o arauto 78

responsabilidade

jornalismo

ANO 2 EDIÇÃO 78 | PERIODICIDADE SEMANAL | 14 a 20 de Janeiro de 2011

ARAUTOOPREÇO NAS BANCAS R$ 2,00

CLIMA (15 a 21 de Janeiro) FONTE: CLIMATEMPO.COM.BR

SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX31º 31º 31º 32º 34º 33º 32º19º 19º 21º 21º 23º 23º 21º

O informante do povo. O comunicador da sociedade.

O ARAUTO significa:

Leia a trágica brincadeira. Crian-ças argentinas morrem afogadas em lago no Brasil. Na divisa en-tre Brasil e Argentina, em Dioní-sio Cerqueira, a brincadeira em um lago, feito pelas chuvas, aca-ba em uma tragédia fatal.

Página 22

POLÍCIA

Acompanhe a tabela dos jogos do Campeonato Catarinense deste ano. Com a abertura ofi-cial, e os jogos da chapecoense, além da festa do Flamengo com a contração de Ronaldinho Gaú-cho.

Páginas 20 e 21

ESPORTE

+MAIS

É

Página 18

INVESTIMENTOS

Investimentos de R$ 10,5 mi-lhões são feitos no aeroporto de Chapecó. Melhorias na pista, no equipamento do corpo de bom-beiros e melhorias na infraestru-tura deixam aeroporto de Cha-pecó adequado para usuários.

OPINIÃO

Página 8

Fique por dentro do que Licé-rio comenta sobre a revolta dos catadores em Chapecó. Falta de auxilio e preconceito faz cata-dores, revoltar-se com o poder público devido a falta de espaço para trabalhar.

Veja também. Agnoletto assume prefeitura de Chapecó e comen-ta estar preparado para conti-nuar os trabalhos em Chapecó. Ainda comenta, que irá honrar a confiança de José Claudio Cara-mori.

Página 19

POLÍTICA

+Páginas 12 e 13

Retorna à discussão

14 a 20 de Janeiro de 20112 14 a 20 de Janeiro de 2011 3O ARAUTOO ARAUTO JOR

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Nem a morte de Totó foi capaz de amenizar a vinda (traumática) do Ronaldinho Gaúcho para o Brasil. Negociações de um lado, afirma-ções de outro e lá foi o craque para o maior time do país. Ah como é injusta esta vida. Injusta, porque, gaúcha como sou, impossível disfarçar a frustração com a decisão do (outrora) ídolo. O que era para ser um momento de comemo-ração, virou um bom exemplo de “amores-amo-res, negócios a parte”. Nada mais a declarar, decisão tomada e contrato assinado, a novela (agora do Totó) continua. Por pouco tempo, mais vai. O que parece que não “vai” por muito tempo é o tráfego nas grandes cidades.

Enquanto ouvia o barulhinho da chuva ba-tendo na janela, prestava atenção numa maté-ria jornalística do Jornal Hoje, da Rede Globo.

Nela o relatório de quantas casas destruídas com o desmoronamento de terra, quantas ruas alagadas e quanto prejuízo tudo isso gera ao Estado.

Nesta mesma informação, a constatação de que trabalhando duro, em quarenta anos seria possível acabar com as inundações na cidade de São Paulo. Isso mesmo, são necessárias quatro décadas de trabalho “sério” para acabar com as calamidades provocadas pelas chuvas. Mas isso, claro, com trabalho “sério”, afirmava o especialista. Desliguei a TV porque a cota de paciência havia esgotado. Ah, por favor! Dai-me paciência!

Enquanto o dinheiro público se desvia na fal-ta de vontade de trabalhar, pessoas acordam com a água no pescoço; enquanto salários já

bastante altos são elevados ainda mais, pesso-as perdem o pouco que têm porque moram em lugar indevido. “Vocês acham que eu gostaria de morar numa área de risco, não gostaria não. Mas é aonde a gente consegue”, afirmou uma moradora do local. Será que alguma autoridade política deste país consegue ouvir o que todos estão carecas de saber e dizer por aí?!

Não há problemas em se esperar quaren-ta anos. O problema é passar mais quarenta, sabendo do problema, erguendo os móveis pra não encharcar. Até a pessoa mais tola sabe que se existe um problema, não adianta protelar, é preciso resolver. Medidas paliativas só disfar-çam o agravamento da situação. Mas uma coi-sa é certa: que o Totó vai dar a volta por cima, isso vai. Já o Ronaldinho...

Av. Licínio Córdova, 1071 D - São Cristóvão - (49) 3324.1357Chapecó - SC | CEP 89803-210O ARAUTODiretor Administrativo: TIAGO OLIVEIRA Criação e Arte: LUCIANO CANALDiretor Comercial: RODRIGO HOffMANNDepartamento Comercial: RICARDO POGGERE JEfERSON BATISTELA Redação: ADEMIR JUNIOR MATIELLO PATRíCIA DAL BERTO SC02799-JP

TMS COMUNICAÇÕES LTDACNPJ: 10.906.092/0001-27

REDAÇÃO: [email protected]: [email protected]

* Colunas e artigos não representam, necessariamente, a opinião deste jornal.

É estranho, porém familiar! Nascemos morrendo, nos despedindo de uma fase anterior, embrionária. Estamos envolvidos pelas névoas do tempo que se assenhoram dos instantes! Vivemos esse segundo que logo... não existirá mais... para sempre! Estamos sempre nos des-pedindo sem nos darmos conta disso, uma vez que nada permanece igual e tampouco é contínuo. O que é contínuo? Talvez tudo o que não nos é possível apre-ender, como a magnanimidade dos fenômenos da na-tureza, por exemplo.

E, é claro, queremos que os momentos bons nunca acabem e vivemos instalados na ilusão de que há algu-ma previsibilidade em relação ao tempo que nos aguar-da. Há todo um esforço para isso, através de projetos de vida, planos estratégicos, programas agendados, uma vida planejada a dois. É mister que seja assim mes-mo, inventando o calendário e o tempo cronológico in-clusive através da criação do relógio e da contagem do tempo. São tentativas de organizar e dar alguma previ-sibilidade ao imprevisível que, de fato, pode comportar qualquer instante. Ao nos embrenharmos frenetica-

mente na rotina diária dos compromissos, buscamos esquecer a finitude dos instantes e o mistério do porvir. Há que se envolver nisso tudo, para que consigamos vi-ver, dando algum sentido ao que fazemos ou sentimos.

Porém, por vezes, precisamos ter consciência da fini-tude dos instantes, da perda inexorável que nos acom-panha sempre, fazendo com que resvalem das nossas mãos as vivências, tal qual a água que escorre por entre os dedos. O que nos dá a sensação então de conser-var alguma familiaridade, alguma semelhança, alguma permanência? O pensamento, a capacidade de reter lembranças, através das quais geramos um tempo úni-co. São elas que nos preparam para as despedidas, ao passo que conservam as marcas das vivências que mais nos tocaram, construindo-nos, definindo-nos, deline-ando um perfil do que somos. Por isso, pensamos tanto na pessoa que perdemos ou no emprego que se foi, ou algo do gênero.

Pensar, lembrar, relembrar, é uma forma de reter psi-quicamente o que foi perdido, o que não se repetirá mais exatamente como foi. Somos submetidos também

a um tempo psíquico que se sobrepõe, por vezes, ao tempo cronológico e que pode subvertê-lo.

A depressão, por exemplo, é um quadro clínico que denota alterações importantes em relação à vivência do tempo, posto que ele está “congelado” para o sujei-to, sem perspectivas de futuro, sem planos, instalado numa repetição atroz de sofrimentos, de tristeza. Há um hiato no tempo, que é vivido como dor, a dor de existir.

Nesses casos a outra face embutida no tempo prati-camente inexiste. A face da esperança, das múltiplas possibilidades do que pode acontecer a cada instante, para além de uma suposta previsibilidade. O tempo pode ser vivido então, também, como uma caixa de surpresas, o desbravamento de um território desconhe-cido, mas desejado!

São os paradoxos e as delícias do viver! Como agir de tal forma que não as desperdicemos, fazendo ouvidos moucos aos sons maravilhosos que nos envolvem, ou obliterando o olhar das imagens que nos embevecem, ou nos anestesiando para as emoções?

[Artigo

SOBRE O TEMPO, PERDAS E POSSIBILIDADES

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O que, realmente, chama a atenção

Quando se fala em amor não importa que número você veste, qual sua marca preferida de carro ou qual a sua cor da sorte. Você pode ser do tipo que adora viajar cidades a fora, sem destino ou grudado num GPS. Pode ser daqueles que não dispensam uma boa mesa ou pode ser do tipo obstinado por trabalho, resultados e rendimentos. Não importa qual destes exemplos se aproxima mais das tuas próprias características, pois para o amor tudo é subjetivo.

Este sentimento para o qual há tempos são buscadas definições exatas é, no mínimo, desafiador, curioso, arrebatador, simples, mal criado e, ai ai, gostoso demais. O primeiro bei-jo, o toque das mãos, a mensagem noturna, o sorriso do reencontro, tudo isso, é um pou-quinho do amor. Alguns conseguem expressá--lo em palavras e bons poetas não nos faltam para comprovar o caso, outros representam em gestos e há quem faça como Gabito Nu-nes: emocione, fazendo rir e chorar ao mesmo tempo simplesmente porque é simples, porque consegue declamar seu amor no cotidiano de uma vida agitada, porque consegue dizer “eu te amo” afirmando “por mim você para de to-mar a pílula”.

O autor gaúcho de “Caras como eu: A ma-nhã seguinte sempre chega”, descobriu quase sem querer seu talento para a literatura e dela fez muito bom uso em toda a obra. São 100 crônicas sobre o amor, uma mais verdadeira que a outra, em que o autor sai da teorização e discute com bom humor todo o ciclo de um relacionamento.

O que Gabito apresenta em todo o livro, é a simplicidade deste sentimento que, disso não temos dúvida, muda a vida de qualquer um. É a vontade de estar perto, de fazer uma surpre-

sinha, de agradar com um presente novo ou um almoço feito no capricho. É o gosto pelo cheiro, pelo toque, pelo carinho. A felicidade de partilhar descobertas e de querer sempre mais.

E é porque manhãs seguintes sempre chegam que ele, o amor, deve ser vivido sem medo, sem dó e sem comedimento. O tempo passa, dores vêm e vão, mas as lembranças dos bons momentos vividos ao lado de quem se ama é o que faz a vida valer a pena. Do contrário, porque nos apaixonaríamos? Ou melhor, porque seria tão, tão, mas tão bom se apaixonar. Se nada disso valesse a pena, o co-ração não bateria mais forte, nem tremelicarí-amos ao ver o amado. Se nada disso valesse a pena, não nos deixaríamos apaixonar, nem sentiríamos um vazio no peito quando a soli-dão se aproximasse.

É que “amar é brincar de briguinha, é di-zer que vai amar pra sempre, é dar beijos e cheiros em lugares estranhos em locais ina-dequados, é beber no mesmo copo. [...] Amar é carregar na garupa, prestar os primeiros socorros, testar um óleo novo de massagem. [...] Amar é cantar no chuveiro enquanto o ou-tro escova os dentes, é dormir abraçadinho até mais tarde. [...] Amar é cotidiano. Amar é humano. Amar é instinto. Amar é necessário. Amar acontece”.

É sobre “isso” que Gabito escreve no li-vro. E, de repente, como um namoro que está chegando ao fim, sabe-se lá o porquê teme-mos o momento do fim, o momento da últi-ma página, da última linha. Mas, num sopro, encerram-se as histórias e é preciso começar tudo de novo. Uma nova paixão, um novo li-vro, uma nova etapa. O que virá depois? Só vivendo e lendo para saber.

por Silvane Alves dos SantosJornalista: M.Tb: 03324 SC – JP

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Mais textos em: www.pernasebocas.blogspot.com

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[Opinião

NáVIA T. PATTuSSIPsicanalista | [email protected]

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Voltamos com os “Flagras”

no jornal. Este espaço é

oferecido para você leitor, que

sofre algum tipo de incômodo na

sua rua, na sua vizinhança, na sua

cidade. Ou você, que tenha uma foto mostrando

algo diferente, inusitado, marcante,

empolgante, constrangedor,

ameaçador, que gere transtornos

como os gelos da chuva de

granizo, atingindo algumas casas de

Chapecó.

Arquivo O Arauto

Faça uma foto e mande seu comentário ao email: [email protected].

(Metáforas de) Amor

Título: Caras como eu: A manhã seguintesempre chegaAutor: Gabito NunesNúmero de páginas: 240Editora: Leitura


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[Meio Ambiente

Atitude CorretaAcompanhamos no decorrer destas primeiras semanas do ano o

projeto de reciclagem da coleta dos resíduos sólidos, com implan-tação de uma nova coleta seletiva do município que está sendo implantado na cidade, que já começou com discussão entre os catadores e o poder público, pois mais uma vez estão implantando um projeto iniciando no meio do processo, ignorando os catadores de material reciclado, pois se não fossem eles como é que estariam os aterros sanitários e as ruas da cidade de todo o pais. Quando não existia os catadores não apareceu nenhuma empresa interes-sada em coletar os resíduos, agora que eles conseguiram mobilizar as pessoas para que as mesmas deixem o material reciclado na frente da residência, pois todos os dias eles passam e recolhem, mas agora o município resolveu direcionar os resíduos para a Ace-marc (cooperativa de Catadores, e para o Verde Vida (ong), mas esta não compra material dos catadores, deixando o restante deles em situação de desespero. Eu penso que em vez de pagar para uma empresa recolher estes materiais, deveriam investir em mais cooperativas de catadores para atender a demanda que é gerado todos os dias.

PEDRINHO BATISTATéc. em Tratamento de Resíduos

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O maior evento de negócios de âmbito mundial, a 109ª edição da Canton Fair, está programado para iniciar em abril deste ano. Essa fei-ra, que ocorre na China, representa uma das maiores oportunidades de negócios em âmbito mundial é vi-sitada todos os anos por empresá-rios de Chapecó e da região, que procuram novidades em termos de importação e exportação.

Diante da importância da feira realizada na China, a World Turis-mo organizou um pacote de viagem para os empresários e profissionais interessados em participar do even-to, de 13 a 24 de abril. Conforme o diretor da empresa, Leandro Padilha Marafon, haverá todo o apoio necessário para uma missão ao exterior, com as condições con-dizentes para a visitação à Canton Fair. Acrescenta que a World, jun-tamente com a Baumann Travel - Turismo Empresarial, que tem uni-dade na China, oferece serviços de suporte, como tradutores, rodada de negócios, apoio na negociação de contratos e no pós feira todo o suporte de acompanhamento de consultoria, até a chegada de pro-dutos comprados na China. Com vagas limitadas, os interessados em fazer parte da missão empresarial podem entrar em contato com a World Turismo, através do telefone (49)3311-5750 ou pelo 0800 722-5750.

A Canton Fair, ou Feira de Can-tão, está programada em três fa-ses, a primeira de 15 a 19 de abril, a segunda de 23 a 27 de abril e a

terceira de 10 a 5 de maio, com grande diversidade de produtos dos mais variados segmentos e preços atraentes. Na primeira fase, have-rá exposição de maquinário pe-sado e equipamentos, bicicletas, motocicletas, autopeças, veículos, produtos químicos, tecnologia da informação, hardware, ferramentas e ferragens. Juntamente com pavi-lhão internacional, também estarão expostos materiais de construção, maquinário para construção, ele-trodomésticos, produtos e equipa-mentos eletrônicos, computadores e equipamentos de comunicação, lâmpadas e iluminação e equipa-mentos sanitários.

Outros tipos de produtos

Na segunda fase, a Feira de Cantão terá utensílios de cozinha, cerâmicas em geral, casa e decora-ção, artigos de vidro, pedra e fer-ro, mobiliário para casa, escritório, escola, hotel e hospital, artigos para jardim, flores artificiais, materiais de papelaria, jóias, relógios, instrumen-tos ópticos, brinquedos e produtos para festas e datas comemorativas. Já a terceira fase terá: vestuário masculino, feminino, infantil, es-portivo e moda íntima; produtos de pele, couro e plumagem; calçados, bolsas, malas e acessórios; tecidos, carpetes e tapeçaria; cama, mesa e banho; materiais para escritório; artigos esportivos, para viagem e lazer; equipamentos médicos, des-cartáveis e de saúde; matérias pri-mas; produtos naturais, alimentos e bebidas.

Agência organiza missão para a Canton fair, maior evento de negócios no mundoANDERSON GUISOLPHI

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Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus”. (João 3.5)

Horários de culto:

Segunda-feira Reunião dos empresários - 19h45 Quarta-feira Tarde do Lar - 14h15 Em busca do perdido - 19h30

Sexta-feira Novena - 9h00 / 13h15 / 15h00 / 19h30 Domingo Campanha “Deus Salve a Família - 19h00

Receber Jesus como salvador e permitir que o Espírito Santo re-genere nossa vida, não significa nenhuma reforma ou remendo. É na verdade nascer de novo e recomeçar de forma diferente, em todas as áreas da vida. É o único caminho para o reino de Deus. É uma nova vida concedida, a qual é tanto espiritual como eterna. É uma natureza nova e divina que recebemos. Esta nova natureza é contrá-ria à carne (ao homem natural), e elas lutam uma contra a outra. No entanto, a que estiver mais fortalecida vencerá. Busque em Deus a força espiritual e seja mais que vencedor.

[Geral

O presidente em exercício da Câmara de Vereadores, Américo do Nascimento Júnior, assinou portaria que constitui a Comissão de Estudos para elaboração da nova estrutura física e financeira da Câmara de Vereadores de Chapecó. A Comis-são é constituída por oito pessoas, sendo os vereadores Itamar Agno-letto como Presidente e Américo do Nascimento Júnior Vice-Presidente e os funcionários Rosângela Colom-bi, Secretária e como membros Cel-so Galante, Fabiano Porto, Francis-co Eloi Corá, Nestor Peres Mendes e Rita Maria Hanauer.

De acordo com Américo o obje-tivo da Comissão é fazer minucioso estudo de impacto financeiro e es-trutural da Câmara de Vereadores em face de mudanças que o legisla-tivo chapecoense sofrerá a partir da

próxima legislatura, que prevê au-mento do número de vereadores.

Ele determinou que em três meses, a partir da publicação da portaria 12/2011, essa Comissão apresente um “espelho” sobre as necessidades da Câmara para a próxima legislatura. Para Américo do Nascimento, que assume como presidente definitivo da Câmara em 2012 – o atual é Itamar Agnoletto – a Casa precisa saber de suas ne-cessidades e apresentar os números reais para discutir com o executivo.

Como haverá uma reforma no legislativo que terá mais vereado-res, resgatando a representativida-de que já foi de 19 edis e caiu para 12, será necessário dotar a Câmara de maior estrutura ou de nova ade-quação. Lembra que de concreto a Câmara é possuidora de um ter-reno. “Queremos que a Comissão nos apresente estudo sobre a nova necessidade de estrutura física e fi-nanceira. Poderemos então a partir deste estudo discutir até a questão da sede própria”, disse Nascimen-to. A proposta de reforma, depois de concluída, vai para análise dos vereadores.

Nova estrutura física e financeira do legislativo de Chapecó

Animais soltos Estamos convivendo com uma irresponsabilidade, por parte

dos donos de animais, pois todos os dias encontramos animais soltos pelas ruas, principalmente cachorros e cavalos, onde os mesmos deveriam estar amarrados para não ocorrer o risco de acidentes, principalmente com crianças. Existem órgãos respon-sáveis pelos animais mas não existe um plano de ação e muito menos políticas públicas para resolver estes problemas que vem de muito tempo, mas que à cada dia está aumentando o número de animais soltos nas ruas. Se não for feito algo neste sentido, daqui um tempo o município vai contratar uma empresa para recolher os animais nas ruas e entregar para os proprietários ou os órgãos responsáveis usando o nosso dinheiro para resolver uma irresponsabilidade das pessoas que gostam de animais mas não gostam de cuidar dos mesmos. Pense nisso?

Cavalos soltos

Estamos vivendo em Chapecó dias de muito calor. Mesmo com as ocasionais chuvas no fim da tarde, são dias de temperatura muito alta para a média anual. Para os que dispõe de tempo e dinheiro a alternativa é viajar para praias e balneários para re-frescar-se. As lojas nunca vende-ram tantos ventiladores e clima-tizadores. Mas, será que o verão pode alterar o comportamento das pessoas?

Você já deve ter percebido que as reações emocionais da pessoa

se alteram conforme o clima e a luz do ambiente. Por isso, pode-se afirmar com toda a certeza que alguém tende a ser mais alegre no verão do que no inverno.

No entanto, uma constatação triste está relacionada ao verão. Ela é também a estação mais violenta do ano no Brasil. Pesquisas demons-tram que agressões, assassinatos e acidentes de trânsito ocorrem com maior frequência durante os meses mais quentes, principalmente de-zembro.

Outro dado preocupante é que, durante os meses mais quentes, algumas doenças se manifestam. As mais comuns no Brasil são a ma-lária e a dengue. Aliás, a malária é uma das pragas que mais mata gente no mundo. Acredita-se que o número de mortos ultrapasse os dois milhões de pessoas por ano

O verão não é apenas a estação mais quente do ano que dura três meses e começa no dia 21 de dezembro. É também cheinha de curiosidades, a depender do lugar e da época em que ocorre. Só para se ter uma ideia, o verão do hemisfério norte é chamado de verão boreal e o do hemisfério sul é denominado verão austral.

Outra coisa: alguns povos antigos dividiam o ano em cinco esta-ções: outono, inverno, primavera, o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso, e o estio, de tempo quente e seco; palavra que originou o termo estiagem.

Você sabia que o solstício; tempo em que o Sol se acha no ponto mais afastado do Equador; ocorre duas vezes ao ano? No de inverno, a noite é mais longa que o dia. No de verão, o dia é mais longo que a noite. Já na Linha do Equador, a duração dos dias é fixa ao longo das estações do ano com 12 horas de luz e 12 horas de noite. Isto quer dizer que os solstícios são inexistentes.

Mais uma curiosidade é sobre o grau Celsius, cujo símbolo é ºC, e que foi designado em homenagem ao astrônomo sueco Anders Cel-sius, que foi o primeiro a propô-lo. Destaque-se que as temperaturas no Brasil são medidas em graus Celsius.

Porque usamos roupas claras no Verão?uma parte da luz solar, ao chegar à Terra, transforma-se em calor.

Na luz há calor!As roupas claras absorvem pouca luz, por isso, pouco calor. É essa a razão porque usamos roupas claras no Verão. No In-verno, usamos roupas mais escuras porque absorvem muita luz e, por isso, muito calor.

O verão e as pessoas!

14 a 20 de Janeiro de 20116 O ARAUTOJOR

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Viveiros e edificações fazem parte da cons-trução da nova estação de piscicultura que está em andamento em águas de Chapecó, próximo à barragem Foz do Chapecó, e que compreende investimento superior a R$ 2,9 milhões. Essa uni-dade, voltada para o desenvolvimento da piscicul-tura na região, resulta de convênio firmado pela Fundação universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste), através de suas mantidas uno-chapecó e Instituto Goio-En, com o Ministério da Pesca e Aquicultura.

A nova estação terá 40 mil metros quadrados de área alagada, às margens do rio uruguai. Atual-mente já estão concluídos 25 viveiros experimen-tais, que serão destinados ao desenvolvimento de tecnologia, de um total de 70. Os outros 45 viveiros serão utilizados para a reprodução e lar-vicultura, com obras previstas para o período de fevereiro a abril deste ano.

Também estão em obras as edificações, num total de 1.593 metros quadrados. Foram iniciadas em outubro passado e serão finalizadas em março próximo. Essas instalações constam de laboratório de reprodução, escritório, auditório, cozinha se-mi-industrial e alojamento para 24 pessoas. Com relação ao laboratório, área de desova e despesca, será desenvolvido um sistema harmônico, simu-lando as condições do ambiente natural.

O término das obras da estação de piscicul-tura está previsto para junho de 2011, embora o convênio com Ministério da Pesca e Aquicultura tenha seu prazo até dezembro de 2011. Com a finalização das obras, será transferido o banco genético de peixes da bacia do rio uruguai, atu-almente na Estação de Piscicultura do Instituto

Goio-En localizada no Balneário de Pratas, muni-cípio de São Carlos.

Capacidade e investimentosAs duas estações fazem parte do Projeto Pira-

qué, que atua na preservação da diversidade das espécies de peixes nativos do rio uruguai e incen-tiva o desenvolvimento da piscicultura regional. Atualmente a capacidade de produção do projeto é de 200 mil alevinos por ano, e com a conclusão da nova unidade de piscicultura próximo à bar-ragem da usina Foz do Chapecó chegará a um milhão de alevinos por ano, informa o diretor téc-nico-científico do Instituto Goio-En, o engenheiro de aquicultura Régis Canton. As espécies de pei-xes que o projeto envolve são as migradoras do rio uruguai: bocudo, curimbatá, dourado, jundiá, piava, pintado amarelo, piracanjuba e surubim pintado.

Através do convênio entre a Fundeste e o Mi-nistério da Pesca, o volume total de investimentos é de R$ 2,94 milhões. São R$ 2,30 milhões do mi-nistério e R$ 643,3 mil de contrapartida por parte da Fundeste.

A transferência do cargo de Secretário de Es-tado da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Enori Barbieri para João Rodrigues, ocorreu na sede da Secretaria em Florianópolis. Enori Barbie-ri é o novo presidente da Cidasc e Luiz Hessmann continua na presidência da Epagri.

O secretário confirmou o engenheiro agrôno-mo Airton Spies na Diretoria Geral da Secretaria da Agricultura. João Rodrigues é radialista, está no sexto mandato eletivo e nesta eleição foi o quarto deputado federal mais votado de Santa Catarina. Já foi prefeito de Pinhalzinho e duas vezes prefeito de Chapecó, além de dois mandatos como depu-

tado estadual. Em seu discurso destacou que não é oriun-

do da área agrícola , mas, para exercer a missão que lhe foi confiada pelo governador Raimundo Colombo e manter o destaque de Santa Catari-na no setor agropecuário e pesqueiro, conta com o apoio técnico da Epagri e da Cidasc, empresas vinculadas a Secretaria de Estado da Agricultura. “É um Estado privilegiado e precisamos unir for-ças, aproveitando a competência do agricultor catarinense, para promovermos uma boa gestão”, afirmou Rodrigues.

uma de suas primeiras ações será a de racio-

nalizar as estruturas da Epagri e da Cidasc que, na maioria dos municípios catarinenses, estão situa-das distantes uma da outra. “Pretendo unificar es-sas estruturas para minimizar custos e melhorar a qualidade do atendimento aos agricultores”, reve-lou o secretário João Rodrigues. “Afinal de contas, a estrutura é paga pelo mesmo cofre, ou seja, os contribuintes catarinenses e os serviços dirigidos aos mesmos beneficiários – os agricultores - por-tanto, é inaceitável que haja no mesmo município dois ou três escritórios de empresas ligadas a Se-cretaria da Agricultura”, ponderou.

[GeralTransferência de Cargo

Iniciativa integra Ministério da Pesca, Instituto Goio-En e Unochapecó

Com a reforma administrativa do prefeito José Cláudio Caramori, a pasta de serviços ur-banos terá entre as atividades: o paisagismo, a iluminação pública e a coleta do lixo orgâ-nico e reciclável. De acordo com o secretário Valmor Scolari, uma reunião com o prefeito, irá definir as ações da pasta, a partir da re-forma.

Até a definição das funções da pasta, o secretário Scolari comanda um trabalho con-centrado para dar condições a Arena Condá receber a primeira partida da Chapecoense em casa, programada para dia 19 de janei-ro, contra o Criciúma. A previsão, segundo o secretário, é que a partir de sexta-feira a pasta de serviços urbanos centralize as ações na pintura das arquibancadas.

Serviços Urbanos em Chapecó


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[Opinião

Análise em DestaqueLICéRIO DE OLIVEIRA

Graduado em Ciências Sociais,Mestrado em Ciências Políticas e

Professor de Sociologia e Ciência Política [email protected]

PT e PMDB acertaram uma trégua parcial pela disputa por cargos. usando o argumento de reajuste maior do salário mínimo, os deputados pmdebistas tentam pressionar o PT a ceder mais espaço. É a barganha contra a chantagem, ou vice-versa. E a presidenta Dilma, como em de-zembro cobrou do vice Michel Temer o controle sobre o seu partido.

Quanto as mesas do Senado e da Câmara, parece menos mal. Até agora está havendo uma indicação de que as composições respeitarão o princípio da proporcionalidade da representação partidária. Se isso ocorrer todos os partidos terão o seu espaço.

Resta saber, como fica a partir de fevereiro, quando vence a trégua e voltam as disputas por cargos nas estatais, nas repartições federais, nos estados, nos demais escalões dos ministérios, etc, etc.

Disputa em Brasília

Primeiro porque a sua concepção urbana não respeitou o curso dos riachos e até pouco tempo se autorizava construções até em cima dos córregos. Vários prédios e construções são assim; E a enchente de 1986 pode se repetir com mais intensidade.

Segundo porque as construções que estão na beira dos córregos irão ficar ali, pois não há nenhum projeto, pelo menos conhecido do públi-co, para removê-las para lugares seguros;

E por fim, porque se aplica como ‘solução’ a canalização pura e simples, um paliativo ultrapassado, caro e ineficiente. O correto seria planejar, disciplinar e administrar a ocupação de toda a bacia de cada córrego, considerando inúmeras variáveis e não apenas a área e os índi-ces pluviométricos. Caso contrário, quanto mais ocupação mais enxurra-da e destruição.

Chapecó segue o mesmo rumo

Os tais “tran-çadores de ruas”, como afirmou um preconceituoso cidadão jornalista, nunca receberam a devida atenção do poder público local. São anos e anos de trabalho sofrido, de cen-tenas de famílias em busca do seu

sustento sem nenhum amparo. No momento em que a legislação obriga os municípios a encaminhar uma solução menos agressiva do nosso lixo diário, o que se decide? Tirar de circulação os “catadores” que até ago-ra executavam uma atividade, por conta e risco, e entrega-la de forma exclusiva e monopolística e uma empresa. Fácil, né!

Com exceções é claro, mas há, em grande parte da população, um forte preconceito contra os carroceiros. Pela pobreza, pela aparência e pela falta de organização e sensibilização da atividade. Isso se deve também ao fato deles não ser considerados “empreendedores” ou ‘empresários prestadores de serviços’, como é a empresa da licitação. Como são pobres e excluídos sociais e não têm uma organização que demonstra poder político e financeiro, sobrou pra eles.

Por outro lado... Bastou manifestarem-se em frente à prefeitura para virarem notícia e colocarem o prefeito numa situação constrangedo-ra frente às câmeras de tv. De um lado um decreto que os proíbe de trabalhar nas regiões mapeadas, de outro a condição de atendê-los para não ficar feio para a administração. E agora José?

E os catadores, heim?!

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[Geral

A CDL Chapecó realiza no dia 16 de feve-reiro de 2011 a posse festiva da nova diretoria que irá conduzir os rumos da entidade lojista para o biênio 2011/2012. O empresário Gil-berto João Badalotti, que foi eleito presidente e a partir de 1o de janeiro substitui Dornéles Dávi, anunciou como primeiros compromissos a realização da Convenção Estadual do Comér-cio Lojista de 2011 e a continuidade das ações para fortalecimento do comércio do município.

A nova diretoria tem como vice-presi-dente o coordenador da convenção lojista do próximo ano, José Carlos Benini. Os demais cargos estão assim ocupados: secretário Ari Ga-

lera, secretária adjunta Marisa Portela Damo, tesoureiro Aurileno Mário Bernardes, tesourei-ro adjunto Nelson Giacomelli, diretor do SPC Sérgio Francisco Siepko, diretora adjunta Inês Gobbi Dambrós, diretor de eventos Claudinei Pacheco, diretora social Branca Rubas, diretor de patrimônio Clóvis Spohr e diretor sem pasta Dorneles Dávi.

Na mesma eleição foi renovado o Con-selho Consultivo da CDL Chapecó que passou a ser constituído pelos empresários André Schu-mann, Antelmo Casalli, Armando Zonta, Asilir Dalacorte, Claucus Valdameri, Davi Dávi, Elirio Cansian, Fábio André Pavan, Genoíno Antônio

De Marco, Ivaldo Muller, Jair Del Castel, Jair Pedro Tozzo, Jamir Girardi, Luiz A. Tombini, Marcio Stakonski, Mauro Finco, Obirajara Ro-lim de Moura, Paulo Jorge Lise, Solange Furla-netto Miranda e Zandir Cipriani.

Dorneles Dávi agradeceu a cooperação que teve dos associados durante sua gestão e mencionou que entrega a entidade organizada, com patrimônio consolidado e com recursos em caixa. O novo presidente Gilberto Badalot-ti observou que Dávi poderia permanecer na presidência mais um mandato, porém, num gesto elogiável, preferiu dar oportunidade de renovação no comando da instituição.

CDL Chapecó empossa nova diretoria em fevereiro

Tom Jobim escreveu sobre as águas de março, no fim do verão, é começo de vida no meu coração...

Mas no sudeste tudo acontece em janeiro há décadas e cada vez com mais intensidade. Ano após ano centenas de vítimas e bilhões em prejuízos. É a tal zona de convergência do Atlântico Sul que se encontra com a umidade da Amazônia. O ano passado o ‘dilúvio’ foi em São Paulo e os desmoronamentos em Angra do Reis. Agora, novamente em São Paulo e os desmoronamentos na região serrana do Rio de Janeiro. E o ano que vem será onde, além de São Paulo?

Somado a isso, o que fica evidente é a falta de planejamento das ocupações urbanas, onde o que se menos considera são as condi-ções naturais e as forças da natureza. A cobiça imobiliária e o tal do progresso, representado por prédios e asfalto, tem gerado transtornos infindáveis à população. E os gestores públicos, diante das câmeras de tv, têm que arrumar palavras para justificar o injustificável, quan-do não colocar a culpa no São Pedro.

Enquanto os profissionais técnicos das mais diferentes áreas vêm, ano após ano, falando sobre a origem dos problemas e as soluções possíveis e necessárias, todas de longo prazo e em valores astronômi-cos.

De São Paulo da garoa, para São Paulo das enxurradas. Rio de Janeiro, de cidade maravilhosa a estado dos desmoronamentos.

Águas de janeiroFora isso, o governo Dilma tem sido discreto demais. Ela fala pouco,

não tem dado entrevista e não tem procurado os holofotes como nor-malmente ocorre no início dos governos. Baixou um decreto limitando gastos de custeio, investimentos para equilibrar as contas e assumir o controle efetivo da máquina. A questão é saber até onde será possível, se nem mesmo o governo sabe o seu próprio tamanho.


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[Automobilismo

Se o governo federal ainda ignora os car-ros elétricos no Brasil, o resto do mundo não. A Renault-Nissan poderá produzir carros elé-tricos no Brasil, segundo o site Motor Dream. Carlos Ghosn esteve recentemente no país para negociar com autoridades e empresários uma possível produção de carros sem emissão de CO2.

O encontro quer viabilizar a produção de modelos como o Nissan Leaf ou mesmo varian-tes da linha Z.E. da Renault, como o Fluence e o Kangoo. Devemos lembrar que a próxima geração do Clio europeu deverá ter a mesma base do hatch Zoe. Se o primeiro chegar ao país, as chances de redução de custos serão semelhantes ao caso do Fluence, feito na Ar-gentina.

Para reforçar ainda mais a presença destes

carros elétricos franco-nipônicos no país, o em-presário Shai Agassi, dono da israelense Better Place também esteve no país para tratar do mesmo assunto, produção de carros elétricos. Agassi e Ghosn são parceiros no projeto Bet-ter Place na Europa. Além da Renault-Nissan, a Better Place também possui parceria com a Chery na China, onde o Riich G5 – que tam-bém será vendido no Brasil – será o primeiro carro do projeto naquele mercado.

Todos os recentes modelos elétricos da Renault-Nissan estão adaptados para o siste-ma de troca automatizada de baterias em es-tações fixas, projeto criado pela Better Place. Sua introdução no país aumentaria a oferta de veículos elétricos com custo menor, visto que o tempo de recarga e o valor das baterias esta-riam atrelados ao serviço e não ao veículo. Va-

mos esperar pelo bom senso das autoridades e interesses de empresários que queiram apostar nessa nova iniciativa de colocar o país no mes-mo patamar tecnológico do resto do mundo.

Brasil pretende produzir carros sem emissão de CO2

Eu fui chegando e ela quis logo me mostrar os novos cadernos: “Este aqui é o caderno de História, esse eu vou usar nas aulas de Ciên-cias, esse aqui é pro Inglês, porque está escrito ‘hello, girl!’.” A outra já veio puxando a mochilinha de Cinderela, com merendeira e es-tojo combinando em tons de azul e dourado. Livros novos, lápis de cor, canetinhas, o quarto era pra-ticamente a filial de uma papelaria.

Aí fiquei me lembrando de quando eu, na idade delas, saía com minha mãe todo começo de ano para comprar o material esco-lar. Nada tão bonito quanto os ca-dernos ilustrados e de capa dura de agora, com milhares de temas dife-rentes, glitter e alto-relevo; quem foi pra escola nos anos setenta pro-vavelmente vai se lembrar daque-les cadernos super sem-graça, com capa de papel trazendo no verso a letra do hino nacional ou lições de Moral e Cívica. A única alternativa eram os cadernos Caderflex, com capa imitando couro, bem mais caros do que os convencionais. Eu tinha colegas que só usavam caderflex e eu, com meus cader-ninhos com capa xadrez ou fotos de araras e praias de areia branca e coqueiros, olhava para os meni-nos com um misto de inveja e ad-

miração. Em geral, esses eram os alunos que circulavam pra cima e pra baixo exibindo suas belas pas-tas Samsonite, o máximo do cool naqueles tempos, porque eram de alça longa, de levar a tiracolo, e não se pareciam em nada com as pastas marrons com duas ou três subdivi-sões internas e fecho dourado que a gente tinha, daquelas parecidas com as maletas antigas de médico. Que, além de tudo, entortavam a nossa coluna vertebral com o peso pendendo para um lado só na hora de carregar.

Era tudo muito igual e muito sem-graça, lápis preto número 2, borracha Mercur de duas cores, régua transparente de 30cm, esto-jo de madeira com mais araras e praias de areia branca e coqueiros pintados na tampa. Depois que re-cebíamos o OK para usar canetas esferográficas, a única opção eram as canetas BIC; o suprassumo da liberdade eram as lapiseiras colo-ridas. De resto, seguíamos bem a cartilha do governo militar da épo-ca, tudo igualzinho, tudo padroni-zado, sempre mais do mesmo.

E, mesmo assim, apesar de toda essa mesmice, a cada novo feverei-ro eu me aventurava no maior en-tusiasmo pela confusão da Livraria e Papelaria Modelo, bem no centro

Volta às aulas[Artigo

da cidade, onde muitas outras mães e filhas encaravam uma quase sanguinária batalha entre pilhas de materiais. Che-gando em casa, tudo era espalhado na mesa da copa e aí era o momento de encapar os cadernos com plástico colo-rido (a cada nova série no colégio, uma cor diferente) e, anos depois, com Con-tact - tarefa exclusiva da minha mãe, única a conseguir encapar o material sem embolar e grudar o plástico. A mim caberia a importantíssima tarefa de fina-lizar as etiquetas: nome completo, ma-téria, nome do professor, série e nome da escola. Na primeira página, escrevia tudo de novo e adicionava um decalque bonitinho pra enfeitar. A função podia levar uma tarde inteira e aquelas horas eram absurdamente divertidas.

Sempre fui boa aluna e sempre gos-tei de estudar mas, sem dúvida, o pon-to alto do meu ano letivo era a compra do material escolar. Pelo visto, algumas coisas não mudam nunca, mesmo com outros tempos, outros materiais, outras crianças…


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PATRÍCIA DAL [email protected] SC02799-JP

[Destaque

A Associação Comercial e Industrial de Chapecó, juntamente com a Câmara de Diri-gentes Lojistas - CDL e Sindicato do Comércio – Sicom, aderiu ao movimento nacional contra a volta da Contribuição Provisória sobre Mo-vimentação Financeira (CPMF) e está desen-volvendo peças publicitárias para mobilizar os parlamentares federais catarinenses contra a volta do imposto.

A possibilidade de recriação do imposto, extinto em 2007 retornou aos noticiários de-pois de uma declaração da presidente eleita sobre o tema. Dilma Rousseff destacou que há “uma pressão” de governadores para que seja compensado o fim da CPMF - originariamente destinada ao financiamento da saúde - e disse que está disposta a negociar com eles.

O presidente da Acic, João Carlos Stakonski, considerou um “imenso retrocesso” o movi-mento pelo retorno do chamado “imposto do cheque”. “O que a sociedade espera do novo governo não é o aumento de impostos, mas a

contenção de gastos públicos, a racionalidade tributária e mais investimentos produtivos”, re-alça o dirigente. Lembra que os cidadãos em geral e o empresariado em particular, já estão penalizados com uma elevada e insuportável carga tributária, que inviabiliza e inibe os ne-gócios e pesa no bolso do cidadão.

Stakonski enfatiza que os agentes econômi-cos consideram inaceitável um novo imposto e que a pretensão de ressuscitar a CPMF é ainda mais estranha, pois foi um tributo já reprovado pela sociedade brasileira, através do Senado, que extinguiu a contribuição em dezembro de 2007.

As entidades chapecoenses acreditam que com a volta do imposto, quem perderá será toda a sociedade brasileira. “Já pagamos juros e taxas para que o governo trabalhe. Se vol-tar o CPMF estaremos pagando mais, o que é um absurdo, porque se aumenta as taxas dos movimentos financeiros, irá aumentar tudo, da gasolina ao arroz que consumimos”, salienta o

presidente do CDL, Gilberto Joao Badalotti. “Não adianta aumentar impostos, é preciso

melhorar a gestão pública”, indica Stakonski. O argumento de que o setor de saúde preci-sa de mais recursos não resolve os problemas nessa área, que se originam na má gestão e não propriamente na escassez de recursos.

Citando informações do próprio governo, o empresário mostra que em 2008, primeiro ano sem a contribuição, os investimentos da união na saúde cresceram 9,4%, em termos nominais, o que equivale a um aumento de R$ 4,1 bilhões. No ano seguinte, as despesas com saúde se elevaram 12,5%, também em termos nominais, o que significou mais R$ 6 bilhões. O valor efetivamente despendido pela união com saúde subiu de R$ 43,6 bilhões, em 2007, para R$ 53,7 bilhões, em 2009.

A campanha contra a volta do imposto, está sendo organizada com banners, outdoors e pode até ter inserções na mídia televisiva. O mote da campanha é “NÃO CPMF”.

Empresários chapecoenses são contra a CPMf

Constantemente ouvimos informações de que o Brasil é um dos países com a maior carga tributária de todo o mundo. Para entender o que isso significa, o Ins-tituto Brasileiro de Planejamento Tributá-rio - IBPT estima que o brasileiro precise trabalhar, em média, 147 dias no ano para pagar impostos, o que representa 40% de um ano inteiro.

Segundo IBPT, essa alta carga de tri-butos pagas no Brasil prejudica não só os trabalhadores, mas também o setor pro-dutivo. Isso porque os produtos deixam as fábricas com preços superiores aos que deveriam custar de fato com impostos dentro da realidade de um país em desen-volvimento.

Em comparação com o Produto Inter-no Bruto - PIB, que é a soma de todas as riquezas de um país no ano, os valores pa-gos em impostos representam quase 37% da economia brasileira. No entanto, esses

valores podem mudar de acordo com a fai-xa de renda das pessoas. Segundo o IBPT, quem ganha entre R$ 3 mil a R$ 10 mil paga a maior carga de impostos: 42,62% da renda. Para o instituto, o modelo de tributação brasileiro acaba prejudicando mais o setor produtivo e as pessoas de bai-xa renda, uma vez que incidem sobre a renda e o consumo.

um exemplo dessa discrepância está em tributos como o Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com ele, todas as pessoas que compram um determinado produto pagam a mesma alíquota de imposto. Isso faz com que as pessoas de baixa renda paguem o mesmo que os mais ricos, o que proporcionalmen-te significa uma maior carga tributária. O levantamento aponta que os impostos re-lacionados ao consumo representam 55% do total pago pelos brasileiros aos cofres públicos.

Brasil: o país dos impostos

CPMFCriada em outubro de 1996, no primeiro governo do ex-presidente Fer-nando Henrique Cardoso, a CPMF tinha como objetivo financiar ações e serviços de saúde. Durante os últimos dez anos, a contribuição foi prorro-gada por três vezes. Em 11 anos, a alíquota sobre o valor da CPMF teve um acréscimo de 0,18 ponto percentual, passou de 0,20% para 0,38%.

Origem do problema

A ressurreição da

A sigla que havia sumido do cotidiano do brasileiro pode voltar em 2011

A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff já avisou que ressuscitará neste próximo ano a Con-tribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O imposto foi ex-tinto em 2007, mas quer ressurgir das cinzas. Dil-ma, avisou que vai colocar o seu batalhão de governa-dores e aliados para brigar pela volta do imposto que foi criado pelo governo de FHC. Naquela época o PT foi contra a criação de mais um imposto. Agora a

presidente eleita do Brasil diz que para resolver os sérios problemas de saú-de pública, precisará dos bilhões de reais da CPMF. Conforme alguns críticos, esse posicionamento faz com que a presidente se torne cópia de FHC, ou então, FHC se torne um rascunho de Dilma. O im-postômetro recentemen-te atingiu a marca de um trilhão, e mesmo assim, existem problemas sociais que não foram resolvidos há décadas.


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[Social

Por Patricia AntunesNo Litoral

[Social

A Jornalista Janaina Possebom, come-morando a chegada de 2011, na Beira

Mar em Florianópolis

O jogador de Handebol, que defendeu o time de Chapecó na última temporada Jaqson Kojorowski curtindo as mereci-das férias com os amigos no Morro das

Pedras em Floripa.

As amigas, Maria Tereza, Ana Caroli-na e Maira Alvez no Taj em Balneário

Camboriú

Cristian Japa curtindo o dia no P12 em Jurerê Internacional

Os amigos Ricardo Cozer, Thaviano Dal Cim, Mauricio Cima, Tiago Lorenci e

João Pan, curtindo a balada no Warung Beach Club na Praia Brava em Itajaí

Cassiano Brescovici em viagem de férias pelo Caribe, Puerto La Cruz

As irmãs, Maria Tereza e Lucca Zanda-valli de Lima, passando a virada no P12

em Jurerê Internacional

Juliano Zanotelli, Siliana Dalla Costa e Gabriela Fernandes, Réveillon 2011 na

praia do Estaleirinho


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Na segunda feira, 03 de Janeiro, foi realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Chapecó a posse da nova diretoria. Presidente, Itamar Agno-letto, vice Américo do Nascimento Júnior, pri-meiro secretário Marcelino Chiarello e o segundo secretário Valdemir Stobe...

“Para proteger do sol”. Esse é o nome de uma entre as 12 fotografias vencedoras do 2º concurso fotográfico do sistema CNA/Senar. O trabalho é da jornalista chapecoense, mestre em comunicação midi-ática, Angélica Luersen...

por Ademir Junior [email protected]

www.arautoonline.com.brLeia mais sobre estes e outros assuntos em

Ordem tem provas em marçoSubseção de Chapecó da Ordem dos Advogados

do Brasil indica aos bacharéis em Direito que até o dia 20 de janeiro estão abertas as inscrições para o Exame de Ordem 2010.3. Esse exame, imprescindí-vel para o exercício profissional da advocacia, com-preenderá a aplicação de prova objetiva e de prova prático profissional, as duas com caráter eliminatório... Leia mais no site

Cotidiano

Twitter.com/ Chapeco_SC Nesta semana @Chapeco_SC não estará ativo. Desculpem-nos pela ausência.

Twitter.com/ bedinm por Marcos Bedin - Foz do Chapecó é o maior investimento do sul do Brasil.

Twitter.com/ Polvilhoreal por Eduardo sterblitch - by daianemotta Pra mim, reality show não faz muito sentido. As pessoas se trancam em casa pra assistir outras pessoas trancadas em casa!? Povo estranho...

Twitter.com/ hilariojr por Hilario Junior - A frase mais criativa no JA para o Inter é um parágrafo e é sobre o Grêmio. Quem é mais criativo? O JA ou o torcedor? Ridículo.

Twitter.com/ donpaysano por Marcelo Barella - Um trabalhador de verdade que ganha um salário mínimo precisa trabalhar dois anos para ganhar o que um deputado ganha em um mês. #Revolta

Twitter.com/ crismaraga por Cristine Maraga - TURISTAS ARGENTINOS PASSAM MOMENTOS DE TERROR NAS MÃOS DE BANDIDOS NO MEIO OESTE CATARINENSE.

Twittadas da semana@jornaloarauto

Catarinense vence Concurso fotográfico da CNA/Senar

Agnoletto toma posse

por ALINE CANALPersonal Stylist

[email protected]

Envie sua dúvida ou sugestão para [email protected]. Elas serão respondidas e podem virar tema da coluna.

modacomportamento

e

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A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) lembra os cooperados catari-nenses que o Programa de Capitalização de Coope-rativas de Crédito (Procapcred) estará em vigor até o dia 31 de março de 2012... Leia mais no site

Prazo de vigência do Procapcred é prorrogado

Ví no YouTube

Nem tudo é o que parece Já ta virando coisa de outro mundo. Em um comercial da Havaianas, a atriz convidada mostra seu corpo, pois o comercial passa numa praia. Numa tentativa de arrumar, algum defeito no umbigo da atriz, o pothoshop apaga o umbigo todo. Para ver como o pothoshop às vezes, não melhor, só estraga. Procure por: Comer-cial Havaianas

Mundo aninal Heidi, uma pequena gambá vesga do zoológico de Leipzig, na Ale-manha, virou febre na internet. A marsupial tem página no Facebook com mais de 70 mil fãs, e até um brinquedo. Heidi, que tem dois anos e meio, ainda não está em exposição. Ela e sua irmã, Naira, foram resgatadas nos Estados unidos e ainda estão recuperando a saúde. Procure por: Heidi the opossum

[Redes Sociais

flickr.com/arauto

8º Encontro Sul-Brasileiro de Corais Universitários, e 2º Encontro Municipal de Corais Adultos e Infanto-Juvenis.

O estilo pessoal está presente em todas as pessoas, é algo que cada um carrega consigo. Diferente da moda que é cíclica e se move de acordo com processos culturais e tendências atuais, o estilo não muda com o passar do tempo, apenas sofre alterações de acordo com as mudanças na vida do indivíduo. O estilo de cada um está ligado a sua personalidade e ao modo de vida que leva. Isso é expresso claramente na maneira de se vestir.

Estilo é a marca pessoal de cada pessoa. Alguns o possuem de uma forma forte e marcante, enquanto outros na ausência do conhecimento sobre sua própria personalidade buscam um referencial em outra pessoa, que consideram ideal para seguir.

Porém, esse não é o caminho, pois pode haver erro na imagem transmitida. Assim essa pessoa não firma sua identidade visual.

Existem aqueles que usam tudo o que as vitrines e grifes propõem, apenas por estar nas passarelas, sem analisar se está ou não em seu estilo, são as chamadas fashion victims.

Uma das ferramentas usadas pelo profissonal personal stylist para encontrar o estilo de cada pessoa é o questionário, com ele é possível identificar pontos seguros para a construção da imagem pessoal. Existem hoje tanto para mulheres como para homens sete estilos definidos, sabendo que cada pessoa pode possuir mais de um, porém um sempre vai predominar. São eles:

felicidade Mendigo vira celebridade. um senhor desempregado, morador de rua na cidade dos Estados unidos, usuário de drogas e bebidas, mostrou que sonhos podem se tornar realidade. Na abordagem de um pedestre, o mendigo pediu por algum troco o cara gravou e seu vídeo foi para na internet. Depois de ser gravado, mostrando sua voz, conseguiu emprego e virou celebridade. Procure por: Mendigo vira celebridades

fama Tem gente que fica famosa colocando vídeos no youtube. Stefha-ney Absoluta, foi uma delas. A menina do Piauí de 17 anos fez uma versão brasileira à música de Vanessa Carlton “A thousand Miles” e ganhou fãs pelo Brasil. De uma olhada no vídeo. Procure por: Stefhany absoluta

Qual é seu

Economia

Suzana Vacaro veste

um look clássico nos dias de hoje. A calça jeans justa com a barra dobrada além de ser moderna, deixa os pés totalmente a mostra e valoriza o tamanco nude que é a cara do verão. A estampa da blusa é discreta, porém faz toda a diferença no visual. Para completar, o colar escolhido também está correto e completa com muito charme a produção.

Elegante: Tendem a se vestir de forma impecável, passando a imagem de alguém confiante. Geralmente não são seguidores descontrolados da moda, embora estejam sempre dentro das tendências. Na hora da compra optam por peças de qualidade, não importando o preço que iram pagar por elas. Tanto no trabalho com lazer serão sempre bem vestidas. Sua personalidade é forte, sofisticada e exigente.

Criativo: Faz sua própria moda. Não há uma regra e padrões estabelidos para se vestir. O que vale é expressar-se através da roupa. Usam peças que transmitam criatividade e idéias sobre sua forma de ver a vida. Gostam de peças artesanais, estampas étnicas e peças ecléticas.

Tradicional: Estão sempre com os mesmo modelos, não seguem a moda. São pessoas conservadoras, que geralmente não usam nada mostrando o corpo. Esse estilo é apropriado para setores profissionais. Possuem característcas como responsabilidade, seriedade e sensatez.

Sexy: São aqueles preocupados de forma elevada com seu corpo e sua aparência. Procuram vestir roupas que valorizam, chamam atenção e modelam o corpo. Geralmente estão sempre na moda. São pessoas ambiciosas, confiantes e corajosas.

Romântico: Essa pessoa preocupa-se com o bem estar de outras pessoas. É gentil e de fácil relacionamento. As mulheres tendem a ser julgadas fracas devido a sua maneira de lidar com algumas situações.

Dramático ou moderno: São pessoas sofisticadas ao ponto de impelir outras pessoas com sua forma de ser. Usam roupas atuais e gostam de seguir a moda, porém de uma forma vanguarda. Sua personalidade é atraente, firme e dinâmica. Acompanham os acontecimentos no mundo a sua volta.

Esportivo ou natural: São aquelas pessoas que não se dispõem há ficar muito tempo em frente ao espelho. Levam a vida de forma prática e dinâmica. Geralmente comunicativas amigáveis e informais. Prezam pelo conforto e liberdade de movimentos na sua roupa.

Estilo?

De acordo com o Secretário de Defesa do Cidadão, Sérgio Wallner, ao término deste trabalho, o estacionamen-to terá capacidade de acomodar quatro aeronaves, hoje comporta apenas duas... Leia mais no site

Aeroporto de Chapecó recebe mais de R$ 10,5 milhões

Destaque


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Sai daqui, entra da li... troca trocaMário Tomasi assumiu a condição de vereador,

no lugar de Márcio Sander. Sander trabalhará agora para o poder executivo, onde ocupa a vaga

de Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo. Empossado pelo presidente em exercício

da Câmara, Américo do Nascimento Júnior, Tomasi destacou a trajetória política e a insistência na busca por

uma cadeira na Câmara. Garante que com seu empenho e de seu partido, terá maior disposição para trabalhar. Ele considera que Chapecó vive um momento mais alegre em função das transformações. “Não vamos ficar esperando que as coisas aconteçam dentro do seu prazo, que é longo no serviço público. Nosso objetivo e trabalhar mais e fazer com que tudo aconteça de forma mais rápida. Assim a população será bem atendida naquilo que precisar”, disse Mário Tomasi que fez menção especial à sua família que tem papel decisivo na sua vida pública.

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A Câmara Municipal de Vereadores está em recesso, até o mês de Fevereiro, mas os trabalhos continuam para alguns parlamenta-res. Ações e obras realizadas por vereadores, mostram que os ser-viços continuam e com a posse da nova Diretoria da casa, algumas mudanças serão vistas em 2011.

Troca de poderes Como falou o Prefeito José Caramori, em seu discurso na Câmara Municipal de Vereadores, no dia 03 de janeiro, que iria oportunizar, sempre que possível, os vereadores assumirem como prefeitos de Chapecó. Na semana que passou, Caramori, transmitiu o cargo ao Presidente da Câmara de Vereadores, Itamar Agnoletto do PSDB, em ato realizado no auditório da Prefeitura. Conforme assessoria, Caramori licencia-se,

sem remuneração, até o próximo dia 17 para cuidar de assuntos particulares. “Mais uma vez estamos prestigiando os nossos vereadores da base. Isso reforça o compromisso e demonstra a sintonia entre executivo e o legislativo municipal”, destacou Caramori.Aos 47 anos e no segundo mandato como

vereador, Itamar Agnoletto agradeceu o apoio da família e diz que assume a Prefeitura de Chapecó com o compromisso de honrar a confiança dada por Caramori. “Mesmo que por poucos dias, vamos trabalhar bastante e dar sequencia aos projetos que estão sendo realizados”, enfatizou Agnoletto. No mesmo ato, Itamar Agnoletto transmitiu a presidência da Câmara de Vereadores para, Américo do Nascimento Junior.

Macieski visita obras Macieski aproveitou o recesso das sessões da câmara para visitar as obras que acontecem no município. O vereador destacou, durante a visita, que mesmo com o recesso, é necessário continuar os trabalhos. A obra da ponte do Contorno Viário, foi o observada pelo vereador, que comentou, que as obras estão em andamento. Além disso, nestes dias sem sessão o vereador aproveitou para acompanhar obras e ações reivindicadas por ele, através das indicações e requerimentos no ano de 2010. Macieski também visitou comunidades do interior para ficar informado das necessidades da população chapecoense. “É preciso fazer um trabalho de fiscalizar, essa é uma das funções do vereador. Manter-se próximo a comunidade é muito importante para verificar suas necessidades, e nesse momento de recesso temos mais oportunidade de exercer essa função”, afirma.

Américo assume a presidência da Câmara Depois de assumir a prefeitura, Agnoletto transmitiu, no mesmo ato, a presidência do legislativo ao vice-presidente da Câmara, Américo do Nascimento Junior do DEM. Durante o ato de posse, Américo enalteceu o chefe do executivo municipal em oportunizar vereadores de diferentes partidos para comandar a Prefeitura.

“Isso sim é a verdadeira democracia”. Mesmo em período de recesso no legislativo, o presidente da Câmara de Vereadores em exercício afirma que pretende dar início aos estudos de impacto econômico que a transição de 12 para 21 vereadores irá proporcionar na próxima legislatura. “Não podemos esperar chegarmos no fim de 2012 para analisar essa situação. Já conversei com o vereador Itamar, e daremos início a estes estudos já na semana que vem”, garantiu o vereador Américo.

De volta para casaVereador Ildo Antonini do PTB,

retorna a Câmara de Vereadores. Há um mês afastado para passar o cargo

ao titular Américo do Nascimento, ele volta a casa. O vereador assume

o lugar de Ivaldo Pizzinatto do DEM. Pizzinatto, assumirá a Secretaria de

Obras e Saneamento. Antonini, quer em 2011, junto com

a ACIC, buscar soluções para um Novo Parque para a Efapi. Segundo

o vereador, que se reuniu com a Diretoria da Acic, os projetos para 2011 são para trazer soluções ao

município de Chapecó, e um deles é a construção do Novo Parque de

Feiras dos próximos 20 anos.

Destaques da Câmara Municipal de VereadoresO ano de 2010 foi marcado pela realização de diver-sas obras e atividades no Aeroporto de Chapecó Serafim Enoss Bertaso. A Administração Municipal investiu forte-mente na melhoria das condições de uso e de infraestru-tura do local. Tudo para bem atender os 197.937 usuá-rios que utilizaram o aeródromo para procedimentos de embarque e desembarque no ano passado.

uma das ações desenvolvidas foi o aumento do terminal de passageiros. Para suprir a demanda cres-cente de usuários, foram construídos mais 530 metros quadrados de área, ampliando a sala de embarque, que passou a ter capacidade para 200 pessoas sentadas, an-tes eram apenas 40 lugares. Com a conclusão da obra no final de 2009, agora o novo espaço do aeroporto é de 1.173 metros quadrados, o dobro do que era antes. O ambiente também foi climatizado, oferecendo mais conforto aos passageiros. Além disso, a nova estrutura contêm banheiros adaptados para pessoas portadoras de necessidades especiais e uma nova sala de desem-barque. Para a conclusão deste trabalho, a Prefeitura

investiu cerca de RS 600 mil reais. Outra prioridade da Administração foi efetuar

a ampliação do pátio de estacionamento de aeronaves. A obra, que está em andamento, é resultado de uma parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado, que vai possibilitar a ampliação do pátio, passando de seis mil para 17 mil metros quadrados. De acordo com o Secretário de Defesa do Cidadão, Sérgio Wallner, ao tér-mino deste trabalho, o estacionamento terá capacidade de acomodar quatro aeronaves, hoje comporta apenas duas. O valor total do convênio é de R$ 1,9 milhões, sendo R$ 1,2 milhão do Governo e contrapartida de R$ 700 mil da Administração Municipal.

Cercamento e adequação da pista

Através de um convênio firmado entre os Gover-nos Federal e Estadual, o aeroporto de Chapecó está recebendo recursos para o cercamento do aeródromo e para a adequação da pista de pouso e decolagem. A

verba no valor de R$ 8 milhões, sendo R$ 6 milhões da espera federal e mais R$ 2 milhões da estadual, é prove-niente do Plano de Investimentos do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (PROFAA).

Com este valor será efetuada a pavimentação da cabeceira leste (11) da pista, proporcionando maior segurança quando houver procedimentos de pouso e decolagem; a ampliação da faixa preparada da pista atual através da inclusão de uma faixa retangular que norteia a pista de pouso e decolagem, proporcionan-do áreas de escapes sem obstáculos e, ainda, o cer-camento total do Aeroporto. Segundo Wallner, estas obras fazem parte do Plano Diretor do Aeroporto e vi-sam manter o nível código II das normas do V Comar (Comando Aéreo), onde podem operar aeronaves de até 140 lugares.

mos continuar investindo em nosso aeroporto em 2011, buscando a ampliação de vôos, rotas e empre-sas, a fim de contribuir para o desenvolvimento de nossa cidade e região ”, destaca Wallner.

Chapecó faz obras em aeroporto e da mais segurança a usuários

[Investimentos


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[EsporteChAPECOENSE TREINA FORTE

[Esporte

EDSON fLORÃOColunista esportivo

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Os Números

Chapecoense foi NONA colocada no estadual do ano passado, com uma campanha ridícula. Em 18 jogos construiu 6 vitórias e 3 empates. E acumulou 9 derrotas. Fez 15 gols e sofreu 24, teve 38,88% de aproveitamento. Resul-tados que levaram o verdão ao rebaixamento. Mauro Ovelha dirigiu a equipe nos 7 primeiros Jogos da competição. Foram duas vitórias, um empate e 4 derrotas. Caiu. Graças ao licenciamento do Atlético Ibirama, Chapecoense se mantém na elite.

2011

Para esta temporada a Chapecoense quer deixar na história do futebol catarinense uma caminhada de sucesso. A diretoria esta trabalhando muito para proporcionar ao grupo todas as condições, para que dentro das quatro linhas apresentem resultados positivos. Salários em dia, viagens aéreas, hotéis de qualidade, tempo para preparação, diretoria presente e atuante, torcedor sendo motivado... . Está tudo pronto para o inicio da competição.

Jogadores contratados para 2011

GOLEIROS - Nivaldo, Luis Carlos (junior), Alencar, Juliano. LATERAIS - Thoni, Xaro, Badé, Aelson. ZAGUEIROS - Kleber Goiano, DeLazzari, Marcelo Ramos, Silvio Bido, Grolli (junior), Fabiano (junior), Gustavo (junior). VOLAN-TES - Carlos Eduardo, Everton Garroni, Douglas, Marcos Alexandre, Henrique (junior), Jan, Marcelo Guerreiro, Everton Cezar. MEIAS - Cleverson, Rafael Bit-tencourt, Neném, Sagaz, Marcos Vinicius. ATACANTES - Rogério, Aloisio, Val-danes, Leandro, Neilson, Teves (junior). Estas informações foram passadas por Gilberto Pace Thomaz Assessor de Imprensa - Depto de Comunicação da ACF.

Profissionalizar

Diretoria da Associação chapecoense de Futebol trabalha para transformar o clube em gestão profissional. Fortaleceu o quadro de conselheiros, aumen-tou número de colaboradores, oferece boa estrutura de trabalho, tem as con-tas controladas, buscou mais investidores, criou cartilha de funcionabilidade, contratou sem jogar dinheiro fora, decisões são tomadas coletivamente, tem apoio da torcida e sugeriu mudanças na arena Condá. Acredita que o time poderá superar algumas limitações, e até surpreender na competição. Verdão não é favorito a conquista do titulo, mas tem potencial para estar no G4 do estadual.

* Avaí e Chapecoense abrem o estadual. Vai valer a força, criatividade, preparo e a rivalidade que existe nos dois clubes.

* O Leão vai usar estadual como laboratório para o Brasileiro. O Índio vai priorizar a competição.

* Mauro Ovelha teve tempo para trabalhar e escolher a melhor formação da chapecoense para estréia neste sábado 17 horas na capital.

ABERTURA OFICIAL CATARINENSE 2011 Na quinta feira, 13 de janeiro, foi dado o ponta pé inicial do

Campeonato Catarinense 2011. O evento em Florianópolis co-meçou com a apresentação dos times, desfile de modelos com os uniformes das equipes, além de atletas e dirigentes de clubes, es-tiveram presentes autoridades, imprensa e espectadores em geral. O Campeonato Catarinense foi aberto oficialmente para que come-cem os jogos e rodadas deste ano.

FESTA DO FLAMENGO

Flamengo acerta últimos detalhes da festa de apresentação de Ronaldinho, e a abertura dos portões da Gávea foi às 14h da quarta feira. O palco da festa de apresentação de Ronaldinho, na Gávea, recebe os ajustes finais para o evento. Para acolher um público es-timado em 20 mil flamenguistas, a direção rubro-negra antecipou a abertura dos portões. O evento com shows da banda Revelação e do cantor Diogo Nogueira.

INGRESSOS PARA AVAÍ E ChAPECOENSEDe acordo com a assessoria da Chapecoense, o torcedor que for

acompanhar o jogo entre Avaí e Chapecoense em Florianópolis, no próximo sábado, 15 de janeiro, entrará pelo portão 10 da Ressa-cada. O valor do ingresso é R$ 30,00 e R$15,00 meia entrada. O confronto está marcado para às 17:00h.

CATARINENSE 2011 SERÁ MARCADO PELO EQUILÍBRIO

De acordo com o jornalista, Marcos Castiel Avaí e Figueiren-se, estão na elite brasileira; uma equipe na Série B, o Criciúma; dois representantes na Série C, Chapecoense e Joinville; o Brusque com moral na Copa do Brasil; o Imbituba turbinado pelo excelente quarto lugar no ano passado; o Metrô querendo vaga na Série D; Concórdia e Marcílio embalados pelo acesso.

Estas as credenciais dos “10 mais” do futebol catarinense. A eli-te, a nata, os mandachuvas do Estado, que pedem passagem em nível nacional. Por representatividade, SC já está melhor do que os vizinhos do Rio Grande do Sul e Paraná, só perdendo em nú-mero de times para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

INTERNACIONAL E NEGOCIAçõES

River Plate e Boca Juniors se articulam para apresentar propostas ao Inter nos próximos dias. O objetivo dos clubes de Buenos Aires é fechar a contratação de D’Alessandro e Guiñazu, que jogariam respectivamente no Monumental de Nuñez e na Bombonera. No Beira-Rio, porém, a direção vermelha garante não ter recebido ne-nhum contato e se mostra cética quanto as investidas em cima da dupla.

O técnico Mauro Ovelha comandou na água Amarela um forte treinamento tático visan-do à partida do próxi-mo sábado que marca a abertura do Campeona-to Catarinense de 2011. Durante quase duas ho-ras os jogadores fizeram quatro tipos de treina-mentos específicos, sen-do observado e orienta-do pelo comandante da Chapecoense. O gru-po retorna ao trabalho durante manhã e tarde.

GRêMIO E SUAS MINISSéRIES O recente notici-

ário relacionado ao Grêmio mais parece a grade de programação de uma emissora de tevê mexicana. Pas-sada a triste ‘novela R10’, após a perda de Ronaldinho Gaúcho para o Flamengo, o clube promete prota-gonizar novo enredo: a ‘minissérie Jonas’. Artilheiro do Brasilei-

rão 2010, o atacante tem contrato com o Grêmio até o final de dezembro deste ano. Em junho, portanto, pode-rá assinar pré-contrato com qualquer clube interessado, o que obriga o Grêmio a antecipar a renovação e evitar uma saída sem compensação financeira aos cofres trico-lores. Durante as negociações com Ronaldinho, a dire-toria do Grêmio abandonou as demais questões. Nada além da contratação por empréstimo do atacante Lins, e das permanências de André Lima e Lúcio foi definido. Com isso, Thiago Gonçalves - irmão e empresário de Jonas - aguardou o desfecho para voltar às conversas.


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ção que houve disparo de arma de fogo, na rua Líbano, próximo a rodoviária municipal. No local havia um homem que foi atingido por cinco dis-paros que no momento não identificado

Populares informaram a polícia que o homem era conhecido por Keko, e que se tratava de um mendigo. As investigações levaram ao possível autor dos disparos, que seria um homem, o qual fugiu do local com GM Chevete azul, com placas IDF-0211 de Chapecó-SC.

Foram efetuadas rondas, porém o veículo não foi localizado. A vítima foi atendida no local e en-caminhada ao Hospital Regional pelo Corpo de Bombeiros. O homem não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.

Assaltante armado rouba farmácia

A Polícia Militar de Chapecó, na terça feira, foi informada que na rua Porto Alegre, centro da ci-dade, uma Farmácia havia sido assaltada. Che-gando no local, aonde os funcionários foram ou-vidos e informaram a PM que um homem, com blusa preta, calça jeans, óculos escuros e boné, entrou no local e anunciou o assalto.

O assaltante teria sacado uma arma de fogo, cometido delito e fugido do local a pé. A polícia foi informada que foram levados do estabeleci-mento cerca de R$ 500,00, em dinheiro. Guar-nições foram empenhadas em buscas porem, o suspeito do crime não foi localizado.

Polícia Rodoviária federal constata excesso de carga

A fiscalização estava sendo realizada na BR, KM 92, quando a guarnição observou que duas carretas, que transportavam areia, estavam com excesso de carga.

Segundo relatório repassado pela Polícia Ro-doviária Federal, na noite de terça-feira, 11 de janeiro, a PRF estava realizando fiscalização junto ao posto no KM 92 da BR 153 e constatou que os veículos estavam com carga acima do permitido.

A primeira carreta tinha 7.380 quilos a mais de carga. Já o segundo veículo tinha 13.720 quilos no segundo veículo que trafegava pela BR 153. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, as duas carretas foram notificadas e retiradas de circula-ção por transportar carga em excesso.

gar no município de Ponte Serrada, o Astra foi em direção a Passos Maia com as guarnições perse-guindo o, quando em dado momento o condutor perdeu o controle do veículo e chocou-se num barranco.

O condutor do veículo fugiu do local por meio de uma mata próxima. No veículo GM Astra, pla-cas ILG 3461, foi encontrado um carregamento de fios elétricos novos em diversos rolos. O veículo Astra não possui registro de furto e está cadastrado em nome de uma pessoa de Chapecó, com vários antecedentes criminais contra o patrimônio.

Enquanto alguns policiais faziam buscas no lo-cal em que o veículo foi abandonado, tentando localizar o condutor, outros policiais faziam buscas tentando localizar os outros dois nas proximidades do local do furto

Já na BR 282, próximo ao britador, foi captu-rado um dos indivíduos que confessou participa-ção no furto informando os nomes dos outros dois cúmplices, sendo todos funcionários de uma em-presa de material elétrico que presta serviço para a construtora do edifício onde o furto se deu. O ve-ículo foi recolhido, o produto do furto recuperado e o indivíduo preso em situação de flagrante delito entregue à autoridade competente.

Polícia Civil prende traficantes em Camboriú

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polí-cia de Monte Alegre, conduziu para o Presídio de Balneário Camboriú, Francisco Martins Bastos da Silva, de 28 anos. Ele, Amanda Neli Dendena, de 22 anos, e Patrícia Lemes, de 28 anos, foram pre-sos em flagrante no dia 03 de janeiro deste ano, pelo delito de tráfico de drogas, em Camboriú.

No apartamento onde Silva, Amanda e Patrícia passavam férias, em Balneário Camboriú, foram apreendidos 45 comprimidos de ecstasy, 77 mi-cropontos de LSD, 15 gramas de maconha, 12 gramas de cocaína, três gramas de haxixe, R$ 3.686,00 em dinheiro e dois aparelhos celulares, ambos com mensagens configurando o tráfico. Amanda e Patrícia já tinham sido transferidas para o Presídio de Tijucas no último dia 4 de janeiro.

Homem é baleado com 5 tiros

A Policia Militar de Chapecó, recebeu informa-

Polícia Civil apreende dois adolescentes fugitivos do CER de Chapecó

A Polícia Civil, por meio da Central de Opera-ções Policiais- COP de Chapecó, apreendeu dois adolescentes, um de 16 anos e outro de 17 anos. Os jovens haviam fugido do Centro Educacional Regional - CER de Chapecó.

A equipe do COP de Chapecó conseguiu pegar os adolescentes por meio do levantamento de in-formações de que os adolescentes teriam a inten-ção de fugir do centro, assaltar uma lotérica e uma farmácia.

Diante das informações, foram realizadas bus-cas e localizados os dois foragidos próximo ao Centro de Eventos da Exposição-Feira Agropecu-ária, Industrial e Comercial (Efapi), caminhando pela Avenida Leopoldo Sander.

Ao avistarem a viatura, os adolescentes corre-ram para o interior de um mato nas proximidades. A Polícia Civil realizou o cerco no local e, com o apoio da Polícia Militar, nas buscas, os dois adoles-centes foram encontrados no interior do matagal e apreendidos.

Polícia Militar de Xanxerê

Na madrugada de quarta feira, 12 de janeiro, a Polícia Militar de Xanxerê verificou em um condo-mínio, construção no bairro Tonial, dois homens pulando o muro. Depois os dois entraram em um terreno baldio próximo, enquanto um veículo GM Astra, de cor prata se evadia em alta velocidade ao avistar a viatura. A guarnição solicitou apoio de outra viatura para tentar abordar o veículo que fu-giu em direção a Faxinal dos Guedes.

Houve tentativa de abordagem por guarnições policiais militares de Faxinal dos Guedes e Ponte Serrada, mas o veículo furou o bloqueio. Ao che-

[PolíciaTrio envolvido em assalto é preso em Águas de Chapecó

POLÍCIA190 Três homens foram presos no dia

6, no município de águas de Cha-pecó, no oeste do Estado, acusados de assalto a uma família que estava acampada no Balneário de Pratas, localizado no município de São Car-los. Com o grupo foi recuperado um notebook e a arma usada no crime.

Assim que foi informada do as-salto, por volta das 22 horas, à central da Polícia Militar acionou a guarnição de serviço e o reforço da Operação Veraneio. A qual, con-

ta com o apoio de uma guarnição do Pelotão de Patrulhamento Tá-tico. Ao entrar em contato com as vítimas, elas informaram a PM que armados de revólver, dois homens chegaram ao local numa motocicle-ta, anunciaram o assalto, roubaram um notebook e na fuga efetuaram dois disparos.

Os policiais, de posse das carac-terísticas dos autores do crime, que já eram conhecidos da guarnição local, iniciaram buscas e logo loca-

lizaram os suspeitos. A dupla acu-sada do assalto foi encontrada no município de águas de Chapecó, e confessaram o crime. Eles então levaram os policiais ao local onde haviam escondido o notebook e a arma usada no assalto, e lá foi pre-so um terceiro envolvido no crime, que guarnecia os objetos. Os três foram presos e conduzidos, junto com o material apreendido, a dele-gacia de São Carlos, onde foi lavra-do o flagrante.

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