liga acadêmica paraense de neurociências neuroliga-pa

96
Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA Ciclo de Seminários Tema: Neuroontogênese Humana Rodrigo Nascimento dos Santos Belém-PA Julho - 2012

Upload: kacia

Post on 19-Mar-2016

56 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA. Ciclo de Seminários Tema: Neuroontogênese Humana Rodrigo Nascimento dos Santos Belém-PA Julho - 2012. Eis aí, o objeto de nosso estudo e que nos torna seres tão complexos: O Cérebro. Visão Geral. Filogenia. Ontogenia. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

Liga Acadêmica Paraense de Neurociências

NEUROLIGA-PACiclo de Seminários

Tema: Neuroontogênese Humana

Rodrigo Nascimento dos Santos

Belém-PAJulho - 2012

Page 2: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

202/07/2012

Page 3: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

3

Eis aí, o objeto de nosso estudo e que nos torna seres tão complexos: O Cérebro.

02/07/2012

Page 4: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

402/07/2012

Page 5: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5

Visão GeralFilogenia

Entender as diferenças entre o sistema nervoso humano e o sistema nervoso de outros animais.

Definir as principais alterações anatômicas que levam a evolução humana.

Ontogenia

Determinar os fenômenos mais importantes na ontogênese do sistema nervoso .

02/07/2012

Page 6: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

1ª PARTE(Geral)

Page 7: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

7

Prefácio1. Filogenia2. Propriedades Fundamentais3. Exemplos de organismos quanto as propriedades4. Ontogênese5. Fases do Desenvolvimento6. Etapas e Princípios do Desenvolvimento do

Sistema Nervoso7. Sinais Indutores controlam a diferenciação

celular neural – Indução Neural8. Bloqueador da Neurulação02/07/2012

Page 8: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

8

FilogeniaContato com o meio ambiente;Perceber os estímulos produzidos e responder a

estes;A resposta pode ser externa e demonstrada

através de um movimento ou interna e não demonstrada em uma ação;

Manutenção da homeostase;Desenvolvimento de mecanismos de captura de

alterações ambientais;Mecanismos efetores de resposta.

02/07/2012

Page 9: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

902/07/2012

Page 10: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

1002/07/2012

Page 11: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

11

Propriedades Fundamentais1. Irritabilidade ou Excitabilidade: Propriedade

de ser sensível a um estímulo.

2. Condutibilidade: Reação ao estímulo dando origem a um impulso.

3. Contratilidade: Esta resposta pode se manifestar em um encurtamento da célula, por exemplo a um estímulo nocivo.

02/07/2012

Page 12: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

12

Exemplos de organismos quanto as propriedades

a. Ameba: Apresenta todas as propriedades.

b. Esponjas: Células musculares primitivas.

c. Anêmona do mar: Células nervosas unipolares.

d. Minhoca: Sistema nervoso segmentado.02/07/2012

Page 13: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

13

Sistema Nervoso O alcance de um certo nível de complexidade e organização quanto aos mecanismos efetores de resposta à estímulos.

Cérebro Centro dominante no qual se integram os diferentes estímulos, sejam internos ou externos, do qual advêm as respostas.

02/07/2012

Page 14: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

14

Ontogênese Surgimento dos primeiros neurônios e a

função primordial do Sistema Nervoso.

O ectoderma origina o Sistema Nervoso.

Tubo Neural: Estrutura tubular oca, constituído por células que são especialistas na transmissão de estímulos (neurônios).

02/07/2012

Page 15: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

15

Fases do DesenvolvimentoÓvulo Mórula Blastocisto Disco

Embrionário Gástrula* Neurula*

Formação do Disco Embrionário (Citogênese em Histogênese)

Diferenciação em 3 camadas:Ectoderma, Mesoderma* e Endoderma.

02/07/2012

Page 16: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

16

Gastrulação

02/07/2012

• É o processo pelo qual o disco embrionário bilaminar se transforma em trilaminar.

A gastrulação é o início da morfogênese.

• Ocorre durante a 3º semana.

• Durante a gastrulação se formam a linha primitiva, as camadas germinativas e a notocorda.

Page 17: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

1702/07/2012

Page 18: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

1802/07/2012

• A linha primitiva se forma na região caudal do embrião como uma proliferação das células do epiblasto. Posteriormente, as células invaginam formando o sulco primitivo. Na região cefálica acontece a mesma coisa, formando-se o nó primitivo e a fosseta primitiva. A partir dessas estruturas se origina o mesoderma.

Page 19: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

1902/07/2012

• A notocorda define o eixo primitivo do embrião, serve de base para a formação dos ossos da coluna vertebral e da cabeça, indica o local dos futuros corpos vertebrais.

• A linha primitiva estabelece o plano básico do corpo nos vertebrados: eixo central (linha média), simetria bilateral, superfícies ventrais e dorsais e extremidades cefálica e caudal.

•O nó primitivo (de Hensen) define a direção cefálica.

Page 20: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2002/07/2012

• Na gastrulação o neuroepitélio pode ser reconhecido pela primeira vez como distinto de outras células ou tecidos.

Page 21: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2102/07/2012

Page 22: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

22

Neurulação

02/07/2012

• Processos envolvidos na formação da placa neural e pregas neurais e fechamentos destas pregas para formar o tubo neural.

• A formação do tubo neural começa no início da

4º semana (dias 22 a 23) e termina no final da 4º semana, quando ocorre o fechamento do neuróporo caudal (posterior).

Page 23: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2302/07/2012

Placa neural e tubo neural:

• A notocorda em desenvolvimento induz a formação da placa neural.

• Día 18 → invaginação da placa neural formando um sulco neural mediano, com as pregas neurais de ambos lados (proeminentes na região cefálica – primeiros sinais de desenvolvimento do encéfalo).

• Fim da terceira semana → aproximação das pregas, que começam a fundir-se.

Page 24: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2402/07/2012

Page 25: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2502/07/2012

Formação da crista neural:

•Quando o tubo neural se separa do ectoderma na superfície, células da crista neural migram dorsolateralmente de ambos lados do tubo neural e formam uma massa achatada, a crista neural (entre o tubo neural e o ectoderma superficial sobrejacente).

• Dá origem aos gânglios sensitivos dos nervos espinhais e cranianos.

• Células da crista neural migram em várias direções e se dispersam pelo parênquima.

Page 26: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2602/07/2012

Page 27: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

27

Placa Neural Sulco Neural

Crista Neural

Tubo NeuralGânglio Espinhal

Formação do tubo neural e da crista neural.

02/07/2012

Page 28: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2802/07/2012

Page 29: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

29

Neuroontogênese e Gliogênese

02/07/2012

Page 30: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

3002/07/2012

Tubo Neural

Page 31: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

3102/07/2012

Neuroectoderma

Page 32: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

32

Placa basal

Placa del piso

Placa del techo

Capa neuroepitelial

02/07/2012

Page 33: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

33

Etapas e Princípios do Desenvolvimento do Sistema Nervoso

As transformações estruturais do Sistema Nervoso;

Surgimento de perguntas fundamentais:a) Como, de repente, o ectoderma diferencia-se

em neuroectoderma?b) De que modo as células do neuroectoderma

ficam COMPROMETIDOS com um destino neural?

02/07/2012

Page 34: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

34

• Neurulação: Consiste no direcionamento da expressão gênica das células ectodérmicas no sentido da síntese de proteínas específicas do tecido nervoso, que vão resultar na gradativa transformação dessas células precursoras em células neurais.

• Identidade Neural destino neural• Pergunta: Como ocorre a determinação da

identidade neural do neuroectoderma?

02/07/2012

Page 35: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

35

Princípios da Programação Genética do Desenvolvimento do Sistema Nervoso

02/07/2012

• Os genes do desenvolvimento são expressos repetidamente em diferentes estágios do desenvolvimento, podendo desenvolver diferentes funções.

• O território de expressão dos genes organizadores geralmente é difuso no início do desenvolvimento e se torna mais localizado com o desenvolvimento do tubo neural.

• O território de expressão de um gene pode variar em distintos neurômeros.

• Alguns genes ativam, regulam o inibem a expressão de outros genes.

Page 36: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

3602/07/2012

• Alguns genes podem compensar a perda de outros quando existe uma sobreposição de territórios entre eles (redundância e sinergia)...

• Um gene organizador pode aumentar sua expressão em territórios ectópicos (resposta a teratógenos) – malformações...

• Genes do desenvolvimento regulam a proliferação celular para manterem constante a proporção de sinapses entre neurônios relacionados – gene PTC: a mutação deste gene está associado a carcinoma de células basais esporádico, tumores neuroectodérmicos do cerebelo – gangliocitoma do cerebelo.

Page 37: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

37

Sinais Indutores controlam a diferenciação celular neural – Indução Neural

Dois pesquisadores alemães na década de 1920;Hans Spemann(1869-1941) e Hilde Mangold(1898-

1924);Pioneiros da embriologia experimental;Experimento:• Embriões de anfíbios;• Dissecação de um pedaço da região precursora do

mesoderma;

02/07/2012

Page 38: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

38

• Inserção de cada pedaço no ectoderma de outros embriões;

Na região do transplante:• Formação de uma segunda placa e um tubo

neural;• Formação de um animal XIFÓPAGO;Conclusão:• Indução do tecido transplantado a

transformação do ectoderma em neuroectoderma.

• ?????????????????????????????????????02/07/2012

Page 39: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

3902/07/2012

Page 40: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

40

Alguns anos depois... Exatamente 70 anos depois do experimento,

com mais propriedades as perguntas foram de fato respondidas;

A 1ª descoberta:A diferenciação neural é o caminho “normal”

de todo ectoderma.Conclusão: Dissociação de células ectodérmicas

e cultivadas em meios de cultura;Nessas condições, todas se tornavam células

neurais.02/07/2012

Page 41: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

41

Mas e as partes que não se diferenciavam em células neurais? Disporiam de algum fator bloqueador dessa via de desenvolvimento?

Acabou-se por se identificar um grupo de proteínas do ectoderma não neural, capazes de bloquear a NEURULAÇÃO. (LEMBRA-SE?)

02/07/2012

Page 42: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

42

Bloqueador da Neurulaçãoo Proteínas Morfogenéticas Ósseaso BMP (Bone Morphogenetic Protein)o Presente em grande parte do ectoderma, exceto

na região da placa neural que recebe influência do mesoderma subjacente através dos FATORES INDUTORES capazes de suprimir a ação das BMPs.

o Fatores Indutores: Folistatina, Noguina e Cordina. Sua ação consiste ligar-se às BMPs, inibindo sua atividade.

02/07/2012

Page 43: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

2ª PARTE(Específica)

Page 44: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

44

Prefácio1. Organização do Sistema Nervoso

2. Sistema Nervoso Central

3. Sistema Nervoso Periférico

4. Lâminas

5. Bibliografia02/07/2012

Page 45: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

Organização do Sistema Nervoso

Sistema Nervoso

Sistema Nervoso Central

(SNC)

Sistema Nervoso Periférico

(SNP)

Encéfalo Medula espinhal

Nervos

Gânglios

Terminações Nervosas

Page 46: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

4602/07/2012

Page 47: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

4702/07/2012

Page 48: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

48

Sistema Nervoso Central• Formado a partir do Tubo Neural;

Cérebro Encéfalo Cerebelo Tronco Encefálico

Medula Espinhal: Envolvida pela coluna vertebral óssea e está colada ao tronco encefálico.

02/07/2012

Page 49: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

Encéfalo

Cérebro Cerebelo Tronco encefálico

Page 50: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5002/07/2012

Formação do encéfalo: • Tubo neural cefálico ao 4º par de somitos. • A fusão das pregas neurais da região cefálica e o fechamento do

neuróporo rostral formam as três vesículas encefálicas primárias, estas formam:

- encéfalo anterior (prosencéfalo)- encéfalo médio (mesencéfalo)-encéfalo posterior (rombencéfalo)

• Durante a 5º semana, se dividem em vesículas secundárias:- encéfalo anterior → telencéfalo (vesículas ópticas, hemisférios

cerebrais) e diencéfalo - encéfalo médio → não se divide- encéfalo posterior → metencéfalo e mielencéfalo (ponte, cerebelo e

bulbo)• Hipófise (4º semana)

Page 51: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5102/07/2012

Page 52: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5202/07/2012

Page 53: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5302/07/2012

Page 54: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

54

Cérebro• Porção mais rostral e mais larga do encéfalo;• Dividido ao meio em dois hemisférios

cerebrais, separados pela profunda FISSURA SAGITAL;

Quanto ao controle das sensações e movimentos:

Hemisfério cerebral direito Lado esquerdo do corpo

Hemisfério cerebral esquerdo Lado direito do corpo

02/07/2012

Page 55: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5502/07/2012

Page 56: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5602/07/2012

Page 57: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5702/07/2012

Page 58: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

58

Cerebelo• Situado atrás do cérebro, do latim “cérebro

pequeno”;• Contém tantos neurônios como ambos os

hemisférios cerebrais juntos;• É o centro para o controle do movimento que

possui conexões com o cérebro e a medula espinhal;

Quanto ao controle dos movimentos:Lado direito do cerebelo Lado direito do corpoLado esquerdo do cerebelo Lado esquerdo do

corpo

02/07/2012

Page 59: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

5902/07/2012

Page 60: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6002/07/2012

Page 61: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

61

Tronco Encefálico• Porção restante do encéfalo;• Forma o talo por onde os hemisférios

cerebrais e o cerebelo originam-se;• Regula funções vitais: Respiração, consciência

e controle da temperatura;Envia informações do:Cérebro para a medula espinhal e cerebelo;Medula espinhal e cerebelo para o cérebro.

02/07/2012

Page 62: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6202/07/2012

Mesencéfalo

Ponte

Bulbo

Page 63: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

63

Medula Espinhal

02/07/2012

• De onde saem 31 pares de nervos espinhais, através dos forames intervertebrais

• Substância cinzenta: central (H medular)• Colunas anterior e posterior

• Substância branca: periférica

Page 64: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6402/07/2012

Formação da medula espinhal•Espessamento das paredes do tubo neural na

região caudal ao 4º par de somitos. •O canal neural do tubo neural converte-se no

sistema de ventrículos do encéfalo e no canal central da medula espinhal.

•As células neuroepiteliais constituem a zona ventricular (camada ependimária) que dá origem aos neurônios e células macrogliais. Posteriormente, se diferenciam em células ependimárias e formam o epêndima que reveste o canal central da medula.

Page 65: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6502/07/2012

• O crescimento dos axônios forma a substância branca da medula espinhal.• As células da micróglia derivam de células

mesenquimais.

Formação dos gânglios espinhais •Derivam das células da crista neural.

Page 66: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6602/07/2012

Page 67: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

6702/07/2012

Page 68: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

68

Medula Espinhal – Gânglio Espinhal

02/07/2012

Page 69: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

69

Medula Espinhal – Gânglios Espinhais

02/07/2012

Page 70: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

70

Famílias de Genes do Desenvolvimento do SNC

02/07/2012

• Sequencia de ácidos nucleicos similar• Funções gerais similares

EXEMPLOS• SHH (Sonic hedgehog) exerce um forte gradiente para a

ventralização no tubo neural – a mutação deste gene parece estar relacionada à holoprosencefalia...

• PAX, WNT – famílias de genes que causam a diferenciação de estruturas dorsais do tubo neural.

• GENES HOX – eixo rostrocaudal.• NEURO-D – importante na diferenciação precoce do neuroepitélio .• WNT-1 - a perda da expressão deste gene resulta em hipoplasia

cerebelar, e alterações da ponte e cérebro médio.

Page 71: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

71

Sistema Nervoso Periférico• Formado a partir da Crista Neural;

SNP Somático:Voluntário; Inervam pele, articulações e músculos.

SNP Visceral /SNV(Sistema Nervoso Vegetativo): Involuntário; Inervam órgãos internos, vasos sanguíneos e

glândulas.

02/07/2012

Page 72: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

7202/07/2012

Page 73: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

7302/07/2012

Page 74: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

74

Encéfalo: prosencéfalo- mesencéfalo- rombencéfalo

02/07/2012

P

M

R

Page 75: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

75

Telencéfalo- Diencéfalo

02/07/2012

Page 76: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

7602/07/2012

metencéfalo

Flexura pontínea

mielencéfalo

Page 77: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

77

MIELENCÉFALO

02/07/2012

Page 78: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

78

Metencéfalo

02/07/2012

Page 79: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

79

METENCÉFALO-MIELENCÉFALO CEREBELO EM DESENVOLVIMENTO

02/07/2012

Page 80: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

80

CEREBELO

02/07/2012

Page 81: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

81

CEREBELO

02/07/2012

Page 82: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

8202/07/2012

Page 83: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

83

Mesencéfalo

02/07/2012

Page 84: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

84

Diencéfalo: Epitálamo, tálamo e Hipotálamo

02/07/2012

Page 85: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

85

Telencéfalo: hemisférios cerebrais

02/07/2012

Page 86: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

86

ENCÉFALO

02/07/2012

Page 87: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

8702/07/2012

Page 88: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

88

Mesencéfalo

Metencéfalo

Mielencéfalo

Telencéfalo

Diencéfalo

02/07/2012

Page 89: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

89

Telencéfalo

02/07/2012

Page 90: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

90

Diencéfalo

Telencéfalo

02/07/2012

Page 91: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

91

Mesencéfalo

02/07/2012

Page 92: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

92

Metencéfalo

Mielencéfalo

02/07/2012

Page 93: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

93

Diencéfalo

Telencéfalo

02/07/2012

Page 94: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

94

Bibliografia• MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional,

2ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2006.• LENT, Roberto Cem Bilhões de Neurônios?:

Conceitos Fundamentais de Neurociência – 2ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

• BEAR, Mark F. et al. Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso – 3ª ed. – Porto Alegre: Artmed, 2008.

• Universidad Nacional Mayor de San Marcos – Facultad de Medicina Humana – Escuela Académico Profesional de Medicina Humana (Lâminas).

02/07/2012

Page 95: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

95

• Menkes JH, Sarnat HB, Maria BL, editores. Child Neurology. 7ª ed. Lipincott Williams & Wilkins;2006

• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7ª ed. Saunders – Elsevier; 2008

02/07/2012

Page 96: Liga Acadêmica Paraense de Neurociências NEUROLIGA-PA

9602/07/2012