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Fundao Integrada Municipal de Ensino Superior
Centro Universitrio de Mineiros
Ncleo de Ps-graduao
Direito do Trabalho com nfase em Gesto Empresarial e Previdncia Social

Gesto do Departamento de Recursos Humanos e de Cargos e Salrios

APRESENTAO

EMERSON DE OLIVEIRA

ESPECIALISTA EM HISTRIA ORAL PELA UFG;

MESTRE EM HISTRIA DAS SOCIEDADES AGRRIAS PELA UFG;

DOUTOR EM HISTRIA PELA UFG;

PROFESSOR DA UEG DESDE 2000;

COORDENADOR DE PESQUISA E PS-GRADUAO DA UEG TRINDADE;

COORDENOU AS ESPECIALIZAES EM PSICOPEDAGOGIA DA UEG EM URUAU E JARAGU

PROFESSOR DA PS-GRADUAO DA FABEC-BRASIL

Atuao do Gestor de RH nos processos de admisso e demisso

saber analisar um currculo, tcnicas de seleo, escolaridade, conhecimento extracurricular para o cargo.
Um dos principais do plano de cargo e salrio a isonomia salarial conforme diz o artigo 461 da CLT (Sendo idntica a funo, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponder igual salrio, sem distino de sexo, nacionalidade ou idade).

AO SELECIONAR, O GESTOR DE RH TRATA COM PESSOAS DA A IMPORTANCIA DE ENTENDERMOS A MULTIPLICIDADE CARACTERSTICA DO SER HUMANO

Conceito de pessoa

Pessoa uma palavra com origem no latimpersonaeque indica umseroucriatura humana,umhomemoumulher, enquanto ser moral.

Uma pessoa um ser consciente, com arbtrio prprio e, por isso, partindo do princpio que apresenta plena capacidade mental, responsvel pelos seus atos. Alguns sinnimos da palavra pessoa so: personagem, individualidade, cidado, personalidade, indivduo ou ser.

Conceito de ser humano

Humano uma palavra com origem no latimhumanusedesigna o que relativo ao Homem como espcie. O ser humano distingue-se dos outros animais por agir com racionalidade. Possui grande capacidade mental e habilidade para desenvolver utenslios e adquirir conhecimento. A Antropologia a cincia que estuda a humanidade, seu comportamento, cultura e evoluo.

ZoonPoltikon

Aristtelesem seu livro Polticacriou o termo.O significado literal "animal social", ou, mais especificamente, "animal poltico", e refere-se aoser humano, que ao contrriodoanimal tem uma habilidade natural para se envolver politicamente, ou criar sociedades e organizar a vida nas cidades("polis", em grego)

Quando Aristteles definiu o homem comozoonpolitikon, remeteu para as suas dimenses social epoltica.O homem e animal so sociais por natureza, mas s o homem poltico, sempre vivendo em comunidade.Portanto, a dimenso social ajuda a formar a base da educao e dimenso poltica contribui para a extenso do que a educao.

Aristteles dizia respeito tanto pela natureza doser humanocomo suas relaesscio-polticas, ele acreditava que o indivduo s pode ser plenamente realizados na sociedade, tendo a necessidade de viver com os outros.Ele tambm disse que aqueles que no so capazes de viver em sociedade, ou que no precisam, por sua prpria natureza, porque eles so bestas ou deuses.

sociedade

Sociedade umconjunto de seresque convivem deforma organizada. A palavra vem doLatimsocietas, que significa "associao amistosa com outros".

As sociedades humanas so objeto de estudo da Sociologia e da Antropologia, enquanto as sociedades animais so estudadas pela Sociobiologia e pela Etologia.

O conceito de sociedade pressupe uma convivncia e atividade conjunta do homem, ordenada ou organizada conscientemente. Constitui o objeto geral do estudo das antigas cincias do estado, chamadas hoje de cincias sociais. O conceito de sociedade se contrape ao de comunidade ao considerar as relaes sociais como vnculos de interesses conscientes e estabelecidos, enquanto as relaes comunitrias se consideram como articulaes orgnicas de formao natural.

Conceito de tica

O termo tica deriva do gregoethos(carter, modo de ser de uma pessoa). tica um conjunto de valores morais e princpios que norteiam a conduta humana na sociedade. A tica serve para que haja um equilbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ningum saia prejudicado. Neste sentido, a tica, embora no possa ser confundida com as leis, est relacionada com o sentimento de justia social.

A tica construda por uma sociedade com base nos valores histricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a tica uma cincia que estuda os valores e princpios morais de uma sociedade e seus grupos.

Cdigos de tica

Cada sociedade e cada grupo possuem seus prprios cdigos de tica. Num pas, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa cientfica pode ser tico. Em outro pas, esta atitude pode desrespeitar os princpios ticos estabelecidos.Aproveitando o exemplo, a tica na rea de pesquisas biolgicas denominada biotica.

A tica em ambientes especficos

Alm dos princpios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe tambm a tica de determinados grupos ou locais especficos. Neste sentido, podemos citar: tica mdica, tica profissional (trabalho), tica empresarial, tica educacional, tica nos esportes, tica jornalstica, tica na poltica, etc.

Antitica

Uma pessoa que no segue a tica da sociedade a qual pertence chamado de antitico, assim como o ato praticado.

Recursos humanos

um conjunto de princpios estratgicos e tcnicos que contribuiu para atrair, manter, motivar, treinar e desenvolver o patrimnio humano de qualquer organizao.

Outra definio nos fornecida por TOLEDO (1986), segundo a qual Recursos Humanos seriam "o ramo de especializao da cincia da Administrao que desenvolve todas as aes que tm como objetivo a integrao do trabalhador no contexto da organizao e o aumento de sua produtividade"

Diante disso, pode-se afirmar que essa rea da organizao trata do recrutamento, da seleo, do treinamento, do desenvolvimento, da manuteno, do controle e da avaliao dos funcionrios de uma empresa. Sendo assim, pode-se considerar que a existncia da rea de Recursos Humanos est diretamente relacionada melhora da efetividade dos funcionrios nas empresas, implicando na melhor efetividade organizacional. (CHIAVENATO, 1981)

A gesto de pessoas uma das reas de maior importncia dentro das organizaes, pois pode afetar diretamente o desempenho dos funcionrios e, consequentemente, o resultado final da empresa. Para aqueles que assumem uma funo de liderana no basta apenas ter conhecimento tcnico, mas essencial entender questes como: motivao de funcionrios, gesto de conflitos, avaliao de desempenho, estilos de liderana, habilidades de comunicao e at questes trabalhistas.

Portanto a gesto de RH trata do gerenciamento dos indivduos que compem uma organizao seja ela pblica ou privada, gerenciar indivduos significa entender seres humanos em suas mltiplas dimenses: tica, filosfica, social, cultural, religiosa etc...

Administrao pblica

um conceito que abrange pelo menos trs sentidos distintos, podendo ser entendido como o conjunto de estruturas estatais voltadas para o atendimento de necessidades da coletividade, como o conjunto defunesrelacionadascom agestoda mquina estatal e como rea doconhecimento cientfico-social.

A gesto pblicadesigna o conjunto de funes desempenhadas para organizar a administrao do Estado em todas as suas instncias, funes essas regidas por um sistema denormas

Como rea de estudo, uma subrea da administrao, enfocando o desenvolvimento e sistematizao de conhecimentos administrativos no mbito das organizaes pblicas, tendo surgido h mais de um sculo. Um dos pioneiros da administrao pblica foiWoodrowWilson.

Princpios previstos no artigo 37 da Constituio Federal:

-Legalidade

-Impessoalidade

-Moralidade

-Publicidade

-Eficincia

Princpio da Legalidade

Ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei (art. 5, II da CF).

O Princpio da legalidade aparece simultaneamente como um limite e como uma garantia, pois ao mesmo tempo que um limite a atuao do Poder Pblico, visto que este s poder atuar com base na lei, tambm uma garantia a ns administrados, visto que s deveremos cumprir as exigncias do Estado se estiverem previstas na lei. Se as exigncias no estiverem de acordo com a lei sero invlidas e, portanto, estaro sujeitas a um controle do Poder Judicirio.

Princpio da Impessoalidade

A Administrao deve manter-se numa posio de neutralidade em relao aos administrados, ficando proibida de estabelecer discriminaes gratuitas. S pode fazer discriminaes que se justifiquem em razo do interesse coletivo, pois as gratuitas caracterizam abuso de poder e desvio de finalidade, que so espcies do gnero ilegalidade.

Princpio da Moralidade

A Administrao deve atuar com moralidade, isto de acordo com a lei. Tendo em vista que tal princpio integra o conceito de legalidade, decorre a concluso de que ato imoral ato ilegal, ato inconstitucional e, portanto, o ato administrativo estar sujeito a um controle do Poder Judicirio.

Princpio da Publicidade

A Administrao tem o dever de manter plena transparncia de todos os seus comportamentos, inclusive de oferecer informaes que estejam armazenadas em seus bancos de dados, quando sejam solicitadas, em razo dos interesses que ela representa quando atua.

Todos tm direito a receber dos rgos pblicos informaes de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que sero prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado (art. 5, XXXIII da CF). O prazo para que as informaes sejam prestadas de 15 dias (Lei 9051/95).

A lei disciplinar as formas de participao do usurio na Administrao direta e indireta, regulando especialmente o acesso dos usurios a registros administrativos e a informaes sobre atos de governo, observado o disposto no art. 5, X e XXXIII (art. 37, 3, II da CF).

PrincpiodaEficincia

Oprincpiodaeficinciafoiintroduzidopela

EmendaConstitucional n19/ 98.Relacionasecomasnormasdaboaadministraonosentidode queaAdministraoPblica,emtodososseussetores,deveconcretizar suasatividadescomvistasaextrairomaiornmeropossveldeefeitos positivos ao administrado, sopesando a relaocustobenefcio, buscando a excelncia de recursos, enfim, dotando de maior eficcia possvelasaesdoEstado

o princpio da eficincia
apresentaduas dimenses:

Relativamenteformadeatuaodoagentepblico,esperaseomelhordesempenho possveldesuasatribuies,afimdeobterosmelhoresresultados

Quantoaomododeorganizar,estruturaredisciplinaraAdministraoPblica,exigese queestesejaomais racionalpossvel,nointuito dealcanarmelhores resultadosnaprestaodosserviospblicos

A eficcia tcnica dos meios no correspondem ao valor tico dos fins.

Os meios mais teis, podem estar a servio de um fim nefasto. Ex. a arma que til para cortar um pedao de carne, tambm til para ser usada para esfaquear uma pessoa.

No exemplo acima, vimos que o meio possui igual eficcia, e sua utilidade alheia significao dos desgnios que serve.

A eficcia tcnica dos meios no correspondem ao valor tico dos fins.

Os meios mais teis, podem estar a servio de um fim nefasto. Ex. a arma que til para cortar um pedao de carne, tambm til para ser usada para esfaquear uma pessoa.

No exemplo acima, vimos que o meio possui igual eficcia, e sua utilidade alheia significao dos desgnios que serve.

E no setor privado??????

Num primeiro momento, somos levados a crer que a tica seria constituda por valores universais; contudo, percebemos que os valores so construdos socialmente e que cada corporao e organizao tero suas prprias normas de conduta, cabe ao gestor estudar essas normas e atuar dentro dos padres que a instituio definecopmovlidos.

Criao e organizao de procedimentos e rotinas

CRIAR E ORGANIZAR ROTINAS UM ATO DE PLANEJAMENTO.

MAS O QUE DEFINE O PLANEJAMENTO?

Planejamento

Oplanejamentoouplaneamentouma ferramentaadministrativa, que possibilita perceber arealidade, avaliar oscaminhos, construir umreferencialfuturo, estruturandootrmiteadequado e reavaliar todo oprocessoa que o planejamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional daao. Tratando-se de um processo de deliberao abstrato e explcito que escolhe e organiza aes, antecipando os resultados esperados. Esta deliberao busca alcanar, da melhor forma possvel, alguns objetivos pr-definidos.

estratgia

trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisrio, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.

A palavra vem dogrego antigostratgs(destratos, "exrcito", eago, "liderana" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, pocadademocraciaateniense. O idioma grego apresenta diversas variaes, comostrategics, ou prprio do general chefe;stratgema, ou estratagema, ardil de guerra;strati, ou expedio militar;strutema, ou exrcito em campanha;stratgion, ou tenda do general, dentre outras.

Origens do pensamento estratgico

SunTzu

SunTzufoi o estrategista que no sculo IVa.C.escreveu um tratado nominadoA Arte da Guerraque abordava de forma abrangente as estratgias militares.Segundo SunTzu, a formulao de uma estratgia deve respeitar quatro princpios fundamentais:

Princpio da escolha do local de batalha: seleo dos mercados onde a empresa vai competir.

Princpio da concentrao das foras: organizao dos recursos da empresa.

Princpio do ataque: implementao dasacescompetitivas da empresa.

Princpio das foras diretas e indiretas: gesto das contingncias.

Necessidade de conhecer o inimigo:

Se voc conhece a si mesmo e no conhece o inimigo, vencer 50% das batalhas;

Se voc no conhece a si mesmo e conhece o inimigo, vencer 50% das batalhas ;

Se voc conhece a si mesmo e ao inimigo, voc indestrutvel.

(relao com a ferramenta SWOT)

Nicolau Maquiavel

Separao entre tica e poltica (os fins justificam os meios)

Conquista e manuteno do poder

as formas de poder e os dois principais tipos de governo: asmonarquiase asrepblicas

- Para manter-se adorado necessrio que o lder saiba utilizar os vcios e das virtudes necessrias, fazendo o que for possvel para garantir a segurana e o bem-estar.As duas naturezas:

Raposa (astcia)

Leo (fora)

como cuidar de suas finanas, para no ser visto como gastador, e levar o povo pobreza

melhor a um prncipe ser temido do que ser amado, mostrando que as amizades feitas quando se est bem, nada dura quando se faz necessrio, sendo que o temor de uma punio faz os homens pensarem duas vezes antes de trair seus lderes;

O lder deve ser cruel quanto as penas com as pessoas, mas nunca no carter material "as pessoas esquecem mais facilmente a morte do pai, do que a perda da herana".

o prncipe no deve fazer coisas para ser odiado, como no confiscar propriedades, no demonstrar avidez ou desinteresse.

Fazer o mal de uma vez;

Fazer o bem aos poucos.

Nveis e tipos de planejamento

Planejamento operacional

correspondem a um conjunto de partes homogneas doplaneamentottico, ou seja, identifica os procedimentos e processos especficos requeridos nos nveis inferiores da organizao, apresentando planos de ao ou planos operacionais. elaborado pelos nveis organizacionais inferiores, com foco nas atividades rotineiras da empresa, portanto, os planos so desenvolvidos para perodos de tempo bastante curtos.

Planejamento ttico

a atuao em cada rea funcional da empresa, compreendendo os recursos especficos. Seu desenvolvimento se d pelos nveis organizacionais intermedirios, tendo como objetivo a utilizao eficiente dos recursos disponveis com projeo em mdio prazo. Em grandes empresas identifica-se facilmente este nvel deplaneamento, ele se d nos escritrios superintendncias regionais.

planejamento estratgico

O planejamento estratgico considera a empresa como um todo e elaborado pelos nveis hierrquicos mais altos da organizao. Relaciona-se com objetivos de longo prazo e com estratgias e aes para alcan-los.

Inteno estratgica

A inteno estratgica o propsito da empresa ou instituio. Em linhas

gerais representa o que ela faz, para que ela existe, aonde pretende chegar

e quais os princpios de atuao. Est refletida no negcio, misso, viso e

valores da empresa ou instituio. Vejamos cada uma delas.

Negcio

Aponta a rea de atuao qual a organizao pblica ou empresa privada quer se dedicar, considerando o universo de possibilidades existentes no ambiente empresarial em que se insere.

Exemplos:

O negcio da Microsoft programas de computador;

O da Fiat veculos;

O da Petrobrs combustveis.

Misso

Declarao da utilidade da instituio para seus clientes.

Reflete o que a instituio quer oferecer aos consumidores.

Deve ser clara, excitante e inspiradora.

Deve servir como motivao para as pessoas.

Deve gerar forte senso de organizao, identidade e propsitos do negcio.

Exemplos:

Banco do Brasil

- Ser a soluo em servios e intermediao financeira, atender s expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o compromisso entre os funcionrios e a Empresa e contribuir para o desenvolvimento do Pas.Google

- Oferecer a melhor opo de busca na Internet tornando as informaes mundiais acessveis e teis.

VISO

o que a instituio gostaria de ser.

Aonde seria ideal chegar.

Normalmente subjetiva.

Espelha o perfil e as caractersticas dos dirigentes.

Baseada mais na intuio do que em anlises objetivas.

Posteriormente confirmada pelo planejamento estratgico.

Exemplo:

Friboi: Ser lder mundial em protena animal.

VALORES

Conjunto de princpios culturais, ideolgicos, morais e ticos que devem caracterizar a instituio e pautar a conduta de seus integrantes.

Delimitam atitudes e aes estratgicas, tticas e operacionais

Exemplos:

Defesa do meio ambiente, tica, compromisso com o cliente, qualidade, eficincia...

Poltica da empresa

So orientaes gerais que expressam os limites dentre os quais as aes dos

integrantes da organizao pblica ou empresa privada devem se desenvolver,

na busca dos seus Objetivos Estratgicos e Metas. Devem ser coerentes com

os limites ticos estabelecidos pelos Valores compartilhados pela Organizao.

o que fazer.

Estratgia empresarial

o como fazer.

Pode ser representada por caminhos, maneiras ou aes formuladas e adequadas para alcanar, preferencialmente de maneira diferenciada, as metas, os desafios e os objetivos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.

Objetivos empresariais

So os alvos ou situaes concretas que se pretende atingir, com prazos e responsabilidades perfeitamente definidas.

Metas

So passos ou etapas perfeitamente quantificados, com responsveis, recursos e prazos definidos, e coerentes com uma determinada Estratgia para que os Objetivos Estratgicos ou Setoriais sejam alcanados.

Exemplo:

At dezembro de 2013, o nmero de atendimentos dirios da empresa dever ser aumentado em 20%.

Planos

Documentos oficiais da organizao pblica ou empresa privada, no necessariamente formalizados, que consolidam os resultados da atividade de planejamento. O Plano Estratgico em vigor um desses documentos que, por sua vez, pode gerar vrios planos setoriais decorrentes, como o de RH, de Material, de Administrao, de Finanas, de Operaes, de Comunicao Social e Marketing, de Cincia e Tecnologia, de Monitoramento e outros.

CENRIOS PROSPECTIVOS

cenrios prospectivos comearam a ser difundidos aps a Segunda Guerra Mundial, com base em mtodos de planejamento militar. A Fora Area dos Estados Unidos foi pioneira nessa rea, traando estratgias alternativas s vrias possibilidades de atuao de seus opositores.O planejamento estratgico com a utilizao de cenrios prospectivos foi idealizado, junto a empresas, por PierreWack, da RoyalDutch/ SHELL, no inicio dos anos 70.

Seu trabalho, baseado na tese de desenvolvimentos de

cenrios do futuristaHermanKahn, ajudou a Shell nas crises do petrleo (LITTLE, 2002), permitindo que a empresa transformasse uma ameaa em oportunidade para sobrepujar-se outras multinacionais do setor (PRESCOTT & MILLER, 2002).

Benefcios da anlise prospectiva:

possibilitar com que os administradores lidem melhor com as incertezas;

facilitar a criao das redes de troca de informaes, o que, por sua vez, facilita o fluxo de informaes dentro da empresa e a integrao entre as diversas reas;

propiciar uma viso global atual e futura do ambiente e suas interligaes;

ajudar a desenvolver a criatividade na empresa;

ajudar a identificar novas oportunidades de negcios.

Tipos de Cenrios

Cenrio exploratrioprobabilistico

Brainstorming(temas estratgicos)

Elaborao de eventos futuros

Mapeamento das condies estruturais

Avaliao dos impactos

Cenrio tendencial

Coleta dos indicadores

Anlise dos indicadores

Extrapolao dos indicadores

Cenrio exploratrio intuitivo

Determinao das variveis crticas

Anlise das variveis crticas

Projeo pessimista e otimista

Cenrio sinttico mediano

Polticas de carreiras e salrios. Gesto de cargos e salrios

Um dos pontos mais importantes para uma boa e adequadagestode Recursos Humanos a existncia de um Plano de Cargos e Salrios, consistente e voltado para adinmica, estratgia e eficincia dos negcios da organizao.

Um bom Plano de Cargos e Salrios deve ser estruturado a partir do equilbrio interno (hierarquia decargos) e do equilbrio externo (mercado), deve ainda, estar apoiado numa poltica e critrios claros de administrao, de modo a permitir, avaliao decargose salrios, captao e reteno demo-de-obrae, ainda, na melhoria do clima organizacional, levando os ganhos de produtividade.

A descrio de cargo deve focalizar um conjunto amplo de tarefas e os resultados finais sem detalhamentos excessivos. A descrio procura responder ao que se faz, como se faz e com que se faz, este um processo que consiste em determinar pela observao e peloestudoos fatos ou elementos que compem a natureza de um cargo.

A implantao decargose salrios muito importante por estabelecer uma premissa do equilbrio interno e externo servindo como instrumento das oportunidades de trabalho edesenvolvimentona empresa, tornando clara a poltica de salrios, servindo como base de um plano de carreiras e de outros subsistemas de recursos humanos, como treinamento edesenvolvimentoque aborda os conhecimentos das normas do emprego a descrio e anlise decargos, conhecimento dos processos de treinamento, acompanhamento edesenvolvimentodo trabalhador.

Formatao e gesto de documentos e prazos de guarda de documentos e dados

A Gesto de Documentos foi definida na LEI N 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991, que dispe sobre a poltica nacional de arquivos pblicos e privados e d outras providncias, Art. 3 Considera-se gesto de documentos o conjunto de procedimentos e operaes tcnicas referentes sua produo, tramitao, uso, avaliao e arquivamento em fase corrente e intermediria, visando a sua eliminao ou recolhimento para guarda permanente

Na gesto documental considera-se, tambm, o cidado, que na forma desta lei (Lei n 8.159, de 8 de janeiro de 1991), tem o direito a informao, conforme dispe o Art. 4 Todos tm direito a receber dos rgos pblicos informaes de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de arquivos, que sero prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado, bem como inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. A Instituio no deve se organizar apenas por necessidade prpria, mas tambm para atender as demandas do Governo Federal e os anseios da sociedade.

Definio de Documento:

Documento toda informao registrada em um suporte material, suscetvel de consulta, estudo, prova e pesquisa, pois comprova fatos, fenmenos, formas de vida e pensamento do homem numa determinada poca ou lugar.

TIPOS DE DOCUMENTOS

Documentos textuais: So os documentos manuscritos, datilografados ou impressos;

Documentos cartogrficos: So os documentos em formatos e dimenses variveis, contendo representaes geogrficas arquitetnicas ou de engenharia. Ex.: mapas, plantas e perfis;

Documentos iconogrficos: So documentos em suporte sinttico, em papel emulsionado, contendo imagens estticas. Ex.: fotografias (diapositivos, ampliaes e negativos fotogrficos), desenhos e gravuras;

Documentosfilmogrficos: So documentos em pelculas cinematogrficas e fitas magnticas de imagem (tapes), conjugadas ou no a trilhas sonoras, com bitolas e dimenses variveis, contendo imagens em movimento. Ex.: filmes e fitas vdeo magnticas;

Documentos sonoros: So os documentos com dimenses e rotaes variveis, contendo registros fonogrficos. Ex.: discos (CD) e fitasaudiomagnticas;

Documentos microgrficos: So documentos em suporte flmico resultante da microrreproduo de imagens, mediante utilizao de tcnicas especficas. Ex.: rolo, microficha, jaqueta e carto-janela;

Documentos informticos: So os documentos produzidos, tratados e armazenados em computador. Ex.: disco flexvel (disquete), disco rgido (Winshester) e disco ptico.

Modelos e Formatao

Os documentos tm padres de formatao que devem ser seguidos, facilitando a sua identificao e o entendimento do seu objetivo;

Os mais conhecidos so o Memorando e o Ofcio. Expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma. Com o fito de uniformiz-los, ser adotada uma diagramao nica, que siga o que chamamos de padro ofcio.

Podero ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direita tero as distncias invertidas nas pginas pares (margem espelho). Tambm obrigatrio constar o nmero da pgina a partir da segunda.

Devem conter as seguintes partes:

a) tipo e nmero do expediente, seguido da sigla da coordenao, diretoria e rgo que o expede. Exemplo: Memorando n 001/2009-CADM/CGATI/DIPLAN/ICMBio

Ofcio n 001/2009-CADM/CGATI/DIPLAN/ICMBioNota: A numerao dos documentos padro ofcio recomea a cada ano.b) local e data: por extenso, com alinhamento direita logo abaixo do tipo.

Exemplo: Braslia, 15 de maro de 2007.

c) destinatrio: o nome e o cargo da pessoa a quem dirigida a comunicao.

Nota: No caso do ofcio deve ser includo tambm o endereo, cidade, estado e CEP.d) assunto: resumo do teor do documento. Deve estar em negrito.

Exemplo: Assunto: Produtividade do Instituto em 2009.Assunto: Necessidade de aquisio de novos computadores.e) vocativo: que invoca o destinatrio, seguido de vrgula.Exemplo: Senhor Coordenador de Administrao,

f) texto: o expediente deve conter a seguinte estrutura:

- introduo: apresentao do assunto que motiva a comunicao. No use as formas: Tenho a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que, empregue a forma direta;- desenvolvimento: assunto detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em pargrafos distintos, o que confere maior clareza exposio;- concluso: apresentao da posio recomendada sobre o assunto.Nota: os pargrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que esses estejam organizados em itens ou ttulos e subttulos.

g) fecho: Respeitosamente (para hierarquia superior) ou Atenciosamente (hierarquia igual ou inferior)

h) assinatura do autor da comunicao.

i) identificao do signatrio.

Prazo de guarda de documentos

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17/07/14

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Segundo nvel

Terceiro nvel

Quarto nvel

Quinto nvel

17/07/14

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