memorial do convento - cap. xiii

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Memoria do Convento De José Saramago

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João Castelo

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Page 1: Memorial do Convento - Cap. xiii

Memoria do ConventoDe José Saramago

Page 2: Memorial do Convento - Cap. xiii

No capítulo anterior:

Bênção da primeira pedra da basílica de Mafra. Regresso de Baltazar e Blimunda a São Sebastião da Pedreira.

Caderno de Apoio ao Exame

Porto Editora

Page 3: Memorial do Convento - Cap. xiii

Personagens:

Baltazar Sete-Sóis Blimunda Sete-Luas Padre Bartolomeu

Page 4: Memorial do Convento - Cap. xiii

Capítulo XIII

o Baltazar e Blimunda regressam à quinta, a pedido do padre Bartolomeu, para reconstruir a passarola que se encontrava danificada.

o Chegada do padre à quinta, e recordação a Blimunda que serão necessárias, pelo menos, duas mil vontades para a passarola voar (tendo ela apenas recolhido cerca de trinta).

o Conselho do Padre para que Blimunda aproveite a procissão do Corpo de Deus para a recolha vontades.

Page 5: Memorial do Convento - Cap. xiii

Capítulo XIII

o Baltazar e Blimunda trabalham na máquina durante o inverno e a primavera, e chegada, por várias vezes, do padre com esferas de âmbar.

o Perda da capacidade visionária de Blimunda, com a chegada da lua nova.

o Saída da procissão (8 de junho de 1719) – só no dia seguinte, com a mudança da lua, Blimunda recupera o seu poder.

Page 6: Memorial do Convento - Cap. xiii

“É tempo de lua nova, Blimunda não tem por agora mais olhos que os de toda a gente, tanto lhe faria jejuar como comer, e isto lhe dá paz e alegria, deixar que as vontades façam o que quiserem, ficar no corpo ou partir, seja este o meu descanso, mas derepente perturba-se por causa de um pensamento que veio e a trspassou, Que outra nuvem fechada veria eu no Corpo de Deus, no seu carnal corpo, em voz baixa o disse a Baltazer, e ele respondeu, também segredando, Havia de ser tal,ela só, que levantaria a passarola e Blimunda acrescentou, Quem sabe se tudo o qur vemos não é a nuvem fechada de Deus.”

Pág. 200

Citações: