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FORMAÇÃO DOCENTE PARA A INCLUSÃO DO ESTUDANTE DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Josefa Basilio da Silveira. Denise Ivana de PaulaAlbuquerque. Secretaria Estadual de Educação deSão Paulo. Universidade Estadual Paulista Unesp.Eixo Temático 06: A formação de professores naperspectiva da inclusãoAgência Financiadora [email protected]
1.Introdução
A inclusão na educação é um desafio para professores, pais de
estudantes, estudantes e equipes gestoras, enfim, é um obstáculo a ser ultrapassado por
todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem. São muitas as interrogações
advindas do processo de implantação da educação inclusiva, porém, a formação
docente, é um dos maiores desafios que enfrentamos, pois, a experiência profissional
demonstra que o professor pode fazer a diferença na vida de todos os estudantes. Nesse
contexto, desenvolveu-se uma pesquisa sobre formação continuada docente,
especificamente sobre os anseios dos professores e gestores em relação ao trabalho
com os estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE).
O foco foi à formação docente para atuar com esses estudantes, incluídos na rede
regular de ensino, com vistas á auxiliá-los em sua formação pedagógica no que fosse
necessário, pois um dos maiores problemas que enfrentamos no processo de inclusão, é
a falta de profissionais preparados para atuar com esse público especial.
Existem várias questões que ainda não são atendidas no contexto escolar para os
estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE), como por exemplo, currículo
adaptado, materiais de apoio, jogos pedagógicos, ou seja, não utilizam a Tecnologia
Assistiva e aprovavam os seus estudantes com conceitos favoráveis mesmo sem
assimilar os conteúdos mínimos necessários para a aprovação. Nesse contexto,
percebemos a necessidade de intensificar as orientações a fim de eliminar, ou diminuir
tais problemas, pois a Secretaria da Educação não permite que se realize rebaixamento
de série quando as famílias resolvem matricular seus filhos nas Associações de Pais e
Amigos dos Excepcionais e os mesmos já frequentaram séries acima do 5° Ano. As
APAEs escolas são autorizadas a oferecerem até o 5°Ano do Ciclo I .
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Diante desse contexto, uma importante discussão diz respeito à formação em
serviço, que pode proporcionar uma melhoria na formação pedagógica dos professores,
mas para propor ações de formação continua é necessário saber quais são as
necessidades desses profissionais, nesse sentido a problemática deste estudo foi
permeada pela seguinte questão: que ações deveriam ser desenvolvidas para auxiliar os
professores de modo a efetivar o processo de inclusão de estudantes Publico Alvo da
Educação Especial. (PAEE)?
Para Fusari e Franco apud Albuquerque (2014) a formação em serviço, permite ir
além da reflexão exclusiva das práticas, mobilizando os professores para um exercício
consciente e dialógico do pensamento pedagógico que, sistematizando teoria e prática,
contribui para a ressignificação de sua profissionalidade, construindo outro olhar possível,
sobre o processo ensino-aprendizagem.
Nesse sentido, este trabalho abordou o tema sobre a formação docente, pois ao
detectar quais são as necessidades e anseios dos professores no que diz respeito à
formação em serviço e formalizar um plano de ação com vistas ao aperfeiçoamento
pedagógico dos mesmos, não somente foi possível responder as questões relacionadas
às suas necessidades, como também nos forneceu dados sobre como suas concepções
sobre a formação e o papel da gestão na perspectiva da educação inclusiva. Finalizando,
espera-se com a realização desse trabalho poder contribuir para a melhoria das
condições de trabalho dos docentes e consequentemente colaborar com o
desenvolvimento educacional dos Estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE)
que frequentam as escolas regulares e Salas de Recursos jurisdicionadas à Diretoria de
Ensino – Região de Catanduva.
1.1 Objetivo geral
Analisar a aspectos necessários no processo de formação dos professores, em
serviço, para acompanhar o processo ensino e aprendizagem do Estudante Público Alvo
da Educação Especial (PAEE), e a partir desses encaminhamentos verificar quais ações
que devem ser implementadas para contribuir na gestão na perspectiva da inclusão, à luz
das políticas públicas.
2.Encaminhamentos Metodológicos
A metodologia utilizada para a realização do trabalho foi fundamentada nos
pressupostos da pesquisa qualitativa. De acordo com Lüdke (2001,) percebe-se que as
relações entre saber docente e pesquisa docente, confrontando os dados coletados na
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pesquisa com reflexões oferecidas pela literatura atual disponível, é possível constatar
que a prática pedagógica difere do que realmente é realizado pelos professores, pois se
verificou através da pesquisa que os professores se consideram despreparados para
atuar com Estudantes Público Alvo da Educação Especial, alegam ser necessário investir
em sua formação, porém quando lhes é oferecido cursos, a maioria não faz sob a
justificativa de não ter tempo, embora a maioria tenha afirmado no questionário que
possui tempo para fazer cursos.
A pesquisa foi direcionada aos Professores e a Equipe Gestora que atuam no
âmbito das vinte e seis (26) escolas públicas jurisdicionadas à Diretoria Ensino - Região
de Catanduva. Responderam o questionário 346 professores e 23 gestores, com tempo
de experiência no magistério entre 06 meses a 32 anos.
A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário que constou de 10
questões de múltipla escolha e foi aplicado nas escolas jurisdicionadas à Diretoria de
Catanduva. As questões abordaram assuntos relacionados às preferências dos
Professores no que diz respeito à formação pedagógica em serviço, tais como, se os
professores se acham preparados para atuar com estudantes público alvo da Educação
Especial, se preferem realizar cursos presenciais ou à distancia, se participou de cursos
relacionados à Educação Especial ou outros cursos de Especialização, se acha relevante
participar de cursos de Especialização e se lêem textos relacionados à inclusão para
melhorar a prática pedagógica, os dados com o intuito de verificar as possibilidades de
sanar os possíveis problemas detectados através da aplicação e tabulação dos dados
colhidos com a aplicação do citado questionário.
3.Resultados e Análises
Os dados revelaram que professores e gestores entrevistados não se consideram
preparados para atuar com os Estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE), e
acreditam ser necessário qualificação, realizando cursos tanto à distância, quanto
presenciais. A maioria dos participantes alegou não fazer cursos por falta de tempo. De
acordo com Lüdke (2001), a reflexão é considerada imprescindível para o trabalho e para
a formação do bom professor, correndo até o risco de ser garantia para isso, daí a
importância dos questionamentos para levar o professor à reflexão sobre sua pratica
pedagógica visando estimular os mesmos à mudança.
Nesse sentido, foi possível verificar que é necessário investir na formação em
serviço, pois 91 % dos entrevistados afirmaram não ser capacitados para atuar com
Estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE). Mas é necessário iniciar esse
trabalho de qualificação com a compreensão dos professores sobre a importância dessa
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questão, pois apesar de informar que não se consideram preparados, muitos professores
também não se dispõem a frequentar cursos de formação continuada, embora 72 %
tenham afirmado ter disponibilidade. A seguir, serão apresentadas as análises que
ilustram os resultados da pesquisa. Os Gráficos 1 e 2 a seguir apresentam dados sobre
funções e gênero dos participantes.
Gráfico 1: Função dos participantes do estudo. Gráfico 2: Gênero Masculino e Feminino
Do total de entrevistados, 6% atuam na função de Gestor e 94% são professores,
desses profissionais, 24% do sexo masculino e 76% do sexo feminino.
Gráfico 3 - Preferência em realizar cursos Presenciais – Distância - Ambos
Observa-se no gráfico 3 que 34% participantes preferem participar de cursos à
distancia, 62% preferem cursos presenciais e 04% tanto presenciais quanta à distancia.
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Gráfico 4: Considera-se qualificado para atuar com Estudantes (PAEE)
O gráfico acima demonstra que 91% dos participantes desta pesquisa não se
consideram preparados para atuar com estudantes público alvo da Educação Especial –
PAEE. Observa-se assim que há contraditório entre a prática docente e o que
determinam os dispositivos legais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBN) que em seu artigo 59, inciso III, estabelece que os sistemas de ensino
devem assegurar qualificação aos professores que trabalham com os educandos com
necessidades educacionais especiais, como disposto abaixo:
Art. 49. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos comdeficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidadesou superdotação. [...] III – professores com especialização adequada emnível médio ou superior, para atendimento especializado, bem comoprofessores do ensino regular capacitados para a integração desseseducandos nas classes comuns.
Pereira (2009), afirma que diante desse quadro, torna-se importante que os
professores sejam instrumentalizados a fim de atender às peculiaridades apresentadas
pelos estudantes e cabe as equipes de formação de formadores, dos Órgãos Centrais e
da unidade escolar proporcionar condições para que a formação continuada aconteça e
se efetive no âmbito escolar.
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Gráfico 5: Participantes de cursos relacionados à Educação Especial
Dentre os participantes da pesquisa, 73% alegaram não ter participado de curso
relacionado à Educação Especial, embora tenham informado que não se consideram
preparados para atuar com estudantes púbico alvo da Educação Especial.
Pereira (2009), afirma que o professor precisa ser ajudado para refletir sobre sua
prática, afirma ainda que na educação inclusiva, o professor precisa ser preparado para
lidar com as diferenças, com a singularidade e a diversidade de todas as crianças e não
com um modelo de pensamento comum a todas elas. A partir desta ótica coloca-se o
desafio, inclusão/qualificação profissional/formação continuada.
Gráfico 6: Participantes que participou de cursos de Qualificação nos últimos três anos
Dentre os participantes, apenas 27% afirma não ter participado de curso de
capacitação nos últimos 03 anos, como podemos verificar no gráfico 6.
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Gráfico 7: Participantes que realizam leitura de textos relacionados à inclusão para melhorar aprática pedagógica
A maioria dos participantes que responderam o questionário, 95% afirmaram que
realizam leitura de textos relacionados à inclusão para melhorar sua prática pedagógica.
Os dados quantitativos são muito relevantes, porém, quando verificamos os resultados
obtidos e comparamos com a realidade, é possível concluir que há uma longa distância
no que diz respeito à fala e a prática docente, pois apesar de os professores
responderem que julgam importante e necessário investir na formação docente voltada
para atuar com Estudantes Público Alvo da Educação Especial.
Na realidade quando a Secretaria de Estado da Educação oferece cursos de
Especialização e até mesmo cursos de curta duração, constatamos que a adesão para a
realização fica muito aquém do esperado e em muitos dos casos, os que aderem a
cursos abandonam ao longo do mesmo. Esse fato pode ser comprovado analisando os
dados referentes aos inúmeros cursos oferecidos pela Secretaria Estadual de Educação
através da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFAP),
especialmente no curso “Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”, no
qual foram oferecidas 1000 vagas, sendo necessárias 13 chamadas para o
preenchimento das mesmas, sendo que de acordo com dados contidos no site da
Secretaria de Educação (2015), a rede Estadual de Ensino possui em seu quadro do
magistério 138.584 profissionais efetivos e 83.660 não efetivos.
De acordo com Pereira (2009), diante desse quadro, torna-se importante que os
professores sejam instrumentalizados a fim de atender às peculiaridades apresentadas
pelos estudantes. Uma questão fundamental para que a realidade no contexto escolar
seja transformada é a oferta de formação continuada para os professores, assim é
essencial considerar as políticas públicas, a Resolução SE 61, de 11-11-2014, que
dispõe sobre a Educação Especial nas unidades escolares da rede estadual de ensino,
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estabelece que os professores especialistas, além de desenvolver seu trabalho
diretamente com os Estudantes Público Alvo da Educação Especial em Salas de
Recursos, eles devem orientar os professores das Salas Regulares no que eles
necessitam. Essas orientações podem ser repassadas em reuniões de Aulas de Trabalho
Pedagógico Coletivo – ATPCs e também através de Orientações Técnicas (OTs)
repassadas pela Equipe responsável pela Educação Especial.
Após analisar a visão de professores e gestores sobre seu preparo para atuar
com Estudantes Público Alvo da Educação Especial (PAEE) foi possível constatar que se
faz necessário desenvolver ações voltadas para o preparo desses profissionais iniciando
com a conscientização dos professores, pois apesar de informar que não se consideram
preparados, muitos Professores não se dispõem a frequentar Cursos de Especialização,
embora 72 % tenham afirmado ter disponibilidade.
Foi possível ainda, perceber quais as deficiências que representam maiores
desafios a docentes e gestores, e de posse desses dados, podemos traçar um plano de
trabalho voltado ao atendimento às dificuldades e anseios por eles apresentadas.
Acreditamos que ao apoiar os professores e gestores estaremos contribuindo com a
oferta de educação de qualidade aos estudantes com PAEE.
Para o atendimento a esse público com educação de qualidade, conforme acima
citado, é imprescindível a formação docente conforme preconiza Pereira (2009): “é
sabido que os fundamentos teórico metodológicos da inclusão escolar centralizam-se
numa concepção de educação de qualidade para todos, enfatizando o respeito à
diversidade dos educandos. Assim, em face às mudanças propostas, cada vez mais tem
sido reiterada a importância da preparação de profissionais e educadores, em especial do
professor de classe comum, para o atendimento das necessidades educacionais de todas
as crianças, com ou sem deficiência”.
Diante dos resultados, evidenciou-se que a proposta para uma gestão na
perspectiva inclusiva deve ser expressa por ações que envolvam todos os segmentos da
escola. Os instrumentos para que essas ações se concretizem deverão refletir as
concepções de uma escola inclusiva.
A partir do estudo desenvolvido fica evidente a necessidade de se desenvolver um
trabalho de conscientização dos profissionais da educação sobre a importância de
aproveitarem as oportunidades de formação que a Secretaria de Educação disponibiliza e
paralelamente oferecer apoio aos profissionais da educação em serviço na própria escola
em reuniões especificas para tal fim. Porém, o que realmente fará a diferença no
processo de ensino aprendizagem a esses estudantes é a conscientização dos
profissionais sobre a necessidade da formação em serviço, da necessidade de participar
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de cursos de Aperfeiçoamento e Especialização para proporcionar educação de
qualidade a todos, sem distinção.
4.Considerações Finais
No decorrer do trabalho temos um interessante histórico sobre as variadas formas
de aceitar e atender as pessoas deficientes e evidencia que existe a exclusão de pessoas
deficientes desde tempos antigos, ou seja, desde as civilizações remotas. O principal
objetivo é compreender a importância da formação dos Profissionais da Educação, mais
especificamente dos professores que trabalham com estudantes com deficiência no
ensino regular.
Na atualidade enfrentamos essa situação, pois, a maioria dos pais de estudantes
com necessidade educacionais especiais não aceitam a condição de deficiente dos filhos,
daí a importância da formação docente para atuar com estudantes deficientes no ensino
regular.
O docente preparado tem condições suficientes para auxiliar os pais desses
estudantes no dia a dia, mostrando a eles que devem aceitar seus filhos como eles são e
auxiliá-los em suas necessidades. De acordo com Mendes apud Veltrone (2007): “O
futuro da educação inclusiva em nosso país dependerá de um esforço coletivo, que
obrigará a uma revisão na postura de pesquisadores, políticos, prestadores de serviços,
familiares e indivíduos com necessidades educacionais especiais, a fim de trabalhar uma
meta comum: a de garantir uma educação de melhor qualidade para todos”. (MENDES,
2004, p.228).
Acredita-se que ao entender quais os anseios e necessidades que os docentes
apresentam, será possível contribuir para a melhoria de sua prática pedagógica voltada a
aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias e com isso, melhorar o processo
ensino aprendizagem. Através desse estudo foi possível perceber como está o preparo
dos professores e gestores, no que diz respeito à inclusão e quais são suas
necessidades, a fim de que eles possam oferecer educação de qualidade para esse
público. Mediante as constatações conclui-se que é necessário realizar um trabalho de
formação docente nas Aulas de Trabalho Pedagógico (ATPCs) com a disponibilização de
textos, apresentação de vídeos relacionados à inclusão e formas de desenvolver
currículo adaptado para que não apenas Estudantes público Alvo da Educação Especial,
mas todos possam se apropriar de fato do conhecimento.
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5.Referências
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CASTRO (UFSCar); DOESCHER, A. M. L (INPE); DA CO, LEÃO, MARQUES, A. de STA,Maria da Piedade Resende, Perspectivas de formação docente e gruposdiferenciados, (Doutora do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial-UFSCar, 2005. 17 .
CASTRO, T. A. A., OLIVEIRA, B. DA S., OLIVEIRA, INGRID B. R. e VILELA, M. C. DA S.A Importância da Formação dos Profissionais da Educação Para AtenderEstudantes com Deficiência no Ensino Regular, 2011. Coordenadoria de Gestão dosRecursos Humanos.
COTT, M. A. DE C.; DEL-MASSO, M. C. S., SANTOS, MARIA A. P., Ética em PesquisaCientífica: conceitos e finalidades, disponível no ambiente virtual do Curso RedeforEducação Especial, Disponível em:<http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155306/1/unespnead>. Acesso em:05 de out. 2014
BRASIL, Lei no. 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília:Ministério da Educação – Imprensa Oficial, 1996. LÜDKE, Menga, O Professor, seuSaber e sua Pesquisa, 2001, São Paulo.
OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio. Gestão Democrática e Participativa: em busca daação coletiva. Disponível em:<http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/155278>.Acesso em: 01de mai.2015.
PEREIRA, R. N, Preparando Professores Para Promover a Inclusão de Estudantescom Necessidades Educacionais Especiais. 2009. SÃO PAULO. Políticas Públicas deEducação Especial. São Paulo, 2014.
SÃO PAULO. Resolução SE - 11, de 31-1-2008, dispõe sobre a educação escolar deestudantes com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual deensino. São Paulo, 2008.
SÃO PAULO. Resolução SE 61, de 11-11-2014, Dispõe sobre a Educação Especial nasunidades escolares da rede estadual de ensino.