manual do estudante corrigido _para site.pdf

80

Upload: nepishite

Post on 11-Sep-2015

257 views

Category:

Documents


29 download

TRANSCRIPT

  • 3Sumrio

    Apresentao ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    Aspectos da Profisso de Economista .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

    O Curso de Cincias Econmicas da Ufes .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    Estrutura do Curso ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

    Oportunidades Oferecidas ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

    Aspectos de Interesse Acadmico ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

    Currculo ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

    Grade Curricular 2008 ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 32

    Anexos ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

    Quadros de Equivalncia ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

    Ementas ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

    Quadro de Professores do Departamento de Economia da Ufes ..... . . . . . 78

  • 4

  • 5Em 2006, o Conselho Nacional de Educao estabeleceu novas dire-trizes curriculares nacionais para o curso de Cincias Econmicas, por meio da Resoluo n. 7, de 29 de maro. As modificaes implementadas por essa resoluo geraram a necessidade de alteraes no currculo, at ento em vigor no Curso de Cincias Econmicas da Ufes, para adequ-lo s novas diretrizes. No entanto, havia no s a necessidade de se cum-prir a resoluo, mas tambm a percepo de que era preciso uma ampla avaliao de todo o curso. Diante desses fatos, o Colegiado do Curso de Economia iniciou um processo de avaliao do referido currculo junto aos professores do Departamento e alunos. Equipes compostas por pro-fessores e representantes dos alunos foram formadas para avaliar as dis-ciplinas e seus respectivos contedos em cada rea do conhecimento das Cincias Econmicas. O resultado deste trabalho em conjunto o atual currculo, implementado no primeiro semestre de 2008.

    As mudanas curriculares e a necessidade de divulg-las aos novos alunos levaram o Colegiado a atualizar o Manual do Aluno de Gradua-o em Cincias Econmicas, que teve quatro edies anteriores. Cons-ciente de que este manual no completo, espera-se que ele responda maioria das questes e auxilie o estudante em sua passagem pelo Curso de Cincias Econmicas da Ufes.

    O Colegiado agradece a todos os professores e alunos que contribu-ram para as edies anteriores deste manual, fonte importante para a elaborao desta verso. E o nosso agradecimento Diretoria do Centro de Cincias Jurdicas e Econmicas, cujo apoio para a impresso deste manual foi de fundamental importncia.

    Apresentao

  • 6No Brasil, a profisso de Economista disciplinada pela Lei n. 1.411, de 13 de agosto de 1951, alterada pelas Leis n. 6.021, de 03 de janeiro de 1974 e n. 6.537, de 19 de junho de 1978. A profisso regulamentada e fiscali-zada por um rgo federal, o Conselho Federal de Economia (COFECON), e por sees regionais, os Conselhos Regionais de Economia (CORECONs).

    A designao profissional de Economista privativa dos bacharis em Cincias Econmicas, cujo diploma tenha sido expedido por estabele-cimento de ensino superior oficial ou reconhecido, e registrado nos r-gos competentes. Para exercer a profisso obrigatria a inscrio do bacharel no Conselho Regional ao qual est jurisdicionado.

    A Atuao Profissional do Economista

    O campo da atividade profissional do Economista bastante amplo, conforme preceitua o art. 3, do Decreto n 31.794/52:

    A atividade profissional privativa do Economista exercita-se, liberalmente ou no, por estudos, pesquisas, anlises, relatrios, pareceres, percias, arbitragens, laudos, esquemas ou certificados sobre os assuntos compreendidos no seu campo profissional, inclusive por meio de planejamento, implantao, orientao, superviso ou assistncia dos trabalhos relativos s atividades econmicas ou financeiras, em empreendimentos pblicos, privados ou mistos, ou por quaisquer outros meios que objetivem, tcnica e cientificamente, o aumento ou a conservao do rendimento econmico.

    A descrio detalhada do contedo das tarefas compreendidas no cam-po profissional do economista encontra-se na seo 2, da Consolidao da Legislao da Profisso de Economista, emitida pelo COFECON. Segundo esse documento, as atividades inerentes Profisso de Economista1 so:

    1. Como o texto indica, a descrio das reas de atuao do economista foi retirada da seo 2, da Consolidao da Legislao da Profisso de Economista. No entanto, a formatao do texto foi alterada para atender aos objetivos deste manual.

    Aspectos da Profisso de Economista

  • 7Planejamento, projeo e anlise econmico-financeira de investimentos e financiamentos

    Neste campo, o economista responsvel pelos estudos preliminares de implantao, localizao, dimensionamento, alocao de fatores, anlise e pesquisa de mercado referente ao projeto. Alm disso, de responsabilidade do economista a elaborao de oramentos e estimativas, bem como fixao de custos, preos, tarifas e quotas; a construo do fluxo de caixa; o estudo de viabilidade econmica, otimizao, apurao de lucratividade, rentabilidade, liquidez e demonstrativo de resultados; a organizao; e tudo o mais que in-tegre planos, projetos e programas de investimentos e financiamentos.

    Estudos, anlises e pareceres pertinentes Macro e Micro Economia

    Nestes estudos, que podem ser desenvolvidos dentro de empresas pri-vadas ou pblicas, em rgos da administrao direta do governo ou sob a forma de consultoria externa contratada pelos mesmos, o economista atua nas seguintes reas:

    a) Planos, projetos, programas, acordos e tratados.b) Contas nacionais, produtos e rendas nacionais, renda familiar e per

    capita.c) Oferta e procura, mercados produtores, revendedores e consumi-

    dores Poltica econmico-financeira nos setores primrio, secundrio e tercirio.

    d) Poltica econmico-financeira de importao e exportao, balana comercial, balano de pagamentos e poltica cambial.

    e) Desenvolvimento e crescimento econmico e social.f) Conjuntura, tendncias, variaes sazonais, ciclos e flutuaes.g) Valor e Formao de Preos, Custos e Tarifas.h) Produtividade, lucratividade, rentabilidade, eficincia marginal do

    capital e liquidez.i) Polticas monetria, econmico-financeira, tributria e aduaneira,

    inclusive incentivos.j) Mercados financeiros e de capitais, investimentos, poupana, moeda

    e crdito, financiamentos, operaes financeiras e oramentos.k) Ocupao, emprego, poltica salarial, custo de vida, mercado de tra-

    balho e de servios.

  • 8l) Formas de associao econmica, poltica empresarial, situaes patrimoniais, fuso, incorporao, ciso, liquidao e transformao de empresas, abertura, emisses, redues, reinverses de capital, capitali-zao de recursos e distribuio de resultados.

    m) Depreciao, amortizao e correo monetria, ajustes por ganhos ou perdas decorrentes de fatores de mercado e outras circunstncias.

    n) Estratgia de vendas, canais de distribuio/divulgao, inverses em propaganda e royalties, poltica de estoques e manuteno do ca-pital de giro.

    o) Teorias, doutrinas e correntes ideolgicas de fundo econmico e econmico-social.

    p) Tudo o mais que diz respeito Economia e Finanas, exequibilida-de, rendimentos e resultados econmicos de unidades poltico-adminis-trativas, mercados comuns, unies alfandegrias ou quaisquer conglo-merados ou associaes, empreendimentos e negcios em geral.

    Magistrio

    O economista est apto a lecionar as disciplinas compreendidas no campo das Cincias Econmicas, em qualquer nvel de ensino, inclusive no de ps-graduao, bem como a participao em bancas de exame e em comisses julgadoras de concursos, em que sejam aferidos conheci-mentos relativos s Cincias Econmicas.

    Analista de Relaes Internacionais

    Com uma viso da globalizao pela qual passa hoje a economia mun-dial, o economista est apto a atender os pr-requisitos para o exerccio desta atividade. Entre as funes dele esto a criao, elaborao, an-lise de planos e programas internacionais de comrcio e cooperao; a realizao de estudos especficos de relaes econmicas internacio-nais; a anlise de dados e formulao de pesquisas que buscam o enten-dimento do sistema de relaes econmicas internacionais; o acompa-nhamento das relaes econmicas e do comrcio internacional entre empresas pblicas e privadas; bem como todos os estudos, pesquisas e planejamento econmico-financeiros relativos produo e comerciali-

  • 9zao dos bens no mercado externo. Para desempenhar essas atividades, alguns pr-requisitos so necessrios: formao cultural slida, com n-fase em Histria Contempornea e Geografia, domnio da lngua ingle-sa, conhecimentos de recursos de informtica, viso ampla de mercado para aferir cotaes de preos, custos, cmbios, conhecimento atualiza-do do mercado de aes das principais bolsas mundiais.

    Percias judiciais e extrajudiciais

    A percia econmica ou econmico-financeira consiste em exame, vistoria ou avaliao para constatao minuciosa dos fatos de natureza tcnico-cientfica em qualquer matria inerente ao campo profissional do economista, podendo ser desenvolvida tanto em processos judiciais, mediante determinao de autoridade judicial competente quanto ex-trajudicialmente, por solicitao de qualquer pessoa ou autoridade ad-ministrativa. Pelo seu prprio contedo tcnico, a percia econmica ou econmico-financeira inclui os clculos financeiros para liquidao de sentenas e para os diversos fins no processo judicial.

    Avaliaes

    A avaliao o ato de fixao do valor de um bem ou de um direito a partir da aplicao de critrios tcnicos de natureza econmica e financeira. Neste campo de atuao, o economista est apto a fazer avaliao patrimonial eco-nmico-financeira de empresas e avaliao econmica de bens intangveis.

    Arbitramentos

    O arbitramento ou arbitragem a soluo de litgios relativos a direitos patrimoniais disponveis e submetidos voluntariamente pelas partes a um terceiro habilitado. No arbitramento, o profissional de Economia indica a soluo tcnica que possibilita resolver controvrsias de natureza econ-mica ou conflitos de quaisquer ordens que envolvam bens patrimoniais disponveis. Com a arbitragem, que um mecanismo alternativo Justia, o economista pode solucionar impasses a um custo reduzido e de forma bem menos burocrtica do que o sistema judicirio estatal.

  • 10

    Auditoria

    O economista est apto a realizar auditorias de natureza econmico- financeira que abrangem as atividades de Auditoria Interna e Externa, em especial as Auditorias de Gesto, de Programas, Operacional, de In-formtica, Gestional e ainda aquelas que envolvam aspectos econmi-cos, financeiros e patrimoniais, nos setores pblico e privado.

    Polticas urbanas

    Ao economista cabem as atividades tcnicas de anlise, formulao e implementao da poltica urbana nos seus aspectos socioeconmi-cos, em particular no que tange s diretrizes e instrumentos de poltica urbana. Com maior detalhe, compreende-se no campo profissional do economista o planejamento do:

    Desenvolvimento das cidades, da distribuio espacial da populao e das atividades econmicas do Municpio e do territrio sob sua rea de influncia, de modo a evitar e corrigir as distores do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;

    A integrao e complementaridade entre as atividades urbanas e ru-rais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconmico do Municpio e do territrio sob sua rea de influncia;

    A adoo de padres de produo e consumo de bens e servios e de expanso urbana compatveis com os limites da sustentabilidade am-biental, social e econmica do Municpio e do territrio sob sua rea de influncia;

    A justa distribuio dos benefcios e nus decorrentes do processo de urbanizao;

    A adequao dos instrumentos de poltica econmica, tributria e financeira e dos gastos pblicos aos objetivos do desenvolvimento urba-no, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruio dos bens pelos diferentes segmentos sociais;

    A recuperao dos investimentos do Poder Pblico de que tenha re-sultado a valorizao de imveis urbanos;

    Os planos nacionais, regionais e estaduais de ordenao do territrio

  • 11

    e de desenvolvimento econmico e social; O planejamento das regies metropolitanas, aglomeraes urbanas

    e microrregies; O planejamento municipal (plano diretor; plano plurianual; diretri-

    zes oramentrias e oramento anual; gesto oramentria participati-va; planos, programas e projetos setoriais; planos de desenvolvimento econmico e social);

    Os institutos tributrios e financeiros vinculados poltica urbana (imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU; contri-buio de melhoria; incentivos e benefcios fiscais e financeiros).

    Economia mineral

    A economia mineral a rea do conhecimento econmico respons-vel pela aplicao dos princpios, das metodologias e do instrumental de anlise e avaliao econmica e financeira indstria de minera-o, no que diz respeito a disponibilidade de recursos e reservas mine-rais - quantidade, qualidade, localizao, avaliao econmica, preos e mercados; suprimento e demanda - regional, nacional e internacional; oferta e demanda dos bens minerais; explorao, desenvolvimento, la-vra, transporte, processamento e transformao - organizao, logstica, custos, investimentos e rentabilidade; elaborao, anlise e avaliao de projetos relacionados ao meio mineral; usos e mercados - competio, substituio, reciclagem, formao de preos, subprodutos, coprodutos; evoluo tecnolgica do setor mineral e seu impacto econmico; meio ambiente, exausto de recursos e desenvolvimento sustentvel; fluxos financeiros, estrutura corporativa & planejamento estratgico das em-presas e organizaes do setor mineral; e Poltica mineral - formulao, anlise, arcabouo legal, tributao, oramento e custos.

  • 12

    O Curso de Cincias Econmicas da UFES tem suas origens na Facul-dade de Cincias Econmicas, criada pelo governo do Estado do Esprito Santo pela Lei n 1.239, de 01 de maro de 1957. A autorizao para o seu funcionamento foi dada pelo Decreto Federal n 43.795/58. Ao ser cria-da a Universidade do Esprito Santo, em 1961, a Faculdade de Cincias Econmicas passou a fazer parte de sua estrutura organizacional, jun-tamente com as Faculdade de Direito, Odontologia, Filosofia, Cincias e Letras, Politcnica, Belas Artes, Medicina e Educao Fsica. O Curso de Cincias Econmicas foi reconhecido pela Lei Federal n 3.868, de 30 de janeiro de 1961, ocasio em que a Universidade do Esprito Santo foi integrada ao Ministrio de Educao e Cultura.

    Desde aquela ocasio, o Curso de Cincias Econmicas experimentou uma srie de transformaes em sua estrutura curricular, destacando-se as de 1976 e 1982. Em 1984, o Conselho Federal de Educao aprovou a Resoluo 11/84, que estabeleceu um currculo mnimo para a formao do economista. Este originou um novo currculo pleno no curso da UFES, que foi aprovado em janeiro de 1986. Durante a vigncia da Resoluo 11/1984, o currculo do curso sofreu ainda uma modificao em janeiro de 1996 e outra em dezembro de 1999, o chamado currculo 2000. Com a Resoluo n. 07, de 29 de maro de 2006, um novo currculo mnimo foi aprovado, o que originou o atual currculo pleno do Curso de Cincias Econmicas da UFES, o currculo 2008.

    O Curso de Cincias Econmicas da Ufes

  • 13

    O Curso de Cincias Econmicas da UFES composto por duas instn-cias decisrias: o Departamento e o Colegiado.

    Departamento

    Segundo o novo Estatuto da Universidade Federal do Esprito Santo:

    Art. 60. O Departamento compreender disciplinas afins e congregar docentes para objetivos comuns de ensino, pesquisa e extenso.

    1 Compete ao Departamento, na organizao de seus programas, dis-tribuir o trabalho de ensino, pesquisa e extenso de forma a harmonizar os seus interesses e as preocupaes cientfico-culturais dominantes de seu pessoal docente (...).

    3 O corpo discente far-se- representar nas reunies dos Departa-mentos na forma prevista em lei, sendo o mandato desses representantes de 1(um) ano, permitida a reconduo.

    Em suma, o Departamento a instncia na qual so tomadas as deci-ses administrativas referentes oferta de disciplinas, pesquisa aca-dmica, s atividades administrativas internas da Universidade, bem como alocao dos professores em cada uma dessas atividades. Todo departamento tem uma Cmara Departamental, composta por seus pro-fessores e por representantes estudantis, que tm direito a voz e voto.

    Estrutura do Curso

  • 14

    Colegiado de Curso

    O Colegiado de Curso regido pela Resoluo n. 11/87 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (CEPE) da UFES. Segundo o art. 4. da resoluo, as atribuies do Colegiado so:

    I - Elaborar e manter atualizado o currculo do curso, com base nos ob-jetivos do ensino superior, no perfil do profissional desejado, nas caracte-rsticas e necessidades regionais da rea e do mercado de trabalho.

    II - Coordenar o processo ensino-aprendizagem promovendo a integra-o docente-discente, interdisciplinar e interdepartamental, com vistas formao profissional adequada.

    III - Promover a integrao do ciclo bsico com o ciclo profissionalizante.IV - Apreciar e aprovar as ementas das disciplinas constantes do curr-

    culo pleno do curso e encaminh-las aos respectivos departamentos, para fins de elaborao dos programas.

    V - Avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem e dos resultados obtidos, propondo aos rgos competentes as alteraes que se fizerem necessrias.

    VI - Encaminhar aos departamentos relacionados com o curso a solici-tao das disciplinas necessrias para o semestre seguinte, especificando inclusive o nmero de vagas, antes que seja feita a oferta de disciplinas.

    VII - Solicitar aos departamentos, para anlise no incio de cada perodo letivo, os programas aprovados das disciplinas oferecidas para o curso e, no final de cada perodo letivo, relatrio especificando a matria efetiva-mente lecionada, as avaliaes e os resultados de cada disciplina.

    VIII - Propor aos departamentos alteraes nos programas das disciplinas.IX - Divulgar, antes do perodo de matrcula, as seguintes informaes:a) relao de turmas com os respectivos professores;b) nmero de vagas de cada turma;c) horrio das aulas e localizao das salas.X - Decidir sobre transferncias, matrculas em novo curso com iseno

    de vestibular, complementao de estudos, reopo de curso, reingresso, autorizao para matrcula em disciplinas extracurriculares, obedecendo s normas em vigor.

    XI - Relacionar nos processos de transferncia, reopo, novo curso e complementao de estudos, as disciplinas cujos estudos podero ser aproveitados e os respectivos crditos e carga horria concedidos, ouvidos

  • 15

    os representantes dos departamentos responsveis pelas disciplinas ou o prprio Departamento, de acordo com as normas em vigor.

    XII - Manter em arquivo todas as informaes de interesse do curso, inclusive atas de suas reunies, a fim de zelar pelo cumprimento das exi-gncias legais.

    XIII - Apreciar o relatrio semestral do coordenador sobre as atividades desenvolvidas.

    XIV - Determinar o nmero necessrio de professores para orientao de matrcula e solicitar aos diretores de centro a sua designao.

    XV - Apresentar sugestes para solues de possveis problemas exis-tentes entre docentes e discentes envolvidos com o curso, encaminhan-do-as ao Departamento em que o docente esteja lotado, para as providn-cias cabveis.

    O Colegiado , portanto, a instncia que se relaciona diretamente com o aluno no que diz respeito s questes acadmicas do curso.

    Alm do Departamento e do Colegiado, outros que compem a estru-tura organizacional e fsica do curso so:

    Comisso de Monografia

    A atividade de monografia foi regulamentada pela Resoluo n. 11/89 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso da UFES. Ela dirigida e organizada por uma comisso cuja coordenao exercida por um pro-fessor do Departamento de Economia. Cabe comisso acompanhar a atividade, estabelecer prazos de entrega, critrios para aprovao do tema e normas a serem observadas. A comisso ainda deve programar os orientadores, avaliar o projeto de monografia, encaminhar ao Departa-mento a sugesto de Bancas Examinadoras, marcar a data e o local para apresentao oral da monografia e homologar a avaliao final efetuada pela Banca Examinadora.

  • 16

    CEDOC - Centro de DocumentaoO CEDOC um importante instrumental de pesquisa do Departamen-

    to de Economia e do curso de Cincias Econmicas da UFES. Nesse Cen-tro esto disposio dos alunos, monografias, dissertaes, artigos, revistas especializadas, peridicos, anurios estatsticos, dentre outras fontes de pesquisa econmica de grande utilidade ao longo da gradua-o. O CEDOC est localizado na sala 106, do Edifcio Luiz Flores Alves (Prdio da Economia).

    Laboratrio de Informtica

    Os alunos do curso dispem de um moderno laboratrio de inform-tica, com acesso Internet e auxlio de monitores, onde podem realizar tarefas como pesquisas, digitao, entre outras que requeiram o uso do computador. Seu horrio de funcionamento das 8 s 22 horas.

  • 17

    O curso de Cincias Econmicas oferece vrias atividades que enri-quecem a vida acadmica de seus alunos possibilitando uma melhor formao e maior integrao entre todos do Departamento. Alm disso, a participao nessas aes permite a contagem de crditos para as ati-vidades complementares.

    Bolsas de Monitoria

    O estudante de Economia pode receber uma bolsa de monitoria para desenvolver atividades auxiliares, relacionadas aos Planos de Ensino das disciplinas curriculares ofertadas pelo Departamento. Essas bolsas tm a durao de um semestre, podendo ser renovadas, e normalmente so de nmero limitado. A seleo feita pelo Departamento de Econo-mia, com ampla divulgao entre os alunos.

    Bolsas de Iniciao Cientfica

    As bolsas de iniciao cientfica referem-se s atividades de pesquisa e so distribudas atravs da Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao (PRPPG). Elas so solicitadas atravs de um professor, sendo alocadas se-gundo critrios especificados pelo CNPq e pela Universidade. As bolsas de iniciao cientfica tm a durao de um ano e podem ser renovadas.

    Oportunidades oferecidas

  • 18

    PET - Programa de Educao Tutorial

    O PET um programa de formao ampla e diversificada dos alunos de graduao, que tem como base de sua filosofia complementar a educao convencional, estimulando a fixao de valores que reforcem a cidadania, o senso coletivo e a conscincia social de seus participantes. Ligado Se-cretaria de Educao Superior (Sesu/MEC), suas atividades envolvem a tr-ade ensino-pesquisa-extenso, bases fundamentais de nossa universidade pblica, contribuindo assim para a melhoria dos cursos de graduao. O PET Economia/UFES se insere nesse contexto. Com mais de 20 anos de existncia, o grupo composto de 12 bolsistas de diferentes perodos e um professor tutor que faz o acompanhamento permanente do grupo. Suas diversas atividades, que consolidam a interao junto comunidade aca-dmica e extra-acadmica, podem ser consultadas em .

    CJA - Consultores Juniores Associados

    A Empresa Jnior uma associao civil sem fins lucrativos administrada por alunos de graduao dos cursos do CCJE, que realizam trabalho volun-trio em prol da formao empreendedora e oportunidade de aprendizado pessoal e profissional durante a vivncia universitria. A empresa apresenta como essncia o aprendizado em equipe, a inteno de colocar em prtica o que se aprende em sala de aula e o engajamento pelo propsito de causar impacto positivo na sociedade, assim como em todo Movimento Empresa Jnior (MEJ), o qual est presente nas principais universidades federais do Brasil. Este impacto causado atravs da prestao de consultoria aos em-preendedores, micro e pequenas empresas da Grande Vitria. Os trabalhos desenvolvidos pelos empresrios juniores da CJA recebem orientao de pro-fessores especializados em reas especficas de atuao, garantindo o supor-te tcnico-profissional adequado. Por conta do trabalho na CJA ser volunt-rio, o faturamento obtido destina-se melhoria da estrutura da empresa e ao investimento em treinamentos para os membros. A participao na CJA uma tima oportunidade para vivenciar situaes de responsabilidade e li-derana, auxiliando o estudante a tornar-se um profissional diferenciado e, consequentemente, mais bem preparado para o mercado de trabalho.

  • 19

    Grupo de Estudos e Pesquisas em Conjuntura

    No Grupo de Conjuntura, os estudantes participam de reunies semanais para discusso da conjuntura econmica e de grupos de trabalho para a ela-borao do Boletim de Conjuntura, com periodicidade semestral. O grupo composto por 18 alunos de diferentes perodos, distribudos em seis reas de pesquisa: Emprego e Salrios, Nvel de Atividade, Poltica Fiscal, Poltica Mo-netria, Setor Externo e Inflao. O processo de seleo semestral, e esto aptos a participar os alunos cursando a partir do segundo semestre do curso.

    GPIDECA - Grupo de Pesquisa em Inovao e Desenvolvimento Capixaba

    O Grupo de Pesquisa em Inovao e Desenvolvimento Capixaba um grupo de pesquisa interdisciplinar que desenvolve estudos nas reas da economia do conhecimento, inovao, sistemas locais de inovao, ar-ranjos produtivos locais e desenho de polticas industriais e tecnol-gicas, voltadas para o desenvolvimento regional. Sua atuao tem se voltado majoritariamente para entender o processo de desenvolvimento do Esprito Santo, notadamente em aspectos de enraizamento de capa-citaes inovativas no Estado. As anlises decorrentes desses estudos, assim como as propostas de polticas de desenvolvimento delas decor-rentes, tm sido apresentadas em seminrios/conferncias no Brasil e no exterior. O GPIDECA associado REDESIST Rede de Pesquisa em Sistemas e Arranjos Produtivos Locais, do IE/UFRJ, formada em 1997 e que conta com a participao de pesquisadores de vrias outras univer-sidades e institutos de pesquisa no Brasil, alm de manter parcerias com outras instituies da Amrica Latina, Europa, frica e sia.

  • 20

    Representao Estudantil

    O rgo mximo de representao dos estudantes na Universidade o Diretrio Central dos Estudantes (DCE), responsvel por fornecer informaes, responder a questionamentos e pedidos de representao em assuntos estudantis, alm de coordenar o movimento estudantil. A diretoria eleita por voto direto dos estudantes. No curso de Cincias Econmicas, existe o Centro Acadmico Livre de Economia (CALECO), independente do DCE, mas com funes semelhantes, restritas ao curso. H ainda a representao estudantil que atua junto ao Colegiado e De-partamento, participando diretamente das decises dessas instncias, com direito a voz e voto.

    Outros

    Os estudantes de Economia podem ainda candidatar-se a outros tipos de bolsa como a de Extenso, de Estgio Externo ou de Estgio Inter-no. Alm disso, o curso de Cincias Econmicas oferece frequentemente eventos tais como seminrios, palestras e debates. Estes, muitas vezes, contam com a presena de professores convidados e so considerados indispensveis para a formao dos alunos, por servirem como formas de concretizar ou aprofundar conhecimentos prvios. Tambm rea-lizada a premiao do Professor Emrito de Economia, em que se ho-menageia um professor do curso de Cincias Econmicas que tenha se destacado em suas atividades de docncia ao longo do ano. Os alunos fazem a escolha por voto direto, e a premiao um importante espao de integrao destes e dos professores do curso.

  • 21

    Nesta seo sero apresentadas algumas informaes prticas e indis-pensveis vida acadmica do aluno.

    Matrcula

    A matrcula semestral, feita por disciplina, e on-line. De posse do nmero de matrcula e da senha (fornecida pela PROGRAD), o aluno dever acessar o Portal do Aluno, na pgina principal do site da UFES (www.ufes.br) e escolher as disciplinas nas quais ir se matricular. O calendrio especfico para a matrcula dos alunos estabelecido pela a Pr-Reitoria de Graduao (PROGRAD), e consta no calendrio acad-mico da UFES, disponvel no mesmo site. As disciplinas ofertadas a cada semestre so divulgadas nos murais do Departamento e Colegiado no Prdio da Economia. Ao aluno facultado o direito de matricular-se nas disciplinas do curso, obedecendo sequncia de pr-requisitos das disciplinas e carga horria mxima e mnima permitida por semestre letivo (420 e 60 horas, respectivamente).

    O no comparecimento para renovao de matrcula nas pocas pre-vistas implica abandono do Curso.

    Para o processamento da matrcula, exigido que os estudantes este-jam quites com a Biblioteca Central. Sem essa quitao, as solicitaes de matrculas, mesmo aceitas, no sero processadas.

    Aspectos de interesse acadmico

  • 22

    Procedimento da Matrcula

    Antes da divulgao das disciplinas ofertadas a cada semestre, o re-presentante dos alunos junto ao Departamento de Economia far uma pesquisa com os estudantes para identificar as disciplinas que preten-dem cursar no semestre subsequente. O objetivo adequar a demanda oferta de disciplinas e vagas. De acordo com a disponibilidade de profes-sores, o Departamento procura atender demanda dos alunos.

    De acordo com a Resoluo n. 58/2008 do CEPE, que dispe sobre a operacionalizao da matrcula dos alunos nos cursos de graduao da UFES, o processo de matrcula constitudo de duas etapas:

    Primeira etapa: o aluno solicita oficialmente as disciplinas que pre-tende cursar durante o semestre, no Portal do Aluno. A realizao desta etapa obrigatria e a falta em dois perodos consecutivos ou no impli-ca o desligamento do aluno do curso. O estudante que no comparecer a esta primeira etapa no poder mais se matricular na etapa seguinte.

    Segunda etapa: nesta fase sero efetuados os reajustes na matrcula, e no obrigatria, servindo apenas para reajustes e correes. Nela, o estudante ter a oportunidade de alterar a matrcula efetuada de acordo com suas necessidades. O estudante poder solicitar a matrcula em no-vas disciplinas, o cancelamento de disciplinas ou a troca de disciplinas.

    Ainda de acordo com a referida Resoluo,

    Art. 17. O aluno que se sentir prejudicado por problemas ocorridos em sua solicitao de matrcula, aps o ajuste de matrcula, dever protocolar no Colegiado de Curso de Graduao pedido de correo, anexando os comprovantes de solicitao de matrcula e o horrio individual.

    1 Este pedido de correo destina-se a atender, exclusivamente, os seguintes casos:

    **I. erros de processamento devidamente constatados pela Coorde-nao de Curso;

    **II. problemas identificados pela Coordenao de Curso em ofertas de turmas;

  • 23

    III. matrcula de aluno em Plano de Estudos, regido por Resoluo es-pecfica deste Conselho, no efetivada anteriormente;

    IV. matrcula de aluno em Programa de Acompanhamento, regido por Resoluo especfica deste Conselho.

    2 Qualquer correo de matrcula prevista neste artigo dever obe-decer, obrigatoriamente, ao Coeficiente de Rendimento Normalizado do aluno.

    3 A PROGRAD dever disponibilizar no Sistema Acadmico o resul-tado do processamento das fases de matrcula por ordem de Coeficiente de Rendimento Normalizado dos alunos.

    ** 4 Os acertos de matrcula devero ser efetuados nas Coordenaes de Curso, respeitando-se os prazos previstos no Calendrio Acadmico.

    Ao realizar a matrcula, os alunos devem ficar atentos ao escopo da referida disciplina.

    Art. 5. Para cada disciplina sero definidas suas turmas, o nmero de vagas, o respectivo horrio e o docente responsvel.

    Pargrafo nico. A turma poder ser oferecida exclusivamente para alunos do curso ou para alunos de diferentes cursos, de acordo com o escopo a ser definido pelo Colegiado de Curso de Graduao e/ou pelo departamento.

    I. Escopo 1: turmas disponveis somente para alunos do curso (Escopo Fechado);

    II. Escopo 2: turmas disponveis para disciplinas comuns entre o curr-culo do curso a que o aluno esteja vinculado e o currculo de outros cur-sos;

    III. Escopo 3: turmas disponveis para alunos vinculados a qualquer curso de graduao desta Universidade (Escopo Aberto);

    IV. Escopo 4: turmas disponveis exclusivamente para alunos dos cursos de graduao que possuem habilitaes e nfases.

    Conflito de Horrios

    O estudante deve tomar cuidado especial com a compatibilidade de horrios entre as disciplinas solicitadas, pois no poder solicitar duas disciplinas no mesmo horrio.

  • 24

    Currculo

    a distribuio hierrquica das disciplinas no mbito de cada curso, a ser integralmente cumprido pelo estudante.

    Disciplina

    o composto de estudos e atividades de um setor definido, correspon-dente ao programa a ser desenvolvido em um semestre letivo, com carga horria, nmero de crditos e pr-requisitos definidos.

    Pr-Requisito

    a exigncia de conhecimentos anteriores, j adquiridos, necessrios ao estudo de uma disciplina. Esses conhecimentos so computados em disciplinas ou em crditos exigidos para a obteno de matrcula em disciplinas subsequentes.

    Disciplina Obrigatria

    Disciplina constante do currculo pleno que o estudante dever cursar e obter o crdito.

    Disciplina Optativa

    Destinada a um aprimoramento em determinado ramo de conheci-mento e que, para complementao de seu Curso, o estudante dever escolher de uma lista que lhe oferecida constituio curricular.

    Disciplina Eletiva

    No faz parte do Curso do aluno, mas poder ser cursada para fins de enriquecimento cultural. Nos limites da regulamentao interna do Colegiado de Curso, as disciplinas eletivas podero ser computadas para efeito de carga horria necessria integralizao curricular.

  • 25

    Critrios para aprovao em disciplina

    O aluno que obtiver mdia superior ou igual a 7,0 (sete), de acordo com os critrios de avaliao usados pelo professor - provas, trabalhos, controles, dentre outros - estar aprovado, desde que observado o cri-trio de frequncia. Essa mdia denomina-se representativa do apro-veitamento escolar do aluno na disciplina. Aqueles com mdia inferior devero submeter-se Prova Final. Aqueles que obtiverem uma mdia aritmtica simples, desta prova e da mdia anterior, superior a 5,0 (cin-co), estaro aprovados.

    Reviso de Provas

    Os professores tm um prazo mximo de 20 dias, a partir da data em que foi realizado o trabalho de verificao de aprendizagem, para apre-sentar os resultados ao aluno, explicando os critrios adotados na cor-reo. Alm disso, devem divulgar a mdia dos trabalhos escolares do semestre num prazo mnimo de dois dias antes da prova final. Se o aluno discordar de alguma nota, pode apresentar recurso ao Chefe do Departa-mento que oferece a disciplina, dentro de um prazo de cinco dias teis a contar da data de divulgao dos resultados, tendo direito de acesso aos seus trabalhos para instruir o processo, conforme a Resoluo n. 25/86 do CEPE.

    A avaliao da prova final tambm passvel de recurso, conforme a Resoluo n. 56/92 do CEPE. O aluno que discordar da nota obtida tem um prazo de 48 horas, a contar da divulgao dos resultados, para apre-sentar seu recurso ao Departamento que oferece a disciplina (o acesso sua prova final assegurado). Para quaisquer esclarecimentos procurar a Coordenao do Curso, o Departamento ou o Centro Acadmico.

  • 26

    Aproveitamento de Estudos

    O aluno que j tiver cursado disciplinas na prpria UFES ou em outras instituies poder pedir o Aproveitamento de Estudos dessas discipli-nas, desde que essas disciplinas tenham sido cursadas antes de o aluno ingressar no curso de Cincias Econmicas da UFES, como estabelece a Resoluo n. 23/97. Para isso, dever protocolar requerimento na Se-cretaria do Colegiado do Curso de Cincias Econmicas com a cpia do histrico escolar e dos programas das disciplinas em que est solicitando aproveitamento, dentro do prazo estabelecido no Calendrio Acadmico. Uma vez concedido o Aproveitamento de Estudos, os crditos correspon-dentes disciplina sero registrados no histrico escolar do aluno.

    Coeficiente de Rendimento

    O Coeficiente de Rendimento o valor mdio do aproveitamento do aluno nas disciplinas em que foi matriculado nos diversos semestres. Ao final de cada semestre, o coeficiente de rendimento aparece no seu histrico. De acordo com a Resoluo n. 58/2008, o coeficiente de ren-dimento normalizado um dos critrios para ocupao de vagas nas disciplinas nos semestres seguintes.

    Frequncia

    A frequncia mnima s aulas de 75% segundo o Regimento Geral da Universidade. O abono de faltas, por qualquer razo, inclusive do-ena, no existe. Nos casos em que o aluno estiver impossibilitado de frequentar as aulas, ele deve solicitar o regime domiciliar.

    Regime Domiciliar

    Para obter o direito ao Regime Domiciliar, o aluno deve apresentar PROGRAD o laudo mdico e a cpia do horrio individual, devendo, tambm, entrar em contato com os professores para receber as tarefas. Esse regime s pode ser solicitado no momento da constatao da im-possibilidade da frequncia s aulas, e no depois.

  • 27

    Trancamento

    Durante sua permanncia na Universidade, o aluno tem o direito de requerer trancamento de matrcula, dentro dos prazos previstos no Ca-lendrio Acadmico da UFES. O trancamento poder ocorrer por soli-citao do aluno (TMA) ou de forma justificada (TMJ), incluindo nesta ltima modalidade o trancamento por motivo de sade, que dever ser avaliado por Junta Mdica da UFES. O TMA concedido por at dois pe-rodos letivos, consecutivos ou no, sem a necessidade de apresentao de justificativa e documentao comprobatria. O TMJ no poder exce-der trs perodos letivos, consecutivos ou no, exceto nos casos previs-tos pela Resoluo n. 26/2011 do CEPE. O perodo de trancamento no implica reprovao, e o tempo no ser computado para fins de clculo do prazo de concluso do curso.

    Desligamento

    O desligamento do aluno regulado pela Resoluo n. 24/2000 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (CEPE) da UFES.

    Art. 1. O desligamento de alunos dos cursos de graduao ocorrer por:

    a) sano disciplinar que caracterize a expulso do aluno;

    b) abandono por dois perodos letivos consecutivos ou no;

    c) trs reprovaes em uma mesma disciplina;

    d) no integralizao curricular dentro do prazo mximo previsto na legislao vigente, atestada pelo Colegiado do Curso;

    e) impossibilidade de integralizao curricular no prazo mximo pre-visto na legislao vigente, atestada pelo Colegiado do Curso.

    Atividades Complementares

    A reforma do currculo implementada a partir do primeiro semestre de 2008 permite ao aluno a realizao de at 180 horas de atividades complementares. Para o cumprimento dessas atividades, o aluno dever apresentar ao coordenador de Atividades Complementares os documen-tos comprobatrios das referidas atividades acumuladas em totais de 60, 120 ou 180 horas.

  • 28

    Monografia

    Para a matrcula em monografia, necessrio o cumprimento de 1.980 horas/aula e a aprovao na disciplina ECO06318 - Tcnicas de Pesquisa em Economia. Esta atividade est dividida na disciplina Monografia I, com 120 horas de carga horria, e Monografia II, com 180 horas. S permitida a matrcula em Monografia ao aluno que tenha um profes-sor orientador. De acordo com o regimento de monografia, o aluno que estiver matriculado na disciplina Monografia I s poder matricular-se em outras cinco disciplinas, e, no caso de Monografia II, em outras trs.

  • 29

    Currculo

    O currculo de Economia no Brasil teve a sua primeira norma estabelecida pelo Decreto n. 20.158 de 30 de junho de 1931, instituindo um currculo sob o ttulo mais genrico de Administrao e Finanas. O Decreto-Lei n. 7.988, de 22 de dezembro de 1945, modificou totalmente aquele currculo e incor-porou a cincia econmica ao sistema universitrio brasileiro, embora ainda apresentando um peso grande de disciplinas das reas jurdica, contbil e de administrao. Em 13 de agosto de 1951, o ento presidente Getlio Vargas sancionou a Lei n. 1.411, que regulamentou a Profisso de Economista.

    Durante a vigncia da Lei de Diretrizes e Bases, mediante Parecer e Resoluo especfico do Conselho Federal de Educao (Parecer no. 397/62), foi adotado o currculo mnimo que vigorou at dezembro de 1984. Neste ano, ocorreu uma notada reforma curricular com a Resolu-o n. 11, de 06 de junho de 1984; na qual o Conselho Federal de Edu-cao fixou os mnimos de contedo e durao a serem observados nos cursos de Cincias Econmicas.

    A anlise da estrutura de cada currculo permite ver com clareza a sua evoluo. O currculo de 1931 era tomado, em sua maior parte, por matrias ou disciplinas de carter jurdico, financeiro, contbil e admi-nistrativo, havendo uma disciplina de Economia Poltica, outra de Ge-ografia Econmica e uma de Histria Econmica e Fontes da Riqueza Nacional no total de 17.

    O currculo de 1945 individualizou o ensino mais voltado para a Eco-nomia. O peso das matrias da rea jurdica, de administrao e contabi-lidade continuava e se fazia sentir, de certo modo, refletindo a origem de parte considervel dos professores e profissionais, predominantemente Bacharis em Direito e Engenheiros. A profisso ainda no se desvincu-lara totalmente das profisses afins de Contador e Administrador.

    Foi, por certo, na fase iniciada em 1962, que se operou com nitidez a separao entre os cursos de Cincias Econmicas, de Cincias Cont-beis e de Cincias Atuariais, todos disciplinados no mesmo Parecer n. 397/62. A durao do curso era fixada em quatro anos, no sendo insti-tucionalizado ainda o regime de crdito e matrcula por disciplina.

  • 30

    Posteriormente, normas de carter geral, notadamente a Portaria n. 159/65, estabeleceram os limites mnimo e mximo de durao (e o tem-po mdio, mantido em quatro anos ou oito perodos semestrais), estabe-lecendo a carga horria mnima de 2.700 horas/aula.

    As modificaes introduzidas com a Resoluo n. 11/84 refletiram um processo de discusso sobre a reforma curricular de Economia que ocorria desde o incio dos anos 1970. Os aspectos fundamentais contidos nessas modificaes foram a nfase na formao terica e histrico-institucional, a monografia como requisito de graduao e o pluralismo metodolgico.

    Em 2006, aps um amplo debate do qual fizeram parte entidades aca-dmicas como a Associao Nacional dos Cursos de Graduao em Eco-nomia (ANGE), a Associao Nacional dos Cursos de Ps-Graduao em Economia (ANPEC), a Sociedade Brasileira de Economia Poltica (SEP), e entidades profissionais como o COFECON, os CORECONs e a Federao Nacional dos Economistas (FENECON), o Conselho Nacional de Educa-o estabeleceu novas diretrizes curriculares nacionais para o curso de Cincias Econmicas atravs da Resoluo n. 7, de 29 de maro de 2006.

    De acordo com o art. 5 dessa resoluo,

    Art. 5. Os cursos de graduao em Cincias Econmicas devero con-templar, em seus projetos pedaggicos e em sua organizao curricular, contedos que revelem inter-relaes com a realidade nacional e interna-cional, segundo uma perspectiva histrica e contextualizada dos diferen-tes fenmenos relacionados com a economia, utilizando tecnologias ino-vadoras, e que atendam aos seguintes campos interligados de formao:

    I - Contedos de Formao Geral, que tm por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento da cincia econmica e de outras cincias sociais, abrangendo tambm aspectos da filosofia e da tica (geral e profissional), da sociologia, da cincia poltica e dos estudos bsicos e propeduticos da administrao, do direito, da contabilidade, da matemtica e da estatstica econmica;

    II - Contedos de Formao Terico-Quantitativa, que se direcionam formao profissional propriamente dita, englobando tpicos de estudos mais avanados da matemtica, da estatstica, da econometria, da conta-bilidade social, da macroeconomia, da microeconomia, da economia in-ternacional, da economia poltica, da economia do setor pblico, da eco-nomia monetria e do desenvolvimento socioeconmico;

    III - Contedos de Formao Histrica, que possibilitem ao aluno cons-truir uma base cultural indispensvel expresso de um posicionamen-

  • 31

    to reflexivo, crtico e comparativo, englobando a histria do pensamento econmico, a histria econmica geral, a formao econmica do Brasil e a economia brasileira contempornea;

    IV - Contedos Terico-Prticos, abordando questes prticas necessrias preparao do graduando, compatveis com o perfil desejado do formando, incluindo atividades complementares, trabalho de curso, tcnicas de pes-quisa em economia e estgio curricular supervisionado, quando for o caso.

    Pargrafo nico. Para os contedos de Formao Geral, de Formao Terico-Quantitativa e de Formao Histrica, dever ser assegurado, no mnimo, o percentual de 50% da carga horria total do curso, contem-plando todas as unidades de estudos listadas nos incisos I, II e III, a serem distribudos da seguinte forma:

    - 10% da carga horria total do curso aos contedos de Formao Geral, referentes ao inciso I supra;

    - 20% da carga horria total do curso aos contedos de Formao Teri-co-Quantitativa, referentes ao inciso II supra;

    - 10% da carga horria total do curso aos contedos de Formao Hist-rica, referentes ao inciso III supra;

    - 10% da carga horria total do curso envolvendo atividades acadmi-cas de formao em Metodologia e Tcnicas da Pesquisa em Economia e Trabalho de Curso.

    Essa resoluo estabelece tambm que todo curso de graduao em Cincias Econmicas deve estar estruturado em torno do Projeto Pe-daggico, documento que contm a filosofia que norteia o curso e as formas concretas de sua implementao. Alm disso, a Resoluo n. 07/2006 estabelece o estgio supervisionado e atividades complemen-tares, ambos de carter opcional. A estrutura dos cursos de graduao em economia completada pelo o Parecer CNE/CES n. 184/2006, que estabelece a carga horria mnima de 3000 horas para o curso de bacha-relado em Cincias Econmicas.

    O Novo Currculo Pleno 2008

    O novo currculo de Economia foi aprovado pela Resoluo n. 60/2007, de 30 de novembro de 2007, do CEPE/UFES. O quadro abaixo apresenta a grade curricular atual, na qual constam as disciplinas obrigatrias com seus respectivos pr-requisitos.

  • 32

    p Carga Horria Disciplinas

    Carga Horria Mxima/

    Sem

    1Introduo

    Economia60h

    Introduo s Cincias Sociais

    60h

    Tcnicas de pesq. em Economia

    60h

    Matemtica A90h

    Form. e Des. do Capitalismo

    60h330

    2EconomiaClssica

    60h

    Contab. Social60h

    Introduo Microeconomia

    60h

    Matemtica B90h

    Form. Econ. do Capit. Contemp.

    60h330

    3Economiapoltica I

    60h

    Teoria Macro-Econmica I

    60h

    Teoria Micro-Econmica I

    60h

    MtodosQuantitativos I

    60h

    Desenvolvimento Scio Econmico

    60h420

    4Economiapoltica II

    60h

    Teoria Macro-Econmica II

    60h

    Teoria Micro-Econmica II

    60h

    Estatstica I60h

    Form. Econmica do Brasil I

    60h

    Optativa I 420

    5Filosofia e

    tica60h

    Teoria Macro-Econmica III

    60h

    Organizao Industrial I

    60h

    Estatstica II60h

    Form. Econmica do Brasil II

    60h

    Optativa II 420

    6Economia Monetria

    60h

    Teoria Macro-Econmica IV

    60h

    Economia e Administrao de Empresas

    60h

    Econometria I60h

    Econ. Brasileira Contempornea

    60h

    Optativa III 420

    7 Monografia I120h

    Economia Internacional

    60h

    Economia do Setor pblico I

    60h

    Cont. e Anlise de Balanos

    60h

    Instituies de Direito

    60h

    Optativa IV 420

    8 Optativa V60hOptativa VI

    60hOptativa VII

    60hMonografia II

    180h 420

    AtividadesComplementares Obrigatrias 180

    Grade Curricular 2008

  • 33

    Em atendimento Resoluo n. 07/2006 e ao Parecer CNE/CES n184/2006, o atual currculo do Curso de Cincias Econmicas da UFES apresenta a seguinte composio:

    Disciplinas/ContedosCarga Horria Mnima

    Estabelecida pela Resoluo %

    Carga Horria proposta

    (Nova Grade) %

    Formao Geral 10 18

    Formao Terico-Quantitativa 20 38

    Formao Histrica 10 12

    Torico-prticos 10 10

    Livre 50 22

    Alm disso, possvel identificar no currculo atual cinco linhas de conhecimento integradas verticalmente: a Microeconomia, a Macroe-conomia, a Economia Poltica, a Formao Histrica e a Formao Ma-temtico/Estatstica. Estas linhas de conhecimento se desdobram, dire-tamente ou de forma articulada entre si, em disciplinas obrigatrias e optativas de cunho aplicado.

    As disciplinas optativas, por sua vez, podero ser orientadas por qua-tro trajetrias previamente sugeridas ao aluno, as quais renem disci-plinas com maior afinidade, visando dar organicidade a esta parte da formao. As trajetrias so as que se seguem:

  • 34

    I Economia Internacional e Globalizao

    Curso de Cincias Econmicas

    1 - ECO 02132 - Relaes Econmicas Internacionais 2 - ECO 02143 - Economia Planificada 3 - ECO 02694 - Tpicos Especiais em Economia Poltica 4 - ECO 02703 - Poltica de Comrcio Exterior 5 - ECO 02704 - Cenrios para economia Brasileira 6 - ECO 04355 - Economia do Trabalho 7 - ECO 07690 - Economia Poltica III 8 - ECO 07658- Anlise de Conjuntura 9 - ECO 07701 - Globalizao e Capitalismo Contemporneo10 - ECO 07702 - Globalizao e Mundo do Trabalho

    Outros Cursos

    1 - CSO 02961 - Sociologia do trabalho 2 - CSO 04683 - Pensamento Poltico Clssico3 - FIL 02443 - tica I4 - GEO 05813 - Regionalizao do Espao Mundial5 - GEO 00478 - Amrica Latina6 - HIS 04561 - A Revoluo Francesa7 - HIS 04566 - As Revolues Inglesas do Sculo XVII8 - HIS 04567 - A Europa no Segundo Ps-Guerra9 - HIS 04568 - Histria Econmica Europia I: A Transio para o Ca-

    pitalismo10 - HIS 04569 - Histria Econmica Europia II: A Revoluo Industrial11 - HIS 04570 - Histria Econmica Europia III: Da Crise de 29 aos

    dias atuais 12 - HIS 04573 - Histria Poltica do Sculo XX Da Primeira Segunda

    Grande Guerra13 - HIS 04574 - Histria Poltica do Sculo XX Da Guerra Fria Que-

    da do Muro14 - HIS 04588 - Histria Econmica da Amrica Latina

  • 35

    II Economia Regional e do Setor Pblico

    Curso de Cincias Econmicas

    1 - ECO 01664 - Economia Capixaba 2 - ECO 02135 - Economia Regional e Urbana 3 - ECO 02141 - Tpicos avanados em Poltica Monetria e Fiscal 4 - ECO 02145 - Tcnicas de Tributao e Oramentao 5 - ECO 02700 - Economia do Setor Pblico II 6 - ECO 02704 - Cenrios para Economia Brasileira 7 - ECO 03729 - Planejamento Econmico 8 - ECO 03730 - Poltica Econmica 9 - ECO 07695 - Federalismo10 - ECO 07696 - Federalismo Fiscal11 - ECO 07658 - Anlise de Conjuntura12 ECO 07023 - Economia Solidria

    Outros Cursos

    1 - ADM 02187 - Administrao das Finanas Pblicas2 - CON 03748 - Planejamento Tributrio I3 - CON 03753 - Contabilidade Pblica I4 - CSO 02937 - Formao Social e Poltica do Brasil5 - CSO 02942 - Formao Social e Poltica e Cultural do Esprito Santo6 - CSO 04683 - Pensamento Poltico Clssico7 - CSO 04684 - Estruturas Sociais e Sistemas Polticos8 - CSO 04685 - Teoria da Democracia9 - CSO 04686 - Representao e Comportamento Poltico10 - DIR 02162 - Legislao Tributria11 - DIR 02198 - Direito Empresarial12 - FIL 02443 - tica I13 - GEO 05145 - Geografia Urbana 14 GEO 05813 Regionalizao do Espao Mundial15 - GEO 00476 - Regio e Organizao Espacial16 - GEO 00478 - Amrica Latina

  • 36

    17 - GEO 09176 - Demografia 18 - HIS 04567 - A Europa no Segundo Ps-Guerra19 - HIS 04568 - Histria Econmica Europia I: A Transio para o

    Capitalismo20 - HIS 04569 - Histria Econmica Europia II: A Revoluo Industrial21 - HIS 04570 - Histria Econmica Europia III: Da Crise de 29 aos

    dias atuais 22 - HIS 04573 - Histria Poltica do Sculo XX Da Primeira Segun-

    da Grande Guerra23 - HIS 04574 - Histria Poltica do Sculo XX Da Guerra Fria Que-

    da do Muro24 - HIS 04588 - Histria Econmica da Amrica Latina

  • 37

    III Economia de Empresa e Anlise Setorial

    Curso de Cincias Econmicas

    1 - ECO 01664 - Economia Capixaba 2 - ECO 02130 - Elaborao e Anlise de Projetos I 3 - ECO 02134 - Economia e Tecnologia 4 - ECO 02135 - Economia Regional e Urbana 5 - ECO 02137 - Elaborao e Anlise de Projetos II 6 - ECO 02139 - Elementos de Anlise Financeira 7 - ECO 02698 - Mercado de Capitais no Brasil 8 - ECO 02699 - Economia e Meio Ambiente 9 - ECO 02704 - Cenrios para Economia Brasileira10 - ECO 03730 Poltica Econmica11 - ECO 04354 - Empreendedorismo12 - ECO 07671 - Economia Agroindustrial13 ECO 07729 - Teoria Microeconmica III14 - ECO 07659 - Anlise de Investimentos15 - ECO 07714 - Organizao Industrial II16 - ECO 07683 - Economia Institucional17 - ECO 07658 - Anlise de Conjuntura

    Outros Cursos

    1 - ADM 01731 - Introduo Administrao2 - ADM 02173 - Administrao de Custos3 - ADM 02184 - Administrao da Produo4 - ADM 02188 - Administrao do Mercado Financeiro5 - CON 03748 Planejamento Tributrio I6 - CON 03751 - Contabilidade de Custos I7 - CON 03756 - Contabilidade Gerencial8 - DIR 02198 - Direito Empresarial9 - DIR 02162 - Legislao Tributria10 - EPR 01428 - Custos Industriais11 - EPR 01096 - Controle de Qualidade12 - FIL 02443 - tica I

  • 38

    I V Teoria Econmica e Mtodos Quantitativos

    Curso de Cincias Econmicas

    1 - ECO 02116 - Teoria Neoclssica II 2 - ECO 02141 - Tpicos Avanados de Poltica monetria e Fiscal 3 - ECO 02147 - Tpicos Especiais de Teoria Econmica 4 - ECO 02687 - Economia Poltica Brasileira 5 - ECO 02694 - Tpicos Especiais em Economia Poltica 6 - ECO 02695 - Macroeconomia Ps-Keynesiana 7 - ECO 03720 - Mtodos Quantitativos em Economia II 8 - ECO 03723 - Econometria II 9 - ECO 07703 - Histria do Pensamento Econmico10 - ECO 07730 - Teoria Neoclssica I11 - ECO 07715 - Pensamento Econmico Poltico Social Brasileiro 12 - ECO 07690 - Economia Poltica III13 - ECO 07708 Metodologia Econmica

    Outros Cursos

    1 - FIL 02443 - tica I2 - FIL 02444 - Lgica I3 - FIL 08965 - Lgica II4 - FIL 02492 - Introduo dialtica5 - MAT 02712 - Equaes diferenciais6 - STA 03396 - Probabilidade I7 - STA 03460 - Introduo a estatstica Bayesiana8 - STA 01756 - Inferncia estatstica9 - MAT 05818 - Clculo II 10 - MAT 06057 - Clculo III 11 - MAT 06230- Clculo IV 12 - MAT 06330 - lgebra Linear I13 - MAT 06095 - lgebra Linear II

  • 39

    Anexos

    Quadro de Equivalncias

    Disciplinas Obrigatrias

    N CURRCULO 2000 CURRCULO 2008

    1 ECO-01658 Formao Econmica do Brasil I ECO-01658 Formao Econmica do Brasil I

    2 ECO-01659 - Form. Econmica do Brasil II ECO-01659 - Form. Econmica do Brasil II

    3 ECO-02107 Economia Clssica (OPTATIVA) ECO-02107 Economia Clssica

    4 ECO-02110 - Form. e Desenv. do Capit ECO-02110 - Form. e Desenv. do Capit.

    5ECO-02115 - Form. Econ. Do Cap.

    ContemporneoECO-02115 - Form. Econ. Do Cap.

    Contemporneo

    6 ECO-02126 Economia Internacional ECO-02126 Economia Internacional

    7 ECO-02129 - Economia Brasileira Contempornea

    ECO-02129 - Economia Brasileira Contempornea

    8 ECO-02603 - Monografia II ECO-02603 - Monografia II

    9 ECO-03714 - Teoria Macroeconmica I ECO-03714 - Teoria Macroeconmica I

    10ECO-03715 Mtodos Quantitativos em

    Economia I (OPTATIVA)ECO-03715 Mtodos Quantitativos em

    Economia I

    11 ECO-03718 Teoria Macroeconmica II ECO-03718 Teoria Macroeconmica II

    12 ECO-03719 Econometria I ECO-03719 Econometria I

    13 ECO-03722 Teoria Macroeconmica III ECO-03722 Teoria Macroeconmica III

    14 ECO-03727 Economia Monetria ECO-03727 Economia Monetria

    15 ECO-04357 Introduo Economia ECO-04357 Introduo Economia

    16ECO-02128 Tcnica de Pesquisa em

    EconomiaECO-06318 Tcnica de Pesquisa em

    Economia

  • 40

    17 ECO-03713 Teoria Microeconmica I ECO-06319 Introduo Microeconomia

    18 ECO-03717 Teoria Microeconmica II ECO-06320 Teoria Microeconmica I

    19 ECO-06321 Teoria Microeconmica II

    20 ECO-03706 Sistema Econmico e Contabilidade Social ECO-07667 Contabilidade Social

    21ECO-03716 Economia Poltica do

    DesenvolvimentoECO-07668 Desenvolvimento

    Socioeconmico

    22 ECO-02125 Economia do Setor Pblico ECO-07677 Economia do Setor Pblico I

    23ECO-02136 Economia Empresarial

    (OPTATIVA)ECO-07680 Economia e Adm. de

    Empresas

    24 ECO-03708 Introduo Economia Poltica ECO-07688 Economia Poltica I

    25 ECO-03711 Economia Poltica ECO-07689 Economia Poltica II

    26 ECO-03721 Organizao Industrial ECO-07713 Organizao Industrial I

    27 ECO-03726 Crescimento e Ciclo (OPTATIVA) ECO-07726 Teoria Macroeconmica IV

    28 ECO-02602 - Monografia I ECO-09894 - Monografia I

    29 Atividades Complementares

    30 ECO-04763 Atividade Extraclasse I

    31 ECO-04818 - Atividade Extraclasse II

    32CON02109 - Contabilidade e Anlise de

    BalanosCON02109 - Contabilidade e Anlise de

    Balanos

    33 CSO-02101 - Introduo s Cincias Sociais CSO-02101 - Introduo s Cincias Sociais

    34 DIR- 02105- Instituies de Direito DIR- 02105- Instituies de Direito

    35 FIL-03770 - Filosofia e tica

    36 MAT-03709 - Matemtica A MAT-03709 - Matemtica A

    37 MAT-03712 - Matemtica B MAT-03712 - Matemtica B

    38 STA-02112 - Estatstica I STA-02112 - Estatstica I

  • 41

    Disciplinas Optativas

    CURRCULO 2000 CURRCULO 2008

    1 ECO-01664 - Economia Capixaba ECO-01664 - Economia Capixaba

    2 ECO-02116 Teoria Neoclssica II ECO-02116 Teoria Neoclssica II

    3 ECO-02130 Elaborao e Anlise de Projetos I ECO-02130 Elaborao e Anlise de Projetos I

    4ECO-02132 Relaes Econmicas Internacionais

    ECO-02132 Relaes Econmicas Internacionais

    5 ECO-02134 Economia e Tecnologia ECO-02134 Economia e Tecnologia

    6 ECO-02135 Economia Regional e Urbana ECO-02135 Economia Regional e Urbana

    7 ECO-02137 Elaborao e Anlise de Projetos II ECO-02137 Elaborao e Anlise de Projetos II

    8 ECO-02139 Elementos de Anlise Financeira ECO-02139 Elementos de Anlise Financeira

    9 ECO-02141 Tpicos Avanados de Poltica Monetria e Fiscal ECO-02141 Tpicos Avanados de Poltica Monetria e Fiscal

    10 ECO-02143 Economia Planificada ECO-02143 Economia Planificada

    11 ECO-02145 Tcnicas de Tributao e OramentaoECO-02145 Tcnicas de Tributao e Oramentao

    12 ECO-02147 Tpicos Especiais de Teoria EconmicaECO-02147 Tpicos Especiais de Teoria Econmica

    13 ECO-02233 Tpicos Especiais em Economia I ECO-02233 Tpicos Especiais em Economia I

    14 ECO-02234 Tpicos Especiais em Economia II ECO-02234 Tpicos Especiais em Economia II

    15 ECO-02686 Tpicos Especiais em Economia III ECO-02686 Tpicos Especiais em Economia III

    16 ECO-02687 Economia Poltica Brasileira ECO-02687 Economia Poltica Brasileira

    17 ECO-02694 Tpicos Especiais em Economia PolticaECO-02694 Tpicos Especiais em Economia Poltica

    18 ECO-02695 Macroeconomia Ps-Keynesiana ECO-02695 Macroeconomia Ps-Keynesiana

    19 ECO-02698 Mercado de Capitais no Brasil ECO-02698 Mercado de Capitais no Brasil

    20 ECO-02699 Economia e Meio Ambiente ECO-02699 Economia e Meio Ambiente

    21 ECO-02700 Economia do Setor Pblico II ECO-02700 Economia do Setor Pblico II

    22 ECO-02703 Poltica de Comrcio Exterior ECO-02703 Poltica de Comrcio Exterior

  • 42

    23ECO-02704 Cenrios para a Economia Brasileira ECO-02704 Cenrios para a Economia Brasileira

    24ECO-03720 - Mtodos Quantitativos em Economia II

    ECO-03720 - Mtodos Quantitativos em Economia II

    25 ECO-03723 - Econometria II ECO-03723 - Econometria II

    26 ECO-03729 Planejamento Econmico ECO-03729 Planejamento Econmico

    27 ECO-03730 Poltica Econmica ECO-03730 Poltica Econmica

    28 ECO-04354 Empreendedorismo ECO-04354 Empreendedorismo

    29 ECO-04355 Economia do Trabalho ECO-04355 Economia do Trabalho

    30 ECO-07023 Economia Solidria

    31 ECO-07658 Anlise de Conjuntura

    32 ECO-03725 Gesto Econmica ECO-07659 Anlise de Investimentos

    33 ECO-01665 Economia Agrcola ECO-07671 Economia Agroindustrial

    34 ECO-07683 Economia Institucional

    35 ECO-07690 Economia Poltica III

    36 ECO-07695 Federalismo

    37 ECO-07696 Federalismo Fiscal

    38 ECO-07701 Globalizao e Capitalismo Contemporneo

    39 ECO-07702 Globalizao e Mundo do Trabalho

    40 ECO-07703 Histria do Pensamento Econmico

    41 ECO-02702 Mtodo de Anlise Econmica ECO-07708 Metodologia Econmica

    42 ECO-07714 Organizao Industrial II

    43 ECO-07715 Pensamento Econmico Poltico e Social Brasileiro

    44 ECO-07729 Teoria Microeconmica II ECO-07729 Teoria Microeconmica III

    45 ECO-03710 Teoria Neoclssica ECO-07730 Teoria Neoclssica I

    46 ECO04819 Atividades Extraclasse III

    47 ECO-04820 Atividades Extraclasse IV

  • 43

    ECO 04357 - Introduo Economia

    Localizao das escolas de pensamento e temticas discutidas nas dis-ciplinas do curso. Conceitos bsicos: o modo de produo capitalista; as classes fundamentais da sociedade capitalista; a riqueza na sociedade ca-pitalista; produo, circulao e apropriao de riqueza; salrios lucros e juros. Emprego e acumulao de capital. A medio das variveis econ-micas no Brasil. A distribuio de renda. Preos e ndices de preos. Taxa de cmbio e relaes com o comrcio exterior. Dficit e dvida pblica.

    CSO 02101 Introduo s Cincias Sociais

    O carter especfico das Cincias Sociais. O mtodo nas Cincias Sociais. As grandes linhas do pensamento social. As classes sociais.

    ECO 06318- Tcnicas de Pesquisa em Economia

    O significado da investigao em Cincias Sociais. A relao entre pesquisa e teoria. Diretrizes para leitura, anlise e interpretao de textos. A aplicao da pesquisa em economia: aspectos qualitativos e quantitativos. A utiliza-o da computao. Problemas gerais de mensurao. A formulao de um projeto de pesquisa: estrutura e normalizao segundo a ABNT.

    MAT 03709 - Matemtica A

    Geometria Analtica no Plano. Estudo da Reta. Cnicas. Sistemas Li-neares e Matrizes. Funes e Grficos. Funes reais de uma varivel - exemplos. Logaritmo e Exponencial. Noes de limite. Derivada de uma funo - aplicaes.

    Ementas

    Disciplinas Obrigatrias

  • 44

    ECO 02110 - Formao e Desenvolvimento do Capitalismo

    A transio do feudalismo ao capitalismo. A expanso do capital mer-cantil. A revoluo burguesa inglesa. A revoluo industrial. O capi-talismo liberal e sua crise. O imperialismo. A transio da etapa con-correncial para a monopolista. A industrializao retardatria: Frana, Alemanha e USA.

    ECO 02107 - Economia Clssica

    Pr-requisito: ECO 04357 - Introduo Economia

    Fisiocratas: condies histricas; conceitos de ordem natural e ex-cedente; o quadro econmico. Adam Smith: condies histricas e li-beralismo; diviso e produtividade do trabalho; a natureza da riqueza, valor e trabalho comandado; a medida do valor; distribuio e deter-minao do valor; a teoria da deduo. David Ricardo: a renda da terra e a teoria da taxa de lucro; o trabalho e o padro invarivel do valor; A estrutura dos preos relativos e os efeitos da variao dos salrios; produo e apropriao de riqueza e a teoria ricardiana do valor. A te-oria das vantagens comparativas. Marx e as teorias do valor de Smith e Ricardo: riqueza e mercadoria; valor e valor de troca; valor e trabalho; magnitude do valor e produtividade do trabalho; valor e dinheiro; preo e equalizao da taxa de lucro. Malthus: teoria da populao e a distri-buio. Teoria quantitativa da moeda e a lei de Say.

    ECO 07667 - Contabilidade Social

    Funcionamento da Sociedade Capitalista: Produo e fluxos de renda; Circulao no sistema econmico. Contas Nacionais: A estrutura bsica das contas nacionais; Os Agregados Macroeconmicos: produto, renda, dispndio, consumo, investimento, poupana; As contas nacionais do Brasil; O Balano de Pagamentos; O sistema monetrio brasileiro.

  • 45

    ECO 06319 Introduo Microeconomia

    Pr-requisito: MAT 03709 - Matemtica A

    Introduo: o campo da Microeconomia; as foras de mercado da oferta e da demanda; elasticidade e suas aplicaes; oferta, demanda e pol-ticas econmicas do governo; excedente do consumidor, excedente do produtor e eficincia de mercado. Teoria do consumidor: restrio ora-mentria; preferncias; utilidade.

    MAT 03712 - Matemtica B

    Pr-requisito: MAT 03709 Matemtica A

    Aplicaes da Derivada. Mximos e Mnimos. Traado do Grfico de uma Funo. Clculo Integral. Tcnicas simples de Integrao. Teorema Fun-damental do Clculo. Clculo de vrias Variveis. Derivadas parciais. Mximos e Mnimos Condicionados.

    ECO 02115 - Formao Econmica Do Capitalismo Contemporneo

    Pr-requisito: ECO02110 - Formao E Desenvolvimento Do Capitalismo

    O final da hegemonia inglesa; a crise dos anos 30. A redefinio do papel do estado na economia capitalista. A evoluo do Padro Ouro at sua queda. As instituies criadas em Bretton Woods. O padro de industria-lizao dos pases de industrializao recente. O fim do sistema Bretton Woods. A hegemonia norte-americana.

  • 46

    ECO 07688 - Economia Poltica I

    Pr-Requisito: ECO 02107 - Economia Clssica

    A transio ao capitalismo e a acumulao primitiva. Valor e trabalho humano; produtividade do trabalho e intensificao do trabalho. A re-lao valor-preo de mercado: produo, apropriao e transferncia de valor. A desmaterializao da riqueza e do dinheiro. O fetichismo e a alienao. O dinheiro. O capital como substantivao do valor e a inver-so do sujeito histrico. Mais-valia absoluta, relativa e extra. A dialti-ca da essncia e da aparncia e a natureza da relao salarial. A lei da apropriao capitalista. Exrcito industrial e as formas de existncia da superpopulao relativa.

    ECO 03714 Teoria Macroeconmica I

    Pr-Requisisto: ECO 07667 - Contabilidade Social

    O Modelo Keynesiano de Determinao da Renda e do Emprego. Renda, Produto, Emprego e Preos. Sntese Neoclssica: Modelo IS-LM em Eco-nomia Fechada: Derivao Grfica; Poltica Econmica e sua eficincia.

    ECO 06320 - Teoria Microeconmica I

    Pr-requisitos: ECO-06319 Introduo Microeconomia e MAT 03712 - Matemtica B

    Teoria do consumidor: escolha tima do consumidor; derivao terica da curva de demanda; demanda individual e de mercado; efeitos ren-da e substituio; comportamento do consumidor e incerteza. Teoria da firma: produo com um insumo varivel e produo com dois insumos variveis; escolha tima da firma; custos de produo; derivao terica da curva de oferta.

  • 47

    ECO 03715 - Mtodos Quantitativos em Economia I

    Pr-requisito: MAT 03712 - Matemtica B

    lgebra Matricial: Definio de Matrizes; Tipos de matrizes; Operaes com matrizes; Determinantes de matrizes e suas propriedades; Matriz inversa. Sistema de Equaes Lineares: Resoluo de sistemas por escalonamento; Resoluo de sistemas pela Regra de Cramer; Aplicaes em Economia. In-dependncia Linear. Otimizao Esttica: Formas quadrticas; Otimizao no condicionada; Otimizao condicionada; Aplicaes em Economia.

    ECO 07668 - Desenvolvimento Scio Econmico

    Pr-requisito: ECO 02115 - Formao Econmica do Capitalismo Contem-porneo

    Teoria do Desenvolvimento Econmico no debate do ps-guerra. Apre-sentao e exame das razes do subdesenvolvimento com nfase na Amrica Latina; a contribuio da CEPAL e a Teoria da Dependncia; abordagem especfica de Prebisch e Furtado. Apresentao de algumas vises derivadas e crticas CEPAL e a Teoria da Dependncia. A viso da Nova Economia Institucional do desenvolvimento e sua crtica.

    ECO 07689 - Economia Poltica II

    Pr-requisito: ECO 07688 - Economia Poltica I

    Sntese das concluses centrais da temtica da disciplina Economia Po-ltica I. A dialtica da concretizao das categorias do capitalismo. Mais--valia e lucro; a essncia e a aparncia no conceito de lucro. Os preos de produo; teoria dos preos ou dissimulao da origem da mais-valia; o paradoxo da desigualdade dos iguais. Valor em Smith e Ricardo e re-laes com Marx. A tendncia decrescente da taxa de lucro. As formas funcionais do capital. Lucro, lucro comercial, juros. Do capital fictcio ao capital parasitrio. Os lucros fictcios. Especulao, limites do capitalis-mo e possibilidade de uma sociedade ps-capitalista. Trabalho e ativi-dades produtivas. A renda da terra. Os atuais paradigmas econmicos: neoclssico, ricardiano e marxista.

  • 48

    ECO 03718 Teoria Macroeconmica II

    Pr-requisito: ECO 03714 Teoria Macroeconmica I

    Mercado de Trabalho: Modelo Neoclssico; Contribuies Novo-keyne-sianas. Agregao dos Mercados: Modelo AS AD. Curva de Phillips. Expectativas Racionais. Modelo IS-LM em Economia Aberta: Paridade de Juros; Modelo IS-LM-BP; Regimes Cambiais. Poltica Monetria sob o Regime de Metas de Inflao.

    ECO 06321 - Teoria Microeconmica II

    Pr-requisito: ECO 06320 - Teoria Microeconmica I

    Anlise de mercados competitivos; poder de mercado: monoplio; con-corrncia monopolstica; oligoplio; noes de teoria dos jogos; mercado para fatores de produo; noes de equilbrio geral e bem-estar.

    STA 02112 - Estatstica I

    Pr-requisito: MAT 03712 - Matemtica B

    Conceito e Objetivos da Estatstica. Populao e Amostras. Formas Gr-ficas. Medidas de Tendncia Central. Medidas de Disperso. Noes de Probabilidade. Variveis Aleatrias Contnuas e Discretas. Valor Espera-do. Distribuio de Probabilidade. Amostragem. Distribuio de Mdias Amostrais. Teorema do Limite Central.

    ECO 01658 - Formao Econmica do Brasil I

    Pr-requisito: ECO 07668 - Desenvolvimento Scioeconmico

    Fundamentos histricos: o perodo colonial. Formao dos complexos regionais: o Nordeste, a minerao, o Extremo-Sul. Gestao e dinmica da economia cafeeira escravista. A transio para o trabalho escravo. Ex-panso cafeeira e origens da formao industrial (1880-1930). Principais caractersticas da indstria.

  • 49

    FIL 03779 Filosofia e tica

    Aproximao Filosofia. As principais correntes filosficas antigas e con-temporneas. Filosofia e Educao. Antropologia e Filosofia. Filosofia e Histria. Filosofia e Tecnologia. Filosofia e Cincia. Atualidade do ques-tionamento tico. A tica clssica e tica crist. O formalismo tico kan-tiano. A tica materialista. Problemas de tica contempornea. Biotica.

    ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    Pr-requisito: ECO 03718 Teoria Macroeconmica IIA Teoria Geral de Keynes: Princpio da Demanda Efetiva e Determinao do Produto e Emprego; Mercado monetrio e a Taxa de Juros em Keynes; a Preferncia pela Liquidez; Determinantes do Investimento. A Macroe-conomia de Kalecki: Distribuio da Renda Nacional; Determinao dos Lucros, da Renda Nacional e do Consumo; A Taxa de Juros; Determinan-tes do Investimento.

    ECO 07713 - Organizao Industrial I

    Pr-requisito: ECO 06321 - Teoria Microeconmica II

    Introduo: noes de concorrncia; Origens da crtica noo neocls-sica de concorrncia; estruturas de mercado e padres de concorrncia; barreiras entrada e teorias de preo-limite; teoria dos mercados contes-tveis; teoria dos custos de transao; a abordagem neo-schumpeteriana.

    STA 02117 - Estatstica II

    Pr-requisito: STA 02112 - Estatstica I

    Estimao. Propriedade dos Estimadores. Intervalos de Confiana. Dis-tribuio t de Student. Testes de Hipteses. Tipos de Erros I e II. Teste de Parmetros Populacionais. Distribuio Qui-quadrado. Testes no paramtricos. Tabelas de Contingncias. Anlise de Varincia. Distri-buio. Teste de Mdias.

  • 50

    ECO 01659 - Formao Econmica do Brasil II

    Pr-Requisito: ECO 01658 - Formao Econmica do Brasil I

    Mudanas no padro de acumulao (1929-45); comportamento da econo-mia no ps-guerra (1945-55); o novo padro de acumulao (1956-61); crise e reajustamento (1926-67); o milagre econmico brasileiro; crise econmica ps-74. O II PND e o endividamento externo. A crise externa e a ida ao FMI.

    ECO 03727 - Economia Monetria

    Pr-requisito: ECO 07689 Economia Poltica II e

    ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    Moeda e o Sistema Financeiro no Brasil: Sistema Financeiro no Brasil; Sistema de Pagamentos Brasileiro. Teoria Quantitativa da Moeda. Key-nes e a Economia Monetria. O Dinheiro na Teoria Marxista.

    ECO 03726 - Teoria Macroeconmica IV

    Pr-requisito: ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    Modelos de Crescimento Tradicionais e seus desenvolvimentos recen-tes: Harrod-Domar; Solow; Modelos de Crescimento Endgeno. Desen-volvimento e Ciclo em Schumpeter. Ciclo Econmico em Kalecki. Mode-los de ciclos longos.

    ECO 07680 - Economia E Administrao de Empresas

    Pr-requisito: ECO 07713 - Organizao Industrial I

    A firma: caracterizao e objetivos. Competitividade: conceituao e indicadores. Insero da firma nos mercados: anlise da concorrncia. Estratgias e dinmica das firmas. Decises de investimento e de fi-nanciamento. Inovao e crescimento da firma. O papel e o espao das pequenas e mdias empresas. Atuao internacional: competitividade das empresas e do pas. Cooperao interindustrial e redes de empresas: complexos industriais, arranjos produtivos locais.

  • 51

    ECO 03719 - Econometria I

    Pr-requisitos: STA 02117 - Estatstica II e ECO 03715 - Mtodos Quanti-tativos em Economia I

    Nmeros-ndices. Modelos de Regresso Linear Simples: Estimao - Mtodo de Mnimos Quadrados Ordinrios; Inferncia. Modelos de Re-gresso Linear Mltipla: Estimao; Inferncia; Regresso Mltipla com Informao Qualitativa: Variveis Binrias. Problemas Economtricos do Modelo de Regresso Linear: Heterocedasticidade; Autocorrelao; Multicolinearidade; Problemas de Especificao e Erro nas Variveis.

    ECO 02129 - Economia Brasileira Contempornea

    Pr-requisito: ECO 01659 - Formao Econmica do Brasil II

    Poltica do dlar forte norte-americana de fins dos anos 70 e consequ-ncias sobre a Economia Brasileira. Ajuste externo recessivo e fim do governo militar; poltica econmica da Nova Repblica; acelerao infla-cionria e propostas de estabilizao monetria. Consequncias da res-trio externa dos 80 e das polticas de ajuste do Balano de Pagamentos: instabilidade macroeconmica, o recrudescimento inflacionrio e a no sustentao dos investimentos; crise fiscal e financeira do Estado Bra-sileiro. Ambiente gerado pelo Consenso de Washington e pela insero externa do Brasil na dcada de 90. Reformas liberalizantes e estratgias de estabilizao (Plano Collor e o Plano Real). Privatizao, desnaciona-lizao da economia e modelo econmico do Real. Poltica econmica no Governo Fernando Henrique Cardoso e no governo Lula. Os entraves ao crescimento econmico e os principais debates do ps-Real.

  • 52

    ECO 02126 - Economia Internacional

    Pr-requisito: ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    Histrico e evoluo do sistema monetrio internacional: Padro-Ouro, Bretton Woods e Regime dominncia financeira. As instituies criadas no ps-guerra: Banco Mundial, FMI, GATT, OMC e o Acordo de Basilia. Teoria do comrcio. O balano de pagamentos: transaes correntes, conta capital, conta financeira e os principais coeficientes para anlise da evoluo das transaes com o exterior. O mercado de cmbio: fun-damentos da taxa de cmbio (paridade do poder de compra, o modelo keynesiano, a abordagem monetarista e a abordagem financeira), prin-cipais operaes e os diferentes regimes de cmbio adotados.

    ECO 07677 - Economia do Setor Pblico I

    Pr-requisito: ECO 06321 Teoria Microeconmica II

    As principais linhas tericas da Economia do Setor Pblico. A teorizao convencional sobre a atuao do governo, o gasto, a tributao e a dvida pblica. A evoluo histrica das Finanas Pblicas no Brasil do ps-1964, com nfase no Sistema Tributrio, no oramento pblico e nos indicadores fiscais. Os conceitos fundamentais das Finanas Pblicas: oramento e despesas governamentais; receita pblica; dficit e dvida pblica. Temas atuais no mbito das Finanas Pblicas no Brasil.

    CON 02109 - Contabilidade e Anlise de Balano

    Conceito e princpios gerais. Bases e funcionamento do processo con-tbil. Balano, balancete e demonstrao de lucros e perdas. Anlise de balanos (teoria e prtica).

  • 53

    DIR 02105 - Instituies de Direito

    Direito: origens, conceitos e definies. Direito pblico. Noes. Leis. Constituio. Administrao pblica. Nacionalidade e cidadania. Direi-tos e garantias individuais. Direito privado. A codificao civil. Sujeitos de direito. Pessoas: naturais e jurdicas. Atos e fatos jurdicos. Domiclio e residncia. Bens. Noo geral de obrigaes.

    ECO 09894 - Monografia I

    Pr-requisito: ECO 06318 - Tcnicas de Pesquisa

    A primeira matrcula em Monografia dever ocorrer aps o aluno ter cursado 1980 horas/aula.

    ECO 02603 - Monografia II

    Pr-requisito: ECO 09894 - Monografia I

  • 54

    ECO 01664 - Economia Capixaba

    Pr-requisito: ECO 01659 - Formao Econmica do Brasil II

    A formao da economia capixaba; o perodo colonial; o trabalho escra-vo no Esprito Santo; imigrao e colonizao a expanso cafeeira at os anos 50; a crise e a erradicao do caf; a urbanizao, o desenvolvi-mento industrial e o sistema de fomento GERES/BANDES; a insero do Esprito Santo na diviso do trabalho no Brasil e o II PND; os grandes projetos e os setores locais produtivos; a agricultura. O Esprito Santo no contexto de abertura externa e de liberalizao do ps-Real. Estrutu-ra econmica atual e perspectivas.

    ECO 02116 - Teoria Neoclssica II

    Pr-requisito: ECO 07730 - Teoria Neoclssica I

    Sobre a natureza dos lucros, dos juros e da renda. A teoria neoclssi-ca da concorrncia, do monoplio e introduo teoria do bem-estar econmico. Sobre a teoria neoclssica do capital, da distribuio, e da mudana de tcnicas. O mtodo neoclssico na anlise econmica - im-plicaes: o problema da construo de hipteses apriorsticas no-re-alistas. A racionalidade individual-maximizante. Equilbrio, esttica e dinmica.

    ECO 02130 - Elaborao E Anlise De Projetos I

    Pr-requisito: ECO 06320 Teoria Microeconmica I

    Planejamento e projetos. O projeto. Elaborao de projetos. Elaborao prtica de um projeto de investimento.

    Disciplinas Optativas

    Departamento de Economia

  • 55

    ECO 02132 - Relaes Econmicas Internacionais

    Pr-requisito: ECO 02126 - Economia Internacional

    Comunidade econmica internacional: os estados, as organizaes, as empresas transnacionais. Geopoltica, sistema monetrio e crescimen-to. Classes sociais, estado e as relaes internacionais. A Amrica Lati-na: teoria da dependncia e o intercmbio desigual. Fundamentos da integrao regional: rea de livre comrcio, unio aduaneira, mercado comum e unio monetria.

    ECO 02134 - Economia e Tecnologia

    Pr-requisito: ECO 07713 - Organizao Industrial I

    O progresso tcnico e a teoria econmica; A contribuio schumpete-riana; Caractersticas gerais, fontes e taxonomias da inovao; Paradig-mas tecno-econmicos; Economia do conhecimento e do aprendizado; Dinmica da inovao: elementos e processos; Inovao e globalizao.

    ECO 02135 - Economia Regional e Urbana

    Pr-requisito: ECO 01659 - Formao Econmica do Brasil II

    O surgimento da economia regional enquanto campo especfico de ela-borao conceitual do pensamento econmico. A configurao do espa-o e conceituao da regio. Desigualdades regionais. Teorias sobre as origens das desigualdades regionais. Teorias do desenvolvimento regio-nal. A questo regional no Brasil. Planejamento regional e urbano.

    ECO 02137 - Elaborao e Anlise de Projetos II

    Pr-requisito: ECO 02130 - Elaborao e Anlise de Projetos I

    Tpicos especiais e anlise de projetos. Estudo de casos.

  • 56

    ECO 02139 - Elementos de Anlise Financeira

    Juros simples; Juros compostos; Equivalncia financeira; Desconto sim-ples e composto; Descontoracional e por fora; Preos, inflao e correo de valores econmicos; Fluxos de caixa padro e no convencionais, Fator de Valor Presente e Fator de Valor Futuro; Sistemas de amortizao; Ele-mentos de anlise de investimentos (Valor Presente Lquido, Taxa Interna de Retorno); Anlise incremental e interseco de Fisher.

    ECO 02141 - Tpicos Avanados de Poltica Monetria e Fiscal

    Pr-requisito: ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    Poltica Fiscal: o dficit e seu financiamento; sustentabilidade finan-ceira da dvida pblica; as modalidades de financiamento do governo; administrao da dvida pblica e sua relao com a poltica monetria; dvida pblica, expanso monetria e inflao; poltica fiscal no Brasil: o debate sobre os trs tipos de gastos governamentais: custeio, investi-mento, gastos financeiros;Poltica Monetria: a relao Tesouro-Banco Central; aspectos operacionais da poltica monetria no Brasil: o meca-nismo da zeragem automtica, o mercado de reservas bancrias, forma-o da taxa de juros e a dinmica do mercado interbancrio; metas de inflao e crescimento econmico; o crditoe sua influncia para apo-ltica monetria na macroeconomia das sociedades contemporneas; a poltica monetrio-creditcia discricionria versus as regras no controle da base monetria.

    ECO 02143 - Economia Planificada

    Pr-requisito: ECO 07689 - Economia Poltica II

    As experincias revolucionrias do sculo XX. Mercado e planificao. O socialismo de mercado: debate sobre o mercado e a planificao. A planificao, a Perestroika e o colapso da Unio Sovitica. A transio de uma economia de mercado para a economia socialista: o debate sobre planificao nos anos 60. O socialismo do sculo XXI.

  • 57

    ECO 02145 - Tcnicas de Tributao e Oramentao

    Pr-requisito: ECO 07677 - Economia do Setor Pblico I

    O oramento pblico no Brasil na Constituio de 1988, na Lei 4320/64, no Cdigo Tributrio Nacional. As principais portarias da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria do Oramento Federal na temtica or-amentria. Os impactos da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre o pro-cesso oramentrio. O processo oramentrio atual: etapas no mbito do Executivo e do Legislativo. Aspectos crticos do processo orament-rio no Brasil sob o prisma econmico. Alguns aspectos operacionais dos principais impostos federais, estaduais e municipais no Brasil.

    ECO 02147 Tpicos Especiais de Teoria Econmica

    Conforme programao do Departamento

    ECO 02233 Tpicos Especiais em Economia I

    Conforme programao do Departamento

    ECO 02234 Tpicos Especiais em Economia II

    Conforme programao do Departamento

    ECO 02686 Tpicos Especiais em Economia III

    Conforme programao do Departamento

    ECO 02687 Economia Poltica Brasileira

    Pr-requisito: ECO 07689 - Economia Poltica II

    Abordagens atuais da economia brasileira luz da economia poltica: as reformas neoliberais no Brasil; a reforma e contra reforma do Estado brasileiro; a abertura externa e a financeirizao da economia; reestru-turao produtiva e mudanas no mundo do trabalho; o novo sindicalis-mo; o trabalho precarizado; as reformas estruturais e a poltica social: da solidariedade ao individualismo.

  • 58

    ECO 02694 Tpicos Especiais Em Economia Poltica

    Pr-requisito: ECO 07689 Economia Poltica II

    Conforme programao do Departamento.

    ECO 02695 - Macroeconomia Ps-Keynesiana

    Pr-requisito: ECO 03722 Teoria Macroeconmica III

    As diferentes correntes macroeconmicas a partir da obra de Keynes. Postulados da macroeconomia Ps-Keynesiana. Viso Ps-Keynesiana sobre a incerteza, a moeda e a poltica monetria. Economia monetria da produo: comportamento da firma.

    ECO 02698 - Mercado De Capitais No Brasil

    Pr-requisito: ECO 03727 Economia Monetria

    O Sistema Financeiro Nacional SFN: Histrico, Evoluo, Estrutura, Conceitos e Funcionamento. Agentes do Sistema Financeiro Nacional: anlise e descrio de suas funes. O Mercado Financeiro: Mercado Monetrio, Mercado de Crdito, Mercado de Cmbio e Mercado de Capi-tais: conceitos, caractersticas e importncia de cada um para o SFN. O Mercado de Capitais no Brasil: Histrico, Evoluo, Estrutura, Conceitos e Funcionamento. Agentes especficos do Mercado de Capitais. rgo Regulador. Legislao do Mercado de Capitais. Globalizao do Mercado de Capitais. Estudo de casos.

    ECO 02699 - Economia e Meio Ambiente

    Recursos naturais e de desenvolvimento capitalista. Concepo do de-senvolvimento sustentvel. Meio ambiente e anlise econmica. Tcni-cas de avaliao econmica e recursos naturais.

  • 59

    ECO 02700 - Economia Do Setor Pblico II

    Pr-requisito: ECO 07677 - Economia do Setor Pblico I

    Aspectos tericos acerca da tributao; Regulao de empresas pelo se-tor pblico: aspectos tericos e prticos; aspectos polticos no mbito do setor pblico.

    ECO 02703 - Poltica de Comrcio Exterior

    Pr-requisito: ECO 02126 - Economia Internacional

    Teorias clssicas de comrcio exterior e os modelos da teoria neoclssi-ca. Economias de escala, concorrncia imperfeita e a teoria da proteo. O comrcio internacional, o crescimento econmico e os efeitos sobre a distribuio de renda. A economia poltica e o padro do comrcio in-ternacional. Poltica comercial e anlise dos instrumentos utilizados: tarifas, preferncias tarifrias, barreiras no alfandegrias, quotas e subsdios. Efeitos da poltica comercial: os casos do pas pequeno e do pas no pequeno.

    ECO 02704 Cenrios Para a Economia Brasileira

    Pr-requisito: ECO 02129 - Economia Brasileira Contempornea

    Construo de cenrios quantitativos e qualitativos. Construo de ce-nrios e o planejamento pblico e privado.

  • 60

    ECO 03720 - Mtodos Quantitativos em Economia II

    Pr-requisito: ECO 03715 - Mtodos Quantitativos em Economia I

    Tpicos de lgebra Linear: Autovalores e Autovetores e suas Aplicaes. Equaes a Diferenas e Sistemas de Equaes a Diferenas: Equaes a Diferenas de 1 Ordem e Ordem superior; Estabilidade de Equaes a Diferenas; Sistema de Equaes a Diferenas de 1 Ordem; Estabili-dade do Equilbrio de Sistemas de Equaes a Diferenas de 1 Ordem e Diagramas de Fases. Equaes Diferenciais e Sistemas de Equaes Di-ferenciais: Equaes Diferenciais Ordinrias de 1 Ordem e Ordem su-perior; Existncia e Estabilidade de Solues de Equaes Diferenciais; Sistema de Equaes Diferenciais Lineares de 1 Ordem; Estabilidade do Equilbrio de Sistemas de Equaes Diferenciais de 1 Ordem e Diagra-mas de Fases.

    ECO 03723 - Econometria II

    Pr-requisito: ECO 03719 - Econometria I

    Modelos com Varivel Dependente Binria: Modelo Logit; Modelo Pro-bit. Modelos com Varivel Dependente Limitada: Modelo Tobit; Mode-los para varivel censurada e truncada. Modelos de Regresso para Da-dos em Painel: Modelos de Efeito Fixo; Modelos de Efeito Aleatrio. O Problema das Variveis Explicativas Endgenas: Estimao de Variveis Instrumentais; Mnimos Quadrados de dois Estgios.

    ECO 03729 - Planejamento Econmico

    Pr-requisito: ECO 07677 - Economia do Setor Pblico I

    Contexto sociopoltico do planejamento. Caractersticas do planejamento em sociedades capitalistas e socialistas. Evoluo histrica e estgio atual do planejamento no Brasil. Teorias e tcnicas de planejamento.

  • 61

    ECO 03730 - Poltica Econmica

    Pr-requisito: ECO 03718 Teoria Macroeconmica II

    Conceituao e Evoluo Histrica da Poltica Econmica; A Poltica Fiscal e Monetria: instrumentos, eficcia, o debate regras versus dis-cricionariedade, e o papel do Banco Central frente conjuntura atual; A Poltica Cambial: conceituao e modelos, numa anlise das questes atuais; Outros Instrumentos de Poltica Econmica: os controles diretos e a regulao.

    ECO 04354 Empreendedorismo

    Pr-requisito: ECO 07713 - Organizao Industrial I

    Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com nfase no estu-do do perfil do empreendedor, nas tcnicas de identificao e aprovei-tamento de oportunidades, na aquisio e gerenciamento dos recursos necessrios ao negcio, com metodologia que priorize tcnicas de cria-tividade e aprendizagem pr-ativa.

    ECO 04355 - Economia do Trabalho

    Pr-requisito: ECO 07689 - Economia Poltica II

    Trabalho e Cincia Econmica; os determinantes do emprego e do de-semprego segundo as teorias clssica, neoclssica, marxista e keyne-siana. Salrio e rendimento: