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reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦<.? r¦'-- >.mju1-» -«'«.1. -n-. EWéISE A 9JDN E O FSB \.;.\\.àmU A O) PERON MARCHA PARA O POLO (,1'AulnA üj JOGADORES INDICIADOS (j^^üüna y) dissídio dos úmércMríos (.'AiarsA 12)' Edição de Hoje: 12 PAGINAS 50 Centavos Fundador : J E. DE MACEDO SOAKES ANO XXI KIO * JANE1KO Diretor : HOKAOIO DE CARVALHO JÚNIOR i tOH 1. maaiif Quinta Feira 29 DE JULHO DE 194 8 RA<.A riKAUEN TES N> 11 N.° 6 163 A a côrdo Total Para Enfrentar Marshall Rússia Declara Crise no Transporte Ferroviário J. E. DE MACEDO SOARES Os representantes das Estradas de Ferro do país estão reunidos sob _a presidência do diretor do Departa- mèú to Nacional, tratando "elucidar t **fl? WASHINGTON, 28 (Por Leon Schloss, do Interno Conal News Service) O secretário de Estado Mai shall anunciou hoje que os EE. UU., Inglaterra e Fran ça concordaram sobre a sua próxima gestão para le- vantar o bloqueio soviético de Berlim. DIRETAMENTE A STALIN Nos círculos diplomáticos se : rediz jue será feito um pro testo direto, possivaimente ver- cs principais problemas do transpor- bal, ante Stalln. te ferroviário, de modo que os pode- Marshall desmentiu os re- ,.,,,¦¦centes ".iimores de que os alia res públicos possam concorrei para dos ocJdentals farl:im represen. resoive-ios da forma mais convém. ente aos interesses da economia pú- blica e aos das próprias empresas. Numa crise de anormalidades como atravessa o mundo, uma das questões primaciais a serem examinadas é, a par da recuperação da produção, a do transporte em todas as suas modalidades, avultando o ferroviário. A França e a Itália assim o entenderam no esforço que estão ex. pendendo de restauração nacional, vendo ambos esses países coroados de êxito os sacrifícios que se impu- reram. No Brasil, não sabemos se a ação do governo ten. de a aJqum objetivo que não seja voltar-se para as di- liculdadec auando não haja mais remédio. A noção do prejuízo desde aue não afete diretamente a receita do Tesouro ou não fira no bolso as pessoas do governo carece coisa vaqa e até inexistente. Produtores, trans. j ™Ções pessoais ...... L*,, 'de suas nbalr:ndas ante o mi porte cores e distribuidores queixam-se amargamente de pre;uizos oue burocratas ou assimilados lhes im- põem scmevte poraue preferem desempenhar-se de suas funções segundo a lei do menor esforço Daí a versnHliriaHe. inseqúranca e emoimmo das dire'ivfs das romT'scõ?s aue ditam de seus escritórios os preços, tak~1~s e tcrríirr* TT="-i~;'rrn->'-"'e f"a-Jr>-"—'os às realida- des do custo e do valor das mercadorias. Em muitos terrenos situam-se as justas reclama. çõ3s dos ferroviários para restabelecerem a capacida. ae de fransoorfe das empresas começando por cerra der:aucidade ro frafamenfo que a lei às partícula- res ou às oficiais. As onerosas e imprudentes exage- rerões da legislação social caem com todo peso sobre os empresas particulares, enquanto as oficiais ainda não se lhes submeteram. Quando essas estradas de ferro fc?mavenftiradas atingem o sétimo céu das aufar- quies. e^tão. não somente excluem-se de todos os en- ecraos da leaislarão social, como passam a leqlslar a forca de poüarias, revogando a própria legislação federal. Ainda recentemente o sr. general diretor da Cen- trai ao Oiasil proioiu que as tiúaças nos seus domínios sejam prestadas em apólices de seguro de fidelidade a par ae ainheuo e íiiuios da divida pública. Ora, a lei rí- b/33, ae 11 de fevereiro de 1942, assegura, no seu art. 2°, a modalidade de fiança gue o sr. gene. ai Üori. vai de Brito e Silva acaba de riscar com um simples expediente de sua diretoria. Mais numerosas e gritantes sáo as desigualdades legais entre o transporte ferroviário e o rodoviário. O fisco e suas modalidades multiplicam exigências, criam dificuldades, paralisam serviços justamente porque en. contram facilidades na cobrança de seus impostos e taxas esquecendo que muitas vezes os serviços de recolhimento da receita matam a própria receita, quer suprimindo o frete de aertas mercadorias, quer o aos- viando para o rodoviário menos perseguido pelas inú meras formalidades burocráticas. Supomos que os técnicos e peritos ora reunidos. sob a presidência do ilustre engenheiro Artur Pereira de Castilho, sejam capazes de propor ao governo um conjunto de medidas próprias a restabelecer certa equidade entre as tarifas de transporte nas estradas de ferro e nas rodovias. Mas o verdadeiro rejnédh, ri- po:'erá resclver o problema, está em primeiro lugar na tarifa máxima percentual entre o frete e o valoi mer cantil da carqa. Em segundo lugar na solução do pro. klema do combustível sólido nacional que está passan- do per uma estranha crise r^^rcom"'--~-> e hv:-~ dade do próorio governo. Efetivamente, tanto o carvão de Sarta Ca'arina como o do Rio Grande do Sul es/ão abafados por clientes oficiais que se prevalecem da si- iucrão prra usuhuirem privilégios de preços realmen te arrczr->rcs. A Viação Férrea do Rio Grande do Su) írocura cobrir seus "deficits" cte exoloração espolian- -'o a E-nnrssa das Minas de São lerônimo, enquanto Volta F"'or-/3 insiste no monopólio de comnrar em ?nr.?a Crt~rina carvão abaixo do custo para reven lo cem lucres no Rio de Janeiro. A c.'-'erência ora reunida deve, pois, forçar um J,esbs e dos artificiais obstáculos burocráticos e, em leniüdtx, dsnonstrar até a evidencia que tretes justos zlhórcm os servires e por sua distribuição de modo aígtim pceam sobro o custo da vida. Somente facultan- do às e-->reras de Estradas de Ferro receitas remune. ,a-'n-as é que o público poderá contar com esse servi. ço à altura de suas necessidades e dos reclamos da produção nacional, Marshall por intermídio das ante o ml- nistro do Exterior coviético Mo'otov. O secetarlo de Estado disse aos jornalistas que nfio se ti nha checado a uma decisão a respeito do momento em que se dará a conhecer o referido pas- so. Mas, a linguagem empregada em sua declaração indicou que se dará tempo a Rússia para responder antes de que se di p' c^.nente a conhecer a açfio das potências ocidentais Acredita-se que a nova ofen- siva aliada na guerra fria ftao ee iniciará pelo menos antes de 48 horas. Marshall Indicou que o embalxaddi dos EE. UU em Moscou, Walter Bedr;!l nith, nio partirá de Berlim para regressar ao seu posto ate D--feira. Smith, o embaixador em Lon- dres Lewis Douglas, o peri. > em assunto: russos do Depar- .amento tíe estado Charles Bohlen e funcionários france ses e ingir estiveram co-i fc enciando durante \ arios dias na capital britânica a res- peito do caráter dc novo passo PRONTA A NOTA PARIS. 28 (U. P.1» O ex- "prender" Robert Schuman. atual ministro do exterior, in- formou ao governo que um.i nova nota oas três potências ocidentais será apresentada a Uniáo Soviêticj^_jin^ihíL_==-. rcõffiTorme anunciou um porta- voz oficial. "A nota facilitaria o contato direto com os ms sos" disse a fonte. O gabinete discutiu também problemas rio governo alemiO Schuman tubmeteu o ponto de vista do v*|uai d'Orsay a íavoi do estabelt mento de um con- selho parlamentar, designado pelos Estados ocidentais ale máes. depois da realização de eleições em cada Estado. OS PRÓXIMOS PASSOS LONDRES. Z& iDe R. H. Schackford. correspondente da U. pj _ Esferas brit-amea* au- torlzadas revelaram que trÃf emissários das potências oci- dentais em Moscou sugerirão a n^ahiaçáo da negociações Tiia- dripart tas sobre todos ob pro- bi^mas cia Europa em conjui.to. quando se ent.revisiar.ri com o chanceler ebvletloo. V.achenav Molotov- «sta semana. As mes nias esferas advertiram entre- tanto que a realização de ne- godicçóes filtre as qu.itro po- tências ocupantes da Alemmhi dependera natu.ãlment* de qu' ou rus"os ponham fim ao b'o- queiò de Berlim e reconheçam o direto das potências ocluen- tais de permanecerem ca capi- tal alemã. E^sas «.feras decluraram qr os próximos acontecimT.tOíi n situaçüo criada entre a Ru.s- e as potências ocidentais s^rà^ 1.") ._ o chanceler britânico Ernést Bcv n tara a-nanà ama doe'-.-.ração sobre a crwe interna- cional na Câmara do;; Comuns ar.tes que os enii~^art,->s do oes- t* se aviste-n com Molotov . 2.") Très embaixadores das potências ocidentais A'ai- ter B^dell. Sin-.th. dos Eiwido? Unidos. Yves Chantaigneah. ia França, e o j=eçr«tár o parti CÚlar rio Bexin FrnnH Él<itÍetí« visitarão juntos Molotov no Kremlin. 3.°) Os representante do oesta farSo verbalmente uniu exposição da situação a Molo-ov' e ouvirão qualquer dec!araçãc qu* erte deseje fazer. 4.°i Os represen*antes jcí- dentais dmxar&o um mcmdran- dum conjunto para estudo de Molotov. Foi esse memqran- dvim que as poiencia, ociJen- Cai redigiram «m caopirravãt' nesta capnal em principies oes- ta semana. Nereu Ruptura Acordo ter do In- partidário Está a ponto de ser denunciado formalmente o acordo político interpartidário. Esta conclusão se iaziu evidente ao observador durante a sessão de ontem ro Senado. Acordo Frio ou Desacordo Declarado -Goimmicações' Cortadas na Áustria Também VIENA, 28 (U P I As au toridades britânicas revelaram hoje que os russos, desde saiw do passado, bloquearam ao pe* soai britânico todas as viajei» rodivtarlas e ferroviárias a pat - tlr de Viena, ^exceto ao long. ds unlca rota da zona ingle- sa. AOS AMERICANOS As autoridades americanas disseram que os russos aindii permitem que os amer:cano- usem varias rotas, depender.d, do destino. Mas desde sabadi- as autoridades soviéticas se ne- gam a despachar 120 pedido- de li^enÇ.i formulados por cl dadãos britânicos para através- sarem a zona russa cm direção de Bud.tpeste. Praga e outras cidades orientais. Fontes britânicas declaram que isso talves resulte da Ue rrrora bri:an'ca em tomar de cisão a respeito da ampliação da comissSo de reoara-òes so vlética na zona britnnlca. Un porta, voz declarou que o pedi do foi encaminhado a I n.icilt e que "nfio motivo pa.m rer que não será aprovado". Os russos tomaram medida-- ¦imllares contra as très poten cias em abril quando as au- toridades americanas se recusa ram a prorrogar a estada de grupos soviéticos tíe repatria- ção e registro de túmulo n_ zona americana. O ar. Jos« Américo, por ..emplo. que continua ainda n preo denc.a da UDN. tazU co mcutarios muito sign'ficat'VOb Informava o senador udedi^- Ua paraibano que o sr. Prauc Kefy, na qualioade de lider üo partido na Câmara, andara, t..- ;cndo sondagens nesse senad-.- tendo «m vista a próxima con- venção nac onal partidária Como reaultado d<iSias sonda- gens, estava habüitado a am- mar que muitos elementos sau a.nda favoráveis á manuteuv»^ do acordo, embora íriamen'e. o próprio sr. Jos< Am" rico. entretanto e como re- btiltado da sondagens e ob-eiAn çôe-s próprias píns» de modí diverso: acha que, náo somar.t* o acordo náo poderá ser man- tlao, como ainda que o m.«m.. será eXpre--sa e forníalmeínte repud ado, por meio de aecia- ração expliciU nesse sentiao. OS INCIDENTES DO SENAUw De qualquer maneira, a Im- pre*^o g. ral coihidu no >>e- nado, tanto em círculos uci«- mstas como em pfòsedist«ts. é que incidentes como o da eessio ontem que converteram os debates nutna verdadeira tw- ;alha parúdar d, funcionando o sr Nereu Ramoc na pr«si^en- cia. náo como presidente tíü Se- nado e vice-president« da Ru- publica. ir.3s ru verdade come "preiedent* do PSD se tepi.- tirão e tornarão prr-gressi- Vfunenta mais freqüentes. On- cordam todos que este acirra mento partidar o tenderá natu- ra-im^nte áque'e d=ste^'.'io ¦ ruptura do acordo infcer-parMda- no se nâo sobreviviam ra- ioes muito poderosas em con- .rario. Teve o "Habeas- Corpus" o Padre Comunista Russo O ísupremo 'luuiiual tederí! concedeu "habeas-corpus" ao sacerdote dirigente da Igreja. Urtouoxa Uussa no Brasil, Ui- mi.'ri Tkacenko, deiido cru Sao l'aulo por faver pregação co, munista no púlpito do templo a que servia. PROSSEGUIRA' O PROCESSO DE EXPULSÃO O "habeas-corpus" conceaido pelo S. T. P. não prejudica o processo de expulsão a quu eSiá submetido o sacerdote or. tòdoxò, determinando que ele fique em tioerdade vigiada. ¦ DESDE lÜ3y Dim.Hri. que também e res. ponsável por diversas conces- soes de títulos de naconauda- de russa a cidadãos braiiie!- ros, veio para o Brasil em 1Ü39 e' logo após iniciou a sua dou- trinaçáo comunista. PERDEU A B.-UíHA SAGRADA , Consta do processo que na prisão, coirío medida de higle- ne. foram raspadas as longas barbas do padre russo. Como se sabe, as barbas sacerdotais sáo consideradas sagradas para os ortodoxos. APOIAM A TITO MAS NAO ROMPEM COM 0 C0M1NF0RM liShüitÀou -J i". 1*1 - OS e -'.uii.s.as iUK3.,lavos Uit.a- raram que continuam se considerando membros do Corainíòrtti, porém reiteraram que as acusações desse organismo ao seu par- lido sáo "falsas, desleais o Injustas". NO CONGRESSO DO PARTIDO O Congresso do Partidc Comunista aprovou. en meio a aclamações ao "lie- rói" T'to. uma resolução lida pelo primeiro-ministro da Croaca- Viadnrr Eaxa- rlc, que foi nomeado presi- dente da Comissão para es^ Enfrenta os Russos a Mulher-Rrefeito de Berlim; Não Substituiu o Chefe de Polícia; Dividida a Cidade em 2 Partes BERLIM, 28 lUe ttalter ttandle, corres pondente da United Press) O prefeito dt Berlim, sra. Loulse Srhroeder, desafiou, esta noite, abertamente as autoridades soviéticas recusando-se a acatar a ordem que lhe haviam dado para reconduzir ao seu posto o cltefe de Policia de Berlim, Paul Markgraff, destituid4i Jur eia. .Numa carta d.. _,.~a ao co.nan-ante íoviétlco de Berlim, tnajor-general Alexandi-r Kotlkov, Loulse Schroeder dir que "agiria con- trariamente à constituição da cidade e viola- ria o juramento de meu cargo" se obedeces- it à ordem soviética. ANTECEDENTES DO INCIDENTE Kotikov. segunda-feira pas ada. 'inou ao prefeito qu .stituisse Johannes Stumm ue hav'a sido nomeado pav •ibstituir Marg/af. -. puses;; -¦(te novamente em seu posto. Em sua carta a Kotikov, > ~ra. Scliro"t'er d!_, rv Marl- -raf "foi afastado de seu cat ~o com o meu tunsentlmen' devido às continuas violaçõf 1o seu dever. Por conseguinte lão deselo ítinor. general, qer •/. excia é de opintf~ que *v J.evo considerar que Markgri* 'ontinui. futurpme-.ite em se¦> -arc-o ''presidente ou chefe de Policia) f. No dia 26 deste mês o Con- selho Municipal afastou Mar- yraí de seu cargo em virtude (de -¦"aa» a*a«6io ísipropri»" durante o frustrado esforço dos omuntstns para impedir uma reunião do Conselho Munici- nal. realiznda no dia 23. Mark .raf disse repetidas vezes que ele nfio receberia ordens do Conselho Municipal ma* so- mente da Komandatura Sovié- tica. DIVIDIDA A CIDADE BERLIM, 28 ÍU P.) A policia de Berlim foi oficial- mente dividida esta noite, quan do Johannes Stumm novo che. te de policia, anunciou a trans- fe-enola da chefatura do setor russo para o setor norte-amerl cano Stumm pediu aos poü- ciais "fieis á Constituição da cidade" que se apresentem Ime- diatamente ao novo Q G. A divis&o surgiu çerct de duas horas depois que a sra Louise Shroeder. prefeito da ca. pilai desafiou abertamente as ordens unilaterais do coman- dante soviético Kotikov. Paul Markgraf, chefe de po- licla demitido por Shroedei porem mantido no posto pelo? russos. Imediatamente expedto um comunicado declarando qu* a chefatura pernianecerá no setor soviético. Markgraf declarado agente comunista, disse que :>s "for ças reacionárias" dividiram a policia e asseverou que "todas as ordens e apelos desses ele- mentos divisionlstas sáo ilegas e nâo devem ser acatadas". O tenente general Howley, co- tudar as relações do parti- do com o Cominform, na qual se advoga pela solução do conflito, porem anoia Incondicionalmente a atitu & de de sua Comissão Central , "Este Congresso opina" j diz a resolução "que i Parüdo Comunista Iugosla- vo não foi excluído do Co minform porque não parti- clpou de sua ultima reu- nião". "Este V Congresso propõe" acreccenta "que se faça o quanto for possível por liquidar a disputa com o Cominform e por oferecer ao Cprainfòrrn todas as possibilidades de provar que as acusações são falsas "Este Congresso aprova a atitude da Conrssáo Cen- trai com relação ao comuni- cado do Cominform e con. tinuará suas ge~tões pa a provar que as acusações são falsas". "A Comissão Cen; ral afir- ma" termina dizendo r resolução "que a rrit4"" contida no comunicado do Cominform é falsa, desieai e injusta". Depois de aprovar-se a resolução- foi proposta a criação de uma nova Comls- são Central de 63 membros e de uma "Suprema Comls- são Revisora" composta de 42 pessoas. Este ultimo or g a n i s mo encarregar-se-â dos assuntos concernente aos membros do par" ido Com a eleição dos membros desses dois organismos ter. minará, o Congresso, o que 54 espera tenha lugar a!n- ÁS. bOii, Um Golpe no Ooeremiüiíio líununense Estiveram re:;ni-os ontem, nes corredores tia Câmara, vários politicos flumiren- ses da fnoção <::erem:sta. no'adameht srs. ErnanJ Peixoto- Paulo Feamandes. corcnel Feít e Arino INÍatos. O CASO DE AKAUUAMA Segundo ouvimos, o motl- vo principal da a3H.30.ao so- ria a exoneração do dele- gado de Pol'cla f'p n'i-";("'- dío de Arãmama, tíeterm'- nada pelo governador do E:tado depois tíe verificar a proceder.ci.%de graves acusa- ções aue lhe foram a^resen- tadas, contra o famlrterado policial por pssscas gradas da locbiidatíe. Trata-se. po's tíe um aro de rotira admuisTat va- ssm caráter oo'it'co que e impor Ia norma'n.mí? .a ^ualquier grivernp co"'-.-io ie sufs respon^.bi.^dôdes. A1'ás. o ato de d3ml"s.5o do deleqp^o. oue tcmoii rè- rias. será oportimamorite Dublicarlo. en^an^o o seu Ruplerte em e~",rc'c:o im°- diatamente. Ps aua!"uet modo. o r""n'clnlo ri"> ^ra. ruama os+à livre c,e,'",",va- mente da indesejável auto- ridade.

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PERON MARCHAPARA O POLO

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JOGADORESINDICIADOS

(j^^üüna y)

dissídio dosúmércMríos

(.'AiarsA 12)'

Edição de Hoje:12 PAGINAS

50 CentavosFundador : J E. DE MACEDO SOAKES

ANO XXI KIO * JANE1KO Diretor : HOKAOIO DE CARVALHO JÚNIORi tOH 1. maaiif

Quinta Feira29 DE JULHO DE

194 8

RA<.A riKAUEN TES N> 11 N.° 6 163

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côrdo Total Para Enfrentar'¦¦:.. '

MarshallRússia DeclaraCrise no Transporte

FerroviárioJ. E. DE MACEDO SOARES

Os representantes das Estradasde Ferro do país estão reunidos sob

_a presidência do diretor do Departa-mèú to Nacional, tratando dõ

"elucidar

t ** fl?

WASHINGTON, 28 (Por Leon Schloss, do InternoConal News Service) — O secretário de Estado Maishall anunciou hoje que os EE. UU., Inglaterra e Fran

ça concordaram sobre a sua próxima gestão para le-vantar o bloqueio soviético de Berlim.

DIRETAMENTE A STALINNos círculos diplomáticos se

: rediz jue será feito um protesto direto, possivaimente ver-

cs principais problemas do transpor- bal, ante Stalln.te ferroviário, de modo que os pode- Marshall desmentiu os re-

,.,,,¦¦ centes ".iimores de que os aliares públicos possam concorrei para dos ocJdentals farl:im represen.resoive-ios da forma mais convém.ente aos interesses da economia pú-blica e aos das próprias empresas.

Numa crise de anormalidadescomo atravessa o mundo, uma das

questões primaciais a serem examinadas é, a par darecuperação da produção, a do transporte em todas assuas modalidades, avultando o ferroviário. A França ea Itália assim o entenderam no esforço que estão ex.pendendo de restauração nacional, vendo ambos essespaíses coroados de êxito os sacrifícios que se impu-reram.

No Brasil, não sabemos se a ação do governo ten.de a aJqum objetivo que não seja voltar-se para as di-liculdadec auando não haja mais remédio. A noção doprejuízo desde aue não afete diretamente a receita doTesouro ou não fira no bolso as pessoas do governo —carece coisa vaqa e até inexistente. Produtores, trans. j ™Ções pessoais...... *,, 'de suas nbalr:ndas ante o miporte cores e distribuidores queixam-se amargamentede pre;uizos oue burocratas ou assimilados lhes im-põem scmevte poraue preferem desempenhar-se desuas funções segundo a lei do menor esforço Daí aversnHliriaHe. inseqúranca e emoimmo das dire'ivfsdas romT'scõ?s aue ditam de seus escritórios os preços,tak~1~s e tcrríirr* TT="-i~;'rrn->'-"'e f"a-Jr>-"—'os às realida-des do custo e do valor das mercadorias.

Em muitos terrenos situam-se as justas reclama.çõ3s dos ferroviários para restabelecerem a capacida.ae de fransoorfe das empresas — começando por cerrader:aucidade ro frafamenfo que a lei dá às partícula-res ou às oficiais. As onerosas e imprudentes exage-rerões da legislação social caem com todo peso sobreos empresas particulares, enquanto as oficiais aindanão se lhes submeteram. Quando essas estradas deferro fc?mavenftiradas atingem o sétimo céu das aufar-quies. e^tão. não somente excluem-se de todos os en-ecraos da leaislarão social, como passam a leqlslara forca de poüarias, revogando a própria legislaçãofederal.

Ainda recentemente o sr. general diretor da Cen-trai ao Oiasil proioiu que as tiúaças nos seus domíniossejam prestadas em apólices de seguro de fidelidadea par ae ainheuo e íiiuios da divida pública. Ora, a leirí- b/33, ae 11 de fevereiro de 1942, assegura, no seuart. 2°, a modalidade de fiança gue o sr. gene. ai Üori.vai de Brito e Silva acaba de riscar com um simplesexpediente de sua diretoria.

Mais numerosas e gritantes sáo as desigualdadeslegais entre o transporte ferroviário e o rodoviário. Ofisco e suas modalidades multiplicam exigências, criamdificuldades, paralisam serviços justamente porque en.contram facilidades na cobrança de seus impostos etaxas — esquecendo que muitas vezes os serviços derecolhimento da receita matam a própria receita, quersuprimindo o frete de aertas mercadorias, quer o aos-viando para o rodoviário menos perseguido pelas inúmeras formalidades burocráticas.

Supomos que os técnicos e peritos ora reunidos.sob a presidência do ilustre engenheiro Artur Pereirade Castilho, sejam capazes de propor ao governo umconjunto de medidas próprias a restabelecer certaequidade entre as tarifas de transporte nas estradasde ferro e nas rodovias. Mas o verdadeiro rejnédh, ri-

po:'erá resclver o problema, está em primeiro lugar natarifa máxima percentual entre o frete e o valoi mercantil da carqa. Em segundo lugar na solução do pro.klema do combustível sólido nacional que está passan-do per uma estranha crise r^^rcom"'- -~-> e hv:-~dade do próorio governo. Efetivamente, tanto o carvãode Sarta Ca'arina como o do Rio Grande do Sul es/ãoabafados por clientes oficiais que se prevalecem da si-iucrão prra usuhuirem privilégios de preços realmente arrczr->rcs. A Viação Férrea do Rio Grande do Su)írocura cobrir seus "deficits" cte exoloração espolian--'o a E-nnrssa das Minas de São lerônimo, enquantoVolta F"'or-/3 insiste no monopólio de comnrar em?nr.?a Crt~rina carvão abaixo do custo para revenCê lo cem lucres no Rio de Janeiro.

A c.'-'erência ora reunida deve, pois, forçar umJ,esbs e dos artificiais obstáculos burocráticos e, emleniüdtx, dsnonstrar até a evidencia que tretes justos

zlhórcm os servires e por sua distribuição de modoaígtim pceam sobro o custo da vida. Somente facultan-do às e-->reras de Estradas de Ferro receitas remune.,a-'n-as é que o público poderá contar com esse servi.

ço à altura de suas necessidades e dos reclamos da

produção nacional,

Marshall

por intermídiodas ante o ml-

nistro do Exterior coviéticoMo'otov.

O secetarlo de Estado disseaos jornalistas que nfio se tinha checado a uma decisão arespeito do momento em que sedará a conhecer o referido pas-so.

Mas, a linguagem empregadaem sua declaração indicou quese dará tempo a Rússia pararesponder antes de que se dip' c^.nente a conhecer aaçfio das potências ocidentais

Acredita-se que a nova ofen-siva aliada na guerra fria ftaoee iniciará pelo menos antesde 48 horas. Marshall Indicouque o embalxaddi dos EE. UUem Moscou, Walter Bedr;!l

nith, nio partirá de Berlimpara regressar ao seu posto ate

--feira.Smith, o embaixador em Lon-

dres Lewis Douglas, o peri. >em assunto: russos do Depar-.amento tíe estado CharlesBohlen e funcionários franceses e ingir estiveram co-ifc enciando durante \ ariosdias na capital britânica a res-peito do caráter dc novo passo

PRONTA A NOTA

PARIS. 28 (U. P.1» — O ex-"prender" Robert Schuman.atual ministro do exterior, in-formou ao governo que um.inova nota oas três potências

ocidentais será apresentada aUniáo Soviêticj^_jin^ihíL_==-.rcõffiTorme anunciou um porta-voz oficial. "A nota facilitariao contato direto com os mssos" — disse a fonte.

O gabinete discutiu tambémproblemas rio governo alemiOSchuman tubmeteu o ponto devista do v*|uai d'Orsay a íavoido estabelt mento de um con-selho parlamentar, designadopelos Estados ocidentais alemáes. depois da realização deeleições em cada Estado.

OS PRÓXIMOS PASSOS

LONDRES. Z& iDe R. H.Schackford. correspondente daU. pj _ Esferas brit-amea* au-torlzadas revelaram que trÃfemissários das potências oci-dentais em Moscou sugerirão an^ahiaçáo da negociações Tiia-dripart tas sobre todos ob pro-bi^mas cia Europa em conjui.to.quando se ent.revisiar.ri com ochanceler ebvletloo. V.achenavMolotov- «sta semana. As mesnias esferas advertiram entre-tanto que a realização de ne-godicçóes filtre as qu.itro po-tências ocupantes da Alemmhidependera natu.ãlment* de qu'ou rus"os ponham fim ao b'o-queiò de Berlim e reconheçamo direto das potências ocluen-tais de permanecerem ca capi-tal alemã.

E^sas «.feras decluraram qros próximos acontecimT.tOíi nsituaçüo criada entre a Ru.s-e as potências ocidentais s^rà^

1.") ._ o chanceler britânicoErnést Bcv n tara a-nanà amadoe'-.-.ração sobre a crwe interna-cional na Câmara do;; Comunsar.tes que os enii~^art,->s do oes-t* se aviste-n com Molotov .

2.") — Très embaixadoresdas potências ocidentais A'ai-ter B^dell. Sin-.th. dos Eiwido?Unidos. Yves Chantaigneah. iaFrança, e o j=eçr«tár o partiCÚlar rio Bexin FrnnH Él<itÍetí«visitarão juntos Molotov noKremlin.

3.°) — Os representante dooesta farSo verbalmente uniuexposição da situação a Molo-ov'e ouvirão qualquer dec!araçãcqu* erte deseje fazer.

4.°i — Os represen*antes jcí-dentais dmxar&o um mcmdran-dum conjunto para estudo deMolotov. Foi esse memqran-dvim que as poiencia, ociJen-Cai redigiram «m caopirravãt'nesta capnal em principies oes-ta semana.

Nereu

RupturaAcordoter

doIn-

partidárioEstá a ponto de ser denunciado formalmente o

acordo político interpartidário. Esta conclusão se iaziuevidente ao observador durante a sessão de ontemro Senado.

Acordo Frio ou Desacordo Declarado -Goimmicações'Cortadas naÁustria Também

VIENA, 28 (U P I — As autoridades britânicas revelaramhoje que os russos, desde saiwdo passado, bloquearam ao pe*soai britânico todas as viajei»rodivtarlas e ferroviárias a pat -tlr de Viena, ^exceto ao long.ds unlca rota da zona ingle-sa.

AOS AMERICANOSAs autoridades americanas

disseram que os russos aindiipermitem que os amer:cano-usem varias rotas, depender.d,do destino. Mas desde sabadi-as autoridades soviéticas se ne-gam a despachar 120 pedido-de li^enÇ.i formulados por cldadãos britânicos para através-sarem a zona russa cm direçãode Bud.tpeste. Praga e outrascidades orientais.

Fontes britânicas declaramque isso talves resulte da Uerrrora bri:an'ca em tomar decisão a respeito da ampliaçãoda comissSo de reoara-òes sovlética na zona britnnlca. Unporta, voz declarou que o pedido foi encaminhado a I n.icilte que "nfio há motivo pa.mrer que não será aprovado".

Os russos tomaram medida--¦imllares contra as très potencias em abril quando as au-toridades americanas se recusaram a prorrogar a estada degrupos soviéticos tíe repatria-ção e registro de túmulo n_zona americana.

O ar. Jos« Américo, por..emplo. que continua ainda n

preo denc.a da UDN. tazU comcutarios muito sign'ficat'VOb

Informava o senador udedi^-Ua paraibano que o sr. PraucKefy, na qualioade de lider üopartido na Câmara, andara, t..-;cndo sondagens nesse senad-.-tendo «m vista a próxima con-venção nac onal partidáriaComo reaultado d<iSias sonda-gens, estava habüitado a am-mar que muitos elementos saua.nda favoráveis á manuteuv»^do acordo, embora íriamen'e.

Já o próprio sr. Jos< Am"rico. entretanto — e como re-btiltado da sondagens e ob-eiAnçôe-s próprias — píns» de modídiverso: acha que, náo somar.t*o acordo náo poderá ser man-tlao, como ainda que o m.«m..será eXpre--sa e forníalmeínterepud ado, por meio de aecia-ração expliciU nesse sentiao.

OS INCIDENTES DO SENAUw

De qualquer maneira, a Im-pre*^o g. ral coihidu no >>e-nado, tanto em círculos uci«-mstas como em pfòsedist«ts. éque incidentes como o da eessiod» ontem — que converteramos debates nutna verdadeira tw-;alha parúdar d, funcionando osr Nereu Ramoc na pr«si^en-cia. náo como presidente tíü Se-nado e vice-president« da Ru-publica. ir.3s ru verdade come"preiedent*

do PSD — se tepi.-tirão e s« tornarão prr-gressi-Vfunenta mais freqüentes. On-cordam todos que este acirramento partidar o tenderá natu-ra-im^nte áque'e d=ste^'.'io — ¦

ruptura do acordo infcer-parMda-no — se nâo sobreviviam ra-ioes muito poderosas em con-.rario.

Teve o "Habeas-Corpus" o PadreComunista Russo

O ísupremo 'luuiiual tederí!concedeu "habeas-corpus" aosacerdote dirigente da Igreja.Urtouoxa Uussa no Brasil, Ui-mi.'ri Tkacenko, deiido cru Saol'aulo por faver pregação co,munista no púlpito do temploa que servia.PROSSEGUIRA' O PROCESSO

DE EXPULSÃOO "habeas-corpus" conceaido

pelo S. T. P. não prejudicao processo de expulsão a quueSiá submetido o sacerdote or.tòdoxò, determinando que elefique em tioerdade vigiada. ¦

DESDE lÜ3yDim.Hri. que também e res.

ponsável por diversas conces-soes de títulos de naconauda-de russa a cidadãos braiiie!-ros, veio para o Brasil em 1Ü39e' logo após iniciou a sua dou-trinaçáo comunista.PERDEU A B.-UíHA SAGRADA

, Consta do processo que naprisão, coirío medida de higle-ne. foram raspadas as longasbarbas do padre russo. Comose sabe, as barbas sacerdotaissáo consideradas sagradas paraos ortodoxos.

APOIAM A TITO MAS NAOROMPEM COM 0 C0M1NF0RM

liShüitÀou -J i". 1*1 - OS e -'.uii.s.as iUK3.,lavos Uit.a-raram que continuam se considerando membros do Corainíòrtti,porém reiteraram que as acusações desse organismo ao seu par-lido sáo "falsas, desleais o Injustas".

NO CONGRESSO DO PARTIDOO Congresso do Partidc

Comunista aprovou. enmeio a aclamações ao "lie-rói" T'to. uma resoluçãolida pelo primeiro-ministroda Croaca- Viadnrr Eaxa-rlc, que foi nomeado presi-dente da Comissão para es^

Enfrenta os Russos a Mulher-Rrefeitode Berlim; Não Substituiu o Chefe dePolícia; Dividida a Cidade em 2 Partes

BERLIM, 28 lUe ttalter ttandle, correspondente da United Press) — O prefeito dtBerlim, sra. Loulse Srhroeder, desafiou, estanoite, abertamente as autoridades soviéticasrecusando-se a acatar a ordem que lhe haviamdado para reconduzir ao seu posto o cltefe dePolicia de Berlim, Paul Markgraff, destituid4i

Jur eia. .Numa carta d.. _,.~a ao co.nan-anteíoviétlco de Berlim, tnajor-general Alexandi-rKotlkov, Loulse Schroeder dir que "agiria con-trariamente à constituição da cidade e viola-ria o juramento de meu cargo" se obedeces-it à ordem soviética.

ANTECEDENTES DO INCIDENTEKotikov. segunda-feira pas

ada. 'inou ao prefeito qu.stituisse Johannes Stumm

ue hav'a sido nomeado pav•ibstituir Marg/af. -. puses;;-¦(te novamente em seu posto.

Em sua carta a Kotikov, >~ra. Scliro"t'er d!_, rv Marl--raf "foi afastado de seu cat~o com o meu tunsentlmen'devido às continuas violaçõf1o seu dever. Por conseguintelão deselo ítinor. general, qer

•/. excia é de opintf~ que *vJ.evo considerar que Markgri*'ontinui. futurpme-.ite em se¦>-arc-o ''presidente ou chefe dePolicia) f.

No dia 26 deste mês o Con-selho Municipal afastou Mar-yraí de seu cargo em virtude

(de -¦"aa» a*a«6io ísipropri»"

durante o frustrado esforço dosomuntstns para impedir uma

reunião do Conselho Munici-nal. realiznda no dia 23.Mark .raf disse repetidas vezes

que ele nfio receberia ordensdo Conselho Municipal ma* so-mente da Komandatura Sovié-tica.

DIVIDIDA A CIDADEBERLIM, 28 ÍU P.) — A

policia de Berlim foi oficial-mente dividida esta noite, quando Johannes Stumm novo che.te de policia, anunciou a trans-fe-enola da chefatura do setorrusso para o setor norte-amerlcano Stumm pediu aos poü-ciais "fieis á Constituição dacidade" que se apresentem Ime-diatamente ao novo Q G.

A divis&o surgiu çerct de

duas horas depois que a sraLouise Shroeder. prefeito da ca.pilai desafiou abertamente asordens unilaterais do coman-dante soviético Kotikov.

Paul Markgraf, chefe de po-licla demitido por Shroedei

porem mantido no posto pelo?russos. Imediatamente expedtoum comunicado declarando qu*a chefatura pernianecerá nosetor soviético.

Markgraf declarado agentecomunista, disse que :>s "for

ças reacionárias" dividiram apolicia e asseverou que "todasas ordens e apelos desses ele-mentos divisionlstas sáo ilegase nâo devem ser acatadas".

O tenente general Howley, co-

tudar as relações do parti-do com o Cominform, na

qual se advoga pela soluçãodo conflito, porem anoiaIncondicionalmente a atitu &de de sua Comissão Central ,

"Este Congresso opina" — jdiz a resolução — "que iParüdo Comunista Iugosla-vo não foi excluído do Cominform porque não parti-clpou de sua ultima reu-nião". "Este V Congressopropõe" — acreccenta —"que se faça o quanto forpossível por liquidar adisputa com o Cominform epor oferecer ao Cprainfòrrntodas as possibilidades deprovar que as acusações sãofalsas

"Este Congresso aprova aatitude da Conrssáo Cen-trai com relação ao comuni-cado do Cominform e con.tinuará suas ge~tões pa aprovar que as acusações sãofalsas".

"A Comissão Cen; ral afir-ma" — termina dizendo rresolução — "que a rrit4""contida no comunicado doCominform é falsa, desieaie injusta".

Depois de aprovar-se aresolução- foi proposta acriação de uma nova Comls-são Central de 63 membrose de uma "Suprema Comls-são Revisora" composta de42 pessoas. Este ultimo org a n i s mo encarregar-se-âdos assuntos concernenteaos membros do par" idoCom a eleição dos membrosdesses dois organismos ter.minará, o Congresso, o que54 espera tenha lugar a!n-ÁS. bOii,

Um Golpe noOoeremiüiíio

líununenseEstiveram re:;ni-os ontem,

nes corredores tia Câmara,vários politicos flumiren-ses da fnoção <::erem:sta.no'adameht oí srs. ErnanJPeixoto- Paulo Feamandes.corcnel Feít e Arino INÍatos.

O CASO DE AKAUUAMASegundo ouvimos, o motl-

vo principal da a3H.30.ao so-ria a exoneração do dele-gado de Pol'cla f'p n'i-";("'-dío de Arãmama, tíeterm'-nada pelo governador doE:tado depois tíe verificar aproceder.ci.%de graves acusa-ções aue lhe foram a^resen-tadas, contra o famlrteradopolicial por pssscas gradasda locbiidatíe.

Trata-se. po's tíe um arode rotira admuisTat va-ssm caráter oo'it'co que eimpor Ia norma'n.mí? .a^ualquier grivernp co"'-.-io iesufs respon^.bi.^dôdes.

A1'ás. o ato de d3ml"s.5odo deleqp^o. oue tcmoii rè-rias. será oportimamoriteDublicarlo. en^an^o o seuRuplerte em e~",rc'c:o im°-diatamente. Ps aua!"uetmodo. o r""n'clnlo ri"> ^ra.ruama os+à livre c,e,'",",va-mente da indesejável auto-ridade.

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06162.pdf · reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦

2 Rio de Janeiro, Quinla-Feira, 29 de Julho de 1948

A CÂMARA

DIÁRIO CAR OCA

DA BAHCAÍJAL'E IMPRENSA QUEIRAM SE LEVANTAR

(Pelo o-on.sta uariam-nta. do OI/. KIO CAKiOCA

Á propósito do projeto sobre '•-.tedráticoa

em d.spon.bil.dade, que aqui comentamos, di-'-.-«'ndo do parecer Hermes Lima, levantaiêstd representante èuclal-Stá Interessant quevtão de ordern, na sessão de ontem. É que se-

guri.-a-te.ra havia n;do votado esse proj-n. e

ie;e:tndo, de acordo com seu parecer.1 Cotioviera parar novamente na ordem do dia? A

seu ver. tratava-se de uma irregularidade, emuito grave,

nALBÚRDIA

Fíesidia, na ocasião, o sr.José Augusto, ao passo queao ser votado o projeto, se

/-* *-*£W"W gunda-feira, os 'trabalhos

^-S. 7/ Jr\ eram dirigidos pelo sr. Sa-"

muel Duarte. O "Diário doCongresso", »a que o srJosé Augusto recorreu,além do registro da aprovaçào, trazia o requerimento do sr. Jurandir P'

tes. pedindo dispensa do Interstício: O --*. Her~mt._ | ...,,_ inu,i.iiii ., trrtr-miinhf. du sr. A_a

4__aà^

u\

memnon Magalhães O sr. Eurico Sales, presidente da Comissão de Educação e Culturaprocurou demonstrar que o projeto, pela pró-nria norma das votações, só podia ter sido dadocomo aprovado. O sr. José Augusto resolveu pbaibúrdia retirando o projeto da ordem do dia^

-jrElTÕUVÍÍÍNTO

Acontece que, exatamente por haver discord;\do do parecer Hermes Lima, o redatordestas crônicas acompanhava atentamente asorte do projeto, no dia dg votação. Viu o srHermes Lima aproximar-se da mesa da taqui-grafia e, ao ser anunciado o projeto, pedir apalavra. Nesse momento, o sr. Agamemnon Ma-gaihães, puxando-o pelo braço, disse:

Evidentemente, o raciocinio do sr. Agamemnon Magaihães foi o seguinte: "Se

ninguém falar, o que aMesa dá por aprovado i oparecer da Comissão; logo,rejeita-se o projeto". Omesmo deve ter ocorrido aosr. Samuel Duarte, ao anun-ciar, ou melhor, ao lnter-pretar o resultado da vota-

ç5o. O equivoco ou distração de ambos, na-

queie momento, consistiu em não reparar na

parte final: "e parecer, com substitutivo, daComissão de Educação e Cultura". Pelo Regi-mento, este substitutivo tinha preferência paraa votação, e a interpretação da votação roti-neira seria, forçosamente, pela sua aprovação.Um equivoco, apenas um equivoco, foi o quehouve e não alguma interferência maliciosapara modificar o vencido.

VOTAÇÕES DE ROTINA

Quantas vezes um sr. deputado, ao justlfi-car seu voto, argumenta contra um parecer ea favor de um projeto, mas, trocando as' bolas,diz er.atnm."*-» o contrario, pedindo, por exem-

' GAMARA IwUNiriPAi

Rejeitado oCrédito Para aTemporada Lírica

— Não fale, que o projetojeitado.

vai ser re ¦

Diante disso, o sr. Hermes Lima desistiu dapalavra E o sr. Samuel Duarte, efetivamente,anunciou a rejeição do projeto. Este foi o fatoe rtuanto ao fato, o sr. Hermes Lima tinha todarazão.

EQUÍVOCOS

Duas pessoas, porém, incorreram em eqnfvoco. Equivoco que envolveu o plenário e suadeliberação. Em ordem cronológica, o primei-ro a enganar-se foi o sr. Agamemnon Maga-Ihãcs. O segundo, o presidente Samuel DuarteEquívoco muito explicável, aliás. Dizia a or-dem do dia: "Votação do Projeto n. 111-A, dol_4R. dispondo sobre catedtâticos .ra disponibi-lidade; tendo parecer contiário da Comissão deJustiça, voto do sr. Gilberto Valente e parecercom substitutivo da Comissão de Educação eCultura (discussão inicial)".

pio, a rejeição do projeto, quando o que queré a rejeição do parecer e a aprovação do pro-jeto. Quase sempre passam despercebidos taisenganos. Cada um retifica mentalmente___as-ualavras ouvidas e j^_r__v____v--rtmpiêtá o tra-i-atos^tr^f-cúf-õ^val para a Imprensa direi-tlnho. Todo mundo — Mesa, plenário, banca-da de imprensa, taquigrafia — vê claramente,visto que se trata de um lapso sem importan-cia, uma vez que o pensamento do orador èinequívoco. Seu voto, anunciado por engano,será interpretado corretamente, em virtudedessa automática retificação mental.

O que houve com o sr Samuel Duarte —

como tinha havido com o sr. Agamemnon Ma-

gaihães ¦— foi um lapso assim. E a Mesa o cor-rigiu. posteriormente, restabelecendo o senti-do que a votação ttnha que ter. necessariamert-te. por força do Regimento. Como se Sabe. a»votações de rotina só se traduzem numa deu-peração consciente do plenário quando se pedosua verificação. Cajo contrário, ninguém selevanta e o resultado é anunciado* pela Me»;i,de acordo com o Regimento e as normas dapraxe. A Mesa não pode interpretar essa» iro-tações a seu bel-prazer, mas é forçada a en-tendê-las de acordo com a ordem de pre*1»-rência, dando por aprovado o parecer da úl-tlma Comissão que se tenha manifestado. •»menos que se requeira e deflra preferênciaDará n<'--n parecer.

Ninguém entenderá, supomos, que o sr SamuelDuarte deva ficar ligado eobrigado pelo seu engano,e só èle. entre todos osdeputados, não possa retl-tlcar um lapso. Tanto maisquanto, no caso, se a ln-tenção do plenário era a darejeitar o substitutivo, na-da mais fácil , do que rt_-,novar esse veredicto, napróxima votação.

A Indicação mandando prnrecter ans concursos pnra a<vagas na Secretaria err-v^-rd.Tnfda. deixou de ser vo''.»da pelo esgotamento da horado evncdiente.

Na O-dem do Dia, foi apro-vado. em set-iinda d^-ufRlo. opronto do •_-. Bnrtlot Jamc'*r-iR^n»-.^,, sihre desapioprlaçõc1pela Prefeitura.

^-n--,.!'-, foi r.leltndo o oro-.p»n r>np poro o credito de f>milhões de crrt7.lroK na-n ''"n"-aefio da temporada líricaPor falia de numero, deixo-de ser votado o nrn«„fn qneahrp o credito de SOO m'l cm7*1-rs pnra a construção dfa"'*r mor ria lorria dos Caiucblnhos. Voltando a ter n>imero, foi aprovado em 1* *

DENÚNCIA DE HERMES UMA: INCLUSÃO DE

UM PROJETO REJEITADO NA ORDEM DO DIA0 Presidente José Augusto Deter nina Ab.rlura de Inquérito —

Obstrução do Sr. Barreto Pinto TestemunhasEm virtude de ter ontem

constado da Ordem do Diaum projeio que. dias antes,fora rejeitado, o sr. jo.óaugusto, dirigindo os traba-íhos. resolveu abrir um ln-querito para apurar dequem são as resporrabillda..des da Irregularidade. Re-clamara o fato o sr. HermesLima, logo que a votação doprojeto fora anunciada. Dis«eque a inclusão da proposl-ção no avulso era irregular.Tratava-se do projeto dia-pondo sobre catedraticos emdisponibilidade, com parecercontrario da Comissão deJustiça. Faz. ainda, o sr.Hermes Lima. outras obseir.vações sobre o processo quea Mesa^jua— para enviar

de CrS 3 b<« 3oo^_^Je-.s-á-^om-ssào_d___J^^tlça. processo este que tem

ASSEMBLÉIA FLUMINENSE

o creditor>ira p-ntl'1'-n"io_,rto-^*-"S*?õãÍ d"*-^*j^.r_Ínte.râéncía de Transpo-*-"tes.

O sr. JoSo Levi de Carvn-lho nrotestou contra a murfan-ca ri<- nnrop ria (.<;. (..•>*<. de San.ta Hrnz ppra Oftn>*nnTa.

A f-ra LI°rla T>.'*,"i B*>s*n°.R-.reKer.tc-u um pro'eto de le)^etorrrrlnnnrto f"Ue O pprlndO d *f^-lns piniinU ranviriprfldas. do*-oorv-nivrs ria Prefeitura e au-tirnulni. nela nror-n-Hona! notpmno de R.rvlco. da FeTUln'--»rr>ar>r>lr.i: rie um n d?? anos cir»¦•/••rv!<-.0. vlnt? Hlas: de dez a»'lntf» pnos 25 dias; rnm maUde »''r.te anos de exercício, trin.ta dia8.

™A Comi «-sao Diretora reuniu-

se. pela rnanhS. re.oivcndo r>K-"-*'rte: s..hmeter ao plenarl >a aVrfi-ni de concorrência naracnnr_.rfl0 ,}„ b,,st0 f*e Tira-d.nVs qui. será Instalado On"b-li" de enfada do edifício:

Nomear f. •-¦lnelroii com o ven-cimento de CVS 1 950 00 0 cand*datrt apresentado pelo' sr. AriBarroso;

Destinar o pátio intemo dordlficlo para locação exclusivudos automóveis dos vereadores*e dos func:onarlos da Casa;

Eleger, terça-feira ás 12 ho-rps em ato que será realliadnno saláo nobre da Câmara, acandidata quc concorrerá aiconcurso de beleza aberto peto"O Globo";

Demitir o motorista PedmRodrigues Fernandes que hr.vários meses não comparece ao"serviço.

Pede- ainda, aue o »r- Ca-M Filho ampare numa em<ndano aumento dos funcionari"S «*•condutores Ae malas no>iln1s co-mo «le. pois a Rua Bltuaeílãem todo o território auase nievaria.

A, OKDRM DO PIANovos projetos dls'>on Io sohr*

Iseti.íio de taxas. rechi-ram, »cnnd*n£cío fte. muitos Ho» se-nhores deputados como . vem«contrccndo 4-poIr da ai'rn*">-eflo do Acordo de; Tar.fas Aresrjeito dos mesmos, novam.n-te a sr. Café Filho acentuoun»o'discutir a competência doConur _so era conceder isencftee»!_•*¦» Sim s oportunidade do* orojftoS versando mat.ínaouando fuiemos parte de umacordo de r*alustamento de t«-rif.i(t.

Aprovado^" alP*uns proietoR foi

.unc'ndn a, .."'ní-õo do renn:-m'nto no senfdo '"p , er en-

.-'ade 4 C.imlfiSfin de Justiça o-rojeto. fioiic-''. ndo Biil.vrnen .

t Prr-éltui» Ppra a rea li'3''*"Ua temera'a lirica.

Falou o Gr Harrpto P!n|o.Combateu o oro'et,b rr--lcnn»1o

.»' neCfp«'rt.»<lp rtw aprc-vaelo rioreiUTim^ntO !• _sp ntiP «^Tlamullo Tr-rfn ttt-1 o"' «» ntf"»:is-Se O cred|*o tia construa/l', derveacenos teatros e tearra.-.mbnlantes em ve» de ser >eaev-»n numa tcm^,0^3',» lírica.

Rejeitado o refiurrlmento foifeita Utna TprlfPcicão n rnlt-do do sr. Barreto pinto nüohavendo numero na Casa Por |t^-so. não se r«de rontimtar nasiutac."en anunciando O Presi-dente a matéria em d'scus-Sotend- vol tido a falar o sr,T\\ roto PJnto.

Apelo ao Ministro da Viação Para Manter aSegunda Classe Nas Barcas da CantareiraRegozijo Janto á Cantara Dos Dep atados — A Cr__em do Dia — Tiro %

Embarcará Hoje Paraa Europa ô Dr. Lecni-

dio Ribeiro

de Guerra Para Combater o Êxodo RuralA s^sSo de ontem foi aber-

... â. 14.20 pelo deputado' Ali-nò- de Matos, em virtude denüo se aríiaf presente no rc-c-rto nenhum membro da Co-r-'s"ão Exeutiva. A ata da ses-«5.0 anterior foi lida « apro-v-^da. dsools de rápida corre-cSo.. relpfvan-^nte a apartes,do dcnrfdo Jeronlmo Dias._"o oxr.°di.nfe. nada constoud* l","ort-'nc(a a mencionar.

O sr. Hínolito Porto, r>r_pout..c'a a hora do exp?d'enter>°-a fnlÍT novamente, sonre aCci-a Eeonomica do Estadodo Ri-» de .T~"0«ro. formu".ndoc-tras acusações á sua dire-c5o.

Na ordem do dia. foi apro-vado o seguinte projeto delei e indicações: projeto n.°

193- anulando uma resoluçãoda Câmara Municipal de Ha-rsiba do Sul Arirov?da em 2"dlTussSo. Indicação do srVasrnncelos Torres, sugerindonue a Assembléia Lepisl.-úivafa"a rentlr sua estranhesa pelofato d' as carteiras de babilitsc^o. forneMd^s n-ela Impe-tor'a r-T-' de Trar.«'to noíDstado do Riô. náo terem va-Hdade no ni«trito Feder.-l.A"ro"ada. Indicaçfio Interio-cutorla sobre o projeto n-*1_*5. dlsi-ondo sobre m?didasute.s á votacSo do proeto aue«rj.letlTa o curonr'mento auer"s-6e o »rt. 23 do Ato dasr> i s o oi-i-õ _s Constitucionais I"Trsn .4ort->sr relativamente atunciomr.os extr-.inumêrarlosAprovada-

•-*

-GJVNHE PINHEIRO SEM SAIS OE CASA"Em horas vagas *m «u» oròprt» 'esidêncla >u em seu «iU-oeleiimento --omereial jialquer peso» ,?oderá ganharjrande .rden^do .ument-ndo *u* end» * teus lucro», cororabalhos taceu e lui-rativos «o -lcance i» todo»

nviamos for-Tniiâno. .ratlio» para en memento» Jo» »er-iv.-os Hlnvie -eu i me • «ndereço o*ra receber o formu-no jnticc -eier^rite lo» .ervi,i>» em '«'ta -egistrada,

vilor ie.-Urado. inexando iez :ruzeuo» par» a»mtpeza. do ,orieio

HCÚSIR1XS MATTOS LTfllS.*y tIO l.tiCO I»» ¦*•• «»0»0 '«Ot - tlO O» lAMttlO

S6 \ 1 ENOBMOS POR t:ORR£SPONI)f:NCl^

Ainda na ordem do dia, o srPonce de T/*on. lustificou imreouertmento dlrtcldo ao ml-T.etrn da VíaçSo. no sentidod? f->zpr com oue a Cia Cin-tareira m-mtenha entre os ho-r°rioa ci-\s 4 á.s 8 e d-^s 16 As20 r-orns. a nascagem de a."flacse nas barcas. Falaram-snoisrdo o r«auerlmento. o sr^enorlo r->v,.cante. MarioFo-«-ei*a e Osr»r Fonseca.

O d?ni'ta^r, Ponce de Leon,i"stifir'oiT. tn*nb0m, a seguirn"'ri rpf-uerimpnto. que foil""jplmen*e pnrovado. pedln-do a A-femb1!1!.. fÍ7<>ssè mani-fert?r o seu tptizüo junto 4r>"i"ra dos Deo"tados, a rc&-peito da aprnv.T-Po- oor esta.do r.To*->t-i r"e lei p"» revman decrr.o-'el n.° 3003- noseu art. 9.°. pondo fim ftrnv,,v..s0 s.-t-rquica da Cen-trai d-> Rra«li.

TIRO DE GUERRAO ultimo orador da tarde de

ontem, foi o deputado Togode Barros. què, em rápidaspalavras. aDelo-j para as auto-ridades ' militares, para quefizefsem restabelecer o tiro de_urt*r* no município de Cam-pos. lembrando • irnportan-cia que a medida. s« con-creti-ada. terá no combateao êxodo rural.

A sessío foi levantada emseguida, ás 17.50.

¦¦"'' ítiíi i' - - ír'^Bí

StígU6 hoje. 4.^10 hora», para aEuropa onde n\representar oBrasil no C<>n-gresso Mundialdo Higiene Ni-en-tal, o profe.-»orUconldlo Rib uo

O 'lustre ov"»-tre d» MedicinaLegal viajara nc

paquete ita'iano "Andréa C"acompanhado de sua famiii.

Aproveitando o ensejo t_e ^u»honrosa missão, o dr. l_eou>d.uRibeiro, que i tambím d retcda *'Sul America TerrestreB".visitará diversog paise«s »uro-peus, em viagem de observado«obre as especialidade* de --ee;'i-ro em quo é um dos nosso*mais reputados técnicos.

falhado por varias vezespois Inúmeros projetos nãotêm sido enviados àqueleórgão técnico.

UMA OCORRÊNCIA DEGRAVIDADE MAl__t

Respondendo á Interpela-ção do sr. Hermes Lima. osr José Augusto afirmouque. no "Diário do Corgres-so". cons'ava a aprovaçãodo projeto em questão, vol-tando porem a falar sobreo mesmo assunto o representante do Partido Soda-lista. Declarou que o fato etíe extrema gravidade. E.então, apela para o sr. Asa-memnon Magalhães, ro sen-tido de testemunhar se ou-viu ou não- em sua comDa-nhia. que o projeto 111-Afora rejeitado, o qual aflr-ma que sim. Tornando apedir a palavra, acentua osr Hermes Lima que. sfmduvida alguma, algo multograve aconteceu, sendo a ai-teração um caso até mesmode Inquérito. O projeto foradado como rejeitado, ha.vendo aleracão grave, fac-clo^a. no noticiário do "Dia-rio do Congresso", dando ocomo aprovado, como tambem um requerimento comassinaturas apócrifas.

ANUNCIA no o INQUE-RITO

Tambem tratou do assunto o sr Eurico Sales. Pres-tou alguns esclarecimento*,sobre o andamento do Dro.jeto na Comissão de Edu-cação, frisando que aqueleórgão técnico apresentaraum substitutivo ao mesmo,posteriormente ao parecerda Comissão de Justiça-sendo o seu trabalhoanunciado em votação. De-pois disso, o presidente, ainda o deputado José Augrsto.resolve retirar a proposiçãoda Ordem do Dia para o ãs-sunto per exam^ado no ln-quer'to que mandaria Ins-taurar.

TNSTRTTQXO PRIMARIA BOUTROS ASSUNTOS

FERIADO NACIONAL, MEDALHA CO-MÊMOMÍWA E CREDITO-HNAEEI-

RO NO CENTENÁRIO DE RUITmp^rfan^e ExposVão de Motivos Encaminha-da Pelo Ministério de Educação á Presidência

da RepublicaJA pr-»nara o Ooverio Ve-

i*nm] nor Int-T-rilo do Ml-r.*<-t,«rlo di _d"cacfio e "^au-r»«. f»n^,i,-iio (."^ ou» alcan-ram o m«<or brilhei as co-rr.M^n--a'-.*í->s do centenário d*-.n»-*Tn*nti. dn «Tand* bra--n-"-^, eii\e fftl Rnl Barbosa '

»„-,-., 0 H."i-r da nasta da^-.^"«o e Saude vem de„.---,--.i-,!,-,-. Rft nre«ldent* dan_«..i-.i.^), ,,-.-^ ¦mnort-r.te P.Xt,^,)-.»;-, h<« T^otlvog, em ane*.***.. plím de n«TrnR provi-•,'T.rl""<. *»'¦» d^^Tarle» feria*-, rnn'n««i n dl*» S de rut-„,wH-n h« 194*., ri"e s» Inítl-s.,r, ^.„^,'v,t (<om»T-.oratlva dar,or^'»-i'*a b «• pt->ra credito<*. do'« tv.ii^rtís Ae cr*zMros

rane* para * serenidade lu-mlnoía do futuro "ave Rui*=*arho«a lnncou. c.rta vez. emher» de conv.il*-Re« DolltlcoJ! enreiin»! i."rlamentare« violerv-to., mes fi"> •'«m duvida 14trt » awTi»v1??o do lulsarne-r-to drrl-HivA da P-itrla. onen-D r. flfloHfc. e ClHui ernconsenso unanime e caloroíode opiniSes e aplauíos".

*%.

m f _-,*." -

"*"•• planejadas

A mCTJWnvvfrr \MISTÉRIO

em todo <*•

DO MI-

fiec.ara o autor da exrjost-c .o q"« eurnnre ao Mlnlste-rio d» K^ucacão ,e Saude:

"J-Má nerw.iadldo a_te Mlí^i-terio d« que como emena-

í "Ro da so*vrapia nacional *' '"rltlino- Intemrete doa «en-

tim»ri*o« e asT>lrnc6e5 do oovo ^ra»Ile1ro. o Congresso Na-rl"n->l scnl^erá. com símnnt.iaas nre^ente** sueeftfirs- deter-mina.nfi'1. por sua vez. com a iwia hpb|t"3l sabedoria- as <2e- |m-1!"! nrovldenr.as aue lhe Da-r»c^re"n ->r*rtadas e aconselha-vp|*. d» forma ai-e os atos co„.~.n-)i".._t #* (^"s ^ rip no.vembro de 1949 constituamro-*nri iit^q ro.-ir>sta altllomiT.te do R--?sli áauele angr-istia-^o "..De*o dn odlo nara a V*t-d->df. das f*"<-f>es oara a Nn-çlo. da cn-ifi";So .fint.mnn

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valdo Lim» e Café r:ihoTratou o »r. Viraldn Lima dr.^rcblorna. d» tuberculose « a

deputado Cifí Filho teu um-riria do sr. Roberto Can-

.»ko. faxondo depois conside-ra^es » resnet-i.

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»'io.i d-alnier-t*ciiiado áfent*».Jolo Viana.

idi «•hatiffet-f «to-dejwmnreiado. dor*-

P-» Alfa. na. remfilsr ao senador Ue-nío a»ndo. norím, f*-- nn seu Intento

Ontím. e-err* das 1T 80 Isorai»n refer'do IndMtJu» . eonaecutn"asíar tv«la portur'» do • SenadoTerlfral. declarando t« * «f.etísarl* autorUaçlo par» pena-trar no reelnt».

Como st tratav» de ti» el«-m»"ta sob todag os pontos devista- KugP«lto. tim pollcl»' «IIè* serdeo. resolveu rerIst*-loencontrando um ravolver "De-f«tis-r". calibre 88. d« bsoexclusl-ro da policia Militar.

Pre*©. foi -o mesxno eses.«.nbado nara t • Deleí-acia deoríc~ r-.-.;-;t_-— 4 sãçiãl «&-*• «-r*ti«use£«c.

O sr. Ces_r Gril]o. diretoraeronáutica Civil, indeferiurequerimento da emnr*ee«"Sen-lços A.reos CrnieiroSu] Limitad»". no au»l e.<-Comnanhia solicita » 6«SP«n-•"io d> permlssSo concedida 4.-u*s coiueneres "Vlaçlo AérePRra sil". **Tr»nsnortes ÁtreaVacion.l» t "Centr»l Air»»tjtda.". p«ra «-ecutareaa o tra-'eco a.reo entre Hlo e CuU-bi. aloiaado tratar-Se d« In-His«a concorrência ao serviço parela mantido. No seu despachodi» o sr. César Qrlllo. «n-tre outras T*ifSe«- an*. n Di-retorla d* Aeronáutica nío pode-

.4 deferir o pedido da "Chuei-ro do Sul" a nío ser oue «u<-ses»« r«onb«C(_. o rirlnelolo deone "dois tío dl6t»ntes t»rmi.najs 86 pudessem *« devesse» ser''¦íados por uma mesma re-ti".

Acrescenta aind* o sr. atre-tor de Aeronáutica Ci-ri! ou» tan-to a "r*ni_ejro" como a. uvi-nair". Hwm o Rio a Culab*"•I» rota de Sío Paule-Araea-tuba ou Bauni'-Camno Gran-de", ao pas«o nue aanela»' tres

ovas rmrre6as buscam a o&pltal'•-'toSTossense por outras rota-mplotamente dl«rs*«. bem">!.. ao norte. pelo trUnruio'"'nejro e território «rolanoQuase ao fira do; »eo lonró de«--acho. re'erP.ido-8* no oue o Ml-nlsterio ds Aeronsutlca tem felt.o-'Ias «rrandes emoresas. nionei-

ras em no.so paia. deliam osr César Qrlllo: "Dentro doacomplexos condenados do nroblema do trsnsnorte aíreo aoBrasil, twm o Minist.erlo pro-curado d»r-lhes apoio e defentje-•o* do erCeaso d« concorrência.

Ma* s». para isso. necessáriof°ss« crl»t*Iii*r a r*de aíreanacional, e portanto, prelndloaro desenrol .meíito econômico d<"P .»- ver-se-ia na oontinreBeiari'í .íi íesa---'-?ar?.-las totslse*te.

TelUmente as-lu alo teoss-tece. . os -nloneiro» como •"Cruieiro do Sul". eontinuajnioom aa sn*$ «xt essas redejee a enertri* d* «<--.. homens. •prest*r es nievnos assinaladosServU-os C--n e mesmo aroioe comoreonsia dos poder»*públicos.

IliaiiiaiIoLarLlila.Av. Rio Branco, 91 - 5.° andar

Carta Patente n.° 113 — Expedida pelo Tesouro Nacional

PLANO FEDERAL DO BRASIL — X Y Ze PLANO ALIANÇA

Resultado do sorteio realizado no dU S8 de Julho de 1948,pela Loteria Federal do Brasil, de acordo com o artigo 9 doDecreto Lei 7930 de 3 de setembro de 1945, revigorado pelode n.° 8Ü53. de ?6 de tar.-1-n de W6. conforme circi .ar n.° 2da Diretoria de Rendas Internas de 8 de Janeiro dó mesmoano.

PLANO ESPECIAL PREMIADO 0 N° 75567556 Milhar. primeiro prêmio no valor de Cr$ .. .. 10 000,00

556 Centena primeiro prêmio no valor de CrÇ. .. 1.200,00Inversão do Milhar prêmio n» valor de Cr$.. 300,00

PLANO POPULAR PREMIADO 0 N°7»56 Milhar primeiro prêmio no valor de Cr$ 5 000.00

556 Centena prêmio no valor de Cr$ 6041.00Inversão do milhar prêmio no valor de Cr$ .. 200,00

PLANO ALIANÇASérie 3 numero 7556 no valor de Cr$Milhar de qualquer série no valor de Cr$Centena qualquer série no valor de CrfInversão do milhar no valor de Cr$•...Inversão do milhar no valor de Cr$ ...'.Série 3 numero 7556 no valor de Cr$Milhar de qualnner serie no valor de Cr$Centena no valor de Crf Inversio do milhar no valor de CrS ....Invers&o da centena no valor de Crf ..

50 000,00 — Liberal2.500.00 — Liberal

600 00 - Liberal200.00 - 200.00

200.00 — Liberal

25 000,00 — Clássico1.250.00 v- Clássico

300.00 — ClássicolOO.ttO — Clássico

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Série S numero T556 no velor de Cr$Milhar de qnaluuer série no valor de Crf..Centena nos!«ner série no valor de Cr$ ..Milhar na ordem Inversa nn valor de Crf..KM* S numero 7556 no valor de Cri .«,M^fcar de ttms\nn*r. «-*-.• no valor de Cr$Onten» no v«'nr de Crf . Hllr-r na ordem Inversa, no valor de Crf

Or-SmíVArV**!... __ A •nrtlrtmn «ortelo28 de ateost* de IfM*, nela T^teria tr>deral ri© »*r<..H. ge acordocom e r»e«-r#.© ¥*1 7f>«f» de 3 de ««-f^^^ro de 1948

Rio de Janeiro. 28 de Julho de 1948.VISTO: — Eduardo F. Lobo — Diretor Tesoureiro

O. Peçanha — Diretor Gt-r.nle.Alexandre da Paj — Fiscal Federal

Convidam©, ot «enhoree contemplados, qae estejam com óaioles ças dia a Tirem a nossa sede para rt...betem »«us*• •oaíonnld--d* eona « nosso Reculam<uit_.

^u

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06162.pdf · reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦

DÍARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 29 de Julho de 1948

LUTAE PSD TRAVAM, HÁ

PARLAMENTARS DIAS, A

STACv-V

Suplente Que Tenha Deixadoo PSD Não Pode Ser DeputadoSustenta, no Senado, o Bloco Majoritário — AUDN Recorre á Obstrução — Entra na Luta o

Sr. Nereu Ramos

Sr. Ferreira dc Souza

Jik^aisdoJCxS-224.390,70 Existente

na Bane Z do BrasilO presidente d.i Republica

assinou decreto liberando dosefeitos do decrcto-lcl 4.16(i- d*11-3-42, a lmnortancla de ..ClrS 2"i Z^.in existente m»Banco do Brasil S. A. emnfms de Maurlzlo r"oris. nenaclonclldsde italiana, e re-Ficlcnts no c::t'ri-^- na data doaludido dccrcto-lcl.

O PSD está resolvido a Im.pea r quc venham a ssr depu-tados estaduais dois ex-pess''-distas que se passaram para ou-tros partidos. Por cau-a de doissuplente, um que foi para. aUDN cearense e outro que s.*mudou para o Partido Socla1Trabalhista, pernambucano, oSenado náo consegue votar- hádois dias. o primeiro Item da

(•) iua Ordem do Dia.Ô" caso "è~o seguinte: o se-

nador Olavo de Oliveira apre-sentou uma emenda ao pro.Jeto de lei que dspõe sobre opreenchimento das vagas rcsul-tantes da cassaçáo do registodo Partido Comunista. Por es.sa emenda, nao se valerão dosr'cspoJ<.s eleilorals vermelhos ns"suplentes" que hajam abando-naoo publicamente a agrcmla-çao partlda'la sob cuja legen-da foram eleitos".

«Z,.*j*f. /.-^frtvjy^^^^fflpyjHl^qgwCff^ ;.; '.\->\... --i>'^-^.*.,.-.'.-.-.r.-.«*v^* *-xV..

Ao alto, o deputado Gilberto Freyre ao pronunciar a suaconferência; em baixo, aspecto da asslstõncia,

A emenda "ad homlne" temcomo alvo os dois suplentesmencionados. O PSD ctâ dls-posto a fazí-la anrovar de qual-quer forma E a UDN luta a doisdias para derruba 'a

Nesse combate desigual o par-tido minoritário tem empn-ia.dos todos os recursos para Im <*,per*lr a vitoria adversaria.

B ontem tal como fez terça-feira, foi até .á obstrução con-seguindo assim ao menos nr'li,a vitoria tao ansiada pelo.»socia's ^errrocrntloos.

COMEÇA A LUTAA luta começou quando o sr

Nereu Ramos anunciou a conttn*'-"-5o da dlsníssSo do projeto Etelvino Lins. O presiden-te disse, então:

"Como deve estar lcmbrad-«o Senado, a vnt?cíio Ha o— "*"n. 3 foi adiada por se haververificado a fnl*a rle •**''lepial, uni?» hipótese em que etntorrompida".

O sr. Ferreira de Souza *-'a'.eu-se da brrcha • p**díu uadiamento da discussão pa*_ a«srsáo do dia J de ap.^stn. '.)I'd:r urff-riista [.indamTitou • :'•requerimento alegando qu». náotendo havido votação, em v -*uda da falta de numero n--> .*--tanto em que *e fez a v«?r fio* -"ão. reótab«,(-cia-se a "situaçãoanterior e cabia o pedido d*'adiamento.

MOTIVOS DE ORDEI-1POLÍTICA

"Enviando a Mew tal pedido— a«?clarou o sr. Ferreira d"Souza — faço-o. st pre.= ici"nt*-baseado «m fundamentos d»ordem política. Conio se veo projeto e a emenda do n. bresenaaor Olavo Oliveira tèit- as-pveto do1 i tico. quer «e Eonieassa expressão no sentido penei-to. rtgdo e amplo- quer »e lheatribua sentido quase político-partk-farlo-

Que Ee verifica, porem- noSv-nado- neste ínetantc?

O Senado é composto de re-Dres<?ntantes de Estados. «leito»-por quatro ou c'nco partidosNo m-mento, estão aumentes oad seussàa os lideres a* dua.->das corporaç*Vs po'ltic..-parti-darias d« autoridade no pítfs.o s«nador Salgado FUho, lide*

Vy* Yv

faMaWMM*t**MMi*-HMM>MHM« J***WMt**WWMW**M***M*W*WWW*^ I II ¦ JTI.I HBIIin »

A POLÍTICA

Br. Olavo de Oliveira

Progride Em BoaOrdem a Expedição

no GuaporéS SEBASTIÃO (Territo-

rio do Guaporé) 27 — (DeCelio Palmei, enviado especiai do DIÁRIO CARIOCA •— A expedição que procurlocalizar as malocas do-"Bnra Negra" chegou bematé este ponto no seringade João Chaves assinalandose apenas alguma dlficuldale no tocante ao transportevia terrestre.

Esperamos chegar no dia29 a Santo Antônio, ondiinstalaremos a estação radío fixa. Todos nos senti,mos grandemente animadosesperando um completo exlio para a nossa missão.

Em Unsguaiana e São Borja, o Sr. SalgadoFilho Fala Sobre a Política NacionalMRlAgoüS iKAüALhlSlAS — ÂÇàÒ DO fcX-L>üALH)R — EM-

BLfcMA COMPROMETEDORURUGUAIANA. 28 (Asa press) — Chegou a esta cidade o senador Salgado

Filho, que teve grande rece pção no campo de aviação, sendo acompanhadoaté a cidade pelo prefeito municipal. Momentos depois, a reportagem daÀsapress conseguiu entrevis tar o procer peteblsta. em seu apartamento, fa-zendo referencia as noticias que o apontavam como futuro candidato â pre-sidencia da Republica.

Visando esquivar-se. o senador Salgado Filho disse: "Vou visitar o dr.Getullo Vargas, a fim de re ceber determinações partidárias e nunca penseiem ser candidato. Julgo ser prematura esta Indicação".

Neste Justo momento, o sr. Salgado Filho tirava o seu casaco, deixandocair à frente do repórter um documento comprometedor: era um emblemado Centro Aviatórlo Civil d o Paraná e no qual se lia a seguinte legenda

gravada: "Salgado Filho Pai da Aviação Presi dente da Nação".Ao levantarmos esse documento comprome tedor, mostrando-o ao próprio senador, este res-

pondeu sorrindo: "Existem muitos obstáculos; depois, talvez... náo aqui; depois de Itu dire-mos a verdad «ira solução".

EM S. BORJAPORTO ALEURE. as CAsa

¦ress) — Oom destino a S. líor-j. transitou. por «sta cantai

. senador Salirado Filho, nresi-ente provisório do PTBNo aeroporto o ilustre homem

.-ulillco era aeuardado por nc-rnéro»08 amlcos. admiradores, edlvers°S pr°c»res do trabulhls-mo locnl. entre os onats osr. Ataliba Pa». presidente emexercício da Execut-v.a potebistao deputado João Nunes rie Cam-pus secretario treral do PTB ri'iDlnarte Dorneles t Inúmero*deputados trabalhistas-

Ao descer do aviso que O trou-xe de Curitiba foi o senadorSak'2do Fjlho. alvo de calorosaovação por parte dos amieosM correligionários.

t

Desmente o Ministro do TrabalhoNão Aumentou de 94 Milhões de Cruzeiros aVerba do Pessoal—Não Atinge a CrS 800.000,00

0(O-iclui na 4» pastnal

COOPERAÇÃO DAS CIÊNCIAS SOCIAISEM DEFESA DOS INTERESSES HUMANOSA ( ri-RÊivCIA CO DEP. GiLBE «.íü rKLKRli hO 1TAMARATI —

A CONFERÊNCIA DE PARIS, PATROCINADA PELA UNESCOSob f.s auspícios do Mlnis.

téríò d^s Re'.a;ões Exteriores.no Palácio Itamaratl. realizou-so, onlem a conferência do so.CÍ0I030 Gilüerto Preyre, que re-centerr-ente partVipou do Congrerso de Ciências Sociais, et:Paris, sob o patrocínio dr.UNESCO.

Slnte'1-ando os diversos a**-pectos dos ertudos apresenta-dos p3los cléntls.as de oiu-paír>~s, to.J.os Interessados emderlmir os conflitos entre o:-gnipos tvmancs traçando di-retrres de acordo com os no-vos cn*-!'«cc*-mentos cia sociolo-gia, psicologia, antropologiaeconomia e outras ciências so,riais, os cientistas das mai.-dlfererícs retiões do rrrundnafastados das influencies nati-vistas ou políticas, aprc£enta.

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TELEFUNE 22 0927

ram varias sugestões no senti-do de promover um entendimento entre os povos, concorrendo d.csia rorma para conter os e-*tce"5os de naclonalismo ou pretensões de caráterracial.

A FUNÇÃO DAS CIÊNCIASSOCIAIS

O sr. Gilberto Frcyrc explicaque as conclusões das moder-nas ciências sociais sào estr*-badas no metodo experimentai.o que foi adotado pelos mem.bros da conferência.

Foram apresentados diversosestudos relacionados com ootemas de Interesse mundial so-bre as diretivas a serem tomadas nas rclaçõe-s entre o*-.grupos humanos das rifèren-pjzonas e latitudes do universoPara Isso, acrescentou o con-fercnclsta, foram desprezada»as rígidas concepções do ciasslclsn-.o, procurando-se aplica*o critério de estudos em rela-

| çáo â ciência de cafla povi-| a cultura social- referencias ei dados h's'orlcns de sua traoi-i cfto, independente da influcncii.! dos grupos políticos, naclonalis-• mos extremos e outros fator»

| que vem concorrendo para rc-I tardar o pleno cntendlmeni.nI entre as culturas e a sua apll.' caçüo em beneficio dos supe-

I | i-ínres interesses da humanioade.

i Os congressistas reunidos emParis tiveram comnieta Itner-dade para apresentar as suasconclusões.INDICAÇÕES BRASII.EIRAHDrn-nte os trabalhos cnegou-

..e á conclusão de quc a Ui;ti<re:u humana nao é fatain?.*nte predisposta pira a s-Mie.ra. çonínrmç p*««*»»ni aieun-.improvisados estadista».

Nio ha. superioridade racialOs cientistas discutiram toro

des dc ti:dos os homens: "II.

herdade de doença e de fomeproc'ema essencial nara a«ü>rgurar uma paz duradoura.

O sociólogo Gilberto Freynrepressnlante br"*"!-*-.-- p--sentou indicações sobre recc-nhec'mento dos direitosnorlas étnicas; cooperação eu-tre cientistas. nara o"c h"1lr*'er:-amblo de idéias e publica-ções Independentes dn inrlue.*--cia dos Ertados, analisananapenas os as^e^tos h'-'¦>••'-¦¦•n* danças, a alimentação, su-persíições- populares, o ir r-fenômenos canazes de aprusentarem pnm fidelidade a ti-s'on'«mia'de cada região d;iglobo.

Esías recomendações foramencaminhadas á UNEST) Outro ponto que mereceu espr-ciai atenção diz respeito ao plfrolamento e orientação e or'-entação que deve ser feito d*,uso do poder e a distribulça"econômica.

Terminada a brilhante exposicão do <*onfi«renc sta o chari-celer Raul Fernandes agrade-ceu a sua contribuição trazld iás ciências sor-lals do Brastiressaltando a Importância do-estudos realizados pelos membros da (""'«nférencla de Clencias Sociais.

Doenças da peleSifilis- eezemas. vanzesulceras das pernas verru-ças. espinhas turtinculosmiroses — Eletrolerapia

DR. A<;«"SI»^Hü UACUNHA

Üip Instituto IVlangui-nhos — Assembléia 73

TEL. 32-3265

O ministro Morvan Diai deFigueiredo, fa'ando o:-tem ac>*Jornali"-tas acreditados Junt* aos-«u gabinete, desmenfu a not -cia veiculada -m djas di óeina-na passada, secundo a qual averba do, peseopi do Mini-terr")do Trabalho oara o exercíciod" 1949 teria sido aumentadaem 94 milhões de cruzeiros.

A VERDADE"A proposta para o «xerecio

tí<* 1919 — disse textualmente otitular da pa«ta do rrab.iilio —que no memento e«"t> i»m di-s-cu?sSó p.i- Congresso foi cr"CrS lOn 871 3i30.ro. em cujt- w>-uai er.*á incluído o necef^ariopara o rt-alustamenta dos ven-cimento, '-'o fuif-.onaMfmo lorai ss vè que o aum*iito p didefi>i ins'gn flcante em relação àdotaçio ''o ano anterior qu-» toide CrS 100 070 'no-OO Unia ai-fcrehr.t* menor ds CrS 8ÒO.OÒO.O0."

OUTRAS VERBAS— ".Vs demais verb.s — con-

tinuou — são as «specificadaspara a "cota de previdênciar.o valor de C-iS 424 üüO-00, a:CrS 123.000.000.00 para o "abo-no familiar"; de CrS ... ••40.000.000 00 para a Leg áoBrarileira de Assistência, rt-preãintfii \ • osais v«rbas umtotal de Cg 594 000 i>ÜU "0 qu'nenhuma infuencla exerce nàorbita administrativa do Mi-notório do Trabalho".

O TOTALTerminou o ftular da par-ua

do Tnbalho. afirmando qut "oorçamento total do MinisU-rtop<°dldo para o ano d- 1949- cd« CrS 728 993 OOO.OO. Deuuzi-dos ou CrS 584 000 000 00 acimarelacionados, r«stam cerca o*CrS 45 000 000 oq, destinada a'matéria,', de expediente e cons**-mo; paisagens, estada.- o des«7.cía-s d» iinigraçáo. alugue s o*prédios das Del«?gacias Rev,-'»-nais; escritórios comerci..ii dBrisil no exterior; c<imi«'*"•:do salário m nimo e outras"

DR. JOSÉ DE ALBU-QUERQUE

IVIemhro efetivo da Sociedadede Sexnlogia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS UOHOMEAl

RUA DO ROSÁRIO. 98de 1 ás 6

Visitou o Supremo Tri-'-»-1 M-Htar o Cardeal

D. Jaime CâmaraO Superior Tribunal Militar re-

celien r>nrrm As M h.iras a••'sifa de cortesia do cardeal d.-laim» Camar» arcebispo mp-'•—"''Ijiio. ,)U(. gf f3t\-\ sir^m-'*•¦anliar do seu ^ecretarji-» eone-.-iiTvo pall clari e do rP« -rpnoo«pire Jt*ron'mn riiiiiow. da na-""l-i -le Santana.

No silãn n?bre rfo e>tif!cio-suarei-ram o ilustre nor-ur.-i-'o o rr--slf "ntc r-pne-al. -5'lvaJ«- e os m'-!*-tro«; Car-rtfsn rl« Cas'"n — Vaa de Melo— Areverlo Mpariei! — Amllc->t-npdcrnr rns — H-'lor T-ind-r —Ftd-nr Tar-n — Al\— ro d" Vas-con---' -, — Ari P'res — rtoc^i-.-va C---vha « Gnm-s Ca-nÇlroe o prneurn^or cem! dr. Valuo-rr.'.rn noiTi-5 r-—-i-.

Após es. curorrlmpntos o ti-sltnnte -«efc^-rreii vr.rirs deien-iténclan do Trihun-«1 r,--,-'nrlo--i.-*oor lonrro ttmPn na sala Hasí"s»tr« orft- -««-o-nrou conbeccra mamilnq. iudic'ar'a-

Antes de ileix?.r a sede do Tri-Kxint.]. d. .Iiime C-m.ira ain-Sentiu ciim-r-rlnienfos cie foliei-tar."PR j*n pff>- '•*'*nt<* í dcmn'smagistrados. s»r.r*ri í-om-ir'—•¦i'S o nortSo priac!-al nor todo»os presentes-

Durante Sua estada, tocou ai-anda r'e mtrí-icã do Corpo dp

Era contato com a re-oortaeemj sr. Salcado filho explicou ra-p*.damenta os motivos de cua vt"Sita ao s«nador Getulio Var-:as. ^"Vou a Santos Reis >a fim demitar saudades dn senador Ge-lUllo Varifa». e. naturalmenteconversar sobre assuntos poli-ticos.

Interpelado sobre os rumoresa respeito d» sua cand-datura aoucessão estadual. reafirmo» o•senador Salcado Filho: — -Ab-••olutamerite nüo sou candidato:«ou de opinião oue nem <& de-ve o-eitar disso aeora".

Com referencia aos rumores sa-hra o 'ancampnto da cândida-tura do sr. Getulio Varc-i,,ou«a lflKI. o nresldenf» do"TB esclareceu, catecrorico: —"Tudo -"o não tem o menorlund-imento".

"eria mesmo um verdadeirorime estar so pre.iudicando a¦^minlstr^cfin do covprnc» ooin'•l.ílls tn-i rrem-ituras Tudo v\-

r.-V a seu temro. pnrím nesta"ltiirr> dos aconfrclmpntos. nuan-

¦'o inúmeros np^emns estüo"Inda á escora de uma s->lu---fio. é n*fe*,****'*f1o ou» o eu-¦-«rno oo«s-i trahilhar. Nao íe''evo pprf-irbar a adm.nístrac.-n'•> rais".

No entanto — o'>ser*"an«os —¦nnicnta-.se oue o senarier Ge-'UHiri Varcas eslá mantpnòo en-tendimcntos relativamente a«ncess-lo presidene'al- Ao aue o?en:dor Saltrado Filho rprrucou— "N-lo » verdade. Posso afir-tiar-ll-e nue o pensamento >liii-tulio * artatampate o au« JS•xntis Ele não tem nenhum en-rendimento com oualnuer oiríi-do. ou procer poijtico. para as-is f'm".

Como nos referíssemos * pc-sM-'illidide do senador Getulio Var-

.'S rio H.Wníir a H-rpcSo ef«-«Ua do PTB. devido a discerdias inffrnas onp lavram no--rHdo. principalmente em SnrPaulo. rlisse o stnador Sal-¦nrto Filho: — '"Getulio Varia--'lumtrá. muito breve a rlirp-

Ho efttlva do n.iRSO partido•penas não posso prensar a da-

ta, p.rtmo norotie. aiora em•Bão I'-'r)a pre(p-«"lo pnfre ou-tr-s assuntdB. c^mhlnar Issoc->m fie. Ademais o dlreton*"-es:a'!u.i! presidido peli sr Por'Irlo r), Pa,. ('* reconhfHldoant.a <mem p-lq Ccmis^fio Evpcutivs Nacírnsl »rps»ie<ad--•>tla íir<-si- õ.o partido". ECo.1", ej-tà* n;lr.\TV o scrtr.fi oi-'al-arl Fii*i-. e.acerrou » suar-«l MU- entrevista.

Movimento de TropasFederais Em S. Paulo

S. PAULO 28 (D. O -Entre alegações de "slmple*-rotina" e as afirmações re-laclonadas com "desvio dearmas" — dividem-se aslustifleações procuradas pelos meios oficiais do gover-no estadual para explicar «*movimento de tropas federals em São Paulo.NAO POI ESPERAR O SE-

CRETARIO GAÚCHOS. PAULO 23 (D C.- -

O sr. Martinho Dl Cieronão foi ao aeroporto esperar o secretario do governodo Rio Grande do Sul. Aliesteve realmente, á esper.ido sr. Fioravanti Dl Piero.

REfNIAO DAEXECUTIVA

COMlS-s-.ODA CDN

mer^m. munlclpro daouele Efta-do. i sm couse.iuencia do .mei>erd«u a vida. o político udp-"-lsta Eicriei Maios -.-resi-dente do Diretório Municipalde Mente Ale*re.

A Comissão resolveu. utiani-mcmenle. dar todo apoio aop »euscompanheiros do Estado do Pará« tomar todas as provl.ipn.-iasua» a crave ocorrenoia impSp.

Assinalou-se a nresvnca dodr. Hrnrioue Dumont Vjlarpsvereador em Sío Paulo notave]urbanista. en. enhelro atr.nwmoPelo Instituto Agrícola de CrPm-blni!-r (BeUrícal. nresiti<-nte daComtsão de nrhanlsmo. Obras eServiços Públicos da Câmara Mu-nicral d« S-o Paulo autor aiu-da de »ir'«*p e Importante»obras entre as amls se-ries-raoam TrbP* l-mo e P'í,Ms-

m?s *e Pio Paulo". "Crbanismo* ^Tndustna em Sao Pau-

A Comissão Executiva discutmvários pontos do nrocrama tendeo sr. Odilon . Bra-ra tratado es-nec'n!mente das anestSes do ba-l-ate.imento dp v!ria hab*ràcao.nolltlca -/fandeearia cimbi-w a"lu-o.-ra^ ,t e outros qcçiir..,í•te interesses vitais cara a Na-cão.

Varias providencias foram te-macias rara a nr>.vima Con-venção da I'DN a reslt/ar-se de S a 11 de aeosto proii-mo.

Heunlu-se ontem, a Conrs-i;lo Executiva da UDN sooa presidência do sr AliomnrBaleeiro.

Rstlveram presentes os srs.Flores ds Cunha- Pra io KellyJ"Sé Monteiro de Castro. JosíAugusto. Carlos d» Lima ra-valcanti. Plza Sobrinho. Affcstinho Monte.ro. Mathlas OHm-olo. Fernandes Tavora OdilonBraga. He!tor Reltrío Alovsloae Carvalho Filho. João Vilas-*ioas « Vesoas;ano Martins-

A ComiíKão Executiva tom™•unhecimenki do teletnma rliri-¦r'do nela Spc-lo do Pará. no oual•e d-iva particinarlto dos rrvlv*-»:r-fo^ noo-i-lHos i«-i r'.l-"lp U Al-

A parlir de 3de Agoslo

Torrentes;de Paixão

(TORXEXTS)

blemas reíereata» S£ aecoesKU.»»«5

0 DNC Vende o Produto Abaixo do PreçoCom Prejuízo Para o Mercado CafeeiroEsta Foi a Ccnc.usão dC Sr. Hiím.i wachado tíe Oiiveira, na Saciedade i\ural Brasileira, Em S. Paulo —Comissão de LavradCres no Catete

S. PAI TLO. 2S CDo rorr--«-lontientel — Na nU-m-a reunião¦l-i Soojedade Rural Brasileira, osr. ^nton:o rle (>-ielro. Teles ex-ore£id.ente daom-la entida-le pn-

a propósito das vendas do cafí-s•>-. DNCTn'c'almente refere-se an de-

-r-'---!'-' n fi-110 de 2S ^eiunho de 194ft. oug dispfle so-•Htr»8 lí'tií^ací,*M Ho rVt-:*"*»«-\.monto Nacional do Café.

Esclareee aue o Conselho"nástiUlvÕ do Den3rtarapnto con-•*fnT,*,fi em ou» -«•-" ->»}»•-.»*.. 11 :,i

- -~..'->finarne*-«e os ca-

¦íõ m^do ?hrtviar Rin liouid^rão.'* r*f ** ¦"*'¦i -iH+í*»*»*''»'" *»ín a v*p''**"•" t*i

¦¦rorl-.^o n*> rarão de ifl nor een-¦i d.-s vendas ^o p>í«j nnte,-—r-r. no porto de Sanros.Tl.Cn »e -!„:...,^ -:*«~llnrlh o

M,Tor <ia m*Tn*nrlfll- áR v^r.***-"-nue nio causarem abalo .: scionomiaia'eeira.

Aooctec». poríra. ou« a t««-oe-azs stri SJ- «eoilaile *arjü«uJi»

caiia p.da oincx-rrencia dessasvendas mormí-nte auan-lo c-',orio cie Santos sc «ncentranbarrotnclo d.« orifís baixos por-'"•«'O. semelhantes ao DNC.

Drcla,}ra o sr. (Juelroíi Tele<=lue a. olausula "sem <-->t,s.-ir aba-; a economin cafee ra«> nüo es-fá si?rirtn rlevMflmAnte observe?^-oo's se o DNC vp-ide •>b*>'-'-tos pi«e--cis corren*««! rn rra-ca. está fazendo rl-sleal concor-'.- aos cafís de partici-la-

CESSAR A \-XNDA DUCAFÉ* DO DNC

Acredlri o sr. 0"«*|roi TtlesIHU tnn vir''-.'e dn d—••nnrnllisà-

*-"o do mercado e das sírias••prceíi&•*>??; cv* ¦ "1-<. ""'o PNC¦om o cvit-.-mTto dos -.recos**•**¦•>-- ítotifl» rn^-cl-i-ic sustar (m-?*-•'¦«'¦••i^-nte as suss vendas F«inclui:

"Isso eom referencia * Santos> ou« diríamos então dos café":ue se dia estar ioueWi auítrant*

. desrechanii daursj - w*u« . a. 'Sia.

cnur.-indo assim, nova cono-r-rencia, aos cafít. dos lav-n <¦-»¦---Mstas- orflurU"«ndo '--r>-.—«•'¦".reCmente- venda rio

«*«f#s baixos He 'são Paulo para¦> ecr^omo do resto do naisApejamo.s aos sftnhrre.s m-n'?'ro cia Tajenda « prec«dr>n«e d-i

^"onblioa tj-.r-. oue sen-, dem-ra faç-ini cessar ess-e fifpr de'• "-ilhacão do comfrclo ca-'íeiro-

COMISSÃO NO CATFVT2Efeve. ontem. no Citele -.

nrefeito do miinicioto d" Oa-"•"•S. tr. HUnapr Mt.ch»dn d0]fve:ra. ac-moanharto de lavra*,"*-"*< dp cafi- de SSo F>o,i!n

"•'o da broca nos oafe-ais nau-li tar.

nece-l--'d"s pelo orvslrlonte d:.R6"uhlica. sol c'tarr>m atrivés

d» i«m mem^«-'al determ n-id ¦•-medidas acerca do proble-ma tendo o pres'dent« HutraInteiro apoio bem comideaaU* . 4» ¦ - faAer »v_a.^.*ivo.

0 remance de'Mr.rie-À

Desmaretsque

Ednurdo Lystrsduztu

iOriginais cedidos, comexclusu-tdade, pelaFranca Filmes do Brasil!

_____

onie-ma ten4 orometide |mo nrovj- iy^S_^_._l-«l•CVl_ *

Mewirn M*UaiMKDK O

DOENÇAS !)t SKNHOKAí»— OI'fc.KAt OtS —

PAKiu-aCons. Av Kiu BrancO; 128

— SulaTelefone: 4:

>1*>IH6S

Consultas das 9,!j ás I2,!:j

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06162.pdf · reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦

HwmTwr»M>m?*\

«^«¦M>«l»H».V Diário CariocaDiretor PresidenteDiretoi tíi-i rio:Uiiptii: tificnte:

A DIÁRIO CARIOCAHOUAlUO UE CARVALHO JÚNIORUâNION JUB1MJ B MARHNS GUIMARAEjS

O QUESE OBZ:

Redacuo *• Oficinas - .'raça HradenUs» 77relfliiiiés: uiiecao - S2-I.H5; SeiTetam - 42-5571;Ri-üagau - 'fi Sllüit; Kepurin..e.n - S.a-lfi59. Ue.eiiina_ 2-í-3U:.5; Puhlui.iade - 22-3018: OfinnaS - 22-0824

NUMERO AVULSO:Assinaluras; anual.

CrJ. 0.50; aos domingo» cr* O.M.Cr$> 90,00; semestral. Cr$ üO.OO

SUCURSAL EM S PAULO

Kua Conselheiro Crispmiano, 40-6° — lei- 8 4504

ANO XXI. 29—7—1948 N. 6.162

&nco Econômico Nacional S. A, RIODepósitos

RUA MÉXICO, 45-ADcsconics — Cauções

mpuniúadeliumlerto

BASTOS Balança Comercial e Produção 'g

A Nossa Opinião0 Centenário de Rui Barbosa

(x

ministro da fcu-.v.uyuq ucuua de aingir ao

| sr. presidente da ttepubuca uma longa expo-

J siçòo de motivos sobre os íestejos do cenle-¦j^ff- nario de Rui Baibosa. O sr. Clemente Ma.

riani. de inicio, põa em destaque a coincidência ao ge-neral Eurico Dutra presidir ás comemorações da grau-de data. Coincidência ieliz, sem dúvida alguma. Quan.

do Rui era vivo, no fulgor das suas memoráveis cam-

punhas cívicas, adversários mesquinhos do gigante

procuravam apontá-lo como um inimigo do Exército,

como se pudesse ssr adversário aas nossas classes ar-

madas um homem do porte moral do insigne baiano.

Cabe, agora, a um general desse mesmo Exército to-

mar a.iniciativa das homenagens que o Brasil inteiro

vai prestar à memória do maior dos seus filhos.

O 5 de novembro de 1949 será um dia não só de

festas mas de suprema consagração àquele que, pelatrajetória da sua vida luminosa, foi a fisionomia da

própria pátria, lutando pelos seus anseios de justiça e

ce liberdade. Como bem acentuou o titular da Via-

ção, "pela universalidade do saber e pela projeção

rnundial da sua atuação, Rui Barbosa não foi apenasuma glória para a nossa pátria, mas "uma Cohsciên-cia para a Humanidade", como eloqüentemente o pro-clamou a Europa, na ocasião da sua morte, pelo verbode um dos seus maiores estadistas e de um dos seusmais fulgurantes homens de letras".

t> * »

Deseja o sr. Clemente Mariani que as comemora-

ções cívicas de 5 de novembro de 1949 tenham "o ca.rater de consagração excepcional" ao brasileiro emt-rente, "cuja imortalidade subjetiva — no respeito, na-admiração e na saudade da sua Pátria — ficou assegu.rada pela sua obra imperecivel, pelo exemplo da suavida e pela singularidade do seu apostolado cívico".

Propõe o ministro seja decretada pelo Congressoferiado nacional a data centenária de Rui. Esse Con-cresse, do gual Rui foi sempre a figura máxima não ne-gará a lei patriótica. Propõe também a cunhagem deuma medalha comemorativa e, por lim, a abertura doum crédito de dois milhões de cruzeiros destinado àscespescts dos festejos, "nas mesmas incluídas razoáveisauxílios aos congressos já planejados por diversas en-tidades culturais, como parte condigna da celebraçãodo centenário de Rui Barbosa cujo renome e autori.dade provieram precisamente dos congressos de queparticipou e dos quais se saiu sempre aureolado poitriunfes memoráveis e que tanto fizeram crescer o nessoprestigio e o vulto da nossa cultura no conceito internacional".

Apelando para o Congresso Nacional, o sr. Ciemente Mariani espera que élo acolha com todas assimpatias as sugestões apresentadas, para que

"os

atos comemorativos do dia 5 de novembro de 1949constituam como uma resposta altiloquen.e do Brasilàquele angustiado "Apelo do ódio para a verdade, dasfacções para a Nação, da confusão contemporâneapara a serenidade luminosa do futuro" que Rui Barbo,sa lançou, certa vez, em hora de convulsões políticas eprélios parlamentares violentos, mas que sem dúvidajá era a antevisão do julgamento definitivo da Pátna.aue ora o g.oriíica e cultua em consenso unânime e ca-loroso de opiniões e aplaufos". »

Pena ó que naquela data não se possa Inaugurarcom as solenidades merecidas, o monumento a Ruiaue a Constituirão de 1946 manda o governo eigueiEvidentemente, não há mais tempo para isso. A falta.entre.cm'o, poderá ser remediada, desde que o Congresso vote uma verba para aquela fim e que. no diaesntenário do mestre, ss'a assinado o contrato de construção do monumento, com o artista vitorioso do con-curso a se abrir. Aí fica uma suqes4ão, que importa nctvvrrrimento de um disoosl'ivo da Constituição, disposiiivo que resge'a os erros e os defeitos que, porven-tura, existam na nessa Carta Magna.

,. .QL--., apwar tias recomentlaçoes médicas no s<-atido de se assegurar um re-lativo repouso ao paciente,o sr. Jutavi Magalhães, re-c*iru operauo de apen-aicucfaz questão de receber lo-das as visitas que o pro-curam...

•...QUE, dessa forma, o II-

der cear use da UDN baiana lem recebido uma me"dia de 60 visitas por dia nacasa de saude...

O...QUE as sessões ordlna.

rias e extraordinárias daCâmara Municipal es.aosendo comprometidas pelasconstantes faltas dos verea-dores...

•...QUE, de acordo com o

"Diário Of-eial", os faltososdo dia 27 foram os s::guln-tes: Jorge de Lima Ari tíarroso. Barbosa Moreira, JoãoMachado. Murilo Lavrador eSagramo: de Scuvero, nasessão da tarde; Acioll Lins-Alencastro Guimarães; AriBarroso. Ce.ar.o de Meio,Moura Brasil, Murilo La.vratlor- Osório Borba « Sa-gramor De Scuvero, na ses-são da noite

•...QUE o j,e.iodico

"Van

guaiCa cociai-sta", orga^até há pouce tido pelos co-munis_as como "tro.skista".reaparecerá sabafo comoórgão do Partido SocialistaBrasileiro...

O...QUE. em compensação,

"Política e Lctias"- org-o d.certa ala da UDN, se estaconver.cnuo cm pubhcaçaoentro amigos...

0...QUE o s.»'. Guimarães

Gomes, diretor ca uivisu"»ue fasò^oorics do Itamara-ti, tornou-ce uou.mo-.~o naCasa de Kio Branco como o"Falso Dragão da Hua Larga"...

O.. .QUE _. si. Benedito Va

ladares. eUjo romance "Es-

piridião está quase prontoucciarou, numa roda a Car..nra; "O quo eu sou é poe-ta"...

O...QUE o .J-iuei Osvaldo

UUca .cccbe.1 vantajosa proposta par» ingressar num»co-delarla dos Estados Uni-dos...

...QUE teremos pista a'a-gada no G. P. "Brasil" segundo informa uma compa-nhia de navegação aérea...

lExcliuividaiie do 1' AlUO

O nosüo in-tercainoío c o-merciai c^m osi_k.tados Uni-dos da Ameri-ca do No r te,ao per.odo dejaneiro a maiodo ano correu-te, se apressn

ta c~.u uma diferença paramenos contra a nossa eco-nomia que monta a 48.700.000 dólares. Falandolealmente- com a flnalidaoede orientar a opinião Publl-ca, e sem fazer demagogiaa século XIX, isto significaum grave desequilíbrio, de-sequilibrio ainda „ maiorporque essa vultosa importancla não foi empregadana compra de bens de ln-veõiimento, maquinas e ou-tros aparelhamentos técnl-cos destinados aos noesesparques agrícola e industrial.

T r a d u zidos econômica-mente- esses algarismos uvdlcam também que o coinerclo norte-americano,apoiado em uma poderosamaquina industrial, tem oque exportar, tem o c.upvender. Em contrapartida,nós não temos o que vendere o que temos para venderna sua maioria, não interessa ás firmas norte-ame-ricanas. E esse pouco queexiste para exportação seencontra sob controle paraque não seja desfalcado omercado in.erno. Diantedesta realidade — a realidade dos números — parec*

me que o caminho a seguirainda é aquele que temoaind.cado des.as colunas, hacerca de três anos: produ-çao.

Se o governo do generalEui-co uaspar Dutra nao seGirife-r para uma poiit.ca ü«estumno á proauçao- livan-do os nossos setores de tra-balho de um Estado Fiscalvercia*.eu-amente así.xian.ee se nao concretizar as pro-messas de maior eia-ncõa.de no credito feitas atravésuu seu mmisiro ca raaenua.o nosso país permaneceránesse lamentável "déficit"

comercial, dando oportunl-daoe a que os srs. AliomarBaleeiro, Carlos Lacerda eTrlstão da Cunha façamuma cait.panha desmorali-zan.e contra as fontes deprodução nacional e levantem a bandeira do maiorconsumo de produtos estran.geiros com a palavra de <u--uem demagógica de comba-ter a carestia.'

Enquanto os produtoresde outros paiser mancampara o_> nossos patríciostoda espécie de manulatu-ras. fabricadas com adian-tada técnica, em mas a, apreços naturalmente majbaixos- po.s atingiram a umgrau al.o de acumulação decapitais, nós permanecerc-mos com as nossas culturasde rendimento decrescente,em permanente estado depenúria, sobrecarregadas pelos impôs;os e pela fal a definanciamento. O resultadodo nosso intercâmbio na

C.UUUL.ÍI

queles cinco meses citados_Iemor.s-.ra o caminho a *»-

produzir ao teve., dearrecaoar, apare-guir

apenas

B o caso não se tives~ue ua-soaüo uuin pes-..oa,' üu-te jornal.

Wl ,.uu.os a acreuuarneie. mas- se o leitor í-cart.oija»-i.a"0, nus p^ul-u-os melu-.*.- que .-uuu e pu*a ver-"aue-

0-ii.ôm. ás 18 noras, quan-lhar e prestigiar os nossos | dQ mlUo.. t£à u Wuíy___iicntocentros de produção para, ^ uaitfeü Ua c^aue. pas-quc o nosso povo sala da

miséria com os seus própriosesforços. .„*.PETHULEO E ESCLARE-

CLMSNIOParece me que estamos

sendo orientados — o naumenos hábil confrade Ra-íael Correia de Oliveira e f*- para a verda le acerca do

petróleo, uma vez que somoscontra a mentira c os cos-tumelros processos de rabu-llce Jornalística. Rafael ro-conheceu, no seu artigo deontem- contestando rrwnhanota. que há duas forçaspoderosas em torno do P*-troleo: "trusts" ingleses enone-americanos. Atual-mente é a segunda dessasforças que deseja exploraieconomeamente o comercioe a industrialização do petroleo no Braril Pelo menosfoi a que se antecipou atl-vãmente, em função de umaconjuntura internacionalque torna o petróleo umelemento do importânciafundamental e através d<">qual poderemos atingir aum nível mais alto de riqueza Que faz a ouTa tor-ça? Rafael, que é hoje umtécnico nesses asòuntos internaclonais- poderia expli-car a mtm e ao publico, queprecisa ser REALMENTEESCLARECIDO a respeitoc'e-sa luta pelo petróleo.

UDN E PSD TRAVAM, HA DOIS DIAS,A MAIOR LUTA PARLAMliNíAR 1'OST-ACÔRDO

j-oa-se a ceua. /-.ue-to o si-na. v-iu» couí..*utttuu *"-4°a*...o uo guuiua pus.aao nasu_.o~^v«^- Pala ^ *''*" "Vj

p__.eeucn.-fcS ua rua AraupiUliU Aicg^tí, Uw_ U.^.-- x-^'i_.m. Já. no meio a-iud, es.a-va o de um nos-o c-t-»t<a-iuiv.rO.

i-j-contece- porem, que, emgiuiiut- ve."C.uii"C, o ' i a-o ü a r u". c u a p a oxit.al,0-1.4.-46, que c^^uuz.a u»ncaoàl- uc-.iespfcii,í»i.üu o si"uai, conuuiuoü a sua u»ar-ciia. i>ar se-.a o u._u..ie,qua poutuia .er siuo de ^n-s,(.qu4íác4a8 luntx-uos, se ojOtnau^ta. com giunue pr^-ceiiça de èspir.t*.' r.ao u«ts-se iifciauu o seu cairo nanu.a jaòttt.

jro-3 uem: quando o nos_,ocuuifUiuii.u o, <ip.wA^...aiiu0"ae uo auuj, ja pai-iuo. p.o-luíou ciiamur a atenção douii/wi^bü, jii-i..o-cUjuu-.iie oâL>er.gos aa sua rnipiu^mcia-_.u»_,^ u gudiua ao .ra.cgo,pub.auo iiu locai, pata, tmditas vuzes, tomai a aen-tauo "ciiuaiteur" ao carroonciai. ül gíiiava;

"O gaar-ua .tua. òou eu. Nmgu-m souic.a:"

o condutor Imprudenteáo»4.u supoi.o.aic.ite e ia _Jio_. conscio ae sua Lr.puni-üaceJ

As Declaraçõesdo EmbaixadorAmericano

N

fr daExpsiiáção

OH dsrios a. r or a co

nhüoidos sobre o n-o-vm^Vito r'a reporta

'•ao nri qu?*ro prlmoiroc-tc r<5 de"'e ano mostramr-rp a trrs^^em se manteve rom ^.''"'n^a variaçãopassando tíe 1131 457 ds janeiro a abril de 1947 pàfn1 1?5 833 tonp'ad8.s em igualparirão dp 1948 Já em rela-

isensjvel queda, passando de7 164 016 mil cruzeiros em1947 para 6.142.964 no corrente ano.

; O café concorreu com altanercentagem para ?. referi-da exportação, tendo o vaIor do mesmo a'cancado a^éabril, nos dois anos, respec-Mvamente 2 6S2 84<t-tn'i oruzeiros em 1947 e 2.588.957 milrruzeiros em 1948. Verifica-se que o café conMnua a obter cotação mais compen-sadora em 1948 do que em1947, prevendo-se nos meiosÇJM'*Ç-_^0i! qilí» • «xr-vwi^çfiLO

O seu primeiro conta-to com a imprensacarioca, o novo em-

balxador amer.cano usou delinguagem sincera. Deve-mos- inicialmente, reco-nhecer es_.a virtude nassuas declarações.

Depois de acentuar quenão está bem informado so-bre o mecanismo do PlanoMar-hall. o sr. Johnson alirmou que os Estados Unidosnão nos poderiam dar aju-da economico-financeira. Oseu país faz um grande es-forço apenas para atenderaos povos mais sacrificadospela guerra, isto é, os euro-peus. E tal auxilio já impor,ta em grande ;acr.iicio paraos norte-americanos.

Parece que o embaixadorJohnson não foi bem iníor-mado sobre o que sofremoscom a guerra. Nossos transportes e nosso parque in-dustrial foram submetidos aimenro desgaste. Perdem°sem alta escala navios mer-cantes. Não conseguimosdurante vários anos Impor-tar maquinaria e outrosbens de produção. Tudo issosignifica empobrecimento eperda de substancia. Dai abaixa produtividade e dimi-nulção do poder aquisitivodo povo brasileiro.

Portanto, o Brasil faz jusa um tratamento diferentesobre.udo por se tratar deum aliado que cooperou atl-vãmente para o triunfo dasNações Unidas. Nossas ba-ses. nosso Exercito, nossaaviação e nossa Marinhaentraram na luta no*mo-mento mais dificü para asDemocracias. Não devemosnem podemos ser esqueci-dos.

do produto ultrapasse, atédezembro, oito bilhões decruzeiros, valor que jamaisobteve em relação á exportação anual. Neste sentidose deve assinalar que o cafétendendo a alcançar elevada percentagem na exnortaçâo compensará a depres-são verificada no tocante aoalgodão, ao fusão * * outrosprodu*»'

.CoiicliiSi.o d» 3» Ptua-ina.

da bancada do Partido Trabaihi-U Bia;ilot;o. e o senadoVitorino Prore- haer tia» oai.-cada do Partido Social TiuDaIhiita. íViá .ambem au--.n«— » essa ausência som ds nie-nos importância para o meuargum*nto — o nc-ore scniiUorAtílio Vivucqua. qu» e o lid rda bancada do Partdo Rspu-bticano, ''mbor* sub: tltuidu cmiguais condições com o tnesHV-br:'ho, o m«n:o valor, o ititi-mo merecimento. p{lo seni ioiBc-mai-des Filho. S^nüo. ..o.'-Uiilo, matéria que interes-ia a*-sim. muito do perto, a v.da clus,panldo-J entre nós, eeria *udeselegante que o Senado »discutisse gcm audiência de to-dos Os representantes daa di-ver:as correntes políticas doDais.

E-tá a razfio p*la qual eu 4fos muus colegas signatário» dorequer mento sugerimos á Cas:o adiamento. Vè v. exeta.,pela própria forma <ie 51o adiamsnto. n_io se iiatai rirexpedlent* prou-latorio. Mesmo porque a demora de 4 a 5d'as r.ilo traria a nós, tnlnug «-•figadais. integrais, da, emendaq"alquer recurso para aba.ci »opinião dsste ou daquele.

Seria apen__s o meio de ouv*ilideres de du&s bancada» dignosdo respeito « da consider-çaijdo Senado, tanto rn^ls qu<<nt«.^abemos que ambos estão achegar. Ouvi m_«mo d zei qu-o senador Vitorino Fr<ire esU-rá hoje ou amanhã nesta c<.>.1-tal.

Com estas palavras tenho jus-tificado o requerimento quemando a v. excia. devidamci.uí'aslnado e justificado",.

C PSD CONTRA O ADIA-MENTO

Com o adiamento, porémnão concordou o sr. Ivo drAqulno. Disse que, na vésperanão se pudera votar a emendaporque a UDN se retirara dorecinto. Por outro lado. o Senado não deveria paralisar osseus trabalhos por causa daausência de lideres políticos.

O sr. Nereu Ramos achoutambém que não podia haveradiamento. Alegando aue o re-querlmento envolvia uma quêstão de ordem afirmou que, tiavéspera, houvera apenas umainterrupção de votação. Nestecaso, como o artigo 167 do Regimento diz que "a votaçãonfio se interrompe senão poitalta de numero legal de se-nadores", perguntava: o regi-mento permitindo interrup-çao apenas naquele caso é pos-6ivel submeter ao plenário re-querlmento que interromperiaa votação, criando outra hipo-tese ?O SR. NEREU RAMOS INDI-

CA O CAMINHOComo bem observaria mais

tarde o senador Aloislo de Car-valho, o sr. Nereu Ramos —constatando que havia nume-rò, naquele momento — davalogo a sua Interpretação àquestão de ordem, ao mesmotempo ^ue a formulava. O srIvo de Aquino entend-.i períei-tamente o que o seu ehef3 que-ia e respondeu: - "parece.e que a Interpretação do pro-

•no regimento, no seu espiri-to e sistwna. náo perr-iitiria o

requar-iuento do nobre senadope.o Rio Grande do Norte"

Procurava-se, düste modoípedir que o Jenado delioe

rasse so.ire o pedido de adU-mento — e apenas sobre o pe-dído.

E por que o PSD nio adml-tia um adiamento de 4 ou 5dias apen's, perguntou o srFerreira de Souza.

— Porque o assunto já loim.n . ci.scut.do, escusou-

se o sr. Ivo de \quino.1-oí debatido, não foi deba

tido e afinal, atendendo a umpedido do sr. Aloislo de Car-valho, e depois _le falarem diversos oradores, o sr. NereuRamos diz que, tendo haviciona véspera apenas uma lnter-rupçio Je votação, teria queretomar os trabalhos no pó -?nique estava, isto é, devia cox*-tinuar a votação interrompido"pois que, cessado o motivo daInterrupção, volta o caso à 51-tuação em que estava."A ÚDN DIVERGE DA INTER

PRETACAO PESSEDISTAO sr. Aloislo de Carvaltv>

contesta a Interpretação do re-gimento: Sc a falta de numeroimpossibilitou a votação, comose pode dizer que foi Interrom-plda? Interrompido é aquiloque para determinado momen-

em 6eu curso >. quando fp-começa é desse ponto em d>ante. O Senado não estava mcomeçando desõe ponto inicuique seria a votação, porqiifcem numeio legal não há votaçào. Logo, é jossivel o adiamento de uma votação que dnl-xou de existir po..,ue para ei»'a'to'i a r-on'i'"í.o ossencial, o 1.era a falta de a úmero no recinto.

O sr. Nereu Ramos escusouse. Agradeceu o subsidio aue osr. Aloislo de Carvalho levavaà decisão que a Mesa "ter,aque tomar se nâo houvesse dev '.vido a declsi.0 do caso anplenário". E relU . novamen-te o seu ponto de vista: houv a, apenas, uma interrupçãoNão se ratava, por conseguiute, de adiamento do projeto,porque fora Iniciada a sua votação por três emendas a ou»apresentadas. Interrompida avotação — ,'elterou enfática-mente — "TEMOS (slc) qurproceder a esse trabalho nasessão de hoje". Vai mais adt-ante: "Se a Mesa quisesse ae-cldlr por si — declara — d«-cidiria que não 5 possível oadiamento porque houve lnter-rupçâo",

Para combater a interpretação do sr. Nereu Ramos ía-in-ram, ainda, o» srs. BernardoFilho e Vilasbo.iS. Mas o presic'mte do Senado estava tni}o-xivel. Torna a dizer que houveinterrupção, exclusivamente tnterrupção, e submete ao Senado a seguinte questão de or-dem: "Depois de iniciada umavotação é possível o requerl-mento de adiamento da mes-ma?"

/. maioria pessedista respondeu que náo. O sr. Nereu Ra-mos reassumira tão ostensiva-mente a presidência do PSI*ao exercer naquele momento apresidência do Senado, que o»seus comandados não poderi-unresponder de outra forr»««i. Aquest&o que o duplo presides,-

Despacharam Cemo i^resit' ate da ive-

publica.0 formuiara, com suas proprlas palavras, nlo permiüt:

ue houvesse e.iganos.NOVO GOLPE ÜDENISTA

O sr. Ferreira d- Souza ter>ta, ainda, o recurso de requercr verlflcajão de votaçãoMas o esultado 28 x 14 mostra que havia número. O lidria UDN envereda, então, poioutro caminho: diz que na se"<são de 25 de junho do ano paisado veriílcara-se uma hipo1-»*.;s que e estaria repetindo ontem. No momento eu que scabrira a sessão constatour-si.que nio tinha ,ldo ainda dl-vtrlbuido o Diário do Congre.-.-so, por não haver sido publicado. Em face disso ele prop.'(.pedira a suspensão dos trab-lhos, porque não se conheciamos debates da véspera. O tiIvo de Aquino sustentou amesma tese que foi adotadapelw presidente, que era n»ocasião o próprio ..' Nereu Ramos.

"Considerou o Senado qu1.-sem o Diário dar conhecimet,-to integral da sessão anterio:.não era possível ;equer have,sessão, multo nenos anuncia»a Ordem Jo Dia" — disse o «."erreira de Souza. Ora, comoa mesma coisa se verificava ._.u<c.osão de onte 1, pedia que 54-declarasse encerrado os trab-idios. de vez que a matéria ]a

ia t,ido apre. ada soberanvmente 1 Senado, conformes. lia no Diário do Congress.pub.icado a 26 de Junho ae1943.

INCIDENTEAinda desta vez o sr. Nerea

. amos não se comoveu. Em.a..a 1...0 ü Diário.

Trava.se nessa altura, o se-guinte dialogo:

_ "O SH. FERREIRA Dt-SOUZA — V. excia. compulsouo orginal da Ata, secundo loidito.

O SR. PRESIDENTE — Per.dão, o original da Ata mencionavs o nome do sr José Ame-rico. O Diário do Congresso,menciona o nome do ar. senador Bernardes Filho.

O SR. FERREIRA DÊ SOU-ZA — Então. chegou asora,porque v. excia. disse que iafazer a verificação.

O SR. PRESIDENTE — Fal-taria ao meu dever se ti". e-:s'a coragem de prestar ao Senado uma Informação que nà<-correspondesse & verdaae. Nftrposso assim, atender ao requt-rimento. O Senado está fundanando ha mais de duas horasdiscutindo questão de ordimlevantada durante a votação dcprojeto incluído na Ordem doDia e, consequentemente, do co.nhecimento de todos os sena-dores. Seria profundamente es-tranhavel que a Mesa, depol-de anunciada a votação e dadaa palavra a vários senadoresque excederam o prazo regi-mental falando sobre a materia, ao cabo, no fim da ses-

O presidenterc^cü. ontem.O t_te, parasrs. generalrelra da Co^-ta,

da Republicano Pa.a.lo 01»despacho- ii»Canrobert Heministro d*

Guerra e Adroaldo Mesquita.ministro da Justiça. lim con-íercncla , foi recebido o gene-rai Ângelo Mendes cie Morais,prefeito do Distrito Federal.

são, a suspender-se, por uniaoooiituici.. que talvez doternu-uasso o dtuerimenlo ao reque.ruuento, se formuiado.

t.-íií. a t-.v, 1 .-tivao que me ca,01a ciar au plenário".

O JL.-a-.üi.-t u _-__._. __jTA NAODESISTE

Mas o sr. Ferreira de Souzavoua a carga, "pela tuuera'.laiuanuo aurmou que o uiaiionao fora dl_.ti-iuu.do o Uzeia.laiuDem, "com a noção de res-pon.abilidaae e diguiuatie" aqua íe reierira o sr. Nereu.ú-mos. Nuo seria capaz üelaitãr a verdade ao Senaao.

O pi cs dente do Senado es-,ciarece que nao pusera em du-vida a atitude do lider dauuN. o debate pr_»t_segue ataque. após lalar o sr. i\it,i!.iaae Car.alho. o sr. Nereu Ra-mos pòe em votação "o recur-so ao sr. Ferreira de Sou^ucoiiura d defisào da Mesa". No-va vo;ayáo e nova verificação.O recurso è dene^ado poi jòx lò. Pa_sa-ie, então, a vota.çuo da emenda.

OBSTRUÇÃOOs srs. Vnasooas Hamilton

Nogueira e Ferreira de Souza,voltam a (alar longamente.combatendo a emenda Olavo deOliveira, em franco recurso üeobstrução Finaimen.e p;-.sòa.s=>ã votação. A emenda é apa-rentemenie ap.ova.ia. A u^Npede veri.i_a';áo. Feita estaconsta.a-se que não liava nu-mero. Adiava se, mala ama veso debate. O P_>D perdia apartida, por mais um dia.ENCHaRA-1,:.... 10 AjNTECI-

PADOPara o sr. Nereu Ramos es-

tava en-e.-Jda a stsíào. Erealmente ele a encurra. NjOniem 'do Dia havia r.o:-£.r.dois ptojeu.s que estavam puraser discutidos. Votar nào sepodia. M.is o r.'3im.T,t .1 u:au.da- nesses cacos que prí-visig;.a discussão.

Funcionários da M?«a chi-mam a atenção do pr.- iden*.-para o engano em que havia-.ncorriao O sr Ncrcu reca:ihece o erro Reabre a sessãoa encerra a discussão du pro-ieto numero 6, que òispòe so-bre um terreno para a Caixada Guarda Civil Uo Distri'r>federal e do parecer numero.,515, da Comlrsâo de RolasõesExteriores que manda o Sena-do se abster de par-iH ai noCongresso International de Far-lame.i.ares a se realizar emR<Trra.

Depois disto, t só depois, asessão es:ava mesmo encer:auaE se encerrou.

Banco Econômico Nacional S A.RUA MÉXICO, 45-A — R!0

Descontos — Cauções — Depeslto8

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06162.pdf · reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦

DIÁRIO CARIOCa Rio de Jarçeiro, Quinia-Feira, 29 de Julho de 1948

eaiirmará a Argentina a Posse da Antártida e MalvinasViolenta Explosão DestruiuParte Das Fábricas IG-Farben

RESUMO ÍELEGRAFICO INTERNACIONAL (U P e i N S )

K *CENDE A 900 O KUMÈRÓ DE MORTOS -O SINISTRO DE LUDWIGSHAVEN

LTOWiqSHAVBN, Alemã-nua. 28 (INS) — SiUiMntiM tpc-àsiyelmenta até ooo alumáespi-receràm numa fonn cltiveJ ex-yiosB-»! ocorrida hoje no centreIndustrial ç"è lüud-vvlglisnven'.

Outros I.8C0 bpfa-arioB da".•'ybrica da IG Farb*h saíram

i*riiio:i.A maioria deles soireu gra-

ves queimaouiua.

1.4«re?, montanhas eíecertes eram débeiscbstacuk-3 centraaquele amor

Torrentesüe Paixão

TOUKENTS)

O romance d«

Marie-AnneDesmaretsque meri-er sucessoalcançou, na França enu Bélgica, era m-17Tradução cie

\ Edmundo LysA partir dc 3 de

Agcsío, diariamenteno

DIÁRIO CARIOCA(Originais cedidos, comexclusividade, pelaPratica Filmes do Brasil)

| Duáiaitos caUavcros foram on-I conti-adOò & intima horu da noi-! t». ciupoi* que um voraa lr.ctu-! do arrasou, após a cxplp-iw. a^i fubricas do produtos químicosj Situadas ao longo do ílio R»no

mi zona dt) ocupoçfio franoe.á.C-ra soldados norte-ume; ic.i-

j u<>3 do fetor norte-nmerlrano.I equipados com grupos d? áplia-i nadorea o equipnmentoi ic: primeiros socorros; foram en-

viadoa a toda a praça para au-! jáüor as patrulhas da «alva-j mento francesas e alemãs,| Acred'ta-e.2 quc centenas acalemães ficaram enterrador equo psrecram 1103 Departa-tncú.toB das fábricas, onda ainda continuam os incêndios

A oxploído é considoraüa co-mo a pior quc ao rcorda t.ahistoria. curòpe',v. pois foi maioido quc a ocorrida nks fábricasda Farban, c:u lDIil. iu qualmonvr.-.m 6-00 pe-soas.

Tesítemunh-w òculareá disèm

que as chr.ma8 sr> projetai-om auma altura d« mais dc 3 quilo-metros no espaço üe tcnip, t-.t,

; quo ocorreram as prim.-iriu tx-

(I plosões. A causa exatu da íx-

plosdd náo foi imediatam*»nt->dütennlnad'.».

JOSEPHINE BAKER RECEBIDA PELOPAPA EM AUDIÊNCIA ESPECIAL

Auxilio Para as Industrias Britânicas — Prs~pa/ativos Para a Guerra Bacteriológica — Ra-

tificação do Convênio do Trigo

Cumprimentos do Pré-

sidentè da Republica

Por OcasiãG da Data

Nacional do PeruO presidente da República

enviou cumprimentos, por tu-termédío do ministro PrancH-co d'Alamo Louzada. chefe doCerimonial da Presidência daRepública, ao sr. Luiz Ptirnp.nOísneros. embaixador do Peru.por motivo da passagem riaproclamae&o da Independênciadaquele pais.

Em audiência privada, coi»-cedida ontem, Pio XXI recebeua conhecida cantora norte-americana Josephine Baker useu marido. Josephine Bakernotificou ao Papa quo ela Inau-gurara uma escola católicaparticular per£o de sua quintana França e que custeara aeducação Uns crianças.AUXILIO PARA AS INDUE3-

TRIAS BRITÂNICASStafford Crlpps, chanceler

do Tesouro britânico, vlu-so.ontem, obrigado a defender naCâmara dos Comuns sua de-cisão de obter o auxilio de elementos norte-americanos par.ifomentar um« maior desenvo':-vlmellto daa industrias brita-nicas. Vários deputados qua.l-ficaram, entretanto, o plano daCrlpps de_"uma venda" c Ce"uma afronta a nossa dignida-de".PREPARATlVÒa PARA AGUERRA BACTERIOLO-

OICAo urgao oficial do exércit)

soviético, o "Estrela Verme-lha", revelou, ontem, que o*Juponesss se preparavam ati-vãmente durante cs últlinoídlri aa Segunda Guerra Mundlal para empreender a gueru.

j bacteriológica. Acrescentou queum imenso laboratório bacte-rlologlco foi erguido na Mtuid-churia, a vários quilômetros ileHarbln, perto da estação ciePln Pan.RATIFICAÇÃO DO CONVE-

NIO DO TRIGOO presidente da sub-Coiu'-"

suo üe Relações Exteriores, qi^trata do Convênio Internado-nal do Trigo, senador Lodger,de Massochussets, declarouacreditar que a ratificação dreferido convênio pelo.3 Eüta-do3 Unido: é um "rusunto ir.01-

I RESTABHTLE3IMENTO DOCONTROLE DE PREÇOS

j Morris Sayre, presidente duJ Assoclaçáó Nacional de Fabri-I 'cantes,

de Nova York dccia-j rou, uitem, quc o restabeleci-

Pio XII*

] Estados Unidos, uma meusagam: do felicitações bo presidem *

do Peru. José Luiz Bustaman.le, por ocasião do anlversh-:-»da Independência daquela R?publica sul-amerlccna.FABRICAÇÃO DE C01»rEU3-

Peroa Lançará Uma J^rociamaçáoOficial a 1 de Agosto VindouroNENHUM CtíviElUAKiÜ EM WASHIKGTON

— QUER LEYANTAR FORTIFICAÇÕES\T.'vSHINGTON. 23 iPor 1'ier I èe a-«untO neja Coliforencia.! !n-

ré LOTlng, do INS) — D^spa- tsvc.marican.-i3.chfts dc imprensa, onunciem que J orlctttlni,nte. 0 bepartamínto-. .'.r:r::..'.:.-.i .-:'«'ir:t nmi. pro- ( ^ 1BÜU)/Ú0 ^ fes qualc;,lt.. ço-

. mentarlo sotirt As Inform-ivõcfi' procedentes de Buenc-* Alio*.

ClfihlaÇÍLp oficial cio da 1.' dop'ío"to. r«*-afirmando ev.s. «ub*-rp.r.1.1 subi-» a Antártida *¦' CUtoA 1Malvinas.,

Sabe-nc, a etóa ríspaito. cíuía Arjtentlna e o Chile tem drwww reclaniaco-íp n fatci *->.br» à Antártida c s« têm esfor

l No pasesiCo, oe Estados ünldcomantiveram posição da n=ui''!--lidade, embora 110 Rio dc Ja-nciro e Bogotá 1 delegarão aoy-

j to-nmerlcana uisutlssa em qu3' as cut-stõeá territerias eiiavitoiçado. embora om pouw êxito | fopa úo nr.)grama.em chamar a atenção sobre er.- |

Recorda-s«. no entanto qu«- u*>TIVEL PARA POGUE1T3"Dena", agencia noticinon j Rio d<* Juru-iro. ao »cr tragada

nl3ma de Washington citana.-i ; um despncho telégrafleo remo a llnlia do defe» do K-n:isfc-declarações da agencia sovlétl- i tido de Nova Vorfc que a Con- | rfo Ocidental, a Argentina ah'^-Òa e da radio de Moscou, ln- ! vencfio do Club Internacional j sentou mapas cm qut a* M-dvi-formou ontem, que em Lud- ; dos Leões, reunida àtualmentr | uai apa,i-«ccm como territóriowlgshnvcn as fabricava "com- 1 em sua 21» Oonvençlo micr- ( seu. A ArgenUnà .'sfnía c,uobustlvel para foguete: íò ilpo j •*'** •¦'i-*"l nfiquela cidadu. enviou I ^wa ühas ficam dantro doV-2". ! uma mensagem ao presi-ient* 1 cordão continental que -inei»

u PerU. José Luís Bustaman j ser defendido canote, por motivo ih passagam d" | rlmno127° nnlvcrsarlo da ludepandsn.

Telegramas vindos de Ci.anrf- j c-a a0 pcru.

MORTOS DE FOIvIE EMCHANGCHUN

mento do controü úi pretosnao constituo uma formula pa-ra conjurar a Infiaçf.o.

Acrescentou que a unlca eo-lucilo possível para conter *espiral dos preços consls'.e r.orhnior o mala eficiente procu-çao.TRUMAN PELICITA O PRESt-

DENTE BUSTAMANTE

O presitleiit*" Truman enviouontem, em nome do povo aos

emgckí

chun. e recebidos ontempeklu. dizem quc mala depessoas da populac&o civil ni»rreram de forno na semana pns.eada na ex-capital da Monrlr'iuriti„ hoje situada pelos eumunlstao chineses.

O numero de moríj, pifume, quadruplicou cm relaÇatau numero ua Bomana anta- Irlor. ICONVENÇÃO DO CLUBE DOI?

LSOESSuuoc-

STEPHEN 8Ü PINA BJNTRüiGUE A' POLICIA

O veterano dados Estados Unidos. StephenÔupiha. que lançou unia pe-quená Pomba fabricada parele mesmo sobre os edifíciosda ONTJ. foi entregue ontem apolicia do condado üe Nassau.

Declarou o advogado de Supina que teu Constituinte com-parecera, perante o tribunal do

e, por intermédio Cfi | Distrito do Mencisola.

•Ia

,oln eitt*:-o otiii*- legalmente, as

i nações amorlcanaa- pod*-ui !;-I vantár fortificaç&ta.i E;n V."ashing*o:i, réconneee-¦ oe que s« a Argentina tlvt* dcj cumprir o papel a qu« »e pro-

Porca Aérea p-^ c* tíciiwKí<n d*> r>-nci'jaul do hfhil8f«* ÍOi daver-A ua-turaluienr-e, procurar eisiub*'Oce.*.sem duv da .ilguma- 9*u l^aii-nio wbre a Antártida; O Chi-le. e-M* ino. fw* um <e<tü d;a-matlco para reafirmar trua so-berenia sobre certas regiões cjAntártida por 'casla» d» visitaa ema sena Co presldiii^ Gc-.i-calca VWel-a.

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yM AUMENTO BEO ENSINO mmi

RECEBIDO PELA CONGREGAÇÃO 0NOVO DIRETOR DO COLÉGIO PEDRO II

CÜR80 SOBRE CÂNCER PELO CIENTISTA A. LACASSAGNEA Congregação do Colégio

Pedro II homenageará amanhão novo. diretor tío Intornato,prof. Vandick Londres da N5-brega, recebendo-o em sessâ->solene que se realizará às 11horas, no Externato, sob a pre-sídencia do professor Gilüasio."¦jr.ado.

Saudará o homenageado oprof. Cio vis Monteiro, atual se-cre-tario de Educação do Dls-trito Federal.

CURSO SOBRE CANCHRIniciar-se- a amanhã o curso

de 16 aulas do cientista frau-cês prof. A. Lacassagne sobre"Novas Vias da Estudo do Pro-cesso Cancerígeno e «Se sua Te-

CONTAS CORRENTES

POPULARES

[ LIMITEÇl3

F 60.000,00JUROS

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BANCO DELAMARE S/AAV. Í3 Ot MAIO, 11 j

"tiA^A*ÍA^JtlXLA_lJLlÍ

1 rapeutlca", que será ministra-do às 9 horas, na FaculdadeNacional de Medicina. Abran.reo curso aulas soore os seguiu-tes pontos: 1 — Introdução:generalidades sobre célula ca-i-cerosa e o processo canceroso;2 —¦ Açáo das radiações sobrea célula e produção de cance-res pelas radiações; 3 — Me-canlsmo presumível ca cance-rizaçio pelas radiações; •£ —'Produção de certos cancerespelas substancias químicasexógenas; S — Aplicação damecânica ondulatorla ao estu-do dos fenômenos de cancerl-zaçáo; fl — Papel dos horr.10-nios estrogonicos na produçãode certos canceres; 7 — Os as-tereis e seu papel como agenrequímico endógeno de câncer••zaçáo; 8 — Participação de umvirus na patogenia do carcino-ma mamario do camondongo

— Outros tumores por vírus;10 — Açáo das radiações sobreos virus e os tumores a vírus:11 — Natureza e origem dosvirus; 12 — Estado atual ciaradioterapla dos canceres; ii— Ensaio de tratamento ciocortes cancerosos por açáo hor-

iNlUL.A'.--

.y.s* v.s-a

monal antagonlsta; 14 — Envprego de radiofosforo nos caii-ceres; 15 — Emprego da ra-dioatividade nos canceres; lc— Conclusões gerais sobre oproblema da canoerizaçáo.

CURSO DE NEUROLOGIAEncerrar-se-i amanhã, sob a

presidência do reitor da Uni-versidade do Brasil, o curso deNeurologia do Instituto doNeurologia da Universidade AnBrasil, dirigido pelo prof. Aus-tregéslk Filho. A sessão finaiterá inicio às 20,30 horas, pro-nuuciando o prof. Aloisio JeCastro uma conferência sobreo tema "As novas concepções ]sobre o Diagnostico e o Trata-mento das Sindromes Vascuia-res agudas do Cérebro".

Eis o quanto s© elôvou o custo da fabricação

do GÂS ciuranfe 1°40 a 1947, no total cio

CR$ 80. 848, 874,00 por ano.

Américo BrasiíicoADVOGADO v

Escritórios: Rua Senado;Dantas. 29, Sala 24 —

J2.784S — Quitanda, S9 3.Sala 21 — 43 7399Kcsidencia 23 0571*

Diariamente

Arthur Padovani S/A(Comercio e Industria)

EM ORGANIZAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAFicam cs sehhoics acionistas

convocados para a Assembléialieral Extraordinária que serealizará no dia 6 de Agostodo 1048. ris 14 horas, na sedeprovisória dn sociedade á Ruaco Rosário, n. 113-A sulas nu-meros SOI—-302. para atender

ás exigências formuladas P-elor.ipflnauienio Nacional de In-r"".<-*rin> Cfmérclo na processoc'.c r-*-*is*ra dos àlos constiluti-v—- c!a '••*?Íí!"*i.'J**.

R'o de J-mc-iro. 27 de Juüio

Arthur fariovani

i.'r«uclscu S^é Ifií*k£ ***¦—' Uireíor.

Contra a Devolução de Triesteà Itália a Iugoslávia na ONUACUSAÇÕES DE ACORDOS QUE VISEM DES-TRÜIR 0 TERRITÓRIO—A REPRESENTAÇÃO

LAKZ SUCCESS, 28 — A Iu-goslávia trouxe novamente àbaila, hoje, inesperadamente, aquestão de Trieste. ao pedir aoConselho de Segurança paraque suspenda as negociaçõesanglo-norte americanas de de-volver à Itália o Território U-vre.

O representante iugoslavo nasNaçòes Unidas apresentou aoConselho um extenso documen-to enumerando diversos acür-dós postais, monetários e co-rnerciais concertados er.tre o

governo italiano e as autorias-des de ocupação norte-amerlca-nas e britânicas, em Trieste.

Segundo o represar.tar.te Iu-

jjòslavo, esses acordos tèrn porabittta*' #i«st5-u^ ev TíJarüís^i

Livre. Nesse documento, cadaum dos acordos é consideradocspeciíicadamente como viola-çao ao estipulado no Tratadode Par com a Itália, do qual otambém signatária a Iugosláviac uma acusação é feita, dizei-)-cio que "procura-se criar um»situação que, provavelmente,porá em perigo a manutençãoda Paz e Segurança internado-naís".

S-i/ár/o.

.j ordenae/os .. 5i"§ 1 fo*0@o33í-i0y su 207,9Vi

» ôieos.,,,. ErS44o088a337.06 ou I i"fr§9 /

Outros

matiti&is £r$19a354.S80,S0 ou 111,97f «w / 0

No oiitanto, a 5. A. du Gaz d* R;o d* Jan«lro cun««quluiuu»'i»f o proço ds consumo - comparado ao con«'da-r*veloumanto do preço do custo - a um nível suportável, fuando

paro o consumidor um aumento apenas ds

•Si-: ;ã

O dr. Joza Vilfan, que en-tregou o memorando ao presl-

;*»x ,w» *•***•!•:¦ •;-;*i-í•M*X*I"*XvXv X*X*X'X"X*X*""•"•ÍSií-iíí' ^viíílíi-í'";:::-:1 •.-.•.-.• « -.;•:*

dente do Conselho, DimitnManuilslcy, assinalou que oConselho de Segurança aceitoua responsabilidade do Territo-rio Livre de Trieste, a 10 dejiasmiro d*- 19474

Sc Ae du GAZ de RIO de JANEIROÜftNECIMENíO I N I N I E R E UfTO D£ GAS DURANTE M' ANOS

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Rio de Janeiro, Quintá-Feira, 29 de Julho de 1948 DIÁRIO CARIOCA

i *.

.45 ARTES

_f-„_^__S

O SAMBA NO TROCADEROAntônio Bento

PARIS, julho (pela "Air France") — Amusica norte-americana não é tSo popular aqui.como acontece em outros países da Europa edo Novo Mundo. Mas, em Paris dança-se mui-to o tango argentino e a rumba. E o "samba"

também está um pouco na moda. Aliás, tenhoouvido canções brasileiras em diversos cafés.

./____ tanto no centro da cidade, como em Montmar-- / BÊ tre e Montparnasse. Há dias, mun pequeno bar

A TL Mf em Deníert-Rochereau, vários franceses can-W W ^^ tavam "Mamãe, eu quero mamar", numa ver-'.# são espanhola. "Aquarela do Brasil", de Ari

Barroso, é também popular aqui. Já a ouvi em diversas ocasiões.ITos bailes do 14 de julho, quando o povo confraterniza nas ruase dança animadamente nas terrasses dos cafés, verifiquei que o"samba" é sempre recebido com agrado. No Trocadero. na noitedo dia 15, num baile público muito concorrido, a orquestra tocouvários sambas, alguns dos quais não me recordo de ter escutadono Rio. E os parisienses parecem gostar do remeleixo carioca queé dançado aqui mais ou menos no estilo do velho maxixe. "Ma-

ria da Baia" e outro samba feUo sobre um tema de coco nordes-tino foram tocados duas ou três vezes e eram recebidos com ma-nifesto agrado pela multidão.

É pena que um empresário brasileiro não tire partido desse

ambiente de simpatia que há em torno do samba. Uma boa or-

.-mestra que reunisse músicos experimentados, poderia fazer hoje

uma excursão de maior sucesso que a "tournée" recente do gru-

pc. "Fon-Fòri" ou a dos "Oito Batutas", realizada ha muitos

anos. Se viesse, acompanhando o conjunto, um grupo de "baia-

nas" sabendo dançar com desembaraço, o êxito seria considera-

vel É indispensável que os sambas sejam cantados em francês

E isso poderia conseguir-se facilmente. Como não temos uma

grande arte nacional, capaz de emparelhar-se com as das escolas

européias, o samba poderia, no seio do povo, suprir essa ausen-.•ia tornando o Brasil um pouco mais conhecido. Alias, geralmen-te o "samba" é aqui considerado uma dança cubana ou mexica-na. Ninguém sabe de sua origem carioca, pois o Brasil continuasendo desconhecido na Europa como de resto nos demais conti-nentes. Por isso. uma orquestra de samba, organizada criteriosa-mente e apresentada como produto brasileiro, seria uma excelcn-te propaganda, visando o grande público. É claro que as elites

postam da arte de Vila-Lobos e de Portinari. Mas o homem darua. aqui como em todas as grandes cidades, gosta é mesmo dodançar ao som das musicas populares de maior sucesso. Foi nisso,

que pensei vendo, num dos cafés do Trocadero. centenas de pa-risienses requebrando alegremente, enquanto a orquestra tocavao "Tico-Tico no fubá".

O TEATRO

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"^^?a "~—

A SOCIEDADE

ESTE SÁBADO FAMOSOJacinto de Thormes

Fiquei espantado. Nossa! Então é neees-

sário subir tanto para olhar para baixo'

Era. e por isso subimos. A vista ja lá esta-

va há muito tempo, desde os primeiro,

portugueses. A decoração, porém, era de

autoria d.sses~dois «chores Fernando Va

lentim e Gilberto Trompowsky. A eles cv

quero aqui e agora saudar uma vez que os

portugueses descobridores até estátuas ja

P°SSSab4_mos todos que as dificuldades que

um decorador encontra nestes dias duros

são enormes. Agora calculem quando sao.dois.O trabalho dos senhores em qjf^-Ç JgJ porém,

pi.èndido. perfeito, original e de muita ciasse,deve-se aos portugueses. * * *

Em São Paulo aconteceu o batizado da recem-nosclda filha

do sr. e senhora Joãp de Souza Lage.Um acontecimento.

Estávamos jantando e conversando sobre as próximas gran-des corridas do Jockey Club (segundo o ponto de vista de Ma-

nuel Bandeira a coisa seria: "Os cavalinhos correndo, e nós ca-

valões. comendo...", mas, naturalmente, sejamos menos poéti-cos>. Em dado instante alguém lembrou o Mossoró, enquanto ou-

tro falou de un» seu parente. (Devo explicar que o parente dessesenhor era proprietário e não animal).

Nós, que não somos dados a corridas mas que ficamos emu-siasmados com qualquer prêmio, prestamos muita atenção.

Ò galope já sentíamos por perto. E nós comendo. Os eavah-nhos correndo.

* •.»O sr. e a senhora Vitor Lage oferecem um cocittall-pariy

amanhã. * *Depois de amanha acontecerá o casamento da senhorita Eu-

nice Bezerra Cavalcanti com o sr. José dc Alencar.* •

O Hotel Vogue promete um grande Jantar para este sábadofamoso. Segundo ouvi dizer, não há mais lugares na casa.

SO' A 6- A ESTRÉIA DAPORTUGUESA

Por dificuldades de avião, fõno dia 2, segunda-feira pvoxi-ma, deixará Lisboa a Compa-nhla Portuguesa, que aqui dcverá chegar á tarde do dia 3.

para estrear lio; Carlos Gonv-ssexta-feira dia 6 de agusto cmdnas i4ess4'ies, rom a revista"Alio lá rom o Charuto".

LM VERDAIIKIRO SUPER-ELENCO

Os tihires Silva Filho — Or-tt.nr1o Guy — .lesuw Ruas «jJackson de Souza acabam 4'_-1entrar no elenco dns Festival., jDramáticos Qultandlnha oncW..representarão Importantes pa. I

pois em "Fausto" e "Ele" sol»_. rilrecão de Herbert Martin. i

Silva Filho, astro do oinetua_. do leatro de revista, há pon.co obteve grande sucesso no

jenero de conu-dla na Compa-rhU Palmrlrim no Teatro Ser-rndor: Orlando Guy é o rrlMdor do "Anjo Negro" de Nel-non Rodrigues: .lesris Ruas I4i-tnrnretou ultimamente um dosprincipais papeis de "Carlota

Joaouina" na Companhia Ja!-me Cosia.

Jackson de Souza, uni do.mais valiosos elementos do"antigos "Comediantes"- desll-j,nu-se dos "Artistas do Povo"d» Mario Braslnl.

Para avaliar o verdadeiroSuper.Eleneo qae Tíerbert Mar-tln reúne para as suas ence,nações no Teatro Mecanizadode Qultandlnha deve se lem-brar quc Jft fazem parte dosFestivais Dramáticos: RodolfoMaler iúnico aparecimento an-tes da sua partida para Portu-gral). Graça Melo .pr.me-ro ato»

A senhora Gustavo Henrique de C vr valho — (loto Avlla para a Revista "Sombra")

da Companhia Morineau), LuizTito (primeiro aparecimentoapós ter obtido a Medalha doOuro como melhor al4ir de 19471Mario Salaberr.v (primeiro ato*do Teatrinho Intimo do Leme)Anseio Labanca (um dos cria-dores dos "Comediantes").Lpurdes Maler (primeiro api>rrclmento apfis o seu succss4iem "Ralo de Sol" no TeatroFeplx). Lulza Barreto Leiíc(Diretora da C. E N A. querepresentou "Vesfir ou Nus" d'-Plrandello). Nleette Bruno (açrande revelação da Dulcina 44^»sua ultima lempornda no Teatro Municipal) «¦ Vara Isabel(a Irmã Bptvy da "Fstrada <l"Tobacco" <¦ que atnalmenfepartieina do grande sucessode "Hinocanipo" dn Barraca deComédias de Odilon).

A expressão "Super-Elenco"

portanío nSo eolistltue nenhumexagero ds propaganda dosF-stlvais Dramáticos Qultandlnha.

A MENTIRA TEATRALE' um espetacuhi estilística

mente perfeito, podem crer.VOCft SABIA

que Ribeirinho é Irmão doator de cipema português Antonin Lopes Ribeiro?COISAS QUE INCOMODAM

A Ida do Chlnnca de Gar-ela para o teatro "astral" emBuenos Aires.

O FILME DE HOJES LUIZ: — "A vida Intlm»

de Marc«» Antônio e Cleopa-tra" — Danilo e Dercy Gonçalves.

O COMENTÁRIODA NOITE' — O Zczlnho vai levar a Por

tugal um conjunto com variou

Grandes Emoções Com Roberl Taylor, Nos 3Cines Metro: "MURO DE TREVAS"

ÍÊÊÊÈM*À1tiSÍÈÊÊ * ""' ':' : ''' i'v;>v; '-Í ¦í';:^^'^i^^^

Robcrt Tavlcr «

Robert Taylor * u "astro" dolliin- c'e cmu.i-S att&orvaotea.V.l»4).OSi4 1 4-|l|(- Ulr'5^44lj |0: ÇUl -

elementos, dentre eles, o Chicoe o Badu — informava há dhvo Lulí Rocha numa roda. àporta do Scrrador.

I so não é companhia doteatro; isso deve ser o "íeam*

Andrer Tott».tis Bernt.af.dt cinegaúe 45« 3.M4.tr-.4-. ai-regenta»! hojn

Tra_a-&c - (Je- Hobrrt "lavlor emse» rapei mais diücjl — e tani-|icr% o ')Ue inurca sun m54Íor vi-toi'4» no dizer d=s críticos.

C.5nw Slevr KeiKt. rm "Muro

de 'revas" — o filme Me\ic-lü^dwyn-Mayer niie lio.ic 6« alTe-seutn — tem Rubert Taylor defato ao lado do Auilrcv Toltcr

J CINEMABU.L, WlliLitAlUS K BARbA-

1_4 HALl. ÜS II-TEHHIt..-TKa DK "DEIdCIUSU

ENGANO"Ulll Williams nnsceu em Hroo-

klyn. Noua Vork ha 26 an..» atrase já (oi campeão ile natação teu-rio obiido "rccoriis" em iaai °Ü5.

üedlcuu-»e ao teatro, vlatand..com unia eomoanlila d« varicda-des pelo interior 'los Ksiadi*Unidos. Indo t-inibein a 1/Jn-rifes onue tomuu parto 4iLimatttncSo de cala oferecida- » Ta-nilij.-i Real

Voltou Uepols ao seu Pais- tnST4!JB?ando na companhia do fa-lccTdo Earl Cnrroll.

Tol quaildo r^ecbt-u um 4.1-4 n-vi té paru um "h£t" na KKO lta-dio.

Ja arafecem em "O lantnsmad°<3 mal-ÇS". "Deliciosamentetua''- "Morte ao amanhecer", o"Noite un alma".

Sui. eraeiosa csdiííH». UathiraHalo. chama-se realmente as-sim e nascei em DrKalb. tili-ncls e tem também _3 anos.

Aos dff-e anos. estudou "ballefo Bai>5iteado. com a seçretnamblcAo du »« tornar dan.urina-profissional'.

M54S o Destino lhe rssarvav»uma surpresa; eneantadtií pelabelein e era.a da nentins. vari..(otw;raf45« ofereceram-llic empre-«co do "modelo".

E afSim a fi.ura elegante ;leriarbara adornou capas "e reylã-l5i5t 4Íura»te ilo|» ano».

Como nu" poduria deixar d-acontecer- Barbar." foi vista r°rum "talent-scout". dn RJCORadio aue lhe ofereceu um "test"

F.lu apareceu então em "O fal-cito em HÓ.Íjr.WOod». "A dumaila eorle" e outros-

Bill Williams e Barbara Ba-le estão juntos em "Heli^ii-so

er.sano" flilkaljr Storvl- riiver-tida comídi» Qtic será. exibidasezntiila-foira. nos ulnemas Pa-rlslcnse. Astorla. OHnr(a. Riu.Star Primor e Colonial-

ANIVERSÁRIO»

Pazem anos liojo:SENHORES:Coronel José P4irtocarrero.

Coronel Mario dc Campos Freire.

Coronel Solon Lopes qpOliveira.

Uno Everton Martin. Mareont Vinícius. J14Ç6 Panju José Mosquei ra Fallde Francisco Torreão. José Cardoso T4ista. Jorge do Oliveira Bei

trflo. Heraldo Presidio. Tenente Mnàélr Solon. Albreto Lima nosso con-

frade de Imprensa. .lullo André Moreira. Francisco Ramos.

SENHORAS:Alzira de Freitas Brito.

Palmlra Pires da Sllva.MENINA:Terezlnha, filha do sr. Fran

cisco Fernando da Süva e d*sra. Alice Fernando da Sll.va.

CASAMENTOS

teatro; isso deve ser o ".eum ! . >d. H_;bert Mar.nan. a com-

do Vasco — comentou o Josft ijo-Tcüj 4i-as t-_,«-j.*£Slv" R su-Vanderlcl. iresiiva de sua carreira.

\-,, n.v,,-4 fl , (Yi-:., .. — dos ho-

Realiza-se hoje. ás 11 riòra*.na li.i-e.lade Santa Tereza, ->

do sr. Raul Romero de OUvetra- com a senh4iriuha MariynnnSantos Viegas, filha 'lo casa-Santos Vlegas.FESTAS

O Clube Militar realizar;,no próximo domingo, das 11 âs19 hiíras. um chá dan.anto n»vboite" Casablanca.

Reserva de lugares na sair105. diariamente das 16 ás U'horas.VIAJA tfTKH

destituído na revolução de 1930.Ci4tno político situava-se agoracomo primeiro suplente aadeputado lederal por São Pau-Io. Durante sua vida escreveuvários trabalhos sobre finan-ças, dos quais se destaca <-obra "A Anarquia l^netaria*.Dedicava_íe ultimamente a as-sumos espiritualistas sobre quepreparava uma obra que dariaem breve a publica,

O scpuit.-imento teve lugar,a^ Iti horas de ontem no cemlierlo de Sâo João Batista.MISSAS

Ser3o celcifradas hoje:Do penernl Raul Munhoz ás

lo.HO horas- no altar mor daCatedral Metn^polltaná,

No altar mor da Cate.«Irai Metropolitana £s 930 ho-rns. do sr Luiz Cardoso ,M at -tina.

Do emrenhelro Mnttafida Costa Bnrms As 10.3T horas,nn altar mor da Igreja da Can-tlelara.

Na matrir dn P-nvea. Aiia f^arqués de S*o Vicente."»s R 30 hnrns da sra. Edwige*Dias d^ Ahreu.

Da sra An3 Ta vareiCoelho As 9 30 hoi-pR «a Ittre-ia matriz de São Crls'ovfio. Arua Santos Lima, em São Crts-tovao.

No nltnr mor da igrelade Sfio Fran4'!sco de Paula. Asr 3u horas- do sr. CarmineBalbl.

Do sr. José Rodrieue-ida Silva (Juca'4 d? R 30 horasno altar mor da Iwia de SãoLuiz Go*i?aca. cm Madnreira.

¦ No altar mor dn iErr»--matriz do Ent»enho Novo.

Cartaz do DiaCINEMAS

I METRO-PASEIO — "Muro'

ie trevas" com Holiert Tay-|or — Meio-dia — 2 — _ —e — 8 e 10 horas-

PLAZA — "Mi-l.-i.lia .Ia noi-te", com flana Andrews eMe.rlfi Oheron. A's 2 — 4 —5 — S c 10 horas.

PALÁCIO — "Coração de|-fi

" com 1,-iri H ,-vaiU.a'42_4_6 — 8 4 1Dhoríis.

RRX' — "A vidn iVtlmi deMareo Antonjo e Clenr,atra"com i.uLs Sandrini- A'b i —

- 3 40 — 5.20 — 8.40 e 10 íí)horas.

rMpERtO — "O homem clogmeus am..res". com lílcnFord e Evelvn Kevefi. A'<- 8— 8 40-5 2U — 7 — 8.*''s lo 20 horas.

PAlMlOLlü — (Sessnei!4,iss.iic4iippl — Jor4iais eder4eiili4iK BcssSep a Dartirdr III 4.043S.

ODKON — "Bel Aml". comArm.-ir.4lo Calvo. A's 2 — 4_ ü - il t io horas.

PAUISlENtíE — "Melnilla Oanolts". com Daua Andrews-a M.rlp Olieron. A -f 3 — *— r- ¦ 8 e 10 wa»

FATHE) — "Don Juan" eomPaolo Sttoya i'6 . - 3.40 —

5 20 — 7 •— 8.40 e 10 20 hu-ra». __,T|Z — A vida tntl-ma d« Marco Antônio t «*lco—i>4itru" com Luív "-ai'drir-1A's a — 3.4o — 5 20 — í8 40 e 10.80 hofas.

K1AN - 'O |omtn4 ao»meus inueâ' com GiennFord. » '.-

Í — !l 4P — 3 2U7 - ê "i i li 2 horas-

VITORIA — "A ultima «-neranca" co.n [ion Ameche.

1.20 ' - . 8 . — ^ 10 —

7 50 r .0 r r»k.MONTE CASTELO — "Cor-

e>o e alma". com JolinOarfield. A >s 2 — 4 — 0 —e. o 10 horas.

IPANEMA •— "A--v.'(.a intl-nia de Marco Antônio ecieoi_atra"- oom idrlni. A'._ 2 — U.40 — 5.207 B.40 6 10.20 B4>-ras.

S. CARLOS — "Trneicu«maphecer", com Jean Gabiua Annahela. A's 2 — 4 — 6

8 e 10 hora*.MBTRQ-COl' AC ABANA —

"Muro de trevas"- com Ro-bert- Tay|or — 2 —¦ 4, — 6 —

e 10 horas.ASTOR1A — "Melodia d»

noite", com Dl"« Andrews eMerle Oberon. A'_ a - 1 —8 — 8 e J0 hora».aos.—"A ultimi. esperança"

eom Don Ameche. A's 1.20 —0.30 — 8-40 — 7-50 e 10 ho-ra».

STAR — "Melodia da noi-te", com Dana Andrews «Merle Ob.rOn. A'e 2 — 4 — 8

, 9 1. ijor__s.

METRO-TÍJl-CA — "Murode trevas", com Roberl Tay-lor. — A's 2 — 4 — 6 — sa ío horas./CARIOCA — "A ultima es-r-eraiiça" com Don Ainl"',li4:.A's 12(1 — 8.80 — 5.40 —7, 50 e 10 hons.

OLINDA — "Melodia dnnoite"- com D:in,. Andrews eMerle Oberon. A*s 2 - 4 —— 41 — fl o 10 hi4ras.

AMÉRICA — "O homem 4.,.smeus amores", ceni GleenFord. A's 2 — 3.40 — 5.20 —7 _ 8.10 — e 10.20 ho-raS.

TEATROSginástica — "Uma n»

chamada lieca-lo". às 10 e21 horas.

• PH..NIX — "Terem, fiai-quln". &s 16 e 21 horas.

REGINA — "Chuva". as10 e 21 horas.

6J.RRA1X1K — "Rciios ner-¦lidos", ás lt\ 20 e 22 hi>-eas-

GLORJA — "As carolas doMemlonça" às 16. 20 e 22horas.

RTVAL — "Mamãe dormiuna rua", às 16. 20 e 22horaa.

TEATRINHO INTIMO —"Ele- da • o outro", ás21 horas.

TEATRINTIO JAR.DI.!. -"Kl-Kln" às SI horas.

JOiO CAETANO — "Omundo em cuecas", às li. 20• 22 horas.

Ni). pj:._i d' h-Hií-'!' — rl°S h°-ii4:'ns «un* ¦•¦ t.<•^c.r.4.lr. e do suaerotria ? consciência — Rober.Ta.vlor mnrc.i unia dessas "n-T-torniances". > que orgulham uual-imer artista.

Filmado instâncias doiroprio Rohert Tlivlor. uile C041-venceu a M4itr4>-GoldWvii-Mavi-ra levar o absorvente enredo

à t.la. "Muro de trevas" valeum dos mais bem construído'filme» da temporada- sem i|u-vida. e Isso se deve A hatv.liilade de Curtis Ber"hard(. eeudiretor, timbem escolhido porRubert Tavlor — 0 mie urov» qui-

o querido artista te'» eloiriavdsenso do ciricina.

A REDIITOnA PERSONA-LIDADE llb] UMA NOVAATRIZ EM «TORREN-

TES DE PAIXÃO"Com a vertlarinoslilade de um

meteoro. unia jovem sulca dedoce beleza. de sedutora rei-

; sonalidade e erande talento.; até atrorn dsconheciflos. levoni-

por grande tíerseveranca o eeu

j nome oo 1'rlmcjro plano aa 4«-nrmalograf;* íi_uto__sa-

Hélen<« Vila 6 o Seu nome. qu;»-so adolescente que cheirou um¦Ha a Paris Para Interpretar umnequeno papel na Peca "Nossapequena cidade".

A vigno experimentada de Ser-ee de PoIisrnT. descobriu na "de-butante-' .. personalidade intrin-seca oue fai os verdadeiros ar-

| tistas-Sem vaciUcõ-a. o rom s se-

j -ruranca dp n&o 6c ter eouivo-cado. aoeltou 0 concurso danova atrl» v*rn o filme uue en-t&o est»4-a rodando: "Torrentesde Palião'1 j (Torrcots)- caiaaDrei-entaí... a Tranca Filmes d"a>a_iU ítni __c- jros-mo dis. P &+

Passageirps da Panalr:Procedente de Lisboa. che

gou ontem, o jornalista norte-americano .lames I. Mlllebvlce-presidcnto da UntteoPress.

De Sfio Paulo, chegouontem, o conde Dlno Grand*ex-ministro do Exterior da Ita-lia, durante o governo de Benito Mussollni è que se encontra residindo naquele Estadodesde o ano passado.

Procedente de Limaehegai-am ao Rio o engenheir4iUlisses Sarmlento e o coroneiTsaac Portugal, representanteodo Jockey Club do Peru es.colhidos para assistir nesta ca-iltal. á disputa .do Cirande Pre-mio "Brasil" de 1948.•-•ALECI MENTOS

taflsdeira de MeloAs 9 horas, do sr. José Ban-

ReuniõesACADEMIA NACIONAL

MEDICINA __ Fará hoje. àsle e ineia horas na sede dar'emla sesaão com>* i'li d. c,...

.ti 'ii-nn.i :ipiretjco: tr-itaiT-T.to pela ue.mci jna — pelo ™* '

I ••'• -r: . > ij-.km

DEvin-\.H-

aoA !e-

li.il tllilS O 0-4 bül 44 "Jltíem "DclloÍ5!E,ii Kní'5.' ""

Dr. Elias Mussa CuryMÉDICO

Consultório: Avenida Rio Bran-co, 128 - 2.° andar - Sala .502

Terças, Quintas e Sábado-.,das 9 ás 12 horas

awisto. nos cinema-; P-ubft. üJosé. Para-Todos. Vai l.obo 4>Fluminense. simultaneamente.

E) claro que Helena Vita apro-vou cem por cento, tanto quopura o Próprio Poliny. o pubn-co e a criticr* cinematoitraOca. a"Leoa". que ela Interpreta —S55,.ri» melhor dl.er. vive — em"Torrentes de paixão" íTorren-tsl. secundo a obra oridna.1 d«Marle-AnUe Tlesmarets. «a,-«ouPara a .ralerla do cinema'rancís com tedas as lion-ras-

Hél«ne oomri&rte. a sua alua-ção com ü-o__-_6 il-xchal a Re-a6* -f4i_rt_

No Hospital do 1PASE faleeeu. anteontem, is 21 horaso sr. Carlos Inglês de Si>uzafigura bastante di'slacada emnossos meleis tndustrials. co-merclnis e financeiros.

Tendo nascido em Sergipecedo fixou residência cm SftoPaulo, casandp-se eom a sraGuiomar Portela Inglês de Souza, de quem deixa dois filhoso sr. Carlos Herculano Ingie*de Souza industrial e sra. He-lena R B_Hcne4.urt casaiia como sr. Heitor Regis Bittencourten^enlvlro.

O ex-interventor era filhodo escritor e juriscnnsulto Herculano Marcos Inglês de Souta, um dos fundadores da Aca-demla Brasileira de Letra».

No Governo do sr. Washington Luís fo} diretor do Banco do Brasil, cargo de c_ue íoi

I, .Vr.>. •r-l-.tiva.. di» ! jíamento medico da hipertensão —pelo ¦»--.. de., n- Oen ...i ...ilref

SOCIEDADE BHASM.I.IRA DEO. (.4,1. A Kl A _ Amanlià >\.. 17horas, reunir-se-á o Cons«ilu Di-reNr da Sociedade Ornsll-n i de0'oara ia em sua ,4'de. * Prn-ca da Repub|ii-a 54. a 'iin d»tratar de assuntos técnicos e ad-¦«iliilstrativos.

Nessa ocasião será dacla nes-se ao sr. on>fes-«r i-luric» >>-i.va. soclo c rres"Oi.1'V4te em'l'i."'-4niJii. Minas Herais

aWÉB5BÉWH jIW' ^-5300».

DR. LAURO LANACoraçãt: — l'uli4iõe_ — Rm»Üoii8Ul'as cum --iiUinscup».

Itu.i Vl.-H-4>ndt tí\ Uin rir.tiou. ü - Ue 14 a.o I»CoJtót:ta-i Ir* _U.0U —

Jel. .2-42VJ

..ti miMi-ai ura 1111 »_.. i.-rt m-iVH-.

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

»[il^!..i|iNALEXANDREÍBEIEZA]

í,Vws0Rj USA E NÀO MUDA.iUSElO-fl quem os nao quer

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..—-t*. •>¦ j.-*f'«f;"""^-- ¦**?fl^B^BW?1.!-) -JL! »* OTIWJJl1 ? Sl|JSB.l._Ç3_a_Sí_^ljll-5_í^^ ¦ ¦ W»<»»ii?>^W!«~!T

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 29 de Julho de 1948

[A NOTÁVEL SUPEP PDDDüCáO ITfll IAÍjT

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reuucnas ru___s domestica»' nturfle .cri maií- &li___-_.e.. I- 1-e 16: .10- 21 e 61. lhora.. e numeros 5.

KNTRE 21 OE MAIO »20 DE .IUNHO-

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Versatilidade e Pcrit-o d»ST iludido pelo outro sxo. 22.23 24: 58 3. 60. flioraoc numeios).

BNÍKÈ 28 DE OrTni.RO E23 DE NOVEMBRO-

Dia nusplcioso, nriacip.lmentetias que.Stóes sentimentais. 615. e 10: 11. 110 e 111. (horase numcros í.

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Negrocioa lucrativos, pronostaade novas realizações- A fardeSera de perturbação p_jquica. 10.11 e 12: 10. 20 e 21. Choras cnume. os!,

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CINEMA"OS AMORES DE OAK-MEN". COM VIVIANE

No cinema multas CartrionstOm S-r.ldo e rtasbatlo. mas aa Carmen d«- "Os amoreu deCarmen". produ-lda j>eln gça-lera Filme e> que a Ropulillcvai apresentar _, dístrltunr.tendo Viviane Romance no prin-qlP-1 papel. é aliro de insu-OOl-avel.

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N3o entremoa multo cm o.-Iall'?s sobre _.» cenas Oe "Osumi.res de Cai-men"; convéma.uardar sua anreSentacâo aue se-ri levada a efeito na pro..imi»esiTiinda-felra. di. 2. nos el"4.mas Palácio. Tttan; Am.riea ra partir dr nuinU-feir... em Ira-rai « T'!r.4Já. pa^a então fa-term.- uma irl.la solida do tra-bnllio dc VlvtaUy Romance »olado de ,fpan Marrais e _rn|ir-mos o* cflinios «me w ema-nam de sua personalidade alu-cinatitr.

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Com n.cardo Montalbm. a no-va SE"SlK:.o do (Míiico. a Un-da C:<) Obarisse <a« bailadosScn_4-4'ionai-. ile.Slace4ido-Ne "Sa-lon Mhkíco''. cUJa musica é deAaron Copland.

NOVIDADES^^^^ Será amanha a inaugura(;_o da fímissora

J&EmBòn Continental — Canulu Silva, do quadro reda-BR, torial da Tupi, escreveu a letra do boleroSB -5*> 4 "Quo te pasa", que foi apresentado no progra-

»_ *

^& ma "Parac'a de sucessos" — Uma das mais re-

IN ^T centos aquisições da "Guanabara do ar" é a^A- ?^_T —. radio-atriz Elizetw Cardoso — Alziro Znrur. co-tÊF^f 1 uhecido comentarista radiofônico, afastou-seTi rf definitivamente da I-adio IVacional — Fernan-

\ 1 .1 dez Valucia. cantor cubano, vem dc ser con-\ tratado pela emissora dos 22 andares, estando

marcada a sua estréia para o próximo sábado, no "Programa Ce-sar de Alencar" — Informa o Departamento de Divulgação daP.Í..C.-8: "O público brasil'- -o acaba de ser agradávelmenü:surpreendido com a revelaçüo de um novo e extraordinário talen-ti 110 campo da arte. Trata .e de William Kapell, jovem pianistaamericano, contando pouco mais de 20 anos. cuja carreira bri-lhante e vertiginosa não encontra paralelo na história da niüsi-ca. Conseguindo em pouco tempo o que outros só obtiveram de-p-is de longos anos, William Kapell é, no momento, um dosmaiores pianistas do mundo, nada ficando a dever aos maislenomados virtuosos. Aliando ao requinte da técnica o primor d_execução e o apuro e beleza do estilo, William Kapell projcla-stno cenário musical do mundo como um dos seus mais lídimos va-lores. Este ,0 grande artista que a nova Rádio Guanabara apre-tentará ao seu microfone, no programa inaugural do próximodia 30, o que constituirá, por certo, acontecimento artístico dtexcepcional relevo". — Procedente de Nova York, deu entraduontem, na Guanabara, o transatlântico "Brasil", trazendo entreoutros passageiros o cantor Aluizio dc Oliveira, antigo chefe do"Bando da Lu."

ItlCARDO GALENO

«s____-jL^_rji ____jl -011 «|A[J____in_G___JjJ ____-___PI_U_a___JTi ra-. g i -ttt 1 ri^Wf-M-W-. _______j-Ol._. fVfiÉ-1 ffsnriiT n fiiiür_íi_n___-______)-_____c

ÜDJA__2 4-6-8 IOW&IMIM.T.VMi/.l.fTJfi^H^i^B^Ü-

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ha("Joi>nai oAirta __-____-____. _- -— —.51. FI1MC NAD SEPA tXÍBIDO tM QU1R&iV-Bi.tMA..D0 DISTRITO f.PCBH »NU. Ut 60 01*. *.0S P<55». NOS CWES MIT.Ç-|* j* ja.» ,m-,-.m * FILME METRO- GOCOWYN - MAVEFt * ? + «- * » *

INAUGURAÇÃO DA EAilS-SOItA CONTINENTAL

Está marcada para atnauliã.a inauguração oficial da Emi.sora Continental. A partir das17 horas a Continental rec*-berá a visita da crônica fa-lada e escrita, os diretores depublicidade e as Hiruras dedestaque no Desporto Nacio-nal, oferecendo uni coquetelaos presentes. Hoje ás 21 ho-ras c 15. s_r4 levada a efeitouma "avaiit-premiére" daemissora 100% esportiva que

AMOR, 0DIO,CIÚMES, PAIXÃO

Os destinos deTrês Vidas Quese entrelaçam

Torrentesde Paixão

(TURRENTSI"Bcst-scller" em 19-17.na Europa, de autoria de

Marie-AimeDesmaretsfradui;ão d»

Edmundo Lys(Originais cedidos, comexclusividade, pelaFrança Filmes do Brasil)

t.agliano Neto planejou e or-ganizou.

1JROO__AMAÇÍ.ESRADIO NACIONAL _ _0,()0El_ti Miranda — 20 15 -

Repórter Esso — 20.30 —•fol.is da Literatura 21.00Comentário po)itic0 - 21 «J.Alma do sertão — 21.35

'_Refer-cando a memória — 22.üóTípica comentes — 22.35Boletim olímpico — 22.55 —Repórter Es_0 - 23.00 — Anolle informa — 23.30 — Hit-mos da Panalr 11 u ar — 1)0-30Encerramento.

RADIO TUPI' - 20.00 -Programa Variado — 2025 —IJrefix0 Nutre Dtune de Pa-ris — 20.30 - Acorrentada• Novela) — 21.00 — Paradade sucessos — 21 30 —. I u-cas Gutlé — 22.00 - Palcs-

00 L Gov- h- dc Bar''^-- _-._0 ~ Audiçád do FrltzBarth - 33.00 _ Diário Tj-pi

- 23.30 _ Musica roman-tica _ 24.00 -. l-iicerranicn-to-RADIO GLOBO — .0.00JSkicíuJ.s infantis; Seleçce.

Tliessaui-us — 20.30 — Noveia - 21. CO — Canção dodiu; Grande teatro — 22.0.Noticiário; Conversa <*m Ia-mília — 22.35 — Musica va-t-lada 2400 — Encerramento.

RADIO . ..iAVRiNK VKICA20.00 — Paniirama político20. 10 — Oif|uc_trn — 20-20O assunto do dia — 20-30-Orlando Silva e Odcte Àma-

ral — 21.00 — Melodias detodo o mundo — 2.1.30 - Lo_Pãnchos — 22.00 — Cometi-fcurios 32.'05 __. Teatr,pel4is Ares Plácido Forrei-ra — 23.03 — o mundo cmsua casa - 23.30 — Em-er-ram. 11 to.

RADIO UUANAUAHA -20.00 - Reis do ja_z ~ 20.30Clube do samba - 21.00 —Comentário do dia — 21.05 —Paris ,]e faime — 21 30 —Pantasla musical ._ 22 00 —Salão de musica — 23.00 -Boile ria mela noiteEncerramento.

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Romance — Fol-icltm de

AVANY BRUNO

PRIMEIRA!NOITE

Kxclu-ividade em todo o P»"

__.. ÜIAKIO CARIOCA

RESUMO DA PARTE PUBLICADA

A jovem Slieüa vai se casar dentro derr.s d,ias. Julga-se a mais feliz, das viulhercse imagina o momento em qua. entrará naigreja com o deslumbrante vestido de noiva,llerniinia, tia de Slictiu, uma soltetronà, _.ca,taciturna, silenciosa, tem uma explosão dian-te da adolescente noiva. E faz uma profecia,segundo a qual, a moça nâo terá a "primeira

noite". Pouco depois, chega, dc tora, Claudia,prima dc Sheila, que. tia dots anos, vivia nu-ma fazenda remota, afetada do pulmão, ia-sendo cura de repouso e d», cítwo. As. duas jo-vens eram tão amigas ou mais amigas, que duas

gêmeas. Mas, com espanto de Sliejta, Claudiarepete o vaticinio da solteirona. Sabe-se, então,que as duas primas, dois anos antes, tinhamconhecido e se enamorado, ao mesmo tempo,üeRicardo, o noivo atual de Sheila, Sheila gri-tu: "Ele é meu, só meu'. Réplica desesperadade Claudia: "Eu o conheci primeiro, eu o na-morei primeiro". A noiva já admite aue hou-ve entre Ricardo e Claudia algo mais queum simples flirt, talvez um amor, talvez umapaixúo.

CAPÍTULO -."

Durante os dois anos, Sheila íartara-se de suge-rir, ae suplicai-:

Mamãe, vamos passar uns dias na fazenda do

titio? Tenho tanta saudade de Claudia, mas tanta I

D .Havia, alarmava-se sem ter de que, como se afilha tivesse i»isinuado um absurdo:

Que o que, minha filha 1 Voe. r_f9 vê logo ?Claudia não está se diverUndo — e acrescentara, ca-

íátlca — <_stá se trataxw-o I

~- Eu sei mamãe, mas _ que...D. Flavla, porém, mantinha-kp irredutível. Açor.-

selhava: "Nem pense nisso-' e udu.ia uni axgunientoque náo queria dizer nada: "Você parece criança !''

Três meses depois da partida de Claudia. Sheilaencontrou-se com Ricardo. E na òrirnelra oportunt-dade, nâo resistiu _ tentação de dizer :

Eu sou prima de Claudia.Queria ver a reação do rapaz. Julgou, sem ter

bem a certeza, que ele ficara meio em su..pei_.o.Acrescentou, entào :

Ela está, muito mal.Esperava que ele se preocupasse, demonstrasse

um Interesse, solicitude pela sorte da ex-namoradü.Ricardo, porém, limitou-se a um comentário mínimoe neutro :

Ah, é TE passou a outro assunto ou, antes, criou outro

assunto. Começou a falar de Sheila, a querer, sabercoisas, df. sua vlda, de sua alma. Se era triste, se er*alegre, se era feliz. Houve um memento, durante umadança, que perguntou :

Você usa que perfume ?Pergunta banal, boba, mas que apesar disso, pio-

duzlu uma inexplicável emoção em Sheila. Essa curió-sldade minuciosa, constante, de um homem, era uniasensação Inédita na sua vldu. Sentia como se cadapergunta de Ricardo o fizesse penetrar mais e maisna sua existência e na sua alma. E, ao mesmo tem-po, perguntava a si mesma: "Está direito isso queeu estou fazendo?" Não estava tazendo nada. A náoser, dançar e conversar. Duas coisas absolutamenteinofensivas. Mas a imagem dc Claudia, doente, tal-vez tossindo numa fazenda distuiite, com os pulmõesafetados, se interpunha entre ela e Ricardo. E o qu.lhe parecia quase um pecado era aquela doçura quese espargia por todo o seu ser. Era a ternura querompia dentro dela, de uma maneira continua, ir-resistivel. Achava-o bonito, ou por outra, Delo, poisbelo lhe parecia o termo mais exato. Podia passaihoras ouvindo Ricardo. Sua voz era quase uma can-cia física. E táo mais alto do que cia. dando idéia dcforça, de poder, com unia magia de personalidade, devontade, diante da qual ela se sentia uma pobre mu-lher indefesa. Dançaram muitas vezes; umas vez...ele falava, outras vezes, nao. Mas sempre interessai!-te, amoroso mesmo sem querer. Quando se despedi-ram, ele quis o numero de telelone. marcou um en-contro. Ela, multo dócil, muito abandonada, deu otelefone e aceitou o encontro. D. Plavia -.Ms saber .

—- Quem é aquele rapaz VSheila fez-se displicente, evasiva ;~ Um amigulnho.D. Flavla manifestou uma discreta duvida:— Só Isso?Mentiu, coro muita naturalldad» _

Ora, inuniüe I13 pensava em Claudia, sô pensava cm Claudia.

Acudiu-lhe a hipótese nials extravagante: Claudia,ria fazenda. atü.rnentt.dH pela febre e pela tos.se;Cluudiu, emagrecendo; tornando-se cada vez mais ti-na, mais cliáfana, quase eterea; e, depois, agonizando_ levando para o túmulu uma grande, uma imei_._.«audauc da rida. Essas imagens surgiam na visão tn-teriur de Sheila, com um relevo, com uma nitidez euma minúcia de realidade vtva. Se pudesse, se -iv«3___im si vontade bastante, fugiria ue Ricardo, teriaqualquer namorado que não tosse ele. As vezes, pig-curava se justilicar diant_ da própria consciência:"Eu nâo estou fazendo nada demais. Talvez não lu-nha havido namoro entre eles; talvez só tenha exis-tido um "flirt". Os dois brigaram, ele é livre, ela tam-bem. Eu -posso namorar um homem livre". Sentia-secada vez muis 1'ragil diante dele. Via o seu amorcrescer e tinha medo de não ser retribuída com amçáma intensidade. 'Todos os dias oa todas as m_,-ntias. ao despertar, fazia a mesma reflexão: "Estou

Koslando mais de Ricardo''. Eutito, começou pataSheila, uma felicidade de novela, de romance. E acon-teceu que, por esse tempo, nouve uns dias lindíssimos.ue uma luz quase ihverosslmèl, o ar parecia doura-do e, a, noite, o luar era tanto _ tantas as estrelasque tudo parecia claro como -se fosse dia. Nao raioSheila fu.la, para st mesma, uma observação que naodeixava de ser vulgar: "se tudo estava assim boiuto.se havia mais silencio de noite e se o ceu iluminavamais a terra. er. por causa do seu amor." E essa te-licldade continua, intensa, quase cliiacerante. só nãoera mais perfeita, porque, ae vez em quando, pensa-va em Claudia. Varias vezes esteve para escrever àprima, contando tudo, inclusive seus escrúpulos. M_...na hora de escrever, recuava. No fundo, tinha medoque Claudia protestasse, reivindicasse seus direitos,sua prioridade. E Sheila voltava ao seu argumento:"Afinal de contas, eles brigaram"... Suas cartas 6.prima, limitavam-se a coisas vagas, inoperantes. So-bre o namoro, que a fazia tão feliz, tão desesperada-mento feliz, nenhuma palavra. Absolutamente nada.Diante do Ricardo não sabia o que dizer, o que fazer.Tinha medos pueris quando ia ao seu encontro. Medodc que faltasse assunto, de-que não soubesse mantera conversa e de que ele se desgostasse de sua comp.-nhia. Ricardo é que não perdia, jamais o controle desi mesmo e da situação. Um dia, ela não resistiu iVprópria curiosidade. Perguntou :

Você gostava muito de Claudia ? Chegou agostar de Claudia ?

Ricardo náo respondeu togo: ricou um minutotalvez dois, calado, e a fisionomia tão fechada, que;la quis saber aflita .

Zangou-se?v. -Sie-riu; protestou..

Não, não me zanguei.tó Sheila, muito doce, muito cotiror_i_,na:

Se não quer responder...Fez uimt pausa: e continuou, humilde :

,. .não precisa.Novamente, ele achou graça. Ta re_ponuer, sim.

Por que não? Foi muito lacônico e muito ciaro.Nâo, não gostei de Claudia.

Admirou-se:Não?

Não — reafirmou — Não go.tcl nuiicá.Mas foram namorados

Silencio. E, depois, a resposta :-r Nem isso.Sheila fechou os olhos, deliciada. Seria mentira ?

Seria verdade . Nâo .sabiu, nem interessava. E seuinstinto de mulher a advertia de uma coisa: se exis-tira entre eles, "flirt", namoro, ou coisa parecida,passara sem deixar vestígios. Claudia nao represen.luva nada para elo. Sheila abriu, de novo. os olhos.Como era bom, como era maravilhoso, ser'a únicamulher na vida de um homem, não ter rival, enchero presente e o futuro da pessoa a quem se ama ! Ofuturo V E, subitamente, Sheila teve medo do futuro.Agora era a única E depois ? Teve vontade, de im-piorar, num brusco medo tíe criança: "Você me ama-lá, sempre? Não me ueixu.ô nur.ca ?" Caiou, porem,este apelo, com medo do parecer ridícula Mas o gran-de momento foi quando, pela primeira vez. roçaramnum assunto jamais tocado: o casamento E ele o tezcom muito tato, de unia tòrrna mdiretissmia. dei-xando cair esta pergunta ;

Já está preparando o enxoval 7A principio, não entendeu direito, ficou cm sus-

penso. Mas quando a verdade penetrou uo seu espi-rito. quando percebeu o sentido das pui_,vras, sentiucomo se um dardo dc luz a atravessasse. Teve vonta-de de chorar, de beijar as mãos cie Ricardo, de fazeruma porção de coisas desesperadas, absurdas e lindas.

E três dias, antes do casamento, vinha Claudiade longe,, muito longe, de uma remotíssima fazenda,para atirar-lhe no rosto palavras que uennuma mu-lher poderia jamais esquecer. Havia uma coisa, sobiu-tudo. que se gravara uo espirito e na carne dc Shei-Ia: era a espécie de maldição que Claucna lançai asobre a primeira noite: "Não terás a primeira noite',dissera: "Nem a segunda, nem a ditima".-. E umavoz. dentro de Sheila, repet...... "Primeira noite" ,."Primeira noite"... E nao só as palavras, mas osmodos e inflexões de Claudia erimi tão e.-it.amios quuSheila.se sentia como uma mttlhei arrebatada numgrande delírio Claudia dizia, agora :

Ele c meu. Não teu — c só faltava guiar —..Meut

FIM DO -.° CAPITULO

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Rio tíe Jaü-t-rtí, Quihta-Fèira, 29 de tóio d* 1948 DIÁRIO CARIOCA

DA ADMINISTRAÇÃO

i LORÀÇÁO DE XISTO Panacéia Legislais a Contra Um Mal CrônicoBETÜMINOSÜ NO PARANÁ

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(,..•_ uiu Uü3<_-'v__dor AUuüu atrativo)

K.éga-ift A-imenÊar tj . reses — Violação deMalas Postais -~ Protesüa o Sindicato Dos Jor-

-áà-isiás — Mesa ftedoi.da do Algodãoso sobre r; vlulr.çí.o de íi.aln.'uo correio, fato ocorrido du-TC-tite o trajeto d:.- mela. par.»a D.reloria .Eós.oni-I.

PROTESTA O S-NDICÂTü— O Slnçlieiita .dos «JornalistaiiFrorieslbnà s c'o E;;t_.:lo cie ___'»Paulo rínieteu :. Assembléia__s-K-.u_.ls um enérgico protestocor. tra o a'entiiclo sofrido pai-

.anda h£p ter" üinli. ro. Pe." .._._ D(,:inll.r Mec-icis diretor dos

i;bga,s__! alimentar osI-HESCS — Tclc_.rama cie Re-ei.'.', Peniaii/iiuco, informa, qui*o iiel.gf.Jo eis policia »'... muiiír.ipió cie Altinho telégrafo».,ao secretario da £3gu?._n£a..n...; ;i.-Tüh)ts- termoa."A Prefeitura tu-gi-r-to _. íi-r-ncCBr :>:; diárias para o« d»-te.i-tni ns cíiclela cles^à cidade ale

ii— rente sp)Uç_.o paru o cc-.s»vi-,»-cs cieaítioi eatsre... p:.3s_-.vk.ci prlvaçOes".

viüi./. v Au l:; _.__.__, At.'POSTAIS — lííni RecKe. o de-.eyailo _:.! Vitilancis e Ccstr,;iu'_ ren.-

tornais "A Hora" e o "_S._.or-

ALGDD'.., O — E__. FortalezaCeará ròcUj-óu-se uma I.íc<i'i.euoiHií» a;- agricultores, qu*

i .- i icí» i . r.,,-.r". i discutirão 03 problemas roi.ii elonndoS coni ti sufra üj a;

Acometeram Reíir_.r áRenuncia cs Membiijtia Comissão de Indus-

iria e ComercioC;n du i-r Si)lu-imiH_iã d cri-!¦'- rr.-tiltr.iíc _.., rmime'.! ç-le-t'.:i ,1,-1 membros niie inteira'.r.'.rn a, i"u;i.j,-sr,,i _.» .iitli.hír;nt C,->;.i_.roi,> nuins, rcimíEn reá1__-.l.ixv tf.iM.ictc Óc prcsiiitMíts á'.ie•",.•».n .

V.-.l:!i.i'o ;, i\"si»elt» do ...ai.•i.;enc'..ii". e sr. "»» -n«--i -"f.»i* -Pliccu (,(:,. j_;i-.i-.ls tíiilia IKTt-.-ido i»ni prejudicar n r-T-rl-laOY:vi'.._;". o a uns caiava dc-Üi-

O ¦„ (|rru!v3T t> S",.n

XISTO B^TUMIICOSQ — 1»",'ivit.iiiM <-'s Curitiba, Paráiií-ri;- ur •' sendn •ilcar.eado re-"••'•-•Vi rwnis-iif lia explora

!.'_.») u •¦ liiSto bstumineso nci_. ..-. s i"."iiõ»o (!u Esiúúo.

Kuilciou "-.-ii u»i_) iioy.ijg co-leaits ont-ru. que a Centrai:,D Brasil voltaria h subo)--Dliiai--se ao Ministério Ua\'lr.íf,.'.o c ÜL;:-í)3 ,Publi_ttS, üengano cometido se deve ao"ato de ter si_u> volnda naCâmara, cm ultima _U-eu_.!_ao,o projeto n.u 1-0-A que der-rofla o artigo 9." do Decreto-lei 3..'v'C_. úe 24 cie maio Ue1-/-.1. restab-tleceiido »» Qaai.i"II. do AÍ. B. O P., COm aicitiiçrio vlftente naquela data.

A verdade, porém, 6 que aferrovia em apreço .ontinun-rri «oi» o iv.ih.ie antnrauico,dispondo a lei apenas, entreoutras rmivldélicias que nâonfetam a natureza dir' oram",que os ssus funciona tios Der-•.íhiiieníc,. voltam a Integrar onntlRo Qüadrjo a cue oerl.cn-elam. na admlnlstraçíio íe-c..">,v..l direta. até o er.o cie19.1 -

A eiiüsequencia Imediata dain.did.i leitlslatlva pura e_..;t_i«prvltíor.vi é a de CjJe será»»beneficiados cmn o aumentonrnpi-ffta liara o funcioiíallsníofederal, levando usslm varita-»?rn sobre seus col-Ra.s. extr.vnumerários e funclonnrins. auenao pertenciam uo referidoQuadro II. extinto oelo decre-to-lei que criou, "coil) iierso-ívilidade prrtpria- de naturezaautárquica, a listrada deP-rro G.ntr.j do líriisU"vl-t.n caber Ü Iniciativa doae-.i renltisiamento L próprialnítltúiçgó. situad.-) fiiino es-M no campo dn administra-cSo indireta, etozandn de su-tonoriiii. í»(-iiiiinis.-triitlv:i e íi-nn.nesirn «r?i

ApeEttr, riorj,-.., da nnoi-tu-na rcÊsúrreloSo do cuncroem causa e d(, "riiírfsso" dei»eiw velhos integrantes cos••ríulch. ..i" ,.,, Teíouro T*.-»-

[ioje Novo Julgamento Para Raul do^ífo & Sm Ciimnlice Waità Browi.RAUL JÁ KAVíA S^DO CONDENADO A DEZ

ANOS DE PRISÃO

cional, ni!_n'_'m a lei. ampliai.-do ainda mais. a concesHftoprevista no artigo 23 do denreto lei ora de.-rogaaa emportes, o qu- Significa, nume simplesmente, tjae a suhvcn-cao devida pelo governo fe-fl.ral íi empresa autnrqui.-.ndn p equivalente no total docusto qo pcí-íK)»! pormanen1te para ela transferido, serániH.loradn. DiiBsandO a correu-ponder Co montante dn aevpesa í;!tn c»-,m n mesmo."acrescido do valor anual'limte orc.cln cio"! flEÔ nlíra^e realizações conslderndrs ln-dlspení.-iVPls ã esnansno e tn»i-Ihorl-i no tr"*'"*o- rl-íduzldósos soldos verificados".

E' naturalmente d"> estra-nhhr qu_. se ri neísòai in-r-mnnente volta ao <=e'.i ant»í:o?l'in!;?tcrl ). sela ronrrdídn. atitulo r> subvençiTo para en-'rc-t; •• .ir c._<:,!-?•>-; por >>liarun-otud--(S, uma quantianlnrlfi. maior. SerA que es.^Hdinheirão será empregado norenmstfims.nto cios que ni.onodcjâo fuiilr d:-s folhas dc»i.*-.(»1.-'(.(__ ji^Lirlofi da ninar.o,u'n. n.r.i d-r graliflcacõcs ou•ir.rn »iipr,drir n Loiidrn? umaguoiiü enuipe de enganheiru»

FORO MILITAR..¦'.o ?oi jri.i.Atjo,.,nATlT.A5-;'CÜl.Pl,í." DO

VE-tEADOP. SrTr-RIO-ORA-NbKXSS

J> ." * í^rnprn ''-1-nInf.I jul-,,„r_i ],,.¦•,_, _ .,..«.|,nc,:ll „.n ,|Ul.•""•r-ni -^i-i <3,, P.v?.,-!,, ,>i-.i»...-.. PcT-f-n fJii.?f..firíle3.

ir.-.ix-.s acuscáos d- hftores Co

u iuiKaniãnio do "Iifllieus-cpr-Dus'' -o vcrcjüor _*io_-r~aiíçníiéMcrluu ncdrlfrues <íp_í s^iiius ir,-pcn.ilo rara onítríi. no ^aa;-

J-ilaiite c".o ofrrrcltnrnto r.p <!c- ' rlor Trlótmsl Militar. u.lu si-•.•oív.<;-o Cz. rcíçrfil.n cair., c.i roam- j realixott por Iicver o nroprio na-;,roi i"i_ Comi_.st;- cj i.iflii.'-.- . «iciite (iriirido um tei.eratiii r.ot,-l:i e Ci,-,icí-c:o ,-o-.i<i','.e.-:.rHin i rolutor rníniatro (;,,:.-..t, cc--cr.sprí.,. o a rriivo, coliCol-iIand»» I ii-lx'o. filie rsuilou n,i fri.ii.sr»;-t..i (ic._- ü, Ci),..:;;_;-o -_ _'ina»- i fen-Ia du í-of-i-ià» j»I r.ti-.nto <1-

l r.iccià.-. para cu';;-. _ir..â',.'. líc:*tfjc con* « -.--lti.

Enfrenta ^i Russos aMulher Prefeito

,'('0i'.,-)UvS'"l,-. fí í_ I* P!',1 ')

í^-in.ifinta v.o setor americanodeclarou que & divisão "'' \,rrr.....unio lo'.-_.l ali-h-Sn ir.r._ stbcòireu foi porque Stumni foifisicamente l;r»"-d»",i »-->r d-1stur.rdas pe.sriais ce Márkgratr.s entrr.r e.-n sait gaiifnete dne"H''a'tn-a t:o s.-tor sôvlélicoTrata-se do pr'mt-irò caso cn-que um ffncionnrlo r.'a cidadide Eerll-.n é'imperli-*o ri- ¦* .«i'poohar o reu carro por ceia:o S2u gabinet. •-,_) ssíor sovlétlco".

.. I.O?a »)COiVí'.lj'.__ t. :-.)i'_-."nt.v.-eic-J d dexord-Ta e vi:, cu-

ri»morn».i r-rinií ocorrido emriv-r-o ei») ano nasfirlo.forno r? sabe, foi á-^sa.*?'!-"i-do ««. ÇiiSí-^^rii^ n nrife:-.-".,7. <',", Ptn-.o^r.,, Jo.-,.,, ,7ll»»|.'Vr-rr-, ,„-;,. ,.1,nl.nf.ic,r, n„r.-.K c,.,.^,,., «.,_m.í,, coT-1-nnclo1-".1.1.1 f*,-» P.iO!>rJ(, ¦» pb«-r'y'dr,'" '"'• Brovni- nela 13.« VeraCriniinní.

A DSPRSA-.'. i',-f,--:i r'_ rtrn.1 rio fi-,!;:i--!•» e W-ir;.-. é-itr-i 1» earseo.r"fo<.envnnVpi.te, 6>a r,c"»"-Ta-"¦'••.-! f- irnin"!'-»"";; IW^t, y.rb-^'.Ti.entò e :.;url!,. Sousa Soa-

p'uil d 1 Rosn-io fc' condr»'-r»ri(.o nrlmltivfinents a : 10rjioi c,P (.ei.liipfio. pc'o 'ai?•I"-p«. „«:.,,-..-,.„,,,.., fll,9 _t

!a co;r.*!tv.i-cl?. ,-, ssutonça.

•iarn f—fiprIMcadillyV

cm

A,'."nl.-ttc.",.2, r. t_.en*ral t?ti"Vil f"reti-r >r--,!, pnrli-âo "O"A lei ma-nanima cria- porém''m- ninhfld.-i drles- futuros

1

Nãfò Se I.squeca-fetiiaçjo. ».t..-iii;,_, ,*,.-

}*• 1" 1 t) _><¦• u horaa -0 ».--1i 1"-rí-fa». fe ..rriiMn rr--i»a.r.r.,b;iío

;-_ikv_ ca aumentar c-j parigo'í cia diíixiLa le?íe-o-j.>_.- pcij con; trolj úv. cidade. Circularamj boato- (.:•> oui.-o _.',>'.p; cernu-j iiluta. simular ao .'.;- aa do junhol u!_-__jU'i. durante _. sa-iSò-do

tlontiell-o Municip;.', amanha.A nov.\ cl_«sfatura ds polic-a

: cistà ir...tf.'R_ia »m tjliarU-.sábande-nadus Ca VVvhrm.icht.Stumsi declarou çlís k2.-í<> re-«•íb^dos sli ei C-tnaiõa^oa a «-ai-p.-cgos nr, ix-ücl-'.. Por outro . iJ(_.Ríi-jkgraf declarou c.-_io U-ua. i~po'i»_Í2_;s àeiciu ai_>r3M»-!i..-ir-i.e aMia chefaiuva; Aer»?-centoaqus "os rnembres d__ p.jlicia quereceberem Ordena da chefaturuileg_.-l - t-.ue. po.- suas oçò-es tíenio:.. trai-10, isso, s-s-rão K-por»-sab'lirad03 por sua conduto

sATis_.'_i_rxos co..: .1 _<.-____. iíeccjsi... Da qui'1'A.nui-NI-i.\ -- A i._e_;a i.c_lor:_;i_ c.o Turismo, reállcada c:u Qultandí-ijhH po." inicla.iva c'.e. c".'eç_to geral -.•_. Ey.osiçè.o Internacionalii. Industria' e Comercio encerrou seus tr_.balhos com a ..pro-taçâo í.í i_j___ortant-Eslina3 "recomen-Saçôeii" t.o Governo e ásen.ld-.de_s Iritsressadas r.o assunto, para desenvolvimento da ln-üú.trla t_.r_si.ca Cu'nosso pr_Í3. Colhendo Impressões do certa-. ie. ouylr-.cs cj zrs. Clr.uilío Cíar-ns e Mario Lima Campos, re-;.:•».-.«.:.;.:.__- lu Çla. l.AP e Real, respectlva__ier_te, e particl-uantes Ca í.íu.a Hcdondu. _i_o_iU'arani-_:3 r.-.ülto satisteitos com1-.. re;;u:.:\_;03 obtidos polo conclave, e espeoiulmcnta pala t_provnç-,0 da duas reco-neiiciaçósa -importantau, como sejam: a adu-çú 1. pelo Brasil, cu "carteira t-irílstica inter-t-inerlcana" e con-.•,usún Imediuta clu3 cbrar; Cu ponte Rio-C-overnador, Ko cllciic-...'i¦ sr. Cláudio Ganns e Llmt. c_.r__i:o_, c.uaaCo prestay__a suasrec.i-. :.'._;_'_.°~

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TjTs conselho lm».llenrft. nr-¦"""to Pn "l»rrlr:,•" el.lAlíroS••"•" r-"r» f'i"- fiburitutarnente'".. como é de prasi..r -1.-»^ ,,,. .,,;„ f»., I)r8S;_

dení'" do Tribun:'! de Cont"S t':li'T r. 'n»-.'.ri»*n ap nlirnrf)»»|r»p. poIn f.rílro i ". da U*lvnlnrli •¦ f !•' CP ' ,<_(> »»«nã flscnlizacCo diret:-.. O»»r^... .„.!„ .t,,,,,,,. > .....<-..i(,.. ritls:t«i rj'l°"nn!n c'.e ControloreWi»'., .-. Testâo 'i.iancelro-.H,..|..|.trni!v,a d.-» cxerrleu»««••rj.ior j.,;.,-^ ...-".¦(ido so pre-8'deiit? ria ..t-niO-Hra n t-mr,(Ap v .r- ...icpi-oliii.-,.»,-, fl0 Tribu-»-'••; rie O-i-ntfií». Isto i*. do «crro.-: verde.! temente clisTarçadi),'••"¦ Usa ne re_-oon.»tibiii<V;»-ri> tio f'.xeei';]v,). no vclinn».•Vi e cor,.(.llc.->.i-.si.-no r^iaro->-¦., [-•>. ,.'_ ro],.,.-._ x aprecia-""-, (!-.r>»if>i_i tr»b_tnr.I-

r.'e t-do trato a |.íi visando'^m"for?».ar a Centrei numS»'.intrri,li,: ,,. i> Tiam-Dío r<»n"ede-j cll"T.oslct_es leg»;:* ta.»">p)rtiiia~l»nf'»te lihera,.«! tmrnnn,. ar',arcn!Í-i rrí»"rc>nrl \. oie"'o t-r.-i auto-suf.ciencl- fi-•vmeelr.-i e. nortantn, de^|)ítl..ie "" er «iosf de autonomia

Resolverá a lei dNcuMda•nui n orobit-p-" r»a nossa r>r'r_"in.-»l ferrovia? E' o que vers-

CJAMUiUAbriu o.)te... o mercado caffl

Mal em condições e»tavt'ii cutro Banro do Dra-1! vendendo »bra a OS 75.44 1» e dotei ^

t

CrS 13 7. o o""1!11'1"11'" " Cl5,74-02 1. e a 0r$ 10-38 re*»ec- jt! vãmente

Assim fechou -.3 1B 50 h°rat'!inalterado

O Usnco uo I-raMi aílsou &t;.euulnt-s t-Jias para vendas d' icprnri'aifíi

A vista:Libra ..KscudoDólarFranco francos ..Pi-anco .«tugo .. ..Práiico belga .. ..Pe.«o cliileno .. ..lJc*o bol!v'iiiui ..Peso argeiUlno ..Peso uruguaio .. ..Coroa sueca . ¦ • •Coroa dinamarquesaCoroa tcheca • ..

O llanco do Brasil p2r_i compra üa- letras de cobertura.afixou es segUint«2S ta:.a-i:

A viera:LibraDólar .. .. .. ..KflCUQO ,Coroa telitca •. ..Coro| dínamarqüí^alTaiu-u suíço .. ..Fronco fialicía ..Peso argentino .,Peso uruguaio .. .,Coroa .uecá .. ..Pratico belga .. . .Pe-o ciillcno ,. ..

Oüílü

.0 4. Ifl0.75 iV

13 7.1ü-Ou (<•> .4-7 23!Qi2 11 ,0.30 '-- I0 44 OV ,3S09 95 745 31 00;\j íJO t.u »0.37 44 j

;.-»i ..y

23 3.0 74 4i0 30 ." !

..-:& B_0 OS 57 j3.Ü0 c4 \1.59 10 ifi 11 6'.- '

0 41 1)3 IO.CS -_»|

U.u ontem, firme, sèin altera-gão tios preços e eoül lICIOClÒS••eijulares.

Pechou inalterado.MOV1MBKTO UISTATISTICO

__ntra_lns 13 i72 sicns coOaiiii'os Saldas 10 3W. Bx.8<t«nc:a 03 117 fardos,CÜTACOHS POR HO QUILCSi

Broiieo-erlst»' U,0.00; .i^rr.er.i.ra I3:i.00- mafcsvlnlio 120,0. an-,a»cuvos 115.01)

ALODDA'*!O mercado de olgoiiü,, cn

rama funcionou ontem firmeisem modlflcaçfio noa i)re;o3 jcom entrc.»?as regulares.

Fecliou inalteradoMOV IM líN'1'() EST ATltíTK 'OEntradas nada. Saldes 67:..

tSxistenclá 10 931 fardos.COTACC.KS POR 10 QUILüSi

Plcra loiifca - Ser'(i6: --tipo 3, Cr« IfiCOO a CrS 158.CO.tipo 4, CrS 140.C-a u Cr$ 14800.s-tióps: _ ri- 4. H4 00 a Í43.00- tipo 3. 130 00 ft 133-00.Cénrâ! — t!|x. Z ironilrif.itijK) o. 12CC3 a 130 00. Fibracurta - Malas: - tipo 3 _ .XomlnaVs Pau.i-ta: tipo _Nnmlnol- tipo C. lSü.GC a 138.00.

ti__f7l-:i.<;_;O rnovlmetit. rèrlflcado foi .

reaulnte:

moü Uancü do Bras-li comprava i

a grama ce ouro fino ua i.sird.- 1 C00 nor 1.000 ao preço deCrS 20.81 7J.

CÂMARA SINDICAI,

Arr.,_ .Açúcar-.anhaPeijfipMilhoFarinhaCTiiarc|i'.eBatatasBatataCebolas .Manteiga

ii'i;.r ;>a;_;48 597 1.88029 907 2 «W

4 040

lí.aliíína

15044ü

8 680754

2 04010 0005480

470

200'í.3*id500

t*l< alar Cumula:-:Er._ 27 de julho:

Londres 7541 ip!Prança 0,03 74Suiça 4,33 02 ,Portugal o-7d ._''Sueciu ôji o_> !N»)Vii York ia 73Àr_r3nt_no .. . .. ., j,a_Bélgica ifranço. ,. ,, u.42 7;'Tchecoslüvaquia . .. tj.37 44Esoanha -1,70 9;.'Õruguai e.gr, t; j__OI_S.. 1)3 VALOilEs

Cs trabalhos da Bolsa ontemcorreram ern es. a ia muito mo-de.-ada e os neçoclos realizado,foram destituídos de importsncia.

UAL 0 SEU IDEAL?

Fecharam sem íirrnc-K aíapuliees »ia UnlCo, as munlcipais e as estaduais d«- sorte!,»,dar.du-se o mesmo com as übri-taçôea di Guerra

As ações regularam as <i<íbanci.;; estáveis e as de cüíií,.'.'naias mal colocadas e aoessi-vcls. como se verifica adiu.»t»-:

CAFÉ*o mercado de ca.é disp»nl-

vel funcionou o:itcr.i Cme, porem. com os pre^-us Inoltcrados

ATOS DO CHEFE DOGOVERNO

••2CRl.-ro5. ÁSST.NAOÍ.'.• AS r>ASTAS DA JnSTf-<,... vt,.i \n r. nr?; »_.

C0f.S EXTKRiriREH1'.O Dreslde».. d» R.niií.llca t_s-

DA ,'ASTA DA jn.STlfA<• toner»a<lo. ,.e „».,,,-; ,,j ,MMralrTf, cIWsr H. AH.li.mat»t>Sf»Se -:- Ancrno . Pf,.»nrerni -.-jj r_u»s aJPno. rio T.-a-Xomyr.do rf.dr.J admiti*!...>' eUfise H o ftScrltiirf»-''"• clr«-"f -*. SI..1. Ap. OHvtí-r. _.,))...•:. . - t..n:oo <.<• orl-

T."': "'¦•'¦• •";"^ '¦ AreMtr.ri* * nT„ll»f.ffi Hnirurnor.

isr.iilMnd.» H„ ,.,--•,.„.... nn.j-.es., o i.f» -!..„.., Alhino !!__•«-c¦'"«"••V'"5.. M-ur-Ujar)..-. ___' _

^'—in Amlreint, rintunil f)_.í»>rnl /»•. 5',.,-|»: . 2r„,, r ,„,_«VI- Olr.i.--. r^Mir-l rl:, Ai--••lant-.v n Kans Rj-ns' »»-»<-( ,1tl-*-r-i ,i.. A--*-!-. „ m--,»..« nu-

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."o..vt-o dus tèrrosSua iocaüsação i.a própria divisa dacidade e bem perto tíe Campo Grandeoferece esta grande vantagem: afacilidade de condução, pois, naquê:*.subúrbio parem, diariamente. SO trenselétricos. E, como se não bastasse isso,os PARQUES DE HORTICULTURAPRADOS VERDES ficam a rnargét..da Rio-São Paulo, rodovia asfaltadade intenso trafego, o que permite otransporte das mercadorias para og.-tí.iv-t. centro consumido! do Riode Janeiro com um gasto mínimo,fazendo-se a entrega do produto no

mesmo dia da sua colheita, com apossibilidade, ainda, da venda dasfrutas e legumes em caminhões pró-p.'ios, nas feiras ou _-.as ruas da cidade.

Vaioiiiccòo imediataDia a dia cresce o valor destas ter-ras, a que jà chegam bem próximosos loteamei-.tos residenciaes do Riode Janeiro, levando luz, força e te-lefüne.

Ganhos lápitio»O solo ubertoso dos PARQUES DEHORTICULTURA PRADOS VER-DES poderá devolver, em apenas

um ano de plantio, a quantia de-sembõísad3 na sua aquisição. E cabeaqui o rifão: A terra bem situadaenriquece o seu dor.o

CONDIÇÕES DE COMPRASão as melhores possíveis as con-dições para a compra de áreas dusPARQUES DE HORTICULTURAPRADOS VERDES Os siüos sãudesmembrados à vontade do com-pr3dor, sendo os preços realmentebaixos, a partir de Cr$ 30.000,00. O pa-gamento é a longo prazo e a posse doterreno e o seu plantio, imediatos, coma garantia de títulos de propriedade.

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinía-Feira, 29 de Julho de 1948 ¦*

ALCINO, HILTON, CÉSAR e ZIZINHO INDICIADOSJOGOS OLÍMPICOS *

HOJE, AS CERIMÔNIAS DA INAUGURA-ÇÃO DAS OLIMPÍADAS DE LONDRESOS JOGOS SERÃO INICIADOS AMANHA

OUTRAS NOTASCENTRO OLÍMPICO ÜE

FICITMOND 28 (De RobertDowson. da U.P-) — Ncuhu-ma da8 provas esportiva- qu°terá lugar aqui superará emco'.,ordo ô grandeza as (""•rimo-nías de Inauguração <*•.•>« Olim-piadas d» Londres, a se»*«-.t\ mi-dndas aqui, amanha.

Na realidade oa jogos fcttfS-òInicio na sexta-feira, data eiquo f.erSo aJ-istida* varia* cl1minatorias.

Cabula-se que nada menos d >80.000 pessoas ficarão agiM/r-dando a chegada do rei íor*»*.que será acompanhado ao cam.-irot» real pelo pre- dente a»"Comitê olímpico Internaciona.'Enquanto o soberano inglês cs-tiver se dirigindo para o palr.-iqu» prlni_pai. uma b-indac.:mp'eta estará executando oHino Nacional Britânico. As»gulr terá inicio o d&sfile a*-diversas -equipes, que sor&iòprecedidas po- bandeiras e **•cudqs d- suas respeotlvas nacio-naüdâdéa.

D_ • acoi-do com a tradiçiooaberá á Grécia a testa do de*-íilv.. Os demais pai-es desíi-larão em ordem olfabet.ca. na,-»obstante, a Grã, Bretanha, co-mo promotora dos Jogog será au'Uma.

Depois da marcha cm fren_eao camarote real. o presidentedo Comitê Olimp co Int-rnacio-nal falará para pedir á Sua Ma-jeítade Britânica que proc'amtinaugurada a Olimpíada. Jor-ge VI pronunciará, então, a»seguintes palavra»7.: "ProclamoInaugurados 09 jogos olímpico-de 1948 com a celebração daXIV OUmpada da era moder-na". Em seguida soarão a«trombetas • serã d-spara-a um<tsalva. Isto so dará quando "ultimo portador da tocha olim-pica entrar no Estádio do Imperio p_'a porta oriental. ¦ Achama olímpica arderá «iiin.iite todo o tempo da celebiaç&i-doa .logo».

AS PROVAS DE AMANHAIr.nugurar-se-á amanha a

Ormpiada com a v<ali___;iodu- segu nt«a jogo_.

NO ESTÁDIO DO IMPÉRIO.— Sa'to em Altura- 400 m*tro*com barreiras (eliminatórias *.emi-fiiiais), 100 metro» cpri-meira e segunda rodeda) lançamento de disco para dama--corrida- d* 800 metros (prm-oi-ra rodada) • 10- Ooo meu o*.

Na Arena H-rringay — nr»*liminares d» basketbaU.

Em Wemblel — B-g-lma (wliminares de florete).

Em Earls Court — Prelimli--rea de Luta Livre.

A BULGÁRIA DESISTIULONDRES. 28 (AFP) — A

Bulgária acaba d* rttirar-*» do»Jogos Olímpicos.

APONTADO O CANADA*COMO FAVORITO

NO BASíCET

LOONIDRES. 28 (Serviço E»p»-ciai para o Brasil — U. P.) —

As seleções «le oasliet. do Bre"4.:_ do Uiugual estiveram emtreino, hoje. pere-a o* rojpon-saveis p»lc*s doa» quadros, tãod« parecer qu- o Canadá, seráo v*noedor da íério tm qua »*«ncontrain.

O sr. Raul Canala. treinadoruruguaio, recusou sali*ntar au»1quer d* seus elemento- • mani-fe-tou que todo» <% »eus "ra-

pâzés" tèm um niv«l _-> produ-çáo idêntico.

LONDRES 28 (ü P ) — (S"i-viço Especial para o Bra-M'. -O» eritend dos em ba.i'ketballopinam que o Canadá será oseml-flnaliFta da _erle A. emque »« encontram também oBrasil e o Uruguai. Estes doi*ultimoa paises. i-odavia. se apre-sentam como "out ni(Jer_".ITÁLIA 72 X INGLATERRA

«. 18 EM TREINOLONDRES. 28 (U.P.) - A

venda de bllhel<"a para a- par-tdns ds basketbal! t-m _"*obaaUnt- reduzida a e~se desm-t're_se se tornou tanto m__Wpor efeito da esmagadora der-rota infligida p"lo quinteto aaItália A &rà-BrHanhd em i»l.no. Os italianos derrotaramo. inglese* por 72 a 18.

OS FAVORITOS NOATLETISMO

LONDRES. 28 (D* RobeitDowson, da Ü-P.) — A opi-nião geral entre os entendidosé a de que os norte-_n.eri-a.io.triunfarão nas provai de vlo-cidade do psta e «m três pro-va- de campo. Nas demais p»o-vas de campo e pista, possi-vclmente Riecos • finlande-i-stem grandes possibilidade!..AS NOSSAS MAIORES FIOU-

RAS NA OPINIÃO DEPADILHA

WEST DRAYTON. 28 iUP)Sen- Ço Espf-.al para o 5i-a-

s'l) — O capitão Magal mosPadilha manlf&HtHt que a,, mau»res esperança- dos afetas doBrasil descansam em Geraldode Oliveira, no snlto trlpl.» qo-já obteve 155,41 metros no cur*ode um treino; Tn Piedade 07>utinho. campeã, sul-americanados 400 metros em nado rj,em Henriqu» Va'Um e F.Tdí-n&ndo Alossan-ri. nas provas aearma-s ("spada t florete).

' A DISTRIBUIÇÃO DOS

OLÍMPICOS BRASILEIROSWEST DRAYTON. 28 (L P.)

(Serviço Especial par» oBrasil) — A representaçãoolímpica bratsfeira está dum-bulda em vario» alojamentos,como _• sôgue: atletas d. campo• p-ta, nadadore-. .-.gri-rii-ta»cetobollstas e pugilista-. emWest Drayton; atirador**», traBlrley; remadores, em Henleyiatlstaa em Torquai; pentatle-tâg (representação equ«stre) en:Alcj-rs-ho»; on.J ciam!-- entrenadadoras • atletas d. c_n.i>o epista, estão tn_taladas no Co-legio South1 and. Wenibley, Jun-tam*nte com outra* concorreri-t*. estrangeira-...

CONTRA A HUNGRIA AESTREIA DO "FIVE"

BRASILEIRO '

De acordo com o sorteio d«chave-, a equipe d« baflket doBrasil ©strearà amanhã em-

frentando a representação dHungria.

Em seguida a equipe patriclpJogará contra a scleçào do UrO-_uai.

ELIMINATÓRIAS PARADAMAS 4 x 100

LONDRES, 28 (U P.) — Da-mos a seguir a ordem das eiminatorias nas provas de 4 .»100 para damas .revezamento)

a) — Austrália, França, Ca-naaá e Brasil;

Dl — Inglaterra, Itália, Ja .maica, Áustria e Ch le;

c) — Holanda, Estados Unidos, Hungria e Dinamarca.

A'S 15 HORAS A TOCHALONDRES. 28 (U. P.) -

Terminaram todos os preparativos para a inauguração dorXIV Jogos Olímpicos.

Reina grande ans edade enti-os desportistas britânicos e eatrangelros sendo elevado o numero de persoas vindas de todas as partes da Inglaterra e_-peclatmente para assistirem ao.-cotejes internacionais.

A Tocha Olímpica que já sencontra em território lnglc-deverá chegar ao Es .idio o»-Wcmbley ás 15 horas de ama-nhã <hora local), quando o reJorge VI declarará inauguradosos Jogos Olímpicos de 1948.

Difícil a Situação do Olaria Por]Não Dar Garantias Aos Juizes0 QUE SERÁ A REUNIÃO DE AMANHÃ DO

0RGÀ0 DE JUSTIÇA, DA FMFPromet* cer bastante impor

?ant* a reunião do Tribunal dluatioa. da Federação M'"»ro-'>oütana de Futebol, marcadapara amanhã,

Entre vários aspirantes • re"erva- foram 'ndeiados

quatrintegrantes de equipe» princi-pais- alem do Olaria.

ALCINO EM SITUAÇÃODIFÍCIL

O atacante Alcino. do Olaria. foi indiciado por t«r <>egurado o braço do Juiz Barrickfato que rt«B'stlm08. O referido arbitro citou o gesto nacumula e o ponteiro olariensdeverá ser punino.

tWrWim V\:y 11 f*^'ir*____-_ii *w*& ___,1 VlS Jâmui&Mwmo clássico nao foi

calmoForam Indiciados par atos d"

indisciplina o» Jogadores Ce7*are HUton. do Amerea. e ".lamii».do Flamengo, que riAo s- por-taram com a devida considera-çáo no ultimo clássico dlnputa ' *em S5o Januário.O OLARIA EM APUROS.;.

A diretoria do Olar.a ter-, dtse defender pelas e*x*a.*>-*»aa garantias dadas ao_ juizes GatoBarrick, ou» apitaram os ío^o?d» aspirantes « d» prof Fsií-vr.al'rf^speotiva menti, conti*a o Va«-ca.

Decide-se Hoje o CampeonatoBrasileiro Juvenil de Basquete

Dcc.dc-se hoja. no .ii-»„»o dat-scola Ti-cnlca Nacional o-amfeonato llrasllclro Juvenil d'Inskc.ball.Mino -os • car|un_s est-rflo

r-nte a (rente Pela terceira ve»uma dúsputa que so antecipa seu-,

aacionaj.Ai> vencclor d» hoje caber» o

titu-t- »le 1'Mnp'n-i oiis*rvai»d"-«o que os_ -ots ouadros enrra-r_» em .içi.0 cum idenlicas pos-slbild.iics de Tencer.

Dotcdos da »ncsnia forca econtando cnm _ mesma disi-osi-e-o 'le olitcr o tri»inln. .u.Mnba-

rm»- • monta»iiit-__s nr»nie.tem um choque r»ui'ii)>rad<- rf-vertido de sen-aclonali»mo

Ante- essa., clrennstancil,-;. «cre-•llla-s» ou« "« netrr«" nronor^i»'nara um desenvolvim.nto dosm»!s atraentes

raia controlar a p-iela decisiva do Camn»son?to J-v*nilNacional de -laslc-tbal] % C. bD dfsi.nAu a, duuja de >rbitr-:_-¦•»r-nc.i_ Ce.snr l'orto e Nei Bo-dré-

INICIO A'S 21 HOlC-VSO sensaconai confronto injeta»-

._ a A«. 21 horas

JOGOS OLÍMPICOS — Haverá nojeem Londres e festa de inauguração dosjogos o.Hmpicos.

Compareceremos com várias turnassm varies modalidades de -esportes To-do» ou quase todos sem grandes posslb:H-dades, mas assim m«.*r»o cof->-l1^•.'¦^t-'•'"•^n•¦e faremos, forca p—a "-••Ter um bon'tt)* * *

Várias coisas foram feitas Vári-eMas não vale a oena -"-tir a ren'-^-' tu''-isso, a dizer oue fulano do-vf? !r. q.e bel-trano devia ficar, ou que foi uma injust'ca riscar cicrano.

Vamo*. coin todo» os defeitos, torcer pel-?s n **.- * cor»—para que possamos fazer alsruma coisa de útil i*í_o o.--»'!-samos ganhar. Basta que nnssos atletas e nossos téwi-ris io-bretudo, no; tragam de volta uma boa som» de c-i.li.ei-mentos para que possamos empregá-los mais tarde.

ANIVERSÁRIO — Faz anos hoje a jovem ménma F*cde-raçüo Metropolitana de Futebol. . M F. compléú rioje on„eanos e por esse motivo será muito visitada

Comemorando o fato. seu paf adotivo Vargas N_to f?nrealizar uma scfsSo solene às 18 horas, distribuinclt. *..-4n_iu.dos aos q.ie comparecerem.

• • »

ALMOÇO DO VASCO — Reaíiza-se igualmente ho).no Restaurante da A.B.I., o alinóço oferecido p_iy C. ftVasco da Gama à crônica falada e escrita da cia_d(? em vo•nemoração à passagem do cinqüentenário do grêmio tíuCruz de Malta. Compareceremos.

¦+*'¦ ^jK -'• |K3^ ¦' 7*!_-_f _5 í" * ^\_

Jaime, «

Os SMos-Libaneses QueremVer Antônio Edde em Ação

Barrick'Panirá Terça'1ESTRANHA A AUSÊNCIA DESSE LUTADOSFeira Próxima !' N0 METROPOLITANO

mais nova aqulsiç&o botafot-_.nse

O árbitro C. J. Barrick vemdc- receber uma carta da Foot-Bali A.sociation solicitando oseu embarque, com urgência,para Londres, a fim de dirigiralguns jogos do Torneio Ollin-pico de Futebol. Solicitou ain-da a dirigente do futebol bri-tânico a antecipação de certasprovidências, mediante ae quaisserá extraído o necessário car-tão de id.ntidade para os Jo-gos Olímpicos. Barrick deveráseguir na próxima terça-feirap3ra a capita] londrina.

(í.

Quem Não AnunciaSe Esconde

Nove "Goals" no Treino BotafoguenseENSAIOU BEM 0 MEIA BAIANO JAIME

O Botafogo treinou. Oíiteni.apt-ese-nttando um bonito padráode Jogo. O quadro alrvi-.n-groque se bst-rA com o trico'or dasLaranv iras, j-ogou _*m Pirilo

que c~ acha Csontundido, apare-cend»> -Tiime- Jcga-ur baian»). iámela- t* uerda c_.'m boa atu.i-Ç-o.

A turma, titulaj. con**e_uiu

Aprontaram Vasco e FlamengoAdemir, o "Scorer" — Vencido o Quadro Titular Rubro-Negro

pados mas. Jogar_o contra »_Vascalnos _ rubro - negro,treinaram, ontem, preparando-se para o clássico principal dcdomingo vindouro.

EM S. JANUÁRIO

Os vascalnos treinaram bem,embora sem contar com a pre-sença da Jorge e Chico.

Os titulares desenvolveramboa atuação * acabaram veu-

:'. .- • ' •ÀVICULTOltSÍMBOLO E MARCA DÇ

CONftANÇA DANACIONALeiQtiJif...

cendo pela contagem de 5x1.goals marcados por Ademir (3)Jair e Frlaça para os venceao-res e por Ismael, para os ven-cldos.

Os quadros foram estes:TITULARES — Barcheta;

Augusto e Wilson; Eli, Daniloe Alfredo; Djalma, Ademir,Friaça (Dlmu), Ipojucan eMario (Jair).

RESERVAS — Barbosa; La-erte e Sampaio; Romulo, Moa-cir • Aedo; -Nestor, Tuta, Pa-checo, Ismael • Paulo.

NA GÁVEATambém o Flamengo «steve

em campo. Dos titulares apenas Jaime e Vevé foram pou-

Vasco.O exercício foi renhido e se

registrou a surpreendente vi-torla dos reservas pela conta-gem de 3x2, pontos de Arllndo.MoacL*. e Valter, para os ven-cedores e de Gringo e Durj/aJpara os vencido...

As equipes foram estas:

TITULARES — Dolí, Ne*»-ton e Norlval; Biguà. Bria eFarah; Lulzlnho, ztzlnho, Grlngo, Jair a Duxval.

RESERVAS — Lula; Valdl.e Serafim. Vaguinho. Beto oMoreira: Jorge, Castro, HeUo,Moacir a Valter-,a_

um a l»c»i triuj-to t---la coulhgem de 5x4. apo- um it*u.o jd..gradou em clwo • tev» **uuraçáo ncainai.

O* "goals" dos ^enefr-ore*-foram m.rcaíc<s por Otávio .'..Jaime. Geninlio « Paraguai.* Oavaldli.no '2> jose e Reinaido fizeram os tt-ntos dos v-_cjdos.

As equip«s foram ««r-aa.TITUI-AP-Ed — 0«v__ta_

tArl). Geraon s Santo-; tt-iüi-nho. Ávila e Juvenal; l7ara^'iaio,Crf*n'rüio. O^avlo, Jaime a Br»-guinha.

RESERVAS — Mat__ra=2o,Marinh»-» » Snrao; Marce_o- Cio» Adão; José Cisvalt-üiho. Ha-aulton, EX-mosc.nes • itVüiaido.

Plirura, sobejamente conhe-' cldii rios noss-s iiieiiis desi,.4ir-1 fvo^, Antônio Edde firmou-

se no conceito de t'»(tc_ n,mo um desportista leal, va-Icnt* e sobretudo dl.clullna-do, Dotado de excepcional fi-slco, F ide df-dicouse á pr»-tio* da Luta Llvr*». eonauls-lando vitorias dnt mais ex-'irix-sivas. »-»bte:ido desta for-ma tm carta?, dos mais sig-nifcativos.

Com s oDortutiídsdf cue lhe^Icu o.» responsáveis p.lo Pa-:-».f*to .•"¦ etror.nl Ita no. o "Lobo"'e>:1hiu-se p<»r .res veies evi-r-íncl.-ndo rer um "c-teber"

l7» vnlor e períe!ú.(rrK*nf4» cre--''pnclado r>ora ombrtsar-t*.i-nm os melhorei ln.-»dor-s Que-i_".-«T) nitiu^e local.

Alem de exiblr-se a con-'i-nto, dfmonst-T.r.do períe!*tflrn«ht. a sua cs^ncid.ide norM'i.ii »--te de lutar sob r«-¦rras. r.dd* mostrou qu* tem

Lutadores de "Catch"

Vão Exibitse na Ve-ntzuela

Seguiram, ont.m, para, Ca--a_a-, via Porto Espanha, pe-o "clli.ner7* da Pan Amerlin World Airways, os luta-

-»ores Tatu. Carlii*. M^sn.k'Vera f*e PWtHfr"*-., e Mo-r.!!».© Antônio Alves t'CaboVerde^. "« orali vôo rcJÜ-pre*-*1bic»'»c3 de "catch-as-catch-can" na Venezuela. Posteriormert.*. as conhecidas fit.ur.»s¦-"os tablados brasileiro»; s*g'-i--1-» C!«ra <.".ib» a outros paísesda America.

publico 1à qae toaat» as lo...düuuc- ft)i7au» tomadas p»-»»colônia tlri-llbane_a quandoo Palácio M.._upu iiauo ii,..-«famava urna, ,»ta • d»» Ui*-d»»17 em o*-._t:'io

Por l«sio tudo causa «au.nhe*u liara. tic». _ .i_... .. i . -Aútonio Edde. , no rlni: _^Av_ni_a San-* Atar, oau-M».-sa. que n:alg -« acentua, auin-do vemos re!.ga_4> ao esq^ecimento o d*-pt>rtl_i_- slru»Qii-'nd,-i é prograrnadti Ins;»-tentemente luta^ore» de a.;aild--d*s Inferiores.

Letnbram<_- a ,s d).».geiitc»do .Meti-opi.iitano o aprovelia-mento do "Lobo". co7;sid«.-u>-do que a p.*e.pnça do m.sm»»em qualquer programa con.-tltui -ms garanti.-; té>niivdisciplinar para ^ e_pe:.-»cu!o

c!

IB-V a A l-T-L

ANTECIPADO 0 J0G0S. CRISTÓVÃO x OLARIA

Jogarão, Sabadô, Em Figueira de MeloFoi antecipado, o-icialment». J resolveu concordar com a pro-

FLAMENGO, BOTAFOGO E FLUMINEN-SE OS ADVERSÁRIOS DA SELEÇÃO

ARGENTINA DE BASKETSerão Estabelecidos Hoje as Datas, o Local e

os Jogos da Temporada Internacionalo locai d-*

Dua*. mulheresfrente á frent

Beleza contraternura !

Um homem fugindodo destino

Torrentesdê Paixãoo

( tOlt«...MS:

livro c.

par» »ábado, à tarde, em Fl-gueira de Melo, o jogo de pro-ílssionaia entre o S. Cristóvão« o Olaria. A agremiação leo-poldinense, depois de consultaro seu Departamento Técnico.

posta feita pelo clube «Ivo, pa-ra Jogar no sábado.

Assim sendo, de acordo coma lei, os jogos de juvenis e as-pirantes passaram automática-mente para domingo.

Os dirigentes da DelegaçãoArgentina de Ba_U.etball, ene-gados ante-ontem ao Rio, an-tecedendo a vinda dos jogado-res e técnicos, c»s quais esta.rão entre nós no _>rox._no sa-bndo, entraram oniem ementendimento» com a F. M.B. para a Temporada quefarto nesta capital-

Nada ficou definitivamenteassentado, tendo os dirigentesportenhos marcado nova réu-nião f-ira hoje ás 10 horasda msnhS na s»'»de do "Edifício

MnrMnell. a fim de eicolheremos clubes cariocas qoc narti-riparão do certame inaugu-

ral, as datasjogos;FLAMENGO. BOTAFOGO fc, I

FLO.MIN"ENSEPodemos antecipar ao» nos

sos leitor»-* que ficou rv-ol-vido. em principio, mie ostrês oiim.lros adversar-os daSeleção Argentina "serfio oFlamengo, Fluminense e Bo-tafogo.

Tudo indica, tambtjn. qua olocal d»s Jogos sar- o gina-sío da Escola Técnica N"'*'"nal- tendo sido lembrad».-.nlnda. o e;in:i>!o d»»nense e o lístadio do TijucaTênis Clube.

Marie-AnncDesnarets

que o DiAfilü CAK1UCVpublicará diariamentta partir de S de avtosu.•segunda-feira vindoura,em traduc-o de

Ednundo LysOriginais cedidos, co.n_xç]usivid-td« pelaFrança Fumes do Brasil1

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10 Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 29 de Julho de 1948 DIÁRIO CARIOCA

ríorena CÍara Pode "Furar" a Dupla Estrüo-Pablo

*»w» k'_Ssí

VANTAGENS DO RAIO XINAH DE MORAES

O gabinete de Ralo- X para osanimais, que, depois de renhida luta.foi instalado dentro do Jockey Club.juntamente com o laboratório paraexames e o socorro urgente, temmuito mais vantagens e serventias doque no primeiro momento se podepensar. E .eu que tenho acompanha-do bem de perto todo o seu tuncio-namento ja posso, hoje. dizer algo sô-bre essas ditas vantagens.

Vejamos; além do que todos nóssabemos, isto é, que o Raio X poderevelar com segurança todas as ira-turas e a própria patologia dos ossosevitando, por conseguinte, que o ani-

mal seja errada e inutilmente queimado com pontas de fogoe outros cáusticos, pode fazer também com que esses ani-mais assim reconhecidamente baleados sejam proibidos decorrer, evitando-se, desse jeito, na medida do possível, o es-petaculo sempre desagradabillssimo de uma mão quebradaem plena raia, além do perigo que isso representa, poispode ser causa de rodadas gravíssimas trazendo como con-sequôncia a morte ou a inutilizaçáo de jóqueis e- cavalos.Sem falar na desumanidade que seria, continuar fazendotrabalhar e correr um animal nessas condições. De sorteque. com o Raio X funcionando, os 3 apóstolos da C.C. nãosó estão aptos corno ainda tèm obrigação de fazer arredardas pistas os animais cujos membros locomotores se incapac.lam para corrida, pois, como disse, é um sacrifício parao próprio animal, uma judiaria que se faz com êle, e umgrande per.go para os demais.

Além das vantagens acima enumeradas o Raio X aindanos traz uma terceira, e de nao pouca importância: üe ho.icem diante, com esse aparelho ali a mão, só um propnetá-rio trouxa comprará um cavalo sem primeiro fazê-lo pas-sar pelo Raio X para ter a certeza da perfeita integridadedos seus membros locomotores. Vai acabar, portanto, ou pelomenos. PODE acabar, essa história de comprar cavalo e de-

poli, devolvé-lo, ou tentar devolvê-lo, porque depois de con.-prado descobriram isto Ou aquilo. Quantas brigas, quantoscasos — alguns até levados a juizo — não se deram, poresse motivo! O Raio X acabará com eles. Nenhum vendedorpude-rá mais fazer passar gato por lebre, pois o compradorestá armado para se certificar se o gato é mesmo gato, anlesde gemer com os cobres.

Há poucos dias 2 negócios desses, de compra fe cavalo,

não chegaram a bom termo devido a "indiscrição do Raio

X Um foi o do cavalo Indiano, que estava manco e que o

Schneider (considerado o "conserta tudo") queria comprar

e ver se conseguia ganhar ainda umas corridinhas com ele.

Aconteceu que o Schneider, por acaso, falou-me desse bi-

cho "Se hem me lembro, disse-lhe eu. foi desse animal queeu vi uma chapa, e creio que é caso grave. Enfim, vá Ia e

apure você mesmo. É melhor". Êle foi, viu... e desistiu. Era

um tumor maligno no joelho. iSarcoma espiculado).

Outro caso: o cavalo Edmund estava à venda. O.Arman-do Ros:- cundidatou-se mas quis. primeiro, uma radiografia.Resultado: negócio desfeito. O Edmund tem um sesamoidefratrrado, revelou a chapa.

O Raiozinho não mente. É. por isso, um grande amigo...

priir-.palr.iet.te dos compradores.E pra terminar, uma anedota verdadeira: Um dos nos-

sos tratadores 'levou

um animal que estava manco para ti-rar urna radiografia. Dias depois voltou êle lá, mas destavez só e desanimado: "Ué! Dr. Vilas, eu tirei a radiografia,mes o ca; alo continua manco I..."

Ti REUNIÃO EXTRA DE HOJE NA GÁVEA- SEIS PAREÔS CHEIOS E SEM "BARBA-

DAS" — HARAMUN, MUITO JOGADO —?ROVAVFL A REPETir*0 DE CWPn GRAN-

OE — NOSSAS APRECIAÇÕESSão as seguintes as nos-as

ap.c-i_*uc_ muiviauais para _reunia» ae noje na u-vc-i

MIRADOR - Cot. 60 - Un (-,"bacamarte" de es'ampa. Par-corridas, uma nega«;_o.

| I.» CAitiiElüA |

CIOCÊ — Cot. 40 — Su-jeita a mancar, mas aiida bemi-0üe Uüurar.

JEUtA - Cot. 100 - Na Ia.ma. vale uns placés.

rh-btírUNO - Cou 40 — Ou-tro que pode ganhar. Mu.wodniio.

CAMACHO — Cot. 100 -

Matungan vai apanhar bonéUA-i-AivO-O — Uot. ao

Uonaenado peio retrosyecu,Não go-itamos.

CH1-IAK1.E — Cot. 35 — H*íé e leva o lngoyen Bem apoi..tada.

T-iR-NURA — Cot. 35 — LI-geirinha. Se não lhe ourem caçano Inicio...

LAL.- REIVES - Cot. 10— Cuiuado! Mui io falada I

DONA STELLA - Cot. 40N_ areia, memora de proau-,áo. Bom azar.

JAJViBO — Cot. 80 — Azarão. Um dia surpreendeu nagrama, ha areia...

FLIM — Cot. B0 — Nào passa daquilo, a ceguinha.. Serve para o place.

BEN HuR - Cot 50 — Vol-ta com pretensões ao triunioOlho!

UIPO' — Cot. 22 — Confiimando o exercic.o. dificil perder.

HOSANNA — Cot. 22 - Otl-ma para a dupla. Continui»"tinindo" e é da lama

| 3.» CARREIRA |

CERRO GRANDE - Coí. 3n— Continua ótimo. Pode repetir.

SAGRES — Cot. 100 — -Ud<contra. Não cremos.

TAUA' - Cot 35 — "Rei»

suscitou", esse. I Dis anciãturma e pista, a feijão. Adversarlo rerto.

GLACIAL — Cot. 60 — Correu multo sábado. Cuidadise to.gar na poma!...

HYPERBOLE - Cot. 40 -Reuparece com um excrcicnem 104" segunda n-.ra atrasada. na milha. Multo pesad4.mas, deve ser respeitado

EXIGENTE - Cot. 35Pela corrida contra Cerro Gran-de em 1 400 metros, nos 1600pode li â forra...

MIAMI - Cot. 40 — For?de turma Uma das força*»

DON PAULITO - Cot. 4u- Tinha um ótimo exerciel"na ateia para o (Jlasslco drdomingo passado. Cuidado!

PLA FLU - Cot 35 - P"sado. mas o pareô está dentrode seus recursoa.

INTRIGA - Cot. 35 — Vaiperseguir o Glacial Bom reforço, com 53 quilos.

£¦?$>-.¦¦* íív-*-" ?í^-.»*»- ¦ -sw^ jjHHHE^kSw?^*» *¦ -_fe6M-STOSsat«wa__g-s-v

"*;í # álf"*"^,~««'w*iSP!^w. - SiaSBH"*'¦•>'¦¦'¦' •

111111111» ' iiiiiiil____3--_r "__^">-'-'-t • Htf?WÍnil^Í^$?úi_L" $í$?*zffi\ͧÊl&&mmmmWé~

_-MK_MW-__KK_-i_3__^!_ :'«XftfS- -íi _B_Br^*^^

mm*SSmMmâi JiLmjMmi&I mm '

¦Hin ***-^WmmW^n i

I ^^\AàM*?.àWmLmmmmm' . j\M i

0 Betting Simples11 — Casiotauroii — AnoiiH — iVaria

4> CARREIRA I

5. CARREIRA |

VALETA - Cot 35» - Reguia com a Dona China. Qu-ja venceu Sendo assim...

ALFINETE - Cot .100 — Sotem tamanno Que parelha conAdleu! . Vai apanhai lone.

HURACAN - Cot. 40 - E".•iinclro". 3om azar e poul.alta.

BÁRBARO — Cot. 40 — Umadas forças. O Meszaros conhe-ce-o multo bem.

LINGOTE - Cot. 60 — Pel<que correu outro dia, não no*agrada.

ARAUTO — Cot. 40 — Opessoal de São Paulo, ao quesouDcmos. andou se espalhamdo ..'¦'. Olho!

CARAVANA — Cot 100 -Pelo retrospecto não cremos.

BABY HAM*-TON - Co«100 — O nome é uma "Tra

cinha" Vai apanhar boné.TOLLEA - Cot 30 - Lu

crou com o descanso. Podevencer.

PACALANO — Cot. 22Na coma. para estrear vence-dor C«»mo garantia o Rlgom— "El Príncipe".

ISCA - Cot. 27 - Da ulMma vez não confirmou Tinhaexcelente prova na areia

OPORTUNA - Cot 100 -Tudo contra. Não acreditamos.

SUNSHINE - Cot 101F-aqulnha. Vai apanhar bo-né.

APOTI — Cot. 35 — Correu bem com o Barbosa. Seri'competidor,

FEMURAL — Cot. 50 — A"ve/.es aparece. Serve comoázii.

XIRISÒAL - Cot 50 — Sfcorrer, não nos agrada.

| 2." CARREIRA |

PABLO — Cot 22 - Menr»'300 metros. Serio concorreute

ESCUDO — Cot 100 — Pireo bravo, Não cremos.

OLEG - Cot 35 - Não po-de andar melhor Com o "mu

nheca dc aço" um perigo!DON PEDRO II - Cot. 50

Chegou em quarto lugar *melhorou. Bom place.

RAIO — Cot 35 — Serrrpr-'no "placard". O melhor azaida carreira .

JAGUARAO CHICO — Cor80 — Tudo contra. N;*tO cremos.

IZZARARI - Cot 50 - Subiude turma e nao estrannouMas- já perdeu longe para oPablo na milha.

REUNIDO — Cot. 60 — Nãoparece mais aquele Azarão.

ESTRILO - Cot 18 — L.ucrou com a corrida. Levamno de "barbada", outra ve/.

GUIDO — Cot. 60 — Todavez um fracasso! Se venceipoule alta. E, pelo jeito, est*em condições... Animal laiso

MORENA CLARA — Cot. 40Obrigou Guarulhos a "me-

ter tempo" na areia. Pengu-sa.

AREADO — Cot. 100 — Nemse discute: vai apanhar bo.né.

SASSIADO — Cot. su —Num pareô ingrato. "Afrou-

i xou" cedo, da ultima vez.GUINÉO - Cot. 60 — Lindo

esse. Como azar, náo è maijogado.

ILUMINURA Cot. 60Aqui, não. Vai apanhar boné.

0 Bettinz Duplo11 Casiot-uro — 2 Gabardine14 Arotl — i Valeu•Baiv- g — Hpe-t-j -.»

MISTER X - Cot. 80 — Umpouquinho melhor Pi co r"aborrecido" com a his'nria <1-carroça .. E arrauiou um terreiro lugar...

LADY — Cot. 80 — MUitoruim. Vai apanhar boné.

GABArOJilNE — Cot. 27 --venceu tacil. Anda "tinindoe meoino a areia, dilieumcin.'peraera. Pie.ere a raia seca.

COyüblEL — Co-.. 40RL-aparece num pareô câmara,da. Bom azai.

EL REY - Cot. 35 — Anda ucm. Se tivesse "raça"...

MANEAUOR — Cot. 50 —Cuidado! Hav.a fé e agora una areia! Olho!

ACATADO - Cot. 40 - Umdas prováveis. Leva o Rlgo-ril.

INFIEL — Cot. 6u — Companhe-iro ua Ouaximoa, na quês-tao de "joelhos baleados'*...Não gos.amos.

ANAFULO - Cot. 60 — Velho e nâo "laz as pazes" como disco..,. Azarão.

ITAIPU' - Cot. 40 — "Chia-

dor". Cansa demais na reta.DIANTEIRA - Cct. 40 -

Corrida na expectativa, poue fi-gurar. Nào esquecer, que lh<-cov.ou um pesüino camaraaa.

FLORLAN - Cot 60 - t-pyle alu. Na areia, tirou umsegundo... para El Rey.

CASIOTAURO - Cot. 35 -Escoltou Gabardine Dizem, queainda é capaz de produzir odobro. Está bonito.

ARRANUHADOR — Cot. 3r>— Prefere a lama. Serve convazar.

aüNRAY — Cot. 40 — Voltaem companhia à '• o O 1111-ihor azar da carreira.

GIOCONDA - oot. 40 -Náo confirma. Capaz de regu.lar no bridão...

EOLO - Cot. 35 — Na areiaestará com os da frente na che-l-ada.

NEDDA — Cot. 40 — Cor-rendo mais na lama depois queficou "baleada".

ATIVIDADES TUBFISTAS — A próxima realização do-Cran-e PrC:n'o Brasil" vem despertando grande Interesseentre nós. nio só por ser a prova máxima do turfe nacional,e me—.0 sul-americano, quando tomarão parte os mais fa-rriosos "cracks", como também pelo movimento social que serferc-e nessa ocasião, observado, aliás, em anos anteriores.A preparação dos "cracks" que participarão da mesma vemsendo feita há vários dias, esperando-se, assim, seja suplan-tado este ano o movimento turfista no Hlpódromo da Gávea,atraindo, como sempre, um grande número de aflolonados

desse belo esporte

V»Ã DE BETTINGS E CONCUR- ISOS NA SEDE

Amanhã drs 8 ás 11 horas e das 18 ás 22.¦f-Tn r1--*-S<.o d?s 8 ás 1030

COMO DE COSTUME CON-riNÚARJ *S »POSTAS,NA VÉSPERA DAS CORRIDAS, NO

HIPODROMO DA GÁVEA

?rognosticos do DíAE-0 CARIOCAThe!:.ano — Hosanna —- D. StellaEst-íJo — Pablo — RaioTauá '-> Cerro Grande —¦ D. PaultoCasiotauro — Gabardine — GiocondaAp:iM — Valeta — IscaIlliada — Luva — Haramun

NESTOR COSTA PEREIRA.

Cinó — Hosanna — Dona StellaPa^Io — Estrilo — Morena ClaraCer**o Grande — Tauá — ExigenteEol -i — Gabardine — SunrayPirabno —Toiléa — ArautoHãi'--num — Biuto — Ibicuhj

| 6.» CAR..

COARI - Cot. 40 - Berrnos 1 400 metros E' "atre-

vida".ACUTANGA — Cot 40 - In

ferlor a Coari Lhe ra.ABDIN - Cot 50 - Numa

ríia de lama bom olacé.LUVA - Cot. 40 - Correm

do uma das prováveis.HARAMUN - Cot. 27

Agora sim: os adversários terãode correr muito para derrota-lo!

IRAK - Cot. 60 — Exei.ciclo regular Azarão.

REGENTE - Cot 40 - Derrotou facilmenie, Corrientes eRondei, na grama. Trabalho"com Don Paullto e perdeu poium corpo, na segunda-felr:.atrasada.

RONDEL — Cot. 50 - Gostou do Castillo. Adversárionos 1 400 metros.

LIPARI - Cot. 50 — Naareia não é a mesma

CORAN - Cot 70 — Sicorrer, não acredliamos.

QUEITE - Cot. 70 - Outra

HOLKAR E PROTECIONISMOF. A. de Miranda Rosa

Recuperou aparentemente o cava-lo Hnlkar a sua melhor forma, segun-do indica o resultado do Cl JockeyClub de SSo Paulo, corrido domingoúltimo na milha Se essa fór a ver-dade. é preciso que se aguarde no-vos acontecimentos para se iui"~.r rôbre qual é, em verdade, o "rei da ml-lha" em nosso turfe Os cavalos. In-clusive Holkar. foram derrotados fra-gorosamente no G P Jisé Carlos deFigueiredo pelas éguas Hainan. Gri'lae Pidúcia Nesse pareô contudo nâocorreu Esnuivado, aue havia encerra-do sua campanha de 47 triunfando no

O. P. Encerramento. Mais tarde Hainan fracassou na milhadas éguas Agora. Holkar torna a correr como o havia feitono ano passado, lembr^hdo sua "performance" contra Goyonos 1 600 metros do G. P José Carlos de Figueiredo de1947 Entro o rebento de Santarém — reprodutor que todosos anos nos envia excelentes filhos — e Esquivado. Erebus• Emperor. deverá ser dirimida, a nosso ver, a supremacianesse percurso.

* •' •

Voltaram os conservadores do turfe a uma velha teclaAlguns proorietarios e criadores vêm afirmando publica-mente nas duas ultimas semanas seu ponto de vista de qucnâo é possível aos cavalos nacionais correr contra os tm-lortndns em igualdade de pesso Essas afirmações vèm r

nropósito do G P Brasil do próximo domingo e visam ]us-tlflcar de um lado. opiniões em favor de alguns concorrentes importados e. de outro, a impressão de que é errado olistema clássico do peso por idade em nossa prova máximaTodos os argumentos comumente usados pelos "protecionls-tas" )á têm sido. ano após ano. refutados em nossos escrltos. sem que hajam aparecido bases sólidas em seu favorPor isso mesmo, continuamos firmes na convicção de queo acertado é transformar os chamados grandes prêmios "In-ternacionais" de nosso turfe em provas verdadeiramenteclas.vr-as, em que os pesos sejam atribuídos pelo critério dasidades.

• • »

Disse alguém que não é possível que tenhamos cavalostão bons quanto os argentinos "porque a seleção por lá éfeita em muito maior número de animais do que aqui"Examinemos o argumento Na verdade, a Argentina estáproduzindo cerca de 2 600 puro-sangues por ano. enquantonós apenas ultrapassamos a casa dos 600 Isso. dentro deioda a lógica e com todo o respeito à matemática ,significaque portanto, cada turma argentina possui, em média, qua-tro vezes mais "cracks" que sua coetânea brasileira: quatrovezes mais cavalos regulares. e quatro vezes mais "ma-tungos".

Querem os "protecionistas" concluir dal que. produzln-do quatro vezes mais cavalos em cada geração, os argentl-nos tèm forçosamente que ter melhores parelheiros que osnossos. Respondemos ser esse raciocínio ilógico e destitui-do de qualquer fundamento A premissa quantitativa daprodução cemparada entre a Argentina e o Brasil só nosleva a uma conclusão: é a de que, em média, os criadoresargentinos enviarão às pistas, cada ano, quatro bons cava-los para um animal da mesma categoria no Brasil A pre-missa quantitativa não pode trazer conclusões qualitativasmas simplesmente adstritas ao elemento quantidade!

Antes de efetuar os funerais do argumento em questãolembramos aue a Argentina exporta puro-sangues para o.-

Estados Unidos. Brasil, Uruguai. Chile, Peru. Venezuela, etcO mercado norte-americano só se Interessa pela tina floidos parelheiros sul-americanos e os compra a preços elevadissimos. Com a eliminação natural e tendo por base osfatos, isto é .o que tem acontecido nos últimos anos. esta-mos em condições de afirmar - e demonstrar, se necessá-rio — que apenas um em cada quatro cavalos clássicos da

f Argentina permanece por tá Os outros são exportados paraos°Estados Unidos. Brasil. Chile, etc Logo. não há muitoque temer da abertura de nosso G. P. Brasil aos animaisestrangeiros...

(¦Can-lusSo da 11* raí-ina)

Comicio-Apelo aoPréfe-to

A C'>mi£*áo de Defesa do-Moradures dos Bair-4>s de Audarai. Vila I-ab"l, Aldeia Cumpista e Maracanã. real zarãchoje, ás 20,30 horas, na or3~aNiterói (entre as ruas D. Zu1mira e Santa Luiza) mais umcomício de apelo ao general Angelo Mendes de Morais preellidi Distrito Federal, no sem dode soVucionar o problema da*enchentes. e»m desapropriaçõessem os ônus que estas acarrs-tam aos cofres da Muntcipa.ldado.

A Representação doPeru ao G, P. "Brasil"

Procedentes de Lima, peloavião da linha transcontineuulchegou ao Rio a d<*'egação quirepres?Ti*ará o Jockey Club d''Peru no G. P "Braí-lP* <x>mnosta á-o engvnhero Ulisses oarmi«nto e do coronel Isaac Por-tugal.

Uma Companheira Para JFormação

A distinta turfwoman sra. cCorina .vlatias da Silva adqul•lu aos responsáveis pelo Stud

' Ineu de Paula Machado a•ii.i Galliza.A nova companheira de For-

mação foi transferida dos cui•idos do entreineur ErnaniTeltas para os de Nelson Go-mes.

Oito ForíaitsAté à hora do encerramento

do seu expediente de ontem, hSecretaria da Comissão de Corridas havia recebido as decurações de forfait para a reunlâo de hoje dos seguintes an:mais:

HELICEFLEXA •ESTRILO (3.» prova)GUADALAJARAMANGAHOLYMPUSMEF1STOIBUN

Chega HojeE' esperado hoje em nosse

capital, procedente de S. Pau'o. o jóquei René Zamudlo.

Esse profissional será o pilo-to de Cid, no G P. '*Brasil".

A Hora da Primeira

CarreiraA primeira prova da reunião

desta tarde, io Hlpf^-omoBrasileiro, será corrida às 14horas.

\tenç£o furfistas!A vida do J:ckey

Club de 1910 a 1930

OJctkfyLivraria SÃO JOSÉ

Rua São José, 38

OUTSIDER,

Oscar MedeirosSerá realizada amanha, sex-

•a-feira, dia 30. às 10.30 horas:io altar-mor da '< eja de Novsa Senhora da Boa Morte, esquina da rua do Rosário con•i avenida R4o Branco, missi.de 7.° dia, por alma do saudost«ronlsta de turíe Oscar Medel-

i-uev.

Grande Prêmio "Brasil"MONTAR1AS PROVÁVEIS

QuilosHELIACO, O. UllOa 57VUECENCIA, A. Batista 55DEF1ANT, O. Reichel 57PELELE, B. Cucaro 57GARBOSA BRULEUR, L. Rigoni 55CID, R. Zamudio 55DON JOSÉ, S. Ferreira 57HERÊO, P. Vaz 57APUVO, D Ferreira 55MULT1PLE, A. C. Ribas 57F1DUC1A, G. Costa 55SARA VAN. O. Rosa 57DON PEDRITO, R Olguln 55EREBUS. J. Vidal 57ESQUIVADO. A Barbosa 57BAMB1NO. F. Irigoyen sjNERO, R. Freitas 57TIROLESA, A. Quinio 53

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06162.pdf · reiilIIHJWUWW «aBgrci.ffag^aTOi«g^am nw¦".' ./¦¦

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 29 de Julho de 1948 11

MOREM CLARA PODE "FURAR"' ADUPLA ESTRILO PABLO

.Conclu-So da IO* paelna)

que está num pareô duro ma_anda "voando".

IR'D10 - Cot 60 — Peleque trabalhou outro dia <1 60"em 106" dando tudo) somente com grandes melhoras!... '

GAV1AL — Cot 30 — N.percurso, um "osso duro deroer".

BRUTO — Cot. 30 — Umaparclha cie respeito Competidorcerto,

TUPIARA — Cot. 50 - En-trou em forma. Cuidadol Estálinda.

LOMBARDIA — Correu mui-to na prova especial de éguas.Bom plucé.

REPITO — Cot. 100 — Aquinfio adianta... Vai apanharboné.

IB1CURY — Cot 22 — "TInlndo" o alazáo. Difícil per-der na areia, onde corre o do-bro.

ILL1ADA — Cot. 22 — Devepuxar o "traln". E anda trabalhando em tempos "asfom-brosos" na areia I Vai custa.'a entregar.se.

0 Programa de Hoje

_.8 PAREÔ - 1 500 metros às14.30 hs. Cr$ 4Ü. 0-0.00.

Ktí545S

( 1 Pablo, A Rosa .( 2 Escudo, C. Brito

1.° PAREÔ14,00 hs.

1.400 metros _.Cr$ 35.000,00.

Ks( 1 Olccê, J. Mala ... 50

1 [ 2 Jeira, J. Araújo . 50( 3 Hélice, N/O .... 50

( 4 Thebano, C. Brito 5.( í Camacho, P. Tavares __

_'l( 6 Gasparoto, A. Port. 5.

( 7 Chibante, F. Irtg. . 54,

( 8 Ternura, S. Ferreira .0< 9 Lady Relves, R. Olg. 50

31(10 D. Stella, L. Coelho 54(11 Jambo, A. Neri ... 52

(12 Flim, O. Macedo . 5u(13 Ben Hur, S. Ribeiro __

41(14 Cipó. E. Castillo . t.8( " Hosanna, J. Vidal ...

RAIOS XTOMOU K A FIAS

Exames radlolofçtcos emresidência

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Diariamente das 9 às 12e 14 ás 18 horaa

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( 3 Oleg, A. Barbosa . . 5.( 4 Don Pedro n. S. Fel. _.

( 5 Ralo, F. Irigoyen 5'J( 6 J. Chico. E. Silva 54

21v 7 Izararl, R. Olgulm 54( 8 Reunido, L. Coelho 5.

( 9 Estrilo, L. Rlgoni . BB(10 Guido, S. Ribeiro* . 52

31< 11 Morena Clara. Cast. B.

(12 Areado, A. Portllho 53

(13 Sassiado, P Coelho . 88*. " Flexa, N/C _4

41(14 Guinéo, J Portllho . _.* " Iluminura, O. Relch. 5"'

3.° PAREC — 1.800 metros _.15,05 hs. — Cr$ 50.000,00.

( 1 C. Grande, L. Rlgoni *55

í|.( 2 Sagres, A. Alelxo . 6-

i 3 Tauá, J Mor_,ado . . 572 | 4 Glaclal, J. Araújo . 3-

t 5 Hiperbole, J. Port. . 39

( 6 E::igentc, F. Irigoyen 5131 7 Miami. S. Ferreira . 6U

( " D. Pauiito. O. íleícb. 59

t 8 Estrilo. N/C 31| 9 Fia Flu, E. Castillo 5í>

( " Intriga, J. Vidal . . 5i4.° PAREÔ — 1.300 metros -_

15.45 hs. — Cr$ 3t 000.00 -Be.tin_.

Ks( 1 Mister X. A. Rosa . 8_( . Lady, J. Mala ... 50| 2 Gabardlne, E. Oast. . 54( 3 Guadalajara, N/C. . fiu( 4 Coquetel. J. Portilho ó.

5 El Rey, A. Alelxo __( 6 Muneaaor, G. Costa BR| 7 AcaUdo, L. Rlgoni 3.( 8 Infiel. P. Coelho . __( " Anapolo, E. Steyka 6t>

U Itaipú, I. Souza . 88( " Dianteira. V. Lima Sti

|10 Florlan. J. Graça . b_(11 Casiotauro, V. Metr. 5'( " Arranchador, Araújo 5_

(12 Sunray, L. Coelho . 83( " Gloconda, S. Ribeiro au(13 Eolo. A. Portllho . . 3_

41(14 Nedda, S. Ferreira 38(15 Mlrador, C. Brito . ai( " Mangai., N/C. ... 60

5.° PAREÔ — 1.300 metros as16.25 hs. — Cr$ 35.000,00 —Bettlng.

( 1 Valeta, A. Ribas . . 3.( 2 Alfinete, J. Morgado 5.

-I( 3 Huracan, S. Ribeiro 36( 4 Olympus, N/C. ... 30

( 5 Baroaro, L. Mezaros 80( 6 Lingote, J. Araújo oa| 7 Arauto, A. Tucclllo 56( 8 Caravana, P. Coelho 3.( " B. Hampton, Alencar 54

( 9 Tollea, _. Souza . 84(10 Paolano, L. Rigoni 50[11 Meflsto, N/C. ... 56 -

(12 Isca, O. Ull_a ... 54( * Irun, N/C 56

(13 Oportuna, P. Mauzan 5*( " Sunshine, J. Ferreira 54

_ |14 Apotl, A. Barbosa . .0(15 Femural, R. Freitas . 84( " Xirlscal 56

6.° PAREÔ — 1.400 metros &«.17,10 hs. — Cr$ 50.000,00 —Bettlng.

( 1 Coari, Ot. Relchel . 54( "* Acutanga, R. Olguim 54

II( 2 Abdln, Om. Reichel 56( 3 Luva . 54

( _ Haramun, L. Rlgoni M( 5 Irak, J. Portilho . 56

21 6 Regente, S. Ferreira .6( 7 Rondei, E. Castillo 56( " Llparl, G. Costa . W

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De São PauloProcedentes de S. Paulo, Ja

so encontram em nossa capitrlos animais: Arabesca, PewvaClnderell-i, Hnrpla, Hnstalüe.'.),Hazy, Tauá, Arauto e Adora-çao.

Estes dois últimos foram en-.regues nos cuidados de Alber-to Alves.

Os três primeiros vlerar.iacompanhados do entralneurAntônio Fabbrl.

Tauá ficou com Miguel Gll e

Não Podem AtuarSuspensos pela ComlssRo de

Corridas, n_o poderão Intervirna reunião desta tarde os Jo-quels Artur Araújo, DomingosFerreira e. o aprendiz René La-torre.

os três HH' foram entregues aJ. Emrlch.

Chegou o PierreJá se encontra em riòssá ca-

pitai, procedente de S. Pauio,o Jóquei Pierre Vaa,

O freio patrício vai dirigir ocavalo Heréo no G. P. "Brasil"

Nas Livrarias

ASPECTOS DA VIDA DO BRASILDB

EELMIPO VALVERDECORAJOSA REVISÃO DEPOMTICA D*. COLÔNIA

EXPLICANDO AS CAUSASSITUAÇÃO DO BRASIL'__ LIVRARIA CIVILIZA.

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escrever e de costura. veniU»dores, enceradeiras, rádios <tudo que represente valor.

Atende «e a du-n<rilio, Sr.Movsé*.-. Tone: »;. jlHU.

0 SECRETARIO DA JUSTIÇA DO ES-TADO DO RIO EM VISITA DO TRE

Visitará amnnhS, o TribunalRegional Eleitoral do Estado doRio, o sr. Ivalr Nogueira Ita-giba.

A visita do secretário do In-terior e Justiça ao mais alto

orgSo da Justiça eleitoral flu-

mlnense dará lugar a uma ce-rlmônia, durante a qual ._._.uso da palavra o desembarga-dor Ferreira Pinto, presidentedo T.I..E., e o sr. NogueiraItagiba.

CONCESSÃO ÚNICA DO OOVK-tNo DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da União em .0 de Janeiro de 1945, e averbado em 30 de Janeti-u de 1946 n_ coiiforiiiidade do Devi ei-Lei _ .'-8 de iu

de Fevereiro de .944

ifa3JO\m ExtraçãoPRÊMIO MAIOR

Cr$ 1_500_909,0;_- JPlmno &Lista da extração de QUARTA FEIRA, 28 DE JULHO DE 1948

Nesta LISTA niío fl__~-"-m por extenso os números premiados pela termlnaçáo do ultimo si garis .tio, mas fi^uiam os _>r-ml---_- pelos fimlsduplo., do 2° ao 5.° prêmios

Os bilhetes sáo lilografados em papel branco, tinta asul marinho, fundo __I-*_í-ii e numeração preta tia frent-, curti m Inscrição. Exlr"<--o em28 de Julho de 1948, ás 14 horas

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A ADMIMSTK »ÇAO PAGARA O VA1.0R QUE «_ 1'RESENTEM OS BILHETES PREMIADOS DURA"-TE OS PRIMEIROS 6 MESESEXIRAfAO AO SUJ PORTADOR, L NAO ATENDERA' k. si..... .4, O ALlUIMA PUM li I!.: ' üt Sl'B'1!'. ., .O Ot

NO CASO 1)0 PREM-Ò MAIOR CABFR AO SLM-RO I, SERÃO CONSIDERADOS COMO 4PKO-_-__.. VOES O i IE01AI.-...{ENVb Si IMO 008 Mll-HARES Ql'E JOGAREM; _ _.NÜO SORTE.ADO O ULTIMO SERÃO APROXl.'J /.COES O IMEDIA_-..-___ S it i.ME1RO ISTO E' O NUMERO »

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AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

350* EXTRAÇÃO Pa!»- Concetv*ion*ri_: - So-*.--ade__ ELEITOS DUS _--_l____E__S

•C--"tl''*_-.,X;-nc«_--<--_s F-tíerals DOMINGOS DEMAR< HI- O £--__- do Goven-» ODILON DA SILVA CONRADO 350* EXTRAÇÃO

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mna sorteias trimestrais er.

"bio.ro aos seus segurados Diário Carioca . fcqi..•(¦..vu aos fc.si4.4in_. <-•<•

ias do B-U5Í. oporá em toou

: modalidades de sequros a

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ANO XXI RIO DE JANEIRO, iJUlNTA.FEIEA, 29 DE JULHO DE 1948 N.° 6.162

IOJE 0 JULGAMENTO DO DISSÍDIO PARAENTO DE SALÁRIOS DOS COMERCIÁRIÒSAUM

MAIS UM CONTO DA"DAMA DE PRETO"LESADO UM ARMARINHO EM QUASE 2 MILCRUZEIROS — CONTINUA 0 MISTÉRIO DA

BELA E ELEGANTE LADRAAs autoridades policiais estão

empenhadas em desvendar omister.o que envolve uma lindamorena, sempre trajada, ele.gantemente, de preto, falandi-vários idiomas, e que. graças «sua beleza e boa lábia, estáengrupindo proprietários ce lojas e armarinhos desta capital.

MAIS UM CASOTrês casos de furto pratica

aos por essa misteriosa "Damaae Preto" já foram levados aoconnecimento do comissar'44Vir&iüo do 15° D.strlto Policiai.

O ultimo a que nos vamosreu-rir, passou-se no armart

ta do templo que ela iria mos-I trer as compras para a sun

tia. que é zeladora da igreja, eque não demoraria

Petando o embrulho a "Dama de Preto" entrou na igre.ia e, ao que parece 6aiu pelaporta dos fundos que dá parua rua Alzira Brandão, desaparei-endo.

Cansado do espe-ar o comer-clarlo penetrou na Igreja ondenão conseguiu a menor inlorrrração sobre a "Dama de Pre-to" ou a sua tia.

Resultado: mais uma queixana Policia.

nno "A Nobreza", situado arua ürugualana n. 109.

Compareceu ali a linda jovem que foi arendtdá pelo pro-prletarlo Juvenil Francisco deAssis.

Fez uma compra na Impor-tanca *de Cr$ 1 861,00.

Na hora de pagar, poremconr4>rme a técnica que ven:ponao em pratica, declarou sur^preendida que havia esquecidia carteira na sua residência arua São Francisco Xavier n322 por isso solicitava ao ne.gociante que mandasse um do.-seus empregados levar as compra» em sua companhia, quereceberia a importância.

FOI NA CONVERSAEstando a jovem elegante-

mente trajada e ostentando va-rias jo as- o negociante Juvc-nll não teve a menor duvlddem atender á solicitação, poisnem de leve lhe ocorreu aIdéia de estar tratando cora re-finada ladra.

Fazendo se acompanhar doempregado do estabelecimentoa "Dama de Preto" ao chegaina itreia de Sáo Francisco, nurua do mesmo nome dis;e aorapaz para lhe esperar na por-

Acontecerá Hoje naC CP

Na sua reunião de hojra Comissão Central de Preços debaterá o tabelamcnt'do cafezinho, e da gorduride porco, apreciará umaoferta de venda de clmenichileno, apreciará uma consulta da Com ssão Estadualde Preços da Baía sobre <¦tabelamento do charque es-tudará a transferencia d'poderes da C. E P. gaúcha.ara o Departamento de Car-nes daquele Estado, em ma,teria de tabelamento dessartigo, e, ao final, ouvin.uma exposição do secretar''da Agricultura da Prefeiturasr. Heitor Grilo sobre oabastecimento do Distrit"Federal.

9ilAVERA RECURSO DE*QUALQUER MANEIRAPedido do Presidente do Sindicato Para Que Se

Evilem Concentrações dé InteressadosO Tribunal Regional do Tra-

ba'ho julgará hoje o disí.d.0coletivo suscitai-o pelo Sinaicato dos Empregados no Comer-cio pie teando aumento de salario para a cias&e que re-pre-sinta.

E-ipera-se que. seja quai fora decisão uo iki'. n.ija incursopaia o frtbuna. Sup;nor po..-nem os comerciáriòs se conioi-

INDUZIA MENORES A PRA-TICA DO CRIME DE FURTOESTUDANTE E SEUS "PIVETS" PRESOS PE-

LA DELEGACIA DE MENORESA Dc]p.-_ia dc Menoras por

intermédio da Secío chefiada pe-Io detectlve. Jaime Corrêa nr£n-(leu Alfredo A mil ral .'lrliejrrdol_e..e. indivíduo que atende o«-Io vulco de "Estudante" contasi an"S de Idade, casado, e '-¦«ide em Niterói. 4 rua Lira n365.

Especialista na pratica do"desciido" modalidade de fur-to oue lhe tem proporcionado inu-meros ra-Seios nelas drleco :ifisdistritais inclusive anuela '"Rs-Decla.liada" Alfredo rem sua r<*S-¦ Onsahllid.irle PTavnrta em vir*•urle de "trabalhar" com vários"pivetes". cllio concurso «ollri-luva mcdtints o paramento por-erviço fejto.

Apor-ira-n as autoridades oue"Kstud^nte" entrava nem na-líifldn íit» titr. menor na cpS« co-merc-a. -«colh da para vitima emou-jnto palestrava corn o cal-'elro. o "pjvcte" fa.la o serviçoIsto t ret'rava o oue podia eintreeava cs obietos ou o em'»ru-llio a um outro menor nup fie?'-

va na norta do estab-lecimcnt""-•uiirdando o resultado da

colheita;A' n.v.tc. '• Estudante1» rrumia-

va o esforço dos menores seusemDreirndos n- tarei» or'm no-su com aouilo aue arliava su-!r!entt>.Todavia o meliante nío toi

V-m suced'do ao pnsrar na "Ma-Ia Chinesa". A rua do l.-ivrnUo*::d_ mom'n:0' depois Se vc-r',a pre?o Jur 1 m^nte «m os"iiatro menores oue mantinha i»s-u serviço.

Conduzindo a maleta de cou-ro oue furtaram, .ovam lodi'S t»s-rvv na D-lecac a de Menores árua do f.,ic'»iic'lo. ondn o dele-eac1'! .Ia'me Praça resolveu o as-sunto. isto entre-ondo os"plve*cs" 4 rrsponsi''Udade riospala e tr.incnf'nndo "^-ludanie"n-i xadrci a"i^s Hntuâ-lo.

Km no-^ff do melion*. foramo"rennri'do.s Intimeros hsb.p+ps dcvalor, inclusive rps.nl.ir irn-ior-l">nci.-i em d n!n>'-o nroven'en-..» da venda dos furtos rrati----'o».

Geadas no SulO Si»ijci. d* Nuteorolocia intor.ma nue se está ver.flc3nd4 umanuéda sensvel de tcmm-iHtu-ano sul do Continente resultantedn i''asn. n. nessa dp ar tri.Bss?a massas. c-mo so sabeTlctn d- reeiüo aniartica. ou-iS se formam.

Da 'a a tendtncia de desloCamcntO du referida massa dear frio. nane para o interior

do continente . orne ao lonc.; da costa noclc-se inferir oue; a mema t?rà nm OTnv mí._to ,[e_

ml de S\V para NE o oup orovO-'*prâ. nos nrc.x'mo3 dias sen-vel aullrla da tem-.i-rntura «o*' ' ' Palfí. nrov(Tcrnc-in '«rnflas.*na'«i r.. m'nos i.míl-olir.nri-iRNo R|o » temnerafira sofro-¦a rmli-m lin»! onp-la rceularn-.s nrosm-n d*as.Na mfidrütaíá rio dln 28. »

«èo»ieraíi'ta d-scou n o erau4-er-it.i-r.irlo pm n-i<T« e „ vari.m•-.T--US abaixo rie iero na Ar-teent na e no irriiTua).

O TEMPOTEMPO — Ameaçador- comTEMPERATt-RA - Rm a-

cTn.o".VENTOS — Do ouadrant» 6ul.

com raiadaa !rej,:.->_s.MÁXIMA: a3.a.MINI M A: lí.T.

Modificado o Regula-mento de Prcmcções da

Severa Fiscalização noMercado MunicipalO vice-presidente da C. d.

P.. tendo em vista que a sus-pensfio tão somente do tabe-himento dos Ingressos de cinema--, redonda em trat-imentodeslí- ai n.-ira os distribuidoresnue ficariam sujeitos á LabeIa ofie'al de prfços- suspen-deu os efpitos da portaiia 58,líent.indo a**oK->« ns partes- «teque seja julgado o mandatode ,'e'Ti'**--,*ca impetrado pelosli»tcrossadoR.

Varias Senhoras Presas Em FlagranteQuando Jogavam "Pif-Paí" .

NÃO HAVIA DINHEIRO SOBRE A MESA —AUTUADAS NA DELEGACIA DE COSTUMES

O comiwario Atila, do 2 ° i).

maráo com as reducôeti propôstas. nem os empregadores v.&-taráo qualquer majoração sibreas baies minimós que estali_,-«-•.Rram.

APENAS UMA FASEDessa forma, o Julgamento

de hoje deve constituir apenasuinu fas© no processo de aume¦>-to in ciado há algunc meies «qu<- se iem arrastaiido "ui,.*a-véi= de demorados entendimentos entre emprtgadores « *m-pregados, para. afina' decidir-se pela -ntrega da ca .sa a y^-ttça do Trabaliio. Strvini. noentanto pelo mer4>s para <ta-belecer as 1'nlvis basi as ao aumento e a data do imcio de suavigência.

A ASvSISTENClANáo obstante a-> recom-nda-

çóes do pres de-.te d'» Sina cato dos Empregados no Comercio, no sentido de bc eviii.ren'conemtrações d» comerciarlc*que puderem parecer de ibe-rada tenintiva de coação murai jdos julgadores- esDera-s* o couparodmento de conaiáèiavé. 'mansa c'e mUres-adi» á ^-ie aoTribunal, dado o interesse qua ja cau_a despeita. j

0 CJMMF =EXCESSOS POLICIAIS

IÍMMU6À JAlguns policiais, etn fun-

ção na u u»o-i--ai.t'úina, e;>-uu uei.»anõo em má si»ua-ç_io este impofvuníe _,erví"yo, recentemente criado- «concorrendo para o seu cttó-crcu.to junto a popu.açao.que tantas esp-ianças depo-silava no novo orgao de repressão poiiciai. bc algumaduvida houvesse a respenodo mau proc-d.mcnio da-quelcs elementos, in<ilesc.,a.veis por todos os titulosbasta que se tome conheci-men.o do tato escandalosoque acaoa de vir a publicoo que ieve por palco a delegacia do 11.° distrito poli.ciai.

ü sr. João Alexandre datSl.va. mora-Ior na Lade.rado liarrosc n.° 216, apresen-tou queixa á autoridade pollcial local contra um vizinho. Este, em represália.den-.:nciou-o como possui-dor de um revolver. Indo ásua res dencia a guamicãode um R. P. não teve duvida em Invadir-lhe a casacom o fim de encontrar aarma. E- com este objetivo.

Armada

No Rio, Um Antigo Com-poneeie do 'Bando da Lua'Chegou o "Brasil" da Froia da Boa Vizinhança — Conduziu Inumercs Passageiros de Des-

taque Para Este FCrto

P. e investigadores dessa d»le-gacia, atendendo a denun^asontem, na casa n.° 5 da ruaF guefredo Mag >lhàe8 residência

Mais Emocionante Que "Reheca"

Mais Sensacional Que "Forever AmberKU,rjr\iLorrentes de Paixões"

("TORRENTS")Maior fíbest seller" europeu de 1947

Escrito por:

lla^e-Anne DesmaretsTvaduzido por

EDMUNDO LYS

A partir de 3 de Agosto, diariamente, no

LIARIO CARIOCA"(Original da França Filmes do Brasil)

da senhora Julia d* OlWe.i-aRoxo. casada, d« 56 anos de ida-de e a'i prendeo em _lat*-r--r>U.sete senhoras que s« d vertiamjogando "pi.-paf". Foramapreendidas pela autoridade va-rias placas inscritas com os nu-mexo--» 50 10o e 200 e dois ba-ralhos. Nâo haua d_nh»*lr<. avista, ou sobre a mt&a,. Si-o asseguintes as s-ínhoras que íor-undetidas, alem aa dona ca casa:Maria V ana. de 34 anos, ren-denta á rua Mieuel ucmos. 31:Maria <la ConceiçSo Ca.'da"I^ixoto. casada, com 64 anosae idade. res:dcnt** è rua Car-.os Sampaio. 67, Lucilia Mosiat.casada, Com 34 anos» d<- 'fiadoIcmicillada á rU' João Caetano

-,4j9; Carmem Santo.,, de 30anos, casada» .norad »ra ã rua1o Rezendo, Làb; Ana Marcini*e Silva, de 61 anos d»* idadi- de_-quitada, rerldente á rua M.m-U. Alegre. 40, apt. 304; Dorall-na Torres da Silva. -a.-.aüa dr-34 anos. residente á rua C"~\a-Iho d» Mendonça. 35, apt ÇOH •Mara Vaz dos San'os de 32ano?, casada, moradora a ruado Reaer.de, 94 To- as foi amautuadas na Delegacia de Cos-tumeJ.

O pr--*lrli*Tlte da R3i.'lbllc,'ifc-sinoü decreto dando a se-

, cr i"'e r.drrfio a0 artigo 56| do Rsarulpmentp de Promoções| K?.rá Pfjr'als dn Armnda: —"Art 5fi — c) serviço, como

oficial iMir,-T'nr. fora da sededa Varinha, dis Distritos e Es-t^b-lcrliriTtos Navais» ou emnnvl-14. íiibordinadoa a essesDistritos por nerlodo de dozel*i"'s con"fei't<vo.c ou de de-¦•oito meses Interrompidos".

Es.endida a Suspensãodo Tabe'pmento de Ci-

nemps Tambem AosDistribuidores

A*e*-»rt*n'1o 3 recomenduel-o«*o dlr.-tor do DensrtamentoT"» Cr,"*] r*-, TV.-iba^o. o .«rO-r^s ,Afo-.r0 do M.Io Po.'--'•-ho. "1-4-f,. fi». niviiSo deKi-r-„,.^fio ân Ministfriri d|,TYpb-iho. nraba de halxarl"1"'"''"* o-dem d. serviço arx»Tt^tWj-,., d** sus nivisão. umati"ür, co-lnnta e decl..-» contaro<; rnm.rrl.ni., -j-, Mercado>f„«,-,»-.., „w _0 f..rten. ao•"""^""''mento das leis traba-lhista-5.

Francisco CamposAprigio dos Anjos

ADVOGADOSRna Araújo P'<rt« Alet*r..-

70 sala* 318*319Tel. 42 3H0

Ches-ou ontem no Rio procedente de Nova York o tr.-ns-itlantlro 'Brasil ' da Frota 1ac-,n v-<nhança.

Com de; Ino a esta capltilvlnlou 1 Jos-» Tn.rla Ciienf*abispo de Manilha, capital dasFilipinas.

Palestrar .o com a reporta-sem disse-nos aquele saceraou' e permanecerá entre n»"**uma semana, pois encon.•*m v.ageni de turismo. Preten-ae em seguida visitar os palse-do Prata.

TaniDem foi passageiro •!•->"Brasil", um ex-cçmponente eulrígente do famoso conjuntovocal "Bando da Lua", é eleAluisio di Oliveira, que há 10anos passados acompanhouJármen Miranda na sua via-•rem para or Estados Unidos.

Mais tarde aquele arui.nab-*~ noi o canto para tor-nar-se assistente técnico -aeWalt Disney, nas películas auassuntos brasileiros, entre 09quais "Você já foi à Baia'""A caminho do Rio", com Bine¦Jrosby, Dorothy Lamour e Boc.Hope. .

Aluisio de Oliveira veio nnBrasu visitar 3eus pais, qucaqui residem, pretendendo, pjrem, regres multo brevepara a capital do .lnema.

Falando à reportagem doDIÁRIO CARIOCA, disse o ar'tlsta patrício que acompanhai!ao Carmen Miranda na sua ro

cente viagem à Londres, teveoportunidade de testemunhar oTando êxito do samba, naque-le país europeu.

OUTROS PASSAGEIROSEm transito para Buenos Ai-

res. onde fará uma série a.exibições no Teatro Colon da-que1- .jpital, segue na-*u*>"liner" a famosa artista Uri-ca do Metropolitan, RoseBcmpton e o maestro Pellitle*

Com destino à Montevidéu,viaja ainda a .orn»llsta e escrltora Nené 3e..ola Ravero.redatora do "Diário" e "LaTribuna", que regressa de uma'•Ir-em de estudos.

Desembarcaram ainda nestacapital » senhorinha NazaréDuarte, que esteve nos Estado.**Unidos durante seis meses, gru-ças à boba de estudos que re-cebeu para fazer um curso deaperfeiçoamento do ensino pri-marlo.

revolveram as roupas, aon-ram touas as su-s m-i.as,rtív.i>.arani os movei... eat.m,viraram por loüos os iau''sa sua ivsitienc.a seu quena..a fosse enco.i.iauo.

O mais grave dc tuao istoè (_-.e t-_.c jjiOt.<,..i.i-^iUo in.correto, que nao encoü-raapoio em nennuin p.-ct.kolegai» foi reauzuuo quandona casa apenas se encõiiw»-va a es. j^a do n.o.aàorl

Aias cão pararam ai oaatos de vioienc-a e Uc a_--i>rio uos compo-ienves <iaguarniçá* daquc-le K. V.

Inda á delegacia dar con-ta da diiigeuc.a que abu»i-vãmente prat»c-.i.nn e q-csó podia ser rcaiizaua poiuma autoridade e nuncapor meros agenv.s seus, o»poi.ua,$ tivciam a opo.tu-nidat-e de ali enconaar odono da casa. E o que xepa._5.-u dentro uj.:,_.eia de-pcniicncia ponc-al e suma-mente inacreditável.

Apesar de se acharem nasa.a do comissário, den.io.por.anto, de uma deptn-t-enc:a policial, os vaieniespoliciais esbofet a.am o in-ieliz. deram-lhe pon.apés,ma.trataram-no com paiavras de baixo calão, a.n-a-çaram-no por todas as for-mas. A co.sa ch-gou a umtal ponto que o guarda-civüem serviço, que 110 m-niv.ii-to suiibiituia o comissário,que estava roi»t>-.óando foiiorçado a intervir em tavortia vitima dos façanhudospoliciais.

A vitima apresentou quei-xa as au>»-._aí_iács c-L-^e-tentes, as quais a manda-ram a exame de corpo de dc-Uio po_s apresentava ieri-men.os na perna e equimo-ses no rosto.

ISa.uraimente o generalLima Câmara não teve a.n-Ua conhecimento de casotão revoltante cüma escan-daloso, caso esíe que vempôr á mostra a m-nu_,l-dat_ede alguns elemenlos queprecisam ser afastados daRat-io-Patrulha.

A punição desses policia-*-não pode deixar de ser realizada com a máxima cner,gla, pois > que está em jogonão e apenas a d gnl.*adeda funçf.c policial e nm osimperativos da lei- ferida defor»*-»a tão ostensiva.

£ necessário que terml-nem estes excessos po.icia.s.

Estipulação de Condições Para aImportação Dos Artigos de Natal

"MESA REDONPA" NA C.CP, A' TARDEDA PRÓXIMA TERÇA FEIRA

Esteve ontem na ComissârCentral de Preços, acompanhada do sr. Alfredo Monteirodiretor da Associação Come.-ciai do Rio de Janeiro, um»comissão de negociantes destapraça, discutindo com o majorIdino Sandenberg a fórmulamais razoável para a importa-ç5o e vendagem dos artigos drNatal. Se ido esta a parte d»ano em que os 'mportadoresromeçam a fazer as suas pri-njeiras encomendac no exte-

rior. deselam saber quais ascondições que lhes serão asseTiradas para a co'ocaçáo dessas mercadorias no mercadotnterno.

O vice-presidente da C.C.P.tendo em vista a convênlen"*. ¦de um debate nals demoradoda matéria, marcou uma reu-nião, em "mesa redonda", do?Interessados com os técnicospara a tarde da próxima ter-ça-feíra.

,*|8t5»^-5j:-.-)

ELAS GANHARAM UM MATCH ATLÉTICO INTERNACIO-NAL GRAÇAS AO AVIÃO — Estas Jovens sorridentes quevemos embarcando num confortável e rápido avláo da "AirFrance". para uma viagem Paris-Amsterdam, sio gr_.ndescampeis de atletismo. Elas representaram a (França, rlhan-temente, durante o recente matei, de atletismo entre esta eos Países Baixos. A maior alegria dessas campeis náo i. tal-ven, a de terem vencido soas coleças holandesas, mas s m ade Ijaveretp obtido melhores resultados que a equipe mas-cullna francesa, que no mesmo dia competiu também emAmsterdam. A verdade é que a equipe feminina fei a via-gem num confortável aviio d* "Air F^nce" em apenas horae mela, chegando »o locai das disputas em perfeitas còudt-Ções íisleas. ao passo que os rapaies tiveram que emprecn-der uma demorada viagem por via terrestre

£bftpkÂk pon minós e"Humano/4-M_-_ií?.¦.'.¦.' V" -,-.-. _*-, -,.-..- __-_

impossive: