material de apoio_processo civil iv - 2015-2 -modulo 1 - alunos (1)

7/23/2019 Material de Apoio_PROCESSO CIVIL IV - 2015-2 -Modulo 1 - Alunos (1)

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D I R E I T O P R O C E S S UA LC I V I L I V


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DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV

PROCESSO DE EXECUO

PARTE GERAL E EXECUO DETUTELAS ESPECFICAS DETTULOS EXTRAJUDICIAIS


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Direito Processual Civil IV

Mdulo I: Introduo ao Processode E!ecuo"


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#o$es %erais"

A atividade &urisdicional identi'ca(se)ela atuao da vontade concreta dalei* atrav+s da su,stituio das)artes )elo Estado -ui."

Essa atividade &urisdicional )ode serco%nitiva /Processo deCon0eci1ento2 ou e!ecutria/Processo de E!ecuo2"


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Processo de Conhecimeno XProcesso de E!ec"#$o

#o Processo de Conhecimeno o&ui. investi%a os 3atos ocorridos*de'nindo a a)licao da nor1a

&ur4dica ao caso concreto" #o Processo de E!ec"#$o ,usca(se

o resultado )r5tico* a satis3ao do

direito )revia1ente recon0ecido" #o05 discusso so,re a e!ist6ncia dodireito"


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Processo de Con0eci1ento 7Processo de E!ecuo

8a1,ier: 95 dois ti)os de atividade&urisdicional: a co%nitiva e a e!ecutria"

A )ri1eira + )revalente1ente intelectual:

o &ui. investi%a 3atos ocorridosanterior1ente e de'ne ual a nor1a ueest5 incidindo no caso concreto" En'1* +u1a atividade l%ica* e no 1aterial"

A se%unda + )revalente1ente 1aterial:,usca(se u1 resultado )r5tico* 'sica1enteconcreto"


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CO%CEITO DE PROCESSO DE EXECUAO&TEORIA GERAL

PROCESSO DE EXECUAO:

A e!ecuao ' "m insr"meno (rocess")* (oso + dis(osi#)o docredor ()r) e!i,ir o)dim(*emeno -or#)do d) o.ri,)#)o/ (ormeio d) reir)d) de .ens do ()rim0nio do de1edor o" dores(ons)1e*/ s"2cienes ()r) ) (*en) s)is-)#)o doe!e3"ene4

5 "m insr"meno (rocess")* (oso + dis(osi#)o do credor

E!i,ir o )dim(*emeno -or#)do d) o.ri,)#)o

reir)d) de .ens do ()rim0nio do de1edor o" do res(ons)1e*

s"2cienes ()r) ) (*en) s)is-)#)o do e!e3"ene

9avendo resist6ncia do devedor ao cu1)ri1ento es)ont;neo dao,ri%aao* ue l0e 3oi i1)osta )or i"*o e!ec"i1o 6"dici)* o"e!r)6"dici)** ' e!i,id) ) iner1en#)o do Es)do ()r) 3"e se

)sse,"re o c).)* c"m(rimeno d) o.ri,)#)o4


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A ediao da Lei B=?=@@* 1odi'cou e1 %rande )arte o)anora1a da e!ecuao e1 nosso ordena1ento &uridico" O CPC esta divididoe1 livros" O se%undo era dedicado inteira1ente ao )rocesso de e!ecuao*3undada e1 titulo e!ecutivo &udicial e e!tra&udicial"

%)o h)1i) di-eren#)s s".s)nci)is enre o (rocesso e o(rocedimeno d) e!ec"#)o (or i"*o e!r)6"dici)* e 6"dici)*4 Tr))1)7se sem(re de (rocesso )"0nomo/ 3"e e!i,i) ci)#)o do de1edor4

Co1 a Lei


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E!ec"#)o (or i"*o e!ec"i1o e!r)6"dici)* 8)ri,o ;?@ )ri,o >


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Tutela de con0eci1entoTutela de e!ecuaoTutela cautelar

9a di3erentes nature.as de atividades:

Processo de conhecimeno: co%nitiva /atividade de )esuisa2* &ui. ouve osar%u1entos do autor e r+u* col0e )rovas* )ondera as in3or1aoes tra.idas ee1ite u1 co1ando* declarando se o autor te1 ou nao o direito )ostulado" Oconio rec)i so.re ) e!isnci) do direio )*e,)do (e*o )"or em-)ce do r'"4

Processo de e!ec"#)o: atos 1ateriais* a atividade do &ui. + desenvolvida)ara tornar e3etivo o direito do e!euente* ue o e!ecutado resiste e1 3a.er)or vontade )ro)ria" Fusca(se a satis3aao do direito* ue nao 3oivolutaria1ente o,servado" O conio ' o in)dim(*emeno4 O direio do)"or es) reconhecido m)s e*e se rec"s) ) s)is-)er de m)neir)es(onne)/ sendo necess)ri) ) iner1en#)o do Poder J"dici)rio ()r)

orn)7*o e-ei1o4

Di3erentes o,&etivos:Processo de con0eci1ento: declarar* constituir e condenarProcesso de e!ecuao: satis3a.er


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Gala1os 0o&e e1 SI%CRETIS:O PROCESSUAL: e1 u1 1es1o )rocesso)osso desenvolver atividades co%nitivas* e!ecutivas e acautelatorias" #osincretis1o )rocessual 0a di3erentes tutelas* atividades e o,&etivos e1 u1 so)rocesso"

A e!ec"#)o do i"*o e!ec"i1o 6"dici)* + a%ora a)enas u1a 3asesu,seuente H co%nitiva* 3or1a(se u1 )rocesso sincr+tico: n)o h)1er) dois(rocessos disinos e s"cessi1os/ o de conhecimeno e o dee!ec"#)o/ m)s d")s -)ses& ) co,ni#)o e e!ec"i1) de "m (rocesso"nico4 A e!ec"#)o n)o se -)r) m)is em (rocesso )"0nomo/ m)s n)mesm) re*)#)o (rocess")*4

O,s: Processo sincr+ticoJ: + u1 )rocesso co1 duas 3ases )rocedi1entaissucessivas"

Te1os a 3ase de con0eci1ento KKKKKsentenaKKKK3ase satis3atoria /arti%o *I CPC cu1)ri1ento de sentena2"Arti%o * I CPC arti%o do #CPC: o no1e do )rocesso sincr+ticoJ +

c"m(rimeno de senen#) /3ase de satis3aao do )rocesso sincr+tico2"


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CU:PRI:E%TO DE SE%TE%A

O Cdi%o de Processo Civil trata es)eci'ca1ente do CU:PRI:E%TO DE

SE%TE%A:

do cu1)ri1ento )rovisrio da sentena ue recon0ece a e!i%i,ilidade deo,ri%ao de )a%ar uantia certa

do cu1)ri1ento de'nitivo da sentena ue recon0ece a e!i%i,ilidade deo,ri%ao de )a%ar uantia certa

do cu1)ri1ento de sentena ue recon0ea a e!i%i,ilidade de o,ri%aode )restar ali1entos

do cu1)ri1ento de sentena ue recon0ea a e!i%i,ilidade de o,ri%aode )a%ar uantia certa )ela Ga.enda PN,lica

do cu1)ri1ento de sentena ue recon0ea a e!i%i,ilidade de o,ri%aode 3a.er* de no 3a.er ou de entre%ar coisa


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O Cdi%o de Processo Civil trata es)eci'ca1ente das se%uintes ESP5CIESDE EXECUO:

Da e!ecuo )ara entre%a de coisa certa e incertaDa e!ecuo das o,ri%a$es de 3a.er e no 3a.erDa e!ecuo )or uantia certa contra devedor solventeDa e!ecuo contra a Ga.enda Pu,lica eDa e!ecuo de )restao ali1ent4cia


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) dois sisem)s de e!ec"#)o&

O ue i1)lica a -orm)#)o do (rocesso

)"0nomo tratado no Livro II do #CPC/e!ecuao tradicional ou )ro)ria2"

O ue + 3eito co1o mer) -)se/ sem-orm)#)o de "m no1o (rocesso* nacon3or1idade dos arti%os aci1a1encionados" #ao 0a necessidade de novacitaao do devedor" E!ec"#)o de senen#) ue )assou a ser re%ulada no Livro I* Titulo IIdo #CPC /arti%os a


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Para a classi'caao das diversas 3or1as de e!ecuao tradicional* o CPCvaleu(se da nature.a da o,ri%aao* adeuando o )rocedi1ento Huilo ue

)retende o credor"%) e!ec"#)o (or 3")ni)* %rande )arte do )rocedi1ento te1 )or '1 ato1ada de ,ens do devedor* )ara %arantia de sua 3utura e!)ro)riao* econverso e1 )ecNnia* )ara )a%a1ento do credor"%) e!ec"#)o de o.ri,)#)o de -)er -"n,i1e*: o )rocedi1ento esta

voltado )ara a escol0a de u1 terceiro ue )ossa cu1)rir a o,ri%aao nolu%ar do devedor renitente"%) e!ec"#)o ()r) ) enre,) de cois): sao )revistos 1eios de 0aver dodevedor* coativa1ente* a coisa ue ele se recusa a entre%ar"

)ossivel ue u1 ti)o de e!ecuao converta(se e1 outro* uando se

invia,ili.a o cu1)ri1ento da o,ri%aao ori%inaria1ente ,uscada )elo credor"Tanto a e!ecuao da o,ri%aao de 3a.er e nao 3a.er uanto a de entre%a decoisa converte1(se e1 )or uantia* uando se invia,ili.are1" %)o h)necessid)de de no1) e!ec"#)o/ .)s) ) con1ers)o de "m) em o"r)/3"e so se d)r) 3")ndo se orn)r in1i)1e* ) e!ec"#)o es(eci2c) 8o"/e!ce(cion)*mene/ 3")ndo o credor )ssim o (re-erir e n)o ho"1er

dis(osi#)o do de1edor em re)*i)r ) o.ri,)#)o ori,in)ri)/ 3"e *he -oic)rre)d)94


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EXECUAO I:EDIATA 8CU:PRI:E%TO DE SE%TE%A9

%) ."sc) de "m PROCESSO :AIS EFETIVO* alteraoes 3ora1introdu.idas na lei )ara a satis3aao 1ais ra)ida e e'ca. das decisoes

&udiciais /3oi e1 'delidade H ,)r)ni) consi"cion)* de e-ei1)(res)#)o 6"risdicion)* e do )cesso + 6"si#) arti%o * 777V e L77VIIIda CG?BB2 "

Entre elas* a e!ecuao i1ediata dos titulos e!ecutivos &udiciais* 3undados e1o,ri%aao de 3a.er* nao 3a.er* entre%ar coisa ou )a%ar"

A )ri1eira 1odi'caao 3oi atri,uir Hs sentenas condenatorias e1 o,ri%aaode 3a.er ou nao 3a.er cun0o 1anda1ental" O &ui.* uando condena odevedor* e!)ede u1a orde1* ue* se nao cu1)rida* i1)lica da adoao das1edidas )revistas no arti%o = e ss do CPC* 'cou reservada )ara os titulos e!tra&udiciais"

obrigao ou $e procedente o pedido determinar providncias que


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obrigao ou" $e procedente o pedido" determinar providncias queassegurem o resultado prtico equivalente ao do adimplemento.

% 1oA obrigao $omente $e con'erter# em perda$ e dano$ $e o autor orequerer ou $e impo$$('e) a tute)a e$pec(*ca ou a obteno do re$u)tadopr#tico corre$pondente.

% +o

A indeni!ao por perda$ e dano$ dar,$e,# $em preju(!o da mu)ta -art.+7.% 3o0endo re)e'ante o undamento da demanda e ha'endo ju$ti*cado

receio de ine*c#cia do pro'imento *na)" )(cito ao jui! conceder a tute)a)iminarmente ou mediante ju$ti*cao pr'ia" citado o ru. A medida )iminarpoder# $er re'ogada ou modi*cada" a qua)quer tempo" em deci$o

undamentada.% 4o2 jui! poder#" na hipte$e do par#grao anterior ou na $entena,impor multa diria ao ru, independentemente de pedido do autor,se or sufciente ou compatvel com a obrigao, fxandol!e pra"ora"ovel para o cumprimento do preceito.

% oPara a eetivao da tutela especfca ou a obteno do re$u)tado

pr#tico equi'a)ente" poder o #ui", de ocio ou a requerimento"determinar a$ medida$ nece$$#ria$" tai$ como a imposio de multa portempo de atraso, busca e apreenso, remoo de pessoas e coisas,desa"imento de obras e impedimento de atividade nociva, senecessrio com requisio de ora policial.

% 6o2 jui! poder#" de o(cio" modi*car o 'a)or ou a periodicidade da mu)ta"

ca$o 'eri*que que $e tornou in$u*ciente ou e5ce$$i'a.


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Art. 36 do NCPC. No cumprimento de $entena que reconhea ae5igibi)idade de obrigao de a!er ou de no a!er" o #ui" poder, de ocioou a requerimento, para a eetivao da tutela especfca ou aobteno de tutela pelo resultado prtico equivalente, determinar asmedidas necessrias $ satisao do exequente.% 1o Para atender ao di$po$to no caput" o jui! poder# determinar" entreoutra$ medida$" a impo$io de mu)ta" a bu$ca e apreen$o" a remoo depe$$oa$ e coi$a$" o de$a!imento de obra$ e o impedimento de ati'idadenoci'a" podendo" ca$o nece$$#rio" requi$itar o au5()io de ora po)icia).% +o 2 mandado de bu$ca e apreen$o de pe$$oa$ e coi$a$ $er# cumprido

por + -doi$ o*ciai$ de ju$tia" ob$er'ando,$e o di$po$to no art. 46" %% 1o a4o" $e hou'er nece$$idade de arrombamento.% 3o 2 e5ecutado incidir# na$ pena$ de )itigncia de m#, quandoinju$ti*cadamente de$cumprir a ordem judicia)" $em preju(!o de $uare$pon$abi)i!ao por crime de de$obedincia.% 4o No cumprimento de $entena que reconhea a e5igibi)idade de

obrigao de a!er ou de no a!er" ap)ica,$e o art. +" no que couber.% o 2 di$po$to ne$te artigo ap)ica,$e" no que couber" ao cumprimento de$entena que reconhea de'ere$ de a!er e de no a!er de nature!a noobrigaciona).


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Art. 37 do NCPC. % multa independe de requerimento da parte epoder ser aplicada na ase de con!ecimento, em tutela provis&riaou na sentena, ou na ase de execuo, desde que se#a sufciente ecompatvel com a obrigao e que se determine pra"o ra"ovel paracumprimento do preceito.

% 1o 2 jui! poder#" de o(cio ou a requerimento" modi*car o 'a)or ou aperiodicidade da mu)ta 'incenda ou e5c)u(,)a" ca$o 'eri*que que89 , $e tornou in$u*ciente ou e5ce$$i'a:99 , o obrigado demon$trou cumprimento parcia) $uper'eniente da obrigaoou ju$ta cau$a para o de$cumprimento.% +o 2 'a)or da mu)ta $er# de'ido ao e5equente.

% 3o A deci$o que *5a a mu)ta pa$$('e) de cumprimento pro'i$rio"de'endo $er depo$itada em ju(!o" permitido o )e'antamento do 'a)or ap$ otrn$ito em ju)gado da $entena a'or#'e) ; parte ou na pendncia do agra'oundado no$ inci$o$ 99 ou 999 do art. 1.


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#a seu6ncia a lei alterou as e!ec"#oes de o.ri,)#)o ()r) enre,) decois) -"nd)d)s em i"*o 6"dici)*" A sentena ue condena o r+u ta1,+1

se tornou 1anda1ental" Se1 )rocesso de e!ecuao* o &ui. deter1inara as)rovid6ncias )ara ue sua sentena se&a cu1)rida" So 0a )rocesso dee!ecuao )ara entre%a de coisa se a o,ri%aao decorrer de tituloe!tra&udicial"

Por '1* a Lei


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,o1 le1,rar* no entanto ue o siste1a de e!ecuao 3orada )assou )ora1)la re3or1a 1uito recente1ente" A Lei BBHH=H;* co1)letou a).o*i#)o d) )#)o )"0nom) de e!ec"#)o de senen#)/ ,ener)*i)ndo/no (rocesso ci1i*/ ) ch)m)d) )#)o e!ec"i1) *)o sens"* e1 ue a

unica relaao &uridica )rocessual se )resta ao acerta1ento do direito violadoe ao cu1)ri1ento de sentena ue o de'ne e tutela"

Gala(se* a%ora* e1 PROCESSO SI%CR5TICO E EXECUAO I:EDIATA DESE%TE%A como ()re do mesmo o2cio do 6"i 3"e o *e1) )(ron"nci)r o 6"*,)do4 A (res)#)o 6"risdicion)* n)o )c).) com )

(ro*)#)o d) senen#)/ m)s so se com(*e) o" se e!)"re 3")ndo )conden)#)o se orn) re)* e e-ei1) (or meio dos )os de se"c"m(rimeno4 So1ente uando o ,e1 da vida a ue te1 direito o credorl0e + trans3erido + ue a tutela &urisdicional estara reali.ada* de 3ato e dedireito"

re o )rocessua c v o na o s cu o es ocou seu en oue )r nc )a


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re o )rocessua c v o na o s cu o es ocou seu en oue )r nc )ados conceitos e cate%orias )ara a -"ncion)*id)de do sisem) de(res)#)o d) "e*) 6"risdicion)*4 Concentrou(se na instru1entalidade eso,retudo* da e3etividade"

O direito )rocessual civil nao )ode ser &usti'cado co1o u1 '1 e1 si 1es1oe ue sua e!ist6ncia nao te1 tare3a a cu1)rir 3ora da ,oa reali.aao do)ro&eto de )aci'caao social traado )elo direito 1aterial" O ue cu1)re aodireito )rocessual + a)ro!i1ar(se cada ve. 1ais do direito 1aterial a uedeve servir de instru1ento de de3esa e atuaao"

#a otica de encontrar a e3etividade do direito 1aterial )or 1eio dosinstru1entos )rocessuais* o )onto cul1inante se locali.a na e!ec"#)o-or#)d)* visto ue + nela ue na 1aioria dos )rocessos* o liti%anteconcreta1ente encontrara o re1+dio ca)a. de )o(lo de 3ato no e!ercicioe3etivo do direito su,&etivo a1eaado ou violado )ela conduta ile%iti1a deoutre1"

K")ndo m)is cedo e m)is )de3")d)mene o (rocesso che,)r +e!ec"#)o -or#)d)/ m)is e-ei1) e 6"s) ser) ) (res)#)o 6"risdicion)*4Dai )orue as ulti1as e 1ais )ro3undas re3or1as do )rocesso civil te1(sevoltado )ara as vias de e!ecuao civil"


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VIAS DE EXECUAO DISPO%IVEIS %O :ODER%O PROCESSO CIVILRASILEIRO

O CPC* a)s a Lei


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PROCESSO DE CO%ECI:E%TO E PROCESSO DE EXECUAO

#a soluao de liti%ios* o Estado nao a%e livre e discricionaria1ente* o,serva

u1 1+todo ou instru1ento ri%ido* ue rec*)m) ) -orm)#)o de "m)re*)#)o 6"ridic) enre )s ()res e o or,)o 6"risdicion)** e cu&oresultado sera a )restaao &urisdicional* ou se&a* a i1)osiao da soluao

&uridica )ara a lide ue )assara a ser o,ri%atorio )ara todos os su&eitos do)rocesso /autor* r+u e Estado2"

Esse 1+todo?instru1ento ue + o (rocesso* n)o (ode ser o mesmoen3")no se (roc"r) conhecer ) si")#)o d)s ()res e en3")no se."sc) ) re)*i)r concre)mene o direio de "m) de*)s/ )*er)ndo )es-er) 6"ridic) d) o"r)"A atuaao do or%ao &udicial no (rocesso de conhecimeno + ,e1 distinta

dauela o,servada no (rocesso de e!ec"#)o" Cada u1 te1re%ula1entaao e siste1atica )ro)rias"


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En3")no ) dec*)r)#)o se ()ss) )(en)s no m"ndo d)s id'i)s e()*)1r)s/ A EXECUAO E%TRA %A AREA DA COAAO/ ATI%GI%DO APARTE DEVEDORA E: SUA ESFERA PRIVADA/ %O KUE DIM RESPEITO A

SEU PATRI:N%IO4

A %ravidade da atuaao e!ecutiva e de suas conseu6ncias recla1a* )or siso* a )ree1in6ncia da co%niao so,re a e!ist6ncia do direito do credor* o uede ordinario se 3a. atrav+s do (rocesso de conhecimeno"

De ualuer 1aneira* as duas atividades conhecer e e!ec")r es)r)o)ind) conec)d)s/ sendo de no)r 3"e o i"*o e!ec"i1o e!r)6"dici)*' e!ce#)o 3"e so 1i,or) medi)ne e!(ress) (ermiss)o em e!oes(eci2co de *ei4


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DIFERE%AS E%TRE EXECUAO FORADA E PROCESSO DECO%ECI:E%TO

O Estado atua* n) e!ec"#)o/ co1o s".si"o/ (romo1endo "m))i1id)de 3"e com(ei) )o de1edor e!ercer& ) s)is-)#)o d)(res)#)o ) 3"e em direio o credor4So1ente uando o o,ri%ado naocu1)re voluntaria1ente a o,ri%aao + ue te1 lu%ar a intervenao do or%ao

&udicial e!ecutivo" Dai a deno1inaao e!ec"#)o -or#)d) /arti%o doCPC2"

Enuanto no (rocesso de conhecimeno o &ui. e!a1ina a lide )aradesco,rir e 3or1ular a re%ra &uridica concreta ue deve re%ular o casoJ* no(rocesso de e!ec"#)o)rovidencia as o)eraoes )raticas necessarias )arae3etivar o conteudo dauela re%ra* )ara 1odi'car os 3atos dauela realidade*de 1odo ue se reali.e a coincid6ncia entre as re%ras e os 3atos"


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T)no no (rocesso de conhecimeno como no (rocesso de e!ec"#)o a

)arte e!erce )erante o Estado o direito su,&etivo )u,lico de aao* a %randedi3erena entre os dois )rocessos reside no 3ato de tender o (rocesso deconhecimeno + (es3"is) do direio dos *ii,)nes* ao )asso ue no(rocesso de e!ec"#)o PARTE JUSTA:E%TE DA CERTEMA DO DIREITODO CREDOR/ ATESTADO PELO TITULO EXECUTIVO DE KUE 5PORTADOR"

Processo de e!ec"#)o: A atividade do &ui. + )revalente1ente )ratica e1aterial* visando a )rodu.ir na situaao de 3ato as 1odi'caoes necessarias)ara )o(la de acordo co1 a nor1a &uridica recon0ecida e )rocla1ada notitulo e!ecutivo"

REALIMAAO DA SA%AO FI: DA EXECUAO FORADA


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REALIMAAO DA SA%AO& FI: DA EXECUAO FORADA

As re%ras &uridicas sao de incid6ncia o,ri%atoria ou coativa* e delas n)scemdireios s".6ei1os de deermin)d)s (esso)s ) 3"e corres(ondemo.ri,)#oes o" de1eres de o"r)s" Esse vinculo entre )essoas ue da a

u1a delas o )oder de e!i%ir e a outras a su&eiao a ter de reali.ar certas)restaoes + o ue se deno1ina relaao &uridica"

A co)i1id)de d) ordem 6"ridic)* te1 u1 siste1a es)ecial de1ani3estaao ue se deno1ina SA%AO4 Deso,edecido o )receitonor1ativo e violado o direito su,&etivo do credor* o Estado estara se1)re

)ronto a inter3erir* atrav+s de seus or%aos adeuados* )ara restaurar aorde1 &uridica violada* )ri."indo ) c)d) "m o 3"e ' se"/ com o" semconcordnci) d) (esso) res(ons)1e* (e*) si")#)o concre)4

A SA%AO %O PLA%O PATRI:O%IAL/ 3"e ' o 3"e ineress) n)e!ec"#)o -or#)d)/ r)d"7se em medid)s (r)ic)s 3"e o (ro(rio

orden)meno 6"ridico r)#) ()r) 3"e o Es)do (oss) in1)dir ) es-er)d) )"onomi) do indi1id"o e -)er c"m(rir e-ei1)mene ) re,r) dodireio4


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S)n#)o crimin)*: consiste e1 )enas ue atin%e1 a )essoa do delinuente*no intuito de inti1ida(lo e reinte%ra(lo na vida social* e ao 1es1o te1)o dedesesti1ular os de1ais a )raticar in3raoes si1ilares"

S)n#oes ci1is: a)resenta1 u1 carater )(en)s re()r)orio e visa1 aco1)ensar ao titular do direito su,&etivo o )re&ui.o in&usta1ente causado )oroutre1"

Em direio (rocess")*/ ) e!ec"#)o -or#)d) desin)7sees(eci2c)mene ) re)*i)r/ no m"ndo -)ico/ ) s)n#)o4 A s)n#)o)")d) (e*o (rocesso e!ec"i1o 1em ) ser ) concrei)#)o d)RESPO%SAILIDADE PATRI:O%IAL"

Co1o o devedor nao cu1)riu o d+,ito* SEU PATRI:N%IO RESPO%DERADE :A%EIRA FORADA* su,stituindo assi1 a )restaao nao adi1)lidavoluntaria1ente"


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A sanao )atri1onial ne1 se1)re assu1e o 1es1o conteudo )ratico"Ar)1's de*) (roc"r)7se re)*i)r ()r) o credor/ n) medid) do(ossi1e*/ o mesmo res"*)do (r)ico 3"e se o.eri) com ) norm)*o.ser1nci) d) re,r) 6"ridic) 3"e se desc"m(ri"4

Atrav+s da e!ec"#)o -or#)d) o Es)do iner1'm no ()rim0nio dode1edor ()r) orn)r e-ei1) ) 1on)de s)ncion)ori)/ re)*i)ndo/ +c"s) do de1edor/ sem o" )' conr) ) 1on)de dese/ o direio docredor4

E!e1)los:Se o cul)ado )elo ato ilicito nao indeni.a a viti1a* a atuaao da s)n#)oconsisir) em e!r)ir do ()rim0nio do de1edor ) 3")ni) necess)ri)e com e*) re)*i)r o (),)meno do credor* se&a da indeni.aao* se&a dotitulo de cr+dito"

Muitas ve.es a )restaao devida* a)os o inadi1)le1ento ou violaao dodireito do credor* nao se revela 1ais )ossivel a sua reali.aao na )ro)riaes)+cie e1 ue 3oi convencionada ou esta,elecida na 3onte da o,ri%aaodescu1)rida" A s)n#)o er) 3"e se 1o*)r ()r) "m) o"r) (res)#)o3"e (oss) com(ens)r ) ori,in)ri)/ re)*i)ndo "m e-eio 3"e (oss)e3"i1)*er economic)mene + 3"e se omii"4 8e!& o.ri,)#)o de

enre,)r cois) cer) con1erid) em o.ri,)#)o de (),)r 3")ni)94


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A e!ec"#)o -or#)d) (ode )")r de d")s m)neir)s&

)9 como e!ec"#)o es(eci2c): reali.a o or%ao e!ecutivo a )restaaodevida* co1o )or e!e1)lo* uando entre%a ao credor a )ro)ria coisa devida

ou a uantia ue corres)onde* )recisa1ente* ao titulo de cr+dito".9 como e!ec"#)o d) o.ri,)#)o s".sidi)ri): o Estado e!)ro)ria ,ens dodevedor inadi1)lente e co1 o )roduto deles )ro)icia ao credor o valoreuivalente ao des3alue )atri1onial derivado do inadi1)le1ento dao,ri%aao ori%inaria"

Em 3")*3"er c)so/ o 3"e -) o Es)do/ no (rocesso de e!ec"#)o/ 'sem(re ) re)*i)#)o d) s)n#)o* se&a entre%ando ao credor o ,e1 devido*se&a re)arando(l0e o )re&ui.o decorrente da i1)ossi,ilidade de reali.ar a)restaao in natura"


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So h) e!ec"#)o -or#)d) 3")ndo o de1edor desc"m(re s") o.ri,)#)oe dei!) de s)is-)er o cr'dio ) 3"e se )ch) s"6eio/ no em(o e-orm) de1idos" Por isso* o )a%a1ento i1)ede a e!ecuao"

Os atos de e!ecuao 3orada so1ente sao colocados e1 )ratica de)ois de

u1a CITAAO I%ICIAL reali.ada no curso da aao e!ecutiva* OU E:TRA%SCURSO DE U: PRAMO LEGAL CO%TADO APOS A SE%TE%ACO%DE%ATORIA* e ue se con3ere u1a ulti1a o)ortunidade ao devedor)ara ue ele 1es1o cu1)ra sua o,ri%aao )erante o credor"

Somene )(os "*r)()ss)do o (r)o )ssin)do n) ci)#)o o" n)senen#) ' 3"e o or,)o 6"dici)* ),redir) o ()rim0nio (ri1)do dode1edor/ d)ndo inicio )os )os concreos de re)*i)#)o d) s)n#)o )3"e se s"6eio" in)dim(*ene8)ri,os ?;H CPC=> 7 7


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O Estado se serve de duas 3or1as de sanao )ara 1anter a orde1 &uridica:

:eios de co)#)o: 1ulta e )risao: ue se a)resenta1 co1o instru1entosinti1idativos* de 3ora indireta* no es3oro de o,ter o res)eito Hs nor1as

&uridicas" #ao su,stitui a vontade do devedor* 1as e!erce u1a PRESSAOPSICOLOICA":eios de s".7ro,)#)o: o Es)do )") como s".si"o do de1edorin)dim(*ene/ (roc"r)ndo/ sem ) s") co*).or)#)o e )' conr) ) s")1on)de/ d)r s)is-)#)o )o credor/ (ro(orcion)do7*he o mesmo.ene2cio 3"e ()r) e*e re(resen)ri) o c"m(rimeno d) o.ri,)#)o o"

"m .ene2cio e3"i1)*ene4 E!ecuao direta: invasao do )atri1nio dodevedor* trans3or1o e1 din0eiro e )a%o o credor" Sao os 1eios 1ateriais dee!ecuao )ara su,stituir a vontade do devedor )ela vontade do direito" E!:)en0ora ou e!)ro)riaao"

Do )onto de vista t+cnico* entende )or e!ec"#)o -or#)d) ) )")#)o d)

s)n#)o (or 1i) dos meios de s".7ro,)#)o4 Ocorre e!ecuao 3oradauando 0a a intro1issao coercitiva na es3era &uridica do devedor co1 o '1de o,ter u1 resultado real ou &uridico a cu&a )roduao este&a ele o,ri%ado ou)elo ual res)onda"


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Processo de conhecimento Processo de execuao

Busca a soluao Busca a realizaao das pretensoes

AUTO%O:IA DO PROCESSO DE EXECUAO

Co%niao /con0eci1ento2 e e!ecuao 3or1a1* e1 seu con&unto* a estrutura

%lo,al do )rocesso civil co1o insr"meno de ()ci2c)#)o dos *ii,ios4A1,as se 1ani3esta1 co1o 3or1as da &urisdiao contenciosa* 1as nao secon3unde1 co1 u1a unidade* &a ue os ca1)os de atuaao de u1a ou deoutra se diversi'ca1 )ro3unda1ente:

E1,ora 1oderna1ente se ten0a conce,ido u1 siste1a )rocessual unitario/)rocesso sincr+tico2 )ara a co%niao e a e!ecuao* e1 ter1os deacerta1ento ue cul1ine )or sentena condenatoria* conin") 1)*id) )1is)o do"rin)ri) em orno d) )"onomi) do (rocesso de e!ec"#)o" O

ue se dis)ensou 3oi o )rocesso de e!ecuao )ara a 0i)otese decu1)ri1ento 3orado da sentena"

Este )rocesso* contudo*conin") sendo )"0nomo (*en)mene no c)sodos i"*os e!ec"i1os e!r)6"dici)is4


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Pode(se ter co1o evidenciada a )"onomi) do (rocesso de e!ec"#)o)elos se%uintes dados:a2 o (rocesso de conhecimeno e1 1uitos casos se e!aure* dandosatis3aao co1)leta H )retensao do liti%ante se1 necessidade de utili.ar o1ecanis1o do )rocesso de e!ecuao"

,2 o (rocesso de e!ec"#)o nao )ressu)oe* necessaria1ente* u1a )r+viade'niao )or 1eio de )rocesso de con0eci1ento /co1o no caso dos titulose!ecutivos e!tra&udiciais2"

9a u1a distinao entre )os e!ec"i1os /atos de reali.aao 1aterial das

)restaoes co1 ue se satis3a.e1 direitos su,&etivos violados ( e!ecuao3orada2 e (rocesso de e!ec"#)o /relaao )rocessual es)eci'ca )ara a)ro1oao de atos e!ecutivos* atos necessarios ao cumprimento das prestaoescorrespondentes ao direito subjetivo ja acertado em titulo executivo).


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K"em o.e1e senen#) 3"e reconhece" se" direio ) rece.er "m)

cois) o" "m) 3")ni) deermin)d)nao )recisa recorrer ao )rocesso dee!ecuao" A atividade de reali.aao de seu direito se dar5 na )ro)ria relaao&uridico()rocessual e1 ue se )ro3eriu a sentena condenatoria* co1o u1co1)le1ento da condenaao* ou co1o u1 e3eito i1ediato dela"K"em/ (or o"ro *)do/ dis(oe de "m) i"*o e!ec"i1o e!r)6"dici)*

8no) (romissori)/ che3"e/ hi(oec)/ ec9 em )cesso direo )o(rocesso de e!ec"#)o4 #ao de)endera de sentena )ara )ro1over ae!)ro)riaao dos ,ens do devedor* necessarios H satis3aao do seu cr+dito"


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CU:PRI:E%TO DE SE%TE%A E PROCESSO DE EXECUAO

A re)*i)#)o m)eri)* do direio do credor n)o ' m)is o.6eoe!c*"si1o do (rocesso de e!ec"#)o4

O )rocesso de con0eci1ento uanto atin%e o nivel da condenaao nao seencerra co1 a sentena" Prosse%ue(se na 1es1a relaao )rocessual* at+alcanar a reali.aao 1aterial da )restaao a ue te1 direito o credor e aue esta o,ri%ado o devedor" O c"m(rimeno de senen#) ' o )o doo2cio do 6"i 3"e ) (ro-ere4

Processo de e!ec"#)o/ como re*)#)o (rocess")* ins)"r)d) )(en)s()r) re)*i)#)o o" s)is-)#)o de direio s"6ei1o 6) )cer)do/ 'rem'dio (rocess")* 3"e se )(*ic) + e!ec"#)o de i"*os e!ec"i1ose!r)6"dici)is"


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Atual1ente* no direito )rocessual* cu1)ri1ento de sentena e )rocesso dee!ecuao sao realidades distintas e incon3undiveis"

E1,ora o &ui. utili.e atos e )rocedi1entos do )rocesso de e!ecuao )ara

3a.er cu1)rir a sentena condenatoira* iso se ()ss) sem ) ins)"r)#)ode "m) no1) re*)#)o (rocess")*/ o" se6)/ sem ) re*)#)o (ro(ri) do(rocesso de e!ec"#)o" Ao inv+s de rece,er u1a citaao )ara res)onder)or u1 novo )rocesso* o devedor rece,e u1 1andado )ara a reali.ar a)restaao constante da condenaao* su&eitando(se i1ediata1ente H invasaoe1 sua es3era )atri1onial* caso nao e3etive o cu1)ri1ento do 1andado

sentencial"#o caso de i"*o e!ec"i1o e!r)6"dici)** os atos e!ecutivos so,re o)atri1nio do devedor so1ente serao )ossiveis 1ediante a ins)"r)#)o de"m) re*)#)o (rocess")* i(ic) @ )#)o de e!ec"#)o4

Titulos e!ecutivos &udiciais /sentena condenatoria* etc2: o re1+dio)rocessual sera o cu1)ri1ento de sentena"

Titulos e!ecutivos e!tra&udiciais: aao de e!ecuao /)rocesso de e!ecuao2"

A )ri1eira re3or1a teve co1o )onto cul1inante a eli1inaao da co1)leta


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A )ri1eira re3or1a teve co1o )onto cul1inante a eli1inaao da co1)letase)araao entre )rocesso de con0eci1ento e )rocesso de e!ecuao* uandose ten0a )or ,ase u1a sentena"Co1 a Lei


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PRI%CPIOS I%FOR:ATIVOS DATUTELA JURISDICIO%AL EXECUTIVA

Os )rinc4)ios in3or1ativos so de inuestionavel i1)ort;ncia )ara aco1)reenso do siste1a e )rinci)al1ente )ara a inter)retao dosentido )articular de cada nor1a* ue 0avera de ser ,uscado se1)rede 3or1a a 0ar1oni.a(lo co1 os vetores corres)ondentes H

ins)irao 1aior e 'nal do instituto &ur4dico(nor1ativo"

A%ora* )assare1os a e!a1inar )rinc4)ios %erais es)ec4'cos da)restao &urisdicional e!ecutiva"


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A doutrina costu1a a)ontar* )ara a e!ecuo 3orada* os se%uintes)rinc4)ios in3or1ativos da tutela &urisdicional e!ecutiva:

B9 Princ(io do Qnulla executio sine tituloJ: sem i"*oe!ec"i1o n$o h) e!ec"#$o

H9 Princ(io Qnulla titulus sine lege& so ) *ei (ode cri)res('cies de i"*o e!ec"i1o4

9 Princ(io d) ()rimoni)*id)de9 Princ(io do des-echo=res"*)do "nico

;9 Princ(io d) dis(oni.i*id)de d) e!ec"#$o?9 Dis(oni.i*id)de ()rci)* d) e!ec"#$o& red"#)o do (edido

e!ec"i1o>9 Princ(io d) menor onerosid)de o" (rinci(io d)

s)is-)i1id)de o" (rinci(io d) economi)


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B9 PRI%CIPIO DO Q'())% *+*(-/ 0'* --()/J: sem i"*oe!ec"i1o n$o h) e!ec"#$o"

E!ecuao: in)dim(*emeno/descu1)ri1ento de o,ri%aao liuida e

certa e1 seu ter1o2 e i"*o e!ec"i1o"

A )i1id)de e!ec"i1) co*oc) o e!ec")do em si")#)o dedes1)n),em" Essa desvanta%e1 se d5 tanto e1 orde1 )rocessualco1o e1 orde1 1aterial"

A atividade e!ecutiva serve )ara s)is-)er o direio"Processual1ente o e!ecutado uer evitar a,usos /e!cesso de)en0ora* etc2" A desvanta%e1 1aterial /constriao de ,ens( )en0ora*,usca e a)reensao ( e restriao de direitos 1ulta* etc2"

O ue &usti'ca colocar o e!ecutado nesta desvanta%e1 5 ) ,r)nde(ro.).i*id)de de o direio do e!e3"ene e!isir" ue1 o3ereceessa %rande )ro,alidade ' o i"*o e!ec"i1o" E ' (or isso 3"esem i"*o n)o se (ode co*oc)r ) (esso) em des1)n),em,er)d) (e*) e!ec"#)o"


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H9 PRI%CIPIO Q'())% --()(0 0'* )*1*: somene ) *ei (odecri)r es('cies de i"*o e!ec"i1o"

As )artes e ne1 a doutrina nao )ode1 criar nova es)+cie de titulo"

Titulo e!ecutivo: %rande )ro,alidade do direito e!istir"

Ti"*o e!ec"i1o e!r)6"dici)*: a %rande )ro,alidade do direitoe!istir + 3ruto de analise e1 a,strato 3eita )elo le%islador"

(e ) 1 )4 cre or n ) re o e m) )r o e1e or4Morte


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MorteEscravidao )er)+tua e te1)or5ria

A e!ec"#)o en)o ()r) de incidir so.re ) (esso) do de1edor e)assa a incidirso,re o )atri1nio do devedor* so,re os ,ens ue co1)oe1 o )atri1nio do devedor"Inde(endenemene do 1)*or d) di1id) o de1edor (erdi) se" ()rim0nioine,r)*"A e!ecuao ainda estava li%ada a ideia de vin%ana )rivada"

Res(ons).i*id)de ()rimoni)* )o 1)*or d) di1id)& ()sso"7se ) (erder o()rimonio no 1)*or d) di1id)4

%o direio (rocess")* ci1i* moderno/ ) e!ec"#)o incide/ dire) ee!c*"si1)mene/ so.re o ()rim0nio/ e n)o so.re ) (esso) do de1edor48)ri,o ;B CPC @ )ri,o >


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PRI%CIPIO DO PATRI:N%IO :I%I:O: si%ni'ca ue o devedor res)onde no li1ite dadivida* 1as 1ante1 ,ens ue %aranta a sua so,reviv6ncia di%na" 5 "m) d)sderi1)#oes do (rinci(io d) di,nid)de d) (esso) h"m)n)4O )atri1nio 1ini1o +)reservado" Per1ite a nao satis3aao do direito )ara )reservar o )atri1nio 1ini1o"

O,s: Gala(se e1 ,ens a,soluta1ente e relativa1ente i1)en0oraveis" O conceitodessas e!)ressoes:A.so*")mene im(enhor)1eis: 1es1o sendo o unico nao sera )en0orado arti%o CPC arti%o B>> #CPC"Re*)i1)mene im(enhor)1eis: sao os ,ens ue so nao res)onde1 se 0ouveroutros" Arti%o B> #CPC

Arti%o @ do CPC" Aui de i1)en0oravel nao te1 nada o ue te1 + a orde1 de)re3er6ncia"

Te1os ,ens ue sao a,soluta1ente i1)en0oraveis 1as ue )ode1 e!ce)cional1entesere1 )en0orados"E!: )ri,o ?/ IV do CPC: elenca os valores o,tidos co1 o tra,al0o* o tra,al0o

%erando u1 rece,i1ento" O salario + i1)en0oravel" a,soluta1ente i1)en0oravel"Mas arti%o * Q= CPC di. ue )ara )a%ar de,ito ali1entar o salario )ode ser)en0orado /desconto e1 3ol0a de )a%a1ento2"E!: .em de -)mi*i) 8*ei te1 0i)oteses de )en0ora do ,e1 de3a1ilia /)a%ar de,itos tri,utarios do i1ovel* divida tra,al0ista* condo1inio* etc2"


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Para a 3ase de con0eci1ento:Gi1 nor1al: 1+rito /autor?r+u2Para a 3ase de e!ecuao:Gi1 nor1al: satis3aao do direito /e!euente2

#a e!ecuao o unico '1 nor1al ' ) "e*) do e!e3"ene"O e!ecutado nao )ode o,ter tutela &urisdicional na e!ecuao" Se o e!ecutadouer o,ter resultado tera ue entrar co1 o"r) )#)o 3"e s)o osEm.)r,os + e!ec"#)o4

A )artir do 1o1ento e1 ue )assa a disc"ir de -orm) inciden)* om'rio e!ec"i1o na )ro)ria e!ecuao* vai aca,ar ad1itindo ue oe!ecutado o,ten0a a tutela &urisdicional"Se o )ro)rio siste1a )er1ite a de3esa incidental do e!ecutado vai aca,arad1itindo ue o e!ecutado o,ten0a a tutela &urisdicional"

Te1os )ri1eiro a im(",n)#)o )o c"m(rimeno de senen#) /de3esa

ti)ica do e!ecutado no cu1)ri1ento de sentena2" A i1)u%naao + u1ade3esa incidental do e!ecutado"E!ce#)o de (r'7e!ec"i1id)de: ela )ode veicular 1at+ria de 1+rito* co1o)or e!e1)lo a )rescriao" ST-* Res) > R# se o e!ecutado ale%ar1at+ria de 1+rito na e!ceao e ela 3or acol0ida* tere1os sentena de 1+ritoe 3ara coisa &ul%ada 1aterial"


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Reconhece7se )o credor ) *i1re dis(oni.i*id)de do (rocesso dee!ec"#$o/ no senido de 3"e e*e n$o se )ch) o.ri,)do ) e!ec")rse" "*o/ nem se enconr) 6"n,ido )o de1er de (rosse,"ir n)e!ec"#$o -or#)d) ) 3"e de" incio/ )' )s *im)s conse3"nci)s4

#o (rocesso de conhecimeno* o autor )ode desistir da ao e* assi1 o3a.endo* e!tin%ue o )rocesso /art" =* no VIII2" #o entanto* u1a ve.decorrido o )ra.o de res)osta* a desist6ncia s + )oss4vel 1ediante

consenti1ento do r+u /art" =* Q arti%o B* Q #CPC2" ue* diante daincerte.a caracteri.adora da lide de )retenso contestada* o direito Hde'nio &urisdicional do conito )ertence tanto ao autor co1o ao r+u"

Outro + o siste1a adotado )elo Cdi%o no ue toca ao (rocesso dee!ec"#$o" Aui no 1ais se uestiona so,re a a)urao do direito a)lic5velH controv+rsia das )artes" O cr+dito do autor + l4uido e certo e a atuao dor%o &udicial )rocura a)enas torn5(lo e3etivo" A )i1id)de 6"risdicion)* 'od) e!ercid) em (ro* do )endimeno de "m direio 6 reconhecido)neriormene )o credor no "*o e!ec"i1o" Da4 dis)or o art" arti%o do #CPC: ue o credor tem a acu)dade de de$i$tir de toda ae5ecuo ou de apena$ a)guma$ medida$ e5ecuti'a$J* se1 ualuerde)end6ncia do assenti1ento da )arte contr5ria"


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Art. 77 do NCPC. 2 e5equente tem o direito de de$i$tir de toda a e5ecuoou de apena$ a)guma medida e5ecuti'a.

Par#grao >nico. 'a desistncia da execuo, observarse oseguinte89 , $ero e5tinto$ a impugnao e o$ embargo$ que 'er$arem apena$ $obreque$t=e$ proce$$uai$" pagando o e5equente a$ cu$ta$ proce$$uai$ e o$honor#rio$ ad'ocat(cio$:

99 , no$ demai$ ca$o$" a extino depender da concord2ncia doimpugnante ou do embargante. -que$t=e$ de ato e de direito

Gica* assi1* ao crit+rio do credor desistir do )rocesso ou de al%u1a 1edida*


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Gica* assi1* ao crit+rio do credor desistir do )rocesso ou de al%u1a 1edida*co1o a )en0ora de deter1inado ,e1 ou o )racea1ento de outros"

Co1 a desist6ncia* o credor assu1e* natural1ente* o 0n"s d)s c"s)s" Se0ouver e1,ar%os do e!ecutado* al+1 das custas ter5 de indeni.ar os

0onor5rios advocat4cios do )atrono do e1,ar%ante /art" =2"

A desisnci) n$o se con-"nde com ) rennci)" Auela re3ere(sea)enas ao )rocesso e no i1)ede a renovao da e!ecuo 3orada so,re o1es1o t4tulo" Esta di. res)eito ao 1+rito da causa* 3a.endo e!tin%uir odireito so,re ue se 3unda a aoJ /art" =* no V2" Desa)arecido o cr+dito*

no ser5* )ortanto* )oss4vel a rea,ertura )elo renunciante de nova e!ecuoco1 ,ase no 1es1o t4tulo e!ecutivo /art" * no II2"

Por outro lado* sendo os E:ARGOS "m) )#$o de conhecimeno em3"e o )"or ' o e!ec")do* se l0e convier )oder5 o devedor )rosse%uir no3eito* 1es1o ue o credor desista da e!ecuo* em c)sos como )3"e*e em3"e se (reend) ) )n"*)#$o do "*o e!ec"i1o o" ) dec*)r)#$o dee!in#$o do d'.io ne*e doc"men)do"


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E1 re%ra* a desist6ncia da e!ecuao nao de)ende de anu6ncia do e!ecutado"

#o )rocesso ou -)se de conhecimeno)reciso da anu6ncia do r+u )ara adesist6ncia )orue tanto o r+u uanto o autor )ode1 o,ter a tutela

&urisdicional /de)ois de decorrido o )ra.o de res)osta2"#o )rocesso ou -)se de e!ec"#)oa)lica(se o )rinci)io do resultado unico*nao )recisa da anu6ncia do r+u )ara a desist6ncia"

Se o e!euente desistir: 0avera u1a sentena ter1inativa /+ a 1el0or o)ao)ara o e!ecutado2


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Se na e!ecuao e!istir e1,ar%os H e!ecuao )endente de &ul%a1ento* nesse1o1ento o e!euente desiste da e!ecuao" A e!ec"#)o ser) e!in) (ordesisnci)" A e!ist6ncia dos e1,ar%os nao 1uda nada" Co1 ou se1e1,ar%os esta e!tinta a e!ecuao" Essa e!tinao da e!ecuao ou desist6ncia

)ode a3etar os e1,ar%os e1 tr;1ite"

Tudo vai de)ender da m)'ri) de de-es) do e!ec")do )*e,)d) nosem.)r,os + e!ec"#)o" De1andara do inter)rete u1a analise causuistica"Se i1er nos em.)r,os m)'ri) de de-es) (rocess")* /o,ri%aao naoe!i%ivel* nao + titulo* etc2 os e1,ar%os auto1atica1ente serao e!tintos" Os

em.)r,os (erdem o o.6eo" Tera a e!tinao da e!ecuao )or decisaoter1inativa"

Se a m)'ri) dos em.)r,os + e!ec"#)o -or de m'rio* neste caso ae!tinao dos e1,ar%os de(ende de )n"nci) do em.)r,)ne" Oe1,ar%ante )ode o,ter 1ais do ue o,teve co1 a e!tinao da e!ecuao )or

desist6ncia"

O, T i d + ti id d


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O,s: Te1os u1a i1)u%naao ou u1a e!ceao de )r+(e!ecutividade ueveicula1 1at+ria de 1+rito" D"r)ne o rmie d) e!ce#)o o e!e3"enedesise d) e!ec"#)o"

Os e1,ar%os sao autno1os" A aao de e!ecuao )ode ser e!tinta e ose1,ar%os continua1"A i1)u%naao e a e!ceao de )r+(e!ecutividade nao te1 autono1ia* elassao incidentais* elas se%ue1 o destino da e!ecuao" Se a e!ecuao 3ore!tinta a e!ceao sera e!tinta* se continuar a e!ceao continua"

#esse caso es)eci'co as re%ras do )rocesso de con0eci1ento + ue seraoa)licadas e nao as re%ras do )rocesso de e!ecuao" Lo%o nesse caso )desisnci) so ,er) ) e!in#)o d) e!ec"#)o com )n"nci) doe!ec")do"

PEDIDO EXECUTIVO


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O 3ato de o art" arti%o #CPC asse%urar ao credor aacu)dade de de$i$tir de toda a e5ecuoJ se1 )r+via anu6ncia dodevedor /art" 2 no )ode ser inter)retado co1o e1)ecil0o H

reduo unilateral do )edido de)ois de citado o devedor"

certo ue* no (rocesso de conhecimeno* o autor no )odealterar o )edido* u1a ve. ulti1ado o ato citatrio* se1 oassenti1ento do r+u /art" =2* e ue as dis)osi$es ue re%e1 o

)rocesso de con0eci1ento se a)lica1 su,sidiaria1ente H e!ecuo/art" B2" #atural1ente* isto se d5 a)enas uando se veri'ca lacunana disci)lina es)ec4'ca"

E!istindo* )or+1* norm) (r(ri) no (rocesso e!ec"i1o* no se

05 de invocar re%ra diversa do )rocesso co%nitivo" Co1o o )ro,le1ada dis)oni,ilidade da e!ecuo encontra sede nor1ativa es)ecial noart" * + a )artir desse dis)ositivo e no do art" = ue se te1 deanalisar os *imies do (oder de desisnci) do e!e3"ene"

r)/ 3"em (o e es s r/ "n ) er) men e/ e o ) ) e!ec"# oc*)ro 3"e (ode/ )m.'m/ )*er)r o (edido/ ()r) e!c*"ir )*,"m) 1er.)


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3 ( / / ( / ( ,) res(eio d) 3")* n$o m)is dese6) (rosse,"ir n) e!i,nci)e!ec"i1)"

K"em (ode o m)is (ode o menos* se%undo ele1entar )rinc4)io &ur4dico"

In casu* e!cluir )arte do )edido de e!ecuo nada 1ais + do ue desistir de)arte da e!ecuo"

#o )rocesso de con0eci1ento* o autor no )ode desistir de )arte do )edido*de)ois da citao* )orue isto euivale a alterar o o,&eto da causa" Sendo o)rocesso destinado ao acerta1ento de situao &ur4dica controvertida* o

direito de o,ter dita co1)osio )or 1eio de coisa &ul%ada ca,e tanto aoautor co1o ao r+u" #o )ode* )or isso* o autor* unilateral1ente* alterar o)edido ori%inal* i1)edindo a co1)osio da lide )or inteiro* se1 oconsenti1ento do r+u"

Ess) .i*)er)*id)de )#$o7e!ce#$o n$o e!ise n) e!ec"#$o -or#)d)/onde )s ()res n$o se )ch)m )*inh)d)s no mesmo n1e* e/ )oconrrio/ ) (res)#$o 6"risdicion)* re)*i)7se/ -"nd)men)*mene/Qno ineresse do credor /art"


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Desse estado de s"6ei#$o ) 3"e se red" o de1edor denro do (rocessoe!ec"i1o decorre1 as se%uintes conseu6ncias:

a2 en3")no n$o em.)r,)d) ) e!ec"#$o* + o e!euente sen0or de seucr+dito* e dele )ode desistir* )arcial ou total1enteJ* se1 de)ender deconsenti1ento do devedorW ,2 )ode* i%ual1ente* )*er)r o (edido* )ara variar de es)+cie dee!ecuo* se1 o assenti1ento do e!ecutado* mesmo )(s ) ci)#$oW c2 se 1rios s$o os coe!ec")dos/ c).e )o credor o (oder de

desisir/ ) 3")*3"er em(o/ em re*)#$o ) "m o" )*,"ns de*es* &5 uete1 a livre dis)oni,ilidade da e!ecuoJW d2 a desisnci) d) e!ec"#$o* no todo ou e1 )arte* de(ois dosem.)r,os* inde)ende de anu6ncia do e!ecutado /se tratar de uest$es1era1ente )rocessuais2* m)s n$o im(ede 3"e ese -)#) (rosse,"ir s"))#$o inciden)*/ se 1ers)r so.re o m'rio d) d1id)4

>9 PRI%CIPIO DA :E%OR O%EROSIDADE


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>9 PRI%CIPIO DA :E%OR O%EROSIDADE

Ese (rinci(io ser1e ()r) im(edir 3"e ) e!ec"#)o se6) "i*i)d) como-orm) de 1in,)n#) (ri1)d)" O e!ecutado na e!ecuo ser5 sacri'cado" Osacri'cio do e!ecutado + al%o natural da e!ecuao* + natural do cu1)ri1entoda o,ri%aao" O e!ecutado ser5 sacri'cado nos estritos li1ites do necess5rio)ara a satis3aao do direito" Se 3or al+1 a e!ecuao esta sendo usada co1ovin%ana e isso nao )ode"

Arti%o =@ CPC arti%o B@ do #CPC: se te1 di3erentes 1eios )ara o 1es1o

resultado* ter5 ue ser )do)do o meio menos oneroso"Din)m)rco=Leon)rdo Greco: cuidado co1 o arti%o =@ CPC" Ten0o ue)e%ar a 1enor onerosidade e a e3etividade e )n)*is7*os em con6"no se1)*endo d) re,r) d) (ro(orcion)*id)de"

E!: arti%o * Q= do CPC arti%o B> #CPC /No $e )e'ar# a eeito apenhora" quando e'idente que o produto da e5ecuo do$ ben$ encontrado$$er# tota)mente ab$or'ido pe)o pagamento da$ cu$ta$ da e5ecuo" Rece,erisso + tao )ouco ue aca,a virando e1 vin%ana )rivada" Esta1os 3alandode ,ens )en0oraveis e nao de ,ens i1)en0oraveis"

a)enas H satis3aao do direito do credor"


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A ideia de ue toda e!ecuo te1 )or 'nalidade a)enas a satis3ao dodireito do credor corres)onde H *imi)#$o 3"e se im(e + )i1id)de6"risdicion)* e!ec"i1)* cu&a incid6ncia so,re o )atri1nio do devedor 05de se 3a.er* e1 )rinc4)io* )arcial1ente* isto +* n$o )in,indo odos os

se"s .ens/ m)s )(en)s ) (or#$o indis(ens1e* ()r) ) re)*i)#$o dodireio do credor"

Dis)$e* assi1* o art" arti%o B>< do #CPC ue sero )en0oradostanto$ ben$ quanto$ ba$tem para o pagamento do principa) atua)i!ado"juro$" cu$ta$ e honor#rio$ ad'ocat(cio$J" E* uando a )en0ora atin%ir v5rios,ens* $er# $u$pen$a a arrematao" )ogo que o produto da a)ienao do$ben$ -a)gun$ de)e$" natura)mente ba$tar para o pagamento do credorJ /art"=* )ar5%ra3o Nnico2"

Tod) e!ec"#$o de1e ser econ0mic)/ iso '/ de1e re)*i)r7se d) -orm)

3"e/ s)is-)endo o direio do credor/ se6) o menos (re6"dici)*(oss1e* )o de1edor" Assi1* quando por vrios meios o credor puderpromover a execuo, o #ui" mandar que se aa pelo modo menosgravoso para o devedorJ /art" =@ arti%o B@ do #CPC2"


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do )oss4vel* (recis)mene )3"i*o 3"e o.eri)/ se ) o.ri,)#$o -ossec"m(rid) (esso)*mene (e*o de1edor4

Permie7se/ (or'm/ ) s".si"i#$o d) (res)#$o (e*o e3"i1)*ene emdinheiro 8(erd)s e d)nos2 nos casos de i1)ossi,ilidade de o,ter(se aentre%a da coisa devida /art" =2* ou de recusa da )restao de 3ato /art">>2"

E1 re%ra* o ue )revalece ' ) in1i).i*id)de* se&a de o credor e!i%ir* se&ade o devedor i1)or )restao diversa dauela constante do t4tulo e!ecutivo*

se1)re ue esta 3or reali.5vel in natura"Por isso 1es1o* nas sentenas ue condena1 ao cu1)ri1ento deo.ri,)#es de enre,) de cois) e de -)er o" n$o -)er* a leideter1ina ao &ui. ue se&a concedida* se1)re ue )oss4vel* ) "e*)es(ec2c)" #a 0i)tese de o.ri,)#es de -)er o" n$o -)er* a sentena*

)ortanto* 05 de deter1inar )rovid6ncias concretas )ara asse%urar oresultado )r5tico euivalente ao do adi1)le1ento /art"


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B9 PRI%CIPIO DA LEALDADE E OA7F5 PROCESSUAL

Todas as re%ras %erais de dever de ,oa(3+ e da lealdade se a)lica1 na

e!ecuao e )ara a1,as as )artes /e!euente e e!ecutado2"

Ato atentatorio H di%nidade da &ustia: + u1 ato )rivativo do e!ecutado* + u1ato ue so )ode ser )raticado )elo e!ecutado arti%o @@ CPC /ti)i'ca esseato atentario a di%nidade da &ustia2"

#o arti%o @< CPC: cria a s)n#)o (rocess")*na eventualidade dauele atoser )raticado* a sanao + u1a m"*) 3"e (ode ir )' HW do 1)*or dod'.io d) e!ec"#)o" o )ercentual 1a!i1o e!istente e1 lei"

BB9 PRI%CIPIO DA TIPICIDADE DAS FOR:AS EXECUTIVAS


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BB9 PRI%CIPIO DA TIPICIDADE DAS FOR:AS EXECUTIVAS

#a lei 05 diversas 3or1as e!ecutivas* di1ersos meios e!ec"i1os/astreinte* )en0ora?e!)ro)riaao* etc2"

Esse rol le%al de 1eios e!ecutivos + u1 ro* mer)mene e!em(*i2c)i1o*isso si%ni'ca ue o &ui. )ode adotar 1eios e!ecutivos nao consa%rados e1lei" Mas ter5 ue o,servar u1a s+rie de )rinci)ios 1ateriais e )rocessuais"

E!iste u1a consa%raao i1)licita: arti%o


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BH9PRI%CIPIO DO RESPEITO DIG%IDADE U:A%A

aceito )ela 1el0or doutrina e )revalece na &uris)rud6ncia o entendi1entode ue Q) e!ec"#$o n$o de1e *e1)r o e!ec")do ) "m) si")#$o

incom()1e* com ) di,nid)de h"m)n)4

#o )ode a e!ecuo ser utili.ada co1o instru1ento )ara causar a ru4na* a3o1e e o desa,ri%o do devedor e sua 3a14lia* %erando situa$esinco1)at4veis co1 a di%nidade da )essoa 0u1ana"

#esse sentido* institui o Cdi%o de Processo Civil a i1)en0ora,ilidade decertos ,ens co1o )rovis$es de ali1entos* sal5rios* instru1entos de tra,al0o*)ens$es* se%uro de vida etc" /art" 2

B9PRI%CIPIO DOS N%US DA EXECUAO


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O 3unda1ento ,5sico da e!ecuo 3orada* ao lado da e!ist6ncia do t4tuloe!ecutivo* + o in)dim(*emeno do de1edor* ou se&a* o descu1)ri1ento deo,ri%ao l4uida e certa e1 seu ter1o"

A e!ecuo 3orada ser5 se1)re contra u1 devedor e1 1oraW e )o.ri,)#$o do de1edor moroso ' ) de s"(or)r od)s )sconse3"nci)s do re)rd)meno d) (res)#$o* de sorte ue s seli,ertar5 do v4nculo o,ri%acional se re)arar* al+1 da d4vida )rinci)al* todos os)re&u4.os ue a 1ora 0ouver acarretado )ara o credor* co1)reendidos nestes

os &uros* a atuali.ao 1onet5ria e os 0onor5rios de advo%ado /CC de =@@=*arts" > e @


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em.)r,)dos* e1 ue ine!iste sentena condenatria* o &ui. i1)or5 aodevedor a o,ri%ao de )a%ar os 0onor5rios e1 3avor do credor"

Da 1es1a 3or1a* nas e!ec"#es de senen#)* o devedor se su&eitar5 H

nova ver,a de sucu1,6ncia* )ouco i1)ortando 0a&a ou no o)osio dee1,ar%os" Mas* )ara ue isto se d6* + )reciso ue a e!ecuo do &ul%adoocorra co1o )#$o )"0nom) 8)cio i"dic)i2* )ois s ento 0aver5 duasa$es )ara &usti'car duas sucu1,6ncias"

A 6"ris(r"dnci) do STJ/ no en)no/ )c).o" (or se 2rm)r no senido

do c).imeno de no1) 1er.) )d1oc)ci) mesmo no c)so dec"m(rimeno de senen#) como sim(*es incidene (rocess")*"

#as e!ec"#es de "*os e!r)6"dici)is/ im(e7se sem(re )conden)#$o em honorrios de s"c"m.nci) inde(endenemene d)o(osi#$o de em.)r,os" Ocorrendo tal o)osio* torna(se ca,4vel outracondenao* &5 ento e1 ra.o do insucesso da ao incidental


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PRI%CIPIO DA TRA%SPARY%CIA PATRI:O%IAL: )ara ue a e!ecuo)ecuni5ria se torne e3etiva + )reciso ue 0a&a instru1entos ue torne1acess4vel o )atri1nio ue )ode ser a3etado )ela e!ecuo" O %rande)ro,le1a encontrado no CPC?> est5 e!ata1ente na locali.ao de ,ens)assiveis de )en0ora e alienao" Te1os duas lin0as: Con3ere tanto )o o2ci)* de 6"si#) o dever de locali.ar o )atri1nio ue

se&a a)to a res)onder )elas dividas

Co1o ta1,+1 con3ere )o e!ec")do o de1er de* 1ediante orde1 do&ui.* i1)or ao e!ecutado a indicao dos ,ens ue )ode1 su&eitar(se a)en0ora

O )atri1nio ue )ode ser atin%ido )ela e!ecuo de t4tulos &udiciais ouno + trans)arente )ara o -udici5rio* no sentido de ue no )ode o

e!ecutado invocar ualuer %rau de )rivacidade )ara esconder seus ,ens daconstrio &udicial" T"do )3"i*o 3"e (oss) ineress)r + e!ec"#$o de1ees)r )cess1e* )o (rocesso/ )o e!e3"ene e )o J"dicirio"

FOR:AS DE EXECUAO E ATOS DE EXECUAO


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AS VARIAS FOR:AS DE EXECUAO

A e!ecuo reali.a(se se%undo diversos )rocedi1entos* variando de acordoco1 a nature.a da )restao asse%urada ao credor )elo t4tulo e!ecutivo"

Assi1 + ue o Cdi%o )rev6: )9 e!ec"#$o ()r) enre,) de cois)/ com rios es(eci)is ()r) )(res)#$o de cois) cer) 8)r4 ?HB9 e de cois) incer) 8)r4 ?H9Z)ri,os @ e >< arti%o


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Ordinaria1ente a e!ecuo 3orada se trava entre o credor e o devedor a)enas* desorte ue auele ue to1a a iniciativa da a,ertura do )rocesso v6 reverter e1 seu,ene34cio todo o 3ruto da atividade e!ecutiva desenvolvida )elo r%o &udicial" Trata(sed) EXECUO SI%GULAR em 3"e o (rocesso ende "nic)mene ) )ender o

(),)meno ) 3"e -) 6"s o credor (romo1ene" #ela o credor aduire* co1 a)en0ora* u1a )re3er6ncia o)on4vel a todos os de1ais credores uiro%ra35rios so,re o)roduto da e!)ro)riao &udicial o)erada so,re os ,ens )en0orados"E!iste* )or+1* u1a outra 1odalidade de EXECUO FORADA/ KUE 5 A COLETIVAOU CO%CURSAL" Essa e!ecuo ' sem(re (recedid) de "m) senen#) 3"e

dec*)r) ) inso*1nci) do de1edor/ o" se6)/ ) im(ossi.i*id)de de se"()rim0nio s)is-)er ) ine,r)*id)de d)s d1id)s e!isenes" So* )or isso*convocados )ara u1 &u4.o coletivo todos os credores do insolvente e so* ta1,+1*arrecadados todos os seus ,ens )en0or5veis* co1 su,1isso deles a u1aad1inistrao &udicial* at+ a e3etiva liuidao de todo o )atri1nio e )a%a1ento* )orrateio* entre todos os credores 0a,ilitados"

Enuanto o 'to d) e!ec"#$o sin,"*)r ' o o)* (),)meno do credor e!e3"ene/com ) e!ec"#$o co*ei1) (roc"r)7se co*oc)r odos os credores n"m (*)no de()rid)de* a '1 de ue* e!clu4dos os )rivil+%ios le%ais* todos )ossa1 )artici)ar)ro)orcional1ente no )roduto da e!)ro)riao e!ecutiva"


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ATOS DE EXECUAO

Enuanto no (rocesso de conhecimeno a co1)osio do lit4%io se 3a.

)ela a)reciao ideal da nor1a &ur4dica e declarao do direito concreto das)artes )or 1eio da sentena* na EXECUO ) (res)#$o 6"risdicion)*consise n) )")#$o m)eri)* dos r,$os d) J"si#) ()r) ) e-ei1)re)*i)#$o do direio do credor/ c"6) cere)/ *i3"ide e e!i,i.i*id)des$o )es)d)s (e*o "*o e!ec"i1o4

Veri'ca(se* destarte* no (rocesso de e!ec"#$o U:A S5RIE DE ATOS* da1ais variada 4ndole* desde atos 1era1ente 1ateriais at+ atos )ura1ente dedireito* )raticados )elas )artes* )elos r%os &udici5rios e )or terceiros*visando todos H 'nalidade de rea)i!ar progre$$i'amente a $ano?.

Encadeia1(se esses ATOS EXECUTIVOS n"m) s"cess$o di1idid) em


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Encadeia1(se esses ATOS EXECUTIVOS n"m) s"cess$o di1idid) emrs -)ses (rinci()is&

a2 A PROPOSIO DO PROCESSO* e1 ue os interessados 3ornece1 ao

r%o &udicial os ele1entos necess5rios ao esta,eleci1ento da relao)rocessual e!ecutivaW

,2 A FASE DE PREPARAO OU DE I%STRUO* ue* na 1aioria doscasos* consiste na apreen$o e tran$ormaoJ dos ,ens do e!ecutado )arao,teno de 1eios de reali.ao da )restao recla1ada )elo credor

/)en0ora e arre1atao2W ec2 A FASE FI%AL/ OU DA E%TREGA DO PRODUTO DA EXECUO AO

CREDOR"

uanto aos ATOS DO JUIM* dada a nature.a es)ecial do (rocesso de$ $ i 6 * d i $ d ' i


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e!ec"#$o/ n$o 1is)m )o 6"*,)meno o" decis$o de "m) conro1'rsi)*e )ode1 ser assi1 classi'cados:

a2 des()chos de mero e!(ediene* os ue dis)$e1 so,re a 1arc0a do

)rocesso e ue so )oucos* visto ue* na e!ecuo 3orada* o )rocedi1ento' c'*ere e 3")se )"omico* con3or1e o siste1a do Cdi%oW ,2 )os e!ec"rios em senido esrio* ue so os 1ais i1)ortantes ecaracter4sticos da e!ecuo* re)resentando a es)ec4'ca )")#$o d)s)n#$o/ como ) re)*i)#$o d) h)s) (.*ic) 8*ei*$o 6"dici)* e*er0nicoo" (resenci)*9/ o de-erimeno d) )d6"dic)#$o/ o (),)meno )o

credor ec4

Produ.e1 a)enas a)guma modi*cao na condio jur(dica do$ ben$ doe5ecutado" com a *na)idade de preparar ou rea)i!ar a $ati$ao do credorJ"

E!e1)lo: + o ue ocorre na arre1atao de u1 ,e1 )en0orado* onde oe!ec")do so-re ) des)(ro(ri)#$o de ()re de se" ()rim0nio/ comr)ns-ernci) co)i1) d) (ro(ried)de ) erceiro 8)rrem))ne9/ comomeio de o.er o n"merrio indis(ens1e* )o (),)meno do credor4

95 e1 su1a nos )os i(ic)mene e!ec"i1os do (rocesso de


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95* e1 su1a* nos )os i(ic)mene e!ec"i1os do (rocesso dee!ec"#$o "m) 1erd)deir) AGRESSO AO PATRI:N%IO DO DEVEDOR/()r) de*e e!r)ir7se/ sem ) s") ()rici()#$o o" consenimeno/ o.em o" 1)*or necessrio + s)is-)#$o do cr'dio do e!e3"ene4

#os casos* contudo* e1 ue o &ui. + invocado a )ro3erir &u4.os valorativos ea diri1ir uest$es sur%idas no curso da e!ecuo* co1o uando* v"%"* decideso,re a a1)liao ou reduo da )en0ora* so,re o )edido de ad&udicao*so,re a dis)uta de )re3er6ncia entre v5rios credores* a anulao ouretratao da arre1atao* a i1)osio de 1ulta ao arre1atante e 'ador

re1issos* e outras 0i)teses an5lo%as* em od)s ess)s e1en")*id)des/n$o se (ode dier 3"e o 6"i )(en)s (ro-ere des()cho dee!(ediene/ nem )m(o"co 3"e (r)ic) )os e!ec"i1os"

Sua atividade* e1 tal circunst;ncia* resulta e1 verdadeiras decisesiner*oc"ri)s* nos )recisos ter1os do art" * Q = #CPC"


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O art" ( arti%o = do #CPC 3ala* outrossi1* ue o PROCESSO DEEXECUO \ DE E%CERRAR7SE POR SE%TE%A"

Trata(se* )or+1* de senen#) )(en)s em senido -orm)** ou se&a* de )o3"e* a teor do art"


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Co1o e1 ualuer )rocesso* ) (endnci) d) e!ec"#$o -or#)d) ' c)"s)de es).e*ecimeno de "m) re*)#$o 6"rdic) enre )s ()res e oEs)do 8n) (esso) do 6"i94

A re*)#$o (rocess")*/ )m.'m )3"i/ ' (ro,ressi1): )ri1eiro alcanaa)enas o )"or e o 6"i* )or 3ora do a&ui.a1ento da causa /distri,uio dainicial ou des)ac0o do &ui.2W de)ois a)er3eioa(se* (e*) inc*"s$o do r'"/(or -or#) d) ci)#$o"

Cu1)re* )or+1* distin%uir entre (rocesso e!ec"i1o e e!ec"#$o -or#)d)*

)ro)ria1ente dita"

Processo e!ecutivo* co1o re*)#$o 6"rdic) ri*)er)* 8)"or/ 6"i e r'"9/e!ise ) ()rir d) ci)#$o do de1edor"

E!ecuo 3orada* ue )ressu)$e )os m)eri)is de a%resso ao )atri1nio

do e!ecutado* s e!iste 1es1o ) ()rir d) (enhor) o" de(sio dos.ens do de1edor4

ci)#$oW 1as,2 a e!ecuo -or#)d) s se inici)/ mesmo/ com ) ),ress$o


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,2 a e!ecuo -or#)d) s se inici)/ mesmo/ com ) ),ress$o()rimoni)* )o de1edor/ ) 3")*/ (or s") 1e/ (ode )conecer com o"sem re*)#$o (rocess")* es(ec2c)/ o" se6)/ )no (ode ocorrer no.o6o d) )#$o de e!ec"#$o )"0nom) como em incidene de o"ro

(rocesso* inclusive de con0eci1ento* se%undo a 1oderna siste15tica docu1)ri1ento da sentenaJ /art" (I2"

A ci)#$o e!ec"i1)* nos ter1os ora e!)ostos* ' )o (ico d) e!ec"#$odos "*os e!r)6"dici)is" uando se trata de e!ecutar o t4tulo &udicial/sentena2* n$o h ci)#$o e!ec"i1)/ (or3"e o c"m(rimeno d)

conden)#$o se d/ sem so*"#$o de conin"id)de/ n) mesm) re*)#$o(rocess")* em 3"e se (rocede" )o )cer)meno do direio do credor"A inter)elao )ara reali.ar o )a%a1ento se 3a.* le%al1ente* )ela )r)riasentena* de 1odo ue ultra)assado o )ra.o le%al esta,elecido )aracu1)ri1ento volunt5rio* se1 o adi1)le1ento* autori.ada estar5 a e!)ediodo 1andado e!ecutivo /arts"


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EXECUO PROVIS]RIA E DEFI%ITIVA

PROCEDI:E%TO DA EXECUO FORADA

A e!ec"#$o -or#)d)/ 3")ndo -"nd)d) em "*o e!r)6"dici)*/desen1o*1e7se em re*)#$o (rocess")* )"0nom)" Ter5 se1)re de seriniciada )or )rovocao do credor e1 PETIO I%ICIAL* se%uindo(se aci)#$o do de1edor"

#o c"m(rimeno de senen#)* e1 re%ra* n$o h ci)#$o* )orue os atose!ecutivos so )raticados i1ediata1ente a)s a condenao* e1continuidade H 1es1a relao )rocessual e1 ue se deu a condenao dodevedor /arts"


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A EXECUAO DEFI%ITIVA ' ) -"nd)d) em i"*o e!ec"i1oe!r)6"dici)*/ senen#) o" )cord)o/ TRA%SITADOS E: JULGADO4

A EXECUAO PROVISORIA ' ) .)se)d) em senen#) o" )cord)o %AOTRA%SITADOS E: JULGADO/ dos 3")is )ind) (ende rec"rso/ )o 3")*%AO FOI ATRIUIDO EFEITO SUSPE%SIVO 8)ri,o >;7I/ ^B9 e )-"nd)d) em i"*o e!r)6"dici)*/ en3")no (endene )(e*)#)o d)senen#) de im(rocednci) dos em.)r,os do e!ec")do/ 3")ndorece.idos com e-eio s"s(ensi1o 8)ri,o ;94 So )rovisrias )orue otitulo e!ecutivo &udicial ainda nao se 3or1ou* e1 carater irreversivel" Providoo recurso )endente* o titulo se desconstitui* e as )artes sao restituidas aostatus uo ante"

(ei#$o do credor ser insr"d) com c(i)s )"enic)d)s (e*oc)rrio/ o" (or dec*)r)#$o do (r(rio )d1o,)do si,n)rio/ d)s

i d i i i / t O Q > ti =@


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se,"ines (e#)s do (rocesso ori,inrio /art" (O* Q > arti%os =@ a== do #CPC2: 9 @ $entena ou acrdo e5equendo: 99 @ certido de interposio do recurso no dotado de eeito

suspensivo3 999 @ procura=e$ outorgada$ pe)a$ parte$: 9 @ deci$o de habi)itao" $e or o ca$o: @ acu)tati'amente" outra$ pea$ proce$$uai$ que o e5equente con$iderenece$$#ria$.

#o 05 e!ecuo* e! oXcio* no )rocesso civil* de 1aneira ue* se&a)rovisria* se&a de'nitiva* a e!ecuo 3orada de)ender5 se1)re de)ro1oo do credor" #o caso de e!ec"#$o de2nii1) de "*oe!r)6"dici)* e de e!ec"#$o (ro1isri) de senen#)* a )ro1oo sedar5 )or 1eio de PETIO I%ICIAL /arts" B@ e (O* Q > arti%o == do#CPC2* de 1odo a cu1)rir os reuisitos nor1ais da )ostulao inau%ural deualuer )rocesso /art" =B= arti%o >


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# ( ( ( &e1 %eral de'nitiva"

Os E:ARGOS/ em re,r)/ n)o s)o rece.idos no e-eio s"s(ensi1o*

1as )oderao ser e1 casos es)eciais /arti%o > A* Q< arti%o B=* de @"


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B* s ocorria na e!ecuo de sentena" A e!ec"#$o do "*oe!r)6"dici)* er) sem(re de2nii1)/ e s se s"s(endi)em(or)ri)mene d"r)ne o (rocess)meno dos em.)r,os dode1edor em (rimeir) insnci)" Pronunciada sua i1)roced6ncia ou

re&eio* a a)elao ue no tin0a e3eito sus)ensivo )er1itia a reto1ada dae!ecuo* ue continuava sendo de'nitiva* 1es1o na )end6ncia do recurso" A de'nitividade da e!ecuo* e1 tais circunst;ncias* a,ran%ia todos os atose!ecutivos* inclusive a alienao &udicial dos ,ens )en0orados* e a e!)ediode carta de arre1atao* dis)ensada a cauo" Ocorrido o )rovi1ento daa)elao* no se invalidava o ato e!)ro)riatrio e1 ,ene34cio de terceiro/arre1atante2* e resolvia(se o direito do e!ecutado e1 )erdas e danosrecla15veis do e!euente" Co1 a Lei no


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caso a caso* dentro dos condiciona1entos do Q


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co1)leta co1 ) ci)#$o do r'"reali.ada )elo r%o &udicial a reueri1entodo autor"

A citao* )ortanto* ' )o essenci)* ()r) o )(er-ei#o)meno d)re*)#$o (rocess")* e ()r) ) 1)*id)de de odos os )os ) serem(r)ic)dos em 6"o endenes ) (rod"ir o (ro1imeno 6"risdicion)*/com 3"e se ir so*"cion)r o conio 6"rdico e!isene enre )s()res 8)r4 HB9& ) re,r) ' ) mesm)/ se6) o (rocesso deconhecimeno/ de e!ec"#$o o" c)"e*)r"

95* todavia* u1a %rande di3erena entre os ter1os co1 ue o r+u +convocado a )artici)ar da relao )rocessual* con3or1e se trate de co%nioou e!ecuo 3orada" #o )rocesso de con0eci1ento* cu&o )rovi1ento 'nal sed5 )or 1eio de u1a sentena de acerta1ento ou de'nio da situao

&ur4dica controvertida* ) ci)#$o ' -ei) como "m ch)m)meno do r'"

()r) se de-ender/ )nes 3"e o 6"i die ) so*"#$o ()r) o *i,io"

#o )rocesso de e!ecuo* o "*o e!ec"i1o 6 con'm o )cer)menonecessrio d) re*)#$o 6"rdic) m)eri)* e!isene enre )s ()res4S).e7se de )nem$o 3"e o )"or ' credor de deermin)d) o.ri,)#$oe 3"e o r'" ' s"6eio ()ssi1o de*)" O ch)m)meno do de1edor )

6"o/ (or isso/ %O 5 PARA SE DEFE%DER/ :AS PARA CU:PRIR A7

* e n c a va o eve or* 1as co1o nc ene e1en") en$o como -)se n)"r)* do (rocesso de e!ec"#$o"


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#a verdade* o )rinci)al o,&etivo da citao do devedor + con'r1ar* e1 &u4.o*o in)dim(*emeno/reuisito necess5rio )ara &usti'car a reali.ao 3oradada o,ri%ao"

A citao e!ecutiva* )or+1* )o )(er-ei#o)r ) re*)#$o (rocess")* (ic)d) e!ec"#$o -or#)d)* )rodu. todos os e3eitos nor1ais da in iu$ 'ocatioco%nitiva* ou se&a* orn) (re1eno o 6"o/ ind" *iis(endnci)/ -)*ii,ios) ) cois)/ consi"i em mor) o de1edor e inerrom(e )(rescri#$o/art" =@ do #CPC" Para Marinoni o #CPCcontinua no ad1itindo a citao )elo correio a)esar da no )revisoe!)ressa do #CPC* esta i1)l4cito nos arti%os citados"

APLICAAO SUSIDIARIA DE %OR:AS DE PROCESSO DECO%ECI:E%TO


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CO%ECI:E%TO

Processo de con0eci1ento e )rocesso de e!ecuo no so '%urasanta%nicas e inconcili5veis" Ao contr5rio* s$o insr"menos 3"e se

com(*e)m no e!erccio d) -"n#$o (.*ic) de 6"risdi#$o" Su,ordina1(se a )rinc4)ios co1uns e se destina1 a u1 1es1o '1: m)n"en#$oe-ei1) d) ordem 6"rdic)4

O CPC?> no adotou* )or+1* o crit+rio tradicional de reunir nu1a )arte%eral as re%ras co1uns a todos os )rocessos e )rocedi1entos" Co".e/

)ssim/ )o Q(rocesso de conhecimeno 8Li1ro I9 ) )re-) de -"ncion)rcomo o re(osirio d)s Qdis(osi#es ,er)is de odo o (rocesso ci1i*4

Da4 a deter1inao do art" B arti%o


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Dentre estas )ode1 ser* e!e1)li'cativa1ente* 1encionadas as ue serelaciona1 co1 a e!i,nci) de re(resen)#$o d)s ()res (or)d1o,)do /art" >2* as relativas H su,stituio de )artes e )rocuradores/arts" < a 2* ao litisconsrcio /art" 2* H assist6ncia /art" @2* interveno

do Minist+rio PN,lico /arts" B< a B2* re%ras %erais so,re co1)et6ncia /arts"B e


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PRESSUPOSTOS E CO%DIOES DA EXECUAO FORADA

Reali.a1(se* atrav+s do (rocesso de e!ec"#$o/ (reenses de direiom)eri)* -orm"*)dos (e*o credor em -)ce do de1edor4 O direio de(r)ic)r ) e!ec"#$o -or#)d)/ no en)no/ ' e!c*"si1o do Es)do4

Ao credor c).e )(en)s ) -)c"*d)de de re3"erer ) )")#$o es))*/ o

3"e se c"m(re (or 1i) do DIREITO DE AO" Sendo* destarte* )e!ec"#$o -or#)d) "m) -orm) de )#$o* o seu 1ane&o so3re su,ordinaoaos PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E S CO%DI_ES DA AO* talco1o se )assa co1 o )rocesso de con0eci1ento"

A relao )rocessual 05 de ser valida1ente esta,elecida e valida1ente

condu.ida at+ o )rovi1ento e!ecutivo 'nal* )ara o ue se rec*)m)m )c)()cid)de d)s ()res/ ) re,"*)r re(resen)#$o nos )"os (or)d1o,)do/ ) com(enci) do r,$o 6"dici)* e o (rocedimeno *e,)*com()1e* com o i(o de (reens$o ded"id) em 6"o/ )*'m deo"ros re3"isios dess) n)"re)4


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As CO%DI_ES DA AO 8(ossi.i*id)de 6"ridic) do (edido/*e,iimid)de )d c)"s)m/ ineresse de ),ir9* co1o cate%oriasinter1edi5rias entre os PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS 8de e!isnci)&dem)nd)/ or,)o in1esido de 6"risdi#)o/ c)()cid)de de ser ()re e(ossi.i*id)de 6"ridic) e de 1)*id)de inrissecos& PI/ doc"menosindis(ens)1eis e ci)#)o 1)*id)Z e!rinsecos& ine!isnci) de*isis(endnci)/ cois) 6"*,)d) e (erem(#)o9 e o m'rio d) c)"s)*a)resenta1(se co1o reuisitos ue a lei i1)$e )ara ue a )arte )ossa*

nu1a relao )rocessual v5lida* che,)r )' ) so*"#$o 2n)* d) *ide"Se1 as condi$es da ao* )ortanto* o )ro1ovente no o,ter5 a sentena de1+rito ou o )rovi1ento e!ecutivo* ainda ue o )rocesso se ten0a 3or1ado)or 1eio de u1a relao &ur4dica v5lida" /arti%o = CPC?> e arti%o B do#CPC2

O,s: Le1,rando ue no #CPC no 05 1ais a 1eno ao ter1o condi$es daao* sendo considerado ento se%undo Gredie Didier co1o )ressu)ostos)rocessuais: *e,iimid)de )d c)"s)m e ineresse de ),ir4A )ossi,ilidade &ur4dica do )edido co1o i1)roced6ncia li1inar do )edido"

*e,iimid)de de ()re/ o ineresse e ) (ossi.i*id)de 6"rdic) 8)ri,oH?>/ VI CPC9" Ver o,servao aci1a"


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P)r) ) EXECUO FORADA (re1)*ecem ess)s mesm)s condi#es,en'ric)s/ de od)s )s )#es" Mas a a3erio delas se torna 1ais 35cil)orue a lei s ad1ite esse ti)o de )rocesso uando o devedor )ossua "*o

e!ec"i1o e ) o.ri,)#$o ne*e doc"men)d) 6 se6) e!i,1e*/arts" B@ eB2" 5/ %O TTULO/ (ois/ 3"e se re1e*)m od)s )s condi#es d) )#$oe!ec"i1) 8(ress"(osos (rocess")is9"

Dessa 1aneira* )ode(se di.er ue SO CO%DI_ES OU PRESSUPOSTOSESPECFICOS DA EXECUO FORADA:

a2 o 3or1al* ue se tradu. na e!isnci) do "*o e!ec"i1o* donde see!trai o atestado de CERTEMA E LIKUIDEM DA DVIDAW ,2 o )r5tico* ue + a )i"de i*ci) do de1edor* consistente noI%ADI:PLE:E%TO DA ORIGAO* ue co1)rova ) e!i,i.i*id)de d)d1id)"

A esses dois reuisitos re3ere(se e!)ressa1ente o Cdi%o de Processo Civilnos arts" B@ a @ arti%os B> ao do #CPC* ao colocar o t4tuloe!ecutivo e o inadi1)le1ento so, a deno1inao de re3"isiosnecessrios ()r) re)*i)r 3")*3"er e!ec"#$o

%$o h consenso do"rinrio so.re o conceio e ) n)"re) do "*oe!ec"i1o4


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Para Lie,1an* + ele u1 ele1ento constitutivo da ao de e!ecuo 3oradaWPara Yan.uc0i* + u1a condio do e!erc4cio da 1es1a aoW

Para Carnelutti* + a )rova le%al do cr+ditoWPara Gurno e Couture* + o )ressu)osto da e!ecuo 3oradaWPara Rocco* + a)enas o )ressu)osto de 3ato da 1es1a e!ecuo etc"

#o entanto* e1 toda a doutrina e na 1aioria dos te!tos dos Cdi%os1odernos* es "n)nimemene e!(ress) ) re,r) -"nd)men)* d)

'())% *+*(-/ 0'* --()/" Isto +* nenh"m) e!ec"#$o -or#)d) 'c).1e* sem o "*o e!ec"i1o 3"e *he sir1) de .)se4

A discusso e1 torno da n)"re) do "*o )assa* )ortanto* a u1 )lano1ais 'los'co do ue )r5tico* &5 ue nin%u+1 contesta ue* se1 odocu1ento e o res)ectivo conteNdo ue a lei deter1ina* nen0u1a e!ecuo

ser5 ad1itida"

Continua e!)l4cita a e!i%6ncia* de ue a )etio inicial deva se1)re serinstru4da co1 o t4tulo e!ecutivo e!tra&udicialJ /art"


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Porue no )ode 0aver e!ecuo se1 t4tulo e!ecutivo* assu1e ele* no)rocesso de reali.ao coativa do direito do credor* TRPLICE FU%O* ouse&a:

B9 ) de )"ori)r ) e!ec"#$oZ H9 ) de de2nir o 2m d) e!ec"#$oZ e 9 ) de 2!)r os *imies d) e!ec"#$o4

Co1o l%ica e &uridica1ente no se conce,e e!ecuo se1 )r+via certe.aso,re o direito do credor* c).e )o "*o e!ec"i1o r)nsmiir ess)con1ic#$o )o r,$o 6"dici)*"

E nessa orde1 de ideias* no + o t4tulo a)enas a ,ase da e!ecuo* 1as* narealidade* s") CO%DIO %ECESS\RIA E SUFICIE%TE"

5 condi#$o necessri)* )orue n$o ' )dmiss1e* e!ec"#$o 3"e n$o se.)seie em "*o e!ec"i1o"5 condi#$o s"2ciene* (or3"e/ desde 3"e e!is) o "*o/ (ode7se*o,o inici)r ) )#$o de e!ec"#$o/ sem 3"e se h)6) de (re1i)mene(ro(or ) )#$o de conden)#$o* tendente a co1)rovar o direito do autor"

ue revela ual 3oi a o,ri%ao contra4da )elo devedor e ual a sano uecorres)onde a seu inadi1)le1ento* a)ontando* dessa 3or1a* o '1 a seralcanado no )rocedi1ento e!ecutivo


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alcanado no )rocedi1ento e!ecutivo"

Assi1* se a o.ri,)#$o ' de (),)r "m) som) de dinheiro* o)rocedi1ento corres)onder5 H e!ecuo )or uantia certaW se ) o.ri,)#$o

' de d)r* e!ecutar(se(5 so, o rito de e!ecuo )ara entre%a de coisaW se )o.ri,)#$o ' de (res)r -)o* ca,er5 a e!ecuo )revista )ara aso,ri%a$es de 3a.er"

Ginal1ente* co1o )ressu)osto le%al indeclin5vel ue + de toda e ualuere!ecuo* CAE AO TTULO EXECUTIVO FIXAR OS LI:ITES OJETIVOS E

SUJETIVOS da coao estatal a ser desencadeada" Ca,e(l0e* nessesentido*DEFI%IR OS SUJEITOS ATIVO E PASSIVO* assi1 co1o o OJETODA EXECUO FORADA"

Assi1* o conedo d) o.ri,)#$o/ o se" 1)*or o" se" o.6eo/ os se"s)cessrios/ 3"em res(onde (e*) d1id)/ 3"em (ode e!i,i7*)/ "doiso h de se de2nir (e*o "*o e!ec"i1o"

En'1* a ao e5ecuti'a @ ob$er'a iebman @ no $ na$ce com o t(tu)o" ma$tem unicamente ne)e o $eu undamento jur(dicoJ

Co1o nen0u1a e!ecuo )ode ser ad1itida se1 a )r+via declarao de certe.a ares)eito do direito do credor ese6) e*) conid) n"m) senen#) o" em o"ro


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res)eito do direito do credor* ese6) e*) conid) n"m) senen#) o" em o"rodoc"meno ) 3"e ) *ei reconhe#) -or#) e3"i1)*ene + de "m) senen#)* i1)$e(se ad1itir* ue o t4tulo e!ecutivo re)resenta o acertamento de um crditoJ* do ual)ro1ana a certe!a nece$$#ria para autori!ar o D$tado a de$en'o)'er o proce$$o onde

a $ano $e concreti!a" em bene(cio do credor e a e5pen$a$ do de'edorJ"

Mes1o uando a lei )er1ite o in4cio da e!ecuo se1 o )r+vio )rocesso decon0eci1ento* o "*o e!ec"i1o e!r)6"dici)* EXERCE FU%O EKUIVALE%TE DA SE%TE%A CO%DE%AT]RIA/ ISTO 5/ REPRESE%TA/ POR VO%TADE DA LEI/"m) -orm) de dec*)r)#$o de cere) o" de )cer)meno d) re*)#$o 6"rdic)es).e*ecid) enre de1edor e credor4

5 3"e/ n) sisemic) do direio )")*/ n$o )(en)s o J"dicirio m)s )m.'m)s (r(ri)s ()res (odem d)r e-ei1) )(*ic)#$o + *ei"

Ao criar u1 docu1ento a ue a lei recon0ece a 3ora de t4tulo e!ecutivo* o devedor*al+1 de recon0ecer sua o,ri%ao* aceita* no 1es1o ato* o consect5rio l%ico(&ur4dico

de ue )oder5 vir a so3rer a a%resso )atri1onial ue corres)onde H sano de seueventual inadi1)le1ento"

O TTULO* )ortanto* )ara Carnelutti* TOR%A CERTA %O APE%AS A EXISTY%CIADO FATO/ :AS TA:5: A SUA EFIC\CIA JURDICA4

LIKUIDA E EXIGIVEL

Reuisitos do t4tulo e!ecutivo: ORIGAO CERTA LKUIDA E EXIGVEL


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Reuisitos do t4tulo e!ecutivo: ORIGAO CERTA/ LKUIDA E EXIGVEL

-5 de1onstra1os ue o (rocesso de e!ec"#$o n$o em conedoco,nii1oe ue* )or isso* odo )cer)meno do direio do credor de1e

(receder + e!ec"#$o -or#)d)"

#o 05* )or isso 1es1o* e!ecuo se1 t4tulo* isto +* se1 o docu1ento deue resulte certi'cada* ou le%al1ente acertada* a tutela ue o direitoconcede ao interesse do credor"

O "*o e!ec"i1o* )ortanto* + '%ura co1)le!a ue en%lo,a e1 seuconteNdo e*emenos -orm)is e s".s)nci)is* e c"6) e2cci) (rec(") ') de consi"ir ()r) o credor o direio s".6ei1o + e!ec"#$o -or#)d)8direio de )#$o94

Mas* )ara ue o t4tulo ten0a essa 3ora* 5 I%DISPE%S\VEL KUE/ POR SEUCO%TE`DO/ SE REVELE U:A ORIGAO CERTA/ LKUIDA E EXIGVEL*co1o dis)$e te!tual1ente o art" B do CPC" S )ssim er o r,$o6"dici)* e*emenos (r'1ios 3"e *he )sse,"rem ) ).er"r) d))i1id)de e!ec"i1)/ em si")#$o de com(*e) de2ni#$o d)e!isnci) e dos *imies o.6ei1os e s".6ei1os do direio ) re)*i)r"

Esses reuisitos indis)ens5veis )ara recon0ecer(se ao t4tulo a 3ora e!ecutivale%al* so de2nidos (or arneluttinos se,"ines ermos: o direito docredor:


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5 CERTO 3")ndo o "*o n$o dei!) d1id) em orno de s")e!isnci)W

LKUIDO3")ndo o "*o n$o dei!) d1id) em orno de se" o.6eoWEXIGVEL3")ndo n$o dei!) d1id) em orno de s") )")*id)deJ"

Ca)amandrei: ocorre a cere)e1 torno de u1 cr+dito uando* e1 3ace dot4tulo* no 05 controv+rsia so,re sua e!ist6nciaW ) *i3"ide* uando +deter1inada a i1)ort;ncia da )restao /uantu12W e ) e!i,i.i*id)de*

uando o seu )a%a1ento no de)ende de ter1o ou condio* ne1 est5su&eito a outras li1ita$es"

A CERTEMA DA ORIGAO: + ) o.ri,)#$o c"6os e*emenosessenci)is + s") e!isnci) 6"rdic) se )ch)m odos ideni2c)dos nores(eci1o "*o4

A certe.a est5 n) con1ic#$o 3"e o r,$o 6"dici)* em de -orm)r di)nedo doc"meno 3"e *he ' e!i.ido (e*o credor"


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%O CAE%DO AO JUIM PESKUISAR E: TOR%O DA EXISTY%CIA EEXTE%SO DO DIREITO DO CREDOR/ %O CURSO DA EXECUO/ TODA

FO%TE DE CO%VICO OU CERTEMA DEVE SE CO%CE%TRAR %OTTULO EXECUTIVO4

A $imp)e$ )eitura do e$crito de'e pEr o jui! em condi=e$ de $aber quem$eja o credor" quem $eja o de'edor" qua) $eja o bem de'ido e quando e)e $ejade'ido...?

O i1)ortante + ue estes reuisitos e1ane1 de (ro1) doc"men)*ine3"1oc) e n$o ese6)m )ind) ) rec*)m)r )("r)#$o e )cer)menoem 6"o (or di*i,nci)s com(*e!)s e de res"*)do incero4

FOR:AS DOS TITULOS EXECUTIVOS

So, o ASPECTO FOR:AL os t4tulos ue cont61 a Qdec*)r)#$o


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So, o ASPECTO FOR:AL* os t4tulos ue cont61 a dec*)r)#$oim(er)i1)J* %eradora do direito H e!ecuo 3orada* )ode1 ser assi1classi'cados:

a2 o ori,in)* d) senen#) /)no n) conden)#$o como n)homo*o,)#$o de )cordos2* contido no ,o&o dos autos da ao de co%nio*onde ta1,+1 se desenvolver5 a e!ecuo /arts" (I e (-2W

,2 ) cerid$o o" c(i) )"enic)d) d) senen#)/ nos c)sos de

e!ec"#$o (ro1isri) /art" (O* Q >o* I2* e* e1 %eral* de e!ec"#$o ci1i*d) senen#) (en)* conden)ri) /art" (#* II2 e da senen#) )r.ir)*/art" (#* IV2* ou carta de sentena* e1 0i)teses co1o a do 3or1al de)artil0a /art" (#* VII2 e d) senen#) esr)n,eir) homo*o,)d) /art"B2W

c2 os doc"menos e!r)6"dici)is* )N,licos ou )articulares* se1)re so, a3or1a escrita* a ue a lei recon0ecer a e'c5cia e!ecutiva /art" B2

O I%ADI:PLE:E%TO DO DEVEDORCo1o &5 'cou de1onstrado a ad1issi,ilidade da e!ecuo 3orada e!i%e a


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Co1o &5 'cou de1onstrado* a ad1issi,ilidade da e!ecuo 3orada e!i%e aconcorr6ncia de dois reuisitos ,5sicos e indis)ens5veis e ue so: I @ o in)dim(*emeno do de1edor 8re3"isio m)eri)*28)r4 ;;7% e ;


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DEVEDOR4

Para a e!ecuo* torna(se necess5rio ue:)9e!is) o "*o e!ec"i1oZ e.9Q3"e ) o.ri,)#$o ese6) 1encid)4

evidente ue se1 o venci1ento da d4vida* se&a nor1al ou e!traordin5rio*no ocorre a sua e!i%i,ilidade" E* no sendo e!i%4vel a o,ri%ao* o credorcarece da ao e!ecutiva /art" B2"

#o 05* todavia* necessidade de )rodu.ir(se )rova do inadi1)le1ento &untoco1 a inicialW o r)nsc"rso do (r)o d) ci)#$o sem o c"m(rimeno d)o.ri,)#$o/ como -orm) de iner(e*)#$o 6"dici)*/ ' ) m)is en'r,ic) econ1incene demonsr)#$o d) mor) do de1edor"

A*'m do m)is/ ) sim(*es 1eri2c)#$o/ no "*o/ de 3"e 6 ocorre" o1encimeno ' ) (ro1) s"2ciene ()r) ).er"r) d) e!ec"#$o4

Ao de1edor ' 3"e inc"m.e o 0n"s d) (ro1) em conrrio* isto +* ade1onstrao de ue inocorreu o inadi1)le1ento* o 3"e de1er ser)*e,)do e (ro1)do em E:ARGOS EXECUO /arts"


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, # ( / pexecuoJ /art" B


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( , # / )entre%ar o ,e1 doado e o donat5rio te1 o direito de rece,6(lo* )or e!e1)lo2 contrato unilateral: so aueles contratos e1 ue u1a das )artes s te1direitos e a outra s te1 deveres" A)enas u1a das )artes contratantes

assu1e o,ri%a$es* no ca,endo ualuer contra)restao da outra )arte"

E1 outros* )m.)s )s ()res )ss"mem de1eres e direios rec(rocos8com(r) e 1end)/ ()rceri) ),rco*) ec42 contrato ,ilateral" Di.(se ueo contrato + unilateral no )ri1eiro casoW e ,ilateral no se%undo"

Re%ulando a se%unda 0i)tese* dis)$e o Cd" Civil de =@@= ue noscontratos bilaterais nen!um dos contratantes, antes de cumprida asua obrigao, pode exigir o implemento da do outro?/art" 2"

Prevendo a )ossi,ilidade de e!ecuo de t4tulo ue conten0a u1a o,ri%aodessa nature.a* estatui o CPC ue* em todo$ o$ ca$o$ em que dee$o a umcontraente" ante$ de cumprida a $ua obrigao" e5igir o imp)emento da dooutro" no se proceder $ execuo, se o devedor se prop5esatisa"er a prestao, com meios considerados id4neos pelo #ui",mediante a execuo da contraprestao pelo credor, e este, sem#usto motivo, recusar a oertaJ /art" B=2"

Trata(se de a)licao ao )rocesso de e!ecuo* 6% *+*7-/ '/' %687)*-/'-9%-(0* ue + de nature.a su,stancial e ue er *",)r sem(re 3"e ocredor (reender e!ec")r o de1edor/ sem ) (r'1i) o" o concomi)nere)*i)#$o d) conr)(res)#$o ) se" c)r,o


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re)*i)#$o d) conr)(res)#$o ) se" c)r,o4

Por -or#) dess) e!ce#$o/ ) e!ec"#$o se -r"sr)r/ d)d) ) )"snci) de "m dosse"s (ress"(osos indec*in1eis @ o in)dim(*emeno @/ 6 3"e ) rec"s) do

de1edor )o (),)meno ser 6"s) e/ (or isso/ o credor/ en3")no n$oc"m(rid) s") conr)(res)#$o/ )(resen)r7se7 como c)rene d) )#$o dee!ec"#$o4

%) re)*id)de/ nos conr)os .i*)er)is n$o h nem credor nem de1edor/ (ois)m.os os conr)enes s$o/ ) "m s em(o/ credores e de1edores" AKUELEKUE PRETE%DER EXECUTAR O RESPECTIVO CR5DITO TER\ A%TES KUE DEIXARDE SER DEVEDOR/ SOLVE%DO O D5ITO A SEU CARGO E FAME%DO CESSAR AILATERALIDADE DO V%CULO CO%TRATUAL4

Mes1o se1 o )r+vio adianta1ento da contra)restao do e!euente* o e!ecutado* aoinv+s de o)or a e!ceo* )ode )re3erir cu1)rir a sua )arte no contrato" Ser(l0e(5*ento* )er1itido o3erecer a )restao e1 &u4.o )ara e!onerar(se da d4vida" Isto

ocorrendo* o &ui. sus)ender5 a e!ecuo e s )er1itir5 ao credor(e!euente ores)ectivo levanta1ento se cu1)rir a contra)restao ue l0e tocarJ /art" B=*)ar5%ra3o Nnico2"

%)"r)*mene/ SER\ :ARCADO U: PRAMO PELO JUIM PARA CU:PRI:E%TO DA


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%)"r)*mene/ SER\ :ARCADO U: PRAMO PELO JUIM PARA CU:PRI:E%TO DACITADA ORIGAO/ *e1)ndo7se em con) ) n)"re) d) (res)#$o e )scondi#es do conr)o" Decorrido ele* se1 )rovid6ncia do e!euente* o )ri1itivoe!ecutado* a%ora 1unido de declarao &udicial de e!onerao de seu d+,ito* estar5

e1 condi$es de assu1ir a )osio de su&eito ativo e )ro1over a co1)leta e!ecuocontra auele ue teve a iniciativa do )rocesso"

%$o '/ (or o"ro *)do/ correo (reender 3"e o conr)o/ (or ser .i*)er)*/im(ede ) con2,"r)#$o do "*o e!ec"i1o* so, o )rete!to de ue o direito docredor estaria na de)end6ncia de acerta1ento e1 torno da contra)restao*recla1ando* )or isso* )rocesso de con0eci1ento* e re)elindo a e!ecuo 3orada"

O 3"e desc)r)ceri) o "*o e!ec"i1o ' ) i*i3"ide o" incere)re*)i1)mene +s (res)#es (re1is)s no "*o/ n$o ) s") .i*)er)*id)de4 Sees)s m o.6eo cero e momenos (recisos ()r) s") im(*emen)#$o/ "m)1e com(ro1)do doc"men)*mene o (),)meno de "m) de*)s/ o conr)o seorn) "ni*)er)* e )3"e*e 3"e 6 c"m(ri" ) (res)#$o ) se" c)r,o er conr)

) o"r) ()re "*o o.ri,)cion)* *3"ido/ cero e e!i,1e*"

O,&etivo da E!ecuo


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O,&etivo da E!ecuo"

Atrav+s da e!ecuo 3orada* oEstado interv+1 no )atri1nio dodevedor )ara tornar e3etiva a

vontade sancionatria* reali.ando* Hcusta do devedor* se1 ou at+ contraa vontade deste* o direito do credor"

REKUISITOS DO PROCESSO DE EXECUO E DA


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QFASE DE CU:PRI:E%TO DA SE%TE%A4

Incid6ncia das re%ras %erais so,re os(ress"(osos (rocess")is e )scondi#es d) )#$o* e!i%idas noProcesso de Con0eci1ento"

E!ist6ncia* no entanto* de outrosreuisitos* c0a1ados de es)ec4'cos /art"B@2:

a2 T4tulo e!ecutivoW

,2 Liuide.* certe.a e e!i%i,ilidadeW ec2 Inadi1)le1ento"

Arti%os B e "

Arti%os B> e B@> I do #CPC

TTULO EXECUTIVO


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TTULO EXECUTIVO

cada u1 dos atos &ur4dicos ue a *eirecon0ece co1o necess5rios e su'cientes)ara le%iti1ar a reali.ao da e!ecuo*se1 ualuer nova ou )r+via inda%ao

acerca da e!ist6ncia do cr+dito" ato* retratado docu1ental1ente*

necess5rio e su'ciente )ara ense&aratuao e!ecutiva* se1 nova ou )r+via

investi%ao do 1+rito" Nu))a e5ecutio $ine titu)o.


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A *eienu1era e!)"si1)meneost4tulos e!ecutivos" Pode1 ser:

a2 -udiciais /art" (# art"


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E%U:ERAO LEGAL

Para o '1 de autori.ar o cu1)ri1ento 3orado da sentena/ O TTULO EXECUTIVOJUDICIAL POR EXCELY%CIA 5 A SE%TE%A CO%DE%AT]RIA" E!iste1* )or+1*

outros )rovi1entos &udiciais a ue a lei atri,ui i%ual 3ora e!ecutiva* co1o se d5* v"%"*co1 as senen#)s homo*o,)ri)s e os -orm)is de ()ri*h)" * )ois* corretoa'r1ar(se ue* %enerica1ente* DEVE: SER CO%SIDERADOS TTULOSEXECUTIVOS JUDICIAIS OS ORIU%DOS DE PROCESSO4

Para o CPC?>* os TTULOS EXECUTIVOS JUDICIAIS so os se%uintes /art" (#2:

9 @ a sentena proerida no processo civil que reconhea a e5i$tncia deobrigao de a!er" no a!er" entregar coi$a ou pagar quantia: 99 @ a sentena penal condenat&ria transitada em #ulgado: 999 @ a sentena !omologat&ria de conciliao ou de transao, ainda queinclua matria no posta em #u"o3 9 : a sentena arbitral: @ o acordo extra#udicial, de qualquer nature"a, !omologado #udicialmente:

9 @ a sentena estrangeira, !omologada pelo 0uperior -ribunal de ;ustia: 99 @ o ormal e a certido de partil!a, exclusivamente em relao aoinventariante, aos !erdeiros e aos sucessores a ttulo singular ou universal.

A en"mer)#$o do cdi,o 5 TAXATIVA* no permitindo interpreta5esextensivas e anal&gicas, pela pr&pria ndole da execuo


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9 as decis5es proerida$ no proce$$o ci'i) que reconheam a e5igibi)idadede obrigao de pagar quantia" de a!er" de no a!er ou de entregar coi$a:99 , a deci$o homo)ogatria de autocompo$io judicia):999 , a deci$o homo)ogatria de autocompo$io e5trajudicia) de qua)quenature!a:9 , o orma) e a certido de parti)ha" e5c)u$i'amente em re)ao aoin'entariante" ao$ herdeiro$ e ao$ $uce$$ore$ a t(tu)o $ingu)ar ou uni'er$a): , o crdito de au5i)iar da ju$tia" quando a$ cu$ta$" emo)umento$ ouhonor#rio$ ti'erem $ido apro'ado$ por deci$o judicia):

9 , a $entena pena) condenatria tran$itada em ju)gado:99 , a $entena arbitra):999 , a $entena e$trangeira homo)ogada pe)o 0uperior Fribuna) de Gu$tia:9H , a deci$o inter)ocutria e$trangeira" ap$ a conce$$o do e5equatur ;carta rogatria pe)o 0uperior Fribuna) de Gu$tia:H , -DFAI2.

% 1o No$ ca$o$ do$ inci$o$

material de apoio_processo civil iv - 2015-2 -modulo 1 - alunos (1)

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