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O Evangelizador Ano XXI - nº 235 - Abril-Maio/2016 Paróquia São Benedito - Bauru/SP “ORA, VÓS SOIS O CORPO DE CRISTO E CADA UM, DE SUA PARTE, É UM DOS SEUS MEMBROS.” 1COR 12,27B Alimento de Vida Caros Filhos e Filhas: A Igreja celebra, em vinte e seis de maio próximo, uma das festas mais importantes do calendário da Igreja, a festa de Corpus Christi, celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa, os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma, tantas vezes chagada como o Corpo do Senhor... Também a Eucaristia é a fonte e o centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo. Também é a Eucaristia, alimento que fortalece e nutre a vida da Igreja e a vida de igreja, a vida da comunidade dos batizados, dos filhos de Deus, dos filhos da Igreja mãe e mestra! Esta e tantas outras Festas Litúrgicas nos lembram, principalmente, que a beleza da Igreja está na unidade e diversidade de dons e carismas que somos chamados a partilhar e a celebrar unidos a Deus e entre nós, formando um único corpo, onde cada membro tem sua importância vital. A esta realidade espiritual de unidade São Paulo chama de Corpo Místico de Cristo”, onde o Cristo é a cabeça que deve orientar todo o corpo com seus membros. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um, de sua parte, é um dos seus membros.” (1Cor 12,27b) A partir desta analogia de São Paulo, gostaria de partilhar com vocês duas experiências que se vive somente na comunidade Igreja e são preciosas e, até indispensáveis, para uma autêntica caminhada de Igreja que nos leve à conversão de vida e consequentemente à santidade, e, um dia, à salvação eterna: a Eucaristia e a vida fraterna na comunidade. A Eucaristia, que celebramos a cada domingo da Ressurreição, alimenta em nós a vida, a vida presente e a vida futura, na glória. É a Eucaristia também, celebrada e vivida, que edifica o Reino de Deus entre nós, que acontece através dos nossos relacionamentos humanos e afetuosos, que, na comunidade, acontece nas pastorais, nas festividades dos padroeiros e em tantos outros momentos em que temos a oportunidade de testemunhar tudo o que acreditamos e rezamos. Aproveitemos, então, cada celebração, cada festa, cada encontro entre nós, para nosso crescimento e amadurecimento humano e espiritual. Desta forma, o Corpo Místico de Cristo que se alimenta do próprio Corpo do Senhor (Eucaristia) se fortalece e cumpre sua missão de evangelizar e fazer tantos outros discípulos do Senhor, pescadores de homens, apóstolos da paz e da unidade. Que São Benedito interceda por vossa família e por nossa família paroquial, e que Jesus Eucaristia seja amado e adorado em nossas orações e ações! Padre Gustavo Henrique Crepaldi - Pároco

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O EvangelizadorAno XXI - nº 235 - Abril-Maio/2016 Paróquia São Benedito - Bauru/SP

“ORA, VÓS SOIS O CORPO DE CRISTO E CADA UM, DE SUA PARTE, É UM DOS SEUS MEMBROS.” 1COR 12,27B

Alimento de Vida

Caros Filhos e Filhas:A Igreja celebra, em vinte e seis de maio próximo, uma das festas mais

importantes do calendário da Igreja, a festa de Corpus Christi, celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa, os fi éis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma, tantas vezes chagada como o Corpo do Senhor...

Também a Eucaristia é a fonte e o centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo. Também é a Eucaristia, alimento que fortalece e nutre a vida da Igreja e a vida de igreja, a vida da comunidade dos batizados, dos fi lhos de Deus, dos fi lhos da Igreja mãe e mestra!

Esta e tantas outras Festas Litúrgicas nos lembram, principalmente, que a beleza da Igreja está na unidade e diversidade de dons e carismas que somos chamados a partilhar e a celebrar unidos a Deus e entre nós, formando um único corpo, onde cada membro tem sua importância vital. A esta realidade espiritual de unidade São Paulo chama de Corpo Místico de Cristo”, onde o Cristo é a cabeça que deve orientar todo o corpo com seus membros. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um, de sua parte, é um dos seus membros.” (1Cor 12,27b)

A partir desta analogia de São Paulo, gostaria de partilhar com vocês duas experiências que se vive somente na comunidade Igreja e são preciosas

e, até indispensáveis, para uma autêntica caminhada de Igreja que nos leve à conversão de vida e consequentemente à santidade, e, um dia, à salvação eterna: a Eucaristia e a vida fraterna na comunidade.

A Eucaristia, que celebramos a cada domingo da Ressurreição, alimenta em nós a vida, a vida presente e a vida futura, na glória. É a Eucaristia também, celebrada e vivida, que edifi ca o Reino de Deus entre nós, que acontece através dos nossos relacionamentos humanos e afetuosos, que, na comunidade, acontece nas pastorais, nas festividades dos padroeiros e em tantos outros momentos em que temos a oportunidade de testemunhar tudo o que acreditamos e rezamos.

Aproveitemos, então, cada celebração, cada festa, cada encontro entre nós, para nosso crescimento e amadurecimento humano e espiritual. Desta forma, o Corpo Místico de Cristo que se alimenta do próprio Corpo do Senhor (Eucaristia) se fortalece e cumpre sua missão de evangelizar e fazer tantos outros discípulos do Senhor, pescadores de homens, apóstolos da paz e da unidade.

Que São Benedito interceda por vossa família e por nossa família paroquial, e que Jesus Eucaristia seja amado e adorado em nossas orações e ações!

Padre Gustavo Henrique Crepaldi - Pároco

dos padroeiros e em tantos outros momentos em que temos a oportunidade de

Aproveitemos, então, cada celebração, cada festa, cada encontro entre nós, para nosso crescimento e amadurecimento humano e espiritual. Desta forma, o Corpo Místico de Cristo que se alimenta do próprio Corpo do Senhor (Eucaristia) se

De 3ª à 6ª feira: 8h - 12h / 13h - 17hSábado: das 8h às 12h

SEGUNDA-FEIRA À SEXTA: 7h na Capela N. S. PenhaPrimeira SEXTA-FEIRA: 15h na Capela N. S. Penha / 16h na matriz, Missa do Sagrado CoraçãoQuarta TERÇA-FEIRA: 20h na matriz, Missa Carismática pela Ressurreição e Paz nas FamíliasSÁBADO: 18h na matrizDOMINGO: 7h, às 10h e às 19h na matriz2º domingo do mês: Missa dos Dizimistas /4º domingo do mês: Missa das Capelinhas e logo após, Adoração ao SantíssimoSÁBADO: 19h30 na Capela N. Sra. Penha – Rua Siqueira Campos, 4-85 – Vl. SoutoDOMINGO: 8h30 na Capela N. Sra. de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vl. Giunta.

Horário de atendimentoda secretaria paroquial

Horário das Missas

(14) 99118-1505

O EvangelizadorLigue

O Evangelizador

Divulgue a sua empresa no

Dízimo, pertença... partilha Em abril, tivemos

novamente, na paróquia, a presença do prof. João Elias que, com sua vivaz forma de transmitir ensinamentos, proferiu palestra à comu-nidade com tema “FIDELI-DADE A DEUS E BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS“.

Focando princi-palmente nas palavras das Escrituras, ressaltou o que nos diz o livro do Levíti-co, compilação de textos escritos pelos sacerdotes

após o exílio da Babilônia, em seu capítulo 27, versículo 30: “Todos os dízimos do campo, seja produto da terra, seja produto das árvores, pertencem a Javé: é coisa consagrada a Javé”.

Mostrou-nos como o dízimo é gratidão a Deus, amor e fé na grandeza das ações Dele em nossa vida, e não devemos ter em mente que seria uma relação monetária com o Criador – que disso não necessita – mas sim uma relação espiritual, de intimidade, pois se TEMOS é porque Ele nos permitiu.

Deve ser sempre a manifestação de responsabilidade com a igreja e o plano de Deus, lembrando que o fi el é responsável pela evangelização que a Igreja de Jesus Cristo promove, pelos projetos e pela manutenção e despesas litúrgicas. Lembrando que as quermesses e festas devem servir à confraternização da comunidade e servir a projetos específi cos.

Em Lc 14, 1-6, lemos: “Abram, abram de par em par as portas a Cristo!” Os bispos, reunidos em Aparecida, relembraram as palavras de Bento XVI, no início do pontifi cado, quando completou: “Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa Cristo entrar não perde nada - absolutamente nada - do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida”.

“Só com esta amizade, abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade, experimentamos o que é belo e o que nos liberta... Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e encontrarão a verdadeira vida” (Documento de Aparecida 15).

Dízimo é amor, é comunidade.“A ti Javé, pertencem a grandeza, o poder, o esplendor, a majestade e a

glória, pois tudo o que existe no céu e na terra pertence a ti...” (I Cr 29, 11).“...Tudo vem de ti, e a ti ofertamos o que de tuas mãos recebemos”.

(I Cr 29, 14).Pascom - São Benedito

novamente, na paróquia, a presença do prof. João Elias que, com sua vivaz forma de transmitir ensinamentos, proferiu palestra à comu-nidade com tema “FIDELI-DADE A DEUS E BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS“.

palmente nas palavras das Escrituras, ressaltou o que

co, compilação de textos

após o exílio da Babilônia,

Festa de PentecostesA Festa

de Pentecostes era uma das ce-lebrações mais importantes do Antigo Testa-mento e ligava--se diretamen-te à Festa da Páscoa. Tendo celebrado sua libertação da esc rav idão no Egito, o Povo de Deus c e l e b r av a , sete sema-nas depois, os dons da sua colheita, como con-f i r m a ç ã o

das Bênçãos de Deus: “Contarás sete semanas, a partir do momento em

que meteres a foice em tua seara. Celebrarás então a festa das Semanas em honra do Senhor, teu Deus, apresentando a oferta espontânea de tua mão, a qual medirás segundo as bênçãos com que o Senhor, teu Deus, te cumulou. Alegrar-te--ás em presença do Senhor, teu Deus, com teu fi lho, tua fi lha, teu servo e tua serva, o levita que vive em teus muros, assim como o estrangeiro, o órfão e a viúva que vivem no meio de ti, no lugar escolhido pelo Senhor, teu Deus, para aí habitar o seu nome. Lembra-te de que foste escravo no Egito, e cuida de observar estas leis” (Dt 16, 9-12). Devia ser um dia de grande alegria para todos”.

Para entender a ligação entre Páscoa e Pentecostes, podemos voltar ao signifi cado destas festas no Antigo Testamento: se a Páscoa signifi cava a libertação da escravidão, o Pentecostes signifi cava a alegria pela colheita, como pessoas livres, em sua própria terra. A Páscoa celebra a libertação e o Pentecostes, o fruto dessa libertação. No Novo Testamento, a Páscoa signifi ca a libertação da escravidão do pecado e da morte através da Paixão e Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, e o Pentecostes o fruto desta vitória: o Dom do Espírito Santo que garante a Vida Eterna aos que o recebem.

A festa que antes se chamava “Festa das Semanas”, por se passar sete semanas após a Páscoa, recebe o nome grego de Pentecostes, que signifi ca cinquenta dias: “Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

Achavam-se então, em Jerusalém, judeus piedosos de todas as nações que há debaixo do céu. Ouvindo aquele ruído, reuniu-se muita gente e maravilhava-se de que cada um os ouvia falar na sua própria língua. Profundamente impressionados, manifestavam a sua admiração: Não são, porventura, galileus todos estes que falam? Como então todos nós os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Partos, medos, elamitas; os que habitam a Macedônia, a Judéia, a Capadócia, o Ponto, a Ásia, a Frígia, a Panfília, o Egito e as províncias da Líbia próximas a Cirene; peregrinos romanos, judeus ou prosélitos, cretenses e árabes; ouvimo-los publicar em nossas línguas as maravilhas de Deus! Estavam, pois, todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: Que signifi cam estas coisas?” (At 2,1-12)

Esta é a hora do nascimento da Igreja. Se, em Babel, as línguas se confundiram quando procurava-se construir uma torre para enaltecer a própria vaidade (Gn 11), no Pentecostes, esta maldição é removida, a fi m de que possam se empenhar em uma construção que é espiritual, pois fruto do próprio Espírito de Deus, que é a Santa Igreja.

Graças à presença do Espírito Santo, ao longo dos séculos, homens e mulheres têm testemunhado a presença de Deus no mundo e se dedicado ao anúncio do Evangelho. Se depois de tanto tempo, o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo ainda é exaltado, isto se deve à presença do Espírito no mundo. Ensina-nos São Paulo que ninguém pode dizer Jesus é o Senhor, a não ser sob ação do Espírito Santo (ICor 12,3).

Ninguém pode ser um bom cristão, padre, religioso, pai ou mãe de família, um bom fi lho, um bom amigo, se não se deixar guiar pela força do Espírito Santo. De fato, a festa deste dia nos lembra que a Igreja (e por conseguinte a família, enquanto Igreja doméstica) não é, nem pode ser, um projeto humano. É o Espírito Santo que a dirige, que a torna ativa e a orienta em sua missão. É o mesmo Espírito que garante a fecundidade de seus sacramentos.

Neste ano marcado pelo Jubileu da Misericórdia, não podemos esquecer que é, justamente pelo dom do Espírito Santo, que a Igreja se torna instrumento da Misericórdia Divina, para o efi caz perdão dos pecados: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados” (Jo 20, 22-23).

Celebrar o Espírito Santo signifi ca celebrar a Igreja, que brota do lado aberto do Cristo pregado na Cruz, mas que encontra sua efi cácia no “Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e com o Pai e o Filho é adorado e glorifi cado”, conforme professamos no nosso Creio. E seguimos, dóceis ao mesmo Espírito, pedindo constantemente a renovação da nossa fé, colhendo os frutos da nossa libertação que se deu na Morte e Ressurreição, até o dia santo da chegada do Cristo!

Vinde, Senhor Jesus!

Pe. Márcio José CattacheReitor do Seminário Provincial Sagrado Coração de Jesus

e vigário da Paróquia São Benedito em Bauru.

de Pentecostes era uma das ce-lebrações mais importantes do Antigo Testa-mento e ligava--se diretamen-te à Festa da Páscoa. Tendo celebrado sua libertação da es c rav idão no Egito, o Povo de Deus c e l e b r av a , sete sema-nas depois, os dons da sua colheita,

das Bênçãos

Pequenas ComunidadesNossas Pequenas Comunidades, apesar do nome,

nada têm de pequenas! São trinta e duas na área da paróquia; cada um dos Setores (A, B, C e D), em que ela é dividida, tem suas Comunidades.

Levam o nome de um santo que é seu patrono e têm suas reuniões semanais, cada uma na residência de um dos participantes. Ali rezam o terço, discutem os problemas atuais na ótica cristã, procuram mostrar os caminhos a seguirmos, principalmente, nestes tempos atribulados e, naturalmente, se confraternizam cristãmente também.

Nestas reuniões, esses assuntos seguem um determinado roteiro, que nos é fornecido pelos folhetos mensais “Aprendendo com Jesus”, já com 18 anos de existência! Neles, são disponibilizados quatro temas para o mês, seguindo sempre a liturgia do mês em questão. Estes folhetos são preparados aqui mesmo em Bauru. Neste mês de abril, enfoca-se o tempo litúrgico em que vivemos, Tempo Pascal.

Todo mês, acontece, em cada uma das comunidades, sua Missa de Setor; vale dizer, toda semana, celebramos uma missa na comunidade.

As imagens representativas de cada padroeiro ou patrono, que dá o nome à PC, são levadas a cada casa, onde se realiza a missa de Setor, porém atualmente, em vista dos problemas de saúde pública que vivemos (gripe H1N1), dengue, etc, essas missas estão suspensas por precaução.

A coordenação de nossas P. Comunidades – Sras. Celia F. Braga e Maria Teresa - estão trabalhando ideias para algumas mudanças nas PC, procurando maior dinamismo, participação da comunidade e abordagem missionária. Aliás, seria muito bom que: se você, que lê estas linhas, tiver alguma ideia que possa melhorar todo esse trabalho, dê sua opinião.

Da mesma forma, se ainda não participa de nenhum desses grupos, se aproxime, entre em contato com a Secretaria (3223-3034), fale com a Janaína e peça a presença da coordenadora da P. Comunidade a que pertence sua residência. Participe e traga sua família, seus amigos e conhecidos!

Afinal, a evangelização começa em casa...

Pascom São Benedito

Maio: Mês de Maria - Dia das mãesMaio é o mês dedicado à Maria, Mãe de Deus e nossa. É tempo de graças para nós, católicos, que a temos como advogada

e intercessora junto a Deus. Intensificam-se as orações marianas, em especial, a reza do terço ou do rosário. Encerra-se o mês com a Sua coroação, encenada por crianças, expressando assim a “coroação de Maria no Céu”.

Por que será que este mês foi o escolhido para essa homenagem?Dedicar o mês de maio, o “mês das flores” no Hemisfério Norte, à Maria é devoção de séculos. Deve ter surgido por volta

do século XIII, na Europa, em um período de grande marianismo e também por questão climática: maio é o auge da Primavera, mês das flores. Sábia escolha para homenagear Maria, “a flor mais bela do jardim de Deus”. No século XIV, já durante o mês todo, prestava-se culto à Nossa Senhora, com orações, cânticos e até sua coroação, espalhando-se esta após 1849, graças aos Padres Lazaristas e Irmãs de Caridade. É a maneira carinhosa de reconhecermos aquela que trouxe ao mundo o Filho de Deus (cf. Lc 1,26-38), pois não há “Jesus sem Maria e Maria sem Jesus”.

Quem é Maria? Mãe Celeste de todas as mãesMaria é a Mãe do Puro Amor. É promessa e esperança, ternura e solidariedade, bondade e amor. Conforta-nos e nos guia

a todo o momento como mãe cuidadosa e amorosa, sendo nosso abrigo e consolo, abençoando-nos sempre. Liga-nos a Jesus. Ser Mãe de Deus concede-lhe uma posição privilegiada na História da Salvação, eleva-a acima de todas as criaturas. Mas, sua vida foi de ser humano normal, igual à nossa, com preocupações, sofrimentos, trabalho, ... apenas em outra época.

No entanto, o SIM de Maria é algo supremo: é o SIM do verdadeiro e Santo Amor, pois se colocou em disponibilidade total ao Criador, sem medir conseqüências. Foi o maior exemplo de fé, certeza e fidelidade ao Pai. Peçamos um pouco da sua coragem para expressar também o nosso “SIM” à realização do Plano de Deus em nós.

São Bernardo, devoto mariano, dizia que “o Coração de Maria Santíssima é como um quadro onde estão pintados todos os atrozes sofrimentos de Seu Filho. Para conhecê-los, não é preciso fitar a cruz, basta observar o coração da Mãe Dolorosa. ...”

Ela não se esquece de ninguém, muito menos, das mães, assistindo-as sempre. O “Dia das Mães” não é, por acaso, comemorado no 2º domingo desse mês, embora todo dia seja seu. Mãe não tem férias, assim como não tiramos férias de Deus. As mães também têm sofrimentos e dificuldades e devem confiar suas aflições a Maria, mirar-se em Seu exemplo, sendo mães amáveis, responsáveis, em regime integral, acalentando e educando seus filhos dentro de princípios éticos, morais e religiosos. Ser uma mãe comprometida com seus filhos só alegrará o coração de Maria. As mulheres escolhidas por Deus para ser em mães não se deu por mero acaso, assim,elas devem assumir, com consciência e alegria, essa magnífica missão.

O que Ela nos pedeMaria, em suas aparições, sempre repete: “Orai, orai muito pela conversão dos pecadores! Fazei penitência!”Façamos o que Ela nos pede. Ainda mais: ser fiéis a Ela, oferecendo nossas orações, aflições, angústias e tendo-a em lugar

especial em nossas vidas. Não nos esqueçamos das palavras do célebre Doutor da Igreja, Santo Afonso de Ligório: “Um verdadeiro devoto de Maria Santíssima jamais se perde”.

Pascom/São Benedito

Mais sobre a festa de Corpus Christi

Com o intuito de fazer com que os jovens perseverem na fé e sirvam à comunidade onde estão inseridos, o Grupo de Jovens Amigos pela Fé (nome inspirado pela música da Banda Anjos de Resgate) o Grupo deu início às atividades no dia 20/02/2010 pelos Jovens da Comunidade que receberam o Sacramento da Confi rmação na igreja de São Benedito. Com o intuito de fazer reuniões diversifi cadas, o grupo mostra fi lmes, apresenta teatros, palestras, reuniões refl exivas, tudo com objetivo de aproximar a juventude do amor de Deus. Em 2014, junto aos jovens da Crisma, foi formado um ministério de música chamado “Anjos de Restauração” que também participa das reuniões animando-as e tocando na Santa Missa.

Atualmente tem reuniões semanais todos os domingos, às 17h, na Sala Rainha da Paz da igreja Matriz da Paróquia São Benedito, localizada na Praça Epitácio Pessoa, n.º 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP. Essas reuniões trazem orações, partilha, música, estudo da Igreja e muito mais. Como dizia Dom Bosco, Pai e Mestre da Juventude: “Felizes aqueles que se entregam a Deus para sempre, na sua juventude.”, “Eu não quero outra coisa dos jovens senão que sejam bons e estejam sempre alegres.”

Algumas frases que o Grupo tem orgulho de carregar como lema de vida: “...Amigos para sempre, dois amigos que nasceram pela Fé, Amigos para sempre, para sempre amigos se Deus quiser... “ Música: Amigos pela fé - Anjos de Resgate”.

Amigos pela fé

Corpus Christi é uma expressão latina, cujo signifi cado é: Corpo de Cristo. A solenidade sempre é celebrada em uma quinta-feira – em alusão à quinta-feira Santa (Santa Ceia com os discípulos, instituição do Sacramento da Eucaristia) – após o domingo da Santíssima Trindade, que vem depois do domingo de Pentecostes. É uma data móvel, sempre 60 dias após a Páscoa.

Compõem essa celebração: uma missa festiva, seguida de procissão pelas ruas enfeitadas por um tapete colorido, verdadeira obra de arte, com decorações ligadas à data, e pelo qual será conduzido - geralmente pelo Bispo (na ausência deste, pelo pároco da igreja) - o Santíssimo Sacramento, que será adorado no fi nal. Os tapetes das ruas são montados com vários tipos de materiais: borra de café, areia, tampinhas de garrafa, fl ores, farinha, folhas, serragem colorida, etc. Esse hábito foi trazido para cá pelos colonizadores portugueses. Essa celebração surgiu no século XIII, na Diocese de Liège (Bélgica), incentivada pela freira Juliana de Mont Comillon (falecida em 1258), que diziam ter visões de Jesus pedindo-lhe para fazer uma festa litúrgica anual em honra à Sagrada Eucaristia.

Sentindo a Igreja Católica necessidade de reforçar a presença de Cristo no pão consagrado, o Papa Urbano IV, em seu Pontifi cado, no ano de 1264, consagrou a festa para toda a Igreja. Mas, a Hóstia levada no ostensório foi instituída em1274. No Brasil, essa festa iniciou-se no ano de 1961, com uma pequena procissão entre a Igreja de Madeira de Santo Antonio e a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Brasília (DF); a tradição de enfeitar as ruas iniciou-se na cidade de Ouro Preto (MG).

Essa procissão remete à caminhada, em peregrinação, do povo de Deus rumo à Terra Prometida. Naquela ocasião, no deserto, o povo peregrino foi alimentado com “maná”, enviado por Deus. Com a instituição da Eucaristia, o povo passa a ser alimentado com o próprio “corpo de Cristo”.

Pascom São Benedito

Entre os dias 19 a 25 de abril o Santuário Nacional de Aparecida acolheu o 16º Encontro Nacional de Presbíteros que, com o tema “Presbíteros do Brasil, alegria no testemunho do Evangelho”, reuniu 550 padres de todas as Dioceses do Brasil - entre eles, o nosso pároco padre Gustavo Henrique Crepaldi - e convidados de outros países.

O evento, promovido pela Comissão Nacional dos Presbíteros e pela Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB tem grande repercussão e gera muitos frutos aos participantes.

Pascom São Benedito

PARABÉNS

AOS NOSSOS

QUERIDOS

DIZIMISTAS !

EXPEDIENTE: Pároco: Pe. Gustavo Henrique Crepaldi · Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 · Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito · Impressão: Superia Gráfi ca - Tel.: (14) 3100-2002 · Tiragem: 1.300 exemplares · Endereço Paroquial: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/ SP - CEP 17050-750 - Tel.: (14) 3223-3034 · E-mail: [email protected] · Site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br · Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

Festa Junina se aproxima...

Relembrando a Semana Santa:dedicação, fé,

respeito eesperança no Cristo

A tradicional festa junina da Paróquia de São Benedito já se aproxima, e você é nosso convidado a participar desta grande festa nos dias 11 e 12 de Junho. Esta é mais uma oportunidade para desfrutarmos de momentos únicos e de extrema alegria que nossa comunidade proporciona a cada ano que passa.

Com barracas tipicas da época, a festa junina de nossa comunidade possui um histórico de sucesso em todas as suas edições, contando com a presença da comunidade paroquial e de toda a diocese de Bauru. Este ano não será diferente, pois a nossa família de São Benedito está pronta para receber a sua família e tornar este momento agradável e inesquecível. São inúmeras barracas, DJ, diversão para as crianças e, principalmente, muita alegria.

A programação completa você acompanha nas nossas redes sociais. E desde já contamos com a sua presença.

Pascom São Benedito

AOS NOSSOS

DIZIMISTAS !

Festa Junina se aproxima...