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EMEB LUIZ GONZAGA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ATIVIDADES 5º SÉRIE Aos educandos, Ficaremos distantes da escola por um período, contudo, teremos que dar continuidade aos processos de aprendizagem. Disponibilizaremos atividades específicas para cada série. Algumas atividades envolverão registros que poderão ser realizados em cadernos ou folhas avulsas. Ao retornar a escola, vocês deverão trazer os materiais e as atividades realizadas neste período. Boas aprendizagens! Até breve! PORTUGUÊS OBJETIVO: Reconhecer as características da literatura de cordel Identificar estrofes, versos e rimas. Interpretar o gênero - cordel Desenvolver procedimentos de leitura e escrita. CONTEXTUALIZAÇÃO Nesta atividade continuaremos estudando o cordel. Vocês devem ler com atenção o poema abaixo e responder as questões. Lembre-se que na primeira aula de cordel vimos o que é e sua origem, é importante retomar aquele texto também para realizar esta atividade. I- Leia este trecho de um poema de cordel ABC DO DIREITO DO TRABALHADOR Agora meu caro amigo Preste bem sua atenção Vamos tratar de um assunto Que interessa ao cidadão Dos seus direitos sagrados Em relação ao patrão Conhecer estes direitos Não é só obrigação

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EMEB LUIZ GONZAGA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ATIVIDADES 5º SÉRIE Aos educandos, Ficaremos distantes da escola por um período, contudo, teremos que dar continuidade aos processos de aprendizagem. Disponibilizaremos atividades específicas para cada série. Algumas atividades envolverão registros que poderão ser realizados em cadernos ou folhas avulsas. Ao retornar a escola, vocês deverão trazer os materiais e as atividades realizadas neste período.

Boas aprendizagens!

Até breve!

PORTUGUÊS

OBJETIVO:

➢ Reconhecer as características da literatura de cordel

➢ Identificar estrofes, versos e rimas.

➢ Interpretar o gênero - cordel

➢ Desenvolver procedimentos de leitura e escrita.

CONTEXTUALIZAÇÃO

➢ Nesta atividade continuaremos estudando o cordel. Vocês devem ler com atenção o

poema abaixo e responder as questões. Lembre-se que na primeira aula de cordel

vimos o que é e sua origem, é importante retomar aquele texto também para realizar

esta atividade.

I- Leia este trecho de um poema de cordel

ABC DO DIREITO DO TRABALHADOR

Agora meu caro amigo

Preste bem sua atenção

Vamos tratar de um assunto

Que interessa ao cidadão

Dos seus direitos sagrados

Em relação ao patrão

Conhecer estes direitos

Não é só obrigação

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Do operário consciente

Como também do patrão

Assim se anda direito

E se evita a confusão

Tudo se torna mais fácil

Para aquele que conhece

De férias e aviso prévio

Benefícios de INSS

Enfim, do que diz a lei

Do que o operário merece

(...)

Severino José. Severino José: introdução e seleção de Luiz de Assis Monteiro. São Paulo: Hedra, 2001.

Coleção Biblioteca de Cordel. P.137.

II - Responda as questões abaixo:

1- Qual é o assunto do poema de cordel?

2- Qual o autor deste poema?

3- Retire do texto as palavras que rimam?

4- Quantos versos e estrofes têm neste trecho de cordel?

5- Com base no poema, assinale as alternativas adequadas.

( ) Os versos que rimam na 1ª e na 2ª estrofes são o segundo, o quarto e o sexto.

( ) As estrofes, com exceção da primeira, são compostas de seis versos.

( ) Todas as estrofes do poema são compostas de seis versos.

6- Explique com suas palavras o título do cordel.

7- A que região do Brasil a literatura de cordel é geralmente associada?

HISTÓRIA

OBJETIVO:

Conhecer os costumes da comunidade indígena.

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CONTEXTUALIÇÃO: Continuação dos estudos sobre os povos indígenas (texto complementar).

ATIVIDADE:

Realizar a leitura do texto: Por que Índios ou Indígenas

Este texto abordará a utilização das categorias índio e parente nas relações intra e

interétnicas – vistas como fundamentais para que se entendam as novas formas de relações

sociais, políticas e econômicas dos povos indígenas do Brasil – além de outros termos e conceitos

próprios do universo indígena e indigenista, no esforço de contribuir para a superação das

confusões mais gerais que surgem por causa da falta de esclarecimento a respeito das

denominações e dos conceitos tomados muitas vezes como absolutos.

O que se pretende é valorizar, relativizando as denominações e os conceitos, toda a

riqueza histórica e cultural dos povos indígenas do Brasil. A denominação índio ou indígena,

segundo os dicionários da língua portuguesa, significa nativo, natural de um lugar. É também o

nome dado aos primeiros habitantes (habitantes nativos) do continente americano, os chamados

povos indígenas. Mas esta denominação é o resultado de um mero erro náutico.

O navegador italiano Cristóvão Colombo, em nome da Coroa Espanhola, empreendeu

uma viagem em 1492 partindo da Espanha rumo às Índias, na época uma região 30 da Ásia.

Castigada por fortes tempestades, a frota ficou à deriva por muitos dias até alcançar uma região

continental que Colombo imaginou que fossem as Índias, mas que na verdade era o atual

continente americano. Foi assim que os habitantes encontrados nesse novo continente receberam

o apelido genérico de “índios” ou “indígenas” que até hoje conservam. Deste modo, não existe

nenhum povo, tribo ou clã com a denominação de índio.

Na verdade, cada “índio” pertence a um povo, a uma etnia identificada por uma

denominação própria, ou seja, a autodenominação, como o Guarani, o Yanomami etc. Mas

também muitos povos recebem nomes vindos de outros povos, como se fosse um apelido,

geralmente expressando a característica principal daquele povo do ponto de vista do outro. Ex.:

Kulina ou Madjá. Os Kanamari se autodenominam Madjá, mas os outros povos da região do Alto

Juruá os chamam de Kanamari.

Desde a primeira invasão de Cristóvão Colombo ao continente americano, há mais de

508 anos, a denominação de índios dada aos habitantes nativos dessas terras continua até os

dias de hoje. Para muitos brasileiros brancos, a denominação tem um sentido pejorativo, resultado

de todo o processo histórico de discriminação e preconceito contra os povos nativos da região.

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Para eles, o índio representa um ser sem civilização, sem cultura, incapaz, selvagem, preguiçoso,

traiçoeiro etc. Para outros ainda, o índio é um ser romântico, protetor das florestas, símbolo da

pureza, quase um ser como o das lendas e dos romances.

Com o surgimento do movimento indígena organizado a partir da década de 1970, os

povos indígenas do Brasil chegaram à conclusão de que era importante manter, aceitar e

promover a denominação genérica de índio ou indígena, como uma identidade que une, articula,

visibiliza e fortalece todos os povos originários do atual território brasileiro e, principalmente, para

demarcar a fronteira étnica e identitária entre eles, enquanto habitantes nativos e originários

dessas terras, e aqueles com procedência de outros continentes, como os europeus, os africanos

e os asiáticos.

A partir disso, o sentido pejorativo de índio foi sendo mudado para outro positivo de

identidade multiétnica 31 de todos os povos nativos do continente. De pejorativo passou a uma

marca identitária capaz de unir povos historicamente distintos e rivais na luta por direitos e

interesses comuns. É neste sentido que hoje todos os índios se tratam como parentes.

O termo parente não significa que todos os índios sejam iguais e nem semelhantes.

Significa apenas que compartilham de alguns interesses comuns, como os direitos coletivos, a

história de colonização e a luta pela autonomia sociocultural de seus povos diante da sociedade

global. Cada povo indígena constitui-se como uma sociedade única, na medida em que se

organiza a partir de uma cosmologia particular própria que baseia e fundamenta toda a vida social,

cultural, econômica e religiosa do grupo. Deste modo, a principal marca do mundo indígena é a

diversidade de povos, culturas, civilizações, religiões, economias, enfim, uma multiplicidade de

formas de vida coletiva e individual.

Fonte: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf

CIÊNCIAS

Objetivos

Reconhecer a importância da água para a vida dos seres vivos;

Conscientizar os estudantes sobre a escassez de água potável e a importância de ações

imediatas para reverter essa situação.

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Contextualização

Nas aulas anteriores, estudamos sobre os componentes dos solos, a contaminação e a

poluição do solo. Nesta aula nós vamos estudar sobre o conjunto de águas presentes no

planeta Terra, também conhecido como hidrosfera.

Descrição da atividade

Ler atentamente o texto para responder as questões.

Hidrosfera

A hidrosfera é a camada de água da superfície terrestre que inclui desde rios, lagos

e oceanos até lençóis de água subterrânea, geleiras e o vapor de água da atmosfera. É uma

camada descontínua que engloba a água em todos os seus estados físicos (líquido, sólido e

vapor).

Os ambientes aquáticos e todos os organismos vivos que habitam as águas também

fazem parte da hidrosfera, o que significa dizer que a biosfera (conjunto de seres vivos do

planeta) está relacionada com esta camada.

Hidrografia é a parte da Geografia que estuda as águas do planeta. A hidrografia do

Brasil é muita extensa e diversificada, sendo uma das mais ricas do mundo.

Fonte: www,brasilescola.com.br

Você deve ter observado que o volume de água doce disponível para consumo

humano, após tratamento é muito menor que o volume dos oceanos e mares. Após o

tratamento da água doce ela se torna potável, ou seja, própria pra consumo. Obter água doce

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a partir das geleiras e de alguns reservatórios subterrâneos seria um processo muito caro, por

isso eles não são considerados fontes viáveis de água potável.

Ambientes de água salgada

O maior volume de água liquida do planeta se encontra nos oceanos e mares, que são

formados por água salgada, ou seja, existem sais minerais dissolvidos na água.

Os oceanos receberam nomes como se fossem independentes, separados uns dos

outros: Atlântico, Pacífico, Indico, Glacial Ártico e Glacial Antártico. Na verdade, porém, todos

esses oceanos constituem uma grande massa de água salgada que separa os continentes.

O termo “mar” é usado para descrever porções menores de água salgada, que podem

se comunicar com um oceano ou estar isoladas no interior de um continente.

Os oceanos e mares não são uniformes em suas características. Uma característica

viável nesses ambientes é a penetração de luz. Em regiões de águas claras, a luz pode atingir

em alto mar, profundidades de cerca de 200 metros. Em regiões em que a água não é tão

clara, a luz atinge profundidades menores.

A região iluminada dos oceanos é chamada de zona fótica. Nessa região vivem muitos

animais e algas. As algas são seres capazes de realizar fotossíntese. Na fotossíntese os

organismos utilizam a luz do Sol para a produção de energia.

A zona afótica é a região dos oceanos onde a luz não chega. É uma região muito

profunda, de escuridão total, localizada abaixo da zona fótica.

Na zona afótica não existem algas, mas há diversos microrganismos e animais que

apresentam características que lhes permitem sobreviver nas profundezas do oceano.

Os peixes abissais são exemplos de animais que habitam a zona afótica, entre 2000 a

6000 metros de profundidade. Alguns deles se alimentam de restos de organismos que caem

em direção ao fundo dos oceanos, vindos da zona fótica.

Bibliografia: Investigar e conhecer 6°ano. Sônia Lopes. São Paulo: Saraiva,2015

Questões

1)Compare o volume de água nos oceanos e mares com o volume de água doce. Qual é o

percentual de cada uma?

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2)Associe o percentual de água disponível ao local onde essas águas são encontradas

(1) águas subterrâneas ( ) 69,8%

(2) calotas polares ( ) 29%

(3) rios e lagos ( )0,9%

(4)outros ( ) 0,3%

3)Se há tanta água no planeta Terra, porque é tão importante não desperdiçar esse recurso?

4)Conhecer a origem das palavras pode ser muito interessante para conhecer melhor o seu

significado. Muitos termos usados pela Ciência têm origem em palavras do latim ou do grego.

Veja:

“Foto” é um termo que vem do grego que significa “luz”;

“A” usado antes da palavra ( como em afótica) também vem do grego e funciona como um

prefixo de negação, quer dizer que esse prefixo usado no início da palavras indica ausência

ou falta de algo.

Sabendo disso, explique:

a) Por que a zona fótica tem esse nome?

b) Por que a zona afótica tem esse nome?

c) Por que o processo de fotossíntese tem esse nome?

ARTE

HISTÓRIA DA ARTE – ARTE ROMANA

OBJETIVO: Conhecer o passado artístico humano para entender os caminhos que Arte

percorreu até chegar nos tempos atuais. Valorizar a produção artística humana.

CONTEXTUALIZAÇÃO: Ter conhecimento do passado é parte importante para a

compreensão do panorama artístico contemporâneo.

DESCRIÇÃO: Iremos relembrar a aula passada para entrar no tema novo com um texto.

Analisaremos algumas imagens e por último fazer um trabalho prático.

Olá queridos alunos!

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Lembram do tema da nossa última aula? Isso mesmo! Aprendemos um pouco sobre a

Arte Grega. Agora, nesta aula vamos entender sobre a Arte Romana. Na verdade os Romanos

eram um povo guerreiro e viviam batalhando em busca de novas terras. E foi em uma destas

batalhas que dominaram a civilização Grega. Os Romanos se encantaram com a Arte dos

Gregos e as duas culturas acabaram se fundindo, isto é, misturando se. Sendo assim a Arte

Romana não se diferencia muito da Arte Grega.

Esses dois povos misturados continuaram a desenvolver obras maravilhosas. Estátuas

humanas com perfeição de detalhes. Objetos decorados lindamente com desenhos e gráficos

geométricos precisos. Na arquitetura, as casas e templos eram feitos de forma majestosa e

imponente. Tudo milimetricamente calculado. A Arte Romana ainda continuou a contemplar

os Deuses Mitológicos. Uma curiosidade: Lembram que quando estudamos Arte Primitiva e

Arte Egípcia o período destas civilizações eram “Antes de Cristo"? Pois é, Cristo nasceu e

viveu durante o Império Romano. Interessante né?

Vejam abaixo algumas imagens que representam a arquitetura Romana. Pinturas e

esculturas. Reparem como são muito parecidas com a Arte Grega:

ATIVIDADE:

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Agora que você conheceu um pouco sobre a arte romana tente desenhar em uma folha

separada o elmo abaixo. que na verdade é a representação de um capacete usado em lutas

pelos guerreiros romanos.

Obs.: TEXTO: Rita Carvalho

IMAGENS: Freepik/ hisour.com/ depositphotos/ Pinterest/ Toda matéria

MATEMÁTICA

Objetivo: Aproximação de números para múltiplos de potências

Contextualização: Fazer estimativas de quantidades e aproximar números para múltiplos da

potência

Descrição da Atividade: fazer a resolução utilizando as propriedades das potências para

uma fixação da atividade anterior

Para ajudar na resolução dos exercícios assista as aulas abaixo, segurando a tecla ctrl

e clicando em cima do site.

https://youtu.be/0LzqsXW26UI

https://youtu.be/Ns4XNYaSOV8

.

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Exercício 1

Transforme multiplicações em forma de potenciação:

a) 1x1x1x1x1x1x1x1x1= ______

b) 2x2x2x2x2x2x2x2x2x2= ______

c) 4x4x4x4x4= ______

d) 100x100= ______

Exercício 2

Preencha as linhas indicadas com os seus respectivos nomes:

2³ = 2⋅2⋅2 = 8

Exercício 3

Resolva as potências a seguir:

a) 73 =_____________________________________________________

b) 45 =_____________________________________________________

c) 27 =_____________________________________________________

d) 34 =_____________________________________________________

GEOGRAFIA

Objetivo: Compreender mudanças no espaço geográfico a partir da interação humana com

a natureza.

Contextualização: As atividades anteriores foram para retomar e ampliar os conceitos de

paisagem e lugar, já estudados em sala de aula. Agora vamos avançar um pouquinho para

um conceito novo: Espaço geográfico.

Inicialmente vamos fazer isso através da leitura de um pequeno texto e resolução de

algumas questões.

Para que você compreenda melhor retomaremos esse assunto nas próximas semanas.

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Atividade: Leia o texto, copie e responda somente as questões no caderno.

O Espaço Geográfico

A palavra espaço tem vários significados, entre eles o de espaço sideral, dado ao conjunto

de estrelas, planetas, satélites, cometas, etc.

O espaço geográfico é o conjunto integrado de paisagens resultantes de fenômenos naturais

e da ação humana ao longo do tempo.

Resultado do trabalho humano e da ação da natureza, o espaço geográfico é

composto de elementos naturais, culturais e invisíveis.

Cada espaço pode ter diferentes formas ou funções, conforme a atividade principal que nele

se desenvolve: lazer, comércio, moradia, etc.

Os espaços também podem mudar de formas e funções. Por exemplo, um bairro que no

passado tinha função predominantemente industrial pode, anos depois, ser um bairro

predominantemente residencial.

A Geografia estuda os espaços ocupados e influenciados pelos seres humanos, ou seja, o

espaço geográfico que é construído e reconstruído constantemente pelo trabalho humano e

pela natureza.

DELLORE, Brumini Cesar. Araribá Mais 6º ano: Geografia.1ª Edição.SP: ed Moderna, 2018.

Questões

1) No texto, o autor apresenta duas definições de espaço. Quais são?

2) Copie do texto a definição de espaço geográfico.

3) Como as formas e funções dos espaços são definidas?

4) Segundo o autor, formas e funções dos espaços podem mudar. De exemplos de

espaços que você conhece que mudaram de forma ou função.

5) Destaque do texto os elementos que constroem e reconstroem o espaço geográfico

constantemente.

INGLÊS

Objetivos:

• Revisar vocabulário relacionado a frutas

• Identificar e escrever novas palavras na Língua Inglesa

Contextualização:

• Recordar vocabulário referente à frutas em inglês, revisando tema já abordado,

nas aulas anteriores

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Atividade:

Releia o texto sobre as frutas, e se puder assista novamente os vídeos dos links

sugeridos nas aulas anteriores.

Copie as questões e responda em seu caderno :

Continuação - Parte 3 - Fruits

1. Procure figuras em revistas, recorte e cole em seu caderno, conforme a fruta

correspondente:

Observação: se não conseguir encontrar a fruta para fazer o recorte e a colagem

você poderá desenhar e pintar. Use sua criatividade... Capriche !

• Abacate = avocado

• Mexerica = clementine

• Maracujá = passion fruit

2. Nas aulas anteriores e na de hoje , aprendemos sobre frutas na Língua

Inglesa

Vamos hoje fazer uma salada de frutas ?

• Primeiramente, pense em quais frutas colocaríamos na nossa salada

• Existem frutas que geralmente utilizamos para fazer uma salada de frutas,

porém, podemos criar a nossa salada de frutas, então escolha as frutas

que quiser...

• Se você tiver frutas, faça uma salada de frutas de verdade aí na sua

casa, a cada fruta que você lavar e picar, pense e repita em voz alta (a

fruta) em inglês

• Lave bem as mãos, e as frutas também ...

• Se você não tiver frutas em casa, “imagine” uma salada de frutas, diga

em voz alta e em inglês quais as frutas que você utilizaria

• Agora desenhe, “a sua salada de frutas” e depois escreva cada fruta, em

português e em inglês:

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Desenho da

salada de frutas :

Lista de frutas

utilizadas :

( em português)

Lista de frutas

utilizadas :

( em inglês)