vitrine lojista junho 2014

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PELO RS TECNOLOGIA GESTÃO Junho pelo interior do Rio Grande do Sul O pontapé da ciência na abertura da Copa do Mundo Capacitação em línguas para melhor atendimento PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JUNHO 2014 C o m o a p r o v e i t a r a s o p o r t u n i d a d e s q u e a C o p a d o M u n d o p r o p o r c i o n a N a m a r c a d o P ê n a lti

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Revista da FCDL-RS, edição junho 2014

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Page 1: Vitrine Lojista junho 2014

PELO RS TECNOLOGIA GESTÃOJunho pelo

interior do Rio Grande do Sul

O pontapé da ciência na abertura da Copa do Mundo

Capacitação em línguas para

melhor atendimento

PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JUNHO 2014

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COPA DO MUNDO 2014 11Como superar as dificuldades e aproveitar as oportunidades durante o maior evento esportivo do mundo

CAPA

PELO RS 6

GERALJunho também marca aumento de vendas pelo Dia dos Namorados

9

GESTÃOEmpreendedores investem em cursos de inglês e espanhol como diferencial para atrair funcionários

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TECNOLOGIA 16A Copa do Brasil também será marcada como a Copa da Ciência com ajuda de uma equipe de neurocientistas

Ações e eventos das CDLs pelo interior do Rio Grande do Sul

Índice

Page 3: Vitrine Lojista junho 2014

O reconhecimento com o prêmio ‘Destaque do Ano 2013’, em um even-to promovido pelo Jornal do Comér-cio nos encheu de orgulho. Porém, mais importante do que tudo é per-cebermos que estamos no caminho certo em todas as nossas ações em defesa do movimento lojista e indi-retamente na economia do estado do Rio Grande do Sul. Prêmios e reco-nhecimentos não vem por acaso, são fruto de um trabalho sério que esta-mos fazendo na FCDL-RS e com mui-ta dedicação. Participamos de uma festa muito bonita e prestigiada com líderes importantes de diver-sas entidades e representantes dos governos estadual e municipal e sermos lembrados como referência no segmento é, sem dúvida, um fato marcante para todos nós.

Trabalhamos de forma incansável nas mais variadas áreas que abrangem o comércio. As nossas iniciativas em defesa do movimento lojista são sempre pautadas em nome do diálogo e com essa prática conseguimos um feito histórico, por exemplo, para centenas de empresários que foi a pos-sibilidade de parcelamento de dívidas de ICMS em até 60 meses e ainda com desconto de 75% para multas e de 40% nos juros.

Não posso deixar de comemorar também a elevada partici-pação de empresas e entidades em nosso programa Q Co-mércio, desenvolvido para incentivar a cultura da Qualidade no varejo. Já são mais de mil empresas que passaram pelo treinamento, capacitação e implantação de ferramentas práticas como o SCOPI, que permitem o acompanhamento de projetos e processos. O número de empresas e entidades que estão participando cresce a cada semestre e temos uma grande expectativa que possamos implantar cada vez mais dentro das organizações a filosofia de pensar e investir na Qualidade, que é característica fundamental para o sucesso em qualquer nível, seja uma pequena, média ou grande em-presa.

Estamos prontos para receber agora, milhares de lojistas em nossa Convenção Estadual que ocorre em Bento Gon-çalves. Será, sem dúvida, um momento de muita festa para todos nós. Palestrantes de renome nacional estão chegan-do e trata-se de um momento único para celebrarmos essas conquistas e planejarmos ainda mais para o futuro.

Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS

FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL

Rua Dr. Flores, 240 Cj 21 CEP 90020-120 | Porto Alegre-RS(51) [email protected]

PresidenteVitor Augusto Koch

1° Vice-Presidente Fernando Luis Palaoro

Vice-PresidenteFlávio Santo Dallasen

Vice-PresidenteMilton Araujo

1° Diretor SecretárioJorge Claudimir Prestes Lopes

2º Diretor SecretárioRemi Carasai

1º Diretor FinanceiroOlavo Aloisio Steffen

2º Diretor FinanceiroZenir Gross Kellermann

Presidente CDL Jovem RSMarcos Rogério Carbone

DIRETORIA EXECUTIVA

EdiçãoPlayPress Assessoria de Imprensa

Jornalista Responsável Marcelo MatusiakMTB: 10063

ImpressãoIdeograf

Tiragem1,3 mil exemplares

EXPEDIENTE

PresidenteDaltro Viega da Rocha

Titular André Passini

TitularVandenir Antonio Miotti

SuplenteWalter Roberto Nickhorn

SuplenteRenato Spultaro Corso

CONSELHO FISCAL

PresidenteAirton Vitalico Giordani

Titular Milton Gossler

TitularOsmar Anildo Kerschner

SuplenteGlodomar Guitel

CONSELHO DE ÉTICA

3

Editorial

Page 4: Vitrine Lojista junho 2014

CDL Campinas do Sul

Economia do municípioCom uma população de 5.609 habitan-

tes, o Município baseia sua economia na a-gricultura e pecuária. Porém, referente ao PIB Municipal, o comércio e serviços representa 62,69%%, indústria, 5,17% e agricultura e pecuária 32,14%.

Sendo 1268 inscrições rurais, 326 em-presas, 31 indústrias e 102 prestadores de serviços.

fonte: Censo 2010.

Acompanhando de perto nestes últimos anos, vivenciei as transformações que estão ocorrendo com as CDLs. Saindo de um “Clube” e chegando na “Câmara” onde não só modificou a palavras, mas todo o sistema operacional que proporciona aos nossos lojistas um verdadeiro braço direito do setor. Ajudando, unindo e consolidando ações para crescimento mutuo e progressivo dos lojistas.

Movimento Lojista

“ ”23 de Agosto de 1984 por força da inadim-

plência local foi a data escolhida para fundar o CDL. Foram 16 gestões com 13 presidentes até os dias de hoje. Fato marcante de nossa entidade foi quando por falta de recursos ficou sem local e sem material humano para dar seguimento a entidade obrigando o então presidente abrigar o SPC em sua própria empresa. Logo em seguida com uma injeção de ânimo em seus associados e campanha de adesão multiplicou seus sócios chegando a 84. Doravante só cresceu e hoje representa nossa mi-cro região como CDL modelo. Com ética e respon-sabilidade alcançou o reconhecimento de toda comunidade. Está em fase de aquisição da sede própria.

História da CDL

Diretoria 2014Presidente: Cladimir Coppini1ª Vice Pres: Francieli Battisti2ª Vice pres: Simone Poletto Baldissera1ª Secretária: Nara Lucia Trindade Coppini2º Secretário: Glademir Vassali1ª Tesoreira: Cledir S. Bortulini2º Tesoureiro: Rudimar Vendruscolo1ª Diretora CDL Joven: Silvane Canal2º Diretor CDL Jovem: Roni BertellaDiretora de eventos: Ieda Pedott VendruscoloDiretor de SPC: Dimas J. GrossiDiretora de imprensa: Verônica Coppini

Conselho FiscalVera L. CorbelliniMarcelo CauzziAlvaro Baraldi

Divulgação CD

L Campinas do Sul

Perfil

Divulgação CD

L Campinas do Sul

Presidente da CDL Campinas do Sul, Cladimir Coppini

Page 5: Vitrine Lojista junho 2014

Município: Novo HamburgoSegmento de atuação: comércio de floresEndereço: Av. Primeiro de Março, 603Presente no programa: desde 2012Selo de Certificação: Prata

Por que adeririam ao Q Comércio?Para ter uma gestão mais focada na qualidade pro-curando qualificar essa gestão.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?Ter um selo que certifique a qualidade buscada dentro dos nossos serviços. Um reconhecimento da sociedade para com o nosso trabalho por meio do selo.

O que tem mudado depois de aderir ao Q Comércio?Utilizamos mais para projetos. Tivemos uma certa dificuldade de colocar ele no nosso dia a dia, mas é uma ferramenta a ser explorada.

Floricultura Ideal

Vita Pharma

Município: Nova PrataSegmento de atuação: Farmácia de ManipulaçãoEndereço: Rua Presidente Vargas, 579 . Presente no programa: desde 2013Selo de certificação: Bronze

Por que adeririam ao Q Comércio?Aderimos ao programa para aumentar a qualidade de nossos serviços e produtos, possibilitando as-sim o crescimento da empresa.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?A qualidade é fundamental em uma empresa, e temos esse compromisso com nossos clientes. Assim, alcançamos respeito, confiança e, conse-quentemente, resultados.

O que tem mudado depois de aderir ao Q Comércio?A organização da empresa aumentou, pois podemos organizar estratégias para neutralizar os pontos fracos da empresa e aproveitar as opor-tunidades que o mercado oferece. O programa está sendo também fundamental para controle e visualização de dados estatísticos. Utilizamos o SCOPI como uma ferramenta de registro de infor-mações, que nos possibilita controlar e acompa-nhar mensalmente as metas estabelecidas.

Q Comércio

Page 6: Vitrine Lojista junho 2014

Pelo RS

6

Ações marcam Semana da Liberdade de ImpostosA campanha do Dia da Liberdade de Impostos mo-bilizou diversos municípios do Rio Grande do Sul em torno do tema que teve objetivo de alertar e consci-entizar a população sobre o tema.

- Apoiamos qualquer ação que dê transparência ao consumidor. A iniciativa de colocação dos tributos na nota fiscal, por exemplo, é de fundamental importân-cia para que o consumidor tenha a noção exata de quanto está pagando de impostos em um produto - afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

A cobrança de tributos na visão da FCDL-RS é justa e necessária, mas o que a sociedade clama é para que esses benefícios sejam revertidos em serviços e me-lhorias estruturais para população.

- O alto custo de impostos impacta tirando a competi-tividade e deixando de gerar mais empregos - afirma o presidente da CDL Jovem da FCDL-RS, Marcos Car-bone.

A CDL Jovem de Farroupilha promoveu conscientiza-ção no dia 26 de maio, no feriado de Nossa Senhora de Caravaggio, dia de grande fluxo de pessoas na ci-dade de Farroupilha. Os jovens empresários estiveram na rodovia dos romeiros informando os presentes sobre a alta carga tributária que pagam em alguns produtos e também apresentaram o valor que o Brasil já arrecadou através do Impostômetro.

A CDL Jovem de Caxias do Sul preparou duas ações No dia 20, os integrantes visitaram cerca de 200 lojas do comércio da cidade e entregaram kits, com cartaz e carta sobre a campanha, bem como um preçário para que os lojistas pudessem identificar nos produ-tos o custo real do produto e o preço final, incluindo o custo dos tributos. A CDL Jovem realizou também, no dia 22, um bate-papo sobre o retorno dos impos-tos para Caxias do Sul. O encontro aconteceu no au-ditório da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG).

- Nossa intenção é alertar o consumidor sobre a quan-tidade de impostos que ele paga. Essas ações plane-jadas tem o objetivo gerar uma conscientização e des-pertar o interesse da população para esse tema que impacta diretamente no custo de vida de todos. Junto com a CNDL, nós também levantamos essa bandeira contra a alta carga tributária do País, ainda mais nesse ano importante de eleições majoritárias - afirmou o presidente da CDL Jovem de Caxias do Sul, Cassiano De David;

No Vale dos Sinos a CDL de Novo Hamburgo pro-moveu a distribuição de cartazes alertando para o quanto o brasileiro paga em impostos.

A ação foi liderada no país pela CDL Jovem Nacional e ocorre também em outras cidades do país através das CDL’ Jovens departamento das CDL’s.

O Dia da Liberdade de Impostos é comemorado em todo o Brasil. A data (25 de maio), marca simbolicamente a época do ano em que o contribuinte consegue quitar o pagamento de tri-butos, taxas e contribuições ao Estado (em todas as esferas) podendo, a partir de então, usufruir dos seus rendimen-tos na sua integralidade. É como se, até o dia 25 de maio, tudo o que os brasileiros recebem como remunera-

ção fosse destinado aos governos, para pagar impostos.Neste ano, a ação teve como refor-ço um recente estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tribu-tação (IBPT), incluindo 30 países, que aponta o Brasil como o pior em retorno dos valores arrecadados com tributos na qualidade de vida de sua popula-ção. O estudo leva em conta o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade

(IRBES), que relaciona a carga tributária ao Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas de um país) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH, calcu-lado com base em dados sobre educa-ção, renda, saúde e desenvolvimento econômico). No Brasil, o IRBES é de 135,34, contra 165,78 nos Estados Uni-dos (líder do ranking). Na lista, o Bra-sil ocupa posição inferior à Argentina, Uruguai e Israel, por exemplo.

Sobre a Campanha Dia da Liberdade de Impostos

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CDL Farroupilha empossa diretoria A CDL Farroupilha, realizou na noite do dia 13 de maio a Assembleia Ordinária de Eleições e Prestação de Contas do ano de 2013. A entidade, associada da FCDL-RS, realizou também apresentação das contas e balanços do ano de 2013 que foram aprovados por todos os presentes. A eleição contou com a inscrição de uma única chapa concorrente à eleição que foi aclamada durante a assembleia conforme disposto no estatuto da entidade. O presidente e demais di-retores também comentaram sobre os trabalhos que já vem sendo realizados e sobre os novos projetos da CDL e objetivos para esse ano.

A posse da nova diretoria ocorrerá em um jantar para seus associados já marcado para o dia 1º de Julho, lo-cal e horário a confirmar. Durante o evento também será apresentado aos presentes o Planejamento Estra-tégico que será realizado pela nova gestão.

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Presidente: Gilmar Luis Gasperin - Loja Gadocha 1ª Vice-Presidente: Fernanda De Cesaro - Lojas De Cesaro 2º Vice-Presidente: Carlos Roberto Custódio - Pizano Lar e Cia 1º Diretor Financeiro: Altair de Oliveira - Lojas Pura Mania 2º Diretor Financeiro: Oscar Antonio Triches - Di Farr 1ºDiretor Secretário: Douglas Frison - Real Auto Peças 2ºDiretor Secretário: Itamar de Faveri - EWM Empreiteira Diretor de Assuntos Políticos, Públicos e Municipais: Alexandre Broilo - Posto Modelo Diretor para Assuntos Técnicos e Empresariais: Sergio Canei - Objetiva Contabilidade Diretor de Serviços e Produtos: Jones Paviani - Casa das Tintas Diretora de Comunicação e Eventos: Ana Paula Garbin - Mandala

Diretoria Executiva

Capacitação de Atendimento em Estância Velha/IvotiDe 23 a 25 de junho, na sede da CDL em Estância Velha, ocorrerá o Curso “Atendimento ao Cliente com Excelência em Serviços”.

Mario Heinen abordará os temas como: cliente in-terno e externo, atendimento x relacionamento in-terpessoal X competência interpessoal, competência interpessoal e autoconhecimento, tipos de clientes e o relacionamento com os mesmos, negociação e ad-ministração de conflitos, atendimento excelente.

O investimento para associado da entidade é de 3 x R$ 49,00 e para não associado de R$ 199,00. As ins-crições já estão abertas e seguem até dia 17 de junho de 2014.

Mais informações pelos fones 3561.1111 ou 3563.1500 ou através do site da entidade www.cdleviv.com.br.

Page 8: Vitrine Lojista junho 2014

Pelo RS

Falta de logística custa caro ao paísApenas 12% dos mais de 1,7 milhão de quilômetros de rodovias estaduais e federais do Brasil são asfal-tadas e pouco mais de 40 mil quilômetros das que são pavimentadas estão em bom estado de conser-vação. Esta é a realidade do país, que tem 87% de sua produção agropecuária escoada por via rodoviária. “Qual é o custo de não ter logística?”, questionou o presidente da Intelog (Inteligência em Gestão Logísti-ca) e especialista em logística nacional e internacio-nal, Paulo Menzel, durante a Quarta Empreendedora da CIC em 21 de maio.

- Entre as dez maiores economias do mundo, somos o último colocado na avaliação de indicadores de in-fraestrutura, que avalia a qualidade global de rodo-vias, ferrovias, aeroportos e portos. E isso está escan-carado nas filas de caminhões diante dos portos, no colapso dos aeroportos. A produção cresce, mas não os canais para escoá-la - relatou.

Segundo Menzel, nunca existiu tanto dinheiro no mundo para infraestrutura, mas ainda existe o temor de investir no Brasil, porque até hoje não existe um marco regulatório nesta área que garanta o cumpri-mento dos contratos a longo prazo. “Há mais de uma década, as melhores rodovias do país são pedagiadas. Isso representa o olhar que os governos tem sobre a infraestrutura. Ou se muda essa questão ou seremos condenados a alçar vôos de galinha: curtos e baixos”, classificou.

No Rio Grande do Sul, o custo logístico é superior a 19% do Produto Interno Bruto (PIB) uma das maio-res taxas do país. Como dois terços desse custo é rodoviário, as estradas esburacadas, engarrafadas e

sem asfalto impuseram, apenas em 2011, perdas de quase R$ 20 bilhões à economia gaúcha. Seria di-nheiro suficiente para construir mais de 20 estradas como a Rodovia do Parque, a mais importante em an-damento no Rio Grande do Sul.

“A logística é o motor do mundo. Mas como vamos competir com nosso principais concorrentes, se o cus-to de nossa logística é tão alta? Sem contar que a pre-cária conservação de nossas estradas faz com que até 13% da produção primária se perca antes de chegar ao destino. Isso daria para alimentar um país com a Índia, que tem mais de um bilhão de habitantes”.

Em um país que depende de suas rodovias, outra conta, de valor imensurável, deixa marcas diárias. Es-tatísticas já apontam que as estradas brasileiras vão registrar cerca de 60 mil mortes em acidentes de trânsito neste ano, sem contar o tratamento dos mais de 150 mil feridos que serão atendidos pelo Sistema Único de Saúde.

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Cassius André Fanti

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Geral

Estudo vai mapear impacto dos free shops na Fronteira

Uma das bandeiras defendidas pela FCDL-RS, o forta-lecimento do comércio na fronteira, ganhou um im-pulso. O Instituto de Pesquisa de Mercado da Univer-sidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) realizará em parceria com o SEBRAE/RS, uma pesquisa de opi-nião quantitativa e qualitativa em cidades localizadas em áreas de fronteira para levantar dados para um estudo que visa identificar quais os impactos da insta-lação de free shops (lojas franca).

Atualmente, a pesquisa do IPM da UNISINOS levanta dados relacionados à Uruguaiana, com a presença da pesquisadora Silvia Kihara. Em dois dias, a pesquisa-dora conversa com autoridades, técnicos, líderes de classe e empresários para traçar a real situação de expectativa local quanto à instalação dos free shops. O levantamento de dados já buscou subsídios em Ja-guarão, Chuí e em outros pontos onde serão instala-das as lojas franca.

Os dados integrarão um estudo encomendado pelo SEBRAE/RS para que seja analisada a situação em que se encontram as 10 cidades gaúchas onde serão insta-lados os free shops e a expectativa da cadeia produ-tiva em relação a esses possíveis novos empreendi-mentos.

Em maio, o presidente da CDL/Uruguaiana, Jorge Urquiza, recebeu a pesquisadora para um encontro que tratou sobre o tema. Para o setor lojista, a instala-ção de lojas franca na fronteira trará benefícios ao co-mércio local, desde que a venda desses novos estabe-lecimentos seja feita exclusivamente a estrangeiros, tal qual ocorre no Uruguai.

Os free shops uruguaios localizados na fronteira com o Rio Grande do Sul geram críticas sendo respon-sabilizados pelas perdas no comércio de municípios gaúchos. Em contrapartida à presença dos free shops uruguaios ao longo da fronteira gaúcha, foi aprovada a Lei Federal que trata da criação de lojas franca do lado brasileiro da fronteira. A Lei 12.723/2012 (Lei dos Free Shops), que autorizou a instalação de lojas fran-cas em Municípios cujas sedes se caracterizam como cidades gêmeas, ainda aguarda sua regulamentação para entrar em vigor. Tem o objetivo de compensar os efeitos negativos da existência dos free shops (em especial os uruguaios, no caso do Rio Grande do Sul) para o comércio regional.

No Rio Grande do Sul as cidades que terão lojas franca são: Aceguá, Barra do Quaraí, Chuí, Itaqui, Jaguarão, Porto Xavier, Quaraí, Santana do Livramento, São Bor-ja e Uruguaiana.

Marcelo Matusiak

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Geral

NÃO IMPORTA QUAL O SEU NEGÓCIO, O CERTO É QUE VOCÊ PRECISA SE COMUNICAR, AFINAL, A CONCORRÊNCIA É GRANDE.

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Vendas no Dia dos Namorados devem aumentar 8%O Dia dos Namorados deve alavancar as vendas do varejo em 8% na comparação com o mesmo período do ano passado. A estimativa é do Departamento de Pesquisa da FCDL-RS. De acordo com o estudo, o setor de cosméticos e os artigos de uso pessoal, principal-mente smartphones, são os mais procurados. Mate-rial de informática e eletrodomésticos também serão beneficiados.

Segundo o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, há uma importante mudança no desempenho estrutural do comércio varejista gaúcho. No últimos dois anos, em função destes e outros motivos, as ven-das de junho no Estado já superaram levemente as de maio. Em 2014 não deve ser diferente. Em tese, as campanhas do Dias dos Namorados estão gerando mais resultado efetivo do que o do Dia das Mães.

- Isso está muito provavelmente vinculado a mudan-ças de hábitos da população gaúcha. A redução da taxa de fecundidade (número de filhos por mulher) tem caído aceleradamente na últimas décadas. Ao mesmo tempo, o dia-a-dia do namoro passa a ser um permanente exercício de sustentação de conquista do parceiro(a), estando vinculado a um apelo cres-centemente maior de troca de presentes entre casais - explica Koch.

O mês de junho, além do Dia dos Namorados, tam-bém terá a excepcionalidade da realização da Copa do Mundo que deve impulsionar ainda mais as vendas. Serão 16 dias de eventos no Rio Grande do Sul, que deve receber cerca de 140 mil turistas estrangeiros ou de outros estados.

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Comércio em verde e amarelo

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A Copa do Mundo está aí e basta circu- lar nas lojas para perceber que o clima é de oti-mismo não só pelo que

acontece dentro das quatro linhas do campo. O comércio do Rio Grande do Sul projeta vendas inten- sas no período do evento.

- O comércio teve o tempo su- ficiente para se preparar e os setores diretamente beneficiados estão com elevado nível de internacionalização. Não acredi-to que teremos grandes carências. Hoje e-xistem re-cursos técnicos para facilitar a vida do turista e do lo-jista, como menus que foram adaptados ao inglês e a outras línguas. Além disso, a hospitalidade do povo gaúcho supera qualquer eventual dificuldade exis-tente com a língua – afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

A capacitação e qualificação dos profissionais foi feita dentro de um cronograma pensado há muito tempo, segundo o líder da entidade que representa o varejo do Rio Grande do Sul. A preocupação com a cultura da Qualidade no varejo pode ser percebida com o elevado crescimento de empresas participantes do Programa Q Comércio, por exemplo. A FCDL-RS tinha uma estimativa de agregar mais 200 empresas par-ticipantes no programa em 2014, mas o número de

novos integrantes já alcançou 347. A experiência com outras culturas e línguas também é bem vista pelo setor.

-Teremos interação com várias culturas de todo mun-do e sem dúvida isso vai proporcionar uma experiên-cia muito positiva – completou Koch.

Durante os 16 dias entre o primeiro e o último jogo da Copa do Mundo previstos para Porto Alegre, o Rio Grande do Sul deve receber, em média, cerca de 30 mil turistas estrangeiros e de outros estados brasileiros. O cálculo é que sejam efetuadas aproxi-madamente 480 mil estadias no período. Sabe-se, em primeiro lugar, que a capacidade hoteleira da Capital gaúcha é de 10 mil aposentos, o que deixa claro que as demais cidades da Região Metropolitana também se benefi-ciarão com o evento.

Além dos ingressos para os jogos, de acordo com as estatísticas do receptivo turístico da EMBRATUR, pode-se esperar um gasto médio por turista da or-dem de R$ 270,00 a R$ 350,00, variação essa asso-ciada, especialmente, ao preço de oportunidade no ramo da hotelaria, dada a evidência de uma alta tem-porada fora de época. Pegando o ponto médio dessa projeção, ou seja R$ 310,00 por dia/turista, estima-mos a entrada de algo em torno de R$ 149 milhões em consumo centrado da Região Metropolitana de Porto Alegre, mas ampliando-se para outros polos turísticos, especialmente na Serra.

Nesse contexto, no âmbito do comércio varejista, os segmentos mais beneficiados com essa renda adicio-nal serão as lojas de vestuário, calçados e acessórios, assim como os estabelecimentos especializados em artigos de uso pessoal.

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É hora de Aproveitar

Com o carnaval em março, Copa do Mundo em junho e julho, eleições em outubro, além dos diversos fe-riados prolongados no primeiro trimestre, espera-se um 2014 ímpar e desafiador para os empresários. A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Caxias do Sul convidou o especialista em Marketing e Vendas Ricar-do Lemos para dar dicas aos empresários do varejo no evento Cardápio do Comércio, realizado no dia 12 de maio, no salão dos Capuchinhos.

- Embora a Copa do Mundo seja na nossa casa, não podemos ficar apenas na torcida. É hora de aproveitar o tema Copa e pegar o consumidor - resumiu.

Segundo Ricardo Lemos, é importante lembrar do consumidor local e não apenas dos possíveis es-trangeiros.

- Não adianta se queixar da Copa. Ela é um fato, vai acontecer. Nenhuma marca vai se sobressair a ela. Então, quando a gente não pode com o inimigo a gente se une a ele. Vai vender mais quem utilizar o tema para criar ações que beneficiem e envolvam o cliente - indicou.

O especialista deixou as seguintes dicas aos lojistas:

1 - Considerar que promoção é promover algo e não somente baixar preços. Qualquer promoção deverá

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oferecer alguma vantagem e estímulo para os partici-pantes.

2 - Identificar o público-alvo da promoção. Exemplo: clientes antigos; clientes inativos; novos clientes; fun-cionários; representantes; fornecedores, etc.

3 - Definir os objetivos da ação promocional e a verba a ser investida. Exemplos: aumentar 15% a venda de determinado produto; resgatar clientes inativos; au-mentar faturamento da loja; engajar atuais clientes; eliminar estoque; criar espírito de equipe entre os

funcionários, etc.

4 - Criar a funcionalidade da ação promocional. Exemplo: clien-

te compra acima de um determinado

valor e se o Brasil chegar até as Quartas de final ganha 8% desconto, Semifinais, 12%, e Final da Copa, 25%.

5 - Organizar toda a parte operacional da ação pro-mocional como: formulários, cadastro, controles e di-vulgação interna.

6 - Planejar a divulgação e acompanhamento da ação promocional. A divulgação é quase mais importante que a própria ação, pois se não receber a devida co-municação, mesmo sendo uma excelente promoção, poderá não decolar por falta de adesão. Se possível contrate especialistas para fazer a divulgação.

Estar preparado é tudoAos lojistas que pretendem tirar o melhor proveito do momento, é fundamental investir na excelência do atendimento: importante ter pessoas dominando

o inglês e espanhol, pelo menos, além de ter em mente que a maioria dos turistas terá poder

limitado de carregar bagagens, por conta das restrições do transporte aéreo. As-

sim, para a venda de souvenires e

Page 15: Vitrine Lojista junho 2014

Copa do Mundo representa 20 dias de oportunidades

produtos em geral, é importante estar preparado para privilegiar produtos de menor peso e volume, mas de ualidade.

Outro ponto importante: além dos turistas que vêm nos visitar, o Rio Grande do Sul estará sendo assistido por pelo menos 3 bilhões de telespectadores. Assim, é importante deixarmos a melhor impressão sobre o nosso Estado e nosso povo, como investimento de fi-delização turística para os anos seguintes.

A Copa do Mundo traz inúmeras oportunidades e o tema esteve em pauta também na cidade de São Leo-poldo em evento promovido pela CDL São Leopoldo.

- Milhares de pessoas de todo o mundo estarão na Grande Porto Alegre durante 20 dias e dispostas a gastar durante a Copa do Mundo - destacou a con-sultora do Sebrae, Tatiane Alves, em palestra para os associados.

A consultora alertou para oportunidades deste período, como a possibilidade de vender moda praia no inverno, o que seria impensável em outro mo-mento. Também aumentará fortemente a demanda por atividades de lazer, porque, ao contrário do que se pensa, os turistas que viajam para lugares onde acontece a Copa do Mundo se interessam por muito mais do que apenas pelos jogos. Garante que os visi-tantes estarão ávidos por nossa cultura e atividades de lazer deverão ter grande demanda.

Artes por FreePik.com

Page 16: Vitrine Lojista junho 2014

Copa do Mundo com pontapé ciborguePor definição, ciborgue é um ser dotado de partes orgânicas e cibernéticas que tem suas habilidades melhoradas devido a esta junção. Devido a ficção científica pensamos em ciborgues como armas de guerra como Robocop e o Exterminador do Futuro, mas as aplicações vão muito além. Na medicina há dois tipos de ciborgues, o realçado e o restaurado. O primeiro segue o princípio do desem-penho excelente que busca exceder processos nor-mais ou até mesmo ganhar novas funções. O segundo trabalha com a reparação de processos comprometi-dos ou faltantes.

Com o intuito de provar que a tecnologia é viável para a recuperação de deficiente físicos, uma equipe liderada pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicole-lis desenvolveu um exoesqueleto para que uma cri-ança tetraplégica possa subir no gramado da Arena Corinthians em São Paulo e dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014.

O projeto Andar de Novo reúne uma equipe de 170 pesquisadores internacionais oriundos da Universi-dade de Duke, nos EUA, e do Instituto de Neurociên-cias em Natal, dirigido por Nicolelis.

Além de levar uma criança tetraplégica para iniciar a competição, Nicolelis a quer fazer utilizando apenas impúlos cerebrais e não com movimentos manuais como em uma cadeira de rodas elétrica. Isto é chama-do de BCI (sigla em inflês para Interface Computador-Cérebro), no qual uma comunicação direta entre o cérebro e o exoesqueleto o fará andar como se fizesse parte do próprio corpo.

Experiências foram feitas com macacos e corpo artifi-cial e mostram como a robótica pode ser uma grande aliada de pessoas com deficiência física em busca de movimentos até então impossíveis.

No dia 07 de abril, Nicolelis publicou em sua página no Facebook que o exoesqueleto dava os primeiros passos. Já no dia 29 de abril, também em sua página no Facebook, Nicolelis publicou sobre os primeiros passos e chutes controlados pela atividade cerebral.

- Precisamente as 12:21 do dia 29/04/2014, o BRA-Santos Dumont 1 deu os seus primeiros passos e chute controlados pela atividade cerebral de um paciente do projeto Andar de Novo que também ex-perimentou a sensação tátil desses movimentos do exoesqueleto – explicou.

Em carta, Jêrome Valcke ressalta o projeto Andar de Novo e a ligação desta realização ao futebol.

- O futebol está diretamente relacionado com a es-perança, e poder imaginar a alegria de milhões de pessoas paralíticas que têm a oportunidade de andar novamente é uma iniciativa que a FIFA e eu, pessoal-mente, apoiamos integralmente – afirma.

Com a união de um grande cientista, um dos maiores eventos esportivos do mundo e um sonho, a tecnolo-gia e o esporte podem acabar levando a saúde a uma nova era de inovação.

Tecnologia

bigB

onsa

i + L

ente

Viva

Film

es

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Gestão

Cursos de idiomas nas empresas? Yes, we can!Apresentar domínio em qualquer língua estrangeira é um diferencial para qualquer currículo. Saber falar inglês ou espanhol pode abrir muitas portas no mer-cado de trabalho. Porém, grande parte dos fluentes em outros idiomas já estão empregados. Para tentar oferecer mais possibilidades aos funcionários, muitos empreendedores estão oferecendo cursos de idiomas como forma de manter e atrair bons profissionais.

- As empresas buscam opções competitivas para oferecer como benefício a seus funcionários. Assim, o funcionário tem a oportunidade de estudar com a melhor proposta do mercado, trazendo mais conhe-cimento para dentro da própria empresa. É um dife-rencial em evidência pelos empreendedores e muito agraciada pelos funcionários – destacou Roberta Tre-visan, da escola de idiomas Yázigi, de Novo Hamburgo.

A necessidade de conversar com pessoas de ou-tros países já existe há décadas, mas apresentou um grande aumento nos últimos anos. De acordo com o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), Vitor Augus-to Koch, o anúncio da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil fez com que muitos empresários investissem neste segmento para que os funcionários pudessem receber os turistas melhor.

Segundo Roberta Trevisan, desde a divulgação de que o Brasil sediaria a Copa do Mundo, houve um au-mento considerável na procura de cursos de inglês e espanhol. Muitas pessoas procuraram aperfeiçoar-se profissionalmente para receber turistas.

Uma pesquisa realizada com 25 mil funcionários, de 300 empresas, em 125 países confirma: falar inglês é mais do que uma necessidade, é uma obrigação. O levantamento, realizado pela Global English Corporation mostra que 76 % dos funcionários de corporações globais usam o inglês diariamente em suas funções e, por isso, têm o salário maior do que aqueles que não dominam o idioma. A pesquisa revelou ainda que apesar de 91 % dos entrevistados reconhecerem que o inglês é importante para seu trabalho, apenas 9 % declaram ter conhecimento suficiente para realizar suas funções.

Estudar inglês é mesmo básico?

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Moda

A Moda que vem das Novelas

A moda vem assumindo um papel cada vez mais sig-nificativo na sociedade contemporânea e as princi-pais influências vêm da televisão. A sétima arte, des-perta desejos, ilusões, cria e expande a moda, além de mostrar tendências que saem da tela e invadem as ruas.

Com inspiração nas novelas as telespectadoras ficam de olho no que as atrizes usam nas cenas. Seja um batom, roupa, ou esmalte, elas ficam curiosas para saber qual a cor, tecido e outros itens para poderem comprar e assim ficarem sempre na moda.

Na novela Em Família da Rede Globo, o que mais tem chamado a atenção do telespectador e virou febre Nacional é o esmalte azul da personagem Clara, vi-vida pela atriz Giovanna Antonelli, da marca Hits por Gio Antonelli, Frio na Barriga. Ele permanece sendo o mais pedido nos salões de beleza e nas redes de va-rejo que revendem produtos, está totalmente esgo-tado nos salões e quando chega nas lojas, não dura 10 minutos na prateleira.

O ranking também conta com batom vermelho de número 202 da marca francesa Yves Saint Laurent, da

personagem Marina, vivida pela atriz Tainá Müller, do batom rosa Kinda Sexy, da M.A.C Cosmetics, que tem acabamento Matte, da personagem Luiza, vivida pela atriz Bruna Marquezine e do esmalte rosa de núme-ro 74 da marca francesa Easy Paris, que ainda não é vendido no Brasil, da personagem Shirley, vivida pela atriz Vivianne Pasmanter. São os mais pedido do mês, pelo público da Globo na Central de Atendimento ao Telespectador (CAT).

Apareceu ainda na mesma novela, um visual que também começa a ser pedido nos salões de beleza, como a franja da personagem Clara, vivida pela atriz Giovanna Antonelli, do cabelão volumoso da per-sonagem Marina, vivida pela atriz Tainá Müller e das ondas marcadas da personagem Luiza, vivida pela atriz Bruna Marquezine. A maioria no estilo da mulher brasileira: castanho iluminado e comprido. Mas vale ressaltar que a franja também está muito na moda, foi o que o opinou o cabeleireiro e maquiador Fernando Torquatto, responsável pela equipe de caracterização da novela, em entrevista ao Uol.

Mariana da Rosa

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