educaÇÃo profissional tÉcnica de nÍvel mÉdio...

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO EE. CONDE DO PINHAL CÂMPUS SÃO CARLOS EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO CURSO: INFORMÁTICA PARA INTERNET SÃO CARLOS 1º Semestre / 2012

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

EE. CONDE DO PINHAL

CÂMPUS SÃO CARLOS

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO CURSO: INFORMÁTICA PARA INTERNET

SÃO CARLOS 1º Semestre / 2012

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO Herman Jacobus Cornelis Voorwald REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PRÓ-REITOR DE ENSINO Thomaz Edson Filgueiras Filho PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshikazu Suzumura Filho PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Sinohara da Silva Sousa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Garabed Kenchian DIRETOR GERAL DO CÂMPUS SÃO CARLOS Natanael de Carvalho Pereira

DIRETOR DA ESCOLA E.E. CONDE DO PINHAL

Simone Cristina Pinheiro

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ÍNDICE – CORRIGIR N° DE PGS

1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................. 3

2. JUSTITIFICATIVA ................................................................................................................................................ 5

2.1. FORMAÇÃO GERAL/FORMAÇÃO PROFISSIONAL............... ................................................................. 7

2.2. FORMAÇÃO PROFISSIONAL: SIGNIFICADO ATUAL .......... ................................................................. 7

2.3. UTILIDADE PRÁTICA/SIGNIFICADO...................... ................................................................................... 9

2.4. IDEIAS FUNDAMENTAIS ............................................................................................................................... 9

2.5. CENTROS DE INTERESSE ........................................................................................................................... 10

3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJET O ................................................... 11

3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ................... 11

3.2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS SÃO CARLOS ........................................................................................ 11

3.3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL .................. ........................................................................... 12

3.4. MISSÃO DO IFSP ............................................................................................................................................ 13

3.5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL .................................................................................................................... 13

3.5.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO ... ........................................................... 16

3.5.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO ................................................................................................... 17

3.5.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO ..................... 17

3.5.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO .................................................................................. 20

3.5.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAU LO ....................................... 21

3.5.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO .................. 22

4. HISTÓRICO .......................................................................................................................................................... 25

4.1. HISTÓRICO DO CÂMPUS SÃO CARLOS .................................................................................................. 25

4.2. HISTÓRICO DA EE CONDE DO PINHAL ................................................................................................. 26

5. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................ ............................................................................ 26

6. OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 29

6.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................................ 29

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................... 30

7. REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................................................. 32

8. PERFIL PROFISSIONAL.................................................................................................................................... 32

8.1. PERFIL DA FORMAÇÃO .............................................................................................................................. 32

8.2. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ............................................................... 32

9. LEGISLAÇÃO ...................................................................................................................................................... 33

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................................. 39

10.1. FORMAÇÃO DE BASE NACIONAL COMUM........................................................................................... 39

10.2. FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE ...................................................................................................... 40

10.3. PROJETO INTEGRADOR ............................................................................................................................. 41

11. GRADE CURRICULAR .................................................................................................................................. 43

12. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL ........................ 44

13. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DI VERSIFICADA ................. 89

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14. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ................................................................................................................................................................ 103

15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................... 111

16. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................................................................................................... 112

16.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 112

16.2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................... 112

16.3. PROJETO DE PESQUISA ........................................................................................................................... 113

17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................ 114

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................... 114

19. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ............ ............................................................... 116

20. ATENDIMENTO DISCENTE ...................................................................................................................... 117

21. CONSELHO ESCOLAR ............................................................................................................................... 118

22. MODELO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................................ 118

23. EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................................................................. 118

23.1. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 118

23.1.1. DOCENTES: ÁREA – INFORMÁTICA, GESTÃO E INDÚSTRIA .. ................................................. 119

23.1.2. DOCENTES: ÁREA – NÚCLEO COMUM ............................................................................................ 121

23.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ......... .......................................................... 125

24. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................................................................ 126

24.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA CÂMPUS SÃO CARLOS ......................................................................... 126

24.2. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA EE CONDE DO PINHAL ......... ............................................................... 126

24.3. LABORATÓRIOS DE USO GERAL CÂMPUS SÃO CARLOS .............................................................. 127

24.4. LABORATÓRIOS DE USO GERAL EE CONDE DO PINHAL ...... ........................................................ 127

24.5. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – CÂMPU S SÃO CARLOS .............. 129

24.6. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – EE CO NDE DO PINHAL .............. 129

ANEXO 1 - PROJETO INTEGRADOR ..................................................................................................................... 131

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio, na forma Integrada, de

Informática para Internet, resulta da parceria entre o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) – câmpus São Carlos - e a Secretaria de

Estado da Educação de São Paulo – SEE/SP – EE Conde do Pinhal – cujo objetivo é

ofertar Educação Profissional Técnica de Nível Médio a estudantes da cidade de São

Carlos aptos a cursarem o Ensino Médio.

A parceria está fundamentada em um conjunto de instrumentos legais, entre eles,

a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Decreto Estadual nº 57.121/2011, a

Resolução SEE nº 47/201 e um Termo de Acordo de Cooperação Técnica envolvendo as

duas instituições. Ela foi estabelecida seguindo-se diretrizes de ações compartilhadas

entre essas redes públicas de ensino na implantação de políticas públicas com vistas à

melhoria da qualidade do ensino médio e à expansão da oferta da educação profissional

técnica de nível médio, visando possibilitar melhores condições de inserção dos jovens no

mundo do trabalho.

São metas a serem alcançadas pela parceria: a) a oferta à comunidade, por meio

das escolas de ensino médio da rede estadual e dos do IFSP, cursos na modalidade de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada ao Ensino Médio, no período

diurno; b) o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre a implantação dessa

modalidade de ensino; e c) a melhoria da qualidade de ensino.

De acordo com o documento de cooperação cabe à SEE/SP, entre outras

obrigações, a identificação e seleção das escolas de ensino médio da rede estadual

participantes do projeto; a publicação do edital de inscrição e sua divulgação em todas as

escolas de ensino fundamental do município e junto aos órgãos da mídia local e a

constituição das turmas por meio de sorteio, caso o número de inscritos exceda o número

das vagas oferecidas.

Destacam-se ainda, nas obrigações da SEE, o exame e manifestação de

concordância com os projetos pedagógicos dos cursos elaborados, em conjunto com o

IFSP, a seleção do quadro de professores dos componentes curriculares da Formação

Básica, a partir de critérios acordados com o IFSP, a responsabilidade pelo quadro de

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professores dos componentes curriculares da Formação Básica e dos funcionários para

as atividades administrativas e operacionais; bem como de seus salários, encargos e

relações trabalhistas.

Cabe também à SEE proceder prontamente à substituição de docentes

eventualmente desligados do programa e assegurar aos professores da rede estadual

com regência de aula na modalidade do Ensino Médio Integrado três dias para a atividade

de planejamento, no início do semestre letivo, dois dias para a atividade de avaliação e

replanejamento, ao final de cada semestre letivo, e duas horas para reuniões semanais,

para a organização do trabalho pedagógico.

São obrigações da SEE também o encaminhamento, ao IFSP, da relação e

documentos dos alunos selecionados, garantindo os pré-requisitos definidos para a

matrícula no curso, as despesas de custeio dos ambientes disponibilizados no prédio da

rede estadual, quando utilizado, responsabilizando-se pela sua manutenção predial,

equipamentos utilizados, assim como dos materiais de consumo necessários, a merenda

escolar, a implantação de um programa de bolsa de estudos aos estudantes e o

desenvolvimento e implantação de projetos de pesquisa e extensão, em parceria com o

IFSP.

Dos compromissos assumidos pelo IFSP, destacam-se a seleção dos cursos, a

elaboração e proposição dos projetos pedagógicos e programação das atividades

educacionais, a aprovação dos projetos dos cursos no Conselho Superior do IFSP e a

disponibilidade total ou parcial da infraestrutura de salas de aulas e laboratórios dos

cursos oferecidos.

Também são obrigações do IFSP a implantação e programação dos cursos,

responsabilizando-se pela matrícula dos alunos, supervisão pedagógica; documentação e

escrituração escolar, assim como cadastros, prontuários, relatórios e documentos, bem

como quaisquer outros registros restritos a área educacional, certificação dos estudantes,

quadro de professores do componente curricular da formação específica, pelos

funcionários para as atividades administrativas e operacionais, bem como por seus

salários, encargos e relações trabalhistas.

Constituem-se ainda obrigações do IFSP o acompanhamento de egressos,

desenvolvimento e implantação de projetos de Extensão, em parceria com a SEE, e

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constituição de um grupo de pesquisa voltado à análise científica e à proposição da

melhoria contínua dessa proposta.

A parceria visa, além da expansão da oferta de educação profissional técnica de

nível médio, a integração do IFSP Câmpus São Carlos e da EE Conde do Pinhal com a

comunidade local, em que articulados em um mesmo propósito, por meio de um currículo

integrado, oferecerão a melhoria da qualidade do ensino médio e do ensino técnico,

possibilitando aos jovens, melhores condições de inserção no mundo do trabalho,

melhorando por consequência a qualidade de vida da comunidade.

2. JUSTITIFICATIVA

Dados do INEP, relativos ao censo escolar 2010, mostram que a oferta de

Educação Profissional no Estado de São Paulo atinge o percentual de 15% em relação á

matrícula no Ensino Médio. Destaca-se, ainda, o fato de que o maior percentual dessa

oferta está concentrado nas escolas particulares.

O baixo percentual de matrículas contrasta com a excelente qualidade manifestada

por algumas redes e escolas de educação profissional no Estado de São Paulo,

destacadamente a Rede Federal, representada pelos do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de São Paulo, as escolas do Centro Paula Souza, o Liceu de Artes e

Ofícios de São Paulo, as escolas do SENAI e SENAC, entre outras.

Além do resultado que essas escolas têm apresentado na inserção dos seus

egressos no mercado de trabalho destaca-se o alcance na formação geral dos seus

alunos. A realidade atual da Rede Federal é apresentada pelo próprio Ministro da

Educação:

“O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) dos institutos federais,

no que se refere ao ensino médio, é de 5,7 pontos, numa escala de zero a dez. A

média do Brasil nesta etapa de ensino é de 3,5. ‘O Ideb dos institutos, hoje, é a

meta do país para 2022. A rede federal de educação profissional já está no

primeiro mundo’, enfatizou Haddad.1

1 http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/institutos+federais+fecham+metas+para+educacao/ n1237628 461480.html, acesso em 18/08/2011.

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Por outro lado, a Rede Estadual de Ensino de São Paulo, onde estão mais de 80%

das matrículas de Ensino Médio registra alto índice de evasão e relativa distância entre os

índices de qualidade alcançados e aqueles almejados pela educação nacional. Essa

situação indica a necessidade emergente de medidas que possam garantir maior

possibilidade de motivação aos alunos, melhor aprendizado e ainda aumento das

condições socioeconômicas para a permanência na Escola.

Frente a essa realidade a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo está

evidenciando esforços no sentido de aumentar a oferta de matrículas na Educação

Profissional, trazendo essa modalidade de ensino para os alunos do Ensino Médio da

Rede Estadual, num projeto que envolve parceria com as redes que têm experiência e

resultados positivos na integração entre formação geral e profissional como modelo para

o currículo do Ensino Médio.

De acordo com o Gabinete de Estatísticas da União Européia (Eurostat), na faixa

dos 18 aos 24 anos, o número de alunos que completaram o nível de ensino

correspondente ao nosso Ensino Médio é próximo de 80%, em média, entre seus 27

membros. Nos Estados Unidos, tal número é quase 90%. No Brasil, cerca de 40% dos

alunos em tal faixa etária concluem o Ensino Médio, segundo a Síntese de Indicadores

Sociais divulgada pelo IBGE, em 2010. Como se pode depreender de tais dados, se a

demanda pela universalização do Ensino Fundamental está praticamente concluída,

restando ainda a questão crucial da melhoria da qualidade de tal nível de ensino, no caso

do Ensino Médio os problemas são certamente muito maiores.

Da necessidade absoluta de ampliar significativamente o número de alunos em tal

nível de ensino não pode elidir, no entanto, algumas questões cruciais, cujo

equacionamento determinará a atualidade e a eficácia da oferta. Uma delas diz respeito à

necessidade de equilíbrio entre uma formação generalista e uma aproximação do mundo

do trabalho. Entre o excesso de academicismo que costuma ser associado aos currículos

do Ensino Médio e o estreitamento dos conteúdos educacionais, restringindo-os a

dimensões prático-utilitárias, é possível buscar um equilíbrio nos percursos educacionais,

de modo a não confinar precocemente os alunos a horizontes profissionais limitados.

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2.1. FORMAÇÃO GERAL/FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O Ensino Médio sempre teve uma identidade controversa. Historicamente, tal

identidade tem oscilado entre três polos: o caráter intermediário de preparação para o

Ensino Superior; a formação profissional em sentido estrito; e uma formação pessoal

geral que possibilite aos jovens uma escolha consciente dos rumos a seguir na vida.

Naturalmente, uma formação pessoal densa é uma pressuposição tácita, tanto da

intenção de prosseguimento de estudos, quanto de uma inserção qualificada no mundo

do trabalho.

Mesmo em países com um ensino médio de qualidade oferecido a mais de 80% da

população da faixa etária adequada, como é o caso da Coréia do Sul, cerca de 80% dos

alunos buscam uma formação generalista, em vez de uma formação para o trabalho.

Fontes do governo coreano indicam que em 2007, mais de 70% dos alunos do ensino

profissionalizante matricularam-se no Ensino Superior, sendo que apenas 20 % limitaram-

se a uma inserção imediata no mercado de trabalho.

Mas não obstante a separação formação geral/preparação profissional se mostre

muito presente, há que se considerar que, em uma sociedade em que o conhecimento se

transformou no principal fator de produção, não se pode pretender formar profissionais

com conhecimentos e horizontes limitados. Não faz sentido, portanto, contrapor o

conhecimento escolar generalista à formação profissional em nível médio.

2.2. FORMAÇÃO PROFISSIONAL: SIGNIFICADO ATUAL

Associar o Ensino Médio à formação profissional exige uma atenção especial sobre

a ideia de profissionalismo. Muitos são os riscos de mal entendidos nesse campo. Um

profissional detém uma competência técnica em área de atuação bem definida, e põe tal

competência a serviço do público, comprometendo-se a cumprir os compromissos

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inerentes. Seus serviços são remunerados, mas o compromisso que assume com o

público vai muito além de uma simples relação de troca de equivalentes, que se esgota na

fixação de um valor justo para tal pagamento. Muitas categorias de profissionais têm

Códigos de Ética, bem como instituições representativas que regulam o exercício de suas

atividades, mediando os eventuais conflitos entre o mercado e o Estado relativos a tal

exercício.

No passado, uma formação profissional já significou uma preparação instrumental

específica, visando a uma inserção mais rápida no mercado de trabalho. Em tais cursos

profissionalizantes, a prática era o forte e a teoria era incipiente. A uma formação

acadêmica mais densa, com suas etapas cartesianamente prefiguradas, contrapunha-se

uma forma de aprendizado mais próxima da que é associada ao artesão, mais

diretamente relacionada com a observação direta de mestres profissionais mais

experientes.

Nas últimas décadas, tem ocorrido de modo sistemático um renascimento do

profissionalismo, com uma ampliação do significado e da importância da formação

profissional. Muito se tem enfatizado, desde então, que não basta a competência técnica

para caracterizar um bom profissional. Particularmente nos últimos anos, outro aspecto da

formação profissional tem chamado a atenção: a revalorização do modo de produção do

artífice, do artesão. Naturalmente, não se trata da pretensão ingênua de um retorno a

formas pré-industriais de organização do trabalho. Trata-se, isto sim, do vislumbre de um

fato básico: nos ambientes tecnológicos mais sofisticados, é fundamental valorizar certa

capacidade de compreender a totalidade do processo produtivo, o que era inerente ao

modo artesanal de produção.

Para evidenciar que não se trata de um retorno ao passado, mas sim de uma

atualização da ideia de artesanato, em O Artífice, Richard Sennett examina a criação da

tecnologia do telefone celular, nas últimas décadas. Empresas tradicionais, fortes e

importantes no mercado, pesquisando de modo excessivamente departamentalizado,

foram superadas por outras que vislumbraram a importância da consciência da totalidade

dos processos e constituíram equipes segundo tal perspectiva. Imersas em ambientes de

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alta tecnologia, tiveram o decisivo insight de valorizar o modo artesanal de produção e

colheram os frutos de tal opção.

Em outra perspectiva, convergente com a anterior, Matthew Crawford, em The case

for Working with Your Hands, também põe em destaque tal fato, reinstalando a

necessidade de articulação contínua entre o trabalho manual e o intelectual.

Para não configurar uma limitação ou um desvio no cumprimento dos preceitos

legais, que estabelecem o Ensino Médio como etapa final da Educação Básica, é

essencial que esse sentido amplo de profissionalismo e de formação profissional esteja

presente nas políticas públicas relativas à articulação entre o Ensino Médio regular e o

ensino profissionalizante.

2.3. UTILIDADE PRÁTICA/SIGNIFICADO

Ao analisar-se a situação atual do Ensino Médio, um registro muito frequente tem

sido o do desinteresse de grande parte dos alunos desse nível do ensino pela

permanência na escola. A razão mais forte associada a tal fato seria a “falta de utilidade

prática” daquilo que se aprende nas diversas disciplinas. Tal argumento, no entanto,

precisa ser considerado com cautela. Nem sempre a utilidade prática constitui um critério

decisivo para a seleção dos conteúdos a serem tratados na escola. Ao apresentar um

poema a seus alunos, por exemplo, o professor não pretende que ele seja útil, mas sim

que expresse, faça-nos sentir ou compreender algo, que signifique alguma coisa para

nós. É justo reivindicar que cada conteúdo estudado seja significativo para quem aprende,

mas seu significado nem sempre se pode traduzir em termos de aplicações práticas.

2.4. IDEIAS FUNDAMENTAIS

Para dar vida aos conteúdos das disciplinas escolares, fazendo-os conduzir

efetivamente ao desenvolvimento das competências pessoais dos alunos, não é

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necessário uma exploração exaustiva dos pormenores de cada um dos temas, ou uma

preocupação em ensinar demasiados temas: o foco das atenções deve permanecer nas

ideias fundamentais, cujo reconhecimento é a marca de um ensino eficiente. Identificar

tais ideias é uma tarefa ingente, sem a qual os currículos resultam sobrecarregados e as

ações docentes tornam-se menos efetivas. Em qualquer disciplina, para ser reconhecido

como uma ideia fundamental, um tema precisa satisfazer a três condições básicas:

- se um tema é realmente fundamental, seu significado e sua importância devem

ser passíveis de uma justificativa em linguagem ordinária, sem necessidade de recursos a

tecnicismos de qualquer natureza;

- se um tema é realmente fundamental, ele não constitui um assunto isolado,

articulando-se naturalmente com muitos outros conteúdos disciplinares e contribuindo

para uma organização interna mais consistente do conteúdo ensinado;

- se um tema é realmente fundamental, ele sempre transborda as fronteiras

disciplinares, contribuindo para articular a disciplina de onde emerge com as demais

disciplinas escolares.

2.5. CENTROS DE INTERESSE

Não é natural esperar um interesse espontâneo dos alunos pelas ideias

fundamentais das disciplinas escolares: normalmente, é necessário criar centros de

interesse, a partir dos quais tais ideias serão exploradas.

Aproximar os interesses dos alunos, muitas vezes difusos, dos interesses da

escola, traduzidos pelos programas das disciplinas, é um desafio permanente para um

professor competente. Os alunos precisam ser sensibilizados por temáticas abrangentes,

em geral sugeridas por eventos ou atividades extra-escolares, muito além do espaço da

sala de aula. Despertado o interesse, tais temáticas serão examinadas de modo

organizado no âmbito das diversas disciplinas. Quatro dimensões da vida social podem

servir de base para a criação de centros de interesse: o mundo do trabalho, as técnicas e

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as tecnologias, as manifestações artísticas e culturais e o universo da própria Ciência, ou

do conhecimento em sentido pleno. É importante buscar uma estruturação das ações

educacionais que articule a formação cultural e o trabalho produtivo, as ciências naturais

e as ciências humanas, os conceitos científicos e as ferramentas tecnológicas em suas

diversas vertentes.

3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PRO JETO

3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOL OGIA DE SÃO

PAULO

NOME : Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA : IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA : Autarquia Federal VINCULAÇÃO : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) FACSÍMILE : (11) 2763-7650 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET : http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO : [email protected] DADOS SIAFI : UG: 153026 GESTÃO: 15220 NORMA DE CRIAÇÃO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : Educação

3.2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS SÃO CARLOS

NOME : Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

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SIGLA : IFSP – CÂMPUS SÃO CARLOS CNPJ: 39.006.291.0001-60 NATUREZA JURÍDICA : Autarquia Federal VINCULAÇÃO : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO:Câmpus da UFSCar - Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310, AT-6 Sala 119 - CEP 13565-905. TELEFONES: (16) 3351-9607 / (16) 3351-9608 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET : http://www.ifsp.edu.br/saocarlos ENDEREÇO ELETRÔNICO : [email protected] DADOS SIAFI : UG: UG: 158330 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : Educação

3.3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL

NOME: ESCOLA ESTADUAL CONDE DO PINHAL SIGLA: EE CONDE DO PINHAL NATUREZA JURÍDICA: Unidade Escolar VINCULAÇÃO: Secretaria de Estado da Educação de São Paulo ENDEREÇO: RUA FRANCISCO BRISCESSI, Nº 151 - JARDIM CENTENÁRIO - SÃO CARLOS CEP: 13564-170 TELEFONES: (16) 3371 1492 / 3307 5992 ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] NORMA DE CRIAÇÃO: RES. SE de 26/07/1980. NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: DOE de 27/05/1999, substituído pelo publicado em 21/10/2003 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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3.4. MISSÃO DO IFSP

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação

integradora e à produção do conhecimento.

3.5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o

desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da

industrialização pós 1930.

Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a ser

esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se processa no

país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a inserção do

aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento destacado das

dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira, além de uma

precária qualificação profissional.

Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes

centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a escola

fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas habilidades

necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com a produção de

bens de consumo duráveis. Na medida que a popularização da escola pública se

fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de escolaridade também se

evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura econômica que, de um lado,

apontava para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias

das condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante,

numa perspectiva formativa.

A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa

maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível fundamental

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num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como definidor do

caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de ensino, a oferta de

vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da classe média que almejava

um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam

toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares.

Em termos educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino,

institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo

pedagógico.

Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não

valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram

reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma

industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia

avançada e, conseqüentemente, por um contingente de força de trabalho que não

requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos setores

instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul.

A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em cursos

profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao mesmo

tempo que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.

Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição intermediária

sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas da população. É

importante destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na década de 1980,

explicitava essa política.

O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento

da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os

ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da

escola como formativa para as novas demandas do mercado. Esse processo se refletiu

no desemprego em massa constatado na década de 1990, quando se constitui o grande

contingente de trabalhadores na informalidade, a flexibilização da economia e a

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consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse movimento: a migração

intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização da estrutura educacional no

país.

As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a

industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição

que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.

Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as

transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve

participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no mercado

de trabalho, quanto na universidade.

Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do

ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto foi

reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB 4024/61.

Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi

reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto

2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio

técnico integrado.

Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas)

assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se

transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao

mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não

conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -IFSP foi

instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua

criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola de

Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial

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de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o

Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

3.5.1. A Escola de Aprendizes E Artífices de São Pa ulo

A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de

setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então

localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino

primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o marco inicial

das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e determinava que a

responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de responsabilidade

do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu

no dia 24 de fevereiro de 19102, instalada precariamente num barracão improvisado na

Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para as instalações no

bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234, lá permanecendo

até o final de 19753. Os primeiros cursos oferecidos foram de tornearia, mecânica e

eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas (FONSECA, 1986).

O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à competição

com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a adaptação de suas

oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na grande maioria das

escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi das poucas que

ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia, eletricidade e

mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns nas demais.

2 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986). 3 A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo.

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Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de julho de

1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a inspetoria

em superintendência.

3.5.2. O Liceu Industrial de São Paulo 4

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no

ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o recém-

denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área educacional, foi criado o

Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi estruturado em oito divisões de

ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar e

educação física (Lei nº 378, 1937).

A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano de

1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo federal

(10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30

de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou novas mudanças

para o ensino profissional.

3.5.3. A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo

Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei

Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar profundas

alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino

técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos

cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).

4 Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II.

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Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial

(1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de caráter

profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma Capanema, o

Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo território nacional”. Até então,

“a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas federais”, enquanto as demais,

“estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os

casos, obedeciam a uma regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).

No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar a

classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, estava

criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino profissional

e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras determinações

definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na Lei Orgânica.

A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro

de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo

aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos

técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de 1942, determinava que os

estabelecimentos federais de ensino industrial passariam à categoria de escolas técnicas

ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a

adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-

Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de

organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as

escolas técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).

Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da

Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos

pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis com

as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar. Instituía,

também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo estaria

condicionada a construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na situação de

Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições.

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Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é

preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de 1946, a escola

paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e

Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento

de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.

Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em material

documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São Paulo em raros

documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de São Paulo foi a única

transformada em Escola Técnica. As referências aos processos de transformação da

Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria funcionado na Avenida

Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores da história do IFSP

(PINTO, 2008).

Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo do

Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi

baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de 16 de

fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica5. A mesma

legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a participação dos

servidores na condução das políticas administrativa e pedagógica da escola.

Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi definida

pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de

janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência de entidades

representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da entidade eleito por

escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos Escolares, embora sem

direito a voto.

Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de espaços,

durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices,

5 Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”

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Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São

Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na

Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.

3.5.4. A Escola Técnica Federal de São Paulo

A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo

militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (15 de abril

de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão federal em seu

nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União.

Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de agosto de

1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema

federal.

No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco

Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a criação de

Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. Embora não

autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo –

ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do acordo.

Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da ETFSP

iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº. 5.692/71,

possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e técnico), cuja

carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula.

Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a

mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625.

Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m²

projetados para outras construções.

À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram no

mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram implementados os

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cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e de

Processamento de Dados (1978) que se somaram aos de Edificações e Mecânica, já

oferecidos.

No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,

professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da escolha do

diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral, os três

candidatos mais votados, de um total de seis que concorreram, compuseram a lista

tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que seria

nomeado.

Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início da

expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em 1987, da

primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São Paulo

principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho, com a oferta de

cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as primeiras turmas do

Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada ao ensino médio.

3.5.5. O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o financiamento

da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos, e capacitação

de servidores, no caso das instituições federais, passou a ser realizado com recursos do

Programa de Expansão da Educação Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).

Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo

Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a 01

de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para CEFET- SP.

Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no

oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo, onde, no

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período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de tecnólogos na área

da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.

Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século e

cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente, desenhada pelos

servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década, alterada por força da criação

de novas unidades, acarretando a abertura de novas oportunidades na atuação

educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social.

A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e

possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade em

cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à necessidade de

flexibilização da gestão escolar e construção de novos mecanismos de atuação.

3.5.6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec nologia de São Paulo

O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente de

sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de

escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A sociedade começa a

reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a sua vinculação ao

desenvolvimento econômico.

Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar

crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e,

principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado,

demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa

também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias de

comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo.

Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais

qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que diz

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respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve oportunidade de formação

para o trabalho.

Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação profissional de

qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio, especialmente nas classes

populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no Estado de

São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de técnicos, tecnólogos,

engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores, além da correção de

escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC.

A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, culturais e

educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos privilegia, assim,

a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de licenciaturas, engenharias e

tecnologias.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação inicial e

continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica.

Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no

desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada Câmpus, da pesquisa

aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e da

democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um

conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos

conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este

tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de

vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais

definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma

reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o

ser humano.

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Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente

profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na

promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.

Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de

implantação, assim distribuídas:

Câmpus Autorização de Funcionamento Inicio das Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 16/08/2010

Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Boituva (câmpus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Capivari (câmpus avançado) Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Matão (câmpus avançado) Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

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Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito novos

Câmpus do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim deverão

ser instalados, até 2014, os Câmpus de Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Francisco

Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília, Itapeva e Carapicuíba

4. HISTÓRICO

4.1. HISTÓRICO DO CÂMPUS SÃO CARLOS

O Câmpus São Carlos do IFSP foi criado por meio da Portaria nº 1008, de 29 de

outubro de 2007. As atividades administrativas tiveram início no final de junho de 2008 e

as atividades pedagógicas no início de agosto do mesmo ano, com duas turmas de 40

alunos cada uma, do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas.

Até a construção do prédio definitivo, o Câmpus São Carlos realiza suas atividades

por meio de uma parceria com a Universidade Federal de São Carlos – UFSCar e vem

utilizando as suas dependências.

A infra-estrutura utilizada é cedida pela UFSCar semestralmente, de acordo com as

necessidades do Câmpus. Atualmente, ocupamos 4 salas para desenvolvimento de

atividades administrativas, (incluindo sala dos professores e biblioteca), 5 salas de aula e

5 laboratórios de informática, localizados no prédio de Aulas Teóricas (AT-6), na

Secretaria de Informática (SIn) e em demais dependências da UFSCar.

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4.2. HISTÓRICO DA EE CONDE DO PINHAL

A EE CONDE DO PINHAL foi criada em 1979 então com a designação de EEPG

CONDE DO PINHAL e posteriormente recebeu o nome atual, com o objetivo de suprir um

déficit de escolas na região em expansão que compreende os bairros: Jardim Centenário,

Santa Paula e Bandeirantes.

A escolha do patronímio Conde do Pinhal, vem homenagear o co-fundador de

nossa cidade uma vez que a escola que recebia seu nome o Ginásio Estadual Conde do

Pinhal foi extinta transformando-se na atual EE Sebastião de Oliveira Rocha.

O patrono da escola Antônio Carlos de Arruda Botelho – Barão, Visconde e

posteriormente Conde do Pinhal, teve decisiva participação na fundação da cidade de

São Carlos, herdeiro que era das glebas da Sesmarias do Pinhal, aqui fixou-se sendo o

maior produtor de café da região. Delimitou as ruas centrais onde hoje se encontra a

Catedral da cidade, a ali ocupou lugar a primeira capela construída de taipa em louvor ao

santo protetor de sua família, São Carlos de Borromeo. Por seu espírito desbravador,

ampliou a ferrovia de Rio Claro até São Carlos e posteriormente até Araraquara. Foi

empreendedor como agricultor, político e até banqueiro. Antecipando-se a Lei Áurea,

alforriou todos seus escravos, seguido por outros proprietários rurais da região por acordo

firmado a 31 de dezembro de 1887, portanto antes mesmo da extinção da escravatura no

Brasil, São Carlos já não possuía escravos, por uma atitude capitaneada pelo Conde do

Pinhal.. Também por sua intervenção São Carlos foi a primeira cidade da América do Sul

a possuir luz elétrica.

Esta Unidade Escolar funciona em dois turnos, sendo que pela manhã oferece

Ensino Fundamental (5ª a 8ª série / 6º a 9º ano) e Ensino Médio Regular e no período

noturno Ensino Médio na modalidade Regular, com apenas uma sala de 3ª série regular.

5. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

A cidade de São Carlos possui uma população estimada em 230.410 habitantes

(IBGE/2010), distribuídos em uma área total de 1.141 km², sendo a 14ª maior cidade do

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27

interior do estado em número de residentes e tem o PIB estimado em R$ 3,5 bilhões.

O município é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à existência de

importantes universidades públicas – Universidade de São Paulo - USP e a Universidade

Federal de São Carlos - UFSCAR, duas unidades da Embrapa, (Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuária) a primeira incubadora de empresas de base tecnológica do Brasil

(Fundação Parque de Alta Tecnologia / ParqTec), SENAI (Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial), a Escola Técnica Estadual Paulino Botelho e instituições

privadas de Ensino Superior.

São Carlos é caracterizada também como um pólo de atração de negócios, com

destaque para vários setores da economia. Possui mais de 4.000 empresas dos mais

variados portes, distribuídas pelos diversos setores econômicos como indústria, comércio,

serviços e agropecuária. São dezenas de empresas de base tecnológica, que atuam nas

áreas de informática e tecnologia da informação.

Em pesquisa realizada pela empresa Florenzano Marketing Ltda., em maio de

2005, São Carlos foi considerado o 16º município mais dinâmico do país. As

características de São Carlos – especialmente infra-estrutura, domínio de tecnologia de

ponta em várias áreas, parque empresarial diversificado e a presença de recursos

humanos qualificados –, propiciam aos empreendimentos baseados na cidade, um

elemento adicional para alcançar maior competitividade no mercado, seja nacional ou

internacional.

Ressalta-se a existência, no Município, de um processo de disseminação da

tecnologia que estimula a criação de empresas de base tecnológica (EBT's) que são

empresas intensivas em conhecimento nas áreas de desenvolvimento de novos materiais,

eletrônica, informática, instrumentação e mecânica de precisão.

Em decorrência do surgimento de pequenas empresas de base tecnológica, foi

fundada, em 1984, a Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos (Fundação

ParqTec), com o caráter de empresa privada sem fins lucrativos. Instituída pelo CNPq, a

Fundação assume a função de melhorar as condições estruturais, criar estímulos e

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facilitar a implantação de EBT's na região. De acordo com esses objetivos foram criados

dois centros incubadores de empresas ligadas à Fundação: o Centro Incubador de

Empresas Tecnológicas (CINET) - que está voltado para a incubação de empresas nas

áreas de instrumentação, mecânica de precisão, microeletrônica, robótica, automação e

novos materiais - e o Centro Incubador de Empresas de Software (SOFTNET) -

particularmente voltado para a incubação de empresas de software e integrado aos

projetos do governo federal SOFTEX e Gênesis (recebendo o nome de GENETEC).

Ainda com a idéia de dar apoio estrutural às EBT's foi criado, em 1986, o Centro de

Desenvolvimento de Indústrias Nascentes (CEDIN), como iniciativa da Secretaria de

Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. O CEDIN

tem por objetivo servir de incubadora para empresas de base tecnológica.

As empresas na área de informática e tecnologia da informação, em parceria com o

Poder Público e o ParqTec, são responsáveis pela formação do "Cluster São Carlos de

Alta Tecnologia", que visa a promover a tecnologia de alta qualidade desenvolvida pela

região e constituir um ambiente de cooperação entre as empresas, com o objetivo da

construção de uma lógica econômica comum, que garanta vantagens competitivas para

concorrência, tanto no mercado local como global.

Como forma alternativa de apoio às micro, pequenas e médias empresas da

região, foi fundada, em 1996, a Associação das Empresas Nascentes, que envolve não

somente EBT's, mas também empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviço

tradicionais. Ainda que a Associação não tenha por objetivo principal apoiar as EBT's na

questão da inovação, tem desenvolvido um programa interessante em conjunto com a

Comunidade Européia para elaboração de parcerias entre empresas brasileiras e

italianas. Por esse motivo está sendo considerada como parte dos organismos do arranjo

local para inovação científica e tecnológica.

Recentemente, o "Cluster São Carlos de Alta Tecnologia", em parceria com o

Núcleo de Manufatura Avançada (NUMA) da USP, obteve aprovação do projeto de

controle de qualidade de software aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento

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29

Científico e Tecnológico (CNPq). O seu objetivo é desenvolver pesquisas para padronizar

e organizar a linguagem de programação dos softwares desenvolvidos por empresas de

tecnologia de informação de São Carlos. Com isso, deverá ser facilitada a certificação

internacional desses produtos e, assim, adequá-los às exigências do mercado e dos

usuários.

A identificação das necessidades de informação apresenta-se como uma

preocupação permanente das áreas/instituições envolvidas com a oferta de

produtos/serviços de informação. Hoje toda empresa de médio e grande porte, não

importando a área de atuação, necessita de sistemas informatizados para controle e

automatização de fluxo de informação entre os seus setores internos, prestadores de

serviços, fornecedores e apoio à decisão.

Atento a essa tendência, o câmpus São Carlos do Instituto Federal de Ciência e

Tecnologia de São Paulo e a EE Conde do Pinhal propõem a criação do curso

Integrado ao ensino médio em Informática para Internet, que nasce do desejo de

formar profissionais que, apoiados nos conceitos e as novas tecnologias em

computação, na teoria de sistemas, contribuam na solução de problemas

de tratamento de informação nas empresas e organizações. Sendo assim o

curso contribuirá com esta demanda de profissionais que atuam na área da Informática,

possibilitando uma oportunidade de inclusão social e profissional à população com menor

renda.

6. OBJETIVOS

6.1. OBJETIVO GERAL

O Curso Integrado ao Ensino Médio em Informática para Internet tem como objetivo

propiciar ao estudante um itinerário formativo interdisciplinar e prático, que lhe

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30

garanta condições para a inserção no mundo do trabalho na realização de serviços

e no desenvolvimento de aplicações.

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A Educação Básica tem por finalidade assegurar ao educando a formação comum

indispensável para o exercício da cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho e

em estudos posteriores.

O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, com duração mínima de 3 anos,

tem como finalidades:

I. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos.

II. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas

condições de ocupação.

III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e

o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos dos processos

produtivos,relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina. (art.

35- seção IV, Do Ensino Médio)

I. Também são objetivos de formação para o Ensino Médio:

II. Elevar, sistematicamente a qualidade do ensino oferecido aos educandos.

Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.

III. Promover a integração escola-comunidade.

IV. Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.

V. Estimular nos alunos a participação bem como atuação solidária junto à

comunidade.

O profissional Técnico em Informática para Internet deve possuir domínio dos

saberes de lógica de programação, linguagens de programação, linguagem para

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31

desenvolvimento Web, programação de banco de dados, projeto de websites e negócios

eletrônicos. O curso Técnico em Informática para Internet tem por objetivo específico

formar profissionais aptos a aturem na área de TI (Tecnologia da Informação) com as

atividades de desenvolvimento de sistemas e aplicações Web.

O profissional da área de Técnico em Informática para Internet:

• desenvolve preferencialmente programas de computador para Internet, seguindo

as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de

programação;

• utiliza ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que

auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no

comércio e marketing eletrônicos;

• desenvolve e realiza a manutenção de sites e portais para a Internet e Intranet.

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7. REQUISITOS DE ACESSO

Para efetivar matrícula ao curso o aluno deverá:

• Ter concluído o Ensino Fundamental em quaisquer instituições de ensino

das redes pública e particular, devidamente reconhecida pelo Ministério da

Educação.

• Ter sido contemplado no processo de seleção, conforme determinado na

parceria firmada entre IFSP/SEE-SP pelo acordo de cooperação nº 002/11

Serão ofertadas 35 vagas para o curso Técnico em Informática para Internet,

modalidade integrada, a realizar-se em período integral, com início previsto para o 1°

semestre letivo de 2012.

8. PERFIL PROFISSIONAL

8.1. PERFIL DA FORMAÇÃO

O curso visa à formação integral do indivíduo, com bases científicas, tecnológicas e

humanísticas para o exercício da cidadania e da profissão, numa perspectiva crítica,

pró-ativa, ética e global, considerando o mundo do trabalho, a contextualização sócio-

político-econômica e o desenvolvimento sustentável, agregando valores artístico-culturais.

8.2. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

O profissional da área de Técnico em Informática para Internet desenvolve

preferencialmente programas de computador para Internet, seguindo as especificações e

paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza

ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que auxiliam o

processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing

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eletrônicos. Desenvolve e realiza a manutenção de sites e portais para a Internet e

Intranet. Deve ser capaz de manter bom relacionamento com clientes e usuários dos

sistemas e programas que desenvolve. Estará apto a desenvolver trabalhos autônomos e

também de participar de equipes de desenvolvimento de sistemas, além de definir

estratégias e agregar novas tecnologias na solução dos problemas.

9. LEGISLAÇÃO

A legislação educacional parece em sintonia com tal percepção, respondendo de

modo nítido ao grande desafio da superação de uma dicotomia apenas aparente entre

uma formação geral e uma preparação para o trabalho.

Ao situar o Ensino Médio como etapa final da Educação Básica, a Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei 9394-96) posicionou-se, portanto, diante da

aparente dicotomia, definindo os objetivos gerais de tal nível de ensino. A meta precípua

da Escola Básica não é uma preparação técnica para o desempenho de funções

instrumentais específicas, mas sim uma formação pessoal em sentido amplo, o que

significa desenvolver nos alunos um elenco de competências gerais. Segundo o

documento norteador do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), depreende-se que,

ao final da Escola Básica, os alunos devem demonstrar capacidade de expressão em

diferentes linguagens, de compreensão de fenômenos de natureza diversa, de

argumentação analítica e de elaboração de sínteses que conduzam à tomada de

decisões, de referir os conteúdos disciplinares a múltiplos contextos, mas também de

ultrapassagem de todos os contextos específicos, valorizando-se a imaginação criadora.

Tais competências gerais, além de constituírem condição de possibilidade do

prosseguimento dos estudos, são essenciais para uma inserção qualificada em qualquer

setor da atividade humana.

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34

No caso específico do mundo do trabalho, uma boa formação profissional

pressupõe, no mundo atual, uma sintonia fina com o desenvolvimento das competências

pessoais anteriormente referidas.

Na especificidade da legislação ressalta-se A Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional que prevê a possibilidade de desenvolvimento da Educação

Profissional e Tecnológica por meio de parcerias, quando estabelece, no seu Art. 36-A,

modificado pela redação dada pela Lei nº 11.741, de 16/07/2008, que: “A preparação

geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão ser

desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com

instituições especializadas em educação profissional.”

No caso específico do IFSP, a Lei 11.892, de 29/12/2009, que criou os Institutos

Federais dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu artigo 2º, que:

“...Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei."

Neste sentido entende-se ser competência dos IFs propor novas formas de oferta

de cursos ampliando assim o acesso à populações uma vez que, historicamente, apenas

um baixo índice de jovens acessa à educação gratuita e de qualidade ofertada em seus

diversos

LEIS

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com as mo dificações da Lei nº

11.741, de 16/07/2008.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

• Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008.

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35

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de

maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494,

de sete de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.

82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no

2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

RESOLUÇÕES

• Resolução CNE/CEB nº3, de nove de julho de 2008

Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio

• Resolução CNE/CEB nº4, de 16 de agosto de 2006

Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

• Resolução CNE/CEB nº4, de 27 de outubro de 2005

Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de

Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de

nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução nº 2, de quatro de abril de 2005

Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004,

até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional

de Educação.

• Resolução nº 1, de três de fevereiro de 2005

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36

Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho

Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional

Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução CNE/CEB nº 04/99

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de

Nível Técnico.

• Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997

Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes

para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da

educação profissional em nível médio.

• Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002 , DOU de

12/12/2002

Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras

providencias.

• Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Dir etor

Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários

Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.

• Resolução CNE/CEB n° 6, de 20 de Setembro de 2012

Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

Técnica de Nível Médio.

• Resolução CNE/CEB n° 4, de 6 de Junho de 2012

Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB n° 3/2008, definindo a nova

versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

• Resolução CNE/CEB n° 2, de 30 de Janeiro de 2012

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37

Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Dado pelo

Parecer CNE/CEB n° 5/2011, aprovado em 5 de Maio de 2011.

• Resolução CNE/CEB n° 1, de 21 de Janeiro de 2004

Estabelece as Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de

estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive

nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos.

PARECERES

• Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008

Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível

Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 40/2004

Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e

certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

• Parecer CNE/CEB nº 39/2004

Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de

nível médio e no Ensino Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 16/99

Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de

Nível Técnico.

• Parecer CNE/CEB nº 17/97

Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível

nacional.

DECRETOS

• Decreto n° 5.296, de 2 de Dezembro de 2004

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Regulamenta as Leis n° 10.048, de 8 de Novembro de 2000, que dá

prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n° 10.098, de 19 de

Dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências.

• Decreto n° 5.154. de 23 de Julho de 2004

Regulamenta o § 2° do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n° 9.394, de 20 de

Dezembro de 1996.

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10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso Técnico em Informática para Internet na modalidade integrada será

desenvolvido em três anos letivos, onde serão ministrados conteúdos da Base Nacional

Comum e da Formação Profissionalizante, mais um Projeto Integrador, que será um

objeto comum ao qual estejam associados o conhecimento historicamente acumulado

pela humanidade, o desenvolvimento científico mostrado aos alunos como construção

humana e a contextualização do conhecimento, da ciência e da técnica no âmbito global e

local, o objetivo portanto é integrar ambos os conteúdos, visando um trabalho

interdisciplinar que contribua para formação integral e profissional do aluno.

10.1. FORMAÇÃO DE BASE NACIONAL COMUM

Os conteúdos da Base Nacional Comum, serão desenvolvidos considerando a

integração com as disciplinas profissionalizantes e as competências básicas de formação

geral, incluindo-se:

a) Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens

matemáticas, artístico-culturais e científico-tecnológicas;

b) Conhecer e utilizar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de

acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais;

c) Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a

compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da

produção tecnológica e das manifestações artístico-culturais;

d) Compreender os fundamentos científico-tecnológicos relacionando teoria e

prática nas diversas áreas do conhecimento;

e) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos

fatores que nela intervém, como produtos da ação humana;

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f) Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações

representados de diferentes formas, para tomar decisões, enfrentar

situações-problema e construir argumentação consistente;

g) Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de

propostas de intervenções solidárias na realidade, respeitando os valores

humanos, preservando o meio ambiente considerando a diversidade sócio-

cultural;

h) Ter iniciativa, responsabilidade e espírito empreendedor, exercer liderança,

saber trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de idéias e ter atitudes

éticas, visando o exercício da cidadania e a preparação para o trabalho.

10.2. FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE

A educação profissional técnica integrada ao ensino médio tem como objetivo

garantir ao cidadão o direito ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida

produtiva e social, apresentando um enfoque de “inclusão do cidadão no mundo do

trabalho” a partir de uma formação profissional e tecnológica. Estabelecem ainda, nesta

perspectiva de inclusão, que a educação profissional deve estar integrada às diferentes

formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

Técnica (Resoluções CNE/CEB nos 01/2005 e 04/2005), além dos princípios

estabelecidos para a educação nacional pela LDB, aeducação profissional deve

considerar os seguintes princípios norteadores:

a) independência e articulação com o ensino médio;

b) respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;

c) desenvolvimento de competências para a laborabilidade;

d) flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;

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e) identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso;

f) atualização permanente dos cursos e currículos;

g) autonomia da escola em seu projeto pedagógico.

Conforme visto acima, o documento estabelece ainda que a educação profissional

técnica deverá ofertar uma formação que garanta uma atuação laboral com qualidade,

estabelecendo como princípios norteadores da organização e desenvolvimento curricular

a flexibilidade (geradora de uma aptidão do profissional para adaptação e readaptação às

situações adversas ligadas à sua própria prática profissional e ao mundo do trabalho),

contextualização (desenvolvimento curricular inserido ou integrado ao contexto do mundo

do trabalho) e interdisciplinaridade (integração e articulação entre as diversas áreas de

conhecimento do currículo, possibilitando uma formação mais próxima das reais

demandas do mundo do trabalho).

10.3. PROJETO INTEGRADOR

O Projeto Integrador proporcionará a integração entre a formação de Base

Nacional Comum e a Profissionalizante, promovendo o diálogo entre as disciplinas com a

direção de fundamentar a pesquisa como princípio político educativo.

A realização de Projetos Integradores no decorrer do curso busca contribuir para

o desenvolvimento de novas capacidades nos estudantes como a auto-direção, a

formulação e resoluções de problemas, a tomada de decisões, a comunicação

interpessoal, o trabalho em equipe, bem como em atividades de pesquisa.

Para tanto, é preciso pensar o processo de construção do conhecimento em uma

perspectiva interdisciplinar, cuja organização dos conhecimentos escolares permita

explorar não apenas campos de saber tradicionalmente escolares, mas também outros

campos do saber que prepare o aluno para a vida em sociedade, inclusive, para o mundo

do trabalho.

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Sob esta perspectiva, os professores são responsáveis por criar mediações e

situações diversificadas de acesso ao conhecimento, para isso, o aluno tem que se sentir

envolvido, instigado e desafiado a construir um trabalho em colaboração em que

professor e alunos constroem conhecimento num clima de parceria.

O Projeto Integrador se pautará em:

• Estabelecer vínculos entre o particular e o geral, entre a singularidade e a

totalidade visando a consolidação de noções de conceitos habitualmente

tratados nos componentes curriculares.

• Desenvolver relatórios que traduzam as várias dimensões que compõem a

realidade e que são referências no processo educativo.

• Destacar elementos significativos para o avanço e verticalização do conhecimento.

• Reconhecer a realidade a partir de estudos que considerem o levantamento

empírico como referência para elaboração de diagnósticos relativos à realidade.

• Dialogar com a pedagogia de projetos na direção de fundamentar a pesquisa como

princípio político educativo.

Será desenvolvido um Projeto Integrador para o curso de Técnico em Informática para

Internet, denominado Aplicativos Computacionais para o Ensino Médio , com os

seguintes objetivos:

• Aplicar conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas a partir de

utilização/desenvolvimento de programas;

• Desenvolver habilidades em linguagens de programação;

• Desenvolver o raciocínio lógico;

• Trabalhar em equipe;

• Incentivar a construção do conhecimento por meio da pesquisa. (Vide Anexo I)

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11. GRADE CURRICULAR

1º 2º 3º 1º 2º 3º

ART T/P 2 2 2 0 67 67 0 160 133

EFI P 1 2 2 2 67 67 67 240 200

LPR T 1 5 4 2 167 133 67 440 367

II - Matemática MAT T 1 4 3 2 133 100 67 360 300

BPS T 1 2 2 0 67 67 0 160 133

FIS T 1 3 3 2 100 100 67 320 267

QUI T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

SOC T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

HIS T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

GEO T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

FIL T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

ESP T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200

ING T 1 2 2 2 67 67 67 240 200

32 30 22 1067 1000 733 2640 2800

Parte Diversificada TCE T 1 ou 2 2 2 2 67 67 67 240 200

Parte Profissionalizante PRJ T/P 1 ou 2 2 2 2 67 67 67 240 200

4 4 4 133 133 133 480 400

MOC T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67

IPR T/P 1 ou 2 4 0 0 133 0 0 160 133

WED T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67

LPR T/P 1 ou 2 0 4 0 0 133 0 160 133

PBD T/P 1 0 2 0 0 67 0 80 67

PRI T/P 1 ou 2 0 2 4 0 67 133 240 200

ENG T/P 1 0 0 4 0 0 133 160 133

8 8 8 267 267 267 960 80044 42 34 1467 1400 1133

280010003800200360

FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversi ficadaFORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + P arte EspecíficaTOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem está gio)Carga Horária Facultativa

Educação Física

Lingua Portuguesa e Redação

IV - Ciências Humanas

Sociologia

História

Total horasTotal de ch/componentesÁREAS Componente Curricular

Cód. Discipl.

Trat. Met. Núm. Prof.

Aulas semanais

Total aulas

RE

SU

MO

CA

RG

A

HO

RIA

Espanhol

InglêsParte Divers. Optativa

Total de Aulas Semanais (Aulas de 45/50 minutos)

Introdução à Programação

PA

RT

E E

SP

EC

ÍFIC

A

Estágio Supervisionado (Obrigatório)

ESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Biologia e Programa de Saúde

Projeto Integra dor = Sub Total II

Projeto de Software

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

Física

Matemática

Química

Tópicos em Ciências Exatas

Resolucão de Autorização do Curso

PR

OJE

TO

INT

EG

RA

DO

R

Filosofia

III - Ciências da Natureza

Parte Divers. Obrigatória

FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I

I - Linguagens

Geografia

Artes

FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total II I

Manutenção e Operação de Computadores

Web Design

Linguagens de Programação

Programação de Banco de Dados

Programação para Internet

Engenharia de Software

Criado pela Lei n° 11.892 de 29/12/2008.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - Campus São Carlos

Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB n° 02/2012, nº 06//2012 e nº 11/2012, Acordo de Cooperação n° 002/2011.

Carga HoráriaMínima Obrigatória

4.160

Número de Semanas

Anuais

40

Habilitação Profissional: Técnico em Informática para a Internet

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12. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORM AÇÃO GERAL

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Artes Código: ART Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 2. Total de aulas: 80. Total de horas: 67.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo e reflexão sobre arte e criatividade, arte e sociedade e sobre as mais diversas linguagens artísticas em diferentes contextos. Análise e comparação de estilos e formas e estudo das relações sobre o papel da arte na humanização do ser humano. 3-OBJETIVOS: • Conhecer o patrimônio artístico e cultural regional. • Familiarizar-se com os diferentes modos e técnicas de intervenção artísticas. • Apreciar as diferentes linguagens dos projetos poéticos contemporâneas. • Disseminar a utilização das linguagens que proporcionam a continuidade dos projetos poéticos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Cidade, cultura e praticas cultural. : Patrimônio cultural; Arte contemporânea.; Arte publica intervenções urbanas; Intervenção em Arte: projetos poéticos na escola: Intervenção em Arte.; Modos de intervenção diferentes; Relação Arte – Publica A Arte contemporânea no território da materialidade : Procedimentos técnicos das diversas linguagens; Realização dos projetos poéticos. Ressonância da Arte do passado na Arte contemporâne a: Continuidade de projetos poéticos individuais ou coletivos nas linguagens artísticas. 5-METODOLOGIAS: Serão oferecidas situações de aprendizagens pelas proposições, provocando experiências sobre a Arte; compartilhando experiências de problematização com os aprendizes de forma coletiva; e praticando análises comparativas, relacionando com o tema e as diferentes linguagens da Arte. 6- AVALIAÇÃO: Será de forma reflexiva durante todo ano, através de portfólio individual ou em pequenos grupos. Além de avaliação escrita, com a criação de algumas questões cercando conceitos e procedimentos estudados, acompanhando os aprendizes, observando a fundamentação sobre o pensamento Arte. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, R.; CHAGAS, M. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. OSTROWER, F. Criatividade processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. BARBOSA, A. M. Inquietação e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BARBOSA, A. M. A educação do olhar no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. SALLES, C. A. Gesto inacabado processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2008. OSTROWER, F. Universo da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1973 SUZIGAN, G. Pensamento e linguagem musical: música e educação. São Paulo: G4, 2002 CANDÉ, R. Historia universal da musica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BACHELARD, G. O direito de sonhar. São Paulo: Difel, 1986.

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9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Nadir Nakaema

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Artes Código: ART Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 2. Total de aulas: 80. Total de horas: 67.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo e reflexão sobre arte e criatividade, arte e sociedade e sobre as mais diversas linguagens artísticas em diferentes contextos. Análise e comparação de estilos e formas e estudo das relações sobre o papel da arte na humanização do ser humano. 3-OBJETIVOS: • Discutir a relação entre a arte e o público. • Familiarizar-se com o fazer artísticos e suas linguagens específicas. • Construir obras utilizando-se da linguagem artística. • Produzir materiais de divulgação artística. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • O encontro entre Arte e publico.

1. Obras interativas 2. Espaços convencionais e alternativos 3. Pré-projetos de poética pessoal ou global

• Poéticas pessoais e processos colaborativos em Arte . 1. As linguagens das linguagens da arte 2. Revelar das temáticas

• Tempo de fazer, gestando o mostrar. 1. Diversas construções relacionadas com as linguagens artísticas.

• Modos de pensar e olhar a Arte, mostrando a produçã o poética na escola. 1. Modos de divulgação em Arte: cartaz, folder, programa.

5-METODOLOGIAS: Serão oferecidas situações de aprendizagens pelas proposições, provocando experiências sobre a Arte; compartilhando experiências de problematização com os aprendizes de forma coletiva; e praticando análises comparativas, relacionando com o tema e as diferentes linguagens da Arte. 6- AVALIAÇÃO: Será de forma reflexiva durante todo ano, através de portfólio individual ou em pequenos grupos. Além de avaliação escrita, com a criação de algumas questões cercando conceitos e procedimentos estudados, acompanhando os aprendizes, observando a fundamentação sobre o pensamento Arte. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, R.; CHAGAS, M. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. OSTROWER, F. Criatividade processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. BARBOSA, A. M. Inquietação e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BARBOSA, A. M. A educação do olhar no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. SALLES, C. A. Gesto inacabado processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2008. OSTROWER, F. Universo da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1973 SUZIGAN, G. Pensamento e linguagem musical: música e educação. São Paulo: G4, 2002 CANDÉ, R. Historia universal da musica . São Paulo: Martins Fontes, 2001. BACHELARD, G. O direito de sonhar. São Paulo: Difel, 1986. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Nadir Nakaema

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80. Total de horas: 67.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A possibilidade do “Se – movimentar” no âmbito da cultura de movimento juvenil cotejada com outras dimensões do mundo contemporâneo, gerando conteúdos mais próximos da vida cotidiana dos alunos e auxiliando-os a compreender o mundo de forma mais crítica, possibilitando-lhes intervir nesse mundo e em suas próprias vidas com mais recursos e de forma mais autônoma. 3-OBJETIVOS: • Compreender o jogo, esporte, ginástica, luta e atividade rítmica como fenômenos socioculturais em sintonia com os temas do nosso tempo e da vida dos alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento e alargamento das possibilidades de “Se - Movimentar” nas atividades da Educação Física escolar. • Atuar como uma rede de inter-relações partindo dos cinco grandes eixos dos conteúdos da área (jogo, esporte, ginástica, luta, atividades rítmicas) que se cruza com os eixos temáticos atuais, relevantes na sociedade de hoje: Corpo, saúde e beleza, contemporaneidade, mídias e lazer e trabalho, promovendo a autonomia necessária para que o aluno possa intervir e transformar o patrimônio humano relacionado à cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Esporte.

1.1. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos. 1.1.1. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do

esporte como espetáculo. 1.2. Modalidade individual: atletismo, ginástica artística ou ginástica rítmica. 1.3. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo. 1.4. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva ainda não conhecida dos alunos.

1.4.1. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo esportivo.

2. Corpo, saúde e beleza. 2.1. Padrões e estereótipos de beleza corporal. 2.2. Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza. 2.3. Medidas e avaliação da composição corporal. 2.4. Índice de massa corpórea (IMC). 2.5. Alimentação, exercício físico e obesidade.

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2.6. Corpo e beleza em diferentes períodos históricos. 2.7. Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos e culturais. 2.8. Interesses mercadológicos envolvidos no estabelecimento de padrões de beleza corporal. 2.9. Produtos e práticas alimentares e de exercícios físicos associados à busca de padrões de beleza. 2.10. Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade. 2.11. Riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios

podem trazer a saúde. 2.12. Conceitos: atividade física, exercício físico e saúde. 2.13. Relações diretas e indiretas entre saúde individual/coletiva e atividade física/exercício físico. 2.14. Relações entre padrões de beleza corporal e saúde. 2.15. Relação entre condições socioeconômicas e acesso a programas e espaços para a exercitar-se

fisicamente. 3. Ginástica.

3.1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e outras. 3.2. Princípios orientadores. 3.3. Técnicas e exercícios. 3.4. Esporte e ginástica: benefícios e riscos à saúde. 3.5. Fatores favoráveis e desfavoráveis à promoção e manutenção da saúde.

5-METODOLOGIAS: A Educação Física se utilizará das experiências de movimentos dos alunos em sua trajetória escolar para ampliar a gama de conhecimento acerca da linguagem corporal, acrescentando ao seu cotidiano na escola, novas fontes e informações pertinentes aos temas atuais e relevantes para a sociedade. Corpo, saúde e beleza; contemporaneidade; mídias; lazer e trabalho serão abordados de forma inter-relacionadas, gerando assim pluralidade e a simultaneidade no desenvolvimento dos conteúdos, relacionando-se ativamente com outros componentes curriculares. Aulas teóricas alicerçando as aulas práticas, situações de aprendizagem como sala de vídeo, biblioteca, pátio externo, ou em espaços na comunidade local. Livros, artigos, filmes, exposições de artes, pesquisas de campo, estarão embasando e ampliando as possibilidades de conhecimento dos alunos em uma perspectiva mais crítica e cidadã. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação não deve ter como finalidade atribuir notas/conceitos aos alunos, mas servir para conscientizá-los sobre sua aprendizagem, assim como problematizar e aperfeiçoar a prática pedagógica. As atividades avaliadoras devem fornecer a geração, por parte dos alunos, de informações ou indícios qualitativos e quantitativos, verbais e não verbais que serão interpretados pelo professor, segundo as experiências de aprendizagem em relação aos temas e conteúdos abordados. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MARCELINO, N. C. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1990. DAOLIO, J. Da cultura do corpo . Campinas: Papirus, 1995. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBANTI, V. J. Dicioná rio de educação física e do esporte. São Paulo: Manole, 1994 FERES N. A. A virtualização do esporte e suas novas vivências eletrônicas. In: BETTI, M. (Org.). Educação Física e mídias: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003. São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o ensino de Educação Físic a. São Paulo: SEE, 1992. BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998. BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na Educação Física . lheus: Editus, 2007. (v.3). SAÚDE em movimento. Disponível em: <http:/www.saudeemmovimento.com.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. VEJA. Seção Saúde. Disponível em <http://veja.abril.com.br/saude/>. Acesso em: 07 dez. 2011. TERRA. Seção Saúde . Disponível em < http://saude.terra.com.br/>. Acesso em: 07 dez. 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Tatiana Cortez Nunes

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 2º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80. Total de horas: 67.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A possibilidade do “Se – movimentar” no âmbito da cultura de movimento juvenil cotejada com outras dimensões do mundo contemporâneo, gerando conteúdos mais próximos da vida cotidiana dos alunos e auxiliando-os a compreender o mundo de forma mais crítica, possibilitando-lhes intervir nesse mundo e em suas próprias vidas com mais recursos e de forma mais autônoma. 3-OBJETIVOS: • Compreender o jogo, esporte, ginástica, luta e atividade rítmica como fenômenos socioculturais em sintonia com os temas do nosso tempo e da vida dos alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento e alargamento das possibilidades de “Se - Movimentar” nas atividades da Educação Física escolar. • Atuar como uma rede de inter-relações partindo dos cinco grandes eixos dos conteúdos da área (jogo, esporte, ginástica, luta, atividades rítmicas) que se cruza com os eixos temáticos atuais, relevantes na sociedade de hoje: Corpo, saúde e beleza, contemporaneidade, mídias e lazer e trabalho, promovendo a autonomia necessária para que o aluno possa intervir e transformar o patrimônio humano relacionado à cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Ginástica.

1.1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. 1.2. Processo histórico: academias, modismos e tendências. 1.3. Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra. 1.4. Princípios orientadores. 1.5. Técnicas e exercícios.

2. Corpo, saúde e beleza. 2.1. Capacidades físicas: conceitos e avaliação. 2.2. Efeitos do treinamento físico: Fisiológicos, morfológicos e psicossociais. 2.3. Repercussões na conservação e promoção da saúde na várias faixas etárias. 2.4. Exercícios resistidos (musculação) e aumento da massa muscular: benefícios e riscos à saúde nas

várias faixas etárias. 2.5. Fatores de risco à saúde: sedentarismo, alimentação, dietas e suplementos alimentares, fumo,

álcool, drogas, doping e anabolizantes, estresse e repouso. 2.6. Doenças hipocinéticas e relação com atividade física e o exercício físico: obesidade, hipertensão e

outras. 2.7. Atividade física/exercício físico e prática esportiva em níveis e condições adequadas. 2.8. Meio ambiente (sociocultural e físico). 2.9. Lesões decorrentes do exercício físico e da prática esportiva em níveis e condições inadequados.

3. Contemporaneidade. 3.1. Corpo na contemporaneidade. 3.2. Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito. 3.3. Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito.

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3.4. Corpo, cultura de movimento e pessoas com deficiências. 3.5. Principais limitações motoras e sensoriais nos jogos e esportes. 3.6. Jogos e esportes adaptados.

4. Mídias. 4.1. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre a ginástica e o exercício

físico: emagrecimento, definição e aumento da massa muscular. 4.2. O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal. 4.3. A transformação do esporte em espetáculo televisivo e suas consequências. 4.4. O esporte como negócio. 4.5. Diferentes experiências perceptivas: jogador, torcedor presencial e telespectador. 4.6. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre o esporte: vitória ou

derrota, rendimento máximo e recompensa extrínseca e intrínseca. 4.7. Dimensão ética.

5. Esporte. 5.1. Modalidade individual ainda não conhecida dos alunos. 5.2. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo. 5.3. Modalidade “alternativa” ou popular em outros países: rugby, beisebol ou outra. 5.4. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo. 5-METODOLOGIAS: A Educação Física se utilizará das experiências de movimentos dos alunos em sua trajetória escolar para ampliar a gama de conhecimento acerca da linguagem corporal, acrescentando ao seu cotidiano na escola, novas fontes e informações pertinentes aos temas atuais e relevantes para a sociedade. Corpo, saúde e beleza; contemporaneidade; mídias; lazer e trabalho serão abordados de forma inter-relacionadas, gerando assim pluralidade e a simultaneidade no desenvolvimento dos conteúdos,relacionando-se ativamente com outros componentes curriculares. Aulas teóricas alicerçando as aulas práticas, situações de aprendizagem como sala de vídeo, biblioteca, pátio externo, ou em espaços na comunidade local. Livros, artigos, filmes, exposições de artes, pesquisas de campo, estarão embasando e ampliando as possibilidades de conhecimento dos alunos em uma perspectiva mais crítica e cidadã. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação não deve ter como finalidade atribuir notas/conceitos aos alunos, mas servir para conscientizá-los sobre sua aprendizagem, assim como problematizar e aperfeiçoar a prática pedagógica. As atividades avaliadoras devem fornecer a geração, por parte dos alunos, de informações ou indícios qualitativos e quantitativos, verbais e não verbais que serão interpretados pelo professor, segundo as experiências de aprendizagem em relação aos temas e conteúdos abordados. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUIZINGA, J. Homo Ludens : o jogo como elemento da cultura. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MARCELINO, N. C. Lazer e educação. 2.ed. Campinas: Papirus, 1990. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus,1995 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBANTI, V. J. Dicionario de educação física e do esporte. São Paulo: Manole, 1994. FERES N. A. A virtualização do esporte e suas novas vivências eletrônicas. In: BETTI, M. (Org.). Educação Física e mídias: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003. São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o ensino de Educação Físic a. São Paulo: SEE, 1992. BETTI, M. A janela de vidro : esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998. BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na Educação Física . lheus: Editus, 2007. (v. 3). SAÚDE em movimento. Disponível em: <http:/www.saudeemmovimento.com.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. VEJA. Seção Saúde. Disponível em <http://veja.abril.com.br/saude/>. Acesso em: 07 dez. 2011. TERRA. Seção Saúde . Disponível em < http://saude.terra.com.br/>. Acesso em: 07 dez. 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Tatiana Cortez Nunes

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 3º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80. Total de horas: 67.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A possibilidade do “Se – movimentar” no âmbito da cultura de movimento juvenil cotejada com outras dimensões do mundo contemporâneo, gerando conteúdos mais próximos da vida cotidiana dos alunos e auxiliando-os a compreender o mundo de forma mais crítica, possibilitando-lhes intervir nesse mundo e em suas próprias vidas com mais recursos e de forma mais autônoma. 3-OBJETIVOS: • Compreender o jogo, esporte, ginástica, luta e atividade rítmica como fenômenos socioculturais em sintonia com os temas do nosso tempo e da vida dos alunos, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento e alargamento das possibilidades de “Se - Movimentar” nas atividades da Educação Física escolar. • Atuar como uma rede de inter-relações partindo dos cinco grandes eixos dos conteúdos da área (jogo, esporte, ginástica, luta, atividades rítmicas) que se cruza com os eixos temáticos atuais, relevantes na sociedade de hoje: Corpo, saúde e beleza, contemporaneidade, mídias e lazer e trabalho, promovendo a autonomia necessária para que o aluno possa intervir e transformar o patrimônio humano relacionado à cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Luta, atividade rítmica, ginástica e esporte.

1.1. Modalidade de luta já conhecida dos alunos: capoeira, karatê, judô, taekwondo, boxe ou outra. 1.2. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo. 1.3. O ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança.

1.3.1. Ritmo vital. 1.3.2. O ritmo como organização expressiva do movimento. 1.3.3. Tempo e acento rítmico.

2. Corpo, saúde e Beleza. 2.1. Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga (frequência, intensidade e

duração/volume) e reversibilidade. 2.2. Saúde e trabalho.

2.2.1. Ginástica Laboral: benefícios e controvérsias. 2.2.2. Fatores de adesão e permanência na atividade física/exercício físico e na prática esportiva.

2.3. Estratégias de intervenção para promoção da atividade física e do exercício físico na comunidade escolar.

3. Contemporaneidade. 3.1. Corpo na contemporaneidade. 3.2. Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito. 3.3. Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade. 3.4. Esportes radicais. 3.5. Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade 3.6. A virtualização do corpo na contemporaneidade.

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3.7. A virtualização do corpo. 4. Atividade Rítmica.

4.1. Manifestações rítmicas ligadas a cultura jovem: Hip-Hop, Street-Dance e outras. 4.2. Diferentes estilos como expressão sociocultural. 4.3. Principais passos/movimentos. 4.4. Coreografias.

5. Luta e Atividade Rítmica. 5.1. Princípios orientadores, regras e técnicas de uma luta ainda não conhecida dos alunos. 5.2. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo. 5.3. Manifestações representações da cultura rítmica nacional ou de outros países.

5.3.1. Danças folclóricas/regionais. 5.3.2. Processo histórico.

6. Lazer e Trabalho. 6.1. O lazer como direito do cidadão e dever do Estado.

6.1.1. Possibilidade de lazer na cultura de movimento. 6.1.2. O esporte como prática de lazer nas dimensões estética (presencial e televisiva), comunitária e

de entretenimento. 6.1.3. Fatores limitadores de acesso ao lazer. 6.1.4. Lazer e ginástica nas empresa: benefícios e controvérsias.

6.2. Esporte, Ginástica, Luta e Atividade Rítmica. 6.2.1. Organização de eventos esportivos e festivais (apresentações) de ginástica, luta e dança.

Corpo, Saúde e Beleza. 6.2.2. Estratégias de intervenção para promoção da atividade física e do exercício físico na

comunidade escolar. 6.3. Espaços, equipamentos e políticas públicas de lazer. 6.4. O lazer na comunidade escolar e em seu entorno: espaços, tempos, interesses, necessidades, e

estratégias de intervenção. 7. Esporte, Ginástica, Luta e Atividade Rítmica.

7.1. Organização de eventos esportivos e festivais (apresentações) de ginástica, luta e dança. 5-METODOLOGIAS: A Educação Física se utilizará das experiências de movimentos dos alunos em sua trajetória escolar para ampliar a gama de conhecimento acerca da linguagem corporal, acrescentando ao seu cotidiano na escola, novas fontes e informações pertinentes aos temas atuais e relevantes para a sociedade. Corpo, saúde e beleza; contemporaneidade; mídias; lazer e trabalho serão abordados de forma inter-relacionadas, gerando assim pluralidade e a simultaneidade no desenvolvimento dos conteúdos,relacionando-se ativamente com outros componentes curriculares. Aulas teóricas alicerçando as aulas práticas, situações de aprendizagem como sala de vídeo, biblioteca, pátio externo, ou em espaços na comunidade local. Livros, artigos, filmes, exposições de artes, pesquisas de campo, estarão embasando e ampliando as possibilidades de conhecimento dos alunos em uma perspectiva mais crítica e cidadã. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação não deve ter como finalidade atribuir notas/conceitos aos alunos, mas servir para conscientizá-los sobre sua aprendizagem, assim como problematizar e aperfeiçoar a prática pedagógica. As atividades avaliadoras devem fornecer a geração, por parte dos alunos, de informações ou indícios qualitativos e quantitativos, verbais e não verbais que serão interpretados pelo professor, segundo as experiências de aprendizagem em relação aos temas e conteúdos abordados. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUIZINGA, J. Homo Ludens : o jogo como elemento da cultura. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MARCELINO, N. C. Lazer e educação. 2.ed. Campinas: Papirus,1990. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus,1995. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBANTI, V. J. Dicionario de educação física e do esporte. São Paulo: Manole,1994. FERES N. A. A virtualização do esporte e suas novas vivências eletrônicas. In: BETTI, M. (Org.). Educação

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Física e mídias: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003. São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o ensino de Educação Físic a. São Paulo: SEE, 1992. BETTI, M. A janela de vidro : esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998. BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na Educação Física . lheus: Editus, 2007. (v. 3). SAÚDE em movimento. Disponível em: <http:/www.saudeemmovimento.com.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. VEJA. Seção Saúde. Disponível em <http://veja.abril.com.br/saude/>. Acesso em: 07 dez. 2011. TERRA. Seção Saúde . Disponível em < http://saude.terra.com.br/>. Acesso em: 07 dez. 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Tatiana Cortez Nunes

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação. Código: LPR Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 05 Total de aulas: 200. Total de horas: 167.

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina discute e aplica elementos gramaticais, estilísticos e pragmáticos da interação verbal nas modalidades oral e escrita, de modo a permitir aos estudantes o pleno domínio da língua portuguesa em variados registros, suportes e gêneros textuais, ampliando as possibilidades de expressão e compreensão linguística como formas de participação social e de acesso à cultura, com destaque para a cultura literária brasileira. 3-OBJETIVOS: • Conhecer as formas de registro formal e informal. • Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. • Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. • Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Esfera de atividades sociais da linguagem: linguagem e sociedade: diferentes mídias; o gênero textual no cotidiano escolar; a literatura na sociedade atual; a história da língua portuguesa. • Leitura e expressão escrita: estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos prescritivos; projeto de atividade midiática; texto lírico; texto narrativo; texto argumentativo; texto expositivo; relato; crônica; texto teatral; fabula; poema; folheto; resumo; folder, entrevista; conto; cordel, epopeia; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; • Funcionamento da língua: análise estilística (verbo, adjetivo, e substantivo, pronomes, artigos e numerais); aspectos linguísticos específicos do gênero; sinonímia, polissemia e ideias-chave em um texto; visão critica do estudo da gramática; intertextualidade. • Produção e compreensão oral: a oralidade dos textos escritos; situação comunicativa (contexto e interlocutores); discussão de pontos de vista; expressão de opiniões pessoais. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/ transparências, explicação dos conteúdos, leitura de obras literárias, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

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6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua e literatura . 31.ed. São Paulo: Ática, 2001. (v. 3). TUFANO, D.; SARMENTO, L. L. Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. CANDIDO, A. M. Formação da literatura brasileira : momentos decisivos. 12. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2009. CEREJA, M. Texto & interação . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GRANATIC, B. Redação, humor e criatividade . São Paulo: Scipione, 1997. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Juliane Salvador

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação. Código : LPR Ano/ Semestre: 2º ano Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina discute e aplica elementos gramaticais, estilísticos e pragmáticos da interação verbal nas modalidades oral e escrita, de modo a permitir aos estudantes o pleno domínio da língua portuguesa em variados registros, suportes e gêneros textuais, ampliando as possibilidades de expressão e compreensão linguística como formas de participação social e de acesso à cultura, com destaque para a cultura literária brasileira. 3-OBJETIVOS: • Conhecer as formas de registro formal e informal. • Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. • Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. • Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Esferas de atividades sociais da linguagem: A linguagem a crítica de valores sociais; a palavra e o tempo: texto e contexto social; como fazer pra gostar de ler Literatura? ; o estatuto do escritor na sociedade; os sistemas de arte e de entretenimento, o século XIX e a poesia; romantismo e ultrarromantismo; ética, sexualidade e linguagem; as propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista; comunicação, sociedade e poder; ruptura entre linguagem e tradição. • Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; texto narrativo; textos prescritivos; texto lírico; poema: visão temática; texto argumentativo; relato; expressão de opiniões e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; a expressão de opiniões pela instituição jornalística. • Funcionamento da Língua: análise estilística (conectivos, advérbios e metonímia, preposição); aspectos

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linguísticos específicos da construção da textualidade; uso de conectores; coesão e coerência; a sequencialização dos parágrafos; coordenação e subordinação, formação de gênero; intertextualidade; lexicografia; período simples e composto; processos interpretativos inferenciais; • Compreensão e discussão oral: Discussão de pontos de vista em textos criativos e opinativos (publicitários); concatenação de ideias; expressão de opiniões pessoais. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/ transparências, explicação dos conteúdos, leitura de obras literárias, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua e literatura . 31.ed. São Paulo: Ática, 2001. (3.v.) TUFANO, D.; SARMENTO, L. L. Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 3.ed. São Paulo: Atual, 2009. volume único. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, A. S. Curso d e redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. CANDIDO, A. M. Formação da literatura brasileira : momentos decisivos. 12.ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2009. CEREJA, M. Texto & interação . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GRANATIC, B. Redação, humor e criatividade . São Paulo: Scipione, 1997. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Juliane Salvador

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação Código: LPR Ano/ Semestre: 3º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina discute e aplica elementos gramaticais, estilísticos e pragmáticos da interação verbal nas modalidades oral e escrita, de modo a permitir aos estudantes o pleno domínio da língua portuguesa em variados registros, suportes e gêneros textuais, ampliando as possibilidades de expressão e compreensão linguística como formas de participação social e de acesso à cultura, com destaque para a cultura literária brasileira. 3-OBJETIVOS: • Conhecer as formas de registro formal e informal. • Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. • Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. • Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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• Esferas de atividades sociais da linguagem: A literatura e a construção da modernidade e do moderno; linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico; a crítica de valores sociais no texto literário; adequação linguística; a língua portuguesa e o mundo do trabalho; tendências do pós-modernismo. • Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos prescritivos; texto narrativo; texto lírico; texto argumentativo; argumentação, crítica e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; mundo do trabalho e mídia impressa; • Funcionamento da língua: A língua portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior; aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância; aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: uso do numeral; categorias da narrativa, construção da textualidade; identificação das palavras e ideias-chave do texto; intertextualidade; linguagem e adequação vocabular; valor expressivo do vocativo; o problema do eco em textos escritos; resolução de problemas de oralidade na produção do texto escrito; análise estilística: nível sintático; • Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos; discussão de pontos de vista em textos literários; a importância da tomada de turno; expressão de opiniões pessoais; identificação de estruturas e funções. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/ transparências, explicação dos conteúdos, leitura de obras literárias, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua e literatura . 31. ed. São Paulo: Ática, 2001. (v. 3) TUFANO, D.; SARMENTO, L. L. Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2004. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. CANDIDO, A. M. Formação da literatura brasileira : momentos decisivos. 12. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2009. CEREJA, M. Texto & interação . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GRANATIC, B. Redação, humor e criatividade . São Paulo: Scipione, 1997. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Juliane Salvador

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Apresentação e manipulação dos métodos de investigação, especialmente os de caráter científico. Análise dos aspectos sociais, políticos e econômicos envolvidos na produção e aplicação do conhecimento biológico. Estudo dos processos de manipulações gênicas. Reconhecimento de doenças endêmicas e epidêmicas e avaliação de suas formas de propagação. Estudo das alterações climáticas e seus efeitos oriundos das atividades antrópicas,

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entre outros processos biológicos. 3-OBJETIVOS: • Conhecer os fundamentos da Ecologia e justificar a importância dos estudos ecológicos para o bem-estar atual e futuro da humanidade. • Reconhecer que o funcionamento de um ecossistema como resultado de uma interação entre seus componentes bióticos e seus componentes abióticos. • Identificar os níveis tróficos de um ecossistema - produtores, consumidores e decompositores - compreendendo as relações entre eles em cadeias e teias alimentares. • Compreender a importância e as etapas fundamentais dos ciclos biogeoquímicos da água, do carbono, do oxigênio e do nitrogênio. • Compreender como se origina a camada de ozônio na atmosfera e reconhecer sua importância na filtração da radiação ultravioleta e na proteção dos seres vivos de seus efeitos prejudiciais. • Reconhecer fatores que concorrem, para gerar o efeito estufa e para intensificar o aquecimento global. • Avaliar propostas de intervenção, no ambiente, considerando a qualidade de vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade. • Conhecer as principais formas de poluição ambiental – poluição do ar, da água e do solo – e discutir maneiras de minimizar seus efeitos sobre o ambiente natural. • Oferecer condições para que o aluno compreenda, reflita e adote posturas e atitudes críticas frente a fenômenos e situações ambientais, valorizando a diversidade do patrimônio natural e sociocultural como meio de garantir e manter a qualidade de vida nas interações ambientais sustentáveis. • Caracterizar os principais biomas brasileiros. • Interpretar gráficos e tabelas que contenham dados sobre crescimento e densidade de uma dada população. • Compreender que os seres vivos são formados de células e que a atividade do organismo é dependente das atividades das células, através das quais matéria e energia são incorporadas, transformadas, estocadas e utilizadas. • Identificar os componentes básicos que compõem a célula, bem como as funções década um desses elementos. • Reconhecer diferenças entre células eucarióticas e procarióticas, animais e vegetais. • Entender que, nas células, a informação biológica adequada à continuidade da vida é armazenada nos cromossomos (genes). • Reconhecer o processo de duplicação do DNA e sua relação com o processo de divisão celular. • Associar a divisão celular mitótica à reprodução dos seres unicelulares e ao crescimento e regeneração dos tecidos dos seres multicelulares. • Relacionar a gênese de tumores e cânceres a processos descontrolados de divisão celular. • Reconhecer hábitos de vida que guardam estreita relação com determinados tipos de cânceres e indicar as maneiras mais adequadas de prevenção. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a) A interdependência da vida – Os seres vivos e suas interações:

1. Conceitos básicos em Ecologia. 2. Manutenção da vida: fluxo de energia e ciclo da matéria: Componentes estruturais de um ecossistema;

Cadeia e teia alimentar; Níveis tróficos; Ciclos biogeoquímicos. 3. Ecossistemas, populações e comunidades: Ecossistemas terrestres e aquáticos; Características das

populações; Fatores que regulam o tamanho das populações biológicas; Relações ecológicas intraespecíficas e interespecíficas.

b) A intervenção humana e os desequilíbrios ambient ais. 1. Fatores associados aos problemas ambientais: Densidade e crescimento da população; Mudança nos

padrões de produção e de consumo; Interferência nos ciclos naturais: efeito estufa, mudanças climáticas, uso intensivo de fertilizantes nitrogenados, diminuição da taxa de oxigênio no ambiente, desmatamento etc.

2. Problemas ambientais contemporâneos: Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo; O problema do lixo urbano; Ações individuais, coletivas e oficiais que minimizam a interferência humana; Tecnologias para a sustentabilidade ambiental; Conferências internacionais e compromissos de recuperação de ambientes.

c) A saúde individual, coletiva e ambiental. 1. O que é saúde: Saúde como bem estar físico, mental e social; seus condicionantes, como alimentação,

moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte e lazer.

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2. A distribuição desigual da saúde: Condições socioeconômicas e qualidade de vida das populações humanas em diferentes regiões do Brasil e do mundo; Indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública, como mortalidade infantil, esperança de vida, saneamento e acesso a serviços de saúde e educacionais;

3. Agressões à saúde das populações: Principais doenças que afetam a população brasileira, de acordo com sexo, renda e idade; Gravidez na adolescência como risco à saúde; Medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças; Impacto da tecnologia na melhoria da saúde das populações: vacinas, medicamentos, exames, diagnósticos, alimentos enriquecidos etc.

4. Saúde ambiental: Saneamento básico e impacto na mortalidade infantil e em doenças contagiosas e parasitárias; Tecnologias para aperfeiçoar o saneamento básico.

d) Identidade dos seres vivos – Organização celular e funções vitais básicas 1. A organização celular da vida: A organização celular como característica fundamental de todas as formas

vivas; A organização e o funcionamento dos tipos básicos de célula. 2. As funções vitais básicas: O papel da membrana na interação entre célula e ambiente: tipos de

transporte; Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular; Mitose, mecanismo básico de reprodução celular; Cânceres, mitoses descontroladas; Medidas preventivas contra o câncer e tecnologias de seu tratamento.

5-METODOLOGIAS: • Aulas expositivas acompanhadas de quadros sinóticos, gráficos e outros, onde os alunos serão induzidos a raciocinar e questionar. • Aulas práticas com relatório conclusivo. • Pesquisas com explanação oral. • Trabalhos em grupo e individual. • Exercícios de revisão, fixação e aprofundamento. • Discussão de textos. • Leitura de reportagens jornalísticas e de revistas informativas. 6- AVALIAÇÃ O: A avaliação é uma atividade necessária para dimensionar o trabalho já desenvolvido e redirecionar o trabalho futuro. É preciso considerar os objetivos traçados, os conteúdos propostos, a metodologia e observar cuidadosamente como o aluno se apresentava antes e depois das atividades; considerar não somente o produto, mas o processo, pois, assim teremos uma visão significativa do trabalho educativo. A avaliação será contínua por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: resolução de exercícios no dia a dia; pesquisas em grupos e/ou individuais, em classe; trabalhos em grupos e/ou individuais; prova objetiva e/ou dissertativa; debates; relatórios de experimentos ou aulas práticas; pesquisas extraclasse e subsequente explanação oral; participação nas aulas e atividades. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje . São Paulo: Ática, 2010. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANCO, S.M. Água, origem, uso e preservação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Polêmica). BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Polêmica). BRANCO, S.M. Ecologia da cidade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Desafios). BRANCO, S.M. Poluição do ar. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Polêmica). ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BRANCO, S.M. Transgênicos : inventando seres vivos. São Paulo: Moderna, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Eydher F. P. E. Gama

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 2ºano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Apresentação e manipulação dos métodos de investigação, especialmente os de caráter científico. Análise dos aspectos sociais, políticos e econômicos envolvidos na produção e aplicação do conhecimento biológico. Estudo dos processos de manipulações gênicas. Reconhecimento de doenças endêmicas e epidêmicas e avaliação de suas formas de propagação. Estudo das alterações climáticas e seus efeitos oriundos das atividades antrópicas, entre outros processos biológicos. 3-OBJETIVOS: • Escrever e reconhecer nomes científicos. • Caracterizar espécies. • Reconhecer características gerais dos principais representantes dos reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia. • Compreender os princípios básicos da elaboração de árvores filogenéticas e cladogramas,reconhecendo-os como formas de representar as relações de parentesco entre os seres vivos. • Conhecer a estrutura geral dos vírus, reconhecendo sua relativa simplicidade estrutural e bioquímica quando comparados a qualquer outro grupo de organismos, pelo fato dos vírus serem parasitas intracelulares obrigatórios. • Conhecer os principais grupos de plantas atuais – briófitas, pteridófitas, gimnospermas eangiospermas – identificando suas características básicas. • Identificar as principais características dos sistemas: digestório, respiratório ecardiovascular. • Associar estrutura e função dos componentes do sistema reprodutor humano (feminino e masculino). • Identificar as ideias evolucionistas de Darwin e de Lamarck. • Ler e interpretar imagens relativas à evolução dos hominídeos. • Reconhecer os impactos da intervenção humana na evolução, nos campos da medicina, da agricultura e da farmacologia, e a relação com o aumento da esperança de vida. • Identificar e diferenciar características genéticas, hereditárias, congênitas e adquiridas. • Reconhecer a importância do trabalho de Mendel para o desenvolvimento dos estudos sobre hereditariedade. • Reconhecer alguns termos importantes em Genética para a compreensão dos mecanismos de transmissão das características hereditárias, visando o entendimento da relação entre meiose e primeira Lei de Mendel. • Resolver problemas relativos a diferentes mecanismos de heranças. • Conhecer os princípios de construção de heredogramas e compreender a importância desse tipo de representação gráfica. • Reconhecer a importância dos testes de DNA na determinação da paternidade, na investigação criminal e na identificação de indivíduos. • Analisar os argumentos relativos aos riscos e benefícios da utilização de produtos geneticamente modificados disponíveis no mercado. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Diversidade da vida - O desafio da classificação biológica.

1. Bases biológicas da classificação: Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas; Taxonomia e conceito de espécie; Caracterização geral dos cincos reinos:

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nível de organização, obtenção de energia estruturas, importância econômica e ecológica; Vírus, estrutura e reprodução. Doenças causadas por vírus; Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas.

2. Especificidades dos seres vivos. 1. A biologia das plantas: Aspectos comparativos da evolução das plantas; Adaptações das

Angiospermas quanto à organização, ao crescimento, ao desenvolvimento e à nutrição. 2. A biologia dos animais: Padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento; Principais funções

vitais, com ênfase nos vertebrados; Aspectos da Biologia humana; Funções vitais do organismo humano; Sexualidade.

3. A origem da vida e ideias evolucionistas. 1. A origem da vida: Hipóteses sobre a origem da vida; Vida primitiva. 2. Ideias evolucionistas e evolução biológica: As ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck;

Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural; Evidências da evolução biológica: fósseis.

4. Evolução biológica e cultural. 1. A origem do ser humano e a evolução cultural: A árvore filogenética dos hominídeos; Evolução do

ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da capacidade de aprendizagem; Impactos da transformação do ambiente e da adaptação das espécies animais e vegetais aos interesses da espécie humana.

2. Intervenção humana na evolução: Processos de seleção animal e vegetal; Impactos da medicina, agricultura e farmacologia no aumento da expectativa de vida.

5. Transmissão da vida e mecanismos de variabilidad e genética - Variabilidade genética e hereditariedade. 1. Mecanismos de variabilidade genética: Reprodução sexuada e processo meiótico. 2. Os fundamentos da hereditariedade: Características genéticas, hereditárias, congênitas e

adquiridas; Hereditariedade: as concepções pré-mendelianas e as leis de Mendel; Herança de genes localizados em cromossomos sexuais humanos; Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de Down, Turner e Klinefelter).

3. Genética humana e saúde: Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh); Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria; Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso.

6. DNA: a receita da vida e seu código. 1. O DNA em ação - estrutura e atuação: Estrutura química do DNA; Duplicação do DNA; Síntese de

RNA: transcrição; Síntese de proteínas: tradução. 2. Tecnologias de manipulação do DNA – Biotecnologia: Principais tecnologias utilizadas na

transferência do DNA; Engenharia genética e produtos geneticamente modificados. 5-METODOLOGIAS: • Aulas expositivas acompanhadas de quadros sinóticos, gráficos e outros, onde os alunos serão induzidos a raciocinar e questionar. • Aulas práticas com relatório conclusivo. • Pesquisas com explanação oral. • Trabalhos em grupo e individual. • Exercícios de revisão, fixação e aprofundamento. • Discussão de textos. • Leitura de reportagens jornalísticas e de revistas informativas. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação é uma atividade necessária para dimensionar o trabalho já desenvolvido e redirecionar o trabalho futuro. É preciso considerar os objetivos traçados, os conteúdos propostos, a metodologia e observar cuidadosamente como o aluno se apresentava antes e depois das atividades; considerar não somente o produto, mas o processo, pois, assim teremos uma visão significativa do trabalho educativo. A avaliação será contínua por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: resolução de exercícios no dia a dia; pesquisas em grupos e/ou individuais, em classe; trabalhos em grupos e/ou individuais; prova objetiva e/ou dissertativa; debates; relatórios de experimentos ou aulas práticas; pesquisas extraclasse e subsequente explanação oral; participação nas aulas e atividades.

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7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje . São Paulo: Ática, 2010. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANCO, S. M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. (Coleção Polêmica). REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS ONLINE. São Paulo: Instituto Ciência Hoje, 1999 -. Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/864>. Acesso em: 31 out. 2011. REVISTA GENÉTICA NA ESCOLA. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2006 -. Semestral. Disponível em: <http://www.sbg.org.br>. Acesso em: 31 out. 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PL ANO DA DISCIPLINA: Eydher F. P. E. Gama

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo dos conceitos de física considerando suas aplicações no cotidiano. Estabelecimento da relação entre a física e o desenvolvimento científico e tecnológico. Apresentação da relação da física com outras áreas do saber por meio de estudos interdisciplinares. 3-OBJETIVOS: Compreender a ciência como atividade humana contextualizada e como elemento de interpretação e intervenção no mundo; Entender a relação entre o desenvolvimento da Física e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias à solução de problemas; Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos, particularmente, alguns conteúdos básicos para entender e resolver as questões problemáticas da vida cotidiana. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estática: 1. Equilíbrio estático e dinâmico de ponto material e corpo extenso; 2. Condições necessárias para a manutenção do equilíbrio de objetos, incluindo situações no ar ou na água; 3. Processos de amplificação de forças em ferramentas, instrumentos ou máquinas; 4. Processos físicos e a conservação do trabalho mecânico; 5. Evolução histórica dos processos de utilização do trabalho mecânico (como, por exemplo, na evolução

dos meios de transporte ou de máquinas mecânicas) e suas implicações na sociedade. Dinâmica: 1. Grandezas e medidas em Física; 2. Referenciais; 3. Sistemas de unidades; 4. Instrumentos de medidas; 5. Limitações das medidas; 6. Algarismos significativos; 7. As leis de Newton na análise de partes de um sistema de corpos; 8. Força de atrito; 9. Trabalho de uma força como uma medida da variação do movimento, inclusive nas situações

envolvendo atrito;

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10. Formas de energia mecânica e sua associação aos movimentos reais; 11. Avaliação dos riscos da alta velocidade em veículo por meio dos parâmetros envolvidos na variação do

movimento; 12. Potência; 13. Rendimento; 14. Quantidade de movimento linear: variação e conservação. 5-METODOLOGIAS: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Física. São Paulo: SEE, 2008. ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física . São Paulo: Scipione, 1997. (v. 3). CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica . São Paulo: Atual Editora, 1998. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA – GREF. Física . São Paulo: Edusp, 1990. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Rogerio Vargas

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Física Código : FIS Ano/ Semestre: 2º ano Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo dos conceitos de física considerando suas aplicações no cotidiano. Estabelecimento da relação entre a física e o desenvolvimento científico e tecnológico. Apresentação da relação da física com outras áreas do saber por meio de estudos interdisciplinares.

3-OBJETIVOS: Compreender a ciência como atividade humana contextualizada e como elemento de interpretação e intervenção no mundo; Entender a relação entre o desenvolvimento da Física e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias à solução de problemas; Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos, particularmente, alguns conteúdos básicos para entender e resolver as questões problemáticas da vida cotidiana.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Hidrostática: Pressão; Teorema de Stevin; Equilíbrio de líquidos não-miscíveis; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes Termodinâmica: Fenomenologia: calor, temperatura e fontes; Propriedades térmicas dos materiais (dilatação/contração; condução e armazenamento de calor; calor específico e capacidade térmica) envolvidos em sistemas ou processos térmicos do cotidiano; Quantificação do calor envolvido em processos termodinâmicos reais; Diferentes processos de trocas de calor (condução, convecção e irradiação) e identificação dos seus respectivos modelos explicativos (calor como processo e calor como radiação térmica); Ciclos de calor no sistema terrestre (clima, fenômenos atmosféricos e efeito estufa); Avaliação científica das hipóteses sobre aquecimento global e suas conseqüências ambientais e sociais; Processo histórico da unificação entre calor e trabalho mecânico e o Princípio de Conservação da Energia; A conservação da energia em sistemas físicos (como por exemplo, nas trocas

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de calor com mudança de estado físico, nas máquinas mecânicas e a vapor); Caracterização do funcionamento das máquinas térmicas em termos de ciclos fechados; Cálculo da potência e do rendimento de máquinas térmicas reais; Impactos sociais e econômicos das máquinas térmicas no processo histórico de desenvolvimento da sociedade (revolução industrial); Fontes de energia na Terra, suas transformações e sua degradação; O ciclo de energia no Universo e sua influência nas fontes de energia terrestre; Balanços energéticos de alguns processos de transformação da energia na Terra; As necessidades energéticas como problema da degradação da energia. Cinemática: Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distância percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo etc.); Características comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.); Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realização de medidas (por exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transporte ou da velocidade média de um entregador de compras); Movimento uniforme; Movimento circular; Movimento uniformemente variado. 5-METODOLOGIAS: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema.

6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa.

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paul o: Física. São Paulo: SEE, 2008. ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física . São Paulo: Scipione, 1997. (v. 3). CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica . São Paulo: Atual, 1998.

8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA – GREF. Física . São Paulo: Edusp, 1990. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Rogerio Vargas

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 3º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo dos conceitos de física considerando suas aplicações no cotidiano. Estabelecimento da relação entre a física e o desenvolvimento científico e tecnológico. Apresentação da relação da física com outras áreas do saber por meio de estudos interdisciplinares. 3-OBJETIVOS: Compreender a ciência como atividade humana contextualizada e como elemento de interpretação e intervenção no mundo; Entender a relação entre o desenvolvimento da Física e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias à solução de problemas; Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos, particularmente, alguns conteúdos básicos para entender e resolver as questões problemáticas da vida cotidiana. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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Eletrostática: Carga elétrica; Princípios da eletrostática; Condutores e isolantes; Processos de eletrização; Eletroscópio; Carga elétrica puntiforme; Lei de Coulomb; Campo elétrico; Linhas do campo elétrico; Campo elétrico criado por uma carga puntiforme. Eletromagnetismo: Propriedades elétricas e magnéticas da matéria e as formas de interação por meio de campos; Ordem de grandeza do campo magnético no cotidiano; As formas de interação da eletricidade e do magnetismo e o conceito de campo eletromagnético (lei de Oersted, lei de indução de Faraday); Evolução histórica das equações do eletromagnetismo como a unificação das teorias elétricas e magnéticas; Motores e geradores; Funcionamento de motores, geradores elétricos e seus componentes evidenciando as interações entre os elementos constituintes ou as transformações de energia envolvidas. Acústica: Caracterização física de ondas mecânicas, por meio dos conceitos de amplitude, comprimento de onda, freqüência, velocidade de propagação e ressonância; Problemas do cotidiano que envolvem conhecimentos de propriedades de sons; Elementos que compõem o sistema de audição humana, os limites de conforto e a relação com os problemas causados por poluição sonora. Óptica: As diferenças entre cor luz e cor pigmento; A luz branca como luz composta policromática; As três cores primárias (vermelho, verde e azul) no sistema de percepção de cores no olho humano e em equipamentos; O uso adequado de fontes de iluminação em ambientes do cotidiano; Processos de formação de imagem e as propriedades da luz, como a da propagação retilínea, da reflexão e da refração; Sistemas que servem para melhorar e ampliar a visão: óculos, lupas, telescópios, microscópios etc. 5-METODOLOGIAS: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações seguirão as normas da organização didática vigente, terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Provas escritas, atividades complementares, como listas de exercícios, atividades durante as aulas, trabalhos de pesquisa. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Física. São Paulo: SEE, 2008. ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física . São Paulo: Scipione, 1997. (v. 3). CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica . São Paulo: Atual, 1998. 8-BIBLIOGRAFIA COM PLEMENTAR: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA – GREF. Física . São Paulo: Edusp, 1990. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Rogerio Vargas

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laborat ório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo da matemática como instrumento básico para a percepção da realidade. Utilização dos conceitos matemáticos como ferramenta interdisciplinar. Busca da compreensão dos objetos matemáticos (números, relações e forma). Desenvolvimento dos três eixos norteadores da ação educacional:

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expressão/compreensão; argumentação/decisão e contextualização/abstração. 3-OBJETIVOS: • Propiciar ao aluno uma revisão de conteúdos para facilitar a continuidade dos estudos; • Compreender e usar a notação simbólica básica da teoria dos conjuntos. • Reconhecer e utilizar as operações entre conjuntos, como união, intersecção e diferença. • Identificar os números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. • Realizar as operações fundamentais com: números naturais, inteiros, racionais e irracionais e reais. • Utilizar o conceito de razão em diversos contextos, como; proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc.. • Resolver problemas que envolvam regra de três simples e composta. • Proporcionar conhecimentos que possibilitem aos alunos: compreender os símbolos lógicos. • Utilizar adequadamente implicações e equivalências lógicas. • Construir tabelas verdade. • Saber reconhecer padrões e regularidades em sequências numéricas ou de imagens, expressando-as matematicamente, quando possível. • Conhecer as características principais das progressões aritméticas – expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras –, sabendo aplicá-las em diferentes contextos. • Conhecer as características principais das progressões geométricas – expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras –, sabendo aplicá-las em diferentes contextos. • Saber reconhecer relações de proporcionalidade direta, inversa, direta com o quadrado, entre outras, representando-as por meio de funções. • Compreender a construção do gráfico de funções de 1º grau, sabendo caracterizar o crescimento, o decrescimento e a taxa de variação. • Compreender a construção do gráfico de funções de 2º grau como expressões de proporcionalidade entre uma grandeza e o quadrado de outra, sabendo caracterizar os intervalos de crescimento e decrescimento, os sinais da função e os valores extremos (pontos de máximo ou de mínimo). • Saber utilizar em diferentes contextos as funções de 1º e de 2º graus, explorandoespecialmente problemas de máximos e mínimos. • Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento. • Compreender o significado dos logaritmos como expoentes convenientes para a representação de números muito grandes ou muito pequenos, em diferentes contextos; • Conhecer as principais propriedades dos logaritmos, bem como a representação da função logarítmica, como inversa da função exponencial. • Saber usar de modo sistemático relações métricas fundamentais entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos. • Saber construir polígonos regulares e reconhecer suas propriedades fundamentais. • Saber aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da pavimentação de superfícies. • Saber inscrever e circunscrever polígonos regulares em circunferências dadas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Números/Relações/Geometria – Revisão. • Noções de Conjuntos. • Conjuntos Numéricos. • Operações fundamentais com números reais. • Razões e proporções. • Grandezas proporcionais e porcentagem. • Relações – Noções básicas de lógica. • Fundamentos da lógica. • Tabela verdade. • Argumento. • Método para testar a validade dos argumentos. • Números e sequências. • Regularidades numéricas: sequências.

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• Progressões aritméticas de progressões geométricas. • Relações – Funções. • Relações entre duas grandezas. • Proporcionalidades: direta, inversa, direta com o quadrado. • Funções de 1º grau. • Funções de 2º grau. • Relações – Função exponencial e logarítmica. • Crescimento exponencial. • Função exponencial: equações e inequações. • Logarítmicos: definição e propriedades. • Geometria/Relações – Geometria – trigonometria. • Razões trigonométricas nos triângulos retângulos. • Polígonos regulares: inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, com a utilização de: experimentos, vídeos, áudios e softwares específicos parao conteúdo; pesquisa individual ou em grupo e resolução de problemas. 6- AVALIAÇÃO: Avaliação processual contínua e formativa, acompanhando o envolvimento e desempenho do aluno nas atividades propostas. Utilizando os seguintes instrumentos: resolução de problemas e exercícios; trabalhos individuais e coletivos; pesquisa; provas escritas; fichas de observações; autoavaliação. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIBEIRO, J. Matemática : ciência, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010. (v. 1-3). IEZZI, G. et al. Matemática : ciência e aplicações. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (v.1-3). PAIVA, M. Matemática . São Paulo: Moderna, 2009. (v. 1-3). DANTE, L. R. Matemática . São Paulo: Ática, 2005. (v.1-3). 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 1). IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 2). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 3). IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 4). HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 5). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 6). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 5. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 7). IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar . 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 8). DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 9.) IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar . São Paulo: Atual, 2004. (v. 11). 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Cristina Mara Pereira de Souza

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente cu rricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 2º ano Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo da matemática como instrumento básico para a percepção da realidade. Utilização dos conceitos matemáticos como ferramenta interdisciplinar. Busca da compreensão dos objetos matemáticos (números, relações e forma). Desenvolvimento dos três eixos norteadores da ação educacional: expressão/compreensão; argumentação/decisão e contextualização/abstração. 3-OBJETIVOS: • Compreender o significado das matrizes e das operações entre elas na representação de tabelas e de transformações geométricas no plano. • Saber expressar, por meio de matrizes, situações relativas a fenômenos físicos ou geométricos (imagens digitais, pixels etc.). • Saber resolver e discutir sistemas de equações lineares pelo método de escalonamento de matrizes. • Reconhecer situações-problema que envolva sistemas de equações lineares e resolvê-los. • Reconhecer a periodicidade presente em alguns fenômenos naturais, associando-a as funções trigonométricas básicas. • Conhecer as principais características das funções trigonométricas básicas (especialmente o seno, o cosseno e a tangente), sabendo construir seus gráficos e aplicá-las em diversos contextos. • Saber construir o gráfico de funções trigonométricas como f(x) = Asen(Bx) + C a partir do gráfico de y = senx, compreendendo o significado das transformações associadas aos coeficientes A, B e C. • Saber resolver equações simples, compreendendo o significado das soluções obtidas, em diferentes contextos. • Compreender o raciocínio combinatório aditivo e multiplicativo na resolução de situações-problema de contagem indireta do número de possibilidades de ocorrência de um evento. • Saber calcular probabilidades de eventos em diferentes situações-problema, recorrendo a raciocínios combinatórios gerais, sem a necessidade de aplicação de fórmulas específicas. • Saber resolver problemas que envolvam o cálculo de probabilidades de eventos simples repetidos, como os que conduzem ao binômio de Newton. • Conhecer e saber utilizar as propriedades simples do binômio de Newton e do triângulo de Pascal. • Compreender os fatos fundamentais relativos ao modo geométrico de organização do conhecimento (conceitos primitivos, definições, postulados e teoremas). • Saber identificar propriedades características, calcular relações métricas fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como o prisma e o cilindro, utilizando-as em diferentes contextos. • Saber identificar propriedades características, calcular relações métricas fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como a pirâmide e o cone, utilizando-as em diferentes contextos. • Saber identificar propriedades características, calcular relações métricas fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) da esfera e de suas partes, utilizando-as em diferentes contextos. • Compreender as propriedades da esfera e de suas partes, relacionando-as com os significados dos fusos, das latitudes e das longitudes terrestres. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Números/ Relações – Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

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1.1. Matrizes: significado como tabelas, características e operações. 1.2. A noção de determinante de uma matriz quadrada. 1.3. Resolução e discussão de sistemas lineares: escalonamento.

2. Relações – Trigonometria. 2.1. Fenômenos periódicos. 2.2. Funções trigonométricas. 2.3. Equações. 2.4. Adição de arcos.

3. Números - Análise combinatória e probabilidade. 3.1. Princípio multiplicativo e aditivo. 3.2. Probabilidade simples. 3.3. Arranjos, combinações e permutações. 3.4. Probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos. 3.5. Probabilidade condicional. 3.6. Distribuição binomial de probabilidades: o triângulo de Pascal e o binômio de Newton.

4. Geometria – Geometria métrica espacial. 4.1. Elementos de geometria e posição. 4.2. Poliedros, prismas e pirâmides. 4.3. Cilindros, cones e esferas.

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, com a utilização de: experimentos, vídeos, áudios e softwares específicos parao conteúdo; pesquisa individual ou em grupo e resolução de problemas. 6- AVALIAÇÃO: Avaliação processual contínua e formativa, acompanhando o envolvimento e desempenho do aluno nas atividades propostas. Utilizando os seguintes instrumentos: resolução de problemas e exercícios; trabalhos individuais e coletivos; pesquisa; provas escritas; fichas de observações; autoavaliação. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIBEIRO, J. Matemática : ciência, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010. (v.1-3). PAIVA, M. Matemática . São Paulo: Moderna, 2009. (v.1-3). DANTE, L. R. Matemática . São Paulo: Ática, 2005. (v.1-3). 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 1). IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 2). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 3). IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 4). HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 5). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 6). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 5. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v.7). IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar . 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 8). DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 9). IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar . São Paulo: Atual, 2004. (v. 11). 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Cristina Mara Pereira de Souza

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DI SCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 3º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de hor as: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo da matemática como instrumento básico para a percepção da realidade. Utilização dos conceitos matemáticos como ferramenta interdisciplinar. Busca da compreensão dos objetos matemáticos (números, relações e forma). Desenvolvimento dos três eixos norteadores da ação educacional: expressão/compreensão; argumentação/decisão e contextualização/abstração. 3-OBJETIVOS: • Saber construir e interpretar tabelas e gráficos de frequências a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatísticas; • Saber calcular e interpretar medidas de tendência central de uma distribuição de dados: média, mediana e moda; • Saber calcular e interpretar medidas de dispersão de uma distribuição de dados: desvio padrão; • Saber analisar e interpretar índices estatísticos de diferentes tipos; • Reconhecer as características de conjuntos de dados distribuídos normalmente; utilizar a curva normal em estimativas pontuais e intervalares; • Saber usar de modo sistemático sistemas de coordenadas cartesianas para representar pontos, figuras, relações, equações; • Saber reconhecer a equação da reta, o significado de seus coeficientes, às condições que garantem o paralelismo e a perpendicularidade entre retas; • Compreender a representação de regiões do plano por meio de inequações lineares; • Saber resolver problemas práticos associados a equações e inequações lineares; • Saber identificar as equações da circunferência e das cônicas na forma reduzida e conhecer as propriedades características das cônicas; • Compreender a história das equações, com o deslocamento das atenções das fórmulas para as análises qualitativas; • Conhecer as relações entre os coeficientes e as raízes de uma equação algébrica; • Saber reduzir a ordem de uma equação a partir do conhecimento de uma raiz; • Saber expressar o significado dos números complexos por meio do plano de Argand-Gauss; • Compreender o significado geométrico das operações com números complexos, associando-as a transformações no plano; • Saber usar de modo sistemático as funções para caracterizar relações de interdependência, reconhecendo as funções de 1º- e de 2º- graus, seno, cosseno, tangente, exponencial e logarítmica, com suas propriedades características; • Saber construir gráficos de funções por meio de transformações em funções mais simples (translações horizontais, verticais, simetrias, inversões); • Compreender o significado da taxa de variação unitária (variação de f(x) por unidade a mais de x), utilizando-a para caracterizar o crescimento, o decrescimento e a concavidade de gráficos; • Conhecer o significado, em diferentes contextos, do crescimento e do decrescimento exponencial, incluindo-se os que se expressam por meio de funções de base Є. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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1. Números/Relações - Estatística 2. Gráficos estatísticos: cálculo e interpretação de índices estatísticos 3. Medidas de tendência central: média mediana e moda 4. Medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão 5. Elementos de amostragem 6. Geometria/Relações – Geometria Analítica

6.1. Pontos: distancia, ponto médio e alinhamento de três pontos 6.2. Reta: equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares 6.3. Ponto e reta: distancia 6.4. Circunferência: equação 6.5. Reta e circunferência: posições relativas 6.6. Cônicas: noções, equações, aplicações

7. Números – Equações algébricas e números complexos 7.1. Equações polinomiais 7.2. Números complexos: operações e representação geométrica 7.3. Teorema sobre as raízes de uma equação polinomial 7.4. Relações de Girard

8. Relações – Estudos das funções 9. Qualidade das funções 10. Gráficos: funções trigonométricas, exponencial, logarítmicas e polinomiais 11. Gráficos: análise de sinal, crescimento e taxa de variação 12. Composição: translações e reflexões 13. Inversão 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, com a utilização de: experimentos, vídeos, áudios e softwares específicos parao conteúdo; pesquisa individual ou em grupo e resolução de problemas. 6- AVALI AÇÃO: Avaliação processual contínua e formativa, acompanhando o envolvimento e desempenho do aluno nas atividades propostas. Utilizando os seguintes instrumentos: resolução de problemas e exercícios; trabalhos individuais e coletivos; pesquisa; provas escritas; fichas de observações; autoavaliação. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIBEIRO, J. Matemática : ciência, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010. (v. 1-3). PAIVA, M. Matemática . São Paulo: Moderna, 2009. (v.1-3). DANTE, L. R. Matemática . São Paulo: Ática, 2005. (v.1-3). 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v.1). IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 2). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 3). IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 4). HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. (v. 5). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 7. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 6). IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar . 5. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 7). IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar . 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 8). DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar . 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. (v. 9). IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar . São Paulo: Atual, 2004. (v. 11). 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Cristina Mara Pereira de Souza

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 1º ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo dos esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos fenomenológicos (formação de novo material em um dado intervalo de tempo, reconhecimento a partir de evidencias e das propriedades que caracterizam as substâncias, como temperatura de ebulição, densidade, solubilidade, condutibilidade elétrica). Análise das relações entre as quantidades de reagentes e de produtos formados (conservação e relações proporcionais de massa) em termos de modelos explicativos (rearranjo de átomos modelo de Dalton, relação entre massa e número de partículas mol) e da linguagem simbólica da Química (símbolos e fórmulas químicos, equação química). Análise das transformações que ocorrem no sistema produtivo e que são importantes para a sociedade (combustíveis, metais). 3-OBJETIVOS: • Identificar a evolução dos processos tecnológicos nos fenômenos químicos. • Identificar os componentes de uma reação química, separando assim reagentes de produtos na escrita de uma equação. • Observar a relação da energia térmica como reagente e como produto formado nas transformações químicas. • Caracterizar substâncias que constituem os reagentes e produtos das transformações em termos de suas propriedades. • Classificar transformações químicas quanto à energia em processos endo/exotérmicos e endo/exoergônicos ao tempo envolvido nas transformações à revertibilidade de algumas transformações. • Identificar e compreender o processo de fermentação alcoólica. • Entender as transformações químicas envolvidas na siderurgia do ferro. • Compreender as propriedades das substâncias - temperaturas de ebulição e fusão, densidade, solubilidade. • Entender a importância das propriedades para caracterizar substâncias puras. • Aplicar as propriedades das substâncias nos processos de separação de misturas. • Comparar o uso de diferentes combustíveis trabalhando os conceitos de caloria e poder calorífico compreendendo a reação de combustão. • Reconhecer a conservação de massa nas transformações químicas e relações proporcionais entre as massas envolvidas em uma transformação química. • Relacionar problemas sociais e ambientais ligados à produção e ao uso de combustíveis interligados a conceito operacional de ácido e base. • Compreender modelos explicativos com aplicação ao Modelo atômico de Dalton. • Reconhecer a linguagem química (símbolos e formas) e tabela periódica. • Entender balanceamento de equações através da reação de combustão completa e incompleta. • Aplicar proporção em número de partículas, massa e energia nas transformações químicas. • Relacionar as propriedades e aplicações de metais e ligas metálicas; influência dos aspectos geográficos, socioeconômicos e tecnológicos na produção de ferro-gusa e aço; reciclagem de materiais metálicos e outros. • Conhecer e aplicar Quantidade de matéria, mol e massa molar em cálculos estequiométricosem massa, em mol e em número de átomos ou moléculas nas transformações químicas.

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• Prever quantidade da energia envolvida nas transformações químicas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Transformações químicas no dia a dia: evidências, tempo envolvido - reações instantâneas e não

instantâneas, energia envolvida - reações endo e exotérmicas, revertibilidade. 2. Reagentes, produtos e suas propriedades: propriedades específicas – temperatura de fusão e ebulição,

densidade e solubilidade. 3. Separação de misturas: filtração, flotação, destilação, sublimação, recristalização. 4. Reagentes, produtos e suas relações em massa e calor: reação de combustão, poder calorífico dos

combustíveis, conservação da massa e a proporção entre as massas de reagentes e produtos nas transformações químicas, relação entre as massas de reagentes, de produtos e a energia envolvida nas transformações químicas.

5. Carvão vegetal e carvão mineral. 6. A formação de ácidos e outras implicações sociais e ambientais do uso de combustíveis – Chuva

ácida e efeito estufa. 7. Escala de pH conceitos de ácido, base e reações de neutralização. 8. Modelo atômico de Dalton sobre a constituição da matéria: transformações químicas e suas relações de

massa e modelos explicativos como construções humanas num dado contexto histórico e social. 9. Símbolos dos elementos químicos e equações químicas. 10. Balanceamento de reações químicas: relações entre massa, número de partículas e energia; 11. Tabela periódica. 12. Massa molar e quantidade de matéria (mol). 13. Cálculos estequiométricos: massas, quantidades de matéria e energia nas transformações

químicas. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialógicas; experimentos; leitura e análise de textos; resolução de atividades abertas, classificatórias e objetivas; pesquisa orientada; construção de mapa conceitual. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Prova escrita, participação na resolução de atividades em sala, empenho no desenvolvimento de pesquisa, envolvimento em aulas práticas (experimentos). 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. (v. 1). PEQUIS, W. S.; MOL, G. Química cidadã . São Paulo: Nova Geração, 2010. (v. 1). NOBREGA, O. S.; SILVA, E. R.; SILVA, R. H. Química . São Paulo: Ática, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LISBOA, J.C.F. Ser Protagonista : Química 1. São Paulo: SM, 2011. REVISTA QUIMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: SBQ, 1995 - Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA/IQ-USP. Interações e transformações I : elaborando conceitos sobre transformações químicas. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Gisela Garcia Martins

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A construção dos esquemas de representação sobre as propriedades das substâncias em termos de alguns aspectos fenomenológicos (dissolução de materiais em água, concentração e relação com a qualidade de água; diferentes reatividades de metais). Estudo de modelos explicativos: interações eletrostáticas entre os átomos, ligações químicas e interações intermoleculares a partir do modelo de Rutherford. Estudo e análise das transformações químicas: quebra e formação de ligação (energia de ligação e balanço energético). Estudo sobre o processo que envolve a transferência de elétrons (reação de óxido-redução). 3-OBJETIVOS: • Fazer uso da linguagem química para expressar conceitos relativos à pureza das soluções e a concentração de solutos em sistemas líquidos. • Interpretar dados apresentados em tabelas e gráficos concernentes ao critério brasileiro de potabilidade da água e aplicar o conceito de concentração para avaliar a qualidade de diferentes águas. • Reconhecer como algumas propriedades específicas da água possibilitam a vida no planeta. • Reconstruir o conceito de solubilidade em um nível mais amplo, como “extensão da dissolução”. • Compreender como as propriedades peculiares da água possibilitam a existência de vida no planeta; a partir da análise de dados experimentais, concluir como a presença de solutos afeta as propriedades características da água. • Aplicar esses conhecimentos na resolução de problemas ambientais, industriais e relacionados com a saúde. • Compreender o conceito de concentração. • Compreender as unidades que expressam a composição das soluções e utilizá-las adequadamente. • Realizar cálculos envolvendo as diferentes unidades de concentração e aplicá-los no reconhecimento de problemas relacionados à qualidade da água para consumo. • Construir o conceito de concentração em quantidade de matéria/volume para ampliar a compreensão do significado da concentração e aplicá-lo a novas situações que permitem melhor entendimento do mundo físico. • Compreender a importância do oxigênio dissolvido no meio aquático. • Construir e aplicar o conceito de DBO e relacionar informações sobre DBO para entender problemas ambientais e poder enfrentar situações. • Interpretar informações de gráficos. • Compreender a necessidade de tornar a água potável. • Conhecer procedimentos para seu tratamento, aplicando conceitos e processos como separação de sistemas heterogêneos, solubilidade e transformação química. • Organizar e interpretar informações sobre tratamento e consumo de água para refletir sobre o uso consciente da água e tornar suas decisões, dentro de limites, a esse respeito. • Compreender as limitações das ideias de Dalton e a necessidade de modificá-las. • Compreender os experimentos de Rutherford e a interpretação dos fatos observados que levaram ao modelo de átomo nuclear a ponto de utilizá-lo na explicação de fatos. • Desenvolver competências de classificação e estabelecimento de critérios. • Compreender a tabela periódica como uma forma de sistematização do conhecimento químico, aponto de

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prever propriedades dos elementos e seus compostos em função da posição que ocupa na tabela. • Construir o conceito de ligação química em termos das atrações entre elétrons e núcleos, relacionando-os às propriedades das substâncias de maneira a ampliar o entendimento do mundo físico. • Reconhecer a ideia de ligação química como um modelo explicativo. • Compreender a transformação química como quebra e formação de ligações. • Compreender e identificar a energia envolvida na quebra e formação de ligações químicas. • Fazer previsões a respeito da energia envolvida numa transformação química. • Compreender, utilizar e saber construir gráficos de energia. • Construir e interpretar o conceito de forças Inter partículas, relacionando-as às propriedades das substâncias iônicas, moleculares e metálicas. • Construir e aplicar um modelo explicativo para a ebulição. • Reconhecer a influência da pressão na temperatura de ebulição de líquidos. • Estabelecer relações entre altitude, pressão atmosférica e ebulição. • Prever temperaturas de ebulição em diversas cidades tendo como base à altitude e sua relação com a pressão ambiente; obter informações a partir da leitura de gráficos. • Ampliar o entendimento do mundo físico. • Analisar a relação entre energia elétrica e as estruturas das substâncias envolvidas numa transformação química: reatividade de metais; explicações sobre as transformações químicas que produzem ou necessitam de corrente elétrica: aspectos qualitativos; reação de óxido-redução: conceito de balanceamento. • Aplicar os modelos atômicos estudados para explicar as transformações ocorridas em uma pilha. • Compreender que existem reações químicas que ocorrem com transferência de elétrons e que podem gerar corrente elétricas. • Compreender os impactos ambientais relacionados ao uso de pilhas, baterias e processos de eletrólise. • Avaliar como a composição das pilhas pode influenciar em possíveis impactos. • Relacionar os impactos causados pelo uso industrial dos processos de eletrólise às discussões sobre a viabilidade do uso de diferentes fontes de energia. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de pureza e potabilidade. Calor específico; densidade; temperatura de ebulição da água com a presença de solutos; solubilidade; outras propriedades. Soluções – unidades de concentração: % massa; g/L; ppm. Conceito de mol; concentração em mol/L.. Solubilidade do oxigênio em água; concentração em mol/L; demanda bioquímica de oxigênio (DBO). Etapas do tratamento da água. Poluição ambiental; responsabilidades legais e pessoais; usos da água e sua preservação. Natureza elétrica da matéria – condutibilidade elétrica dos materiais, isolantes e condutores. Modelos explicativos, ideias sobre átomo: Thomson, Rutherford e Bohr. Radioatividade. Natural. Tabela periódica - número atômico, um novo critério na organização dos elementos. Propriedades e estrutura dos átomos. Forças de atração e repulsão elétrica, ligação química. Ligação química; modelo explicativo para a transformação química; energia de ligação; modelo explicativo para transformações químicas endotérmicas e exotérmicas. Diagramas de energia; calor de reação; reação endotérmica e exotérmica. Interações entre íons, átomos e moléculas: volatilidade, temperatura de fusão e ebulição e forças de atração. Sólidos covalentes, macromoléculas: diamante grafita sílica e silicatos (vidros,cerâmicas etc.). Interações Inter partículas, pressão de vapor, temperatura de ebulição e evaporação. Eletrólise; reações de oxido-redução. Impactos ambientais relacionados ao uso de pilhas, baterias e processos de eletrólise. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialógicas; experimentos; leitura e análise de textos; resolução de atividades abertas, classificatórias e objetivas; pesquisa orientada; construção de mapa conceitual. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Prova escrita, participação na resolução de atividades em sala, empenho no desenvolvimento de pesquisa,envolvimento em aulas práticas (experimentos). 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na a bordagem do cotidiano . 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. (v.

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1-2). PEQUIS, W. S.; MOL, G. Química cidadã . São Paulo: Nova Geração, 2010. (v. 1). NOBREGA, O. S.; SILVA, E. R.; SILVA, R. H. Química . São Paulo: Ática, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REVISTA QUIMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: SBQ, 1995 - Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado o presente e o futuro. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2008. (Coleção Polêmica) GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA/IQ-USP. Interações e transformações I : elaborando conceitos sobre transformações químicas. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. HESS, S. Experimentos de química com materiais domésticos: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2008. LISBOA, J.C.F. Ser Protagonista : Química 1. São Paulo: SM, 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Gisela Garcia Martins

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo sobre a produção de materiais a partir do nitrogênio (amônia, nitratos etc.) e obtenção de materiais a partir da hidrosfera (produtos obtidos da água do mar). Análise da importância do equilíbrio químico nos sistemas aquáticos e na biosfera (compostos orgânicos), bem como das perturbações causadas pela ação humana nesses sistemas. Estudo das ações corretivas e preventivas para as perturbações analisadas. 3-OBJETIVOS: • Desenvolver a leitura e a interpretação de textos, de tabelas, de esquemas e de linguagens próprias da química. • Compreender o processo da destilação fracionada no nível macroscópico para poder explicá-lo no nível microscópico. • Compreender como os contextos históricos, econômicos e culturais se interrelacionam e influenciam o desenvolvimento de um novo processo químico, no caso o da síntese da amônia. • Analisar dados para entender que existem transformações químicas que “não se completam” segundo as previsões estequiométricas. • Entender o que acontece em sistemas e processos químicos a partir de dados apresentados em tabelas e em descrições de procedimentos experimentais (experimentos teóricos). • Valorizar o controle de variáveis em processo de investigação. • Organizar, relacionar e interpretar dados para chegar a conclusões sobre as variáveis que podem alterar a velocidade com que uma transformação química ocorre. • Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos sobre as variáveis que podem afetar a velocidade do processo de deterioração dos alimentos para elaboração de propostas de intervenção solidária na sociedade. • Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, analisando a importância dos estudos relacionados ao uso dos catalisadores. • Utilizar modelos microscópicos para explicar os fatores que podem afetar a velocidade das transformações químicas; desenvolver conexões hipotético-lógicas utilizando modelos microscópicos que possibilitem previsões acerca das diferenças nas velocidades das transformações químicas. • Interpretar dados em tabelas relativas à disponibilidade de água no planeta e a quantidade e uso das águas.

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• Ler e interpretar textos referentes importância do controle do pH no sistema produtivo. • Estabelecer relações entre os conhecimentos químicos de pH, compreender os níveis macroscópicos e microscópicos. • Interpretar e analisar textos e tabelas que utilizam dados referentes à acidez de soluções, relacionar valores de pH, compreender a constante de equilíbrio. • Escrever a expressão da constante de equilíbrio químico, reconhecendo as espécies químicas que coexistem no sistema de equilíbrio. • Dominar o uso de linguagens próprias da química e da matemática. • Avaliar dados referentes às perturbações em sistemas. • Prever mudanças em equilíbrios químicos. • Reconhecer e valorizar a biosfera como fonte de materiais úteis para o ser humano. • Conhecer alguns usos cotidianos e algumas aplicações industriais desses materiais. • Analisar processos de obtenção e purificação do petróleo, do gás natural e do carvão mineral e seus derivados; utilização e importância econômica desses materiais; estrutura e nomenclatura de hidrocarbonetos; isomeria em cadeias abertas e fechadas. • Reconhecer as funções orgânicas presentes nos diferentes grupos de alimentos, reconhecer polímeros, assim como os monômeros que os compõem. • Buscar, selecionar e organizar informações em fontes diversas sobre problemas de poluição. • Ampliar conhecimentos sobre fontes de emissão de gases poluentes e problemas por eles causados para promover ações solidárias. • Reconhecer como as atividades humanas podem contribuir para a poluição das águas. • Reconhecer a importância da coleta e do tratamento de esgotos para a qualidade das águas. • Avaliar as consequências do uso de materiais que introduzem fosfato nas águas. • Buscar informações interpretá-las e tirar suas próprias conclusões sobre aspectos da poluição das águas. • Reconhecer o DDT como agente poluidor da biosfera. • Ampliar conceitos de concentração em ppm, solubilidade, estrutura molecular e de equilíbrio químico para entender a bioacumulação de pesticidas ao longo da cadeia alimentar e para entender a síntese do DDT. • Ampliar conceitos de densidade e de concentração para elaborar um procedimento visando à identificação e à separação de plásticos para a reciclagem. • Reconhecer plásticos como lixo sólido poluente. • Organizar conhecimentos e aplicá-los para avaliar situações-problema e propor ações que busquem minimizá-las ou solucioná-las. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Liquefação e destilação fracionada do ar para obtenção de matérias-primas (oxigênio, nitrogênio e gases nobres). Produção da amônia: processo Haber-Bosh. Variáveis que podem modificar a rapidez de uma transformação química (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador). Modelos explicativos das velocidades das transformações químicas. Estado de equilíbrio químico: coexistência de reagentes e produtos em certas transformações químicas; Composição das águas naturais. Processos industriais que permitem a obtenção da água do mar. Acidez e basicidade das águas e alguns de seus efeitos no meio natural e no sistema produtivo. Conceito de dissociação iônica e de ionização e extensão das transformações químicas (equilíbrio químico). Constante de equilíbrio químico para expressar a relação entre as concentrações de reagentes e produtos em uma transformação química. Influência da temperatura, da concentração e da pressão em sistemas em equilíbrio químico. Transformações ácido-base e sua utilização no controle do pH de soluções aquosas. Química orgânica: formação de cadeias, classificação de carbonos em uma cadeia, classificação das cadeias, funções orgânicas. Os componentes principais dos alimentos, carboidratos, lipídeos e proteínas, suas propriedades, funções no organismo e sus transformações químicas. Biomassa como fonte alternativa de materiais combustíveis. Arranjos atômicos e moleculares para explicar isomeria. Processos de transformação do petróleo, carvão mineral e gás natural em matérias e substâncias utilizadas no sistema produtivo: refino do petróleo, destilação seca do carvãomineral e purificação do gás natural. Produção e usos dos combustíveis fósseis. Desequilíbrios ambientais causados pela introdução de gases na atmosfera: SO2, CO2, NO2 e outros óxidos de nitrogênio. Chuva ácida, aumento do efeito estufa e redução da camada de ozônio causas e consequências. Poluição das águas por detergentes, praguicidas, metais pesados e outros, e contaminação por agentes patogênicos. Perturbações na biosfera causadas por pragas, desmatamentos, uso de combustíveis fósseis, indústrias, rupturas das teias alimentares e outras. Ciclos da água, do nitrogênio, do

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oxigênio, do gás carbônico, e suas inter-relações. Impactos ambientais na óptica do desenvolvimento sustentável. Ações corretivas e preventivas e busca de alternativas de sobrevivência da espécie humana. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas dialógicas; experimentos; leitura e análise de textos; resolução de atividades abertas, classificatórias e objetivas; pesquisa orientada; construção de mapa conceitual. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Prova escrita, participação na resolução de atividades em sala, empenho no desenvolvimento de pesquisa,envolvimento em aulas práticas (experimentos). 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do c otidiano . 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. (v. 1-2). PEQUIS, W. S.; MOL, G. Química cidadã . São Paulo: Nova Geração, 2010. (v. 1). NOBREGA, O. S.; SILVA, E. R.; SILVA, R. H. Química . São Paulo: Ática, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REVISTA QUIMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: SBQ, 1995 - Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br>. Acesso em: 07 dez. 2011. LISBOA, J.C.F. Ser Protagonista : Química 1. São Paulo: SM, 2011. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA/IQ-USP. Interações e transformações I : elaborando conceitos sobre transformações químicas. 3.ed. São Paulo: EDUSP, 2009. HESS, S. Experimentos de química com materiais domésticos : ensino médio. São Paulo: Moderna, 2008. CANTO, E. L. Plástico bem supérfluo ou mal necessário? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. (Coleção Polêmica). TOLENTINO, M.; ROCHA-FILHO, R.; SILVA, R. R. Atmosfera terrestre. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008. (Coleção Polêmica). 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Gisela Garcia Martins

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Filosofia Código: FIL Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de a ulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Apresentação de um panorama da filosofia e de suas áreas. Introdução à lógica aristotélica. Estudo de alguns conceitos e termos lógicos, necessários para a familiarização do aluno com as linguagens lógicas, tais como proposição, enunciado, hipótese, argumento, inferência, silogismo, premissa, conclusão, validade e prova lógica. 3-OBJETIVOS: Dar uma visão introdutória dos conceitos básicos da Lógica tanto clássica quanto contemporânea, com ênfase no conceito de validade argumentativa. Oferecer formação que permita aos alunos a apropriação e o uso dos conceitos de argumento válido na silogística aristotélica, no cálculo proposicional e no cálculo de predicados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Por que estudar Filosofia?

1.1. Áreas da Filosofia

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2. A estrutura das proposições segundo Aristóteles 2.1. Proposições afirmativas e suas negação 2.2. Proposições contraditórias 2.3. Os conceitos e as proposições

3. O quadro de oposições aristotélico 3.1. Enunciados categóricos gerais e sua forma 3.2. Quadro de oposições x Hexágono de oposições 3.3. As inferências imediatas no quadro de oposições

3.3.1. O conceito de validade de uma inferência 3.3.2. O problema do conteúdo existencial

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica . São Paulo: Makron Books, 1991. COPI, I. M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos a aristóteles. São Paulo: Companhia da Letras, 2002. (v. 1). 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: EDUSP, 1968. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. CASS, Mark Julian Richter . Lógica para principiantes . São Carlos: Edufscar, 2006. MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica , São Paulo: Editora UNESP, 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Evandro Jose Biffi

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Filosofia Código: FIL Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Apresentação do conceito de silogismo na lógica aristotélica. Análise sobre a validade de proposições. Utilização de diagramas para julgar a validade ou não validade de proposições. Discutir as relações entre a lógica contemporânea x lógica aristotélica. Análise do funcionamento efetivo dos conceitos lógicos nas formas de inferência na lógica clássica e contemporânea. 3-OBJETIVOS: Dar uma visão introdutória dos conceitos básicos da Lógica tanto clássica quanto contemporânea, com ênfase no conceito de validade argumentativa. Oferecer formação que permita aos alunos a apropriação e o uso dos conceitos de argumento válido na silogística aristotélica, no cálculo proposicional e no cálculo de predicados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O conceito de silogismo na lógica aristotélica

1.1. Definições básicas 1.2. Avaliação da validade com diagramas

2. Algumas relações entre a Lógica contemporânea e a Lógica Aristotélica 2.1. De volta ao hexágono 2.2. Conectivos proposicionais

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica . São Paulo: Makron Books, 1991. COPI, I.M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos a aristóteles. São Paulo: Companhia da Letras, 2002. (v. 1). 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: EDUSP, 1968. CASS, Mark Julian Richter . Lógica para principiantes . São Carlos: Edufscar, 2006. MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica , São Paulo: Editora UNESP, 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Evandro Jose Biffi

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Filosofia Códi go: FIL Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Apresentação das linguagens do cálculo proposicional e do cálculo de predicados, bem como a utilização de métodos para verter inferências da linguagem natural para essas duas linguagens. Resolução de teoremas lógicos utilizando o cálculo proposicional e o cálculo de predicados. 3-OBJETIVOS: Dar uma visão introdutória dos conceitos básicos da Lógica tanto clássica quanto contemporânea, com ênfase no conceito de validade argumentativa. Oferecer formação que permita aos alunos a apropriação e o uso dos conceitos de argumento válido na silogística aristotélica, no cálculo proposicional e no cálculo de predicados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Cálculo Proposicional e de Predicados

1.1. Proposições Categóricas e a Lógica de Primeira Ordem 1.1.1. Quantificadores

1.2. Formas e fórmulas válidas no Cálculo Proposicional 1.3. Formas e fórmulas válidas em Lógica de Primeira Ordem

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica . São Paulo: Makron Books, 1991. COPI, I.M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos a aristóteles. São Paulo: Companhia da Letras, 2002. (v. 1). 8-BIBLIOGRAFI A COMPLEMENTAR: ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: EDUSP, 1968. CASS, Mark Julian Richter . Lógica para principiantes . São Carlos: Edufscar, 2006. MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica , São Paulo: Editora UNESP, 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Evandro Jose Biffi

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Sociologia Código : SOC Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Sociologia, Antropologia e a Ciência Política, processo de estranhamento e de desnaturalização, cultura e cultura organizacional; relações entre indivíduo, grupos e sociedade, diferenças entre grupos na sociedade; Estado e governo no Brasil. 3-OBJETIVOS: Desenvolver capacidade de entender o processo de desnaturalização da realidade social; Entender o processo de estranhamento; Saber o que é cultura. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Sociologia, Antropologia e do Cientista Político e o trabalho. - O processo de desnaturalização e estranhamento da realidade social - O que é cultura: características da cultura. Cultura das organizações. - Aculturação e assimilação. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. LAKATOS, E. M. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Incluir mais 1 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Thais Oliveira Fanta

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Sociologia Código: SOC Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Sociologia, Antropologia e a Ciência Política, processo de estranhamento e de desnaturalização, cultura e cultura organizacional; relações entre indivíduo, grupos e sociedade, diferenças entre grupos na sociedade; Estado e governo no Brasil. 3-OBJETIVOS: Conhecer os fundamentos das ciências: sociologia, antropologia e política e de seus profissionais; Conhecer a relações entre indivíduo e sociedade e as interações sociais. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Conteúdo simbólico do relacionamento - O indivíduo e a sociedade: interações sociais; indivíduo, grupo e sociedade. - Diversidade Social no Brasil: migração, imigração e emigração. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. LAKATOS, E. M. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. incluir 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPL INA: Thais Oliveira Fanta

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Sociologia Código: SOC Ano/ Semest re: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Sociologia, Antropologia e a Ciência Política, processo de estranhamento e de desnaturalização, cultura e cultura organizacional; relações entre indivíduo, grupos e sociedade, diferenças entre grupos na sociedade; Estado e governo no Brasil. 3-OBJETIVOS: Conhecer cultura; Identificar e conhecer as diferenças entre grupos: étnicos, classes sociais, gênero, portadores de deficiência e geração e a diversidade social brasileira; Conhecer a organização do estado e governo no Brasil. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - As diferenças e a desigualdade: etnias, classes sociais, gênero, geração e portadores de necessidades especiais. - A Violência na sociedade brasileira: físicas, simbólicas, sexuais e psicológicas - A violência doméstica e na escola - Razões da violência - Debates entre temas importantes e contemporâneos. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. LAKATOS, E. M. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral . São Paulo: Atlas, 1999. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. incluir 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPL INA: Thais Oliveira Fanta

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre : 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: O componente curricular trabalha o saber do aluno sobre o desenvolvimento do ser humano através dos tempos, suas crenças guerras, ideologias e organização social e política; e vida privada. Aborda a História da Educação dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social. 3-OBJETIVOS: Conhecer a História e a diversidade do ser humano, sua organização para o trabalho ao longo do tempo, sua cultura e sociedade. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Pré-História

1.1. Civilizações do Crescente Fértil: o surgimento do Estado e da escrita 1.2. Civilização Grega: a constituição da cidadania clássica e as relações sociais marcadas pela

escravidão. 1.3. O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente e Ocidente 1.4. A Civilização Romana e as migrações bárbaras 1.5. Império Bizantino e o mundo árabe 1.6. Os Francos e o Império de Carlos Magno

2. Sociedade feudal: 2.1. Características sociais, econômicas, políticas e culturais 2.2. Renascimento comercial e urbano

3. A vida na América antes da conquista europeia. As sociedades maia, inca e asteca 4. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV 5. Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características, econômicas, políticas, culturais e religiosas. 6. Formação do mercado mundial: O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África

e América. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUSA, C. P. História da Educação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 1998. ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é história da Ciência . São Paulo: Brasiliense, 1994. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história . São Paulo: Editora Escala Educacional, 2008. ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a história . São Paulo: Editora Moderna, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História . São Paulo: Editora Saraiva, 2010. AZEVEDO, G. C; SERIACOPI, R. História em movimento. São Paulo: Editora Ática, 2011.

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PEDRO, A.; LIMA, L. S. História sempre presente. São Paulo: Editora FTD, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Regina Isabel dos Santos

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Compon ente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: O componente curricular trabalha o saber do aluno sobre o desenvolvimento do ser humano através dos tempos, suas crenças guerras, ideologias e organização social e política; e vida privada. Aborda a História da Educação dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social. 3-OBJETIVOS: Refletir sobre os impactos do desenvolvimento de algumas sociedades ou nações nas demais sociedades. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da Europa no início da Idade Moderna - Formação e características do Estado Absolutista na Europa Ocidental - A Europa e o Novo Mundo: relações econômicas, sociais e culturais do sistema colonial - Iluminismo e Liberalismo: revoluções inglesa (século XVII) e francesa (século XVIII) e independência dos Estados Unidos - Império Napoleônico - Independências na América Latina - A Revolução industrial inglesa (séculos XVIII e XIX) - Processos políticos e sociais no século XIX na Europa - Formação das sociedades nacionais e organização política e social na América e nos EUA no século XIX. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUSA, C. P. História da Educação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 1998. ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é história da Ciência . São Paulo: Brasiliense, 1994. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história . São Paulo: Editora Escala Educacional, 2008. ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a história . São Paulo: Editora Moderna, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História . São Paulo: Editora Saraiva, 2010. AZEVEDO, G. C; SERIACOPI, R. História em movimento. São Paulo: Editora Ática, 2011. PEDRO, A.; LIMA, L. S. História sempre presente. São Paulo: Editora FTD, 2010.

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9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Regina Isabel dos Santos

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: O componente curricular trabalha o saber do aluno sobre o desenvolvimento do ser humano através dos tempos, suas crenças guerras, ideologias e organização social e política; e vida privada. Aborda a História da Educação dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social. 3-OBJETIVOS: Analisar a história da educação técnica profissional, da ciência, suas aplicações e seu impacto no desenvolvimento social. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: -Primeiro e Segundo Reinado no Brasil. -A República no Brasil – as contradições da modernização e o processo de exclusão, política, econômica e social das classes populares -A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da consciência. -Relações entre ciência e tecnologia. -Os papéis das revoluções científicas. -História e Diversidade -História e Trabalho -Cultura e Sociedade -Um breve histórico da História da Ciência ao longo dos tempos. -Perspectivas para o futuro da Ciência e da Tecnologia. -O senso comum e o saber sistematizado. -A transformação do conceito de ciência ao longo da história. As relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social. -O debate sobre a neutralidade da ciência. A produção imaterial e o desenvolvimento das novas tecnologias. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUSA, C. P. História da Educação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 1998. ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é história da Ciência . São Paulo: Brasiliense, 1994. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história . São Paulo: Editora Escala Educacional, 2008.

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ALVES, A., OLIVEIRA; L. F. Conexões com a história . São Paulo: Editora Moderna, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História . São Paulo: Editora Saraiva, 2010. AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em movimento. São Paulo: Editora Ática, 2011. PEDRO, A.; LIMA, L. S. História sempre presente. São Paulo: Editora FTD, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Regina Isabel dos Santos

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DI SCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de hora s: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Exploração de conhecimentos referentes à distribuição do poder no mundo, por meio de leituras, análises e debates que promovam o aprofundamento no estudo sobre os temas: globalização, natureza, problemas ambientais globais, mudanças demográficas e sociais e conservação dos recursos naturais. 3-OBJETIVOS: Reconhecer princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo social do espaço geográfico. Diferenciar e estabelecer relações dos eventos geográficos em diferentes escalas. Elaborar, ler e interpretar mapas e cartas. Distinguir os diferentes aspectos que caracterizam a paisagem. Estabelecer múltiplas interações entre os conceitos de paisagem, lugar e território. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Cartografia e poder As projeções cartográficas As técnicas de sensoriamento remoto Geopolítica do mundo contemporâneo A nova desordem mundial Conflitos regionais Os sentidos da globalização A aceleração dos fluxos Um mundo em rede Natureza e riscos ambientais Estruturas e formas do planeta Terra Agentes internos e externos Riscos em um mundo desigual Globalização e urgência ambiental Os biomas terrestres: clima e cobertura vegetal A nova escala dos impactos ambientais Os tratados internacionais sobre meio ambiente .A cartografia da gênese do território Do “arquipélago” ao “continente” 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALI AÇÃO:

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As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSIC A: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. Brasília: IBEP, 2009. MAGNOLI, D. Decifrando a terra: conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B.; TERRA, L. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 8. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 7. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 6. série. São Paulo: Saraiva, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriana Cristina Poletti

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Exploração de conhecimentos referentes à distribuição do poder no mundo, por meio de leituras, análises e debates que promovam o aprofundamento no estudo sobre os temas: globalização, natureza, problemas ambientais globais, mudanças demográficas e sociais e conservação dos recursos naturais. 3-OBJETIVOS: Estabelecer múltiplas interações entre os conceitos de paisagem, lugar e território. Reconhecer-se, de forma crítica, como elemento pertencente ao e transformador do espaço geográfico. Utilizar os conhecimentos geográficos para agir de forma ética e solidária, promovendo a consciência ambiental e o respeito à igualdade e diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O Brasil no sistema internacional Mercados internacionais e agenda externa brasileira Os circuitos da produção O espaço industrial O espaço agropecuário Redes e hierarquias urbanas A formação e a evolução da rede urbana brasileira A revolução da informação e as cidades Dinâmicas demográficas Matrizes culturais do Brasil A transição demográfica Dinâmicas Sociais O trabalho e o mercado de trabalho

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A segregação sócio espacial e exclusão social Recursos naturais e gestão do território A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro Os domínios morfoclimáticos e bacias hidrográficas Gestão pública dos recursos naturais 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. Brasília: IBEP, 2009. MAGNOLI, D. Decifrando a terra: conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar. 5.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B.; TERRA, L. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 8. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 7. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 6. série. São Paulo: Saraiva, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriana Cristina Poletti

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Exploração de conhecimentos referentes à distribuição do poder no mundo, por meio de leituras, análises e debates que promovam o aprofundamento no estudo sobre os temas: globalização, natureza, problemas ambientais globais, mudanças demográficas e sociais e conservação dos recursos naturais. 3-OBJETIVOS: Reconhecer-se, de forma crítica, como elemento pertencente ao e transformador do espaço geográfico. Utilizar os conhecimentos geográficos para agir de forma ética e solidária, promovendo a consciência ambiental e o respeito à igualdade e diversidade entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Regionalização do espaço mundial As regiões da ONU O conflito Norte e Sul Globalização e regionalização econômica

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Choque de civilizações. Geografia das religiões A questão étnico cultural América Latina? Geografia das redes mundiais Os fluxos materiais Os fluxos de ideias e informação As cidades globais 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, resolução de exercícios e trabalhos em grupo. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Avaliações em grupo; avaliações individuais e elaboração de trabalhos em grupo. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. 2. ed. Brasília: IBEP, 2009. MAGNOLI, D. Decifrando a terra: conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar. 5.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, R.; GUIMARÃES, R. B.; TERRA, L. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 8. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 7. série. São Paulo: Saraiva, 2005. BOLIGIAN, L. et al. Geografia: espaço e vivência: 6. série. São Paulo: Saraiva, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriana Cristina Poletti

13. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PART E

DIVERSIFICADA

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Espanhol Código: ESP Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas sema nais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade oral e escrita em língua espanhola. Uso de estratégias de leitura para compreensão de textos técnicos do idioma espanhol. Análise contrastiva da língua espanhola e portuguesa. Estudo da cultura de países hispano falantes. 3-OBJETIVOS: • Desenvolver o sentido de Pluralidade Cultural;

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• Adquirir vocabulário básico através de interpretação de texto; • Desenvolver a compreensão textual; • Conhecer o alfabeto espanhol, sua pronúncia e grafia; • Diferenciar formas de pronúncia e entonação; • Reconhecer os “falsos cognatos”; • Diferenciar as formas de tratamentos; • Desenvolver expressões para: cumprimentar, iniciar uma conversação, apresentar-se e falar sobre rotina. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Alfabeto espanhol • Informações sobre Países hispano falantes; • Particularidades entre Espanhol e Castelhano; • Signos ortográficos; • Pronomes; • Apócope; • Familiarizar-se com conjugações verbais no Presente do Indicativo; • Elemento de coesão e coerência. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivo-dialogadas, leitura e interpretação de textos, exercícios de fixação, trabalhos individuais e em grupo, apresentação de seminário. 6- AVALIAÇÃO: De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, atendendo as especificidades da disciplina. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, F. M. O.; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. (v. 3). CASTRO, F. Uso de la gramatica española elemental . Madrid: Edelsa, 1997. GONZALEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es facil en español . 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUITRAGO, A.; TORIJANO, A. Guia para escribir y hablar co rrectamente en español. Madrid: Espasa Calpe, 2000. CERROLAZA, O.; CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de texto: la planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999. LLOBERA, Miquel. et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras : perspectivas actuales en Europa. Madrid: Edelsa, 1998. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Eydher Floriano P. Eleutério Gama

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Compone nte curricular: Espanhol Código: ESP Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

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Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade oral e escrita em língua espanhola. Uso de estratégias de leitura para compreensão de textos técnicos do idioma espanhol. Análise contrastiva da língua espanhola e portuguesa. Estudo da cultura de países hispano falantes. 3-OBJETIVOS: • Introduzir temáticas ambientais e seu léxico em língua espanhola; • Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens; • Desenvolver a compreensão textual e atribuição de significados ao texto escrito. • Distinguir gênero e número de substantivos; • Distinguir grau e apócope de adjetivos; • Aprender vocabulário e expressões com as profissões e o corpo humano; • Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar a própria identidade cultural; • Familiarizar-se com conjugações verbais dos Pretéritos; • Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Possessivos; • Verbo “haber”; • Número dos substantivos; • Demonstrativos; • Numerais cardinais e ordinais; • Uso de “muy” e “mucho”; • Apócope de adjetivos; • Verbos Irregulares: DECIR<HACER<SALIR< TENER< VENIR ; • Verbos e seus complementos: GUSTAR<ENCANTAR< PREFERIR; • Comparativos e superlativos. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivo-dialogadas, leitura e interpretação de textos, exercícios de fixação, trabalhos individuais e em grupo, apresentação de seminário. 6- AVALIAÇÃO: De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, atendendo as especificidades da disciplina. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, F. M. O.; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. (v. 3). CASTRO, F. Uso de la gramatica española elemental . Madrid: Edelsa, 1997. GONZALEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es facil en español . 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUITRAGO, A.; TORIJANO, A. Guia para escribir y hablar correctamente en español. Madrid: Espasa Calpe, 2000. CERROLAZA, O.; CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de texto: la planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999. LLOBERA, Miquel. et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras : perspectivas actuales en Europa. Madrid: Edelsa, 1998. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Eydher Floriano P. Eleutério Gama

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PLANO DA DISCIPLINA

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1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Compo nente curricular: Espanhol Código: ESP Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade oral e escrita em língua espanhola. Uso de estratégias de leitura para compreensão de textos técnicos do idioma espanhol. Análise contrastiva da língua espanhola e portuguesa. Estudo da cultura de países hispano falantes. 3-OBJETIVOS: • Adquirir vocabulário básico, sobre meios de vida, hábitos e vestuário através dos textos interpretados; • Desenvolver a compreensão textual e atribuição de significados ao texto escrito. • Estabelecer intercâmbios com um falante nativo de Língua Espanhola através de texto escrito; • Adquirir vocabulário básico sobre direitos humanos através dos textos interpretados; • Formar palavras no plural e acentuá-las corretamente; • Reconhecer léxico referente à sustentabilidade; • Familiarizar-se com conjugações verbais do Futuro do Indicativo; • Comparar dados e expressar preferências e opiniões próprias. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Pronome de complemento/lo/los/la/las/Le/les. • Modo imperativo. • Pronomes relativos: cuyo/que/quanto/como/a qual/o qual. • Verbos e seus complementos:GUSTAR<ENCANTAR< PREFERIR; • Condicionais; • Usos e diferenças de por qué, porque/porqué. • Estilo direto e indireto. • Verbos: CONOCER< CAMBIAR<PRODUCIR< DESARROLLAR< REDUCIR<RECICLAR

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivo-dialogadas, leitura e interpretação de textos, exercícios de fixação, trabalhos individuais e em grupo, apresentação de seminário. 6- AVALIAÇÃO: De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, atendendo as especificidades da disciplina. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, F. M. O.; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. (v. 3). CASTRO, F. Uso de la gramatica española elemental . Madrid: Edelsa, 1997. GONZALEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es facil en español . 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR: BUITRAGO, A.; TORIJANO, A. Guia para escribir y hablar correctamente en españo l. Madrid: Espasa Calpe, 2000. CERROLAZA, O.; CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de texto: la planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999. LLOBERA, Miquel. et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras : perspectivas actuales en Europa. Madrid: Edelsa, 1998. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Eydher Floriano P. Eleutério Gama

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Inglês Código: ING Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Leitura e interpretação de textos em língua inglesa. Uso de estratégias de leitura para aprimoramento e ampliação de textos técnicos do idioma inglês. Compreensão e reconhecimento de gêneros textuais. 3-OBJETIVOS: • Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa por meio da leitura e entendimento de textos diversos. • Conhecer as estruturas básicas da língua inglesa e suas funções. • Possibilitar condições para a tradução de textos extraídos de jornais, revistas e sites especializados, dando ênfase para artigos relacionados à informática. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Textos para leitura e escrita em língua inglesa: páginas da internet, depoimentos, emails. • Conjugação de tempos verbais (presente e passado). • Aquisição de vocabulário extraídos de textos técnicos. • Voz passiva, presente e passado. • Tempos verbais, futuro e presente. • Entretenimento (palavras cruzadas relacionadas a textos técnicos.) 5-METODOLOGIAS: • Aulas expositivas e dialogadas. • Explicação dos conteúdos. • Esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. • Aulas práticas em laboratório de informática. • Pesquisa em dicionários. • Projetos. • Estudo dirigido, tarefas e orientação individualizada. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: • Trabalhos individuais ou coletivos. • Provas escritas • Provas práticas • Projetos interdisciplinares 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. MARQUES, A. On stage . São Paulo: Ática, 2011. TEODOROV, V. Free Way . São Paulo: Richmond, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MICHAELIS. Michaelis dicionário prático inglês/português, port uguês/inglês. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

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DAVIES, P. A. Information technology: factfiles. 2.ed. [s.l.]: Oxford, 2008. SAWAYA, M. R. Dicionário de informática inglês/português . São Paulo: Nobel, 1999. GONÇALVES, A. Inglês de informática: 1350 termos de informática absolutamente essenciais. São Paulo: Editora Arte Acadêmica, 2003. (Série Spedy Study) GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática: módulo I. São Paulo: Editora Ícone, 2008. ROSAS, M.; SILVA, A. V.; CRUZ, D.T. Inglês.com.textos para Informática : com respostas dos exercícios. São Paulo: Disal Editora, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Silvana A. Monteiro A. de Almeida

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Inglês Código: ING Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas sem anais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Leitura e interpretação de textos em língua inglesa. Uso de estratégias de leitura para aprimoramento e ampliação de textos técnicos do idioma inglês. Compreensão e reconhecimento de gêneros textuais. 3-OBJETIVOS: • Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa por meio da leitura e entendimento de textos diversos. • Conhecer as estruturas básicas da língua inglesa e suas funções. • Possibilitar condições para a tradução de textos extraídos de jornais, revistas e sites especializados, dando ênfase para artigos relacionados à informática. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Formação de palavras por sufixação e prefixação. • O uso de diferentes tempos verbais. • Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor. • O uso do imperativo. • Textos para leitura e escrita em língua inglesa. • Aquisição de vocabulário relacionados a textos técnicos. 5-METODOLOGIAS: • Aulas expositivas e dialogadas. • Explicação dos conteúdos. • Esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. • Aulas práticas em laboratório de informática. • Pesquisa em dicionários. • Projetos. • Estudo dirigido, tarefas e orientação individualizada. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: • Trabalhos individuais ou coletivos. • Provas escritas • Provas práticas • Projetos interdisciplinares

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7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. MARQUES, A. On stage . São Paulo: Ática, 2011. TEODOROV, V. Free Way . São Paulo: Richmond, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MICHAELIS. Michaelis dicionário prático inglês/português, port uguês/inglês. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. DAVIES, P. A. Information technology: factfiles. 2.ed. [s.l.]: Oxford, 2008. SAWAYA, M. R. Dicionário de informática inglês/português . São Paulo: Nobel, 1999. GONÇALVES, A. Inglês de informática: 1350 termos de informática absolutamente essenciais. São Paulo: Editora Arte Acadêmica, 2003. (Série Spedy Study) GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática: módulo I. São Paulo: Editora Ícone, 2008. ROSAS, M.; SILVA, A. V.; CRUZ, D. T. Inglês.com.textos para Informática : com respostas dos exercícios. São Paulo: Disal Editora, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPL INA: Silvana A. Monteiro A. de Almeida

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Inglês Código: ING Ano / Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Leitura e interpretação de textos em língua inglesa. Uso de estratégias de leitura para aprimoramento e ampliação de textos técnicos do idioma inglês. Compreensão e reconhecimento de gêneros textuais. 3-OBJETIVOS: • Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa por meio da leitura e entendimento de textos diversos. • Conhecer as estruturas básicas da língua inglesa e suas funções. • Possibilitar condições para a tradução de textos extraídos de jornais, revistas e sites especializados, dando ênfase para artigos relacionados à informática. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito. • Textos para leitura e escrita: relatos de experiência, páginas de internet, boletins informativos. • O uso e o significado das abreviações. • Verbos que indicam diferentes habilidades. • O uso dos tempos verbais: futuro (Will, going to). • O uso dos verbos modais: may, might. 5-METODOLOGIAS: • Aulas expositivas e dialogadas. • Explicação dos conteúdos. • Esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. • Aulas práticas em laboratório de informática. • Pesquisa em dicionários.

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• Projetos. • Estudo dirigido, tarefas e orientação individualizada. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: • Trabalhos individuais ou coletivos. • Provas escritas • Provas práticas • Projetos interdisciplinares 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. MARQUES, A. On stage . São Paulo: Ática, 2011. TEODOROV, V. Free Way . São Paulo: Richmond, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MICHAELIS. Michaelis dicionário prático inglês/português, port uguês/inglês. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. DAVIES, P. A. Information technology: factfiles. 2.ed. [s.l.]: Oxford, 2008. SAWAYA, M. R. Dicionário de informática inglês/português . São Paulo: Nobel, 1999. GONÇALVES, A. Inglês de informática: 1350 termos de informática absolutamente essenciais. São Paulo: Editora Arte Acadêmica, 2003. (Série Spedy Study) GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática: módulo I. São Paulo: Editora Ícone, 2008. ROSAS, M.; SILVA, A. V.; CRUZ, D. T. Inglês.com.textos para Informática : com respostas dos exercícios. São Paulo: Disal Editora, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Silvana A. Monteiro A. de Almeida

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Tópicos em Ciências Exatas Código: TCE Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estimulação do aprendizado dos alunos por meio da revisão detalhada de conteúdos de maior dificuldade nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia. Construção de programas de computador relacionados ao conteúdo dessas disciplinas para estimular o aprendizado. 3-OBJETIVOS: I. Fixação de tópicos básicos e avançados das ciências exatas não praticados dentro do programa de ensino da base nacional do ensino médio; II.Desenvolvimento do raciocínio lógico. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a) Matemática: conjuntos, progressões, funções/relações, gráficos; b) Física: movimentos, forças, universo; c) Química: substâncias (reagentes, sistemas, separação e propriedades), massa e calor, modelos atômicos, tabela periódica; d) Biologia: cadeia alimentar, ecossistemas/populações, problemas ambientais.

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5-METODOLOGIAS: 1. Preparação de conteúdo de forma integrada entre as disciplinas do projeto integrador através de reuniões semanais; 2. Aulas teóricas com exercícios do tópico selecionado para fixação dos conceitos; 3. Aulas práticas em laboratório através de programas de simulação e pesquisa na internet. 6- AVALIAÇÃO: Ao final de cada tópico será realizada uma avaliação com exercícios aplicados sobre exemplos práticos. A recuperação poderá ser realizada em paralelo durante a semana fora do período de aula, dentro da aula seguinte(havendo tempo) ou ainda nos horários de atendimento ao aluno. A média final será a média das avaliações aplicadas ou a média da avaliação final; a recuperação segue o mesmo princípio com a ressalva que sua nota máxima será o mínimo exigido para aprovação no curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LISBOA, J.C.F. Ser p rotagonista : Química 1. São Paulo: SM, 2011. FERNANDES, M.A.M.; POLICASTRO, M. S. Ser protagonista: Matemática 1. São Paulo: SM, 2009. (v. 1). CATANI, A.; SANTIAGO, F. Ser protagonista : Biologia 1. São Paulo: SM, 2010. (v. 1). MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S. Ser protagonista : Física 1. São Paulo: SM, 2010. (v.1). BORBA, M. C.; Penteado, M. G. Informática e educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. MARINHO, S. P. P. Informática no ensino de Ciências e Biologia . Belo Horizonte: PUC/Minas, 2006. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONILLA, M. H. S. Concepções do uso do computador na educação. Espaços da Escola , Ijuí, Rio Grande do Sul, v. 4, n.18, p. 59-68, 1995. FARIA, E. T. O professor e as novas tecnologias. In: Délcia Enricone (Org.). Ser Professor . Porto Alegre, EDIPUCRS, 2001. NOSS, R.; HOYLES, C. Windows on mathematical meanings : learning cultures and computers. The Netherlands: Kluwer, 1996. PAPERT, S. A máquina das crianças : repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Rogerio Vargas

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Tópicos em Ciências Exatas Código: TCE Ano/ Semest re: 2º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Revisão detalhada de conteúdos de maior dificuldade nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia com aulas específicas e estruturadas de forma a viabilizar a construção de programas de computador para estimular o aprendizado. 3-OBJETIVOS: I. Fixação de tópicos básicos e avançados das ciências exatas não praticados dentro do programa de ensino da base nacional do ensino médio; II.Desenvolvimento do raciocínio lógico. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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a) Matemática: matrizes, equações algébricas, trigonometria; b) Física: fenomenologia, trocas de calor, entropia, ótica, ondulatória; c) Química: água/soluções, ligações químicas, transformações químicas, cálculo estequiométrico, metais, atmosfera/gases, hidrosfera/equilíbrio químico; d) Biologia: saúde, organização celular, funções vitais, genética, classificação biológica,. 5-METODOLOGIAS: 1. Preparação de conteúdo de forma integrada entre as disciplinas do projeto integrador através de reuniões semanais; 2. Aulas teóricas com exercícios do tópico selecionado para fixação dos conceitos; 3. Aulas práticas em laboratório através de programas de simulação e pesquisa na internet. 6- AVALIAÇÃO: Ao final de cada tópico será realizada uma avaliação com exercícios aplicados sobre exemplos práticos. A recuperação poderá ser realizada em paralelo durante a semana fora do período de aula, dentro da aula seguinte(havendo tempo) ou ainda nos horários de atendimento ao aluno. A média final será a média das avaliações aplicadas ou a média da avaliação final; a recuperação segue o mesmo princípio com a ressalva que sua nota máxima será o mínimo exigido para aprovação no curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LISBOA, J.C.F. Ser protagonista : Química 2. São Paulo: SM, 2011. FERNANDES, M. A. M.; POLICASTRO, M. S. Ser protagonista: Matemática 2. São Paulo: SM, 2009. (v. 2). CATANI, A.; SANTIAGO, F. Ser protagonista : Biologia 2. São Paulo: SM, 2010. (v. 2). MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S. Ser protagonista : Física 2. São Paulo: SM, 2010. (v. 2). BORBA, M. C.; Penteado, M. G. Informática e educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. MARINHO, S. P. P. Informática no ensino de Ciências e Biologia . Belo Horizonte: PUC/Minas, 2006. BRIZZI, M. L. S. A educação em física mediada pelo computador. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação nas Ciências) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2000. CHASSOT, A. I. A educação no ensino de Química . Ijuí: Livraria Unijuí,1990. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONILLA, M. H. S. Concepções do uso do computador na educação. Espaço s da Escola , Ijuí, Rio Grande do Sul, v. 4, n.18, p. 59-68, 1995. FARIA, E. T. O professor e as novas tecnologias. In: Délcia Enricone (Org.). Ser Professor. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2001. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Rogerio Vargas

CÂMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curr icular: Projeto de Software Código: PRJ Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

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Projeto e desenvolvimento de programas de computador voltados para o aprendizado de conteúdos ministrados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. Utilização de softwares para a aplicação de conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. 3-OBJETIVOS: Aplicar conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas a partir de utilização/desenvolvimento de programas; Desenvolver habilidades em linguagens de programação; Desenvolver o raciocínio lógico; Trabalhar em Equipe; Incentivar a construção do conhecimento por meio da pesquisa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aplicativos Computacionais para Matemática, Química, Física e Biologia. Compilação de Programas. Operações Aritméticas e Lógicas. Problemas com Estruturas de Decisão. Problemas com Estruturas de Repetição. Problemas com Vetores e Matrizes. Problemas com Registros e Arquivos. 5-METODOLOGIAS: Esta disciplina será oferecida em uma perspectiva interdisciplinar de construção do conhecimento e, junto com a disciplina Tópicos em Ciências Exatas, comporá o Projeto Integrador Aplicativos Computacionais para o Ensino Médio. Para tanto, é imprescindível que os professores destas disciplinas planejem suas aulas semanalmente, em colaboração, numa perspectiva interdisciplinar. Ressalta-se que nesta disciplina a função do professor será de orientador do processo de aprendizagem. Poderão ser desenvolvidos: Estudos Dirigidos, Ensino individualizado, Mesas Redondas, Tempestade Cerebral, Construção de Mapa Conceitual, Discussão por meios informatizados, Solução de Problemas, Ensino em pequenos grupos, Oficina, Ensino com Pesquisa, Exposições, excursões, visitas e etc. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua, paralela e poderá ser realizada por meio de: observações, provas teóricas e práticas, exercícios, trabalhos de pesquisa, trabalhos em grupos, trabalhos individuais, relatórios, seminários, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e etc. Ao final da disciplina o aluno deverá apresentar um conjunto de aplicativos computacionais desenvolvidos. Os resultados das avaliações serão expressos bimestralmente. O aluno que não atingir os objetivos da disciplina poderá realizar uma avaliação de recuperação, cujo instrumento será definido pelo professor. O aluno com Freqüência Global ≥ 75% e que tenha obtido nota ≤ 4,0 no último bimestre, ou 2,0 ≤ Média Anual < 6,0), deverá submeter-se a estudos de Recuperação Final. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e lógica de programação . São Paulo: Cengage Learning, 2011. VILARIN, G. Algoritmos : programação para iniciantes. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. FEIJÓ, B.; CLUA, E.; SILVA, F.S.C. Introdução à Ciência da Computação com jogos . Rio de Janeiro: Campus, 2010. MARINHO, S. P. P. Informática no ensino de Ciências e Biologia. Belo Horizonte: PUC/Minas, 2006. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TAHAN, M. O homem que calculava . Rio de Janeiro: Record, 2003. BORBA, M. C.; Penteado, M. G. Informática e educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ASCENCIO, A. F. G. CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores . 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

CÂMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO

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Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Projeto de Software Código: PRJ Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Projeto e desenvolvimento de programas de computador voltados para o aprendizado de conteúdos ministrados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. Utilização de softwares para a aplicação de conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. 3-OBJETIVOS: Aplicar conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas a partir de utilização/desenvolvimento de programas; Desenvolver habilidades em linguagens de programação; Utilizar Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Desenvolver programação para Internet Trabalhar em Equipe; Incentivar a construção do conhecimento por meio da pesquisa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aplicativos Computacionais para Matemática, Química, Física e Biologia. Programação Orientada a Objetos. Programação de Banco de Dados. Programação para Internet. 5-METODOLOGIAS: Esta disciplina será oferecida em uma perspectiva interdisciplinar de construção do conhecimento e, junto com a disciplina Tópicos em Ciências Exatas, comporá o Projeto Integrador Aplicativos Computacionais para o Ensino Médio. Para tanto, é imprescindível que os professores destas disciplinas planejem suas aulas semanalmente, em colaboração, numa perspectiva interdisciplinar. Ressalta-se que nesta disciplina a função do professor será de orientador do processo de aprendizagem. Poderão ser desenvolvidos: Estudos Dirigidos, Ensino individualizado, Mesas Redondas, Tempestade Cerebral, Construção de Mapa Conceitual, Discussão por meios informatizados, Solução de Problemas, Ensino em pequenos grupos, Oficina, Ensino com Pesquisa, Exposições, excursões, visitas e etc. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua, paralela e poderá ser realizada por meio de: observações, provas teóricas e práticas, exercícios, trabalhos de pesquisa, trabalhos em grupos, trabalhos individuais, relatórios, seminários, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e etc. Ao final da disciplina o aluno deverá apresentar um conjunto de aplicativos computacionais desenvolvidos. Os resultados das avaliações serão expressos bimestralmente. O aluno que não atingir os objetivos da disciplina poderá realizar uma avaliação de recuperação, cujo instrumento será definido pelo professor. O aluno com Freqüência Global ≥ 75% e que tenha obtido nota ≤ 4,0 no último bimestre, ou 2,0 ≤ Média Anual < 6,0), deverá submeter-se a estudos de Recuperação Final. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHARP, J. Microsoft Visual C# 2010 : passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN , 2011. BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010. BAPTISTA, L. F. L. Linguagem SQL : Guia prático de aprendizagem. São Paulo: Erica, 2011. MANZANO, J. A. N. G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites . São Paulo: Érica, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPL EMENTAR: DEITEL, P. J., DEITEL, H. M.; Ajax, rich internet a pplications e desenvolvimento Web para programadores . São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2008. SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados . São Paulo: Pearson Brasil, 2011. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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CÂMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Projeto de Software Código: PRJ Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estág io:

2- EMENTA: Projeto e desenvolvimento de programas de computador voltados para o aprendizado de conteúdos ministrados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. Utilização de softwares para a aplicação de conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. 3-OBJETIVOS: Aplicar conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas no desenvolvimento de aplicativos computacionais; Desenvolver habilidades em linguagens de programação para Internet; Utilizar Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Desenvolver programação para Internet Trabalhar em Equipe; Aplicar as técnicas de modelagem de software para Web Utilizar Ferramentas CASE Incentivar a construção do conhecimento por meio da pesquisa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aplicativos Computacionais para Matemática, Química, Física e Biologia. Programação para Internet. Integração de Sistemas WEB com Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Análise e Projeto de Sistemas. Gerenciamento de Projetos. Modelagem de software para Web 5-METODOLOGIAS: Esta disciplina será oferecida em uma perspectiva interdisciplinar de construção do conhecimento e, junto com a disciplina Tópicos em Ciências Exatas, comporá o Projeto Integrador Aplicativos Computacionais para o Ensino Médio. Para tanto, é imprescindível que os professores destas disciplinas planejem suas aulas semanalmente, em colaboração, numa perspectiva interdisciplinar. Ressalta-se que nesta disciplina a função do professor será de orientador do processo de aprendizagem. Poderão ser desenvolvidos: Estudos Dirigidos, Ensino individualizado, Mesas Redondas, Tempestade Cerebral, Construção de Mapa Conceitual, Discussão por meios informatizados, Solução de Problemas, Ensino em pequenos grupos, Oficina, Ensino com Pesquisa, Exposições, excursões, visitas e etc. 6- AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua, paralela e poderá ser realizada por meio de: observações, provas teóricas e práticas, exercícios, trabalhos de pesquisa, trabalhos em grupos, trabalhos individuais, relatórios, seminários, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e etc. Ao final da disciplina o aluno deverá apresentar um conjunto de aplicativos computacionais desenvolvidos. Os resultados das avaliações serão expressos bimestralmente. O aluno que não atingir os objetivos da disciplina poderá realizar uma avaliação de recuperação, cujo instrumento será definido pelo professor. O aluno com Freqüência Global ≥ 75% e que tenha obtido nota ≤ 4,0 no último bimestre, ou 2,0 ≤ Média Anual < 6,0), deverá submeter-se a estudos de Recuperação Final. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRESSMANN, R. S.; LOWE, D. Engenharia Web . Rio de Janeiro: LTC, 2009. HIRAMA, K.; Engenharia de software : qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011. SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. Coronel, C.; Peter, R. Sistemas de banco de dados : projeto, implementação e administração. São Paulo: Cengage

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Learning, 2011. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAULA F. W. P. Engenharia de Software : fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MURRAY, G.; SINGH, I.; BRYDON, S. Projetando web services com a plataforma J2ee 1.4 : tecnologias Jax-rpc , Soap e XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e Php . São Paulo: Novatec, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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14. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PART E DE

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Introdução à Programação Código: IPR Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: Estudo da lógica de programação de computadores e desenvolvimento de raciocínio lógico para a construção de programas. Construção de algoritmos e programas usando estruturas seqüenciais, de decisão, de repetição, arranjos, registros e funções. Apresentação e aplicação de linguagem de programação estruturada. 3-OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento do raciocínio lógico voltado à programação de computadores. Desenvolver a lógica de programação. Aprimorar as técnicas de programação estruturada. Dominar a sintaxe e a estrutura de uma linguagem de programação estruturada. Capacitar o aluno a especificar, programar, compilar, executar e testar programas utilizando uma linguagem de programação estruturada. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Algoritmos; Tipos de dados primitivos; declaração de variáveis; Operadores aritméticos, relacionais e lógicos; Comando de atribuição; Comandos de Entrada/Saída; Estruturas de Decisão; Estruturas de Repetição; Arranjos; Registros; Funções; Arquivos; Pesquisa e Ordenação. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas; exercícios; prática em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão teóricas e práticas. As avaliações práticas serão feitas a partir de tarefas que serão pautadas por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMAS, L. Lingua gem C. 10. Rio de janeiro: Ed. LTC, 2007. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores . São Paulo: Prentice Hall, 2008. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação : teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação . Rio de janeiro: Campus, 2002. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton A. C. Algoritmos e estruturas de dados . Rio de Janeiro: LTC, 1994. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Manutenção e Operação de Computadores Código: MOC Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio :

2- EMENTA: A origem e a evolução dos computadores. Apresentação dos componentes e dos dispositivos periféricos de um microcomputador. Caracterização dos programas de computador, incluindo os sistemas operacionais. Apresentação e discussão dos principais modelos de redes de computadores, com suas principais características. 3-OBJETIVOS: Montar e dar manutenção em computadores; Instalar e configurar sistemas operacionais e softwares aplicativos. Ligar computadores em rede. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: História e Evolução dos Computadores; Componentes de um Microcomputador; Processador, Memória, Dispositivos de Entrada e Saída; Programas (Software) e suas classificações; Instalação e configuração de sistema operacional; Instalação de drivers e periféricos; Instalação de aplicativos e utilitários; Conceitos Básicos de Rede; Cabeamento; Equipamentos de rede. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas; Práticas em laboratório: instalação e configuração de software, cabeamento de redes, manutenção de microcomputadores. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão práticas, a partir de tarefas que serão pautadas por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bittencourt, R. A. Montage m de computadores e h ardware . Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Velloso, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2011. Chicoli, M. Curso prático de montagem e manutenção de redes. São Paulo: Digerati Books, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEME NTAR: SHIMONSKI, R.J.; STEINER, R.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de r ede. Rio de Janeiro: LTC, 2010. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores – 4ª Edição. Ed. Campus, 2003. COMER, D. E. Redes De Computadores e a Internet. Ed. Artmed, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Web Design Código: WED Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

30 50 2- EMENTA: Apresentação de conceitos de linguagens de formatação e criação de páginas web usando linguagem HTML. Construção e execução de funções específicas de formatação e estrutura, bem como projeção de interfaces utilizando ferramentas gráficas. 3-OBJETIVOS: – Capacitar o aluno a desenvolver websites, utilizando ferramentas comuns do mercado e linguagem HTML. – Desenvolver padrões de apresentação com CSS. – Elaborar layout de web site mobilizando conceitos e princípios da comunicação visual para a produção de páginas coerentes e consistentes do ponto de vista da criação, de acordo com as necessidades do cliente. – Produzir, configurar e publicar web sites funcionais do ponto de vista técnico e estético de acordo com os padrões e normas internacionais. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Criação de Páginas com HTML; Desenvolvimento de padrões de apresentação com CSS; Elementos de Design; Layout; Cor; Textura; Tipografia; Imagens; Princípios de usabilidade na Web; Fundamentos da Navegação Web. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositiva, aulas práticas em laboratório, exercícios práticos de desenvolvimento de websites. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão práticas, a partir de tarefas relacionadas à construção de websites. O conceito será pautado por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEAIRD, J. Princípios do web design m aravilhoso . Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. KALBACH, J. Design de navegação web . Porto Alegre: Bookman, 2009. SILVA, M. S. Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHICOLI, M. Guia prático de criação de s ites . São Paulo: Digerati Books, 2009. RAMALHO, José Antonio Alves. Curso Completo para Desenvolvedores Web. Campus, 2005. BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLLISON, Simon. Criando Páginas Web com CSS. 1ª ed. Pearson, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Programação de Banco de Dados Código: PBD Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta o conceito de banco de dados e as técnicas para o projeto e implementação de bancos de dados relacional em aplicações de software. A disciplina enfatiza a manipulação do banco de dados utilizando a linguagem de consulta SQL. Apresenta também elementos de um sistema gerenciador de banco de dados e como configurá-lo e utilizá-lo. 3-OBJETIVOS: - Conhecer o Modelo Relacional de Banco de Dados - Implementar, consultar e manipular o Banco de Dados Relacional 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Modelo Relacional; Tabelas; Chaves; Restrições de Integridade; Operações; Linguagem SQL; Consulta ao Banco de Dados; Manipulação do Banco de Dados; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Funções; Gatilhos; Procedimentos Armazenados; Otimização de Consultas; Administração do Banco de Dados. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas; exercícios; prática em laboratório; desenvolvimento de projetos. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão teóricas e práticas. As avaliações práticas serão feitas a partir de tarefas que serão pautadas por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEAULIEU, A. Aprendendo SQ L. São Paulo: Novatec, 2010. ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados . São Paulo: Pearson Brasil, 2011. BAPTISTA, L. F. L. Linguagem SQL: guia prático de aprendizagem. São Paulo: Erica, 2011. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TAKAHASHI, M. Guia manga de banco de d ados . São Paulo: Novatec, 2009. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados . Rio de Janeiro: Campus, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Linguagens de Programação Código: LPR Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

100 60 2- EMENTA: A disciplina apresenta a evolução das linguagens de programação a aborda os diferentes paradigmas de programação. Desenvolve os conceitos de programação orientada a objetos, com aplicações práticas utilizando uma linguagem de programação. 3-OBJETIVOS: - Conhecer os diferentes paradigmas de programação. - Desenvolver programas utilizando os conceitos de orientação a objetos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Evolução das linguagens de programação; Paradigmas de programação; Sintaxe e Semântica; Tipos de Dados; Estruturas de Controle; Subprogramas; Tipos Abstratos de Dados; Programação Orientada a Objetos; Manipulação de Exceções; Programação Funcional; Programação Lógica; 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas; exercícios; prática em laboratório; desenvolvimento de projetos 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão teóricas e práticas. As avaliações práticas serão feitas a partir de tarefas que serão pautadas por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de p rogramação . Porto Alegre: Bookman, 2011. MANZANO, J. A. N. G.; COSTA J. R. A. JAVA 7: programação de computadores. São Paulo: Érica, 2011. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido PD : Microsoft Visual C# 2010. São Paulo: Érica, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHARP, J. Microsoft Visual C# 2010: passo a passo. Porto Alegre: Bookman , 2011 PIZZOLATO, E. B. Introdução à programação orientada a objetos com C+ + e JAVA . São Carlos: EdUfscar, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Programação para Internet Código: PRI Ano/ Semestre: 2º Ano Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

40 40 2- EMENTA: Apresentação da linguagem Javascript e criação de scripts para serem executados no browser do cliente. Apresentação e manipulação do modelo DOM e da biblioteca JQuery, para interação dinâmica dos elementos HTML da página. 3-OBJETIVOS: – Capacitar o aluno a desenvolver scripts executados no cliente browser que permita agilizar a animação e interatividade com a interface da página Web. – Criar páginas dinâmicas utilizando Ajax através de bibliotecas específicas (JQuery) . 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Javascript: Introdução ao Javascript; Como utilizá-lo; Declarações e comentários; Variáveis e operadores; Estruturas condicionais; Estruturas de repetição; Funções; Tratamentos de exceções; Eventos; HTML DOM: nós do DOM; árvore de nós DOM; Métodos; Acesso aos nós DOM; Propriedades de um nó DOM; Eventos; Manipulação dos DOMs por Javascript; Javascript com jQuery: Sintaxe; Seletores; Eventos; Efeitos; Callback; Manipulação de HTML; Manipulação de CSS; Introdução ao AJAX; Utilizando AJAX com jQuery; 5-METODOLOGIAS: Aulas expositiva, aulas práticas em laboratório, exercícios práticos de desenvolvimento de websites. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão práticas, a partir de tarefas relacionadas à construção de websites. O conceito será pautado por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, rich internet a pplications e desenvolvimento Web para programadores . São Paulo: Pearson/Prentice Hall. 2008. MANZANO, J.A.N.G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites . São Paulo: Érica, 2008. DEITEL, H. M. Internet & World Wide Web : como programar. 4. ed. Porto Alegre. Bookman, 2003. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAMALHO, José Antonio Alves. Curso Completo para Desenvolvedores Web. Campus , 2005. NIEDERAUER, J. Web interativa com ajax e PHP. São Paulo: Novatec. 2007. SILVA, M. S. Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Sérgio Luisir Discola Junior

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Programação para Internet Código: PRI Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

40 40 2- EMENTA: Estudo da linguagem PHP, JSP e servlets. Criação de páginas dinâmicas na Web. Manipulação de dados por meio de formulários. 3-OBJETIVOS: - Desenvolver páginas Web dinâmicas - Desenvolver páginas Web com a linguagem PHP - Desenvolver páginas Web com a linguagem PHP e banco de dados - Executar estudos de casos com as tecnologias acima previstas - Desenvolver páginas Web com JSP 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PHP: Introdução; Sintaxe básica; Tipos, variáveis, constantes; Expressões; Operadores; Estruturas de controle; Funções e arrays; Manipulando Dados através de formulários; Autenticação de Cookies; Manipulação de Sessões; Envio de e-mail; Conectando uma aplicação simples a um banco de dados. JSP: Introdução à API; servlets; JDBC. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositiva, aulas práticas em laboratório, exercícios práticos de desenvolvimento de websites. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão práticas, a partir de tarefas relacionadas à construção de websites. O conceito será pautado por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOARES, B. A. L. Aprendendo a l inguagem PHP. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. THOMSON, L.; WELLING, L. Php e Mysql: desenvolvimento Web. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BODFF, S. Tutorial do J2ee Enterprise Edition 1.4. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. 8-BIBLIOGR AFIA COMPLEMENTAR: NIEDERAUER, J. Web interativa com A jax e Php . São Paulo: Novatec, 2007. MURRAY, G.; SINGH, I.; BRYDON, S. Projetando web services com a Plataforma J2ee 1.4 : Tecnologias Jax-rpc , Soap e XML. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. ALLEN, P. R. Sun certified enterprise architect for J2ee : guia oficial de certificação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Sérgio Luisir Discola Junior

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CAMPUS SÃO CARLOS

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Componente curricular: Engenharia de Software WEB Código: ENG Ano/ Semestre: 3º Ano Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

100 60 2- EMENTA: Apresentação de técnicas de modelagem e projeto de sistemas, com ênfase na engenharia de software para Web. Estudo dos

3-OBJETIVOS: Conhecer o Ciclo de Vida do Software Estudar as técnicas de modelagem e projeto de sistemas Aplicar as técnicas de modelagem de software para Web Utilizar Ferramentas CASE

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Modelo de Ciclo de Vida do Software; Processo de Software; Processo Unificado; Levantamento de Requisitos; Análise e Projeto de Sistemas; Modelagem de Dados; Equipes; Ferramentas CASE; Testes; Reusabilidade e Portabilidade; Gestão de Projetos de Sistemas; Modelagem de software para Web; modelagem conceitual; modelagem navegacional; projeto de interface abstrata; implementação.

5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão teóricas e práticas. As avaliações práticas serão tarefas relacionadas à modelagem de sistemas. O conceito será pautado por indicadores de desempenho, os quais deverão ser de conhecimento prévio do estudante.

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAULA F., W. P. Engenharia de software : fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PRESSMANN, R. S.; Lowe, D. Engenharia web . Rio de Janeiro: LTC, 2009.

8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRESSMANN, R.S. Engenharia de software . São Paulo: McGraw Hill, 2011. HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

9-RESPONSÁVEL PEL O PLANO DA DISCIPLINA: João Luiz Franco

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111

15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado tem a função de levar o aluno ao aprofundamento nas

práticas e hábitos profissionais. Nessa atividade ele poderá desenvolver projetos,

conhecer sistemas, identificar tecnologias apropriadas, integrar-se com produtos da área,

encontrar soluções e serviços de qualidade em termos de desempenho, disponibilidade,

confiabilidade e segurança, conforme os conhecimentos trabalhados nas disciplinas do

curso.

O estágio deverá ser realizado em empresas privadas ou órgãos governamentais,

acompanhados e supervisionados por um profissional da área na empresa e pelo

professor orientador da Instituição.

O estágio poderá ser realizado em qualquer momento do curso, porém, para efeito

de contagem das horas para validação, somente serão consideradas as horas realizadas

a partir da conclusão do segundo ano, onde o aluno estará apto para desenvolver as

atividades que lhe forem atribuídas no estágio de forma satisfatória para a empresa e

para seu aprendizado.

As atividades realizadas durante o estágio supervisionado deverão vir ao encontro

com as habilidades e conhecimentos das disciplinas ministradas durante o curso. As

atividades realizadas no estágio deverão ser acompanhadas através de relatórios

entregues e submetidos à aprovação do professor orientador.

O Estágio Supervisionado seguirá as normas do IFSP. Porém, caso o aluno opte

pela não realização do estágio ou tenha dificuldade na realização dessa atividade, ele

deverá realizar um trabalho de conclusão de curso ou um projeto de iniciação científica.

As atividades de estágio, iniciação científica ou trabalho de conclusão de curso

devem ser realizadas em horários que não conflitem com os horários das aulas.

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16. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

16.1. INTRODUÇÃO

Conforme o Estatuto do IFSP, as ações de pesquisa constituem um processo

educativo para a investigação e o empreendedorismo, visando à inovação e à solução de

problemas científicos e tecnológicos, envolvendo todos os níveis e modalidades de

ensino, com vistas ao desenvolvimento social. As atividades de pesquisa têm como

objetivo formar recursos humanos para a investigação, a produção, o empreendedorismo

e a difusão de conhecimentos culturais, artísticos, científicos e tecnológicos, sendo

desenvolvidas em articulação com o ensino e a extensão, ao longo de toda a formação

profissional.

A pesquisa constitui-se de um trabalho criativo, efetuado de forma sistematizada,

objetivando ampliar o conhecimento humano para utilizá-lo em futuras aplicações. A

Iniciação Científica é um instrumento que possibilita permitir ao estudante entrar em

contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Por meio da pesquisa o

aluno tem possibilidade de descobrir e pensar em um mundo diferente e agir de forma

transformadora. A iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de

auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno.

16.2. OBJETIVOS

A Iniciação Científica tem por objetivo despertar vocação científica e incentivar talentos

potenciais entre os estudantes do curso técnico integrado de Informática para Internet.

A realização das atividades de pesquisa tem os seguintes objetivos específicos:

• Fortalecer o processo de disseminação de conhecimentos científicos e

tecnológicos básicos;

• Desenvolver as atitudes, habilidades e valores necessários à educação científica e

tecnológica dos estudantes;

• Desenvolver espírito crítico e empreendedor;

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• Criar uma cultura científica;

• Contribuir para a formação de cidadãos plenos, conscientes e participativos.

16.3. PROJETO DE PESQUISA

O projeto de pesquisa é a proposta de investigação. Deve explicitar e fundamentar os

objetivos da pesquisa. O projeto deve ser elaborado contendo no mínimo os seguintes

itens: Título, Resumo, Objetivos, Justificativa, Plano de Trabalho, Resultados Esperados e

Bibliografia.

a) Titulo

Deve ser conciso expressar de forma clara o que será pesquisado

b) Resumo

Deve ser relatado de forma clara o que será pesquisado e/ou desenvolvido.

c) Objetivos

Os objetivos devem expressar, de forma clara e concisa, o que se pretende pesquisar. Os

objetivos devem ser inovadores e criativos.

d) Justificativa

Na justificativa, deve ser apresentado o porquê da realização da pesquisa. Deve-se

apresentar a motivação da pesquisa, bem como a sua relevância científica e

acadêmica.

e) Plano de trabalho

Deve-se expressar como será desenvolvido o trabalho. Deve-se explicitar como o objetivo

proposto será atingido, e as etapas que serão percorridas nesse processo. Também deve

ser elaborado um cronograma de execução das atividades.

f) Resultados Esperados

Descrever os resultados esperados da realização da pesquisa, estimando os potenciais

impactos ou modificações esperadas.

g) Bibliografia

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Deve-se as referências bibliográficas ligadas ao tema que se pretende desenvolver.

Referência bibliográfica é um conjunto de elementos de uma obra escrita que permite a

sua identificação. Devem ser utilizadas as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT).

17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso tem o objetivo de permitir ao aluno desenvolver

um sistema Web completo, com orientação de um professor.

O trabalho deverá contemplar a análise de requisitos, modelagem do sistema,

programação do banco de dados e implementação do software.

Ao final, deve ser gerado um relatório técnico de andamento no qual consta cada

um dos itens citados. Adicionalmente, o relatório técnico deve conter um tutorial para a

utilização do sistema. O relatório técnico deverá seguir normas da ABNT

O relatório técnico e o sistema desenvolvido deverão ser avaliados por uma banca

composta por dois avaliadores: o primeiro será o professor orientador. O segundo

avaliador pode ser outro professor ou um profissional da área de informática ou da área

específica para o qual o sistema foi desenvolvido.

As datas para a entrega do relatório técnico e período de apresentação dos projetos

deverão ser divulgadas no início do período letivo.

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes

curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de análise

e aprovação do IFSP e da Escola Estadual (EE).

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Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, de

acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o estudante deverá

protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao

Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias simples e originais para

conferência dos seguintes documentos: certificado de conclusão, histórico escolar, matriz

curricular, programas, ementas e conteúdos programáticos desenvolvidos na escola de

origem e o requerimento preenchido de aproveitamento de estudos.

A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os documentos

com os originais, receber o requerimento preenchido e dar continuidade ao processo

encaminhando toda a documentação ao Coordenador de Curso/Área.

Deverá ser composta uma Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos

(COVAE), composta de 03 (três) docentes indicados pelo Coordenador de Curso/Área e

Direção da EE, designada através de portaria interna elaborada pelo Diretor Geral do

Câmpus, que fará a análise das solicitações de dispensa.

A COVAE fará análise da respectiva documentação para aproveitamento de

estudos, considerando que no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga

horária do componente curricular desenvolvidos no curso de origem sejam equivalentes

ao curso no qual o estudante está matriculado, apresentando registro para cada caso em

Ata própria para este fim, e informando o resultado à Coordenação de Curso/Área, a qual

devolverá a ata, o requerimento com o resultado da análise e as cópias dos documentos

para a Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP visando divulgação e arquivamento

no prontuário do estudante.

A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP manterá no histórico escolar do

estudante a denominação, a carga horária e os resultados de avaliações dos

componentes curriculares do curso de origem, acrescidas dos componentes curriculares

efetivamente cursados nas duas instituições.

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19. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

O curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo de forma

integrada o processo ensino aprendizagem, valorizando aspectos vinculados ao diálogo

permanente com o estudante, entendendo que se trata de um acúmulo de discussões,

debates, documentos escritos, entre outros que explicitam, de maneira generalizante, os

princípios da formação em que quem ensina e quem aprende se constituem como atores

de um processo integrador.

Deve-se lembrar que os pressupostos contidos nessa proposta indicam a

necessidade de tratar a educação no nível das individualidades e suas especificações

rompendo como um modelo pasteurizado de transmissão de saberes. Desta forma, é que

se materializa a denominada educação inclusiva, nela as necessidades educacionais

especiais se destacam e podem ser tratadas como parte integrante do processo

educacional.

O processo avaliativo envolvendo os critérios de aprovação e reprovação

obedecerão as orientações dadas na Organização Didática vigente, levando em conta

que as competências profissionais pressupõem a mobilização de conhecimentos, ou seja,

bases tecnológicas, científicas e instrumentais e considerando que o desenvolvimento de

competências poderá ser verificado através de habilidades demonstradas em aulas

práticas e estágios profissionais.

A L.D.B. nº 9.394/96, em seu artigo 24, trata da verificação do rendimento

escolar, e determina como critério básico para a avaliação o seu desenvolvimento de

forma contínua e cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos

e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais incluindo, como

condição para a aprovação do aluno, a frequência mínima de 75%.

O registro do rendimento escolar dos alunos compreenderá a apuração da

assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares. O

professor deverá registrar no Diário de Classe ou qualquer outro instrumento de registro

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adotado, diariamente, a frequência dos alunos, os conteúdos desenvolvidos, os

instrumentos de avaliação utilizados e os resultados das respectivas avaliações.

As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas, obtidas com a utilização de

vários instrumentos tais como: exercícios, provas, trabalhos, fichas de observações,

relatórios, auto avaliação, projetos interdisciplinares e outros. Os critérios e valores de

avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados aos alunos no início do

período letivo, observadas as normas estabelecidas neste documento. Todo instrumento

ou processo de avaliação deverá ter seus resultados explicitados aos alunos mediante

vistas do instrumento ou processo de avaliação.

20. ATENDIMENTO DISCENTE

O atendimento ao aluno será amplo e de acordo com a proposta existente no

projeto de evasão do IFSP, ocorrendo em horário diferente ao das aulas.

Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação de

carga horária do professor para atendimento ao aluno. Além disso, a utilização de

monitores para o apoio as atividades de ensino.

O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e encaminhando

os alunos, principalmente os que apresentarem resultados ou comportamentos

inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que faltar por um período a

ser determinado será encaminhado ao setor de orientação educacional, bem como aquele

que não apresentar um resultado satisfatório em suas avaliações. O professor deverá

encaminhar o aluno ao setor, sempre que necessário.

Para atendimento universal aos alunos matriculados nos cursos desenvolvidos no

âmbito dessa parceria, a SEE/SP instituirá uma bolsa – auxilio. Mas,

complementarmente, o atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o

aluno para que este continue na escola e supere seus problemas. Através de um

diagnóstico do aluno, o setor sócio-pedagógico acompanhará e oferecerá aos alunos

alternativas para sua permanência na escola, como por exemplo: auxílio transporte,

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auxílio alimentação, entre outros que serão detectados durante o processo educativo.

Entre outras providências consideradas no projeto de Controle, Acompanhamento e

Contensão da Evasão Escolar, normatizado pela Pró-Reitoria de Ensino.

O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a normatização

interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-Reitoria de Ensino do

IFSP.

O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. Portanto as

instituições deverão trabalhar com estratégias de motivação para os alunos.

21. CONSELHO ESCOLAR

O conselho escolar deverá atender o art. 14 da lei 9394/96, e respeitará a

normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo de

solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus alunos.

22. MODELO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico de Nível Médio aos que concluírem

todos os anos do curso, com aprovação nas disciplinas e no trabalho final de curso ou

conclusão do estágio supervisionado de acordo com a legislação vigente.

O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico integrado

ao ensino médio.

23. EQUIPE DE TRABALHO

23.1. CORPO DOCENTE

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119

23.1.1. Docentes: Área – Informática, Gestão e Indú stria

Nome do Professor Titulação Regime de

Trabalho Disciplina Semestre/Ano Vinculação

André Di Thommazo Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Antônio Cano Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Arnaldo Carlos Morelli Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Carla Renata Rufo Especialista RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Célia Leiko Ogawa

Kawabata Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Danilo Augusto

Moschetto Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Eloize Rossi Marques

Seno Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Fábio Roberto

Octaviano Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Giampaolo Luiz

Libralon Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

João Luiz Franco Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Natanael de Carvalho

Pereira Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

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Pablo Alberto Dalbem

de Castro Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Pedro Northon Nobile Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Rivelli da Silva Pinto Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Rodrigo Cristian Lemes Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Rosycler Cristina

Santos Simão Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Sandra M. Kaneko

Marques Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Sérgio Luisir Discola

Junior Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Silvana M. Affonso de

Lara Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Thereza Maria

Zavarese Soares Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Thiago Luis Lopes

Siqueira Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Valter Rogério Messias Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Vitor Edson Marques

Junior Mestre 40 h

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

Wania Tedeschi Doutor RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

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121

Wellington da Silva

Mattos Mestre RDE

Será definida de acordo com a

formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

IFSP

23.1.2. Docentes: Área – Núcleo Comum

Nome do Professor Titulação Regime de

Trabalho

Disciplina Semestre/Ano Vinculação

Adriana Cristina Poletti Graduação Geografia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Ana Paula Pavanello Borin

Graduação Português

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Angela Maria Loffredo Graduação Arte

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Cristina Mara Pereira de Souza

Graduação Matemática

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Dosvaldo Souza Alves Graduação Matemática

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Edite Irineu de Araujo Graduação Geografia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Evandro Jose Biffi Graduação Filosofia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Eydher Floriano P. Eleutério Gama

Graduação Biologia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Fabiana Chiva Graduação Matemática

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Fabiana Chiquito Nanzer

Graduação História

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

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Gisela Garcia Martins Mestre Química

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Gisele de Cássia Maciel

Graduação Geografia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Heloisa Inês Xavier de Barros

Graduação Biologia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

José Luis Andriani Graduação Geografia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Judite Elide Romero Bianco

Graduação História

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Juliane Salvador Mestre Português

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Karin Sylvia Righetti Graduação Português/Afastada 202

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Kelma Aparecida Silva Marchetti

Graduação História

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Lucineya Volpato Graduação Português/Inglês

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Marcos Leonardi Santiago

Graduação Física

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Maria Alice J. Francisco Venturini

Graduação Português

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Maria Aparecida de Oliveira

Graduação Inglês / Afastada 202

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Maria Cristina Rodrigues Pereira

Graduação Ed. Física

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

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Maristela Rodrigues da Silva

Graduação Português

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Marlene Vieira da Silva Roncato

Graduação Ciências

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Nadir Nakaema Graduação Arte

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Regina Helena Rodrigues Gonçalves

Graduação Arte

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Regina Isabel dos Santos

Graduação História

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Rita de Cássia B. Santos

Graduação Ciências

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Rodrigo Mesquita Magalhães

Graduação Ciências

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Rogério Vargas Mestre Física

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Sarah Menoya Ferraz Graduação Inglês

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Sergio Ricardo Rizano Rodrigues

Graduação Biologia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Silvana A. Monteiro A. de Almeida

Graduação Inglês

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Simone de Souza Policarpo Brito

Graduação Matemática

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Tatiana Cortez Nunes Graduação Educação Física

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

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124

Thais Oliveira Fanta Graduação Sociologia

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

Valquíria Beucinda de O. Carvalho

Graduação Língua Portuguesa

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas

SEE

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23.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

Nome do Servidor Formação Cargo/Função Vinculação

Adriana Margarida de Jesus Biscegli

Graduação em Administração

Pública Assistente em Administração IFSP

André Luis Tardelli Magalhães

Técnico em Informática

Técnico de Laboratório – Informática / Coordenador de Informática

IFSP

André Luiz Maximiano Técnico em

Contabilidade Assistente em Administração IFSP

Daniela Amorim Fontes Graduação em Matemática

Assistente em Administração/ Gerente de Administração

IFSP

Eduardo Luiz de Godoi Técnico em Mecânica

Técnico de Laboratório - Mecânico IFSP

Eduardo Lucas Fernandes da Silva

Técnico em Contabilidade

Técnico em Contabilidade IFSP

Eli Antônio Campanhol Graduação em

Ciências Contábeis Assistente em Administração /

Coordenadora de Registros Escolares IFSP

Elis Regina Alves dos Santos

Mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Bibliotecária IFSP

Elisângela Vieira Andrade Escarabelo

Licenciatura em Letras

Assistente em Administração/Coordenadora de Apoio à

Direção IFSP

Ester Almeida Helmer Mestre em Educação Técnica em Assuntos Educacionais IFSP

Mateus Santos Santana Técnico em Informática

Técnico em Tecnologia da Informação IFSP

Nilton Cesar da Silva Mestre em Ciências

da Computação Técnico de Laboratório – Informática IFSP

Rodrigo Henrique Ramos

Técnico em Informática

Técnico em Tecnologia da Informação IFSP

Solange Aparecida de Souza Monteiro

Graduação em Pedagogia

Pedagoga IFSP

Valéria de Griff Marcincowiski

Graduação em Direito

Assistente em Administração / Coordenadora de Extensão

IFSP

Simone Cristina Pinheiro

Ensino Superior Diretora de Escola

SEE

Nadir Nakaema Ensino Superior Vice-Diretora SEE Eydher Floriano P. Eleutério Gama

Ensino Superior Professor Coordenador

SEE

Raquel Munhoz Ensino Médio Secretário de Escola SEE Patrícia Nunes Patracão Ensino Médio Agente de Organização Escolar SEE Creusa Vieira Pandolfelle

Ensino Médio Agente de Organização Escolar

SEE

Ângela Ferreira da Silva Ensino Fundamental Merendeira

SEE

Silvana Batista da S. Rodrigues

Ensino Fundamental Merendeira

SEE

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24. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

24.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA CÂMPUS SÃO CARLOS

Instalações Quantidade Atual Quantidade prevista até

ano: 2013 Área (M²)

Auditório 1 1 94,67m²

Biblioteca 1 1 95,01m²

Instal. Administrativas 3 1 300,03 m²

Laboratórios de Informática 1 6 59,93 m²

Salas de aula 4 8 87,62 m²

Salas de Coordenação 1 1 27,13 m²

Salas de Docentes 1 1 76,15 m²

Coordenadoria de Registros

Escolares 1 1 30,86m²

Serviço Sócio-Pedagógico 1 1 18,15m²

24.2. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA EE CONDE DO PINHAL

Instalações Quantidade Atual Área (M²)

Salas de aula 13 43m²

Sala do Acessa Escola 1 43m²

Sala de vídeo 1 43m²

Sanit. Func. Fem. 1 6 m²

Sanit. Func. Masc. 1 6m²

Sala da Direção 1 20m²

Coordenação 1 20m²

Secretaria 1 43m²

Sala de café 1 10m²

Almoxarifado 1 10m²

Sala dos professores 1 20m²

Sanit. Prof. Fem. 1 6m²

Sanit. Prof. Masc. 1 6m²

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Biblioteca 1 64,5m²

Depósito (laboratório) 1 20m²

Sala Paula Souza 1 20m²

Sala Paula Souza 1 10m²

Zeladoria 1 58m²

Sanit. Aluno masc. 1 20m²

Sanit. Aluno fem. 1 20m²

Almoxarifado 1 10m²

Cozinha 1 43m²

Despensa 1 20m²

Depósito 1 6m²

Refeitório 1 75m²

Palco 1 18m²

Vestiário func. 1 10m²

Ed. Física 1 10m²

Cantina 1 10m²

Depósito Ext.1 1 10m²

Depósito Ext. 2 1 10m²

Quadra 1 496m²

24.3. LABORATÓRIOS DE USO GERAL CÂMPUS SÃO CARLOS

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Computador HP, processador Intel Core2Duo E8400 3.0GHz, 4GB de RAM, monitor HP de 19" LCD, HD

de 250GB. 30

24.4. LABORATÓRIOS DE USO GERAL EE CONDE DO PINHAL

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Equipame ntos Especificação Quantidade

Computadores Computador Lenovo, processador Phenom 2x3 720, 2GB de RAM, 320 GB de HD, monitor Lenovo de 19"

LCD. 25

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24.5. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – CÂMPUS SÃO

CARLOS

Área do conhecimento Quantidade

Livros da bibliografia básica

1º ANO - INFORMATICA 47

2º ANO - INFORMATICA 9

3º ANO - INFORMATICA 37

Livros da bibliografia complementar

1º ANO - INFORMATICA 16

2º ANO - INFORMATICA 15

3º ANO - INFORMATICA 16

Revistas

24.6. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – EE CONDE DO

PINHAL

Área do conhecimento Quantidade

Livros

Química 15

Biologia 15

Matemática 15

Português 15

Geografia 15

História 15

Artes 15

Física 15

Educação Física 15

Inglês 15

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Anexo 1 - PROJETO INTEGRADOR

CÂMPUS

SÃO CARLOS

1- TÍTULO APLICATIVOS COMPUTAC IONAIS PARA O ENSINO MÉDIO 2- RESUMO: A partir de aulas teóricas de tópicos específicos de conteúdos do componente curricular Tópicos em Ciências Exatas são propostas aplicações (programas) na área de Informática no sentido de estimular o aprendizado tanto do desenvolvimento de software quanto da fixação do conteúdo apresentado. Como resultado final será gerado um conjunto de programas de aprendizado que poderão ser disponibilizados na web. 3- OBJETIVOS: Aplicar conceitos trabalhados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas a partir de utilização/desenvolvimento de programas; Desenvolver habilidades em linguagens de programação; Desenvolver o raciocínio lógico; Trabalhar em Equipe; Incentivar a construção do conhecimento por meio da pesquisa. 4- PÚBLICO ALVO: Estudantes do Curso Técnico Integrado em Informática para Internet 5-DISCIPLINAS ESPECÍFICAS: 1. Tópicos em Ciências Exatas: conteúdos selecionados nas áreas de Matemática, Física, Química ou Biologia com aulas específicas e estruturadas de forma a possibilitar a construção de programas de computador para estimular o aprendizado; 2. Projeto de Software: desenvolvimento de programas de computador voltados para o aprendizado dos conteúdos ministrados na disciplina Tópicos em Ciências Exatas. 6- DURAÇÃO: Duração total = 400 horas em 3 anos, sendo 200h para a disciplina Tópicos em Ciências Exatas e 200 h para projeto de Software, com uma carga de 133,3h por ano e correspondendo a 2 aulas de 50 minutos cada por semana e para cada uma das disciplinas. 7-CONTEÚDOS: Os programas de computador a serem construídos estarão voltados para o aprendizado de tópicos previamente selecionados e que serão aprofundados em sala de aula.

Matemática: conjuntos, progressões, funções/relações, gráficos, matrizes, equações algébricas, trigonometria, análise combinatória/probabilidades e geometria (trigonometria e métrica espacial); Física: movimentos, forças, universo, fenomenologia, trocas de calor, entropia, ótica, ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo e radioatividade; Química: substâncias (reagentes, sistemas, separação e propriedades), massa e calor, modelos atômicos, tabela periódica, água/soluções, ligações químicas, transformações químicas, cálculo estequiométrico, metais, atmosfera/gases, hidrosfera/equilíbrio químico, biosfera/arranjos atômicos/moléculas, carboidratos, lipídios e vitaminas; Biologia: cadeia alimentar, ecossistemas/populações, problemas ambientais, saúde, organização celular, funções vitais, genética, classificação biológica, plantas, animais, corpo humano e evolução.

Para a construção dos aplicativos computacionais, serão abordados os seguintes conteúdos da parte profissionalizante:

Programação de Computadores: Estruturas de Controle, Estruturas de Dados, Arquivos, Programação Orientada a Objetos, Programação para Internet Programação de Banco de Dados: Modelo Relacional, Linguagem SQL, Integração de Sistemas WEB com Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

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Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas, Gerenciamento de Projetos, Modelagem de software para Web

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8-CRONOGRAMA: DISCIPLINAS 1º ANO 2º ANO 3º ANO Parte Diversificada Tópicos em Ciências Exatas X X X

Parte Profissionalizante Projeto de Software X X X 9-METODOLOGIA As aulas semanais destas disciplinas devem ser preparadas pelos docentes responsáveis de forma conjunta, numa perspectiva interdisciplinar. Ressalta-se que nesta disciplina a função do professor será de um orientador do processo de aprendizagem. Poderão ser desenvolvidas as seguintes atividades: Estudo dirigido: Estudar sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades específicas. Mesa redonda: Coordenada pelo professor, sobre um novo tema, relacionado aos temas pesquisados. Cada grupo contribui para a construção coletiva de um novo conhecimento. Tempestade Cerebral: É a possibilidade de estimular os conhecimentos dos alunos, adquiridos ao longo de sua vida. Mapa conceitual: Consiste na construção de um diagrama que indica a relação de conceitos em uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações entre os conceitos pertinentes à estrutura do conteúdo. Discussão por meios informatizados: É a oportunidade de um grupo de pessoas poder debater, à distância, um tema sobre o qual sejam especialistas ou tenham realizado um estudo prévio, ou queiram aprofundá-lo por meio de chats, fóruns, correios eletrônicos. Solução de Problemas: É o enfrentamento de uma situação nova, exigindo pensamento reflexivo, crítico e criativo a partir dos dados expressos na descrição de um problema. Ensino em pequenos grupos: Consiste em separar a turma em pequenos grupos, para facilitar a discussão. Assim, despertará no aluno a iniciativa de pesquisar, de descobrir aquilo que precisa aprender. Oficina: É a reunião de um pequeno número de pessoas com interesses comuns, a fim de estudar e trabalhar para o conhecimento ou aprofundamento de um tema, sob orientação de um especialista. Possibilita o aprender a fazer melhor algo, mediante a aplicação de conceitos e conhecimentos previamente adquiridos. Ensino com Pesquisa: É a utilização dos princípios do ensino associados aos da pesquisa: dúvida e a crítica são elementos fundamentais; assumir o estudo como situação construtiva e significativa, com concentração e autonomia crescente; fazer a passagem da simples reprodução para um equilíbrio entre reprodução e análise. Exposições, excursões e visitas: Participação dos alunos na elaboração do plano de trabalho de campo; Possibilidade de integrar diversas áreas de conhecimento; Integração do aluno, através da escola, com a sociedade, através das empresas; Visualização, por parte do aluno, da teoria na prática; Desenvolvimento do pensamento criativo do aluno e visão crítica da realidade em que ele se insere. Ensino individualizado: procura ajustar o processo de Ensino individualizado ensino- aprendizagem às reais necessidades e características do discente. 10-BIBLIOGRAFIA: SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e lógica de programação . Ed. Cengage Learning, 2011. FEIJÓ, B.; CLUA, E.; SILVA, F. S. C. Introdução à Ciência da Computação com Jogos . Ed. Campus, 2010. SHARP, J. Microsoft Visual C# 2010 Passo a Passo. Editora: BOOKMAN , 2011. MANZANO, J. A. N. G. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites. Ed. Érica, 2008. PRESSMANN, R. S.; LOWE, D. Engenharia Web. Ed. LTC, 2009. NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e Php. Ed. Novatec, 2007. CORONEL, C.; PETER, R. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração. Ed. Cengage Learning, 2011.

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LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista - Química 1 - Ensino Médio. Editora: SM, 2011. FERNANDES, M. A. M.; POLICASTRO, M. S. Ser Protagonista - Matemática - Ensino Médio – Ed. SM, 2009. CATANI, A.; SANTIAGO, F. Ser Protagonista - Biologia - Ensino Médio. Ed. SM, 2010 MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S. Ser Protagonista - Física - Ensino Médio. Ed. SM, 2010 BORBA, M. C.; Penteado, M. G. Informática e educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. MARINHO, S. P. P. Informática no ensino de Ciências e Biologia. Belo Horizonte: PUC/Minas, 2006.