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Publicação com informações referente ao comércio varejista do Rio de Janeiro

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Empresário LOJISTA 1junho 2009

SUMÁRIO

MENSAGEM DO PRESIDENTE

MÃES LOJISTA E COMERCIÁRIA

REAJUSTE SALARIAL DOS COMERCIÁRIOS

PROJETO DE LEI DAS PEQUENAS EMPRESAS

XXV ENCONTRO

FIDELIZAÇÃO

PRÊMIO MPE

LEIS E DECRETOS

TERMÔMETRO DE VENDAS

ÍNDICES

OPINIÃO

Empresário Lojista - Publicação mensal do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redação e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11° andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 3125-6667 - fax: (21) 2533-5094 e-mail: [email protected] - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Julio Martin Piña Rodrigues ; Vice-Presidente de Relações Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administração: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta; Vice-Presidente de Patrimônio : Moysés Acher Cohen; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Serviços: Ênio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio – Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Luiz Antônio Alves Corrêa; Diretor de Finanças: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administração: Carlos Alberto Pereira de Serqueiros; Diretor de Operações: Ricardo Beildeck; Diretor de Associativismo: Roland Khalil Gebara; Diretor Jurídico: João Baptista Magalhães; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Administrativo: Abraão Flanzboym. Conselho de Redação: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abraão Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsável (Reg.prof. MTE n° 7.750) Reportagens: Lúcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo ou Giane Tel.: 3125-6667 - Projeto Gráfico e Editoração: Roberto Tostes - Cel: (21) 9263-5854 / 8860-5854- [email protected]; Capa: Roberto Tostes

EXPEDIENTE

MENSAGEMD

O PRESID

ENTE

O Poder da União

Em administração afirma-se que setores de empresas não devem ser arquipélagos, com ilhas independentes, mas continente com as áreas de trabalho interligadas. Os resultados nas empresas continentais serão sempre maiores do que nas ar-quipélagos.

O fato é também percebido em entidades que objetivam ações semelhantes. O exemplo é o de instituições representativas do comércio. Temos nesta cidade, diversas organizações ligadas ao va-rejo. Cada uma com personalidade jurídica própria, mas todas direcionadas à defesa do comércio.

Independentemente de suas especificidades e mesmo de base de atuação, face às questões maio-res do comércio, devem se articular, somar recur-sos e inteligências para agirem comunitariamente em favor do sujeito comum: o comércio.

É o que já acontece com o CDLRio e o Sindilojas-Rio e mais recentemente com a secular Associação Comercial do Rio de Janeiro. As três entidades do comércio desta Cidade, interrelacionadas, estão mais preocupadas na defesa do interesse do varejo do que no marketing institucional ou pessoal de seus dirigentes. Exemplos dessas ações articuladas são muitas, cita-se a mais recente, a iniciativa da Associação Comercial do Rio de Janeiro, do CDL-Rio e do Sindilojas-Rio na promoção do encontro de lojistas com o Secretário de Estado de Fazenda, Joaquim Levy, quando foram abordadas questões de interesse dos empreendedores varejistas.

A ação conjunta resulta sempre em benefício para o comércio e em economia para as entidades de objetivos semelhantes, pois não terão desperdí-cios de recursos e pessoal em ações paralelas.

É essencial que os associados dessas instituições compreendam a importância da articulação em fa-vor do comércio e apóiem, incentivando suas dire-torias a contribuírem para a soma de esforços com outras entidades, pois da união resultarão mais be-nefícios para o comércio como um todo.

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Aldo Carlos de Moura GonçalvesPresidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

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Empresário LOJISTA2

HOMENAGEM

Lojistas homenagearam asMães Lojista e Comerciária de 2009

A tradicional homenagem às Mães Lojista e Comerciária promovida anualmente pelo Sindilo-jas-Rio e CDLRio aconteceu no dia 14 de maio, no Sindilojas-Rio. Diante de um auditório lotado de amigos, parentes e diretores das duas entida-des promotoras do evento, foram homenageadas a Mãe Lojista 2009, Katia Rafaela Rego Barros, e a Mãe Comerciária 2009, Sebastiana Pereira de Souza. As duas mães símbolos do comércio fo-ram agraciadas com flores, presentes, bolo e mú-sica “Parabéns prá você”. O vice-presidente do Sindilojas-Rio, Julio Martin Piña Rodrigues, presi-diu a solenidade.

Além dos filhos naturais Fillipe, de 22 anos, e Maria Mariá, de 16, a Mãe Lojista 2009, Kátia Rafaela, tem cinco filhos adotivos: Thiery, de 23 anos; Victor, 21; Manoel Mauro, 27; Adria-no, de 28 e Francisco José, também de 28 anos. Já Sebastiana, indicada Mãe Comerciária 2009 pelo Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro (SECRJ), é mãe do pequeno Pedro Henrique, hoje com cinco anos, desde os quatro meses matriculado na creche do Sindi-cato. No próximo ano, o menino irá para o Co-légio Paulo VI, outra instituição mantida pelo SECRJ.

No interior de Pernambuco aprendeu a ser lojista

Com dois filhos naturais, cinco adotados e uma rede de 18 lojas para administrar - as gri-fes Araçá Mirim, Fillipe e Raffa’s Mamãe e Bebê, a Mãe Lojista 2009, Kátia Rafaela Rego Barros, é o que se pode chamar de uma mulher deter-minada. Envolvida no comércio desde criança, quando atendia as clientes de sua mãe que ven-dia e revendia roupas em casa, no interior de Pernambuco, ela cresceu, se tornou adulta e foi trabalhar no então tradicional banco Banorte. Mas, o comércio continuava vivo em suas veias e, assim, mesmo sendo bancária, vinha constan-temente ao Rio comprar roupas para revender em sua terra natal.

No Banorte conheceu seu futuro marido, José Maurício, que, em 1986, foi transferido para o Rio. Como a norma interna do banco não admitia marido e mulher trabalhando na mesma agên-

cia, Kátia decidiu pedir demissão e começou vida nova no Rio ao lado dele. Com a mudança, intensificou o comércio de sua mãe em Caruaru, enviando roupas, toda a semana, para ela reven-der. Em 1998, já com os dois filhos, Fillipe e Ma-ria Mariá, Kátia juntamente com José Maurício, resolveram se tornar lojistas e abriram a primei-ra loja de moda infantil, no Via Parque, na Barra. O sucesso foi maior do que esperavam e, assim, deram início aos negócios.

- A vinda para o Rio foi muito importante para nós. Aqui, construímos uma vida promissora e uma bonita família com sete filhos ao todo. Cin-co são adotivos. Trata-se de filhos de pessoas amigas de nossa cidade e um sobrinho que aco-lhemos em nossa casa como se fossem nossos filhos naturais. Nada lhes falta, tanto na parte fi-nanceira como afetiva. Como bons nordestinos,

Mãe Lojista:

Kátia Rafaela Rego Barros

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Empresário LOJISTA 3junho 2009

No interior de Pernambuco aprendeu a ser lojista

Mãe Comerciária:

Exemplo de fé e esperança

A Mãe Comerciária 2009, Sebastiana Pe-reira de Souza, possui a força de seu sig-no Leão, pois teve que lutar bastante para conseguir ser mãe – seu maior sonho, aca-lentado desde a infância. Sebastiana é um exemplo de fé e perseverança. As dificul-dades foram imensas e somente após mui-tos anos de tratamento, conseguiu engra-vidar e viver a experiência do momento mais esperado de sua vida, o nascimento do filho Pedro Henrique, hoje com cinco anos. Sebastiana, que exerce a função de caixa na loja de calçados Magia dos Pés, fi-lial do Méier, diz que valeu a pena a longa espera e atribui a Deus a benção de ter se tornado mãe aos 38 anos de idade. Reali-zada na maternidade, a Mãe Comerciária 2009 fala com muita emoção que, agora, o seu principal objetivo é criar o filho de forma saudável para ele se tornar um adulto seguro e feliz, da mesma maneira como ela se sente hoje.

- Toda mulher tem desejo de ser mãe. Aos 33 anos me desesperei e aí comecei o tratamento. Graças a Deus me tornei mãe no momento certo de minha vida, quando estava mais preparada e mais amadureci-da – comemora Sebastiana.

E como toda mãe zelosa, Sebastiana atribui a força que possui para conseguir cumprir seu papel como profissional e dona-de-casa, fazendo dessa rotina um verdadeiro prazer. Acorda cedo, prepara o café, leva Pedro Henrique para a creche e antes das 8:30h já está na loja, onde desfruta de um ambiente agradável com os colegas de trabalho. O ritmo de sua ro-tina se estende à noite, quando chega em casa, prepara o jantar, lava roupa, dá “um jeitinho” nas suas coisas pessoais e ainda encontra tempo para brincar com Pedro Henrique.

estamos sempre com a nossa casa aberta - exulta Kátia, realizada.

Apesar da vida muito agitada, a Mãe Lo-jista 2009 consegue administrar muito bem o seu tempo. Além de cuidar das lojas, da casa, dos filhos e dos 110 funcionários, Ká-tia não abre mão de suas idas à academia de ginástica e, muito menos, de dançar nos fins de semana. Mas, além da estética, ela se preocupa também, e, principalmente, com o lado espiritual. Adepta do kardecismo, Ká-tia, juntamente com o marido, frequenta o Centro Casa do Amor, de onde afirma tirar muita força espiritual e ensinamentos para conseguir vencer os obstáculos e trilhar o caminho do sucesso.

Com uma disposição de fazer inveja a qual-quer pessoa, Kátia confessa que não consegue fazer apenas uma coisa de cada vez e não sabe também esperar por muito tempo para reali-zar seus sonhos e projetos. Por isso, ela fala com a maior naturalidade que mentaliza o ter-ço enquanto dirige, faz ginástica falando ao celular, conversa enquanto passa o batom... e, dessa maneira, encontra tempo até para fazer a decoração das lojas.

- A vida moderna exige muito da mulher: casa, negócios, manter a forma física... Meus filhos até me chamam atenção dizendo que não devo perder tempo fazendo a decora-ção das lojas, mas é algo que eu gosto muito e encaro não como um trabalho, mas como um lazer – finaliza feliz, Kátia.

Sebastiana Pereira de Souza

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Empresário LOJISTA4

- Hoje o papel da mulher mudou mui-to. Venho de uma família tradi-cional, do interior do Ceará, onde as mulheres cuidavam da casa e o marido saía para trabalhar. Mas o mundo mu-dou e as tarefas tiveram que ser divididas. Só que a mulher, embora tenha saído para trabalhar fora, continuou com a maior parte das tarefas do lar, porque, além do lado profissional, por sua própria natureza, sua essência feminina é em casa – desta-ca a Mãe Comerciária 2009.

No comércio desde os 18 anos, Sebastiana pen-sa em estudar e crescer profissionalmente, até

mesmo para acompanhar o filho, para quem projeta um futuro de su-cesso baseado na educação que

dá para ele.

Emotiva e sensível, embora muito objetiva nas coisas que

deseja alcançar, Sebastiana tem seu emprego, seu filho e admite ser uma mulher quase plenamente realizada. A realização completa, de acordo com ela, seria recompor sua família e criar o filho ao lado do pai dele, o contador Mauro. Esperançosa, Sebastiana acredita que um dia os dois voltem a se entender novamente, mas deixa por conta do destino caso isso aconteça.

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Empresário LOJISTA 5junho 2009

CO

MÉR

CIO

Reajuste Salarial dos Comerciários do Rio de 2009

> PISOS E BENEFÍCIOS

Contrato de experiência (máximo: 90 dias) R$ 470,00Pisos Salariais: 1ª faixa 2ª faixa

R$ 513,00R$ 525,00

Operador de Telemarketing R$ 530,00

Garantia mínima de comissionista R$ 590,00

Ajuda de custo a comissionista R$ 23,00

Quebra da caixa R$ 26,00

Refeições aos sábados: Lanche, após 14:30h R$ 8,50

Jantar, após 18:30h R$ 8,50

Obs. As empresas que efetuarem o pagamento das refeições (lanche ou jantar) em espécie poderão descontar R$ 0,50 do salário dos empregados

Para salários até R$ 3.300,00:

a partir de 1º de maio de 2009: 6% sobre os

salários de 1° de maio de 2008

Sobre os salários superiores a R$ 3.300,00 in-

cidirá o mesmo percentual acima até este valor.

O reajuste sobre o que exceder a R$ 3.300,00

será objeto de livre negociação entre emprega-

dos e empregadores

Empregados admitidos após 12 de maio de

2008: o reajuste de seus salários será propor-

cional aos meses trabalhados (em duodécimos).

A Convenção Coletiva de Trabalho de Reajuste Salarial de 2009 foi assinada pelo Presidente do

SIndilojas-Rio, Aldo Carlos de Moura Gonçalves, e pelo Presidente do SECRJ, Otton Mata Roma.

As cláusulas econômicas da Convenção

Reajuste salarial

O texto integral da Convenção Coletiva de Trabalho que trata do reajuste salarial de 2009 dos comerciários do Rio está no portal do Sindilojas-Rio (www.sindilojas-rio.com.br). Informações complementares podem ser so-licitadas através do tel. 3125-6667.

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Empresário LOJISTA6

VAR

EJO Cadastro Positivo aprovado na Câmara Federal

A Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou no dia 19 de maio, o projeto de lei 836-E, de 2003, que cria o Cadastro Positivo. O texto será, agora, apreciado pelo Senado. Caso não haja alteração no texto, o que obrigará o seu retorno à Câmara Fede-ral, e sendo aprovado pelos senadores, o projeto de lei irá à sanção do Presidente da República.

O principal objetivo do Cadastro Positivo é con-tribuir para a queda de juros de financiamento para os bons pagadores. Também permitirá que a ficha de devedor, pessoa física ou jurídica, volte a ficar “limpa”, após cinco anos sem reincidência. Os crí-ticos do projeto de lei consideram que o cadastro será um filtro usado pelo sistema financeiro para os consumidores, prejudicando aqueles que não estejam incluídos ou que tenham dívida na praça.

Os bancos, por sua vez, alertam que a redução dos juros para os bons pagadores não ocorrerá em curto prazo.

ANÁLISE DOS LOJISTASO projeto de lei 836-E deveria ser a desejada rei-

vindicação dos lojistas. Contudo há que se criticá-lo, pois como está redigido, provocará retração no crédito e paralisia de muitos setores varejistas no País, e, principalmente, para os consumidores de baixa renda, dependentes de crédito para seu con-sumo de cidadão. Há, ainda, a exigência de que a co-municação aos consumidores seja através de carta com Aviso de Recebimento. Os deputados além de não considerarem a dificuldade de acesso a muitas residências do País, há custos que, em última análi-se, serão pagos pelos próprios consumidores.

Outra falha do projeto é em relação a impossibi-lidade de registro de dívidas inferiores a R$ 60,00, equivalendo a valores por parcelas. Em consequên-cia, serão evitadas dívidas cujas prestações sejam inferiores a R$ 60,00, prejudicando, principalmen-te, os consumidores de baixa renda.

Todo o sistema da Confederação Nacional de Di-rigentes Lojistas já está agindo para os senadores corrigirem as distorções do projeto de lei 836-E, transformando-o em lei que atenda aos interesses da coletividade.

O QUE É Um banco de dados que acumulará o histórico do consumi-

dor, com informações sobre pagamento em dia, atrasos e não pagamentos. Terá informações de crédito e de relações comer-ciais, através das quais, bancos e financeiras poderão medir o grau de endividamento total do consumidor e sua conduta.

BANCOS DE DADOS Podem ser formados por empresas especializadas que já

atuam com cadastros negativos, entidades como federações de comércio, entidades de classe e mesmo lojas.

DIREITO DOS CONSUMIDORES As pessoas e empresas terão de autorizar expressamente

sua inclusão no cadastro. O consumidor também terá de auto-rizar o compartilhamento dos seus dados entre vários bancos de dados e o uso das informações por empresas de pesquisa de mercado ou telemarketing. O acesso às informações pessoais pode ser solicitado a qualquer momento pelo cliente de forma gratuita.

INFORMAÇÕES O consumidor poderá autorizar a divulgação de sua análise

de risco ou então de seu histórico completo.

VANTAGENS Para o governo, os bancos vão disputar os bons clientes, ofe-

recendo taxas menores. O resultado será mais crédito na praça, com juros baixos.

CRÍTICAS Para os críticos, o cadastro será um filtro usado pelo siste-

ma financeiro para os consumidores, prejudicando aqueles que não estejam incluídos ou que tenham dívida na praça.

MAUS PAGADORESOs inadimplentes ou com prestações em atraso só poderão

ser incluídos no lado negativo do cadastro depois de notifica-dos formalmente, por meio de correspondência e com assinatu-ra de “aviso de recebimento” (ar) dos correios. A comunicação do débito deve mencionar apenas o valor principal, as presta-ções vencidas e as que irão vencer.

QUEM ESTÁ FORANão poderão ser incluídas no cadastro negativo pessoas que

atrasarem o pagamento de contas de luz, água, telefone e gás. Dívidas ou parcelas de financiamento menores que R$ 60 tam-bém ficam de fora.

PENALIDADESÉ crime o uso indevido das informações do cadastro positivo

por parte dos bancos de dados e seus funcionários. A pena va-ria de um a três anos de reclusão.

PRAZOSEm caso de financiamento, o consumidor só pode tirar seu

nome depois de acabar de pagar. A medida visa a evitar calotes, pois a pessoa poderia retirar o nome e deixar de pagar a dívida. As informações sobre os maus pagadores podem ser mantidas por no máximo cinco anos.

RECLAMAÇÕES O consumidor poderá questionar as informações que consi-

derar incorretas. O gestor do banco de dados tem até dez dias úteis para responder, rejeitando a reclamação ou corrigindo os dados.

ALCANCE O cadastro vale para pessoas físicas e jurídicas.

Conhecendo o Projeto de Lei

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Empresário LOJISTA 7junho 2009

Projeto de lei aperfeiçoalei das micro e pequenas empresas

LEG

ISLA

ÇÃ

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O presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio, Aldo Gonçalves, observa o deputado Otávio Leite, duran-te sua explanação sobre o projeto que aperfeiçoa lei das micro e pequenas empresas.

O deputado federal Otávio Leite (PSDB) debateu com lojistas, o projeto de lei complementar de sua autoria, que estabelece ajuste anual do valor de en-quadramento das micro e pequenas empresas, bem como as respectivas tabelas anexas. A palestra foi no dia 12 de maio no CDLRio. De acordo com o deputado, o objetivo é aperfeiçoar os parâmetros existentes na atual Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, mais conhecida como SuperSimples, para fim de tratamen-to tributário diferenciado, assegurando, desta forma, maior coerência dos valores das receitas brutas.

- Este projeto irá corrigir distorções existentes na lei atual. É preciso tirar esse peso do lojista que hoje se vê obrigado a recorrer de alquimias contábeis para fugir dos valores estabelecidos. A correção dos valo-

res das receitas brutas bem como das tabelas anexas irá garantir um significado econômico real, trazendo grandes benefícios para os micro e pequenos empre-sários – afirmou.

No encontro, os lojistas aproveitaram para rei-vindicarem do deputado ajuda na solução de outros problemas que mais lhes afligem, como as altas taxas cobradas pelas administradoras de cartões de crédi-to na manutenção dos serviços oferecidos e a relação injusta entre lojistas e administradoras de shopping centers. Otávio Leite se colocou à disposição dos em-presários e pediu maior mobilização da classe para haver mais união a fim de que os projetos de interesse dos lojistas possam ser aprovados com mais rapidez no Congresso Nacional.

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Empresário LOJISTA8

TREI

NA

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O Sindilojas-Rio está oferecendo a partir de junho, o cur-so de Técnicas de Vendas para Comerciários em suas dele-gacias de serviços. Embora o treinamento seja gratuito para empregados de empresas associadas ao Sindilojas-Rio, os demais poderão participar, pagando R$ 50,00. Inscrições e demais informações devem ser solicitadas às delegacias de serviços do Sindilojas-Rio onde haverá o curso. A relação de endereços e telefones estão no anúncio do Sindilojas-Rio na primeira contracapa desta edição.

O curso, em nove horas, distribuídas em três dias, é ministrado pelo prof. Felix. O método aplicado é de fácil compreensão, fazendo com que os alunos terminem o trei-namento aptos a melhor desempenhar a função de vende-dor. O Ivar – Instituto do Varejo colabora com a iniciativa cultural do Sindilojas-Rio.

Os participantes do curso receberão apostila.

CALENDÁRIO

O calendário do treinamento é o seguinte:Delegacia de Serviços de Copacabana, dias 3, 4 e 5 de

junho, de 9 às 12h.Delegacia de Serviços de Madureira, dias 17, 18 e 19 de

junho, de 14 às 17h.Delegacia de Serviços da Barra da Tijuca, dias 1º, 2 e 3 de

julho, de 14 às 17h.Delegacia de Serviços do Méier, dias 15, 16 e 17 de julho,

de 14 às 17h.Delegacia de Serviços de Campo Grande, dias 29, 30 e 31

de julho, de 14 às 17h.

Informações complementares podem ser solicitadas atra-vés do tel. 3125-6667.

Técnicas de vendas para comerciários

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Empresário LOJISTA 9junho 2009

Valmir de Oliveira, gerente Administrativo e Financeiro

do Sindilojas-Rio

Quando nos convidaram para apresentar um traba-lho na Reunião de Executivos no XXV Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 20, 21 e 22 do corrente, não imaginávamos uma repercussão tão positiva.

No nosso entendimento existem três tipos de treina-mento: natural, necessário e aconselhável.

O natural ocorre conosco que nascemos simples e ignorantes (sem conhecimentos) e vamos evoluindo de acordo com o tempo na aprendizagem de andar, falar, vestir, calçar e outras funções, até entendermos o que se passa ao nosso redor. Necessário é o treinamento inerente à profissão de cada um ou à ferramenta de trabalho que será utilizada. Temos que treinar exausti-vamente para sermos bons atletas, bons médicos, bons advogados, bons engenheiros, citando apenas algumas profissões. Na mesma proporção, temos que treinar para conduzir um carro, um trator, um caminhão, um navio ou um avião. O treinamento dito aconselhável é uma decisão pessoal. O que queremos ser? Pessoas bem educadas ou rudes? O que queremos ter? Uma empresa bem treinada ou não?

Bem, tratando-se de empresa, quatro requisitos bá-sicos se apresentam: vontade, decisão, envolvimento e compromisso, abrangendo presidentes, diretores, só-cios e todos os demais funcionários, sem exceção.

No segmento em que a empresa atua é preciso desco-brir o que o mercado deseja e oferecer os serviços com excelente qualidade. Neste caso, a forma de abordagem deve estar acima da média e a meta é ganhar o “Oscar” de bom atendimento.

Porém, para obtermos sucesso, nos serve de exemplo a dedicação que o ator Al Pacino teve quando se entre-gou, por completo, no papel de um coronel que perdeu a visão, no filme “Perfume de Mulher”. O treinamento salta aos olhos. Simplesmente, impressionante!

Então, para que uma empresa alcance um bom padrão de qualidade é necessária uma integração to-tal, com muita transparência de parte a parte. Assim, o “slogan” não pode ser outro: “A empresa é você e você é a empresa”. Há que se ter uma parceria com os clientes internos e externos como se fosse uma dança. E, na dança, é desconcertante pisar no pé do seu par. Aqui, poderíamos tomar como exemplo a pa-tinação no gelo, com seus movimentos incríveis, onde a dupla vencedora será aquela que mostrar mais qua-lidade técnica, firmeza, velocidade e carinho. É o que

devemos utilizar nas tarefas diárias. Não há como fu-gir desses conceitos.

Sabemos que o caminho é longo, contemplando reuniões mensais com todos os colaboradores, sepa-rando-os por turmas, fechando o ciclo com os encon-tros anuais a fim de que o treinamento seja global, envolvendo todo o universo de metas e projetos.

Fundamentalmente, em qualquer empresa, a harmo-nia entre os colaboradores deve ser o diferencial, pois, sem amizade, os resultados serão acanhados. Um incen-tivo singelo, mas que causa um efeito extraordinário é a comemoração dos aniversariantes do mês. Não temos noção da satisfação que este simples ato provoca no psicológico das pessoas. É a ex-pressão da lembrança, do afeto, da consideração.

Basicamente, os comentários acima representam o resumo de nossa exposição e ficamos feli-zes quando muitos componen-tes da plateia declararam que, daqui por diante, terão outro olhar para cenas de filmes, de-sempenho de atores, textos de peças teatrais, frases de livros e também para a beleza plástica sempre presente nos esportes, que possam contribuir no treina-mento de pessoas.

Outra constatação de grande relevância foi que neste XXV En-contro Nacional, conscientemente, de outra coisa não se falou que não tenha sido treinamento, culminando com uma palestra sobre Assédio Moral e Sexual, onde o palestrante ofereceu diversas dicas aos dirigentes so-bre atos, gestos e conduta ao falar com os empregados, prevenindo-os contra possíveis ações trabalhistas.

Portanto, nos dias atuais o treinamento intensivo é a base do sucesso. Mas para que isso se concretize é essencial a presença de um ingrediente chamado ami-zade, que, nas relações pessoais, aproxima, aconchega e fortalece.

A sugestão do Roberto Carlos tem tudo a ver: “Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar...”.

É por aí, mesmo.

Contat: [email protected]

É preciso treinar!

RECURSOS HUMANOS

O treinamento

é uma decisão

pessoal.

O que

queremos ser?

O que

queremos ter?

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Empresário LOJISTA10

DÚVIDAS JURÍDICAS

PERGUNTE! Empresário Lojista responde

Os empresários lojistas, mesmo não ten-do empresa associada ao Sindilojas-Rio, po-dem fazer consultas sobre questões jurídi-cas trabalhistas, cíveis e tributárias através do tel. 3125-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. A seguir, algumas perguntas en-caminhadas à advogada Luciana Mendon-ça, da Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio, e suas respostas.

O quadro de pessoal organizado em carreira só terá validade se homolo-gado pelo Ministério do Trabalho e Emprego?

Sim. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) estabelece através da súmula 6 que o quadro de pessoal organizado em carreira só será válido quando homologado pelo Ministério do Tra-balho. Abaixo, súmula 6, I :

Súmula 6: EQUIPARAÇÃO SALA-RIAL. ART. 461 DA CLT (incorpora-ção das Súmulas nºs 22, 68,111, 120, 135 e 274 e das Orientações Juris-prudenciais nºs 252, 298 e 328 da

SBDI-1) - Res. 129/2005, D 20, 22 e 25.04.2005

Para os fins previstos no § 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito pú-blico da administração direta, autár-quica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade compe-tente. (ex-Súmula nº 6 – alterada pela Res. 104/2000, DJ 20.12.2000).

Quais são as situações em que o em-pregador está obrigado a efetuar o depósito do FGTS mesmo sem tra-balho prestado?

As principais causas de afastamento do trabalho que geram direito ao de-pósito do FGTS, mesmo sem a presta-ção do trabalho são:

Os primeiros 15 dias de afasta- hmento do empregado por motivo de doença, salvo se os 15 dias for resul-

tado de novo afastamento pela mes-ma doença, dentro dos 60 (sessenta) dias contados da cessação do benefí-cio anterior;

Os primeiros 15 dias de afastamen- hto do empregado por motivo de aci-dente de trabalho, inclusive durante todo o período em que este permane-cer afastado após os 15 dias;

Os 120 dias de licença-materni- hdade e os 5 (cinco) dias de licença-paternidade;

Os dias de faltas justificadas como hfalecimento de parentes, casamento, doação de sangue entre outros pre-vistos em lei ou convenção coletiva;

Durante todo o período de afasta- hmento por serviço-militar obrigató-rio;

No exercício do trabalho prestado hpelo empregado em cargo de con-fiança imediata do empregador e

Durante os dias em que o empre- hgado estiver em gozo de férias.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

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Empresário LOJISTA 11junho 2009

Aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária do Sindilojas-Rio no dia 14 de abril de 2009 e inserida na Convenção Coletiva de Trabalho firmada na mesma data com o Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro (SECRJ), a contribuição será por estabelecimento e deverá ser paga em duas parcelas: a primeira até 30 de junho de 2009 e a segunda até 30 de outubro de 2009.

Tabela da Contribuição Assistencial/Negocial Patronal – 2009

Nº Faixas de Capital Social Valor de cada parcela da Contribuição Assistencial a recolher ao Sindilojas-Rio

1Microempresas e empresas de pequeno porte que comprovem estar inscritas no SUPERSIMPLES (Lei complementar nº123/06) e empresas com capital de até R$ 10.000,00

Associadas Não Associadas

R$ 100,00 R$ 120,00

Empresas com capital social

2 De R$ 10.000,01 a R$ 20.000,00 R$ 180,00 R$ 220,00

3 De R$ 20.000,01 a R$ 50.000,00 R$ 330,00 R$ 400,00

4 De R$ 50.000,01 a R$ 150.000,00 R$ 550,00 R$ 660,00

5 De R$ 150.000,01 a R$ 300.000,00 R$ 1.100,00 R$ 1.320,00

6 De mais de R$ 300.000,00 R$ 3.200,00 R$ 3.840,00

NOTAS IMPORTANTES:

A contribuição é devida por estabelecimento, quer seja loja, escritório, depósito etc.

2) Cada uma das parcelas não será superior a R$ 12.500,00 por empresa, devidas pelos estabelecimentos situados no município do Rio.

3) Exemplo de como recolher:

a) Empresa associada enquadrada na faixa 1 da tabela deverá recolher R$ 100,00 até 30/06/2009 e R$ 100,00 até 30/10/2009

b) Empresa não associada com capital de 15 mil reais, enquadrada na faixa 2 da tabela, recolherá R$220,00 até 30/06/2009 (1ª parcela) e mais R$220,00 até 30/10/2009 (2ª parcela). Após esses prazos, os valores ficarão sujeitos à multa de 10%, além de juros de mora de 1% por mês de atraso.

4) O valor a ser pago pelas empresas não associadas é acrescido em razão das despesas de cadastramento. 5) A empresa que venha a ser constituída ou estabelecimento inaugurado até o final do ano de 2009 pagará a contribuição dentro de

45 dias após a data da concessão do alvará de funcionamento e de forma proporcional. Exemplo: empresa não associada, com capital de R$ 20.000,00, pagaria normalmente duas parcelas de R$ 220,00, ou seja, o valor anual de R$ 440,00. Uma vez que foi inau gurada em 02/05/09, pagará somente R$ 293,20 (R$ 440,00 / 12 = R$ 36,66 x 8 = R$ 293,20). Poderá recolher R$ 146,60 em 30/6/09 e o mesmo valor em 30/10/09.

6) As empresas não associadas que desejarem se associar antes do pagamento da primeira ou da segunda parcela poderão fazê-lo benefi- ciando-se imediatamente dos valores atribuídos às associadas.

7) O Sindilojas-Rio disponibiliza na internet (www.sindilojas-rio.com.br) as respectivas guias.8) Para seu conforto, pague na Lojistas Cooperativa de Crédito (Coopcré-Rio), na Rua da Alfândega nº 103, na rede bancária ou em

qualquer dos nossos endereços, de preferência com cheque cruzado e nominal ao Sindilojas-Rio.9) Informações complementares através do tel. 3125-6667.

CO

MÉR

CIOO valor da Contribuição Assistencial

de 2009 será o mesmo de 2008

Page 14: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA12

Com a participação de cerca de 750 dirigentes sindicais, o Sindilojas-Rio promoveu nos dias 20, 21 e 22 de maio, no Hotel Sofitel, em Copacabana, no Rio, o XXV Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. O evento teve por tema principal “Representação se Conquista”, que orientou especialistas nos debates de diversos temas sobre o papel das entidades de categoria econômica e o seu fortalecimento junto às empresas represen-tadas. Durante a abertura do evento, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo foi homenageada na pessoa de seu presidente, empresá-rio Antônio de Oliveira Santos, escolhido patrono do evento. Representado pelo vice-presidente de Admi-nistração da Confederação, Flávio Roberto Sabbadini agradeceu a homenagem que os sindicatos patronais do comércio prestavam ao presidente Antônio de Oli-veira Santos.

A solenidade de abertura do maior evento do sindicalismo patronal brasileiro foi iniciada pelo presi-dente do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves, que falou so-bre a importância do Encontro. Declarou que o sucesso do evento, como das vezes anteriores, se devia em de-corrência da troca de experiências e informações en-tre as entidades, pois os assuntos a serem apreciados tratarão de questões atuais e de interesse comum aos sindicatos do comércio. Em sua consideração, os pai-néis e palestras abordarão enfoques que irão conver-gir para a maior credibilidade dos sindicatos patronais junto às empresas e à sociedade em geral. Segundo o

presidente do Sindilojas-Rio, o momento de instabili-dade econômica mundial é a boa oportunidade para as entidades patronais buscarem maior credibilidade aos seus representados, a partir de um trabalho sério, ético e de resultados efetivos.

- Nos momentos de maior preocupação coletiva é dever dos sindicatos realizarem ações sérias e que realmente mudem para melhor atender esta incerteza de futuro. E as boas experiências praticadas por entida-des são uma ótima inspiração para todos - destacou o promotor do evento, Aldo Gonçalves.

Representando a CNC, Flavio Sabbadini lembrou que a consolidação da estrutura sindical trabalhista enfa-tizada pelos direitos adquiridos pelos trabalhadores, representou um novo paradigma brasileiro, mas foi apenas com a instituição dos deveres dos cidadãos que a representatividade tomou à frente nas entidades e na vida em sociedade. Em seu discurso, Sabbadini refor-çou a importância de os dirigentes sindicais dissemi-narem o trabalho conjunto e as ações estratégicas com foco na sociedade e em seus representados.

- Temos o dever do envolvimento e do discernimen-to em relação às regras que nos são impostas no dia-a- dia. O sindicalismo impõe os limites e propõe soluções coletivas a fim de agregar ações de fortalecimento à sua representatividade - disse Sabaddini, também pre-sidente do sistema Fecomércio do Rio Grande do Sul.

A cerimônia de abertura do XXV Encontro foi en-cerrada com o Coquetel de Boas Vindas, nos salões do Sofitel.

Rio foi a capital do Sindicalismodo Comércio em maio

Cadetes da Academia Militar D. João VI, da Polícia Militar do Esta-do do Rio de Janeiro, na abertura do evento, conduziram as bandeiras do Brasil, do Estado do Rio, da Cidade do Rio de Janeiro, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Ser-viços e Turismo e do Sindilojas-Rio, ao som do Hino à Bandeira.

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Empresário LOJISTA 13junho 2009

Aspecto da plateia na cerimônia de instalação do XXV Encontro Nacional.

O Presidente Aldo Gonçalves, do Sindilojas-Rio, quando saudava os participantes do Encontro Nacional, vendo-se à mesa principal, da esquerda para a direita, a superintendente regional do Rio de Janeiro da Caixa Econômica Federal, Neuma Tavares; o empresário Roque Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional de Dirigen-tes Lojistas; o vice-presidente da CNC, Flávio Ro-berto Sabaddini; o senador da República Adelmir Santana, presidente da Federação do Comércio de Brasília e do Conselho Deliberativo do Sebrae; a representante do Governador do Estado do Rio de Janeiro, secretária de Estado de Turismo, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, Márcia Beatriz Lins Izidoro; a vereadora Andrea Gouvêa Vieira e a deputada estadual Alice Tamborindeguy. Presente também, o Secretário de Estado de Desenvolvi-mento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Julio Cesar Carmo Bueno.

Em nome do patrono do evento, Antônio de Oliveira Santos, pre-sidente da CNC, o empresário Flávio Roberto Sabbadini, vice-presidente de administração da CNC, agradeceu a homenagem prestada pelo Sindilojas-Rio.

Page 16: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA14

Devidamente caracterizado, Derli Neckel, do Sindicato do Comércio de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, distribuiu rosas às jo-vens e senhoras durante o coquetel.

Coquetel de Boas–Vindas

Durante o coquetel de Boas-Vindas, o con-selheiro fiscal do Sindilojas-Rio, Manuel Verdial, foi homenageado pelo transcurso de seu aniversário natalício.

SecretariaDireção: J. Teotônio

Tel: (21) 2583-9797 Aspecto da Secretaria do evento.

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Empresário LOJISTA 15junho 2009

Reunião de Jurídicos

A 16ª Reunião de Assessores Jurídicos de Sindicatos Pa-tronais, no dia 20 de maio, no Hotel South American, na Rua Franciso Sá, em Copacabana, foi coordenada pelo dr. Flávio Obino Filho. Apresentaram trabalhos os assessores jurídicos Thiago de Melo Cabral, da Fecomércio/SE, intitula-do “Fechamento do Comércio aos Domingos, Mediante Lei Municipal”; Antônio Joe Barreto, do SESCON/RS, intitulado “Pela Revogação da Lei do Mês em Vermelho”; Regina Celi T. R. Almeida, do Sindicato do Comércio de Gêneros Ali-mentícios de Florianópolis, Santa Catarina, intitulado “Dano Moral nas Relações de Consumo”; Ricardo Nacim Saad, do Sindilojas-São Pau-lo, intitulado “Proliferação de Entidades Sindicais”; Gilberto Garcia, do Sindi-cato do Comércio Varejista de São João de Meriti, intitulado “A Contribuição Sindical e a Fiscalização do Tribunal de Contas da União”, e Ana Luiza Kneip Lopes Jacques, do Sindilojas-Rio, intitulado “SAC – Benefício para o Consumi-dor ou Castigo para o Lojista?”

A vencedora do Prêmio Paulo Braga foi a assessora jurídica Regina Almeida.

Os trabalhos dos jurídicos encaminhados ao Sindilojas-Rio serão inseridos

no site do XXV Encontro Nacional.

Reunião de ExecutivosA 15ª Reunião de Executivos de Sindicatos Patro-

nais foi coordenada pelo Marcio Salvador, executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau, San-ta Catarina. Expuseram trabalhos relacionados às suas atividades no dia 20 de maio, no Hotel South Ameri-can, os executivos Fernando Lopes, do Sindilojas-Porto Alegre, com o trabalho “Choque de Gestão”; Lisandra De Bona, do Sindilojas-Caxias do Sul, com o trabalho “Domingo no Parque - Um Dia de Ação Social”; Valmir de Oliveira, do Sindilojas-Rio, com o Trabalho “É Pre-ciso Treinar”; Tânia Damasceno, do Sindilojas-Fortale-za, com o trabalho “Os Sindicatos em Novo Tempo”, e Edson Vieira Medeiros, do Sindicato do Comércio de

Canoas, Rio Grande do Sul, com “Representatividade”. O executivo Eduardo Peroni, do Sindilojas-Chapecó, que em 2008 ganhou o Prêmio Lair Montenegro, além de participar do júri, apresentou em “Fora de Concurso”, o trabalho “Re-cuperação de Crédito”.

O julgamento dos trabalhos foi também feito pelo professor Juedir Teixeira, diretor pedagógico do Instituto do Varejo, parceria cultural do Sindilojas-Rio e do CDLRio. No lugar do terceiro julgador ficaram os executivos assistentes. De seus votos, foram sorteados cinco que, tirada a média aritmética dos mesmos, constituiu o voto do terceiro julgador.

O vencedor do Prêmio Lair Montenegro foi o executivo Fernando Lopes, do Sindilojas-Porto Alegre. Os trabalhos encaminhados ao Sindilojas-Rio serão in-seridos no site do XXV Encontro Nacional.

O gerente Administrativo/Fi-nanceiro do Sindilojas-Rio, Valmir de Oliveira, apresentou trabalho sobre a importância do treinamento na Reunião de Executivos.

Aspecto da Reunião dos Jurí-dicos, quando falava a chefe do Núcleo Fisco- Tributário do Sindilojas-Rio, Ana Luiza Kneip Lopes Jacques. À sua direita, o coordenador da Reunião, Flávio Obino Filho, e à esquerda, a ge-rente jurídica do Sindilojas-Rio, Elizabeth Guimarães Pereira

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Empresário LOJISTA16

Coordenado pelo presidente do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves, o painel “Reformas Trabalhista e Sindical” teve como expositores, o ministro Roberto Mangabeira Un-ger; o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo, Ricardo Path, e o assessor para assuntos sindicais da CNC, Renato Rodrigues.

O XXV Encontro Nacional de Sindicatos Patronais contou, no dia 21 de maio, com a participação do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, que falou sobre Reformas Trabalhista e Sindical. O presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Ricardo Path, também discorreu sobre a regulamentação da categoria comerciá-ria. O Dr. Renato Oliveira Rodrigues, da CNC, participou do mesmo painel sob a coordenação do presidente Aldo Gonçalves, do Sindilojas-Rio. No dia 22, o desembargador Aloysio Santos, presidente do Tribunal Regional do Trabalho – 1ª Região – Estado do Rio de Janeiro, coordenou a palestra sobre “Dano Moral nas Relações Trabalhistas”, exposta pelo advogado Flávio Obino Filho, de Porto Alegre. Outras plenárias apreciaram temas de interesse do sindi-calismo patronal.Na tarde do dia 21, houve reuniões de grupos temáticos que discutiram assuntos de interesse do sindicalismo patronal e do comércio de modo geral.Paralelamente ao Encontro, no dia 20 de maio, ocorreram a 16ª Reunião de Assessores Jurídicos e a 15ª de Executivos de Sindicatos do Comércio, nas quais foram debatidos temas das respectivas especializações.O XXVI Encontro Nacional será em abril de 2010, em Aracaju, Sergipe.

Plenárias

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Empresário LOJISTA 17junho 2009

A primeira plenária no dia 21, abor-dou o tema “Responsabilidade Social no Âmbito Sindical, coordenada por Paulo Motta, presidente do Sindilojas-Bahia, e tendo por expositores Ronaldo Sielichow, do Sindilojas-Porto Alegre; Frederico Penna Leal, do Sindilojas-Recife, e Luiz Macedo, da Fundação Getúlio Vargas – SP.

A plenária “Novos Caminhos para o Sindicalismo Patronal” foi co-ordenada por Wilton Malta de Al-meida, presidente do Sindicato do Comércio de Arapiraca, Alagoas, e contou com a participação de Le-onardo Fonseca, assessor da CNC; de Alex de Oliveira Costa, do Sin-difrutas de Recife, e de Tânia Da-masceno, do Sindilojas-Fortaleza.

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho – 1ª Região, desem-bargador Aloysio Santos (à direi-ta da foto), coordenou a plenária sobre “Dano Moral nas Relações Trabalhistas”, cujo tema foi abor-dado por Flávio Obino Filho, do Sindilojas-Porto Alegre.

Page 20: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA18

Reuniões de grupos temáticos

Na 5ª feira à tarde, reúnem-se os diversos grupos temáti-cos, abordando questões de interesse do sindicalismo pa-tronal e do varejo. Neste ano, no dia 21 de maio, reuniram-se cinco grupos:

- SHOPPING CENTERS, coordenado por José Ricardo Galdino;

- CARTÕES DE CRÉDITO, coordenado por Roque Pellizzaro Junior;

- CAPACITAÇÃO PRO-FISSIONAL PARA O CO-MÉRCIO, coordenado por Ivanir Antonio Gasparin;

- AVALIAÇÃO DO SU-PERSIMPLES – GUERRA FISCAL, coordenado por

Renzo Antonioli e Luiz Carlos Bohn.

- PREPARAÇÃO PARA A NEGOCIAÇÃO COLETIVA, coordenado por Ivo Dal`Aqua Ju-nior

Os coordenadores ou relatores dos grupos temáticos apresentaram as conclusões de suas reuniões na plenária da tarde de 6ª feira, 21 de maio.

Page 21: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 19junho 2009

EXPOSINDICAL

Empresas de prestação de serviços e entidades estiveram presentes na Ex-posindical, evento paralelo ao XXV Encontro Nacional, no Hotel Sofitel. Participaram da mostra, a Confedera-ção Nacional do Comércio, o Sebrae, a Caixa Econômica Federal, o CDLRio, a Editora Globo, Timer Cia. e Siste-mas, Stander Assessoria, Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Estado do Rio de Janeiro, Sindicato do Comércio de Aracaju e Sindilojas-Rio.

Estande da CEF na Exposindical

Estande da CNC, SESC e SENAI

Hora do pinga-fogoUm dos momentos tradicionais dos encon-tros nacionais é a hora do Pinga-Fogo. Coor-denada pelo pelotense Ricardo Klein, o mo-mento é de plena liberdade de se falar.Sugestões, críticas em relação ao sindicalis-mo, principalmente, e até do atual Encontro podem ser feitas sem censura.

Page 22: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA20

FESTA DE DESPEDIDA

O presidente Aldo Gonçal-ves, do Sindilojas-Rio, agra-deceu aos funcionários que colaboraram na realização do XXV Encontro, chamando-os ao palco para receberem os aplausos. Na oportunidade, ressaltou a figura da cola-boradora Maria de Lourdes Gonçalves, que em outubro fará 50 anos de serviços ao Sindilojas-Rio.

O casal Heloisa e Julio Martin Piña Rodrigues, ele vice-presidente do Sindilojas-Rio, comemorando na data, 55 anos de casado, foi homenageado, entregando o prêmio Paulo Braga para Regina de Almeida, vencedora da Reunião de Assessores Jurídicos. Na foto, entre o casal, Regina, assistido pelo presidente Aldo Gonçalves.

O presidente do Sindilojas-SP, Rui Nazarian, en-tregou a Fernando Lopes, do Sindilojas-Porto Ale-gre, o Prêmio Lair Montenegro, a que fez jus por ter apresentado o melhor trabalho na Reunião de Executivos.

Page 23: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 21junho 2009

Os próximos Encontros Nacionais

O XXVI Encontro Nacional será em Aracaju, Sergipe, na segunda quinzena da abril de 2010. Já o XXVII será em Corumbá, em 2011.

A MAIOR DELEGAÇÃOO presidente do Sindilojas-Porto Alegre, Ronaldo Sielichow, recebeu do presidente Aldo Gonçalves, o Troféu do XXV Encontro, por ter sido o sindicato que participou do evento com a maior delegação.

TROFÉU MERCÚRIO – O presidente do Sindilojas-Vitória, Jadir Primo, recebeu do presidente do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves, o Troféu Mercúrio, por ter promovi-do o XXIV Encontro Nacional, em Guarapari, em 2008. À direita, o presidente do Sindilojas-Recife, Frederico Penna Leal.

Os sindicatos do Comércio de Roraima e de Peças de Automóveis de Roraima foram os mais distantes do Rio, motivo para receberem o Troféu do XXV Encontro.

COMISSÃO ORGANIZADORA

A Comissão Organizadora do XXV Encontro Nacional foi constituída de diretores e colaboradores do Sindilojas-Rio:Presidente, Aldo Carlos de Moura Gonçalves, suplente, Julio Martin Piña Rodrigues; Coordenador Financeiro, Gilberto Motta, suplente Moysés Cohen, e gestor Valmir de Oliveira; Coordenador Administrativo, Roberto Maslu-ch, suplente José Belém, e gestor Luiz Royf; Coordenador de Marketing, Juedir Teixeira, suplente Enio Bittencourt, e gestor Lucia Tavares; Coordenador de Patrocínios e Atividades Sociais Roberto Cury, suplente Pedro Conti e gestores José Carlos Pereira Filho e Ronaldo Rapozo, e Coordenador Técnico, Carlos Henrique Martins, suplen-te Elizabeth Guimarães Pereira e gestor Ana Luiza Kneip Lopes Jacques, e coordenador executivo Luiz Bravo.

Page 24: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA22

O XXV Encontro Nacional foi encerrado com a tradi-

cional Festa de Despedida, no Clube Monte Líbano.

Tendo por cenário a Lagoa Rodrigo de Freitas e ao

fundo, o Cristo Redentor, o encontro festivo foi ini-

ciado por um cantor gaúcho de Santa Rosa, durante

o jantar. Antes, no decorrer de coquetel foram en-

tregues diversos troféus. O ponto alto, entretanto, foi

o show de samba carioca proporcionado pela Escola

Império Serrano.

Show de samba carioca encerrouo Encontro Nacional do Rio

A bateria da Escola de Samba Império Serrano, Nota 10 no último carnaval do Rio, iniciou o show.

Passistas da Império Serrano animaram a festa, inclusive sambando com participantes do evento.

A porta-bandeira e o mestre sala foram bastanteaplaudidos em suas evoluções.

CITY-TOUR PARA ACOMPANHANTES

Às acompanhantes dos participantes do XXV Encontro Nacional foi oferecido um city-tour pelas praias cariocas e pelo Centro Histórico do Rio no dia 21 de maio. O passeio terminou no shopping center RioSul, onde almoçaram. Recebidas pela administração do Shopping, foram presenteadas com livro de arte sobre as praias do Rio de Janeiro, com trabalhos de diversos fotógrafos.

Page 25: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 23junho 2009

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Vitória sediará a 50ª Convenção Nacional do Comércio Lojista

Vitória, Espírito Santo, será a capital do

comércio lojista do País, nos dias 20 a 23

de setembro, durante a 50ª Convenção Na-

cional do Comércio Lojista. O evento se

desenvolverá no Centro de Convenções da

capital capixaba, que possui 16 salões e sa-

las com capacidade para 4.250 pessoas.

Paralelamente à Convenção, haverá no

dia 22 de setembro, o 10º Encontro Na-

cional CDL Jovem e o I Encontro Nacional

de Secretários Executivos das Federações

e Clubes de Diretores Lojistas. No dia 23,

será a vez do Iº Seminário Jurídico Nacio-

nal e também do 2º Encontro da Mulher

Empreendedora. Durante a convenção ha-

verá a 38ª Fenal.

O evento é uma realização da Confe-

deração Nacional de Dirigentes Lojistas,

da Federação das Câmaras de Dirigentes

Lojistas do Espírito Santo, da Câmara de

Dirigentes Lojistas de Vitória e do SPC

Brasil.

Informações e inscrições:

através do site www.cndl.org.br/50convencao

EVEN

TOS

Page 26: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA24

VAREJO

NOTAS

Evaldo Costa, escritor

consultor, conferencista e professorFidelizar apenas já não basta

Vivemos uma época de mudanças rápidas em que tudo que as organizações mais buscam são clientes dispostos a com-prar seus produtos e serviços. A qualidade dos produtos, da prestação de serviços e do atendimento, já não é mais diferen-cial competitivo e sim obrigação. Durante algumas décadas, as organizações sonhavam com soluções que permitissem a fidelização dos clientes. Fizeram pesquisas, instalaram novos softwares e procedimentos, treinaram equipes e muito se fa-lou sobre CRM. Porém, a fase do relacionamento ainda não se esgotou e novidades começam a surgir.O que aprendemos com o varejo até aqui? O que sabemos garante o nosso sucesso? O que esperar do varejo este ano? O que deve ser priorizado para garantir o sucesso do varejista? Participamos do congresso da NFR, em Nova York, entre os dias 11 e 14 de janeiro, em busca de respostas para essas e muitas outras perguntas. Naturalmente, muitos cases de sucesso são revelados em en-contros desta envergadura, mas olhar pelo retrovisor apenas não basta, precisamos mesmo é ter visão refinada do futuro para evitarmos algumas derrapagens ou desvios indesejáveis de rota.Tomando por base estudos desenvolvidos entre os meses de agosto e outubro de 2008 e divulgado pelos organizadores da NRF (Retail Horizons), bem como pelo que pudemos depre-ender do encontro, resumimos a seguir os principais pontos a serem observados pelo varejista que deseja ficar bem em 2009, são eles:1) Empenhar-se na contenção de custos e maximizar o fluxo de caixaA empresa precisa estar atenta aos gastos. Energia, água, tele-fonia e outras despesas do dia-a-dia quase sempre podem ser reduzidas. O líder deve encarar as despesas como se fossem as próprias unhas, ”precisamos estar sempre aparando”. Ou-tros gastos que normalmente pesam são os financeiros, envol-vendo operações bancárias, de financiamento dos estoques, leasing merecendo, portanto, atenção especial.Melhorar o desempenho da logística, buscar ganho de produ-tividade dos empregados, rever os planos de expansão, obras planejadas e em curso, investimento em tecnologia também necessitam serem revistos. O investimento em marketing e no esforço de vendas deve ser o último a ser sacrificado. A regra número um é manter atenção redobrada no retorno do inves-

timento - ROI.2) Focar promoções visando con-quistar a confiança do clienteNaturalmente, as promoções ofere-cendo descontos, prazos e outras facilidades são quase sempre mais poderosos para dar resposta rápida à falta de vendas. Mas nem sempre será capaz de dar sustentabilidade a empresa. Portanto, as campanhas que visam conquistar a confiança do consumidor podem trazer mais benefícios em momentos de turbu-lência.

3) Satisfação do consumidorNenhum outro investimento poderá trazer mais benefícios do que contar com clientes dispostos a comprar os produtos e serviços da empresa. Naturalmente, em época de crise, muita gente age com mais rigor na contenção dos gastos. O proble-ma é que se não houver cuidado, essas medidas podem afetar e comprometer áreas vitais da organização, como por exem-plo: diferenciação dos produtos e serviços, treinamento dos funcionários, otimização da logística, rotina de abastecimento (tentativa de reduzir volumes de compras visando proteger o fluxo de caixa) etc.Daí, há sempre o risco de botar a perder todo o investimento realizado no cliente.4) Transformação contínua visando a descoberta de nova forma de varejoEstudos sugerem que o varejo está em pleno processo de transformação. E os investimentos visam conhecer melhor o consumidor, suas necessidades e expectativas. A cada dia mais, as organizações do varejo recorrem à tecnologia e pro-cesso integrados mais evoluídos. Graças a isso, algumas em-presas começam a colher os primeiros frutos de investimen-tos nessas áreas.As empresas mais evoluídas no processo de relacionamento com o cliente sabem que a fidelização já não basta. Elas de-sejam e precisam contar com clientes que advogam em seu favor. Em busca desse tipo de aliado, as empresas estão se en-volvendo cada vez mais em outras frentes, como por exemplo, estratégias de defesa do meio ambiente (produtos “verdes” e recicláveis) e marketing social.5) Pessoas, processos e tecnologia constituem a base fun-damentalA competição está a cada dia mais acirrada, os desafios para prosperar aumentam e as empresas precisam se reinventar em busca de novos caminhos para fazer negócios. Nesse cenário, algumas prioridades e desafios são: contratar, desenvolver e treinar os melhores profissionais (reter talentos fará a gran-de diferença entre o sucesso e o fracasso), fidelizar e contar com consumidores que advoguem em sua causa, redução de custos, diferenciação de produtos, otimização de processo de compras, investimento em tecnologia da informação gerando estratégias e ações centradas no cliente.A otimização do relacionamento com o cliente se dá à medida que a organização mantém contatos regulares com o cliente a ponto de se ela deixar de contatá-lo por algum tempo, ele perceberá o silêncio. Porém, ao fazê-lo é preciso não ficar mui-to tempo ausente para que o competidor não assuma o seu lugar. Pense ainda que o concorrente já não é mais a loja da esquina e sim os funcionários que nela trabalham. Pense nisso e ótimo mês.*Evaldo Costa é autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”.Site: www.evaldocosta.com; blog: http://evaldocosta.blogs-pot.come-mail: [email protected]

FIDELIZAÇÃO

A competição está

a cada dia mais acirrada, os desafios

para prosperar aumentam e as

empresas precisam se reinventar em

busca de novos caminhos para fazer

negócios

Page 27: Lojista junho 09 web

O Sebrae, a Gerdau, a Firjan e o Programa Qualidade Rio promovem o Prê-mio MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. Seu objetivo é desenvolver as micro e pequenas empresas fluminenses, incentivan-do o emprego de ferramentas de gestão, proporcionando a melhoria da competiti-vidade e, consequentemente, melhoria nos resultados, produtos e serviços. As empresas que tiverem melhor desempenho, de acordo com suas respostas e avaliação da comissão técnica, serão selecionadas para a etapa de visita, a qual

será realizada por equipe de avaliadores. Após essa etapa, serão selecionadas as melhores empresas finalistas e vencedoras que serão validadas por banca de juizes integrada por representantes de im-portantes instituições parceiras do Prêmio. As informações prestadas pelas empresas concorrentes serão mantidas em sigilo. Para inscrever a empresa, o empresário precisa responder a questionário de autoavaliação, que engloba aspectos de gestão e dos resultados da empresa e é alinhado com os seguintes critérios utilizados pelo Prêmio Nacional de Qualidade (PNQ) e pelo Prêmio Qualidade Rio (PQRio): Lide-rança, Estratégia e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos e Resultados. As categorias setoriais são as seguintes: Agronegócio, Comércio, Educação, Indústria, Saúde, Serviços e Turismo. Além dessas categorias, as empresas poderão se candidatar ao prêmio especial Destaque de Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental. Informações complementares através do tel. 2212-7854 e e-mail [email protected]

Prêmio MPE Brasil

Page 28: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA26

LEIS

E D

ECRE

TOS

LEGISLAÇÕES

EM VIGOR

DECLAN-IPM – Dispõe sobre

a Declaração Anual para o

IPM – DECLAN-IPM – Ano-Base

2008, estabelece normas ge-

rais para a apuração do valor

adicionado e para a fixação

dos índices de participação

dos municípios na arrecada-

ção do ICMS-IPM. Res. SEFAZ

nº 199, de 28.4.2009 (DOE de

30.4.2009).

IPI – Altera a Tabela de

Incidência do Imposto sobre

Produtos Industrializados-

TIPI, aprovada pelo Decreto

nº 6.006, de 28.12.06. Dec nº

6.823, de 16.4.2009 (DOU de

17.4.2009).

IPI – Altera a Tabela de In-

cidência do Imposto sobre

Produtos Industrializados-

TIPI, aprovada pelo Decreto

nº 6.006, de 28.12.06. Dec. nº

6.825, de 17.4.2009 (DOU de

17.4.2009).

IPI – Dá nova redação aos

arts. 3° e 4° e ao Anexo I ao

Decreto nº 6.825, 17 de abril

de 2009, que altera a Tabe-

la de Incidência do Imposto

sobre Produtos Industriali-

zados - TIPI, aprovada pelo

Decreto no 6.006, de 28 de

dezembro de 2006. Dec. nº

6.826, de 20.4.2009 (DOU de

20.4.2009).

ICMS – CARTÃO DE CRÉDI-

TO – Altera o Protocolo ECF

04/01, que dispõe sobre o

fornecimento de informações

prestadas por administrado-

ras de cartão de crédito, de

débito, ou similar, nos termos

do Convênio ECF 01/01, so-

bre as operações realizadas

com estabelecimentos de

contribuintes do ICMS. Prot.

ICMS 13, de 03.4.2009 (DOU

de 16.4.2009).

TRIBUTOS FEDERAIS –Alte-

ra a Medida Provisória n° 2.158

-35, de 24 de agosto de 2001,

as Leis nos 10.637, de 30 de

dezembro de 2002, 10.833 ,

de 29 de dezembro de 2003,

8.383 , de 30 de dezembro de

1991, 11.196 , de 21 de no-

vembro de 2005, 8.212 , de 24

de julho de 1991, 10.666 , de

8 de maio de 2003, e 11.907;

de 2 de fevereiro de 2009; re-

voga dispositivos das Leis nos

11.033 , de 21 de dezembro

de 2004, 11.488 , de 15 de

junho de 2007, e 8.850 , de

28 de janeiro de 1994, para

alterar o prazo de pagamento

dos impostos e contribuições

federais que especifica, redu-

zir a base de cálculo da con-

tribuição do produtor rural

na venda dos produtos que

especifica e efetuar ajustes

na tributação do cigarro; e dá

outras providências. Lei nº

11.933, de 28.4.2009 (DOU de

29.4.2009).

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS –

Define a forma de transferên-

cia recíproca de informações

relacionadas com as contri-

buições sociais a que se refe-

rem os arts. 2º e 3º da Lei nº

11.457, de 16.3.07. Port. Conj.

nº 2, de 27.4.2009 (DOU, de

28.4.2009).

SIMPLES NACIONAL – MEI

– Dispõe sobre o Microem-

preendedor Individual-MEI no

âmbito do Simples Nacional.

Res. nº 58, de 27.4.2009 (DOU

de 28.4.2009).

CADIN – Dispõe sobre

inclusão, reativação, sus-

pensão e exclusão de de-

vedores no Cadastro Infor-

mativo dos créditos não

quitados de órgãos e entida-

des federais – CADIN. Port.

nº 810, de 13.5.2009 (DOU

de 15.5.2009).

ARRECADAÇÃO – GFIP –

Dispõe sobre as informa-

ções a serem declaradas em

Guia de Recolhimento do

Fundo de Garantia do Tem-

po de Serviço e Informações

à Previdência Social (GFIP)

no caso em que especifi-

ca. Ato Decl. Exec. nº 34, de

14.5.2009 (DOU de 15.5.2009).

FUNDO GARANTIDOR DE

CRÉDITO – Altera a Re-

solução nº 3.692, de 2009,

que dispõe sobre a captação

de depósitos a prazo, com

garantia especial proporcio-

nada pelo Fundo Garantidor

de Créditos (FGC). Res. nº

3.717, de 23.4.2009 (DOU de

24.4.2009).

FUNDO GARANTIDOR DE

CRÉDITO – Define prazo

para o registro dos depósitos

a prazo com garantia especial

do Fundo Garantidor de Crédi-

to (FGC) em sistema de regis-

tro e de liquidação financeira.

Circ. nº 3.453, de 17.4.2009

(DOU de 20.4.2009).

IMPOSTO DE RENDA – ABO-

NO PECUNIÁRIO DE FÉRIAS

– Dispõe sobre o tratamento

tributário relativo a valores

pagos a título de abono pe-

cuniário de férias. Inst. Norm.

nº 936, de 05.5.2009 (DOU de

06.5.2009).

REMISSÃO DE CRÉDITOS

TRIBUTÁRIOS – Altera a

Lei nº 1.427, de 13.02.89. Lei

nº 5.440, de 05.5.2009 (DOE

de 06.5.2009).

CONTRATO APRENDIZ –

Disciplina a fiscalização das

condições de trabalho no

âmbito dos programas de

aprendizagem. Inst. Norm.

nº 75, de 08.5.2009 (DOU de

11.5.2009).

NOVOS MODELOS DE CERTI-

DÕES – Regulamenta o art.

29, incisos I, II e III, da Lei nº

6.015, de 31.12.73, que dispõe

sobre os registros públicos.

Dec. nº 6.828, de 27.4.2009

(DOU de 28.4.2009).

COOPERATIVAS DE CRÉDI-

TO – Dispõe sobre o Siste-

ma de Crédito Cooperativo e

revoga dispositivos das Leis

nº 4.595, de 31.12.64, e 5.764

de 16.12.71. Lei Compl. nº

130, de 17.4.2009 (DOU de

17.4.2009).

LEGISLAÇÕES

EM TRAMITAÇÃO

ASSEMBLEIA

LEGISLATIVA

BOLETOS BANCÁRIOS –

Dispõe sobre a obrigatorie-

dade de constar nos boletos

bancários os dados do benefi-

ciário. Proj. de Lei nº 2.239/09

(DOE, Poder Legislativo, de

07.5.2009). Autor: Dep. Caeta-

no Amado.

BOLETO BANCÁRIO –Dis-

põe sobre a cobrança de se-

gunda via de recibo de paga-

mento pelos bancos e demais

estabelecimentos financeiros

instalados no Estado do Rio

de Janeiro, nos casos que

especifica. Projeto de Lei nº

2.272/2009 (DOE, Poder Le-

gislativo, de 14.5.2009) Autor:

Dep. Alessandro Calazans.

O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislação da União, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legisla-ções mencionadas poderão ser solicitados, sem ônus, ao Centro de Estudos do CDLRio através dos telefones 2506.1234 e 2506 1254.

Page 29: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 27junho 2009

TERMÔ

METRO

DE VEN

DAS

MOVIMENTO DE CHEQUESGRÁFICOS DE CHEQUES - CDLRIO Segundo o registro de cadastro do LIG Cheque

do CDLRio, as consultas em abril em relação ao mesmo mês de 2008, mostram que a inadim-plência e as dívidas quitadas aumentaram 1,2% e 2,3% e as consultas diminuíram 5,4%, indican-do que as compras em cheque não foi o meio de pagamento mais utilizado.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano (janeiro/abril) em relação ao ano pas-sado, a inadimplência e as dívidas quitadas au-mentaram, respectivamente, 2,4% e 4,3%, e as consultas caíram 0,3%.

Movimento de Cheques

• Movimento de cheques até o dia 20 de MAIO

ABRIL DE 2009 EM RELAÇÃO A MARÇO DE 2008

Acumulada PercentualCONSULTAS – 8,7%

INADIMPLÊNCIA +11,0%

DÍVIDAS QUITADAS – 3,3%

ABRIL DE 2009 EM RELAÇÃO A ABRIL DE 2008

PercentualCONSULTAS – 5,4%

INADIMPLÊNCIA +1,2%

DÍVIDAS QUITADAS +2,3%

1-20 MAIO/09 COMPARADO 1-20 MAIO/08

PercentualCONSULTAS – 7,6%

INADIMPLÊNCIA +2,7%

DÍVIDAS QUITADAS +4,9%

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

ABR/09 - MAI/08 PercentualCONSULTAS – 2,4%

INADIMPLÊNCIA +2,1%

DÍVIDAS QUITADAS +5,9%

JAN. A ABR. DE 2009 EM RELAÇÃO A JAN. A ABR. DE 2008

PercentualCONSULTAS – 0,3%

INADIMPLÊNCIA +2,4%

DÍVIDAS QUITADAS +4,3%

Procura por informações referentes aos produtos do CDLRio?

Quer conhecer produtos que possam auxiliar na otimização da análise de crédito?

Então entre em contato com a Central de Relacionamento, atendimento Help Desk do CDLRio, no telefone

(21) 2506-5533, de segunda a sábado de 8:30 às 21h.

Page 30: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA28

TERM

ÔM

ETRO

DE

VEN

DAS

Caso sua empresa se interesse

em participar desta estatística, contate o

Centro de Estudos pelo telefone

(21) 2506.1234 e 2506.1254 ou

e-mail: [email protected].

O índice de vendas real do comércio varejis-

ta, na Cidade do Rio de Janeiro, em abril, regis-

trou -2%, em relação ao mesmo mês do ano an-

terior de acordo com a pesquisa Termômetro

de Vendas divulgado mensalmente pelo Centro

de Estudos do CDLRio. Em comparação com o

mês anterior (março), o índice foi de -6,5%.

Nos ramos de atividades, o Ramo Mole, com

-0,9%, ficou em melhor posição do que o Ramo

Duro, que obteve –2,5%.

Em relação às vendas conforme sua locali-

zação, no Ramo Mole, a Zona Sul obteve +0,9%,

seguida pela Zona Norte com –1,7% e pelo

Centro com –2,7%. No Ramo Duro, a Zona Sul

com +1,0% esteve em melhor posição, seguidos

pelo Centro com -1,5%, e pela Zona Norte, com

-4,1%.

Quanto à modalidade das vendas, no geral,

as vendas à vista ficaram a frente, com -0,7% e

as vendas a prazo, ficaram com -2,7%. No Ramo

Mole obtivemos um índice melhor para as ven-

das a prazo com +0,3%, ficando as vendas à vis-

ta com -0,4%; no Ramo Duro, as vendas à vista

com -0,9%, foram à frente das vendas a prazo

que obtiveram -3,9%.

Venda de abril registrou menos 2%

ABRIL 2009 / ABRIL 2008

ABRIL/09 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL – 2,6% – 0,7% – 2,7%

RAMO MOLE – 0,9% – 0,4% +0,3%

RAMO DURO – 2,5% – 0,9% – 3,9%

ABRIL 2009 /ABRIL 2008

Ramo Mole Ramo Duro

Confecções – 0,2% Eletro – 2,7%

Calçados +2,3% Móveis +3,0%

Tecidos +2,0% Jóias – 1,8%

Óticas +1,0%

BARÔMETRO: MÊS CORRENTE / MÊS ANTERIOR DO MESMO ANO

ABR 09 / MAR 09 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL – 6,5% – 6,4% – 6,4%

RAMO MOLE +6,1% +2,0% +10,7%

RAMO DURO – 11,5% – 10,1% – 12,7%

ABRIL 2009 / ABRIL 2008 - Localização

Localização Ramo Mole Ramo Duro

CENTRO – 2,7% – 1,5%

NORTE – 1,7% – 4,1%

SUL +0,9% +1,0%

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS DOZE MESES (ABR/09 - MAI/08)

V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +3,0% +4,0% +2,7%

RAMO MOLE +4,9% +4,9% +6,7%

RAMO DURO +2,2% +3,8% +1,3%

ACUMULADA DO ANO JAN-ABR 2009 / JAN-ABR 2008

JAN-ABR 2009 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL – 1,9% – 1,7% – 1,6%

RAMO MOLE – 0,9% – 2,1% – 2,1%

RAMO DURO – 2,2% – 1,5% – 2,8%

Page 31: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 29junho 2009

A inadimplência no comércio do Rio em abril cres-

ceu 2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi

o menor aumento dos últimos quatro meses do ano, de

acordo com os registros do Serviço de Proteção ao Crédito

do CDLRio.

As dívidas quitadas (que mostram o número de consu-

midores que colocaram em dia suas compras atrasadas)

diminuíram 1,6% e as consultas (que indicam o movimen-

to do comércio) caíram 10,3% em relação a abril de 2008,

refletindo a queda dos negócios que o comércio vem expe-

rimentando desde o Natal.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano (ja-

neiro/abril) em relação ao mesmo período do ano passa-

do, a inadimplência cresceu 3,1% e as consultas e as dívi-

das quitadas diminuíram, respectivamente, 5,5% e 1,2%.

Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito - CDLRIO

GRÁFICOS CDLRIO Inadimplência no comércio em abril foi a menor do ano TERM

ÔM

ETRO D

E VEND

AS

ABRIL DE 2009 EM RELAÇÃO A MARÇO DE 2008

PercentualCONSULTAS – 9,6%

INADIMPLÊNCIA + 8,7%

DÍVIDAS QUITADAS – 1,6%

ABRIL DE 2009 EM RELAÇÃO A ABRIL DE 2008

PercentualCONSULTAS – 10,3%

INADIMPLÊNCIA +2,0%

DÍVIDAS QUITADAS – 1,6%

1-20 MAIO/09 COMPARADO 1-20 MAIO/08

PercentualCONSULTAS – 11,7%

INADIMPLÊNCIA +2,1%

DÍVIDAS QUITADAS – 0,8%

• Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito até o dia 20 de MAIO

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

ABR/09 - MAI/08 PercentualCONSULTAS +4,3%

INADIMPLÊNCIA +2,6%

DÍVIDAS QUITADAS +6,3%

JAN. A ABR. DE 2009 EM RELAÇÃO A JAN. A ABR. DE 2008

PercentualCONSULTAS – 5,5%

INADIMPLÊNCIA +3,1%

DÍVIDAS QUITADAS – 1,2%

Page 32: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA30

ÍND

ICES

> SALÁRIO FAMÍLIA - a partir de 1º de fevereiro de 2009

Remuneração Valor da Quota - R$

Até R$ 500,40 25,66

De R$ 500,40 até R$ 752,12 18,08

Acima de R$ 752,12 Sem direito

Este benefício é pago por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválidado com qualquer idade. A Previdência reembolsa as empresas

Obrigações dos lojistas para julho/2009

01/07 - DCT

Imediatamente após a admissão de fun-cionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetu-ar o cadastramento.

03/07 – ISS

Recolhimento do imposto referente ao mês anterior, para empresas com fa-turamento médio mensal igual ou supe-rior a R$ 874.867,67 (grupo 1).

03/07– ICMS

Pagamento do imposto pelos contribuin-tes relacionados ao anexo único do Decre-to nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior.

03/07 – FGTS

Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.

03/07 – CAGED

Cadastro de Empregados. Remeter via Internet através do programa ACI, infor-mando sobre admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior.

07/07 – ISS

Recolhimento referente ao mês anterior pelos contribuintes submetidos ao regime de apuração mensal, por serviços presta-dos, retenção de terceiros ou substituição tributária (inclusive, empresas localizadas fora do município, e sociedades uniprofis-sionais e pessoas físicas e equiparadas a empresa), exceto os que tenham prazo es-pecífico (grupo 2).

07/07 – DACON – Mensal

Prazo de entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Finan-ciamento da Seguridade Social (Cofins) referente aos meses de outubro/2008,

novembro/2008, dezembro/2008, janei-ro/2009, fevereiro/2009, março/2009, abril/2009, maio/2009 e junho/2009. *(Prorrogado o prazo para 7 de agosto de 2009 conforme publicação de instrução normativa medida RFB nº 922, de 20 de fevereiro de 2009).

10/07 – IR/FONTE

Referente a fatos geradores ocorridos no mês anterior. *(Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do DOU em 17/11/08).

10/07 – INSS

Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior *(Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Pro-visória nº 447 publicada do DOU em 17/11/08).

10/07 – ICMS

Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.

15/07 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena do mês de junho/2009 (Re-tenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pa-sep, CSLL ).

20/07 – SUPER SIMPLES/ SIMPLES NACIONAL

Pagamento do DAS referente ao período de apuração do mês anterior (junho/2009 - A partir do período de apuração mar-ço/2009, o vencimento passa a ser dia 20 do mês subsequente, prorrogando-se para o dia útil subsequente quando naquele dia não houver expediente bancário).

21/07 – DCTF –Mensal

Prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais referente ao

mês de maio/2009.

25/07 - COFINS

Recolher 3% sobre a receita do mês ante-rior, exceto as empresas tributadas no lu-cro real. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publica-da do DOU em 17/11/08).

25/07 - COFINS

Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 pu-blicada do DOU em 17/11/08).

25/07 - PIS

Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 pu-blicada do DOU em 17/11/08).

31/07 - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS

Efetuar o desconto de 1/30 do salário dos empregados para recolhimento a favor do sindicato profissional, dos admitidos em débito com a obrigação.

31/07 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de julho/2009. ( Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL).

31/07 – IR/PJ

Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

31/07 - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efe-tuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês an-terior.

> Calendário de IPTU 2009

Final de Inscrição 6ª Cota

0 e 1 06/07

2 e 3 06/07

4 e 5 06/07

6 e 7 07/07

8 e 9 07/07

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Page 33: Lojista junho 09 web

Empresário LOJISTA 31junho 2009

ÍND

ICES

> ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Rendimentos do trabalho conforme tabela progressiva mensal abaixo reproduzida, para fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2009:

Base de Cáculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do

imposto em R$

Até 1.434,59 - -

De 1.434,60 a R$ 2.150,00 7,5 107,59

De 2.150,01 a R$ 2.866,70 15 268,84

De 2.866,71 a R$ 3.582,00 22,5 483,84

Acima de R$ 3.582,00 27,5 662,94

Ano-calendário Quantia a deduzir, por dependente, em R$

2009 144,20

> GIA/ICMS - 07/2009

Último número da raizdo CNPJ do estabelecimento

Prazo-limite de entregareferente ao mês 06/2009

1, 2 e 3 13/07

4 14/07

5 15/07

6 16/07

7 17/07

8, 9 e 0 20/07

> REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS*

Acumulado até março (*), em % Acumulado até abril (*), em %

Índices Trim. Quadr. Sem. Anual Trim. Quadr. Sem. Anual

FIPE 1,14 1,30 2,20 6,29 0,99 1,46 2,01 6,05

IGP-DI - 0,95 - 1,39 - 0,24 5,86 - 0,92 - 0,90 - 1,28 4,74

IGP-M - 0,92 - 1,04 0,31 6,27 - 0,63 - 1,07 - 0,81 5,38

INPC 1,15 1,45 2,34 5,92 1,06 1,71 2,39 5,83

(*) Acumulado até março reajusta aluguéis e contratos a partir de abril, para pagamento em maio; acumulado até abril reajusta a partir de maio, para pagamento em junho.

> Tabela de contribuição dos segurados: empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de fevereiro de 2009

Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até 965,70 8,00

De 965,71 até 1.609,45 9,00

De 1.609,46 até 3.218,90 11,00

Com o advento da Medida Provisória nº 83 de 12/12/2002 e a conversão desta, na Lei nº 10.666 de 08 de maio de 2003, bem como da Instrução Normativa nº 87 de 27/03/2003, FICA EXTINTA a escala de salários-base, a partir da compe-tência ABRIL de 2003, sendo aplicável apenas para pagamentos de contribuição em atraso.

A partir da competência de ABRIL/2007, para os segurados contribuintes individual e facultativo o valor da contribuição deverá ser de 11% para quem recebe até um salário mínimo e de 20% para quem recebe acima do salário-base (mínimo), caso não preste serviço a empresa(s), que poderá variar do limite mínimo ao limite máximo do salário de contribuição.

> Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de fevereiro de 2009

Plano Simplificado de Previdência Social (PSP)Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento

ao INSS (%)

465,00 (valor mínimo)* 11

De 465,01 (valor mínimo) até 3.218,90(valor máximo) 20

*No caso de contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autô-nomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada.

> PISOS SALARIAIS

Salário Mínimo Nacional R$ 465,00

Pisos Regionais do Estado do Rio (Lei 5357, de 13.12.08)

Faixa 1 (trabalhadores do setor agrícola) R$ 487,50

Faixa 2 (domésticas, serventes...) R$ 512,67

Faixa 3 (serviços adm., operação de máquinas...) R$ 531,55

Faixa 4 (construção civil, despachantes, garçons...) R$ 550,42

Faixa 5 (encanadores, soldadores, chapeadores...) R$ 569,27

Faixa 6 (frentistas, profissionais de call center...) R$ 586,58

Faixa 7 (serviços de contabilidade e nível técnico) R$ 689,81

Faixa 8 (docentes de 1º grau 40 horas e técnicos) R$ 912,90

Faixa 9 (advogados e contadores) R$ 1.308,00

SIMPLES NACIONAL PERCENTUAISAPLICADOS

Enquadramento

Receita Bruta Acumulada nos12 meses anteriores

(R$)

ANEX

O I

Com

érci

o

ANEX

O II

Indú

stria

ANEX

O II

ISe

rviç

o (I)

ANEX

O IV

Serv

iço

(II)

ANEX

O V

Serv

iço

(III)

Microempresa Até R$ 120.000,00 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 4,00%

De R$ 120.000,01 a R$ 240.000,00 5,47% 5,97% 8,21% 6,54% 4,48%

De R$ 240.000,01 a R$ 360.000,00 6,84% 7,34% 10,26% 7,70% 4,96%

De R$ 360.000,01 a R$ 480.000,00 7,54% 8,04% 11,31% 8,49% 5,44%

De R$ 480.000,01 a R$ 600.000,00 7,60% 8,10% 11,40% 8,97% 5,92%

De R$ 600.000,01 a R$ 720.000,00 8,28% 8,78% 12,42% 9,78% 6,40%

De R$ 720.000,01 a R$ 840.000,00 8,36% 8,86% 12,54% 10,26% 6,88%

De R$ 840.000,01 a R$ 960.000,00 8,45% 8,95% 12,68% 10,76% 7,36%

De R$ 960.000,01 a R$ 1.080.000,00 9,03% 9,53% 13,55% 11,51% 7,84%

De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.200.000,00 9,12% 9,62% 13,68% 12,00% 8,32%

Empresa de Pequeno

Porte

De R$ 1.200.000,01 a R$ 1.320.000,00 9,95% 10,45% 14,93% 12,80% 8,80%

De R$ 1.320.000,01 a R$ 1.440.000,00 10,04% 10,54% 15,06% 13,25% 9,28%

De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.560.000,00 10,13% 10,63% 15,20% 13,70% 9,76%

De R$ 1.560.000,01 a R$ 1.680.000,00 10,23% 10,73% 15,35% 14,15% 10,24%

De R$ 1.680.000,01 a R$ 1.800.000,00 10,32% 10,82% 15,48% 14,60% 10,72%

De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.920.000,00 11,23% 11,73% 16,85% 15,05% 11,20%

De R$ 1.920.000,01 a R$ 2.040.000,00 11,32% 11,82% 16,98% 15,50% 11,68%

De R$ 2.040.000,01 a R$ 2.160.000,00 11,42% 11,92% 17,13% 15,95% 12,16%

De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.280.000,00 11,51% 12,01% 17,27% 16,40% 12,64%

De R$ 2.280.000,01 a R$ 2.400.000,00 11,61% 12,11% 17,42% 16,85% 13,50%

Ref.: Lei Complementar n° 123/2006

> PISOS E BENEFÍCIOS DOS COMERCIÁRIOS DO RIO

Contrato de experiência (máximo: 90 dias) R$ 470,00

Pisos Salariais: 1ª faixa 2ª faixa

R$ 513,00R$ 525,00

Operador de Telemarketing R$ 530,00

Garantia mínima de comissionista R$ 590,00

Ajuda de custo a comissionista R$ 23,00

Quebra da caixa R$ 26,00

Refeições aos sábados: Lanche, após 14:30h R$ 8,50

Jantar, após 18:30h R$ 8,50

Obs 1 . As empresas que efetuarem o pagamento das refeições (lanche ou jantar) em espécie poderão descontar R$ 0,50 do salário dos empregados;Obs 2 . Nos meses de maio há o reajuste dos pisos salariais dos comerciários do Rio;

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Empresário LOJISTA32

FERIADOS

Alexandre Lima,advogado do CDLRio.

Cadastro positivo a caminho

A Câmara dos Deputados aprovou em plenário no

dia 19 de maio, o PL 836/03 que institui o Cadastro

Positivo, por 307 votos a favor, 79 contra e duas abs-

tenções. Agora o projeto de lei segue para análise e

votação no Senado.

O Cadastro Positivo será após sua aprovação a evo-

lução do Sistema de Proteção ao Crédito Nacional,

unindo-se a sistemas idênticos e bem sucedidos já

existentes em outros países.

Ao contrário do que se pensa, ele será o DNA do

consumidor, informará o cidadão bom e o mau pa-

gador, traçando o perfil do consumidor, levando em

conta não só a renda, mas o perfil de bom pagador.

Esse é o diferencial do novo

Cadastro a ser aprovado, onde

não se verificará a impontuali-

dade do consumidor e sim sua

regularidade, seu comporta-

mento creditício, isso é muito

importante para o bom consu-

midor.

Por enquanto, o consumidor

brasileiro não pode comemorar,

pois a Câmara dos Deputados

pecou em alguns de seus dispo-

sitivos, que certamente, serão

modificados junto ao Senado

Federal, como no caso da obrigatoriedade da comuni-

cação ser através de AR (Aviso de Recebimento), para

informar o consumidor inadimplente, onde o aumento

do custo de tal procedimento será passado, inegavel-

mente, ao consumidor, sem se alegar que o procedi-

mento aprovado, não garante que a correspondência

chegue realmente às mãos do interessado.

Outro ponto equivocado guarda relação à proi-

bição de registros de débitos de dívida total ou

parcela de até R$ 60, sem o acréscimo de multa

e outros encargos, o que exclui o pequeno comer-

ciante, caracterizando segregação de setor vedado

pela legislação.

Por outro lado, não podemos deixar de imaginar

que o crédito será dificultado ao consumidor de baixa

renda que não poderá parcelar sua dívida em parce-

las inferiores a R$ 60,00.

Com a adoção de tais medidas não temos receio

em afirmar que quem sairá perdendo será o consu-

midor.Destarte, o CDL Rio, juntamente com demais

entidades ligadas ao movimento lojista, socorrerá e

remediará tais distorções junto ao Senado Federal, a

fim de que o Cadastro Positivo venha a ser aprovado

como um facilitador de crédito e importante fonte de

combate à redução de juros, fazendo com que o bom

pagador, de baixa ou grande renda, seja o beneficiá-

rio de sua edição. Fiquemos de olho.

OPINIÃO

Ele será o DNA do consumidor,

informará o cidadão bom e

o mau pagador, traçando o

perfil do consumidor

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Empresário LOJISTA 33junho 2009www.univar-rj.com.br

terão desconto de 20%

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Empresário LOJISTA34