vitrine lojista 3 - edição junho

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PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JUNHO 2013 Presentes criativos marcam a data romântica vitrine lojista Mês dos Namorados

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Revista da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do sul

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Page 1: Vitrine lojista 3 - edição junho

PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JUNHO 2013

Presentes criativos marcam a data romântica

vitrinelojista

Presentes Presentes Presentes Presentes Mês dos Namorados

Page 2: Vitrine lojista 3 - edição junho

EditorialA adoção de um mode-lo de gestão estratégica geralmente encontra cinco entraves para ser realizada. A falta de co-nhecimento é a primeira parede a ser quebrada. Muitos empreendedores não conhecem os ele-mentos principais que compõem o planejamen-to, então preferem pensar que se trata de uma ferra-menta sob a posse exclu-siva de grandes corpora-ções, sem perceberem o fato de a grande maioria destas terem sido minús-culas um dia. Elas só al-cançaram a liderança de mercado após aprende-rem a controlar seus processos.

O hábito é o segundo empecilho. Sabemos que plane-jar é essencial antes de executar as tarefas de qualquer jeito. Basta definir minimamente o que, quem, quando e como será feita a tarefa, observando as razões e os custos, é claro. Esse tipo de sistematização simples, objetivamente cria o costume do planejamento.

Quem não morre medo de fugir da rotina? Este é o terceiro obstáculo para adotar um modelo de gestão estratégica. O medo da mudança gera o marasmo e a falta de poder de observação do gestor. A “segurança” que a rotina transmite é uma grande mentira. Enquan-to estamos mergulhados neste sonho, a concorrência busca novos meios de inovar e crescer. Assim, o em-preendimento enraizado nas tarefas cotidianas fica para trás, e quando acorda, já está uma situação bem mais grave que apenas “insegura”.

Justamente este mercado extremamente competi-tivo é a quarta jaula que impede o gestor de alcançar o domínio estratégia. Sempre preocupado com o de-senvolvimento dos outros, o empreendedor não se preocupa com nada além da sua sobrevivência, des-cartando o planejamento em longo prazo.

Por fim, o quinto, último e mais sonoro obstáculo: a falta de tempo. A sobrecarga de atividades é a grande desculpa para não adotar a gestão estratégica. Porém, sair fazendo não é a solução. Pelo contrário, parar e traçar os melhores caminhos para chegar ao seu ob-jetivo evita o desperdício de horas de trabalho. Por outro lado, quando se executa os projetos de qualquer forma, sem refletir, provavelmente será necessário a repetir o processo, até conseguir chegar ao resultado solicitado. Não planejar é perder tempo.

Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS

FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL

Rua Dr. Flores, 240 Cj 21 CEP 90020-120 | Porto Alegre-RS(51) [email protected]

PresidenteVitor Augusto Koch

1° Vice-Presidente Fernando Luis Palaoro

Vice-PresidenteFlávio Santo Dallasen

Vice-PresidenteMilton Araujo

1° Diretor SecretárioJorge Claudimir Prestes Lopes

2º Diretor SecretárioRemi Carasai

1º Diretor FinanceiroOlavo Aloisio Steffen

2º Diretor FinanceiroZenir Gross Kellermann

Presidente CDL Jovem RSMarcos Rogério Carbone

DIRETORIA EXECUTIVA

EdiçãoPlayPress Assessoria de Imprensa

Jornalista Responsável Marcelo Matusiak

ImpressãoIdeograf

Tiragem1 mil exemplares

EXPEDIENTE

PresidenteDaltro Viega da Rocha

Titular André Passini

TitularVandenir Antonio Miotti

SuplenteWalter Roberto Nickhorn

SuplenteRenato Spultaro Corso

CONSELHO FISCAL

PresidenteAirton Vitalico Giordani

Titular Milton Gossler

TitularOsmar Anildo Kerschner

SuplenteGlodomar Guitel

CONSELHO DE ÉTICA

PERFIL DO DIRIGENTE - Torres (página 4)

(página 5)DEPOIMENTO QCOMÉRCIO

VAREJO PELO RS (página 6)

VAREJO REINVENTADO (página 14)

GESTÃO EFICIENTE (página 10)

Índice

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DIA DOS NAMORADOS (página 8)

Page 3: Vitrine lojista 3 - edição junho

Perfi l do Dirigente

Nome: Ataualpa L. Lummertz

Idade: 49 anos

Local de nascimento: Santo Ângelo

Hobby: Futebol

Ramo de atividade: Comércio

Nome da empresa: Ataualpa Lummertz ME

Cidade onde atua: Torres

Resumo da história da empresa: A empresa começou em 1981 com a vendas de produtos de cabeleireiros e com estética. A partir desse momento a loja cresceu.

Desde quando é ligado ao movimento cedelista: 4 anos

Quantos associados a sua CDL possui: 150 associados

Um fato marcante de sua gestão: a negociação com a FCDL-RS em que a comunidade aderiu ao sistema do SPC e o Mérito Lojista de Torres realizado no final de 2012.

Quais os principais planos de sua gestão: Desejo ampliar o número de associados e possibilitar mais serviços para os filiados a CDL.

Como vê a evolução do comércio varejista: O comércio local vem evoluindo positivamente.

O que ainda pode melhorar no setor: O comércio local depende dos turistas, por isso, precisa-se melhorar as atrações da cidade para movimentar o setor varejista.

Uma virtude de sua cidade/região: Torres tem a mais bela praia gaúcha.

Um problema a ser solucionado na cidade/região: Necessita me-lhorar os buracos nas ruas e o embelezamento da cidade.

Uma mensagem sua aos varejistas, clientes e sociedade: Nunca se desesperar, o dia de amanhã sempre será melhor que hoje.

Com a adesão do programa de gestão da qualidade, percebemos que ações sociais são de muita importância para um melhor relacionamento da empresa com a comu-nidade. Mary Terezinha Fenzke Bottcher – Sócia Gerente da Óticas Ijuí

QComércio

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Ataualpa L. Lummertz, presidente da CDL Torres “ “ “ ”

O foco na qualidade do trabalho reflete no aumento dos resultados da empresa. Já trabalhávamos com esse objetivo, mas o Programa QComércio nos agregou a ajudar na formalização dessa organiza-ção.Eugênio Kaiser – sócio proprietário da E-marka Distribuidora

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Pelo RS

Inspiração é a nova marca da atual presidência da CDL Jovem de Vacaria

A inspiração é a nova marca da atual presidência da CDL Jovem de Vacaria tomou posse no dia 28 de maio. O presidente da entidade, Afrânio Scolaro, falou sobre a atitude e planejamento da gestão passadas e passou um vídeo para exemplificar a sua principal marca na gestão.

Pelo RS

SPC Brasil apresenta novos produtos comerciais

A FCDL-RS participou de capacitação com o gerente re-gional de produtos do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil, Rudi Nei. Foram dois dias de treinamento no auditório da entidade nos dias 8 e 9 de maio. O encon-tro foi marcado pela apresentação de novos produtos do SPC Brasil, que serão lançados ainda nesse semestre, além dos já existentes. Esses novos serviços estão em fase de finalização para depois serem disponibilizados aos associados da entidade. No evento foram sanadas dúvidas e debatidas questões de estratégias e métodos de vendas. A capacitação contou com a presença de aproximadamente 15 pessoas sendo colaboradores da FCDL-RS, das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) de Caxias do Sul, Arroio do Meio e Caçapava do Sul.

Até o final de 2013, freeshops nas fronteiras brasileiras poderão estar em funcionamentoEm um constante processo de acompanhamento da ins-tauração da Lei que permite a criação de Freeshops nas fronteiras brasileiras, a Federação das Câmaras de Diri-gentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS come-mora a possível normatização e a adaptação dos lojis-tas a nova medida até dezembro de 2013. Os avanços foram relatados na reunião do 2º Encontro das Cidades de Faixa de Fronteira, que aconteceu em Brasília.

A emergência para a prática da lei é grande: o município de Jaguarão (RS) enfrenta 73% de desemprego, de acor-do com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) local.

- São centenas de jovens com capacidades, com vontade de progredir, que ainda estão fora da força de trabalho. Saímos de Brasília com a alma lavada, pois testemu-

nhamos a preocupação da Receita Federal com o tema. Ainda teremos que nos fazer presentes em muitas reu-niões, sempre confirmando os nossos propósitos de de-fesa da geração de emprego e renda, a fim de tirar os municípios de faixa de fronteira da estagnação - explica a presidente da CDL de Jaguarão e representante da FCDL-RS sobre o tema, Maria Emma Mendes.

Além disso, foi anunciada a criação de um novo pro-grama do Governo Federal, que prestará atenção aos problemas que envolvem a saúde, segurança, educação e economia na faixa de fronteira. A partir disso, foi criada uma Frente Parlamentar para observar as propostas e manifestações que visam sanar as carências da região, com o objetivo de fiscalizar a execução das medidas pre-viamente estabelecidas.

CDL é fundada em Morro RedondoA Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Morro Redon-do foi fundada no dia 3 de maio, com o objetivo de de-fender os interesses e promover a qualificação do varejo municipal. Na ocasião, a primeira eleição de diretoria executiva da entidade foi realizada, apontando o seu presidente, Diego Rienhardt Franchini. No evento, foram discutidas questões estatutárias e outras carências perti-nentes aos lojistas locais.

- Agradeço a prova de confiança que foi me foi destinada e espero auxiliar no desenvolvimento do comércio de Morro Redondo, em conjunto com os associados - res-saltou o presidente Franchini.

O evento foi promovido com o apoio da FCDL-RS. Situa-da a 289 km de Porto Alegre e a 38 km de Pelotas, a ci-dade encontra-se no Sudeste Rio-Grandense.

FCDL-RS obtém na Justiça vitória contra CDL Santa Rosa por rompimento unilateral de contrato com SPCPor unanimidade, a FCDL-RS obteve uma vitória na ação judicial envolvendo a CDL Santa Rosa, que havia rompi-do unilateralmente o convênio que permitia aos lojistas associados daquele município ter acesso ao Serviço de Proteção ao Crédito - SPC. A decisão de primeiro grau foi totalmente reformada em recurso de apelação inter-posto pela Federação. A decisão dos desembargadores da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande

do Sul em julgamento realizado no dia 08 de maio, foi unânime. Com o julgamento, firma-se o entendimento de que o contrato/convênio assinado entre as partes é válido, regular e deve ser cumprido, de modo que o seu rompimento ensejará a apuração de perdas e danos. A expectativa da FCDL-RS é que a decisão sirva como para-digma para as ações judiciais relacionadas ao tema.

- Através da inspiração, eu espero que nós possamos oportunizar novas ideias, promover o empreendedoris-mo e alavancar os negócios – observou.

O evento, que ocorreu no Centro de Eventos Bortolon, contou com a presença do presidente da CDL de Vacaria, Adelino Dariva, da Secretária de Desenvolvimento So-cial, Sílvia Petró Carneiro, representando a prefeitura, do diretor do Distrito 18 da FCDL-RS, Naclides José Pagno, dos parceiros e colaboradores da CDL e seus familiares.

Para a ex-presidente da CDL jovem, Letícia Maccarone Azambuja, nesses dois anos, foi possível notar acertos, erros, vitórias e fracassos.

- A cada novo desafio aparecia novas oportunidades e soluções. A cada questionamento, uma resposta. Tudo isso foi possível com o apoio e a colaboração da diretoria executiva da CDL e dos amigos especiais que encontrei nos colegas integrantes da CDL Jovem - destaca.

Novo perfil de inadimplência no RS preocupa o comércioO segundo mês de alta de inadimplência acendeu um sinal de alerta no varejo do Rio Grande do Sul. O nível desse indicado em abril subiu 2,9% quando comparado com março segundo dados da pesquisa do Indicador de Inadimplência do Consumidor, da Serasa Experian. Na comparação com abril de 2012, a alta foi de 6,7%. Entre os fatores apontados nacionalmente está o aumento da inflação que reduz o poder aquisitivo do consumidor e o alto comprometimento do salário do trabalhador com dívidas.

O problema mais grave identificado pela FCDL-RS é a troca do perfil do endividamento. Até o ano passado o grande vilão da inadimplência era o cartão de crédito. Agora, as dívidas estão focadas no sistema bancário, es-pecialmente com cheques sem fundo.

- Com o esgotamento da capacidade de endividamento

nos cartões e com o corte de crédito por parte dessas instituições, o consumidor está buscando novas formas de manter um padrão de consumo além da própria ren-da. Há ainda casos de pessoas que buscam sanar, sem planejamento, as dívidas anteriores e não pagas. A bola da vez nessa dinâmica é o endividamento bancário, es-pecialmente pelo cheque especial - explica o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

A economia gaúcha ainda sente com um desempenho aquém do esperado na indústria. Por outro lado, a agri-cultura esse ano é percebida como grande alavanca que pode recuperar o fôlego e o potencial de quitação das dívidas dos consumidores.

Para os lojistas, a recomendação é intensificar as con-sultas ao Sistema de Proteção ao Crédito - SPC, impor-tante aliado na proteção dos empresários.

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Capa

Namorados aquecem o varejo com ideias criativas Românticos e apaixonados os protagonistas do Dia dos Namorados provocam uma reação positiva no varejo gaúcho de um modo complexo. Diferente de outras datas, no dia 12 de junho, raramente, o consumidor se limita apenas ao presente, o que permite alavancar seg-mentos diversos como o de gastronomia, hotelaria, tu-rismo, embalagens de presentes, entre outros.

Um exemplo é a viagem à dois. Para fugir da rotina e ter momentos de dedicação um ao outro, muitos casais optam por um destino romântico. O presidente da CDL São Leopoldo, e empresário do ramo de turismo, Olinto Menegon, conta que há um crescimento na procura por pacotes.

- O casal gosta de ir além e resolve fazer um passeio. Em alguns casos é uma surpresa ou então, uma decisão co-mum. Por isso, o turismo é um mercado que se mantém aquecido nessas datas - disse.

Os destinos são característicos da época. Diferente da temporada de verão quando são procuradas praias, em junho a preferência é por destinos acolhedores. Uma das opções recentes são os parques de águas termais. Bue-nos Aires, com seus shows de tango, também é uma op-ção. Pela proximidade, também há uma intensa procura por Montevidéu, no Uruguai, com forte laços históricos e culturais.

No interior do Rio Grande do Sul, o cenário não é dife-rente, com bom movimento para o varejo. O presidente da CDL Soledade, Moacir Lodi, comenta que a data mo-vimenta o comércio do município.

- O Dia dos Namorados é, sem dúvida, uma data espe-cial. Vestuário e calçados são muito buscados pelos con-sumidores. As vitrines e lojas são decoradas e chamam a atenção para o público buscar no comércio o produto que possa oferecer para pessoa que ela mais gosta. Uma curiosidade é que o comportamento do consumidor,

ain-da não é totalmente igual. O homem é ainda um pouco mais reservado na hora de presentear - comenta.

Outro segmento que ganha com a data é o de papelaria. Não é raro encontrar lojas que enfeitam praticamente todo seu espaço, com embalagens e papeis de presente voltados para data.

A expectativa da FCDL-RS é que o Dia dos Namorados em 2013, represente um acréscimo de 7,5% na compa-ração com o mesmo período do ano passado. Vestuários e calçados são os mais procurados nesta época e devem alcançar aumento de 20%. Os artigos de uso pessoal, principalmente tablets e smartphones também são be-neficiados, com acréscimo de procura estimado entre 7 e 11%.

- Este crescimento deve se dar principalmente em mu-nicípios com base econômica agrícola, que estão inter-calando grande estiagem no ano passado e supersafra em 2013, com preços da soja e milho em alta – explica o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Os móveis e artigos de decoração seguem a tendência, com variação de crescimento prevista entre 5% e 8%. Por outro lado, estes resultados poderiam ser melhores, caso fosse mantido o IPI zero, a exemplo do que predominou no ano passado.

Tradicionalmente, junho é o terceiro melhor mês do pri-meiro semestre para o varejo gaúcho. É superado por março, quando existe o final das férias e a volta às aulas e por maio, quando se comemora o Dia das Mães.

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As soluções mais simples podem ser as mais eficientes, de acordo com Amyr Klink, navegador que foi a atração principal do 4º Fórum Estadual do Varejo, que aconteceu na tarde do dia 13 de maio, com a participação de mais de mil empreendedores varejistas. De acordo com o des-bravador que atravessou o Atlântico Sul a remo, a busca constante pela simplicidade é um desafio incrivelmente sofisticado.

- Fazer simples não é fazer menos. Em situações críticas, a simplicidade é um princípio norteador para se ganhar confiança no que se faz. Quando temos o privilégio de empreender, podemos desenhar o negócio de acordo com nossas prerrogativas e necessidades - explica Klink.

Segundo o experiente empreendedor, que há 25 anos trabalha fabricando embarcações para os Estados Uni-dos e Europa, o atual momento não permite o domínio total do conhecimento. Vivemos em uma época na qual o conhecimento não está depositado apenas nas esco-las, igrejas ou universidades.

- Este é um conceito muito importante para entender-mos o que poderemos fazer daqui pra frente em nossas atividades. Ninguém aqui, por mais sucesso que con-siga, vai poder dizer que sabe tudo sobre varejo, pois é um processo absolutamente veloz. Identificar as trans-formações do conhecimento é o grande desafio. Nós te-mos tantas ferramentas para isso, que as possibilidades são infinitas - resume.

A experiência relacionada às aventuras que Amyr viveu também podem se relacionar ao varejo de outras formas. A grande concorrência e a falta de mão de obra quali-ficada, problemas característicos do atual do cenário va-rejista, podem ser amenizados de acordo com a gestão estratégica da empresa.

- Temos que planejar melhor nossas ações, para obter um resultado importante no futuro. Saber acumular

o conhecimento e aplicar as técnicas mais eficazes e simples pode ser uma saída para o empreendimento al-cançar o sucesso. Quanto mais se aprende sobre um as-sunto, mais entendemos que nunca saberemos demais - resume o presidente da FCDL-RS e Sebrae/RS, Vitor Au-gusto Koch.

O presidente da FCDL-RS e do Sebrae/RS realizou a a-bertura do evento, quando conversou com os empreen-dedores sobre o QComércio - Programa da Qualidade no Comércio. A atividade de capacitação profissional promovida pela FCDL-RS está atendendo 300 microem-presas e abriu vagas para mais 300 pequenos varejistas interessados em investir na qualidade da gestão.

O evento também contou com palestra do publicitário e sócio-diretor da Data Popular, Renato Meirelles, que con-templou a relação da nova classe média com as peque-nas empresas. Além disso, o especialista em Adminis-tração de Marketing em Inovação Tecnológica, Ricardo Felipe Lemos, dialogou sobre o novo comportamento do consumo e as principais tendências do mercado.

Gestão eficiente passa pela busca de soluções simples

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FCDL-RS

O quadro preocupante de altos impostos e uma estru-tura complexa no país do sistema tributário pautaram o debate realizado no UCS Teatro, em Caxias do Sul. A iniciativa da CDL Jovem de Caxias do Sul, com apoio da CDL Jovem da FCDL-RS faz parte das ações que marcam o Dia da Liberdade de Impostos. O ex-governador, Ger-mano Rigotto, comentou que o Brasil tem um sistema tributário que empurra empresas para informalidade e causa evasão fiscal.

- Se houvesse um sistema mais racional essa base se am-pliaria com um número maior de contribuintes. O Bra-sil precisa de três reformas: Política, Tributária e ainda o Pacto Federativo - disse.

Rigotto lembrou ainda que a Substituição Tributária foi criada em cima de bebidas, cigarro e combustível, só que ao longo dos anos, os estados jogaram o sistema de cobrança para tudo e, hoje, traz sérias preocupações principalmente para pequenas empresas do Rio Grande do Sul.

- O maior problema hoje é a perda das vantagens que foram conquistadas para empresas do Simples. As micro e pequenas empresas estão pagando caro e é preciso recuperar esses benefícios. É preciso uma ação do Go-verno Federal em cima desse problema - defendeu.

O Bacharel em Ciências Econômicas, Jurídicas e Sociais

pela UCS, Luiz Carlos Gomes da Fonseca comentou uma necessidade de mais transparência sobre o que o go-verno arrecada e gasta os valores em impostos.

- Tenho esperança e acho que o caminho deve passar mais pela coletividade do que pela individualidade. Mesmo com todas dificuldades do serviço público as coisas funcionam - disse.

O presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Ser-viços de Caxias do Sul, Carlos Heinen desabafou.

- Queremos apenas que os governos façam coisas sim-ples e todos sabem que isso não acontece. São gastos estúpidos e mal feitos que o Congresso Nacional conti-nua fazendo. Hoje se me perguntassem se eu cometeria algum crime eu responderia que seria o de sonegação,

Empresários e políticos debatem saídas para combater a alta carga tributária no Brasil

porque a vida toda me sonegaram serviços, saúde e edu-cação - exemplificou.

O advogado, contador e professor de Direito Tributário e Contratos em cursos de pós-graduação na Universidade de Caxias do Sul, Zulmar Neves manifestou preocupação com o cenário atual.

- A carga tributária brasileira é alta e o pior é que não dá conta do chamado tripé que é formado por saúde, edu-cação e segurança. O problema é a falta de devolução dos serviços pagos - declarou.

Desde o início da semana o varejo na cidade de Caxias do Sul está mobilizado em referência ao Dia da Liber-dade de Impostos. O objetivo é chamar a atenção da sociedade do impacto que o comércio sente com a alta carga tributária no país. Cartazes expostos nas vitrines mostraram o percentual pago em imposto no valor de diferentes produtos. Na quarta-feira (22/05) foi realizada reunião pública na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, com o tema “Mais Brasil, Menos Impostos”.

A Campanha do Dia Livre de Impostos contou com a par-ticipação das CDLs Jovem de Caxias do Sul, Farroupilha e São Sebastião do Caí. O Dia Livre de Impostos é lem-brado no dia 25 de maio.

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O problema é a falta de devolução dos serviços pagos

professor de Direito Tributário e Contratos da UCS, Zulmar Neves

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Um convênio assinado no dia 9 de maio vai pro-porcionar o intercâmbio de informações e desen-volvimento de relações institucionais, culturais e tecnológicas entre a FCDL-RS e o Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul (CRA-RS). As ações serão voltadas para divulgação e participação de seus representados, no âmbito de abrangência de cada entidade e em eventos que são de intere-sse para lojistas e administradores. O ato formal de assinatura foi realizado pela presidente do Conselho Regional de Admi-nistração do Rio Grande do Sul (CRA-RS), Cláudia Stadtlober Sales e pelo presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, na sala de reuniões da entidade varejista, em Porto Alegre.

Convênio une lojistas a Conselho Regional de Administração do RS

FCDL-RS

FCDL-RS debate expansão das entidades varejistas gaúchasA Assessoria Técnica Estadual (ATE), órgão que auxilia a diretoria da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojis-tas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, debateu o planeja-mento de expansão das entidades varejistas gaúchas. O encontro ocorreu na quinta-feira (06/06), na sede da FCDL-RS, em Porto Alegre.

O evento contou com a presença da coordenadora do SPC/ CDL Caxias do Sul, Adriana Monteiro, da executiva da CDL Arroio do Meio e coordenadora da ATE, Raquel Scheid, do executivo da CDL Carazinho, Wanderlei Con-te, do executivo da CDL Flores da Cunha, Josué Valandro, do executivo da CDL Terra de Areia, Everson Pereira Kne-vitz, do executivo da CDL Uruguaiana, Paulo Carvalho, da diretora Executiva da CDL Sapiranga, Carla Herrmann, e do Superintendente da FCDL-RS, Leonardo Neira.

1. Posso registrar um cliente no SPC tendo apenas uma nota promissória ou uma ordem de serviço? É possível, sim, registrar um cliente do SPC tendo ape-nas uma nota promissória ou uma Ordem de Serviço. Porém, é preciso estar atento aos detalhes no docu-mento para fazer o registro. Além desses documentos, consideram-se inadimplemento para fi m de registro no SPC, o atraso no pagamento decorrente de opera-ções mercantis, fi nanceiras, prestação de serviços pú-blicos e privados, além de quaisquer outras operações legais, comprováveis através de instrumentos própri-os, tais como: contratos, duplicatas, cheques, notas promissórias e orçamentos devidamente aprovados dentre outros previstos na legislação vigente.

2. Preciso obter informações dos sócios da empre-sa que estou negociando. O SPC tem algum produ-to que possibilite visualizar esta informação? Através dos produtos da Família de Informação, o as-sociado pode visualizar em uma única consulta SPC a participação societária para Pessoa Jurídica e partici-pação em empresas para Pessoa Física.

3. O que deve conter no cheque devolvido pelo Banco Central? Ao recusar o pagamento, o banco deve registrar no verso do cheque o código do motivo da devolução, a data e a assinatura do funcionário autorizado.

4. Quais são os três tipos de formas de emissão de cheques? Os três tipos de formas de emissão de um cheque são nominal à ordem, nominal não-a-ordem e ao porta-dor. O Nominal (ou nominativo) à ordem é aquele que só pode ser apresentado ao banco pelo benefi ciário indicado no cheque, podendo ser transferido por endosso do benefi ciário. No entanto, o Nominal não-à-ordem é aquele que não pode ser transferido pelo benefi ciário. Já ao portador consiste em ser aquele que não nomeia um benefi ciário, e o cheque é pagáv-el a quem apresente ao banco sacado. Para tornar um cheque não-à-ordem, basta o emitente escrever após o nome do benefi ciário a expressão “não-à-ordem”, ou “não transferível”, ou “proibido o endosso”.

Dúvidas1. Posso registrar um cliente no SPC tendo apenas uma nota promissória ou uma ordem de serviço?

dentre outros previstos na legislação vigente.

Agenda FCDL-RS

DATA PROGRAMA LOCAL18 e 19de julho Conexsul Garibaldi / RS

23de outubro 43º Seminário Estadual de SPC Porto Alegre / RS

24de outubro 44ª Convenção Estadual Lojista Porto Alegre / RS

26 e 27de outubro

XIV Encontro Latino Americano de Lideres São Paulo / SP

05 de dezembro Prêmio Mérito Lojista Porto Alegre / RS

3. O que deve conter no cheque devolvido pelo Banco Central?

verso do cheque o código do motivo da devolução, a data e a assinatura do funcionário autorizado.

4. Quais são os três tipos de formas de emissão de cheques?

o nome do benefi ciário a expressão “não-à-ordem”, ou “não transferível”, ou “proibido o endosso”.

2. Preciso obter informações dos sócios da empre-

participação societária para Pessoa Jurídica e partici-pação em empresas para Pessoa Física.

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@sebraers Sebrae RS (Oficial)