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Adelmir Santana

Presidente do Conselho Deliberativo Nacional

Diretoria Executiva do Sebrae

Paulo Tarciso Okamotto

Diretor- Presidente

Luiz Carlos Barboza

Diretor Técnico

Carlos Alberto dos Santos

Diretor de Administração e Finanças

Unidade de Gestão Estratégica Unidade de Gestão Orçamentária e Contabilidade

Coordenação e Elaboração

Aprovada pelo CDN em 30 de junho de 2008

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Sumário

1. Orientações Estratégicas .......................................................................................... 4

2. Sistemática de Elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 e do Orçamento 2009 .................................................................................................................................. 5

2.1. Princípios e Premissas ........................................................................................... 5

2.2. Processo de Planejamento, Orçamento e Gestão............................................... 6

2.2.1. Referências............................................................................................................. 6

2.2.2. Etapas da elaboração ............................................................................................ 6

2.2.3. Gestão dos Planos Plurianuais e dos Orçamentos ............................................... 7

2.3. Conceitos e Procedimentos para a Formulação dos Planos Plurianuais ........ 8

2.3.1. Formulação da Estratégia de Atuação................................................................... 8

2.3.2. Estabelecimento de Metas para Resultados Institucionais ................................... 8

2.3.3. Previsão e Alocação Estratégica de Recursos ...................................................... 9

2.3.4. Identificação de Programas, Projetos, Atividades e Inversões Financeiras ......... 9

2.3.5. Análise de Contribuição Estratégica da Carteira de Projetos ............................. 12

2.3.6. Classificação dos projetos em relação à Intensidade de Gestão ....................... 13

2.3.7. Consolidação do Plano Plurianual para Validação.............................................. 13

3. Recursos e Limites de Aplicação........................................................................... 14

3.1. Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários............................................... 14

3.1.1. Estimativa das Receitas de Contribuição Social e Critérios de Distribuição ...... 15

3.1.2 Estimativa de Superávit Financeiro....................................................................... 15

3.2. Limites de Aplicação de Recursos...................................................................... 15

3.2.1. Focando os Objetivos Estratégicos ..................................................................... 16

3.2.2. Focando o Público-alvo........................................................................................ 16

3.2.3. Focando os Grupos de Despesas........................................................................ 16

3.2.4. Focando a Contribuição Social ............................................................................ 18

3.3. Incorporação, Redução e Movimentação de Recursos no PPA...................... 18

3.4. Liberação de Recursos......................................................................................... 19

3.5. Disposições Finais ................................................................................................ 20

4. Metas de Ação........................................................................................................... 21

5. Calendário ................................................................................................................. 22

ANEXOS - Cenário de Recursos 2009/2011............................................................... 23

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1. Orientações Estratégicas

O segmento de micro e pequenas empresas e empreendedores é um importante fator para a promoção do desenvolvimento e a inclusão social no Brasil. A capilaridade e capacidade de mobilizar recursos latentes na sociedade, por meio de intenso esforço de construção de parcerias, conferem ao Sistema Sebrae responsabilidade direta como agente indutor do desenvolvimento sustentável das MPE, da geração de ocupação e renda e da inclusão social.

O Plano Plurianual 2009/2011 do Sistema Sebrae se orienta pela visão de futuro para 2015 de “Ser excelência no desenvolvimento das MPE, contribuindo para a construção de um Brasil mais justo, competitivo e sustentável”, para cumprir a missão institucional de “Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo”.

A avaliação da contribuição de cada Sebrae/UF para o cumprimento da Visão e da Missão, decorrente da atuação direta junto ao seu público-alvo, se faz por meio de Indicadores de Resultados Institucionais, para os quais devem ser definidas metas anuais no Plano Plurianual 2009/2011:

• Taxa de sobrevivência das MPE atendidas pelo SEBRAE

• Taxa de MPE atendidas pelo SEBRAE

• Índice de contribuição do Sebrae para a criação de MPE

• Avaliação da imagem do Sebrae junto às MPE, Empreendedores e Sociedade.

• Índice de participação da MPE na economia

Outros indicadores de cenários sócio-econômicos, de desempenho das MPE e do Sebrae, vinculados aos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae, serão utilizados para monitorar a estratégia, objetivando aprimorar a sua atuação e buscar os melhores resultados para as MPE e os Empreendedores.

A definição e priorização dos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae, seus indicadores e o processo de gestão da estratégia, estão descritos no documento “Direcionamento Estratégico do Sistema Sebrae 2009/2015”, aprovado pelo Conselho Deliberativo Nacional.

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2. Sistemática de Elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 e do Orçamento 2009

O processo de planejamento caracteriza-se como uma atividade contínua e sistematizada, cujo objetivo é implementar a estratégia definida para a organização, expressa no documento Direcionamento Estratégico do Sistema Sebrae 2009-2015.

O Plano Plurianual é o instrumento que reflete e sistematiza a estratégia do Sistema Sebrae na forma de programas, projetos e ações, sendo fundamental, portanto, assegurar a sua qualidade mediante:

• A participação efetiva dos conselheiros, dirigentes e dos técnicos;

• A integração das equipes das unidades do Sistema Sebrae;

• A interação efetiva com os parceiros do Sistema Sebrae; e

• A coerência e a continuidade da atuação orientada para resultados, expressa no PPA vigente.

2.1. Princípios e Premissas

A elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 e do Orçamento 2009 deve focar em resultados, observar os princípios da transparência, simplicidade e flexibilidade , e considerar as seguintes premissas:

• O planejamento antecede e orienta a orçamentação

Os processos de planejamento e orçamentação são integrados, e ocorrem em momentos distintos e sucessivos. Primeiramente, é realizado o planejamento, que terá como produto os Planos Plurianuais de cada Sebrae/UF e o do Sebrae/NA, os quais, depois de negociados e validados, orientam a elaboração dos respectivos orçamentos anuais.

• O horizonte de planejamento é plurianual

O planejamento do Sistema Sebrae terá horizonte de tempo trienal, pois o alcance de resultados finalísticos e institucionais tendem a produzir efeitos mais expressivos a médio e longo prazo, requerendo continuidade e tempo necessários à implementação das ações planejadas.

• Os recursos são dimensionados e alocados a partir de estratégias de atuação explícitas

A formulação da estratégia de atuação de cada Sebrae/UF e a do Sebrae/NA, coerente com a realidade local e compatível com o Direcionamento Estratégico do Sistema Sebrae, é a base para orientar a alocação de recursos.

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• Parcerias são articuladas para agregar competências e recursos

Parcerias com instituições públicas, privadas e do terceiro setor devem ser articuladas no sentido de ampliar a capacidade de alcançar resultados, agregando recursos, financeiros e não-financeiros, aos projetos e atividades constantes do Plano Plurianual.

• Avaliação sistemática de resultados para aperfeiçoar a atuação do Sistema Sebrae

A avaliação de resultados do Plano Plurianual e a dos projetos finalísticos são realizadas para indicar medidas corretivas e preventivas, medir a eficácia e efetividade da atuação do Sistema Sebrae e propiciar uma aprendizagem contínua e sistemática.

2.2. Processo de Planejamento, Orçamento e Gestão

2.2.1. Referências

A elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 tem como referência os seguintes documentos:

• Direcionamento Estratégico do Sistema Sebrae 2009/2015

• Diretrizes para Elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 e do Orçamento 2009

• Cenário Plurianual de Recursos 2009/2011

• Plano Plurianual vigente (PPA 2008/2010)

• Manual de Procedimentos para Elaboração e Gestão do Plano Plurianual

• Manual de Elaboração e Gestão de Projetos Orientados para Resultados

• Instruções para a Elaboração do Orçamento

Os Planos Plurianuais 2009/2011 e os Orçamentos 2009 serão elaborados no Sistema de Gestão Estratégica - SGE.

2.2.2. Etapas da elaboração

A elaboração do Plano Plurianual 2009/2011 e do Orçamento 2009 do Sistema Sebrae será desdobrada nas seguintes etapas:

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Etapa 1 Formulação: preparação das propostas dos Planos Plurianuais dos Sebrae/UF e do Sebrae/NA, que deverão conter a estratégia de atuação, a previsão de recursos, os projetos e as atividades, a análise de consistência da carteira de projetos e os resultados institucionais. Recomenda-se a participação do CDE local nessa etapa, visando a que a proposta do PPA a ser validada com a Diretoria do Sebrae/NA já espelhe a posição do respectivo Conselho.

Etapa 2 Validação: validação conjunta da Direx de cada Sebrae/UF com a Direx do Sebrae/NA dos respectivos Planos Plurianuais, visando assegurar sua consistência, coerência e alinhamento com as orientações estratégicas e com os limites de aplicação de recursos.

Etapa 3 Orçamentação: detalhamento dos recursos financeiros, das metas físicas e das unidades responsáveis para cada ação dos projetos e das atividades relacionados ao exercício de 2009.

Etapa 4 Aprovação: apreciação e deliberação dos respectivos Planos Plurianuais, juntamente com os Orçamentos anuais, pelos Conselhos Deliberativos Estaduais (CDE) e pelo Conselho Deliberativo Nacional (CDN).

Os Planos Plurianuais 2009/2011 e os Orçamentos 2009 de cada Sebrae serão submetidos aos respectivos CDE e, de forma consolidada, ao CDN, de modo que os Planos e Orçamentos sejam examinados e aprovados em conjunto.

2.2.3. Gestão dos Planos Plurianuais e dos Orçamentos

A Gestão dos Planos Plurianuais e dos Orçamentos contempla:

• A execução, o monitoramento e a avaliação de resultados na forma prevista no PPA e no processo de gestão da estratégia;

• A estruturação, contratualização, gerenciamento, monitoramento e avaliação dos projetos selecionados para serem executados conforme o Manual de Elaboração e Gestão de Projetos Orientados para Resultados; e

• O gerenciamento, monitoramento e avaliação dos demais projetos e atividades, na forma das orientações expressas no Manual de Procedimentos para Elaboração e Gestão do Plano Plurianual.

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2.3. Conceitos e Procedimentos para a Formulação dos Planos Plurianuais

A formulação dos Planos Plurianuais do Sistema Sebrae compreende sete fases específicas:

1. Formulação da Estratégia de Atuação

2. Estabelecimento de Metas para Resultados Institucionais

3. Previsão e Alocação Estratégica de Recursos

4. Identificação de Projetos e Atividades

5. Análise da contribuição estratégica da Carteira de Projetos

6. Classificação dos projetos quanto à Intensidade de Gestão

7. Consolidação do Plano Plurianual

2.3.1. Formulação da Estratégia de Atuação

O processo de planejamento tem início com uma avaliação dos resultados obtidos com a aplicação da estratégia atual, devendo indicar, a partir desses resultados e de uma reflexão sobre o cenário das MPE, a manutenção ou a mudança nos Objetivos Estratégicos e nas Prioridades Estratégicas do Sebrae local para o horizonte de tempo do PPA.

Esse é um momento de grande importância no processo de planejamento, quando são confirmadas ou revistas as escolhas estratégicas que, se bem sucedidas, potencializarão a ação do Sebrae, trazendo resultados efetivos para as MPE.

Sugere-se que essa reflexão sobre a estratégia de atuação seja feita com a participação dos níveis estratégico e tático da organização, e que utilize como insumos, além do PPA vigente, outros elementos, como por exemplo, os planos de desenvolvimento dos governos estaduais e de outros parceiros relevantes para a atuação do Sebrae, contextualizados através de exposições sobre cenários econômicos locais e regionais.

O resultado esperado é um PPA que, além de aderente à missão e à estratégia do Sistema Sebrae, esteja em sintonia com as necessidades das MPE atendidas pelo Sebrae local.

2.3.2. Estabelecimento de Metas para Resultados Institucionais

A avaliação da contribuição de cada Sebrae/UF para o cumprimento da Missão e alcance da Visão se fazem por meio dos indicadores de Resultados Institucionais, que são os efeitos das ações do Sistema Sebrae decorrentes de sua atuação junto ao público-alvo, tendo presente a sua missão de criar as condições favoráveis para a

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competitividade e sustentabilidade das MPE e os desafios de contribuir para a inclusão social.

A definição da contribuição para o alcance das metas de resultados institucionais, espelha um compromisso de cada unidade com a mudança da realidade das MPE atendidas pelo Sebrae, e deve ser feita considerando, entre outros elementos, o histórico de atuação, as características do conjunto das MPE atendidas e os cenários de desenvolvimento econômico local e nacional.

2.3.3. Previsão e Alocação Estratégica de Recursos

A previsão do cenário de recursos local para o Plano Plurianual toma por base as informações do PPA vigente, a estimativa de recursos a serem transferidos pelo Sebrae/NA ao Sebrae/UF, e as metas de obtenção de recursos, diretamente pelos Sebrae/UF e Sebrae/NA, ou através investimentos diretos de parceiros.

Nessa análise deve constar a identificação de oportunidades e medidas de redução de custos, tendo como pressuposto o desafio gerencial de “fazer mais e melhor, com menos recursos e maior agilidade”.

2.3.4. Identificação de Programas, Projetos, Atividades e Inversões Financeiras

O Plano Plurianual será estruturado em programas, projetos, atividades e inversões financeiras.

• Programa compreende um conjunto de projetos relacionados entre si, onde:

§ Exista sinergia entre os projetos, amplificando resultados; e

§ Haja um ganho para o gerenciamento e a tomada de decisão.

Programa Estruturante é um conjunto integrado de projetos estratégicos, de caráter inovador e com impacto significativo na realização da visão 2015 do Sistema SEBRAE, que contribuam fortemente para um dos Objetivos Estratégicos prioritários, e com os resultados do Sistema Sebrae. Os projetos que compõem um programa estruturante são geridos conforme a metodologia GEOR.

• Projeto é o conjunto de ações inter-relacionadas, coordenadas e orientadas para o alcance de resultados, com prazo e recursos definidos. Deve ser desenvolvido com base na interação efetiva com os principais parceiros e clientes. No caso de projetos voltados ao cliente final, não devem se restringir a um trabalho isolado e restrito ao âmbito interno do Sistema Sebrae.

• Atividade é o conjunto de ações permanentes relacionadas à gestão do Sistema Sebrae, que contribuam para a melhoria do desempenho da Instituição.

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• Inversão Financeira é o conjunto de ações relacionadas a fundo de reserva, lastro para operações de crédito, Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa - FAMPE e outras inversões financeiras.

Tipologias

A carteira de projetos, atividades e inversões financeiras, segundo as diferentes naturezas de atuação do Sistema Sebrae, observam a seguinte tipologia:

• Projetos

• Finalísticos

• Conhecimento e Tecnologias

• Articulação Institucional

• Gestão Interna

• Atividades

• Conhecimento e Tecnologias

• Articulação Institucional

• Suporte a Negócios

• Gestão Interna.

• Inversões financeiras

• Inversão financeira

Estruturação e gerenciamento de projetos

Os Sebrae/UF e o Sebrae/NA deverão indicar os projetos (Finalísticos, de Conhecimento e Tecnologias, Articulação Institucional e Gestão Interna) a serem estruturados e gerenciados em 2009 conforme o Manual de Elaboração e Gestão de Projetos Orientados para Resultados, observando os seguintes critérios:

• continuidade dos projetos que encontram-se estruturados e em andamento;

• projetos vinculados aos Objetivos Estratégicos Prioritários;

• projetos que mais diretamente estejam vinculados às prioridades estratégicas da Unidade da Federação;

• projetos que tenham maior relevância pelo seu porte financeiro; e

• projetos inovadores.

Na estruturação dos projetos, o Sebrae/UF deverá utilizar-se, preferencialmente, dos produtos e serviços já existentes no Sistema Sebrae. Esse procedimento busca evitar a duplicação de esforços e desperdício de recursos.

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Na etapa de Validação do PPA, cada Sebrae/UF deverá negociar o conjunto de projetos finalísticos indicados junto à Direx do Sebrae/NA e, se for o caso, ajustá-los.

Atividades de Suporte a Negócios

As seguintes atividades de suporte a negócios devem ser obrigatoriamente contempladas no PPA 2009/2011, com denominações padronizadas:

• Suporte Operacional Relacionado a Negócios

• Remuneração de Recursos Humanos Relacionada a Negócios

• Suporte Operacional – Gestão de Viagens Sebrae/NA

A atividade Suporte Operacional Relacionado a Negócios contempla as ações cujas despesas tenham vinculação direta com a atuação do Sistema Sebrae nas tipologias Finalístico, Conhecimento e Tecnologias e Articulação Institucional, e também as despesas das unidades (escritórios, agências) situadas fora do edifício sede do Sebrae/UF.

A atividade Remuneração de Recursos Humanos Relacionada a Negócios contempla as despesas com remuneração de pessoal, salários, encargos e benefícios que tenham vinculação direta com a atuação do Sistema Sebrae nas tipologias Finalístico, Conhecimento e Tecnologias e Articulação Institucional.

A atividade Suporte Operacional – Gestão de Viagens Sebrae/NA contempla as ações cujas despesas de viagens (diárias e passagens) tenham vinculação com eventos patrocinados pelas unidades do Sebrae/NA.

As seguintes atividades de gestão interna devem ser obrigatoriamente contempladas no PPA 2009/2011, com denominações padronizadas:

• Custeio Administrativo

• Custeio Administrativo – Gestão de Viagens Sebrae/NA

• Gestão da Administração Financeira

• Remuneração de Recursos Humanos – Custeio Administrativo

A atividade Custeio Administrativo contempla as ações relacionadas ao custeio administrativo, cujas despesas não tenham vinculação direta com a atuação do Sistema Sebrae nas tipologias Finalístico, Conhecimento e Tecnologias, Articulação Institucional, Suporte a Negócios e Inversão Financeira.

As despesas de manutenção das áreas ligadas à gestão institucional tais como: Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva, Planejamento, Orçamento, Jurídico, Auditoria, Contabilidade, Manutenção de Equipamentos/Sistemas de Informática, e, ainda, despesas bancárias (cadastro, tarifas bancárias, encargos s/financiamento e empréstimo, comissões s/operações com cartão de crédito, e outras similares) deverão compor a tipologia Gestão Interna, na função Custeio Administrativo.

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A atividade Custeio Administrativo – Gestão de Viagens Sebrae/NA contempla as ações cujas despesas de viagens (diárias e passagens) tenham vinculação com eventos patrocinados pelas unidades do Sebrae/NA.

As despesas com impostos e tributos (CPMF, ISS, IOF, IR, Encargos financeiros, PIS, Contribuições Sociais, e outros similares) deverão compor a tipologia Gestão Interna, como atividade padronizada denominada Gestão da Administração Financeira, na função Administração Financeira.

A atividade Remuneração de Recursos Humanos – Custeio Administrativo contempla as despesas com remuneração de pessoal, salários, encargos e benefícios que não tenham vinculação direta com a atuação do Sistema Sebrae nas tipologias Finalístico, Conhecimento e Tecnologias, Articulação Institucional, Suporte a Negócios e Inversão Financeira.

Inversões Financeiras

As Inversões Financeiras serão incluídas no PPA 2009/2011 para contemplar o Fundo de Reserva, o Lastro para Operações de Crédito, o FAMPE e outras ações do mesmo gênero, conforme a especificidade de cada Sebrae/UF e do Sebrae/NA.

A criação da inversão financeira “Fundo de Reserva” é obrigatória.

As seguintes Inversões Financeiras devem ser contempladas no PPA 2009/2011 com denominações padronizadas:

• Fundo de Reserva

• Lastro para Operações de Crédito

• FAMPE

2.3.5. Análise de Contribuição Estratégica da Carteira de Projetos

Concluída a estruturação dos projetos e das atividades, deverá ser efetuada a análise de contribuição estratégica da carteira de projetos, para verificar o grau de contribuição aos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae e do Sebrae/UF, bem como uma avaliação sobre a capacidade do Sebrae/UF de atingir as metas de resultados dos indicadores estabelecidos.

Para a avaliação da contribuição dos projetos, serão utilizadas duas matrizes:

• Matriz de Contribuição dos Projetos aos Objetivos Estratégicos do Sistema SEBRAE e do SEBRAE local.

• Matriz de Contribuição dos Projetos aos Programas Estruturantes.

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Também deverá ser feita uma avaliação do relacionamento da carteira de projetos com as prioridades de atuação do Sebrae/UF. Devem ser definidas medidas para melhorar a carteira de projetos no horizonte de tempo do PPA, cabendo à Diretoria Executiva de cada Sebrae examinar e apontar as medidas de gestão da carteira de projetos.

2.3.6. Classificação dos projetos em relação à Intensidade de Gestão

Concluída a fase de análise da consistência estratégica da Carteira de Projetos, o Sebrae/UF deverá classificar os projetos de sua carteira segundo o grau de Intensidade de Gestão:

• Intensidade Alta

• Intensidade Moderada

• Intensidade Básica

Os projetos com graus de Intensidade de Gestão Alta e Moderada serão estruturados e gerenciados na forma do Manual de Estruturação e Gestão de Projetos Orientados para Resultados. Os projetos com Intensidade de Gestão Básica serão estruturados e gerenciados de forma simplificada.

2.3.7. Consolidação do Plano Plurianual para Validação

O Plano Plurianual 2009/2011 do Sebrae/UF, a ser validado junto à Diretoria Executiva do Sebrae/NA, deve ser organizado com o seguinte conjunto de informações:

• Estratégia de Atuação;

• Resultados Institucionais, com metas para cada ano do triênio;

• Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários, anual e para o triênio;

• Demonstrativo de Origem e Aplicação de Recursos, anual e para o triênio;

• Análise de Contribuição Estratégica da Carteira de Projetos, anual e para o triênio;

• Medidas de Gestão da Carteira de Projetos;

• Relação de projetos indicados para estruturação e gerenciamento conforme o Manual de Elaboração e Gestão de Projetos Orientados para Resultados;

• Relação de Projetos e de Atividades.

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3. Recursos e Limites de Aplicação

Os recursos estimados no Plano Plurianual do Sistema Sebrae compreendem:

• Receitas auferidas pelo Sebrae/NA

• Receitas auferidas pelos Sebrae/UF

• Investimentos alocados por parceiros

3.1. Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários

A construção do Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários do Sistema Sebrae é peça fundamental do processo de elaboração do Plano Plurianual e visa estimar as disponibilidades de recursos financeiros para a execução das despesas com investimentos e custeio da programação do Sistema Sebrae no período 2009/2011.

O Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários do Sebrae/NA é composto de receitas auferidas pelo Sebrae/NA.

O Cenário Plurianual de Recursos Orçamentários do Sebrae/UF é composto de:

• Receitas transferidas pelo Sebrae/NA

• Receitas auferidas pelo Sebrae/UF

As receitas oriundas de transferências do Sebrae/NA que compõem o Cenário de Recursos dos Sebrae/UF são:

• Contribuição Social Ordinária do exercício e do excesso de arrecadação do exercício anterior1

• Contribuição Social do Sebrae/NA (CSN)

• Convênios com o Sebrae/NA

A Contribuição Social do Sebrae/NA (CSN) contemplará recursos do orçamento do Sebrae/NA, a serem repassados aos Sebrae/UF na execução de ações de projetos de interesse do Sebrae/NA, e para cobrir despesas de viagens na participação em eventos patrocinados pelas unidades do Sebrae/NA.

1 Considera-se excesso de arrecadação a diferença positiva entre a receita arrecadada e a previsão de receita de Contribuição Social do exercício. Sua distribuição aos estados observará os mesmo critérios e índices utilizados para os recursos do exercício.

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3.1.1. Estimativa das Receitas de Contribuição Social e Critérios de Distribuição

A estimativa e a distribuição das receitas de Contribuição Social para o período 2009/2011, constante no Anexo I, foram elaboradas com base em parâmetros e critérios abaixo descritos:

• Média mensal da arrecadação efetiva de março a maio de 2008

• Crescimento linear de 10% ao ano para o período 2009/11.

A distribuição de Receita de Contribuição Social para o período 2009/2011 obedecerá a forma prevista no art. 11, da Lei nº 8.154/90, que alterou a Lei n. º 8.029/90, no Decreto nº 99.570/90 e nos atos normativos vigentes no Sebrae.

A participação de cada Sebrae/UF na distribuição da Contribuição Social Ordinária não poderá ser inferior a 1,5% (um e meio por cento) do total destinado aos Sebrae/UF. Os ajustes necessários ocorrerão pela “Complementação da Programação Operacional Sebrae/UF”.

3.1.2 Estimativa de Superávit Financeiro

A estimativa de superávit financeiro2 no PPA 2009/2011 deverá ser feita e alocada integralmente na tipologia Inversão Financeira, no Lastro Financeiro para Operações de Crédito do exercício de 2009. Após a confirmação do valor real de superávit no balanço de encerramento do exercício pela Auditoria Externa, este deverá ser ajustado, podendo ser alocado no Fundo de Reserva para ser destinado a projetos e atividades.

Havendo aplicação financeira de longo prazo, esta não deverá ser objeto de programação no PPA 2009/2011, devendo ser demonstrada no balanço patrimonial de cada Sebrae3.

3.2. Limites de Aplicação de Recursos

Os limites e condições de alocação dos recursos orçamentários para o período 2009/2011 foram estabelecidos com relação a:

• Objetivos Estratégicos

• Público-alvo

2 Superávit financeiro é a diferença positiva do ativo circulante em relação ao passivo circulante excluído os empréstimos contraídos com o Sebrae/NA. 3 Na apresentação da proposta orçamentária deverá ser informado ao Sebrae/NA o montante e o prazo da aplicação financeira de longo prazo.

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• Grupos de Despesas

• Contribuição Social

3.2.1. Focando os Objetivos Estratégicos

Ficam estabelecidos os seguintes limites e condições de aplicação dos recursos orçamentários para a consecução dos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae:

• O mínimo de 15% (quinze por cento), nos anos de 2009 e 2010, e 20% (vinte por cento), no ano de 2011, do total das aplicações em projetos e atividades deve ser alocado em ações vinculadas à classificação “Inovação e Tecnologia”, para atender ao objetivo estratégico “Promover a Inovação nas MPE”. Esse percentual, no Sebrae/NA e nos Sebrae/UF, decorrerá do total de aplicações em projetos e atividades, deduzindo-se as originadas na tipologia Gestão Interna.

• O mínimo de 2% (dois por cento) e máximo de 4% (quatro por cento) do valor total das respectivas folhas de pagamento (salários, encargos e benefícios) de cada Sebrae/UF e do Sebrae/NA deve ser alocado em ações de capacitação do quadro efetivo de cada Sebrae/UF e do Sebrae/NA, vinculadas à classificação “Capacitação de Recursos Humanos”, para atender ao Objetivo Estratégico “Desenvolver Competências e Reter Talentos Internos e Externos”. O investimento em capacitação de terceiros não deverá ser alocado nessa atividade.

• O mínimo de 70% (setenta por cento) do total dos recursos do PPA para projetos finalísticos (recursos orçamentários mais os decorrentes da alavancagem de parceiros), devem ser alocados em projetos finalísticos a serem estruturados e gerenciados conforme a metodologia GEOR, para atender ao objetivo estratégico “Ter excelência em gestão focada em resultados”.

3.2.2. Focando o Público-alvo

• O mínimo de 60% (sessenta por cento) do total dos recursos orçamentários destinados a projetos finalísticos deve ser alocado em projetos finalísticos coletivos, cujo padrão de organização do público-alvo seja “Coletivo”.

3.2.3. Focando os Grupos de Despesas

Ficam estabelecidos os seguintes limites e recomendações para a aplicação dos recursos orçamentários nos respectivos grupos de despesas:

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• Pessoal, Encargos e Benefícios:

• Máximo de 55% (cinqüenta e cinco por cento) sobre a soma da Contribuição Social Ordinária e das Receitas Próprias dos Sebrae/UF, no exercício.

• Máximo de 15% (quinze por cento) sobre a soma da Contribuição Social Ordinária do Sebrae/NA e das Receitas Próprias do Sebrae/NA, no exercício.

• Divulgação, Anúncio, Publicidade e Propaganda (despesas com divulgação de produtos, serviços e ações de natureza institucional):

• Máximo de 3,5% (três e meio por cento) para os Sebrae/UF, do valor total das receitas previstas no Cenário de Recursos, excluindo-se as de Contribuição Social do Sebrae/NA e as de Exercícios Anteriores. Na apuração da execução orçamentária será considerado como limite o valor estabelecido na previsão orçamentária do exercício.

• Máximo de 5,5% (cinco e meio por cento) para o Sebrae/NA, do valor total das receitas previstas no Cenário de Recursos, excluindo-se as de Receitas de Exercícios Anteriores. Na apuração da execução orçamentária será considerado como limite o valor estabelecido na previsão orçamentária do exercício.

• Bens Móveis (despesas com aquisição de móveis, máquinas e equipamentos):

• É permitida a utilização das receitas decorrentes da alienação de bens móveis; e no máximo 3% (três por cento) do total das receitas do exercício, excluindo-se as de Contribuição Social do Sebrae/NA e as de Exercícios Anteriores. Havendo necessidade de investimentos que exija a superação do limite fixado, o Sebrae/UF deverá apresentar à Diretoria Executiva do Sebrae/NA proposta aprovada pelo respectivo CDE. O acréscimo ocorrido nesse exercício será compensado por redução equivalente nos exercícios seguintes, dentro do período do PPA em vigor.

• Bens Imóveis:

• As aplicações em aquisição e construção de Bens Imóveis ficam condicionadas à prévia aprovação da Diretoria do Sebrae/NA e do CDN, conforme previsto na Resolução CDN 170/08.

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• Contribuição Social Ordinária no custeio administrativo:

• A participação da Contribuição Social Ordinária para custeio administrativo, incluindo-se os gastos com a manutenção dos Conselhos, deverão se limitar ao valor estabelecido para estas despesas, na forma da Lei nº 8.154, de 28/12/1990, conforme especificado nos anexos deste Documento. O valor que exceder esse limite deverá ser suportado por receitas Próprias e deverá ser inferior ao previsto, nessa natureza de receita, no cenário de recursos do PPA e Orçamento.

3.2.4. Focando a Contribuição Social

• Os Sebrae/UF, individualmente, deverão captar o mínimo de 10% (dez por cento) de recursos próprios em relação ao total dos recursos da Contribuição Social (Ordinária e do Sebrae/NA). Esses recursos deverão ser obtidos mediante a geração de receitas Próprias, e de receitas oriundas de Convênios entre o Sebrae/NA e parceiros externos, que sejam executados no Sebrae/UF. Devem ser excluídas as receitas geradas com Aplicações Financeiras e Convênios Intra-Sistema Sebrae.

3.3. Incorporação, Redução e Movimentação de Recursos no PPA

Durante o processo de execução do PPA é permitida a incorporação e/ou redução dos recursos aprovados para o exercício.

• Quando a variação no valor total dos recursos aprovados para o exercício, excluindo recursos de transferência do Sebrae/NA para projetos não previstos anteriormente no PPA do Sebrae/UF, for superior a 15% (quinze por cento), o Sebrae/UF deve submeter o PPA ajustado à aprovação do respectivo CDE e do CDN.

Durante o processo de execução do PPA é permitida a movimentação de recursos decorrentes de criação, extinção e redimensionamento de projetos e atividades, excluindo recursos de transferência do Sebrae/NA para projetos não previstos anteriormente no PPA do Sebrae/UF.

• Quando a soma das movimentações de recursos em projetos e atividades indicar acréscimo superior a 20% (vinte por cento) do valor total dos recursos orçamentários de projetos e atividades aprovados para o exercício, o Sebrae/UF deve repactuar o seu PPA com a Direx do Sebrae/NA.

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• Quando a soma das movimentações de recursos em projetos indicar redução maior que 20% (vinte por cento) do valor total dos recursos orçamentários de projetos aprovados para o exercício, o Sebrae/UF deve repactuar o seu PPA com a Direx do Sebrae/NA.

• Quando a soma das movimentações de recursos em projetos finalísticos selecionados para a GEOR indicar redução maior que 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos orçamentários de projetos aprovados para o exercício, o Sebrae/UF deve repactuar o seu PPA com a Direx do Sebrae/NA.

O Sebrae/UF pode constituir Fundo de Reserva para viabilizar a movimentação de recursos decorrentes de:

• Extinção e redimensionamento de projetos e atividades; e

• Incorporação de novos recursos ao Orçamento.

Até 10% (dez por cento) do total das aplicações previstas no ano poderá ser destinada ao Fundo de Reserva. Para os exercícios subseqüentes, esse percentual poderá alcançar 15% para o segundo ano do PPA e 20% para o terceiro ano do PPA.

Os recursos do Fundo de Reserva se destinam à criação e redimensionamento de projetos e atividades.

A ampliação do total de recursos alocados em Gestão Interna (projetos e atividades) está limitada à incorporação de novos recursos ao Orçamento.

As situações não previstas serão decididas pela Diretoria do Sebrae/NA, em acordo com o CDN.

3.4. Liberação de Recursos

A liberação dos recursos da Contribuição Social Ordinária aos Sebrae/UF, nos meses de janeiro e fevereiro, será integral e de acordo com a programação anual de liberação dos recursos do Sebrae/NA.

A partir do mês de março, a liberação estará condicionada à execução física e orçamentária da despesa4 em relação aos recursos de Contribuição Social e da Contribuição Social do Sebrae/NA recebidos no exercício, conforme critérios a serem estabelecidos pela Direx do Sebrae/NA, em Instrução Normativa relativa à execução orçamentária.

4 Considera-se execução orçamentária da despesa os registros efetuados pela Contabilidade, relativamente aos serviços prestados e bens recebidos. A base de avaliação da execução será o “mês fechado” pela Contabilidade.

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3.5. Disposições Finais

É vedada a transferência de recursos para entidades parceiras, destinada a aplicações em bens móveis e imóveis.

Os investimentos de parceiros devem ser objetos de pactuação, registrados no Sistema de Gestão Estratégica – SGE, e demonstrados pelos Sebrae/UF nos relatórios de monitoramento do Plano e Orçamento.

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4. Metas de Ação

O Modelo de Atendimento do Sebrae aos seus clientes, cujos conceitos estão descritos no Manual de Procedimentos para a Elaboração e Gestão do Plano Plurianual, se dará por meio de dois pilares: o atendimento à distância e o atendimento presencial. No planejamento, serão previstas as metas para os indicadores relativos ao número de clientes a serem atendidos e atingidos, presencialmente e à distância, vinculados aos projetos e atividades.

• Número de empreendimentos formais • Número de empreendimentos informais • Número de pessoas físicas • Número de pessoas atingidas

No contexto do Sebrae, consideram-se empreendimentos formais todas aquelas que possuam CNPJ, e também os artesãos, os vendedores ambulantes e os produtores rurais que tenham os registros próprios de sua atividade. Por outro lado, são considerados como empreendimentos informais todos os empreendimentos/ atividades desenvolvidos nas áreas rural, da indústria, do comércio e serviços, sem CNPJ ou que não apresentem registros próprios à sua atividade. A ação do SEBRAE, voltada ao atendimento de empreendimentos informais, fundamenta-se na criação de ambiente adequado à formalização, como também, na indução desses estabelecimentos, para o mundo dos negócios legalmente formalizados. No orçamento, serão previstas as metas para os seguintes indicadores relativos ao número de ações de atendimento a serem efetuados, presencialmente e à distância, vinculados aos projetos:

• Número de consultorias • Número de cursos (turmas) • Número de Palestras, Oficinas e Seminários • Número de informações (técnica ou geral) • Número de feiras/missões/rodadas/eventos

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5. Calendário

No processo de elaboração e aprovação do PPA 2009-2011 e Orçamento 2009, serão observadas as seguintes datas:

• Início do processo de elaboração do PPA – 14 de julho

• Disponibilização do PPA para o Sebrae/NA – até 1º de setembro

• Validação do PPA junto à Direx do Sebrae/NA – de 1º a 25 de setembro

• Início da Orçamentação – 22 de setembro

• Disponibilização do PPA e Orçamento no SGE – até 10 de outubro

• Envio formal ao Sebrae/NA do PPA e Orçamento, com a respectiva aprovação pelo CDE – até 31 de outubro

• Aprovação pelo CDN do PPA e Orçamento do Sistema – 24 de novembro

• Envio aos Sebrae/UF do PPA e Orçamento do Sistema na forma aprovada pelo CDN – 26 de novembro

• Envio ao MDIC – 28 de novembro

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ANEXOS

Cenário de Recursos 2009/2011

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ACOMPANHAMENTO DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PPA 2009 / 2010 / 2011 ANEXO I R$1,00

2008 PREVISTO

Reprogramação

2009 PREVISTO

2010 PREVISTO

2011 PREVISTO 2006

EFETIVADO 2007

EFETIVADO 2008

EFETIVADO REPROGRAMADO

(1) + Crescimento 10% a.a.

Crescimento 10% a.a. sobre ( E )

Crescimento 10% a.a. sobre ( F )

MESES

(A) (B) (C) (D) (E) (F) (G)

JANEIRO 79.305.015 92.245.465 109.479.825 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

FEVEREIRO 81.494.671 102.036.078 111.120.833 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

MARÇO 77.238.913 99.197.768 114.009.028 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

ABRIL 79.648.341 101.056.690 113.457.017 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

MAIO 83.815.296 100.361.413 116.105.517 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

JUNHO 82.022.935 99.848.101 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

JULHO 85.585.189 107.535.832 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

AGOSTO 84.338.354 105.241.677 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

SETEMBRO 90.010.036 106.491.023 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

OUTUBRO 88.820.898 105.036.242 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

NOVEMBRO 90.222.693 107.368.017 - 90.718.385 125.976.239 138.573.863 152.431.250

DEZEMBRO 161.485.838 193.296.563 - 181.436.765 251.952.367 277.147.503 304.862.254

CSO 1.083.988.180 1.319.714.869 564.172.220 1.179.339.000 1.637.691.000 1.801.460.000 1.981.606.000

EXCESSO CSO 44.495.093 47.953.994 - 76.705.625 - - -

CSA 210.541.510 194.927.854 - 160.000.000 - - -

TOTAL 1.339.024.783 1.562.596.717 564.172.220 1.416.044.625 1.637.691.000 1.801.460.000 1.981.606.000

(1) Média receita efetivada de março a maio de 2008 = 114.523.854

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2009 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI-

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃO U F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

NORTE 43.793.134 14.361.302 58.154.436 8,00 49.039.019 30.025.268 79.064.287 137.218.723 13,08 Acre 1.826.058 1.859.791 3.685.849 0,51 5.948.401 6.093.725 12.042.126 15.727.975 1,50 Amapá 1.522.791 1.841.724 3.364.515 0,46 5.827.416 6.536.044 12.363.460 15.727.975 1,50 Amazonas 12.033.917 2.430.515 14.464.432 1,99 8.973.011 2.191.542 11.164.553 25.628.985 2,44 Pará 18.692.900 2.422.772 21.115.672 2,91 8.973.011 2.861.180 11.834.191 32.949.863 3,14 Rondônia 5.026.499 2.040.138 7.066.637 0,97 7.057.425 1.603.913 8.661.338 15.727.975 1,50 Roraima 1.154.998 1.838.497 2.993.495 0,41 5.706.432 7.028.048 12.734.480 15.727.975 1,50 Tocantins 3.535.971 1.927.865 5.463.836 0,75 6.553.323 3.710.816 10.264.139 15.727.975 1,50

NORDESTE 138.090.007 20.901.916 158.991.923 21,92 73.740.005 24.918.648 98.658.653 257.650.576 24,57 Alagoas 7.736.551 2.033.363 9.769.914 1,35 8.307.597 1.948.038 10.255.635 20.025.549 1,91 Bahia 40.063.588 3.329.671 43.393.259 5,98 5.706.432 5.458.564 11.164.996 54.558.255 5,20 Ceará 21.093.231 2.466.003 23.559.234 3,25 8.973.011 3.429.358 12.402.369 35.961.603 3,43 Maranhão 14.176.148 2.136.926 16.313.074 2,25 8.973.011 2.668.406 11.641.417 27.954.491 2,67 Paraíba 9.272.246 2.080.789 11.353.035 1,56 8.973.011 2.201.688 11.174.699 22.527.734 2,15 Pernambuco 24.196.885 2.723.781 26.920.666 3,71 8.973.011 3.875.783 12.848.794 39.769.460 3,79 Piauí 7.342.948 1.994.648 9.337.596 1,29 8.226.941 1.877.015 10.103.956 19.441.552 1,85 Rio Grande do Norte 8.736.688 2.137.248 10.873.936 1,50 8.226.941 1.887.161 10.114.102 20.988.038 2,00 Sergipe 5.471.722 1.999.487 7.471.209 1,03 7.380.050 1.572.635 8.952.685 16.423.894 1,57

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2009 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃOU F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

SUDESTE 315.488.659 25.066.433 340.555.092 46,92 20.385.875 41.527.699 61.913.574 402.468.666 38,38 Espírito Santo 15.989.301 2.803.147 18.792.448 2,59 8.973.011 2.577.091 11.550.102 30.342.550 2,89 Minas Gerais 67.041.501 5.117.014 72.158.515 9,94 5.706.432 8.512.519 14.218.951 86.377.466 8,24 Rio de Janeiro 53.988.089 4.487.250 58.475.339 8,06 5.706.432 7.873.319 13.579.751 72.055.090 6,87 São Paulo 178.469.768 12.659.022 191.128.790 26,33 - 22.564.770 22.564.770 213.693.560 20,38

SUL 97.032.733 10.392.294 107.425.027 14,80 23.652.454 15.036.416 38.688.870 146.113.897 13,94 Paraná 35.379.071 3.526.795 38.905.866 5,36 8.973.011 5.336.812 14.309.823 53.215.689 5,08 Rio Grande do Sul 39.637.723 3.900.072 43.537.795 6,00 5.706.432 6.107.910 11.814.342 55.352.137 5,28 Santa Catarina 22.015.939 2.965.427 24.981.366 3,44 8.973.011 3.591.694 12.564.705 37.546.071 3,58

CENTRO-OESTE 50.845.721 9.934.337 60.780.058 8,37 34.823.351 9.476.392 44.299.743 105.079.801 10,04 Distrito Federal 10.259.479 2.387.283 12.646.762 1,74 8.347.925 1.907.454 10.255.379 22.902.141 2,18 Goiás 18.899.380 2.691.841 21.591.221 2,97 8.973.011 3.175.707 12.148.718 33.739.939 3,22 Mato Grosso 11.691.935 2.460.841 14.152.776 1,95 8.791.535 2.161.104 10.952.639 25.105.415 2,39 Mato Grosso do Sul 9.994.927 2.394.372 12.389.299 1,71 8.710.880 2.232.127 10.943.007 23.332.306 2,25

SEBRAE / UF 645.250.254 80.656.282 725.906.536 45,00 201.640.704 120.984.423 322.625.127 1.048.531.663 65,00

SEBRAE / NA 806.562.817 80.656.282 887.219.099 55,00 483.937.690 - 483.937.690 564.593.972 35,00

TOTAL LIQUIDO 1.451.813.071 161.312.564 1.613.125.635 100,00 685.578.394 120.984.423 806.562.817 1.613.125.635 100,00

TAXA INSS /////////// 24.565.365 24.565.365 1,50 /////////// /////////// /////////// 24.565.365 1,50

TOTAL BRUTO 1.451.813.071 185.877.929 1.637.691.000 100,00 1.169.516.084 120.984.423 806.562.817 1.637.691.000 100,00

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2010 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI-

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃO U F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

NORTE 48.172.446 15.797.430 63.969.876 8,00 53.942.920 33.027.789 86.970.709 150.940.585 13,08 Acre 2.008.664 2.045.770 4.054.434 0,51 6.543.241 6.703.096 13.246.337 17.300.771 1,50 Amapá 1.675.070 2.025.896 3.700.966 0,46 6.410.158 7.189.647 13.599.805 17.300.771 1,50 Amazonas 13.237.308 2.673.566 15.910.874 1,99 9.870.312 2.410.697 12.281.009 28.191.883 2,44 Pará 20.562.189 2.665.048 23.227.237 2,91 9.870.312 3.147.298 13.017.610 36.244.847 3,14 Rondônia 5.529.149 2.244.152 7.773.301 0,97 7.763.167 1.764.303 9.527.470 17.300.771 1,50 Roraima 1.270.498 2.022.347 3.292.845 0,41 6.277.075 7.730.851 14.007.926 17.300.771 1,50 Tocantins 3.889.568 2.120.651 6.010.219 0,75 7.208.655 4.081.897 11.290.552 17.300.771 1,50

NORDESTE 151.899.000 22.992.107 174.891.107 21,92 81.114.001 27.410.513 108.524.514 283.415.621 24,57 Alagoas 8.510.205 2.236.699 10.746.904 1,35 9.138.356 2.142.841 11.281.197 22.028.101 1,91 Bahia 44.069.945 3.662.638 47.732.583 5,98 6.277.075 6.004.420 12.281.495 60.014.078 5,20 Ceará 23.202.553 2.712.603 25.915.156 3,25 9.870.312 3.772.294 13.642.606 39.557.762 3,43 Maranhão 15.593.762 2.350.618 17.944.380 2,25 9.870.312 2.935.246 12.805.558 30.749.938 2,67 Paraíba 10.199.470 2.288.868 12.488.338 1,56 9.870.312 2.421.857 12.292.169 24.780.507 2,15 Pernambuco 26.616.572 2.996.159 29.612.731 3,71 9.870.312 4.263.362 14.133.674 43.746.405 3,79 Piauí 8.077.242 2.194.113 10.271.355 1,29 9.049.634 2.064.717 11.114.351 21.385.706 1,85 Rio Grande do Norte 9.610.357 2.350.973 11.961.330 1,50 9.049.634 2.075.878 11.125.512 23.086.842 2,00 Sergipe 6.018.894 2.199.436 8.218.330 1,03 8.118.054 1.729.898 9.847.952 18.066.282 1,57

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2010 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI-

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃO U F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

SUDESTE 347.037.505 27.573.073 374.610.578 46,92 22.424.462 45.680.469 68.104.931 442.715.509 38,38 Espírito Santo 17.588.230 3.083.461 20.671.691 2,59 9.870.312 2.834.801 12.705.113 33.376.804 2,89 Minas Gerais 73.745.647 5.628.715 79.374.362 9,94 6.277.075 9.363.771 15.640.846 95.015.208 8,24 Rio de Janeiro 59.386.894 4.935.974 64.322.868 8,06 6.277.075 8.660.651 14.937.726 79.260.594 6,87 São Paulo 196.316.734 13.924.923 210.241.657 26,33 - 24.821.246 24.821.246 235.062.903 20,38

SUL 106.736.000 11.431.522 118.167.522 14,80 26.017.699 16.540.058 42.557.757 160.725.279 13,94 Paraná 38.916.976 3.879.474 42.796.450 5,36 9.870.312 5.870.493 15.740.805 58.537.255 5,08 Rio Grande do Sul 43.601.493 4.290.079 47.891.572 6,00 6.277.075 6.718.701 12.995.776 60.887.348 5,28 Santa Catarina 24.217.531 3.261.969 27.479.500 3,44 9.870.312 3.950.864 13.821.176 41.300.676 3,58

CENTRO-OESTE 55.930.289 10.927.773 66.858.062 8,37 38.305.681 10.424.032 48.729.713 115.587.775 10,04 Distrito Federal 11.285.426 2.626.011 13.911.437 1,74 9.182.717 2.098.199 11.280.916 25.192.353 2,18 Goiás 20.789.317 2.961.025 23.750.342 2,97 9.870.312 3.493.278 13.363.590 37.113.932 3,22 Mato Grosso 12.861.127 2.706.925 15.568.052 1,95 9.670.688 2.377.215 12.047.903 27.615.955 2,39 Mato Grosso do Sul 10.994.419 2.633.812 13.628.231 1,71 9.581.964 2.455.340 12.037.304 25.665.535 2,25

SEBRAE / UF 709.775.240 88.721.905 798.497.145 45,00 221.804.763 133.082.861 354.887.624 1.153.384.769 65,00

SEBRAE / NA 887.219.050 88.721.905 975.940.955 55,00 532.331.429 - 532.331.429 621.053.331 35,00

TOTAL LIQUIDO 1.596.994.290 177.443.810 1.774.438.100 100,00 754.136.192 133.082.861 887.219.053 1.774.438.100 100,00

TAXA INSS /////////// 27.021.900 27.021.900 1,50 /////////// /////////// /////////// 27.021.900 1,50

TOTAL BRUTO 1.596.994.290 204.465.710 1.801.460.000 100,00 1.286.467.621 133.082.861 887.219.053 1.801.460.000 100,00

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2011 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI-

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃO U F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

NORTE 52.989.690 17.377.173 70.366.863 8,00 59.337.209 36.330.575 95.667.784 166.034.647 13,08 Acre 2.209.530 2.250.347 4.459.877 0,51 7.197.565 7.373.407 14.570.972 19.030.849 1,50 Amapá 1.842.577 2.228.486 4.071.063 0,46 7.051.173 7.908.613 14.959.786 19.030.849 1,50 Amazonas 14.561.039 2.940.922 17.501.961 1,99 10.857.343 2.651.766 13.509.109 31.011.070 2,44 Pará 22.618.408 2.931.553 25.549.961 2,91 10.857.343 3.462.028 14.319.371 39.869.332 3,14 Rondônia 6.082.064 2.468.567 8.550.631 0,97 8.539.483 1.940.735 10.480.218 19.030.849 1,50 Roraima 1.397.547 2.224.582 3.622.129 0,41 6.904.782 8.503.938 15.408.720 19.030.849 1,50 Tocantins 4.278.525 2.332.716 6.611.241 0,75 7.929.520 4.490.088 12.419.608 19.030.849 1,50

NORDESTE 167.088.898 25.291.317 192.380.215 21,92 89.225.402 30.151.563 119.376.965 311.757.180 24,57 Alagoas 9.361.226 2.460.369 11.821.595 1,35 10.052.192 2.357.125 12.409.317 24.230.912 1,91 Bahia 48.476.939 4.028.901 52.505.840 5,98 6.904.782 6.604.862 13.509.644 66.015.484 5,20 Ceará 25.522.808 2.983.864 28.506.672 3,25 10.857.343 4.149.523 15.006.866 43.513.538 3,43 Maranhão 17.153.138 2.585.680 19.738.818 2,25 10.857.343 3.228.771 14.086.114 33.824.932 2,67 Paraíba 11.219.417 2.517.754 13.737.171 1,56 10.857.343 2.664.043 13.521.386 27.258.557 2,15 Pernambuco 29.278.229 3.295.775 32.574.004 3,71 10.857.343 4.689.697 15.547.040 48.121.044 3,79 Piauí 8.884.966 2.413.524 11.298.490 1,29 9.954.598 2.271.189 12.225.787 23.524.277 1,85 Rio Grande do Norte 10.571.392 2.586.070 13.157.462 1,50 9.954.598 2.283.465 12.238.063 25.395.525 2,00 Sergipe 6.620.783 2.419.380 9.040.163 1,03 8.929.860 1.902.888 10.832.748 19.872.911 1,57

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RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS

PPA 2011 Anexo I

DISTRIBUIÇÃO LEGAL ( Lei nº 8154 / 90 ) PLANO DE APLICAÇÃO CDN TOTAL CSO

SUB-TOTAL PARTICI- COMPLEMENTO SUB-TOTAL TOTAL PARTICI-

( A ) PAÇÃO PROGRAMAÇÃO ( B ) ( A + B ) PAÇÃO U F / REGIÃO PROGRAMAÇÃO

OPERACIONAL CUSTEIO

ESTADUAIS %

EQUALIZAÇÃO

OPERACIONAL %

SUDESTE 381.741.256 30.330.381 412.071.637 46,92 24.666.907 50.248.511 74.915.418 486.987.055 38,38 Espírito Santo 19.347.053 3.391.807 22.738.860 2,59 10.857.343 3.118.280 13.975.623 36.714.483 2,89 Minas Gerais 81.120.212 6.191.587 87.311.799 9,94 6.904.782 10.300.147 17.204.929 104.516.728 8,24 Rio de Janeiro 65.325.584 5.429.572 70.755.156 8,06 6.904.782 9.526.715 16.431.497 87.186.653 6,87 São Paulo 215.948.407 15.317.415 231.265.822 26,33 - 27.303.369 27.303.369 258.569.191 20,38

SUL 117.409.600 12.574.675 129.984.275 14,80 28.619.468 18.194.061 46.813.529 176.797.804 13,94 Paraná 42.808.674 4.267.421 47.076.095 5,36 10.857.343 6.457.541 17.314.884 64.390.979 5,08 Rio Grande do Sul 47.961.642 4.719.087 52.680.729 6,00 6.904.782 7.390.570 14.295.352 66.976.081 5,28 Santa Catarina 26.639.284 3.588.167 30.227.451 3,44 10.857.343 4.345.950 15.203.293 45.430.744 3,58

CENTRO-OESTE 61.523.320 12.020.550 73.543.870 8,37 42.136.253 11.466.434 53.602.687 127.146.557 10,04 Distrito Federal 12.413.969 2.888.612 15.302.581 1,74 10.100.989 2.308.019 12.409.008 27.711.589 2,18 Goiás 22.868.248 3.257.127 26.125.375 2,97 10.857.343 3.842.605 14.699.948 40.825.323 3,22 Mato Grosso 14.147.240 2.977.618 17.124.858 1,95 10.637.756 2.614.936 13.252.692 30.377.550 2,39 Mato Grosso do Sul 12.093.863 2.897.193 14.991.056 1,71 10.540.165 2.700.874 13.241.039 28.232.095 2,25

SEBRAE / UF 780.752.764 97.594.096 878.346.860 45,00 243.985.239 146.391.144 390.376.383 1.268.723.243 65,00

SEBRAE / NA 975.940.954 97.594.096 1.073.535.050 55,00 585.564.572 - 585.564.572 683.158.667 35,00

TOTAL LIQUIDO 1.756.693.718 195.188.192 1.951.881.910 100,00 829.549.811 146.391.144 975.940.955 1.951.881.910 100,00

TAXA INSS /////////// 29.724.090 29.724.090 1,50 /////////// /////////// /////////// 29.724.090 1,50

TOTAL BRUTO 1.756.693.718 224.912.282 1.981.606.000 100,00 1.415.114.383 146.391.144 975.940.955 1.981.606.000 100,00