fundamentos de neurociências

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Prof. Ronny M de Moraes 1 1 NEUROCIÊNCIAS NEUROCIÊNCIAS CURSO DE PSICOLOGIA/CPAN CURSO DE PSICOLOGIA/CPAN Prof. Me. Ronny Machado de Moraes Prof. Me. Ronny Machado de Moraes

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Esta apresentação contém fundamentos de neuroanatomia, neuroquímica e neurofisiologia utilizado em minhas aulas de Bases Biológicas do Comportamento I.

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Page 1: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 11

NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

CURSO DE PSICOLOGIA/CPANCURSO DE PSICOLOGIA/CPANProf. Me. Ronny Machado de MoraesProf. Me. Ronny Machado de Moraes

Page 2: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 2

Sistema NervosoSistema Nervoso

FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS DE DE

NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

Professor Ronny M de Moraes

Professor Ronny M de Moraes

Professor Ronny M de Moraes

Professor Ronny M de Moraes

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Prof. Ronny M de Moraes 33Professor Ronny M de

Moraes

Professor Ronny M de Moraes

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EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO DO SISTEMA NERVOSO

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Prof. Ronny M de Moraes 55

Prática interdisciplinar, resultado da Prática interdisciplinar, resultado da interação de diversas áreas interação de diversas áreas

do saber ou disciplinas científicas do saber ou disciplinas científicas como, por exemplo:como, por exemplo: neurobiologia,neurobiologia,

neurofisiologia, neuroquímica, neurofisiologia, neuroquímica, neurofarmacologia, neurofarmacologia,

neuroanatomia e neuropsicologia.neuroanatomia e neuropsicologia.

NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

Page 6: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 6

● 130.000 a.C. – Homo sapiens neanderthalensis (sepultamento

deliberado dos mortos)

● 30.000/35.000 a.C. – surgimento do Homo sapiens sapiens

● 7.000 a 20.000 a.C. - crânios trepanados (ritual?curas?)

● 1.700 a.C. - Egito – papiro Edwin Smith descrição clínica de 48 casos clínicos,

aparece o termo encéfalo, meninges, liqüor e medula

● Pitágoras (580-510 a.C.) - encéfalo mente – coração alma e sensações

● Hipócrates (460-370 a.C.) - epilepsia distúrbio do encéfalo – sede da inteligência e sensações (tese cefalocentrista)

● Platão (427-347 a.C.) – problema corpo e alma - encéfalo (1) sede do processo mental (2) a alma tríplice: coração (alma afetiva), o cérebro (alma intelectual), e o ventre (concupiscência - apetite sexual);

● Aristóteles (384-322 a.C.) - (1) coração - centro das sensações, das paixões e da inteligência (tese cardiocentrista), (2) encéfalo (função refrigerar o corpo e a alma)

ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

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• Cláudio Galeno, (129-200 a.C.) – médico de gladiadores - encéfalo formado de duas partes: uma anterior, o (1) cerebrum (sensações e repositório da memória) (2) cerebellum (controle dos músculos) (2) nervos eram condutos - levavam os líquidos vitais ou humores. 4 líquidos essenciais (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra) que, quando em equilíbrio e harmonia (eucrasia) asseguravam a saúde do indivíduo, enquanto a doença era devida ao seu desequilíbrio e desarmonia (discrasia). Tese dos 4 humores: indivíduo otimista, falante, irresponsável (tipo sanguíneo); calmo, sereno, lento, impassível (tipo fleumático); explosivo, ambicioso (tipo colérico); introspectivo, pessimista (tipo melancólico).

• Período Medieval – corpo era despresível e a alma mais importante• Leonardo da Vinci (1452-1519) e Andreas Vesalius (1514-1564) – anatomia através

de desenhos e a obra De humani corporis fabrica libri septem• René Descartes (1596-1650) - “je pense, donc je suis” definiu a alma como substância

consciente ou pensamento. alma era diferente do corpo por possuir uma natureza indivisível enquanto o corpo era sempre divisível reestabeleceu a ontologia dualista de que alma e corpo eram constituídos por diferentes substâncias. Definiu a localização da alma na glândula pineal.

• Sigmund Freud (1895) - estudos funcionais do inconsciente. Entende que os processos físicos não poderiam ocorrer na ausência dos processos fisiológicos,

mas que os físicos precediam ao fisiológico.• Thorndike, Watson e Skinner (....) associacionismo, funcionalismo, behaviorismo

comportamentalismo - estudos do comportamento

ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

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• Gestalt (...) a relação funcional entre neurônios decorre da ativação conjunta de uma estrutura difusa de células no córtex, constituindo um sistema fechado, capaz de manter-se integrado por um breve tempo.

• Franz Joseph Gall (1758-1828) Pai da Frenologia. Localização cerebral das funções cerebrais. Estudou a relação entre afasia e cérebro tornando-se assim um importante precursor da neuropsicologia. acreditava que o cérebro era na verdade um conjunto de órgãos separados, cada um dos quais controlava uma “faculdade” (aptidão) inata separada.

• Pierre Paul Broca (1824-1880) Suas idéias são baseadas em avaliações clínicas e estudos anatômicos no estudo de dois pacientes e suas posteriores autópsias. Mostrou a relação entre lobo frontal esquerdo e a linguagem. Suas conclusões,são consideradas, atualmente o marco inicial da neuropsicologia (afasia motora).

• Carl Wernicke (1848-1905) descrevia a relação causal entre a lesão no primeiro giro temporal esquerdo e uma das formas clínicas da afasia, a afasia sensorial (afasia sensorial) e postulou sobre a afasia de condução.• John M. Harlow (1848-1849) Relata o caso de Phineas Gage, um paciente com alterações comportamentais decorrentes de lesão frontal.

ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

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• Lev S. Vygotsky (1896-1934) procurou uma alternativa às posições localizacionistas e globalistas Vygotsky considerou as funções corticais superiores em três princípios centrais: a) relacionamentos interfuncionais, plásticos e modificáveis; b) sistemas funcionais dinâmicos como resultantes da integração de funções elementares; e, c) a reflexão da realidade sobre a mente humana.

• Alexander Romanovich Luria (1902-1977) concebia uma ciência que mantinha, ao mesmo tempo, consonância com a fisiologia e a neurologia, sem depender integralmente destas (Cole,1992) e, mais importante, sem nunca perder de vista a perspectiva humanista na compreensão e entendimento das condições clínicas estudadas (Luria, 1992). Outra grande contribuição de Luria refere-se às inovações metodológicas propostas no exame clínico: técnicas aparentemente simples, mas orientadas pela sua visão das funções corticais superiores, ou seja, Luria propõe um modelo teórico que dirige o trabalho neuropsicológico. “desde uma perspectiva da localização sistemática das funções, consideramos os processos corticais superiores como sistemas funcionais complexos dinamicamente localizados”.

• Camillo Golgi (1843/4-1926) e do histologista espanhol Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) descreveram a estrutura das células nervosas.

• Wilder Penfiled (1940) usando métodos de estimulação elétrica estudou e mapeou as funções motoras, sensoriais e da linguagem no córtex humano de pacientes submetidos à neurocirurgia.

• Charles Scott Sherrington (1857-1952) propôs os termos “sinapse”, definido como o local de contato entre dois neurônios, e “transmissão sináptica”, definida como a passagem de informações por meio da sinapse.

ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS

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FUNDAMENTOS DA TEORIA DE FUNDAMENTOS DA TEORIA DE VYGOSTSKYVYGOSTSKY

► O cérebro é a base biológica das funções psicológicas;

► As funções psicológicas fundam-se nas relações sociais, necessariamente histórico-culturais;

► As funções psicológicas superiores são mediadas simbolicamente.

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Segundo Leontiev, “[...] a criança não nasce com órgãos preparados para cumprir funções que

representam o produto do desenvolvimento histórico do homem; estes órgãos desenvolvem-

se durante a vida da criança, derivam da sua apropriação da experiência histórica. Os órgãos

destas funções são os sistemas funcionais cerebrais, [...] formados com o processo efetivo

de apropriação.”

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O erro de DescartesO erro de Descartes. . A. R. DamásioA. R. Damásio

"...a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente

divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a

substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro; a sugestão de

que o raciocínio, o juízo moral e o sofrimento adveniente da dor física ou agitação emocional poderiam existir independentemente do corpo. Especificamente: a separação das operações mais refinadas da mente, para um lado, e da

estrutura ou funcionamento do organismo biológico para o outro."

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1.1. ATENÇÃO ATENÇÃO 2.2. MEMÓRIA MEMÓRIA 3.3. PERCEPÇÃOPERCEPÇÃO4.4. LINGUAGEMLINGUAGEM5.5. RACIOCÍNIORACIOCÍNIO6.6. JUÍZOJUÍZO7.7. IMAGINAÇÃOIMAGINAÇÃO8.8. PENSAMENTO PENSAMENTO

ASPECTOS DA COGNIÇÃOASPECTOS DA COGNIÇÃO

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CÉREBRO OU CÉREBROS ?CÉREBRO OU CÉREBROS ?1.1. ARQUIPÁLIO OU CÉREBRO PRIMITIVOARQUIPÁLIO OU CÉREBRO PRIMITIVO - constituído pelas

estruturas do tronco cerebral - bulbo, cerebelo, ponte e mesencéfalo, pelo mais antigo núcleo da base - o globo pálido e pelos bulbos olfatórios. Corresponde ao cérebro dos répteis , também chamado complexo-R, pelo neurocientista Paul MacLean 

2.2. PALEOPÁLIO OU CÉREBRO INTERMEDIÁRIO -PALEOPÁLIO OU CÉREBRO INTERMEDIÁRIO - (dos velhos mamíferos), formado pelas estruturas do Lobo Límbico. Corresponde ao cérebro dos mamíferos inferiores.

3.3. NEOPÁLIONEOPÁLIO - - também chamado cérebro superior ou racional (dos novos mamíferos), compreendendo a maior parte dos hemisférios cerebrais ( formado por um tipo de córtex mais recente, denominado neocórtex) e alguns grupos neuronais subcorticais. É o cérebro dos mamíferos superiores, aí incluídos os primatas e, consequentemente, o homem. Essas três camadas cerebrais foram aparecendo, uma após a outra, durante o desenvolvimento do embrião e do feto (ontogenia), recapitulando, cronologicamente, a evolução (filogenia) das espécies, do lagarto até o Homo sapiens.

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HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS

DIREITO

• Intuitivo• Holístico• Sintético• Não-Temporal• Não-Racional• Não-Verbal

ESQUERDO

• Pensamento Lógico• Processamento Linear • da Informação• Analítico e Simbólico• Abstrato• Temporal• Racional• Verbal

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ENCEFALIZAÇÃOENCEFALIZAÇÃO

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SISTEMA SISTEMA NERVOSONERVOSO

GENERALIDADESGENERALIDADES

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PROCESSAR E INTEGRAR AS PROCESSAR E INTEGRAR AS INFORMAÇÕES PROVENIENTES DO INFORMAÇÕES PROVENIENTES DO

MEIO EXTERNOMEIO EXTERNO

INICIAR UMA RESPOSTA APROPRIADAINICIAR UMA RESPOSTA APROPRIADA

SEDE DA CONSCIÊNCIASEDE DA CONSCIÊNCIA

SEDE DA MEMÓRIASEDE DA MEMÓRIA

SEDE DAS EMOÇÕESSEDE DAS EMOÇÕES

FUNÇÕES DO SISTEMA FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSONERVOSO

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SISTEMA SISTEMA NERVOSONERVOSO

CENTRALCENTRAL PERIFÉRICOPERIFÉRICO

CÉREBRCÉREBROO

MEDULA MEDULA ESPINHAESPINHA

LL

VISCERALVISCERAL SOMÁTICOSOMÁTICO

SIMPÁTICOSIMPÁTICO PARASSIMPÁTICOPARASSIMPÁTICO

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SNSNCC

ENCÉFALO

ENCÉFALO ANTERIORANTERIOR

ENCÉFALO

ENCÉFALO MÉDIO MÉDIO MESENCÉFALO

MESENCÉFALO

ENCÉFALO

ENCÉFALO POSTERIOPOSTERIORR

TELENCÉFALOTELENCÉFALO - - CÉREBROCÉREBRO

DIENCÉFALDIENCÉFALOO

TÁLAMOTÁLAMO

HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

CORPOSCORPOS QUADRIGÊMIOSQUADRIGÊMIOS

PEDÚNCULOS CEREBRAISPEDÚNCULOS CEREBRAIS

METENCÉFALOMETENCÉFALO

MIELENCÉFALOMIELENCÉFALO - - BULBOBULBO

CEREBELOCEREBELO

PONTEPONTE

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SNSNEMBRIOGÊNESEMBRIOGÊNES

EE

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S.N.Central

Anelídeos

Platelmintos

Moluscos

S.N. difuso

Cnidários

gânglios periféricos

Cordão nervosoventral

gânglios cerebrais

Cordões nervosos Cérebro

Axônio gigante

EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO

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Equinodermos

Artrópodes

Cérebro

Cordão nervosoventral

Nervos radiais

Anel Nervoso

Nervos Femoral

Ciático

Tibial

Lombar

Torácico

Cervical

CérebroCerebelo

Medula

Homem

EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO

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VESÍCULAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS ENCEFÁLICAS PRIMÁRIASPRIMÁRIAS

•PROSENCÉFALOPROSENCÉFALO

•MESENCÉFALOMESENCÉFALO

•ROMBENCÉFALOROMBENCÉFALO

•MEDULA MEDULA ESPINHALESPINHAL

VESÍCULAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS ENCEFÁLICAS SECUNDÁRIASSECUNDÁRIAS

•DIENCÉFALODIENCÉFALO

•TELENCÉFALOTELENCÉFALO

•MESENCÉFALOMESENCÉFALO

•METENCÉFALOMETENCÉFALO

•MIELENCÉFALOMIELENCÉFALO

•MEDULA MEDULA ESPINHALESPINHAL

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Mesencéfalo

Tálamo

Hipotálamo

HipófiseBulbo

Medula

Cerebelo

CérebroBulbo olfatório

Rombencéfalo

Mesencéfalo

Prosencéfalo

CÉREBRO VERTEBRADO ANCESTRAL- PEIXE

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PROSENCÉFALO

Diencéfalo Telencéfalo

MesencéfaloRombencéfalo

Medula

CérebroTálamo

Hipotálamo

HipófisePonteBulbo

Cerebelo

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Cérebro

TálamoHipotálamo

HipófisePonteBulbo

Cerebelo

telecéfalomesencéfalo

rombencéfalo

telecéfalo

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Medula

BulboCerebelo

MesencéfaloCérebroBulbo olfatório

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Homologia de estruturas anatômicas

MAMIFEROS: tendência ao aumento do telencéfalo, principalmente do córtex cerebral.

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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Plano coronal ou frontal

Plano sagital

Plano transversalLinha média

PLANOS REFERENCIAISPLANOS REFERENCIAIS

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ANATOMIA TOPOGRÁFICAANATOMIA TOPOGRÁFICA

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IMAGEM TELENCÉFALO – SPECTIMAGEM TELENCÉFALO – SPECT

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IMAGEM TELENCÉFALO – SPECTIMAGEM TELENCÉFALO – SPECT

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http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/

Diffusion Spectrum MR Image

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http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/

Diffusion Spectrum MR Image

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http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/

Diffusion Spectrum MR Image

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO• DOIS HEMISFÉRIOS • SEPARADOS INCOMPLETAMENTE PELA FISSURA LONGITUDINAL• ASSOALHO É FORMADO PELO CORPO CALOSO. SULCOS• GIROS E CIRCUNVOLUÇÕES

Corpo caloso

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LOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAIS

Cada hemisfério é dividido em 5 lobos

LOBO FRONTAL: processamentos complexos

(cognição, planejamento e iniciação dos

movimentos voluntários)

LOBO PARIETAL: área de projeção e

processamento somestésico

LOBO TEMPORAL: área de projeção e

processamento auditivo.

LOBO OCCIPITAL: área de projeção e

processamento visual

INSULA: fica oculto sob os lobos frontais e

temporal

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LOBOS LOBOS CEREBRAISCEREBRAIS

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Ressonância magnética funcionalenquanto se pensa sobre ética e moral

ÁREAS CEREBRAISÁREAS CEREBRAIS

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Córtex Cerebral

Substância branca

SUBSTANCIAS CINZENTA Córtex cerebral Núcleos da base

SUBSTANCIA BRANCAmassa medular interna

NUCLEOS DA BASE

Intimamente associado ao córtex motor e o tálamoControle da motricidade somática voluntária

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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED

Wilder Penfield (1891-1976) Neurocirurgião e neurologista

canadense

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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED

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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED

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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED

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ÁREAS DE BRODMANNÁREAS DE BRODMANN

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ÁREAS DE BRODMANNÁREAS DE BRODMANN

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Page 73: Fundamentos de Neurociências

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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Page 79: Fundamentos de Neurociências

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TELENCÉFALOTELENCÉFALO

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Phineas Gage Phineas Gage

Page 83: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 83

DECUSSAÇÃODECUSSAÇÃO

Page 84: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 84

DECUSSAÇÃO NERVO DECUSSAÇÃO NERVO ÓPTICOÓPTICO

Page 85: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 85

FORMÇÃO DA IMAGEM NO FORMÇÃO DA IMAGEM NO CÉREBROCÉREBRO

Page 86: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 86

HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED

Page 87: Fundamentos de Neurociências

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DECUSSAÇÃO DO TRATO DECUSSAÇÃO DO TRATO CORTICOSPINHALCORTICOSPINHAL

As fibras dos núcleos motores decussam imediatamente no final do tronco encefálico, como existe um numero muito grande de fibras que decussam de ambos os lados formam-se as pirâmides (decussação piramidal).

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COMISSURAS

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CÉLULAS DO SNCÉLULAS DO SN

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Camilo Golgi (1843-1926)

Santiago Ramón y Cajal (1852-1934)

CÉLULAS DO SNCÉLULAS DO SN

Juntos postularam a existência dos NEURÔNIOS

Pai da modernaNEUROCIÊNCI

A

Page 91: Fundamentos de Neurociências

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PRINCIPAIS GRUPOS CELULARESPRINCIPAIS GRUPOS CELULARES

– NEURÔNIOSNEURÔNIOS– NEURÓGLIANEURÓGLIA

– OLIGODENDRÓCITOOLIGODENDRÓCITO– ASTRÓCITOSASTRÓCITOS– MICRÓGLIAMICRÓGLIA

– CÉLULAS EPENDIMÁRIASCÉLULAS EPENDIMÁRIAS

Page 92: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 9292

Neurônio motor ou eferenteNeurônio motor ou eferente Neurônio sensorial ou aferenteNeurônio sensorial ou aferente Interneurônio ou de associaçãoInterneurônio ou de associação

NEURÔNIOS: CLASSIFICAÇÃO NEURÔNIOS: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALFUNCIONAL

Page 93: Fundamentos de Neurociências

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TIPOS DE TIPOS DE NEURÔNIOSNEURÔNIOS

CORPO CELULAR CORPO

CELULAR

DENDRITOS

Direção da condução AXÔNI

O

AXÔNIO

AXÔNIO

NEURÔNIO SENSORIAL

NEURÔNIO ASSOCIATIVO

NEURÔNIO MOTOR DENDRITOS

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NEURÔNIONEURÔNIO

Page 95: Fundamentos de Neurociências

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Page 96: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 9696

TIPOS DE NEURÔNIOS – CLASSIFICAÇÃO TIPOS DE NEURÔNIOS – CLASSIFICAÇÃO MORFOFUNCIONALMORFOFUNCIONAL

Page 97: Fundamentos de Neurociências

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NEURÔNIOS DO NEURÔNIOS DO HIPOCAMPOHIPOCAMPO

Page 98: Fundamentos de Neurociências

Prof. Ronny M de Moraes 9898

• O neurônio é a unidade estrutural e funcional do sistema nervoso; • Os neurônios são células individuais, que não se comunicam com continuidade protoplasmática com outros neurônios, nem anatomicamente, nem geneticamente; • O neurônio tem três componentes: dendritos, soma (corpo celular) e axônio. O axônio pode ter várias arborizações, que fazem contato íntimo com os dendritos e o soma de outros neurônios; • A condução do estímulo ocorre do dendritos ao soma ao axônio, até as suas arborizações finais.

POSTULADOS DA DOUTRINA POSTULADOS DA DOUTRINA NEURONALNEURONAL

Page 99: Fundamentos de Neurociências

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TIPOS DE NEURÔNIOS TIPOS DE NEURÔNIOS

• NEURÔNIOS SENSITIVOS OU NEURÔNIOS SENSITIVOS OU AFERENTESAFERENTES

• NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO OU INTERNEURÔNIOSOU INTERNEURÔNIOS

• NEURÔNIOS MOTORES OU NEURÔNIOS MOTORES OU EFERENTESEFERENTES

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NEURÔNIONEURÔNIO

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Page 102: Fundamentos de Neurociências

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NEURÔNIONEURÔNIO

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ORIGEM DAS CELULAS DO SNORIGEM DAS CELULAS DO SN

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VARIAÇÕES DOS VARIAÇÕES DOS NEURÔNIOSNEURÔNIOS

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NEURÔNIONEURÔNIO

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NEURÔNIONEURÔNIO

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NEURÔNIONEURÔNIO

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NEURÔNIONEURÔNIO

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NEURÔNIOS: Classificação NEURÔNIOS: Classificação MorfofuncionalMorfofuncional

• BIPOLAR BIPOLAR - INTERNEURÔNIO- INTERNEURÔNIO • UNIPOLAR UNIPOLAR – NEURÔNIO – NEURÔNIO

SENSORIAL SENSORIAL • MULTIPOLARMULTIPOLAR - -

MOTONEURÔNIOMOTONEURÔNIO

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NEURÓGLIANEURÓGLIA

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NEURÓGLIANEURÓGLIA

• ASTRÓCITOSASTRÓCITOS – Nutrição, – Nutrição, SustentaçãoSustentação

• MICRÓGLIAMICRÓGLIA – Defesa – Defesa• OLIGODENDRÓGLIA OLIGODENDRÓGLIA – Produz a – Produz a

bainha de mielina no SNCbainha de mielina no SNC

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NEURÓGLIANEURÓGLIA

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SINAPSESINAPSE

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Sinapse ElétricaSinapse Elétrica As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os ions passem junções. Elas formam canais que permitem que os ions passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da

outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode

produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico. neurônio pós-sináptico.

Sinapse QuímicaSinapse Química Nesse tipo de sinapse, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio através da ativação de

receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação.

TIPOS DE SINAPSESTIPOS DE SINAPSES

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• AXODENDRÍTICASAXODENDRÍTICAS são, na maioria, excitatórias. Podem se dar com o tronco do dendrito ou com espinhos dendríticos. • AXO-SOMÁTICASAXO-SOMÁTICAS, na maioria inibitórias. A proximidade da região de disparo reforça a ação delas.  • AXO-AXÔNICASAXO-AXÔNICAS modulam a liberação de mediador.

• Raras são as sinapses DENDRO-DENDRÍTICASDENDRO-DENDRÍTICAS e SOMATO-SOMÁTICASSOMATO-SOMÁTICAS..

TIPOS DE SINAPSETIPOS DE SINAPSE

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SINAPSE – SINAPSE – “ABRAÇAR”“ABRAÇAR” (Elétricas e (Elétricas e Químicas)Químicas) SINAPSES QUÍMICASSINAPSES QUÍMICAS

A extremidade terminal do axônio expande-se e forma o botão do axônio, que está em contato com um dendrito ou corpo celular de um outro

neurônio. O axônio e a próxima célula não se fundem, pois existe um espaço estreito, a fenda sináptica. O botão sináptico contém um grande número de pequenas vesículas sinápticas. A transmissão de um impulso

do botão pré-sináptico para o neurônio póssináptico ocorre com a liberação, a partir do interior das vesículas sinápticas, de uma substância

química transmissora (neurotransmissores). As moléculas de neurotransmissor ligam-se a moléculas proteicas específicas (do receptor, na membrana pós-sináptica). Quando o impulso nervoso ou PA atinge o botão sináptico do terminal axônico, ele ativa canais de Ca++ voltagem-dependentes na membrana dos terminais, permitindo a entrada de Ca++

no terminal. O aumento da concentração de Ca++ dentro do terminal inicia a exocitose das vesículas contendo neurotransmissor, que ligam-se

a receptores específicos após cruzar a fenda sináptica.

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SENTIDO DO IMPULSO SENTIDO DO IMPULSO NERVOSONERVOSO

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SINAPSESSINAPSES

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IMPULSO NERVOSOIMPULSO NERVOSO

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+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

- - - - - - -

+ + + + +

- - - - - - -

+ + + + +

- - - - - - -

+ + + + +

PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO

Potencial de repousoPotencial de repouso: diferença de potencial entre a : diferença de potencial entre a superfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/Ksuperfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/K

Potencial de açãoPotencial de ação: inversão (despolarização) do potencial de : inversão (despolarização) do potencial de repouso, ocasionado pela mudança temporária de repouso, ocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kpermeabilidade aos íons Na/K

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CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA

Potencial de Ação

Condução saltatória

Mielina

Axônio

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O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSONERVOSO

LimiarLimiar Tudo ou nadaTudo ou nada

Potencial de AçãoPotencial de Ação

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SINAPSE – “BOTÃO SINÁPTICO”SINAPSE – “BOTÃO SINÁPTICO”

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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SINAPSESINAPSE

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ARCO REFLEXOARCO REFLEXO

DORSAL

VENTRAL

Substância branca

Substância cinzenta

MEDULA

corpo celular localizado no

gânglio

interneurônionio

neurônio sensitivo

neurônio motor

ESTÍMULO

ReceptorCorpúsculo de

Paccini

Músculo efetor

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REGENERAÇÃOREGENERAÇÃO

DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS DE DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS DE SCHWANNSCHWANN

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COTO PROXIMALCOTO PROXIMAL

COTO DISTALCOTO DISTAL

FORMAÇÃO DO NEUROMAFORMAÇÃO DO NEUROMA

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NERVOSNERVOSE E

GÂNGLIOSGÂNGLIOS

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EPINEUROEPINEURO

PERINEUROPERINEURO

ENDONEUROENDONEURO

FIBRA NERVOSAFIBRA NERVOSA

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FIBRAS NERVOSAS VARIAM NO CALIBRE E POSSUEM BAINHA DE MIELINA OU NÃO

FIBRA NERVOSAFIBRA NERVOSA

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ESTRUTURAS HOMOLOGAS FILOGENETICAMENTE ESTRUTURAS HOMOLOGAS FILOGENETICAMENTE ANTIGAS. ANTIGAS.

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SISTEMA LÍMBICOSISTEMA LÍMBICO

Paul MacLean - 1949

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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HIPOCAMPO – PARTE DO SISTEMA LÍMBICOHIPOCAMPO – PARTE DO SISTEMA LÍMBICO

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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Prof. Ronny M de Moraes 156

Giro do Cingulo

Area olfatória

Hypothalamus

UncusAmigdala

Giro para-hipocampal

Hippocampus

Corpo Mamilar doHipotálamo

Fornix

Tálamo

Tálamo anterior

SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES

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COMPONENTES:COMPONENTES:CORTICAIS E SUBCORTICAISCORTICAIS E SUBCORTICAIS

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- Giro do cíngulo (mesocórtex)- Giro para-hipocampal (paleocórtex)- Hipocampo(arquicórtex)- Área Pré-Frontal (neocórtex)

COMPONENTES CORTICAISCOMPONENTES CORTICAIS

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Amigdala (um dos núcleos basais) Área septal Núcleos mamilares do hipotálamo Núcleos anteriores do tálamo Núcleos habenulares

COMPONENTES COMPONENTES SUBCORTICAISSUBCORTICAIS

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Primeiro modelo sobre o circuito neural das

EMOÇÕESEMOÇÕES

Regiões corticais e subcorticais

Primeiro modelo sobre o circuito neural das

EMOÇÕESEMOÇÕES

Regiões corticais e subcorticais

Hipotálamo

Giro do Cíngulo

HIPOCAMPOTálamo Anterior

Neocórtex Riqueza Emocional

Experiência Emocional

Expressão visceral da emoçãoAferências sensoriais

CIRCUITO DE PAPEZCIRCUITO DE PAPEZ

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Botão de disparo das experiências emocionais

Consolidação da memória (emocional)Experiência

subjetiva

Expressão visceral das emoçõesSNA e sistema endócrino

Experiência objetiva

AMPLIAÇÃO DO CIRCUITO DE PAPEZ

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CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRALCIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL

Prazer = RecompensaMotiva a repetição do ato que causa o prazer

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CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRALCIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL

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DIENCEFÁLODIENCEFÁLOTÁLAMONúcleos funcionalmente distintos Principal relê de retransmissão cerebral- Sensorial- Motora- Sistema Limbico

HIPOTÁLAMOMuitos núcleos funcionalmente distintos Coordenação das funções autonômicase neuroendócrinas Expressões das emoções

EPITÁLAMOIntegra funções olfativas

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DIENCEFÁLODIENCEFÁLO

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DIENCEFÁLODIENCEFÁLO

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HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO− controla a temperatura corporal;  − regula o apetite;− regula o balanço hídrico;  − regula o sono;  − e está envolvido na emoção e no comportamento

sexual.  Aceita-se que o hipotálamo desempenha, ainda, um papel

nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto

que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso (gargalhada)

incontrolável.  De um modo geral, contudo, a participação do

hipotálamo é menor na gênese (“criação”) do que na expressão (manifestações sintomáticas) dos estados

emocionais.

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TÁLAMOTÁLAMO• Ele contém células nervosas que levam a

informação de quatro sentidos (visão, audição, paladar e tato) para o córtex cerebral;

Obs.: Somente o sentido de olfato envia sinais diretamente para o córtex, sem passar pelo tálamo.

• Sensações de dor, temperatura e pressão também são enviadas através do tálamo;

• Participa, juntamente com o tronco encefálico, do sistema reticular, que é encarregado de “filtrar” mensagens que se dirigem às partes conscientes do cérebro;  

• Integração Motora

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HIPOCAMPOHIPOCAMPO• Qualquer estímulo sensorial causa a estimulação de pelo

menos alguma área do hipocampo; • O hipocampo é uma porta de entrada para o sistema

límbico, pois dele, sai fibras (pelo fórnix) para o hipotálamo, tálamo e outras estruturas do sistema límbico;

• Cada parte do hipocampo se relaciona com partes diferentes do sistema límbico para produzir respostas comportamentais diferentes. Lesão do hipocampo traz a amnésia anterógrada, a qual faz

com que o indivíduo não consiga memorizar informações baseadas em simbolismos verbais, ou seja, não se é possível

gravar os nomes das pessoas que conhece, porém a memória passada permanece armazenada.

O hipocampo é importante no processo de transição da memória a curto prazo para memória a longo prazo: faz com que a mente repita várias vezes aquela informação a fim de que seja consolidada a memória para aquela informação.

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TELENCÉFALO: NÚCLEOS DA BASE DIENCÉFALO: TÁLAMO E HIPOTÁLAMO

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MENINGES MENINGES EE

LIQUORLIQUOR(LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO)(LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO)

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•DURA-MATERDURA-MATER•ARACNÓIDEARACNÓIDE•PIA-MATERPIA-MATER

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Figure 1. Sagittal T1-weighted image of the normal brain showing typical flow of cerebrospinal fluid (CSF).

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DURA MATER

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IRRIGAÇÃO SANGUINEA IRRIGAÇÃO SANGUINEA

NO CÉREBRONO CÉREBRO

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IRRIGAÇÃO EXTERNA ANTERIORIRRIGAÇÃO EXTERNA ANTERIOR

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IRRIGAÇÃO INTERNA IRRIGAÇÃO INTERNA ANTERIORANTERIOR

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IRRIGAÇÃO INTERNA LATERALIRRIGAÇÃO INTERNA LATERAL

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ÁREAS:ÁREAS:•BROCA BROCA (ÁREA 44)(ÁREA 44)

•WERNICKE WERNICKE (ÁREA 22 (ÁREA 22 E 21)E 21)

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ÁREAÁREADEDE BROCA BROCA

CONTROLA O MOVIMENTO DA BOCA, CONTROLA O MOVIMENTO DA BOCA, LINGUA E CORDAS VOCAIS (AFASIA E LINGUA E CORDAS VOCAIS (AFASIA E

EXPRESSÃO)EXPRESSÃO)

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ÁREAÁREA DE WERNICKEDE WERNICKE

Compreensão da Compreensão da

linguagemlinguagem

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ÁREAS DE ÁREAS DE BRODMAMMBRODMAMM

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CEREBELCEREBELOO

CONTROLE MOTORCONTROLE MOTOR

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TRONCO TRONCO ENCEFÁLICOENCEFÁLICO

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O Tronco cerebral ou tronco encefálico é a porção do sistema nervoso central situada entre a

medula espinhal e o cérebro, sendo quase na sua totalidade intracraniano

(apenas uma porção do bulbo é exocraniana). Ocupa a fossa craniana posterior. É no tronco encefálico que

se encontra fixo o cerebelo.

TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

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Cerebelo: dele não emerge nenhum nervo; recebe várias aferências sensoriais e cerebrais mas está,

exclusivamente, a serviço da motricidade

TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

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Relaciona-se também com funções vitais como a respiração, os batimentos do

coração e a pressão arterial, e com alguns tipos de reflexos como mastigação,

movimentos peristálticos, fala, piscar de olhos, secreção lacrimal e vômito (mais

específico da área postrema). Por isso uma pancada nessa área ou a sua compressão

por parte do cerebelo, que se encontra posteriormente, pode causar morte

instantânea, paralisando os movimentos respiratórios e cardíacos.

BULBO RAQUIDIANOBULBO RAQUIDIANO

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• Possui diversos núcleos de importantes nervos cranianos, como o trigêmeo, motor ocular externo, facial e auditivo;• Serve como condutor para importantes vias ascendentes e descendentes;• Conecta o córtex cerebral ao cerebelo.

PONTEPONTE

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MESENCÉFALOMESENCÉFALO

Possui neurônios envolvidos com o sistema sensorial, controle do movimento e

várias outras funções.

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TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

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SN - SN - AUTÔNOMOAUTÔNOMO

OU VISCERALOU VISCERALvidA vidA

VEGETATIVAVEGETATIVA

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SIMPÁTICOSIMPÁTICO

PARASSIMPÁTICOPARASSIMPÁTICO

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•SN SN SimpáticoSimpático (toracolombar)(toracolombar)

•SN SN Parassimpático Parassimpático (craniossacral) (craniossacral)

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SN – SIMPATICO E PARASSIMPÁTICOSN – SIMPATICO E PARASSIMPÁTICO

O SN autônomo compõe-se de três partes:• Dois ramos nervosos situados ao lado da coluna

vertebral, formados por pequenas dilatações denominadas gânglios, num total de 23 pares.

• Um conjunto de nervos que liga os gânglios nervosos aos diversos órgãos de nutrição, como o estômago, o coração e os pulmões.

• Um conjunto de nervos comunicantes que ligam os gânglios aos nervos raquidianos, fazendo com que os sistema autônomo não seja totalmente independente do sistema nervoso cefalorraquidiano.  

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DISFUNÇÕES DO DISFUNÇÕES DO SNSN

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TRONCO ENCEFÁLICO

•Haste em que o cérebro e o cerebelo se apóiam

•Núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos

•Formação reticular: complexa rede de neurônios que em parte servem de estações de retransmissão do cérebro para o cerebelo e medula e vice-versa.

•Sítio de controle de funções vitais (respiração, estado de consciência e ciclo sono-vigilia, controle cárdio-vascular, etc).

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SNSNPERIFÉRICOPERIFÉRICO

NERVOS NERVOS CRANIANOS (12) CRANIANOS (12)

RAQUIDIANOS (31)RAQUIDIANOS (31)

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12 PARES 12 PARES NERVOS NERVOS

CRANIANOSCRANIANOS

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NERVOS CRANIANOS - 12 PARESNERVOS CRANIANOS - 12 PARES

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MEDULA SUBSTÂNCIA CINZENTA

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MEDULASUBSTANCIA

BRANCA

A substancia branca é a região de tráfego de fibras nervosas mielinizadas

1) do encéfalo para a medula (Vias descendentes)

2) da medula para o encéfalo (Vias ascendentes)

3) fibras próprias da medula (Tratos proprioespinhais)

Fibras ascendentes(sensitivas)

Fibras descendentes(motoras)

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COMPONENTES FUNCIONAIS DE UM NERVO ESPINHAL

Fibras sensitivas somáticas gerais Pele, músculos, tendões e articulação Fibras sensitivas viscerais

Fibras motoras somáticas Músculos estriados esqueléticos Fibras motoras viscerais Músculos lisos, cardíaco e glândulas

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NERVOS NERVOS RAQUIDIANOSRAQUIDIANOS

31 PARES31 PARES

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MORFOLOGIA DOS NERVOS

As fibras nervosas variam no calibre e possuem bainha de mielina ou não

Nervos: cordões esbranquiçados constituídos de fibras nervosas reforçados por tecido conjuntivo.

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A MEDULA situa-se dentro do canal vertebral. Assim como o encéfalo, está envolta por membranas. Os nervos espinhais emergem aos pares de cada forame vertebral.

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A MEDULA é dividida em 4 regiões topográficas. O seu comprimento total é menor do que canal vertebral, mas os nervos espinhais guardam correlação topográfica com os respectivas vértebras.

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Dermátomo: território cutâneo de inervação sensorial da pele por uma única raiz dorsal

O dermátomo é identificado pelo nome da raiz que o inerva.

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Campo radicular motor: território de inervação muscular de uma única raiz ventral. A inervação de um músculo pode ser unirradicular (intercostais) ou pluriradicular (a maioria).

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ARCO-REFLEXOARCO-REFLEXO

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ARCO-REFLEXOARCO-REFLEXO

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZAD

A

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Fonte: www.alzheimermed.com.br

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RXRX

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RX- RX

Tomografia computadorizada (TC) é a técnica mais utilizada em neuroimagem e vem sendo

empregada há mais de três décadas. Através da TC é possível obter uma reconstrução visual

bidimensional em um plano horizontal da estrutura cerebral pela mensuração da

densidade do tecido, como decorrência do movimento circular da fonte de raios X. Além da baixa resolução da imagem a avaliação de um transtorno neuropsicológico fica condicionada à

existência da lesão no tecido encefálico, dificultando a verificação empírica de modelos

complexos de funcionamento cerebral.

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA

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É uma técnica de imagem formada a partir do movimento dos núcleos de alguns tipos de moléculas, provocado pela mudança do campo magnético. Quando uma onda de freqüência de rádio passa pelo

cérebro, os núcleos emitem ondas de rádio próprias, que permitem a um scanner detectar a radiação em diferentes moléculas de hidrogênio.

As imagens geradas podem ser visualizadas em três planos: horizontal, coronal e sagital e, com o emprego de alguns programas, pode ser gerada uma imagem tridimensional. As principais vantagens em relação à TC são: o grau superior de resolução anatômica, além de

evitar a radiação ionizante e o uso de material de contraste em pacientes com histórico de alergia. Assim como a TC, este tipo de

ressonância possibilita a análise de estruturas especificamente envolvidas em lesões cerebrais.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA

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A. Magnetic resonance image (MRI) showing T8 metastasis from renal cell carcinoma.B. MRI showing AIDS-related lymphoma of the central nervous system.C. MRI showing osteosarcoma of the distal femoral metaphysis in an 11 year old boy.

MAGNETIC RESONANCE IMAGING (MRI)MAGNETIC RESONANCE IMAGING (MRI)

Fonte: www.mja.com.au

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TOMOGRAFIA EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET TOMOGRAFIA EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET

Fonte: http://cires.htmlplanet.com

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Uma das técnicas mais acuradas, mas também de custo muito elevado, é a tomografia por emissão de pósitron (PET),

desenvolvida dentro do pressuposto de que um aumento na atividade neuronal em determinada área será seguido por

aumentodas mudanças fisiológicas regionais no cérebro, como ofluxo sangüíneo, o metabolismo de glicose e o consumo

de oxigênio. Neste tipo de exame, uma substânciaradioativa é injetada, liberando posteriormente um

pósitron que, na colisão com um elétron, vai emitir raiosgama em direções opostas, que serão detectados e,

posteriormente, computados em relação à intensidade eorigem.

TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET - PET

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SCANNER SCANNER dede PET PET

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TOMOGRAFIA EMISSÃO DE FÓTONS ÚNICO - SPECT TOMOGRAFIA EMISSÃO DE FÓTONS ÚNICO - SPECT

Assim como na PET, no SPECT é calculada a concentração de radio-nuclídeos introduzidos no

corpo do paciente. Como na tomografia computadorizada, isto é feito girando o detector de fótons em torno do paciente, para detectar a

posição e a concentração do radio-nuclídeos.

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ÙTEIS NA ANÁLISE DAS FUNÇÕES ÙTEIS NA ANÁLISE DAS FUNÇÕES COGNITIVASCOGNITIVAS

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO - SPECTEMISSÃO DE FÓTON ÚNICO - SPECT

O SPECT que utiliza isótopos radioativos, com uma meia-vida mais longa, possibilita um custo menor (McConnell,

1998). Embora não ofereça uma resolução espacial tão satisfatória, neste exame os metabólitos permanecem

ativos por mais tempo, permitindo assim que a imagem refletindo o fluxo sangüíneo cerebral regional na hora da injeção possa ser obtida posteriormente. Outra limitação refere-se à natureza das informações disponibilizadas no SPECT, pois as imagens são de ordem qualitativa e, em

alguns casos, semi-quantitativa.

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - FRMFRM

Nos anos 60, os cientistas trabalhando com substancias radioativas descobriram um novo uso para elas. Uma espécie de dispositivo de obtenção de imagens, chamado gama camara, foi

inventado, de modo a detectar a radiação emitida por átomos radioativos que se desintegravam. Por exemplo, se o médico que saber se a glândula tireóide está trabalhando adequadamente, ele

injeta no sangue do paciente uma substância ligada a iodo radioativo. O iodo é facilmente capturado e usado pela glândula tireóide, pois os seus hormonios tem este elemento em sua

composição. A gama camara detecta toda vez que o átomo de iodo radioativo emite um raio de energia (radiação gama), e amostra no mapa bidimensional da tireóide do paciente. Após um certo tempo, essa imagem se enche com pontinhos, e sua densidade é maior nas regiões onde o

metabolismo da tireóide é mais alto (ou seja, onde as células estão trabalhando mais ativamente). Dessa maneira, nós conseguimos fazer um mapa funcional. A pessoa que tem uma glândula que

funcione inadequadamente (a mais ou a menos) mostrará um mapa diferente, permitindo diagnosticar a causa da doença.

                                                

 

                                                

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - fRMIfRMI

A ressonância magnética funcional (fMRI),assim como outras técnicas funcionais de imageamento,

está baseada na mensuração das mudanças do fluxo sangüíneo cerebral regional associadas às alterações nos

níveis de atividade neural. O tecido cerebral ativado apresenta um aumento de oxi-hemoglobina e diminuição

de deoxi-hemoglobina, uma substância paramagnética cuja “redução de sua concentração produz um aumento

na intensidade de sinal em comparação ao local não ativado” (Buchpiguel, 1996, p. 50). Dentre as vantagens

da fMRI, é possível destacar a elevada resolução temporal (Démonet, 1998), a não utilização de radiação, sua característica não-invasiva (uma vez que o sanguefunciona como um agente de contraste endógeno) e a

possibilidade de oferecer imagens que podem ser utilizadas conjuntamente a MRI estrutural, possibilitando

uma precisa localização da atividade.

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ELETROENCEFALOGRAMA

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EletroencefalogramaEletroencefalograma

Descoberto por Hans Berger (1929) o EEG consiste no registro da atividade elétrica do cérebro a partir da fixação de eletrodos na superfície do couro cabeludo. As anormalidades registradas podem ser agrupadas em dois conjuntos: 1) distorção, alteração e ausência de ondas normais e anormais; e, 2) e presença de ritmos anormais com ou sem alteração da atividade elétrica normal (Selby, 2000). Os resultados decorrentes da EEG são de utilidade clínica limitada e reduzido valor para a teorização em neuropsicologia cognitiva.

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MRI - Magnetic Resonance Imaging MEG - Magnetoencephalograph

Eletroencefalograma Topográfico

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EEC - DIGITAL

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•ALZHEIMERALZHEIMER•ANENCEFALIAANENCEFALIA•HIDROCEFALIAHIDROCEFALIA•ESPINA BÍFIDAESPINA BÍFIDA•TUMORESTUMORES

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ALZHEIMERALZHEIMER NORMALNORMAL

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MeningiomMeningiomaa

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Lesão situada na porção superior do vermis,

estendendo-se ao hemisfério cerebelar.

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TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

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