bombeiros voluntários de lousada - estatutos

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Estatutos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada.

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  • 5/10/2018 Bombeiros Voluntrios de Lousada - Estatutos

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    T E M O O G U M E N T O C O M P L E M O O A RA n a L u is a F e rr ei ra

    Nota r ia

    Livro P~\Fls. 56FeC~')

    ALTERA

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    sessenta e sete de vinte e tres de Setembro de dois mil e nove, cujapublica-forma arquivo . ~ ____ Verifiquei a identidade do outorgante pela exibicao do seureferido documento de identificacao.

    E declarou 0 outorgante na qualidade em que intervem: _---'---Que os estatutos da sua representada foram aprovados pclo

    Govcmo Civil do Distrito do Porto, pelo alvara numero setenta dequatro de Dezembro de mil novecentos e cinquenta e quatro. _____ Que, em eXeCUy30 do deliberado na predita reuniao daAssemblcia Geral de quatro de Setembro de dois mil e nove,altera totalmente os estatutos daquela associacao , que constamna sua integra e ja redigidos de acordo com as alteracocsdeliberadas na mencionada Assembleia Geral , do documentocomplementar elaborados nos termos do numero dois do Artigosessenta e quatro do Codigo do Notariado, que fica a fazer parteintegrante da prcsente escritura e cujo conteudo ele outorgantedeclara conhecer perfeitamente e aceitar, pelo que foi dispensadaa sua leitura. ---------------------~-------_ Adverti 0 outorgante da obrigatoriedade de requerer 0 registodcste acto na Competente Conservat6ria do Registo Cornercial,no prazo de dois meses a contar de hoje. _

    ASSIM 0 OUTORGOU.--- ----------- _ _----____ Arquiva-se:- ____ a)- Publica-forma das aetas , referidas no contexto; ____ b)-Documento complementar referido no contexto. _

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    A n a L u is a F e rr ei raNo ta r i a

    __ c)- 0 suporte em papel do Certificado de admissibilidade defirma ou denorninacao , para efcitos de alteracao de entidaderefercnte a Firma e ao objecto, ernitida pelo Registo Nacional dPessoas Colectivas vinte e cinco de Janeiro de dois mil e dez, quimprimi e consultei electronicamente hoje, atraves do c6digo dAcesso 8672-0884-2385 e que autoriza a alteracaodcnominacao da associacao quc, conforme consta do referiddocumento complementar, passa a ser "ASSOCIA(:AHUMANITARIA DE BOMBEIROS VOLUNTARIOSLOUSADA" .- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_.~ .. Foi liquidado 0 Imposto do Selo no montante(verba 15.1 T.G.I.S,). ~ _~E~~\.scritura " . 0 . ilida e fe.ita\~-\----'\7 a explicacao do seu conteudo.

    A Notariar- '-_'iConta registada sob 0n" #11/001 let) /\0 (~,Q_~

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    DOCUMENTO COMPLEMENTAR ELABORADO DE ACORDO COM 0NUMERO DOIS DO ARTIGO SESSENTA E QUATRO DO CODIGO DO

    NOTARIADOCAPITULO I

    DENOMINA

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    definido no regime juridlco dos corpos de bombeiros e demaisleqislacao aplicavel. _

    2. Com estrita observancia do seu fim nao lucrativo e sem prejufzo doseu escopo principal, a Assoctacao pode desenvolver outrasactividades, individualmente ou em assoclacao, com outras pessoassingulares ou colectivas, desde que permitidas por dellberacao daAssembleia-geral, nomeadamente : _

    a) Prestacao de cuidados de saude, actividades desportivas,culturais e recreativas, conducentes a uma melhor preparacaoffsica e intelectual dos seus associados; _

    b) Actividades de caracter social de apolo e proteccao a lnfancla,a juventude, a deflciencla e aos idosos ou em qualquersituacao de carencia que justifique uma actuacao prohumanltarla. _

    3. Pode ainda desenvolver outras actividades, a titulo gratuito ouremunerado, com ou sem fins lucrativos, nomeadamente a prestacaode servlcos, comerciais ou industria is, indfvidualmente, ou atraves deparceria, assoclacao ou por qualquer outra forma legalmenteprevista, desde que permitidas por dellberacao da Assembleia-gerale os lucros dessas actividades reverta m para os seus finsestatutarlos. ------------------------

    ARTIGO 4.0

    (PATRIMONIO SOCIAL)

    A Assoclacao tem um Capital indeterminado e um numero ilimitado deAssociados que concorrem para 0 patrlmonlo social, atraves do pagamentode uma quota, no valor minimo e periodicidade a fixar pela Assembleia-geral. _

    ARTIGO 50

    (ATRIBUIC;OES)

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    Constituem atrlbuicces normais da Assoclacao : _a) Deter e manter em actividade um corpo de bombeiros voluntarios,

    com observancla do definido no regime juridico dos corpos debombeiros. -------------------------b) Exercer os direitos e as funcoes que Ihe sejam atribuidas por lei;

    c) Manter e fomentar 0 relacionamento institucional com os demaisagentes de proteccao civil, mormente assoclacoes hurnanitarlas ecorpos de bombeiros, a nfvel local, regional e nacional e com corposde bombeiros estrangeiros e respectivas entidades detentoras; __

    d) Manter e fomentar 0 relacionamento institucional com asorqanlzacoes representativas das assoclacoes hurnanitarlas debombeiros, designadamente, a nfvel distrital com a FederacaoDistrital de Bombeiros e a nlvel nacional com a ConfederacaoNacional - Liga dos Bombeiros Portugueses; _

    e) Manter e fomentar 0 relacionamento com os organismos oficiaislocals, regionais e nacionais em especial com os de tutela do sectorda proteccao civil e dos bombeiros; _

    f) Representar os seus associados em todas as sltuacces de interessegeral; _

    g) Estabelecer relacoes e acordos com outras entidades, publlcas ouprlvadas, nacionais, estrangeiras au internacionais e assegurar 0 seufiel cumprimento ; _

    h) Pronunciar-se sobre projectos de natureza legislativa e normativaque versem sobre questces dos sectores associative, da proteccaocivil e dos bombeiros, em particular, bem como sobre todas asmaterias que sejam submetidas a sua apreclacao pelas entidadescompetentes; _

    i) Constituir, promover ou participar, por sua iniciativa ou emcolaboracao com outras entidades, parcerias, sociedades, grupos detrabalho, comiss5es especializadas, ou integrar comiss5es, ou 6rgaosconsultivos, de outras entidades, locais, regionais ou nacionais, bemcomo promover, designadamente, a realizacao de encontros,conferenclas, viagens de estudo, concursos e outras accoestendentes a dignificar, valorizar e divulgar a Associacao bem como a

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    fomentar a formacao, preparacao, treino e lntervencao dosbombeiros; _

    j) Promover 0 alargamento de accoes, visando 0 beneffcio dosassociados e de quantos participam das suas actividades especiflcas:

    k) Promover a orqanlzacao de iniciativas baseadas no prlnciplo dacooperacao, tendentes a obter a autonomia econ6mica e financeirada Assoclacao ; _

    I) Desenvolver, com estrita observancla do seu fim nao lucrative esem prejufzo do seu escopo principal, outras actlvidades, a titulogratuito ou remunerado, individualmente ou em assoclacao, parceriaou por qualquer outra forma societaria legalmente prevista, comoutras pessoas singulares ou colectivas, desde que permitidas pordellberacao da Assembleia Geral. _

    m) Decidir os conflitos que sejam submetidos ao Conselho Disciplinar;n) Fomentar 0 espirlto do associativismo e do voluntariado junto da

    populacao e das entidades publlcas e privadas; _0) Disponibilizar aos associados lnforrnacoes atempadas e correctas,

    relativamente as materlas que sao da sua cornpetencla e atribulcao:p) Promover a imagem dos bombeiros junto dos meios de cornuntcacao

    social; _q) Cumprir e fazer cumprir a lei e os regulamentos em vigor, no ambito

    das suas competencies: _

    ARTIGO 6

    (SIMBOlOS)

    1. 0 Estandarte e 0 sirnbolo representativo da Assoclacao esimultaneamente do Corpo de Bombeiros que dela faz parteintegrante. _

    2. A Assembleia-geral pcdera deliberar a utilizaC;ao de qualquer outrosirnbolo que se venha a entender por conveniente para aprossecucao dos fins e ou objectives da Assoclacao. _

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    ; H 1 7~,3. As deliberacfies relatlvas a lntroducao ou alteracao dos sfmbolos C ~Q

    existentes terao que ser tomadas por tres quartos dos votos dosAssociados presentes. _

    CAPiTULO II

    DOS ASSOCIADOS

    SECCAO I

    ClASSIFICAt;AO EADMISSAO

    ARTIGO 7.

    (ClASSIFICAt;AO)

    1. Os Associados classlflcarn-se em:a) Efectlvos _b) Benerneritos _c) Hcnorarlos _d) Auxiliares _2. Sao Associados efectivos as pessoas singulares ou colectivas que

    contribuem para a prossecucao dos fins da Assoclacao mediantepagamento de uma quota segundo valores, periodicidade e lugarfixados pelos Regulamentos aprovados em Assembleia-geral. _

    Os associados que sejam pessoas colectivas ficam obrigados aopagamento de uma quota mensal igual ou superior a vinte vezes 0 valorda quota estabelecida para os associados pessoas singulares. _3. Sao Associados Benerneritos as pessoas, singulares ou colectivas, que

    por servlcos ou dadlvas importantes a Associacao rnerecarn daAssembleia-geral tal distincao. _

    4. Sao Associados Honorarlos as pessoas, singulares ou colectivas, quepelo seu merito social ou em recompensa de relevantes ssrvlcosprestados a Associacao merec;am da Assembleia-geral tal distincao.

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    5. Sao Associados Auxiliares os elementos do Corpo de Bombeiros eainda as pessoas que prestem ou tenham prestado services efectivosnao remunerados a Assoclacao e cujas condlcoes econornlcas naoIhes permitam 0 pagamento da quota. _

    A adrnlssao (como Associado Auxiliar) dos elementos do Corpo deBombeiros e feita por proposta do Comandante e os demais por propostade qualquer elemento da Direccao. _

    ARTIGO 8.

    (ADMISSAO)

    1. Os Associados efectivos serao admitidos pela Direccao, a pedido dosproprlos. _

    2. Tratando-se de menor ou incapaz, 0 pedido de adrnlssao devers serfeito pelos pais ou tutores, ficando 0 pagamento da quota e 0cumprimento dos estatutos a cargo daqueles. _

    3. Da rejelceo de adrnlssao podera ser interposto recurso para aAssembleia-geral no prazo de quinze dias a contar da notlflcacao quese fara em carta registada com 0 aviso de recepcao. _

    SEC~AO II

    DIREITOS E DEVERES

    ARTIGO 9.

    (DIREITOS)

    1. Constituem direitos dos Associados efectivos: _a) Participar nas reuni5es da Assembleia-geral e at proper, discutir e

    votar os assuntos de interesse para a Associacao: _b) Votar em actos eleitorais desde que no pleno gozo dos seus direitos;c) Ser eleitos para cargos sociais nos termos do artigo 64.0; _

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    d) Recorrer para a Assembleia-geral de todas as irregularidades einfraccces aos estatutos e regulamentos internos, com salvaguardado disposto no n.? 4 deste artigo; _

    e) Requerer a convocacao de Assembleias-gerals extraordinarias nostermos da alfnea b) do n.O3 do artigo 40.0; _

    f) Entrar livremente na Sede ou em quaisquer outras Instalacoes daAssoclacao, salvo tratando-se de zonas de acesso restrito definidaspela Dlreccao: _

    g) Utllizar os services que a Assoclacao venha a prestar ou disponibilizardirecta ou indirectamente nas condicces definidas pelosregulamentos internos; _

    h) Examinar livros, contas e demais documentos desde que 0 requeirampor escrito a Dlreccao, com a antecedencla minima de oito dias eesta verifique existir um interesse pessoal directo e legltimo doAssoeiado; _

    i) Apresentar sugest6es de interesse eolectivo para uma melhorreallzacao dos fins prosseguidos peJaAssoclacao: _

    j) Reclamar perante a Direccao de aetos que considere lesivos dosinteresses da Assoclacao e dos seus interesses de Associado ; _

    k) Requerer, por eserito, certidao de qualquer acta, a qual devera sersatisfeita no prazo de quinze dias apes 0 pagamento dos respectivoscustos; ___

    I) Solicltar a exoneracao de Associado, por escrito e devidamentefundarnentado. _

    2. Para exercer as dlreitos referidos no nurnero anterior, os AssociadosEfectivos nao podem ter 0 pagamento das quotas em atraso, por urnperfodo superior a (12 meses). _

    3. Os Associados Efectivos admitidos a menos de 6 meses e os demaisassociados apenas gozam dos direitos consignados nas alineas f), g),i), j), k) e I) do nurnero 1 e bem como do referido na alinea a) domesmo nurnero, mas sem dlrelto a voto. _

    4. Os Associados que racarn parte do Corpo de Bombeiros nao poderaodiscutlr em Assembleia-geral assuntos respeitantes a orqanlzacao edisciplina do Corpo. _

    ~l( } 9

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    ARTIGO 10.0

    (DEVERES)

    1. Sao deveres dos Associados Efectivos, detentores de plenacapacidade de exercfcio, alern de outros previstos na lei geral: __

    a) Honrar a Associacao em todas as clrcunstanclas e contribuir quantoposslvel para 0 seu prestfgio; _b) Observar, cumprir e fazer cumprir as dlsposlcoes legais, estatutarlase regulamentares; _c) Acatar as dellberacoes dos Orgaos Socials legitimamente tomadas;d) Exercer com dedlcacao, zelo e eficiencia os cargos socials para queforam eleitos ou nomeados, salvo pedido de escusa por doenca ou outromotivo atendlvel, apresentado ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral e por esta considerado justificado. ; _e) Nao cessar a actividade nos cargos socia is sem previa participacaofundamentada e por escrito ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral;f) Zelar pelos interesses da Assoclacso, comunicando por escrito aDirec

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    SECC;AO III

    SANC;OES E RECOMPENSAS

    SUBSECC;AO I

    INFRACC;OES DISCIPlINARES E SANC;OES

    ARTIGO 11

    (INFRACC;AO DISCIPlINAR)

    Constltui tnfraccao disclplinar, punfvel com as sancces estabelecidas nosartigos seguintes, a vlolacao, pelo associado, dos deveres consignados noartigo 10,0, _

    ARTIGO 120

    (SANC;OES E COMPETENCIA DISCIPlINARES)

    1. Os assoclados que incorrerem em responsabilidade disciplinar ficamsujeitos, consoante a natureza e gravidade da Infraccao, as seguintessan

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    ARTIGO 13.0

    (PROCESSO DISCIPLINAR)

    As declsdes de aplicacso das penas de suspensao e expulsao serao sempreprecedidas da lnstauracao de processo disciplinar, com audlenciaobrlqatorla do associado. _

    ARTIGO 14.0

    (RECURSOS)

    1, Da declsao que aplique pena de suspensao cabe recurso para aAssembleia Geral a interpor, pelo associado punido, no prazo de trintadias a contar da nottflcacao da declsao recorrida, devendo sobre 0mesmo ser tomada dellberacao final, em Assembleia GeralExtraordlnaria, ate sessenta dias utels apes a lnterposlcao do recurso.

    2, Da dectsao da Assembleia-geral que aplique a pena de expulsao caberecurso judicial. _

    ARTIGO 15.0

    (CONSEQUENCIAS ESPECIAIS)

    1. Os Associados auxiliares que facarn parte do Corpo de Bombeiros eque sejam punidos com suspensao, nos termos do RegulamentoDisciplinar do Corpo de Bombeiros, ficam impedidos de acesso aslnstalacoes da Assoclacao durante 0 periodo de suspensao. _

    2. Os Associados auxiliares que facarn parte do Corpo de Bombeiros eque sejam punidos com demlssao nos termos do RegulamentoDisciplinar do Corpo de Bornbeiros, perdem, automaticamente, aqualidade de Associado, por expulsao. _

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    SUBSECC;AO II

    RECOMPENSAS

    ARTIGO 16.0

    (DISTINC;OES)

    Aos Associados, pessoas singulares ou coJectivas, entidades oucolectividades e elementos do Corpo de Bombeiros que prestarem servicesrelevantes a Assoclacao, merecedores de especial reconhecimento, poderaoser atribufdas as seguintes dtstincoes: _

    a) Louvor concedido peJa Dlreccao ;b) Louvor concedido pela Assembleia-geral;c) Norneacao como Soclo Benemerito ou Honorarlo ;d) Condecoracces de acordo com 0 Regulamento de distincdes

    honorfficas da Assoclacao, proposto pela Dlreccao e aprovado emAssembleia-geral.

    Todas as nomeacces e condecoracces devem ser registadas em livroproprio. _

    SECC;AO IV

    SUSPENSAO, PERDA DA QUAlIDADE DE ASSOCIADO E READMISSAO

    ARTIGO 17.0

    (SUSPENSAO DA QUALIDADE DE ASSOCIADO)

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    1. Os Associados Efectivos podern, por razoes ponderosas devidamentefundamentadas, solicitar a Direq;ao a suspensfio da sua qualidade deAssociado, por um periodo maximo de (1) ano. _

    2. Do lndeferlmento cabera recurso para 0 Presidente da Mesa daAssembleia-geral. _

    ARTIGO 18.0

    (PERDA DA QUALIDADE DE ASSOCIADO)

    1. Perdem a qualidade de associados: _a) Os que tiverem sldo punidos com a pena de expulsao, nos termos do

    artigo 13., ou demitidos nos term os do Regulamento do Corpo deBombeiros;

    b) Os que pedirem a exoneracao:c) Os que nao pagarem as quotas correspondentes a 24 meses,

    seguidos ou interpolados, se nao satisfazerem 0 debito no prazo detrinta dias a contar da notlttcacao para reqularlzacao da sltuacaocontributiva;

    2. A perda da qualidade de Associado pelos motivos referidos na alineaa) e da cornpetencla da Assembleia-geral.

    3. A perda da qualidade de associado pelos motives referidos nasallneas b) e c), do nurnero anterior, e da cornpetencia da Dlreccao.

    4. 0 S6cio que por qualquer forma perder essa qualidade deveraobrigatoriamente devolver 0 documento de identlflcacao e nao teradireito a reaver as quotas que haja paqo, sem prejulzo da suaresponsabilidade por toda a actuacao em que foi membro daAssociacao. _

    ARTIGO 19.0

    (READMISSAO DEASSOCIADOS)

    1. Podem ser readmitidos os associados que: _a) Tiverem side exonerados a seu pedldo.

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    . 1 t r LC-

    b) Tiverem perdido a qualldade de associados por falta de pagamento (~)

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    A duracao do mandate dos eleitos para os Orgaos Socia is e de 3 anos, semprejulzo de destitutceo, nos terrnos da lei, podendo ser reeleitos semlimita~ao de mandatos. _

    ARTIGO 22.0

    (EXCLUSIVIDADE E IMPEDIMENTOS)

    1. Aos titulares dos 6rgaos sociais nao e permitido 0 desempenhoslmultaneo de mais de um cargo na Assoclacao bem como nao e permitidoo desempenho de cargos em 6rgaos socials de outras AssoclacoesHumanltarlas de Bombeiros. _2. Os tltulares dos 6rgaos socials da Assoclacao estao lmpedidos de exercerquaisquer funr;:5es no quadro de comando e no quadro activo do respectivecorpo de bombeiros. _

    ARTIGO 23.0

    (INELEGIBILIDADE E INCAPACIDADES)

    1. Nao podem ser reeleitos ou novamente designados membros dosOrgaos Socials os associados que, mediante processo discipllnar oujudicial, tenham sido declarados responsavets por irregularidadescometidas no exerdcio dessas funcoes ou removidos dos cargos quedesempenhavam. _

    2. 0 disposto no numero anterior e extenslvel a reelelcao ou novadeslqnacao para 6rgaos sociais da mesma Assoclacao Humanttarle deBornbeiros. _

    3. Os titulares dos Orgaos Soda is nao podem votar em assuntos quedirectamente Ihes digam respeito, ou nos quais sejam interessadosos respectivos conjuqes, ascendentes, descendentes e afins.

    4. E vedado a assoclacso contratar directa ou lndirectamente com ostltulares dos Orgaos Socia is, seus conjuqes, ascendentes,

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    descendentes e afins ou com sociedades em que qualquer destestenha interesses. __

    ARTIGO 24.0

    (POSSE)

    1. A posse sera conferida pelo Presidente cessante da Mesa daAssembleia-geral, ou pelo seu substituto, em sessao publicaanunciada para 0 efeito no prazo maximo de trinta dias a contar dadata da prornulqacao dos resultados do acto eleitoral. _2. Enquanto nao se verificar a posse dos membros eleitos para os6rgaos socials, os membros cessantes manter-se-Se em funcoes commeros poderes de gestao. _

    3. Se 0 Presidente cessante da Mesa da Assemblela-qeral ou 0 seusubstituto nao conferir a posse no prazo estabelecido, os membrosdos 6rgaos sociais eleitos entrarao em exercfcio, salvo se houverirnpuqnacao judicial do acto eleitoral. _

    ARTIGO 25.0

    (ENTREGA DEVAlORES E DOCUMENTOS)

    E obriga

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    1. Os titulares dos Orgaos Socials nao podem abster-se de votar nasreunides a que estiverem presentes e sao responsavels, civil ecriminalmente, pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercfciodo mandato. __

    2. as titulares dos Orgaos Socia is ficam exonerados de responsabilidadese:

    a) Nao tiverem tomado parte na respectiva dellberecao e a reprovaremcom declaracao na acta da sessao imediata em que se encontrempresentes;

    b) Tiverem votado contra essa dellberacac e 0 fizerem consignar naacta respectiva.

    3. A aprovacao dada pela Assembleia Geral ao relat6rio e contas deqerencia da Dlrecceo e ao parecer do Conselho Fiscal iliba osmembros destes Orgaos Socials da responsabilidade para com aAssoclacao, salvo provando-se orntssoes por rna fe ou falsastndtcacoes. _

    ARTIGO 27.0

    (REPRESENTAC;AO)

    1. A representacao da Assoclacao, em jufzo ou fora dele, cabe a Dlreccfioou a quem ela designar, sem prejulzo do disposto no artigo seguinte.2. Perante as entidades publicas administrativas a quem compete aflscaltzeceo, lnspeccao e controlo da utllizacao de fundos publlcos,responde, em nome da Assoctacao, a Direccao, _

    ARTIGO 28.0

    (DELIBERAC;OES EAeTAS DOS ORGAOS SOCIAlS)

    1. Os 6rgaos de adrninistracao e flscallzacao 56 podem deliberar com apresence da maioria dos seus titulares. _

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    2. As dellberacces dos orgaos de adrnlntstracao e flscaftzacao, salvodiferente disposicao estatutarla ou legal, sao tomadas por maioria dostitulares presentes, tendo 0 Presidente voto de qualldade em caso deempate na votacao. _3. As dellberacoes da Assembleia-geral, para as quais os presentesestatutos ou a lei nao exijam maioria qualificada, serao tomadas pormaioria simples dos votos dos associados presentes.4. As dellberacces respeitantes a elelcces de Orgaos Socia is e a assuntosde incidencia pessoal dos seus titulares sao realizadas por escrutinlosecreto. __5. Sao sempre lavradas aetas das reuni5es de qualquer Orgao Social daAssoclacao, as quais sao obrigatoriamente assinadas por todos os membrospresentes ou, quando respeitem a reuni5es da Assembleia-geral, pelosmembros da respectiva Mesa. _

    ARTIGO 29.0

    (CONDIt;OES DE EXERCicIO DOS CARGOS)

    1. 0 exercfcio de qualquer cargo nos Orgaos Socia is da assoclacao egratuito, mas pode justificar 0 pagamento de despesas dele derivadas.2. Quando 0 volume do movimento financeiro ou a complexidade daadmlnlstracao da Assoclacao exlja a presence prolongada de um ou maistitulares do orgao de adrninistracao podem estes ser remunerados, sendo arernuneracao determinada pela Assembleia-geral, mediante proposta daDirec

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    2. Nas operacoes financeiras sao obriqatortas as assinaturas conjuntas doPresidente da Direccao e a do Tesoureiro ou, na ausencia deste, a do 10Secretario.3. as actos de mere expediente poderao ser assinados por qualquermembro da Direcc;ao. _

    ARTIGO 31.0

    (RENUNCIA AO MANDATO)

    1. as membros dos orgaos socials da Assoclacao podem renunciar aomandato devendo para 0 efeito cornunica-lo de imediato ao Presidenteda Mesa da Assembleia-geral.

    2. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral, em consequenclada renuncia, declarar a vacatura do lugar, dando de imediatoconhecimento ao Presidente do respectivo orgao, _

    ARTIGO 32.0

    (CAUSAS PARA A PERDA DE MANDATO)

    Sao causas para a perda de mandato dos elementos dos 6rgaos socials:a) A perda da qualidade de Associadob) A destttulcao do cargo pela Assembleia-geralc) A condenacao como crime grave e perda de direitos cfvlcosd) A nao cornparencla injustificada as reunlces do respectivo orgaosocial a que pertenca, por 3 vezes consecutivas ou 6 alternadas.

    ARTIGO 33.0

    (SUBSTITUIC;AO DOS MEMBROS DOS ORGAOS SOCIAlS)

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    i 1 J 11. No caso de falta, impedimento ou vacatura de lugar de Presidente dequalquer orgao, 0 mesmo sera preenchido pelo Vlce-presldente,segundo a ordem de precedencia da sua colocacao na lista, no caso dehaver mais que um Vice-presidente.

    2. No caso de vacatura do cargo de qualquer outro membra dos orgaossocia is, incluindo a do Vice-presidente que assuma a presldencla,cornpetira ao respectivo orgao social chamar 0 primeiro suplente pelaordem constante da lista eleita, e deliberar sobre a preenchimentodesse lugar vago.

    3. No caso de se esgotar 0 nurnero de suplentes para 0 preenchimento dasvagas, e 0 orgao ficar sem quorum deliberative. proceder-se-a a novaelelcao para esse orgao.

    4. Em qualquer das clrcunstanclas indicadas nos nurneros 2 e 3 desteartigo, os membros designados para preencher os cargos apenascompletam 0 mandato. _

    SECC;AO II

    ASSEMBlEIA-GERAL

    SUBSECC;AO I

    ESTATUTO E COMPOSIC;AO

    ARTIGO 34.0

    (ESTATUTO E COMPOSIC;AO)

    1. A Assembleia-geral e constitufda pelos Associados Efectivos no plenogozo dos seus direitos e, nela, reside a poder deliberativo da Assoclacao.2. Consideram-se Associados Efectivos no plena gazo dos seus direitosos que nao tenham as quotas em atraso por perlodo superior a (12) mesesou nao se encantrem suspensos. _

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    ARTIGO 35.0

    (MESA DA ASSEMBlEIA GERAl)

    1. A Assernbleia-geral e dirigida pela respectiva Mesa, que se cornpoede um Presidente, urn Vice-presidente e urn Secretario.

    2. Havera ainda dois suplentes.3. Na falta ou impedimenta do Presidente e do Vice-presidente cabe aAssembleia-geral designar de entre os Associados presentes quem

    presldlra a Mesa.4. Na falta ou impedimenta do secretar!o 0 Presidente da Mesa

    desiqnara de entre os Associados presentes quem deve secretariar areunlao.

    5. No caso de vacatura de lugar 0 mesmo sera preenchido tendo emconta 0 disposto no artigo 33.0. _

    SUBSECC;AO rrCOMPETENCIAS

    ARTIGO 36.0

    (COMPETENCIA DA ASSEMBlEIA GERAl)

    1. Compete a Assembleia-geral deliberar sobre todas as rnaterlas naocompreendidas nas atrtbulcoes e competencies legais ou estatutarlasdos outros Orgaos Sociais.

    2. Sao, necessariamente, da cornpetencla da Assembleia-geral:a) Definir as linhas fundamentais de actuacao da Assembleia-geral;

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    b) Acompanhar a actuacao dos demais Orgaos Socia is e zelar pelocumprimento da Lei bern como dos Estatutos e Regulamentos daAssoclacao:

    c) Apreciar e votar as propostas de alteracao aos Estatutos;d) Apreciar e votar 0 Regulamento bem como as elteracoes que Ihe

    sejam propostas;e) Deliberar sobre a extincao da Assoclacao bem como eleger a

    Comissao l.lqutdatarla e destine dos bens.f) Eleger e destituir, por votacao secreta os membros dos Orgaos

    Sociais;g) Apreciar e votar 0 relat6rio e conta de qerencla do ana anterior bem

    como a parecer do Conselho Fiscal;h) Apreciar e votar a Plano de Actividades e On;amento para a ana

    seguinte, bem como 0 parecer do Conselho Fiscal e ainda osorcarnentos suplementares propostas peJaDlreccao:

    i) Apreciar e deliberar sobre todos os requerimentos propostas erecursos que 'he sejam apresentados pelos membros dos 6rgaosSocials ou Associados, de acordo com os Estatutos e Regulamentos;

    j) Fixar, sob proposta da Direc~ao, as valores mlnlrnos da quota dosAssoclados bern como a periodicidade e forma de pagamento;k) Deliberar, sob proposta da Dlreccao, a norneacao de Associados

    Benemerltos e Honorarlos:I) Atribuir Louvores e Condecorac;6es nos termos dos Estatutos e

    Regulamentos aprovados em Assembleia-geral;m) Autcrlzar 0 Presidente da Direq;ao da Assoclacao a demandarjudicialmente as membros dos Orgaos Socials, par actos lesivospraticados no exerdcio das suas funcoes:

    n) Autorizar a Dlreccao a contrair ou fazer ernprestlrnos e aqutslcoes,desde que excedam os actos de adrninistracao ordinaria, aposparecer do Conselho Fiscal;

    0) Autorizar a Dlreccso a arrendar au alienar im6veis da Associacaobem como partlclpacces ou outras que a Assoclacao detenha; __

    ARTIGO 37.0

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    (COMPETENCIA DO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBlEIA GERAL)

    compete ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral:a) Convocar e dirigir os trabalhos da Assembleia-geral e demais reunioespor si convocadas, nomeadamente as reunifies conjuntas dos OrgaosSociais e do Conselho Disciplinar;b) Assinar os termos de abertura e encerramento e rubricar os livros deaetas da Assembleia-geral;c) Dar posse aos membros eleitos dos Orgaos Sociais;d) Receber e submeter a Assembleia-geral, nos prazos legais, osrequerimentos e recursos cuja decisao seja cornpetencla desta;e) Fixar 0 limite de tempo e 0 numero de intervencdes permitidas acada associado, na dlscussao de cada assunto, exceptuando-se osrepresentantes dos 6rgaos Sociais, na Sessao da Assembleia em que aIntervencao ocorrer;f) Presidir e tramitar todo 0 processo eleitoral dos 6rgaos Sociais, deacordo com a lei e os presentes estatutos, nomeadamente, verificar ailegibilidade dos candidatos bem como a regularidade das listasconcorrentes;g) Integrar 0 Conselho Disciplinar;h) Exercer as demais competencies que Ihe sejam conferidas pela lei,estatutos ou dellberacoes da Assembleia-geral.i) Participar, sempre que 0 entenda por conveniente, nas reuni6es dosdemais 6rgaos Sociais mas sem direito a voto. _

    ARTIGO 38.0

    (COMPETENCIA DO VICE-PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIAGERAL)

    Compete ao Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-geral coadjuvar 0Presidente da Mesa no exerdcio das suas funcoes e substitui-lo nas suasfaltas ou impedimentos, _

    ARTIGO 39.0

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    (COMPETENCIA DO SECRETARIO DA MESA DA ASSEMBlEIA GERAl)

    J t J~

    compete ao secretarlo da Mesa da Assembleia-geral:a) Lavrar as aetas e emitir as certidoes respeetivas no prazo de quinze dias

    a eontar da data em que foram requeridas:b) Preparar e trarnltar todo 0 expediente da Mesa.c) Fazer 0 registo dos associados presentes nas sessoes da Assembleia-

    geral e dos que durante a sessao pedirem para intervir, pela respectivaordem;

    d) Escrutinar no acto eleitoral;e) Praticar todos os demais actos e funcoes decorrentes da lei, estatutos e

    regulamentos; _

    SUBSEC~AO III

    fUNCIONAMENTO

    ARTIGO 40.0

    (REUNIOES)

    1. As reunifies da Assernbleia-geral sao ordinarias e extraordlnartas.2. A Assembleia-geral reuntra ordinariamente:a) No final de cada mandato, no rnes de Dezembro, para a elelcao dos6rgaos socia is.b) Ate ao final do rnes de Dezembro de cada ano, por solicitacao daDireccao, para aprovar 0 Plano e Orcarnento para 0 ana seguinte;c) Ate trinta e urn de Marc;o de cada ano, por sollcttacac da Dlreccao, paraa discussao e aprovacao do Relat6rio e Conta de Gerencia do ano anterior edo parecer do Conselho Fiscal, devendo estes documentos estarempatentes para consulta dos Associados nos oito dias anteriores a reallzacaoda Assembleia Geral.3. A Assembleia-geral reunira extraordinariamente:a)- A pedido da Dlreccao ou do Conselho Fiscal;

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    b)- A requerimento fundamentado e subscrito por um minimo de cinquentaassociados efectivos no pleno gozo dos seus direitos socials;c) - A requerimento de qualquer associado, caso a Dlreccao nao convoquea Assembleia-geral nos casos em que deve faze-lo:4, A reunlao da Assembleia-geral que seja convocada ao abrigo da alfnea b)do nurnero anterior s6 podera efectuar-se se estiverem presentes, pelomenos, tres quartos dos requerentes.5. Quando a reunlao prevista no nurnero anterior nao se realizar por faltado numero minimo de associados requerentes, flcarn, os que faltarem,inibidos, pelo prazo de dois anos, de requerer a reunlao extraordlnar ta daAssembleia Geral sendo obrigados a pagar as despesas decorrentes daconvocacao, salvo se justificarem a falta por motivos de forca mater. __

    ARTIGO 41.0

    (FORMA DE CONVOCAC;AO)

    1. A Assembleia-geral e convocada, pelo Presidente da Mesa daAssembleia-geral, atraves de Edital afixado na sede social e outros locaisjulgados de interesse para 0 efeito, e publicado num dos jornais locais enum outro de tiragem dlarla, com 0 rnlnlrno de 10 dias de antecedencla,indicando-se no mesmo aviso 0 dla, hora e local da reunlao e a respect ivaordem de trabalhos,2. A comparencla de todos os associados sanciona quaisquerirregularidades da convocacao, desde que nenhum deles se oponha arealizacao da Assembleia-geral. _

    ARTIGO 42.0

    (fUNCIONAMENTO)

    1. A Assembleia-geral nao pode deliberar, em primeira convocacao, sem apresence de, pelo menos, metade dos associados, podendo deliberar 30minutos depois da hora inicial, com qualquer nurnero de presences.

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    2. As deliberacdes da Assembleia-geral sao tomadas em observancla com 0disposto no n.? 3 do artigo 28.0. _

    ARTIGO 43.0

    (REPRESENTA~AO DOS ASSOCIADOS)

    1. E admitida a representacao do Associado, no pleno gozo dos seusdlreitos, mediante carta do proprio, com letra e assinaturareconhecidas, dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral.

    2. A deleqacao de poderes referida no numero anterior so pode ser feitanoutro Associado, tarnbern no pleno gozo dos seus direitos.

    3. Nao podera ser delegada mais que uma representacao em cadaassociado. _

    ARTIGO 44.0

    (PRIVA~AO DO DIREITO DE VOTO)

    1. 0 associado nao pode votar, por si ou como representante deoutrem, nas rnaterlas em que haja conflito de interesses entre aassoclacao e 0 proprio, ou 0 representado, seus conjuqes,ascendentes ou descendentes. _

    ARTIGO 45.0

    (DELIBERA~OES ANULAVEIS)

    1. Sao anulavels as deliberac;5es contraries a lei e aos estatutos, sejapelo seu objectivo, seja por irregularidades havidas na convocacaodos associados au no funcionamento da assembleia.

    2. Sao ainda anulavets as deliberac;5es:

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    a) Tomadas sobre materia estranha a ordem de trabalhos, salvo setodos os Associados comparecerem a reunlao e concordarem com 0aditamento;

    b) Tomadas com infraccao do disposto no artigo anterior destesestatutos se 0 voto do Associado impedido for essencial a exlstenclada maioria necessaria, _

    ARTIGO 46.0

    (ACTAS)

    De todas as reuni5es da Assembleia-geral serao lavradas aetas, em livreproprio onde constarao 0 nurnero de associados presentes e as discuss5ese deliberac;5es tomadas, as quais serao assinadas por todos os membros daMesa, __

    SEC(:AO III

    ORGAOS DE ADMINISTRA(:AO E fISCALIZA(:AO

    SUBSECCAO I

    PRINCIPIOS GERAIS

    ARTIGO 47.0

    (FUNCIONAMENTO DOS ORGAOS DE ADMINISTRACAO EfISCAlIZACAO)

    1. as orgaos de admtnlstracao e flscalizacao sao convocados pelosrespectivos Presidentes e as respeetivas deliberac;5es tomadas emobservancla com 0 disposto nos n,o 1 e 2 no artigo 28,0 destes estatutos.2, A falta de quorum deliberativo por impossibilidade de preenchimento delugares vagos em qualquer orgao implica a convocacao extraordlnarla deeleicdes para esse mesmo orgao, _

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    SU BSECC ;:AO II

    DA DIRECC;:AOARTIGO 48.0

    (COMPOSIC;:AO)

    1. A Dlreccao e composta por 7 membros efectivos, sendo umPresidente, um Vice-presidente, um Secretario, um secretarro adjunto, umTesoureiro e dots Vcqals.2. Havera dols suplentes que se tornarao efectivas a medida que sederem as vagas e pela ordem que tiverem sido eleitos. _

    ARTIGO 49.0

    (COMPETENCIAS DA DIRECC;:AO)

    1.A Direq;ao e a 6rgao de adrnlrustracao da Associacao:2.Compete a Direccao gerir a Associacao e representa-Ia, incumbindo-Ihe,designadamente:a) Garantir a prossecucao do fim social;b) Garantir a efectivacao dos direitos dos associados;c) Elabarar anualmente e submeter a parecer do Conselho Fiscal 0 relat6rioe contas de qerencia, bem como 0 plano de actividades e Orcamento para 0ana seguinte;d) Remeter a Mesa da Assembleia-geral para aprovacao, 0 Plano deActividades e Orcarnento para 0 Ano seguinte bem como 0 Relat6rio e

    t o /\c t

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    Conta de Gerencia do Ano anterior, acompanhados do parecer do ConselhoFiscal;e) Assegurar a orqanlzacao e 0 funcionamento dos services. bem como aescrlturacao dos llvros, nos term os da lei;f) Contratar e gerir 0 pessoal dos quadros da Assoclacao fixando osrespectivos horarios de trabalho e vencimentos;g) Representar a Assoctacao em juizo e fora dele;h) Solicitar ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral, a convocacao dasAssembleias-gerais para aprovacao do Relat6rio e Conta de Gerencia eainda do Plano de Actividades e Orcarnento, sem prejufzo das demaisconvocat6rias daquele 6rgao nas clrcunstanclas fixadas nos presentesestatutos;i) Aprovar ou indeferir as propostas de adrnissao de Associados efectivos;j) Propor a Assembleia-geral a norneacao de Associados Benerneritos eHonorarlos bem como propor a atrlbulcao de louvores da cornpetencladeste 6rgao socia I;k) Proper a Assembleia-geral a reforma ou alteracao dos estatutos;I) Fixar ou modificar a estrutura dos services da Assoclacao, elaborando osrespectivos regulamentos;m) Fornecer ao Conselho Fiscal os elementos que Ihe forem solicitados parao cumprimento das suas atrlbutcoes:n) Manter sob a sua guarda e responsabilidade os bens e valores daAssoclacao:0) Elaborar e manter actualizado 0 inventarlo do patrim6nio da Assoclacao:p) Ordenar a lnstauracao de processos disciplinares aos associados eaplicar sancdes nos termos dos presentes estatutos, em materia da suacornpetencia:q) Submeter a apreclacao e votacao da Assembleia-geral os assuntos que,pela sua lrnportancla, exijam dellberacao daquele 6rgao;r) Proper a Assembleia-geral a alteracao do valor de quota minima;s) Fixar as taxas eventualmente devidas pela utillzacao dos services daAssoclacao, por terceiras pessoas;t) Aceitar herancas e donativos, nos termos da lei;

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    u) Celebrar contratos de desenvolvimento em areas especlflcas, no ambitoda prevencao e reaccao a acidentes e designadamente quanto a criacao e 0funcionamento de equipas de lntervencao permanente, ou outras, legal ouprotocola rmente previstas;v) Nomear comiss5es ou grupos de trabalho que entenda convenientespara uma melhor prossecucao dos objectives estatutarlos:w) Deliberar sobre a aquislcao onerosa, alienacao a qualquer tftulo e 0arrendamento ou cedencla a qualquer titulo, de bens rnovels, ainda quesujeitos a registo, pertencentes a Assoclacao e respectivo processo deconcurso publico ou hasta publica, ou dlspensa dos mesmos, em razao doprocedimento julgado rnais conveniente, fundamentado em acta, sendoque, em qualquer caso, os precos e valores aceites nao podem serinferiores aos que vigorarem no mercado;x) Exercer todas as demais funcces que Ihe sejam atribuidas por lei, pelospresentes estatutos e regulamentos e praticar todos os actos necessaries adefesa dos interesses da Assoclacac:y)Elaborar regulamentos internos sobre materias da sua cornpetencla ezelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos, dos regulamentos internos edas deliberacces dos orgaos da Assoclacao,z)Nomear os elementos do Comando e remeter a Autoridade Nacional deProteccao Civil, para hcrnoloqacao:aa)Atribuir dlsttncoes honorfficas de acordo com os Regulamentos Internos;bb) Manter actualizada e apta a ser apresentada aos orqaos socials, relacaodos s6cios no pleno gozo dos seus direitos;cc) Promover eventos desportlvos, culturais e recreativos, bem comoiniciativas no ambito dos cuidados de saude e ainda outras actividades,com ou sem fins lucratlvos, previstas nos Regulamentos ou autorizadaspela Assembleia-geral;dd) Prop~r a Assembleia-geral 0 arrendamento ou allenacao de irnoveis daAssociacao ;3. A Direccao pode delegar em profissionais qualificados ao service dainstituicao, ou em mandataries, alguns dos seus poderes, nos termosprevistos nos estatutos ou aprovados pela Assembleia Geral, bem comorevogar os respectlvos mandatos, podendo atnda, em alternativa, delegar

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    poderes de gestao executiva, numa comissao executiva, composta por treselementos, sendo presidida pelo Presidente ou, na sua ausencia ouimpedimento, por um dos Vice-Presidentes, e ainda por outro titularefectivo da Direccao, podendo 0 terceiro elemento ser um funclcnarlocontratado do quadro de pessoal da Assoclacao. _

    ARTIGO 50.0

    (COMPETENCIAS DO PRESIDENTE)

    Compete ao Presidente da Direccao:a) Superintender na Adrnlntstracao da Assoclacao e orientar e fiscalizar os

    respectivos servlcos:b) Representar a Assoclacao em juizo e fora dele;c) Convocar e presidir as reunifies da Direc~ao;d) Promover 0 cumprimento das deltberacoes da Assembleia-geral, do

    Conselho Fiscal, da Direc~ao e do Conselho Dlsclpllnar:e) Assinar os termos de abertura e encerramento e rubricar 0 livro das

    actas da Direccao:f) Integrar 0 Conselho Disciplinar;g) Exercer todas as demais funcoes que lhe sejam atribuidas pela lei, pelos

    estatutos e regulamentos, bem como as que lhe forem expressamentedelegadas pela Dlreccao, desde que sejam legalmente deleqavels, _

    ARTIGO 51.0

    (COMPETENCIAS DOS VICE-PRESIDENTES)

    Compete aos Vice-Presidentes substltuirern, pela ordem indicada na listaeleita para a Dlreccao, 0 Presidente nas suas faltas ou impedimentos ecolaborarem com a Dlreccao e com 0 Presidente no exerdcio dasrespectivas competencies. designada mente : _

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    a) Na elaboracao de resumo das actividades 0 qual constitulra elementopara 0 relat6rio da Dlreccao a apresentar em Assembleia-geral;b) Na elaboraceo das propostas dos orcarnentos da Assoclacao,submetendo-os a aprectacao da Direccao:c) Na observancla dos preceitos orcamentals e na aplicacao dasrespectivas dotacces:d) No cumprimento dos services de contabllidade e expedientemantendo-os sempre organizados e actualizados;e) No eumprimento das disposlcces legais em relacao aostrabalhadores;f) No zelo pela conservacao do patrirnonio da Asscciacao que Ihe estaafeeto. ___

    ARTIGO 52.0

    (COMPETENCIAS DO SECRETARIOl

    1. Compete ao Secreta rio :a) Organizar e orientar todo 0 servico de secretaria;b) Preparar a agenda de trabalho para as reuni5es da Direccao, de

    aeordo com as orientac;5es do Presidente ou de quem 0 substitua;c) Lavrar as aetas no respective livro mantendo-o sempre em dia;d) Prover todo 0 expediente da Associacao:e) Passar, no prazo de quinze dias, as eertid5es das aetas pedidas pelos

    associados.6. Ao Secreta rio adjunto compete:

    a. Coadjuvar 0 secretario no exerdcio das suas funcoes esubstitul-lo nas suas faltas ou impedimentosb. Executar as tarefas que Ihe forem delegadas. _

    ARTIGO 53.0

    (COMPETENCIAS DO TESOUREIRO)

    l.Compete ao Tesoureiro:

    '~r 1 Y~'

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    a) A arrecadacao de receitas;b) A satlsfacao das despesas autorizadas;c) Asslnar, todos os documentos em que legal e estatutariamente a suaassinatura seja obrtqatorla, designadamente nas operac;;5es financeirasconjuntamente com 0 Presidente da Dlreccao, OUI na sua falta oulmpedtrnento, com 0 Vice - Presidente;d) Emitir as autorizacoes de pagamento e as guias de recelta,arquivando todos os documentos de despesa e receita;e) Depositar em qualquer instituicao de credlto, a ordem da Associacao,as disponibilidades financeiras;f) A orientacao e controlo da escrituracao de todos os livros de receita edespesas, velando pela seguranc;;a de todos os haveres e conferindo 0cofre pete menos uma vez por rnes:g) A apresentacao a Direccao do balancete em que se descriminem asreceitas e as despesas do rnes anterior, bem como a prestacao decontas, sempre que a Direccao 0 entenda;h) A elaboracao anual de um Orc;;amento em que se descriminem asreceitas e despesas previstas para 0 exerdcio do ana seguinte;i) Efectuar 0 necessarto provimento de fundos para que, nas datasestabelecidas a Associacao, possa solver os seus compromissos;j) A actuallzacao do inventarlo do patrlmonlo associativo;I) Em geral prestar todos os esclareclmentos sobre assuntos decontabilidade e tesouraria, _

    ARTIGO 54.0

    (COMPETENCIAS DOS VOGAIS E SUPlENTES DA DIREC~AO)

    1. Aos Vogais compete coadjuvar os restantes elementos do elencodirectivo e desempenhar as miss5es que Ihes forem atrtbuldas.2. Os Suplentes podem participar nas reuni5es de Dlreccao, sem direito aveto, competindo-Ihes colaborar com a Dlreccao no exerciclo das funcoesde qestao da Assoclacao. _

    ARTIGO 55.0

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    (FUNCIONAMENTO)

    1. A Dlreccao reunira sempre que for julgado conveniente, sob convocacaodo Presidente, por iniciativa deste ou da maioria dos seus membros ou apedido do Conselha Fiscal au da Assembleia-geral, mas, abrigatoriamente,duas vezes por meso2. As dellberacdes serao tomadas, tendo em conta a disposto nos nurneros1 e 2 do artigo 28.0 e nurnero um do artigo 47.0, cabendo ao Presidente,voto de qualidade em caso de empate.3. Das reunifies da Direccao serao lavradas actas em livro proprio, quedeverao ser assinadas pelos presentes. _

    SUBSEC~AO III

    DO CONSElHO FISCAL

    ARTIGO 56.0

    (COMPOSI~AO)

    1. 0 Conselho Fiscal e constitufdo por um Presidente, um Vice-presidente e um Secretarlo Relator.

    2. Havera simultaneamente 2 suplentes, que se tornarao efectivos amedida que se derem vagas e pela ordem em que tiverem sidoeleltos, podendo, ate entao e sem prejuizo disso, assistirem asreuni6es do Conselho Fiscal e tomarem parte na discussao dosassuntos, mas sem direito a voto. _

    ARTIGO 57.0

    (COMPETENCIAS DO CONSElHO FISCAL)

    1. 0 Conselho Fiscal e 0 orgao de flscalizacao da Associacao.

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    2. Ao Conselho Fiscal compete zelar pelo cumprimento da lei e dosestatutos, incumbindo-Ihe, designadamente:a) Exercer a flscallzacao sobre a escrituracao e documentos da tnstltuicao,sempre que 0 julgue conveniente;b) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus titulares as reuntoes doorgao de adrnlnistracao, sempre que 0 julgue conveniente;c) Dar parecer sobre 0 relatorlo, contas e orcarnento e sobre todos osassuntos que 0 6rgao de adrnlnlstracao submeta a sua apreclacso;d) Solicitar a convocacao da Assembleia-geral sempre que 0 julgarconveniente;e) Solicitar a otreccao reunlces extraordlnertas para dlscussao conjunta deassuntos cuja irnportancia 0 justifique;f) Emitir parecer aos outros Orgaos Socials sobre quaisquer assuntos paraque seja consultado, designadamente sobre a aqulslcao onerosa eatlenacao de lrnovels, reforma ou alteracao dos Estatutos e dtssolucao daAssociacao:g) Exercer todas as outras competencies que Ihe sejam atribuidas pelosestatutos e regulamentos. _

    ARTIGO 58.0

    (COMPETENCIAS DO PRESIDENTE)

    Compete ao Presidente do Conselho Fiscal:a) Convocar e presidir as reunices do Conselho Fiscal;b) Assinar os termos de abertura e enceramento e rubricar 0 respectlvollvro de actas;c) Integrar 0 Conselho Disciplinar;d) Representar 0 Conselho Fiscal na Assembleia-geral;e) Exercer todas as demais funcoes que Ihe sejam atribuidas pela lei, pelosEstatutos e Regulamentos. _

    ARTIGO 59.0

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    (COMPETENCIA DO VICE-PRESIDENTE) w(\\...(,c'"''''.~''

    (~:) c:

    Compete ao Vice-Presidente do Conselho Fiscal coadjuvar 0 Presidente nasfuncoes que a este pertencem e substltul-lo na sua ausencia ouimpedimento. ___

    ARTIGO 60.0

    (COMPETENCIA DO SECRETARIO-RELATOR)

    Compete ao Secreta rio Relator:a) Preparar a agenda de trabalhos para as reuni5es do Conselho Fiscal;b) Prover todo 0 expediente;c) Lavrar as actas no respectivo livre:d) Emitir, no prazo de quinze dias, certid6es das aetas pedidas pelosassociados;e) Relatar os pareceres do Conselho Fiscal sobre os assuntos que Ihe foremsubmetidos. ___

    ARTIGO 61.0

    (FUNCIONAMENTO)

    1. 0 Conselho Fiscal reline, ordinariamente, uma vez em cadatrimestre, podendo reunir tarnbern extraordinariamente paraapreclacao de assuntos de caracter urgente, por convocacao doPresidente, por iniciativa da maioria dos seus membros ou, ainda,a pedido da otreccao ou da Assembleia Geral.

    2. As dellberacoes do Conselho Fiscal serao tomadas por maioriasimples de votos dos presentes, cabendo ao presidente 0 voto dequalidade em caso de empate.

    3. Os assuntos, declsoes e dellberacces constarao de Iivro proprio deaetas, as quais serso assinadas pelos presentes. _

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    ARTIGO 62.0

    (VINCULA';:AO COM ACTOS DA DIREC';:AO)

    o Conselho Fiscal e solidariamente responsavel, com a Dlreccao, pelosactos sobre os quais tenha emitido parecer favoravel ou quando, tendo tidoconhecimento de qualquer irregularidade, nao lavre 0 seu protesto ou naofaca a devida cornunlcacao a Mesa da Assembleia-geral. _

    CAPITULO IV

    DAS ELEI';:OES

    ARTIGO 63.0

    (PROCESSO ElEITORAL)

    1. No ana em que terminar 0 mandato dos tltulares dos 6rgaossocia is, 0 Presidente da Mesa da Assembleia-geral em exerdcio,anunclara ate 31 de Outubro, atraves de edital, a abertura doprocesso eleitoral e manda preparar os cadernos eleitorais quedeverao estar concluldos ate ao dia 30 de Novembro.

    2. A Assembleia-geral eleitoral a realizar no rnes de Dezembro desseana em que terminar 0 mandato, sera convocada pelo Presidenteda Mesa em exerdcio, com a antecedencia minima de dez diasatraves de edital onde sera designado 0 dia, a hora e 0 local dasua reallzacao

    3. Se por qualquer razeo 0 mandato dos titulares dos 6rgaos socialsterminar antes de cumprido 0 periodo normal de duraceo, seraorealizadas elelcoes intercalares, parcials ou gerais, cabendo aAssembleia-geral decidir sobre a forma da elelcao. _

    ARTIGO 64.0

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    (ELEGIBILIDADE)

    1. sao elegfveis os Associados Efectivos que satisfacam,cumulativamente os seguintes requlsttos:a. Estejam no pleno gozo dos seus direitos socials, de acordo

    com 0 estabelecido no artigo 9,0 dos presentes estatutos, adata da apresentacao das candidaturas;

    b. Sejam maiores de dezolto anos ou emancipados;c. Nao fac;am parte dos 6rgaos sociais de outras Assoclacces

    conqeneres:d. Nao tenham sldo destitufdos dos 6rgaos Socia is da Assoclacao

    por irregularidades cometidas no exerdcio das suas func;5es;e. Nao sejam trabalhadores remunerados da Assoclacao:f. Nao tenham qualquer impedimento ou motivo de

    inelegibilidade nos termos da lei e dos estatutos. _

    ARTIGO 65.0

    (FORMALIZA~AO DE CANDIDATURAS)

    1. As candidaturas as eleicces sao feitas segundo 0 sistema delista completa para a Mesa da Assembleia-geral, Direccao eConselho Fiscal, compostas por Assoclados Efectivos, no plenogozo dos seus direitos socials, nas quais se especlficarao aidentiflcacao completa dos candidatos, respectivo nurnero deAssociado bem como a indlcacao do 6rgao e cargo para quesao propostos, lncluindo as suplentes.

    2. As llstas concorrentes aos 6rgaos socia is, a submeter asufraqic, deverao ser apresentadas ao Presidente da Mesa daAssembleia-geral, na Sede da Associacao, ate ao dia quinze dornes anterior ao da reallzecao da Assembleia-geral eleitoral.

    3. A Direccao pode propor uma lista as elelcces.

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    4, As llstas de candidatura aos orgaos deverao incluir um numerode candidatos efectivos igual ao nurnero de membros dorespectivo 6rgao acrescido dos suplentes, nao podendoqualquer Assodado subscrever nem integrar mais que umallsta, nem integrar mais que um 6rgao da Assoclacao.

    5, As listas sao nominais devendo completar candidatos paratodos os orgaos sendo estes votados conjuntamente.

    6. As listas a submeter a eleicao, deverao ser acompanhadas dadeclaracao dos candidatos, onde expressamente manifestam asua aceltacao, e subscritas por um nurnero rninimo de vinte ecinco Associados Efectivos no plene gozo dos seus direitos.

    ARTIGO 66.0

    (APRECIA~AO DAS CAN DIDATU RAS)

    1. 0 Presidente da Mesa da Assembleia-geral, recepciona as listascandidatas e no prazo de cinco dias verifica da sua conformidadetendo em conta as disposlcdes estatutarlas.

    2. As listas que nao estejam de acordo com as dtsposlcoes estatutarlasserao rejeitadas e comunicada a declsao ao seu rnandatarlo, quepodera corrigir ou rectificar ate ao ultimo dia do prazo deapresentacao de listas ou recorrer da decisao para a Assembleia-Geral no prazo de cinco dias apos 0 conhecimento da dectsao.

    3. A Assembleia-geral extraordlnarla convocada pelo Presidente daMesa para apreclacao e decisao do recurso reunlra no prazo maximode dez dias.

    4. As listas admitidas a eleicao serao referenciadas de acordo com aordem de apresentacao por letras maiusculas (ex. A, S, C, ...) emandadas afixar no ediffcio Sede da Assoclacao. _

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    ARTIGO 67.0

    (BOlETIM DE VOTO)

    1. A cada eleitor e fornecido um boletim de voto elaborado em papelllso e nao transparente, contendo impressas as letras rnalusculasatribufdas as listas concorrentes ao sufraqlo e um quadrado a frentede cada uma dessas letras.

    2. 0 voto e expresso atraves da mscricao de uma cruz no interior doquadrado correspondente a lista em que 0 leiter pretende votar.

    3. 0 eleitor entreqara ao Presidente da mesa 0 boletim de voto dobradoem quatro partes, apos 0 que 0 mesmo sera arrecadado na urna.

    4. Os boletins que contenharn emendas, rasuras ou tnscrtcoes seraoconsiderados nulos e os boletins em branco serao consideradosabstenc;ao. __

    ARTIGO 68.0

    (FORMA DE VOTA~AO)

    1. A etelcao dos 6rgaos sociais e feita atraves de votacao secreta tendocada Associado direito a urn voto.

    2. E permitido 0 voto por procuracao, com reconhecirnento da letra eassinatura, mas cada Associado nao podera representar rnais do queum outre Associado.

    3. Nao e adrnitido 0 voto por correspondencia4. A Mesa de voto funcionara na Sede da Assoctacao, por um perlodo

    nao inferior a 2 horas, sendo presidida pelo Presidente da Mesa daAssembleia-geral e cada lista podera fazer-se representar junto damesa por um Oelegado devidamente credenciado pelo respectivemandatarto ou pelo candidato a Presidente da Direcc;ao. __

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    5. 0 escrutlnlo far-se-a na mesma Assembleia-geral, imediatamenteapes a conclusao da votacao, considerando-se proclamados eleitosos elementos da lista mais votada. _

    CAPITULO V

    DA GESTAO fINANCElRA

    ARTIGO 69.0

    (DAS RECEITAS)

    1. Sao receitas da Associacao:a) Os produtos das quotas dos associados efectivos;b) As compartlclpacfies dos associados e familiares pela utillzacao dos

    servicos da assoclacao:c) As retrlbulcoes de quaisquer services prestados, a titulo nao gratuito,

    pela assoclacao ou pelo Corpo de Bombeiros por ela detido;d) Os subsldios, cornpartlclpacoes e financiamentos publicos ou

    particu lares;e) Donatives, legados e herancas feitos a favor da Assoclecao:f) Produtos e resultados de sociedades, parcerias ou outras

    compartlctpecoes devidos a assoclacao;g) Os rendimentos de bens pr6prios;h) 0 produto llquldo de quaisquer espectaculos, festas ou outras

    reallzacces:i) 0 produto da venda de bens im6veis ou m6veis pertencentes aassociacao:j) 0 produto de subscrlcoes:k) Quaisquer verbas que Ihe sejam atribufdas por lei ou por protocolos.

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    ARTIGO 70.0

    (DAS DESPESAS)

    1. Constituem despesas da Assoclacao as resultantes de:a) Adrnlnlstracao ordinaria e extraordinarta da Assoclacao e

    funcionamento dos respectivos services:b) Operacionalidade do Corpo de Bombeiros;c) Encargos com 0 pessoal da Assoclacao:d) Encargos legais;e) Quaisquer outras resultantes do cumprimento dos fins da Assoclacao

    e das actividades por ela desenvolvidas, directa ou indirectamente;2. Manutenc;ao e conservacao do patrtrnonio social da Associacao.

    ARTIGO 71.0

    (DOS MEIOS fINANCEIROS)

    Os meios financeiros na disposicao da Associacao sao obrigatoriamentedepositados em conta da Assoclacao aberta em instttutcoes de credito._

    CAPITULO VI

    CONSElHO DISCIPLINAR

    ARTIGO 72.0

    (ESTATUTO E COMPOSIC;AO)

    1. 0 Conselho Disciplinar e a lnstancla de recurso hierarquico dasdeclsfies, em materia disciplinar, do Comandante do Corpo deBombeiros.2. 0 Conselho Disciplinar e composto pelos Presidentes da Mesa daAssembleia-geral, da Direccao e do Conselho Fiscal. _

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    CAPITULO VII

    DA REFORMA OU Al TERA~AO DOS ESTATUTOS

    ARTIGO 73.0

    (REFORMA OU Al TERA~AO DOS ESTATUTOS)

    1. Os presentes Estatutos 56 poderao ser reformados ou alterados emreunlao extraordlnarta da Assembleia-geral eonvoeada, para esseefeito, sob proposta da Dlreccao ou a requerimento fundamentadode, pelo menos, cinquenta assoeiados efeetivos no pleno gozo dosseus direitos.

    2. Uma vez felta a eonvoeat6ria, as alteracoes estatutarias propostasdeverao fiear patentes aos assoeiados na sede e em quaisquer outrasinstalacces da associacao, com a antecedencla minima de quinze diasem retacao a data marcada para a reuniao da Assembleia-geral.3. As deltberacoes sobre alteracoes dos estatutos exigem 0 voto

    favoravel de, pelo menos, tres quartos do nurnero de associadospresentes, nao podendo ser inferior a cinquenta associados.

    4. 0 disposto no numero anterior na~ e aplicavel caso a exlqencla dealteracao deeorra da lei. _

    CAPITULO VIII

    DA DISSOlU~AO

    ARTIGO 74.0

    (DISSOLU(:AO)

    1. A Assoclacao dissolve-se nos termos da Lei geral.2. A Assembleia-geral s6 pode deliberar sobre a dlssolucao da Assoclacaoatraves de convocat6ria expressamente efeetuada para 0 efeito, nos termosprevistos nos estatutos e aprovada por urn nurnero de votos nao inferior a

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    tres quartos da totalidade dos Associados efectivos existentes a data daAssembleia-geral.3. A Assembleia-geral que deliberar a dissolucao norneara os llquldatarlosde entre os Associados efectivos presentes.4. A liquldacao e partilha de bens, uma vez dissolvida, serao feitas nostermos da Lei geral. _

    CAPiTULO IX

    DISPOSICOES FINAlS

    ARTIGO 75.0

    (LEI APLICAVEL)

    A Assoclacao, no exerclcio das suas actividades, reqular-se-a de harmoniacom a leqislacao apllcavel.

    ARTIGO 76.0

    (CORPO DE BOMBEIROS)

    o Corpo de Bombeiros criado e detido pela Assoclacao rege-se peJo RegimeJurfdico dos Corpos de Bombeiros e Regime Juridico dos Bombeiros, emvigor a data da publicacao e ainda pelo Regulamento Interno do Corpo deBombeiros depois de homologado pela Autoridade Nacional de ProteccaoCivil.

    ARTIGO 77.0

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    (DUVIDAS E CASaS OMISSOS)

    As duvidas e os casos ornlssos provenientes da Interpretacao e execucaodos presentes estatutos serao resolvidos em reuntao conjunta dos orgaossocla is, solicitada pela Direcc;ao ou pelo Conselho Fiscal ao Presidente daMesa da Assembleia Geral, 0 qual, por si so, tarnbern podera promover, seassim 0 entender, a sua efectlvacao, de acordo com a lei e os prindpiosgerais do direito.

    ARTIGO 78.0

    (NORMA TRANSITORIA)

    1. Os presentes estatutos entrarao em vigor imediatamente aposaprovacso em Assembleia-geral e cumprimento das formalidades exigidaspar lei.2. Nas rnaterlas relativas aos Orgaos Sociais, designadamente quanta a suacornposlcao, as alterac;5es constantes dos presentes estatutos so entraraoem vigor no final do mandato em curse a data da sua publicacao.Aprovados em Assembleia-geral Extraordinaria de 04 de Setembra de2009. __