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OFICIN,A DE CONSERVAÇÃO DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS MUSEU DE ARTE SACRA SÃO PAULO-2013

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OFICIN,A DE

CONSERVAÇÃO

DE ACERVOS

MUSEOLÓGICOS

MUSEU DE ARTE SACRA

SÃO PAULO-2013

“ O coração do museu é o

acervo...A primeira obrigação de

um museu é reconhecer e

assumir as responsabilidades

inerentes à posse do acervo,

que lhe é confiado em benefício

dos cidadãos, atuais e futuros da

comunidade.”

DISTINÇÕES NECESSÁRIAS

DISTINÇÕES NECESSÁRIAS

CONSERVAR

RESTAURAR x

São todas as ações que se levam a cabo

para controlar,eliminar ou diminuir os fatores

de deterioração a que estão submetidas as

obras de interesse histórico ou estético

Antecipar-se aos danos que podem se

produzir podendo-se em prática metodologias

e estratégias de proteção e preservação

CONSERVAÇÃO

“Pode-se definir a conservação como uma operação

que tende,antes de tudo a prolongar a vida do objeto

prevenindo suas degradações naturais e acidentais;

PAUL COREMANS

PREVENTIVA

Visa a adoção de medidas que assegurem o armazenamento, exposição, manuseio e manutenção da coleção do museu de forma a impedir a sua deterioração

CORRETIVA

Processo que visa

reparar o dano ou

a deterioração da

coleção

mediante o uso

de técnicas

reversíveis

CONSERVAÇÃO

Nestor Bárrio: 3 grandes áreas de atuação da

conservação

A prevenção do dano

A estabilização das obras em perigo

A restauração

RESTAURAÇÃO

Tem como objetivo trazer o objeto à sua posição o mais

próximo o possível de sua condição original

Comumente se entende por restauração qualquer

intervenção destinada a devolver a eficiência a um

produto da atividade humana

Cesare Brandi :” A restauração se caracteriza pelo

momento metodológico do reconhecimento da obra

de arte em sua constituição física e em sua dupla

polaridade estética e histórica, de forma a garantir sua

transmissão ao futuro

A restauração, ao contrário, deverá ser considerada, antes

de mais nada, uma intervenção de natureza cirúrgica

que compreende a eliminação de adições posteriores e

suas substituições por materiais de melhor

qualidade,para se chagar às vezes até a reconstituição

mais ou menos completa do que se chama,

impropriamente, de “estado original da obra”.

Somente o término da restauração corresponderá às

delicadas operações denominadas “reconstituições do

estado original” ou de “estado real” onde o restaurador

muitas vezes substitui abusivamente o conservador”

PAUL COREMANS

RESTAURAÇÃO

Se norteia por dois princípios:

Só se restaura a matéria da obra de arte

A restauração deve dirigir-se ao restabelecimento da

unidade potencial da obra de arte,sempre que isto seja

possível,s em cometer uma falsificação artística ou histórica

e sem apagar as marcas do transcurso da obra atráves do

tempo

O tratamento de um objeto

compreende em geral 5 fases

Fase de limpeza

Fase de consolidação, fixação,encolamento

Fase de restauração

Fase de proteção

Ação sobre o meio ambiente

Ação sobre o objeto

Fase de manutenção

RISCOS

‘A chance de algo acontecer

causando um impacto sobre

objetivos

Fonte: Risk Management, Australian/New Zealand Standard

AS/NZ 4360:2004

AGENTES DE DETERIORAÇÃO Forças físicas diretas

Vandalismo,descaso

Fogo

Água

Pragas

Contaminantes

Luz e Radiações

Temperatura

Umidade relativa incorreta

Negligência curatorial

FORÇAS FÍSICAS

Arquivo Municipal de Colonia ( Alemanha) - 2009

http://i.dailymail.co.uk/i/pix/2006/08/manvase070806_228x225.jpg

Janeiro de 2006 Fitzwilliam Museum - Inglaterra Vasos decorativos chineses, dinastia Qing, 300 anos

http://cellar.org/2007/Vases_broken.jpg

fonte: Gerenciamento de riscos

para o patrimônio cultural- José Luiz Pedersoli Júnior

Museu da Língua Portuguesa –

São Paulo

Museu da Artes e Ofícios– Belo Horizonte

FOGO

Museu de Ciencias Naturais da PUC – 2013

Museu Amador Bueno da Veiga,Rio Claro 2010

Museu Nacional do Malawi- 2013

LUZ

1

2

3

FONTES DE EMISSÃO

Conservação

Comprimento de

onda pequeno

Frequência alta

Energia alta Energia baixa

Frequência

baixa

Comprimento de

onda grande

A LUZ

FONTES ARTIFICIAIS

INCANDESCENTES FLUORESCENTES

NÍVEL DE RADIAÇÃO POR FONTE

RADIAÇÃO

ULTRA- VIOLETA UV UV

UV

VISÍVEL V V V INFRA-VERMELHO IR IR IR

PERICULOSIDADE P P P

Luz do sol=100.000 lux

Fonte:Iluminação: Conceitos e Projetos,Osran

COMO MEDIR

A LUZ?

CONCEITOS BÁSICOS

ILUMINÂNCIA:Termo técnico para a quantidade de

luz em qualquer ambiente

Informalmente= intensidade de luz ou nível de luz

Medida de luz= lux ( lâmpada à 1 metro)

Ou

Pés vela(foot candle)- medida imperial

CONCEITOS BÁSICOS

Lux=lumen (iluminância)

m2

Lumen (lm)= fluxo da intensidade luminosa de saída

das lâmpadas de acordo com os catálogos dos

fabricantes

L36W/21-840 Plus Eco da Osran, por exemplo

emite3350 lm.

Categorias de objetos

expostos

Fontes de iluminação

recomendados

Níveis de

iluminação

aceitáveis

Objetos pouco sensíveis a

luz (metais, cerâmicas,

minerais ,jóias, vidros,

esmaltes, esculturas em

rocha sem policromias)

Luz diurna controlada, tubos

fluorescentes sem emissão de UV,

spots incandescentes, lâmpadas tipo

Leds

No máximo 200 lux

Pinturas à oléo,temperas,

couros naturais,objetos

laqueados,madeira,

marfim

Tubos fluorescentes sem emissão de

UV, spots incandescentes, sem

emissão de IV, lâmpadas tipo Leds

A luz diurna pode ser admitida se

reduzidos severamente os raios IV e

suprimidos dos UV

Máximo de 150 lux

Objetos sensíveis a luz

(aquarelas, texteis,

tapeçarias,vestuário,papéis

,couros,espécimes de

história natural

Tubos fluorescentes sem emissão de

UV, spots incandescentes, sem

emissão de infra vermelho,

lâmpadas tipo Leds

A luz diurna deverá ser evitada

Não mais que 50 lux

e se possível menos

NRB 5413-ABNT

5.3.61 Museus

- geral ......................................... 75 - 100 - 150

- quadro (iluminação

suplementar)...........................................150 - 200 -

300

- esculturas e outros objetos .......300 - 500 - 750

Fonte:Iluminação: Conceitos e Projetos,Osran

ESCALA BLUE WOLL

SENSIBILIDADE DOS MATERIAIS

COLORIDOS À LUZ

CONTAMINANTES

CONTAMINANTES

CONTAMINANTES

ÁGUA

Museu Auschwitz-Birkenau, Oswiecim,

Polônia- 2010

Museu Eduardo André Matarazzo,

Bebedouro-2010

São Luiz do Paraitinga - 2010

Veneza - 2011

ALTERAÇÕES VINCULADAS AO MEIO AMBIENTE

ALTERAÇÕES QUÍMICAS ALTERAÇÕES FÍSICAS

ação dissolvente Gelo

ÁGUA ação hidrolizante Temperatura e variações

ação hidratante Raios

Fogo

O2,SO2 Co2 NO2 Vento

GASES Oxidação Água da chuva

Acidez Cristalização de soluções

Ambiente salino

MICRORGANISMOS/VEGETAIS Vegetais (raizes)

ALTERAÇÕES VINCULADAS À CONSTRUÇÃO

MATERIAIS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO

Composição Mistura de materiais

Textura Cimentos

Estrutura Estruturas horizontais

Estruturas verticais

Porões e Telhados

ROUBO E VANDALISMO

Museu Kunsthal ,Rotterdã-2012

Museu Ritterhaus, Offenburg -2012

Estação Pinacoteca-2009

SEGURANÇA

“A EXPERIÊNCIA TEM DEMONSTRADO

QUE,INFELIZMENTE,O CONHECIMENTO

INADEQUADO DAS REGRAS DE LÓGICA E A

FALTA DE BOM SENSO, MAIS DO QUE A FALTA DE

MEIOS MATERIAIS OU ADMINISTRATIVOS, SÃO AS

CAUSAS ORIGINAIS DOS MAIS GRAVES

PROBLEMAS OCORRIDOS EM MATÉRIA DE

SEGURANÇA”

(Comite de Segurança-ICOM)

Conservação

Programas de controle de patrimônio

Programas de controle de acesso de pessoal

Programas de segurança física

Programas de segurança, prevenção e gerenciamento

de riscos

Plano de emergência

Programas de serviços de segurança

Programas de treinamento da equipe de segurança

ADMINISTRAÇÃO DA SEGURANÇA DO MUSEU

Conservação

Segurança e Conservação= verso e reverso da mesma

moeda

Segurança:

1- Causas Naturais= Catástrofes

2-Causas Artificiais= Agente = Homem

SEGURANÇA DO MUSEU

Roubo

Incêndio

Poluição

Vandalismo

Conservação

Questões da Segurança:

A quem responsabilizar

A segurança

Dos funcionários e público

Do prédio e acervo

Contra incêndio

Contra roubo

Contra os agentes de degradação do acervo

SEGURANÇA DO MUSEU

Conservação

Programas de controle de patrimônio

Programas de controle de acesso de pessoal

Programas de segurança física

Programas de segurança, prevenção e gerenciamento

de riscos

Plano de emergência

Programas de serviços de segurança

Programas de treinamento da equipe de segurança

ADMINISTRAÇÃO DA SEGURANÇA DO MUSEU

PRAGAS

RATOS E BARATAS

FUNGOS

FUNGOS

CUPINS

Classificação

Ordem: Isoptera

Família: Rhinotermitidae

Gênero: Coptotermes

Espécie: Coptotermes

havilandi Holmgren, 1911.

CUPIM DE SOLO

Ordem: Isoptera

Família:

Kalotermitidae

Gênero: Cryptotermes

Espécie: Cryptotermes

brevis (Walker, 1853)

CUPIM DE MADEIRA SECA

BROCA

FONTE: Stephan

Schafer

BROCA

Anobium Punctatum

Lyctus Planicollis

TRAÇAS

TRAÇA DE LIVRO

(Lepisma saccharina)

TRAÇA DE ROUPA (Tineola bissilliella)

UMIDADE

UMIDADE ABSOLUTA: quantidade de vapor de água contida em um

determinado volume ou peso de ar a uma certa temperatura dada. Se

expressa por gramas de água por metro cúbico de ar .Exemplo: uma

vitrine de 1m3 de ar a 30º contém 10g de vapor d´ água

30º 10º 20º

UA=10g/m3 UA=10g/m3 UA=10g/m3

Saturação

UA=10g/m3

Saturação +

Condensação

Esfriado a 20º conterá 10g de vapor d´ água

Esfriado a 10º conterá 10g de vapor d´ água

Esfriado a 5º conterá 7g de vapor d´ água e 3 g de água condensada

A medição da umidade absoluta

não indica se o ar está saturado e

sim se pode absorver vapor d´

água ou quanto pode absorver

Portanto, convém estudar a

relação `a umidade absoluta a sua

relação com a temperatura

UMIDADE RELATIVA: é a relação percentual da quantidade de vapor d´água presente em

determinado momento(UA) e a que poderia ter nesta mesma temperatura se o ar estivesse

saturado.

UR= UA x 100 ou UR= existente x 100

SA possível

30º 10º 20º

UR= 10 x 100 =31%

31

Portanto, em uma vitrine fechada, se a quantidade de vapor d´água contido no ar não

varia:

-quando a temperatura aumenta a umidade relativa diminui

-quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta

UR= 11 x 100 =55%

10

UR= 10 x 100=100%

10

UR= 7 x 100 =100%

7

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

MATERIAL TAXA DE UR

Coleções de anatomia (exceto embalsamados) 40-60

Espécimes arqueológicos 40-60

Pedras e outros materiais inertes 10-40

Armas, armaduras, metais 20-40

Cortiça,tecidos,cestaria, máscaras 40-60

Espécimes botânicos 40-60

Moedas 20-40

Vestidos,t apetes em materiais téxteis, tapeçarias 30-50

Mobiliário 30-60

Vidro 40-50

Insetos 40-60

Marfins,esculturas em osso 50-60

Objetos laqueados 50-60

Couro,pergaminho 50-60

Pintura sobre tela ou madeira 40-55

Papel 40-50

Biombos orientais 50-55

Considerações sobre a

Conservação dos Materiais

CONDIÇÕES AMBIENTAIS QUE CAUSAM DETERIORAÇÃO

Condições

ambientais

Materiais orgânicos

estáveis

Materiais orgânicos

não estáveis

Inorgânicos

UR (75-100%) e

ventilação escassa Microorganismos: pintura à

òleo, madeira,vernizes,texteis Hidrólise:papéis,pergaminho, fotografia. Despolimeração de adesivos

Microorganismos

Hidrólise: filmes de acetato, fotografiacolorida, microfilmes,películas

Microorganismos

Corrosão:metais e vidro

Flutuação de UR (50%-60%) de ± 5%

-± 10% e ventilação escassa

Deformação e fissuras de: pintura, vernizes,madeira e acrílicos.Diferença

de tensão entre chassi e moldura de madeira

Desagregação de material

pétreo,cerâmicas.Pátinas em metais

Tº superior a 30º C Amolecimento de adesivos e ceras

Amarelamento e desintegração

Alguns minerais se desintegram

Tº inferior a -4º C

Perda de flexibilidade Perda de flexibilidade

Flutuações de Tº (superiores a ±2ºC

Riscos de fissuras, deformações e fraturas. Diferença

De tensão entre chassi e moldura de madeira

Riscos de deformações e fraturas. Diferenças de tensão

Deterioração em objetos compostos

Os níveis estabelecidos para a umidade relativa,luz e temperatura

apenas indicam as possíveis alterações relacionadas com as

propriedades físicas dos materiais.Mas não levam em consideração as propriedades químicas;

De acordo com o CCI ( Canadian Conservation Institute) deve-se

evitar os valores incorretos de umidade e temperatura, bem como

suas flutuações ao invés de se preocupar em dirigir os esforços para

a mantutenção dos parâmetros estandartizados;

Ao se detectar qualquer problema de umidade que afete o

acervo,como medida prioritária devem ser investigadas as causas

de produção da umidade.Não conveniente qualquer intervenção

que vise reduzir a umidade dos objetos de forma

particularizada,sem traçar um plano prévio que contemple as

características e problemas do entorno ( na maioria das vezes a

umidade é decorrente da má manutenção do prédio)

Antes de serem selecionados os parâmetros ambientais

mais adequados para a preservação dos materiais

artísticos,devem ser levados em conta:

O tipo do material;

As condições climáticas da área onde está instalado o

museu;

Condições de conforto;

Instrumentos e equipe que o museu dispõe para controlar

o meio ambiente;

Características das áreas de exposição;

Características das vitrines;

Orçamento disponível;

Com relação à UR:

Deve ser mantida o mais estável o possível;

Seus parâmetros devem estar compreendidos

entre 35 -60% inclusive;

A flutuação máxima do valor de UR deve ser

de ± 5% em 24 horas.

Com relação à Temperatura:

É aconselhavel um valor estável;

O valor máximo de flutuação é de ± 2º C em 24

horas

A instalação de sistema de ar condicionado deve ser

objeto de rigorosa avaliação:

A desconexão do sistema nos períodos em que o edifício

permanece fechado,implicará em oscilações bruscas dos

parâmetros ambientais

Se o sistema for desconectado por avaria, sua paralisação

por longos períodos pode induzir a um forte desenvolvimento

de microrganismos nas salas que não possuem outro sistema

de ventilação. Quando o sistema é reativado pode servir de

meio para a transmissão de esporos,provocando a

infestação do resto das coleções.

As paredes que recebem a luz do sol por longos períodos

devem ser isoladas para que a temperatura não se

transmita ao interior do edifício

Conservação Preventida

Diretor da Instituição

Especialistas em

conservação e restauração

Engenheiros e arquitetos especializad

o em controle

ambiental

Especialistas em

iluminação

Especialistas

em projetos e tecnicas

expositivas

Pessoal de limpeza e

manutenção

Pessoal de segurança

das coleções e edifícios

Pesquisadores científicos

Especialistas em

publicações,meios de

informação e

difusão cultural

Professores e docentes

Visitantes e Público em

geral

A

conservação

preventiva

está

vinculada a um amplo

grupo de

profissionais e

pessoal relacionados

com a

salvaguarda

e fruição dos bens

culturais:

Elaboração do Plano de Conservação Análise do meio ambiente do edifício em geral e das salas de

exposição em particular;

Identificação e diagnóstico da deterioração das coleções;

Determinação das causas de ameaçam a integridade das

obras;

Quantificação do risco;

Estabelecimento dos meios eficazes para deter os riscos e

ameaças de deterioração dos objetos em função do custo;

Desenvolvimento dos métodos e sistemas para reduzir ou

eliminar o risco de alteração;

Manutenção e principalmente a limpeza do edifício.

Elaboração do Plano de Conservação Análise do meio ambiente do edifício em geral e das salas de

exposição em particular;

Identificação e diagnóstico da deterioração das coleções;

Determinação das causas de ameaçam a integridade das

obras;

Quantificação do risco;

Estabelecimento dos meios eficazes para deter os riscos e

ameaças de deterioração dos objetos em função do custo;

Desenvolvimento dos métodos e sistemas para reduzir ou

eliminar o risco de alteração;

Manutenção e principalmente a limpeza do edifício.

Deve incluir

Análise dos materiais e suas lesões;

Avaliação contínua do estado de conservação das coleções:anotar a evolução das possíveis alterações;

Registro fotográfico das zonas afetadas

Manutenção do edifício

Registrar os parâmetros ambientais;

Revisar os possíveis focos de umidades e eliminar suas causas;

Revisar instalações elétricas,telhados,muros, sótãos, etc;

Elaboração de um plano de prioridades minimizando as

intervenções de restauração;

Elaboração de um plano para atender as coleções em caso de desastres.

Em caso de transporte de acervos

Radiação invisível

Radiografia

Fotografia infravermelha

Refletografia

Radiação visível

Microscopia

Técnicas de análisis para determinar as

estruturas e composição dos materiais

Técnicas instrumentais de análises dos

materiais históricos

Fotografia fluorescente visível com radiação ultravioleta

Microscopia ótica

Microscopia eletrônica de varredura e transmissão ( materiais

orgânicos)

Eletroscopia de emissão por plasma ( materiais inorgânicos:materiais

pétreos,vidro, cerâmica e metais)

Fluorescência de raios X

Difração de raios X

Espectrometria de absorção Infravermelha

Ressonância Magnética nuclear

Espectometria de massas

Cromatografia gasosa e líquida de alta pressão

Cromatografia de papel e de capa fina

Técnicas instrumentais de análises dos

materiais históricos

MÉTODOS PARA DATAÇÃO DE BENS CULTURAIS

Carbono 14 (14C)

Dendrocronologia

Palinologia

Termoluminescência

Eletromagnetismo

Técnicas instrumentais de análises dos

materiais históricos

Planode Gerenciamento de Riscos Risk Management

Australian/New Zealand Standard

AS/NZ 4360:2004

Monitorar

e revisar

Comunicar

e consultar

Comunicar e consultar

Estabelecer o contexto

Tratar riscos

Analisar riscos

Avaliar riscos

Identificar riscos

TEIXEIRA, L. C.; GHIZONI,V.R -Conservação preventiva de acervos .Florianópolis:

FCC, 2012. 74p. il. 19cm (Coleção Estudos Museológicos, v.1) disponível em

http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural//arquivosSGC/DOWN_151904Con

servacao_Preventiva_1.pdf

Rosado A. 1967.Manuseio, embalagem e transporte de acervos.Belo horizonte:

lACiCoR−eBA−UFMG, 2008. ,disponível em: www.lacicor.org/demu/pdf/caderno10.pdf‎

Barboza, K. M.Gestão de riscos para acervos museológicos . Dissertação

(mestrado).Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais:Escola de

Belas Artes, 2010. disponível em:

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/JSSS-

8H8NC9/dissertacao_kleumanery.pdf?sequence=1

Obrigada! Beatriz Cruz

[email protected]