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ANNO XXXVI \M AMMIUNATIIIAM. CAriTAL—Scmesiro.... BiÒOO » —Trimestre... 1*000 1-muiiou—Somostro.... UôüuO I 8 | K'A V f-MV* ' n HL.I NTJMERO 180, .— :- B-i ::- :* -V ¦ : Todos os tlins do ninnlifl cxcepto as WRiinilai-fcIrfls«tlln sogulnia n lanllllcado ou feriai!'.. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade do 1.1, .''errei™. 7~I Ul A "•*."'AO--míai... f«*ira» <l<i Akon.-» «Ia* INtt Rcdacçlto o Typographia, largo do Polnclo n* eiM* •« ti*» •*»»»*'« i SBGCAO OFFICIAL Governo da provincia, Expediente do dia .? i/c flflfoífo *fc /«•tf.'. Ao Inspector da tliosonraria do fazenda.— llemctto a v. s., conformo solicitou cm sou ofllr.ii) do 17 do julho ultimo, sol. n. 310, a informação junla dada pelo ajudante da ordens da presidência acerca do alteres dn fi° haialhüo de infantaria Raimundo Pereira de Queiroz qa^n.to veio a esla capital em novembro do anno passado, na qualidade de f,«.ram .tiilani.! que foi do destacamento da \illa dn Victoria. -—A«» mesmo —Davolvendo a v. s. ac>m- panhados do informação do capitão «I" porto, o nflkio c mais papeis, quo me f-.r.io «l.n* gidos pelo mordomo dos hospitaes da Santa Oasa da Mizoricordia, cora rolaçfto ao paga* mento por elle reclamado da quantia do 'jDOfíiíOO reis, proveniente do iractamonto dado á diversas praças da canhoneira «Ara- guaya.s que por aqui passou em viagem para o Ilio de Janeiro em novembro do anno pas- sado, determino-lho que mande fazer o dilo pagamonlo, em termos, visto quo dos mos- mos papeis consta que ao parlir a referida cauhoneira d'aqui para Pernambuco flcarffo aquellas praças era tractarnento no hospitaes da mesma Santa Casa. Assim lica respondido o seu ofQ-iio n. 215 de 17 do mez passado.! —Ao inspeclor do thesouro provincial.— Tendo em data do 8 de maio do corrente j anno auclorisado o director geral interino dos indios a mandar vender polo agente das. colônias as circo saccas de algodfío'\vindas da colônia Leçpoldioa, sendo o produeto re* I colhido a esso thesourj para ser opporluna- mente applicad) na compra de ferramentas e outros objacbs para a mesma colônia; as- ] sim o coramuiico a vmc. para seu conheci* i mento. —Ao dr. thefa de policia.—A' vista do incluso olucio, quo devolverá, do capitão commandante do destacamento da cidade do Viatina dirigido ao ajudante «ie ordens «lesta presidência em data de 22 de julho ultimo, cumpre que v. s. informe sobre a auctorii do facto crimiooso de que tracta o mesmo olBcio, procedendo desde logo as diligencias legaes. —Ao agente da companhia de nívog.çfto na Parnahíba.-—Etn virtude -Io aviso do mi-1 nislerio dos negócios da guerra de 20 de | junho ultimo nesta dala dar passagem de ca- mara para essa cidade ao 2o cadetii 2" sar-; gento do 5o batalhão de infantaria Dooclecio j de Souza Teixeira, que segue para a pco* vincia do Ptauby com licença do governo; imperial.I Ft-zeüdo esta comraunicnção a vmc. tenho por fim recommendar-lhe qne logo que ahi se apresente o mesmo cadete, mande dar-lhe igual passagem dessa cidade para a da The- rezina. —Ao gerente da corap-mliia de naveg tçã > a vapor do Maranhão.—Por conta da pro- vincia mande vmc. dar transporte a ires volumes um para o Rosário, outro para o Coroatá e o terceiro para o Codó, contendo fardamento destinado ás praç.s do corpo de policia destacadas naquellas villas. —Ao mesmo.—Em virtude do aviso do ministério dos negócios da guerra de 20 de junho uliimo, mande vmc. dar passagem de câmara para n .Mrn-hiba B0 3" ca loto 2o sargento do ."i" Inlalhüo Io Infantaria Dioclo- .•io do Souza ToKoIra, qao segue pira a provincia do IMauhy com llcenç* do govorno imperial. DESPACHOS. Do dia O de agosto, Anlonio Crlos da Ganha, podo qua lho sejau.teslilii.do9 a petiçüo e documentes aunoxos, com que so apresantoti .•an«líJalo i*|u0) t)S|;on(-0 ã^ecessldode de ser homoado ''''" om substituto para a escola publica do 1" patlocimentos, o pelo quo Ilio sejão c<n*o di los tres mn7.es tio liconça com vmiciinonlns para so trator.—A' vista «Ia informação dr. inspectur da insirticção publica, cuucodo ao supplicante tres roozes do licença, sendo porem um cora ordenado, o dous sem ven- cimontos. J.imj Perri o sua molhei d. Ada Fcr.l, pedem licença para dar um concerto vocal no theatro S. Luiz, na noite de 11 do cor* renie.- Sim, inetliaiilo 0 aluguel do 28/jlOOO reis pela noile. <)lll-*io do padre vigário da freguezia doS. José de Penaivo, di.la.lo de lli do julho ul- loiras d'aquella villa, para os casos de impe- (limeiilo do respectivo professor.—Ao sr, dr. inspeclor da insliucçâo publica para iii- formar o providenciar como no caso coubor. -».-' a-.'.-iri>. «lt* polia «a. decorrências do dia ti de injusto tle 1877. a um tios l.igar--s do escrivãi vago, mu do Caxias.—Entregue-se cobrando ro- eiho. Ililliinn Alvos Coelho do Noronha, na petlçüo despachada era 11 do julho ultimo.— ,V Ihoiouraria de fazei. Ia para pagar nos toemos su inform .ção. A companhia do lllumioaollo a gaz, requer pag iraoiilo da quantia de 182-JI000 reis, im- porlaucia da romoção e mais serviços no üiicanitraeiilü tio (piartol do ii" l.atailião do infantaria.—A' lhesouraria de fazonda para pagar, em lermos.j Não occorrúu novidade alguma. Ileiiry Airlie, consignatario do vapor inglez' A illuminaçao publica da cidade conser «Cearense» para Liverpool com escala polo vou-so boa, monos a da pr.in tle Santo An Pará. 0 mesmo, consignatario do vapor inglez tonio, quo esteve péssima. «Jerom-» para Liverpool com escala pelo Pará.—Concedo alicençi nostormos tio art. 20 do regulamento da capitania do porlo o do aviso de 20 de agoslo do 18Ò2, que o modificou. Juvenclo Auto Pereira, professor publico do p.imeiro grão, tendo aberto ua villa do .. , S Bernardo um curso nocturno para adultos pede o porteiro desio lhesouro Jo.«e Jacintho Iqúe funocionou regularmente durante um Ribeiro que lhe seja arbitrada uma gratifica* anno perto que se lhe mande pagar se não ção rasoavel relativa ao trabalho do que foi a L-raiilkação da lei, ao menos as despezas encarregado pela liquidaçüo, escripluraçjlu do aue fez durante esse tempo, quo a presi- debito e remessa das contas dos devedores dencia arbitrará como fòr de equidade.-* do impostos das diversas colleelorias do in- Informe o dr. inspeclor da instrucção pu- terio.*, duianie os quatro exercicios de 1872 *87:i a 1875—1870 por ser diminuta a de Th**M«Miro iirovliirlal. Expediente do dia de julho de 1877 A' presidência.—No requeiimento junto ndr-prml. nto do allOBlfldo, por o l-r.-ijun- lado ii" requeiimento quo so adia n«*-<l 'ho- muro e nn qual pedio ao govorno o psgimcn- >o da referida graliflcaçllo. —A" colloctorln da Vargom Grando,—!)..-• termino ao sr. colloclor da Vargflm Grnndt', Bonadlclo Alexandrino di silva Viana que nn prazo dn sessenta «11 is, contados desta dala, p.este fiança lilonoa pomnio esle llioaouio, para poder continuar no oxorclclo do mosmo cargo, \i;-h tor fallocidn nesla cap lal o fiador que havia (díe-oi-lo, tenenjo coronel Sim- phronjo Emlllano l.oltflo, antes de assignar o r.-speciiv i termo. Dia 20. ,Y collectoria de Alcântara.—De conformi- dade com o despacho do governo de 2'.\ do correnlo, proferido no roquerlmoulo dos pro- zos pobres da radoia da capital, Haimundo PranciSCO de Oliveira o Pauslino Pereira liou- çahis, que so acham recolhidos a da cidade de Alcântara, cm tratam-nio d > beribnri, de* termino ao sr. collector da mesma cidade, que com as rendas provinciaes pague aos mesmos presos, em vista do folha assigoada polo respectivo carcereiro, o rubricada p«la autoridade policial competente, as dia. ias dos dias 17 a I!) de junho uliimo, ua razão de irescutos e cincoenta reis a ca Ia um que lhe deixaram do ser pagas. —A* collectoria do Tury-assú.—Na forma da ordem «Io governo em efílcio u. 2,0 do 2.1 de currente o sr. collector doTuiy-assú, cora as rendas provinciaes in lemniso o alf> res Rnymun Io Pen-ira de Queiroz, commin- (laiiii! do respecivo destacamento, em vista de recibo pnr elle assignado, da quantia de onze mil e ollocenlos ruis, proveniente de despezas que fez com o transporte«!«» solda* do do corpo de policia J-.í-ò dos Siintus de Jezus, que da villa de Santa Helena fui a cs- sa cid-.de acmpii.han Io um prezo de jnsliçi, o com o fornecimento «lo vários objectos para o quartel do mesmo destacamento. -s mãos «lo v. oxc. n balancete jm.lo domons'* trando os saldos «los caixas .,* i«> il. souro. ai,'' n dia 27 do corrente o a ni ia ilu cobra..- ça ila divida activa elToclnoíla nn ultima se* mana. —A' collectoria da Miriliba.-l.colvo ao sr. c-ílocinr dn Mirit.ba o mandado junto do juizo «los feitos da fazenda provincial ao mu- nicipal .lessa mesma villa conlra Machado A- C.a para que promova a branca ila quinifa .Ii;!i7;«l7(i ris, correndo o mesmo luamiulo contra .1 is,'- Manoel da Silvo ".lacliad.i níii -1»- sldooto.qu«fazia parle do d ta firma, na iMel* llgoncia que a caza de quo traia esto mau- dado n" na rua rt«* Sinto Anlonio doMa rida- do o não dessa vd'a como oolcndeu o sr, '.ollector. Dia <ií. A collectoria .lo Itipocnrfi-mirini.—Uerla» rn ao sr. collector do Ilapt'rurn*miri<n p.ra -.ii.i iiilelügonria o em resposta a r-eu nlíitio de 2'l do Hnd mie mez que nflo liaiamlo a lei do niÇHiiii-nt-. vlgetllo li. M5íS de 'i de sr- ii-ml.ro dn anno pissado do iinp.-**to «le. I«*« nha, não estilo pnr isso os coioinsndaiiles dou vapnrc8 ohilgados a fornecerem ás collocio- rias nolas da lenha que for consumida [«elos mesmos vapores. OAIÍÀM MENlOIPAl. l.* momníI» ordinária ii» :t* Irimesla-o a-na 5 «lejiillao ali* IS9». Presidência do Sr. vereador major Collares Moreira. Col Dia 27. A' presidência.—Mm cumprimento do des- hlicfli».» ¦ - . Ollicio (lo dr. inspector da instrucção pu-100-J000 reis que lhe foi marcada, blica do 3 do corrente sob ... 270, suhm.it-Comparando o serviço feito pelo suppli- leu lo para ser paga, a conla do papel Rcanto com o da liquidação quu leve lu^.r etn impressão dos exemplares do regimento io-virtude do § 21 da lei o. 831 do 12 de ju- -,.,,„•,,„ v< (JX,. (J(i H (le maiü offl..,0 de terno das escolas, o dos estatutos do lyco,||l0 ao 180/, art. D,e com, o qual se des- ¦!, dfl .|bo C()rrenl apresent0 a conslt|era. na importância de SâflOOO reis.-Ao ihosou*pendeu a somma de OlOjOUO re.s, compre- ;li) ^ ^ , infl)l ra!iv.-1(, juo,a (1(),h,l(i ()a em lermos.hendendo os exercício de I8p4—18bb a !8üa J, 3o d ¦, „k!SOU1.o; cora a qua| me cabe-me informar a " ¦•¦- ¦'¦'" * ro provincial para pagai Dia 7. - ¦ exc- .(,ue10íconf,.riiio, relalivameole as denuncias tia i s trabalho de tpie so eucarregou o supplicante ¦ 1800, trabalho , foi superior ao de que me oecupo, pelo que Prescnlnsos srs. vereadores major lares Moreira, Ângelo Cosia, Lipês fia Silva e Coelho da Cunha, abro se a sessíi.. li' approvada a acta di si;-sào passada. Expediente. Um officio do exm. sr. presidente ds provincia, communicando n câmara, (pie resolveu por portaria de 20 de junh. ulti- mo, nos lermos dos avisos de 15 do novem- bro do183G. IO de agosto do 1850, 7 «Je pelo promotor publico da comarca do sTjo* W*i0 <k ]m e ma,is ,locisõcs;m con,i- dos Mallões o Maoricio Parnandes Alves nue em v gor-quanto o receita a le. pro- D. 1160 de 6 de setembro receita a lei --- -~*y,- ,,' ..-, _ " I MJ nus .Urtiiucs <J luiiuiiuiu ruiiiMii -..j.-> ni.ua , t", nrt' i n /i Anlonio Hom«m de Loureiro Sequeira, na o considero no cas-, de ser altendido. rae- g| . ffl , requerimento que «le- vincai ... I lfaO de 0 de setembro do nono Atitoni.i u un. bendo mal8 , graiülcaçOo de 200^000, que voIvo oonlra 0 ex-collector da mesma villa,' paf~sado que lixou o orçamento de 1876- me parece sufficiente por aqoelle serviço,iis- Raymonílo Aolonio de Faiia, visto como pre* 1877, visto nào ter sido votado o orça- to como, alem da liquidação propriamente\^m a3 mosma3 donu,,,.^,^ era vista dos mentn municipal pnra O exercido de 1877 dita oxtrabio elle mais todas as conus em nu- ,jocami.ntoa que apresentaram e acompanham 1878. fazendo a despeza absolutamente moro de ires mil aproximadamente o debitou•¦' ivro próprio v. exc. mandará o que for peiioã«despacb id. em dala «le :i do corrente. —D-feri-lo. Biiib.lomrJ Alvirenga Pacheco Soares da Silva, lendo noticia que o aclual promojor publico da comarca de S. Josò dos MallO-is ,„.„,,„,„ „,. dr.EIV.dio Gleraent.no de Aguiar, se acha "^""g nomeado juiz municipal e de orphaos do ter- JJ fcuirtwuiu mo do Príncipe Imperial da provincia ,1o serviuo. Piauhy oede sua nomeação para o referido —A collectoria do Tury-assu.—De confor- carROlde promotor d'aquella;comarca.-Não midade com o despacho do governo proferi- eslá vago o logar que solicita o supplicante. do nn requerimento de Anlonio Augusto lto Ghilderíco Cícero de Figueiredo Barros, I dngues, professor publico de l." leitras do oede ser nomea lo provisoriamente para os Tury-assú, o sr. colloclor da mesma cidade olücios de parlidor, contador e distribuidor com as mudas provinciaes e em vista de at- da comarca do Baixo Mearim, que se' testados de freqüência passados pelo delega- acha exercendo interinamente; e que sejão: do litterario, no qual so declare que a aula seus documentos submettidos á consideração; nocturna que abi abriu è freqüentada por do (inverno imperial, alim de ser provido mais de vinte alumnos pelo menos, pague vtctaliciamento.—Ioforme o sr. dr. juiz mu- raeosalmaite a gralilicação de M-j.M reis o mesmo ofUcio d'aquelle promotor e requo* rimenln do dito cidadão Alves Sobrinho. —A'collectoria de S. Vicente Ferrer.—0| sr. collector da villa de S. Vicente Ferrer em sen ollicio de 2 de junho ultimo reclama c«jn- iro a inclusão do cúrias addiçõus na sua con- ta corrente que ultimamente lhe f irem -ilida., Km resposta remello ao mesmo sr. colle- terrível secen. O sr. vereador Ang lo tosta dor a informação junt-, por copia, do chefe pedindo a palavra apresenta a seguinte in- da I." secção desio lhesouro, que prj edeti j dicaçâo —Considerando, que a subscripçâo ao ajustamento de suas contas, e os docu«jronndnda abi indispensável dentro duslimilos da refoiiia lei.—Inteirada. Outro da câmara ruunlcip.il dn cida-Jc da Fortaleza capital do Ceará, pedindo quu u camnra a auxilia em soecorrer aos seus rniinicipes que estão scn'lo (lagollados pela FOLHETIM. »0 ÍSE nicipal do lermo da Victoria, comarca do Baixo Mearim. Horacio Franklin do Souza, professor pu- blico primário da cidade de Viauoa, apre- senta allestado medico para provar seus a que tem direilo correspondente a raelade do seu ordenado, a começar do dia 18 de ju- nho ullirao em diante, ficando na inlelligtn- cia o sr. collector que o período decorrido do 18 a 30 d'aquolle mez deve-lhe ser pago ir por esta câmara por odil.nl meiiios quo acompanharam aquelle seu i-fücioUg og (j0 nl0z próximo passado è restiicti- e por ella verá, quo lhe foi creditada ajva cni favor je nossos irmãos habitantes (ia quantia de 380800, recolhuido, por tinto, cidade du Limoeiro da provincia do Ceará quanto antes a esla repartição, a impo.tan*^, conhecimento oflicial que lemos. ,-ia do seu alcance, como lhe foi exigido, de-; . -LENDA »A ACTWAIíIDADE. Quem és ? —Salan sou eu. Gentil Braga O demônio da ambição lançou nos obysmos tetricos de seo domínio o espirito de um homem O senio do mal não procurou a cristallisação sublime da lagrima do Christo, a bella concepção da Eloá; não procurou o anno. Como a serpente do paraíso vio uma alma encarcerada cm uma estatua de grosseiro barro; vio um outro Adão cannz do erro, do peccado. Não so lomou em serpente, nem subio a arvo- re da sciencia do bem o do mal; transformou-se em anjo da liberdade, sentou-so á sombra da arvore do poder, e fallou a um peccador feito 6«PMco amigo, eu sou o anjo da liberdade, esse que sonhais em vossos arroubos de jpatr.otismo, esse que o vulgacho tude considera habitante do reino das fábulas, natural do paiz dos pygmeos. tenho morado muitas vezes em vosso entu- mecido coração; bem sei que sois patriota sin- ceio; ambicionais o poder com o lim de salvar o povo que geme Vinde commigo a paragens onde não ha noile, nem silencio, onde sorri a natureza em cânticos Quero moslrar-vos todas as bellezas da archi- tectura universal, a purpnra que é mais impo- nente do que a purpura de vossos horisontea cre* pusculares. Quero mostrar-vos sceptros do reis que rollão aos pés da mui Udáo; quero mostrar-vos a enorme tribuna, d'onde alevanlo as tempestades popu* lu.es, d'ondc arremesso o raio que rompe as trevas do despotismo. Vinde commigo I E' longínquo o meo império; o meo Ihrono as- senta-se na região altíssima das espheras; sou hubilante do sol. Desço á terra mais rápido do que a luz, mais apido do que a electricidade. Em vós, meo amigo, vejo azas capazes de voar mais longe do que o condór; a vossa retina não sooffusca com a luz a muis inleusa... Si era vossa alma não tendes alguma coisa de angélico tendes tertamenle de sutümco.. Seja como fôr, chamo-vos meo irmão. Prego o evangelho de Jesus; a fraternidade, o unidade huniuiia é o meo credo. duzida esta quantia 'xigido, Dia 30 A' presidência.—Tenho a honra de passar Deixar-me beijar a vossa fronte, ousado lueta- dor, que o meo beijo leva inspiração divina. Serei» o privilegiado.* á vós pertencerá o frticlo prohibido desla arvore, a cuja sombra me abrigo.. No dia em que de novo se abrirem as calara j tas do céo. no dia do segundo dilúvio universal, vós, meu irmão, oulro Noé, haveis de entrar na barca que lenho ás portas de minha corte, e salvar do abysmo uma grande parle dos homens. A barca impellida aos veolos do progresso, a boiar em águas do céo, não irá pura.* uo monte bíblico, onde houve dispersão das nicas, mas na montanha ímmensa do poder, onde haverá o ( cougraçamento de vossa lamilia política, que vivo agora dispersa como os hebteus. Nesse grande dia, dia da regeneração da So- doma moderna, vos vereis cercado de lo.los os lulgores, dos ouropeis ntagestalicos da liberdade que eu symbolíso. Vindo a mim, meo querido irmão ! Salvemos a humanidade que se submerge no lodaçal do crime I Fitai agora a montanha ingente do poder. Quereis conquislal-a ?.. Eu vos conduzirei á essa região infinita, onde adeju a -\g\\.n du llbcr- dadt deste século. Não é 1'acil matar o abutre negro quo vos im- pede a passagem. Olhai bem; vede o vulto que ocetipa a emi nencia. Atirai sobre elle os raios de. vossa ira terrivo1: de um golpe fulminai o cedro altivo que lojpou de que muitas outras cidades e villas Hos sertões do Ceará, Ilio Grande do Noite e Parohybo soachdo ílagclladas pela colami- dade da secca, que os seus habitantes com as nuvens, que desaíia a oiunipolencia de Deus; com o vosso tridente agitai as ondas do oceruo popular, que irá quebrar os diques op- po*los á vossa passagem Iritimplnil; ainda tpie louco como Xcrxes, dospeduçai a montanha', quebrai a pedra dura com os vossos próprios dentes... A luta deverá ser homorica. Juro-vos que sereis o vcocedor; mas cuidado, meo irmão, cuidado com o vosso calcanhar I Quando cantares o hymno de victoria, quando liverdes subido ás alturas, donde nâo se enxerga o que c terreno, mandai os vossos servos açor- reatar o oceano; e assim licareis tranquillo, e o vosso gozo será perenne e eterno. Nesse novo Ulympio sereis o pai de todos os deoses. Ao dangor da trombeta do século, que chama ás luetas da idéa, do cimo da montanha pregai vossa doutrina aos povos.( E os homens virão ouvir-vos, como oulrorn os peixes a Antonio o milagroso.» Aos cânticos lugubrcs do inferno, ao sopro quente do Simun de horrisonas cavernas, por entre os fogos rubros das fúrias desgrenhadits, llasilio levanlou-se fumegonte dc ódio c sedento Je vingança. Armado de um raio que lhe emprestara Plutão, visão do vestes pretas, cabollo revolto, olhos eu- i-ovudos de luz felino, como a hyena deixou os restos das sepulturas para vir apaucentar-se no seio dos vivos. Aquelle espectro sombrio, snhido da escuridão como ameaço satânico, abno o negra bôeca, deixou ver os «lemes niiinrellos... Forão inspiradas pelo demônio as palavras que proferia. Seos lábios distillarío a mentira. De arma valente aervio-lhe a calumnia. A victima do ódio tão nojento foi atada ao poste da (lilliiiiiação. Librondo-se pir sobre a cabeça d-i apo-ilolo dn mentira, o anjo tiedo ria contento de vet a sua obra. O inferno ia vencer. A viclinm alçou a fronte nobre e travou luoiá l.omeilca; repellio a culunima o venceooini- nvgo. A deosa da verdade surgio banhada em luz; pisou e esraogou a cabeça ao enviado de Su* lanaz. Nas vascas da agonia eslorec-se Hastlio; a vida lhe foge; não pôde mais fallar. Castigo do céo ! corro. Ninguém vem em seo soe- Coitado I Rendeião lhe uma única homena- gem; sobre a trisle sepultura escreverão-lho estas palavras: «Aqui j,vz Cesauio, o ü. Basilio.» OpEnDÒA-l.IlE, POHQUE ELI.E NÃQ SOüilE O QUE FEZ.9 \

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ANNO XXXVI \M

AMMIUNATIIIAM.

CAriTAL—Scmesiro.... BiÒOO» —Trimestre... 1*000

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' n HL.INTJMERO 180,

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Todos os tlins do ninnlifl cxceptoas WRiinilai-fcIrfls«tlln sogulnian lanllllcado ou feriai!'..

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

Propriedade do 1.1, .''errei™. 7~I Ul A "•*."'AO--míai... f«*ira» 1» <l<i Akon.-» «Ia* INtt Rcdacçlto o Typographia, largo do Polnclo n*eiM* •« ti*» •*»»»*'« i

SBGCAO OFFICIAL

Governo da provincia,Expediente do dia .? i/c flflfoífo *fc /«•tf.'.

Ao Inspector da tliosonraria do fazenda.—llemctto a v. s., conformo solicitou cm souofllr.ii) do 17 do julho ultimo, sol. n. 310,a informação junla dada pelo ajudante daordens da presidência acerca do alteres dnfi° haialhüo de infantaria Raimundo Pereirade Queiroz qa^n.to veio a esla capital emnovembro do anno passado, na qualidade def,«.ram .tiilani.! que foi do destacamento da\illa dn Victoria.

-—A«» mesmo —Davolvendo a v. s. ac>m-panhados do informação do capitão «I" porto,o nflkio c mais papeis, quo me f-.r.io «l.n*gidos pelo mordomo dos hospitaes da SantaOasa da Mizoricordia, cora rolaçfto ao paga*mento por elle reclamado da quantia do'jDOfíiíOO reis, proveniente do iractamontodado á diversas praças da canhoneira «Ara-guaya.s que por aqui passou em viagem parao Ilio de Janeiro em novembro do anno pas-sado, determino-lho que mande fazer o dilopagamonlo, em termos, visto quo dos mos-mos papeis consta que ao parlir a referidacauhoneira d'aqui para Pernambuco flcarffoaquellas praças era tractarnento no hospitaesda mesma Santa Casa.

Assim lica respondido o seu ofQ-iio n. 215de 17 do mez passado. !

—Ao inspeclor do thesouro provincial.—Tendo em data do 8 de maio do corrente janno auclorisado o director geral interinodos indios a mandar vender polo agente das.colônias as circo saccas de algodfío'\vindas

da colônia Leçpoldioa, sendo o produeto re* Icolhido a esso thesourj para ser opporluna-mente applicad) na compra de ferramentase outros objacbs para a mesma colônia; as- ]sim o coramuiico a vmc. para seu conheci* imento.

—Ao dr. thefa de policia.—A' vista doincluso olucio, quo devolverá, do capitãocommandante do destacamento da cidade doViatina dirigido ao ajudante «ie ordens «lestapresidência em data de 22 de julho ultimo,cumpre que v. s. informe sobre a auctoriido facto crimiooso de que tracta o mesmoolBcio, procedendo desde logo as diligenciaslegaes.

—Ao agente da companhia de nívog.çftona Parnahíba.-—Etn virtude -Io aviso do mi-1nislerio dos negócios da guerra de 20 de |junho ultimo nesta dala dar passagem de ca-mara para essa cidade ao 2o cadetii 2" sar-;gento do 5o batalhão de infantaria Dooclecio jde Souza Teixeira, que segue para a pco* •vincia do Ptauby com licença do governo;imperial. I

Ft-zeüdo esta comraunicnção a vmc. tenhopor fim recommendar-lhe qne logo que ahise apresente o mesmo cadete, mande dar-lheigual passagem dessa cidade para a da The-rezina.

—Ao gerente da corap-mliia de naveg tçã >a vapor do Maranhão.—Por conta da pro-vincia mande vmc. dar transporte a iresvolumes um para o Rosário, outro para oCoroatá e o terceiro para o Codó, contendofardamento destinado ás praç.s do corpo depolicia destacadas naquellas villas.

—Ao mesmo.—Em virtude do aviso doministério dos negócios da guerra de 20 dejunho uliimo, mande vmc. dar passagem de

câmara para n .Mrn-hiba B0 3" ca loto 2osargento do ."i" Inlalhüo Io Infantaria Dioclo-.•io do Souza ToKoIra, qao segue pira aprovincia do IMauhy com llcenç* do govornoimperial.

DESPACHOS.

Do dia O de agosto,

Anlonio Crlos da Ganha, podo qua lhosejau.teslilii.do9 a petiçüo e documentesaunoxos, com que so apresantoti .•an«líJalo i*|u0) t)S|;on(-0 ã^ecessldode de ser homoado''''"

om substituto para a escola publica do 1"

patlocimentos, o pelo quo Ilio sejão c<n*odi los tres mn7.es tio liconça com vmiciinonlnspara so trator.—A' vista «Ia informação dúdr. inspectur da insirticção publica, cuucodoao supplicante tres roozes do licença, sendoporem um cora ordenado, o dous sem ven-cimontos.

J.imj Perri o sua molhei d. Ada Fcr.l,pedem licença para dar um concerto vocalno theatro S. Luiz, na noite de 11 do cor*renie.- Sim, inetliaiilo 0 aluguel do 28/jlOOOreis pela noile.

<)lll-*io do padre vigário da freguezia doS.José de Penaivo, di.la.lo de lli do julho ul-

loiras d'aquella villa, para os casos de impe-(limeiilo do respectivo professor.—Ao sr,dr. inspeclor da insliucçâo publica para iii-formar o providenciar como no caso coubor.

-».-' a-.'.-iri>. «lt* polia «a.

decorrências do dia ti de injusto tle 1877.

a um tios l.igar--s do escrivãi vago,mu do Caxias.—Entregue-se cobrando ro-eiho.

Ililliinn Alvos Coelho do Noronha, napetlçüo despachada era 11 do julho ultimo.—,V Ihoiouraria de fazei. Ia para pagar nostoemos dü su • inform .ção.

A companhia do lllumioaollo a gaz, requerpag iraoiilo da quantia de 182-JI000 reis, im-porlaucia da romoção e mais serviços noüiicanitraeiilü tio (piartol do ii" l.atailião doinfantaria.—A' lhesouraria de fazonda parapagar, em lermos. j Não occorrúu novidade alguma.

Ileiiry Airlie, consignatario do vapor inglez' A illuminaçao publica da cidade conser«Cearense» para Liverpool com escala polo vou-so boa, monos a da pr.in tle Santo AnPará. 0 mesmo, consignatario do vapor inglez tonio, quo esteve péssima.«Jerom-» para Liverpool com escala peloPará.—Concedo alicençi nostormos tio art.20 do regulamento da capitania do porlo odo aviso de 20 de agoslo do 18Ò2, que omodificou.

Juvenclo Auto Pereira, professor publicodo p.imeiro grão, tendo aberto ua villa do .. ,S Bernardo um curso nocturno para adultos pede o porteiro desio lhesouro Jo.«e Jacintho

Iqúe funocionou regularmente durante um Ribeiro que lhe seja arbitrada uma gratifica*anno perto que se lhe mande pagar se não ção rasoavel relativa ao trabalho do que foia L-raiilkação da lei, ao menos as despezas encarregado pela liquidaçüo, escripluraçjlu doaue fez durante esse tempo, quo a presi- debito e remessa das contas dos devedoresdencia arbitrará como fòr de equidade.-* do impostos das diversas colleelorias do in-Informe o dr. inspeclor da instrucção pu- terio.*, duianie os quatro exercicios de 1872*87:i a 1875—1870 por ser diminuta a de

Th**M«Miro iirovliirlal.

Expediente do dia 2õ de julho de 1877

A' presidência.—No requeiimento junto

ndr-prml. nto do allOBlfldo, por JÁ o l-r.-ijun-lado ii" requeiimento quo so adia n«*-<l • 'ho-muro e nn qual pedio ao govorno o psgimcn->o da referida graliflcaçllo.—A" colloctorln da Vargom Grando,—!)..-•termino ao sr. colloclor da Vargflm Grnndt',Bonadlclo Alexandrino di silva Viana que nnprazo dn sessenta «11 is, contados desta dala,p.este fiança lilonoa pomnio esle llioaouio,para poder continuar no oxorclclo do mosmocargo, \i;-h tor fallocidn nesla cap lal o fiadorque havia (díe-oi-lo, tenenjo coronel Sim-phronjo Emlllano l.oltflo, antes de assignar or.-speciiv i termo.

Dia 20.

,Y collectoria de Alcântara.—De conformi-dade com o despacho do governo de 2'.\ docorrenlo, proferido no roquerlmoulo dos pro-zos pobres da radoia da capital, HaimundoPranciSCO de Oliveira o Pauslino Pereira liou-çahis, que so acham recolhidos a da cidadede Alcântara, cm tratam-nio d > beribnri, de*termino ao sr. collector da mesma cidade,que com as rendas provinciaes pague aosmesmos presos, em vista do folha assigoadapolo respectivo carcereiro, o rubricada p«laautoridade policial competente, as dia. ias dosdias 17 a I!) de junho uliimo, ua razão deirescutos e cincoenta reis a ca Ia um que lhedeixaram do ser pagas.—A* collectoria do Tury-assú.—Na formada ordem «Io governo em efílcio u. 2,0 do2.1 de currente o sr. collector doTuiy-assú,cora as rendas provinciaes in lemniso o alf>res Rnymun Io Pen-ira de Queiroz, commin-(laiiii! do respecivo destacamento, em vistade recibo pnr elle assignado, da quantia deonze mil e ollocenlos ruis, proveniente dedespezas que fez com o transporte«!«» solda*do do corpo de policia J-.í-ò dos Siintus deJezus, que da villa de Santa Helena fui a cs-sa cid-.de acmpii.han Io um prezo de jnsliçi,o com o fornecimento «lo vários objectos parao quartel do mesmo destacamento.

-s mãos «lo v. oxc. n balancete jm.lo domons'*trando os saldos «los caixas .,* i«> il. souro.ai,'' n dia 27 do corrente o a ni ia ilu cobra..-ça ila divida activa elToclnoíla nn ultima se*mana.

—A' collectoria da Miriliba.-l.colvo aosr. c-ílocinr dn Mirit.ba o mandado junto dojuizo «los feitos da fazenda provincial ao mu-nicipal .lessa mesma villa conlra Machado A-C.a para que promova a c« branca ila quinifa.Ii;!i7;«l7(i ris, correndo o mesmo luamiulocontra .1 is,'- Manoel da Silvo ".lacliad.i níii -1»-sldooto.qu«fazia parle do d ta firma, na iMel*llgoncia que a caza de quo traia esto mau-dado n" na rua rt«* Sinto Anlonio doMa rida-do o não dessa vd'a como oolcndeu o sr,'.ollector.

Dia <ií.

A collectoria .lo Itipocnrfi-mirini.—Uerla»rn ao sr. collector do Ilapt'rurn*miri<n p.ra-.ii.i iiilelügonria o em resposta a r-eu nlíitiode 2'l do Hnd mie mez que nflo liaiamlo a leido niÇHiiii-nt-. vlgetllo li. M5íS de 'i de sr-ii-ml.ro dn anno pissado do iinp.-**to «le. I«*«nha, não estilo pnr isso os coioinsndaiiles douvapnrc8 ohilgados a fornecerem ás collocio-rias nolas da lenha que for consumida [«elosmesmos vapores.

OAIÍÀM MENlOIPAl.

l.* momníI» ordinária ii» :t* Irimesla-oa-na 5 «lejiillao ali* IS9».

Presidência do Sr. vereador major CollaresMoreira.

Col

Dia 27.

A' presidência.—Mm cumprimento do des-

hlicfl i».» ¦ — - .Ollicio (lo dr. inspector da instrucção pu- 100-J000 reis que lhe foi marcada,

blica do 3 do corrente sob ... 270, suhm.it- Comparando o serviço feito pelo suppli-leu lo para ser paga, a conla do papel canto com o da liquidação quu leve lu^.r etnimpressão dos exemplares do regimento io- virtude do § 21 da lei o. 831 do 12 de ju- -,.,,„•,,„ v< (JX,. (J(i H (le maiü „ offl..,0 deterno das escolas, o dos estatutos do lyco, ||l0 ao 180/, art. D,e com, o qual se des- ¦!,

dfl .|bo C()rrenl apresent0 a conslt|era.na importância de SâflOOO reis.-Ao ihosou* pendeu a somma de OlOjOUO re.s, compre- ;li) ^ ^ , infl)l ra!iv.-1(, juo,a (1(),h,l(i ()a

em lermos. hendendo os exercício de I8p4—18bb a !8üa J, 3o d ¦,

„k!SOU1.o; cora a qua| mecabe-me informar a " ¦•¦- ¦'¦'" *ro provincial para pagai

Dia 7.- ¦ exc- .(,ue10íconf,.riiio, relalivameole as denuncias tia i s

trabalho de tpie so eucarregou o supplicante ¦— 1800,trabalho ,foi superior ao de que me oecupo, pelo que

Prescnlnsos srs. vereadores majorlares Moreira, Ângelo Cosia, Lipês fiaSilva e Coelho da Cunha, abro se a sessíi..

li' approvada a acta di si;-sào passada.

Expediente.

Um officio do exm. sr. presidente dsprovincia, communicando n câmara, (pieresolveu por portaria de 20 de junh. ulti-mo, nos lermos dos avisos de 15 do novem-bro do183G. IO de agosto do 1850, 7 «Je

pelo promotor publico da comarca do sTjo* W*i0 <k ]m e ma,is ,locisõcs;m con,i-"ó dos Mallões o Maoricio Parnandes Alves nue em v gor-quanto o receita a le. pro-

D. 1160 de 6 de setembroreceita a lei--- -~*y, - ,,' ..-, _ " „ I MJ nus .Urtiiucs <J luiiuiiuiu ruiiiMii -..j.-> ni.ua , t", nrt' i n i

Anlonio Hom«m de Loureiro Sequeira, na o considero no cas-, de ser altendido. rae- g| . ffl , requerimento que «le- vincai ... I lfaO de 0 de setembro do nono

Atitoni.i u un . bendo mal8 , graiülcaçOo de 200^000, que voIvo oonlra 0 ex-collector da mesma villa,' paf~sado que lixou o orçamento de 1876-me parece sufficiente por aqoelle serviço,iis- Raymonílo Aolonio de Faiia, visto como pre* 1877, visto nào ter sido votado o orça-to como, alem da liquidação propriamente\^m a3 mosma3 donu,,,.^,^ era vista dos mentn municipal pnra O exercido de 1877dita oxtrabio elle mais todas as conus em nu- ,jocami.ntoa que apresentaram e acompanham 1878. fazendo a despeza absolutamentemoro de ires mil aproximadamente o debitou •¦'

ivro própriov. exc. mandará o que for

peiioã«despacb id. em dala «le :i do corrente.—D-feri-lo.

Biiib.lomrJ Alvirenga Pacheco Soares daSilva, lendo noticia que o aclual promojorpublico da comarca de S. Josò dos MallO-is ,„.„,,„,„ „,.dr.EIV.dio Gleraent.no de Aguiar, se acha "^""gnomeado juiz municipal e de orphaos do ter- JJ

fcuirtwuiu

mo do Príncipe Imperial da provincia ,1o serviuo.Piauhy oede sua nomeação para o referido —A collectoria do Tury-assu.—De confor-carROlde promotor d'aquella;comarca.-Não midade com o despacho do governo proferi-eslá vago o logar que solicita o supplicante. do nn requerimento de Anlonio Augusto lto

Ghilderíco Cícero de Figueiredo Barros, I dngues, professor publico de l." leitras dooede ser nomea lo provisoriamente para os Tury-assú, o sr. colloclor da mesma cidadeolücios de parlidor, contador e distribuidor com as mudas provinciaes e em vista de at-da comarca do Baixo Mearim, que já se' testados de freqüência passados pelo delega-acha exercendo interinamente; e que sejão: do litterario, no qual so declare que a aulaseus documentos submettidos á consideração; nocturna que abi abriu è freqüentada pordo (inverno imperial, alim de ser provido mais de vinte alumnos pelo menos, paguevtctaliciamento.—Ioforme o sr. dr. juiz mu- raeosalmaite a gralilicação de M-j.M reis

o mesmo ofUcio d'aquelle promotor e requo*rimenln do dito cidadão Alves Sobrinho.

—A'collectoria de S. Vicente Ferrer.—0|sr. collector da villa de S. Vicente Ferrer emsen ollicio de 2 de junho ultimo reclama c«jn-iro a inclusão do cúrias addiçõus na sua con-ta corrente que ultimamente lhe f irem -ilida. ,

Km resposta remello ao mesmo sr. colle- terrível secen. O sr. vereador Ang lo tostador a informação junt-, por copia, do chefe pedindo a palavra apresenta a seguinte in-da I." secção desio lhesouro, que prj edeti j dicaçâo —Considerando, que a subscripçâoao ajustamento de suas contas, e os docu«jronndnda abi

indispensável dentro duslimilos da refoiiialei.—Inteirada.

Outro da câmara ruunlcip.il dn cida-Jc daFortaleza capital do Ceará, pedindo quu ucamnra a auxilia em soecorrer aos seusrniinicipes que estão scn'lo (lagollados pela

FOLHETIM.»0

ÍSE

nicipal do lermo da Victoria, comarca doBaixo Mearim.

Horacio Franklin do Souza, professor pu-blico primário da cidade de Viauoa, apre-senta allestado medico para provar seus

a que tem direilo correspondente a raeladedo seu ordenado, a começar do dia 18 de ju-nho ullirao em diante, ficando na inlelligtn-cia o sr. collector que o período decorridodo 18 a 30 d'aquolle mez deve-lhe ser pago

ir por esta câmara por odil.nlmeiiios quo acompanharam aquelle seu i-fücioUg og (j0 nl0z próximo passado è restiicti-e por ella verá, quo só lhe foi creditada ajva cni favor je nossos irmãos habitantes (iaquantia de 380800, recolhuido, por tinto, cidade du Limoeiro da provincia do Cearáquanto antes a esla repartição, a impo.tan*^ , conhecimento oflicial que lemos.,-ia do seu alcance, como lhe foi exigido, de-; .

-LENDA »A ACTWAIíIDADE.

Quem és lú ?—Salan sou eu.

Gentil Braga

O demônio da ambição lançou nos obysmostetricos de seo domínio o espirito de um homem

O senio do mal não procurou a cristallisaçãosublime da lagrima do Christo, a bella concepçãoda Eloá; não procurou o anno. Como a serpentedo paraíso vio uma alma encarcerada cm umaestatua de grosseiro barro; vio um outro Adãocannz do erro, do peccado.

Não so lomou em serpente, nem subio a arvo-re da sciencia do bem o do mal; transformou-seem anjo da liberdade, sentou-so á sombra daarvore do poder, e fallou a um peccador feito

6«PMco amigo, eu sou o anjo da liberdade, esse

que sonhais em vossos arroubos de jpatr.otismo,

esse que o vulgacho tude considera habitante doreino das fábulas, natural do paiz dos pygmeos.

Já tenho morado muitas vezes em vosso entu-mecido coração; bem sei que sois patriota sin-ceio; ambicionais o poder só com o lim de salvaro povo que geme

Vinde commigo a paragens onde não ha noile,nem silencio, onde sorri a natureza em cânticos

Quero moslrar-vos todas as bellezas da archi-tectura universal, a purpnra que é mais impo-nente do que a purpura de vossos horisontea cre*pusculares.

Quero mostrar-vos sceptros do reis que rollãoaos pés da mui Udáo; quero mostrar-vos a enormetribuna, d'onde alevanlo as tempestades popu*lu.es, d'ondc arremesso o raio que rompe astrevas do despotismo.

Vinde commigo IE' longínquo o meo império; o meo Ihrono as-

senta-se na região altíssima das espheras; souhubilante do sol.

Desço á terra mais rápido do que a luz, maisapido do que a electricidade.

Em vós, meo amigo, vejo azas capazes de voarmais longe do que o condór; a vossa retina nãosooffusca com a luz a muis inleusa... Si eravossa alma não tendes alguma coisa de angélicotendes tertamenle de sutümco..

Seja como fôr, chamo-vos meo irmão. Prego oevangelho de Jesus; a fraternidade, o unidadehuniuiia é o meo credo.

duzida esta quantia'xigido,

Dia 30

A' presidência.—Tenho a honra de passar

Deixar-me beijar a vossa fronte, ousado lueta-dor, que o meo beijo leva inspiração divina.Serei» o privilegiado.* á vós pertencerá o frticloprohibido desla arvore, a cuja sombra me abrigo..

No dia em que de novo se abrirem as calara • jtas do céo. no dia do segundo dilúvio universal,vós, meu irmão, oulro Noé, haveis de entrar nabarca que lenho ás portas de minha corte, esalvar do abysmo uma grande parle dos homens.

A barca impellida aos veolos do progresso, aboiar em águas do céo, não irá pura.* uo montebíblico, onde houve dispersão das nicas, mas namontanha ímmensa do poder, onde haverá o (cougraçamento de vossa lamilia política, que vivoagora dispersa como os hebteus.

Nesse grande dia, dia da regeneração da So-doma moderna, vos vereis cercado de lo.los oslulgores, dos ouropeis ntagestalicos da liberdadeque eu symbolíso.

Vindo a mim, meo querido irmão !Salvemos a humanidade que se submerge no

lodaçal do crime IFitai agora a montanha ingente do poder.Quereis conquislal-a ?.. • Eu vos conduzirei á

essa região infinita, onde adeju a -\g\\.n du llbcr-dadt deste século.

Não é 1'acil matar o abutre negro quo vos im-pede a passagem.

Olhai bem; vede o vulto que ocetipa a eminencia.

Atirai sobre elle os raios de. vossa ira terrivo1:de um só golpe fulminai o cedro altivo que lojpou

de que muitas outras cidades e villas Hossertões do Ceará, Ilio Grande do Noite eParohybo soachdo ílagclladas pela colami-dade da secca, que os seus habitantes

com as nuvens, que desaíia a oiunipolencia deDeus; com o vosso tridente agitai as ondas dooceruo popular, que irá quebrar os diques op-po*los á vossa passagem Iritimplnil; ainda tpielouco como Xcrxes, dospeduçai a montanha',quebrai a pedra dura com os vossos própriosdentes...

A luta deverá ser homorica.Juro-vos que sereis o vcocedor; mas cuidado,

meo irmão, cuidado com o vosso calcanhar IQuando cantares o hymno de victoria, quando

liverdes subido ás alturas, donde nâo se enxergao que c terreno, mandai os vossos servos açor-reatar o oceano; e assim licareis tranquillo, e ovosso gozo será perenne e eterno.

Nesse novo Ulympio sereis o pai de todosos deoses.

Ao dangor da trombeta do século, que chamaás luetas da idéa, do cimo da montanha pregaivossa doutrina aos povos. (

E os homens virão ouvir-vos, como oulrornos peixes a Antonio o milagroso.»

Aos cânticos lugubrcs do inferno, ao soproquente do Simun de horrisonas cavernas, porentre os fogos rubros das fúrias desgrenhadits,llasilio levanlou-se fumegonte dc ódio c sedentoJe vingança.

Armado de um raio que lhe emprestara Plutão,visão do vestes pretas, cabollo revolto, olhos eu-i-ovudos de luz felino, como a hyena deixou osrestos das sepulturas para vir apaucentar-se noseio dos vivos.

Aquelle espectro sombrio, snhido da escuridãocomo ameaço satânico, abno o negra bôeca, tídeixou ver os «lemes niiinrellos...

Forão inspiradas pelo demônio as palavras queproferia. Seos lábios distillarío a mentira. Dearma valente aervio-lhe a calumnia.

A victima do ódio tão nojento foi atada aoposte da (lilliiiiiação.

Librondo-se pir sobre a cabeça d-i apo-ilolodn mentira, o anjo tiedo ria contento de vet asua obra.

O inferno ia vencer.A viclinm alçou a fronte nobre e travou luoiá

l.omeilca; repellio a culunima o venceooini-nvgo.

A deosa da verdade surgio banhada em luz;pisou e esraogou a cabeça ao enviado de Su*lanaz.

Nas vascas da agonia eslorec-se Hastlio; avida lhe foge; não pôde mais fallar.

Castigo do céo !corro.

Ninguém vem em seo soe-

Coitado I Rendeião lhe uma única homena-gem; sobre a trisle sepultura escreverão-lhoestas palavras:

«Aqui j,vz Cesauio, o ü. Basilio.»OpEnDÒA-l.IlE, POHQUE ELI.E NÃQ

SOüilE O QUE FEZ.9

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Page 2: M f-MV* NTJMERO 180, I K'A V 8memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00180.pdf · ofllr.ii) do 17 julho ultimo, sol. n. 310, a informação junla dada pelo ajudante da ordens da

.".»¦pubucadormaranhen.se

cgunlmente estíiii «solTmid,) os horrores dufoino e nudez, proponho, (-unhado nnphiluntropin desta oainori, (|iie por aqui-il.ul", declaro exleniiva as demais cidados evillas quu indico ti subiorlpçdo (|(io ioncha aberto na sucrotaria da cumaru o f.i-zendo se do produeto divisão proporcionalpelas viclimas.—Publique-se edital.

Outro do fiscal especial da praçu d-iMercado, consultando so lho compnlo uílscalisnçOo das casas du cminorcio silas nareferida praça o impor multas por folia doliceu,; is o fjfcriçào (Io balanças o pezos —Ruspon.ln-io quo ó ello o eompelento puraliscahsal-.is o iiiiptir multas áquellua quonão tiverem licença o nào mostrar as ba*lanças o pezos afeiidus. De se conhecimentoao fiscal da 2.' Irogueziti.

Outro, acompanhado do auto da multaimposta n IM.anocl Marques por infracçiiodo nrt. 45 do código de posturos munici*pães.—Ao procurador dn câmara para lazerclfuctivn a cobrançu.

llequeriincnlos.

lim de Torquato Josó .Milhão, requerendoque so mando lavrar i» rino do aloramenlodo um terreno que pedio sito à rua do Vea-do.—Proceda as deligonciaes judiciaes doeslylo.

Outro do Joaquim Louriano Ferreira,pedindo por afor.imenlo ura terreno que seacha devoluto na ruu dos Afogados.—liem.

Outro do Raimundo Nonnnlo Danosode Souza, requerendo pagamento do custasna importância de 839/5 reis.—Pague-sequando houver verba.

Outro do Josò Saladino Coelho de Souza,pedindo pagamento de custas.—Indeferidoa vista do parecer do dr. advogado.

Contas.

Uma de Narciso Jacinto dos Passos4,1/5000 rs. e outro de José Villarinho dosSantos 5$ 700 rs. entulho e carreio de pe-dras para o becco do Seminário.—Pague*so.Nada mais havendo a tratar encerra-sea sessão. Para contar lavro esta acta. EuAnionio José da Silva Sá, secretario e as-crevi.

ASSÜMPTOS DIVERSOS.

loridade, querem impôr-lho; aoromoi nós Hungria nõo quer adquirir nom p'»rmittirálambem um povo irunquillo, pacifico como quo oulru Ot-tado adquiro lornlorioi visi.seus visinhos. feliz no mniii dntln* mm„n. .Ama l*ain ..«,...;,,,*.„ .,i,:..,„i ,i„ .«... .

» «i, iliMeumo ile m. «nnibelln.

(TradUCÇSO para O Publicado/- Maranhense.)

No dia 8 de juiho, as (luas horas M.Gambetta, recebeu uma doputação que lhefora dirigida pelos francezes estabelidosem Dimine (Suissa.)

Esla colônia, quasi tod i habitada pelosAlsacios-Lorenos, optando pela nacionali-dade francesa, tinha encar.egado a um dosseus, M. L M Wormser, para levar a elleGambetta suas felicilações, e offerecer-lheum bonito relogio.producto da iudustria dopaiz.

Um também M. M. Klein, W-iskopf,Rloch Ed, Debcrgue, e Achille Illotz k &!

A's felicitações que lhe foram dirigidas, M.Gambetta respondeu com o admirável dis-curso, que vai por algum tempo oecupar aattenção dos leitores:

S nhores:— Não tentarei manifestar-vos talcomo eu a sinto, a commoção que se apo-dera de mim. Como muito bem dizeis, é aopartido inteiro qne em minha pessoa quereishonrar e, felizment-*, é h.-je mais que umpartido è a immensa maioria da opinião uai-versai, que nossos adversários politicos, le-mem, ainda uma v. z provocar.

Lugo ao primeiro rcldnce de vista com-prehendo vossa indignação, vossas angus-tias, vós que sois francezes voluntariamen-te estabelecidos além da fronteira, porem,podeis Iranquihsar vos sobre a sorte da cau-sa que vos é lão cara. Vossa viagem nãoserá baldada: potlareis verificar por vosmesmos, para levantes, a vossos irmãos e avossos compalriutas, e testemunho de quen'este raiz pode-se, muito bem, ameaçar aRepublica com palavras, causticar seuspartidários, entregai os á injuria e ao ul-Irage de uma multidão sem pudor, poremquanto a consumar por meio da íorça a des-truição da Republica, podereis dizer que éisso um impossível, e dareis se quisordes,por testemunho, a confiança, a união, aresolução, a prudência inquebrantavel detodos os republicünos, islo é, presenlemen-te, da frança inteira.

Podeis, senhores, voltar para essa colôniado trabalho, da economia e do patriotismoque representais brilluntamenle na Suissa,livro e laboriosa.

Vòs estais lâ como um exemplo do quevalem os francezes quando estão em liber-dade, e vós trazeis, a nós, a esperança,¦mais do que isso, a prova que, o dia emque a dem i era cia fôr complolamente livredas resistências das nações do antigo regi-njep que, sem titulo, sem direito, sem aue-

.tsiiMfriu.

queo sr. Tisza devia fazer ni camiiia dosdeputados húngara sobre os neg .cios doOriente.

Encontramos nas folhas pirisienses umdespacho analysando o discurso do presidente do conselho. A parte afíirmaliva do ministro de que o exercito austro-hungaroestá completarceate equipado e promplopara entrar em campanha; o discurso dosr. Tisza compõi-se unicamente de nego-ciações. O governo nào se ligou por tratadoalgum, nem tomou nenhum compromisso.

Não disculio a questão de mobilisaçãoarmada, nem mesmo a da occupaçào dasproviacias limitrophes," mas ccé-Ihe impossi

ohos. Ksiu rcguiçíto oflicial de lodo ete prooecupados do auginontnr todos os qualquor pensamento do conquista indicadias, como sou bem oslar, o domínio da quo o partido slnvo nílo esla do cima nacivilisação, o de rouliaar o reinado justicei- corto do Vienno. Quanto ft declaração doro entre os homons. -¦**> - !- ¦•-¦ ¦¦¦¦-* - —

_ Eis nosso lim, o nossa geração dovo nttiugílo. Agora temos uma próxima tarela: é vencer pacificamcnto, por meio dovotos, a ultima empresa do trez ou quatropartidos jft lautas vozos coudemnados polaFrança, porom quu não queroin rosignurso a esla condcmnaçuo.

Era iuovilavul o i|uo io possa, o depoisdo o tor reconhecido convom fclicitnrmo-noado estar om eslado do a concluir o maisbrevo possível.

Elles tomaram o poder, querem-no oxor-cer por ospaço de tres mezes; mais ali!ossos trez mezos nos Inrão ganhar Irez an*nos: tocorüo por si mesmos o fundo do suaimpotência. Querem, dizem olles, conhecer,ainda uma vez, a opinião du França modorna.

Daqui ha alguns dias a França pedirá umasatisfação ao mundo inteiro. Mas quandoello fallar quem lhe resistira ?

Podeis ficar certos disso.Não ha, neste paiz, quem so inquiete

com o êxito d i luta; nào ha quem tema aperturbação, o nem lia algum altralivo illegal; confiam em si e no futuro do quenão se dará a pessoa alguma oecasião defazer violência. Porom quando dermosessas provas do auetoridade e do poder eque o veredictum saia das urnas, por maisque se diga o quo se faça ainda tudo serácollocado, amigavelmente, em seu lugarnatural e legitimo.

Eis, senhores, o que vós podeis dizer avossos concidodftos, o a nossos amigos. Ejá que vos lembrasles do nomo do M.Thiers, do homem que prestou o aindapresta tantos e lão eminentes serviços aseu paiz, podeis dizer que sua saúde, quenão compromettem senão boatos de jormes interessados, nunca ostevo tão robustao tão brilhante! que seu espirito nuoca es-levo tão íecundo o tão ágil, e que ó ad-rairavel ver se sua robustez admirável,e perspicácia. Vós ides visitar M. Thiersem Lucerna; eu tomo a liberdade devos dar noticias delle, afim de poderdesleval-as áquelles que vos accompanhan'esta visita. O que vos digo, a França osabe, o é o que põe de máo humor nossosadversários.

Podeis dizer, qua nlo a mim que nao te-nho de modo algum, na luta que está palcn-te, a pretenção de figurar naquillo quechamam uma alternativa plebiscita. Tenhomeu lugar de combate nas fileiras da tkmo-cracia; eu a sirvo como entendo dever ser-vil-a, isto é com desinteresse e sem segun-da tenção. A França nào tem necessidadede elevar uns homens mais do que oulros.Tem, sim, o direito de reclamar que cadaum de seus filhos seja um servidor apaixo-nado de sua gloria e de sua prosperidade.Pois.que eu acceito vosso testemunho.de-veis couservar-lhe bem o caracter que emum sentimento republicano e democrático,vòs lhe quizesles dar: é um testemunhode fraternidade republicaria e íranceza. Euvos agradeço, senhores.

J. Derlrand.

quo n Áustria Hungria não ptirmittirá a ou- tro qualquer estado quo nas suns visiulun** ças so ongrandeça íi custo da Turquia, ,'¦

preciso esperar o laxlo do discurso do mi*nistro purn sabor su diz minolto á llussiaou oos principmlos do Danúbio. No primeirocaso terá pouca importância, porque o go*verno russo declarou quo não toncionnvafazer conquistas pelo monos ni Europa.Mas so o sr. Tisza quiz dizer quo a Áustriase opporina qualquer decréscimo do turri-torio romaico, serviu, ou monlonegrino,osta doclnraçáo ollieial será novo elementopara introduzir no calculo das probabilida*dos políticas do ürienlo.

Na cornara dos deputados perguntaramao príncipe Auorsperg, presidente do consolho de ministros, se era verdade que aAllemanha propozera á Áustria Hungria umaalliançn ollensiva e defensiva.

O príncipe respondeu que tal propostanão tinha sido feita. O resto do discursoeslá concebido nos mesmos (ermos do dis*curso do prosidento do conselho do minis-tros da Hungria, o sr. Tisza, de quo jàfalíamos detidamente. O príncipe de Auo-rsperg lambem disse, quo mais tarde talvezfosse necessário auginentar as forças mili-tares na fronteira, para proteg.r os inte-resses imraediatos do paiz. Finalmente, osdois ministros estão de accôrdo em affirmirquo não lia mobilisação, porque a conecn-tração ordenada dns quatro divisões, nãodevo chamar-se mobilisação.

Tudo porem contribuo para provar que amobilisação foi decidida.

Hoje, a Áustria não mobilisa o grosso doexercito, mas disfarça sob o nome de con-contração n.is Ironleiras, a mobilisação par-ciai, o que é indicio certo de mudança napolítica austro-hungara.

O UoHpIioro,O Bosphoro da Tracia ou estreito de Con1?-

tantinopla lem 29,818 metros do compr»"mento e uma largura que varia de 000 a 3,700metros. Sua direcção geral ó de noroeste asudueste. E' ura rio marítimo sem rival nomundo quer pela profundidade de seu leito,quer pela limpidez do suas aguas ou pelaliolleza do suas margens.

líslas margens, muito escarpa.las, são sul-cad is por valles em cujos fundos so achambaldas que offerecem excedentes ancoradou-ros; de sorte que o canal inteiro p ,de serconsiderado como a balda de Constantinopla,balda de 7 a 8 léguas de comprimem), e quepode conter todos os navios da Eur..pa.

O Bosphoro é muilo sinuoso, mas, as sa-lieneias dn uma margem correspondem tãoexaclamente ás reentrancias da outra quo am-bas se adaptariam perfeitamento so por ven-tura a ciusa que as separou actuasse para no-vãmente reunil-as.

Em toda sua extensão o Busphoro ó mar-geado de roched s piitorescos, do colunasverdejantes, do magníficas sombras, do riso-nhas aldeias, de in-asquitas.íle fontes de carasdo mad.-ira de uma architectura ligeira e bi*zarra, tudo eUremeiado de plantas irepadei-ras o de ramalhetesdo flires.

No Bosphoro não se encontra nanhumailha, nom escolho, nem baixlo; os navios deguerra rasam as margens e as casas, amo-cando com as vergas a folhagem das arvores«*..— — -«.„..., u >u..iu..<.-iii ua» aivuros

Ksperava-so com interesse a declaração e catla ill,*eia tem ° seu caes» onde podemRn «r Tie7n Hauia ri-ia., .,, —... í.. acostar os tnai-oros navio*'acostar os maiores navios.Esse canal, sulcado ince •santemen e pormilheiros de navios, de chalupas e de barcosde toda espécie, offerece um espetáculo ani-madi-simo, e dá á Conlanlinopla um ar devida e d», prospeiidido, qu-a parace indicar

felicidade.Sua navegação nem sompre, nem por toda

parte, ó fácil, porque a isso põe obstatulo acorrente do mar Negro, que se quebra deenconiro a iodos ns ângulos salientes, efor-ma rodnraoiiibos que é mister vencer. E' sem-pre f-cil entrar no Bosphoro, mas e quasisempre difícil sahir d'Ala.

O canal ò defendido por vários fortes, si-tuados nos (bancos das colunas, e por bateri-as á flor da agua; mas todas essas defezas

Ao norlo do caslello m Europa so acho aaldeia do Ilnlla-Uinui, celebro pula cotiven*ção du 1819.

Alúm dus castullus, o Bosphoro h.i alargao as montanhas so ilcacoróam du su-is som*bra,; mau as margens permanecem frescas opovoadas.

Chcgu-so assim a cosia «Ia Ásia, om umaprofunda balda, a du líricos, onde as Irotasiiiglezn o franceza osliicionaratii em 1883, oporto da qual se acha Unkfar-Skhssi, celebropolo tratado du 1833.

Depois, encotiira-si-, na cosia da Em opa,om ptitneiro lugir, a encanta.I. ra nlduia doThvrupiii, ondo boocliam as casai do receiodos i'iul..ix:i>l"ivs da Trança o ,1, Inglaterra,o, d.i|iiiu, c.iiiiiiui.) tão profund.nnento comoo do Beiços, o g»i| i,o du Dugukdoró, com umpequeno poito que soivo do usi-çíio uos na*vios que sulimii do ltosph.ro. liste porto 6afamado polia bulleza du suas aguas o pelamagnilicoi.ci.i du suas soinbias.

Em fronte, do latiu da Ásia, so projaclauma «iiioiano saliência, a montanha do Cigan-to, do ondo so descortina um explendldo pa*nor,una: du um lado acha-sü o oxlromo doBosphoro o a iiiagcsinsa entrada do mar no*gro; do outro lado, vó-se as deli *iosas poisa-geus do cinal, o ao longo os niinareles doCoiislautinopla.

Depois du Buyuli; lor o canal su estreita, o,i.'uni lugar ondo não tem mai, le 700 me-tros, enconlra-so os dous Kavah; (Itomuii-Ka*vak, Auüduli-lviVük;, caslullos muito mal tonstruidos, leudo a seus pés balonas ao nivuldas aguas

Alem desses dois pojlos as margens do ca*nal i..rnam-.se uscarpadas, as montanhas i-pre*sentam-se nuas um suus llancos,e o Bjsphorose alarga u inostra-su mais escuros; a paisa-gem toma uiu caracter mai, grave, menosrlsonlio, o indicativo das austeros margensdo mar Negro.

Curca du meia logua antes do fim do canalencontram-se dous outro» fortes, construídospelo barão de Tott, embaixador fraucez. Es-les forles são as verdadeiras defezas do Bos-phoro do lado do mar Negro.

Einliin, no lacal em que esse mar se pre-cipila uo estreito eiicoutram-su os castelloidos Pharões, distantes 4,400 metros, e quenão pú.iem ser de nenhuma utilidade.

O Pliarol da Europa leui.oa sua visinbançaas ilhas Cijanias.

NOTICIÁRIO.Olmerviiç «"»«¦»« meteorolugieni-..

7 dc agosto de 1877(Media do dia)

Psychrometio de AugustoIlygromelroTensão do vapor cm millimctros...Agua contida cm 1 m. cúbico de ar. -_.Uaromelro reduzido a O" 7Ct)

Thermometros,Centígrado 28°,20Ueaumur Sül^ODFahrenheit 830.8Ij

Thermometros de máximos e mínimos.Máximo

2í°.ül*23°,70

22""",(i"Jlii ",lf,07',i

ima.óu

.12-1275

l

Eir-.li. II doAgoitrt1.177 -1.1711

Moeda efloollvoLetras Deposili.M1'slieeiiil do COUrOl-bem nstiaçAí)iludivi.1,1 nellvn cohrn«Jn ,u30 do julho a l do corrantn: m do

ii contai exigidas polns pai tes. s:i.viíi11 dilas pelo cobrador Ulillio211 diliis polo juizo -t::i.'!Jti ,'i|-SsoaoÃssi

Ituprocodoncla ilo denuo*»!*. - i'.».dr. Jnli da dimliii dü l.» iiliuicui crlrafif„i julgada Impioetdiinie s dtnuiicia iiidiSIa promotorli publica cfiiiini ,h escravos \'i_lor, italomn lo prelo o it Imundn muloio ,iÀCilbatloa Itosa Ferreiro do Jesus, p„r t.,i,do roubo nos irmazens do Manool Josô Muia C.8 o Maitlns, irmãos A-C», qm, tovu In.gar om friveroiro deste anno,

Pronuncio —Fui pelo mosmo juiz iui,.,,.,,procedente a qu-ix-i dana pnr AnionioRmiri!(.oos iNVines Sob, mho coulrn Joaquim AuloiiloFerreira Guiem s pnr crime do' ufTeiiSais uby.ilcas comia o queixoso, e por les,, ,,tüJuJciado .» querelaJo como incurso nas uouasdaart. 201 do etid. crim.

C'insi.i-nos que piusiou fiança provisóriaquo f,i arbitrada em l'i(..j,(iiin.

tiolxn Boouomlen,*-*DupoiIini realm 'dos desde u »uu ioslallação ató 7 ,|„ Cft*.ÜlIJOügOOti

".'iiiàtlOO

sàfljo

renteNo dia 8.

Belirndns

Monte de socorro.-Desde o su,. loitiifj-jjató o do corrente foi tomado por emprej. "mmti mo.No dia C.

MínimoPluviometro..Evoporometro

ii"

Manhã.G horas SE

horashoras

!) horaslü horas11 horas12 horas

Ventos,

88°, 00

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Tarde.1 hora SE"2 horas

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8 horasü horas

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.. s ¦ -.- , --- ——pwHos-,ds u iiui ua auiia: mas louas essas , et^/sieve promeller que o exercito não transporá são mal construídas e pouco efflcawVdJa fronteira.» Por seu lado não pensa" demaneira alguma em augmento de território,ma9 não poderá tolerar que outro qualquerestado tome posse do território actualmentepertencente ao sultão.

_ Estas declarações tem muita importan-cia e nào estão em contradicção com o quejà se sabia. O não achar se mobilisado no

sorte quo ã qualquer frota vinda do mar Negro é fácil chegar atè Constantinopla.

Eis os pontos mais notáveis que seencootranas margeos do Bosphoro;

a' duas léguas de Constantinopla, n'um Io*cal onde o canal passa entre dous cabos ro-cbosas que apenas lhe deixam uma largurade 800 metros, acham-se os castellos da Eu-ropa e da Ásia, (Bourael-Il.ssar, Anadoli-IIissen coniiinrln n Pvflrpitn <,..,-„ ü

"~\'"l'«'c» ««* '»•*'"*, tnuuiui-i-iiissar.flnaijo 1-Uis-• •

--**¦«¦.*>»#¦ iiuuuüiijnao significa que duas divisões não se te-nham concentrado ao sul da Dalmacia.e duasna Croácia. Se a occupaçào das provínciaslimitrophes nâo foi decidida nem mesmodiscutida em conselho, isto não prejudica ofuturo, porque o sr, Tisza teve o cuidado dedeclarar que o exercito atravessasse a fron-teira. Esla questão ficou em suspenso e ogoverno reservou-se para dar-lhe solução

torres, reduetos e pontes levadiças. meio-ar-roinados, mal aimados, mal dispostos, masque paracem ali fundados propositnlmente no -meio de uma rica vegetação, para embelle*!zar com pequena despeza, a mais risonha nal*sagem. r -

Esles castellos foram construídos pelos tur-cos ames da tomada do Constantinopla, nointuito de reduzirem esta cidade pela fome.Perto do caslello da Ásia se acham as Anuasl/»rtO nooonin dnli,M/,nA Ã .-~. -1 **segundo os acontecimentos. A parte v do' Zfo^p^^discurso do presidente do conselho mais queno rio, freqüentado especialmente pelas'importante é a declaração de que a Áustria- mulheres de Constaotiuo^la, j

707&H.QFuiiieüiii.—Lhami mos a allriie'o .loj noi.sos leii'»r»!. pnra o intoreasaiito fulhcUni «ine hol(publicamos sob o titulo—tendu da actuslidadeCaxias.—O ultimo vapor qua rugressotíilessi, cidado foi portador de noticiai qun extra-l.iinos do Commercio de Caxias.—llcalisou--e no dia íü n audiência especialdo juiz du orphãos dr. Cândido Vieira Chavesna qual este juiz declarou liberto» pelu fundo duemancipação destinado para cst-i município ail e.ciav..j, seguindo-se a essa declaração no-i.i n: I i entrega dos respectivos títulos aos liber*tandos. por intermédio do seus senhores.

Foi unia verdadeira festo d.t liberdade.A casa da câmara muinc.pal, primorosamentedecorada, e.-tavu replela dc povo do todas a*classes e gerarchias.Uma guarda militar, coromaodada pelo alfereá

Ayres do Nascimento o postada ri frente do edi-licio, fuzia as honras ao fuustoso dia, em que seconsorclavam a indepeucia política da provinciae a indrpciideucia civil.

A musica marcial, dirigida feios protestaresDourado o Coiiiinho, qiio gralujiamenlo ollerc-coram*na aos promotores dn fusia—dr. cii.tves ao incansável collector major Joaquim José djNeves, locava oliymno uaconal e vaiiadissiuMpeças.Ao ar, nos inlcrvallos, suh;am giranduiai i*foguetes.

As 10 lioias da manhã foi aburla a otidieoci.lera presença das pessuu3 miiis gradas do lugar,e por ocasião de declarar lil.erios o« referidosescravos, pronunciou o juiz do orpbios, dr.Chaves, um hcllissirao o eloqüente improvisaanálogo ao acto.—Graças a aetividade e boa ndoiinist*«p3o doempreiteiro, acha-se fiunlmenle concluído o cal-çamento da rua do Porto Grnildo, que ollerecccom semelhante raelliorameiito transito faod,commodo e sem os riscos ti que todos nos expu«nhamos, quando dantes passamos por ella.—Por laliu de dinheiro ach.im-sc paralisadasas obras, «íuc se estavam fazendo cm um dusconsislorios da sgreja de S. Benediclo. Paz pena;pois as obras começadas, alem de úteis, muitoconcorrem para o formoseameiito da dita igreja.—Teve Ligar no dia 22 de julho ultimo a les-ta quo a respectiva irmandade fez em honra dcseu padroeiroJjS Vicente do Paulo, e (pie foicomo sempre, brilhante o concorrida, quciiiiiii-do-se á noite um lindo fogo de artificio.

O dr. Torreão, quo a convite d'a(|Ui)llo juízosubstituirá para fuzer a distribuição dascarlssdt.liberdade, antes de entiegal-as dirigio-so mespectadores u aos libertando* ninstrnndo os sa-lulares elleilos da hunianitaria lei de 28 de >e-tenib.o do 1871, que havia operado uma g-anilorevolução na vida moial de uni povo, sem oafrouxamento dos laço., socisies e n,'m estremeci*mento, se quer, de interesses inilivdities- A sympaihiíi, com que sompre é ouvido o d4.Torreão, transformou-se desta vez em verdadei*ro cntliusiasnu, porque olovou-se a alltir,. do as-sumpto, embora muito coiumum, porem encara-do por uma nova face.

Seguio-se a este discurso uai do sr D.ivd Sir-orgonisadospor esta sociedade" «em 12 de'"^^nTrtdl fíb^StilSS

"fl

vras—soo miuiia palavra de honra-, que se' muis Iranslusiu o contentamentohara mencionadas no juramento inser.o no| üoura, pois,aos que ijSomm-ucmimo. ,

. brilhantismo.

l!"supp5te do iuiz mun íl SZ (00cnar«0.do.']]llr^ ¥^o, passarão ao volta polo porto do

}"• Antônio dosSò* Mnnul ílrc' ,ll|,n,:H' (luc Ctt"ir,,m "'«8«« ondo dos., ,|ia-3 • JotóXxSiíI! r«r% -ICIr0, '««-••''¦¦«•¦.SDCoorrldái pelo mostro e Iripolaç*,án mpSÍÍ Jn niii«» °V • . „ , ! dD l,íl,ca ll** compnólitd dc vapores surta no

^?HS*7^-?rt-?BiS™0•'itt,,f01 n>(l<«>««:<l«ta porto, foram jd alcançadas c salvos no Porto-nomeado e que devera prestai juramento e tirar Grande as duas companheiros de Ida õüe'»0iffÇSSSíSS? D° Pra8° de ü° dias«lodos 0S ,lnis úm dcl)r,iíi lni 2 d Sm .:-«•mais se virão com o mesmo juramento, sendo os clio dos Cal-orros preta a um an Sn. com'.lu"»™1SÍ 1T-TÍH^M.. j:i 1H'lüs ,,eixes" c "Wai cenieríaX ileilt. oviiepouro provincial,—Saldo dos cai- rosto e as mios,xas desta repartição^ até 4 d_o_ corrente: | a «««..« de onauear -Lemos ao Gloh

Altura da maré na balisa central.Praia mar 5m,7il Baixamar l*",0o.

llepartição de melhoramento do porto do Mara-nhão.J. AI. Mancebo.

JiuiiKft (Vargem-Grande).— Poi concedidaao sr. Coustantmo José de Pinho a exonerajão,que pedio, do cargo de supplenlo do delegado. lilierario desta povuiiçáo.

I colou,ia lioopoidina.—Os srs. Manoel, da Annunciaçào do Valle 1'orto e Francisco llay-inundo Ferreira Parga foram exoneiados, a seu

pedido, dos cargos dc interprete o de leitor desla.colônia, sondo nomeado para substituil-os no.*'mesnos logares o sr. Baymundo Joaquim daSilva, nos termos da proposta do direclor geraldos indios.¦Miarol do lloculumln.—De conformi-dade com a propos-ta do capitão do porto foi no-meado o sr. Mariano Estevão da Silva para ologar de 21 pharoleiro deste pliarol.I Noclcüiulo beueüceute — oito deSetembro—Foram approvados os estatutos

1870-1877Moeda effecliva lll$327ketra8. 98&000Depósitos,,, v-—> * * » » f * i i « i a,

I do Uio de Jiiniro:| « Alguns fazendeiros do Macohé e Cr-mpo»consideravam resolvido o problema da enxíi'-lia da canna de assur-r O lijiperial liimlt.^

Page 3: M f-MV* NTJMERO 180, I K'A V 8memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00180.pdf · ofllr.ii) do 17 julho ultimo, sol. n. 310, a informação junla dada pelo ajudante da ordens da

PUBLICADO!. MARANHENSE .—3

[Fluminense do Àgriculiiira, gelado n*lo .ouva*jdo corilml»), rnnrflnlionsa, 00 innm.. I_,nsfio'qiio so acha dovolulona cambou do tnalto,Svcldoiojo do luar n limpo i|iio*>tlln .|iio tonto ,|„ uu ,..-,, oaniiuui) OO uno li.ru Ooncodido um 8 iluIntoreiin A dom Induzir. Mcchanna. romeoii ,,,

¦ ,J \ntfin|f. fll r,rmo h c„t|dinle abril do1808ao dezeinbmgndor JuaôMa.

umacomraliifio comnoiln uoi _».. Vi.»'ornic. H ,'-^i'" *•'•••"" * «.'i.i.ihi -» *.» .un», «"».» »" •-** ->

lin.., lleilro, priKd' t-, dr, Nicolilo Morei», BÍiieaiii». ti .unos Ct. gostii. ..rebral. riam o a sua cunhada d. «Itiriu üo Mairollosrelator, o dr. tiarloi Ulail, para, namiüllo» mit-j Pm o .SA, os quucs do.xariim do solicitar onicipioi, vordlear « nweicno dnijuullui i..xuu-; Mnria, lillm do _\«.lon»-os Mondas, N ""• compalonto tilul»; cotividom-ao as p,>>soii-.dciii.it.

Iii- voltn, n ca.i*imls«ilo nprôHcatou hci relato. SOK, Fclllü*, qun iWorein roclumoçõus a lazer cottiro ti

rlc.nrgnnüo o ox.itct.cin üã cnxcri-,. .Io oanna ll-litiquos, flllw tl»i Cindida noaa Pinlioi- refarlda prelonçDo, pnra viram nllegar odo ii»*iiuir, faclo ipto torln virgem no grupo dai ro. moroiilionso, IH mexes. Ilronchlto. flui lor o a hom do seu nireiio, im pi asoiiioii.ic.iijicdiii.iitii. Josâ da Silva U.rros, portugüoz, 70 an* du trinta dias, o conlorda iiuj»., sub pona

MO ll'l|Vl!.

N.i». hi.iivo

Dia (1.

Dia 7.

Poro corroborar a aulorlinda opinltjn da com- no8< Amallooiraenio corobnmlllSO 00 00110 liisliltit») d») Aurifiilfint, hi.jt).damos publicidade a cotia quo <» grando li itnnu-ou sr. Diicliiniro, dirigio ao muito iiluilrado go*:ncrnl Morin, s.d.ru n asMimpto u com roforou*cia no imporlonta relatório da llliiitrodn com*:mlufiodo Imperial Iniltluto Flumlnonio du Agri*cultura.

Pnn'/., il do iniiio do IS77.—Senhor O choro'coiilradc.*— 0 relatório leito no Hio do Janeiro,e cm icguidn vertido paru o Ingloi, mo piuccciiIipiii elaborado u cheio tio liifomiaçóo*. que con*¦idero justas. Como o relator, não pomo quo aenxortia lenha probibihdado du bom asilo entro Odr, José Manoel de Freitas, jnh de direi-1oi monocoiylodonoos, por .oniequcncto entro oi /(, ,/„ j0 districto criminai e substitutavariedade. ,|» canna Oo otiucor, que ô uma mo* w• ^ (k .,„ dmm ,,,{ ,,0W(im. ,,„ \

du nâo acriiti altoiiúiiliis depois dü liiulu o, _iitt» pri-zo.» TlifiSfUKiVindo f,..zcndi do .M .runiuV, üide ugOílo do 1877.

O societário da junto,Manuel Uuurle Godinho,

A Il.rmll.nndq Moum Pôrrn &Irmito, 3|Ta Lni/ Mattos. Irmllo, l dita com par-limiar» ... I d.tu cum ttâimilsi. l .lua comt h ipni s.

,\ J >íó Ribolro »'•''""/. k ltm*i, 1 ditacom dl is.

A ('• mçolvos k Pinl , I cl-1 - cm livros,

GOITAES.

DOCOtylodononib'.. opimflo é para mim como paru o ro-

laior, baseada solou o orgnntioçilo bom conhocapital do Maranhão -y.

ditas com íoMiidiu, I ilíio com chapeoi,I 1) rricu com vidros.

A J.ifio Pedro Ribeiro k C, 7 caixascom mercadorias divorsa., I dita.d in rou*(Oi, 1 -i-i: C"inospiletns, I <litt com l.»a-lhas, 5 ditas oom pailttinnrlna, 1 il-to com,ig..:i d" Sinta C ilimor. _.xpuriii-.i.o.

A Min«i«'l düMinndi Lima Urm"o. i Manifesto do <sapor~-h'. Sunto—saindo em 1$.dita n I birricti com p ircaluno. _. ,. ., , , ..... u ,,„-¦_... \i ,:._,._. n ..... ,. ..„',» ,_,,»._„, ,,,.,•_*, Ceorfi ).• \iMin<, Inn.n ,*.(.', H barricaiA .M irlmu* ll y.r, 2 caix is com m srcj pm fmk . |( rr, (. (m (||B0 (|(, »upnhlb|ido'i.1'' dt"!1".-., j),. ümiiiMis primo, l caixa com inpntoi.

A. Cviiiid.) Çcz"i' du Sdvii lt zi, l dl tle Anioi.if» ItcdriguM do "Oliveira Santos, IIcom fiixoniins. I,t,rrlfl ,'01" ^,•,i'^*|,'•

A Josó Ibrr-ii-.; da Silva Júnior feC, I JJ.0,,?^1 ,Vnloni° Pinl° ,ltí Símpn'0' 1(l

d.u cora tinto, 1 iliti com vidros. i ,',",. K,u,f Sim-tr» _& fi', _iu «• .«« c>m r».i A Mimo ia Silvai Vioriti. 2 ililas con» rinha mico, 100 d»íos cwm milho.

\0 dr. Raimundo Joaquim luverlon Maia. f-iMiitla». ,i-i.u/ l.v.i.» 1(11- litui cora fa-

/'.(ii substituto da d» roíit da .comarca \ M. M,l!ii.i_ lis N')V_s, I Jit) ¦¦ iudn capital »' dos feitos du [mentia tlu íi*-,.)!..província do Maranhão

'$, A Antônio Ibe i».i l\ idos do Alin»dd,i\k IV, 4 tlitii, t'.»"ii Miiircu'lorio« (Itv»-rsa8, I

Paz snboraos «pio csis editai virem qual dila com l)»**t', »»it •*». I dila e.»iiii iiiiiIh.no di;\ vinlu do uuireiile, cm que 8..0 tui | \ Anlcnío (V')in,vilvus Konios. 2 ditas r.nnidos os dias da Ido «rstyl", quo começam ncorrer bucccssivniuciile .('«uiüiiIuí. .'."iitos

cido destes vegelaoi, aos quaçi Wla o tecido Faço saber quo lenho designado o dio I ctuaild duii üoniinirOH o~ttias' sniitoa. «a liadu^^ã'';v:;:íT,w":^™'''r»«i tí i^-r^,**^-*?^^^*?--uniii.» do enxerto o doaujeilo en',ru oailicoiylü. IV-i,s «e* i'1"':'*.''" '••»»»-i P"-1 ,,,,IU ciab pubhuus, pavuiiuiilo térreo do edihciodonooa. quarta .su_-.uu judiciaria »lo*t.i capital, q»»c umio fmicctoiu otiibunal da iuIu.úo, dopuis

O relator, quo pareço oilar bem a par da icl* uabülliuríi om dius biicciissivot*. o, que In* das onz botas da iiioiiIuí, á quem tniisencia rolalivoiiionlo a slructurn onolomicaon ye|1(l0 nroCõtlído no sorteio dos quarenta ^ (, lllt.;|,,„- luueo o[letccci', u seguinte:SWiut' fSS ."SSS* l*m» .;«.,.' •«* - mfm >,.„„ ,.„ __.lt,„..(..«»^úntio. sessão, cm contormidune «ms uris. «Jau o (|a |av.ji do»la eidado, com .lu metros o

[•aiilcipo tombem do icu modo dovor quanto 328 du llg. n. 120 Io 31 d. janeiro «lo irinta e iiuulrocemiinoiros *l« fr*-.nto.uu n rio

Freguezia da SA,Josò [-.tu'/, do CunhaTli,.tii.z lio Aquilo ilu Stlvn Miiy.i.iliii.n Bítptisln Oliveira Ennles.Vicenle Vascunéelloa Duarte.

;i José (Jonçalves Ibntus.Ij JoSo' llenio Martins,

Manoel Augusto Laun<. L-sbon,Antônio Rodrigues »lis _ST.iv..s Júnior.

Freguesia da Canteira o.O Dr. llermcnegildo Anlonio da Encar

n.tÇiio « Silvu.

ii oticiç&o cniíitida por ciilllvauorei du enunn do itsí-2, (orüo sorteados o dosignados cs ciaaaucnr no llroiil, relulivomonio ó po.iibilidi.do (|ai|;u S(,„ullllliÂ.tia ii.llii.iici i t|.ie as roizcs do uma varmiUdo pn.»-.íom exercer sobro oa.do nutra voriedmlo, cnl-locada em Mia vizinhança ou me»nio ora um con-Imiti com filas.

Ním ceio abiolulomente nnaso ínlliioncin,•lelu liiziiu hera biii.|)Ios, que mesmo um enxertoliem luccedido, deixa de uiodo iilis.iluti), ou t|un.*si iiÜMiliiio, tio biijuilo c ao envoito reu*» carocio-res ditlincios.

Entreianlo, noite ca*o, a «eiva do sujeito pis-Hit parti o cnxcrio, que o ciai» »ra comn gu f_*"0seu próprio sua1" nutritivo. Quo so polo, oiit.lt),esperar da Vllinhanço, »>u iiiusino ílo contoctojpoi ollinio tptu seja t iNestc raso, com elToilo, ú]iiaterialiiiciil(! irapossivél t|ttc .1 seiva sahia »luuniu raiz i,»i.i|»ctiui«.ir om ootra, o ainda quo jq J0aô

"llytiio Oliveira Santos.

eiio impossibilidade material nfto ex.st.ss.;, tp.u .... , , \,a,,,\,-,, ltih.bnl„do3 ou obstiiculos mvencivelB, que impedem )l

• '"'.l1 "'! Lai'ül° mw,r-°-esla passagem, deaapparc.-sscm, islo nãu seria •- JübôJouo u.t bosta,íazio pani tpie duas vuriodados dc oanna du as* •{',) Jiãu Emilituio Viiliu do Carvalho,lucar, cujas raízes su onlrclnçaisom no solo, mo- »4 joil() Ui.is do Mag tlhues.dilleassem no quor quo fosse »cus caracteres te*- .- [„nuc10 j,;S(í Ferreira.P6Ab m-dillcaçícs quo se tem, parece, obiorva* "' Jí-**sé tíc..'Nl.;!Ul'.> Vmc"-do no Brasil, tia alguns casos cm quo canna.» do 17 Ivo »K: Mello Goutiiibo de Villiena.assucar estivestpm plantados uma «o lado dn ou- \$ Curiós Anlonio Colas,na, ttrui ccrloocnte, por origem a extremava ,,j p0|yoappo José da Co*li Lobo.tíabilidude dciti planta cujas variedades e fòr- 9 ,- pimoUco Üèíorra dd Muiiez-s.mas, já muito lumerüsai.iendcm ainda a so ma- - j •J ° ¦':!"' Lü. '"•uu (I- *w««-z.ji.(IlHear Iodos oi dias. -• '"'"Pi'-- IbiagJ Borges de Utiotros.

N„o leiilii), í cot lo, para .initiir opinitio sobro :_*,_. J.jao Uliniaci» lloiniqui ?.cales dous objectos, se nflo unalogi is o ioiiucvOo<; 4)3 Domingos Coriçulvos Pombo.mas como estou dc accôrdo com os mjmbroí d Frtfff Hcaia da Sam Joào.commissíto doquBemanoorclntor.odllioiai cqiio •', ., vprocedeu a um inquérito muito iiilento sobro os "U J»aqmm Marques Uo.lrigu.s Neto.fados allegados, nâo creio quo minha opioiãa, S,\ Beinardo de bousa Ilosn.unida que nào apoiada Bobro observações pus- ^{j Joaquim Cyriacu D rbasa.soiifs, suja desprovida du rundameiilo. Se eu cs ^ Thoodoro Marques Ibmos.livesse nas plantações do Brasil, trataria »lo os- Xn,nnu. M.,rni,iilflll ii,,,,,.,,,clniocer-mo por mim mesmo sobro a questão do f Anlonio Marcillmu IVomeu.uue se trato; mas não lenho a minha Ji.posiçào '29 .austmo Antônio da Llucnu.snião o raciocínio analógico, (pur, cm ultima _j[) Manoel da C. sta Datradas..iialyse, me parece decisivo. 3- Jq^ Antônio Vás Púrlelta,

i-Bssnçi-lros.-Sahirom 110 dia 5 no vapor ^ Mmh) [))nlü U| )S dfl y0()zaEspirito Santo. ;rí Jofio L\}epomocenil (lli M.Jli(t,s Reg,-,.

Iara o Ceara. .^ Vi\m A|.xatidiinu Lisboa Parga.oão Alves Bezerra. ;.5 Feticiuno Moreira de Souza.

Para a Parahyba.-S praças de indica. Josò ^^ ()c ()hv irnPara Pernarabuco.-Mi.jor Ionorato un- ^ ,, |ò ,, d(| Falcilo<

dklo Peneira Caldas, sua senhora,A irmuo 3g ()diivjo ,mi0C,nci(J de L(,m.jSie 3 escravos J.V. Paiva lilho. g, M , M &

Para o U.o.-Dr.;..An opto Franc. ro de .^ (k MAguiar Barros, Paulo de Souza Qn r z, ^ ^ m ^ ^

bAi.iunio Josó Rodrigues de Moraes, 30 es-

^ Ullbl!llü pa|cont3l T|ll)mpSljn Guibert,cravos a entregar.. 4;] I,enrjqud yiclor ile Lima.

44 V-leiiliiii Ambal da Rocha Zieclor.

,e vinte ires muitos o ciucoentu •.¦ t|iiaiio

jCcitlim lios d>) lundo ao sul, coustriuda!dü jieiliau cal, cubella do telha, cum al-gumas paredes rdcliuil.u*,. pieis ndo duj-ii»iii|.is coarei tos, aviiliada por iloui-con-

[los o (|uiiiliuiiios uni reis (_Í:í5UÜ/5UÜO),pertencoiilti .a» liuado Juamum Alves doAbieu Giiiiuariieb Piculugi», u. iiliuiaJ.i úseus liurdfiios puru pagauiuulu »ia> ixecu-çôes que lhes move a fazenda piovincialpor ilictinas uibiillíis dos cxcicivios deISüi a lc-üó i.to KS/l c \tili. o outros.

• Qiiein, p.i», iixi uit-iiCíúiiaila casa quizer[luiiçar o poderá lazer tio escripto ile pi tiçaijiiu n.izu ijliioiiii de scii.üua, sciviiiJo d.

| porteiro, 110 cartório respectivo, ou iiooia,; lugar o lura designados peru a aneiiuilaçào;licando, desde logi», u executada dona

jMorta Jusóde Abieti Picaltiga, herdeirado devedor, cili-üxi para oppüitutiuineiile

ipigai1 u uiijiiiilu das loUiidas eXü»:uçÒeá,1 remir o prédio p.nhuiuiiu, dar luuç,»di.r

ú ill-, vit iirrematm ou uiljiidicar, todasub pena ilu r_vt_h-. Maranhão O Uo agosto

;ou iíS77. li euJuã.di. Moita Moraos llcgo,escrivão subá.ruvi. HaiiiiUiiJu Joaquim i^»ei'-tun Muia.—r^líbiaviiin uuas cbtaii.piilia-.de i!u.-eiitis reis, cada uma, duviduiiitnieinul.li.uJus).—Muiuiihúü l» du .g.isto de1877.—U escrivão da li.zoudu, Joào daMulta Moraes llcgo.

divci-s.ii mercidíirias.A Augusto Eonsoca .v C , I 111 c ...

ditas 'lilás.\ Valle k C,. I:. dilns eom ditas .liiis.\ P.tssos iX Correia, 29 .lils c.m dila.

tli! is.A Graça <fc Cai valho, 8 ditas com dílas-

dílas.\ Pereira Á- N gucira, 7 hnri-ra» c l

caixa eu'» p')i.:el.u» I dit-i c»m chnpaos.A Dom tii;»s Belchior »v ('.., I dita com

poicebnn.A Benlo Josó K-i.. vrs D ns, 1 dl. cniii

f.iz íoi, -,'.! ditas com chap o».A Si les & CiMitllio, li ilil sc.fir papel.A i1'» -.inri*".. »la ¦'.<»__• t.i (1 lin* & C. 2

dit_s cm ihapcos, I »it cnn Luliiçasl dila oom .. |.:!, I .1.1. com c*x|i.|- Ias

à Git-pm L-qie. Kiii-na. I d.ii comfazendas, 1 dila »'.»o) porcelanu.

\ Viilal x. Marqn •.•-, 2 A \ is com nbj 'C'.os

sifira, UlT dito* C'.'i» ui lho,D- M t. '•! »l" Ml.rnid.i I.».t» ».. Irmllo, 2 cn*

i> ::•;.;!. •¦ run r-inm-õi*!*, !ll d los clIOiaccOl,; ti fiinliii sirca.

Ilu Jontpiltii (',».»; IVHídn ("nrvalho, 1<i «litosCi.III ll'lil lilln

Hio—DoZufuiíno Atrlinr tia Sdvn, .'ill caixasftlill Mll.H.I •! lll.lilll, I ll.ll. Cilll) lldlMlill.l lll.'.)l-ci. il, III ciliXfití Ciilll xim|I" ilotiroüira.

D PtíilKl liOlgUS (l.i Sil»., Itl dituti Com «alii_ Cirtolio,

Airaii(lu-_íit.

Pola inspeciona d'allaiulega outividi.-suus Srs. cüiitiibniiitos »iub iiii|»ü.-:iuá sobretndustiiiis o |»iuiisr.õiis o corporações »teimio-moila á salisl./.erem s, us d bitos,cunceineiiles ;.o lo semestre deste exerci-cio, Alldiidegu ou Miiiatihàu 1° de agostodo 1877.

O inspector»A. .1. de il/i'.s'/ii(7tt iSevcs.

dfibilitr». 1 tliti cr 111 i.gtfi 1.1 1 r:»l •*> tlllnjcom viilto-í.

\ nrdc.u, 1 ílil. com objurlnstb Inticn,"idli.s c.;n vi if.is. I dila nem CíIçíiíIus,íu iliUts euiil 0'»n*etv,is, X .liltis c ou p.--(iiiiiiiriu*., I dila »'om iiieio.idoi'»ii8 iliversos,10 11*2 barris cm manbi}-.*, "2 fardos comvuilii*. 2 dilos cmi pípcl. I dito com fi-zeiiil«is. 1 cjíx. iroin couros, I dila comlinta

A Didier G.uilhon, 1 lil 1 <oiri b/.oilas.A Riiiti-lo «le Siui D.s k C , 2 dtt ;

oom ditas.A José Joaquim de Azevedo Almeida..

(V, 2 ditas cnn <iilas. 1 dita cui papel, 8• liliis com s rdinhrs.

A Luiz Manoel Kunnniles k Irmlo, I.lil eom perfinnaria.», I dim com eouiOV,2 (III IS COU fjZPil 11-, 1 dil'1 C' 111 div '1-838

morca loii.i*.,\ Ibmos S: Prini.. 1 c ixa com papel, 2

ditas com nif-ir.ild.-rins divfrsas, õ dittscom siirjiiihaa, 1 barrica con tiniu.

A .1 ão Tavares d. Silva & 0.. 2 caixas1.1..111 »iii b.os, I dita c» in espelhos, 2 diluacom laziriulas, I dita c.-ui diversas merca-iju.i.s, 1 dita cuin ch peos, I dita compoieri .1.1

A Magalhã» s.. <í, 1 ilita com livros, aditas c ia diversas mercadori i#.

A Abreu & Ribas, I d u com objicto..

Movimento • aritimo.

KltvitlM VIII il«K»-i.»_íl»P.ilscl.o iniílt-K—I n an llcll—Mmcndorini.II.,,.»: liMMluiru—l)»iis Atinges—ial.

Vis;.- •¦ • «¦• i'i-»|M-i í.¦"«'«.Rn. !i »I'i .»(5ti.*io—Vapoi bra.*. O, Mcndei—

l|,i (.»•;.,il 1' CfC.1. o o c ;'¦ gosto—Vapor inglez—Juromc- deM*

\l" potii I- l*C.Mm l.i—- Vitfor I. ti.ilfirti—(>a(ii-*do ll»» <t esc.Pali 1.', —V poi litasileno—Guiti|.y—do I'ara u

•• -i',

lltica poiiiigiii-za—Humildade—do Ceará.n —Mnria Clnudiiin—do Itio do

.l.neiro,1'at cho liiimburfiiez llorizcut—dc Ibimburgo.

A.visos MaritünoslltiMI-ANIIlA |3llASÍLKÍÍlA DB NAVEGAÇÃO À

VAPOn.

Vara o l*arA.

O paquete a vapor Ce.uá, coiiininndante\lcofni'i»il , »'¦ cspfiiiilt) dos poi los do Sulem l.'> o i;i .10 .'.Oirente, e depois,|,i Lüslutii ida deiiii 1,1 sivnnà para oPará.—Crgas. passogi-ns. iMicoinmendas ovalores, • ngiij >(»-;>•-• tlOído já. A tratar naag nem.

10 Liii{-u ile Palácio. 10M.ranhào, I" de ngosln de 1877.

p pioc, iio.-»g"iilo.lo»ò Moreira da Silva,Carlos A. Franco dc Sá.

A.NNÜNGIOS

O ulferes Ar.lovio Justino dc Mesquita, VsitppteiilciU' jtiiide paz ilu freguezia dcA. S. da Violaria du cnpuul do Mora-nhão,Paço saber (pio, achando-inu i»o exercicio

do cargo da juiz du jiaz üc.ta licguesiu do.\. S ua Vicuma, d.êíiguu porá a*, audiencias »l este juízo os »ln»s de letg S lenus,ás 8 horas «iu aianhà, no log-r du c js'um-:,e no3 seguintes as mesuius lioras, quinido.iim,'lti-s furem impedidos. Puro constai'l',ço lairar este, 4110 sorá aliixado na poi tudn casa das audiências, o publicado pelaimprensa- tVlaiaiiháu, 2 de agosto du iò77.

Luiz Baptista da Fonseca¦ *,ri si!,.iiora c..aniiiii.aii) ás p ssoas d>ua aiiiísíida ipm au Iara a mu rui 1.11 iia a * ro» da C"iiz r.T-n 11 á!..'¦',i:a-ii,ãa, 7 !e a.'»-si¦» 00 1877.

lllnlieiro.—Sahio no mesmo vapor.

Do JLaurindo-«Waíaíc.' 33:lb7í.370 ¦ , . Freguemjle Vinhaes.

De Castro, Souza & 9:55*2;>0(»0 « Puríssimo Antônio da Costa.Para Pernambuco. «• ^ L«1Z Ser?a ';u ",'"•

|)e Laurindo d'01ivoira & C, 1:21)0/^000 J^Z .! 1 "T^

De, Moreira fc Saraiva 1:481#lOÜ « GeoU. I_m hanodo C stro.

üe Graça & Carvalho OÍOOOfOOO /o , ^ttai d.e

,6' { sô dos Mm'

Para o Rio. ;48 «uo .-Vangelistn Alves.

De José F. dn S. Júnior í. C. 25:000*000 ,A iodos os quaes 011 cn Ia tun de per • rig FernilUdo6do,All|.u,jdll,eÉCr,

De Ribeiro Crus Unirão.. 1:000»000 si bem como a todos os nitoressados em csurevi.-Anlouiotlusiiiiu tle Mesüe Moreira-k Saraiva 8:000,511)0 Rara » convidao paro comparece.em e.n «

_m ül)tlfüI,IJe,_u e6CUvQj) ihnooiilios.-Scpuliaram-se no cemitério da San- a sala das ses.ooa do jui y. lano no referido I ',}

mk& dc uiranda„la Caso da Misericórdia os seguintes cadáveres: dia.o hora,.como nos mais dias seguitiles

Dia 2 do agosto, em quanto durar a sessão, sob as punas du — Manoel, filho do Agui.la Maria do Espi- |eí se faltarem. E paia quo chegue a rn ti ¦

rito Santo, escravo de Antônio M. Numes cia (io todos mandei pássaro presente queGonçalves, maranhense, í) mezes. Febres. 8tírá lido e aflixado no lugar do costume,

Carolina Proncisca Borges, maranhense, ,. publicado pela imprensa, co.no V.mel.or j48 annos. iguaes aos siibdeligados do termo, alim de

Dia 3, publicai os, e m indarem faser as notifica-Uma criança, filha deÁrohnngela Alves, ções necessárias aos jurados que se acha-

_Nasceo morta. rem nos seus dislrictos. Maranhb, doseno*lziibel Izidia Fernandes, martinlienso, 45 vo ú<i julho dü mil oitoc ntos setenta o sete.

iinnos. Oscile. Eu [bymuii.lo Nonnalo Barroso de Sousa,Ziira de Freitas, maranhense, 20 annos. escrivão escrevi.—José Manoel de Freitas,

Bronchite. -lista conformeDia 4.

Anna, filho de Gerlrudes (1'AnnuncinçüoFerreira. Poucas horas depris de nascida.

Maiia Adelaide Cc-stn Ferreira, enfermade caridade, 00 annos. Itilente chronica.

Maria Geríoca das Dores, enferma dccaridade, maranhense, 48 annos. Ibpalile lliesoutüria faço publico, quo tendo o ctchronica dedftu Fábio Alexandrino Lisboa Parga po

Çregorio Burbeza Quintanilha, eníermo dVdo por aforuraento o terreno de marinha com pape

O escrivão,

Roíjmundo Nonnalo Barroso dc Souza.'

VliQMOúrn.pitt -'<* ('.•línfünlü.

De ordem do illm. sr. inspector desta

ÜlltECTOIlES DE SEMANA.ll.l*«;U EM» _MAUAS».la.

Manoel GoDÇalvos Ferreira Niua.j.,ão Bi-tiio do Uarrüs.

Cândido Cezar da StI *• .1 lloza.Juão Ciiucio Ptílüira PrazuiêS.

Coníí-tiwp"0 da carga do vapor Cearense,entrado em i»,

Do liavre. —A José Anlonio Podrigui;

.ie i). oca.A •! sé Moreira da Silva, l dita com per

fuiiiari s.A ttibtiro Silva & Ib l .iii» o 111 l-z -ti-

das.A S na Lima & Valent*"», 7 dílas com

111 o ti t figa.A ,!..» iitiim Francisco dus Santos C nz,

I dita i-, -o e- poi l»s.A U1 l s Giiiniiiães k C, 15 diDs »:-"iii

ilivcr* is in (tca I ria?, 3 dita- c un b/.e id.i ,1 dila com poifu 11 irias, 1 dila oom poraaJa,1 dtln con papel.

A V nines & Couto, 5 ilitas o» m fazen-das, li ditas com pei fumarias, '1 dita comcouros, I ilita com í-c|i lobs.

A Almeida Júnior & C, 2 ditas com I»z.rmbs,

A Maia Sobrinho &C, *2 ditas com pe.;'-IfiiiTiartos, 1 dila com fazurnlnv, 1 ilita comnbj dos ile botica, 8 bairis com tinia,

A Alexandre Viilas Dous. I caixa comperfilo árias.

a Jjsé Luiz Ferreira Sobrinha, I ditacom (.amiz.s.

AJüào Bento do Barros & C, 2 dílascom diversas merca lonas.

A Agostinho José Rodrigues Valle. 2ditas eom livros, 1 picolé com queijos, 1caixa com fitas, I dita c m drogas.

A Francisco Januário Gtnlhon de 01 i-vcinii '1 dila caiu espoletas, I dita comfazend s.

A José Francisco de Britto Pereira Ju--nior, 1 dila com pap.il, 1 dila com espa-l.ítas.

A Ramos k Irmão, \ dita oom ilitas.A Peixoto Dias k C, 1 dita com mor'»iiibriits diversas.A Francisco Antônio de Lima i C, l

ilil» com lazenrlas,

Costureira.N ¦ 1 'ia F.,rmo! a, Ci-a n. 7 (c-'iiti iionu,'.*

no, io-¦ 1-1 se de uma costureira tpi0 saibabilhar ein in [ibn. Prfiis»! bem .'ora-

dando.

Romaria S, José d)lÜba.Ha:.

p.niiiá no dia 7 »le sétetnb o n , me ,1dia n iiptnno v por Odorico Mendes c vol-lata no d',i 9 de manha, cuia u.assageiropiig-iiá 5;.0i)0 id.i t; volta, e levará u s tibor-lo além de um, bunda dc musica nma• umi oig.iiiÍMHda entre alguns amadores: OiiHSsageiros »lev 111 usliii abordo ás 11 h;-

ias e ao meio dia se á annunciará a pariidflpor girandol is dc f gu tes o a musica tocuáii-ii 1 das¦iniilli.res peças lo sen repertorni»

Desde já trata ne das passagens «ora Ma •riano M ircello líverton a ruii .Ia Calçuli 6ci iu Jonquim Maurício Teixeira no leilãojunto a alfândega-

à. reforma da Familia, o res-peito'da verdade.

Conf-.rcncia do Padre .IncilitliO L».y..ono circo (1'invr-rno cm Pari?, nos mezestio Abril c Maio tio 1877.

A venda na livraria Universal do Rumostle Minei Ia k C."

3 Rna da Palmo 3

le Moura, 1 caixa com

Panno para biliiar.De qu.1li.b1lc superior de_pAcliou Agosti

iuzend"», I dita A Belchior Ptnào _*_ C . 7 ditas com ma- uho Vallo.chinas. peíronle do jardJira

\r¦A/

Page 4: M f-MV* NTJMERO 180, I K'A V 8memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00180.pdf · ofllr.ii) do 17 julho ultimo, sol. n. 310, a informação junla dada pelo ajudante da ordens da

PUnLICADOR MARANHENSESSS53S

Livros do leis.Novo formulário dos termos do processo

0068,Na livraria do [Antônio Pereira liamos

do inquérito policial (In formação tlu culpa iPAlmoi In k C„ comprão sn noções dnse do julga mento p.ronto o jury, conformo companhias ilo Gas.Vuporoan nova reforma judiciai iu, obra do Manoel para uma encommondn.

perante o jury,"i

Mnlra, publicada no enrronto

fulgva r.

tlu 8.1 vaanno.

Consolidação das bis civis por Toixeirado l-Voitai.

Prorapluario dus leis civis, polo mosmoautilor.

Consolidação das luis criminuas, por T.A. Arniypo.

• Manual do advogado, por Nahuco*Código criminal, por Orlando,Tiatudo de testumento. por Gouveia

Pinto.Formulários dos despachos o sentenças,

por Ciiroalií.Regimento de custas, niuu-tado, prr Joaõ

Comes Ribeiro.Praxe brasileira, por llamalho.Assessor forenco, seções eiveis o crimi

naes, por Cordeiro.Auxiliar jurídico, por Cândido M. de

Almeida.Livros de instrucçao.

Dicionário prozodicó do Poilugal e llrazil,por João de Delis.

Grniumalico Latina, com sintaxe, pelopadro Anlonio Pereiia.

Anthmctica, por Oitony.Alias do Impei to do Uiuzil, por Cândido

Mendes.

Outros livros.E-p sa e mu hei, bonito romance, por

Pascual.O I-..-I,. c o Concilio, impt rlnnto obra,

po. J nu-. traduziria era porluguez por liurboza.

Ib-iiiance de um moço pobre, drama em5 aclos por Oclnve Feuillel, traduzido porAntuOio M. de. Souza.

Homenagem a Taborda, por Juho Cezar.Machado.

Avcnda na Livraria Universal de Anto-nio Pereira Hamos de Almeida k C.

Fructas chrystalisadascm caixinhas sorlidus de diversas qualidades,despachou

u.ostiMio vuia;

o Caixa liluil,

Man nbão a rio agosto do 1877

Cluipollaria..Para n lojn de Agoslinho Vallo dospaclinuo

s" um lotlimpnto completo do obtípnoi dosodn -' (In volhiilo do meia oibecn o depolir» il'ltiili.1 desibadm paia MitilmroR omeiiinns,

Palmeira Imperial.Vendo so destas palmeiras para nrhnri-

nação dn praças, estradas o chácaras, á 400reis enda um pá, cm vivniros do 51). ÜO, 80n 100 pi*s o mnis. Tiata-so nn província doPará, largo dn Trindade n. 57.

Defronte do jnidim.

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A' ttatar ci.m José da Cunha Santos kFilho.—Rua do Trapiehe n. 32.

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alguns pianos c m uso próprios para meninas aprender, tom mais

3 Bonitos guarda vestidos. .Armário com porta e espelho. j

A p.o adores cem pedra. |1 (luarda potes cora dita.

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puliilo para escriptorio.1 Burra prova de fogo.

Cores de Alsacia bordados,'muito lindos para vestidos, com fasenda eenfeites suílicientes para fazer á moda. I

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Corte de lã e linhotodos bordados e com eufeites suílicientes,também para vestidos. Todos estes cortestrazem cada um o sen competente figurino.

A li ja de Agostinho Valle

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ELIXIRExlrncto completo dns 3 quinas

Reconstituinte, tônico e febrifugo.

i~^»W)ti-i tf & mmmW **-3íJV-*j-t a à£-&*t£mV jiSj^ih.

A Qn.na-I.aroc.ie 6 um nUxIr nrrrnilnvol ron-lendo a íolnlidaíie dos nttmoi-osoi prliiclplos dastrez espécies do quina (amaiell.-i, vermelha eparda),Supertorldado bem consl.ilnda nos liosnl-.nos,durante trinta annos do suecessos, conlra a falta duforças ou -'energia, as affccçocs do crdmnago,conuaícaconçaa muiío demoradas, e contra, aafebres antigas e reu«ides.

BM.gna- (yf~^- —Exigir sem-

pre» '

turs.Depoiilo oo Maranhão. FERRJEIBA t Q% m io Sol,

OMESMO FERRUGINOSOO forro soltivol e a quina reunidos constituem otratn.noiilo roparador mais poderoso da medi-ciiia.A quina estimula n di vida aos orgaôs entra-

quccldos, o (erro da no sangue a (orça e a côr quoconstituo a saudo.Recommondado contra a de&fíidario causada

pela cdade ou pelas fadigas, contra a pobreza dosangue, chlorose, fraquez* depois do parlo.PARIS, n- 22, rua Drouot, e em Iodai

pliarmaclas.

1878Folliiiiliasdeal/vibeiriiimra

1878, vendem Antônio Pe-reira liamos iVAlmeida & C.

Rua da Palma.Mappas.

Un rciiio rie l-(.ii()|íri, do Império do lira-/.il e oulros próprios para o.s estabelecimentos-.ruu-tiiiccão. Vou It ii.-.>e r tiitu liarato paraliquidai na—livraria do

Antônio P. K, de Almeida & Oa—RUA UA I-ALIIA--a

Dédaes de marííniA 320 reis oa-la nn-.

No largo rio Ca.mo u. 12 .so .li/ ijuein áen*.Io lauto para ineiiiiiiis como paru st nlioras,

LÕÜllMADAlMiNGIÀ(Km latas de lj2 Ml.)

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lb também muito recomnirmlada estufarinha, para t-.limcntaçiio rie pessoas idosas,fraca* ou em convalecença que precisão d(um alimento leve substancial, e de fácil-lig-lilO.

Acaba de chegar nova remessa c conti*nua á venda no aimazcm rie

Fragoso & ü.

Vendem--Eragftâò & 0.18-l'I.AÇ. DO CÚ>IME»Cin-l8

Séllini.Quem precisar comprar um aollim tio

•itileiite iiij^lt!/. com os respectivos arroiòii) iniii pouco H80, dinja so a rua ilu Alecrim¦i. ]..

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caiiliiiiio livros pur ptcçus o mais resoaVol|)i-.SMVol,e se uiiuuçu a boa e durável eu-cariei ii.içào.

Aos Srs. Lavradores.Na st-iraiia a vapor ao Desloiro. promp-

nliciio-íío iilem d/uulras, as scgúiíilca obras.GornçÔQS para condução docnnnn apro-

prlmlo ao nosso syaUina de iruhallio;Curros dc juntas,Caraças para bois o burros, quer para

condução do cargas, quer para condução-Ie pipas.

Também sc fazem toüa a sorte de concer.tos dus obras que no mesmo e-labeleci-mento se prepurfio.

Os proprietários garantem não só asolidez das ebras como a sua pcrfeçião

A líulur no deposito a rua Formosa nIu ou no cslubelcciinenlú.

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