memorial do convento era uma vez

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  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

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    Eraumavez.

    Era uma vez um rei que fez promessa de levantar um convento emMafra.

    Era uma vezum padreque queriavoar emorreudoido.

    Era uma vez agente queconstruiuesseconvento.

    Era uma vezum soldadomaneta euma mulherque tinhapoderes.

    linhade

    acção 

    linhade

    acção 

    linhade

    acção

    linhade

    acção 

  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

    2/6

    !los!los

    estruturaestruturais deis deacçãoacção

    narrativanarrativa

    "niversodos

    #ominantes

    $ealeza FarsaFarsa

    PalacianaPalaciana

    "niversodos#ominados

    "niversos

    %lternativos

    %lto &lero

    . guerra

    . fome

    . irmandades das esmolas

    . prostituição

    . criminalidade

    . 1' mil ( 4' mil oper)riossofredores. Mafra *+lha da Madeira,%lto da -ela. acç/es e esforços

    herc0leos titnicos. narrativas valorizando asimplicidade e dignidadehumanas cf. ManuelMilho

    EpopeiaEpopeiadodo

    TrabalhoTrabalho

    . construção da passarola 

    . edicação do &onvento

    . hist!ria de amor

  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

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    Abrange todas as personagens da

    família real e relaciona-se com asegunda linha de ação, uma vez quea promessa do rei é que vai

    possibilitar a construção do convento.Esta linha tem como espaço principala corte e, depois, o convento, naaltura da sua inauguração, no dia doaniversrio do rei.

      !arsa palaciana.

  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

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      Esta é a linha da ação principal daEsta é a linha da ação principal da

    hist"ria, a par da quarta # a que respeitahist"ria, a par da quarta # a que respeita$ construção da passarola. Esta segunda$ construção da passarola. Esta segundalinha de acção vai ganhando relevo elinha de acção vai ganhando relevo eune a primeira $ terceira% se o conventoune a primeira $ terceira% se o convento

    é obra e promessa do rei, é ao sacrifícioé obra e promessa do rei, é ao sacrifíciodos homens, aqui representados pordos homens, aqui representados por&altasar e &limunda, que ela se deve.&altasar e &limunda, que ela se deve.'lori(cam-se aqui os homens que se'lori(cam-se aqui os homens que se

    sacri(cam, passam por di(culdades, massacri(cam, passam por di(culdades, masque também as vencem.que também as vencem.

    Epopeia do trabalhoEpopeia do trabalho

  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

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      )esta linha relata-se uma hist"ria de)esta linha relata-se uma hist"ria deamor e o modo de vida dosamor e o modo de vida dosportugueses. &altasar e &limundaportugueses. &altasar e &limundasão os construtores da passarola*são os construtores da passarola*&altasar é também, depois,&altasar é também, depois,

    construtor do convento, constituindo-construtor do convento, constituindo-se como paradigma da força que fazse como paradigma da força que fazmover +ortugal # a do povo.mover +ortugal # a do povo.

    Elogio do amorElogio do amor

  • 8/18/2019 Memorial Do Convento Era Uma Vez

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      elaciona-se com o sonho e o deseoelaciona-se com o sonho e o deseo

    de construir uma mquina voadora.de construir uma mquina voadora.Articula-se com a primeira e segundaArticula-se com a primeira e segundalinhas de ação, porque o padre élinhas de ação, porque o padre émediador entre a corte e o povomediador entre a corte e o

    povo..

     ambém se enquadra na terceira ambém se enquadra na terceiralinha, dado que a construção dalinha, dado que a construção dapassarola resulta da força daspassarola resulta da força das

    vontades que &limunda tem devontades que &limunda tem derecolher para que a passarola voe.recolher para que a passarola voe.

    Elogio do /onho01topiaElogio do /onho01topia