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Capítulo 9Técnicas de orçamento

de capital

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Objetivos de Aprendizagem

1. Compreender o papel das técnicas no processo de orçamento de capital.

2. Calcular, interpretar e avaliar o período de payback.

3. Calcular, interpretar e avaliar o valor presente líquido (VPL).

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4. Calcular, interpretar e avaliar a taxa interna de retorno (TIR).

5. Usar perfis de valor presente líquido para comparar as técnicas de VPL e TIR.

6. Discutir o VPL e a TIR no que se refere a classificações conflitantes e os pontos fortes, teóricos e práticos, de cada enfoque.

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A Bennett Company, uma metalúrgica de médio porte,

está analisando dois projetos: o Projeto A exige um

investimento inicial de $ 42.000; o Projeto B exige um

investimento inicial de $ 45.000. Os fluxos de caixa

relevantes projetados de ambos constam da Tabela 9.1 e

estão representados nas linhas de tempo da Figura 9.1.

Técnicas de orçamento de capital

• Problema do capítulo

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Tabela 9.1 Dados do investimento de capital da Bennett Company

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Figura 9.1 Projetos A e B da Bennett Company

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Período de payback

• O método de payback simplesmente mede o tempo necessário para que a empresa recupere o investimento inicial em um projeto.

• O período máximo aceitável de payback é determinado pela administração da empresa.

• Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de payback, aceitar o projeto.

• Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de payback, rejeitar o projeto.

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Prós e contras dos períodos de payback

• Empresas de grande porte costumam usar o método de payback para avaliar projetos de baixo valor, enquanto as pequenas costumam utilizá-lo para a maioria de seus projetos.

• É simples, intuitivo e leva em conta os fluxos de caixa em vez dos lucros contábeis.

• Também considera implicitamente o momento de ocorrência dos fluxos de caixa e é muito usado como complemento a outros métodos como o valor presente líquido e a taxa interna de retorno.

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• A principal fragilidade do método de payback está no fato de que o período adequado de payback nada mais é que um número determinado de forma subjetiva.

• Não pode ser especificado à luz do objetivo de maximização da riqueza, pois não se baseia no desconto de fluxos de caixa para determinar se agregam ao valor da empresa.

• Por conseguinte, o payback não avalia integralmente o valor do dinheiro no tempo.

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Tabela 9.2 Fluxos de caixa relevantes e períodos de payback dos projetos da DeYarman Enterprises

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Tabela 9.3 Cálculo do período de payback para os dois projetos de investimento alternativos da Rashid Company

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• O valor presente líquido (VPL) é encontrado subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do valor presente de suas entradas de caixa

Valor presente líquido (VPL)

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Critérios de decisão

Se VPL > 0, aceitar o projeto

Se VPL < 0, rejeitar o projeto

Se VPL = 0, tecnicamente indiferente

• O valor presente líquido (VPL) é encontrado subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do valor presente de suas entradas de caixa

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Usando os dados da Bennett Company fornecidos na Tabela 9.1., vamos supor que o custo de capital da empresa seja de 10%. Com base nos fluxos de caixa e no custo de capital (retorno requerido) fornecidos, o VPL poderá ser calculado como mostram as linhas de tempo da Figura 9.2.

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Figura 9.2 Cálculo dos VPLs para as alternativas de investimento de capital da Bennett Company

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Taxa interna de retorno (TIR)

• A taxa interna de retorno (TIR) consiste na taxa de desconto que faz com que o valor presente das saídas de caixa iguale-se ao valor presente das entradas de caixa.

• A TIR é a taxa de retorno intrínseca do projeto.

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Critérios de decisão

Se TIR > custo de capital, aceitar o projeto

Se TIR < custo de capital, rejeitar o projeto

Se TIR = custo de capital, tecnicamente indiferente

• A taxa interna de retorno (TIR) consiste na taxa de desconto que faz com que o valor presente das saídas de caixa iguale-se ao valor presente das entradas de caixa.

• A TIR é a taxa de retorno intrínseca do projeto.

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Figura 9.3 Cálculo das TIRs para as alternativas de investimento de capital da Bennett Company

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Para elaborar os perfis de valor presente líquido dos dois projetos da Bennett Company, A e B, o primeiro passo é desenvolver diversas coordenadas de taxa de desconto – valor presente líquido – e representá-las graficamente, conforme demonstrado na tabela e na figura a seguir.

Perfis de valor presente líquido

• Os projetos podem ser comparados graficamente por meio da construção de perfis de valor presente líquido que representem o VPL do projeto a diferentes taxas de desconto. Esses perfis são úteis para avaliar e comparar projetos.

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Tabela 9.4 Coordenadas de taxa de desconto e VPL para os Projetos A e B

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Figura 9.4 Perfis de VPL

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Classificações conflitantes

• As classificações conflitantes entre dois ou mais projetos baseadas em VPL e TIR resultam de diferenças de magnitude e momento de ocorrência dos fluxos de caixa.

• A causa subjacente das classificações conflitantes está em diferentes premissas implícitas quanto ao reinvestimento das entradas de caixa intermediárias — aquelas recebidas antes do encerramento de um projeto.

• O VPL pressupõe que as entradas de caixa intermediárias sejam reinvestidas ao custo de capital, ao passo que a TIR pressupõe que sejam reinvestidas à TIR do projeto.

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Um projeto que requer investimento inicial de $ 170.000 deve proporcionar entradas de caixa operacionais de $ 52.000, $ 78.000 e $ 100.000. O VPL do projeto (ao custo de capital da empresa de 10%) é de $ 16.867 e sua TIR é de 15%. A Tabela 9.5 no slide a seguir demonstra o cálculo do valor futuro do projeto ao final de sua vida de três anos, supondo taxas de retorno de 10% (custo de capital) e de 15% (TIR).

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Tabela 9.5 Comparação das taxas de reinvestimento de um projetoa

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Se o valor futuro em cada caso da Tabela 9.5 fosse

encarado como o retorno recebido daqui a três anos

a partir do investimento inicial de $ 170.000, os

fluxos de caixa seriam os constantes da Tabela 9.6 a

seguir.

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Tabela 9.6 Fluxos de caixa do projeto após reinvestimento

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Os projetos A e B da Bennett Company têm classificações

conflitantes à taxa de custo de capital da empresa de 10%

(como mostra a Figura 9.4). Se analisarmos o padrão de

entrada de caixa de cada projeto, como mostram a Tabela 9.1

e a Figura 9.1, veremos que, embora os projetos exijam

investimentos iniciais semelhantes, apresentam padrões de

entrada de caixa diferentes. A Tabela 9.7 indica que o projeto

B, com maiores entradas de caixa nos primeiros anos do que o

A, teria preferência a taxas de desconto mais elevadas.

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Tabela 9.7 Preferências associadas a taxas de desconto extremas e padrões distintos de entrada de caixa

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Qual é a melhor abordagem?

• Em termos puramente teóricos, o VPL é a melhor abordagem ao orçamento de capital, porque:

– Pressupõe que quaisquer entradas de caixa intermediárias sejam reinvestidas ao custo de capital da empresa, enquanto o uso da TIR pressupõe reinvestimento à TIR.

– Algumas propriedades matemáticas podem fazer com que um projeto com padrão não convencional de fluxo de caixa apresente TIR nula ou mais do que uma real.

• Apesar da superioridade teórica do VPL, os administradores financeiros preferem usar a TIR devido à preferência por taxas de retorno.

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Tabela 9.8 Resumo das principais fórmulas/definições e dos critérios de tomada de decisão referentes às técnicas de orçamento de capital