jornal arauto edição 68 - novembro 2012

Ano V- Nº 68 - DEZEMBRO 2012

10º Cong. da UMADSAN foi uma BENÇÃO !

12 anos de Fé

A Palavra de Deus é viva e eficaz... Hb 4.12Santifica-os na verdade, a tua Palavra é a verdade!! Jo 17.17

Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós. 1 Jo 2.14

Nestes doze anos de Fé, já presenciamos muitos con-gressos, (Comburiu (SC)). Aqui no RGS mesmo, na Rep. Argentina, mas aqui na nossa terra, é a primeira vez que senti bem perto a Unção, a Glória de Deus, sendo mani-festada, nestas quatro noites do 10º Cong. Da UMADE-SAN – pelos louvores, pelas peças de teatro, pelas minis-trações da Santa Palavra de Deus (que tocou no profundo dos nossos corações, tanto de pais, com dos jovens. O Te-ma foi adequado e oportuno: “ Não lhe tiremos a VIDA” (Gn 37;21b) = JOVEM, aonde você quer chegar ? Quero aproveitar para felicitar os Lideres dos Jovens, pelo bri-lhante trabalho, o resultado de meses de esforço, de es-mero, de dedicação, culminou com o êxito, com a alegria de muitos...

Todos temos a total certeza que o Senhor Jesus ale-grou-se de sobre maneira, com a união dos jovens. Conti-nuem, e contem com o nosso apoio incondicional para es-tar ao lado da UMADSAN, para que este fogo pentecostal não diminua, mas continue bem acesso nos corações de cada jovem, com Vigílias, Consagrações e Orações, Estu-dos para os Jovens, etc.

Pois “Eles” necessitam estar envolvidos, trabalhando, com a mente ocupada com as coisas de Deus, e esta lide-rança, juntamente com o apoio dos Irmãos: Marcos/Car-la e o carisma da Nina, igualmente o Ev. Valdir A. e espo-sa e Ev. Claudio Flores e Flia. Mais o respaldo do Pr. Vice Presidente: Pr. Dionísio da Costa, estes jovens vão chegar longe espiritualmente.

A nossa Juventude é linda, é unida e tem vida, isso fi-cou demonstrado neste 10º Congresso, você que esta len-do e for tocado por Deus, apoie, ajude, colabore com a juventude. Um jovem dentro da casa de Deus e um me-nos nas mãos dos marginais, dos traficantes, deste mun-do perverso, que destrói os seus sonhos, suas esperanças, sua saúde, seu futuro.

Pense Nisso !

Esses três textos foram es-critos em momentos e em cir-cunstâncias completamen-te diferentes. No primeiro (1 Jo 2.14), o apóstolo João es-creveu para os jovens das igrejas que estavam crescen-do, mesmo sobre a influên-cia cultural dos gregos na ci-dade de Éfeso; dizendo a eles que eram fortes, não no vigor físico, natural dos jovens, até porque isso é passageiro; mas fortes no poder da palavra de Deus neles pela ação do Es-pírito Santo . O segundo tex-to (Hb 4.12) foi escrito prova-velmente aos cristãos hebreus que habitavam em Roma, pa-ra assegurar aos mesmos a su-perioridade de Cristo e como a sua Palavra é poderosa (“vi-va”) para operar nas vidas de-les. E o terceiro (Jo 17.17), é o registro de Jesus orando pe-los seus discípulos, pedindo ao Pai que, ao invés de os ti-rar do mundo (vicissitudes da vida cotidiana), os livrasse do mal, santificando-os através de Sua palavra, e isso dá uma idéia de seqüência, de conti-nuidade.

Comparando esses três textos podemos extrair o se-guinte:

- Os jovens são fortes pe-la Palavra de Deus, que age poderosamente na vida de-

PALAVRA DO DIRETOR

[email protected] | [email protected] | (55) 9674 7590 / 8131-9259

J. Franco - Diretor Arauto

2 “O Espírito produz amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade, fidelidade” Gl 5:22 DEZEMBRO/2012

les através da ação do Espí-rito Santo, e o resultado disso é que os mesmos são molda-dos na verdade, processo esse, contínuo e dinâmico.

Vimos isso acontecer com uma clareza marcante nos dias 07 a 10 de Novembro, no grande Congresso de Jo-vens realizado pela UMADE-SAN. Jovens cheios do poder de Deus. Vidas sendo trans-formadas. Curas e maravi-lhas. E o melhor de tudo, es-sa obra está apenas iniciando. Muito mais tem Deus para re-

alizar, através do poder da sua palavra.

“Tendo por certo isto mes-mo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfei-çoará até ao dia de Jesus Cris-to” Fp 1.6. A juventude de Santiago e toda a igreja ansia-vam pelo agir de Deus. Deus usou seus instrumentos. O re-sultado disso foi o que vimos nos dias do Congresso: PO-DER DE DEUS!

Marcos Batista da Rosa - PbProf. IBE – Núcleo Santiago

3“Temer ao Deus Eterno é odiar o mal “ Pv. 8:13DEZEMBRO/2012

Coral “ Raios de Luz “

Até ela?

AGRADECIMENO: A Deus, que nos tem dado graça para perseverarmos, pois só Ele é digno de honra, Glória e Adoração. Ao Pr. Pres. Almarino,Pr. Dionísio,Pr. Dorvalino, Pb. Paulinho, dirigente da nossa congregação, obreiros, pelo apoio e in-centivo ao nosso trabalho. Ao Ev. Alcides Arnortd e sua esposa, que deram o nome “ Raios de Luz” ao nosso Coral. As valorosas irmãs do Círculo de Oração e com-ponentes do nosso coral. Ao Ev. Antonio Mattos e esposa; que ministraram a Pa-lavra nesta Campanha, também a todas as pessoas que contribuíram, pois só as-sim foi possível confeccionar nosso uniforme, que consagramos ao Senhor. A irmã Joana B. Freire, que se dedicou carinhosamente à confecção. Obrigado ao irmão Franco pela sua presença, e registrar. Que o Senhor recompense a todos, pois a nós só cabe agradecer. Irmãs: Solange e Elfrides Durand – Dirigentes do Coral Raios de Luz – Congregação Ana Bonato.

…não foi também justificada por obras a meretriz Raabe…? Tiago 2:25 Imagine percorrer sua árvore genealógica e encontrar essa descrição de sua an-

cestral: “Prostituta, abrigou em sua casa inimigos do governo. Quando confrontada pelas autoridades, ela mentiu a respeito do fato.” O que você faria a respeito dela? Es-conderia sua história de todos os que perguntassem sobre sua família? Ou lhe daria destaque e louvor nas legendas de seu histórico familiar? Apresento-lhe Raabe. Se o que lemos sobre ela no livro de Josué 2 fosse tudo o que soubéssemos, poderíamos amontoá-la com todos os outros renegados e maus exemplos da Bíblia. Mas, sua his-tória não termina aí. O livro de ateus 1:5-6 revela que ela foi a tetravó do rei Davi — e pertence à linhagem do nosso Salvador, Jesus. Ainda mais, Hebreus 11:31 cita Ra-abe como uma mulher de fé, que foi poupada da queda de Jericó (veja Josué 6:17).

E, em Tiago 2:25, suas obras de resgate foram dadas como evidência de sua jus-ta fé

O amor de Deus é surpreendente nesse sentido. Ele pode escolher pessoas com má reputação, transformar suas vidas e torná-las exemplos de Seu amor e perdão. Se você pensa que é mau demais para ser perdoado, ou se conhece outra pessoa que se sinta assim, leia sobre Raabe e alegre-se. Se Deus pôde transformá-la num farol de justiça, existe esperança para todos nós. Sejam os nossos pecados grandes ou peque-nos, Jesus é capaz de perdoá-los todos. Pb. Franco


Os Jovens da UMADE Santiago estiveram reunidos de 8 a 11 de novembro no templo Sede para realização do 10º Congresso da UMADESAN.

SEJA “AMIGO” e “SIGA” PESSOAS QUE TÊM MOTIVAÇÕES NOBRES. Os termos “seguir”, “ser amigo” ou “assinar”, em blogs e redes sociais como Twitter e Facebook, significam apenas acompanhar as publicações de alguém. É bom explicar isso, pois há internautas que levam tudo ao pé da letra. Amigos virtuais podem ser muitos. Amigos verdadeiros, pouquíssimos. É claro que, em nossa ca-minhada, precisamos ter amigos de verdade e, principalmente, seguir o maior de todos os amigos, o Senhor Jesus (Lc 9.23; Jo 15.13).

TENHA SENSO DE HUMOR E MUITO BOM SENSO. No mundo virtual são comuns os gracejos, o uso de imagens anedóticas, as narrativas bem-humoradas, etc. Mas tudo tem limite. Conquanto todas as coisas sejam lícitas, nem todas con-vêm ou edificam (1 Co 6.12; 10.23).

NÃO PERCA TEMPO RESPONDENDO A TOLOS. Em Provérbios 26.4 está escrito: “Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também te não faças semelhante a ele”. Depois de algumas experiências desagradáveis na grande rede, descobri que não é nada edificante debater com pessoas tolas, ira-cundas, invejosas, mal-intencionadas, soberbas, ainda que se considerem muito sábias. A melhor coisa a fazer é ignorá-las, deixando que escrevam no livro de Deus as suas palavras torpes, caluniosas e maldosas. Como dizem as Escrituras, “todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Co 5.10).

TENHA UMA VIDA DE ORAÇÃO. Jesus Cristo, o nosso modelo, sempre viveu em oração. Orar é mais que dizer a Deus o que precisamos. Afinal, Ele já conhece todas as nossas necessidades! Quem ora demonstra que possui um bom rela-cionamento com o Pai celestial. E Ele se alegra quando abrimos o nosso coração para Ele. Mas lembre-se: oração deve envolver adoração e louvor, ações de graça, intercessão e súplica pessoal (Mt 6). Não significa cobrar, decretar, exigir, determi-nar...

LEIA A BÍBLIA E BONS LIVROS. O segredo da felicidade e da vida vitoriosa do cristão está no tempo que ele dedica à Palavra de Deus e aos bons livros. Dedique à leitura bíblica com meditação e aos bons livros o mesmo tempo que você dedi-ca ao Twitter, ao Facebook, etc.

Amém?Ciro Sanches Zibordi

Página do JovemPor Maíra e Tiago

Ajude-nos a fazer a PÁGINA DOS JOVENS enviando sua colaboração (artigo, comentário, testemunho, foto...) para [email protected].

Congresso da UMADE Santiago!

COMO FAZER BOM USO DAS REDES SOCIAISCiro Sanches Zibordi


Página do JovemPor Maíra e Tiago

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I Encontro do Ministério ShekinahRealizou-se nos dias 26 e 27 de outubro de 2012, na Igreja Assembleia de Deus, Setor Alto da Boa Vista, uma grande campanha de lou-

vor e adoração!TEMA: Jovens sois fortes, pois já vencestes o maligno (I João 2: 13-14). Parabenizamos a iniciativa dos irmãos Paulo e Rita Ramos, juntamente com toda congregação. Que Deus fortaleça cada vez mais esses jovens que se dispõe a fazer a Obra de Deus!

Jovem preletor

Jovens do conjunto louvando

Coral de Jovens da Carlos Humberto

Jovens do conjunto louvando

Admiro as pessoas capazes de articular suas cren-ças e persuadir outras com sua retórica. Alguns chamam a isso “o dom da loquacidade” ou “ter jei-to com as palavras”. Outros chamam “eloquência”. Apolo tinha esse dom. Lemos que ele era “eloquente e poderoso nas Escrituras” (Atos 18:24). Mas, embora en-sinasse com precisão a respeito de Cristo, ele pregava so-mente sobre o batismo de João, que era um batismo de arrependimento do pecado (v.25; 19:4). Apolo tinha co-nhecimento dos ensinamentos de Jesus, mas pode não ter sabido de Sua morte e ressurreição e que o Espírito já viera (Atos 2). Seu ensino era incompleto, porque ele não sabia sobre estar cheio do Espírito para ter poder dia-riamente. Então, Priscila e Áquila — um casal amigo de Paulo — convidaram Apolo à sua casa para corrigir seu ensino. Embora tivesse muita cultura e conhecesse bem as Escrituras, Apolo aceitou com humildade a instrução que eles lhe deram. Como resultado, Apolo foi capaz de continuar seu ministério, mas com novo entendimento. O Salmo 25:9 nos lembra que Deus “Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho.” Se tivermos um espírito de humildade, poderemos ser ensinados por Deus e ser usados para tocar as vidas de outras pessoas. O lugar da humildade é o lugar de poder.

Pr. Almarindo M. da CostaPr. Presidente

Palavra do Pastor

Eloquente, mas humilde

10 º CONG. UMADSAN6 “O Espírito produz amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade, fidelidade” Gl 5:22 DEZEMBRO/2012

[Deus] Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho. —Salmo 25:9

10 º Congresso da UMADSAN FOI UMA BENÇÃO !


Está pensando em divorciar? Leia este texto antes de tomar uma decisão!

“Não há verdade absoluta”VERDADE ???????????


Esta frase intitulando o texto é a lógica dos tempos da pós-modernidade. O relativismo que se prega incute sorrateiramente a sentença de que não há conhecimento ou verdade que sejam absolutos. Tudo depende de onde se está e de cada um. O certo já não mais existe. “Como dizer que algo é certo ou erra-do?”, “certo para você, mas não para mim” são alguns veredictos que se ouve dos defensores do relativismo. O discurso não mede as consequências geradas por ter uma cosmovisão embasada nesta declaração. A base da sociedade para a discussão de crimes contra a humanidade (como os cometidos pelos nazis-tas) pode ser ruída e valores (como o valor inerente à vida humana), tidos como absolutos, podem ser desmerecidos e a humanidade vivenciar desastres morais sem precedentes. Não quero entrar no debate sobre Bem e Mal, Certo e Errado, ou se valores morais objetivos e absolutos existem. Apenas frisei alguns aspectos deste tema porque adentram na questão, quando esta for ana-lisada profundamente. Pois bem, deixando as minúcias da implicação textual, refletimos sobre esta ideia pregada profusamente nos meios acadêmicos e que faz parte da visão de mundo de muitos na sociedade contemporânea. Claro que muitos a vivem sem refletir sobre o assunto e se opõem a qualquer tentativa de algum suspeito absoluto. O absoluto virou sinônimo de intolerante, precon-ceituoso e medieval. Para muitos é retrocesso e antiquado. Agora, pensemos sobre a frase em questão. O relativismo (negação de que há verdade absoluta), expresso na ideia “não há verdade absoluta”, é contradizente e se auto-anula em sua própria afirmação, pois a frase proclama e busca ser uma “verdade absoluta”, qual seja ela - a de que “não há verdade absoluta”. Há quem pense que a própria contradição da sentença seja o pensamento que ela defende. Isto é um erro crasso. O direito de alguém discordar sobre uma verdade não anula a verdade evidente. Discordar é um direito de todo ser pensante e livre para se expressar. Na busca do conhecimento lógico não pode haver contradição na afirmação. Por exemplo, na afirmação de que “o Sol existe”, posso discordar, mas discordar da afirmação não anula a existência do Astro maior. Na busca da verdade sobre o Sol, ou o “Sol existe”, ou o “Sol não existe”. A existência e a verdade comprovada de uma destas duas afirmações automaticamente anulará a outra. Concluí-se que o enunciado afirmativo “não há verdade absoluta” é contraditório em si mesmo e não pode embasar a busca pelo conhecimento. Defender tal afirmação é contra a razão e demonstra a não capacidade de re-fletir sobre o que se propõe a tomar como base racional de ver e viver a vida - a cosmovisão. É incrível como há quem defenda esta ideia e ainda tente sustentá-la não refletindo sobre a própria afirmação que fala.

Irmão Jonas Ribeiro

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto cal-mamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.

Se ele é justo, por que temer que ele castigue as criaturas que ele encheu de fraquezas?


A descrição de Deus …Senhor, Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em

misericórdia e fidelidade. —Êxodo 34:6 As orações das crianças pequenas nos mostram o que elas pensam de Deus.

Aqui estão duas que li recentemente: “Querido Deus, o que significa ser um Deus ‘zeloso’? Eu pensava que o

Senhor tivesse tudo.” “Eu não achava que alaranjado combinava com lilás, até ver o pôr-do-sol

que o Senhor fez na terça-feira. Ficou legal.” Estas crianças estão certas em pensar em Deus como o dono e criador de tudo, aquele que pode pintar lindos pores-do-sol. Mas, como Deus descreve-se a si mesmo?

Moisés precisava de uma resposta a essa pergunta quando estava prestes a liderar os israelitas no deserto. Ele precisava ter a certeza da presença e lide-rança de Deus, então lhe pediu que se revelasse a si mesmo (Êxodo 33:13,18).

Em resposta, Deus desceu numa nuvem e disse: “…Senhor, Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; […] que não inocenta o culpado” (34:5-7). Ele é bom; Ele é justo.

Nós também podemos conhecer esse Deus e ter a segurança de Sua pre-sença.

Ele revelou-se em Sua criação e em Sua Palavra. Ao lhe pedirmos para re-velar-se a nós, aprenderemos que Ele é ainda mais que o dono e criador de to-das as coisas!Num mundo de superlativos, Deus é o maior.

Pb. Franco

Deus criou o homem perfeito. Ele não nos fez cheio de fraquezas, como descabida-mente a frase acima incita. No momento em que o primeiro homem pecou, a culpa do pecado já caiu sobre ele, mesmo antes de Deus ter ‘multiplicado as dores do parto da mulher’ ou ainda ‘aumentado a dificuldade de conseguir o próprio pão’. O medo co-meçou no exato momento em que Adão desobedeceu; decaiu do patamar de perfeição, e era impossível voltar a ele. Após isto, cada um de nós nasceu com esta ‘capacidade’ de pecar; e é o que de fato fazemos, com nossas próprias forças. Talvez a pergunta cor-reta que deveria ser feita neste caso seria: Se Ele é justo, porque se importou em pro-ver uma salvação da morte eterna ao invés de nos deixar seguir nosso próprio caminho em direção à destruição? Se Ele é justo, porque entregou Seu próprio Filho à morte ao invés de deixar que nós perecêssemos? Este é o pecado sem perdão: ouvir a Verdade e a desprezar. Recusar tamanha obra de amor. Uma das profecias mais marcantes sobre Cristo está no livro de Isaías, que fala sobre Aquele pelo qual nossos pecados foram perdoados: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisa-duras fomos sarados” (Is 53:5), porque “todos nós andávamos desgarrados como ove-

lhas; cada um se desviava pelo seu caminho (Is 53:6)”. Entretanto, “o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos”. E ainda hoje há muitos que, quando ouvem falar de Jesus, o desprezam,e não fazem dele caso algum (Is. 53.3). Não é só o pecado que cometemos todos os dias que será punido, mas este pecado maior: “Como escapa-remos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espíri-to Santo, distribuídos por sua vontade?” (Heb 2:3-4) Não é à toa que o escritor de He-breus expressou: “De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santifi-cado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” (Heb 10:29). Deus sabe que somos cheios de fraquezas, incapazes de fazer o bem. Nunca alcancaremos a Deus por mérito pró-prio. Mas “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). “Quem crer e for batizado será salvo” (Mar 16:16). “E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Ap 22:17). Pb. Franco

Ano 5 - Nº 68- DEZEMBRO/ 2012

O Cong. da UMADSAN foi uma Festa !

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Esta peça contém informações gerais e indicativas. Os direitos e obrigações do consorciado e da Administradora de Consórcios Sicredi Ltda., além das características do plano e grupo de consórcio, estão defi nidos na proposta de participação e no regulamento geral. Imagens meramente ilustrativas. Sicredi Total Fone - 3003 4770 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 724 4770 (demais regiões). SAC Sicredi - 0800 724 7220 / Defi cientes Auditivos ou de Fala - 0800 724 0525. Ouvidoria Sicredi - 0800 646 2519. Serviços ao Cidadão Banco Central do Brasil - Denúncias e Reclamações: 0800 979 2345 - www.bcb.gov.br.

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