editorial com uma participação muito significativa (20% ... · clamar de todos nós uma re- ......

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Associação de Solidariedade Social dos Trabalhadores e Reformados da EDP e da REN N.º 40 4.º trimestre 2017 pág. 2 Paz, Saúde e Solidarie- dade para 2018 O espírito natalício ainda per- dura e 2018 aí está a re- clamar de todos nós uma re- flexão sobre o futuro que queremos para nós, para a família, para os amigos, para as comunidades em que vivemos. Cada um delineará os seus projetos, as suas expectativas, mas todos con- vergirão no desejo de paz, tranquilidade e saúde, para si e para os seus. E estes são os sentimentos que, desejavelmente, deveríamos extrapolar para a nossa comunida- de, para o mundo global, num ge- nuíno gesto de solidariedade para com o próximo. A arep saúda cordialmente todos os associados e suas famílias e apela a que o espírito natalício esteja pre- sente em todos nós durante todo o ano de 2018, com um olhar particu- larmente atento para com os mais fragilizados. pág. centrais Telefonemas de conforto Com quem conversam os nossos voluntários? Conheça o perfil dos associados pág. 36 Assembleia Geral de 30 de novembro Com uma participação muito significativa (20%) os associa- dos aprovaram o Programa de Ação e Orçamento para 2018 José Rosendo Lemos pre- side à nova Direção local eleita em Assembleia Local Extraordinária de 15 de de- zembro Homenagem aos nossos voluntários E stamos no final de mais um ano de atividade da nossa as- sociação. Um ano intenso, desgastante, com múltiplos desafios. Olho para trás, em jeito de balanço, e fico razoavelmente reconfortado com o que fizemos. Damos segui- mento e reforçámos as nossas inici- ativas mais virtuosas, aquelas que traduzem a nossa missão prioritária, a ação social. Sabem do que falo e, EDITORIAL “Fazer o Bem, faz bem!” A Assembleia Geral da arep reuniu no passado dia 30 de novembro para apreciar, discutir e eventualmente aprovar as propostas que lhe haviam sido submetidas pela Direção Central. De entre essas propostas, destacava-se o Programa de ação e Orçamento para 2018 cuja síntese havia sido oportuna- mente distribuída aos associados. Eleições intercalares na Delegação de Coimbra Conforme noticiámos no informarep n.º 39, realizou-se no passado dia 15 de dezembro a Assembleia Local Extraor- pág. 36 pág. 2

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4.º trimestre | 2017 | informarep

Associação de Solidariedade Social dos Trabalhadores e Reformados da EDP e da REN

N.º 404.º trimestre

2017

pág. 2

Paz, Saúde e Solidarie-dade para 2018

O espírito natalício ainda per- dura e 2018 aí está a re- clamar de todos nós uma re-

flexão sobre o futuro que queremospara nós, para a família, para os amigos,para as comunidades em que vivemos.Cada um delineará os seus projetos,as suas expectativas, mas todos con-vergirão no desejo de paz,tranquilidade e saúde, para si e paraos seus. E estes são os sentimentosque, desejavelmente, deveríamosextrapolar para a nossa comunida-de, para o mundo global, num ge-nuíno gesto de solidariedade paracom o próximo.A arep saúda cordialmente todos osassociados e suas famílias e apela aque o espírito natalício esteja pre-sente em todos nós durante todo oano de 2018, com um olhar particu-larmente atento para com os maisfragilizados. pág. centrais

Telefonemas de confortoCom quem conversam os nossos voluntários? Conheça operfil dos associados

pág. 36

Assembleia Geral de 30 de novembroCom uma participação muito significativa (20%) os associa-dos aprovaram o Programa de Ação e Orçamento para 2018

José Rosendo Lemos pre-side à nova Direção localeleita em Assembleia LocalExtraordinária de 15 de de-zembro

Homenagem aosnossos voluntários

Estamos no final de mais umano de atividade da nossa as-sociação. Um ano intenso,

desgastante, com múltiplos desafios.Olho para trás, em jeito de balanço,e fico razoavelmente reconfortadocom o que fizemos. Damos segui-mento e reforçámos as nossas inici-ativas mais virtuosas, aquelas quetraduzem a nossa missão prioritária,a ação social. Sabem do que falo e,

EDITORIAL

“Fazer o Bem, faz bem!”A Assembleia Geral da arep reuniu no passado dia 30 de novembro paraapreciar, discutir e eventualmente aprovar as propostas que lhe haviam sidosubmetidas pela Direção Central. De entre essas propostas, destacava-se oPrograma de ação e Orçamento para 2018 cuja síntese havia sido oportuna-mente distribuída aos associados.

Eleições intercalares naDelegação de Coimbra

Conforme noticiámos no informarepn.º 39, realizou-se no passado dia 15 dedezembro a Assembleia Local Extraor-

pág. 36

pág. 2

4.º trimestre | 2017 | informarep

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NAS PÁGINAS SEGUINTES

FICHA TÉCNICA

JÁ ESTEVE AQUI? Parque Temático Molinológico 3

QUEM SÃO OS VOLUNTÁRIOS DA arep José João Marques: uma década ao serviço da arep

4

NOVOS ASSOCIADOS A arep não pára… a arep não pode parar

5

QUEM SÃO OS ASSOCIADOS DA arep António Pais Gromicho: um homem da hidráulica

6

CORREIO DO ASSOCIADO 7-8

AÇÃO SOCIAL Acompanhe o desenvolvimento das nossas iniciativas

9-11

INICIATIVAS DAS DELEGAÇÕES EM 2018 12-13

NOTÍCIAS … que também interessa conhecer 13-16

ASSOCIADOS FALECIDOS 16

TELEFONEMAS DE CONFORTO 17-20 LUGAR À POESIA Um poema que eu amo; a escolha do António Mota Redol

21-22

TRIBUNA arep O presente e o futuro 22

NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DO PORTO 23-24

NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE COIMBRA 25

NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE LISBOA 26-29

NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE SETÚBAL 30-31 SAÚDE E BEM ESTAR Fala o Sr. Doutor 32

UMA VEZ POR MÊS 33

CONTACTOS ÚTEIS 34

ECOS DAS NOSSA EMPRESAS 35

Manuel Martins

Boletim trimestral da arep | Ano X – N.º 40 | 4.º trimestre | 2017 Edição: Direção Central da arep | Diretor: Manuel Martins | Redação: António Garcia, Fernando Raminhos (DLS), J. Rosendo Lemos (DLC), José Marques (DLP), Armando Jesus Branco (DLL) | Secretária de redação: Elisabete Saleiro | Maquetização e paginação: Fátima Baptista, Manuel Silva Impressão e expedição: Office-UP/16 | Depósito legal n.º 178613/16| Tiragem: 7 000 exemplares | Distribuição gratuita arep - Rua Barata Salgueiro, 28 – 2.º 1250-044 Lisboa | NIPC 501 693 238 | Tel. 210 017 473 | arep.dc@ gmail.com

por isso, não vos incomodo com detalhes. Mas, neste balanço,fica-nos sempre a sensação de que haveria muito mais parafazer, e que ficou para trás, ou simplesmente adiado, por ultra-passar a nossa capacidade de realização.Mas é sempre assim nas organizações, em geral, e na nossaem particular. E é bom que assim seja porque lidamos todosos dias com a ambição de fazer mais e melhor, o que, natural-mente, se traduz num desafio permanente e num adicional demotivação.No mundo global em que vivemos, fortemente competitivo, atendência para o egocentrismo é muito grande. É necessárioum esforço de todos nós para olharmos também para o lado enão descurarmos a nossa dimensão de cidadãos solidários.Os nossos colegas associados têm condições para ajuizar donosso trabalho. Prezamos muito a comunicação e a transpa-rência e eles conhecem regularmente o que a sua associaçãovai fazendo ao longo do ano. Repito: sinto-me reconfortado e,passe a imodéstia, acredito que todos temos razões para umapontinha de orgulho pelo trabalho realizado.E tudo isto, caros amigos, com o trabalho voluntário de todosvós. Trabalho que é, em muitos casos, acompanhado de sacri-fícios pessoais e, por isso, merecedor de duplo reconhecimen-to. A única recompensa de que dispomos é o prazer de contri-buirmos para atenuar o sofrimento dos nossos colegas maisfragilizados. Acredito que vêem nisso – como eu vejo – a re-compensa maior: ela é, de facto, o fator determinante da nos-sa entrega, da nossa motivação, da nossa disponibilidade paraprosseguirmos os objetivos com que nos comprometemos.Continuo a pensar que o facto de a arep se apoiar exclusiva-mente em trabalho voluntário é um trunfo que não podemosdesperdiçar.Acredito que, também por isso, a arep tem angariado o res-peito e a credibilidade dos seus parceiros e dos associados.Espero continuar a contar convosco para prestigiarmos o nomeda arep e deixo-vos um agradecimento sincero, em meu nomepessoal e em nome da nossa associação.Desejo a todos e às vossas famílias um Bom Natal e um 2018com paz e muita saúde.

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4.º trimestre | 2017 | informarep

JÁ ESTEVE AQUI?

(Trabalho de pesquisa e texto daassociada Maria Emília)

Parque Temático Molinológico de Oliveira de Azemeis

Na viagem que fizemos recentemente a Oliveira deAzeméis, numa manhã linda de sol, mas muito fria,visitámos um Parque Temático Molinológico, situado

nas freguesias de Ul e Travanca, a sul de Oliveira deAzeméis.A criação deste Parque deve-se à existência em toda aregião de moinhos de água e respetivas infraestruturashidráulicas, açudes e levadas. Tem a função de núcleomuseológico do moinho e do pão, pretende ser um“museu vivo” das estruturas da confeção do pão e demoagem de cereais, uma atividade com mais de 200anos de existência.O núcleo de moinhos no lugar de Ponte da Igreja é umespaço onde se demonstra a moagem tradicional nosmoinhos característicos de Oliveira de Azeméis e é cons-tituído por 11 moinhos de água, a maioria recuperadospela autarquia ao abrigo do III Quadro Comunitário deApoio. Com uma área de 29 hectares, é composto porvários edifícios que caracterizam cada um deles a moa-

gem dos cereais e onde se pode assistir à confeção dopão.O núcleo inclui ainda: um espaço de exposição perma-

nente de engrenagens e utensílios asso-ciados à atividade da moagem e seusintervenientes; um auditório, espaçopolivalente de apresentação de diaposi-tivos e vídeos; e um pequeno bar deapoio para serviço de pequenas refei-ções e onde se faz a degustação do pãode Ul.Uma referência especial ao ex-libris dagastronomia de Oliveira de Azeméis quedepressa se transformou num elemen-to fundamental para o turismo – o “Pãode Ul” que é fabricado nos fornos aque-cidos a lenha, assim como as Padas eRegueifas de Ul.Os moinhos de água construídos noscaudais dos rios que atravessam a fre-guesia foram, no passado, o garante do

sustento de numerosas famílias.O Parque Molinológico tem muitos espaços exterioresde lazer e parque de merendas que convida a um pas-seio. Para os que o queiram conhecer e admirar a bele-za da fauna e da flora do local, são recomendadas 2 ro-tas para Passeios Pedestres (a rota dos Moleiros e a

rota do Crasto). Estes passeios permitem visitar os vári-os núcleos de moinhos que constituem o parque, bemcomo as infraestruturas hídricas, como os açudes e aslevadas.

A tradição dos moinhos de água e da confeção do pão

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QUEM SÃO OS VOLUNTÁRIOS DA arep José João Marques: Uma década ao serviço da arep

O nosso associado, José João Marques, é atual- mente Presidente da Delegação do Porto da arep, função para a qual foi eleito nas últimas

eleições de 2016.A sua condição de voluntário da arep iniciou-se, porém,há dez anos, tendo recebido por isso, a justa homena-gem no decorrer das comemorações do 31.º aniversá-rio da arep.O José Marques é natural de Castanheira do Norte,Carrazeda de Ansiães, onde nasceu há 74 anos, e reside

atualmente em Rio Tinto, Gondomar, de onde se deslo-ca diariamente para cumprir os seus compromissos dedirigente na arep. Teve um percurso profissional de cer-ca de 50 anos, sempre no setor elétrico nacional, tendocomeçado na Barragem do Picote como profissionaladministrativo, evoluindo sucessivamente para Escritu-rário Especial e Escriturário Principal, outro foi na Barra-gem do Pocinho. Passou também pelas Barragens daBemposta, Carrapatelo e Régua e pelos serviços admi-nistrativos da EDP, no Bolhão (Porto). Daqui foi selecio-nado em concur-so interno paraexercer as fun-ções de Chefe deDepartamentoAdministrativo eComercial naAgência da EDPem Ovar, no âmbito do Centro de Distribuição de Aveiro.

Passados 7 anos e por motivos de saúde pediu a suatransferência para o Porto , tendo sido colocado no De-partamento Comercial do Centro de Distribuição de ondepassou à situação de reformado.O José Marques confidenciou-nos que os 50 anos aoserviço do setor lhe proporcionaram uma gratificanteatividade em vários pontos do norte de Portugal e quismanifestar a sua profunda saudade pelos eng.ºs Caulinode Matos, João Figueiredo e Machado Lima que consi-dera serem possuidores de um grande sentido de justi-

ça e grandes técnicos que mui-to contribuiram para o desen-volvimento do setor elétrico doPaís.Admitido como associado daarep em janeiro de 2008, o co-lega José Marques confessa asua enorme satisfação de, aolongo de 10 anos devoluntariado, poder contribuirpara que os mais necessitadosde entre nós possam contarcom a sua dedicação e com acolaboração que lhes pode dar.Fá-lo, segundo diz, até em pre-juízo da assistência à sua própriafamília.Destaca a sua grande dedicaçãoàs atividades de apoio social danossa associação, sem prejuízoda atenção que lhe merecem as

demais atividades da Delegação.Considera o informarep um veículo de informação cadavez mais prestigiado e acarinhado pela grande maioriados nossos associados e recomenda que seja reduzidoo atraso com que, em regra, chega às mãos dos associa-dos.Após o trabalho diário na arep, diz ter pouca disponibi-lidade para a leitura embora por vezes recorde cente-nas de livros dos mais variados autores que já leu nopassado, dos quais destaca Eça de Queirós, Aquilino Ri-beiro, Tolstoi, Emílio Zola, etc.O José Marques confessa-se profundamente preocupa-do e até desalentado com a ganância dos poderosos, amesquinhez e a falta de humanidade que grassa em to-das as sociedades. Tem um desejo: que os mais jovenscultivem o que de bom podem dar, deixando um poucode lado o egoísmo e o consumismo.

“profundamente preocupado eaté desalentado com a ganân-cia dos poderosos, a mesquinheze a falta de humanidade quegrassa em todas as sociedades”

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DELEGAÇÃO DE COIMBRADELEGAÇÃO DE SETÚBAL

DELEGAÇÃO DE LISBOA

Alberto Silva RebeloAntónio Amadeu Dias CoutinhoAntónio Carlos Marques PiresAntónio Luís SaraivaCelestino Silva SacramentoGualter Ramos PereiraGuilherme Domingos L. FerreiraIsabel Soares Rodrigues Costa

DELEGAÇÃO DO PORTO

NOVOS ASSOCIADOS BEM VINDOS!

Joaquim Dias CostaJoaquim Fernando Correia SantosJob Neiva CarvalhoJosé António Teixeira OliveiraJosé Augusto LopesJosé Carlos Freitas TeixeiraJosé Vaz SalgueiroManuel Tavares SantosMaria Deolinda Freitas TeixeiraMaria Manuela Guedes SantosRita Maria Santos Lopes

Eduardo TomazMaria Isabel Silva CorreiaMaria Laurentina Fagulha VazPaula Almeida Alfaiate

Marsília Holanda Cardador Borges

É sempre com imensa satisfa-ção que divulgamos nestasecção os nomes dos novosassociados que vão enrique-cendo a arep.

Amândio Figueiredo TavaresJoaquim António Alves DominguesJudite Pinheiro SilvaManuel Loureiro

Maria Conceição Branquinho MartinsMaria Palmira Monteiro FragosoNair Alves BatistaPaulo Jorge Carmelo Santos

A arep não pára ... A arep não pode parar!

. Temos uma história de 31 anos.

. Somos parte de uma comuni- dade que nos une.. Move-nos a solidariedade, a vontade de fazer mais e me lhor.

. Temos colegas que precisam de nós.. Não deixe esmorecer esta chama.

Se ainda não é associado jun-te-se a nós.

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QUEM SÃO OS ASSOCIADOS DA arep António Pais Gromicho

António Pais Gromicho, tem 99 anos de idade, nas- ceu a 5 de fevereiro de 1918, em Évora, reside em Lisboa e é Engenheiro Civil pela Faculdade

de Engenharia da Universidade do Porto.O Eng.º Gromicho, na 1ª fase da sua carreira, teve umaintensa vida profissional, sempre muito ligada à hidráu-lica agrícola e de produção de energia em Portugal, An-gola e Moçambique, ao serviço do Estado Português ede empresas como a SONEFE onde assumiu sucessiva-mente as seguintes funções:• Engenheiro na Obra de Silves – Barragem e canais

– da Junta Autónoma das Obras de Hidráulica Agrí-cola;

• Engenheiro na Obra do Vale do Sado – Barragemdo Pego do Altar e canais;

• Engenheiro Chefe (Residente) da Obra da Idanha– Barragem e canais;

• Engenheiro Residente das Barragens do Maranhãoe Montargil;

“Um homem da Hidráulica” – sempre atento à ação cultural e à vida que o cerca; o avô Bitapara os seus 3 netos e 6 bisnetos

• Engenheiro Chefe da Brigada Técnica do Limpopo–Barragem e canais – em Moçambique;

• Chefia de Grupo de Engenharia para elaboraçãodo projeto dos canais do Sorraia;

• Diretor da Hidráulica do Tejo;• Direção dos sectores da SONEFE, atuando para

Angola e Moçambique – Barragem e Centrais Elé-tricas;

• Engenheiro Residente na construção da Barragemde Cambambe, em Angola.

Em 1976 é integrado na EDP – empresa onde termina asua carreira profissional desempenhando funções na Co-operação Externa, tendo, entre outros trabalhos, parti-cipado nos estudos de novas centrais para os Açores –Faial e Terceira.O Eng.º Gromicho passou à situação de reforma na EDP;é associado da arep com o nº 746, desde 1986, perten-cendo à Delegação de Lisboa.Acompanha com atenção e muita simpatia as ativida-des da arep, participando e colaborando quando possí-

vel em ações de índolecultural.Para lá da atividade pro-fissional, desde sempremanifestou interesse,gosto e conhecimentopela música e pelo cine-ma. Viajar, conhecergente, mundos e cultu-ras são gostos que nãodispensa!Para fim de conversa ecom a sabedoria dosseus 100 anos de vidaque completará no pró-ximo dia 5 de fevereiro,deixa uma mensagemque traduz um desejocoerente com o seumodo de ser e de estarna vida:

PAZ, LIBERDADE EDEMOCRACIA.

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CORREIO DO ASSOCIADO O informarep publica nesta secção as mensagens que nosfazem chegar os nossos associados.Fazêmo-lo com muito gosto, reservando-se a redação odireito de as limitar ao essencial, em função da sua ex-tensão e relevância para a vida da arep.

“Ex. Sr. presidente e colaboradores da arepEmbora um pouco tarde não queria deixar de agrade-cer a oferta do diploma e do azulejo (muito bonito)que tiveram a amabilidade de me enviar, pelos meus25 anos de associada. Foi uma grata surpresa.Lamento não ter disponibilidade para poder dar algumcontributo a essa Associação, mas penso que estámuito bem representada pelos colegas que a eladedicam o seu tempo livre.Com os melhores cumprimentos.”

Maria Adelaide B. M. Silva Ferreira, Almada

“À atenção do Senhor Dr. Manuel Martins, Presidenteda Direção Central da arep,Senhor Presidente, em primeiro lugar quero pedir des-culpa por só hoje vir agradecer os amáveis votos de pa-rabéns que me foram enviados.(...)A arep contribui para que nós, que nos encontramos nasituação de reformados, encaremos essa situação commais esperança, mais alegria, pois sabemos que, se ne-cessitarmos, temos quem nos escute e nos ajude.Por estas e outras razões, peço que prossigam, comoaté agora, o mesmo ou ainda um mais ambicioso per-curso em direção à meta dos objetivos que contribuampara uma arep cada vez mais solidária.Pela minha parte estarei sempre agradecido por todo oapoio da nossa Associação, e tranquilo por saber, quese necessitar, o que espero não aconteça, terei quemme ajude a resolver alguma situação mais difícil. Maisuma vez muito obrigado. Com os melhores cumprimentos.”

José Cândido Teixeira Lopes, Matosinhos

“Exmo. Senhor Presidente da arep,Eu, Maria Carolina Carneiro Costa, venho por este meiomais uma vez agradecer, não tenho palavras suficientese significativas que me permitam agradecer com justiçae merecimento o que a sua ajuda foi para mim.Com todo o carinho e de coração vos agradeço pelo res-to da minha vida.”

Maria Carolina Carneiro Costa, Nisa

“Exmo. Senhor Presidente da arep Dr. Manuel Martins,Venho agradecer muito sensibilizada pelo envio do di-ploma e em anexo a lembrança relativos aos 25 anoscomo associada da arep.Nesta perspetiva, não posso deixar de dizer que gosteiimenso do azulejo alusivo ao Museu de Eletricidade deLisboa, o qual me emocionou pelo seu significado.Sempre grata, apresento-lhe os meus melhores cumpri-mentos, extensivos a todos aqueles que colaboram nestamissão em prol do seu próximo.Bem hajam”

Matilde Alves Oliveira Aboim Machado, Lisboa

“Ex.mº Senhor Dr. Manuel MartinsVenho agradecer as muito amáveis palavras que, emnome da arep, teve a gentileza de me endereçar porocasião do meu 73.º aniversário. Aproveito para lhedesejar as maiores felicidades, quer pessoais, quer aoserviço da arep, bem como a toda a equipa que o acom-panha.Os meus afetuosos cumprimentos”

António Manuel Marques Camelo, Gouveia

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CORREIO DO ASSOCIADO “Sinceramente agradeço os parabéns que recebi e peçoa Deus que para o ano estejamos todos aqui, aqui nestecantinho da terra que podia ser melhor se houvesse paze carinho, compreensão e amor e nunca incêndios eguerra. Muito obrigada.”

Violante Santa Rita, Alenquer

“Prezado Dr. Manuel Jesus Martins,É sempre com enorme satisfação que recebo as sauda-ções pela passagem do meu aniversário. Mais aindaquando elas são afetuosas, como facilmente se intui dotexto que, a propósito do meu octogésimo terceiro ani-versário, tiveram a gentileza de me escrever.Por isso, o meu reconhecimento pela lembrança quetiveram.Aproveito este ensejo para endereçar os meus cumpri-mentos pessoais e desejar que a senda que vem sendotraçada pela arep se consolide cada vez mais.”

Joaquim Silva, Porto

“Exmo. Senhor Presidente da arep, Dr. Manuel JesusMartins,É sempre com enorme agrado que recebo de V.Ex.ª osparabéns pelo meu aniversário. Considero-me privilegi-ada por pertencer a uma associação que tão condigna-mente zela pelos seus associados.O meu muito obrigado, mais uma vez, pelo serviço daCruz Vermelha que me foi disponibilizado, e peloprofissionalismo e simpatia demonstrado pelos seuscolaboradores no contacto diário que comigo estabele-cem.Com os meus respeitosos cumprimentos,”

Beatriz de Sousa Tavira Henrique, Mem Martins

“Caro Presidente e caros voluntários,Foi com grande satisfação e alegria que recebi as vossasamáveis palavras de felicitações pelo dia do meu aniver-sário. Fiz 82 anos.Muito obrigada pelo vosso telefonema e pela vossa car-ta. É sempre reconfortante saber que somos lembradoscom carinho por amigos. Por isso muito obrigada.Envio os meus afetuosos cumprimentos a todos os as-sociados.Com muita consideração e amizade me subscrevo,”

Cândida Teresa Seabra Santos, Lisboa

“Senhor Dr. Manuel Martins,Venho por este meio agradecer a carta de felicitaçõesque me foi enviada pelo meu aniversário. É sempre commuito prazer que tenho notícias dessa Associação à qualprestei voluntariado durante bastantes anos. Foi um tra-balho muito compensador pois recebi sempre em trocauma muito boa camaradagem por parte dos colegas eaprendi muito no sentido do que é possível fazer para melho-rar a vida de muita gente.Desejo-vos o maior sucesso em todas as vossas iniciativas.Os melhores cumprimentos.”

Maria Manuela R. C. Oliveira, Lisboa

“informarep: ponto de encontro deantigos colegasNão resisti a escrever este breve texto.Na última edição do informarep tive a grata surpresade ler os nomes de dois antigos colegas de que já nãotinha notícias há muito, jovens que éramos então, e quese tornaram sócios da arep recentemente.São eles a Ana Maria e o Ângelo, que comungam os ape-lidos Maia Mendes, colegas inesquecíveis pelas melhoresrazões, na antiga Central do Carregado, que, nos anos de1970, se transferiram para o Porto, sua terra natal.Sendo o informarep, de certa maneira, um ponto deencontro trimestral de antigos colegas, e não só, daquigostaria de lhes fazer chegar as minhas saudações e umabraço.”

José Rogeiro, Lisboa

“Exmo. Senhor Presidente da arepFoi com emoção e alegria que li a carta, tão carinhosa, querecebi no dia do meu aniversário e que reconhecidamenteagradeço.É muito gratificante ter quem se lembre de nós, para mais quan-do a nossa idade já percorreu 85 anos. Bem-haja por isso, as-sim como às pessoas que voluntariamente dão o seu trabalhoe o seu muito precioso amparo aos colegas que já estão afas-tados da sua atividade, concedendo-lhes, pelo menos, umapalavra de conforto.Aproveito esta oportunidade de a todos desejar um Feliz Na-tal.Creiam-me com amizade e recebam os afetuosos cumprimen-tos da

Ofélia Chagas Fernandes dos Santos, Lisboa

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4.º trimestre | 2017 | informarep

Atribuído Adquiridopela arep pelo associado

Porto 5 1 6

Coimbra 6 - 6

Lisboa 18 8 26

Setúbal 7 - 7

Total 36 9 45

Número de utilizadores de teleassistência

em 30-09-2017

Delegação Total

Sozinhos em casa - Teleassistência

AÇÃO SOCIAL

Apoio Continuado

Apoio médico ao isolamentoA arep mantém um protocolo com a Cruz VermelhaPortuguesa com o objetivo de proporcionar aos associados eaos membros dos respetivos agregados familiares o acessocomplementar a cuidados de saúde, em condições muitofavoráveis.O serviço funciona em todo o país, 24 horas por dia, 365 diaspor ano, e faculta médico ao domicílio, aconselhamento

Estimados associados, esta secção da nossa revista apre-senta-se em cada trimestre, aparentemente, de uma for-ma seca e repetitiva – parece que estamos dizendo sem-pre a mesma coisa. De facto ela é constituída por umconjunto de quadros preenchidos com números e maisnúmeros que, em termos finais, significam valores emdinheiro despendidos pela nossa Associação no apoioaos seus associados.As aparências, como todos sabemos, são ilusórias, peloque se torna importante fazer um apelo a uma leituramenos distraída que nos permita uma melhor apreensãoda essência plena do que se esconde por trás da securadaqueles números – eles representam em termos práticoso objetivo principal da ação da arep: o apoio social solidá-rio aos colegas que, justificadamente, dele careçam.Gostaríamos, no entanto, de referir que no conjunto dosquadros repletos de números há uma exceção – o qua-dro dos Telefonemas de Conforto – ali os números nãosignificam verbas em dinheiro, mas sim o número deassociados que recebem telefonemas feitos pelas nos-sas voluntárias e voluntários, bem como o número detelefonemas realizados ao longo dos trimestres, distri-buídos pelas Delegações e globalmente na arep.

Delegação Porto Coimbra Lisboa Setúbal TotalAssociados 9 2 10 4 25

Associados apoiados. Situação em 30-09-2017

Apelos de leitura …. a propósito dos telefonemas de conforto!!

Para este quadro avançamos um outro apelo a uma lei-tura mais reflexiva – por trás daqueles números não es-tão verbas em dinheiro, mas sim algo que não tem pre-ço: ação solidária feita com amizade, em luta contra asolidão, procurando auscultar problemas com o fortedesejo de poder ajudar mais e melhor!

médico telefónico e transporte gratuito do doente em situaçãode urgência, se prescrito pelo médico. Este serviço pode sersubscrito por qualquer associado junto da sua Delegação e éconcedido gratuitamente pela arep a associados comcarências financeiras e/ou dificuldades de acesso à rede oficialde cuidados médicos.

Apoio Continuado em 30-09-2017

Anos Delegação N. º Associados

Valor (€) No

ano Nesta data

2016 Todas 37 - 73 146

2017

DL Porto 16 18 25 685

DL Coimbra 5 5 7 380

DL Lisboa 14 14 20 527

DL Setúbal - - -

Total 35 37 53 592

4.º trimestre | 2017 | informarep

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Balanço do Fundo de Apoio SocialFAS (Fundo de Apoio Social/arep)

Descrição Receitas

(€) Despesas

(€) Saldo

(€)

1. Saldo (01-01-2017) 806 696 2. Apoio a Associados 77 571

. Apoio Continuado 53 592 . Méd no Isolamento 1 859 . Teleassistência 6 580 . Cart. de Compras 15 540 3. (1-2) 729 125 4. Reforço Ata 3/DC 250 000 250 000 5. Donativos 887 887 6. Saldo (30-09-2017) 980 012

Coincidindo com o aniversário da arep, em junho, comohabitualmente, foram atribuídos cartões de compras -operação “estamos presentes”.

Telefonemas de conforto

Associados Telefonemas

contactados realizados

Porto 23 60

Coimbra 34 237

Lisboa 128 405

Setúbal 3 27

Total 188 729

Telefonemas de conforto até 30-09-2017

Delegação

AÇÃO SOCIAL

Donativos para o FAS

Telefonemas e cartas de aniversárioenviadas em 2017Ao longo do ano, a arep não esquece os seus associados,cumprimentando-os afetuosamente na data dos seusaniversários. Até ao fim do 3º trimestre, enviámos4 293 cartas.

Estamos Presentes Cartões de Compras 30-09-2017

Delegação Nº Associados

Total (€)

Porto 22 5 920

Coimbra 13 3 630

Lisboa 20 4 560

Setúbal 7 1 430

TOTAL 62 15 540

Estamos presentes: apoio para comprade bens de consumo

Donativos para o FAS/arep até 30 de setembro de 2017

O apelo para reforçar o Fundo de Apoio Social da arep continua a ser correspondido. Agradecemos a generosidade destes nossos associados e amigos: Donativo (€) Maria Fernanda Alegria Pires 50Clube de Pessoal EDP - Loures 120DLL (Rifas) 135Gelásio Moreira 100DLS (donativos) 187João Maria Graça 5Margarida Nídia Coelho 15Anónimo 100Maria da Luz Delgado 15Donativo anónimo 100DLL, oferta 2 bilhetes casino 40Julieta Suzete França Duarte 20

Total 887Se pretender fazer um donativo, contacte a arep ou utilize o NIB 0035 0259 0000 4869 4303 1

O Projeto “Retratar” avançaAté à presente data a Comissão de Análise do Projeto reuniuem separado com cada uma das Delegações para acerto demetodologia e coordenação na realização dos trabalhos:- O ficheiro informático-mãe foi entregue e explanado nas suasfuncionalidades às Delegações a quem foi solicitado o seu usode forma criativa na análise e procura de melhor apoio socialaos associados.- O desenvolvimento das ações para que o Projeto seja levadoà prática será feito em estreita cooperação entre a DireçãoCentral e as Delegações.- Os primeiros universos temáticos a abordar foram definidose discutidos com as Delegações.Um 1º tema “associados com 80 ou mais anos que manifesta-ram interesse ou reconheceram utilidade no uso de um siste-ma de Teleassistência” está já em fase de contactos, pelas De-legações, junto desses colegas, visando melhor esclarecimen-to e uma possível concretização de utilização de tal sistema.

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Orlando da Graça Lobo deixa a coordenação doGrupo de Apoio Social

Ao longo de largos anos à frente do Grupo de Apoio Social (GAS), o Eng.º Orlando da Graça Lobo ces- sou as suas funções de Coordenador do Grupo,

por razões estritamente pessoais e familiares que, opor-tunamente, teve a amabilidade de partilhar com a Dire-ção. O GAS é uma estrutura organizativa da sua iniciati-va e a ele se fica a dever toda a relevância que o grupofoi ganhando ao longo do tempo, quer pelo trabalho de-senvolvido, quer pela motivação e entrega de todos osseus membros.Graça Lobo é uma referência da arep, pelo seu exemplode cidadão solidário e pelo impulso que soube imprimirà nossa associação na primeira década deste século,enquanto seu responsável máximo. Não abandonará aarep, pois continuará como Presidente da AssembleiaGeral, mas é desde já credor de uma enorme dívida degratidão de todos nós.Em sua substituição, o GAS será provisoriamente coor-denado pelo Vice Presidente da Direção Central AntónioManuel Garcia.

AÇÃO SOCIAL

Mantas solidáriasUm Natal mais acolhedor para as nossasassociadas

Lembram-se das mantas solidárias criadas por algumas cole-gas da EDP? O desafio consistiu em cada uma delas tecer pe-quenos quadrados em tricot, croché ou outra técnica que de-pois juntaram e de onde resultaram bonitas mantas que de-pois entregaram à arep, a quem incumbiram de as fazer che-gar às associadas que delas mais necessitassem.

PROTOCOLOSProtocolo entra a arep e a ASSP – Associa-ção de Solidariedade Social dos ProfessoresA ASSP e a arep, duas associações irmanadas nos mesmosobjetivos de solidariedade social, assinaram recentemente umProtocolo de Cooperação que permite o acesso dos seus asso-ciados às atividades organizadas por qualquer uma das duasinstituições, sempre que haja interesse justificado.A ASSP, nomeadamente, compromete-se a admitir nas suasResidências (Aveiro; Carcavelos; Porto, Setúbal) e/ou nos seusCentros de Apoio os associados da arep (ou familiares), emcondições semelhantes às dos seus próprios associados, des-de que inscritos em listas de manifestação de interesse, ondeficam definidas as condições e prioridades de acesso, decor-rentes dos seus Estatutos.

Lar Via Sol

Pois bem, as mantas es-tão a caminho dessasnossas associadas, es-perando nós que, comeste pequeno gesto, oNatal lhes seja mais aco-lhedor. A arep agradece

uma vez mais às nossas colegas da EDP cuja iniciativa tem umvalor que ultrapassa em muito o estrito valor das mantas.

Protocolo n.º 146 - Lar Via SolO Lar, a partir de 31 de janeiro de 2018, deixará as suasinstalações em Santa Catarina – Caldas da Rainha. A partirdessa data funcionará na Rua da Industria nº 6A –Bajanca, 2430-601 Vieira de Leiria. O Protocolo man-tém as suas condições.Contactos: Tel.244 695 484 | TM 934 150 028

Protocolo n.º 152 - Mediador Exclusivonº 96533-Fidelidade SegurosO protocolo firmado há cerca de 3 anos, por decisão daempresa, foi dado sem efeito e descontinuado.

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Iniciativas das Delegações em 2018

Para além da intervenção social, designadamente coo-perando com o Grupo de Apoio Social, as Delegações eos Núcleos apresentaram no seu Programa para 2018um conjunto vasto de eventos no domínio dos convívi-os e das atividades recreativas e culturais. O quadro se-guinte é uma síntese desse programa, apresentando-se

nas notícias específicas de cada Delegação o elenco doseventos referentes ao 1.º semestre. A definição de da-tas e condições é, porém, ainda muito imprecisa, peloque aconselhamos os associados estarem atentos aospróximos informarep.

Convívios, encontros, atividades recreativas e culturais. Esteja atento aospróximos informarep

Mais informação nas pág.s 24, 25, 28 e 31

DLP N Avr N Brg N VRL

Visita ao Palácio da AjudaAlmoço de Ano Novo/Dia de ReisRiberalves, na MoitaVisita ao MAAT e Musical no Casino EstorilVisita Real Jardim Botânico da AjudaEncontro de descentralizaçãoAlmoço de PáscoaDia da MulherVisita ao Fluviário de Mora e CorucheVisita à Tapada de Mafra/Zona MilitarEncontro de descentralização-BragaVisiata à Feira Sevilha e Grutas AracenaVisita ao Badoca Safari Park- Santo AndréPlano de visitas a igrejas, monum. museusVisita a Barragem no Alto MinhoVisita CulturalVisita ao Museu Ferroviário - EntroncamentoAniversário da arepPasseio e convívio (a definir)Visita ao Museu do Trabalho em SetúbalVisita às Aldeias Históricas da Beira Baixa

AGOVisita à Gruta do Pena AlcanedeEncontro no âmbito de descentralizaçãoCruzeiro no DouroVisita a um museu na Região CentroVisita à Procuradoria Geral da RepúblicaPlano de visitas a igrejas, monum. museusEncontro de Gerações (Coimbra)Visita ao Museu das Notícias-SintraComemoração de S. MartinhoVisita à Sé de LisboaComemoração de NatalJantar de Fim de Ano

FEV

DLC DLL DLSDLP

JAN

EventosMeses

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

SET

OUT

NOV

DEZ

13

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NOTÍCIAS

Esteja atento aos próximos informarepConvívios, encontros, atividades recreativas e culturais

Quota mínima para novos associados é fixada em 2 eurosA quota mínima atual de 1 euro já vigora há longos anos.A quota média está em cerca de 2,2 euros porque feliz-mente muitos associados têm optado por valores maisgenerosos. O valor da quota mínima era assim poucomais que simbólico e estava manifestamentedesatualizado.Acreditamos que isso mesmo era reconhecido e com-preendido pela generalidade dos associados.

Assembleia Geral aprova a criação do Núcleo da LousãCom base em proposta que lhe foi submetida pela Dire-ção Central, a Assembleia Geral de 30 de novembro apro-vou a criação de um Núcleo da arep naLousã, dependente da Delegação deCoimbra de quem, aliás, partiu a inicia-tiva.Na Lousã e localidades limítrofes existem170 associados e há também um bompotencial de crescimento desse númerojá que na zona se concentra um elevadonúmero de colegas ainda não associados.Está, por outro lado, assegurada a coor-denação do Núcleo e há expectativasquanto a uma breve disponibilidade deinstalações por parte da EDP.Com base em todas estas condições,acreditamos que a criação do Núcleo da

Por isso, a Direção Central propôs à Assembleia Geralde 30 de novembro, que aprovou, o aumento da quotamínima para 2 euros, sem prejuízo das situações vigen-tes atualmente.O novo valor entrará em vigor a partir do dia 1 de janei-ro de 2018 e só será, portanto, aplicável às novas ade-sões que ocorrerem a partir daquela data.

Lousã irá contribuir de forma muito positiva para a afir-mação da arep em toda a região.

DLP N Avr N Brg N VRL

Visita à Quinta Pedagógica do SeixoAlgarve c/GibraltarRota dos EscritoresAlmoços mensais/convívioConversas/tardes com chá Visita aos Picos da EuropaVisita à Austria/Baviera/TirolVisita aos Lagos ItalianosCruzeiro no MediterrâneoPasseio ao Santuário de FátimaVisita a um museuViagem a Lisboa (Miradouros/Fados/MAAT)Badoca Safari Park- Central de SinesViagem aos Açores ou Sul Espanha

EventosDLP

DLC DLL DLS

Ao longo do ano

Meses

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EDP entrega sede ao Fundo de PensõesA EDP entregou ao Fundo de Pensões a suanova sede na Avenida 24 de julho, em Lis-boa. Esta opção representa uma garantia adi-cional de proteção para os beneficiários doFundo já que ao edifício está associado umcontrato de arrendamento por um períodode 25 anos, com um valor atual de cerca de55 milhões de euros.A sede da EDP é um edifício recente – foi con-cluído há cerca de 2 anos – e destaca-se emtoda aquela frente ribeirinha de Lisboa.

Conselho Geral dá parecer favorável sobre o Programa de Ação e Orçamento para 2018e sobre as demais propostas da Direção CentralReunido na sede da arep, no dia 7 de novembro, o Con-selho Geral analisou as seguintes propostas que lhe fo-ram apresentadas pela Direção Central: Programa deAção e Orçamento para 2018; Criação do Núcleo daLousã; Aumento da quota mínima.No que respeita ao Programa de Ação e Orçamento, osconselheiros reconheceram e apreciaram, em particu-lar, a continuidade e reforço da ação social, as iniciativas

3.º Encontro dos Termoelétricos; o convívio faz bem!Lisboa, 14 de outubro. Este foi o terceiro almoço de con-fraternização dos “termoelétricos” em dia ameno e pro-pício ao evento. Como nos dois anos anteriores, a emen-ta repetiu-se nos seus sabores sempre iguais, mas sem-pre diferentes e tão apreciados e ricos. Histórias antigase atuais inundaram os pratos, nos copos jorraram recor-dações, em excessos calóricos, que nestes almoços deconvívio não há que fazer dietas. Às mesas sentou-se a

de descentralização das atividades da arep e as expec-tativas de um equilíbrio financeiro em 2018, no pressu-posto de que se manterão os subsídios da EDP e da REN.Após generalizada discussão sobre as várias propostase tendo presente o parecer do Conselho Fiscal, distri-buído na própria reunião, o Conselho Geral deu o seuparecer favorável a todas as propostas apresentadas.

Amizade já com muitos cabelos brancos que, sendo daidade, o são também da saudade, mas sempre jovial eanimada.Ali perto, do seu pedestal de grande escritor e poeta,Camilo Castelo Branco foi testemunha ocular do encon-tro que teve lugar na rua a que deu nome e que, desdehá longos anos, está associada à história da EDP.

NOTÍCIAS

Só faltam na fotografia o Carlos Dias, a quem se deve este instantâneo, e alguns retardatários

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4.º trimestre | 2017 | informarep

NOTÍCIASO Clube EDP, Delegação de Lisboa, come-morou o seu 41.º aniversárioA comemoração teve lugar no passado dia 26 de no-vembro, na Quinta da Feteira, em Almeirim, onde se con-centraram cerca de duas centenas e meia de associadosdo Clube, da Delegação de Lisboa.

A arep visita as Residências Sénior daAssociação de Solidariedade Social dosProfessores (ASSP) em Carcavelos

Por amável convite da Presidente da ASSP, o Presidentee Vice Presidente da arep visitaram, no passado dia 30de outubro, as Residências Sénior daquela Associaçãoem Carcavelos. Na oportunidade, a arep fez uma breveapresentação dos seus objetivos e atividades aos repre-sentantes da ASSP. Estes por sua vez, explicaram emdetalhe, o modo de funcionamento das Residências ereafirmaram a sua disponibilidade para o estabelecimen-to de uma parceria com a arep, designadamente atra-vés da formulação de um protocolo que permita o aces-so dos associados da arep às suas Residências.Na visita às Residências de Carcavelos, pudemos confir-mar a excelência das instalações e da sua localização quecertamente constituirão um tónico adicional para os seusutentes.

Maria Manuela Duarte Oliveira cessafunções como Vogal da Direção Central

A colega Manuela Oliveira apresentou o seu pedido dedemissão no passado dia 1 de outubro. Na carta queteve oportunidade de dirigir ao Senhor Presidente daAssembleia Geral, fez referências amáveis à arep e atodos os seus voluntários e fundamentou o pedido emrazões pessoais, designadamente na necessidade deprestar assistência inadiável a familiares.A arep compreende as razões invocadas e agradece adisponibilidade inicial da Manuela Oliveira para integrara Direção Central, bem como toda a colaboração queprestou enquanto exerceu funções.

Por amável convite do Clube, a arep esteve representa-da pelo seu Presidente.A Quinta da Feteira mostrou ser um espaço muito agra-

dável e o serviço prestado, querna receção, quer durante o almo-ço, foi de excelente qualidade. Aanimar a tarde estiveram um con-junto musical e um agrupamen-to folclórico da Cova da Piedade.Foi interessante testemunhar, oconvívio e a alegria de todos osparticipantes, nos quais se inclu-íram muitos colegas, também as-sociados da arep. Parabéns aoClube e os nossos agradecimentospelo convite que nos formularam.

Conselho Fiscal emite parecer favorávelsobre Programa de Ação e Orçamento

O Conselho Fiscal reuniu com a Direção Central, no pas-sado dia 6 de novembro, tendo como agenda a aprecia-ção do Programa de Ação e Orçamento para 2018 e aspropostas de criação do Núcleo da Lousã e de aumentode quota mínima para os novos associados.Apresentada e discutida a fundamentação de todas aspropostas por parte da Direção Central, o Conselhoemitiu parecer favorável sobre as mesmas, recomendan-do a sua aprovação por parte da Assembleia Geral quese veio a realizar no dia 30 de novembro.

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DELEGAÇÃO DO PORTO

DELEGAÇÃO DE COIMBRADELEGAÇÃO DE SETÚBAL

DELEGAÇÃO DE LISBOA

Antero Fernando C. Cotta (3583)Emília Rosa Ferreira Leite (606)Giselle Jesus Rocha Brito (463)Julieta Suzete G. Duarte (3058)Lúcio Fidalgo Paulo Bicho (7716)Maria Carmo Ferreira Estevez (418)Maria José Cardoso Meneses (2056)Marieta Mateus Ribeiro (941)

Fernando António Almeida (3130)Maria Rosário Andorinha (280)

ASSOCIADOS FALECIDOS

Alexandre Dias Tavares (3964)António Santos Silva (4109)Armando Santos Amaral (91)Júlia Rosa Fernandes Abreu (1637)Lúcio Fidalgo Paulo Bicho (7716)Manuel Guimarães Q. Carneiro (6451)Maria Celeste Dias Carvalho (4249)

Fernando Loureiro Cabete (3999)José Casimiro C. Henriques (7052)

É sempre com grande pesar, eapresentando as condolências da arep àsfamílias e amigos, que damos co-nhecimento dos nomes dos nossosassociados que vão abandonando onosso convívio.

Maria Fernanda Oliveira (5423)Maria Fernanda P. Bernardo (6087)Maria Piedade Simões (1173)Victor Manuel Serra Matias (330)

A REN - Redes Energéticas Nacionais aumenta o capital social em 250 Milhõesde eurosA REN concluiu, no passado dia 7 de dezembro, um au-mento de capital de 250 milhões de euros, através daemissão de 133 191 262 novas ações, com o valor no-

minal de 1 euro cada, colocadas no mercado ao preçounitário de 1,877 euros. A emissão, reservada a acionis-tas, foi, segundo a REN, um sucesso já que os pedidos

suplementares de ações sujeitas arateio terão excedido em 14,5 ve-zes as quantidades disponíveis.O aumento de capital foi assim to-talmente subscrito e, ainda segun-do responsáveis da REN, o encaixefinanceiro reflete “... o compromis-so dos nossos acionistas com o rumoque definimos para a empresa, emlinha com o plano estratégico”.A arep , enquanto detentora de tí-tulos da REN , acompanhou natural-mente a subscrição.

NOTÍCIAS

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Uma atividade nobre e muito acarinhada pelos associados

Distribuição por Delegação %

DL Porto 24 11,8 DL Coimbra 32 15,8 DL Lisboa 138 68,0 DL Setúbal 3 4,5

Total 203 100,0

Os telefonemas de conforto têm já uma longa história na arep. Os voluntários que a eles se dedi-cam fazem-no regularmente, gerando um envolvimento de confiança, grande empatia e calor hu-mano, junto dos associados que, por uma ou outra razão, estão mais expostos à solidão e ao isola-mento. Condição determinante é que esses colegas apreciem o contacto e encontrem aí um canalde convívio muito informal, sem exigências de qualquer espécie e com absoluto respeito pela suaprivacidade.Mas os voluntários sabem com quem falam e vão registando e atualizando ao longo do tempo operfil destes associados. Isso tem sido relevante, por exemplo, para identificarmos situações queexigem outras intervenções de apoio por parte da arep.O perfil corresponde exclusivamente à perceção recolhida pelos voluntários nas suas conversasinformais. Nunca como resultado de um questionário que possa ser associado à ideia de um inquérito.O perfil que hoje aqui se apresenta reporta-se ao final de 2016 e percorre as seguintes áreas:

TELEFONEMAS DE CONFORTO

. Vive só, está num lar ou vive com a família.· Estado de saúde.· Situações de solidão.· Apreciação do contacto da arep.· Apoios a associados que vivem sós.. Aos que estão num lar, como apreciam

essa situação.· Situação financeira.· Como apreciam o nosso boletim

informarep.

A percentagem dos quevivem sós, ou acompa-nhados pelos filhos é ele-vada (cerca de 50%), fac-to que justifica uma par-ticular atenção da arep,já que, em alguns casos,essa situação podepotenciar a necessidadede apoios específicos.

Comecemos por olhar para os associados queintegram este universo.

26,26%

23,46%38,55%

11,73%

O associado vive só? Está num lar? Ou vive com a família?

vivem sós

vivem sós, masacompanhados dos filhos

vivem com a família

estão num lar

· Que pensam da atividade da arep.

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É lastimável a percentagemdos que revelam ter máscondições de saúde(19,3%), mas compreensí-vel se tivermos em contaque quase 50% destes asso-ciados têm mais de 85 anos.Para os que não saem decasa, não convivem com afamília ou com amigos, ostelefonemas de confortoparecem ter uma especialrelevância. E quanto aosque saem de casa, mas ra-ramente, vale a pena conti-nuar a criar condições eincentivá-los à participaçãoe convivência com os cole-gas.Gratificante é saber quemais de 80% tem apoio dafamília ou dos amigos.

19,30%

67,25%

12,28%

1,17%

Estado de saúde

Mau

Razoável

Bom

Muito bom

19,44%

69,44%

4,17%

6,94%Manifestações de solidão

Não saem de casa

Saem de casa masraramente

Não convivem comvizinhos/amigos

Não convivem comfamiliares

10,48% 8,87%

8,06%

72,58%

Os que vivem só, que apoios têm?

não têm qualquerapoio

têm apoio devizinhos e amigos

têm apoiodomiciliário

têm apoio dafamília

TELEFONEMAS DE CONFORTO

. Solidão

. Ausência de objetivos. Carências afetivas. Inatividadetudo fatores quedestroem o equilí-brio físico e psico-lógico do ser hu-mano!Não deixe que issolhe aconteça.Fale com a arep

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Deixa-nos igualmente muitosatisfeitos constatar quequase 90% apreciam muitoo nosso contacto e destes hácerca de 5% que parecem jánão passar sem ele.São apenas 8 os que se en-contram internados num lar.As percentagens expressasno gráfico são pouco repre-sentativas e não permitemretirar conclusões credíveis.Note-se, em todo o caso,que cerca de metade nãogosta de estar num lar, o queparece corresponder aosenso comum de que as pes-soas, em geral, só recorremaos lares como derradeirasolução.As manifestações de solidãoe as necessidades de conví-vio tocam a todos e não de-pendem de qualquer discri-minação financeira. Veja-seo que o gráfico nos diz: qua-se 85% não têm carências fi-nanceiras ou vivem razoa-velmente. E apenas (feliz-mente) 8% parecem ter di-ficuldades, inclusive parapagar medicamentos. Estesúltimos justificam um acom-panhamento atento por par-te da arep para se intervirnessa área se e quando ne-cessário. Mas fica tambémclaro que, tal como referi-mos insistentemente, as fra-gilidades de alguns dos nos-sos associados podem ser fi-nanceiras mas são mais fre-quentes e dramáticas nos

0,66%

11,92%

82,12%

5,30%

Como apreciam o nosso contacto

Pouco interesse

Mostram alguminteresseApreciam muito onosso contactoJá não passam sem onosso contacto

12,5%

37,5%

12,5%

37,5%

Os que estão num lar, como apreciam a sua situação?

não gostam de estarno lar

não gostam, masaceitam a solução

gostam do lar, maspreferiam estar emcasagostam do lar

TELEFONEMAS DE CONFORTO

8,24% 7,06%

52,49%

31,76%

G - Qual é a sua situação financeira?

dificuldades para pagardespesas/medicamentos

pensão reduzida; têmapoio da família

não têm carênciasfinanceiras

vivem razoavelmente

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5,71% 5,71%

43,81%44,76%

Como apreciam o nosso boletim InformAREP?

não têm disposiçãopara ler

olham só para asfotografias

lêem quase tudo

Boa maneira de seinformarem sobre aAREP

5,43% 4,35%3,26%

86,96%

O que pensam da atividade desenvolvida pela AREP?

Não sabem o que faz

Podia fazer melhor

Deve ter outrasiniciativasÉ muito importante

campos afetivos, dasaúde e da solidão.Não tínhamos dúvidasde que a comunicaçãoé um fator decisivopara desenvolver osentimento de perten-ça dos associados auma mesma comuni-dade que é a nossa. Es-tes gráficos confir-mam-no porque maisde 88% lêem quasetudo e/ou acham queo boletim é uma boamaneira de se informa-rem sobre a arep. Mas,para este número deassociados, acredita-mos que é ainda maisrelevante porque oinformarep é dos escas-sos meios de que dis-põem para continuar avivenciar histórias e re-alidades que partilha-ram durante muitosanos.Muito gratificante para

nós é conhecer a opinião dos associados sobre a atividade da arep. Quando 87% a considera muitoimportante isso representa uma responsabilidade acrescida não só para prosseguirmos nessa trajetóriamas também para respondermos aos cerca de 4% que esperam que façamos melhor.

TELEFONEMAS DE CONFORTO

(Estudo do Manuel VeigaSíntese e texto da responsabilidade do informarep)

“Acreditar que há sempre um horizonte de esperança”

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LUGAR À POESIA

UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…Espaço dedicado a poemas de autores portugueses, escolhidos por associadosda arep que por eles tenham sentido particular fascínio.

Ficámos felizes com a escolha, pois a assumimos comouma forma de homenagear o poeta Vianense no 101.ºaniversário do seu nascimento, em 5 de julho de 1916.O António Redol, junto com o poema que escolheu, en-viou-nos também a seguinte nota que, com muito gos-to transcrevemos:“Poema lido por Maria de Jesus Barroso em numero-sas sessões em coletividades populares nos anos 40 enuma sessão realizada no Salão Nobre do Instituto Su-perior Técnico, completamente cheio, por ocasião dumaSemana de Receção aos Novos Alunos organizada pela

Associação dos Estu-dantes daquela Escola(AEIST), no início dosanos 60.Foi nessa ocasião que,pela primeira vez, o au-tor destas linhas tomouconhecimento destepoema maior do Neo-Realismo”.

Para esta edição do informarep a escolha coube ao nosso associado António Mota Redol.Este nosso amigo escolheu Álvaro Feijó e o seu impressivo poema intitulado “Nossa Senhora da Apresentação”.

Nossa Senhora da ApresentaçãoO altar as vagas,o dossel a espuma!Missas rezadas pelo vento,ora pelos fiéis defuntos que se foramnoutras vagas,ora pelas barcaças que, uma a uma,buscaram as sereias na distânciae se foram com elas.Sobre o altar, entre círios, que não sãoos círios murchos das igrejas velhasmas os lumes das estrelas,ELA,Nossa Senhora da Apresentação.Aquelaque não tem mantos da cor do céu,nem fios de oiro nos cabelos,nem anéis nos dedos;aquelaque não traz um menino nos seus braçosporque os seios mirrarame já não têm pão para lhe dar;aquelaque tem o corpo negro e sujoe os ossos a saltarda pelee dos rasgões da saia e do corpete;

Nossa Senhora da Apresentaçãoda Beira-Mar,que tem capelasem cada peito de marinheiro,que morre e, num instante,se renovae que andaquer nos engaços do sargaceiroou nas gamelas do piladoe palhabotes da Terra Nova.Aquelaa quem todos adoram.Dos meninosfeitos nos intervalos das campanhas,aos bichanos que limpam de cabeças,e tripas de pescadoas muralhas do cais.O dossel a espuma.O altar as vagas—e que altar enorme ! —Entre círios de estrelas,Nossa Senhora da Apresentaçãoe Justificação— a Fome !

(Diário de bordo – agosto de 1940)

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TRIBUNA arep O PRESENTE E O FUTURO

Decorria a década de 60 do século passado. O Zé Manelveio da província para Lisboa, como acontecia a muitaoutra gente do interior que a Lisboa vinham procurarsustento e oportunidades que na sua terra não encon-travam. Mas o Zé Manel veio por outras razões, veiocontinuar os seus estudos. Tinha apenas 15 anos de ida-de, sabia o que queria quando fosse “grande”, mas nãodeixava de ser permissivo às solicitações da época e dosjovens da sua idade.O Zé Manel recebia uma semanada de vinte e cinco tos-tões (um pouco mais de dez cêntimos, na moeda dehoje). A semanada destinava-se a custear o transporteentre a escola e a residência. Não chegava, mas comumas viagens enquanto pendura dos elétricos (o meiomais popular da altura) lá conseguia sobreviver.

Francisco LopesCabaço

Conseguia … se não desviasse parte da semanada paraoutros fins! E o Zé Manel cedia, por vezes, a pequenastentações da época (o jogo de matraquilhos, por exem-plo). Quando tal acontecia, o resultado era pesado por-que o Zé Manel tinha de percorrer a pé cerca de 8quilómetros entre a escola e a residência!Ou seja, o Zé Manel aprendeu cedo que as pessoas fa-zem escolhas ao longo da vida e que daí advêmconsequências que, em geral, é possível antecipar.Aprendeu também que os recursos não podem respon-der apenas às necessidades e motivações do momen-to. Tinha um pobre orçamento para gerir mas, ao es-quecer-se que seria escasso para comportar as suas le-viandades, era confrontado com a inexistência de quemo apoiasse naquela necessidade inadiável- o regresso acasa – o que o levava ao sacrifício de um trajeto pedonal.E é assim, hoje em dia, a vida das pessoas, das famílias,

das comunidades.Olhar para o imedi-ato é apelativo, étentador, é cómo-do porque nos dis-pensa da reflexãosobre as incertezasdo futuro. É umaatitude que livre-mente podemosassumir. Mas será amais racional? Amais inteligente?É que a comodida-de e as facilidadesdo presente po-dem custar caro nofuturo!

UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO…UM POEMA QUE EU AMO… É interessante referir que Álvaro Feijó é escolhido

pela 2.ª vez para esta secção da nossa revista. De factoo associado António Garcia já anteriormente escolheraÁlvaro Feijó para figurar no informarep n.º 37, tendoentão sido publicado o poema “Versos que eu faço”.Álvaro Feijó, à data do aparecimento do seu livro “OsPoemas de Álvaro Feijó” já havia falecido com 24 anos,

a 9 de março de 1941. Só publicara em vida, o livro,“Corsário” (1940). Poucos meses depois da sua mortepublicou-se, então, o “Novo Cancioneiro”, com as suaspoesias “completas”, que reuniam os livros: “PrimeirosVersos”, “Corsário” e o livro que ele estava preparando,antes de morrer intitulado “Diário de Bordo”.

... E a economia do Zé Manel

UM OLHAR MAIS AMPLO

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NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DO PORTO

11 e 12 de novembro. Um S. Martinho animado em Almeirim

Ao contrário do sucedido no ano passado, o evento de S.Martinho de 2017 foi banhado por um sol esplendoroso edecorreu desta vez na Quinta da Feteira, em Almeirim,onde não faltou a água-pé e as castanhas.No segundo dia do passeio seguimos para Tomar e osparticipantes que ousaram entrar no Convento de Cris-to, sentiram-se esmagados pela grandiosidade eimponência daquele majestoso conjunto arquitetónico,onde não faltava NADA para nos encher a alma e nossentirmos orgulhosos do nosso país e da nossa História.Após esta demorada e histórica visita a tão simbólicomonumento, os 37 participantes almoçaram no restau-

16 de dezembro. Almoço de Natal: um convívio amenos de 100 metros da Delegação

É com satisfação que registamos o facto de terem com-parecido algumas “caras novas” entre os 48 participan-tes que estiveram presentes.O almoço decorreu em ambiente festivo e agradáveltendo-se aproveitado esta ocasião para mutuamente,nos desejarmos um Bom Natal e Próspero Ano Novo.

rante São Sebastião em Pombal e, após o almoço, inici-aram uma breve visita ao Santuário de Fátima.

9 de dezembro. Almoço de voluntários: umasentida homenagem

Dirigentes e voluntários da Delegação reuniram-se umavez mais, na Taberna do Doutor desta cidade.O objetivo foi prestar uma singela homenagem a todosos voluntários da arep e o almoço serviu para proporci-onar uma interessante troca de impressões sobre a nos-sa associação

NÚCLEO DE AVEIRO:

2 de dezembro. Um almoço deNatal que primou pelo conví-vio

Este 4.º almoço de Natal do Núcleo deAveiro teve lugar no Restaurante João Ca-pela, localizado nos arredores da cidade. Aoevento compareceram cerca de quatro de-zenas de associados e cônjuges mas nemtodos ficaram na foto de grupo… paciên-cia!

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Visita a Igrejas, Monumentos e Museus do Porto - Maio

PRÓXIMOS EVENTOS:

Almoço de Páscoa - Março

Visita cultural - Maio

Para mais informações, contactar a Delegaçãoou os Núcleos

Delegação

Encontro de descentralização em Braga - Abril

32.º Aniversário da arep - 16 de junho

Núcleo de Braga

Núcleo de Vila Real

Passeio e convívio (a definir) - junho

Núcleo de Aveiro

Almoço de Páscoa - Março

Visita a barragem do Alto Minho - Maio

Passeio ao Santuário de Fátima

Visita a um museu

NÚCLEO DE BRAGA:

15 de dezembro. Jantar de Natal em Vila Seca- BracelosO convívio, que reuniu 22 participantes foi organizadoem parceria entre o Núcleo de Braga e as Delegações deBraga e de Viana do Castelo, do Clube de Pessoal EDP.

NÚCLEO DE VILA REAL:

15 de dezembro. Jantar de NatalO Núcleo, cumprindo a tradição, e contando com a co-laboração da Delegação Local e o Clube de Pessoal daEDP, levou a efeito o jantar/convívio de Natal que de-correu na Quinta do Paço na bela cidade de Vila Real.Entre participantes da arep e do clubeestiveram presen-tes cerca de 80 colegas, num ambiente saudável de boadisposição e de grande e sentida camaradagem entretodos.

O excelente repasto foi do agrado de todos e, acima detudo, conviveu-se com colegas que há muito não se viam,uma vertente também relevante nestas iniciativas.Certamente que, ao final da tarde, no regresso a casa,foram de coração mais cheio, já a pensar no próximoconvívio!

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NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE COIMBRA

PRÓXIMOS EVENTOS

16 de junho - 32.º Aniversário da arep

11 e 12 de novembro. Comemorar o SãoMartinho e visitar as aldeias históricas

O anunciado convívio de S. Martinho teve lugar este anona cidade do Fundão. Para além da parte gastronómica,sempre do agrado de todos, constavam do programano primeiro dia, visitas culturais em Belmonte ao Mu-seu do Azeite, Museu da Judiaria e Museu dos Descobri-mentos. Estes museus constituem uma verdadeira ho-menagem às gentes dali naturais de que se destaca anotável figura histórica de Pedro Álvares Cabral. No se-gundo dia, rumámos às históricas aldeias do granito, Cas-telo Novo, Alpedrinha e Monsanto. Findas as visitas, fo-mos presenteados com um magusto, que surgiu espon-tâneo e gentilmente oferecido pela população deMonsanto, e de seguida iniciámos a viagem de regressoàs origens.

14 de outubro. Encontro de Gerações: umainiciativa que se renova todos os anos

Para mais informações, contactar a Delegação

Viagem aos Açores

2 e 3 de março - Amendoeiras em Flor

O Encontro de Gerações deste ano foi mais uma grandejornada de convívio/confraternização da arep. O encon-tro, desta vez, aconteceu no Salão Nobre da Adega Coo-perativa de Cantanhede, magnífico espaço gentilmentecedido pela Direção daquela empresa através do colega- José Nogueira Torres, associado n.º 7501, a quem pe-nhoradamente se agradece tal gentileza.O “LEITÃO” foi o prato principal do almoço, houve ani-mação musical e tudo isto contribuiu para a boa dispo-sição com que partiram dali os duzentos e oitenta e doisparticipantes oriundos de vários pontos do País.

16 de dezembro. Almoço de Natal na Lousã

Tradição que se repete na nossa Delegação: no passadodia 16 de dezembro, reunimos um grupo de associados

para o almoço de Natal. O convívio e o espírito natalícioestiveram presentes, tendo as conversas resvalado, comonão poderia deixar de ser, para a vida da nossa associa-ção: o passado recente, o presente e o futuro, que a to-dos nós interessa.

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NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE LISBOA

14 e 15 de outubro. 10º Encontro de Gerações com, passagem por Oliveira de Azeméis

O convívio integrou o nosso “10º Encontro de Gerações”e uma visita a Oliveira de Azeméis. O almoço realizou-sena Adega Cooperativa de Cantanhede e, após o almoçoem que serviram o leitão assado, seguiu-se uma tardede convívio com muita música para dançar.

11 de novembro. Comemorar o São Martinho com uma visita ao Museu Etnográfico deGlória do Ribatejo e à Casa Tradicional

Para comemorar o São Martinho, iniciámos o dia comuma visita ao Museu Etnográfico de Glória do Ribatejoe à Casa Tradicional.Trata-se de um conjunto de dois núcleos museológicos:Museu Etnográfico onde é dada a conhecer a históriada população local e a Casa Tradicional, espaço ondefoi recriado o habitat de um pequeno camponês da dé-cada de 40. A ideia de criar este museu deveu-se ao in-teresse em preservar todo o espólio bastante diversifi-cado obtido junto da população com valores históricose etnográficos que organizaram por secções: agricultu-ra, arqueologia, fotografias, bordados a ponto de cruz evestuário. Após esta visita de muito interesse, o almoçofoi servido no restaurante “Salão Moinho de Vento” emAlmeirim, com ementa tradicional, com muita anima-

O segundo dia em Oliveira de Azeméis iniciou-se comuma visita ao Núcleo Museológico do Moinho e do Pão.Visita muito interessante, pois para além do edifícioonde é realizada a moagem de milho, trigo, centeio e

arroz, há também o museu ondeestá patente uma exposição per-manente das engrenagens eutensílios associados à atividadeda moagem e também a padariaonde, num forno tradicional, édemonstrada a confeção daspadas de Ul.Após o almoço visitámos o Par-que Florestal, a Capela de LaSalette e o Museu do Vidro.Na hora do regresso a Lisboa,pela boa disposição de todos os81 participantes estamos certosde que foi um fim-de-semanaque agradou a todos.

Neste período em que as famílias devem estar por mai-oria de razão no centro das nossos cuidados, a famíliaDLL festejou o seu Natal com um evento que teve lugar

16 de dezembro. Almoço de Natalna Quinta da Luz perto da Lourinhã, em que estiveramcerca de 85 associados.Após um belo almoço, a tarde foi ocupada com um con-vívio dançante muito do agrado dos presentes.

ção e música para dançar e onde não faltaram as casta-nhas assadas, água-pé e o caldo verde.

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Visitas Culturais12 de outubro. Visita à Igreja e Convento deS. Vicente de ForaPor ser um dos mais impressionantes edifícios lisboetaslocalizado no bairro histórico de Alfama, visitámos a Igre-ja de São Vicente de Fora, também referida como Mos-teiro de São Vicente de Fora.É considerada a grande obra arquitetónica da dinastiaFilipina onde podemos identificar os estilos Gótico eBarroco. Foi mandada construir fora das muralhas e poresse motivo surge o nome de São Vicente de Fora.A igreja e o mosteiro têm um admirável recheio artísti-co do século XVI, época de D. Pedro II e de D. João V,reconhecido por um período que foi rico em artes. Con-tém peças de azulejaria barroca e com mais de 100 milazulejos do período barroco, fábulas de La Fontaine ealgumas pinturas do século XVII.

5 de novembro. Palácio Nacional de Mafra: uma visita e um concerto inesquecíveis

Em novembro comemoraram-se os 300 anos da cons-trução do Palácio Nacional de Mafra cujas obras inicia-ram em Novembro de 1917 por ordem de D. João V.

Foi uma visita de grande interesse histórico enriquecidapor um guia que, durante 1 hora prendeu a atenção detodos os 44 participantes.

Sendo um espaço único na Europa é por isso um dosmais visitados do país.Os seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafraforam construídos por dois dos mais importantes

organeiros portugueses do seu tempo – AntónioXavier Machado e Cerveira e Joaquim Peres Fontanes– tendo sido terminados entre 1806 e 1807. O quefaz deles um conjunto único é o facto de terem sidoconstruídos ao mesmo tempo e de terem sido con-cebidos originalmente para tocar em conjunto.O restauro global do conjunto dos 6 órgãos teve iní-cio em 1998 e foi concluído em 2010, desde aí tor-naram-se largamente conhecidos em todo o mun-do.Nesta visita ao Palácio, os 50 participantes assisti-ram a um concerto executado nos seis ógãos daBasílica cuja sonoridade é única.

Na viagem de ida passámos pela histó-rica vila de Óbidos com paragem paravisitar a Igreja local, e também pelasCaldas da Rainha onde um grande nú-mero de associados aproveitou para, norespetivo mercado, fazer compras deprodutos locais nesta região de excelên-cia que é a Região Oeste; certamenteque muitos destes produtos vão estarna mesa de consoada das respetivas fa-mílias.

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PRÓXIMOS EVENTOS

VISITAS CULTURAIS Palácio da Ajuda - 25 de janeiro;

Ribeiralves - 15 de fevereiro; Real Jardim Botânico da Ajuda - março;

Tapada de Mafra/ Zona Militar - abril; Badoca Safari Park - maio;

Quinta Pedagógica do Seixo (3 dias)

Na visita à Fábrica da Central de Cervejas , em Via Lon-ga, fomos conduzidos por uma guia excelente e fize-mos uma viagem aos primórdios da história da cervejaem Portugal, passando pela história da Central de Cer-vejas e terminando nos seus projetos para o futuro.A Sociedade Central de Cervejas foi constituída em 1934com o objetivo de comercializar as cervejas produzidas por4 das mais antigas e prestigiadas cervejeiras portuguesas.A visita foi uma excelente oportunidade para se enten-der a história da bebida em Portugal e da importânciade uma marca que atravessa gerações.No final da visita houve uma agradável prova dos váriostipos de cerveja da empresa. Houve oportunidade deapreciar também o museu onde é possível ver muitosobjetos relacionados com a história da Sagres, rótulos,

29 de novembro. Visita à Central de Cerve-jas, em Vialonga

cartazes, garrafas, etc., antes de os 50 participantes sedirigirem ao restaurante “Voltar ao Cais” para um gosto-so almoço, muito bem confecionado e um serviço óti-mo.

Aniversário arep - junho Encontro de descentralização - março Algarve com Gibralter - (3 a 4 dias)

19 de dezembro. Almoço de voluntários: um gesto de gratidãoO salão nobre da Casa do Alentejo, em Lisboa, foi o es-paço escolhido este ano pela Delegação para o tradicio-nal almoço de Natal dos voluntários. A beleza e asumptuosidade do local convidavam ao convívio e su-blinhavam bem o espírito natalício do momento. Hou-

ve a tradicional troca de prendas – uma simpática “tei-mosia” da colega Joaquina Oliveira – e a distribuição deuma pequena lembrança da arep a assinalar, simbolica-mente, a sua homenagem a todos os voluntários.A intervenção do Presidente da DC começou por uma

saudação especial aos no-vos voluntários que reforça-ram a equipa em 2017 e su-blinhou a importância dovoluntariado para a afirma-ção da arep na comunidadee, em particular, junto dosassociados e das empresasque nos apoiam. Por isso,agradeceu a todos, emnome pessoal e em nomeda arep, o trabalho que tãogenerosamente prestaramao longo de 2017 e manifes-tou a expectativa de conti-nuar a contar com o apoiode todos em 2018.

Para mais informações, contacte a Delegação

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CONVERSAS COM CHÁ

Desta vez trouxemos cá o Coro do Banco de Portugal dirigido pelo Maestro SérgioFontão que nos deliciou com um leque de atuações de estilos muito variados(chanson française, música popular brasileira, temas de natal etc...) que, de certaforma, são pouco habituais em repertório coral.E mais uma vez foi sala cheia, com uma sessão muito do agrado dos presentes a quecomo é habitual, se seguiu um excelente lanche.O maestro Sérgio Fontão é mestre em Direção Coral pela Escola Superior de Mú-sica de Lisboa e dirige vários agrupamentos corais como o coro da Gulbenkian,Orquestra Metropolitana de Lisboa e outros. Possui também Licenciatura em Co-municação Social pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa.

14 de novembro: O Coro do Banco de Portugal cantou e encan-tou a arep

2 de outubro: A graciosidade das danças sevilhanasFoi com grande alegria que retomámos as nossas tar-des de convívio “Conversas com Chá” no dia 2 deoutubro.Convidámos jovens duma escola de dança da Moitaque, com a sua professora, prontamente se

disponibilizaram para vir dançar “Sevilhanas” paranós. Foi um espetáculo agradável de ouvir e ver queencantou todos os 64 participantes entre associados,familiares e amigos presentes.Terminou com o habitual lanche para todos.

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NOTÍCIAS DA DELEGAÇÃO DE SETÚBAL

12 de novembro. Almoço de São Martinho, precedido de uma agradável visita ao MuseuRural e do Vinho Mais uma vez, o S. Martinho não desiludiu: o dia acordou comuma manhã soalheira e luminosa, e com uma temperaturaagradável de outono a convidar ao passeio.O ramalhete, composto pelos 54 participantes, pôde apreciara beleza natural do circuito, proporcionada pela travessia doTejo pela ponte 25 de abril, a que se soma uma esplendidapanorâmica sobre a bonita cidade de Lisboa.

Desta vez escolhemos a pequena cidade do Cartaxo, àsportas de Santarém, para a comemoração. Com para-gem nesta cidade, foi tempo de visitar o Museu Rural edo Vinho que abriu as suas portas em 1985.Neste percurso museológico, destacamos uma antigaadega que foi restaurada para aí se apresentarem as vá-rias fases da produção do vinho desde a plantação do

bacelo até ao consumidor fi-nal. Após a visita fomos dire-tos ao restaurante, porque oestômago tem as suas urgên-cias. A seguir ao almoço foi avez de visitar Valada onde oTejo por vezes faz das suassempre pelas piores notíciasque são as cheias. De volta aorestaurante, onde a animaçãofoi uma constante durantetoda a tarde, deu para algunsassociados darem um pezinhode dança, mostrando que ain-da estão em grande forma.

Mais um Encontro de Gerações em que há sempre oportuni-dade de alguns colegas se reverem, dentro do universo EDP /REN, que é muito grande. As delegações de Lisboa e Setúbalmarcaram, mais uma vez, a sua presença. O nosso obrigadoaos colegas da DLC. No segundo dia do programa, depois deuma noite bem passada na Figueira da Foz, visitámos o CIBA –CENTRO DE INTERPRETAÇÂO DA BATALHA DE ALJUBARROTA,um museu de vanguarda, onde a Batalha de Aljubarrota é apre-sentada sob múltiplas perspetivas, numa combinação de fon-tes documentais e iconográficas. O ponto mais alto da visita é

14 e 15 de outubro. Encontro de Gerações e uma oportunidade de visitar o CIBA, Centrode Interpretação da Batalha de Aljubarrota

a recreação da Batalha de Aljubarrota, num espetáculo demultimédia de cortar a respiração.Seguiu-se uma vista guiada ao Mosteiro da Batalha, conside-rado uma joia arquitetónica portuguesa.Depois do almoço foi a vez do MIMO – MUSEU DA IMAGEMEM MOVIMENTO, e o percurso da Rota do Padre Amaro, pelasruas de Leiria. O objetivo deste museu é reunir e dar a conhe-cer objetos e técnicas relacionadas com as imagens em movi-mento. Mais um passeio onde a boa disposição foi uma cons-tante e de total agrado dos nossos associados.

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FICHA DE INSCRIÇÃO DE ASSOCIADO

Nome Nº. EDP/REN

Morada

Código Postal -

Telf. Telm. Mail

Nºs.: B. I. / C.C. Contribuinte

Profissão

Data de Nascimento / / Estado Civil

Casado / União de Facto com

Trabalhador no Activo Reformado Pensionista Cônjuge do Associado Auxiliar

Autorizo o desconto mensal no vencimento / pensão, da quantia de , Euros. (Quota mínima 2,00 Euros)

Delegação da AREP a que quer pertencer: Porto Coimbra

Transferência Bancária

Setúbal

Cobrança anual da quota: ChequePagamento na

Delegação

Lisboa

Data / /

Assinatura

AREP-Associação de Solidariedade Social dos Trabalhadores e Reformadosda EDP e da RENRua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 467 / 210 017 473 Mail: [email protected] Site: www.arep.pt

(a) (a)

(b)

(b)

Preenchimento facultativo(a)

(preencher com letra bem legível)

Para mais informações, contacte a Delegação

PRÓXIMOS EVENTOS

9 de dezembro. Almoço de Natal

¨ 6 de janeiro - Almoço de Ano Novo

O mês de dezembro é por excelência o mês de grandes even-tos onde predomina o espírito natalício.Neste sentido, a direção promoveu, o tradicional almoço deNatal, direcionado aos seus associados e familiares. Os 97 par-ticipantes estiveram na Quinta do David, em Pinhal Novo, paradegustar os pratos típicos e as iguarias desta quadra festiva.Com este evento procuramos sensibilizar as pessoas para osvalores da amizade, compreensão, generosidade,companheirismo. Durante o almoço, os associados foram pre-senteados com uma lembrança de acordo com a época e aprojeção de fotos da arep, relembrando assim o que foi feitoem 2017. Houve ainda espaço para o canto e para dar umpezinho de dança.

A mensagem de Natal do presidente João Alegria focouessencialmente a ação da arep - SOLIDÁRIA e aproveitoupara desejar a todos um bom Natal e um feliz Ano Novo.

¨ 10 de fevereiro - Rota dos dinossauros

¨ 8 de março - Dia da Mulher

¨ 11 de março - Fluviário de Mora e Coruche

¨ 20 a 22 de abril - Feira de Sevilha/Grutas de Aracena

¨ 19 de maio - Museu do comboio

¨ 16 de junho - 32.º aniversário da arep

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Fala o

SenhorDoutor…

SAÚDE & BEM ESTAR

10 Dicas para envelhecer saudávele feliz

1 . Apanhe sol, é fonte de energia vital2 . Durma bem, o sono é o momento de recarregar energia3 . Pratique atividade física, ajuda o corpo e a mente4 . Beba água, é fonte de vida saudável5 . Faça uma dieta saudável, quanto mais natural melhor6 . Pense positivo, o otimismo ajuda a encarar a vida7 . Fortaleça a memória, leia, escreva, tenha ocupação8 . Valorize as coisas boas que tem na vida9 . Vá ao médico, mais vale prevenir que remediar10 . Ria, sorria, brinque e conviva, a solidão aumen- te o risco de morte

Dra. Carina Mendonça(in Feira Saúde e Bem Estar)

Mexa-se pela sua Saúde!

Vários são os estudos realizados que provam que a prá-tica regular de exercício físico traz beneficios para a saú-de e contribui para a diminuição das taxas demorbilidade e de mortalidade.Relativamente à diabetes e doenças cardiovasculares,entre outras, a prática regular de exercício físico desem-penha um papel importante na prevenção, no trata-mento e no controlo destas doenças, dado que 90% doscasos podem ser atribuídos a uma combinação de ina-tividade física, excesso de peso e alimentação inade-quada.Importa saber diferenciar a atividade física do exercíciofísico.Atividade física engloba qualquer movimento corporalproduzido pelos músculos de que resulte dispêndio deenergia (Ex: lavar a loiça, passar a ferro, passear o cão) Exercício físico são todos os movimentos corporais pla-neados, estruturados e repetidos com o objetivo demelhorar ou manter uma ou mais componentes de ap-tidão física (Ex: Caminhada, andar de bicicleta)Assim, conclui-se que todo o movimento pode ser con-siderado atividade física nem todo pode ser considera-do como exercício físico.Como melhorar a sua adesão ao exercício físico? - Escolha uma atividade que pode e gosta de fazer;- Aumente gradualmente a duração e intensidade das sessões; - Escolha um local acessível para a prática; - Pratique preferencialmente em grupo ou com amigos; - Estabeleça objetivos exequíveis; - Troque frequentemente as atividades para evitar sa turação; - Apoio e incentivos de amigos e familiares.

Cuide-se pela sua saúdeDr.ª Teresa Morais

VAIDADE QUE PERDURAJá conhecemos a Tia Joaquina de outras histórias. Lem-bra-se apenas que tem 96 anos, um espírito de humordesarmante e uma lucidez extraordinária, enriquecidapela dureza da vida longa de trabalho e sacrifícios.Está num lar onde a filha a visita diariamente.Um destes dias, à chegada da filha, seguiu-se a conversatrivial sobre as refeições do dia, o pequeno passeio as-sistido pelo animador, o tempo, etc.Até que…Até que a Tia Joaquina pega na ponta de uma bata queinsiste em usar por cima da roupa normal e dispara:

- Fernanda, quando puderes hás-de subir um poucoa bainha desta bata. Ando para aqui pareço uma ve-lhinha!

A “repousar “ das canseiras do sofá

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UMA VEZ POR MÊS…

APOIO AOS ASSOCIADOS

DELEGAÇÃO DE LISBOA

Conversas com Chá/CaféSujeitas a divulgação de programa específico, as“Conversas com Chá/Café” têm lugar na primeirasegunda-feira de cada mês, na Rua Barata Salguei-ro, 28 – 2.º, em Lisboa (sede da arep). Informe-se.

Almoço/Convívio mensalTodas as terceiras terças feiras de cada mês no res-taurante Chimarrão no Chiado, em Lisboa.Uma excelente oportunidade para pôr a conversaem dia.

DELEGAÇÃO DE SETÚBALO Chá das QuartasJunte-se a nós nas primeiras quartas feiras de cadamês, nas nossas instalações da Rua do Mirante, emSetúbal. Conviva e veja as/os amigas/os e colegasde trabalho.

NÚCLEO DE AVEIROTardes de Chá/Conversa em DiaO Núcleo de Aveiro tem continuado a efetuar as“Tardes de Chá/Conversa em Dia”, nas últimas ter-ças feiras do mês.

* Para marcações e informações, contacte a Delegação de Lisboa Tel. 210 017 467 / 210 017 473 ou [email protected]

Aconselhamento Jurídico Gratuito para associados

LISBOA • Dr. José Jorge Leitão 213 884 804 / 919 258 811 [email protected] • Dr. José António Nifrário Pires

219 830 507 / 934 085 033 [email protected]

PORTO • Dr. Serafim Marques • Dr. Carlos Alberto da Rocha Teixeira

Marcações através da Delegação para: 220 011 071|220 011 072

Prestadores de serviços (em condições especiais para associados e familiares

LISBOA Consultas de Psicoterapia* Quartas feiras, das 10h00 às 16h30

• Dr.ª Isabel Peixe Marcações: 963 160 271

LISBOA E SETÚBAL Medicina Tradicional Chinesa Acupuntura e massagem terapêutica

• Raquel Pereira Marcação prévia (também ao domicílio): 964 203 498 | www.raquelpereira.pt Av. Bento Gonçalves, 31 J, Shopping Aranguês, Setúbal

LISBOA Massagens gerais e locais* • Ana Paula Pires

Marcação prévia

LISBOA Manicure, Pedicure e Cabeleireira* • Sandra Garcia

Terças a partir das 14h00 e quintas feiras, das 10h00 às 13h00

LISBOA Servições ao domicílio • Sandra Garcia

Manicure, pedicure, cabeleireira, pequenos serviços Domésticos, acompanhamento ao médico e outras deslocações Marcações: 962 971 437

SETÚBAL Serviços de Manicure • Filipa Isabel Quartas feiras de tarde Marcações: 969 479 617

SETÚBAL Reparações elétricas e de Canalização de água • José Duarte Dionísio (associado da arep) Contacto: 934 444 369 (Serviço gratuito, exceto deslocações e materiais)

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Direção Central Delegações/Núcleos Contactos/Endereços Horários

DIREÇÃO CENTRAL (DC)

Rua Barata Salgueiro, 28 – 2.º 1250-044 LISBOA Tel. 210 017 467 |210 017 473 [email protected]

2.ª a 5.ª feira: 10:00-12:00 h e 14:30-17:00 h 6.a feira: 10:00-12:00 h

DELEGAÇÃO DO PORTO (DLP)

Rua de Camões, 277 4000-145 PORTO Tel. 220 011 072 | [email protected]

Dias úteis: 14:00-17:00 h

Núcleo de AVEIRO

Rua Eng.º Von Haffe, 24 3800-176 AVEIRO Maria do Céu: 937 900 379

Núcleo de BRAGA

Rua Araújo Carandá, 84 – Lj. 11 4715-005 BRAGA Armindo Coutinho: 916 234 376 Carlos Anahory: 936 265 383

Núcleo de VILA REAL

Av. Rainha Santa Isabel, s/n 5000-434 VILA REAL Tel. 259 006 216 Rui Manuel Carvalho: 935 604 401

DELEGAÇÃO DE COIMBRA (DLC) Rua do Brasil, 1 3030-175 COIMBRA Tel. 239 002 279 | [email protected] Dias úteis: 10:00-12:00 h

Núcleo de SEIA

Largo António Marques da Silva 6270-490 SEIA Isabel Tomé: 917 971 414 Humberto Gonçalves: 934 113 943

Núcleo de VISEU

Rua de Santa Isabel – Repeses 3500-726 VISEU António Neves: 962 510 276 José Casimiro: 917 578 937

DELEGAÇÃO DE LISBOA (DLL)

Rua Barata Salgueiro, 28 – 2.º 1250-044 LISBOA Tel. 210 017 467 | 210 017 473 [email protected]

2.ª a 5.ª feira: 10:00-12:00 h e 14:30-17:00 h 6.a feira: 10:00-12:00 h

Núcleo de NISA/PORTALEGRE Emílio Reizinho: 936 329 204

DELEGAÇÃO DE SETÚBAL (DLS) Rua do Mirante, 23 2910-609 SETÚBAL Tel. 265 229 150 | [email protected]

2.ª, 4.ª e 5.ª feira: 14:30- 17:30 h

Núcleo de SINES

CONTACTOS ÚTEIS

EDP e REN

Colaboradores Pedidos de reembolso Informações sobre Recursos Humanos

EDP

APARTADO 012100 EC PICOAS – LISBOA 1061-001 LISBOA Tel. 808 500 355

REN

APARTADO 012100

EC PICOAS - LISBOA

1061-001 LISBOA Tel. 210 013 500

“ECOS” DAS NOSSAS EMPRESAS

Energias de PortugalRedes EnergéticasNacionais

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REN - Redes Energéticas Nacionais apre-senta um resultado líquido de 88,9milhões de eurosEste resultado representa um aumento de 18,4 milhõesde euros, impulsionado por um sólido desempenho fi-nanceiro, sustentado no recuo do custo médio da dívidapara 2,6% face aos 3,5% registados nos primeiros 9 me-ses de 2016.

Prémio REN distingue três trabalhos ino-vadores na área da energiaO Prémio REN voltou a distinguir as três teses deMestrado mais inovadoras na área da energia. BrunaDaniela, aluna da Faculdade de Engenharia da Universi-dade do Porto, foi a vencedora do Prémio REN 2017. Acerimónia da entrega do Prémio decorreu no dia 17 denovembro, em Lisboa, e contou com a presença do Mi-nistro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Consumo de Gás Natural 11% acima domáximo históricoO consumo de gás natural em Portugal manteve, emnovembro passado, a tendência de forte crescimento,no segmento da produção de energia elétrica, onde ascentrais a gás têm suprido em grande parte a reduçãoda produção renovável. O consumo de gás natural aténovembro superou em 11% o máximo anual registadoem 2010.

Prémio Agir distingue três projetos de inser-ção laboral de pessoas com deficiência

O Projeto “Eu-Consigo”, desenvolvido pela AssociaçãoSalvador, foi o vencedor da quarta edição do Prémio Agirda REN, este ano dedicado à inserção laboral de pesso-as com deficiência. Para esta quarta edição, o PrémioAgir recebeu 46 candidaturas de várias regiões do País.

EDP apresentou resultados líquidos de1 147 milhões de euros no 3.º trimestreEste resultado compara com 615 milhões de euros nosprimeiros 9 meses de 2016, ficando o aumento a dever-se essencialmente à mais valia gerada pela alienaçãodo negócio da distribuição do gás em Espanha. Excluin-do este efeito, os resultados ficaram aquém do valor de2016, designadamente por força de um contextooperacional muito mais severo, marcado por uma bai-xa produção hídrica.

Miguel Setas condecorado pelo Presiden-te da RepúblicaMiguel Setas, Presidente da EDP Brasil, foi condecora-do, no passado mês de novembro, pelas mãos do em-baixador de Portugal no Brasil, com o Grande Oficialatoda Ordem de Mérito Empresarial da República Portu-guesa. A distinção, que é atribuída pelo Presidente daRepública Portuguesa, visa reconhecer empresários outrabalhadores com serviços relevantes nodesenvolvimemto ou na valorização da riqueza no País.Miguel Setas está há 10 anos à frente da gestão da em-presa no Brasil.

Projeto solar fotovoltaico flutuante geraexpectativasNeste projeto pioneiro, o primeiro ano de testes demons-tra que a plataforma instalada na albufeira do AltoRabagão é mais eficiente do que as soluções em terra.Beneficiando de um ano bastante favorável no que res-peita à radiação solar, a plataforma gerou uma produ-ção líquida 5% superior ao previsto, o que representaum acréscimo de 15 Mwh.

EDP defende maior ambição no combateàs alterações climáticas

A EDP considera que as metas europeias de renováveispara 2030 devam fixar-se nos 35%, mais do que os 27%propostos na revisão legislativa em curso na UniãoEuropeia.A defesa deste objetivo mais ambicioso foi assumido pelaEDP numa posição pública com outras empresas elétri-cas europeias, coincidindo com a realização da cimeiraclimática das Nações Unidas que decorreu em Berna, naAlemanha, em novembro passado.

Aumento de capital da REN com procura65,6% acima da ofertaA REN concluiu no passado dia 7 de dezembro, com su-cesso, o seu aumento de capital social de 250 milhõesde euros.

4.º trimestre | 2017 | informarep

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Na Assembleia participaram mais de 20% dos associ-ados, a maioria dos quais através do exercício do votopor correspondência, e o Programa acabaria por seraprovado com cerca de 94% de votos favoráveis. Prece-dendo a votação, o Presidente da DC apresentou as vá-rias ações programadas para 2018, lembrando que, deuma maneira geral, elas traduziam uma continuidade ereforço das que, já no corrente ano, se tinham reveladovirtuosas, designadamente da área social. Acrescentouainda que toda a atividade da arep em 2018 continuaria

a ser balizada por um conjunto de orientações das quaisdestacou o reforço da ação social, a descentralização dasatividades, a comunicação com os associados e asustentabilidade do Fundo de Apoio Social.Das várias intervenções na Assembleia, destacam-se aspalavras do Presidente do Conselho Fiscal que disse apro-var o Programa de Ação e Orçamento apresentado, emcoerência aliás com o parecer favorável emitido pelo Con-selho.

Assembleia Geral aprova o Programa de Ação e Orçamento para 2018

dinária da Delegação deCoimbra para eleger uma novaDireção Local, na sequênciadas demissões do Presidentee Vice Presidente da Direçãoanterior.A nova equipa, cuja composi-ção pode encontrar na foto aolado, é liderada pelo colegaJosé Rosendo Lemos.Desejamos à nova Direção Lo-cal as maiores felicidades nacondução das atividades daDelegação até final do manda-to em 2020.

Eleições intercalares na Delegação de Coimbra

Da esquerda para a direita:João Rodrigues Coelho, Victor Simões Lopes, Silvino Carvalho, José Rosendo Lemos, António SeguroCanas, Fernando Silva Carvalho e Fernando Cardoso Carvalho