atps planejamento financeiro

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17 RELATÓRIO FINANCEIRO ORÇAMENTÁRIO EQUIPE: ANTONIA LÚCIA RA 403160 DÉBORA LILIAN RA 396747 MARIA DAS NEVES RA 402898 SÔNIA DA E. MENEZES DE OLIVEIRA RA 383357 Centro de Educação á distância-Polo Salvador Tecnologia em Gestão Hospitalar Planejamento Financeiro e Orçamento Tutora: Jeferson Dias

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Planejamento financeiro

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RELATRIO FINANCEIRO ORAMENTRIOEQUIPE:

ANTONIA LCIA RA 403160

DBORA LILIAN RA 396747

MARIA DAS NEVES RA 402898

SNIA DA E. MENEZES DE OLIVEIRA RA 383357

SALVADOR, NOVEMBRO/2013

INTRODUOA CONTROLADORIAA controladoria uma rea de estudos que necessita de definies e conceitos claros, isso inclui um conjunto bsico de funes. Foi desenvolvida por norma se regras da contabilidade para uma ampla funo de suporte informacional, controle interno, planejamento tributrio, elaborao do oramento e medidas operacionais, participando ativamente da formulao das estratgias, deixando de ser apenas um compilador de dados e passando a ser um gestor da informao responsvel pelo alinhamento estratgico das organizaes.Desta forma, Catelli, 1999, conceitua controladoria como sendo a rea de conhecimento que tem como base a contabilidade, os princpios e os fundamentos da gesto empresarial. Catelli (2001) ressalta que a controladoria enquanto ramo do conhecimento, apoia-se na teoria da contabilidade e em uma viso multidisciplinar, sendo responsvel pelo estabelecimento das bases tericas e conceituais necessrias para a modelagem, construo e manuteno de 11 sistemas de informaes e modelo de gesto econmica, que supram de forma adequada as necessidades informativas dos gestores e os induzam durante o processo de gesto, quando requerido, a tomarem decises eficazes.A controladoria, tem reservado o papel de monitorar os efeitos dos atos da gesto econmica sobre a empresa, atuando no sentido de que os resultados, medidos segundo conceitos econmicos, sejam otimizados. (CARVALHO, 1995, p. 63 apud CALIJURI, 2004, p. 40)

.J PADOVEZE, 2003, diz que a Cincia Contbil consiste em controlar todos os aspectos temporais, ou seja, passado, presente e futuro, e como cincia social estabelece um canal de comunicao entre os entes envolvidos. Sendo que a sua relao com a controladoria preconizada no momento em que h implantao, desenvolvimento, aplicao e coordenao de todos os mecanismos inerentes cincia contbil, no contexto interorganizacional.Nessa linha, Beuren (2000) complementa o conceito de controladoria quando menciona que a atribuio desta dar suporte informacional em todas as etapas do processo de gesto, com vistas a assegurar o conjunto de interesses da empresa, na medida em que mantm os gestores informados sobre os eventos passados, o desempenho atual e os possveis rumos da empresa. Para Figueiredo & Caggiano (1997) o objetivo da controladoria garantir informaes adequadas ao processo decisrio, colaborando com os gestores na busca da eficcia gerencial.

A Controladoria um segmento da Contabilidade ou da Administrao, podendo ser dividida em Controladoria Administrativa e Controladoria Contbil, mas na prtica profissional de ambas costumam ficar sob a proteo de um nico gestor, chamado de controller ou controlador. uma rea de staff, ou seja, de assessoria e consultoria, normalmente fora da pirmide hierrquica da organizao.AS FUNES DO CONTROLLER

A historia da controladoria esta diretamente ligada contabilidade, e a controles financeiros. Seu papel se limitava a acompanhar registros contbeis controlar e limitar os sistemas de entrada, sada, estoque e pagamento, elabora relatrios contbeis para alta administrao e demonstraes contbeis para fins de publicao, e assim mantm o sistema de padres e processos empresariais, assegurando que os resultados obtidos estejam de acordo com os nveis aprovados e para os propsitos aos quais haviam sido criados.

OControllersurgiu no incio do sculo XX, dentro da evoluo administrativa das grandes corporaes americanas, como executivos de confiana, bem como proprietrios e acionistas majoritrios, normalmente dirigentes de organizaes. Entende-se que originalmente tinha como responsabilidade realizar um rgido controle de todos os negcios das filiais localizadas dentro ou fora dos EUA. J no Brasil essa funo s se desenvolveu com a instalao de empresas multinacionais americanas. (FERREIRA JUNIOR, 2007, p.10)

Para Nascimento e Reginato (2009, p. 2) a funo da controladoria consiste em apoiar o processo de deciso, utilizando-se de um sistema de informaes que possibilite e facilite o controle operacional, por meio do monitoramento das atividades da empresa.

As funes variam de empresa para empresa, de forma que a estrutura organizacional venha ter algumas variantes.

Independentes da estrutura de trabalho as suas atribuies bsicas esto ligadas ao planejamento (PADOVEZE, 2005):

Suporte gesto dos negcios

Viso global e abrangente do negcio

Orientao estratgica

Elaborao e interpretao das informaes geradas pelo sistema

Administrao e superviso de tarefas

Manuteno de todo o processo contbil

Controle de custos

Almeida et al. (2001) salienta que as funes da controladoria esto interligadas ao conjunto de objetivos diretamente relacionados com a misso da empresa e destaca as seguintes funes:a) Subsidiar o processo de gesto: ajudar o processo de gesto dando suporte e apoio para projees e simulaes sobre eventos econmicos que possam afetar as decises dos gestores;

b) Elaborar a avaliao de desempenho: a controladoria elabora a anlise de desempenho de todas as reas, dos gestores, da empresa e da prpria rea;

c) Apoiar a avaliao de resultado: elaborar a anlise de resultado econmico dos produtos e servios e monitorar e orientar o processo de estabelecimento de padres.

d) Gerenciar os sistemas de informao: realizar a padronizao e harmonizao das diversas informaes econmicas transmitidas aos gestores.

e) Atender aos agentes do mercado: atravs da interao com o meio externo, analisar e mensurar o impacto das legislaes no resultado econmico da empresa e apoiar os gestores no atendimento aos diversos agentes do mercado.Riccio e Peters (1993) apontam que o novo paradigma do controller vai alm da

assessoria. Preconizam que deve haver uma parceria com as diversas funes existentes na empresa. Utilizam-se do dizer de IUDICIBUS Apud Riccio e Peters (1993) como exemplo, quando afirma que no estgio atual do desenvolvimento das tcnicas preciso observar o que est sendo feito na fbrica, aprender melhor as caractersticas de cada metodologia, conversar bastante com os engenheiros de design e processo. Enfim, aprender primeiro a linguagem (...) o contador do futuro dever exercer um papel de comunicao efetiva e de liderana em todo esse processo de modernizao.A EFICACIA EMPRESARIALPor eficcia entende-se a capacidade gerencial de fazer as coisas certas, fazer com que as coisas sejam realizadas, ou atingir os resultados planejados. Uma das exigncias impostas pelo novo paradigma tecnolgico, a partir de 1990, a gesto empresarial voltada produo de bens e servios utilizando uma mo de obra extremamente qualificada. Profissionais capazes de sobreviverem em um mundo cada vez mais competitivo, exigindo um perfil de competncias que acaba se tornando o diferencial competitivo de cada pessoa ou profissional.

indiscutvel a necessidade das empresas pela busca por eficcia, indicando que uma empresa pode ser competente, eficaz e humanizada ao mesmo tempo, tornando-se mais competitiva e conquistando novos mercados. A eficcia o grau em que os resultados de uma organizao correspondem s necessidades e aos desejos do ambiente externo.

Tratando-se dos nveis de decises da empresa, a eficcia est relacionada ao nvel ttico (gerencial, logo abaixo do estratgico). A eficcia empresarial se caracteriza quando atingi a misso do negcio e garante a continuidade da entidade, Para atingi a eficcia da empresa preciso levar em considerao os seguintes requisitos fundamentais: produtividade, eficincia, satisfao, adaptabilidade do processo decisrio e desenvolvimento.Para uma organizao ser eficaz preciso: posio no mercado, inovao, produtividade, recursos fsicos e financeiros, rentabilidade, desempenho e desenvolvimento dos executivos, desempenho e atividade dos trabalhadores, responsabilidade pblica.

ORAMENTO EMPRESARIALO oramento uma ferramenta muito importante para o sucesso de qualquer organizao, em especial as indstrias. O oramento empresarial pode ser definido como um plano financeiro capaz de conduzir a empresa aos seus objetivos, servindo como controle das operaes a curto e longo prazo. Um oramento um plano financeiro que estabelece, da forma mais precisa possvel, como se espera que transcorram os negcios de um departamento ou de uma empresa, geralmente num prazo mnimo de um ano. (PARSLOE; WRIGHT, 2001, p. 11).

Orar significa processar todos os dados constantes do sistema de informao contbil de hoje, introduzindo os dados previstos para o prximo exerccio. Padoveze (1994, pg. 3)

o instrumento que descreve o plano geral de operaes e/ou de capital, orientado por objetivos e metas propostos pela alta cpula diretiva da empresa para um determinado perodo. Zdanowicz (1998, pg. 21)

Sanvicente (1997) define: o oramento representa a expresso quantitativa, em unidades fsicas, medidas de tempo, valores monetrios, dos planos elaborados para o perodo subseqente, em geral de doze meses. Para Moreira (1992), o sistema oramentrio do ponto de vista global definido como sendo um conjunto de planos e polticas que, formalmente estabelecidos e expressos em resultados financeiros, permite administrao conhecer, a priori, os resultados operacionais da empresa e, em seguida, executar os acompanhamentos necessrios para que esses resultados sejam alcanados e os possveis desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos.

Em outras palavras, Nakagawa (1993), afirma que o oramento a necessidade que a empresa tem de comunicar a seus gerentes os planos de ao, que, se forem executados de acordo com as polticas e diretrizes neles embutidos, devero dar origem a resultados, que, em termos econmicos e financeiros, devero corresponder s metas e aos objetivos programados e que possibilitaro empresa atingir sua misso e propsitos bsicos. Dentre tantas definies, Welsch (1996) apresenta uma forma clara e objetiva do que vem a ser oramento, que, em termos amplos, tem enfoque sistemtico e formal execuo das responsabilidades de planejamento, coordenao e controle da administrao.

VANTAGENS DO ORAMENTOA utilizao de um sistema oramentrio pode ser entendida como um plano, que engloba as operaes anuais de uma empresa, onde formalizado o desempenho das aes e funes administrativas, pois oferece vantagens pela efetiva formalizao.Atravs da sistematizao do processo de planejamento e controle, graas ao uso de oramentos, introduz-se o hbito do exame prvio e cuidadoso de todos os fatores antes da tomada de decises importantes, alm de obrigar a administrao da empresa a dedicar ateno adequada e oportuna aos efeitos eventualmente causados pelo surgimento de novas condies externas (SANVICENTE, 2000, p. 23).Outro aspecto importante na adoo de um oramento global o fato de que naturalmente aplicado em partes, para a operao de toda a empresa, e isto fora a todos os membros da administrao interagir, fazendo com que reduza o envolvimento dos altos administradores com as operaes dirias atravs da delegao de poderes.Assim, um programa oramentrio sempre ser til para qualquer organizao, independentemente se deu tamanho e de suas incertezas. OS PRINCIPAIS BENEFCIOS:

a) O oramento, formalizando suas responsabilidades pelo planejamento futuro:b) O oramento estabelece expectativas definidas que a melhor base de avaliao do desempenho; c) O oramento ajuda os administradores a coordenar seus esforos, de forma que os objetivos possam ser atingidos.AS LIMITAES DO ORAMENTO

Apesar das vantagens que o sistema de planejamento e controle oramentrios pode proporcionar empresa, seus administradores, proprietrios, bem como aos funcionrios, clientes e fornecedores, ele no pode ser considerado a resposta para todos os males, pois para ser aplicado requer atitudes apropriadas e conhecimento da tcnica envolvida na sua utilizao. Entre os obstculos encontrados, est o fato de que os dados contidos nos oramentos no passam de estimativas, estando assim sujeito a erros maiores ou menores, segundo a sofisticao do processo e a incerteza inerente ao ramo da empresa. Portanto, no pode ser usado com a mesma intensidade e complexidade por empresas de todos os tamanhos. . Outro aspecto importante que o uso de um sistema ajusta-se melhor a uma dada filosofia, e a certo estilo de administrao, que talvez no sejam aceitveis em algumas empresas, entre estas empresas aquelas administradas com excesso de autoritarismo, pois o uso dessa tcnica sem delegao de autoridade e responsabilidade acabar transformando-se mais em um exerccio dispendioso do que em uma forma de administrar racionalmente os recursos. . Ainda, segundo Narayanan (2009), o que parece a alguns um processo direto, mecnico, torna-se, na realidade, complicado por diferenas sinceras quanto a hipteses sobre tendncias e eventos futuros, por necessidades funcionais conflitantes e por interesses individuais que se sobrepem ao bem maior da organizao. O elemento humano o que torna o processo oramentrio to envolvente e, algumas vezes, to frustrante.AS FASES DO ORAMENTO EMPRESARIALUm oramento empresarial elaborado em fases, o que permite que ao longo do tempo gasto para desenvolver um oramento, todos os nveis da empresa sejam envolvidos neste trabalho. Portanto a fase oramentria tem relao direta com o momento no tempo em que o oramento est sendo desenvolvido. As fases mais comuns do planejamento oramentrio so: Inicial, Revises e Final.1 - Dados. Levantamento dos dados e informaes principais: Balano Sries Histricas Informaes Fsico-contbeis Outras informaes estatsticas

2 - Anlise do Oramento. Anlise dos Planos Estratgicos, Ttico e Operacional e das informaes coletadas, visando alcanar as metas da empresa.

3 - Composio do Oramento.

Processo de elaborao do Fluxo Oramentrio:

1. Histrico das realizaes;

2. Premissas;

3. Previses - estimativas p/ prximo exerccio;

4. Planilhas Eletrnicas (clculos, tabelas etc.);

5. Relatrio preliminar.

4 - Anlise da Proposta Oramentria. A proposta oramentria (relatrio preliminar) encaminhada aos rgos de deciso: (sim) - se aprovada segue exerccio; preparao do relatrio final p/ implantao; (no) - no aprovada retorna para tempo anterior.

5 - Implantao. Implantao da Proposta Oramentria para o prximo ORAMENTO DE OPERAESO oramento das despesas operacionais constitudo pelas despesas administrativas, vendas, tributrias e financeiras, entre todos os gastos do perodo menos os custos de produo.

Despesas Administrativas

O oramento da despesa administrativa geralmente estar relacionado a itens classificados nos gastos fixos e fundamentais as funes da organizao.

Envolvem principalmente:

Ex: aluguis e condomnios; luz, energia eltrica e comunicaes; depreciaes e manutenes; material de expediente; assinaturas de jornais e revistas, seguros, etc.

Despesas com vendasCorrespondem a todas as despesas da comercializao do produto ou servio.

As caractersticas deste tipo de oramento so especficas e diretamente ligadas a ela, na qual destacamos:

DESPESAS GERADAS ANTES DAS VENDAS propaganda, publicidade, brindes, promoes, etc.;

DESPESAS GERADAS DURANTE AS VENDAS envolve as administrativas, tais como: salrios dos vendedores, honorrios, encargos sociais, viagens, estadas, comunicaes, etc.;

DESPESAS GERADAS APS AS VENDAS envolve aquelas relativas a: embarque da mercadoria, frete, seguro (transporte), comisses dos vendedores, etc.

Despesas Financeiras

Neste oramento, devemos considerar aquelas despesas com juros, descontos e atualizao monetria, incluem-se, ainda, encargos oriundos de aplicaes temporrias em ttulos ou aes, cobranas bancrias, taxa de abertura de crdito, entre outros.O objetivo desta despesa projetar, quando a empresa se habilitar a captar recursos de terceiros, os valores a serem amortizados e os juros a serem pagos a instituio financiadora ou o ganho de aplicaes financeiras.

JUROS DE FUNCIONAMENTO constituem-se em operaes de descontos, cobranas, etc., com o respaldo de ttulos oriundos de vendas efetivadas pela organizao (captao de capital de giro);

JUROS DE FINANCIAMENTO referem-se a juros decorrentes de aquisio de ativos fixos para a organizao, atravs de linha de crdito de instituies financeiras, normalmente de longo prazo.

Despesas tributriasEste oramento se justifica pelo elevado nmero de impostos que a empresa ter que desembolsar no perodo. Poder ocorrer a partir da incidncia de:

IMPOSTOS;

TAXAS; e

CONTRIBUIES DE MELHORIAS.

Alm de ter como objetivo fundamental o de planejar os desembolsos com tributos, outros importantes devem ser destacados, tais como:

a) Analisar a participao dos tributos na estrutura de custos da empresa;

b) Classificar a carga tributria incidente sobre a empresa em direta e indireta, bem como seus reflexos nos preos de produtos e/ou servios;

c) Definir, de forma explcita, a implantao da Contabilidade Tributria na empresa;

d) Estudar as diversas alquotas incidentes sobre mercadorias no pas e/ou servios no Pas e no exterior, visando obter benefcios fiscais empresa.

As principais caractersticas das despesas tributrias so:

PIS/PASEP;

COFINS;

Imposto de Renda da Pessoa Jurdica - IRPJ;

Seguridade Social;

Contribuio social sobre o lucro - CSLL;

IPTU;

Imposto de Renda;

Imposto Sindical;

IOF;

IPI;

ISSQN;

ICMS.

MODELOS DE ORAMENTOS No trabalho sero abordados os diversos tipos de oramento empresarial, bem como suas origens, objetivos e aplicabilidade. Os tipos de oramentos so: Oramento Esttico (Budget), Oramento Flexvel, Rolling Budget Eforecast, Beyond Budgeting, Oramento Ajustado Forecast, Oramento Base Zero e Controle Matricial.

Oramento EstticoObjetivo: focada nos resultados de um nico plano, uma nica atividade, uma vez que ele elaborado ele no muda, fica esttico, parado, permanece sem alteraes desde seu princpio. Esse tipo de oramento no se ajusta a mudanas.

Aplicabilidade: Funes administrativas

Oramento FlexvelOrigem: Inicialmente na dcada de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princpios bsicos: controle e clculo de custo por produto e a diversificao entre custos fixos e variveis.

Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vrios nveis de atividades. O oramento flexvel somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada mquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fbrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.

Aplicabilidade: Esse tipo de oramento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricao.

Oramento ou Contnuo

O objetivo Analisar naquele perodo que foi elaborado o oramento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo oramento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaborao do perodo futuro. O oramento contnuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revis-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um oramento mais claro e detalhado. Aplicabilidade da empresas que trabalham com produtos com ciclo de vida reduzido e processos que necessitam de rapidez nas mudanas.

Oramento AjustadoObjetivo: Seu objetivo a organizao obter uma sada, uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricao e vendas ou de outras variveis. O oramento fica modificado a partir do oramento inicial.

Aplicabilidade:

Oramento Base Zero (OBZ)Origem: Chamada de oramento baseada em riscos, a primeira formalizao ocorreu em 1960, no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, portanto somente em 1970 ocorreu a implementao na Diviso de Assessoria e Pesquisa da Texas Instruments, e a primeira publicao foi realizada nos meses de novembro e dezembro do mesmo ano.

Objetivo: Seu objetivo examinar o custo-benefcio ou anlise de evoluo de todos os processos, projetos e atividades, iniciando da estaca zero, foco nos objetivos e metas dos gestores para uma estimativa de vendas, fabricao e outras peas oramentrias, sendo assim, o OBZ leva mais tempo para sua elaborao e contrapartida conduz a um resultado acertado. Temos os tipos de perguntas que ao elaborar o OBZ devemos analisar: O que gastar? Quanto gastar? Como gastar? Onde gastar? Por que gastar?

Aplicabilidade: Atividades industriais, comerciais e de servio, com ou sem fins lucrativos

Controle MatricialObjetivo: Serve para controlar os custos da organizao, de tal forma como chamada, matricial, que so analisados o oramento atravs de linhas e colunas, para assim estar mais preparada para o mercado competitivo. Aplicabilidade: Controle de todas as despesas de qualquer empresa, de qualquer ramo.

RESUMOPlanejar uma das tarefas mais importantes das nossas vidas e fundamental para o individuo e vital para o mundo empresarial, um bom planejamento oramentrio corresponde demanda de servios hospitalares no mercado. Uma gesto financeira permite ao gestor encontrar alternativas para superar os desafios do dia-a-dia, a projeo financeira permite a apresentao do oramento para determinar novas condies de trabalho como as estimativas: vendas, custos de aquisio de matria-prima, contratao de mo-de-obra, custos diretos/ indiretos e despesas operacionais.Num hospital de pequeno, mdio e grande porte o planejamento financeiro e oramentrio utilizada como uma eficiente estratgia para mensurar e concretizar os objetivos da empresas identificando possveis falhas. Os demonstrativos contbeis, os balanos e resultados de fluxo de caixa so capazes de estimas quantidade de produtos ou servios, o prazo e o retorno do lucro.Mas, como esse planejamento financiamento e oramentrio pode ajudar numa instituio que no seja de fins lucrativos? Um bom exemplo, disso um Hospital Universitrio onde os seus gastos so divididos entre o corpo docente, administrativo e processos de sade.

Um hospital universitrio recebe recurso do Ministrio da Sade SUS, e todo o processo contbil feito atravs de solicitao por escrita como: aquisio de materiais, equipamentos, contratao de prestao de servio e pedidos de compras. O setor contbil verifica saldo disponvel e realizam as solicitaes, o hospital faz prestao de contas com o SUS e por isso a importncia para esse planejamento financeiro oramentrio seja feito para comprovar as despesas da instituio e receber a liberao dos recursos mediante o SUS.

Conseguindo controle financeiro, a instituio de sade consegue a liberao dos recursos, controla as despesas evitando desperdcio devido grande gasto com procedimentos de sade mantendo os servios disponveis a populao mesmo sem fins lucrativos. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAShttp://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-papel-da-controladoriahttp://auditoriaecontroladoria.blogspot.com.br/24 DE MAIO/2010Artigo Cientfico Publicado na Revista CONTEXTO Radial: Faculdades Radial n. 8, julho de 2007. ISSN 1806-0579. A empresa eficaz: uma relao entre a gesto por competncias e a humanhttp://www.administradores.com.br/producao-academica/a-controladoria-e-o-controller/2766/izao. So Paulo: Radial, julho de 2007, p. 76-90.

http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1997_T7201.PDFhttp://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/Artigo_Alunas%20CC.pdf.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/Artigo_Alunas%20CC.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amentohttp://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/orcamentoempresarial.htmhttp://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2008/anais/arquivosEPG/EPG00781_01_O.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amentohttp://www.administradores.com.br/mobile/artigos/economia-e-financas/importancia-e-vantagens-da-elaboracao-do-controle-orcamentario/33713/

Centro de Educao distncia-Polo Salvador

Tecnologia em Gesto Hospitalar

Planejamento Financeiro e Oramento

Tutora: Jeferson Dias

Professora presencial: Cnara d Souza Costa