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Jornal Arauto - Edição Junho

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Page 1: Jornal arauto - Santiago
Page 2: Jornal arauto - Santiago

2 “O Espírito produz amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade, fidelidade” Gl 5:22 JUNHO/2011

Valores

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE A NOSSA FÉ TEM QUE SER DO TAMANHO DE UM GRÃO DE MOSTARDA !

O que significa ter fé como grão de mostarda?

Tem um ditado mundano muito usado, “ Cada um se vira como po-de “ O Rei de Sodoma perdeu uma guerra e foi deportado com seus ho-mens e suas riquezas. Depois apa-receu Abrão e reverteu tudo. Até ai não houve muita diferença para o rei de Sodoma. Escapou das mãos de um guerreiro, mas caiu nas mãos de outro. Mas não deixava de ser uma chance. E o homem fez o que pode com ela – tratou de negociar com o vendedor; fique com os anéis e deixe-me os dedos. Acho que a proposta dele foi razoável e inteli-gente. Mas Abrão esnobou a oferta, pelo menos para si. Para os aliados até aceitou. Só ele mesmo não que-ria nada. Por que será ? Arrogância ? Orgulho ? Ora vamos ... Abrão não era tolo ! Não, não ... O moti-vo era outro.

Ele acabará de ter um encontro extraordinário com aquele Rei Mel-quisedeque, que veio confirmar-lhe as bênçãos de Deus para sua vida. Na carta aos Hebreus (cap 7) com-para Melquisedeque a JESUS, al-guém que veio trazer-nos todas as riquezas de Deus, ou melhor, o pró-prio Deus. Abrão vinha desta expe-riência sublime e deve ter tido arre-pios só de pensar em ficar em dívida com aquele Sodomense que, apesar de propor um negócio até correto, não era nem um pouco recomen-dável, e certamente incompatível com a vontade de Deus. Não é sem motivo que Sodoma adquiriu a fa-ma que tem hoje. Ninguém gosta de sair de um bom banho e ir dire-

Muitos não entendem o que Jesus quis dizer quando falou sobre ter fé como grão de mostarda; saem por aí dizendo que se você tivesse um “grãozinho” de fé já ve-ria milagres acontecendo, e que se você não está experimentando nada, é porque não tem fé nenhuma. Mas o Mestre não se-ria incoerente, afirmando em um momen-to que uma pequenina fé como um grão de mostarda resolve tudo, para logo a seguir repreender seus discípulos por terem uma fé pequena. De modo algum! Então, o quê, de fato, Jesus estava ensinando? Vejamos o texto em que se encontra o registro des-tas suas palavras:“Disseram então os após-tolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Res-pondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas 17.5,6)Tudo começou com um pedido dos apóstolos por uma fé maior. O interesse deles é pela questão do crescimento da fé. Jesus havia ensinado al-go sobre a prática do perdão que lhes pare-cia impossível de se viver; então, como que dizendo que o nível de fé deles não alcan-çava este ensino, pedem mais fé para po-der perdoar como o Senhor quer. E é exata-mente nesta hora e contexto que Jesus lhes responde: “Se tiverdes fé como um grão de mostarda”… Repare que Ele não disse fé “do TAMANHO”, mas falou claramen-te: “COMO” (apesar de a NVI ter errone-amente traduzido este versículo desta for-ma). Na verdade o Senhor ensinava sobre a semelhança entre a fé e uma semente e não sobre o tamanho da fé.E que semelhan-ça pode haver entre um e outro? Enxergue o paralelo que Jesus estabeleceu: os discípu-los estão olhando para sua própria fé e ven-do-a tão pequenina que não alcança o ní-vel do ensino do Mestre; então reconhecem que sua pequena fé precisa crescer. Mas co-

PALAVRA DO DIRETOR

[email protected] | [email protected] | [email protected](55) 9674 7590 / 8131-9259

J. Franco - Diretor Arauto

Nem no Evangelho de Mateus 17.20 , como também no Evangelho de Lucas

Considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento

de Cristo Jesus, meu Senhor. ( Fp 3.8)

to para a lama, claro que há exce-ções, tem gente se vendendo por muito pouco, quase nada, trocando a SÃ DOUTRINA, que vem sendo ensinada com muito zelo, e obede-cida por quase um século, por mo-das, inovações e o mundanismo para dentro não só da casa de Deus, mas permitindo contaminar muitos cora-ções e mentes,usando meias verda-des, por isso que suas vidas e minis-térios só vão para trás em tudo. Na vida de Abrão aquele foi um grande momento. Se Abrão aceitasse aque-la proposta nunca seria Abraão. Você que esta lendo este humilde Jornal. Já teve alguma experiência assim com Deus ? De recusar as ofertas tentadoras de homens com mentes mundanas, mas saber escolher em esperar nas promessas de Deus. Sai-ba que Ele esta com os olhos pos-tos em você, tenha a total certeza que Jesus nos oferece riquezas espi-rituais tão grandes que diante da ou-tras propostas, elas são resto, e resto não tem valor – e você tem um gran-de valor para Cristo. Ou você conti-nua aborrecido porque o mundo (ho-mem), afinal lhe prometeu e não lhe deu, lhe deve algo? Pode crer; não vale a pena correr atrás disso quan-do se tem vida nova em JESUS. É ELE que nos dá os recursos para fa-zer sua obra Evangelísticas, saúde, o que ELE prometeu vai nos dar, É SÓ ESPERAR.

O MUNDO PROMETE RIQUE-ZA E FORNECE ESCRAVIDÃO.

JESUS PEDE OBEDIENCIA E DÁ LIBERADE.

mo fazer crescer a fé? Pedem a Jesus que faça sua fé aumentar, só que Ele não faz na-da pela fé deles; Ele simplesmente ensina--os que a responsabilidade de aumentar a fé não era de Deus, mas deles mesmo! E en-tão ensina-os como faze-lo: usando a lei de semeadura e ceifa.Se você tem um grão de mostarda, mas reconhece que ele não é su-ficiente para o que você precisa, e quer au-mentar seu estoque de mostarda, o que deve fazer? Plantar para que possa colher mais. Toda semente plantada se multiplica; e se o plantio for se repetindo, a mostarda irá mul-tiplicando-se! Assim é com a fé. Não im-porta se o que você tem é pouco, você pode aumentar, fazer crescer sua fé. Não adianta orar para que Cristo o faça, pois Ele não vai fazer; já não fez pelos apóstolos para ensi-nar que é responsabilidade nossa, e não fa-rá por nós. Há orações que Deus jamais res-ponderá, uma vez que já tenha dado toda instrução em sua Palavra para resolvermos o problema.Para que nossa fé cresça, temos que SEMEÁ-LA. E a forma pela qual se se-meia a fé é mediante seu exercício; quan-do usamos a fé que temos em uma necessi-dade específica, e vemos a intervenção de Deus, colhemos mais fé. Pois à medida que a usamos, e vemos os resultados, ela se for-talece e assim vai crescendo até que possa chegar ao ponto de transportar não somen-te amoreiras, como também montes! Preci-samos aprender a fazer crescer a nossa fé. Como diz a Escritura: “a justiça de Deus se revela de fé em fé” (Rm 1.17). Podería-mos exemplificar esta verdade dizendo que a vida de fé é como galgar uma escada, de-grau após degrau. Há diferentes níveis de fé e devemos crescer neles. O Senhor Jesus mencionou os diferentes níveis de fé ao elo-giar a “grande fé” de alguns (aquele centu-rião romano que tinha um servo enfermo e também aquela mulher cananéia cuja filha encontrava-se endemoninhada) e ao repre-ender a “pequena fé” de outros, como por exemplo, os próprios discípulos. Deus não quer que sua fé seja sempre pequena, mas que cresça. Há um crescimento na fé; a Bí-blia diz que a fé dos tessalonicenses “cres-cia muitíssimo” (2 Ts 1.3). Hebreus 11 : 6 sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o bus-cam. Pb. Franco

www.arautosantiago.com.br

17.6, Jesus disse: “ Se tiverdes Fé DO TAMANHO de um grão de mostarda”, mas em ambas passagens Ele disse: “ Se tiverdes Fé COMO UM GRÃO de Mos-tarda”, o que é algo totalmente diferen-te. “Como um grão de mostarda” está referindo-se à qualidade do grão. Os melhores horticultores já tentaram, em vão HIDRIGAR o Grão de Mostarda e não conseguiram. Com as outras horta-liças isto é muito fácil. A Fé genuína é como a semente de Mostarda, que não pode ser mesclada com “ filosofias e vãs sutilezas”.

Para Deus muitas vezes ELE olha a qualidade e não a quantidade !

Page 3: Jornal arauto - Santiago

3“Temer ao Deus Eterno é odiar o mal “ Pv. 8:13JUNHO/2011

Um quadro espantoso dian-te do povo de Deus. Cerco, fome, um poderoso exército inimigo armado, desespe-rança, nenhuma perspecti-va... Nesta hora o homem se confina nas suas limi-tações. Uma questão sem resposta. Uma barreira in-transponível. Mas, de re-pente, aparece algo que fará a diferença. Deus tinha um profeta naquela terra. Seu nome era Eliseu. Deus já havia confirmado a sobejo seu brilhante ministério. Na-quele momento o profeta de Deus proferiu uma profecia que aos olhos dos incrédu-los parecia impossível. Isto sempre acontece. Sempre é maior o número dos que não crêem. Eliseu se dirigiu ao povo e ao rei e disse:“Ouvi a pala-vra do Senhor; assim diz o Senhor: Amanhã, quase a este tempo, haverá uma me-dida de farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, à porta de Sa-maria”. 2 Reis 7.1. Talvez querendo agradar ao rei, aquele homem em cujo bra-ço o rei se apoiava, blasfe-mou de Deus, ridicularizou a profecia. Caracterizou o terrível e inominável peca-do da incredulidade, quan-do afirmou que mesmo que Deus fizesse janelas no céu, nada aconteceria.O que ele e muitos outros incrédulos não imaginaram e até hoje os incrédulos não imaginam é que Deus faz o que bem lhe apraz, na hora e na realidade que ele quer.Aquilo que você talvez ache impossível, aquilo que pa-rece tão difícil aos nossos olhos, mentes e corações, aí é o terreno onde Deus gos-

O Pecado da incredulidade “ Porém um senhor, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis que ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer

isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém disso não comerás”. 2 Reis 7.2.

ta de trabalhar. Ele pode, de repente, mudar o quadro da sua existência, concedendo--lhe vitória, abrindo as por-tas financeiras, exaltando--lhe diante dos homens, curando uma enfermidade empedernida e o que é mais estranho e majestoso é que ele utiliza meios extrava-gantes, incomuns e excep-cionais para cumprir seus gloriosos propósitos. Desta vez ele usou a escória hu-mana, quatro leprosos, as-querosos, desprezados por todos. Eles que pensavam nada ter a perder, resolve-ram fazer uma incursão no arraial dos sírios. Vale a pena ler o relato:“E quatro homens leprosos estavam à entrada da porta, os quais disseram uns aos outros: Para que estaremos nós aqui até morrermos? Se dissermos: Entremos na cidade, há fome na cidade, e morreremos aí; e se ficar-mos aqui, também morrere-mos. Vamos nós, pois, ago-ra, e passemos para o arraial dos sírios; se nos deixarem viver, viveremos, e se nos matarem, tão-somente mor-reremos. E levantaram-se ao crepúsculo, para irem ao arraial dos sírios; e, chegan-do à entrada do arraial dos sírios, eis que não havia ali ninguém. Porque o Senhor fizera ouvir no arraial dos sírios ruído de carros e ruído de cavalos, como o ruído de um gran-de exército; de maneira que disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós. Por isso se levantaram, e fugiram no crepúsculo, e

deixaram as suas tendas, os seus cavalos, os seus jumen-tos e o arraial como estava; e fugiram para salvarem a sua vida. Chegando, pois, estes le-prosos à entrada do arraial, entraram numa tenda, e co-meram, beberam e tomaram dali prata, ouro e roupas, e foram e os esconderam; en-tão voltaram, e entraram em outra tenda, e dali também tomaram alguma coisa e a esconderam. Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas no-vas, e nos calamos; se espe-rarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; por isso agora vamos, e o anunciaremos à casa do rei. Vieram, pois, e bradaram aos porteiros da cidade, e lhes anunciaram, dizendo: Fomos ao arraial dos sírios e eis que lá não havia nin-guém, nem voz de homem, porém só cavalos atados, jumentos atados, e as tendas como estavam. E chamaram os porteiros, e o anunciaram dentro da casa do rei. E o rei se levantou de noite, e disse a seus servos: Agora vos farei saber o que é que os sírios nos fizeram; bem sabem eles que esfaimados estamos, pelo que saíram do arraial, a esconder-se pelo campo, dizendo: Quando saírem da cidade, então os tomaremos vivos, e entrare-mos na cidade. Então um dos seus servos respondeu e disse: Tomem--se, pois, cinco dos cavalos que restam aqui dentro (eis que são como toda a mul-tidão dos israelitas que fi-caram aqui; e eis que são como toda a multidão dos

israelitas que já pereceram) e enviemo-los, e vejamos. Tomaram, pois, dois cavalos de carro; e o rei os enviou com mensageiros após o exército dos sírios, dizendo: Ide, e vede. E foram após eles até ao Jordão, e eis que todo o ca-minho estava cheio de rou-pas e de aviamentos que os sírios, apressando-se, lan-çaram fora; e voltaram os mensageiros e o anunciaram ao rei. Então saiu o povo, e saqueou o arraial dos sí-rios; e havia uma medida de farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, conforme a palavra do Senhor. E pusera o rei à porta o se-nhor em cuja mão se encos-tava; e o povo o atropelou na porta, e morreu, como falara o homem de Deus, o que fa-lou quando o rei descera a ele. Porque assim sucedeu como o homem de Deus fa-lara ao rei dizendo: Amanhã, quase a este tempo, haverá duas medidas de cevada por um siclo, e uma medida de farinha por um siclo, à por-ta de Samaria. E aquele se-nhor respondeu ao homem de Deus, e disse: Eis que ainda que o Senhor fizesse janelas no céu poderia isso suceder? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém dali não comerás. E assim lhe sucedeu, porque o povo o atropelou à porta, e morreu”. 2 Reis 7.3-20. A incredulidade é irmã gêmea do pecado. Um abençoado pregador norte-americano afirmou: só existe um peca-

do na terra, a incredulidade. Por que ele afirmou isto? Porque quem crê não ousa cometer alguma coisa con-tra Deus. Há quem afirme: “eu não creio em profecias pesso-ais”. Acho isto estranho por-que a Bíblia está cheia de profecias pessoais. Da minha parte, eu creio em profecias pessoais. Já ouvi várias delas que se cumpri-ram à risca. Isto me trouxe muita alegria ao coração e uma certeza cada vez maior que eu não estou em uma saga de brincadeiras e expe-riências naturais, humanas. Estou numa jornada sobre-natural, num relacionamen-to com o criador de todo o universo. Minha convivên-cia é com o Pai, o Filho e o Espírito Santo e com os es-píritos dos justos aperfeiço-ados e com muitos milhares de anjos. Quando cremos sentimos a responsabilidade. Descobrimos que não esta-mos em uma aventura qual-quer. Somos companheiros virtuais dos patriarcas, dos profetas, dos operadores de sinais, prodígios e maravi-lhas, somos companheiros das hostes celestiais, somos co-herdeiros com Cristo e somos da família de Deus.

Que o Senhor vos livre, amados irmãos, do terrível pecado da incredulidade.Heb 10:39 - Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma.

Page 4: Jornal arauto - Santiago

4 “Se Deus está do nosso lado, quem nos vencerá?” Rm 8:31 JUNHO /2011

SICREDI Vale do Jaguari RS apresenta 50% de crescimento em seus resultadosMais de três mil e qui-nhentos associados e con-vidados participaram do Processo Assemblear do Sicredi Vale do Jaguari. Durante o mês de abril foram realizadas oito reu-niões de pré-assembleias nos municípios da área de atuação. A Assembleia Geral Ordinária, realizada em Santiago no dia 15 de abril, contou com a parti-cipação de mais de 600 as-sociados, que aprovaram a prestação de contas relati-va ao exercício de 2010, a destinação das sobras da cooperativa e a eleição dos componentes do con-selho de administração e fiscal. O Processo Assem-blear é uma parte funda-mental no funcionamento de uma cooperativa, que tem por natureza a missão de ser transparente quanto aos seus projetos e consul-tar associados sobre suas futuras ações. Neste ato foram eleitos para a gestão 2011-2015, o presidente Armindo Bochi e o vice-presidente Paulo Roberto Trevisan Noal. A representatividade do diretor-presidente, que já vem à frente do conselho de administração há trinta anos, gerindo com muita transparência pôde ser comprovada através do crescimento sustentável da cooperativa.

O presidente Armindo Bo-chi destacou a evolução do resultado da cooperati-va, “quanto maior a utili-zação dos produtos e dos serviços, maior será a pos-sibilidade de liberar crédi-to para financiar os proje-tos de nossos associados e agregar renda às suas ati-vidades; nosso resultado só foi possível porque os associados acreditaram no Sicredi”, destacou Bochi.Todos os encontros com os associados também foram oportunidades para apresentação da nova campanha Força Premia-da Sicredi que iniciou no dia 11 de abril e contará com sorteios de prêmios para toda região e brindes instantâneos. Além do pla-nejamento da cooperativa para 2011, os participan-tes puderam acompanhar os resultados obtidos com o Cartão Sicredi, produ-to de bandeira própria do Sistema implantado em 2010 e que vem obtendo grande sucesso.Bochi lançou o desafio aos associados no comprome-timento do cumprimento do planejamento das uni-dades proposto para 2011. Na ocasião também foram solicitados aos associa-dos indicações de novos sócios, na busca de au-mentar o quadro social da cooperativa e conseqüen-

temente sustentar o cres-cimento com solidez que vem sendo apresentado. As reuniões na área de ação da Vale do Jaguari , que contaram inclusive com espaço lúdico e de entretenimento para as crianças,tiveram início no dia 06 de abril em Capão do Cipó, seguindo nos dias 07 e 08 nas cidades de Itacurubi, Unistalda e Jaguari, nos dias 11, 12, 13 e 14 nos municípios de São Francisco de As-

sis, Mata, São Vicente do Sul e Nova Esperança do Sul, respectivamente, com a presença efetiva de mais de dois mil e novecentos participantes .Sicredi. Mais que donos, juntos, somos uma grande força.

Joiza Broll RossiAssessora de Comuni-cação Sureg do Pampa gaúcho - Central SI-

CREDI Sul RS55.3421.9101

Page 5: Jornal arauto - Santiago

“Os que confiam no Deus Eterno são protegidos pelo seu amor.” Sl 32:10

Honra teu Pai e tua Mãe Os dez mandamentos do amor ao idoso

5JUNHO/2011

“ Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá.” Êxodo 20:12

CUIDADOS E RESPEITO

I – Deixa-o falar - Porque do passado ele tem muito a contar. Coisas verdadeiras e outras nem tanto, mas todas úteis aos espíritos ainda em formação. II – Deixa-o vencer nas discussões - E não fiques a lem-brar a todo instante que suas idéias estão superadas. Ele precisa sentir-se seguro de si mesmo. III – Deixa-o visitar seus velhos amigos - entreter-se com seus camaradas, porque é dessa maneira que ele conse-gue reviver os tempos idos. IV – Deixa-o contar histórias demoradas - ou, muitas vezes, repetidas, porque ele precisa provar a si mesmo que os outros gostam de sua companhia. V – Deixa-o viver entre as coisas que amou - e que sem-pre recorda, porque ele já sofre ao sentir que, aos poucos, vai sendo abandonado pela vida. VI – Deixa-o reclamar, mesmo quando está sem razão – porque todo ancião, tem direito, como as crianças, à tolerância e à compreensão. VII – Deixa-o viajar em teu carro – quando saíres de férias ou nos fins de semana, porque sentirás remorso, se algum tempo depois ele já não estiver aqui para fazer-lhe companhia. VIII – Deixa-o envelhecer com o mesmo pa-ciente afeto - com que assistes aos teus filhos crescerem, porque em ambos os casos estarás, demonstrando o mesmo sentimento de amor e proteção. IX – Ore, leia a Bíblia junto com ele - medite em algum texto que venha trazer-lhe paz e confian-ça, faça-o meditar na vida Eterna, que há uma nova morada que o Senhor Jesus esta nos preparando. X – Deixa-o morrer – entre braços poderosos e amigos, familiares, porque o amor dos irmãos é o melhor sinal do amor de JESUS que está no céu.

Um versículo com grande pro-messa, bem conhecido, honrar os pais, em todas as idades, é algo que infelizmente pare-ce estar caindo em desuso nos dias de hoje. Não foi por acaso que escolhi o dia das mães para falar sobre este tema. É fre-quente ler, escutar comentários e até presenciar em visitas, que filhos que não querem cuidar de seus pais idosos. Para isto, buscam uma série de justifi-cativas que racionalizem isto, atribuem a responsabilidade a outros, limitam-se a apenas contribuir financeiramente com os cuidados, porém, dei-xam algo importante de lado: o carinho para com seus pais. Honrar pai e mãe não se resu-me a arcar com as necessidades financeiras destes, ou mesmo contratar um bom cuidador. Honrar, numa definição de di-cionário significa, dentre outras explicações, respeitar. E o respeito é algo que deve ser construído ao longo da vida. É hipocrisia cobrar que filhos adultos respeitem seus pais ido-sos se não houve respeito en-quanto eram crianças e adoles-centes. O respeito de constrói a partir das relações familiares

– os pais precisam ensinar os filhos a respeitarem os outros desde tenra idade, além de tam-bém se darem ao respeito. O que vemos em muitas fa-mílias é que isto não aconte-ce, portanto, fica difícil cobrar respeito dos filhos quando os pais já estão idosos. Que pai idoso vai esperar ser respeitado pelo filho se, enquanto jovem, debochava de idosos na pre-sença dos filhos? As crianças aprendem pelo exemplo, e em tenra idade, seus pais são seus verdadeiros heróis, em quem os filhos querem sempre se es-pelhar. Os filhos que realmente honram e respeitam seus pais não hesitam em cuidar deles quando os mesmos estão idosos ou doentes. Inicialmente, eles sentem o senso de retribuição por aqueles que cuidaram deles enquanto crianças, e mostra-vam dedicação e respeito. As-sim, não se preocupam apenas com a sobrevida dos seus pais. Desejam sim, dar o melhor para eles, a exemplo do que seus pais fizeram consigo en-quanto crianças. Independente de orientação religiosa, mas se todos os filhos honrassem seus pais, amando-os incondicional-

mente, não seria necessária a criação de leis de proteção ao idoso. Também não existiriam tantos conflitos familiares emergentes do “jogo de empurra” de quem irá cuidar da mamãe doente ou do papai dependente. Não exis-tiria violência física ou psicoló-gica. Não existiriam tantos ca-sos de abandono de idosos. Numa sociedade marcada pelo consumo, essa preocupação dos filhos em apenas pagar pe-los cuidados ou pela sobrevi-vência dos pais idosos reflete uma cruel realidade, em que o dinheiro fala mais alto que o afeto entre filhos e pais. Cabe a nós fazermos esta mu-dança de paradigma, colocando o amor, a família e os cuidados para falar mais alto. Já passou a data comemorativa, mas não é tarde para desejar; um feliz dia das mães a todas as mães idosas, em especial àquelas que não receberam o afeto dos fi-lhos, ou que ganharam apenas presentes, mas nenhum cari-nho.

Pb Franco

Veja como ajudar sem anular a autonomia e autoestima do idoso•Observe e trate de descobrir tudo o que ele pode fazer sozinho.

•Não faça por ele nada que ele possa fazer por conta própria.•Ajude somente no que for necessário.

•Ajude-o a começar uma tarefa.•Mantenha a rotina, sempre que for possível.

•Considere as preferências do idoso.•Procure evitar mudanças bruscas no ambiente.

•Considere a segurança, mas pense também na autonomia.•Adapte a casa para facilitar a locomoção do idoso pelos cômodos.

•Dê a ele a oportunidade de exercitar suas capacidades.•Respeite a intimidade do idoso.

Page 6: Jornal arauto - Santiago

A Bíblia é considera-da como uma composição literária é o mais notável livro que o mundo tem visto. Livro antiguíssi-mo contém uma série de acontecimentos do mais vivo interesse. A histó-ria da sua influencia é a história da civilização. As melhores instituições e os melhores homens têm testemunhado o poder das escrituras como sendo um instrumento de luz e de santidade, homens da par-te de Deus movidos pelo Espírito Santo, falaram e registraram a revelação do único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem ele en-viou, por isso a Bíblia tem os mais fortes direitos da nossa atenção e profundo respeito.

Assim sendo esse ma-jestoso Edifício da verdade divina não deve somente ser contemplado como meros espectadores desta tão bela obra, não deve ser observada somente por fora, mas por dentro para que possamos crer e obe-decer na íntima comunhão e obediência.

Os homens gozam dos seus tesouros, privilégios apenas aos humildes e aos de alma caridosa. A Bíblia é o mapa através do qual

os homens encontraram a entrada dos mananciais da Salvação, é, a Bíblia o Livro de Deus , o Livro por excelência.

È a Bíblia parte inte-grante da fé evangélica, a convicção de que a Igreja nada pode acrescentar a Bíblia e todas as suas dou-trinas devem ser testadas pela sua fidelidade as Es-crituras. Pois cremos que esta nunca se contra diz. O Apóstolo Paulo escreven-do aos Gálatas que a liber-dade é limitada pelo Amor (Gl 5. 13-15) e assim Paulo traça um paralelo entre as obras da carne e o fruto do Espírito, orientado os homens a andar no Espí-rito, para não satisfazer à conscupiciência da car-ne (v/16) por que a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si. (Gl 5.17) As obras da carne são conhecidas: Fei-tiçaria, Inimizades, Por-fias, Iras, Discórdias, Dis-sensões, Invejas, Idolatria, Bebedices, Glutonaria, e coisas semelhantes a es-tas, a respeito das invejas eu vos declaro, como já ou-trora vos preveni, que não herdarão o Reino de Deus os que tais coisas praticam ( Gl 5.19-21)

A BÍBLIA O LIVRO DE DEUS

Pastor Presidente: Almarino M. da Costa

Palavra do Pastor

6 “Ele ouvirá o seu povo abandonado e escutará as suas orações.” Sl 102:17 JUNHO /2011

Recebemos a visita do Pr. Enoque de São Luiz Gonzaga, junto com ele dois Missionários que trabalham no Paraguai.

Feliz aniversárioANIVERSÁRIANTES

Feliz aniversário Feliz aniversário

Feliz aniversárioirmão Marcos

Pr. Dorvalino Irmão Claudio Flores

Sarinha

Page 7: Jornal arauto - Santiago

7“Ajudem uns aos outros e assim estarão obedecendo à lei de Cristo” Gl 6:2JUNHO /2011

Pronto Socorro Espiritual Homenageou o Dia das Mães

20º Encontro Circulo de Oração - 15º Aniversário do Coral Maranata - Setor ITU

Bº Missões

Santa Ceia – Sede

Page 8: Jornal arauto - Santiago

8 “Mas o Senhor é fiel. Ele fará que vocês sejam fortes e os guardará do diabo.” II Ts 3:3 JUNHO/2011

A Igreja verdadeiramente é Missionária

Em Atos 1.8 vemos a Igreja recebendo do próprio Senhor Jesus uma instrução quan-to a sua missão sobre a face da terra (a missio eclesia). Essa missão nada mais é do que pregar o Evangelho do Senhor Je-sus a toda criatura em todo tempo e lugar (MT 28.18-20), começando onde ela está. Com isso percebemos que pregar o evan-gelho não é missão de um ou outro indi-víduo, mas de toda Igreja de Jesus Cristo. Contudo devemos lembrar também que a igreja não é missionária simplesmen-te por mandar alguns vinténs para um e outro missionário que está lá do outro lado do mundo. Ela é missionária quando tem a mesma postura da igreja de Antio-quia, como nos é apresentado no texto de Atos 13.1-3. Diante disso a proposta para o momento é aprender, a luz desse bom exemplo, qual é a postura da igreja verda-deiramente missionária, ou seja, da igreja segundo a vontade de Deus. Vejamos en-tão qual é a verdadeira igreja missionária: 1º- É aquela que trabalha e se consagra ao Senhor Vimos que a igreja de Antioquia entendeu que sua missão começava onde ela estava inserida, por isso a partir da liderança ela se dispõe ao trabalho voluntário para gló-ria do Senhor e crescimento de seu Rei-no. É notável também que essa igreja se dispunha ao trabalho, mas sem deixar de buscar ao Senhor, sem deixar de se con-sagrar a Ele. “E, servindo eles ao Senhor e jejuando” V.2A. A igreja missionária trabalha onde está para o crescimento do Reino em total dedicação ao seu Deus. 2º- É aquela que está atenta a direção de Deus Além de ser disposta ao trabalho e consa-grada, conseqüentemente a igreja de An-tioquia parava para ouvir a voz e a direção

de Deus por meio de seu Santo Espírito. Um grupo não dirigido pelo Espírito San-to pode ser tudo menos igreja, muito me-nos igreja missionária. A igreja não pode andar debaixo da limitada visão e direção humana (At 4.19), mas da perfeita vonta-de de Deus (Rm 12.2). Igreja dirigida por Deus é realmente igreja missionária. “dis-se o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para obra a que os tenho chamado” V.2B 3º- É aquela que reconhece e envia os chamados A igreja de Antioquia não enterrava vo-cações e nem oprimia os chamados pelo Senhor. Ao contrário ela procurou ser um instrumento nas mãos de Deus, reconhe-cendo e enviando missionários que muito contribuíram na evangelização do mundo antigo. “e impondo sobre eles as mãos, os despediram” V.3. A igreja deve sempre reconhecer e enviar com todo apóio pos-sível aqueles a quem Deus chamou para a dianteira na obra missionária. Nunca enterrar talentos, mas descobri-los e pro-porcionar o seu uso para glória de Deus. Olhando para nós como igreja do Senhor nos dias atuais, devemos nos perguntar diante do que foi tratado. A nossa postura e ações são de uma igreja verdadeiramen-te missionária? Como igreja temos tra-balhado onde estamos com consagração ao Senhor? Temos andado sob a direção do Espírito Santo? Temos ainda reconhe-cido e enviado com apoio aqueles que o próprio Deus tem chamado? Meditemos nessas questões, e se não temos tido, que passemos a ter uma postura de uma igre-ja verdadeiramente missionária.É bem verdade a frase que o nosso Pastor Vice – Presidente e Diretor de Missões costuma usar: “ Igreja sem Missão, não é Igreja. “

ATOS 13.1-3 “ Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e

Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram. ”

Page 9: Jornal arauto - Santiago

9“Toda a prata e todo o ouro do mundo são meus, diz o Deus Todo-poderoso.” Ag 2:8JUNHO /2011

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Entrega dos Diplomas do Curso Bíblico para Obreiros

Na Segunda-feira, dia 23 de maio foi realizado na sede da Igreja Assembléia de Deus a entrega dos Diplomas referente ao Curso Bíblico para Obreiros, Ministrado pelo Ev. Airton C. de Andrade da cidade de Santa Rosa, foi um Curso importantíssimo ao quadro de Obrei-ros, também na cidade de Nova Esperança do Sul o mesmo Curso foi Ministrado com êxito. Depois foi servido um jantar festivo, onde todos se alegraram, pois como diz nosso Pastor Presidente; “ Até aqui nos ajudou o Senhor “

Page 10: Jornal arauto - Santiago

10 “Ele explica mistérios e segredos e conhece o que está escondido.” Dn 2:22 JUNHO/2011

O DESAFIO DE RESTAURAR VALORES CRISTÃOS NA FAMÍLIA...

A Presidenta Dilma cede aos Evangélicos !

...ACENDENDO A CANDEIA: a candeia era uma “lâmpada forma-da por um recipiente de barro ou de folha, munida de um bico pelo qual passa a extremidade de um pavio, que se enche com óleo para quei-mar”. Talvez a figura mais próxima de nós seja a lamparina de querosene, ainda usada em lugares onde não há eletricidade. A candeia era a “lâmpa-da” usada na época de Jesus. A can-deia, por emitir luz, metaforicamente representa a Palavra de Deus, que é a luz da vida. A falta dessa luz é causa de erros, pois Jesus mesmo disse “Er-rais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mt 22.29). Para resgatar o “valor” perdido a mulher teve que acender a luz, sem a qual ficaria praticamente impossí-vel a busca. A Palavra (revelação) de Deus, personificada em Jesus (“Eu sou a luz do mundo” – Jo 5.12) é in-dispensável como referência para a vida. São os ensinos de Jesus que dão luz para os que buscam encontrar a Verdade. Quem segue Seus ensinos “não tropeça, porque vê a luz deste mundo” (Jo 11.9). Tais ensinos tra-zem valores que precisamos viven-ciar também em nossos lares. Se em seu lar estes valores estão perdidos, somente com a Luz de Jesus poderão ser restaurados. Acenda a candeia! USANDO A VASSOURA: a casa da mulher estava suja, e as sujeiras po-deriam ocultar a moeda que procura-va, sendo então necessário varrer e vasculhar tudo cuidadosamente. Não sabemos como a sujeira penetrou na-quela casa, mas, normalmente, ela entra pelas janelas, portas, e sem ser convidada. Ela se acumula nos can-tos, em baixo dos móveis e tapetes e se espalha por toda a casa. Em ter-

mos espirituais ele entra por meio dos olhos, ouvidos, sentimentos, por janelas e portas da mente e do coração; pela TV e por influências maléficas de pessoas sem o temor de Deus com as quais convivemos. Essa sujeira se acumula sobre valo-res que vão se perdendo aos poucos. Sempre digo que o diabo impõe seus (des)valores gradativamente, sor-rateiramente, de forma muito sutil. Depois da Luz da compreensão espiritual, percebe-se a necessida-de da limpeza. Por onde começar? (1) varra da sua mente o conceito de que “isso não tem nada a ver”, pois ele é a porta principal de en-trada de tudo aquilo que não pres-ta e atrapalha a sua vida. Esta fra-se representa a filosofia de vida

de quem não quer compromisso com Deus e se dispõe a aceitar o domínio do pecado em sua vida; (2) varra de sua mente todos os conceitos contrários à Palavra de Deus. Este é um tempo em que a sociedade transforma o bem em mal e o mal em bem, o certo em er-rado e o errado em certo, a justiça em injustiça e a injustiça em justi-ça... os conceitos da “nova morali-dade” conflitam com os ensinos da Palavra de Deus e não podem ser tolerados por quem quer seguir a Cristo. Portanto, se há em sua mente algum pensamento, alguma crença, filosofia ou “achismo” que conflita com os valores do evangelho, pre-cisa ser urgentemente varrido! Esta é uma faxina que não pode esperar!

(3) varra de seu coração todo e qual-quer sentimento contrário aos prin-cípios do evangelho. Sentimentos destrutivos não são apenas o ódio, a inveja, a cobiça etc., existem ou-tros que você precisa reconhecer; (4) varra de sua vida a sim-patia por coisas pecaminosas. Ilustração: um mal hábito que tenho é o de guardar papéis que acho que podem servir no futuro, mas que fi-cam lá nas gavetas e prateleiras por anos, até que percebo sua inutilida-de e então faço, de vez em quando, uma faxina. Jogo fora cartas, jor-nais, revistas, folhas impressas de coisas que na verdade só ocuparam espaço e não serviram para nada. Vamos exemplificar: (a) tem gente que sabe que as telenovelas trazem grande malefício, mas não conse-guem abandonar o vício; (b) ainda falando sobre as novelas, que falta de valorização pessoas perderem seu tempo olhando, sendo escravos, de tantas mentiras; que muita gente toma partido por uma esposa, ou es-poso com seu adultério, ou por um caso homossexual, ou por um ban-dido com cara de mocinho (…). Muitos se alegram, vibram e até choram com cenas e histórias que conflitam com os valores cristãos; (c) a pornografia; (d) palavreado “mundano”; (e) vícios como “be-ber socialmente”. Passei por uma igreja na qual havia um membro que fumava escondido; (f) coisas consideradas como “pecadinhos”; (g) apatia e omissão diante de re-alidades que normalmente causa-riam indignação ao crente; (…). Quem tem simpatia pelo pecado está pecando. Pecado não se tolera, se erradica!

Brasília, 25 mai (EFE).- A presiden-te Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira a suspensão da elaboração do “kit anti-homofobia”, um material sobre a homossexualidade e o combate à homofobia que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protes-tos de grupos religiosos.A polêmica sobre esse material cresceu nos últimos dias, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união he-terossexual perante a lei. Grupos cató-licos e evangélicos criticaram a decisão judicial e alertaram sobre projetos que, segundo afirmaram, pretendiam “indu-zir” os adolescentes que estudam em

escolas públicas à homossexualidade.Na quinta-feira passada o ministro da Educação, Fernando Haddad teve reu-nião com parlamentares da bancada evangélica e disse que a pasta não fará mudanças no material que compõe os kits de combate a homofobia. Porém, nessa quarta-feira o ministro da Se-cretaria-Geral da Presidência, Gilber-to Carvalho, disse que o governo en-tendeu que “seria prudente não editar esse material”. Carvalho explicou que Dilma tomou sua decisão após conver-sar sobre o assunto com parlamentares de diversas religiões que criticaram o projeto. O material estava sendo ela-borado por empresas contratadas pelo Ministério da Educação (MEC) e seria

distribuído ao final de cursos sobre di-reitos humanos e minorias que devem ser ministrados para alunos do Ensino Médio de escolas públicas. Segundo o MEC havia antecipado, o material que estava em preparação incluía vídeos que mostravam como o amor surgia entre dois meninos ou entre duas meni-nas, além de depoimentos de travestis e transexuais sobre suas vidas e relações amorosas. Carvalho disse que, após conversar nesta quarta-feira com os parlamenta-res que se opõem ao projeto, Dilma de-cidiu ainda que “daqui para frente todo material que versar sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade”.

Page 11: Jornal arauto - Santiago

11“Louvado seja o Senhor, que dia a dia leva as nossas cargas” Sl 68:20JUNHO /2011

O Espírito Santo é o agente da salvação. Nisto Ele convence--nos do pecado (Jo 16.7,8), reve-la-nos a verdade a respeito de Je-sus (Jo 14.16,26), realiza o novo nascimento (Jo 3.3-6), e faz-nos membros do corpo de Cristo (1Co 12.13). Na conversão, nós, crendo em Cristo, recebemos o Espírito Santo (Jo 3.3-6; 20.22) e nos tor-namos co-participantes da nature-za divina. O Espírito é o agente da nossa santificação. Na conversão, o Espírito passa a habitar no cren-te, que começa a viver sob sua in-fluência santificadora (Rm 8.9; 1Co 6.19). Ao habitar em nós. Ele nos santifica, isto é, purifica, diri-ge e leva-nos a uma vida santa, li-bertando-nos da escravidão do pe-cado (Rm 8.2-4; Gl 5.16,17). Ele testifica que somos filhos de Deus (Rm 8.16), ajuda-nos na adoração a Deus (At 10.45,46; Rm 8.26,27) e na nossa vida de oração, e inter-cede por nós quando clamamos a Deus (Rm 8.26,27). Ele produz em nós as qualidades do caráter de Cristo, que O glorificam (Gl 5.22,23; 1Pe 1.2). Ele é quem nos guia em toda a verdade (Jo 16.13; 14.26; 1Co 2.10-16) e continua-mente, nos comunica o amor de Deus (Rm 5.5), nos alegra, conso-la e ajuda (Jo 14.16; 1Ts 1.6). (c)

A atuação dessa extraordinária mulher, foi de grande importância para a consolidação da Assembléia de Deus no Brasil. Frida nasceu em junho de 1891, no norte da Suécia, era de uma família de crentes lute-ranos. Formou-se em Enfermagem chegando a ser chefe da enferma-ria do hospital onde trabalhava. Tor-nou-se membro da Igreja Filadélfia de Estocolmo, onde foi batizada nas águas pelo pastor Lewi Pethrus, em 24 de janeiro de 1917. Neste mesmo ano recebeu o batismo com o Espírito Santo e o dom de profecia e se sentiu vocacionada para a obra missionária sendo enviada pelo pastor Pethrus para o campo missionário brasilei-ro e, chegando a Belém/ Pará, se ca-sou Gunnar Vingren em 16 de outu-bro de 1917. Depois de muitos anos no Pará, a família Vingren ruma para o Rio de Janeiro, onde Frida desen-volveu grandes atividades evangelís-ticas, abrindo grandes frentes de tra-balho. As atividades de assistência social, círculos de oração e grupos de visitas eram de sua responsabili-dade. Também exercia a função de docência nas classes de Escola Do-minical e ministrava Estudos Bíbli-cos. Era responsável – no inicio da obra no Rio de Janeiro – pela leitura

FRIDA VINGREN - uma liderança feminina pioneira

Menopausa designa o perío-do fisiológico que se caracteri-za pelo encerramento dos ciclos menstruais e ovulatórios. Inicia--se com idade variável, mas nor-malmente entre os 45 e 50 anos. Afirma-se que uma mulher este-ja na menopausa quando a mes-ma apresenta ausência de ciclos menstruais há mais de um ano. O termo menopausa vem do grego mēn (mês) e paûsis (interrupção, pausa) - numa clara referência à interrupção do ciclo menstru-al. A menopausa acontece quan-do os ovários cessam a produção de estrógenos, ao passo em que a capacidade reprodutiva diminui. Como o organismo naturalmen-te adapta-se aos níveis variáveis dos hormônios, vão surgindo em graus variados sintomas circula-tórios como ondas de calor e pal-

pitações, sintomas psicológicos, como aumento da depressão, an-siedade, irritabilidade, variações de humor e falta de concentra-ção. Tecnicamente, a menopau-sa reporta à cessação do ciclo menstrual; considerando-se que esta redução dá-se num proces-so gradual, que leva normalmen-te cerca de um ano – é chama-da por Climatério. A menopausa é um estágio natural da vida, não uma doença ou disfunção, e des-ta maneira não necessita automa-ticamente de nenhum tipo de tra-tamento. No entanto, quando os efeitos corporais são severos e prejudiciais, pode-se aliviá-los com reposição hormonal. Procu-re seu médico e informe-se a res-peito do melhor tratamento indi-cado para o seu caso.

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A mulher virtuosa “fala com sabedoria e procede bondade da sua língua.” (Pv. 31:26)

“E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos,

porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que

é agradável a sua vista.” 1ª João 3:22

Página da Mulher

SAÚDE DA MULHER...

MULHERES DO CENTENÁRIO

PECADOS PARA MORTE ?

por Quésia Vieira

ENCHEI-VOS DO ESPÍRITO!

devocional nas aberturas dos cultos, pela execução musical dos hinos – ela era organista e tocava violão – e, quando Gunnar Vingren se ausenta-va da Igreja em visita ao campo mis-sionário, Frida substituía-o pregan-do e dirigindo os cultos e trabalhos oficiais.

Ela pregava e dirigia os cultos nos pontos de pregação da AD no Rio de Janeiro, em praças públicas e áre-as abertas. Os cultos ao ar-livre pro-movidos no Largo da Lapa, na Pra-ça da Bandeira, na Praça Onze e na Estação Central eram dirigidos por Frida, tendo Paulo Leivas Macalão como seu auxiliar direto. Articulou--se como escritora de diversas maté-rias nos jornais oficiais da AD, como os jornais Boa Semente, O Som Ale-gre e Mensageiro da Paz. Foi tam-bém comentarista das Lições Bíbli-cas de Escola Dominical na década de 1930. Além de excelente escrito-ra, Frida sempre se dedicou à músi-ca. Cantava, tocava órgão, violão e compunha hinos de grande valor es-piritual. Vinte e três hinos da Harpa Cristã são de sua autoria. Frida Vin-gren foi, juntamente com seu mari-do, a principal líder da Igreja entre 1920 e 1932, fazendo a obra de Deus com carinho e inteira dedicação.

Mariana Santos de Lima – Entre Ijuis – RS pergunta:

Arauto responde: A Paz do Senhor,Mariana!

Eu tenho uma dúvida em 1 João 5.16 e 17. Não entendi o que é pecado para morte. Será que o senhor poderia me explicar? Obrigada.

Na Bíblia são mencionados os pecados que são para morte e os que não são para morte. Todo pecado é transgressão diante de Deus, mas nem todo pecado é igual aos olhos de Deus. O pecado tem graduação, como se vê nas seguintes expressões bíbli-cas: “grande pecado” (Êx 32.30,31; 1 Sm 2.17; Sl 25.11; Am 5.12); “maior pecado” (Jo 19.11); “muito grande pecado” (1 Sm 2.17; 2 Sm 24.10 com 1 Cr 21.8,17); “mui-tos pecados” (Lc 7.47); “multidão de peca-dos” e “multiplicar pecados” (Ez 16.51; Os 13.2; Tg 5.20).O pecado para morte (1 Jo 5.16), depen-dendo de sua graduação, traz como con-seqüências: sofrimentos, morte espiritual, morte física e até perdição eterna. São, na verdade, tipos de pecado que levam o seu praticante à morte física prematura, como: desobediência deliberada (1 Rs 13.26); in-cesto (1 Co 5.5); murmuração (1 Co 10.5); profanação (1 Co 11.29-32); desvio (Jr 16.5,6); tentar a Deus (Nm 14.29,32,35; 18.22; 27.12-14); falsidade (At 5.10); re-beldia, não a momentânea, mas como esta-do (Ef 6.3), etc.Esse tipo de pecado, como um estado, en-volve transgressão e desobediência delibe-radas, continuadas, conscientes. Os prati-cantes desse tipo de pecado estão mortos espiritualmente e somente poderão receber a vida caso se arrependam de verdade. E o verdadeiro arrependimento envolve inte-lecto, sentimento e vontade. O arrependi-mento de Judas, por exemplo, foi incom-pleto, posto que envolveu apenas a parte sentimental e possivelmente a intelectual, não resultando em ação, como no caso de Pedro. Na parábola dos dois filhos (Lc 15) vemos que o filho pródigo teve um arre-pendimento completo.Quanto ao que diz a Palavra de Deus sobre não orar pelos que pecam para a morte (1 Jo 5.17), isso não quer dizer que não deva-mos interceder por essas pessoas — pois o crente deve orar até pelos seus inimigos (Mt 5.44; Sl 109.4) —, mas somente que não haverá certeza de uma resposta. Isso porque o Senhor respeita o livre-arbítrio (2 Cr 15.2; 26.5; 1 Sm 2.30).Vale ressaltar que qualquer pecado, mes-mo perdoado, não nos exime dos seus maus efeitos, das suas conseqüências; do seu castigo aqui (Sl 99.8; Nm 14.19-23). O perdão de Deus nos exime da condena-ção como filhos de Deus, porém o castigo aqui tem a ver com o nosso aprendizado espiritual aqui; há crentes que só aprendem “apanhando”. E mais: o tempo não apaga, não desfaz o pecado. Lembra-se da atitude do copeiro que teve o sonho interpretado por José? “Então, falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Dos meus pecados me lembro hoje” (Gn 41.9). Medite também em 2 Coríntios 12.21.

A paz do Senhor! Pb. Franco

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Ano IV - Nº 50 - JUNHO/2011

Entrega dos Diplomas do Curso Bíblico para Obreiros

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