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados;

Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;

Elaborar formulários para cadastro de dados.

Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web (Internet).

Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios eletrônicos;

Compreender as funções das informações na Internet;

Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW.

Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos.

Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de animação;

Elaboração de apresentação atividades em slides.

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Projeto Político Pedagógico 2010

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

Direito Constitucional

A hierarquia das normas jurídicas;

Constituição: conceito, classificação e história;

Os elementos do Estado;

O Estado: conceito e finalidade;

Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;

Os direitos e garantias fundamentais.

Direito Civil

Pessoas naturais;

Capacidade das pessoas jurídicas;

Espécies;

Bens imóveis;

Contratos; compra e venda;

Locação;

Empréstimos;

Mandato;

Corretagem e fiança.

Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções.

Direito Previdênciário

Legislação previdenciária;

Principais benefícios;

Formas de custeio;

Atribuições da empresa.

Código de Defesa do Consumidor

Conceitos;

Consumidor;

Fornecedor;

Produto;

Serviço;

Princípios fundamentais.

Direito Administrativo

Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;

Agente públicos;

Poder de polícia;

Alvarás e Licenças;

Licitação;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Desapropriação;

Repressão ao abuso do poder econômico;

Lei de responsabilidade fiscal;

Orçamento público.

Direito Comercial

Empresa, função social;

A atividade empresarial;

Tipos de sociedade;

Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor;

Registros e escrituração;

Nome;

Estabelecimento, prepostos;

Proteção Industrial;

Títulos de crédito;

Modalidade de garantia.

Direito Tributário

Competência tributária;

Impostos, taxas e contribuições;

Tributos Federais, Estaduais e Municipais;

Obrigação tributária;

Sujeito;

Responsável tributário;

Substituição tributária;

Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR).

Direito Ambiental

Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto ambiental.

Estatuto da Criança e do Adolescente

Conceito;

Finalidade.

Estatuto do Idoso

Conceito;

Finalidade.

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Projeto Político Pedagógico 2010

METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA

1. Definições

1.1 Metodologia.

1.2 Definição de Método.

1.3 Método Cientifico.

1.4 Metodologia Científica.

1.5 Pesquisa Científica.

2. Conhecimento

2.1 Conceito de conhecimento.

2.2 Tipos de conhecimentos:

2.2.1 Conhecimento Popular ou Vulgar;

2.2.2 Conhecimento Científico;

2.2.3 Conhecimento Teológico ou Religioso;

2.2.4 Conhecimento Filosófico.

3. Leitura

3.1 O que é ler.

3.2 Etapas do ato de ler.

3.3 O sujeito da leitura.

3.4 Considerações para aproveitar a leitura.

3.5 Tipos de leitura:

3.5.1 Scanning;

3.5.2 Skimming;

3.5.3 De estudo;

3.5.4 Crítica.

3.6 Como escolher um livro para ler.

3.7 Análise de um texto:

3.7.1 O que significa analisar um texto;

3.7.2 como fazer a análise de um texto.

4. A Pesquisa

4.1 Características gerais.

4.2 Alguns tipos de pesquisa:

4.2.1 Pesquisa bibliográfica;

4.2.2 Pesquisa Documental;

4.2.3 Pesquisa Experimental;

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Projeto Político Pedagógico 2010

4.2.4 Pesquisa de Campo;

5. Etapas da Pesquisa

5.1 Etapa decisória;

5.2 Etapa construtiva;

5.3 Etapa Redacional.

6. Normas Para Apresentação De Rabalhos Científicos (ABNT)

6.1 Normas e Medidas;

6.2 Elementos Pré-textuais;

6.3 Elementos Textuais;

6.4 Elementos Pós-textuais.

7. Redação Técnica

7.1 Redação Comercial;

7.2 Redação Oficial.

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Projeto Político Pedagógico 2010

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

1. Administração: conceitos e importância

Primórdios da administração

A administração e o papel do administrador

Elementos do conceito de administração

A tarefa de administrar

Importância da administração

2. As organizações

Principais objetivos organizacionais

3. Níveis da administração

Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo)

4. Funções da administração

Habilidades administrativas

Competências do administrador

5. Os recursos pessoais do administrador

Eficiência e eficácia organizacional

Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio.

6. Principais teorias administrativas e seus principais enfoques

6.1. Teorias da administração

A teoria clássica

A teoria das relações humanas:

A teoria da burocracia:

A teoria estruturalista:

A teoria neoclássica

A teoria comportamental

A teoria de sistemas

A teoria da contingência

6.2. Processo de formação e disseminação das teorias da administração.

6.3. As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração das organizações e empresas

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Projeto Político Pedagógico 2010

7. As teorias administrativas na era da informação

A nova orientação em plena era da informação

A era da informação: mudança e incerteza

Desafios da era da informação

Soluções emergentes

8. O estado atual da teoria geral da administração

A administração e suas perspectivas

Gerenciamento e liderança

O trabalho administrativo

O gerente do futuro

Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas 8.6 Liderança gerencial e sua classificação

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Projeto Político Pedagógico 2010

FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais

Perfis psicológicos e sociais;

Teorias motivacionais;

Liderança;

Trabalho em equipe;

Capital intelectual;

Relações humanas no trabalho;

Qualidade de vida;

Teoria comportamental;

Relacionamento interpessoal e intrapessoal;

Comportamento humano;

Fenômenos Psicossociais (relações sociais);

Ética;

Oratória;

Tipos de Inteligências;

Marketing de Relacionamento.

Page 174: Projeto politico pedagogico 2010

173

Projeto Político Pedagógico 2010

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

Conceito e aplicação da contabilidade

Regulamentação e normas que regem a contabilidade

Plano de contas

Atos e fatos contábeis

Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros.

Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis;

Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) e Média ponderada.

Apuração do custo da mercadoria vendida;

Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições: (IR, CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).

O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica;

O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários;

O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho

A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação - elaboração

A Análise das Demonstrações Contábeis

Análise Horizontal

Análise Vertical

Balanço Patrimonial em Percentagens

Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de Indicadores;

Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de Imobilizações e Gestão do Circulante;

Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade

Parecer de Análise e Diagnóstico

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Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

A importância e contextualização da Logística na organização;

Três tipos de logística: abastecimento, movimentação interna, distribuição;

Relação da Logística com as demais funções da organização;

Evolução histórica da Logística

Sistemas de abastecimento de materiais;

Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;

Classificação de materiais: sistema ABC

Estratégias de abastecimento;

Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo completo;

Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômico com falta;

Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;

Revisão contínua estocástica: nível de serviço;

Revisão periódica determinística;

Revisão periódica estocástica;

O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança: método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento;

Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros de distribuição;

Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;

Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;

Fundamentos de negociação empresarial;

Cadeias de suprimentos e de distribuição;

Sincronização da cadeia logística de suprimento;

Tipologia dos agrupamentos empresariais;

Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do EDI;

Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;

Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas

Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP);

Previsão de Demanda;

Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;

Métodos de previsão quantitativos:

Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios;

Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;

Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de sazonalidade, médias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas de 1ª e 2ª ordem;

Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores determinantes da demanda.

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Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS

A intervenção econômica do Estado e sua função social;

A ordem econômica na Constituição Federal;

Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;

Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal;

A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;

Princípios constitucionais da tributação

Competência tributária

Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios

Repartição das receitas.

Planejamento financeiro e o orçamento.

Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle.

Projeção de informações para orçamentação; objetivo e princípios fundamentais do orçamento.

Planejamento de curto e de longo prazo.

Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.

Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de desempenho.

Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de matérias-primas.

Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle.

Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua evolução.

Orçamento do custo dos produtos vendidos.

Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.

Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do resultado e balanço patrimonial.

Controle, validação e avaliação do orçamento.

Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e itens de controles gerais da empresa.

Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho operacional.

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176

Projeto Político Pedagógico 2010

TEORIA ECONÔMICA

1. DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA

Introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria econômica, Riqueza);

Aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente, População Ativa);

2. A ECONOMIA COMO CIÊNCIA

Método indutivo e método dedutivo (Econometria)

Economia positiva e economia normativa

3. OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÔMICA

O problema fundamental da economia (Lei da Escassez)

Quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?)

Curva de possibilidades de produção (CPP).

4 O SISTEMA ECONÔMICO

Definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de consumo, Bens e serviços intermediários, Bens de capital)

Composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor terciário)

Os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou monetário, ou renda, Mercado)

Circulação no sistema econômico

Macroeconomia e microeconomia

A evolução do sistema econômico brasileiro.

5. CONTABILIDADE NACIONAL

Renda e produto;

Os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto,Produto Interno Bruto apreços de mercado,Produto Interno Bruto a custo de fatores, Produto Interno Líquido, Renda pessoal,Renda pessoal Disponível);

Distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda, Renda per-capita,Distribuição funcional de Renda) ;

As contas nacionais do Brasil;

A evolução da economia brasileira;

6. CONSUMO E POUPANÇA

Componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de consumo, Bens de consumo Duráveis);

Poupança e investimento (Estoques,Igualdade fundamental da macroeconomia).

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Projeto Político Pedagógico 2010

7. DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO

O principio da demanda efetiva;

Uma economia fechada e sem governo;

Uma economia fechada e com governo;

Uma economia aberta e com governo.

8. INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA

A moeda: sua história e suas modalidades;

As funções da moeda

Demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução, para Especulação);

Oferta de moeda;

Determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio, Mercado Monetário).

9. O CREDITO E O SISTEMA FINANCEIRO

O credito e suas modalidades;

O Sistema Financeiro;

Organização do Sistema Financeiro Nacional.

10. INFLAÇÃO

A definição e a medida da inflação;

As conseqüências da inflação (sobre a distribuição de renda, sobre a balança Comercial, sobre as Expectativas);

Inflação de demanda (Política Monetária, Política Fiscal);

Inflação de custos.

11. ECONOMIA INTERNACIONAL

Teoria das vantagens comparativas

Balanço de pagamentos

Taxa de câmbio (Mercado de divisas)

Sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de câmbio)

O balanço de pagamentos do Brasil.

12. EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA

Introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias);

Teoria cardinal;

Teoria ordinal.

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178

Projeto Político Pedagógico 2010

13. TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA

13.1 curva de demanda (Lei da Demanda)

13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e Inelástica)

13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos, Elasticidade cruzada da procura)

14. TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO

14.1 introdução (Firma, Empresa)

14.2 A função de produção

14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total)

14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta)

14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)

15. MERCADO

15.1 determinação do preço de equilíbrio

15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio, Concorrência monopolista)

15.3 a propaganda e os tipos de mercado

a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de vida, alocação de recursos).

16. OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL

16.1 O crescimento Econômico;

16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;

16.3 O desemprego.

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179

Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS

Conceito e ferramentas de marketing;

Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;

Composto Promocional;

Produtos, marcas e embalagens;

Plano promocional e de marketing;

Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);

Comportamento do consumidor;

Atendimento e relacionamento com o consumidor;

Processo de decisão de compra;

Orientações da empresa para o mercado;

Definição de valor e de satisfação para o cliente;

Estratégias para enfrentar a concorrência;

Planejamento estratégico de negócio;

Segmentação de mercado;

Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto;

Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;

Comunicação mercadológica;

Conceito e Técnicas de vendas;

Compostos de vendas;

Análise do Pós-vendas.

Page 181: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO

1. Conceituação de estratégia

1.1 Conceito de estratégia empresarial

1.2 Definições de estratégias

2. Estrutura: As Escolas da administração estratégica

2.1 Forma de classificar as estratégias

2.2 Importância das estratégias 2.3 Tipos de estratégias

2.4 Formulação da estratégia

2.5 Implantação da estratégia

2.6 Avaliação da estratégia

2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa

3. Conceituação de planejamento

3.1 Princípios do planejamento

3.2 Eficiência e eficácia

3.3 Partes do planejamento

3.4 Tipos de planejamento

4. Empresa como sistema

4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento

4.2 Fases da metodologia de elaboração e implementação do planejamento

4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes

5. Processo de planejamento estratégico

5.1 Componentes do diagnostico estratégico

5.2 Missão e propósitos da empresa

5.3 Elaboração de cenários

6. Postura estratégica da empresa

6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva

6.2 Alguns aspectos da sinergia

6.3 Alguns aspectos do risco

7. Macroestrategicas e macropoliticas

7.1 Diferença entre objetivos e desafios

7.2 Importância dos objetivos

7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas

8. Estabelecimento de objetivos e desafios

8.1 Processo de estabelecimento de objetivos e desafios

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181

Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

1. Conceito de RH ou Gestão de Pessoas

2. Objetivos de Gestão de Pessoas

3. Mercado da Oferta X Procura de RH

4. Visão Sistêmica de Rh nas Funções

5. Visão Sistêmica de RH nas Organizações

6. Processos de RH

6.1. Processos de Agregar Pessoas 6.2. Processos de Aplicar Pessoas 6.3. Processos de Recompensar Pessoas 6.4. Processos de desenvolver Pessoas 6.5. Processos de Manter Pessoas 6.6. Processos de Monitorar Pessoas

7. Órgão de Recursos Humanos

7.1 Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal 7.2 Divisão de Cargos e Salários 7.3 Divisão de Benefícios Sociais 7.4 Divisão de Treinamento 7.5 Divisão de Higiene e Segurança 7.6 Divisão de Pessoal

8. Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas

8.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna 8.2 Conceito de Recrutamento 8.3 Modelo de Recrutamento 8.4 Conceito de Seleção de Pessoas 8.5 Técnicas de Seleção de Pessoas

9. Definição Conceitual do Processo de Aplicar Pessoas

9.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna

9.2 Conceito de Cargo

9.3 Áreas de Atuação do Cargo

9.4 Avaliação de Desempenho

9.5 Conteúdo do Cargo

10. Definição Conceitual do Processo de Recompensar Pessoas

10.1 Necessidades das Pessoas segundo Maslow

10.2 Conceito de Remuneração

10.3 Recompensas Organizacionais

10.4 Conceito de Benefícios Sociais

10.5 Definições de Benefícios Sociais

10.6 Origens de Desenvolvimento dos Benefícios Sociais

10.7 Classificação dos Benefícios Sociais

10.8 Exigibilidade Legal dos Benefícios Sociais

11. Definição Conceitual do Processo de Desenvolver Pessoas

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Projeto Político Pedagógico 2010

11.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PDP

11.2 Conceito de Treinamento

11.3 Fases do Treinamento (etapas do Processo Cíclico e Contínuo de Treinamento)

11.4 Ambientes para o Treinamento nas Organizações

11.5 Papéis dos Administradores no Treinamento das Pessoas em Relação as Mudanças Organizacionais

12. Definição Conceitual do Processo de Manter Pessoas

12.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PMP

12.2. Teoria X e Teoria Y no PMP

12.3. Tipos de Disciplinas do PMP

12.4. Conceito de Higiene do Trabalho

12.5. Aspectos de Higiene no trabalho

12.6. Conceito de CIPA

12.7. Abrangência nas Organizações das Pessoas Envolvidas na CIPA

12.8. Tipos de Acidentes de Trabalho

12.9. Conceito de Qualidade de Vida do Trabalhador (QVT)

13. Definição Conceitual do Processo de Monitorar Pessoas

13.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do Processo de Monitorar Pessoas

13.2. Tipos de Banco de Dados

13.3. Fluxo do Banco de dados

13.4. Sistema de Informação Gerencial do RH

13.5. Métodos de Avaliação do RH

13.6 Critérios de Avaliação

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Projeto Político Pedagógico 2010

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

1. Introdução.

O ambiente macroeconômico e o investimento.

Projetos e política econômica.

2. O Projeto Econômico:

Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto.

3. Estudo de Mercado e flexibilização.

Conceitos. Antecedentes. Mercado atual. Projeções.

4. Engenharia

Aspectos gerais.

Tamanho e localização.

Análise de sensibilidade e atratividade.

Economias de escala.

Localização ótima.

Fatores e orientação locacionais.

5. Orçamento de custos e receita

Ponto de equilíbrio. Investimento.

Investimento fixo. Capital de Giro.

Orçamento de investimento.

6. Financiamento

Objetivos e critérios.

Tipos de fontes.

Projeção de resultados de lucros e perdas e de fluxo de caixa.

7. Retorno do projeto

A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade.

VPL, TIR, IBC.

Tempo de retorno e suas variantes.

Page 185: Projeto politico pedagogico 2010

184

Projeto Político Pedagógico 2010

6.4 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

SUBSEQUENTE

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

EMENTA

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.

CONTEÚDO.

Gestão de estoques;

Codificação e classificação dos materiais;

Função;

Política de estoques;

Previsão (o que, quanto, quando, de quem);

Custos (de armazenagem, de compras);

Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura);

Curva ABC;

Sistemas de controle;

Indicadores Gerenciais:

o Nível de Atendimento,

o Acurácia,

o Giro,

o Cobertura de estoque,

o Função,

o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),

o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),

o Follow up,

o Prazos (de entrega, pagamento),

o Negociação.

Recursos Patrimoniais.

Introdução à Logística.

Armazenamento.

Movimentação.

Distribuição Física.

Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc).

Page 186: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

Lay-out.

Equipamentos de armazenagem.

Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).

Embalagens.

Localização Inventário (geral e rotativo),

o Movimentação,

o Recebimento,

o Controle de Qualidade (quarentena),

o Armazenagem (modelos e técnicas),

o Fornecimento/Distribuição,

o Nível de Atendimento,

o Equipamento.

Patrimônio da Empresa.

Sistemas de Produção:

o Estruturas e Roteiros,

o Fluxo de Produção.

BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 187: Projeto politico pedagogico 2010

186

Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA:

Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento.

CONTEÚDO.

1º SEMESTRE

-Mercado financeiro e mercado de capitais:

- Sistema financeiro nacional,

- Mercados financeiros,

- Bolsa de valores,

- Políticas econômicas.

- Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.

- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

- Estrutura de capital,

- Fontes de curto prazo,

- Fontes de longo prazo,

- Custo de capital.

- Ciclo econômico financeiro:

- A Atividade financeira,

- Os ciclos.

- Orçamento:

- Introdução ao orçamento,

- Princípios,

- Componentes,

- Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,

- Acompanhamento e análise orçamentária.

- Orçamento de capital e Decisões de investimentos.

Page 188: Projeto politico pedagogico 2010

187

Projeto Político Pedagógico 2010

- Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:

- Planejamento,

- Orçamento de Vendas,

- Orçamento de Produção,

- Orçamento de Mão de Obra,

- Orçamento de Custos,

- Receita/ despesa.

BIBLIOGRAFIA

CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2000.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996.

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

Page 189: Projeto politico pedagogico 2010

188

Projeto Político Pedagógico 2010

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança

CONTEÚDOS

3º SEMESTRE

Teoria comportamental:

fundamentos e princípios.

Teorias do Desenvolvimento Organizacional:

Origens e Princípios básicos.

Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança Organizacional.

Comportamento Organizacional.

Cultura Organizacional.

Apreciação crítica.

Teoria da Contingência:

Origens e Princípios básicos,

Ambiente e tecnologia,

Desenho Organizacional,

Modelo Contingencial de Motivação.

Apreciação Crítica.

Teoria Z:

Origens e Princípios básicos.

Administração Participativa, Administração da Qualidade:

Fundamentos e princípios,

Globalização,

Reengenharia,

Benchmarketing,

Downsizing.

Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:

Organização Formal E Informal,

Características Organizacionais,

Tipos de Organização.

Page 190: Projeto politico pedagogico 2010

189

Projeto Político Pedagógico 2010

Dinâmica comunicativa:

Estruturas Comunicativas,

Bloqueios e Conflitos

Aspectos Formais e Informais.

Dinâmica das relações intergrupais:

Grupos e Equipes,

Medidas de Atitudes.

Liderança:

Abordagem de Traço e de Tipo,

Abordagem Comportamental,

Teorias de Liderança.

Motivação e atitudes:

Teorias de Motivação,

Satisfação e Desempenho.

Clima Organizacional

BIBLIOGRAFIA.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.

Page 191: Projeto politico pedagogico 2010

190

Projeto Político Pedagógico 2010

CONTABILIDADE.

EMENTA

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS

- Noções básicas de contabilidade:

- Funções,

- Princípios e normas,

- Campos de atuação;

- Métodos das partidas dobradas;

- Mecanismos de escrituração contábil:

- Plano de contas,

- Funções das contas e lançamentos;

- Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);

- Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).

- Noções de folha de pagamento

- Noções de Custos;

- Capital de giro;

- Fluxo de Caixa;

- Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e Horizontal);

- Índices Econômicos e Financeiros.

- Uso de recursos informatizados

BIBLIOGRAFIA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, Antônio Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 192: Projeto politico pedagogico 2010

191

Projeto Político Pedagógico 2010

ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS

EMENTA:

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros.

CONTEÚDO:

3º SEMESTRE

- Roteiro de Projeto;

- Coleta de dados;

- Redação do projeto;

- Técnicas de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.

Page 193: Projeto politico pedagogico 2010

192

Projeto Político Pedagógico 2010

ESTATÍSTICA APLICADA

EMENTA:

Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação de dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.

CONTEÚDOS:

1º SEMETRE

- Conceitos de estatística;

- Coleta,

- Organização,

- Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e secundárias.

- Fontes de dados:

- População,

- Amostra,

- tipos de variáveis,

- Freqüência absoluta,

- Freqüência relativa;

- Analise de gráficos estatísticos;

- Representação gráfica;

- Medidas descritivas:

- Tendência central: moda, mediana, media aritmética;

- Medidas de dispersão:

- Amplitude total,

- Interquatrílica,

- Desvio médio,

- Coefeciente de variação,

- Medidas de assimetria,

- Medidas de curtose;

- Probabilidade e estatística;

- Experimento aleatório, espaço amostral, evento;

- Função ou distribuição de probabilidade;

- Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;

- Curva de distribuição e distribuição normal;

- Utilização de recursos da informática para organização e apresentação de informações.

Page 194: Projeto politico pedagogico 2010

193

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único. São Paulo: Editora Ática. 2000.

DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

Page 195: Projeto politico pedagogico 2010

194

Projeto Político Pedagógico 2010

FUNDAMENTOS DO TRABALHO

EMENTA:

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

- O ser social; mundo do trabalho; sociedade

- Dimensões do trabalho humano;

- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

- Emprego, desemprego e subemprego;

- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRÁFIA

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

Page 196: Projeto politico pedagogico 2010

195

Projeto Político Pedagógico 2010

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações..

CONTEÚDOS

Evolução da Administração de Pessoas:

o Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;

A Administração de R.H. e os seus Processos;

As principais tendências da gestão de pessoas na organização:

o Função do gestor de recursos humanos.

As Organizações e a Administração de Pessoas:

o Interação organização/indivíduo;

Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;

Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.

Recrutamento e Seleção:

o Métodos de recrutamento;

Técnicas de seleção:

o Entrevistas,

o Dinâmicas,

o Provas de conhecimento,

o Testes de personalidade.

Desenvolvimento e Treinamento:

o Diagnóstico;

o Processo;

o Avaliação.

Política de salários:

o Remuneração.

Avaliação de desempenho:

o Auto-avaliação,

o Avaliação 360º.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1996.

RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006

DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas. Brasília: Senac. 2006.

Page 197: Projeto politico pedagogico 2010

196

Projeto Político Pedagógico 2010

INFORMÁTICA

EMENTA

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais.

CONTEÚDO

Arquitetura geral de computadores.

Periféricos:

o Mouse (convencional / ótico),

o Monitores (convencional / LCD)

o Teclados (ABNT)

o Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)

o Scanner / Câmeras.

Funções do sistema operacional:

o Serviços do sistema operacional,

o Configurações (Painel de Controle),

o Gerenciamento de arquivos.

Operação e configuração de programas de computadores;

Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas)

Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)

BIBLIOGRÁFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed. Bookman, 2000.

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999.

CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.

Page 198: Projeto politico pedagogico 2010

197

Projeto Político Pedagógico 2010

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

EMENTA

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

CONTEÚDO

Introdução ao Estudo da Economia

Problemas básicos de um sistema econômico

Necessidades do ser humano – Lei da Escassez

Definição de economia

Relação da economia com as demais ciências

Dez princípios da economia

Evolução do pensamento econômico

A economia na antiguidade

Mercantilismo

Liberalismo Econômico

A Escola Fisiocrata

A Escola Clássica

Pensamento Liberal e reações

A Teoria Marginalista

O Keinesyanismo

Demanda

Principais variáveis determinantes da demanda;

Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.

Oferta

Principais variáveis determinantes da oferta

Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta

Elasticidade

Elasticidade-preço

Elasticidade renda e receita total

Economia Brasileira.

Desenvolvimento e dependência.

As contas nacionais e papel do setor público.

Page 199: Projeto politico pedagogico 2010

198

Projeto Político Pedagógico 2010

PIB e distribuição da riqueza.

O papel do mercado interno e da matriz de exportações.

O Brasil no mercado globalizado.

Crescimento e déficit ambiental.

BIBLIOGRAFIA

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.

GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

Page 200: Projeto politico pedagogico 2010

199

Projeto Político Pedagógico 2010

MARKETING

EMENTA

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS

3º SEMESTRE

Conceito de Marketing

o O que é marketing

o História do marketing

o Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)

Ferramentas do Marketing

o Merchandising

o Marketing Direto

o E-commerce

o Pós vendas

Análise de comportamento de mercado

o Definição de Consumidor

o Segmentação de Mercado

o Processo de Decisão de Compra

o Definição de necessidades, desejos, satisfação

Produtos, Marcas e embalagens

o Definição de Produto

o Ciclo de vida dos Produtos

o Conceito de marcas

o Conceito de embalagens

Vendas

o Análise de Concorrência

o Atendimento

o Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)

Sistema Integrado de Marketing

o Pesquisa de Mercado

o Tabulação de Dados

o Aplicação da Pesquisa

Page 201: Projeto politico pedagogico 2010

200

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas, 1997.

Page 202: Projeto politico pedagogico 2010

201

Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA FINANCEIRA.

EMENTA:

Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas: equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da informática.

CONTEÚDOS:

Razões e proporções;

Números proporcionais;

Regra de sociedade;

Grandezas proporcionais;

Regra de três simples;

Regra de três composta;

Porcentagem;

Operações Comerciais;

Capitalização simples:

Juros simples,

Descontos simples,

Montante simples,

Taxas equivalentes;

Capitalização composta:

Juro composto,

Desconto composto;

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 203: Projeto politico pedagogico 2010

202

Projeto Político Pedagógico 2010

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

EMENTA

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

CONTEÚDO

- Estado moderno e a noção de direito:

- Fundamentos e doutrina do direito.

Legislação:

Constituição Federal,

Legislação trabalhista

Previdenciária.

Hierarquia das Leis:

Norma fundamental,

Norma secundária

Norma de validade derivada;

Hierarquia das fontes formais.

Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.

Noções Básicas de Direito do Trabalho.

Princípios gerais do direito do trabalho.

Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.

Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções internacionais sobre direito do trabalhador.

Conteúdo legal do contrato de trabalho;

Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.

Competências.

Direito Civil:

Pessoas,

Capacidade,

Bens,

Espécies de Contrato,

Responsabilidade contratual.

Direito Comercial:

Legislação,

Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.

Direito Administrativo:

Page 204: Projeto politico pedagogico 2010

203

Projeto Político Pedagógico 2010

Administração direta e indireta,

Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320,

Orçamento e licitação.

Direito Tributário: C.T.N.,

Responsabilidade civil e penal,

Sujeitos da relação tributária,

Tributos, Lei 123 (Super Simples).

Direito Difuso:

Direito do Consumidor,

Direto Ambiental,

Direito da criança e adolescente,

Direito do Idoso.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007.

Page 205: Projeto politico pedagogico 2010

204

Projeto Político Pedagógico 2010

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.

EMENTA

Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional.

CONTEÚDOS

1º SEMESTRE

Sistemas Administrativos;

Sistemas de informações gerenciais;

Departamentalização;

Arranjo físico;

Técnica de representação gráfica;

Manuais administrativos;

Desenvolvimento Organizacional;

Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.

FILHO, J. C. O & M. Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.

Page 206: Projeto politico pedagogico 2010

205

Projeto Político Pedagógico 2010

PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM

EMENTA:

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de dados.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

Conceitos de metodologia científica;

Tipos de conhecimento –

o Popular,

o Científico,

o Filosófico

o Teológico;

Tipos de pesquisa –

o Documental

o De campo

o Experimental

o Bibliográfica;

Leitura e interpretação de texto;

Resumos, Resenhas e Relatórios;

Coleta de dados –

o Questionário,

o Entrevista

o Formulário;

Normas da ABNT;

Etapas de um Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

LEHFELD, N. A. S.; Barros, A. J. P. B.Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá: Unicorpore, 2006.

Page 207: Projeto politico pedagogico 2010

206

Projeto Político Pedagógico 2010

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA.

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

CONTEÚDOS

Conceitos básicos de administração e organização:

Organização e Administração,

Definição e visão geral do papel da administração;

Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;

Antecedentes históricos da Administração;

Abordagem científica / clássica da administração:

A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;

A abordagem Anatômica de Fayol;

O Fordismo e outras técnicas.

Abordagem humanística da administração;

Teoria das Relações Humanas da Administração;

Mary P Follett ;

A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

Decorrências da teoria das Relações Humanas:

Influência da motivação humana;

Liderança;

Comunicações;

Dinâmica de grupo;

Níveis da administração:

Processo administrativo,

Funções da administração,

Perfil do administrador.

Administração contemporânea:

Mundialização e a emergência do Terceiro Setor

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 208: Projeto politico pedagogico 2010

207

Projeto Político Pedagógico 2010

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,1997.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo: Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999.

Page 209: Projeto politico pedagogico 2010

208

Projeto Político Pedagógico 2010

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209

Projeto Político Pedagógico 2010

6.5 CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

ARTE

As Linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos históricos.

O processo educacional e reflexões filosóficas para a compreensão da Arte e da realidade humano-social.

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210

Projeto Político Pedagógico 2010

BIOLOGIA

Introdução a Biologia,

Componentes Químicos da Célula,

Citologia,

Embriologia,

Histologia,

Classificação dos Seres Vivos,

Taxônomia,

Vírus,

Características Gerais dos Cinco Grandes Reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia,

Genética, Evolução e Ecologia.

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Projeto Político Pedagógico 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

Cultura Corporal.

Corpo, Movimento e Saúde.

Educação pelo Movimento.

Pressupostos do Movimento.

Educação Psicomotora.

Atletismo, Handebol, Voleibol, Basquetebol.

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Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA

MITO E FILOSOFIA

- Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.

- Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.

- Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.

- O que é filosofia?

- A Filosofia como exercício da ironia.

- Declaração de Paris para a Filosofia.

- O que é esclarecimento?

TEORIA DO CONHECIMENTO.

- Possibilidades do conhecimento.

- O conhecimento como justificação teórica.

- As fontes do conhecimento.

- O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.

- Filosofia e método.

ÉTICA

- Pluralidade Ética.

- Ética e moral.

- Amizade e sociedade.

- Liberdade como autonomia do Sujeito.

- A necessidade das normas.

- A necessidade das normas.

- Senso comum ético

FILOSOFIA POLÍTICA

- O Ideal político.

- Democracia: a esfera pública.

- Política e Ética.

- Política e poder.

- Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência.

- Desigualdade social e violência no Brasil.

- Política e ideologia.

- Direitos sociais e violência.

- A representação política.

- A lei como garantia da liberdade.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

- Filosofia e Ciência.

- Senso comum e Ciência.

- A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.

- Progresso da Ciência.

- Ciência e Ética: Bioética.

- Educação sexual.

ESTÉTICA

- Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.

- O mercado do gosto – Industria cultural.

- O gosto como um fato social.

- O juízo de gosto na filosofia.

- A universalização do gosto.

- Exigências para o bom gosto.

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Projeto Político Pedagógico 2010

FÍSICA

Grandeza e Unidades de Medidas,

Sistemas de Forças,

Estática do Ponto Material,

Estático de Forças Rígido,

Resolução de Estruturas Simples,

Movimentos: M.R.U., M.R.U.V. e Queda Livre,

Princípios Fundamentais da Dinâmica,

Força de Atrito,

Forças em Trajetórias Curvas,

Trabalho e Potência,

Energia Mecânica,

Impulso e Quantidade de Movimento,

Colisões Mecânicas,

Gravitação Universal,

Leis de Kepler e de Newton,

Hidrostática,

Conceitos Básicos,

Teoremas de Stevin,

Princípios de Pascal,

Princípio de Arquimedes,

Movimento Harmônico Simples,

Ondulatória e Óptica Física,

Conceitos Gerais,

Propagação de Ondas,

Natureza da Luz,

Propriedade das Ondas Luminosas,

Acústica,

Propriedade das Ondas Sonoras,

Propagação do Som,

Fontes Sonoras,

Qualidades Fisiológicas do Som,

Óptica Geométrica,

Reflexão da Luz,

Refração da Luz,

Instrumentos Ópticos,

Óptica da Visão, Fotometria,

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214

Projeto Político Pedagógico 2010

Propriedades Termométricas,

Dilatometria,

Comportamento Térmico dos Gases,

Calorimetria, Mudança de Estados Físicos,

Propagação do Calor,

Termodinâmica,

Eletrostática,

Conceitos Básicos,

Grandezas da Eletrostática,

Lei de Colomb,

Eletrodinâmica,

Lei Ohm,

Associação de Receptores e Geradores,

Fenômenos Magnéticos,

Magnetismo,

Magnetismo das Correntes,

Força de Lorentz,

Geradores,

Mecanismo da Radiação Eletromagnética,

Espectro Eletromagnético,

Fontes,

Estrutura do Átomo, Fótons e Ondas Associadas à Matéria,

Sistema Quântico e a Energia do Átomo,

Espectroscopia.

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215

Projeto Político Pedagógico 2010

GEOGRAFIA

Brasil e mundo

A ciência geográfica,

Meios de orientação e localização;

A Estrutura da Terra;

Dinâmica interna e externa;

Cartografia e os movimentos da Terra;

Biomas (Clima e Vegetação);

População / Indústria / Agropecuária;

Recursos energéticos (água);

Poluição, impactos ambientais e desenvolvimento sustentável;

Organização político administrativa do Brasil e divisão regional do Brasil.

A ciência geográfica;

Meios de orientação e localização;

Os movimentos da Terra;

Estrutura da Terra;

Cartografia;

Dinâmica interna e externa.

Clima;

Biomas;

Agropecuária;

Indústria;

Recursos energéticos;

Impactos ambientais e desenvolvimento sustentável;

Organização política e administrativa do Brasil;

Regiões brasileiras.

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216

Projeto Político Pedagógico 2010

HISTÓRIA

O Legado da Grécia Antiga,

O Legado da Antiga Roma,

A Revolução Comercial,

Mercantilismo,

Origem e Expansão do Humanismo,

Renascimento,

A Revolução Francesa,

O Período Napoleônico,

A Revolução Industrial,

A Primeira Guerra Mundial,

A Segunda Guerra Mundial,

O Desenvolvimento da Tecnologia do Século XX,

As Navegações Ibéricas,

Sistemas de Administração no Brasil Colônia,

Entrada e Bandeiras,

Inconfidência Mineira,

D. João VI no Brasil,

Evolução Política do I Império,

Evolução Política II Império,

Evolução Política do Regime Republicano,

A Velha Política,

A Revolução de 1930,

A Ditadura de Getúlio Vargas,

O Brasil Atual.

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Projeto Político Pedagógico 2010

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura.

Gramática: Fonologia, Ortografia, Figuras de Estilo, Acentuação Gráfica, Crase, Sílaba Gramatical e Sílaba Poética e Processos de Formação e Estrutura de Palavras.

Literatura: Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Literatura Informativa Sobre o Brasil, Barroco e Arcadismo.

Textos, Redação, Comunicação, Oral e Escrita, Gramática e Literatura.

Gramática: Substantivo, Adjetivo, Artigo, Numeral, Pronomes, Verbos, Preposições, Interjeições e Conjunções.

Literatura: Romantismo em Portugal e no Brasil, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.

Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura.

Gramática: Análise Sintática, Oração, Períodos, Regência e Concordância Nominal.

Literatura: Pré-Modernismo, Modernismo I e II Fase no Brasil, Literatura Brasileira Contemporânea e Modernismo em Portugal.

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218

Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA

Conjuntos,

Intervalos,

Função,

Função do 1º Grau,

Função do 2º Grau,

Inequações 1º e 2º Grau,

Domínio de funções,

Função Logarítmica,

Função Exponencial,

Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo,

Arcos Trigonométricos,

Funções Circulares,

Relações Fundamentais,

Redução no 1º Quadrante,

Operações com Arcos,

Transformações em Produto,

Equações Trigonométricas,

Resolução de Triângulo Qualquer,

Matrizes,

Determinantes,

Sistema de Equações Lineares Fatorial,

Análise Combinatória,

Binômio de Newton,

Progressão Aritmética,

Progressão Geométrica,

Polígonos, Poliedros, Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Esfera,

Estudo de Ponto,

Estudo de Reta,

Estudo da Circunferência,

Posições Relativas: plano/reta/circunferência,

Funções Composta, Modular, Definida por várias sentenças,

Equações Algébricas, Limites, Derivada, Continuidade, Diferenciais, Integral Indefinida, Integral Definida.

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219

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA

Estrutura Atômica,

Números Quânticos,

Distribuição Eletrônica,

Propriedades Periódicas,

Ligação Iônica,

Ligação Covalente,

Ácidos,

Bases,

Sais,

Óxidos,

Reações Químicas,

Normas de Segurança,

Reconhecimento de Materiais de Laboratório,

Manuseio de Material de Vidro,

Manuseio da Balança,

Densidade,

Ponto de Fusão,

Átomos e Moléculas,

Propriedades dos Compostos Iônicos e Moleculares,

Indicadores Ácidos-Base,

Propriedades Funcionais dos Sais,

Propriedades dos Óxidos,

Tipos de Reações Químicas (Síntese/Deslocamento, Análise/Dupla-troca),

Propriedades Fundamentais dos Ácidos,

Propriedades Fundamentais das Bases,

Massas Atômicas e Moleculares,

Cálculo Estequiométrico,

Soluções,

Cálculo da Concentração das Soluções,

Titulometria,

Termoquímica,

Número de Oxidação,

Eletroquímica,

Reações de Deslocamento,

Pilhas,

Química Orgânica,

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220

Projeto Político Pedagógico 2010

Obtenção e Reconhecimento do Ácido Clorídrico,

Obtenção de Bases,

Obtenção de Sais,

Obtenção de Óxidos,

Lei de Lavosier,

Solubilidade do KNO3

em Água, Concentração Comum,

Molaridade e Normalidade,

Titulação,

Determinação da % de NaOH em Uma Solda Comercial,

Determinação da % de Ácido Acético em um Vinagre Comercial,

Oxidação e Redução,

Potenciais de Eletrodos,

Pilhas,

Eletrólise,

Processos Exotérmicos e Endotérmicos.

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221

Projeto Político Pedagógico 2010

SOCIOLOGIA

Sociologia e sociedade: Contexto histórico do aparecimento da Sociologia enquanto Ciência; Princípios teóricos;

Organização social capitalista: Concepção funcionalista;

Concepção histórico-crítica;

Controle social: hierarquia, alienação e monopólio do saber;

Ideologia;

Cultura popular.

Estado: Origem: contexto histórico e político;

Diferentes formas: dinâmica e funcionamento.

Manifestações culturais: Indústria cultural.

Cultura de massa X cultura de elite.

As desigualdades entre os homens: Minorias raciais, étnicas, religiosas, sexuais, políticas, culturais.

As formas de desigualdades: Castas e classes sociais;

As desigualdades sociais no Brasil;

A tradição autoritária da sociedade brasileira.

Movimentos sociais contemporâneos.

Page 223: Projeto politico pedagogico 2010

222

Projeto Político Pedagógico 2010

DESENHO TÉCNICO

Material de Desenho,

Normas ABNT,

Qualidade e especificações,

Desenho básico,

Normas técnicas,

Croqui,

Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico,

Desenho de elementos mecânicos,

Projeções e perspectivas,

Simbologia de componentes eletrônicos e equipamentos de telecomunicações,

Diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos industriais com simbologia ABNT.

Page 224: Projeto politico pedagogico 2010

223

Projeto Político Pedagógico 2010

INFORMÁTICA

Hardware;

software;

Sistemas operacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas;

software de apresentações;

Internet; navegadores para internet;

Metodologia do planejamento de pesquisa:

Fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel, Internet e Power-Point – Escolha do Tema;

Formulação do problema;

Construção das hipóteses;

Revisão bibliográfica;

Amostragem;

Seleção dos métodos e técnicas;

Construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados;

Tabulação;

Análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados;

Tabulação;

Análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos.

Page 225: Projeto politico pedagogico 2010

224

Projeto Político Pedagógico 2010

INGLÊS

Greetings;

imperative form;

verb to be and there to be;

simple present tense;

present continuous;

personal pronouns;

days of the week, months, seasons and dates;

past tense and irregular verbs;

past continuous tense;

occupations and nationalities;

adjectives;

anomalous Berbs: should, may, might and must, c;

the human body;

imperative;

verb to be (past tense);

verb there to be (past tense);

presente Perfect Tense;

Simple present with, when, before, after, etc or if; Invitation;

Let‟s go, would you like, I‟m sorry, I‟d love to, I can”t;

Proverbs;

Adverstsiments;

Past Perfect tense;

Passive Voice;

Adverbs;

Direct and Indirect Speech;

Phrasal Verbs;

Future;

Conditional;

Health – Drugs, CIDA, Alcoholism;

artides;

Prepositions;

Numbers;

Pronouns;

Complrehension Texts About: Drugs, nature, disease and others, related to the course.

Page 226: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

ADMINISTRAÇÃO, NORMATIZAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção;

Funcionamento dos diferentes setores da empresa;

Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos;

Aspectos fisco - legais e contábeis das pequenas e microempresas;

Documentação para abertura de uma microempresa;

Organizar uma microempresa;

Norma ISO 9000;

Norma ISO 14000;

Qualidade Total;

Ferramentas da qualidade total;

Normas regulamentadoras de segurança,

higiene e medicina no trabalho,

primeiros socorros,

EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva),

meio ambiente, normas ambientais,

ergonomia,

reciclagem e preservação ambiental.

Page 227: Projeto politico pedagogico 2010

226

Projeto Político Pedagógico 2010

ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS

Métodos de partida de motores;

Técnicas de comando eletromagnético;

Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos;

Diagrama de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e compensadora de motores;

Dimensionamento de fusíveis, contatores, relés e condutores;

Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos;

Dispositivos de controle eletro - pneumáticos e eletro – hidráulicos; Dispositivos sensores e atuadores;

Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico.;

Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico;

Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro-pneumático.

Page 228: Projeto politico pedagogico 2010

227

Projeto Político Pedagógico 2010

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Terminologia de equipamentos elétricos.

Materiais elétricos.

Chaves.

Disjuntores.

Fusíveis.

Interruptores.

Botoeiras.

Relés.

Contatores.

Painéis.

Técnicas de comando eletromagnético.

Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos.

Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos.

Experiências de laboratório com montagem de circuitos de acionamento eletromagnético de motores.

Funcionamento e aplicação de equipamentos e sistemas.

Controle de Partida de Motores.

Dispositivos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos Eletro-pneumáticos e Eletro-hidráulicos.

Acionamento de Motor DC,

Acionamento de Motor de passo,

Acionamento de Máquinas de indução.

Acionamento de Servomotores.

Esquemas de ligação e controle de velocidade das máquinas elétricas.

Práticas de Laboratório

Arquitetura de um Controlador Lógico programável-CLP.

Instalação de um CLP

Funcionamento de um CLP.

Técnicas de Programação de CLP‟s – LADDER, BLOCOS E LISTA DE INSTRUÇÕES

Técnica de programação de sistemas seqüenciais – GRAFCET

Práticas de Laboratório

Page 229: Projeto politico pedagogico 2010

228

Projeto Político Pedagógico 2010

ELETRICIDADE

Lei de Ohm,

Potência,

Rendimento e trabalho,

Princípios de Kirchoff,

Capacitância,

Tecnologia de construção de resistores,

Tecnologia de construção de capacitores,

Tecnologia de construção de indutores,

Noções de eletromagnetismo,

Corrente elétrica,

Circuitos em corrente contínua e corrente alternada,

Leis e teoremas de circuitos elétricos,

Métodos de resolução de circuitos,

Instalações elétricas prediais,

Diagramas elétricos unifilares e multifilares,

Materiais e equipamentos elétricos prediais,

Interpretação de desenho elétrico,

SI - Sistema Internacional de Unidades,

Notação de engenharia e científica.

Page 230: Projeto politico pedagogico 2010

229

Projeto Político Pedagógico 2010

ELETRÔNICA ANALÓGICA

Classificação elétrica dos materiais,

Semicondutores intrínsecos e extrínsecos,

Formação da junção PN,

Diodos de baixa potência,

Diodos de alta potência,

Diodos especiais: Zener, Varicap, Túnel, Schottky, Pin,

Retificadores Básicos.

Fontes não reguladas,

Dobradores e multiplicadores de tensão,

Ceifadores,

Limitadores e grampeadores,

Junção PNP e NPN,

Transistores,

Polarização com duas fontes (configurações básicas),

Transistores de efeito de campo: construção e funcionamento, polarização de transistores (FET e Bipolar),

Experiências práticas em laboratório.

Cálculo de ganho e impedância com amplificadores com FET nas três configurações básicas,

Cálculo de ganho e impedância em amplificadores com transistor bipolar nas três configurações básicas,

Amplificadores em cascata e resposta em alta freqüência,

Experiências práticas em laboratório.

Estudo de realimentação,

Amplificadores realimentados,

Amplificadores operacionais,

Osciladores de baixa freqüência,

Osciladores de alta freqüência,

Amplificadores sintonizados,

Amplificadores de potência,

Experiências práticas em laboratório.

Page 231: Projeto politico pedagogico 2010

230

Projeto Político Pedagógico 2010

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Dispositivos de comutação e controle (SCR, DIAC, TRIAC, SCS, PUT, UNIJUNÇÃO, SUS, SBS),

Dispositivos optoeletrônicos (LED, FOTODIODO, FOTOTRANSISTOR, FOTOACOPLADOR, LASCR, LASCS, CÉLULA FOTOELÉTRICA),

Resistores não ôhmicos:LDR, VDR, PTC e NTC,

Sensores industriais,

tiristores, métodos de disparo e proteção,

Disparos através de circuitos controlados por sensores,

Retificação polifásica,

Circuitos de controle eletrônico com controle eletrônico para estabilização: de velocidade e torque, de motores CC e CA, da tensão de geradores CC e CA,

Fontes chavadas,

Circuitos inversores,

Estabilizadores de tensão,

Sistemas "No Break",

CLP,

partidas de motores trifásicos,

Dispositivos para controle de máquinas,

Ensaios com sensores industriais,

Conversores CC/CA e experiências práticas em laboratório,

Sistemas de energia: sistemas de retificadores de alta potência,

Cubículo de comando, acumuladores, transformadores, aterramentos e sistemas Grupo Motor Gerador (GMG).

Page 232: Projeto politico pedagogico 2010

231

Projeto Político Pedagógico 2010

ELETRÔNICA DIGITAL

Sistemas de numeração e código,

Álgebra de Booleana,

Simplificação de equações lógicas: karnaugh,

Síntese de circuitos combinacionais, circuitos lógicos combinacionais,

Codificadores,

Decodificadores,

Multiplexação,

Demultiplexação,

Comparadores,

Flip-flop,

Contadores,

Registradores,

Elementos aritméticos,

Síntese de circuitos seqüenciais.

Memórias semicondutoras,

Tecnologia em CI digitais,

Análise e projeto de sistemas digitais,

Conversores AD e DA.

Conceitos de computadores digitais,

Arquitetura de microprocessador,

Temporização de microprocessador,

Conjunto de instruções,

Noções de programação assembler,

Práticas de laboratório com Z80 e noções de CLP básico.

Page 233: Projeto politico pedagogico 2010

232

Projeto Político Pedagógico 2010

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica).

Cargas instaladas e demandadas.

Dimensionamento de condutores.

Distribuição das cargas em circuitos elétricos.

Características da instalação elétrica em planta baixa.

Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções.

Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos: fusíveis, contatores, relés.

Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica.

Entrada de energia com base nas normas da Concessionária.

Memorial descritivo.

Projeto da instalação elétrica.

Page 234: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

MÁQUINAS ELÉTRICAS

Fundamentos de magnetismo e eletromagnetismo

o Leis e conceitos de Oersted, Faraday e Lenz

Materiais magnéticos: composição/ligas para construção do núcleo ferro magnético

Núcleo Ferromagnético:

o Tratamento e laminação

Gerador elétrico

o Corrente alternada e contínua

Definição

Composição básica

Funcionamento

Formação de correntes elétricas

Característica

Transformadores de energia

o Elétrica

Definição

Composição básica

Funcionamento

Características nominais

o Tipos

Distribuição

Medição/Instrumentos

Motores elétricos

o Definição

o Composição Básica

o Funcionamento

o Características nominais

o Tipos

o Ligações conforme a tensão nominal

Page 235: Projeto politico pedagogico 2010

234

Projeto Político Pedagógico 2010

PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÕES

Introdução aos sistemas de comunicações,

Análise de sinais e espectro,

Modulação em amplitude,

Freqüência e fase,

Modulação por pulsos: PAM, PWM, PPM,

Modulação ASK, FSK e PSK,

Multiples digital,

Redes digitais,

Protocolos de comunicação de dados.

Ondas eletromagnéticas,

Propagação,

Banda base,

Telefonia rural,

Transmissão em média capacidade,

FDM, transmissão em alta capacidade,

FDM, transmissão em sistemas digitais,

Transmissão via satélite.

Page 236: Projeto politico pedagogico 2010

235

Projeto Político Pedagógico 2010

SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Funções e a organização de um sistema de materiais na empresa;

Funções e a importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa;

Os princípios e a política de controle dos estoques, assim como, os sintomas básicos de deficiências nesses controles;

Processo de dimensionamento e controle dos estoques através dos métodos convencionais, tais como: lote econômico, sistema das duas gavetas, estoque mínimo e sistema estatístico aritmético; e do método não convencional: MRP;

Critérios de classificação e codificação dos materiais, bem como, as técnicas para o armazenamento e a estocagem em almoxarifados;

Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para funcionar com economia e segurança;

Avaliação econômica dos estoques de uma empresa (Custo médio, FIFO e LIFO);

Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa - cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos;

Conceito de lay - out e a sua importância para a vida organizacional da empresa;

Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação;

Funções e a importância do PCP numa empresa;

Sistemas de Produção;

Sistema de Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just in time);

Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional;

Diferenciar PCP-JIT do PCP; Convencional;

Sistema Kanban;

Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros;

Padronizar as Operações e Polivalências;

Cadeia logística JIT da cadeia convencional.

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Projeto Político Pedagógico 2010

SISTEMAS DIGITAIS

Linguagem C.

Linguagem Assembly.

Programação estruturada.

Metodologia de programação e controle de qualidade de programas.

Metodologias e ambientes de desenvolvimento.

Arquitetura de microprocessadores.

Funcionamento de microprocessador básico.

Programação de microprocessadores.

Arquitetura de microcontroladores.

Funcionamento de microcontroladores.

Programação de microcontroladores

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237

Projeto Político Pedagógico 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio do Curso Técnico em Eletrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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238

Projeto Político Pedagógico 2010

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239

Projeto Político Pedagógico 2010

6.6 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

EMENTA: Aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos diversos tipos de cargas mecânicas.

CONTEÚDOS:

3ª SÉRIE

- Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo magnético, indução magnética;

- Lei de Faraday;

- Lei de Lenz;

- Conversão eletromecânica de energia;

- Motores de corrente contínua;

- Transformadores;

- Motores de corrente alternada.

4ª SÉRIE

- Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle;

- Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.;

- Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.;

- Motores C.A. monofásicos e trifásicos;

- Controle estático;

- Sistema de controle de realimentação automática;

- Proteção térmica de motores;

- Reguladores de Tensão;

- Reguladores de velocidade;

- Intercâmbios entre áreas (método BIAS).

BIBLIOGRAFIA ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986. ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995. GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires: Kapeluz/EBAI, 1988. GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993. OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999

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240

Projeto Político Pedagógico 2010

ARTE

EMENTA: O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto histórico.

CONTEÚDOS

1ª SÉRIE

Linguagens da Arte:

Música;

Teatro;

Dança;

Artes visuais;

Música:

– Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação);

– Estrutura sintática (modalidades de organização musical;

– Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e tímbricas,

– Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);

– Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.);

– Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc);

– Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas;

– Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias);

– História da música;

– Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música;

– A interação da música com as outras linguagens da arte;

– A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;

– Sonoplastia;

Teatro :

– Introdução à história do teatro;

– Personagem;

– Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;

– Ação;

Page 242: Projeto politico pedagogico 2010

241

Projeto Político Pedagógico 2010

– Espaço cênico,

– Representação,

– Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquiagem e adereços;

– Jogos teatrais;

– Roteiro;

– Enredo;

– Gêneros;

– Técnicas;

Dança :

– Movimento corporal;

– Tempo;

– Espaço;

– Ponto de apoio;

– Salto e queda;

– Rotação;

– Formação;

– Deslocamento;

– Coreografia;

– Gêneros;

– Técnicas;

Artes visuais:

– Ponto;

– Linha;

– Superfície;

– Textura;

– Volume;

– Luz;

– Cor;

– Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;

– O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte;

– Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização);

– Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.

OBS.: Os conteúdos História da Música e Introdução à História do Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva.

Page 243: Projeto politico pedagogico 2010

242

Projeto Político Pedagógico 2010

Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras, serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira, estética e estilo de gêneros.

Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do desenvolvimento científico e tecnológico nas artes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

„BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.

MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.

OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Page 244: Projeto politico pedagogico 2010

243

Projeto Político Pedagógico 2010

AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA

EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle Numérico Computadorizado, e Robótica.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

Controladores Lógicos Programáveis;

Princípio de funcionamento;

Elementos do hardware;

A CPU;

Interfaces de entrada/saída;

Linguagens de programação;

Programação de CLPs;

Instruções de entrada e saída;

Circuitos com lógica negativa;

Instruções booleanas;

Elaboração de circuitos;

Circuitos de intertravamento;

Circuito de detecção de borda;

Temporização;

Contador;

Operações de transferência;

Operações de deslocamento;

Operações de rotação.

2ª SÉRIE

O GRAFCET;

Etapas;

Transição;

Ação;

Receptividade;

Comportamento dinâmico;

Situação inicial;

Evolução entre situações;

Estrutura seqüencial;

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244

Projeto Político Pedagógico 2010

Seleção entre seqüências;

Paralelismo;

Do GRAFCET à linguagem de relés;

Introdução;

Metodologia;

Tecnologias associadas à automação;

A robótica;

O robô manipulador;

Classificação dos robôs manipuladores;

Sistemas de coordenadas;

Características estruturais dos robôs;

Elementos terminais;

Atuadores elétricos;

Atuadores pneumáticos;

Transmissão mecânica;

Sensores e dispositivos de realimentação;

Controle Numérico Computadorizado;

Composição da máquina-ferramenta CNC;

Sistemas de coordenadas;

Pontos-zero e pontos de referência;

Comando CNC;

Deslocamentos;

Medidas Absolutas e incrementais;

Programa CNC.

BIBLIOGRAFIA

ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc.

ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4.

FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic.

FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic.

RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003

RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003

RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado.

SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica Ltda, 2a. Edição.

Page 246: Projeto politico pedagogico 2010

245

Projeto Político Pedagógico 2010

BIOLOGIA

EMENTA: O fenômeno vida em distinos momentos da história e o meio ambiente dentro de uma visão ecológica de sustentabilidade.

CONTEÚDOS:

3ª SÉRIE

- Origem da vida;

- Formas de organização dos seres vivos;

- Características dos Seres Vivos;

- Tipos celulares procariontes e eucariontes;

- Citologia:

- Bioquímica celular;

- Célula e estruturas celulares;

- Osmose;

- Difusão;

- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

- Síntese de proteínas;

- Mitose e Meiose;

- Ecologia:

- Conceitos básicos;

- Componentes abióticos e bióticos;

- Cadeias e teia alimentar:

- Fluxo de Energia e Matéria;

- Biosfera;

- Biomas:

4ª SÉRIE

- Evolução;

- Gametogênese;

- Tipos de Reprodução;

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246

Projeto Político Pedagógico 2010

- Embriologia:

- Anexos embrionários;

- Embriologia animal comparada;

- Aspectos da sexualidade humana;

- Substâncias teratogênicas;

- Fertilização in vitro;

- Aborto;

- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano;

- Ecologia:

- Principais características e implicações ambientais;

- Ecossistema:

- Dinâmica das populações;

- Relações ecológicas:

- Relações entre o homem e o ambiente;

- Implicações do desequilíbrio ambiental;

- Genética:

- Leis, tipos de herança genética,

- Conceitos básicos da hereditariedade;

- Projeto GENOMA;

- Clonagem;

- Transgenia;

- Bioética;

- Biotecnologia;

- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.

Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de forma interdisciplinar.

- Vírus:

- Estrutura morfológica,

- Ciclo de vida,

- Aspectos de interesse sanitário e econômico;

Page 248: Projeto politico pedagogico 2010

247

Projeto Político Pedagógico 2010

- Reino Monera:

- Estrutura dos moneras;

- Reprodução;

- Nutrição;

- Metabolismo celular energético;

- Fotossíntese;

- Quimiossíntese;

- Respiração;

- Fermentação;

- Controle do metabolismo pelos genes;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

- Doenças causadas por bactérias;

- Emprego na indústria;

- Armas biológicas;

- Reino Protista:

- Reprodução e nutrição;

- Algas e protozoários,

- Aspectos evolutivos;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários;

- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;

- Doenças causadas por protozoários;

- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;

- Reino Fungi:

- Estrutura e organização dos fungos;

- Reprodução e nutrição;

- Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais;

- Doenças causadas por fungos;

- Reino Plantae:

- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

- Relações dos seres humanos com os vegetais;

- Desmatamento;

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248

Projeto Político Pedagógico 2010

- Agricultura;

- Plantas medicinais;

- Indústria;

- Biopirataria de princípios ativos;

- Reino Animalia:

- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

- Histologia:

- Animal e vegetal;

- Principais tipos de tecidos e suas funções;

- Fisiologia e anatomia;

BIBLIOGRAFIA

BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 250: Projeto politico pedagogico 2010

249

Projeto Político Pedagógico 2010

CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e validação de automação e controle de processos industriais.

CONTEÚDOS:

3ª SÉRIE

- Introdução aos sistemas de controle;

- Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

- Análise de resposta transitória;

- Análise de resposta em regime estacionário;

- Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais;

- Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de controle e controladores;

- Estratégias avançadas de controle;

- Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação;

- Controladores P, PI, PD e PID.

BIBLIOGRAFIA

D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New York, 1981

DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems, 2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991.

Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p.

Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p

Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985

Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983

Page 251: Projeto politico pedagogico 2010

250

Projeto Político Pedagógico 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana, a partir das diferentes possibilidades de expressão.

CONTEÚDOS

Os conteúdos relacionados são abordados nas quatro séries do Curso.

Ginástica geral e de manutenção:

Ginástica aeróbica;

Ginástica localizada;

Ginástica laboral;

Alongamento;

Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

Exercícios de correção postural;

Avaliação postural;

Técnicas de relaxamento;

Percepção corporal (leitura corporal);

Jogos:

Cooperativos;

Dramáticos;

Lúdicos;

Intelectivos;

Esporte:

Fundamentos técnicos;

Regras;

Táticas;

Análise crítica das regras;

Origem e história;

Para quem e a quem serve;

Modelos de sociedade que os reproduziram;

Incorporação na sociedade brasileira;

O esporte como fenômeno cultural;

O esporte na sociedade capitalista;

Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

Massificação do esporte;

Esportes radicais;

Lutas;

Recreação:

Brincadeiras;

Page 252: Projeto politico pedagogico 2010

251

Projeto Político Pedagógico 2010

Gincanas;

Dança:

De salão;

Folclórica;

Popular;

Qualidade de vida:

Higiene e saúde;

Corpo humano e sexualidade;

Primeiros socorros;

Acidentes e doenças do trabalho;

Caminhadas;

Alimentação;

Avaliação calórica dos alimentos;

Índice de massa corporal;

Obesidade;

Bulimia;

Anorexia;

Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências;

Padrões de beleza e saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.

GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003.

PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998.

SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63.

SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77.

Page 253: Projeto politico pedagogico 2010

252

Projeto Político Pedagógico 2010

ELETRÔNICA

EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica.

CONTEÚDOS:

2ª SÉRIE

- Componentes passivos e teorema de Thevenin;

- Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento);

- Diodos: retificadores;

- Retificadores;

- Retificadores e filtros;

- Diodo Zener, LEDs e fotodiodos;

- Transistor bipolar;

- Polarização e seguidor de emissor;

- Regulador em série;

- Polarização por divisor de tensão;

- Amplificadores transistorizados;

- Amplificador operacional I;

- Amplificador operacional II;

- Filtros;

- Osciladores.

3ª SÉRIE

- Microcomputadores e microcontroladores;

- Controladores de velocidade;

- Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor;

- Componentes eletrônicos e optoeletrônicos;

- Conversores digital-analógico/analógico-digital I;

- Conversores digital-analógico/analógico-digital II;

- Tiristores e componentes especiais;

- FETs e MOSFETs I;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- FETs e MOSFETs II;

- Eletrônica Analógica;

- Eletrônica Digital;

- Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e chaveadas;

- Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais;

- Circuitos de alta e baixa tensão;

- Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave de proximidade;

- Motores Passo, Lineares e CA;

- Inversores de Frequência;

- Sistemas Servocontrolados;

- Interfaces E/S.

BIBLIOGRAFIA

ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São Paulo: Mestre Jou, 1990.

BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books.

IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2008.

CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use. Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais e Memórias. Editora Érica, 1994.

FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora Edgar Blücher Ltda, 1995.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2.

Page 255: Projeto politico pedagogico 2010

254

Projeto Político Pedagógico 2010

FILOSOFIA

EMENTA: O conhecimento e o agir humano a partir das diferentes correntes filosóficas numa perspectiva epistemiológica,

CONTEÚDOS:

Mito e filosofia:

Saber místico;

Saber filosófico;

Relação mito e filosofia;

Atualidade do mito;

O que é Filosofia?;

Teoria do conhecimento:

Possibilidade do conhecimento;

As formas de conhecimento;

O problema da verdade;

A questão do método;

Conhecimento e lógica;

Ética:

Ética e moral;

Pluralidade

Ética;

Ética e violência;

Razão, desejo e vontade;

Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;

Filosofia política:

Relações entre comunidade e poder;

Liberdade e igualdade política;

Política e ideologia;

Esfera pública e privada;

Cidadania formal e/ou participativa;

Filosofia da ciência:

Concepções de ciência;

A questão do método científico;

Contribuições e limites da ciência;

Ciência e ideologia;

Ciência e ética;

Estética:

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Projeto Político Pedagógico 2010

Natureza da arte;

Filosofia e arte;

Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.;

Estética e sociedade;

Questões filosóficas do mundo contemporâneo;

Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13).

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo, Brasil Debates, 1985.

GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política.

Page 257: Projeto politico pedagogico 2010

256

Projeto Político Pedagógico 2010

FÍSICA

EMENTA: Os fenômenos físicos com base nos conceitos do movimento, termodinâmica e eletromagnetismo.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

Momento e inércia;

Intervalo de tempo;

Deslocamento;

Referenciais;

Conceito de velocidade;

2ª Lei de Newton:

Grandezas físicas;

Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio:

Centro de gravidade;

Equilíbrio estático;

Força;

Aceleração;

Massa gravitacional e inercial;

Lei da gravitação de Newton;

Leis de Kepler;

Leis de Newton;

Energia e o princípio da conservação da energia;

Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

Fluídos:

Massa específica;

Pressão em um fluido;

Princípio de Arquimedes;

Viscosidade;

Peso aparente;

Empuxo;

Calor como energia;

Dilatação térmica;

Coeficiente de dilatação térmica;

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257

Projeto Político Pedagógico 2010

Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;

Diagrama de fases;

2ª Lei da Termodinâmica:

Máquinas térmicas;

Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

Processos reversíveis e irreversíveis;

Entropia;

3ª Lei da Termodinâmica:

Entropia;

Entropia e probabilidade;

2ª SÉRIE

Oscilações:

Ondas mecânicas;

Fenômenos ondulatórios;

Refração;

Reflexão;

Difração;

Interferência;

Efeito Dopller;

Ressonância;

Superposição de ondas;

Lei zero da Termodinâmica:

Temperatura;

Termômetros e escalas termométricas;

Equilíbrio térmico; matemática financeira referências EMENTA

Lei dos gases ideais;

Teorias cinética dos gases;

1ª Lei da Termodinâmica:

Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

Calor específico;

Mudança de fase;

Calor latente;

Energia interna de um gás ideal;

Trabalho sobre um gás;

Propriedades elétricas dos materiais;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Processos de eletrização;

Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;

Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

Lei de Ampere;

Lei de Gauss;

Lei de Coulomb;

Lei de Faraday;

Lei de Lenz;

Força de Lorenz;

Indução eletromagnética;

Transformação de energia;

Campo eletromagnético;

Ondas eletromagnéticas;

Corrente elétrica;

Capacitores;

Resistores e combinação de resistores;

Leis de Ohm;

Leis de Kirchhoff;

Diferença de potencial;

Geradores;

Dualidade onda – partícula;

Fenômenos luminosos: refração, difração, reflexão, interferência, absorção e espalhamento;

Formação de imagens e instrumentos óticos.

BIBLIOGRAFIA

ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996.

BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

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Page 260: Projeto politico pedagogico 2010

259

Projeto Político Pedagógico 2010

GEOGRAFIA

EMENTA: O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composto por elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômica, socioambiental, cultural, demográfica e geopolítica.

CONTEÚDOS:

2ª SÉRIE

Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

Quesão de clima;

INDÚSTRIA

A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção;

Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

A industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais;

FONTES DE ENERGIA

Produção de energia.

3ª SÉRIE

URBANIZAÇÃO

Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.);

Mobilidade urbana e transporte;

Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana;

Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações;

Modos de produção e formações socioespaciais;

Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

AGRICULTURA

Conflitos rurais e estrutura fundiária;

Segurança alimentar;

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Projeto Político Pedagógico 2010

CAPITALISMO E SOCIALISMO, I GUERRA E II GUERRA MUNDIAL

Regionalização do espaço mundial;

Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;

Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;

Formação dos blocos econômicos regionais;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MENDONÇA, F.; KOZEL, S. (Orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.

MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.

PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

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Page 262: Projeto politico pedagogico 2010

261

Projeto Político Pedagógico 2010

HISTÓRIA

EMENTA: Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço. Formação cultural do homem. Ascensão e consolidação do capitalismo; produção científica e tecnológica e suas implicações. Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização: a apropriação das cidades, a questão habitacional e marginalização.

CONTEÚDOS:

4ª SÉRIE

A construção do sujeito histórico;

A produção do conhecimento histórico;

O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

O Estado nos mundos antigo e medieval;

As cidades na História;

Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos;

Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros;

Formação da sociedade colonial brasileira;

A construção do trabalho assalariado;

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;

Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX);

Desenvolvimento Tecnológico e industrialização;

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;

O Estado Imperialista e sua crise;

O neocolonialismo;

Urbanização e industrialização no Brasil;

O trabalho na sociedade contemporânea;

Relações de poder e violência no Estado;

Urbanização e industrialização no Paraná;

Urbanização e industrialização no século XIX;

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?;

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

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Projeto Político Pedagógico 2010

O processo brasileiro de urbanização;

Globalização e neoliberalismo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.

BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.

BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.

BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004

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263

Projeto Político Pedagógico 2010

INFORMÁTICA

EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

- Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores, ligadores e carregadores;

- Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais;

- Gerência de Processos;

- Gerência de Memória;

- Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída;

- Sistemas de Arquivos;

- Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de programação;

- Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos.

BIBLIOGRAFIA

DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2005

FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São Paulo Thomson, 2002

MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006

LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson, 2004

STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2003

Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995.

Page 265: Projeto politico pedagogico 2010

264

Projeto Político Pedagógico 2010

LEM: INGLÊS

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.

CONTEÚDOS:

4ª SÉRIE

Aspectos contextuais do texto oral;

Intencionalidade dos textos;

Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem;

Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal;

Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

Contato com diversos gêneros textuais;

Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto;

Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

Provocar outras leituras;

A abordagem histórica em relação aos textos literários;

Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

Clareza na exposição de idéias;

Utilização dos recursos coesivos;

Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;

Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;

Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários;

Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;

Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas;

Gêneros textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica,da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);

Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil).

ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.

Page 267: Projeto politico pedagogico 2010

266

Projeto Político Pedagógico 2010

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

EMENTA: Estudo e reflexões sobre a Língua, enguanto prática social, por meio dos diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas da oralidade, leitura, escrita e análise linguística.

CONTEÚDOS:

Os conteúdos a seguir, relacionados a Oralidade e Leitura, são trabalhos nas três séries.

- Oralidade:

- Coerência global;

- Unidade temática de cada gênero oral;

- Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.);

- Intencionalidade dos textos;

- As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;

- Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos);

- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

- Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;

- Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

- Participação e cooperação;

- Turnos de fala;

- Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

- Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.);

- Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

- Ampla variedade X modalidade única;

- Elementos extralinguísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos;

- Prosódia e entonação X sinais gráficos;

- Frases mais curtas X frases mais longas;

- Redundância X concisão;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso);

- Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos cantadores e repentistas;

- Leitura:

- Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;

- Intertextualidade;

- A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária);

- Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc;

- Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;

- Finalidade;

- Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;

- Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

- Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético;

- Os elementos linguísticos do texto como pistas, marcas, indícios da enunciação e sua relevância na progressão textual:

- A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido;

- Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

- Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

- Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas);

- Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);

- O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura.

1ª SÉRIE

- Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

- Escrita:

- Unidade temática;

- Escrita como ação/interferência no mundo;

- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

- Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

- Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc);

- Relevância do interlocutor na produção de texto;

- Fonologia;

- Morfologia;

- Pontuação;

- Análise linguística:

- Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es);

- A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

- Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

- O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.);

- Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

- A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

- A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

- Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc;

- Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambiguidade, exagero, expressividade, etc);

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Projeto Político Pedagógico 2010

- As variações linguísticas.

2ª SÉRIE

- Escrita:

- Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e sequencial);

- Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais;

- Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;

- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

- Sintaxe;

- Elementos de coesão e coerência;

- Análise linguística:

- Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;

- Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

- O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase;

- Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos;

- As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros.

3ª SÉRIE

- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e seqüenciação do texto;

- Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

- Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;

- Escrita:

- Semântica;

- Estilística;

- Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos, função das conjunções, seqüenciação, etc;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Análise linguística:

- Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

- A elipse na sequencia do texto;

- A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

- As particularidades linguísticas do texto literário;

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

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Page 272: Projeto politico pedagogico 2010

271

Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA

EMENTA: Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e álgebra, geometria, funções e tratamento da informação.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

Conjunto de números reais;

Função afim;

Função quadrática;

Função exponencial;

Função logarítmica;

Função trigonométrica;

Função modular;

Progressão aritmética;

Progressão geométrica;

2ª SÉRIE

Matrizes;

Determinantes;

Sistemas lineares;

Análise combinatória;

Binômio de Newton;

Probabilidades;

Geometria plana;

Geometria espacial;

3ª SÉRIE

Polinômios;

Geometria analítica;

Noções básicas de geometria não-euclidiana;

Noções de números complexos;

Estatística;

Matemática Financeira

-Capitalização simples;

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Projeto Político Pedagógico 2010

-Juros simples; Descontos simples.

-Capitalização composta;

-Juros compostos;

-Descontos compostos;

-Anuidades e séries uniformes de pagamentos;

-Sistemas de Amortização;

-Depreciação;

-Inflação;

-Desconto bancário;

-Taxas nominais, efetivas, equivalentes e proporcionais;

-Demonstrações Financeiras Projetadas e Fluxos de Caixa Incrementais de um Projeto.

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COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.

D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.

D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

São Paulo: Ática, 1998.

D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1991

MATIAS Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1992.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. São Paulo: Atlas, 2001.

Page 274: Projeto politico pedagogico 2010

273

Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETOS

EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de desenho.

CONTEÚDOS:

3ª SÉRIE

Normas de desenho técnico

Desenho técnico como linguagem universal

Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho

Aplicações da informática na sociedade

Análise e desenvolvimento de sistemas

Introdução ao CAD

CAD Básico

Projeção Ortogonal

Comandos básicos de construção e edição no CAD

Padronização e normalização

Desenho de letras e símbolos

Dimensionamento

Cotagem de desenhos

Desenho Isométrico no CAD 2

Vistas ortográficas principais, Vistas auxiliares, Perspectivas paralela e axométrica, Leitura e interpretação de desenhos.

4ª SÉRIE

Elementos básicos de geometria descritiva

Sistema projetivo de Gaspard Monge

Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano

Métodos descritivos

Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas;

Escalas

Corte e Secção

Desenho de elementos de máquinas.

Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico

Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico

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Projeto Político Pedagógico 2010

Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus

Sistemas de coordenadas

Comandos de desenho

Comandos de edição

Configuração de estilos e criação textos

Tabelas e Representação;

Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos;

Leitura e interpretação de desenho técnico

Sistema Internacional de Unidades

Vocabulário Internacional de Metrologia

Ambiente metrológico;

Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras;

Medição, erros, incerteza, resultados de medição;

Calibração;

Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade;

Máquina de medir por coordenadas;

Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis;

Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em software de CAD 3D.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo.

AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD BLÜCHARD, São Paulo, 1995. BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p.

Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995.

BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p.

BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos. 1965. 201p.

CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books.

DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974.

DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998. 292p.

“International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993.

FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p.

PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec.

OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC.

OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books.

MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v.

MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico.

SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books.

Page 276: Projeto politico pedagogico 2010

275

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA

EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e tecnológico no cotidiano.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

A Química na abordagem do cotidiano;

Definições de química;

Estrutura da matéria;

Substâncias simples e compostas;

Métodos de separação de misturas;

Fenômenos físicos e químicos;

Modelos atômicos;

Diagrama de energia e distribuição eletrônica;

Tabela periódica;

Classificação;

Propriedades;

Ligações químicas;

Regras de ligações;

Ligação iônica;

Ligação covalente;

Geometria molecular;

Polaridade de ligações e moléculas;

Oxi-redução;

ligação metálica;

forças intermoleculares;

Reação de simples troca ou deslocamento;

Reação de síntese ou adição;

Reação de análise ou decomposição;

Reação de dupla troca;

Reações de oxi-redução;

2ª SÉRIE

Radioatividade;

Introdução a química orgânica;

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276

Projeto Político Pedagógico 2010

Estudo do carbono: Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono;

Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração de fórmulas;

Isomeria;

Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.

COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

Page 278: Projeto politico pedagogico 2010

277

Projeto Político Pedagógico 2010

SAÚDE E SEGURANÇA

EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

-Conceitos fundamentais de segurança;

-Segurança em mecatrônica;

-Higiene ambiental;

-Uso de EPI e EPC;

-Prevenção e combate a incêndios;

-Primeiros socorros e ergonomia;

-Controle de qualidade;

-Sistemas de certificação;

-Conceitos fundamentais de meio ambiente;

-Gerenciamento de resíduos;

-Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;

-Fontes alternativas de energia;

-Uso racional de energia;

BIBLIOGRAFIA

Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ

Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ

Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

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Projeto Político Pedagógico 2010

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

EMENTA: Características e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática. Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos.

CONTEÚDOS:

4º ANO

- Princípios físicos básicos;

- Acionamento e Controle Pneumático;

- Produção, preparação e distribuição de ar comprimido;

- Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras;

- Elementos de Comando;

- Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de fluxo e de pressão;

- Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência;

- Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação;

- Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos, ópticos;

- Funções lógicas;

- Válvulas e transdutores proporcionais;

- Elementos de conexão, tubos e mangueiras;

- Circuitos conceituais;

- Acionamento e Controle Hidráulico;

- Componentes do Sistema Hidráulico;

- Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros;

- Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores;

- Elementos de Comando;

- Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de bloqueio, pressostatos;

- Equipamentos eletrohidráulicos;

- Elementos de conexão, tubos e mangueiras;

- Circuitos conceituais;

- Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos;

- Parâmetros de Projeto;

- Especificação de Componentes;

- Aplicações em Sistemas Mecatrônicos.

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279

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3a ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994.

PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1999.

PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000.

PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2001.

HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e Eletropneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975.

MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978.

PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4a ed., Porto Alegre, 1983.

PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989.

STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981.

Page 281: Projeto politico pedagogico 2010

280

Projeto Político Pedagógico 2010

SOCIOLOGIA

EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social, do poder e do trabalho.

CONTEÚDOS:

1º ANO O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social;

Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber;

O desenvolvimento da sociologia no Brasil; Processo de Socialização e Instituições Sociais

Processo de socialização;

Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;

Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc);

Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e Casamento

- Sexualidade e individualidade: O amor romântico e a modernidade;

- Sexualidade e sociedade: Moral sexual e ordem social;

- Sexo, procriação e família;

- Sexo e Mercado;

- Sexo e Liberdade. 2º ANO Cultura e Indústria Cultural

Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades;

Diversidade cultural;

Identidade;

Indústria cultural;

Meios de comunicação de massa;

Sociedade de consumo;

Indústria cultural no Brasil;

Questões de gênero;

Cultura afrobrasileira e africana;

Culturas indígenas; Trabalho, Produção e Classes Sociais

O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

Desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais;

Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

Trabalho no Brasil; o Obs.: serão trabalhados também: modos de produção ao longo da história; trabalho e as

desigualdades sociais; 3º ANO Poder, Política e Ideologia

Globalização e neoliberalismo;

Relações de trabalho;

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Projeto Político Pedagógico 2010

o Obs.: relações de poder no cotidiano importância das ações políticas

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; o Obs.: avanço global da democracia liberal;

Democracia, autoritarismo e totalitarismo;

Estado no Brasil;

Conceitos de poder;

Conceitos de ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

As expressões da violência nas sociedades contemporâneas; Direito, Cidadania e Movimentos Sociais

Direitos: civis, políticos e sociais;

Direitos humanos; o Obs.: contexto histórico do surgimento dos direitos humanos; Declaração Universal dos Direitos Humanos; Características dos direitos humnaos; Conceito de direitos humanos.

Conceito de cidadania;

Movimentos sociais;

Movimentos sociais no Brasil; 4º ANO

A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

A questão das ONGs;

Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização, desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade, capital humano e reforma trabalhista;

Organização Internacional do Trabalho;

Neoliberalismo;

Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade;

Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e violência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.

CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968

GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.

SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.

______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002

Page 283: Projeto politico pedagogico 2010

282

Projeto Político Pedagógico 2010

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS

EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.

CONTEÚDOS

4º ANO

- Cinemática;

- Torção;

- Dimensionamento de eixo;

- Transmissão de potência;

- Mancais;

- Princípio fundamental da dinâmica;

- Dinâmica de corpos rígidos;

- Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos.

- Estrutura dos sólidos cristalinos;

- Imperfeições;

- Propriedades Mecânicas;

- Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento;

- Falhas por Fadiga e Fluência;

- Digramas de Fase e Tratamento Térmicos;

- Corrosão; Análise de Falhas;

- Seleção de Materiais

- Ajustagem mecânica;

- Uniões por parafusos e rebites;

- Unidades soldadas;

- Molas;

- Correias e correntes.

BIBLIOGRAFIA

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986.

Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003.

VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995.

Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002.

SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998.

SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998.

Page 284: Projeto politico pedagogico 2010

283

Projeto Político Pedagógico 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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Projeto Político Pedagógico 2010

6.7 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE

1. ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

EMENTA: Aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos diversos tipos de cargas mecânicas.

CONTEÚDOS:

3º SEMESTRE

Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo magnético, indução magnética;

Lei de Faraday;

Lei de Lenz;

Conversão eletromecânica de energia;

Motores de corrente contínua;

Transformadores;

Motores de corrente alternada.

Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle;

Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.;

Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.

4º SEMESTRE

Motores C.A. monofásicos e trifásicos;

Controle estático;

Sistema de controle de realimentação automática;

Proteção térmica de motores;

Reguladores de Tensão;

Reguladores de velocidade;

Intercâmbios entre áreas (método BIAS).

BIBLIOGRAFIA

ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986.

ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995.

GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires: Kapeluz/EBAI, 1988.

GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987.

JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.

OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999

Page 286: Projeto politico pedagogico 2010

285

Projeto Político Pedagógico 2010

2. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA

EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle Numérico Computadorizado, e Robótica.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

- Controladores Lógicos Programáveis;

- Princípio de funcionamento;

- Elementos do hardware;

- A CPU;

- Interfaces de entrada/saída;

- Linguagens de programação;

- Programação de CLPs;

- Instruções de entrada e saída;

- Circuitos com lógica negativa;

- Instruções booleanas;

- Elaboração de circuitos;

- Circuitos de intertravamento;

- Circuito de detecção de borda;

- Temporização;

- Contador;

- Operações de transferência;

- Operações de deslocamento;

- Operações de rotação;

- O GRAFCET;

- Etapas;

- Transição;

- Ação;

- Receptividade;

- Comportamento dinâmico;

- Situação inicial;

- Evolução entre situações;

- Estrutura seqüencial;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Seleção entre seqüências;

- Paralelismo.

2º SEMESTRE

- Do GRAFCET à linguagem de relés;

- Introdução;

- Metodologia;

- Tecnologias associadas à automação;

- A robótica;

- O robô manipulador;

- Classificação dos robôs manipuladores;

- Sistemas de coordenadas;

- Características estruturais dos robôs;

- Elementos terminais;

- Atuadores elétricos;

- Atuadores pneumáticos;

- Transmissão mecânica;

- Sensores e dispositivos de realimentação;

- Controle Numérico Computadorizado;

- Composição da máquina-ferramenta CNC;

- Sistemas de coordenadas;

- Pontos-zero e pontos de referência;

- Comando CNC;

- Deslocamentos;

- Medidas Absolutas e incrementais;

- Programa CNC.

BIBLIOGRAFIA

ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc.

ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4.

FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic.

FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic.

RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003

RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003

RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado.

SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica Ltda, 2a. Edição.

Page 288: Projeto politico pedagogico 2010

287

Projeto Político Pedagógico 2010

3. CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e

validação de automação e controle de processos industriais.

CONTEÚDOS

3º SEMESTRE

Introdução aos sistemas de controle;

Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

Análise de resposta transitória;

Análise de resposta em regime estacionário;

Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais;

4º SEMESTRE

Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de controle e controladores;

Estratégias avançadas de controle;

Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação;

Controladores P, PI, PD e PID.

BIBLIOGRAFIA

D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New York, 1981; DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems, 2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991.

Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p. Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p;

Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985;

Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983;

Page 289: Projeto politico pedagogico 2010

288

Projeto Político Pedagógico 2010

4. ELETRICIDADE

EMENTA: Grandezas elétricas. Fundamentos teóricos da Eletricidade em Corrente Contínua. Associações de resistores. Circuitos elétricos de corrente contínua. Fundamentos teóricos da Corrente Alternada. Circuitos monofásicos de corrente alternada. Circuitos trifásicos equilibrados.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

- Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de potencial ou tensão, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas unidades de medida;

- Conversão de unidades;

- Associação de resistores: série, paralelo e mista – e suas propriedades;

- Lei de Kirchhoff;

- Circuitos em corrente contínua (CC) contendo duas ou mais fontes de alimentação;

- Magnetismo e Eletromagnetismo;

- Medição de corrente, medição de tensão, associações de resistores em circuitos CC;

- Gerador elementar de corrente alternada (C.A.);

- Grandezas elétricas fundamentais da corrente alternada (período, frequência, tensão eficaz, etc.)

- Circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto;

- Utilização de números complexos na análise de circuitos C.A.;

- Circuitos com cargas trifásicas equilibradas;

BIBLIOGRAFIA

SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo

MAIA DA SILVA G. N. Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S.A.

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5. ELETRÔNICA

EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

Componentes passivos e teorema de Thevenin;

Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento);

Diodos: retificadores;

Retificadores;

Retificadores e filtros;

Diodo Zener, LEDs e fotodiodos;

Transistor bipolar;

Polarização e seguidor de emissor;

Regulador em série;

Polarização por divisor de tensão;

Amplificadores transistorizados;

Amplificador operacional I;

Amplificador operacional II;

Filtros;

Osciladores;

Microcomputadores e microcontroladores;

Controladores de velocidade;

2º SEMESTRE

Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor;

Componentes eletrônicos e optoeletrônicos;

Conversores digital-analógico/analógico-digital I;

Conversores digital-analógico/analógico-digital II;

Tiristores e componentes especiais;

FETs e MOSFETs I;

FETs e MOSFETs II;

Eletrônica Analógica;

Eletrônica Digital;

Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e chaveadas;

Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais;

Circuitos de alta e baixa tensão;

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Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave de proximidade;

Motores Passo, Lineares e CA;

Inversores de Frequência;

Sistemas Servocontrolados;

Interfaces E/S.

BIBLIOGRAFIA

ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São Paulo: Mestre Jou, 1990.

BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books.

IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2008.

CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use. Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais e Memórias. Editora Érica, 1994.

FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora Edgar Blücher Ltda, 1995.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2.

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Projeto Político Pedagógico 2010

6. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

1º SEMETRE

O ser social;

Mundo do trabalho;

Sociedade

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e subemprego;

O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

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Projeto Político Pedagógico 2010

7. INFORMÁTICA

EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores, ligadores e carregadores;

Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais;

Gerência de Processos;

Gerência de Memória;

2º SEMESTRE

Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída;

Sistemas de Arquivos;

Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de programação;

Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos.

BIBLIOGRAFIA

DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2005 FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São Paulo Thomson, 2002 MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006 LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson, 2004 STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2003 Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995.

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Projeto Político Pedagógico 2010

8. PROJETOS

EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de desenho.

CONTEÚDOS:

2º SEMESTRE

Normas de desenho técnico;

Desenho técnico como linguagem universal;

Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho;

Aplicações da informática na sociedade;

Análise e desenvolvimento de sistemas;

Introdução ao CAD;

CAD Básico;

Projeção Ortogonal;

Comandos básicos de construção e edição no CAD;

Padronização e normalização;

Desenho de letras e símbolos;

Dimensionamento;

Cotagem de desenhos;

Desenho Isométrico no CAD2;

Vistas ortográficas principais;

Vistas auxiliares;

Perspectivas paralela e axométrica;

Leitura e interpretação de desenhos;

Elementos básicos de geometria descritiva;

Sistema projetivo de Gaspard Monge;

3º SEMESTRE

Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano;

Métodos descritivos;

Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas;

Escalas;

Corte e Secção;

Desenho de elementos de máquinas;

Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico;

Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico;

Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus;

Sistemas de coordenadas;

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Comandos de desenho;

Comandos de edição;

Configuração de estilos e criação textos;

4º SEMESTRE

Tabelas e Representação;

Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos;

Leitura e interpretação de desenho técnico;

Sistema Internacional de Unidades;

Vocabulário Internacional de Metrologia;

Ambiente metrológico;

Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras;

Medição, erros, incerteza, resultados de medição;

Calibração;

Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade;

Máquina de medir por coordenadas;

Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis;

Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em software de CAD 3D.

BIBLIOGRAFIA

ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo.

AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD BLÜCHARD, São Paulo, 1995. BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p.

Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995.

BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p.

BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos. 1965. 201p.

CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books.

DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974.

DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998. 292p.

“International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993.

FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p.

PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec.

OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC.

OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books.

MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v.

MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico.

SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books.

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Projeto Político Pedagógico 2010

8. SAÚDE E SEGURANÇA

EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.

CONTEÚDOS:

- Conceitos fundamentais de segurança;

- Segurança em mecatrônica;

- Higiene ambiental;

- Uso de EPI e EPC;

- Prevenção e combate a incêndios;

- Primeiros socorros e ergonomia;

- Controle de qualidade;

- Sistemas de certificação;

- Conceitos fundamentais de meio ambiente;

- Gerenciamento de resíduos;

- Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;

- Fontes alternativas de energia;

- Uso racional de energia;

BIBLIOGRAFIA

Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ

Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ

Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

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Projeto Político Pedagógico 2010

10. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

EMENTA: Caracaterísiticas e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática. Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos.

CONTEÚDOS:

3º SEMESTRE

Princípios físicos básicos;

Acionamento e Controle Pneumático;

Produção, preparação e distribuição de ar comprimido;

Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras;

Elementos de Comando;

Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de fluxo e de pressão;

Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência;

Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação;

Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos, ópticos;

Funções lógicas;

Válvulas e transdutores proporcionais;

Elementos de conexão, tubos e mangueiras;

4º SEMESTRE

Circuitos conceituais;

Acionamento e Controle Hidráulico;

Componentes do Sistema Hidráulico;

Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros;

Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores;

Elementos de Comando;

Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de bloqueio, pressostatos;

Equipamentos eletrohidráulicos;

Elementos de conexão, tubos e mangueiras;

Circuitos conceituais;

Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos;

Parâmetros de Projeto;

Especificação de Componentes;

Aplicações em Sistemas Mecatrônicos.

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Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3a ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994.

PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1999.

PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000.

PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2001.

HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e Eletropneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975.

MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978.

PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4a ed., Porto Alegre, 1983.

PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989.

STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981.

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Projeto Político Pedagógico 2010

11. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS

EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.

CONTEÚDOS:

3º SEMESTRE

Cinemática;

Torção;

Dimensionamento de eixo;

Transmissão de potência;

Mancais;

Princípio fundamental da dinâmica;

Dinâmica de corpos rígidos;

Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos.

Estrutura dos sólidos cristalinos;

Imperfeições;

4º SEMESTRE

Propriedades Mecânicas;

Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento;

Falhas por Fadiga e Fluência;

Digramas de Fase e Tratamento Térmicos;

Corrosão; Análise de Falhas;

Seleção de Materiais

Ajustagem mecânica;

Uniões por parafusos e rebites;

Unidades soldadas;

Molas;

Correias e correntes.

BIBLIOGRAFIA

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986.

Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003.

VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995.

Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002.

SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998.

SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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6.8 – CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA – SUBSEQUENTE

1. DESENHO EM ELETROMECANICA

EMENTA

Caligrafia Técnica; Normas ABNT de Desenho Técnico; Perspectivas, Vistas e Cortes; Simbologia; Desenho Técnico auxiliado por computador.

CONTEÚDOS

1º SEMESTRE

- Desenhos aplicando Linhas e Caligrafia Técnica;

- Perspectivas Cavaleira, Isométrica;

- Vistas Ortográficas de Peças;

- Peças Cotadas e escalas.

2º SEMESTRE

- Cortes, Rupturas e Seções de Peças;

- Simbologia Mecânica;

- Simbologia Elétrica;

- Prancheta.

3º SEMESTRE

- Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD.

4º SEMESTRE

- Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD.

BIBLIOGRAFIA

BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.

MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.

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2. ELETRICIDADE

EMENTA

Fundamentos teóricos da eletricidade: Grandezas Elétricas Fundamentais, Tipos de Associações de Resistores, Propriedades das Ligações de Circuitos Elétricos. Dispositivos de comando e proteção elétrica em circuitos C.C e C.A. Eletromagnetismo. Dispositivos de acionamentos eletro-hidro-pneumatico. Instalações elétricas.

CONTEÚDOS

1º SEMESTRE

Lei de Coulomb

Carga Elétrica

Eletrostática.

Lei de Faraday

Tensão elétrica

Lei de Ampere

Corrente elétrica

Lei de Ohm

Resistência elétrica

Efeito Joule

Potência

Indutores e capacitores

Circuitos C.C

Associação serie e paralelo

Leis de Kirchoff

Lei dos nos e malhas

Circuitos C.C

Associação serie e paralelo

2º SEMESTRE

Circuitos RLC (transientes)

Introdução a sistemas C.A

Práticas de laboratório

Indutores e capacitores em C.A

Força eletromotriz

Circuitos RLC em C.A.

Sistemas polifásicos

Dispositivos elétricos de comando e proteção

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Projeto Político Pedagógico 2010

Diagramas de comando eletromagnético

Práticas de laboratório

3º SEMESTRE

Componentes hidro-pneumáticos.

Acionamentos elétricos, pneumáticos e hidráulicos.

Diagramas eletro-hidro-pneumatico

Praticas de laboratório

4º SEMESTRE

Máquinas elétricas

Conversão eletromagnética

Transformadores

Máquinas de indução

Máquinas de corrente contínua

Motores de passo

Servos motores

Práticas de laboratório

BIBLIOGRAFIA

CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo.

MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo.

SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro.

BONACARSO, Nelson G. Valdir Noll, Automação Eletropneumática, Erica, São Paulo.

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Erica, São Paulo.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Erica, São Paulo.

SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo.

KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo.

GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos

MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo.

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre.

NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil.

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Projeto Político Pedagógico 2010

3. ELETRÔNICA

EMENTA

Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos.

CONTEÚDOS

Diodos

Circuitos com diodos

Transistores

Modos de operação do transistor

Circuitos com semicondutores de potência

Práticas de laboratório

Sistemas de numeração

Sistema binário

Sistema hexadecimal

Sistema octadecimal

Álgebra booleana

Funções lógicas

Lógica

Circuitos Integrados envolvendo funções lógicas.

Circuitos integrados com funções especiais

o Contadores

o Multivibradores

Interface homem-máquina

Controladores lógico-programáveis

Programação de PLC (controlador lógico programável)

Controle eletrônico de partida e velocidade de motores.

Práticas de laboratório e simulação.

BIBLIOGRAFIA

Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo

MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books

MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company

ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos

ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo

LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo.

GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo.

LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo.

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Projeto Político Pedagógico 2010

4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

EMENTA; O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

- Dimensões do trabalho humano;

- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

- Emprego, desemprego e subemprego;

- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Político Pedagógico 2010

5. INGLÊS TÉCNICO

EMENTA

Leitura e compreensão de textos técnicos. Analise lingüística. Cognatos e Falsos Cognatos. Vocabulário técnico. Textos diversos de eletromecânica. Vocabulário de termos, dicionários e manuais técnicos.

CONTÉUDO

1º SEMESTRE

- Verbs and propositions

- Countable and uncountable nouns

- Definitive and indefinitive article

- Adverbs

- Plural of nouns

- Cardinal and ordinal numbers

- Pronouns

- Genitive case and possessive case

- Adjectives degrees of comparation

- Vocabulary of terms

- Interpretation of text with skimming and scanning

BIBLIOGRAFIA

MARQUES, Amadeu. Inglês – Volume Único. São Paulo: Ática.

HOLLAENDER, Arnon e SANDERS, Sidney. A Complete English Couse. Rio de Janeiro: Moderna.

MARTINS, E. P., PASQUALIN, E. e AMOS, E. Graded English. São Paulo: Moderna.

MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. São Paulo: Ática.

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Projeto Político Pedagógico 2010

6. INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA

EMENTA

Campo da eletromecânica; a indústria eletromecânica: importância econômica e seu papel no desenvolvimento. Os profissionais da eletromecânica e a especificidade do trabalho do Técnico em Eletromecânica. Órgãos reguladores e de representação de classe.

CONTEUDOS

1º SEMESTRE

- Histórico da Eletromecânica: seu papel no desenvolvimento e importância econômica.

- Perfil do técnico em Eletromecânica

- Atribuições do Técnico em Eletromecânica.

2º SEMESTRE

- Órgãos de representação

- Ética no trabalho

BIBLIOGRAFIA

LAMMING, S.B.R. e JONES, J.B.P. Administração da Produção e Operações. Ed. Campos, Rio de Janeiro.

MAXIMINIANO, A C.A Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas S/A, São Paulo.

TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora Bookman.

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Projeto Político Pedagógico 2010

7. MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA

Tópicos de matemática básica e vetores.

CONTEÚDO

1º SEMESTRE

- Matemática Básica

- Trigonometria (triângulo retângulo)

- Equações (linear e quadrática)

- Números e Algebra

- Sistemas de Unidades

- Vetores

BIBLIOGRAFIA

CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro: Moderna.

MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel.

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308

Projeto Político Pedagógico 2010

8. MECÂNICA

EMENTA

Fundamentos básicos dos materiais mecânicos. Resistência aos esforços mecânicos. Metrologia e princípios de funcionamento das máquinas mecânicas. Tipos e aplicabilidade dos elementos de máquinas.

CONTEÚDOS

1º SEMESTRE

Máquinas Mecânicas

Metrologia

- Conceitos fundamentais da metrologia

- Teoria dos erros

- Condições ambientais

- Leitura de instrumentos

- Paquímetro

- Micrômetro

- Relógios comparadores

- Calibrador

2º SEMESTRE

Tecnologia mecânica dos materiais

o Propriedades dos materiais

o Resistência mecânica

o Tenacidade

o Ductilidade

o Diagrama Tensão x Deformação especifica ( regime plástico, elástico)

o Dureza

o Práticas de laboratório

Siderurgia

o Matérias-primas

o Alto-forno

o Fornos conversores, elétricos e Cubilô

o Classificação dos aços e Ferro fundido

Diagramas

o Diagramas de equilibrio

o Diagrama Fe-Fe3C

o Diagrama TTT

o Tratamentos térmicos e termoquímicos

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Projeto Político Pedagógico 2010

3º SEMESTRE

Ensaios mecânicos

o Compressão

o Tração

o Dureza

Resistência dos materiais

Equilíbrio de forças e momentos

Esforços

- Tração e Compressão

- Torção

- Cisalhamento

- Flexão

Elementos de máquinas

- elementos de fixação

- elementos de transmissão

- elementos de vedação

- elementos elásticos

- lubrificação

4º SEMESTRE

Medição de pressão e força

Medição de vazão

Termodinâmica

- Trocadores de calor

- Máquinas térmicas

- Turbinas

- Compressores

- Geradores de vapor

BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, J. R., MORAES, P. – Órgãos de Máquinas – Dimensionamento. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro.

MEYER, J. S. – Máquinas e Motores. Editora Fundo de Cultura, Brasil/Portugal.

ROSSI, Mario – Máquinas Operatrizes Modernas. Hoepli Editorial Científico Médica, Barcelona, Espanha.

SINOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. LTC.

KINGELNBERG – Livro Auxiliar del Técnico Mecánico. Editora Labor S/A. Barcelona, Madri.

BEER, F., JOHNSTON, E. R. - Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vols. 1 e 2 – Editora McGraw-Hill Ltda.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. .São Paulo. Edgard Bücher, volume 1, 11, 111.

BEER, F. P. – Mecânica Vetorial para Engenheiros – 5.ª Ed. revisada, McGraw-Hill do Brasil.

Elementos de máquina. Fundação Roberto Marinho - TELECURSO - Editora Globo.

FAIRES, Virgil M. – Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A., Rio de Janeiro.

MELCONIAU, Sarris. Elemento de máquina. Ed. Erica - Sâo Paulo.

SONNINO, Sergio. Mecânica Geral. Editora Nacional.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos – características gerais. Tratamentos térmicos e principais tipos. São Paulo. ABM.

SOUZA, Sérgio P. – Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blücher.

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310

Projeto Político Pedagógico 2010

9. METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Normas técnicas de apresentação de trabalhos: produção de texto técnico – científico, relatórios, projetos, resenhas, etc.

CONTEÚDO

1º SEMESTRE

- Redação Técnica

- Interpretação de trabalhos Técnicos

- Normas ABNT

BIBLIOGRAFIA

UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Editora UFPR.

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311

Projeto Político Pedagógico 2010

10. PROCESSOS ELETROMECÂNICOS

EMENTA

Tipos de manutenção. Processos de usinagem convencional, não convencional e CNC. Processos de conformação dos materiais. Princípios de soldagem.

CONTEUDOS

2º SEMESTRE

Manutenção

Tipos de manutenção

Técnicas de manutenção

Usinagem

Geometria da Ferramenta.

Materiais para Ferramentas.

Vida da Ferramenta e desgastes da Ferramenta.

Teoria de Corte dos Materiais.

Processos de Usinagem Geométrica Definida e não-definida.

Fluído de Corte.

Ajustagem.

Componentes e Características das Máquinas CNC.

Programação de Máquinas CNC

3º SEMESTRE

Conformação Mecânica

Tipos de Máquinas, Formas de Tratamentos Térmicos, Matéria-prima, Produtos e Defeitos nos Processos de:

Fundição

Extrusão

Laminação

Forjamento e estampagem

Trefilação

4º SEMESTRE

Soldagem

Segurança em soldagem;

Processos utilizados para a Soldagem (a Gás, Eletrodo revestido, MIG-MAG, TIG);

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312

Projeto Político Pedagógico 2010

Parâmetros e as suas Influências;

Características dos Materiais a serem Soldados;

Defeitos em Soldagens.

BIBLIOGRAFIA

BUZZONI, H. A. – Solda Autógena. 3.ª Ed., Editora Lep S/A.

GRIFFIN, I., RODEM, E. M. – Soldagem a Arco.

SCHIMPKE, P., HORN, H. A. – Tratado General de Soldadura – tomos I e II. Editora Gustavo Gill S. A. Barcelona.

CASILLAS, A. L. – Ferramentas de Corte. Editora Mestre Jou, São Paulo.

CNC - Programação de comandos numéricos computadorizados - TORNEAMENTO. Ed. Erica - São Paulo.

Comando numérica CNC Técnica operacional FRESAGEM. Editora Pedagógica e Universitária LTDA - São Paulo.

KONINCK, J. e GUTTER, D. – Manual do Ferramenteiro. Editora Mestre Jou, São Paulo.

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313

Projeto Político Pedagógico 2010

11. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL

EMENTA

Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.

CONTEÚDOS

2º SEMESTRE

- Conceitos Fundamentais de Segurança

- Segurança em Eletromecânica, Higiene Ambiental, EPI, EPC;

3º SEMESTRE

- Prevenção e Combate a Incêndios

- Primeiros Socorros, Ergonomia;

- Controle de qualidade;

- Sistemas de certificação;

- Conceitos Fundamentais de Meio Ambiente, Gerenciamento de Resíduos, Eco-responsabilidade, Instituições de Controle e Legislação;

- Fontes Alternativas de Energia;

- Uso racional de Energia.

BIBLIOGRAFIA

Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ

Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ

Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

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Projeto Político Pedagógico 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio do Curso Técnico em Eletromecânica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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Projeto Político Pedagógico 2010

6.9 – CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTEGRADO

1. ARTE

EMENTA: O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto histórico.

CONTEÚDOS:

2ª SÉRIE

Linguagens da Arte:

Música;

Teatro;

Dança;

Artes visuais;

Música:

– Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação);

– Estrutura sintática (modalidades de organização musical;

– Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e tímbricas,

– Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);

– Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.);

– Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc);

– Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas;

– Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias);

– História da música;

– Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música;

– A interação da música com as outras linguagens da arte;

– A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;

– Sonoplastia;

Teatro :

– Introdução à história do teatro;

– Personagem;

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316

Projeto Político Pedagógico 2010

– Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;

– Ação;

– Espaço cênico,

– Representação,

– Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquiagem e adereços;

– Jogos teatrais;

– Roteiro;

– Enredo;

– Gêneros;

– Técnicas;

Dança :

– Movimento corporal;

– Tempo;

– Espaço;

– Ponto de apoio;

– Salto e queda;

– Rotação;

– Formação;

– Deslocamento;

– Coreografia;

– Gêneros;

– Técnicas;

Artes visuais:

– Ponto;

– Linha;

– Superfície;

– Textura;

– Volume;

– Luz;

– Cor;

– Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;

– O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte;

– Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização);

– Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.

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Projeto Político Pedagógico 2010

OBS.: Os conteúdos História da Música e Introdução à História do Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva.

Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras, serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira, estética e estilo de gêneros.

Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do desenvolvimento científico e tecnológico nas artes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

„BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.

MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.

OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

Page 319: Projeto politico pedagogico 2010

318

Projeto Político Pedagógico 2010

2. BIOLOGIA

EMENTA: O fenômeno vida em distintos momentos da história e o meio ambiente dentro de uma visão ecológica de sustentabilidade.

CONTEÚDOS:

1ª SÉRIE

- Origem da vida;

- Formas de organização dos seres vivos;

- Características dos Seres Vivos;

- Tipos celulares procariontes e eucariontes;

- Citologia:

- Bioquímica celular;

- Célula e estruturas celulares;

- Osmose;

- Difusão;

- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

- Síntese de proteínas;

- Mitose e Meiose;

- Ecologia:

- Conceitos básicos;

- Componentes abióticos e bióticos;

- Cadeias e teia alimentar:

- Fluxo de Energia e Matéria;

- Biosfera;

- Biomas:

2ª SÉRIE

- Evolução;

- Gametogênese;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Tipos de Reprodução;

- Embriologia:

- Anexos embrionários;

- Embriologia animal comparada;

- Aspectos da sexualidade humana;

- Substâncias teratogênicas;

- Fertilização in vitro;

- Aborto;

- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano;

- Ecologia:

- Principais características e implicações ambientais;

- Ecossistema:

- Dinâmica das populações;

- Relações ecológicas:

- Relações entre o homem e o ambiente;

- Implicações do desequilíbrio ambiental;

- Genética:

- Leis, tipos de herança genética,

- Conceitos básicos da hereditariedade;

- Projeto GENOMA;

- Clonagem;

- Transgenia;

- Bioética;

- Biotecnologia;

- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.

Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de forma interdisciplinar.

- Vírus:

- Estrutura morfológica,

- Ciclo de vida,

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Aspectos de interesse sanitário e econômico;

- Reino Monera:

- Estrutura dos moneras;

- Reprodução;

- Nutrição;

- Metabolismo celular energético;

- Fotossíntese;

- Quimiossíntese;

- Respiração;

- Fermentação;

- Controle do metabolismo pelos genes;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

- Doenças causadas por bactérias;

- Emprego na indústria;

- Armas biológicas;

- Reino Protista:

- Reprodução e nutrição;

- Algas e protozoários,

- Aspectos evolutivos;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários;

- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;

- Doenças causadas por protozoários;

- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;

- Reino Fungi:

- Estrutura e organização dos fungos;

- Reprodução e nutrição;

- Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais;

- Doenças causadas por fungos;

- Reino Plantae:

- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

- Relações dos seres humanos com os vegetais;

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Desmatamento;

- Agricultura;

- Plantas medicinais;

- Indústria;

- Biopirataria de princípios ativos;

- Reino Animalia:

- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

- Histologia:

- Animal e vegetal;

- Principais tipos de tecidos e suas funções;

- Fisiologia e anatomia;

BIBLIOGRAFIA

BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 323: Projeto politico pedagogico 2010

322

Projeto Político Pedagógico 2010

3. DESENHO TÉCNICO

EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho técnico em projetos da eletrotécnica.

CONTEÚDOS:

Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica;

Construções geométricas usuais;

Normas da ABNT;

Esboço técnico e projeções ortogonais;

Perspectivas cavaleira, isométrica;

Peças cotadas e escalas;

Cortes, rupturas e seções de peças;

Simbologia mecânica;

Simbologia elétrica;

Simbologia eletrônica;

Introdução ao sistema operacional;

Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drive;

Fórmulas e funções;

Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD;

Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares;

Projeto arquitetônico;

Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis de peças reais;

Montagem de conjuntos elétricos virtuais;

Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos em ambiente CAD;

Camadas de trabalho (“layers”);

Manipulação de arquivos e configuração de impressão.

BIBLIOGRAFIA

BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.

CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo

LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas

MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.

MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel.

SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico

XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática

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Projeto Político Pedagógico 2010

4. EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana, a partir das diferentes possibilidades de expressão.

CONTEÚDOS:

Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 4 séries.

Ginástica geral e de manutenção:

Ginástica aeróbica;

Ginástica localizada;

Ginástica laboral;

Alongamento;

Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

Exercícios de correção postural;

Avaliação postural;

Técnicas de relaxamento;

Percepção corporal (leitura corporal);

Jogos:

Cooperativos;

Dramáticos;

Lúdicos;

Intelectivos;

Esporte:

Fundamentos técnicos;

Regras;

Táticas;

Análise crítica das regras;

Origem e história;

Para quem e a quem serve;

Modelos de sociedade que os reproduziram;

Incorporação na sociedade brasileira;

O esporte como fenômeno cultural;

O esporte na sociedade capitalista;

Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

Massificação do esporte;

Esportes radicais;

Lutas;

Recreação:

Brincadeiras;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Gincanas;

Dança:

De salão;

Folclórica;

Popular;

Qualidade de vida:

Higiene e saúde;

Corpo humano e sexualidade;

Primeiros socorros;

Acidentes e doenças do trabalho;

Caminhadas;

Alimentação;

Avaliação calórica dos alimentos;

Índice de massa corporal;

Obesidade;

Bulimia;

Anorexia;

Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências,

Padrões de beleza e saúde.

BIBLIOGRAFIA

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.

GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003.

SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63.

SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998.

PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998.

VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77.

VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

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5. ELETRÔNICA

EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos.

CONTEÚDOS:

Diodos;

Circuitos com diodos;

Transistores;

Modos de operação do transistor;

Circuitos com semicondutores de potência;

Sistemas de numeração:

Sistema binário;

Sistema hexadecimal;

Sistema octadecimal;

Álgebra booleana;

Funções lógicas;

Circuitos Integrados envolvendo funções lógicas;

Circuitos integrados com funções especiais;

Contadores;

Multivibradores;

Interface homem-máquina;

Controladores lógico-programáveis - clp

Programação de CLP (controlador lógico programável);

Controle eletrônico de partida e velocidade de motores;

Controles discretos;

Automação industrial;

Comportamento de Diodos em Circuitos de Corrente Contínua;

Retificadores de Meia Onda;

Retificadores de Onda Completa;

Circuitos contendo Retificadores Monofásicos não controlados;

Técnicas Básicas de Construção de Placas de Circuitos Impressos;

Transistores Bipolares;

Tiristores;

Circuitos de Disparo de Tiristores;

Retificadores Trifásicos não controlados;

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Retificadores Trifásicos controlados;

Experiências de Laboratório contendo Circuitos com Diodos, Retificadores e Tiristores;

Leis, Teoremas e Postulados da Álgebra Booleana;

Blocos Lógicos Fundamentais;

Simplificação de Funções Lógicas;

Mapas de Karnaugh;

Multivibradores: Flip-flops, Multivibrador Estável;

Multivibrador Monoestável;

Schmitt Trigger;

Sistemas de Numeração;

Circuitos Aritméticos e Contadores;

Dispositivos Digitais Básicos;

Experiências de Laboratório com Circuitos Integrados de Portas Lógicas, Multivibradores.

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos

ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária.

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Projeto Político Pedagógico 2010

6. EQUIPAMENTOS E COMANDOS

EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores; Conversor CA/CC; Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis).

CONTEÚDOS:

Terminologia de Equipamentos Elétricos;

Materiais Elétricos;

Chaves;

Disjuntores;

Fusíveis;

Interruptores;

Botoeiras;

Relés;

Contatores;

Painéis;

Métodos de Partida de Motores;

Técnicas de Comando Eletromagnético;

Diagramas de Força e Funcional de Partidas Direta, Estrela-triângulo e Compensadora de Motores;

Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos;

Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de Acionamento Eletromagnético de Motores;

Sensores;

Dispositivos Eletrônicos usados para o Controle de Partida e de Velocidade de Motores Elétricos de Corrente Alternada e Contínua: Funcionamento e Instalação;

Ensaios em Laboratório com Dispositivos de Controle de Partida e de Velocidade de Motores;

Arquitetura de um CLP e Partes Constituintes;

Funcionamento de um CLP;

Funções Básicas de um CLP e seus Endereçamentos;

Programas Básicos em CLP com sua Linguagem Específica;

Estrutura de Programação contendo: Comentário, Endereçamentos e Projeto Específico.

BIBLIOGRAFIA

D’AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 300p.

BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro

BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS

MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill,

SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo

GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica

NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica

SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica

SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo

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Projeto Político Pedagógico 2010

7. FILOSOFIA

EMENTA: O conhecimento e o agir humanos a partir das diferentes correntes filosóficas numa perspectiva epistemológica, ética e política.

CONTEÚDOS:

- Mito e filosofia:

Saber místico;

Saber filosófico;

Relação Mito e Filosofia;

Atualidade do mito;

O que é Filosofia?;

Teoria do Conhecimento;

Possibilidade do conhecimento;

As formas de conhecimento;

O problema da verdade;

A questão do método;

Conhecimento e lógica;

Ética:

Ética e moral;

Pluralidade;

ética;

Ética e violência;

Razão, desejo e vontade;

Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;

Filosofia política:

Relações entre comunidade e poder;

Liberdade e igualdade política;

Política e ideologia;

Esfera pública e privada;

Cidadania formal e/ou participativa;

Filosofia da Ciência:

Concepções de ciência;

A questão do método científico;

Contribuições e limites da ciência;

Ciência e ideologia;

Ciência e ética;

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Estética:

Natureza da arte;

Filosofia e arte;

Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.;

Estética e sociedade;

Questões filosóficas do mundo contemporâneo. Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13).

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Page 331: Projeto politico pedagogico 2010

330

Projeto Político Pedagógico 2010

8. FÍSICA

EMENTA: Os fenômenos físicos com base nos conceitos do movimento, termodinâmica e letromagnetismo.

CONTEÚDOS:

Momentum e inércia;

Intervalo de tempo;

Deslocamento;

Referenciais;

Conceito de velocidade;

2ª Lei de Newton;

Grandezas físicas;

Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;

Centro de gravidade;

Equilíbrio estático;

Força;

Aceleração;

Massa gravitacional e inercial;

Lei da gravitação de Newton;

Leis de Kepler;

Leis de Newton;

Energia e o princípio da conservação da energia;

Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

Fluidos:

Massa específica;

Pressão em um fluido;

Princípio de Arquimedes;

Viscosidade;

Peso aparente;

Empuxo;

Oscilações:

Ondas mecânicas;

Fenômenos ondulatórios;

Refração;

Reflexão;

Difração;

Interferência;

Efeito Dopller;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Ressonância;

Superposição de ondas;

Lei zero da Termodinâmica:

Temperatura;

Termômetros e escalas termométricas;

Equilíbrio térmico;

Lei dos gases ideais;

Teorias cinética dos gases;

1ª Lei da Termodinâmica:

Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

Calor específico;

Mudança de fase;

Calor latente;

Energia interna de um gás ideal;

Trabalho sobre um gás;

Calor como energia;

Dilatação térmica;

Coeficiente de dilatação térmica;

Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;

Diagrama de fases;

2ª Lei da Termodinâmica:

Máquinas térmicas;

Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

Processos reversíveis e irreversíveis;

Entropia;

3ª Lei da Termodinâmica:

Entropia;

Entropia e probabilidade;

Propriedades elétricas dos materiais;

Processos de eletrização;

Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;

Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

Eletrostática:

Cargas elétricas;

Condutores e isolantes;

Eletrização por indução;

Lei de Coulomb;

Interações elétricas;

Campo elétrico;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Linhas de força;

Lei de Gauss;

Energia potencial elétrica;

Capacitores de placas paralelas;

Capacitores em série e em paralelo;

Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;

Eletrodinâmica:

Corrente elétrica;

Resistência, resistividade e condutividade elétrica;

Cálculo de resistências equivalentes;

Leis de Kirchhoff;

Divisor de tensão;

Divisor de corrente;

Lei de Ohm;

Potência e energia elétrica;

Eletromagnetismo:

Campo metálico;

Linhas de campo magnético;

Fluxo magnético;

Força sobre um condutor de corrente;

Efeito Hall;

Lei de Biot;

Campo magnético de um condutor retilíneo longo;

Forças entre condutores paralelos;

Campo magnético de uma espira circular;

Lei de Ampère;

Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;

Lei de Lenz;

Correntes de Foucalt;

Intundãncia mútua;

Auto intundância e energia em um indutor;

Elementos de circuitos:

Fontes de alimentação independentes;

Circuitos em corrente contínua:

Análise de malhas;

Análise nodal;

Teorema da linearidade e superposição;

Transformação de fontes;

Teoremas de Thevenin e Norton;

Transferência máxima de potência;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Capacitância e indutância:

Combinação de capacitores e indutores;

Ligação em série e paralelo;

Circuitos RC, RL e RCL:

Equações básicas;

Desenvolvimento matemático das equações de resposta;

Senóides e fasores:

Função de excitação senoidal;

Função de excitação complexa;

Relações de fasores para elementos de circuitos;

Admitância e impedância;

Análise sensorial em regime permanente;

Análise de potência em regime permanente:

Potência instantânea;

Potência média;

Potência complexa;

Fator de potência;

Dualidade onda – Partícula;

Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento;

Formação de imagens e instrumentos óticos.

BIBLIOGRAFIA

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Page 336: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

9. GEOGRAFIA

EMENTA: O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composto por elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômica, socioambiental, cultural, demográfica e geopolítica.

CONTEÚDOS:

Modos de produção e formações socioespaciais;

A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção;

A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos territórios

Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

Formação dos blocos econômicos regionais;

Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.);

mobilidade urbana e transporte;

Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana;

Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações;

Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais;

A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

Fim do estado de bem-estar social e o neoliberalismo;

Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

Regionalização do espaço mundial;

Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;

Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

Conflitos rurais e estrutura fundiária;

Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

BIBLIOGRAFIA ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987. ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999. BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto,1999. CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001. CARLOS, A.F.A. (org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. _______, O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CARVALHO, M. I. Fim de século: a escola e a Geografia. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1998. CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In. MENDONÇA, F. A. e KOZEL, S.(orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. CASTELLANI, I. N. Proposta para uma leitura significativa das paisagens brasileiras. Revista Alfageo, v. 1, n. 1, 1999. CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999. CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999. CHRISTOFOLETTI, A. (Org.) Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982.

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Projeto Político Pedagógico 2010

10. HISTÓRIA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura.

CONTEÚDOS:

A construção do sujeito histórico;

A produção do conhecimento histórico;

O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

O Estado nos mundos antigo e medieval;

As cidades na História;

Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos;

Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros;

Formação da sociedade colonial brasileira;

A construção do trabalho assalariado;

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;

Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX);

Desenvolvimento tecnológico e industrialização;

Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico;

A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo histórico e dependência científica;

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;

O Estado Imperialista e sua crise;

O neocolonialismo;

Urbanização e industrialização no Brasil;

O trabalho na sociedade contemporânea;

Relações de poder e violência no Estado;

Urbanização e industrialização no Paraná;

Urbanização e industrialização no século XIX;

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?;

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

Brasil atual: divida externa, desigualdades sociais e o papel do Estado;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Globalização e neoliberalismo.

BIBLIOGRAFIA

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.]

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.

BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.

BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas

Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.

BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004

Page 340: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Carga horária total: 200 h/a - 167 h

EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de distribuição.

CONTEÚDOS:

Geração e distribuição de energia elétrica;

Circuitos de iluminação e tomadas e de sinalização;

Proteções de baixa tensão;

Conexões e redes elétricas de AT;

Entradas de serviço em BT;

Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos eletromagnéticos;

Geração e distribuição de energia elétrica;

Esquemas elétricos multifiliares e unifiliares;

Dimensionamento, escolha e seleção de condutores;

Critério da capacidade de corrente e queda de tensão;

Dimensionamento de dutos e barramentos de cobre;

Contadores;

Relé de sobrecarga e de tempo;

Fusíveis e sensores;

Botoeiras e chaves fim de curso;

Sinalizadores e capacitadores;

Partida direta, direta com reversão, estrela com tensão reduzida e com motor Dahlander;

Circuitação eletropneumática.

BIBLIOGRAFIA

MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.

NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.

NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.

NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e Atividades, São Paulo: Érica

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos

LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo

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Projeto Político Pedagógico 2010

12. LEM: INGLÊS

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

Aspectos contextuais do texto oral;

Intencionalidade dos textos;

Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem;

Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal;

Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

Contato com diversos gêneros textuais;

Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos e gramaticais do texto;

Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

Provocar outras leituras;

A abordagem histórica em relação aos textos literários;

Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

Clareza na exposição de idéias;

Utilização dos recursos coesivos;

Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;

Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;

Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários;

Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc.;

Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas;

Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica, da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);

Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.

BIBLIOGRAFIA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil).

Page 342: Projeto politico pedagogico 2010

341

Projeto Político Pedagógico 2010

13. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.

CONTEÚDOS:

Oralidade:

Coerência global;

Unidade temática de cada gênero oral;

Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.);

Intencionalidade dos textos;

As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;

Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc. (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos);

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;

Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

Participação e cooperação;

Turnos de fala;

Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.);

Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

Ampla variedade X modalidade única;

Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos;

Prosódia e entonação X sinais gráficos;

Frases mais curtas X frases mais longas;

Redundância X concisão;

Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso);

Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos cantadores e repentistas;

Leitura:

Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;

Intertextualidade;

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Projeto Político Pedagógico 2010

A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária);

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc;

Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético;

Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da enunciação e sua relevância na progressão textual:

A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e seqüenciação do texto;

Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;

Em relação ao trabalho com literatura:

Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas);

Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de arte, psicologia, filosofia, sociologia, etc);

O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura;

Escrita:

Unidade temática;

Escrita como ação / interferência no mundo;

Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc);

Relevância do interlocutor na produção de texto;

Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e seqüencial);

Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais;

Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Fonologia;

Morfologia;

Sintaxe;

Semântica;

Estilística;

Pontuação;

Elementos de coesão e coerência;

Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das conjunções; seqüenciação, etc;

- Análise linguística:

Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);

A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.);

Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e seqüenciação do texto;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

A elipse na seqüência do texto;

A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase;

Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos;

Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambigüidade, exagero, expressividade, etc);

As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros;

As particularidades lingüísticas do texto literário;

As variações lingüísticas.

BIBLIOGRAFIA

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_______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

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BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991

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____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.

_______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003

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GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).

GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.

________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.

KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.

_____. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.

KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo:

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LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001

Page 346: Projeto politico pedagogico 2010

345

Projeto Político Pedagógico 2010

14. MATEMÁTICA

EMENTA: Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e álgebra.

CONTEÚDOS:

Números e álgebra:

Cálculo visual;

Planilha eletrônica;

Internet;

Geometria:

Computação gráfica;

Internet;

Planilha eletrônica;

Softwares de geometria;

PowerPoint;

Produção de gráficos;

Gráfico tipo 3D;

- Funções e tratamento de informação:

Probabilidade;

Pesquisa on-line de estatística;

Probabilidade;

Matemática financeira;

Porcentagem;

Juros simples;

Juros compostos;

Conjuntos numéricos (representação, operações e tipos de conjuntos);

Intervalos numéricos;

Função afim (conceito, domínio imagem e contra domínio);

Plano cartesiano;

Gráficos,

Função constante,

Função modular,

Função quadrática (conceito, domínio, imagem, zeros da função, vértice, estudo do sinal, estudo do gráfico, ponto máximo e ponto mínimo);

Função exponencial (rever potenciação e propriedades), gráficos, equações exponenciais e inequações;

Seqüências numéricas:

Progressão aritmética (termo geral, representação, soma e interpolação),

Progressão geométrica (termo geral, representação, soma finita e infinita e interpolação);

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Trigonometria: do triangulo retângulo, no circulo trigonométrico;

Matrizes (definição, representação algébrica, tipos, operações);

Determinantes (matriz quadrada de 2ª e 3ª ordem, Regra de Sarrus, Matrizes quadradas maiores);

Sistemas lineares (definição, expressão matricial e classificação);

Análise combinatória (definição, fatorial, principio de contagem);

Arranjos;

Permutações;

Combinações;

Binômio de Newton (números binomiais, triangulo de Pascal, termo geral);

Polinômios;

Números complexos;

Geometria analítica:

Distância entre dois pontos;

Distância entre ponto e reta;

Equação da reta;

Condição de paralelismo e perpendicularismo;

Equação da circunferência;

Probabilidade;

Estatística (freqüência, analise de gráficos e tabelas);

Geometria Plana (polígonos, perímetros e áreas);

Geometria espacial: poliedros, relação de Euler, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esfera.

BIBLIOGRAFIA

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BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

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D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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347

Projeto Político Pedagógico 2010

15. MÁQUINAS ELÉTRICAS

EMENTA: Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Transformadores. Máquinas de indução. Máquinas síncronas. Máquinas de corrente contínua. Motor de passo. Servomotores. Esquemas de ligação das máquinas elétricas.

CONTEÚDOS:

Circuitos magnéticos;

Características e funcionamento e dos transformadores;

Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução;

Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua;

Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas;

Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas;

Servomotores.

BIBLIOGRAFIA

KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo.

GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos

MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre

NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do

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348

Projeto Político Pedagógico 2010

16. PROJETOS ELÉTRICOS

EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão.

CONTEÚDOS:

Projeto luminotécnico;

Projeto de instalações prediais;

Projetos industriais;

Projetos de baixa tensão;

Noções básicas de manutenção;

Noções básicas de redes;

Noções básicas de subestações;

Projetos de subestações;

Configuração de software de controle.

BIBLIOGRAFIA

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005, 388p.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002, 887p.

NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 450p.

NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p.

CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p.

LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São

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349

Projeto Político Pedagógico 2010

17. QUÍMICA

EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e tecnológico no cotidiano.

CONTEÚDOS:

História da química;

Perspectivas da química moderna: novos materiais e impacto sobre o desenvolvimento científico de diferentes áreas;

Ligações químicas;

Funções inorgânicas;

Matéria, corpo, objeto e sistemas;

Substâncias e misturas;

Métodos de separação;

Estrutura atômica;

Tabela periódica;

Reações químicas;

Soluções e colóides;

Termoquímica;

Equilíbrio químico;

Eletroquímica;

Química orgânica;

Características do carbono;

Classificação e formação de cadeias carbônicas;

Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, sais e anidridos de ácidos, aminas, amidas, nitrocompostos, etc.;

Reações orgânicas;

Polímeros;

Isomeria.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.

COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

Page 351: Projeto politico pedagogico 2010

350

Projeto Político Pedagógico 2010

18. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL

EMENTA: Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.

CONTEÚDOS:

Conceitos fundamentais de segurança;

Segurança em eletromecânica, higiene ambiental, EPI e EPC;

Prevenção e combate a incêndios

Primeiros socorros e ergonomia;

Controle de qualidade;

Sistemas de certificação;

Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de resíduos, eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;

Fontes alternativas de energia;

Uso racional de energia.

BIBLIOGRAFIA

Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ

Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ

Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos – BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

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Projeto Político Pedagógico 2010

19. SOCIOLOGIA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social, do poder e do trabalho.

CONTEÚDOS:

Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social;

Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber;

O desenvolvimento da sociologia no Brasil;

Processo de socialização;

Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;

Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc.);

Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades;

Diversidade cultural;

Identidade;

Indústria cultural;

Meios de comunicação de massa;

Sociedade de consumo;

Indústria cultural no Brasil;

Questões de gênero;

Cultura afrobrasileira e africana;

Culturas indígenas;

O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;

Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

Globalização e neoliberalismo;

Relações de trabalho;

Trabalho no Brasil;

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

Democracia, autoritarismo, totalitarismo;

Estado no Brasil;

Conceitos de Poder;

Conceitos de Ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;

Direitos: civis, políticos e sociais;

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Projeto Político Pedagógico 2010

Direitos humanos;

Conceito de cidadania;

Movimentos sociais;

Movimentos sociais no Brasil;

A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

A questão das ONGs;

Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização; desemprego, subemprego; cooperativismo; agronegócios; produtividade; capital humano; reforma trabalhista;

Organização Internacional do Trabalho;

Neoliberalismo;

Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade;

Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma,

preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e violência.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.

CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968

GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.

SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.

______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002

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353

Projeto Político Pedagógico 2010

20. Estágio

O estágio do Curso Técnico em Eletrotécnica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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Projeto Político Pedagógico 2010

6.10 - CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

SUBSEQUENTE

1 . DESENHO TÉCNICO

EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho técnico em projetos da eletrotécnica.

CONTEÚDOS:

o Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica;

o Construções geométricas usuais;

o Normas da ABNT;

o Esboço técnico e projeções ortogonais;

o Perspectivas cavaleira, isométrica;

o Peças cotadas e escalas;

o Cortes, rupturas e seções de peças;

o Simbologia mecânica;

o Simbologia elétrica;

o Simbologia eletrônica;

o Introdução ao sistema operacional;

o Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drive;

o Fórmulas e funções;

o Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD;

o Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares;

o Projeto arquitetônico;

o Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis de peças reais;

o Montagem de conjuntos elétricos virtuais;

o Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos em ambiente CAD;

o Camadas de trabalho (“layers”);

o Manipulação de arquivos e configuração de impressão.

BIBLIOGRAFIA

BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.

CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.

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355

Projeto Político Pedagógico 2010

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo

LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas

MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.

MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel.

SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico

XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática

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Projeto Político Pedagógico 2010

2. ELETRICIDADE

EMENTA: Aplicação dos conceitos básicos e dos fundamentos da eletricidade relacionados à eletrotécnica.

CONTEÚDOS:

1º SEMESTRE

- Eletrostática:

Cargas elétricas;

Condutores e isolantes;

Eletrização por indução;

Lei de Coulomb;

Interações elétricas;

Campo elétrico;

Linhas de força;

Lei de Gauss;

Energia potencial elétrica;

Capacitores de placas paralelas;

Capacitores em série e em paralelo;

Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;

2º SEMESTRE

- Eletrodinâmica:

Corrente elétrica;

Resistência, resistividade e condutividade elétrica;

Cálculo de resistências equivalentes;

Leis de Kirchhoff;

Divisor de tensão

Divisor de corrente;

Lei de Ohm;

Potência e energia elétrica;

- Eletromagnetismo:

Campo metálico;

Linhas de campo magnético;

Fluxo magnético;

Força sobre um condutor de corrente;

Efeito Hall;

Lei de Biot;

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Projeto Político Pedagógico 2010

3º SEMESTRE

Campo magnético de um condutor retilíneo longo;

Forças entre condutores paralelos;

Campo magnético de uma espira circular;

Lei de Ampère;

Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;

Lei de Lenz;

Correntes de Foucalt;

Intundãncia mútua;

Auto intundância e energia em um indutor;

- Elementos de circuitos:

Fontes de alimentação independentes;

- Circuitos em corrente contínua:

Análise de malhas;

Análise nodal;

Teorema da linearidade e superposição;

Transformação de fontes;

Teoremas de Thevenin e Norton;

Transferência máxima de potência;

- Capacitância e indutância:

Combinação de capacitores e indutores;

Ligação em série e paralelo;

4º SEMESTRE

- Circuitos RC, RL e RCL:

Equações básicas;

Desenvolvimento matemático das equações de resposta;

- Senóides e fasores:

Função de excitação senoidal;

Função de excitação complexa;

Relações de fasores para elementos de circuitos;

Admitância e impedância;

Análise sensorial em regime permanente;

- Análise de potência em regime permanente:

Potência instantânea;

Potência média;

Potência complexa;

Fator de potência.

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358

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

BONACARSO, Nelson G. Valdir Noll, Automação Eletropneumática, Erica, São Paulo.

CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo.

CHESTER, Dawes L. - Curso de Eletrotécnica – Editora Globo

GRAY – WALLACE - Eletrotécnica, Princípios e Aplicações. Ao Livro Técnico

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Erica, São Paulo.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Erica, São Paulo.

GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos

KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo.

MAIA da Silva G. N. – Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S/ª

MAIA, L. P. M. – Eletricidade – Editora Latino Americana

MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo.

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre.

MEDEIROS Fº Sólon – Medição de Energia Elétrica. 3ª Ed. Guanabara Dois

MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo.

NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil.

SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo.

SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro.

Page 360: Projeto politico pedagogico 2010

359

Projeto Político Pedagógico 2010

3 . ELETRÔNICA

EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos. Utilização de um CLP – Controlador Lógico Programável na elaboração de projetos de automação industrial.

CONTEÚDOS:

2º SEMESTRE

Diodos;

Circuitos com diodos;

Transistores;

Modos de operação do transistor;

Circuitos com semicondutores de potência;

Sistemas de numeração:

Sistema binário;

Sistema hexadecimal;

Sistema octadecimal;

Álgebra booleana;

Funções lógicas;

3º SEMESTRE

Circuitos Integrados envolvendo funções lógicas;

Circuitos integrados com funções especiais;

Contadores;

Multivibradores;

Interface homem-máquina;

Controladores lógico-programáveis - clp

Programação de CLP (controlador lógico programável);

Controle eletrônico de partida e velocidade de motores;

Controles discretos;

Automação industrial;

Comportamento de Diodos em Circuitos de Corrente Contínua;

Retificadores de Meia Onda;

Retificadores de Onda Completa;

Circuitos contendo Retificadores Monofásicos não controlados;

Técnicas Básicas de Construção de Placas de Circuitos Impressos;

Transistores Bipolares;

Tiristores;

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Circuitos de Disparo de Tiristores;

Retificadores Trifásicos não controlados;

Retificadores Trifásicos controlados;

4º SEMESTRE

Experiências de Laboratório contendo Circuitos com Diodos, Retificadores e Tiristores;

Leis, Teoremas e Postulados da Álgebra Booleana;

Blocos Lógicos Fundamentais;

Simplificação de Funções Lógicas;

Mapas de Karnaugh;

Multivibradores: Flip-flops, Multivibrador Estável;

Multivibrador Monoestável;

Schmitt Trigger;

Sistemas de Numeração;

Circuitos Aritméticos e Contadores;

Dispositivos Digitais Básicos;

Experiências de Laboratório com Circuitos Integrados de Portas Lógicas, Multivibradores,

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos

ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo

CASSIGNOL. E. F. – Semicondutores, Física e Eletrônica. 2. ªEd., Editora Edgard Blücher Ltda.

_______Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo

GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo.

GRAY, P. E. – Eletrônica Física e Modelos de Circuitos de Transistores. Editora da Universidade de São Paulo

GRAY, Paul E. – Princípios de Eletrônica. Livros Técnicos e Científicos

LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo.

LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo.

MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books

MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company

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361

Projeto Político Pedagógico 2010

4. EQUIPAMENTOS E COMANDOS

EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores; Conversor CA/CC; Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis).

CONTEÚDOS:

Terminologia de Equipamentos Elétricos;

Materiais Elétricos;

Chaves;

Disjuntores;

Fusíveis;

Interruptores;

Botoeiras;

Relés;

Contatores;

Painéis;

Métodos de Partida de Motores;

Técnicas de Comando Eletromagnético;

Diagramas de Força e Funcional de Partidas Direta, Estrela-triângulo e Compensadora de Motores;

Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos;

Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de Acionamento Eletromagnético de Motores;

Sensores;

Dispositivos Eletrônicos usados para o Controle de Partida e de Velocidade de Motores Elétricos de Corrente Alternada e Contínua: Funcionamento e Instalação;

Ensaios em Laboratório com Dispositivos de Controle de Partida e de Velocidade de Motores;

Arquitetura de um CLP e Partes Constituintes;

Funcionamento de um CLP;

Funções Básicas de um CLP e seus Endereçamentos;

Programas Básicos em CLP com sua Linguagem Específica;

Estrutura de Programação contendo: Comentário, Endereçamentos e Projeto Específico.

BIBLIOGRAFIA

D‟AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 300p.

BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro

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362

Projeto Político Pedagógico 2010

BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS

MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill,

SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo

GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica

NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica

SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica

SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo

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363

Projeto Político Pedagógico 2010

5. FUNDAMENTOS DO TRABALHO

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e subemprego;

O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

Page 365: Projeto politico pedagogico 2010

364

Projeto Político Pedagógico 2010

6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de distribuição.

CONTEÚDOS:

Geração e distribuição de energia elétrica;

Circuitos de iluminação e tomadas e de sinalização;

Proteções de baixa tensão;

Conexões e redes elétricas de AT;

Entradas de serviço em BT;

Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos eletromagnéticos;

Geração e distribuição de energia elétrica;

Esquemas elétricos multifiliares e unifiliares;

Dimensionamento, escolha e seleção de condutores;

Critério da capacidade de corrente e queda de tensão;

Dimensionamento de dutos e barramentos de cobre;

Contadores;

Relé de sobrecarga e de tempo;

Fusíveis e sensores;

Botoeiras e chaves fim de curso;

Sinalizadores e capacitadores;

Partida direta, direta com reversão, estrela com tensão reduzida e com motor Dahlander;

Circuitação eletropneumática.

BIBLIOGRAFIA

MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.

NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.

NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.

NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e Atividades, São Paulo: Érica

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos

LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo

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365

Projeto Político Pedagógico 2010

7. MÁQUINAS ELÉTRICAS

EMENTA: Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Transformadores. Máquinas de indução. Máquinas síncronas. Máquinas de corrente contínua. Motor de passo. Servomotores. Esquemas de ligação das máquinas elétricas.

CONTEÚDOS:

Circuitos magnéticos;

Características e funcionamento e dos transformadores;

Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução;

Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua;

Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas;

Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas;

Servomotores.

BIBLIOGRAFIA

KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo.

GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos

MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre

MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre

NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do brasil

Page 367: Projeto politico pedagogico 2010

366

Projeto Político Pedagógico 2010

8. MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA: Tópicos de matemática básica, vetores.

CONTEÚDOS:

Matemática básica;

Trigonometria (triângulo retângulo);

Equações (linear e quadrática);

Números e álgebra;

Sistemas de unidades;

Vetores.

BIBLIOGRAFIA

CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro: Moderna.

MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel.

Page 368: Projeto politico pedagogico 2010

367

Projeto Político Pedagógico 2010

9. PROJETOS ELÉTRICOS

EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão.

CONTEÚDOS:

Projeto luminotécnico;

Projeto de instalações prediais;

Projetos industriais;

Projetos de baixa tensão;

Noções básicas de manutenção;

Noções básicas de redes;

Noções básicas de subestações;

Projetos de subestações;

Configuração de software de controle.

BIBLIOGRAFIA

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005, 388p.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002, 887p.

NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 450p.

NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p.

CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p.

LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São Paulo: Érica, 2001, 254p.

Page 369: Projeto politico pedagogico 2010

368

Projeto Político Pedagógico 2010

10. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL

EMENTA: Normas em segurança e higiene em Eletrotécnica. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.

CONTEÚDOS:

Conceitos fundamentais de segurança;

Segurança no trabalho e higiene ambiental, EPI e EPC;

Prevenção e combate a incêndios;

Primeiros socorros e ergonomia;

Controle de qualidade;

Sistemas de certificação;

Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de resíduos, eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;

Fontes alternativas de energia;

Uso racional de energia.

BIBLIOGRAFIA

Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ

Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ

Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP

Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ

Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP

Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP

Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS

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Projeto Político Pedagógico 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio do Curso Técnico em Eletrotécnica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.

Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.

A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio .

O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.

Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

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370

Projeto Político Pedagógico 2010

6.11 - CURSO TÉCNICO EM QUIMICA SUBSEQUENTE

ANÁLISE AMBIENTAL -

EMENTA:

Análise, controle e tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos. Resíduos químicos e impactos ambientais. Legislação sobre uso e destinação de resíduos químicos. Tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos.

CONTEÚDOS:

40semestre

Histórico ambiental dos acidentes decorrentes da poluição hídrica e atmosférica.

Poluição do ar e do solo.

Geração de resíduos na Indústria Química e a importância do seu tratamento.

Classificação dos tipos de matéria orgânica e outras substâncias presentes no esgoto, autodepuração de rios e processos de eutrofização.

Amostragem, análise microbiológica e físico-química de água e esgoto (DQO,DBO,OD, nitrogenados, fosforados, sólidos, alcalinidade, dureza, óleos, microbiológico, poluentes tóxicos, turbidez, cor, condutividade e pH.).

Noções de legislação de água, esgoto e resíduos.

Aspecto de funcionamento, operação e filosofia de tratamento de água, esgoto e lodo.

Etapas de tratamento de águas: potável, de processos, caldeiras e torres de resfriamento (ETA) (Coagulação, Decantação, Filtração, Cloração, Fluoretação, Correção de pH. Resinas e Carvão Ativado).

Etapas de tratamento de esgoto: físico, físico-químico e biológico (Gradeamento, remoção de óleos, remoção de metais, remoção de substâncias tóxicas, correção de pH, tanques de equalização, tratamento biológico, correção de nutrientes, remoção de nitrogênio) de esgotos urbanos e industriais (ETE).

Diferenciação dos tratamentos biológicos.

Etapas de tratamento de lodo e resíduos químicos.

Diferenciação das técnicas de disposição e diferenciação das operações envolvidas.

Cálculos envolvendo eficiência de tratamentos, dosagem de produtos químicos, ação do despejo nos corpos hídricos e dimensionamento simplificado de equipamentos de tratamento de água e esgoto.

Impactos ambientais.

Abordagem conceitual do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

Sistemas naturais.

Fluxos de energia e fluxos bioquímicos.

Recursos naturais.

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371

Projeto Político Pedagógico 2010

BIBLIOGRAFIA

ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais; Edições Universidade de Aveiro, Portugal, 1996.

BAIRD, C. Química ambiental. Tradução da 2ª edição norte-americana. Porto Alegre : Bookman, 2002.

BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994. .

HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979

KOBAL, JUNIOR & JÚNIOR, L. SARTORIO. Química analítica quantitativa. São Paulo: Moderna, 1981.

JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991.

MAHAN, Bruce H. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,1975.

PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1996.

RICHTER, C.A. ., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de Água. São Paulo: Edgard Blucher Editora Ltda., 1995.

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

RODRIGUES, Jayme F. Química analítica quantitativa. São Paulo: Hemus Editora Limitada, s.d.

RUSSELL, John Blair. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1982.

SHREVE, R. Norris & BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1980.

SEIZI, O. Fundamentos de Toxicologia, Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1996.

SILVA, Ronaldo Henrique da & SILVA ,Edson Braga da . Princípios básicos de química. v. I, II, III. Harbra, 1982.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992.

TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998.

VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada, 1992.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

Page 373: Projeto politico pedagogico 2010

372

Projeto Político Pedagógico 2010

FÍSICO-QUÍMICA

EMENTA:

Propriedades físico-químicas da matéria: propriedades coligativas, termoquímica, cinética das reações químicas, equilíbrio químico, eletroquímica, corrosão, tratamento de superfícies.

CONTEÚDOS:

2osemestre

Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo de dissolução;

Colóides: classificação, preparação, purificação, propriedades, estabilidade e precipitação.

Montagem de curvas de solubilidade;

Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de expressar concentração de soluções.

Diluição de soluções.

Formas de mistura de soluções que não reagem entre si.

Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem entre si; Padronização de soluções;

Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de Analise Volumétrica;

Fundamentos teóricos e aplicação das Análises Volumétricas;

3osemestre

Propriedades físico-químicas da matéria

Propriedades coligativas: definição, classificação, tonometria, ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria.

Termoquímica: Entalpia, Entropia e Energia Livre;

Cinética das reações químicas e seus efeitos.

Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação

Equilíbrio nas reações químicas; Deslocamento de equilíbrio; Conceitos de pH e pOH.

Efeitos da hidrólise de sais.

Solução tampão e suas aplicações;

Produto de solubilidade;

4osemestre

Fenômenos de Oxi-redução;

Estudo do funcionamento das pilhas e eletrólises;

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Projeto Político Pedagógico 2010

As leis da Eletroquímica;

Formas de corrosão e meios corrosivos;

Métodos de proteção contra a corrosão

Etapas do processo de Pré Tratamento e Eletrodeposição;

Tipos de revestimento superficial e aplicações.

Análise de materiais utilizados em recobrimentos de superfície.

BIBLIOGRAFIA.

CASTELLAN, G. W.. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

BERRY, R. S.. Physical Chemistry. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2000.

BERRY, R. S.. Matter in Equilibrium, Statistical Mechanics and Thermodynamics. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2001.

COVRE, Geraldo J.. Química – O Homem e a Natureza. v.2. São Paulo : Editora FTD, 2000.

DE PAULA, J.; ATKINS, P.W.. Physical Chemistry. 7th Ed. Oxford: Oxford University Press, 2001.

FELTRE, Ricardo. Química. v.2. 4.ed .São Paulo: Editora Moderna, 1994.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo:Editora Edgard Blucher, data

LEMBO, Antônio. Química – Realidade e Contexto. V.2 . Editora Át ica. São Paulo: Editora Ática 1999.

LEVINE, I. N.. Quantum Chemistry. 5th ed. New York: Prentice Hall, 1999.

REIS, Marta. Completamente Química. São Paulo: Editora FTD. São Paulo. Data

Page 375: Projeto politico pedagogico 2010

374

Projeto Político Pedagógico 2010

FUNDAMENTOS DO TRABALHO

EMENTA:

O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

10 semestre

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e sub-emprego;

processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho;

Qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1965.

FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de Janeiro:

MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São Paulo: Ática, 1991.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Page 376: Projeto politico pedagogico 2010

375

Projeto Político Pedagógico 2010

LEGISLAÇÃO E NORMAS

Ementa: Normas regulamentadoras e legislação. Organização industrial.

Conteúdos:

10semestre

Legislações NBR e NRs;

Higiene industrial e segurança no trabalho.

Acidente. Incidentes.

Atos e condições inseguras.

Prevenção e combate de incêndios, extintores, EPIs, ergonomia, primeiros socorros, choque elétrico e seus efeitos, mapa de risco..

20semestre

Princípios básicos de organização, controle e direção nos diversos setores da empresa;

Documentação para abertura de microempresa;

aspectos físico-legais das pequenas e microempresas.

Processo de dimensionamento e controle de estoque;

Conceito de layout e a sua importância para a vida organizacional da empresa.

Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação.

Sistemas de Produção.

Bibliografia

KOONTZ, Haro ld Pr i nc íp ios de Admin is t ração, São Paulo , Ed i t ora P ione i ra .

NEW MAN, W i l l iam H. Ação Admin is t ra t i va . Ed i t ora A t las S . A . , São Paulo , 4a ed i ção.

Normas ISO 9001, 14000, 17025

PACHECO, J r Va ldemar Ges tão da Segurança e H ig iene no Traba lho. Ed i tora A t las , 1998.

TUBINO, D. F. . “Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica

V IM – vocabulá r io i n te rnac iona l de met ro log ia

Page 377: Projeto politico pedagogico 2010

376

Projeto Político Pedagógico 2010

MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA:

Números. Equações. Funções. Unidades. Logaritmo. Tratamento de dados e informações. Probabilidades. Regressões.

CONTEÚDOS:

10semestre

Revisão com aplicação na área de química de:

equações de 1o e 2o graus;

sistema de equações de 1o grau;

função de 1o grau;

estudo da reta (interpolação de dados, adição de linhas de tendência); potenciação;

exponenciação;

logaritmo; regra de três simples e composta.

20semestre

Conversão das principais unidades (matemáticas, físicas e químicas).

Erros e tratamentos dos dados analíticos:

algarismos significativos;

erro de uma medida;

desvio;

exatidão e precisão;

tipos de erros;

precisão de uma medida;

limite de confiança da média;

teste F para comparar conjuntos de dados;

propagação de erros;

rejeição de resultados.

Manuseio de calculadoras científicas e computadores.

Estatística descritiva:

conceitos estatísticos (variável, população e amostra);

distribuição de freqüência;

apresentação de dados (tabelas e gráficos);

medidas de tendência central (médias e mediana);

medidas de dispersão (desvio médio, desvio padrão, variância, coeficiente de variação).

Page 378: Projeto politico pedagogico 2010

377

Projeto Político Pedagógico 2010

Correlações lineares simples.

Probabilidades.

Analise de regressão linear simples.

BIBLIOGRAFIA

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1996

DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D`AMBROSIO, U., BARROS, J.P.D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione,1988.

KRULIK, Stephen & REYS, Robert E.A. A resolução de problemas na Matemática escolar. Trad. Higino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo: Atual,1997.

LIMA, Elon Lages ET. Alii. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997. 3vols. (Coleção do Professor de Matemática.)

LINQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. (orgs). Aprendendo e ensinando Geometria. Trad. Higino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994.

Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.

PETIT, Jean-Pierre. Os mistérios da Geometria. Lisboa: Publicações Dom Pixote,1982. (Coleção As Aventuras de Anselmo Curioso)

POLYA, George. A Arte de Resolver Problemas.

Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.

Revista do professor de Matemática. Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática.Normas da ABNT.

Page 379: Projeto politico pedagogico 2010

378

Projeto Político Pedagógico 2010

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL

EMENTA:

Microorganismos. Fermentações. Bioquímica.

CONTEÚDOS:

30 semestre

Introdução a Microbiologia.

Evolução do estudo dos microorganismos.

Microorganismos:

o Classificação (reinos),

o taxonomia,

o morfologia e estrutura,

o ciclo de vida,

o metabolismo e nutrição (metabolismo aeróbio e anaeróbio),

o reprodução,

o principais classes de interesse econômico e ambiental;

o principais métodos para o desenvolvimento de culturas,

o técnicas de esterilização.

Uso do microscópio ótico.

40 semestre

Emprego da fermentação alcoólica, acética e láctica.

Pasteurização e análise de leite.

Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e produção industrial dos derivados da Fermentação Láctea: queijo, iogurte e achocolatados.

Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e produção industrial dos derivados da Fermentação alcoólica: de vinhos, cervejas e bebidas destiladas.

Ação de microorganismos na deterioração de alimentos, matéria orgânica, de máquinas e equipamentos.

Estudo de água.

Eletrólitos.

Glicídios.

Ácidos nucléicos.

Lipídios.

Aminoácidos.

Proteínas.

Enzimas:

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379

Projeto Político Pedagógico 2010

o degradações e biossínteses,

o oxidações biológicas.

BILIOGRAFIA

ALBERTS, B.; Bray, D.; LEWIS, J.; Ratt, M.; ROBERTS, K; WATSON, J. D.; Molecular Biology of the Cell; 3th ed.; U.S.A: Garland Publishing, 1994.

ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais; Portugal, Edições Universidade de Aveiro, 1996.

AZEVEDO, C.; Biologia Celular e Molecular; 3. ed..; Portugal: Lidel, 1999.

BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994.

BRODY T: Nutritional Biochemistry, 2nd Ed, Academic Press, San Diego, 1999.

CAMPBEL, M.K. Ed. Artmed, 2000.

CHAMPE, Pamela C. & HARVEY, Richard A. - Bioquímica Ilustrada.Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CHAMPE, P.C. & HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes MédicasSul (Artmed). 1996, 2002.

DEVLIN, Thomas M. – Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas – tradução da 4ª edição americana, 1998, Ed. Edgard Blucher Ltda;

DEVLIN, T.M. . Ed. Edgard Blücher LTDA. 5ª edição americana, 2004.

JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991. Artes Médicas.

KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo : Livraria Roca Ltda. 1991.

LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier, 1995. pp 33-34; 238.

MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MONTGOMERY, R. & CONWAY, T. W. & SPECTOR, A. A. Bioquímica - Uma abordagem dirigida por casos. Artes Médicas, 1994. pp 158-159.

MURRAY R K, GRANNER D K, MAYES P A, RODWELL V W: Harper's Biochemistry. 25th London: Ed, Prentice-Hall Internacional Inc, 2000.

PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1996.

SALIENS, A.A.; WHITT, D.D. Bacterial pathogenesis: a molecular approach. 1994.

STRYER L: Biochemistry. 4th Ed. New York :International Student Edition. W H Freeman and Company, 1995.

MCKEE T, MCKEE J R: Biochemistry. An Introduction. Wm. C. Brown Publishers, London: 1996.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992.

TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998.

VOET, D. & VOET, J.G; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2000.

Page 381: Projeto politico pedagogico 2010

380

Projeto Político Pedagógico 2010

PORTUGUÊS TÉCNICO

EMENTA:

Linguagem. Escrita. Oralidade.

CONTEÚDOS:

10semestre

Linguagem: coloquial, formal, técnica e científica.

Escrita:

Redação,

Análise e interpretação de textos;

Importância dos elementos de coesão e coerência na construção de textos;

Domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase e pontuação);

Narração;

Técnica de resumo (síntese e resenha);

Relatórios (relatório técnico-científico, relatório de estágio);

Dissertação;

Redação oficial (procuração, requerimento, ofício, Currícullum Vitae redação comercial, contrato, ata, solicitação de emprego, demissão e reclamação);

Estrutura de projetos.

Normas da ABNT para apresentação de trabalhos e confecção de relatórios.

Oratória.

Seminários.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Vera Teixeira de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In:

ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1968.

ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1974.

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Cultrix; Brasília: INL, 1977.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1980.

BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96.

BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. História da literatura. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1994.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.17.ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1997.

FARACO, Carlos Alberto; Madryk, David. Língua Portuguesa Práticas de redação para estudantesn universitários. Petrópolis: Vozes, 1994.

FARACO, Carlos Alberto e Tezza, Cristovão. Práticas de texto Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.

HOUAISS,A. Dicionário Houaiss da Língua Protuguesa. Rio de Janeiro;Objetiva, 2001.

KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. 6. ed. Coimbra: Armênio Amado, 1976.

LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

TERRA, Ernani & NICOLA, José De. Práticas de linguagem – leitura e produção de textos – ensaios. São Paulo: Scipione, 2001.

Língua Portuguesa/ Varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11 ed. São Paulo: Global, 2003.

Page 382: Projeto politico pedagogico 2010

381

Projeto Político Pedagógico 2010

PROCESSOS INDUSTRIAIS

EMENTA:

Operações unitárias de uma indústria. Instalações industriais e dimensionamento de equipamentos. Montagem de projeto. Balanço de Massa. Balanço de Energia.

CONTEÚDOS:

30semestre

o Propriedades físicas da matéria.

o Conversão de unidades.

o Conceituação de operações unitárias e aplicação industrial tais como:

- Agitação e Mistura (sistemas de agitação de fluxo e rotativo),

- Filtração (meios filtrantes, filtros prensas, filtro a vácuo),

-Transferência de Calor (trocadores de calor, evaporadores, secadores e fornos, destiladores, geradores de vapor, sistemas de refrigeração, torres de resfriamento);

- Montagem de projeto de uma indústria na área da química contemplando:

- Descrição de Processo,

- Balanço de Massa,

- Balanço de Energia

- Dimensionamento de Equipamentos

- Custos e Índices Econômicos;

40semestre

o Absorção (lavadores de gases, colunas de extração),

o Transporte de matéria (bombas, correias transportadoras), Cominuição (britadores e moinhos),

o Classificação Granulométrica (peneiras).

Noções de cálculo de balanço de massa e energia em fluxogramas de

o processos.

o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e confecção de layout.

o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e confecção de layout.

BIBLIOGRAFIA

BENNET, Carrol O.; MYERS, John E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

BROW N, George G . Operaciones básicas de l a ingenier ia química . Barc e lona: Manue l Mar ín , 1955.

COULSON, J . M. ; RICHARDSON, J . F . Teconolog ia química, v . I I : ope rações un i t ár i as . 2 . ed. L isboa: Ca lous te Gu lbenk ian, 1968.

PERRY and SHILTON. Manual do Engenheiro Químico.

TUBINO, D. F. . Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica.

Page 383: Projeto politico pedagogico 2010

382

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA ANALÍTICA

EMENTA:

Análise qualitativa por via úmida e via seca. Dispersões. Curvas de solubilidade. Princípio da equivalência. Padronização. Analise Volumétrica. Análises Gravimétricas. Coleta e preparo de amostras. Análise instrumental. Normas de segurança em laboratório Químico. Periculosidade de reagentes.

CONTEÚDOS:

1o Semestre:

- Reconhecimento da dinâmica do ambiente laboratorial:

usos de equipamentos individuais de segurança (EPI‟s),

noções de primeiros socorros em casos de acidentes envolvendo produtos químicos,

leitura de rótulos de reagentes químicos e interpretação da simbologia química para a identificação da sua periculosidade,

incompatibilidade de armazenamento de reagentes químicos.

- Montagem de curvas de solubilidade;

- Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de expressar concentração de soluções.

- Técnicas de diluição de soluções.

- Formas de mistura de soluções que não reagem entre si.

2o Semestre:

- Elaboração e redação de fluxogramas;

- Obtenção, organização e interpretação dos dados relevantes da prática para a elaboração do relatório.

- Tipos de Indicadores e sua aplicabilidade;

- Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo de dissolução;

- Análise para determinação dos cátions e ânions, teste de chama e pérola de bórax;

3o Semestre:

- Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem entre si;

- Padronização de soluções;

- Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de Analise Volumétricas;

- Fundamentos teóricos e aplicação técnica das Análises Volumétricas;

- Fundamentos teóricos e a aplicação técnica das Análises Gravimétricas.

- Técnicas de coleta e preparo de amostras.

- Cálculos químicos envolvidos nos Métodos Analíticos Quantitativos;

- Compilação de dados obtidos na análise através de cálculos de análises nas diversas concentrações e da pureza dos produtos;

Page 384: Projeto politico pedagogico 2010

383

Projeto Político Pedagógico 2010

4o Semestre:

Técnicas modernas de análise qualitativa e quantitativa para compostos orgânicos e inorgânicos através de:

- equipamentos de ultravioleta – visível,

- absorção atômica,

- cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa.

- Plasma.

- Infravermelho.

BIBLIOGRAFIA

BACCAN, N. Química Anal í t ica Quant i ta t iva E lementar . 3 . ed. 2001.

BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.: ALEIXO, LM.; STEIN, E. Introdução à Semi-microanálise Qualitativa., Campinas: Editora da Unicamp, 1987.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. B. Introdução a métodos cromatográficos. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1988.

EWING, G. Métodos instrumentais de Análise Química, v.I.. São Paulo: Universidade de São Paulo, edição Edgard-Blucher, São Paulo, 1972.

EWING, G. W. Instrumental methods of chemical analysis. New York : McGraw-Hill Book, 1985. EWING, G. W. Métodos instrumentais de analise química. São Paulo : Edgard Blucher , 1990. FELTRE, Ricardo. Química – Volumes 2. Ed. Moderna. 4

a edição. São Paulo. 1994.

HARRIS, D. Exploring Chemical Analysis. Library of Congress Catologing. In.: Publication Data, 1996.

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K ING, E . J . Anál ise Qual i tat iva . R io de Jane i ro : In te ramer icana, 1981.

KING, R.D. Development in food analysis. New York: Elsevier, vol. 3, 1984. 217 p.

KOBAL, Jun ior & SARTÓRIO Jún io r , L . Química Anal í t ica Quant i ta t iva . São Paulo . Moderna,1981.

LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. v. 2. Ed. Ática. São Paulo: Ed. Ática, 1999.

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Harris D.C. - Análise Química Quantitativa, 5th. ed., (Carlos A. S. Riehl e Alcides W.S. Guarino - trads.), Rio de Janeiro, LTC-W.H. Freeman 2001.

RODRIGUES, Jayme F. Química Anal í t ica Quant i tat i va . São Paulo : Hemus Edi tora L tda, s .d .

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SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Principles of instrumentation analysis. Orlando : Saunders College Publishing , 1990.

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SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; MIEMAN, T. A.- Princípios de Análise Instrumental, 5. ed., (Ignez Caracelli, Paulo C. Isolani et al. - trads., Célio Pasquini, supervisão e revisão), Porto Alegre/São Paulo, Artmed - Bookman (2002).

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8. ed. norte-americana. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

TYSON, J. Analysis - What Analyitical Chemists DO Royal Society of Chemistry Paperbacks. London, 1988.

VAITSMAN, De lmo S. , B ITTENCOURT, O lymar A . Anal ise Química Qual i ta t iva . R io de Jane i ro : Campos , 1981.

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VOGEL, A . Química Anal í t ica Quant i tat iva . São Paulo . Mes t re Jou, 1981.

Page 385: Projeto politico pedagogico 2010

384

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA GERAL

EMENTA:

Matéria e sua natureza; Tabela Periódica. Ligações químicas. Gases. Propriedades coligativas. Cinética e equilíbrio Químico.

CONTEÚDOS:

10semestre

Introdução ao Estudo da Química.

A Química na abordagem do cotidiano.

Definições de Química.

Estrutura da Matéria.

Substâncias Simples e Compostas.

Métodos de Separação de Misturas.

Fenômenos Físicos e Químicos.

Modelos Atômicos.

Diagrama de energia e distribuição eletrônica.

Tabela Periódica: classificação, propriedades.

Ligações Químicas.

Química descritiva (obtenção e aplicação das principais elementos e substâncias químicas).

CONTEÚDOS:

20semestre

Estudo dos gases – propriedades e funções de estado.

Transformações gasosas. Volume molar e condições normais de temperatura e pressão (CNTP).

Equação de Clapeyron.

Misturas gasosas – pressões e volumes parciais.

Cálculos estequiométricos envolvendo gases.

Densidade e Efusão de gases.

Propriedades coligativas: definição, classificação, tonometria, ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria.

Cinética das reações químicas e seus efeitos.

Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação. FQ 2OS

Equilíbrio nas reações químicas.

Deslocamento de equilíbrio.

Conceitos de pH e pOH.

Efeitos da hidrólise de sais.

Page 386: Projeto politico pedagogico 2010

385

Projeto Político Pedagógico 2010

Solução tampão e suas aplicações.

Produto de solubilidade.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96. Química/ Vários autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.

CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997.

COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Advanced inorganic chemistry. 5th ed. New York: John Wiley, l988.

COTTON, F.A.; Wilkinson, G.; GAUS, P.L.; Basic Inorganic Chemistry, 3rd

ed., Wiley, 1994.

Douglas, B.E.; MacDaniel, D.H.; Alexander, J.; Concepts y Models in Inorganic Chemistry, 3rd

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FELTRE, Ricardo. Química Geral. V. 1. Ed. Moderna. 4. ed. São Paulo. 1994

HUHEEY, J.E; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4th ed., New York: Harper Collins

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KOTZ, J.C; TREICHEL, P. , Química & Reações Químicas, V.1 e V.2., Editora LTC. 3. ed., 1998.

LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. V. 1. Ed. São Paulo. 1999.

LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5ª Edição inglesa 1999 Ed. Degard Blucher Ltda.

MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário, trad. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.

OHLWEILWER, O.A.; Química Inorgânica, vol. 1, Editora Edgard Blucher, 1971.

PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.

PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades, Ed. Hemus, 2000.

PIMENTEL; SPRATLEY. Química, um tratamento moderno, vol. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.

PIMENTEL, G. Chem Study Química, uma ciência experimental. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

RIOS, E.G.; Química inorgânica; Editorial Reverte: Barcelona, 1978. RUSSELL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SARDELLA, A. & MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química, Ed. Ática, São Paulo, 1981

SARDELLA, A. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química Orgânica, Ed. Ática.

SHACKELFORD. Introduction to Materials Science, Pearson Education do Brasil Ltda, 2000.

SHREVE, R. N. BRINK, J. A. Jr., Indústrias de Processos Químicos, trad.. Horácio Macedo, 4a. ed., Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980

SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry, third edition 1999 Oxford

TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Volume Único. Ed. Moderna. 1996, São Paulo.

USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3.2.ed. São Paulo: Saraiva, 1996,.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais, Editora Edgar Blücher, 1970.

Page 387: Projeto politico pedagogico 2010

386

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA INORGÂNICA

EMENTA:

Características principais dos elementos químicos. Nomenclatura dos elementos. Estudo dos elementos não-metálicos, semimetálicos, hidrogenados, halogenados e demais famílias: constantes físicas, estado natural, obtenção, propriedades químicas e físicas. Aplicação e principais compostos. Química: Ácido-base. Normas de segurança em laboratório. Materiais e equipamentos de laboratório. Periculosidade de reagentes.

CONTEÚDOS:

10semestre

Fenômenos Físicos e Químicos;

Equações de ionização e dissociação iônica.

Propriedades das substâncias de acordo com as funções químicas

Funções químicas: ácido, base, sal e óxido.

Utilização de indicadores ácido- base e sua aplicabilidade

Reações de neutralização.

Identificação dos materiais utilizados no laboratório.

Identificação de vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório de Química

Adequação das vidrarias ao uso

Métodos de separação de mistura

Manuseio dos reagentes químicos utilizados em laboratório:

Identificação,

Manipulação e adequação ao uso de materiais

Periculosidade dos reagentes químicos.

20semestre

Estrutura, propriedade e mecanismos de reações: síntese, decomposição, troca, dupla troca.

Grandezas químicas: massa atômica e molecular.

Conceito de mol;

Constante de Avogadro.

Volume molar.

Leis Ponderais das Reações Químicas;

Cálculos estequiométricos: relações entre massa, mol e volume molar, rendimento, grau de pureza, reações consecutivas e reagentes em excesso.

Page 388: Projeto politico pedagogico 2010

387

Projeto Político Pedagógico 2010

30semestre

Termoquímica:

Entalpia:

Princípios das termodinâmicas

Energia interna

Medida da entalpia

Lei de Hess

Definição de diversos calores de reação.

Entropia.

Energia Livre.

Radioatividade

Estrutura de sólidos cristalinos amorfos.

Estruturas e processos de materiais metálicos.

Transformações dos elementos e substâncias inorgânicas: minerais, metais e suas ligas, silício, fósforo, cloro, oxigênio, compostos de coordenação.

Aplicações indústria e práticas.

BIBLIOGRAFIA.

BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394/96. Química/ . - Curitiba: SEED-PR, 2006.

CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997.

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PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. : Editora Atlas, 1998.

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SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry. 3.ed. 1999. Oxford :

TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. V. unico. São Paulo :Ed. Moderna. 1996.

USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 1996.

Page 389: Projeto politico pedagogico 2010

388

Projeto Político Pedagógico 2010

QUÍMICA ORGÂNICA

EMENTA

O átomo de carbono e a Química orgânica. Principais funções orgânicas. Nomenclatura, Propriedades físico-químicas e reacionais. Nomenclatura de compostos orgânicos. Conceitos de análise conformacional de alcanos e cicloalcanos e de estereoquímica em compostos orgânicos. Estrutura, reatividade, cinética e termodinâmica de compostos orgânicos: alcenos, alcinos e dienos. Estereoquímica. Aplicações na Indústria.

CONTEÚDOS:

10semestre

Introdução: O Átomo de Carbono e a Química Orgânica.

Hidrocarbonetos: Alcanos, Cicloalcanos, Alquenos, Alquinos e Compostos Aromáticos: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da Configuração Absoluta, Atividade Óptica.

Haletos de aquila e arila: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

Álcoois, fenóis e éteres: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas .compostos nitrogenados – aminas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

Aldeídos e cetonas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.

20semestre

Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da Configuração Absoluta, Atividade Óptica. Isômeros óticos.Nomenclatura R e S. Aplicação da estereoquímica em processos industriais.

Reações I: Tipos e mecanismos das reações

Reações II: mecanismos das reações

30semestre

Aplicações industriais: Identificação dos principais açúcares, sua origem e aplicação.

Extração da sacarose da cana-de-açúcar, caracterizando através de análise orgânica a glicose, sacarose e frutose.

Extração da lactose do leite.

Distinção entre açúcar redutor e não redutor.

Identificação por meio de nomenclatura e formulação dos ácidos carboxílicos superiores.

Extração de óleos e gorduras pelo método de solvente.

Fermentação alcoólica.

Page 390: Projeto politico pedagogico 2010

389

Projeto Político Pedagógico 2010

40semestre

Processo de produção de vinhos, cervejas e bebidas destiladas.

Fermentação Láctica.

Produção de derivados do leite, tais como queijo e iogurte.

Controle de qualidade dos produtos derivados do leite.

Pasteurização e análise do leite.

Produtos e formulação de cosméticos e domissanitários.

Identificação de um composto orgânico puro e a presença de halogênios, nitrogênio e enxofre no mesmo.

Identificação de funções orgânicas por meio de reações químicas específicas.

Obtenção de um derivado de um composto puro.

Noções de compostos poliméricos; Classificação, propriedades físico-químicas fabricação, transformação, usinagem e colagem de plásticos.

Reciclagem de produtos plásticos.

BIBLIOGRAFIA

ALLCOCK, H., LAMPE, F. Contemporary Polymer Chemistry. 1990.

ALLINGER, Norman, CAVA, Michae l P . & a t a l l . Química Orgânica . R io de Jane i ro : Guanabara Dois , 1978.

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CLAYDEN, J.; GREEVES, N. J.; WARREN, S.; WOTHERS, P.. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2003.

CLYNE, T.W.; HULL, D. An Introduction to Composite Materials. Cambridge University Press; 2nd edition (January 15, 1996).

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FELTRE, Ricardo. Química – v. 3. Editora Moderna. 4. ed. São Paulo: Editora Moderna. 1994

GEDDE, U. W. Polymer Physics,. Editora Moderna, 1.995.

GONÇALVES, Danie l , W AL, Eduardo e RIVA, Rober to de A lmeida. Química Orgânica Exper imental . Cur i t iba : Gráf ica Ed i tora Bardda l L tda, 1985.

HARPER, C.A. Handbook of Plastics, Elastomers & Composites. McGraw-Hill Professional; 4th edition (June 10, 2002)

JACKSON, R. A.. Mechanisms in Organic Reactions. Cambridge: RSC, 2004.

LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5.Ed. inglesa 1999 Ed. Degard Blucher Ltda.

LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto v. 3. Editora Ática. São Paul: Editora Ática. 1999.

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MICHAELE, W.; GREIF, H.; KAUFMANN, H.; VOSSEBÜRGER, F.. Tecnologia dos Plásticos. Ed. Edgard Blücher Ltda. São Paulo : Ed. Edgard Blücher Ltda , 1.995.

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REIS, M.. Completamente Química. v. 3 . Ed. FTD. São Paulo:

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SARDELLA, A. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química Orgânica, Ed. Ática.

SHREVE, R. Nor r is & BRINK, Joseph A . Indústr ia de Processos Químicos . R io de Jane i ro : McGraw-Hi l l do Bras i l L t da. , 1980.

SHRINER, R.L.; FUSON, R.C.; CUTIN, D.Y. - Identificação sistemática dos compostos orgânicos: manual de laboratório. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T.C. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.

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VOGUEL, Ar thur I s rae l . Química Anal í t ica Orgânica . São Paulo : Mes t re Jou, 1981.

Page 391: Projeto politico pedagogico 2010

390

Projeto Político Pedagógico 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Supervisor de Estágio , ao final do estágio.

O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero).

Page 392: Projeto politico pedagogico 2010

391

Projeto Político Pedagógico 2010

7. Plano de Ação

Page 393: Projeto politico pedagogico 2010

392

Projeto Político Pedagógico 2010

7. Plano de Ação do CEEP - Gestão Democrática

O Plano de Ação apresenta propostas para o desenvolvimento de

uma ação coletiva com a participação de toda a Comunidade Escolar.

Cabe ressaltar que as nossas propostas pressupõem um CEEP

pertencente à comunidade e que atenda aos seus interesses, visando a preparação

de agentes transformadores da sociedade, estimulando as inovações pedagógicas e

a gestão democrática.

O Plano de Ação foi elaborado a partir do conhecimento e

conscientização da realidade escolar, tendo como objetivo operacionalizar o trabalho

a ser desenvolvido. Ele está organizado conforme os setores do CEEP.

7.1 - Plano de Ação da Direção

Encaminhar um processo pedagógico que permita a apropriação

de um conhecimento científico necessário a um domínio do saber que contribua para

seu desenvolvimento individual, profissional e social;

Buscar a participação efetiva dos alunos, para conhecer as

metas a serem concretizadas na Escola;

Criar possibilidades de definição de metas coletivas para a

prática educativa nos processos educacionais;

Contribuir para a formação do Grêmio Estudantil do Colégio,

para poder envolver os alunos em questionamentos e atividades que contribuem

para o crescimento contínuo da Comunidade Escolar;

Desenvolver nos alunos uma atuação integrada com os

professores para atingir uma ação consensual e realizações às práticas educativas;

Buscar condições favoráveis à execução de práticas educativas

como: materiais pedagógicos e didáticos, laboratórios de experimentos, salas de

prática de ensino, materiais esportivos, projetos especiais e outros; nas modalidades

de Ensino Médio, Integrado e SUBSEQUENTE;

Promover no C.E.E.P. cursos, seminários, palestras, reuniões e

eventos culturais/esportivos para melhor aperfeiçoamento e integração da

comunidade escolar;

Page 394: Projeto politico pedagogico 2010

393

Projeto Político Pedagógico 2010

Encaminhar os alunos que apresentarem distúrbios de

comportamento e aprendizagem, oferecendo atendimento específico para o caso

detectado;

Buscar parcerias aos órgãos competentes para tratar de

assuntos referentes a drogas, educação sexual, AIDS, educação para o trânsito,

Estatuto do Menor e do Adolescente, meio ambiente, cultura afro, inclusão a fim de

possibilitar uma ação preventiva e informativa aos alunos;

Levar o estagiário a estabelecer um vínculo significativo entre

teoria e prática, permitindo uma ação integrada no âmbito escolar e do trabalho;

Criar condições de intercâmbio em atividades extra-classe, tais

como: Semana Esportiva, Recreativa, Cultural, Torneios, Competições,

Apresentações, Jogos Escolares, Excursões, Visitas e Participação nos diversos

segmentos da Sociedade, firmas, empresas, escolas, etc;

Evitar ocorrências de discriminação por motivos políticos,

filosóficos, religiosos, ou qualquer preconceito de classe social;

Participar ativamente na ação educativa, buscando alternativas

em que possa ser ampliada, reavaliada e reelaborada à prática pedagógica, por

meio de troca de experiência entre professores e/ou outras Instituições, atendendo

as necessidades das modalidades de Ensino Médio e Educação Profissional.

Atualizar o acervo bibliográfico, priorizando a informatização da

Biblioteca.

7.2 - Plano de Ação da Equipe Pedagógica

Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do

Projeto Político-Pedagógico e do Plano De Ação do CEEP.

Disponibilizar o roteiro de elaboração do plano de trabalho

docente.

Orientar a comunidade escolar e interferir na construção de um

processo pedagógico numa perspectiva histórico crítica dos conteúdos.

Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho

pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a especificidade da

educação escolar.

Page 395: Projeto politico pedagogico 2010

394

Projeto Político Pedagógico 2010

Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores

de cursos e a equipe pedagógica.

Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta

curricular da escola, a partir das políticas educacionais da SEED/PR e das Diretrizes

Curriculares Nacionais do CNE.

Orientar o processo de elaboração do plano de trabalho docente

junto ao coletivo de professores do CEEP.

Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo

para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e para a

elaboração de propostas de intervenção na realidade escolar.

Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem

implantados no CEEP.

Coordenar o projeto de formação continuada, definido pela

SEED, do coletivo de professores e promover ações para sua efetivação.

Participar da elaboração de projetos interdisciplinares ou

multidisciplinares.

Atuar, junto ao coletivo de professores, na elaboração de

projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem

identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o

processo de socialização do conhecimento científico e de construção do saber

realmente se efetive.

Organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a

garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico

desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de

propostas de intervenção decorrentes desse processo.

Organizar a hora-atividade do coletivo de professores da escola,

de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de reflexão-ação sobre o

processo pedagógico desenvolvido em sala de aula.

Oportunizar momentos de socialização dos conteúdos dos

diferentes cursos do CEEP.

Repassar as informações recebidas pela equipe pedagógica

para toda a comunidade escolar.

Page 396: Projeto politico pedagogico 2010

395

Projeto Político Pedagógico 2010

Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do

aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexão-ação sobre

eles para garantir a aprendizagem de todos os alunos.

Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento

do Regimento Escolar do CEEP, garantindo a participação democrática de toda a

comunidade escolar.

Participar do Conselho Escolar, como membro eleito,

subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da

organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar.

Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo

e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a

partir da proposta curricular e do projeto político-pedagógico do CEEP.

Participar da organização pedagógica da biblioteca do CEEP,

assim como do processo de aquisição de livros e revistas, entre outros.

Desenvolver projetos que promovam a interação escola-

comunidade, de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das

relações, de acesso ao saber e de melhoria das condições de vida da população.

Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e

sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados do CEEP.

Coordenar a organização do espaço-tempo escolar a partir do

projeto político-pedagógico e da proposta curricular do CEEP, intervindo na

elaboração do calendário letivo, na formação das turmas, na definição e distribuição

do horário semanal das aulas e disciplinas, do “intervalo”, da hora-atividade e de

outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico.

Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e

disciplinas a partir de critérios legais, pedagógico-didáticos e da proposta

pedagógica do CEEP.

Promover a construção de estratégias pedagógicas de

superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de

ampliação do compromisso ético-político com todos as categorias e classes sociais.

Apresentar propostas, alternativas, sugestões e/ou críticas que

promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar

Page 397: Projeto politico pedagogico 2010

396

Projeto Político Pedagógico 2010

conforme o projeto político-pedagógico, a proposta curricular e o plano de ação da

escola e as políticas educacionais da SEED.

Realizar a avaliação institucional de acordo com a realidade de

cada estabelecimento, envolvendo todos os segmentos.

Discutir a fragilidade do pedagogo no contexto de solucionador

de conflitos.

Esclarecer a função do pedagogo na escola diante das práticas

atuais de “faz tudo”.

7.3 Plano de ação da coordenação de cursos

Colaborar com a equipe pedagógica para a consolidação do

processo de formação integrada.

Manter disponível o Plano de Trabalho Docente.

Viabilizar recursos didáticos.

Incentivar e providenciar leituras específicas.

Estimular as inovações, quanto à dinâmica do trabalho de sala

de aula, sugerindo novas práticas.

Promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágios,

práticas e projetos).

Identificar e divulgar os resultados positivos dos cursos técnicos

em âmbito escolar junto ao NRE/SEED.

Analisar as condições de oferta (infra-estrutura) do curso e

propor as adequações necessárias.

Esclarecer a comunidade sobre o Plano de Curso e inserção no

mundo do trabalho.

Elaborar relatórios periodicamente de atividades para auto

avaliação do curso.

Orientar e acompanhar os professores, juntamente com a equipe

pedagógica, quanto à elaboração da Proposta Pedagógica Curricular, Plano de

Curso e a articulação dela com a prática social e o mundo do trabalho, mediada

pelos conteúdos relativos a cada de atuação.

Orientar os alunos quanto às dúvidas em relação aos

Page 398: Projeto politico pedagogico 2010

397

Projeto Político Pedagógico 2010

conteúdos, horários de aula, entre outros.

Definir as necessidades de materiais de consumo e de

equipamentos de laboratório pertinentes à sua área de atuação.

Definir a necessidade de manutenção e/ou conserto de

equipamentos danificados.

Supervisionar o cumprimento do horário das aulas para as

turmas do curso sob sua coordenação.

Acompanhar o Plano de Trabalho Docente, quanto ao

desenvolvimento dos conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária.

Providenciar e divulgar o material didático necessário para o

desenvolvimento do trabalho pedagógico.

Organizar grupos de estudos para aprofundar temas que

contribuam para a atualização docente.

Promover a articulação com a equipe pedagógica da escola para

a discussão e avaliação do curso.

Sugerir procedimentos metodológicos inovadores,

acompanhando a evolução dos conhecimentos técnicos e tecnológicos, próprios do

curso.

Supervisionar as atividades de estágio e da prática profissional

supervisionada dos alunos, em conjunto com as coordenações de estágio.

Articular, juntamente com a coordenação de estágio, novas

parcerias para firmar cooperação técnica.

Realizar a avaliação institucional, conforme orientação da SEED.

Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos,

professores, funcionários e famílias.

Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade

escolar.

Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Propor a direção a implementação de projetos de

enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento de ensino e

coordená-los, se aprovados, tais como: CICLO DE PALESTRAS, VISITAS

INSTITUCIONAIS, EXPOCEEP, SEMANA DE HUMANIDADES.

Page 399: Projeto politico pedagogico 2010

398

Projeto Político Pedagógico 2010

Acompanhar junto ao NRE/CEE o reconhecimento e renovação

dos planos de cursos.

Organizar palestras para divulgação dos cursos no colégio e

outras escolas da região.

Organizar a aula inaugural do curso apresentando aos alunos a

finalidade do curso, a grade curricular, o perfil profissional, o objetivo do cruso e os

principais tópicos da proposta do curso.

Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores

de cursos e a equipe pedagógica;

Participar da jornada pedagógica.

7.4 Plano de ação da coordenação de estágio

Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e

Privadas visando a abertura de vagas para o estágio.

Firmar os termos de Cooperação Técnica junto à Direção do

Estabelecimento.

Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio.

Elaborar e definir o cronograma de distribuições de alunos nos

campos de estágios.

Manter permanentemente contato com o aluno procurando

dinamizar e otimizar as condições de funcionamento de estágio.

Promover reuniões com as instituições de campo de estágio.

Coordenar e acompanhar o cumprimento, pelo estagiário, da

assiduidade, responsabilidade, compromisso e desempenho pedagógico.

Coordenar e participar de reuniões de avaliação do Estágio e/ou

prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o sistema de avaliação.

Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento

(Fichas).

Informar e orientar a instituição concedente quando à Legislação

e Normas do estágio.

Informar e orientar a Instituição concedente quanto à Legislação

e Normas do estágio.

Page 400: Projeto politico pedagogico 2010

399

Projeto Político Pedagógico 2010

Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.

7.5 - Plano de Ação Docente

Incentivar a participação do representante de sala, para as

soluções de problemas da escola.

Humanizar as relações entre professor e aluno.

Destacar os aniversariantes do dia.

Buscar formas de aproximação entre alunos e professores.

Elaborar o planejamento buscando a interdisciplinaridade e

contextualização da disciplina.

Elaborar as avaliações conforme a proposta da LDB e do

Estabelecimento Escolar. Prevendo as individualidades com instrumentos de

avaliação individuais e coletivos, preparando o jovem para a vida.

Ministrar aulas com qualidade a partir das diretrizes da SEED e

do PPP.

Tratar com respeito todas as pessoas envolvidas na comunidade

escolar;

Manter relações éticas, dentro do estabelecimento de ensino.

Adequar a proposta de ensino às pessoas portadoras de

necessidades especiais.

Incentivar o uso da pesquisa, de forma sistemática e adequada

as normas de ABNT.

Incentivar o uso das tecnologias de informação e comunicação

de forma consciente e ética. De modo que estes recursos se transformem em

objetos de autonomia e emancipação cultural.

Promover (junto aos 3º anos) atividades tais como simulados,

estimulando o direcionamento na escolha da profissão, preparando para o vestibular

e o ENEM.

Buscar maior integração entre professores da área técnica e

núcleo comum, bem como entre os diferentes períodos.

Estimular a limpeza, conservação da escola e meio ambiente de

forma geral.

Page 401: Projeto politico pedagogico 2010

400

Projeto Político Pedagógico 2010

Promover projetos de discussão e conscientização referente ao

problema do aquecimento global.

Buscar informações referentes as diferentes modalidades de

ensino da escola, visando integração, melhor comunicação entre a comunidade

escolar.

Promover atividades lúdicas, recreativas, culturais, tendo como

objetivo a construção e fortalecimento de valores que tenham como base a defesa

da vida.

Promover momentos de leitura e reflexão.

Desenvolver e estimular a reflexão e o debate na comunidade

escolar sobre a diversidade cultural (dando ênfase a cultura afro).

Promover a formação de uma cultura de respeito as diferentes

etnias e segmentos sociais.

Incentivar a participação em eventos no CEEP promovidos por

ONG‟s e empresas.

Desenvolver com seus alunos: projetos, experiências e

pesquisas.

Sugerir bibliografia para implementar a biblioteca para a área

técnica.

Conscientizar os alunos para problemas emergenciais que

constam na pauta da ONU com representatividade docente.

Esclarecer e definir a função do curso técnico, com relação a

atuação no mundo do trabalho, no início do ano.

Incentivar os alunos dos cursos técnicos (Elecan e Eletel) para

realizar atividades práticas atendendo creches e asilos.

Incentivar a participação dos alunos nos eventos promovidos

pela comunidade escolar como: feira cultural, EXPOCEEP, Semana de

Humanidades, Ciclo de palestras entre outros.

7.6 - Plano de ação do docente laboratorista

Elaborar, cumprir e fazer cumprir junto aos docentes,

coordenador de curso, Supervisor de Estágio , o regulamento e normas aplicadas

aos laboratórios.

Page 402: Projeto politico pedagogico 2010

401

Projeto Político Pedagógico 2010

Apresentar aos alunos o regulamento e normas aplicadas aos

laboratórios.

Catalogar e manter atualizados todos os arquivos relacionados

aos materiais e equipamentos do laboratório.

Manter organizado e limpo os materiais, instrumentos e

equipamentos do laboratório.

Solicitar e encaminhar para conserto os materiais e

equipamentos sempre que houver necessidade.

Solicitar a programação antecipada junto aos professores e

coordenadores, bem como, os materiais necessários para a execução das técnicas.

Prestar apoio nas atividades de ensino.

Atender as necessidades dos professores, preparando com

antecedência os matérias e equipamentos que serão utilizados durante as aulas.

Acompanhar o funcionamento dos laboratórios de informática

(PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), para que estejam em condições de uso e de

funcionamento para melhor aproveitamento pelos professores e alunos.

Organizar e deixar sempre em local de fácil visualização a pasta

de reserva dos recursos áudio visuais (toca Cds, TVs, VHS, Data Show e

laboratórios de informática), bem como verificar as condições de uso e

funcionamento de cada aparelho.

Atender os professores quanto a utilização dos laboratórios de

informática (PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), em particular as TVs Pendrive e

correta utilização dos Pendrives, sendo esta utilização junto ao laboratório do

PRDIGITAL.

Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.

7.7 - Plano de Ação da Biblioteca

A biblioteca constitui-se em um espaço pedagógico com acervo de

material bibliográfico de acordo com as necessidades da comunidade escolar, e tem

a finalidade de atender alunos e professores como recurso para incentivo ao hábito

de leitura e estímulo à pesquisa.

Page 403: Projeto politico pedagogico 2010

402

Projeto Político Pedagógico 2010

Para que a biblioteca tenha um bom funcionamento, com qualidade

e garantindo atendimento adequado à comunidade escolar e sistematização do

acervo bibliográfico necessita-se de profissional com formação superior em

Biblioteconomia. Hoje, com as tecnologias de informação e comunicação é prioritário

para às bibliotecas possuam bons computadores conectados à internet e com

software gerenciadores de bibliotecas para disponibilizar a comunidade escolar o

acervo da biblioteca em tempo hábil e rápido, faz-se necessário, também

computadores exclusivos para os usuários para que eles possam buscar no catalogo

on line os itens desejados no acervo da biblioteca.

A biblioteca do CEEP participa ativamente do processo educacional,

acompanhando o desenvolvimento do programa para todas as disciplinas,

colocando à disposição da comunidade escolar materiais bibliográficos que

complementem a formação do educando. Para isso propõe-se a continuidade das

práticas adotadas:

registrar, classificar, catalogar o acervo bibliográfico, alimentar

Base de Dados, disponibilizando o acervo à comunidade escolar;

organizar e manter em dia a forma de registro de empréstimo e

devolução dos materiais bibliográficos;

proporcionar ambiente próprio para o trabalho de leitura e

pesquisa;

colaborar com a equipe pedagógica, providenciando material

necessário;

atender aos usuários da biblioteca com polidez e cortesia;

fazer da biblioteca um lugar prazeroso, descontraído, de modo

que, os alunos e professores se sintam atraídos por ela;

estimular os alunos por meio de atividades simples, a

desenvolverem o “gostar de ler”, comentando sobre um determinado livro, indicar

uma leitura, expor livros novos ou livros já comentados e indicados, disponibilizar

jornais, revistas, gibis;

proporcionar informações básicas que permitam ao aluno

formular juízos independentes na vida cotidiana;

oferecer elementos que promovam a apreciação literária, a

avaliação estética e ética, tanto quanto o conhecimento dos fatos;

Page 404: Projeto politico pedagogico 2010

403

Projeto Político Pedagógico 2010

favorecer o contato entre alunos de idades diversas;

ensinar a utilizar, conhecer e manusear revistas, jornais, livros,

manuais, guias e enciclopédias;

despertar a sensibilidade poética e a imaginação;

atender a comunidade externa apenas no espaço físico da

biblioteca, no âmbito da pesquisa;

orientar nas pesquisas escolares, bem como a organização dos

trabalhos, seguindo as normas da ABNT.

7.8 - Plano de Ação da Secretaria

Organizar o calendário de matriculas, obedecendo as

orientações da SEED;

Orientar o trabalho de processo, seleção e classificação dos

cursos profissionalizantes, junto à coordenação dos cursos;

Atender aos alunos, professores e demais interessantes

prestando informações e dando orientações;

Aplicar e observar a legislação que rege o registro de toda a

documentação de alunos;

Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da

secretaria (digitação, matricula, digitação e conferência de notas transferência,

adaptação, classificação e reclassificação, aproveitamento de estudos, conclusão de

curso, registro de diplomas);

Preparar relatório de freqüência, manipular dados estatísticos

para a avaliação e acompanhamento do ensino aprendizagem;

Manter sigilo quanto a vida escolar dos alunos e vida profissional

dos servidores do estabelecimento;

Participar de eventos, cursos, reuniões no intuito de

aprimoramento profissional;

Elaborar , digitar, classificar e arquivar relatórios, formulários,

planilhas e outros documentos;

Redigir e digitar memorandos, ofícios e outras correspondências;

Preparar, fazer tramitar e arquivar protocolos;

Page 405: Projeto politico pedagogico 2010

404

Projeto Político Pedagógico 2010

Efetuar a entrar e transmissão de dados, operar fax,

teleimpressoras e microcomputadores;

Agir no tratamento, recuperação e disseminação de

informações;

Efetuar cálculos e conferência de dados;

Operar e conferir o funcionamento de equipamentos afetos a sua

área de atuação.

7.9 - Plano de ação dos profissionais dos Serviços Gerais

Manter o ambiente escolar limpo.

Organizar e manter em boas condições o material de limpeza e

a merenda escolar.

Informar a direção a necessidade de reposição do material de

limpeza e da merenda escolar.

Informar a direção a necessidade de manutenção dos espaços

escolares, tais como: lâmpadas queimadas, vidros quebrados, carteiras em

condições precárias de uso, entre outros.

Colaborar com manutenção da ordem escolar informando a

equipe pedagógica os problemas observados com os discentes.

Integrar-se de todo o processo administrativo e pedagógico do

CEEP.

Preparar e servir a merenda escolar.

Atender o portão durante todo o período escolar.

7.10 - Plano de ação da reprografia

Atender alunos, professores e demais interessados prestando

informações e orientações.

Operar, zelar e conferir o funcionamento de equipamentos da

área de atuação.

Atendimento com horário diferenciado para o público interno e

externo.

Page 406: Projeto politico pedagogico 2010

405

Projeto Político Pedagógico 2010

Reproduzir avaliações solicitadas no prazo estipulado (48 horas

de antecedência).

Integrar-se de todo processo administrativo e pedagógico do

CEEP.

Page 407: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

8. Avaliação do Projeto Político Pedagógico

Page 408: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

A avaliação do Projeto Político Pedagógico deste estabelecimento

de ensino acontecerá em reuniões pedagógicas e no dia-a-dia da prática letiva

proporcionando a reflexão-ação.

Além da observação, serão realizadas pesquisas, levantamento do

aproveitamento escolar e a Auto-avaliação Institucional.

Semestralmente acontecerão reuniões envolvendo pais e líderes da

comunidade para avaliar o processo de execução deste projeto.

Page 409: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

9. Referências Bibliográficas

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Projeto Político Pedagógico 2010

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB Nº 16/99. Brasil 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_resol0499.pdf Acesso em: 16 mar. 2010

BRASIL, Lei Nº 9.394 – Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de Dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf Acesso em: 25 nov. 2009.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MANACORDA, Mario Alighiero. O homem Onilateral. In: Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para Educação Básica. Curitiba, 2008. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes/diretrizes/diretrizesmatematica72008.pdf>. Acesso em: 23 set. 2008.

SAVIANI, Dermeval .Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 3 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados 1992.

SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª ed. Campinas, Autores Associados, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação e política. São Paulo: Cortez, autores associados, 1989.

SENE, Ederaldo Luiz. Caderno de gestão escolar. Wenceslau Braz, 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/450-2.pdf?PHPSESSID=2009050808150648. Acesso em: 09 mar. 2010.

Page 411: Projeto politico pedagogico 2010

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Projeto Político Pedagógico 2010

9. Anexos

Page 412: Projeto politico pedagogico 2010

411

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO

NRE. 18 - LONDRINA MUNICÍPIO. 1380 - LONDRINA

ESTABELECIMENTO: 52 - CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MATUTINO / VESPERTINO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - SIMULTÂNEA MODULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS / SÉRIE 1ª 2ª 3ª H/A HORAS

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

ARTE 2 2 2 240 200

BIOLOGIA 2 3 2 280 233

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 240 200

FILOSOFIA 2 2 2 240 200

FÍSICA 2 2 2 240 200

GEOGRAFIA 2 2 2 240 200

HISTÓRIA 2 2 2 240 200

LINGUA PORTUGUESA 2 2 3 280 233

MATEMÁTICA 3 2 2 280 233

QUÍMICA 2 2 2 240 200

SOCIOLOGIA 2 2 2 240 200

SUB-TOTAL 23 23 23 2760 2300

PA

RT

E

DIV

ER

SID

ICA

DA

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS 2 2 2 240 200

SUB-TOTAL 2 2 2 240 200

TOTAL GERAL 25 25 25 3000 2500

NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96

Page 413: Projeto politico pedagogico 2010

412

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

MATRIZ CURRICULAR

ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

MUNICÍPIO: LONDRINA

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

FORMA: INTEGRADA IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO ANO 2009

TURNO:MATUTINO / VESPERTINO CARGA HORÁRIA 4000 HORAS/AULA 3333 HORAS

MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA

DISCIPLINAS SÉRIES HORA/

AULA HORA

S 1° 2° 3° 4ª

1 ARTE 2 80 67

2 BIOLOGIA 3 2 240 200

3 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

4 FILOSOFIA 2 2 2 2 80 67

5 FÍSICA 2 2 240 200

6 GEOGRAFIA 2 2 240 200

7 HISTÓRIA 2 2 200 167

8 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

2 2 3 2 400 333

9 MATEMÁTICA 2 2 3 2 400 333

10 QUÍMICA 2 2 240 200

11 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 120 100

12 INFORMÁTICA 2 2 160 133

13 LEM: INGLÊS 2 2 160 133

14 ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA 2 80 67

15 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

3 120 100

16 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

2 80 67

17 CONTABILIDADE 2 120 100

18 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

2 80 67

19 GESTÃO DE PESSOAS 3 120 100

20 INTRODUÇÃO A ECONOMIA 3 120 100

21 MARKETING 2 80 67

22 NOÇÕES DE DIR. E LEG. SOCIAL DO TRABALHO

3 120 100

23 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

2 80 67

24 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 3 120 100

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

Page 414: Projeto politico pedagogico 2010

413

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2005)

CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO FORMA: INTEGRADA TURNO: NOTURNO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

(Vigente para a 2ª, 3ª e 4ª série em 2010) C.H.: 4000 h/a - 3333 horas

MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA

DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª H/A HORAS

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 3 3 3 4 520 433

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS 2 2 - - 160 133

ARTE 2 - - - 80 66

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 266

MATEMÁTICA 2 4 4 3 520 433

FÍSICA 2 2 - - 160 133

QUÍMICA 2 2 - - 160 133

BIOLOGIA - - 2 2 160 133

HISTÓRIA 2 2 - - 160 133

GEOGRAFIA 2 2 - - 160 133

P.D

.

SOCIOLOGIA - - - 2 80 66

FILOSOFIA - - 2 - 80 66

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - 2 - - 80 66

NOÇÕES DE DIREITO E LEG. SOCIAL DO TRABALHO - 2 2 - 160 133

METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA 2 - - - 80 66

FO

RM

ÃO

ES

PE

CÍF

ICA

SUB-TOTAL 21 23 15 13 2880 2400

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2 - - - 80 66

FUND. PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO 2 - - - 80 66

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL - - 2 2 160 133

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS - - 2 2 160 133

ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA E FIN. PÚBLICAS - - 2 2 160 133

TEORIA ECONÔMICA - 2 - - 80 66

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS - - - 2 80 66

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO - - 2 - 80 66

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - - 2 2 160 133

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - - - 2 80 66

SUB-TOTAL 4 2 10 12 1120 933

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

Page 415: Projeto politico pedagogico 2010

414

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

MATRIZ CURRICULAR

ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

MUNICÍPIO:LONDRINA

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

FORMA: SUBSEQUENTE IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DE 2009

TURNO:NOTURNO C H: 1260 H/A 1050 HORAS

MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

DISCIPLINAS SEMESTRES HORA/

AULA HORAS

1° 2° 3°

1 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS

2 3 100 83

2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

3 60 50

3 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

3 60 50

4 CONTABILIDADE 3 2 100 83

5 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

2 60 50

6 ESTATÍSTICA APLICADA 3 60 50

7 FUNDAMENTOS DO TRABALHO

2 40 33

8 GESTÃO DE PESSOAS 3 2 100 83

9 INFORMÁTICA 2 2 120 100

10 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 3 2 100 83

11 MARKETING 3 60 50

12 MATEMÁTICA FINANCEIRA 2 2 80 67

13 NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO

2 3 100 83

14 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

3 60 50

15 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM

3 60 50

16 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

2 3 100 83

TOTAL 20 20 20 1260 1050

Page 416: Projeto politico pedagogico 2010

415

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE (2005)

CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

TURNOS: MANHÃ / TARDE / NOITE

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

IMPLANTAÇÃO GRADATIVA

MATRÍCULA SEMESTRAL

MÓDULO: 20 SEMANAS

DISCIPLINAS SEMESTRES nº total

horas

N.º 1ª 2ª 3ª

1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 4

2 FUNDAMENTOS PSICOSOCIAIS DA

ADMINISTRAÇÃO

2

3 MATEMÁTICA FINCANCEIRA 3

4 SISTEMA DE INSFORMAÇÕES GERENCIAIS 3

5 CONTABILIDADE GERAL 4

6 NOÇÕES DE DIREITO 4

7 ESTATÍSTICA APLICADA 2

8 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E DE

MATERIAIS

4

9 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO 3

10 FINANÇAS PÚBLICAS 2

11 TEORIA ECONÔMICA 4

12 METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA 2

13 LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO 3

14 ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS 4

15 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E

PLANEJAMENTO

4

16 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 4

17 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 4

18 CONTABILIDADE GERENCIAL 4

SUB- TOTAL 20 20 20 1200

TOTAL 20 20 20 1200

Page 417: Projeto politico pedagogico 2010

416

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2007)

Matriz Curricular

EEssttaabbeelleecciimmeennttoo::CCEEEEPP PPRROOFFEESSSSOORRAA MMAARRIIAA RROOSSÁÁRRIIOO CCAASSTTAALLDDII

MMuunniiccííppiioo LLOONNDDRRIINNAA

Curso: CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA

Forma: Integrada Implantação gradativa

Turno:MATUTINO / NOTURNO Carga Horária: 4000 h/a 3333 horas mais 200 horas de Estágio Supervisionado

Módulo 40 Organização Seriada

DISCIPLINAS SERIES hora/

aula hora

1º 2º 3º 4º

1 ARTE 2 80 67

2 BIOLOGIA 2 2 160 133

3 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

4 FILOSOFIA 2 80 67

5 FÍSICA 3 3 3 2 440 367

6 GEOGRAFIA 2 2 160 133

7 HISTÓRIA 2 2 160 133

8 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA

3 3 3 2 440 367

9 MATEMÁTICA 3 3 3 3 480 400

10 QUÍMICA 2 2 160 133

11 SOCIOLOGIA 2 80 67

12 DESENHO 2 80 67

13 INFORMATICA 2 80 67

14 LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

2 2 160 133

15 ADMINISTRAÇÃO, NORMALIZAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

2 80 67

16 ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS

2 80 67

17 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 2 80 67

18 ELETRICIDADE 4 160 133

19 ELETRÔNICA ANALÓGICA 2 80 67

20 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 2 80 67

21 ELETRÔNICA DIGITAL 2 80 67

22 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 80 67

23 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 80 67

24 PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÃO 2 80 67

25 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 2 80 67

26 SISTEMAS DIGITAIS 2 80 67

SUB-TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5 5 400 333

TOTAL 25 25 30 30 4400 3666

Page 418: Projeto politico pedagogico 2010

417

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO (2005)

CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

CURSO: TÉCNICO EM ELETRÔNICA – SUBSEQUENTE

TURNOS: MANHÃ / TARDE / NOITE

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

IMPLANTAÇÃO GRADATIVA

MATRÍCULA SEMESTRAL

MÓDULO: 20

D SEMESTRES nº total horas

N.º N 1ª 2ª 3ª

1 ADMINISTRAÇÃO 3 60

2 INFORMÁTICA 2 40

3 HIGIENE INDUSTRIAL E SEG. NO TRABALHO 2 40

4 ELETRICIDADE 5 100

5 DESENHO ELÉTRICO 3 60

6 CONSTRUÇÃO ELETRÔNICA 3 60

7 COMUNICAÇÕES 4 80

8 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 2 2 80

9 ELETRÔNICA ANALÓGICA 4 80

10 ELETRÔNICA DIGITAL 3 60

11 MÁQUINAS ELÉTRICAS 4 80

12 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4 80

13 FUNDAMENTOS DA COMUNIC. DE DADOS 3 60

14 EQUIPAMENTOS E COMANDOS 4 3 140

15 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS 4 80

16 SISTEMAS DE QUALIDADE 2 40

17 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES 5 100

18 ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS 5 100

19 REDES INDUSTRIAIS 5 100

SUB- TOTAL 24 24 24 1440

20 ESTAGIO SUPERVISIONADO 360

TOTAL 1800

para realizar o estágio com validade, o aluno deverá ter concluído integralmente as disciplinas do

primeiro semestre.

Page 419: Projeto politico pedagogico 2010

418

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - INTEGRADO

Matriz Curricular

Estabelecimento:

Município:

Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Forma: INTEGRADA Implantação gradativa a partir do ano:

Turno: Carga horária:

MMoodduulloo:: 4400 OOrrggaanniizzaaççããoo:: SSEERRIIAADDAA

DISCIPLINAS SÉRIES

hora/ aula hora

1° 2° 3° 4º

1 ARTE 2 80 67

2 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS 2 3 200 167

3 AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA 3 3 240 200

4 BIOLOGIA 2 2 160 133

5 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 3 120 100

6 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

7 ELETRÔNICA 3 2 200 167

8 FILOSOFIA 2 2 2 2 320 267

9 FÍSICA 2 3 200 167

10 GEOGRAFIA 2 2 160 133

11 HISTÓRIA 3 120 100

12 INFORMÁTICA 3 120 100

13 LEM: INGLÊS 2 80 67

14 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 3 3 320 267

15 MATEMÁTICA 2 3 3 320 267

16 PROJETOS 2 3 200 167

17 QUÍMICA 2 2 160 133

18 SAÚDE E SEGURANÇA 3 120 100

19 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PENEUMÁTICOS 3 120 100

20 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267

21 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS

3 120 100

22 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 2 2 160 133

TOTAL 25 25 27 27 4160 3467

Page 420: Projeto politico pedagogico 2010

419

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE

Matriz Curricular

Estabelecimento:

Município:

Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Forma: SUBSEQUENTE Ano de implantação:

Turno: Carga horária: 1600 horas/aula – 1333 horas, mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado

MMoodduulloo:: 2200 OOrrggaanniizzaaççããoo:: SSEEMMEESSTTRREESS

DISCIPLINAS SEMESTRES

hora/ aula hora

1° 2° 3° 4º

1 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS 4 4 160 133

2 AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA 4 4 160 133

3 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

4 4 160 133

4 ELETRICIDADE 4 80 67

5 ELETRÔNICA 4 4 160 133

6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33

7 INFORMÁTICA 3 4 140 117

8 PROJETOS 4 4 4 240 200

9 SAÚDE E SEGURANÇA 3 4 140 117

10 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PENEUMÁTICOS

4 4 160 133

11 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS

4 4 160 133

TOTAL 20 20 20 20 1600 1333

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 4 4 160 133

Page 421: Projeto politico pedagogico 2010

420

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR ELETROMECÂNICA - SUBSEQUENTE

ESTABELECIMENTO CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

MUNICIPIO: LONDRINA

CURSO TÉCNICO EM ELETROMECANICA

FORMA: SUBSEQUENTE IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO ANO DE 2009

TURNO: NOTURNO CH: 1700 h/a 1417 horas e 200 hs de estágio supervisionado

MÓDULO:20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

N.º

DISCIPLINAS SEMESTRES H/A HS

1º 2º 3º 4º

T P T P T P T P

1 DESENHO EM ELETROMECANICA

2 1 2 2 2 2 2 260 217

2 ELETRICIDADE 2 2 2 2 2 2 2 2 320 267

3 ELETRÔNICA 2 2 2 2 2 2 240 200

4 FUNDAMENTOS DO TRABALHO

2 40 33

5 INGLÊS TÉCNICO 2 40 33

6 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA

3 2 100 83

7 MATEMÁTICA APLICADA 2 40 33

8 MECÂNICA 2 2 2 2 4 4 320 267

9 METODOLOGIA CIENTÍFICA

2 40 33

10 PROCESSOS ELETROMECÂNICOS

2 1 2 2 2 180 150

11 SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL

1 2 3 120 100

SUBTOTAL 21 22 22 20 1.700 1.417

12 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

6 6 240 200

Page 422: Projeto politico pedagogico 2010

421

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR ELETROMECÂNICA – SUBSEQUENTE (ANTIGA)

CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

CURSO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA – SUBSEQUENTE

TURNOS: MANHÃ / TARDE / NOITE

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

IMPLANTAÇÃO GRADATIVA

MATRÍCULA SEMESTRAL

MÓDULO: 20

DISCIPLINAS SEMESTRES nº total horas

N.º NOME 1ª 2ª 3ª

1 ELETRICIDADE 5 - - 100

2 INFORMÁTICA 2 - - 40

3 TECNOLOGIA MECÂNICA DOS MATERIAIS 4 - - 80

4 DESENHO TÉCNICO 3 - - 60

5 MÁQUINAS MECÂNICAS 3 2 - 100

6 ADMINISTRAÇÃO 3 - - 60

7 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 2 2 - 80

8 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 - - 40

9 ELETRÔNICA ANALÓGICA - 4 - 80

10 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - 5 - 100

11 MÁQUINAS ELÉTRICAS - 4 - 80

12 EQUIPAMENTOS E COMANDOS - 4 3 140

13 USINAGEM - 3 2 100

14 SISTEMAS DA QUALIDADE - - 2 40

15 ELETRÔNICA DIGITAL - - 3 60

16 ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS - - 4 80

17 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - - 3 60

18 INSTALAÇÕES MECÂNICAS - - 3 60

19 CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS MATERIAIS - - 2 40

20 SOLDAGEM - - 2 40

SUB-TOTAL 24 24 24 1440

21 ESTAGIO SUPERVISIONADO 360

TOTAL 1800

(*)para realizar o estágio com validade, o aluno deverá ter concluído integralmente as disciplinas do primeiro semestre.

Page 423: Projeto politico pedagogico 2010

422

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR ELETROTECNICA INTEGRADO

Matriz Curricular

Estabelecimento: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

Município: LONDRINA

Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Forma: INTEGRADO Ano de implantação: 2010

TURNO: MATUTINO Carga horária: 4000 horas/aula – 3333 horas mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado

MÓDULO: 40 Organização: SEMESTRAL

DISCIPLINAS SEMESTRES

hora/ aula hora 1º 2º 3º 4º

1 ARTE 2 80 67

2 BIOLOGIA 2 2 160 133

3 DESENHO TÉCNICO 2 2 160 133

4 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

5 ELETRÔNICA 3 3 240 200

6 EQUIPAMENTOS E COMANDOS 2 2 2 2 320 267

7 FILOSOFIA 2 2 2 2 320 267

8 FÍSICA 3 3 240 200

9 GEOGRAFIA 2 2 160 133

10 HISTÓRIA 2 2 160 133

11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 3 200 167

12 LEM: INGLÊS 2 80 67

13 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 2 240 200

14 MATEMÁTICA 4 2 2 320 267

15 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 3 200 167

16 PROJETOS ELÉTRICOS 2 2 160 133

17 QUÍMICA 2 2 160 133

18 SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL 2 2 160 133

19 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 2 2 160 133

Page 424: Projeto politico pedagogico 2010

423

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR ELETROTÉCNICA SUBSEQUENTE

Matriz Curricular

Estabelecimento:

Município:

Ano de implantação:

TURNO:

DISCIPLINASSEMESTRES

hora1º 2º 3º 4º

1 DESENHO TÉCNICO 2 2 2 2 160 133

2 ELETRICIDADE 3 3 3 3 240 200

3 ELETRÔNICA 4 4 4 240 200

4 4 4 4 4 320 267

53 60 50

6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 2 3 3 200 167

7 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 2 3 3 200 167

8 MATEMÁTICA APLICADA 4 3 140 117

9 PROJETOS ELÉTRICOS 3 3 3 3 240 200

10 2 2 3 3 200 167

TOTAL 25 25 25 25 2000 1667

4 4 160 133

Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Forma: SUBSEQUENTE

Carga horária: 2000 horas/aula – 1667 horas mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado

MÓDULO: 20 Organização: SEMESTRAL

hora/ aula

EQUIPAMENTOS E COMANDOS

FUNDAMENTOS DO TRABALHO

SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

Page 425: Projeto politico pedagogico 2010

424

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR TÉCNICO EM QUÍMICA – SUBSEQUENTE (2010)

ESTABELECIMENTO: CEEP PROFª MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

MUNICÍPIO: LONDRINA

CURSO: TÉCNINO EM QUÍMICA FORMA: SUBSEQÜENTE

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOITE

MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

IMPLANTAÇÃO: GRADATIVA

DISCIPLINAS 1º.S 2º.S 3º.S H/A HORAS

ANÁLISE AMBIENTAL 0 0 0 4 80

FÍSICO-QUÍMICA 0 4 4 4 240

FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 0 0 0 40

LEGISLAÇÃO E NORMAS 2 2 0 0 80

MATEMÁTICA APLICADA 2 2 0 0 80

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL 0 0 3 3 120

PORTUGUÊS TÉCNICO 2 0 0 0 40

PROCESSOS INDUSTRIAIS 0 0 4 3 140

QUÍMICA ANALITICA 2 4 4 4 280

QUÍMICA GERAL 4 4 0 0 160

QUÍMICA INORGÂNICA 4 2 3 0 180

QUÍMICA ORGÂNICA 4 4 4 4 320

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 0 0 2 2 80

TOTAL 22 22 24 24 1840

Page 426: Projeto politico pedagogico 2010

425

Projeto Político Pedagógico 2010

MATRIZ CURRICULAR TÉCNICO EM QUÍMICA – SUBSEQUENTE (2º E 3º SEMESTRE DE 2010-1)

ESTABELECIMENTO: CEEP PROFª MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

MUNICÍPIO: LONDRINA

CURSO: TÉCNINO EM QUÍMICA FORMA: SUBSEQÜENTE

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2008 TURNO: NOITE

MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

IMPLANTAÇÃO: GRADATIVA

DISCIPLINAS 1º.S 2º.S 3º.S H/A HORAS

QUÍMICA INORGÂNICA 3 - - 60 50

INICIAÇÃO À PRÁTICA DE LABORATÓRIO 3 3 - 120 100

FÍSICO-QUÍMICA 3 5 3 220 183

BIOQUÍMICA 3 2 - 100 83

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 3 2 - 100 83

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA 5 - 100 83

QUÍMICA ORGÂNICA 4 4 - 160 133

ANÁLISE INSTRUMENTAL - - 5 100 83

ADMINISTRAÇÃO 4 - - 80 67

ORGÂNICA APLICADA - - 5 100 83

INORGÂNICA APLICADA - 4 - 80 67

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE - - 2 40 33

POLÍMEROS - - 2 40 33

TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES - - 3 60 50

OPERAÇÕES UNITÁRIAS - - 5 100 83

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 - - 40 33

TOTAL 25 25 25 1500 1250

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 03 06 12 420 350

TOTAL GERAL 1920 1600

Page 427: Projeto politico pedagogico 2010

426

Projeto Político Pedagógico 2010

CALENDÁRIO

CEEP - PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI MUNICIPIO: LONDRINA-PR CURSOS ENSINO MÉDIO E

INTEGRADOS - TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO,ELETRÔNICA, ELETROTÉCNICA, ELETROMECÂNICA, MECATRÔNICA E QUÍMICA

CALENDÁRIO ESCOLAR – 2010

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 15 7 8 9 10 11 12 13 23

10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27

24 25 26 27 28 29 30 28 28 29 30 31

31 16 – Carnaval

1 - Dia mundial da paz

ABRIL MAIO JUNHO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 1 2 3 4 5

4 5 6 7 8 9 10 20 2 3 4 5 6 7 8 21 6 7 8 9 10 11 12 20

11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias

18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26

25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30

2 - Paixão / 21 - Tiradentes 30 31

3 - Corpus Christi / 11 - Feriado Municipal

1 - Dia do trabalho 8 - OBMEP - 1ª Fase

JULHO AGOSTO SETEMBRO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4

4 5 6 7 8 9 10 12 8 9 10 11 12 13 14 15 5 6 7 8 9 10 11 21

11 12 13 14 15 16 17 dias 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25

25 26 27 28 29 30 31 29 30 31 26 27 28 29 30

7 - Independência / 11 - OBMEP - 2ª Fase

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4

3 4 5 6 7 8 9 19 7 8 9 10 11 12 13 20 5 6 7 8 9 10 11 16

10 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25

24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31

31 2 - Finados / 15 - Proclamação Republica

19 - Emancipação Politica do Paraná

11 - Dia Professor / 12 - N.S. Aparecida

20 - Dia Nacional da conciência negra

25 - Natal

Férias Discentes Férias / Recessos/Docentes

Feriado Municipal 1 Janeiro 31 Janeiro / Férias 30 NRE Itinerante 2 Fevereiro 7 Julho / Agosto / Recesso 23 Dias Letivos 200 Julho / Agosto 28 Dezembro/Recesso 9 Dezembro 9

TOTAL 75 TOTAL 62

Inicio / Termino Feriado Municipal

Planejamento e Replanejamento Reunião Pedagógica Horário de Funcionamento

Férias Conselho de Classe Manhã: 7h30min às 11h50min

Recesso e Feriado Replanejamento Tarde: 13h30min às 17h55min

Formação Continuada Semana Cultural Noite: 19h às 23h10min

Londrina, 11 de dezembro de 2009.

Page 428: Projeto politico pedagogico 2010

427

Projeto Político Pedagógico 2010

CEEP - PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

MUNICIPIO: LONDRINA-PR CURSOS SUBSEQUENTES - TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO, ELETROTECNICA,ELETROMECANICA, MECATRONICA,

QUIMICA CALENDÁRIO ESCOLAR – 2010

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 15 7 8 9 10 11 12 13 23

10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27

24 25 26 27 28 29 30 28 28 29 30 31

31 16 – Carnaval

1 - Dia mundial da paz

ABRIL MAIO JUNHO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 1 2 3 4 5

4 5 6 7 8 9 10 21 2 3 4 5 6 7 8 21 6 7 8 9 10 11 12 20

11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias

18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26

25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30

2 - Paixão / 21 - Tiradentes 30 31

3 - Corpus Christi / 11 - Feriado Municipal

1 - Dia do trabalho 8 - OBMEP - 1ª Fase

JULHO AGOSTO SETEMBRO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4

4 5 6 7 8 9 10 12 8 9 10 11 12 13 14 15 5 6 7 8 9 10 11 21

11 12 13 14 15 16 17 dias 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25

25 26 27 28 29 30 31 29 30 31 26 27 28 29 30

7 - Independência / 11 - OBMEP - 2ª Fase

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4

3 4 5 6 7 8 9 19 7 8 9 10 11 12 13 20 5 6 7 8 9 10 11 16

10 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 14 15 16 17 18 dias

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25

24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31

31 2 - Finados / 15 - Proclamação Republica

19 - Emancipação Politica do Paraná

11 - Dia Professor / 12 - N.S. Aparecida

20 - Dia Nacional da conciência negra

25 - Natal

Férias Discentes Férias / Recessos/Docentes

Feriado Municipal 1 Janeiro 31 Janeiro / Férias 30 NRE Itinerante 2 Fevereiro 7 Julho / Agosto / Recesso 23 1º semestre 102 Julho / Agosto 28 Dezembro/Recesso 9 2º semestre 101 Dezembro 9

TOTAL 203

TOTAL 75 TOTAL 62

Inicio / Termino Feriado Municipal

Planejamento e Replanejamento Reunião Pedagógica Horário de Funcionamento

Férias Conselho de Classe Manhã: 7h30min às 11h50min

Recesso e Feriado Replanejamento Tarde: 13h30min às 17h55min

Formação Continuada Semana Cultural Noite: 19h às 23h10min

Sábado Letivo

Londrina, 11 de dezembro de 2009.

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Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETOS

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Projeto Político Pedagógico 2010

CELEM

Centro de Línguas Estrangeiras Modernas

Língua Estrangeira: Espanhol

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

Ao explicitarem aspectos relativos ao ensino da Língua Estrangeira

no que se refere a suas práticas e objetivos atribuídos à disciplina, identificou-se que

a abordagem comunicativa tem orientado o trabalho em sala de aula. Esta opção

favorece o uso da língua pelos alunos, mesmo de forma limitada, e evidencia uma

perspectiva utilitarista de ensino, na qual a língua é concebida como um sistema

para a expressão do significado, num contexto interativo.

A abordagem comunicativa apresenta aspectos positivos na medida

em que incorpora em seu modelo o uso da gramática exigida para a interpretação,

expressão e negociação de sentidos, no contexto imediato da situação de fala,

colocando-se a serviço dos objetivos de comunicação, mas não consegue

contemplar o contexto histórico que gera o plurilingusmo de uma situação real de

comunicação.

Tais questões marginalizam razões históricas e/ou étnicas que

podem ser valorizadas, levando-se em conta a história da comunidade atendida pela

escola. Destaca-se que o comprometimento com o plurilinguismo como política

educacional é uma das possibilidades de valorização e respeito à diversidade

cultural, garantido na legislação, pois permite às comunidades escolares a definição

da Língua Estrangeira a ser ensinada.

Partindo desses princípios, a pedagogia crítica é o referencial teórico

que Sustenta este documento, por ser esta a tônica de uma abordagem que valoriza

a escola como espaço social democrático, responsável pela apropriação crítica e

histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e

para a transformação da realidade.

Page 431: Projeto politico pedagogico 2010

430

Projeto Político Pedagógico 2010

Ancorada nos pressupostos da pedagogia crítica, entende-se que a

escolarização tem o compromisso de prover aos alunos meios necessários para que

não apenas assimilem o saber como resultado, mas apreendam o processo de sua

produção, bem como as tendências de sua transformação. A escola tem o papel de

informar, mostrar, desnudar, ensinar regras, não apenas para que sejam seguidas,

mas principalmente para que possam ser modificadas.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna deixa de desempenhar

somente a função de comunicativa extendendo-se como identificador social e

cultural para assim o aluno compreenda a diversidade lingüística e cultural,

envolvendo discursivamente como construtor de significados relacionados ao mundo

que vive através de uma pratica social. Daí a língua estrangeira apresentarse como

espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros

procedimentos interpretativos de construção da realidade.

As formas da língua variam de acordo com os usuários, o contexto

em que são usadas e a finalidade da interação, pois quando a língua é concebida

como discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e

não apenas os transmite. O sentido da linguagem está no contexto de interação

verbal e não no sistema linguístico. Isto é, de acordo com os diferentes contextos

socioculturais e históricos pode-se atribuir diferentes valores culturas e sociais

porque todo discurso está vinculado à historia e ao mundo social e é através desta

relação social e cultural que a palavra adquire significação.

No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa

disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se

fundamental que os professores compreendam que ao ensinar e aprender línguas

está ligado diretamente a ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de

atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da

língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de

proficiência atingido.

As aulas de Língua Estrangeira se configuram como espaços de

interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo

que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões

sociais-políticaseconômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que

desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.

Page 432: Projeto politico pedagogico 2010

431

Projeto Político Pedagógico 2010

Busca-se, também, superar a ideia de que o objetivo de ensinar

Língua Estrangeira na escola é apenas o linguístico ou, ainda, que o modelo de

ensino dos Institutos de Idiomas seja parâmetro para definir seus objetivos de ensino

na Educação Básica. Tal aproximação seria um equívoco, considerando que o

ensino de Língua Estrangeira nas escolas de língua não tem, necessariamente, as

mesmas preocupações educacionais da escola pública.

De forma geral, os objetivos de uma escola de idiomas estão mais

direcionados para a proficiência linguístico-comunicativa em situações de viagens,

negócios e preparação para testes, ainda que a aprendizagem de Língua

Estrangeira Moderna também sirva como meio para progressão no trabalho e

estudos posteriores.

Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se

efetiva nas diferentes práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na

disciplina de língua estrangeira, busca:

• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber

adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos

discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante

deles;

• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas

por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o

assunto tratado, além do contexto de produção;

• analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando

que o aluno amplie seus conhecimentos linguístico-discursivos;

• aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade

de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da

oralidade, da leitura e da escrita;

• aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar

acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos,

proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes

contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão.

• o respeito à diversidade (cultural, identitária, linguística), pautado

no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.

• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;

Page 433: Projeto politico pedagogico 2010

432

Projeto Político Pedagógico 2010

• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação

que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

• compreenda que os significados são sociais e historicamente

construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;

• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;

• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem

como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.

Destaca-se que tais objetivos são suficientemente flexíveis para

contemplar as diferenças regionais, mas ainda assim específicos o bastante para

apontar um norte comum na seleção de conteúdos específicos.

Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as

relações que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social,

objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e

o reconhecimento da diversidade cultural. As sociedades contemporâneas não

sobrevivem de modo isolado.

ENCAMINHAMENTOS METODOLOGICOS

A Língua Estrangeira e suas Literaturas têm o papel de promover o

amadurecimento do domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que

os estudantes compreendam e possam interferir nas relações de poder com seus

próprios pontos de vista, fazendo deslizar o signo-verdade-poder em direção a

outras significações que permitam, aos mesmos estudantes, a sua emancipação e a

autonomia em relação ao pensamento e às práticas de linguagem imprescindíveis

ao convívio social. Esse domínio das práticas discursivas possibilitará que o aluno

modifique, aprimore, reelabore sua visão de mundo e tenha voz na sociedade.

Isso significa a compreensão crítica, pelos alunos, das cristalizações

de verdade na língua: o rótulo de erro atribuído às variantes que diferem da norma

padrão; a excessiva formatação em detrimento da originalidade; a irracionalidade

atribuída aos discursos, dependendo do local de onde são enunciados e, da mesma

forma, o atributo de verdade dado aos discursos que emanam dos locais de poder

político, econômico ou acadêmico. Entender criticamente essas cristalizações

possibilitará aos educandos a compreensão do poder configurado pelas diferentes

Page 434: Projeto politico pedagogico 2010

433

Projeto Político Pedagógico 2010

práticas discursivo-sociais que se concretizam em todas as instâncias das relações

humanas.

Além disso, o aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a

leitura dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o

pressuposto, instrumentalizando-o para assumir-se como sujeito cuja palavra

manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí realizadas,

autonomia e singularidade discursiva.

PRATICA DA ORALIDADE

Na prática da oralidade as variantes linguísticas são reconhecidas

como legítimas, uma vez que são expressões de grupos sociais historicamente

marginalizados em relação à centralidade ocupada pela norma padrão, pelo poder

da fala culta. No dia-a-dia da maioria das pessoas, a fala é a prática discursiva mais

utilizada. Nesse sentido, as atividades orais precisam oferecer condições ao aluno

de falar com fluência em situações formais; adequar a linguagem conforme as

circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções); aproveitar os imensos recursos

expressivos da língua e, principalmente, praticar e aprender a convivência

democrática que supõe o falar e o ouvir.

Reconhecer que a norma padrão, além de variante de prestígio

social e de uso das classes dominantes, é fator de agregação social e cultural e,

portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo função da escola possibilitar aos

alunos o acesso a essa norma.

Para que o aluno seja capaz de transitar pelas diferentes esferas

sociais, é necessário usar adequadamente a linguagem tanto em suas relações

cotidianas quanto nas relações mais complexas, para tanto o professor pode

planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita ao

aluno conhecer, usar também a variedade linguística padrão e entender a

necessidade desse uso em determinados contextos sociais.

As atividades trabalhadas com os gêneros são apresentação de

temas variados (histórias de família, da comunidade, um filme, um livro);

depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno ou pessoas do

seu convívio; dramatização; recado; explicação; conotação de histórias; declamação

Page 435: Projeto politico pedagogico 2010

434

Projeto Político Pedagógico 2010

de poemas; troca de opiniões; debates; seminários; júris-simulados e outras

atividades que desenvolvam a argumentação.

PRATICA DA ESCRITA

O exercício da escrita deve levar em conta a relação entre o uso e o

aprendizado da língua, assim, entende-se o texto como uma forma de atuar, de agir

no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.

O educando precisa compreender o funcionamento de um texto

escrito, que se faz a partir de elementos como organização, unidade temática,

coerência, coesão, intenções, interlocutor(es).

Há diversos gêneros que podem ser trabalhados em sala de aula

para aprimorar a prática de escrita: convite, bilhete, carta, cartaz, notícia, editorial,

artigo de opinião, carta do leitor, relatórios, resultados de pesquisa, resumos,

resenhas, solicitações, requerimentos, crônica, conto, poema, relatos de experiência,

receitas, e-mail, blog, chat, lista de discussão, fórum de discussão.

Essas atividades devem ser retomadas, analisadas e avaliadas

durante processo da escrita, vivenciando a prática de planejar, escrever, revisar e

reescrever seus textos, o aluno perceberá que a reformulação da escrita não é

motivo para constrangimento. O ato de revisar e reformular é antes de mais nada um

processo que permite ao locutor refletir sobre seus pontos de vista, sua criatividade,

seu imaginário.

PRATICA DE LEITURA

A leitura deve ser vista como um ato dialógico, interlocutivo. Ler é

familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diversas esferas sociais -

jornalística, artística, judiciária, científica, didático-pedagógica, cotidiana, midiática,

literária, publicitária, etc. No processo de leitura, também é preciso considerar as

linguagens não-verbais. A leitura de imagens, como: fotos, cartazes, propagandas,

imagens digitais e virtuais, figuras que povoam com intensidade crescente nosso

universo cotidiano.

Page 436: Projeto politico pedagogico 2010

435

Projeto Político Pedagógico 2010

Somente por meio de uma leitura aprofundada, em que o aluno seja

capaz de enxergar os implícitos, permitirá que ele depreenda as reais intenções que

cada texto traz.

É importante ponderar a pluralidade de leituras que alguns textos

permitem, o que é diferente de afirmar que qualquer leitura é aceitável. Deve-se

considerar o contexto de produção sócio-histórico, a finalidade do texto, o

interlocutor, o gênero.

Na sala de aula, é necessário analisar, nas atividades de

interpretação e compreensão de um texto: os conhecimentos de mundo do aluno, os

conhecimentos linguísticos, o conhecimento da situação comunicativa, dos

interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas esferas, do suporte em que o gênero

está publicado, de outros textos (intertextualidade).

LITERATURA

Partindo dos pressupostos teóricos apresentados pelas professoras

Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar elaboraram o Método Recepcional,

o qual é sugerido, nestas Diretrizes, como encaminhamento metodológico para o

trabalho com a Literatura.

Optou-se por esse encaminhamento devido ao papel que se atribui

ao leitor, uma vez que este é visto como um sujeito ativo no processo de leitura,

tendo voz em seu contexto. Além disso, esse método proporciona momentos de

debates, reflexões sobre a obra lida, possibilitando ao aluno a ampliação dos seus

horizontes de expectativas.

Essa proposta de trabalho tem como objetivos: efetuar leituras

compreensivas e críticas; ser receptivo a novos textos e a leitura de outrem;

questionar as leituras efetuadas em relação ao seu próprio horizonte cultural;

transformar os próprios horizontes de expectativas, bem como os do professor, da

escola, da comunidade familiar e social.

As marcas linguísticas devem ser consideradas na leitura literária;

elas também asseguram que as estruturas de apelo sejam respeitadas. Agindo

assim, o professor estará oportunizando ao aluno a ampliação do horizonte de

expectativa.

Page 437: Projeto politico pedagogico 2010

436

Projeto Político Pedagógico 2010

O trabalho com a Literatura potencializa uma prática diferenciada

com o Conteúdo Estruturante da Língua Portuguesa (o Discurso como prática social)

e desta forma aprimorando o pensamento.

ANALISE LINGUISTICA

A análise linguística é uma prática didática complementar às práticas

de leitura, oralidade e escrita, faz parte do letramento escolar, essa prática abre

espaço para as atividades de reflexão dos recursos linguísticos e seus efeitos de

sentido nos textos.

Considerando a interlocução como ponto de partida para o trabalho

com o texto, os conteúdos gramaticais devem ser estudados a partir de seus

aspectos funcionais na constituição da unidade de sentido dos enunciados. Daí a

importância de considerar não somente a gramática normativa, mas também as

outras, como a descritiva, a internalizada e, em especial, a reflexiva no processo de

ensino de Língua Portuguesa.

O estudo/reflexão da análise linguística acontece por meio das

práticas de oralidade, leitura e escrita.

AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna é um

processo de aprendizagem contínuo dando prioridade à qualidade e ao desempenho

do aluno ao longo do ano letivo.

As avaliações formativa e a somativa servem para diferentes

finalidades, a avaliação formativa é contínua e cumulativa do desempenho do aluno,

com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao

longo do período sobre os de eventuais provas finais . Este tipo de avaliação leva

em conta que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes e,

por ser contínua e diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção

pedagógica aconteça a todo tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do

ponto em que se encontram e contribui com a busca de estratégias para que os

alunos aprendam e participem mais das aulas. A avaliação somativa é usada para

definir uma nota ou estabelecer um conceito.

Page 438: Projeto politico pedagogico 2010

437

Projeto Político Pedagógico 2010

Por isso, em lugar de apenas avaliar por meio de provas, o professor

deve usar a observação diária e instrumentos variados, selecionados de acordo com

cada conteúdo e/ou objetivo.

É importante, neste processo, que o professor organize o ambiente

pedagógico, observe a participação dos alunos e considere que o engajamento

discursivo na sala de aula se faz pela interação verbal, a partir da escolha de textos

consistentes, e de diferentes formas: entre os alunos e o professor; entre os alunos

na turma; na interação com o material didático; nas conversas em Língua Materna e

Língua O texto trabalhado apenas em sua linearidade é uma prática comum nas

escolas. Por isso, é uma das principais preocupações, alterar esta realidade.

Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir

sentidos na leitura dos textos, tais como: inferir, servindo-se dos conhecimentos

prévios; levantar hipóteses a respeito da organização textual; perceber a

intencionalidade, etc.

Não se trata, portanto, de testar conhecimentos linguístico-

discursivos de um texto – gramaticais, de gêneros textuais, entre outros –, mas sim,

verificar a construção dos significados na interação com textos e nas produções

textuais dos alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos,

desde que apropriadamente justificados.

Busca-se em Língua Estrangeira Moderna, superar a concepção de

avaliação como mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos. Espera-

se que subsidie discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir

de suas produções.

Percebe-se, também, como bem sucedido o ensino/aprendizagem,

quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos são retomados em discussões e

analisados tanto pelo educador quanto pelo educando.

A avaliação, enquanto relação dialógica, concebe o conhecimento

como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de

açãoreflexão-ação, que se passa na sala de aula através da interação

professor/aluno carregado de significados e de compreensão. Assim, tanto o

professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então,

e identificar dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem

superá-las.

Page 439: Projeto politico pedagogico 2010

438

Projeto Político Pedagógico 2010

O processo avaliativo não se limita apenas à sala de aula, a

avaliação deve estar articulada com os objetivos e conteúdos definidos a partir das

concepções e encaminhamentos metodológicos.

CONTEÚDOS

Linguagem oral, escrita, cultural e coloquial

tipos de textos

a narrativa: ideia central

reprodução da narrativa com discurso direto e indireto

elementos composicionais do gênero

léxico

marcas linguisticas: coesão e coerência

recursos gráficos

elementos das narrativa: foco narrativa

a descrição

fábulas/lendas

poesias/jornais

historias em quadrinhos – criação de personagens com

características próprias

fonemas/letras; sílabas- conceitos

classes de palavras (substantivos, adjetivos, numeral, pronome,

verbo, preposição, crase, interjeição)

conceito de verbo regular (tempo, modo, pessoa e número)

tipos de frases, pontuação.

Frases, oração, período -conceito

dificuldades ortográficas

denotação/conotação

REFERENCIAS

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica, Língua Portuguesa . Curitiba: 2008. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.

Page 440: Projeto politico pedagogico 2010

439

Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETO VALORIZANDO VIDAS (15 MINUTOS COM JESUS)

INTRODUÇÃO

O projeto 15 minutos com Jesus começou a ser desenvolvido no

CEEP por volta de 2003, por iniciativa da Orientadora Educacional Rosemeire

Navarro com o auxilio dos alunos seminaristas. Esse projeto foi criado com a

intenção de fornecer um espaço para os discentes, de todas as séries e religiões,

refletirem sobre valores cristãos.

Desde então o projeto vem sendo coordenado por um discente, com

o apoio da equipe pedagógica. Quando o discente conclui o 3º ano é escolhido um

sucessor para dar prosseguimento ao projeto.

OBJETIVOS

1. Favorecer reflexões ecumênico sobre o cristianismo.

2. Promover a socialização entre os estudantes do CEEP das diferentes

séries e religiões.

3. Valorizar o espírito cristão.

4. Incentivar o respeito ao próximo, a solidariedade e o companheirismo.

DESENVOLVIMENTO

Os 15 minutos com Jesus ocorre toda sexta-feira, no período da

manha, durante o intervalo, no Anfiteatro. A organização do encontro é

responsabilidade de um discente que coordenada o projeto. Cabe a este discente a

organização e a escolha da temática do encontro. Ele também é o responsável para

convidar os alunos do CEEP à participar desse momento. A participação é

espontânea.

Page 441: Projeto politico pedagogico 2010

440

Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETO ExpoCEEP

MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

JUSTIFICATIVA

Os coordenadores de curso, que organizam, a Feira de Exposição

de trabalhos técnicos do CEEP Castaldi consideram que a divulgação cientifica é um

importante instrumento para a formação do cidadão e tem sido foco de ações de

instituições, empresas e governo (ANTUNES da Silva, 2002; CHAVES, 2001;

MARANDINO, 2008). É importante ressaltar que para muitos estudantes brasileiros,

principalmente para aqueles que frequentam as escolas públicas, o acesso ao

conhecimento científico é bastante precário. Entre as várias causas para essa

situação está a desatualização de alguns professores e dos livros didáticos, além de

questões de ordem social visto que, em países como o Brasil, o poder aquisitivo

determina as possibilidades de participação na construção da cultura. Soma-se a

isso, o fato de que grande parte dos estudantes de cursos noturnos trabalha durante

o período diurno, quando ocorre a maior parte dos eventos com características

educativas e promocionais das ciências.

As realizações de Exposições Científicas se embasam na

justificativa de que é uma importante estratégia capaz de fazer com que o aluno, por

meio de projetos de pesquisa, se envolva numa investigação científica, aprendendo

segundo Teixeira apud Henning (1989, p.12) “os peculiares caminhos mentais

(pensar, refletir – pensamento científico) e práticos (agir, experimentar – atitudes

científicas) trilhadas na aventura científica para chegar ao conhecimento

(conhecimento científico)”. Várias são as mudanças ou benefícios que poderão

ocorrer com os alunos, ou até mesmo com os professores, após a realização de

eventos de fomento a prática da pesquisa, como as Exposições Científicas.

OBJETIVOS

A ExpoCEEP é organizado com o objetivo de:

Page 442: Projeto politico pedagogico 2010

441

Projeto Político Pedagógico 2010

estimular professores a se tornarem pesquisadores produtivos,

engajando estudantes dos cursos técnicos profissionalizantes no

processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à

pesquisa da instituição;

estimular o aumento da produção científica;

desenvolver no aluno hábitos, atitudes, iniciativa, criatividade e

responsabilidade;

promover o desenvolvimento de intercâmbio, da politização e da

criticidade.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

É sabido que a pesquisa juntamente com o ensino é a base da

educação escolar. A pesquisa é tida como princípio científico e educativo e deve

tornar-se o ambiente didático cotidiano entre professor e aluno de forma a desfazer a

expectativa arcaica de que pesquisa “é coisa especial, de gente especial” (DEMO,

2002).

As Exposições Científicas constituem a mais eficiente forma de

divulgação dos projetos científicos, permitindo a troca de experiências entre aluno -

professor, aluno – aluno e aluno – comunidade. O trabalho com projetos de pesquisa

científica proporciona ao aluno maior interação com o processo de construção do

conhecimento, levando-o a adquirir hábitos de leitura (antes não verificados),

capacidade de analisar criticar, expor idéias e escrevê-las, e por conseqüência

sentem-se motivados a buscar novos conhecimentos.

Possuindo um papel motivador do ensino e da prática científica as

exposições científicas são um espaço para a iniciação científica, desenvolvendo nos

alunos o espírito criativo, levando a discussão de problemas sociais e a integração

escola-sociedade, estabelecendo assim, de acordo com Paraná (2006), “a relação e

a articulação de vários aspectos como a saúde, a vida familiar e social, o meio

ambiente, o trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens”. O trabalho

com projetos de pesquisa proporciona ao aluno aprender coisas que têm relação

com a sua vida, sugerindo ao professor uma postura diferenciada para a sua prática

pedagógica. Nesse contexto, o papel do professor, além do que faz no seu

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442

Projeto Político Pedagógico 2010

cotidiano, passa a ser também o de motivador/orientador/consultor, pois por meio

dele, o aluno será motivado a tomar iniciativa, apreciar a leitura e a freqüentar

bibliotecas, buscar dados e encontrar fontes, vai aprender a duvidar, a perguntar, a

querer sempre mais e melhor.

O aluno precisa também ser motivado a ter autonomia em seu

pensamento, a formular conceitos próprios, dentro do seu processo cognitivo, ter

leitura e escrita crítica, capacidade de expressão, de construir seu próprio espaço.

Nessa perspectiva o educar pela pesquisa segundo Demo (2002) “torna-se

essencial, podendo e devendo ser estimulada nas salas de aula, em todas as

disciplinas, na intenção de oportunizar ao aluno, meios de formação desse sujeito”.

É importante destacar, que qualquer disciplina do currículo escolar deveria incentivar

a pesquisa, pois nenhum conhecimento se mostra tão definitivo e acabado que não

mereça ser investigado e ampliado.

A pesquisa constitui, um processo de construção do conhecimento e

quando realizada dentro do método científico, passa a ser chamada de pesquisa

científica, fundamentando a execução de projetos científicos, envolvendo

investigações de caráter interdisciplinar, inspiradas em temas oriundos da

curiosidade e do cotidiano do aluno. A realização de projetos científicos nas diversas

áreas do conhecimento, levam nossos alunos a adquirir hábitos de investigação e

pesquisa, atenção aos detalhes, adoção de critérios, conhecimentos de diferentes

fontes de informações, ampliando a sua capacidade de buscar informações, reuni-

las, sintetizá-las e formular as suas próprias conclusões. Segundo Leite Filho (2007)

“precisamos incorporar nas nossas aulas o momento de observação, discussão e

elaboração de explicações sobre os fenômenos, que constituem qualquer evento

observável”.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

O planejamento da ExpoCEEP parte da ação conjunta dos

professores de todas as disciplinas. São formadas equipes de cinco alunos, sendo

que cada equipe estabelece um tema e a escolha de um professor orientador.

As equipes têm em média dois meses para desenvolver seus

trabalhos científicos, sendo que a construção do projeto envolve desde a escolha do

tema, a elaboração de um resumo, a apresentação e explanação do projeto em si o

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Projeto Político Pedagógico 2010

qual será examinado por uma banca composta de professores da área de atuação

do aluno. No final a equipe apresenta um relatório que deverá conter: justificativa,

objetivos, fundamentação teórica, metodologia, conclusão e referencial bibliográfico.

A culminância do projeto ocorre por meio da Exposição do Trabalho

aberto ao público durante um dia letivo.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES da SILVA, G. (2002) Montagem de exposições de difusão científica. Em: Educação para Ciência. Curso para Treinamento em Centros e Museus de Ciência. Crestana, S. (org.), Ed. Livraria da Física Ltda., São Paulo, 670p.

CHAVES, A.C. (2001) Museus Interativos de Ciências: espaços complementares da educação? Interciência 26: (5) 195-200. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2002 . 128 p. ____Pesquisa: Princípio científico e educativo. 6.ed. São Paulo: Cortez,1999. 120 p. LEITE FILHO, Ivo.; MANCUSO, Ronaldo. Feira de Ciências no Brasil: Uma trajetória de quatro décadas. Programa Nacional de apoio às Feiras De Ciências da Educação Básica - FENACEB. Brasília, 2006. 88p. (a) MARANDINO, M. (2008) Educação em Museus: a mediação em foco. Geenf/ FEUSP, São Paulo, 48p. TEIXEIRA, Iolanda. Feiras de ciências como melhoria do ensino de Química.1989. Monografia( Especialização em Ensino de Química) – Curso de Especialização em ensino de Química, Universidade Estadual de Maringá e Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Guarapuava,1989. PARANÁ/ SEED. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica: Ciências. Curitiba, SEED, 2008.

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Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETO CICLO DE PALESTRAS DO ADM

MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

JUSTIFICATIVA

Atividades, como o Ciclo de Palestras do curso de Administração,

chamam à atenção do futuro profissional para as perspectivas que ele tem do curso

que está fazendo. Oferece visão atualizada da sua formação, dos desafios

profissionais e, principalmente, das oportunidades de mercado.

O administrador esta tendo seu papel mudado na sociedade. Administrar

hoje é uma tarefa multidisciplinar, que exige uma soma de conhecimentos, de

competências, que é cada vez mais desafiante para as instituições de ensino por em

prática. Resultado da globalização ou mundo sem fronteiras, que reflete na essência

do ato de administrar. Portanto, é necessário criar fóruns de discussões, para que os

alunos e profissionais possam se reciclar.

O evento promove o encontro de todo o corpo docente e discente, face ao

momento que as empresas atravessam neste cenário mundial que nos obriga a

buscar novos conhecimentos. Trata-se de uma maneira de sincronizar os objetivos

educacionais com a resposta imediata do Ensino Médio Integrado e Subsequente

para atender a demanda do mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Oferecer aos alunos uma visão mais abrangente sobre a atuação do

administrador no mercado de trabalho atual, por meio dos argumentos e

experiências de pessoas de renome do setor, assim como as novas

tendências que norteiam o mundo da Administração.

O evento visa estimular o empreendedorismo dos alunos e proporcionar o

intercâmbio de conhecimentos entre alunos e profissionais da área a partir de

palestras.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Oportunizar a aquisição de conhecimento empresarial abordando temas que

incentive a reflexão da prática administrativa.

Complementar o aprendizado da sala de aula e promover a atualização dos

profissionais e estudantes da área.

DESENVOLVIMENTO

O Ciclo de Palestras do ADM é promovido pelos coordenadores do curso

de Administração que convidam profissionais, com destaque, no mundo do trabalho,

para tratar de questões emergentes e relevantes da administração. Envolve as áreas

de finanças, marketing, produção, recursos humanos e tecnologia.

É um evento que ocorre num período de 03 dias, no horário das 19h00 às

23h10. Com duas palestras por dia com abertura para debate. No final do ciclo de

palestras os alunos devem entregar um relatório contendo o resumo das palestras

ocorridas nos três dias.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Junior Achievement - Miniempresa

Justificativa

Proporcionar aos alunos uma experiência pratica em negócios,

vivenciando a realidade empresarial para compreenderem as vantagens e

dificuldades dentro de uma organização. Levando aos alunos conhecimento por

meio do relacionamento com empresários, praticas da realidade de uma empresa e

participação em eventos especiais.

Aprofundar o interesse dos alunos pelos conteúdos estruturantes da

educação profissional, com linguagens e recursos didáticos diversificados.

Proporcionar atividades na escola, que envolvam a participação

efetiva dos alunos inseridos no projeto.

Observar e participar em atividades a serem programadas que

contribuam para a compreensão e problematização dos alunos acerca das temáticas

estudadas pelas disciplinas profissionalizantes atualmente.

Objetivos de aprendizado:

- Trabalhar conceito de empresa e suas origens, enfatizando os tipos

de empresa. Mostrar que, a partir de uma necessidade, se produz bens que geram

satisfação.

- Mostrar como funcionam as quatro principais áreas de uma

empresa: Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.

- Controlar a presença nas jornadas, fluxo de caixa, compra de

matéria-prima, controle de estoque, vendas e produção.

- Proporcionar troca de informações e conhecimento da empresa

como um todo.

- Fabricar um produto, consciente das normas de segurança,

controle de metas de produção e qualidade, dos riscos e sucesso de um negócio.

- Mostrar os compromissos legais da empresa, referentes aos

encargos e impostos, não sendo pagos ao governo, mas doados a uma instituição

beneficente.

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Projeto Político Pedagógico 2010

- Envolver o participante em atividades como Rodada de Palestras

com empresários e feiras.

- Descobrir quais são os tipos de empresas e aprender a diferença

entre bens e serviços.

- Aprender como depreciação e investimento.

- Descobrir como usar o crédito de forma consciente.

- Preencher um planejamento profissional.

- Analisar a trajetória das equipes.

- Descobrir o porquê dos resultados.

Estratégia de ação:

O programa Miniempresa proporciona aos estudantes do 2º e 3º

ano do Ensino Médio Integrado, a experiência prática em economia e negócios, na

organização e operação de uma empresa. É desenvolvido em 15 semanas, em

jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizada na escola, em horário

extracurricular. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado,

comercialização e produção. O Programa é acompanhado por quatro profissionais

voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.

Durante o Miniempresa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e

da atividade empresarial por meio do método Aprender-Fazendo, onde cada

participante se converte em um miniempresário.

Plano de Trabalho

Responsabilidade da Junior Achievement Paraná

Treinar orientadores e advisers voluntários;

Fornecer o material didático;

Garantir a qualidade dos materiais didáticos e da metodologia

aplicada;

Fornecer certificados aos alunos que concluírem

satisfatoriamente os programas.

Responsabilidades da escola

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Projeto Político Pedagógico 2010

Disponibilizar uma pessoa para ser o contato entre a Associação

e o Colégio;

Conceder espaço na grade escolar para desenvolvimento dos

programas;

Realizar junto ao voluntário a grade horária de aplicação do

programa;

Recepcionar e orientar o voluntário até a sala de aula;

Participar e incentivar os alunos;

Informar a Junior Achievement sobre eventuais irregularidades

durante a aplicação dos programas;

Zelar pela boa armazenagem e conservação do material;

Achiever Responsáveis pelo projeto:

Rafhael Dalto - Departamento de Comercio Exterior - Atlas

Schindler

Ana Maria de Souza Baggio Vieira - BatBanca

Juliana de Souza - PLAN&AÇÃO

Leozita Baggio Vieira - ONG Mulheres de Negócio

Cleide Camargo - Coordenadora Curso de ADM - CEEP Castaldi

Cronograma de Trabalho

Após eleger seu presidente e quatro diretores, realizam o cadastro

de funcionários, selecionam um produto com base em pesquisa de viabilidade,

fazem pesquisas de mercado, cálculo de despesas viabilizando capital inicial por

meio de vendas de ações, compra e controle de matéria prima. Enfim, inicia-se a

produção trabalhando em equipe, desenvolvem estratégia de marketing e finalmente

realizam as vendas. Pagam impostos, recebem salários e comissões de vendas,

fazem contabilidade e são auditados. Ao final das quinze semanas, fazem o balanço,

distribuem os dividendos aos acionistas, efetuam os pagamentos aos fornecedores,

doam o montante dos impostos recolhidos para uma instituição assistencial e assim

fecham a empresa. Todos os balanços, planilhas, controles, notas e demais

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Projeto Político Pedagógico 2010

documentos formam um relatório final que é cuidadosamente analisado por um

conjunto de voluntários na área de consultoria empresarial. O momento acontece na

Formatura das Miniempresas, onde são reunido todos os alunos, voluntários,

familiares e é entregue os certificados aos miniempresários e a premiação da

Miniempresa de maior faturamento, rentabilidade, melhor achievers, melhor

vendedor, top de marketing, produto destaque e melhor relatório final.

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Projeto Político Pedagógico 2010

SEMANA DE HUMANIDADE NO CEEP Profª MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI

TEMA: A HUMANIDADE E SUAS RELAÇÕES DE PODER

INTRODUÇÃO

Vivemos em uma sociedade individualista e competitiva, na qual as

relações de poder entre pessoas, grupos, países, blocos econômicos, classes

sociais, etc. contribuem cada vez mais para um processo intenso de construção de

uma sociedade extremamente violenta, sendo que a disputa em diferentes espaços

de poder causa a destruição de milhares de vidas.

Segundo Stein (1997), as recomendações da Constituição Federal

de 1988 e as mudanças estruturais e político-ideológicas indicaram para a década

de 90 alterações na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado.

Essa autora aponta que a conquista de direitos estabelecidos pela Constituição de

1988 atribui a década de 90, o que poderíamos chamar de “década da cidadania”,

por outro lado, a realidade socioeconômica, expressa por meio de dados estatísticos

apontou para o que ficou conhecido como a “década perdida” ou a “década da

exclusão”. O Informe sobre o desenvolvimento humano de 1993, citado por Stein

(1997), indicou que o Brasil tem uma das distribuições de renda mais desiguais do

mundo. Porém, nesta década muito se avançou no campo da distinção política.

Na década de 90, vivemos

(...) o paradoxo de uma sociedade que tem esperança em seu horizonte, mas também tem pesadelos, por não ter conseguido ainda dar respostas às demandas crescentes da população por eqüidade e justiça. Vivemos o desafio da cidadania, o desafio de "construir um sentido de pertencimento, sem o qual homens e mulheres não podem se reconhecer como cidadãos" (TELLES, 1994, apud STEIN, 1997).

Ainda conforme Stein (1997) este paradoxo,

(...) de desmantelamento, de um lado, e de novas exigências de direitos, de outro, não constitui especificidade da realidade brasileira mas, inscreve-se num contexto de transformação político-econômica do capitalismo contemporâneo, caracterizado principalmente pelo colapso do socialismo real e pela chamada "crise" do Estado de Bem-Estar.

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Projeto Político Pedagógico 2010

Na atualidade a juventude sofre os efeitos dessa “crise” do Estado

de Bem-Estar que se reflete em uma sociedade que não tem como valor referencial

a vida. A escola, inserida nessa sociedade sofre os seus reflexos, que resultam em

situações como: agressões graves entre os alunos, burnout, espancamentos de

professores, seqüestros, entre outros. A escola, enquanto instituição, presente na

vida de milhões de crianças e adolescentes têm o dever de contribuir para que tanto

a mulher quanto o homem decifrem as relações de poder que permeiam a sociedade

e assim conhecer-se e conhecer os espaços onde podem e devem mudar as

relações humanas na construção de uma sociedade mais justa.

Visando tratar dos problemas sociais emergentes o Centro Estadual

de Educação Profissional Professora “Maria do Rosário Castaldi” promove, desde

2007, uma reflexão interdisciplinar para debater situações que levam a um processo

de desumanização e destruição da humanidade. Essa reflexão desenvolve-se

durante todo o período letivo e tem por base as disciplinas de sociologia, filosofia,

história e geografia.

A culminância desse processo ocorre durante a Semana de

Humanidades, por meio de palestras, mesa redonda, teatro, música, painéis entre

outras manifestações culturais e acadêmicas. Geralmente o evento é realizado em

junho. Nesta Semana, educadores e educandos, dos três períodos letivos,

desenvolvem atividades relacionadas a todas as áreas do saber visando debater e

refletir sobre as expressivas mudanças estruturais e político-ideológicas, bem como,

alterações profundas na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado

e principalmente na construção de um ser humano solidário, justo, que tenha a

defesa da vida como sua meta principal.

Dessa forma a Semana de Humanidades tem como objetivo geral:

contribuir com o debate para se obter uma sociedade mais

humana, refletindo interdicisplinariamente sobre as diversas relações de poder que

envolvem a humanidade.

E como objetivos específicos:

despertar lideranças entre os educandos que contribuam para o

processo de construção de um mundo melhor;

refletir, tendo com base a sociologia, a filosofia, a história e a

geografia, perpassando pelas outras ciências (biologia, química, física, matemática,

etc...) as diversas formas de poder, como mídia, imperialismo, consumismo, armas,

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Projeto Político Pedagógico 2010

Estados e ideologias autoritárias construídas pela humanidade e que contribuem

para sua própria destruição.

A Semana de Humanidades de 2010 será realizada no período de

31 de maio a 02 de junho.

O cronograma para o desenvolvimento do evento é:

JA

NE

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FE

VE

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MB

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ELABORAÇÃO DO PROJETO DA SEMANA DE HUMANIDADES

X

ORGANIZAÇÃO DA SEMANA DE HUMANIDADES

X

SEMANA DE HUMANIDADES X

ATIVIDADES COMPLEMENTARES A SEMANA DE HUMANIDADES

X X

ETAPAS PARA A ORGANIZAÇÃO DA SEMANA DE HUMANIDADES:

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO:

o definir dos membros da comissão;

o reuniões para organização do evento (no mínimo

mensalmente);

o definir a data do evento;

o distribuir funções;

o convidar palestrantes;

o definir as atividades culturais;

o elaborar o cronograma do evento;

o providenciar o material de apoio;

o eleger os monitores de sala;

o acompanhar o desenvolvimento do cronograma;

o avaliar o evento.

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Projeto Político Pedagógico 2010

MONITORES (AS)

o cada turma deverá escolher um discente para monitoria;

o caberá ao monitor(a) da sala:

incentivar e estimular a turma a debater o tema “a

humanidade e suas relações de poder”;

relacionar os discentes dispostos a apresentar alguma

ação referente ao tema do evento para a escola e a

comunidade;

durante o evento acompanhar e auxiliar os palestrantes.

DOCENTES:

o todas as disciplinas deverão contemplar o tema “a humanidade

e suas relações de poder antes do evento;

o caberá ao docente definir a melhor momento para tratar o

tema em sala de aula;

o o docente de cada disciplina define o valor a ser atribuído para

cada apresentação, desde que o trabalho apresentado tenha

relação com a disciplina (por exemplo: apresentação sobre

biotecnologia, nota em biologia, história e sociologia;

apresentação sobre o poder da mídia, nota em português,

sociologia e filosofia, entre outros)

AVALIAÇÃO:

o a avaliação será contínua e permanente por toda a equipe

pedagógica, pelos docentes e discentes;

o o evento será avaliado por meio de um instrumento de

avaliação específico.

RESPONSÁVEL: Professora Vani Espírito Santo (Sociologia)

REFERÊNCIA STEIN, Rosa Helena. Descentralização e Assistência Social. 1997. Disponível em: < http://www.rebidia.org.br/assis/cnas2.html>. Acesso em: 23 mar. 2010.

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Projeto Político Pedagógico 2010

PROJETO VIVA A ESCOLA OFICINAS DE ARGUMENTAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

JUSTIFICATIVA

Atividade de complementação curricular que visa permitir o

desenvolvimento de diferentes atividades pedagógicas no contra turno escolar, com

a pretensão de viabilizar o acesso, permanência e participação dos alunos do

Ensino Médio na prática do debate, provocando a relação entre o conhecimento

adquirido em sala de aula e sua imediata vivência com a realidade do cotidiano.

Possibilita assim, maior integração entre a comunidade e a escola,

ao desenvolver nas oficinas a investigação do conhecimento produzido

historicamente e sua relação com a práxis da cidadania, principalmente por que

provoca a democratização do espaço público além de permitir poder atender o

educando que vive em situações de vulnerabilidade e risco no enfrentamento de

problemas sociais.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- Interpretação de textos, com aplicabilidade da linguagem nas

diversas áreas do conhecimento, em suas dimensões: artística, científica e filosófica.

- Métodos de oratória com leituras e exposições orais e escritas

sobre temas do cotidiano.

- Princípios lógicos: identidade, não contradição e terceiro excluído.

- Identificação de proposições universais.

- Sustentação argumentativa.

- Identificação e validade do raciocínio construído.

- Construção do discurso com prática escrita e oral.

- Regras do debate.

- Condução e mediação de reuniões públicas.

- Prática de auto-gestão do grupo para a realização de eventos, com

desenvolvimento de planejamento para ações na escola (semana de humanidades)

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Projeto Político Pedagógico 2010

e para visitas ao poder legislativo e judiciário, nos níveis municipal e estadual.

ENCAMINHAMENTO PEDAGÓGICO

As atividades de pesquisa fluirão em aulas expositivas e dialogadas,

mediante leitura, interpretação de textos e exposições orais e escritas no anfiteatro

da escola.

Os temas versam sobre a realidade do cotidiano econômico, social e

político que afetam o bairro e o município, explorando as dimensões artística,

científica e filosófica.

Serão realizadas análises práticas a partir de exemplos de oradores

públicos, com visitas à câmara legislativa municipal e à assembléia legislativa

estadual, além da participação em fóruns e seminários que acontecerem nas

universidades da cidade.

O desenvolvimento deste aprendizado apresentará seus resultados

práticos no ensaio de discursos em tribunas e assembléias, por meio da oralidade

argumentativa e da condução e mediação de debates.

AVALIAÇÃO

Para o diagnóstico do processo de ensino aprendizagem e do

processo metodológico serão solicitados relatórios de visitas e dos debates, além da

elaboração de planos do discurso escrito e oral, abrangendo os aspectos de:

- observação;

- participação;

- auto-avaliação;

- gestão de grupos;

- iniciativas e

- freqüência.

Os conteúdos constantemente serão explorados para sanar as

deficiências pessoais e do coletivo, observados na práxis de domínio e segurança

dos discursos apresentados.

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Projeto Político Pedagógico 2010

REFERÊNCIAS

Jornais e revistas do cotidiano.

MARÇAL, Jairo – Antologia de textos filosóficos. 1ª ed., Curitiba, SEED, 2010.

ARANHA, Maria L. A. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2ª ed., São Paulo: Moderna, 1994.

HUISMAN, Denis. Dicionário de Obras Filosóficas. 1ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000.

IAMAMOTO, Marilda Villela & CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 18ª ed., São Paulo: Cortez, 2005.

KLIKSBERG, Bernardo. Desigualdade na América Latina. 2ª ed., São Paulo: Cortez Editora, Co-edição UNESCO, 2001.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. 1ª ed., São Paulo: Ática, Co-edição UNB 1989.

PINSKY, Jaime & PINSKY, Carla. (Org.) História da Cidadania. 2ª ed., São Paulo: Contexto, 2003.

RIZOTTI, Maria Luíza. As diferentes interpretações da desigualdade social no pensamento

social brasileiro. In Ser Social. nº6, Jan/Jun. 2000, Brasília: UnB.