N º 1 3 3 • D I O C E S E D E J U N D I A Í • S A L T O / S P • F E V E R E I R O / 2 0 1 0 • A N O 1 0

O Evangelizador

“Pertence àquele que tem fome, o pão que tu guardas; àquele que está nu, a capa que tu conservas nosteus guarda-vestidos; àquele que está descalço os sapatos que apodrecem em tua casa; ao pobre,

o dinheiro que tu tens guardado. Assim tu cometes tantas injustiças quantas as pessoas às quais poderias dar.”São Basílio

Cerca de 50 pessoas participaram da Missa na Capela do Monumento da Padroeira no Parque das Lavras, no sábado, 06 de fevereiro, às 10h. A Celebração Eucarística foi presidida pelo Padre Edélcio Francisco, com participação do Diácono Antonio Barcelides Cruchello.

O prefeito Geraldo Garcia, o Vice-prefeito Juvenil Cirelli e esposa Rita, além do vereador Wilhes Gomes da Silva também participaram da solene Celebração. Na homilia Pe Edélcio enfatizou a importância da cidade poder contar com um monumento mariano desse porte: “isso nos reporta a sempre

PADRE EDÉLCIO PRESIDIU MISSA NA CAPELA DO

MONUMENTO DA PADROEIRA

O Administrador Diocesano de Jundiaí, Padre Joaquim Wladimir Lopes Dias comunica que a posse do novo Bispo Diocesano Dom Vicente Costa, será no Ginásio de Esportes "Dr. Nicolino de Lucca", conhecido como Ginásio “Bolão” de Jundiaí, no dia 07 de março, às 15h.

Todas as comunidades das paróquias estão convidadas para esse grande momento da Diocese de Jundiaí. A Paróquia São Benedito providenciou ônibus para esse grande momento da Igreja diocesana. As inscrições deverão ser feitas na Secretaria Paroquial, com RG.Após a celebração será oferecido um jantar ao novo Bispo no salão da Paróquia Santo Antonio do Anhangabaú, com participação de Bispos, presbíteros, diáconos com as esposas e convidados de Dom Vicente.

Dom Vicente celebrará sua primeira Missa na Catedral Nossa Senhora do Desterro, em Jundiaí, no dia 14 de março, domingo, às 10h, e após a Missa receberá os cumprimentos dos coordenadores das pastorais, movimentos, serviços, associações e autoridades.

(Fonte: O Verbo - Diocese de Jundiai)

MARCADA A POSSE DE DOM VICENTE LOPES

(Cidinha e Luis Carlos Alves)

trazer no coração a certeza de que esta cidade já nasceu sob a proteção de Maria, sob o titulo de Monte Serrat. Portanto, é fundamental que tal ponto turístico deva ser preservado com imenso carinho, afinal este é um dos principais sinais de que Deus se faz presente na história desta Estância Turística”, disse.

Esta foi a segunda Celebração no local, dentro do projeto de implantar o Turismo Religioso, uma parceria do Clero da Região 08 de Pastoral e da Secretaria da Cultura e Turismo da Estância Turística de Salto.

e-mails: sbenedito@diocesedejundiai.org.br / pascomsaobenedito@diocesedejundiai.org.br

Diretor Responsável: Pe. Edélcio Francisco Ferreira Neto

Jornalista Responsável: Valdir Líbero - MTB 20.420

Produção: Pastoral da Comunicação Social

Revisão: Diácono José Carlos Pascoal - Colaboração: Cidinha D. V. Alves / Luis Carlos

Alves / Bia D. V. Alves / Tatiane Pantaleão / Maria Angélica Gonçalves / Claudimara

Tiragem: 1.500 exemplares / Diagramação e Impressão: Grafsalto.

O EvangelizadorE X P E D I E N T E D O Ó R G Ã O I N F O R M AT I V O D A PA R Ó Q U I A S Ã O B E N E D I TO

N º 1 3 3D I O C E S E D E J U N D I A ÍS A L T O / S P / F E V E R E I R O2 0 1 0 • A N O 1 1

E d i t o r i a l / C a n t i n h o d o Pa d r e 2O Evangelizador

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CIDADE DO VATICANO, domingo, 31 de janeiro de 2010 (ZENIT.org).Queridos irmãos e irmãs:Na liturgia deste domingo, podemos ler uma das páginas

mais belas do Novo Testamento e de toda a Bíblia: o chamado “Hino à caridade”, do apóstolo Paulo (1 Cor 12,31-13,13). Em sua primeira Carta aos Coríntios, após ter explicado, com a imagem do corpo, que os diferentes dons do Espírito Santo contribuem para o bem da única Igreja, Paulo mostra o “caminho” da perfeição. Este, diz ele, não consiste em ter qualidades excepcionais: falar idiomas novos, conhecer todos os mistérios, ter uma fé prodigiosa ou realizar gestos heroicos. Consiste, pelo contrário, na caridade (ágape), isto é, no amor autêntico, que Deus nos revelou em Jesus Cristo. A caridade é o dom maior, que dá valor a todos os demais e, no entanto, “não é vaidosa, não se ensoberbece”; mais ainda: ela “se regozija com a verdade” e com o bem do outro. A pessoa que ama verdadeiramente “não é interesseira”, “não se encoleriza, não guarda rancor”; “suporta tudo, crê tudo, espera tudo, desculpa tudo” (cf. 1 Cor 13,4-7). No final, quando nos encontremos face a face com Deus, todos os demais dons desaparecerão; o único que permanecerá para sempre é a caridade, pois Deus é amor e nós seremos semelhantes a Ele, em comunhão perfeita com Ele.

Agora, enquanto estamos neste mundo, a caridade é o distintivo do cristão. É a síntese de toda a sua vida: do que crê e do que faz. Por este motivo, no começo do meu pontificado, quis dedicar minha primeira encíclica precisamente ao tema do amor: Deus caritas est. Como recordareis, esta encíclica tem duas partes, que correspondem aos dois aspectos da caridade: seu significado e depois sua aplicação prática. O amor é a essência do próprio Deus, é o sentido da criação e da história, é a luz que dá bondade e beleza à existência de cada homem. Ao mesmo tempo, o amor é, por assim dizer, o “estilo” de Deus e do crente, é o comportamento de quem, respondendo ao amor de Deus, concebe sua própria vida como dom de si mesmo a Deus e ao próximo. Em Jesus Cristo, estes dois aspectos formam uma unidade perfeita: Ele é o Amor encarnado. Este Amor foi revelado a nós plenamente em Cristo crucificado. Ao contemplá-lo, podemos confessar com o apóstolo João: “Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem” (cf. 1 Jo 4,16; encíclica Deus caritas est,1).

Queridos amigos: quando pensamos nos santos, reconhecemos a verdade dos seus dons espirituais e também das suas características humanas. Mas a vida de cada um deles é um hino à caridade, um canto vivo ao amor de Deus. Hoje, 31 de janeiro, recordamos em particular São João Bosco, fundador da Família Salesiana e padroeiro dos jovens. Neste Ano Sacerdotal, eu gostaria de invocar sua intercessão para que os sacerdotes sejam sempre educadores e pais dos jovens; e para que, experimentando esta caridade pastoral, muitos jovens acolham o chamado a dar a vida por Cristo e pelo Evangelho. Que Maria Auxiliadora, modelo de caridade, alcance estas graças para nós.

Tradução: Aline Banchieri.

O Tempo da Quaresma é tempo propício para ouvir, “descansar” no Senhor, silenciar o mais possível, rezar e agir. Essas cinco modalidades são constante desafio para os cristãos dos tempos atuais.

OUVIR em meio ao barulho ensurdecedor do mundo. Sons de todos os tipos e para todos os gostos (ou desgostos). Que impede de ouvir adequadamente, até mesmo nos “papos” amigáve i s . Mas precisamos enfrentar o desafio da distração, da pressa para ouvir, principalmente a Palavra de Deus.

D E S C A N S A R N O SENHOR, buscar re fúg io naquele que nos acolhe, conforta, consola e acalma. Quaresma é tempo de refletir sobre nossa caminhada de cristão. Às vezes “metemos os pés pelas mãos” porque estamos estressados, depressivos e buscamos remédio sem consulta médica, isto é, sem ouvir o Senhor, sem buscar nele o refúgio e as “saídas” das nossas crises.

SILENCIAR O MAIS POSSÍVEL, ouvir mais e falar menos. Agindo assim, talvez erremos menos e daremos oportunidade aos outros de falar. Enquanto falam, silenciamos e ouvimos: assim daremos tempo para que o Espírito Santo nos dê o discernimento sobre o que falar.

R E Z A R p a r a q u e continuemos fiéis àquele que é Fiel. Diz o ditado popular que “quanto mais se reza, mais

tentação aparece”. O Tentador procura perturbar justamente aquele que reza mais para que reze menos, para que se canse de rezar, para que se omita na oração. Há um tempo para tudo: porque às vezes somos escravos do relógio para a t e n d e r m o s t a n t o s compromissos e não achamos tempo para rezar como convém? Eis outro grande desafio.

AGIR na Missão, na Evangelização, na Catequese, no Testemunho. Agir em favor dos pobres, dos menos favorecidos, dos excluídos desta sociedade cada vez mais consumista e el i t is ta. A Diaconia deve ser exercida por todos os batizados. O Dom do s e r v i ç o é D o m d o Amor/Caridade. Do Diácono exige-se mais ainda.

A Palavra ouvida e aplicada na Vida nos remete à celebrar com Alegria a Sagrada Liturgia. A Palavra ouvida na Liturgia nos leva à prática da C a r i d a d e . A C a r i d a d e praticada nos leva à louvar a Deus com Alegria na Sagrada Liturgia. A Liturgia vivida e c e l e b r a d a n o s l e v a à compreender e viver a Palavra de Deus.

Parece uma roda vida, m a s c a d a v e z m a i s aperfeiçoada pela Palavra, Liturgia e Caridade. Como se diz popularmente: uma coisa puxa outra. Então é Tempo de Praticar para Viver a Vida na Graça (de graça).

Papa Bento XVI

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Estamos vivendo um tempo muito especial no qual a Igreja nos convida a nos prepararmos para a Festa que é o centro do Cristianismo: a Páscoa! Antigamente, quando se falava em Quaresma, significava um tempo de introspecção e quietude, a Liturgia com características penitenciais, os santos nos altares cobertos com pano roxo, nada de flores e cantos alegres... um clima de certa “tristeza”.

Nos nossos dias, a Quaresma não deixou de ser um tempo de introspecção, de olhar para dentro de nós e tomarmos consciência dos nossos pecados, erros e fraquezas, mas a Igreja nos coloca um sentido novo: a

p a r t i r d e s s a s n o s s a s deb i l i dades reconhece r principalmente o grande amor e a imensa misericórdia que Deus tem para conosco, que nos acolhe como pecadores que somos mas que abre para nós uma nova oportunidade.

Em uma palavra: em troca dos nossos pecados, Deus nos o oferece a remissão desses mesmos pecados através da Paixão e Morte de Seu Filho Jesus Cristo, que abre o céu para nós com a Sua Ressurreição. Eis o grande mistério da Páscoa: um Deus que vem ao encontro de seu povo e lhes comunica a Vida Eterna! E na sua misericórdia o Senhor nos permite o Tempo da Quaresma como uma “via-

expressa” para celebrarmos a Páscoa.

Por isso a Quaresma, longe de ser uma ocasião de tristeza, é motivo de muita alegria, de entrarmos na verdadeira CONVERSÃO, mudança de v ida, nos reconhecendo pecadores, necessitados da misericórdia do Senhor. E para nos ajudar ainda mais nessa conversão, a Igreja nos dá três elementos fundamentais: a ORAÇÃO, através da qual colocamos todas as nossas tribulações, necessidades e angústias nas mãos do Senhor; o JEJUM para experimentarmos a nossa fraqueza e que precisamos da força de Deus na nossa vida e complementando com a

ESMOLA, que nos faz sair de nós mesmos em favor dos nossos irmãos.

Desse modo estaremos experimentando uma imensa ALEGRIA de nos sentirmos amados por Deus, participantes de seu Reino de Amor cujo fim é a VIDA ETERNA!

Aproveitemos então esse tempo para “Provar e ver como o Senhor é bom...” seguindo o forte convite da Igreja, vivendo com intensidade a Quaresma para podermos celebrar a Páscoa no seu mais pleno significado: Vida Nova e m C r i s t o J e s u s Ressuscitado!

ARTIGO DO MÊS: VIVER A QUARESMA

A Quarta-Feira de Cinzas é o primeiro dia da Quaresma, no calendário cristão. Imposta pela Igreja Católica Apostólica Romana, a cinza é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte.

A imposição das Cinzas expressa duas realidades fundamentais: uma, de que somos criaturas mortais, por isso devemos tomar consciência de nossa fragilidade, do inevitável fim de nossa existência terrestre, e nos ajuda a avaliar melhor os rumos que compete dar à nossa vida: "você é pó, e ao pó voltará" (Gn 3, 19). Outra, de que somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus e sua proposta do Reino, mudando nossa maneira de ver, pensar, agir.

A partir de então, devemos voltar nosso coração à Deus, refletindo nossos atos, nossas falhas, reconhecendo que somos fracos e pecadores, nos reconciliando com Deus e com nossos irmãos.

Horários das Celebrações da Quarta-feira de Cinzas, que marca também a abertura da Campanha da Fraternidade de 2010 “Fraternidade e Economia”:! Matriz: 15h e 19h.! São José Operário, Santa Terezinha, Santana e São Joaquim, Divino e Santo Inácio: 19h.

(Maria Angélica Gonçalves – Pascom São Benedito)

IMPOSIÇÃO DAS CINZAS

Maria de Lourdes Vicente MezzaliraCaminho Neo-Catecumenal - Com. 01

C a m p a n h a d a F r a t e r n i d a d e 4O Evangelizador

SEMANA TEOLÓGICA-CATEQUÉTICA

Com o tema “O Ano Sacerdotal”, foi realizada de 26 a 29 de janeiro a Semana Te o l ó g i c a c a t e q u é t i c a , promovida pela Escola de Teologia para Leigosa Santo Tomás de Aquino e Conselho Regional de Catequese. O evento, nos dias 26, 27 e 28, ocorreu no Centro Comunitário “Nossa Senhora do Monte Serrat”, e o encerramento na Matriz de Cristo Rei com um Culto Ecumênico.

N a a b e r t u r a , o Professor Luiz Furlaneto falou sobre O Cura d'Ars, São João Maria Vianney, e os desafios do século XXI. No segundo dia a teóloga Carmem Lastiri discorreu sobre o tema “Catequese urbana - Práticas pedagógicas”. O palestrante do terceiro dia foi Padre João Benedito, que falou sobre ”O Ano Sacerdotal na carta aos Hebreus”.

Aproximadamente 400 pessoas part iciparam dos encontros de formação. O encerramento se deu com um Culto Ecumênico marcando a abertura da Campanha da

Fraternidade 2010 “Economia e Vida”, e que contou com a presença de Padres, Diáconos e Pastores. Marcaram presença: Rev. Valdomiro Pires de Oliveira - Igreja Presbiteriana Unida de Indaiatuba; Rev. Hebert - Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo; Rev. Joel de Souza Moraes - Igreja Presbiteriana Unida de Atibaia; Rev. Pedro Nolasco - Igreja Metodista de Jundiaí; Pastor Edilson José da Rocha - Igreja Apostólica da Paz; Presbítero Isaque Moraes - Igreja P r e s b i t e r i a n a U n i d a d a Indaiatuba; Presbítera Hilda Rodrigues - Igreja Presbiteriana Unida de Atibaia; Pe. José Bizon - Casa da Reconciliação de São Paulo; Pe. Lucio Carlos Savietto - Paróquia N. Senhora Aparecida; Pe. João Benedito Pires das Neves - Paróquia Cristo Rei; Pe. Carlos Desidério da Rosa - Paróquia Cristo Rei; Diácono Eldis Lúcio Beltrão - Paróquia N. Senhora Aparecida. A Igreja esteve lotada.

(Helena Zanoni – Pascom Cristo Rei)

Uma série de debates vai marcar em Salto a Campanha da Fraternidade, que neste a n o t r a z c o m o t e m a “Economia e Vida” e como lema “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt. 6-24). Os debates acontecerão em 5 sábados seguidos, de 27 deste mês a 27 de março, passando por todas as paróquias da cidade, sempre às 14h, abordando assuntos distintos.

Na abertura, por exemplo, a Paróquia Nossa Senhora

Aparecida, no Cecap, receberá o palestrante Luiz Carlos, do Movimento Focolares, para abordar o tema “Economia e Comunhão”. No dia 6 de março será a vez do diretor da Metalcoop, Cláudio Domingos da Silva falar sobre “Geração de Emprego e Renda”, na Paróquia de São Roque, no Jardim das Nações.

Já a diretora da Casa de Belém, Edna Margarida dos Santos, estará no dia 13 de março na Paróquia de Nossa Senhora de Monte Serrat para abordar o tema “A Igreja e seu papel na exclusão”. No sábado seguinte, dia 20, na Paróquia de Cristo Rei, a Secretária do Bem Estar Social de Salto, Drª Jussara Villaça, também falará sobre “Exclusão Social”.

Fechando o ciclo de debates, a Paróquia de São Benedito receberá no dia 27 de março a diretora da Corbes, Silmara Barbutto, para abordar o tema “Sustentabilidade e Meio Ambiente”. A participação é aberta a todos os interessados.

SÉRIE DE DEBATES MARCACAMPANHA DA FRATERNIDADE

NAS PARÓQUIAS DE SALTO

Retomando a experiência feita pela Pastoral da Mãe Peregrina, com apoio da Pastoral Fé e Política, nos anos de 2001 a 2005, a Pastoral da Juventude e a Pastoral Fé e Política organizaram Bloco de Carnaval para a abertura do desfile do domingo, dia 14.

A concentração será em frente a Escola Tancredo do Amaral, Avenida Dom Pedro II, às 19h45, seguindo em direção à Praça XV de Novembro. Os grupos de jovens cantarão as músicas da Campanha da Fraternidade em ritmo de samba. Todos os agentes de Pastoral das Paróquias são convidados a participar.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010SERÁ ANUNCIADA NO CARNAVAL

(Claudinho Nascimento)

Valdir LíberoPascom São Benedito

M e n s a g e m d o Pa p a 5O Evangelizador

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Foi apresentada na manhã do dia 04 de fevereiro, na Sala de Imprensa da Santa Sé, a Mensagem do Santo Padre para a Quaresma, com o tema: “A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo”. Publicamos abaixo a íntegra da Mensagem, em tradução oficial fornecida pela Secretaria de Estado do Vaticano.“A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (Rom 3, 21–22 ).Queridos irmãos e irmãs,

Todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).

Justiça: “dare cuique suum”Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra

“justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos -, mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de fato precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).

De onde vem a injustiça?O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que

se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista: ”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza.Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e SedaqahNo coração da sabedoria de Israel encontramos um laço

profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente” (Sl. 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De fato sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei, pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egito (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre (cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é, portanto, necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência, daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efetuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de DeusO anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do

homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De fato não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)Qual é, portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O fato de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objeção:

Que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico, mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.

Compreende-se então como a fé não é um fato natural, cômodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á ação de Cristo, nós podemos entrar na justiça “maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiência, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.

Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Triduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.

Fonte: Rádio Vaticano

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• 06 de fevereiro, 14h30 – Centro Comunitário São Benedito: reunião com Coordenadores dos Grupos de Jovens das Comunidades.• 25 de abril, das 08h às 17h: 3ª Jornada Missionária da Juventude.• 15 de maio, 14h30 – Centro Comunitário São Benedito: reunião com Coordenadores dos Grupos de Jovens das Comunidades.• 26 de junho: Vigília de Oração – local a confirmar.• 07 de agosto, 14h30 – Centro Comunitário São Benedito: reunião com Coordenadores dos Grupos de Jovens das Comunidades.• 21 e 22 de agosto, 19h30 às 22h: Festival Vocacional – Espaço Missionário Festivo São Benedito.• 24 de outubro, das 08h às 17h: 4ª Jornada Missionária da Juventude.• 06 de novembro, 14h30 – Centro Comunitário São Benedito: reunião com Coordenadores dos Grupos de Jovens das Comunidades.

Assessores: Irmã Lia e Diác. José Carlos Pascoal

CALENDÁRIO 2010CONSELHO MISSIONÁRIO DA JUVENTUDE

PASTORAL DE CASAIS EM 2ª UNIÃOREALIZOU ENCONTRO REGIONAL

Iniciando as atividades do ano, a Pastoral de Casais em 2ª União Estável-Salto - realizou o Encontro Regional de Casais -P i lo tos e Coordenação Diocesana nos dias 28 e 29 de janeiro.

A Paróquia de São Benedito sediou o Encontro que teve como objetivo maior oferecer a oportunidade de partilha de experiências dos Casais-Pilotos na caminhada pastoral. Nestes dias de reflexão destacou-se a postura

do Casal-Piloto como “instrumento da Paz do Senhor”, tendo como temas: Unidade, Espiritualidade e Testemunho da Fé Católica.Em julho deste ano está previsto novo encontro para dar seqüência aos temas.

O encontro foi organizado por Kátia e Jairo Ceolin, responsáveis pela Pastoral na região de Salto e contou com a participação de Everton e Fátima Murari, da Coordenação Diocesana, que dirigiram as atividades com a participação de 17 Casais- Pilotos das 5 paróquias da cidade.

(Colab: Rosângela e José Carlos Andretta)

O evangelista João fala da multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) e, logo após, faz o discurso sobre o pão da vida. Que quer dizer com isso? Que a graça pressupõe a natureza. Em outras palavras, quer dizer-nos que na Eucaristia há uma continuidade e uma harmonia admirável entre a realidade material e a graça espiritual.

Quando comungamos recebemos o Cristo Ressuscitado, a graça espiritual. A continuidade dessa graça está no fato de recolher o que sobrou (cf Jo 6,13). Os fragmentos têm um profundo sentido espiritual. Isto quer dizer que a Eucaristia deve sobrar também para os ausentes, para os distantes, para todo o povo. O fruto da Eucaristia é ilimitado; é para todos. A Eucaristia de Jesus tem a mesma lei do ágape: é feita para ser compartilhada, para fluir de um para o outro; quem a recebe deve assemelhar-se a Jesus, tornando-se, como Ele, um dom para os outros.

A Eucaristia e a Trindade: o Pai (Jo 6,24-35). A Eucaristia, Jesus, vem do Pai. Mas o mais importante é isto: a Eucaristia conduz ao Pai, no Espírito, na Igreja. O Pai é uma rocha Impenetrável. A Eucaristia nos coloca dentro da vida divina do Pai.

A Eucaristia e o Espírito Santo (Jo 6, 41-51). Na Eucaristia, Jesus nos faz participantes da Sua obediência e da complacência do Pai sobre Ele. Na Eucaristia estamos com Jesus, assim também sobre nós é derramada a complacência do Pai, isto é, o seu Espírito. É esse o momento por excelência em que Deus manda ao nosso coração o Espírito do Filho, que nos faz gritar: “Aba, Pai!” (Gl 4,6).

A comunhão do Corpo e Sangue de Cristo é, pois, comunhão com o Espírito de Cristo, isto é, com o Espírito Santo.

A Coleta em favor das vítimas do terremoto do Haiti, feita nas celebrações de 23 e 24 de janeiro de 2010, rendeu R$ 1.418,00, que foram enviados através da

Cáritas Diocesana de Jundiaí.Agradecemos a todos pela generosidade.

Edimilson de Abreu Silva - Catequista

da socialcomunicaçãonotas pastoralda

N o t a s d a Pa s c o m 7O Evangelizador

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VOZES: Psiquiatra ao paciente: - Costuma ouvir vozes sem saber quem está falando ou de onde vêm? – Claro que sim. – E quando isso acontece?- Quando atendo o telefone!

MÁGICA: Trabalhando num navio de cruzeiro, um mágico fazia sempre mágicas semelhantes, pois a platéia era sempre nova. O problema era que o comandante tinha um papagaio que via todos os espetáculos e tinha aprendido como o mágico fazia os truques. “Olhem, está na cartola”, gritava o pássaro. Ou então: “Todas as cartas são o ás de espada.” O público morria de rir, para a raiva do mágico, mas não havia nada a fazer, pois se tratava do papagaio de estimação do comandante. Certo dia, porém, o navio enfrentou mau tempo e afundou. O mágico sobreviveu, mas viu-se à deriva com o papagaio num destroço do naufrágio. Eles flutuaram durante dias sem pronunciar uma palavra, até que afinal o papagaio se virou para o mágico. “Está bem, eu desisto”, disse. “O que você fez com o navio?”

Como janeiro passou rápido, né? Bem, em fevereiro temos: Nossa Senhora da Candelária e a Apresentação do Senhor, São Brás, Santa Águeda, Santa Apolônia, Nossa Senhora de Lourdes, o Dia Mundial dos Enfermos, entre outras tantas efemérides. Fiquemos atentos para a Celebração de Cinzas e o Rito Penitencial que já estão ás portas. Lembremos ainda de nossos irmãos no Haiti e aqui em nosso Estado, tão próximo de nós, nossos irmãos das cidades que fazem parte da grande São Paulo e de Capivari. Nossas orações e diante da possibilidade de cada um nossa ajuda material. ! LAUDES: No decorrer do Tempo da Quaresma, de segunda à sexta-feira, às 5h20, na Matriz, acontece a Celebração das Laudes. Quaresma: tempo de jejum, oração e esmola.! VIA SACRA: No tempo da Quaresma, às 19h, sempre às sextas-feiras, acontecerá a VIA SACRA, na Matriz e nas Comunidades.! INSTALAÇÃO DA PARÓQUIA: No dia 27 de fevereiro celebramos o 44º Aniversário da Instalação da Paróquia de São Benedito.! ESCOLA DE TEOLOGIA: Continuam abertas as inscrições para o Curso de Teologia para Leigos. As inscrições poderão ser feitas na Secretaria Paroquial. As aulas terão início no dia 23 de fevereiro, às 19h30. Há vagas para as terças e quartas-feiras. Valor da inscrição: R$10,00.

NA ESCOLA DA FÉ ÍDOLOS E IMAGENS

Portanto, consiste em perigoso fundamentalismo adotar somente aqueles textos que repudiam as imagens, esquecendo ou ignorando os que permitem e as incentivam. Ora, a Igreja Católica elaborou os fundamentos de sua doutrina,

considerando a Palavra de Deus em sua totalidade (escrita e oral), e não sobre alguns

textos tomados da Bíblia de forma isolada.Assim, para compreender devidamente os textos bíblicos

que proíbem as imagens, e não fazer uma leitura simplista e fundamentalista, faz-se mister ter presente que Deus, no AT, nunca se revelou de modo visível ao povo de Israel; por isso não podia ser representado por meio de figura alguma. Além disso, Deus não queria ser confundido com nenhuma divindade pagã. Dessa forma, a proibição diz respeito à adoração de “divindades” ou “ídolos” pagãos.

Assim, aplicar a proibição bíblica aos ídolos pagãos às imagens usadas na Igreja Católica é forçar demasiadamente os textos bíblicos, e desvirtuar a verdade revelada. As imagens em nossas igrejas recordam pessoas que se colocaram incondicionalmente a serviço de Cristo. Por isso, as imagens servem como incentivo para que possam os cristãos hodiernos também amar e servir o verdadeiro Deus.

O católico consciente de sua fé sabe que o culto cristão de imagens não é contrário ao primeiro mandamento que proíbe os ídolos – e, portanto, também não é contrário a ordem de Deus que encontramos em Ex 20, 4-5. De fato, 'a honra prestada a uma imagem se dirige ao modelo original' e 'quem venera uma imagem venera nela a pessoa que nela está pintada'. A honra prestada às santas imagens é uma 'veneração respeitosa', e não uma adoração, que só compete a Deus (CaIC, 2132). (Continua).

Fonte: Curso de Evangelização Católica – Diocese de Jundiaí

• 11 de fevereiro: Juvenil e Rita de Cássia Cirelli.• 12 de fevereiro: Lázaro e Tereza Onória G. Palhardi.• 14 de fevereiro: Edison e Maria José Silva Palagi.• 21 de fevereiro: Edson Bento e Maria Cristina S. Souza.

ANIVERSÁRIOS DE CASAMENTO:

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FEVEREIRO:·01: Clóvis A Veronezi – Pastoral da Saúde, Santa Ana.

·02: Simone Alves Aguiar – Pastoral da Criança – Santo Inácio.·04: Vanda S. Santos Almeida – Pastoral da Saúde - Santo Inácio.·05: Maria de Lourdes Santos – Grupo de Oração “Divino”.·05: Alicia (Anizia) Leopoldino – Liturgia – Matriz.·05: Tânia S. S. Modesto – Pastoral do Batismo – Divino.·06: Francisca T. Fernandes – Liturgia - Santa Ana.

·06: Irma da Silva Alves – Pastoral da Saúde - Santo Inácio.·06: Maria Aparecida A. Hespanhol – Pastoral da Liturgia – Divino.·07: Rita de Cássia B. S. Vilela – Ministra da Palavra - Santa Ana.·07: Sircé de Fátima L. Godóy – Pastoral do Dízimo – Matriz.·08: Siuzi Aparecida B. Santos – Grupo de Oração “Divino”.·08: Maria Sanches Puentedura – Grupo de Oração “Divino”.·08: Maria José A. Soares – Liturgia - São José Operário.·08: Elaine Cristina L. Soares – Liturgia - São José Operário.·09: Cláudia de Oliveira Lima – Grupo de Oração “Divino”.·09: Odete Telha – Caminho Neo-catecumenal.·09: Andréia Aparecida Bonachela – Pastoral da Criança.·10: José Carlos Cipriano – Conselho Econômico – Divino.·11: Lucas Rodrigues – Grupo de Oração infantil “Divino”.·11: Giselle de Limas – Canto Litúrgico - Santo Inácio.·12: Eunice Silva Cordeiro – Pastoral de Casais em Segunda União.·13: Laura Alves de Souza – Pastoral da Saúde – Matriz.·13: Maria Dorli P. P. Costa – Ministra da Comunhão – Matriz.·14: Valdira Alves Zacarias – Mãe Peregrina – Matriz.·14: João Pereira – Pastoral da Saúde – Santo Inácio.·15: Neide Batista Felício – Liturgia - Santa Teresinha.·15: Mayara Rodrigues Marques Caldeira - Canto Litúrgico - Santo

Inácio.·16: Ana Maria Correia Domingues – Pastoral da Liturgia – Santa Ana.·16: Vera Lúcia F. Arruda – Canto Litúrgico – Matriz.·18: Edna Malaman Alvarenga – Ministra da Comunhão – Matriz.·18: Taís Helena C. Carvalho – Caminho Neo-catecumenal.·18: Marli Aparecida L. Rodrigues – Pastoral da Crisma – Santa Ana.·19: Graziele Félix P. Souza – Pastoral da Liturgia – São José Operário.·20: Gileno do Carmo – Caminho Neo-catecumenal.·21: Antonia Izabel Tezoto Toaliari – Pastoral da Liturgia – Matriz.·21: Genésio R. da Silva – Pastoral do Batismo – Santo Inácio.·21: Nivaldo Alves Celestino – Canto Litúrgico – São José Operário.·21: Adalgiza H. Lourenço da Rosa – Pastoral da Acolhida – Santo Inácio.·22: Edileuza F. da Silva – Pastoral do Batismo – Santo Inácio.·23: Margarida Gonçalves Silva A. Azevedo – Grupo de Oração “Divino”.·25: Miriam Bruni Amaral Ramos – Pastoral da Acolhida – Santa Teresinha.·25: Lucilaine Maísa Savassa – Pastoral da Liturgia – Divino.·25: Conceição Aparecida Aguiar – Apostolado da Oração – Divino.·26: Geraldo José Alvarenga – Ministro da Comunhão – Matriz.·27: Maria Cristina S. de Souza – Ministra da Comunhão – Santa Ana.·27: Elaine Cristina Magnusson - Grupo de Oração “Divino”.·27: Rafael Henrique dos Santos Danieli – Canto Litúrgico – Santo Inácio.

Ajuda aos desabrigados pela enchente em Capivari e Rafard: agradecemos as doações aos desabrigados de Capivari e Rafard, muitas doações chegaram à sede da Cáritas, calçados, roupas, colchões, produtos de higiene, roupas de cama e banho etc.

Mais uma vez a população saltense estendeu a mão para ajudar quem perdeu tudo. Essas doações foram encaminhadas à Defesa Civil de Salto, que se encarregou de enviá-las. Agradecemos a população Saltense, as Paróquias e voluntários que não mediram esforços em benefício dos nossos irmãos desabrigados. Deus abençoe a todos.

Ajuda aos desabrigados do Haiti: as coletas das missas do Domingo, dia 24/01, de todas as Paróquias da Diocese de Jundiaí foram destinadas aos desabrigados do Haiti, encaminhadas através da Cáritas Brasileira para a

Republica Dominicana e Cáritas Internacional. Mesmo tão distantes pudemos contribuir com esse povo tão sofrido do Haiti, mas temos a certeza da misericórdia de Deus.

Queremos aproveitar a oportunidade para divulgarmos em nosso informativo a indicação da Cáritas Interparoquial, como "Destaque de 2009" pelo Jornal Taperá, pela responsabilidade social. É gratificante que a sociedade tenha reconhecido esse maravilhoso trabalho em favor dos menos favorecidos de nossa cidade, o trabalho é árduo, muita luta e dedicação através um trabalho voluntário dos agentes das pastorais sociais de nossas Paróquias. Parabéns a Celia Bergantin (vice-presidente), sabemos do seu amor e empenho em favor dos menos favorecidos através da Cáritas, para que tudo isso possa acontecer, parabéns à todos que se empenham e se doam .

Claudimara Torres – Pascom São Benedito.

O novo Bispo da Diocese de Jundiaí, Dom Vicente Costa, esteve em Salto no mês de janeiro durante as visitas às Paróquias da Região 08 de Pastoral.

Dom Vicente, nascido na República de Malta, um pequeno país europeu, foi primeiramente recebido em Salto na Paróquia Cristo Rei pelo pároco, padre João Benedito Pires das Neves, que o levou para conhecer a matriz Nossa Senhora do Monte Serrat, onde foram recebidos pelo pároco, padre Paulo André Labrosse.

Em seguida, o grupo se dirigiu à matriz de São Benedito, onde já se encontravam padre Lúcio Carlos Savieto, da Paróquia

NOVO BISPO DA DIOCESE DE JUNDIAÍVISITOU SALTO EM JANEIRO

Nossa Senhora Aparecida, e os padres Wagner Marques e José Luiz Nascibem, da Paróquia São Roque. Todos foram recebidos pelos diáconos Antonio Cruchello e José Carlos Pascoal, já que o pároco titular, padre Edélcio, encontrava-se em férias.

Durante a visita, Dom Vicente falou da sua alegria em conhecer grande parte do clero de Salto e da disposição e expectativa quanto ao trabalho na Diocese. Conversou rapidamente com os párocos presentes sobre as realidades de suas paróquias, mostrando-se satisfeito. Padre Joaquim Wladimir Lopes Dias, Administrador Diocesano, e Padre Luiz Chrispim, Ecônomo da

Diocese acompanharam Dom Vicente. A visita do novo bispo foi encerrada com almoço na casa

CÁRITAS INTERPAROQUIAL EM DESTAQUE

paroquial da Paróquia Cristo Rei.

Valdir Líbero - Pascom São Benedito