atps direito 4 etapa

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  • 7/27/2019 ATPS DIREITO 4 ETAPA

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    ATPSEtapa 4Direito Empresarial e

    Tributrio

    Direito Tributrio

    Passo 1

    Os Tributos no Brasil

    Entende-se que tributo toda prestao pecuniria compulsria em moeda cujo valor nelepossa se exprimir, onde no se constitua de algum ato ilcito.Para que possa se cobrar um tributo ele tem que ser institudo em lei e estar vinculado auma atividade administrativa segundo o art. 3 do CNT.Segundo o art. 145 da nossa constituio e o art. 5 da CNT tributos so: Impostos

    Taxas, cobradas em razo do exerccio do poder de polcia ou pela utilizao,efetiva ou potencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinteou postos sua disposio.

    Contribuio de melhoria, decorrente a obras pblicas.

    Hoje no Brasil, Juridicamente entende-se que as contribuies parafiscais ou especiaisfazem parte do sistema tributrio nacional, pois elas so obrigatrias e so recolhidas nointeresse das categorias econmicas ou profissionais.Os emprstimos compulsrios so regulados como tributos, conforme artigo 148 da CF oqual se insere no Captulo I Do Sistema Tributrio Nacional.No Brasil hoje existe 87 leis de tributo, algumas delas so; Imposto sobre a Importao

    Imposto sobre a Exportao

    Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores (IPVA)

    Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)

    Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)

    Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa fsica ejurdica.

    Passo 2

    Tributos que as empresas tem que pagar nos mbitos, federais, estaduais emunicipais

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    Os principais tributos que as empresas geralmente pagam so:

    No mbito federal:

    Imposto de Renda das Pessoas Jurdicas IRPJ;

    Contribuio Social sobre o Lucro CSLL;

    Programa de Integrao Social PIS/Pasep;

    Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social

    Cofins;

    Previdncia Social INSS;

    Imposto sobre Produtos Industrializados IPI.

    No mbito estadual:

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e servios ICMS.

    No mbito municipal:

    Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza ISS.

    As empresas enquadradas no SIMPLES Federal tambm esto sujeitas a todos ostributos federais citados acima, porm consolidados em uma nica guia, como se fosse

    uma cesta de tributos (IRPJ;PIS/Pasep;CSLL;Cofins;INSS).

    Para as industrias, ser acrescido 0,5 na alquota devida do SIMPLES. Se houverconvnio do Simples Federal com a prefeitura do seu municpio, o ISS, sempre que incidir,tambm estar nesta cesta.

    As pequenas e micro empresas podem optar pelo simples, assim optando um regimetributrio onde reuni em uma nica guia o recolhimento de seis tributos federais, (IRPJ, IPI,CSLL, Cofins, PIS/Pasep e CPP), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS).Valendo lembrar que os tributos podem variar dependo o ramo que a empresa for seguir, esuas datas de recolhimento podem ser diferentes.

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    Passo 3

    Iss Municipal e ICMS Estadual

    ISS um imposto municipal sobre servios de qualquer natureza, cabendo aos municpios

    competncia para institu-los. Os profissionais autnomos e as empresas, so os que

    contribuem com o imposto. O ISS devido ao municpio onde o servio prestado,

    mesmo que o estabelecimento esteja situado em outro municpio.

    No caso de empresa o valor do ISS de 2% sobre o faturamento do ms.

    ICMS um imposto sobre circulao de mercadorias e sobre prestao de servios

    interestadual, intermunicipal e de comunicao, a cobrana deste tributo de competncia

    dos Estados e do Distrito Federal.Quem contribui com ICMS qualquer pessoa fsica ou jurdica.

    A empresa Nova Viso RH, contribui com ICMS por ser uma empresa de prestao de

    servio.

    Passo 4 - Relatrio

    Contrato Social

    Os infra-assinados LIDIANE GOMES, brasileira, natural de Salto de Pirapora/SP, solteira,nascida em 05/01/1986, Comerciante, titular do CPF: 348.498.378-75 e RG: 43.427.043-XSSP/SP, residente e domiciliado Rua Tereza Cuevas Moreira, 87, So Manoel I, CEP:18160-000, Salto de Pirapora/SP, EVELLYN DA SILVA SANTOS, brasileira, natural deAraoiaba da Serra/SP, casada sob o regime de comunho parcial de bens, nascida em20/09/1989, Chefe de Recursos Humanos, titular do CPF: 843.894.873-57 e RG:43.724.340-1 SSP/SP, residente e domiciliado a Rua Elgio Arthur Perazzio, 274,Jundiaquara, CEP: 16180-000, municpio de Araoiaba da Serra/SP, CRISTIANEDOMINGUES, brasileira, natural de Piedade/SP, solteira, nascida em 10/07/1983,GerenteFiscal , titular do CPF: 278.782.872-82 e RG: 38.383.456-3 SSP/SP, residente edomiciliado a Rua das Laranjeiras,74, Jardim Boa Vista, CEP: 14320-000, municpio dePiedade/SP, GABRIELA AUGUSTA BENTO, brasileira, natural de Sorocaba/SP, solteira,nascida em 04/10/1993, Gerente de Marketing, titular do CPF: 478.391.789-89 e RG:47.456.379-16 SSP/SP, residente e domiciliado a Av.: Armando Panunzzio,1085, Jd. SoPaulo, CEP: 16180- 002, municpio de Sorocaba/SP, CRISTIANE APARECIDACAMARGO, brasileira, natural de Salto de Pirapora /SP, separada judicialmente, nascidaem 29/03/1980, Gerente do Departamento Pessoal, titular do CPF: 256.378.456-90 e RG:33.561.458-5 SSP/SP, residente e domiciliado a Rua Estados Unidos ,54, Campo Largo,CEP: 18160-000, municpio de Salto de Pirapora/SP, FRANCINE RAMOS MARROCHELI,solteira, natural de So Paulo/SP, solteira, nascida em 15/11/1987, Gerente Contbil,titular do CPF: 398.385.376-36 e RG: 47.366.047-X SSP/SP , residente e domiciliado aRua Joo Manoel de Souza, 1235,Centro, municpio de Sorocaba/SP, NAYARA VIEIRAMARTILIANO, brasileira, natural do Rio Grande do Sul/RS , casada sob regime de

    comunho universal de bens, nascida em 19/06/1988, Gerente Jurdico, titular do CPF:445.361.557-83 e RG: 33.257.341-2 SSP/SP , residente e domiciliado a Rua General

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    Carneiro,36, municpio de Sorocaba/SP, JACKSON DE SOUZA CAVALCANTI, casadosob separao total de bens, nascido em 17/10/1994, Gerente da Tecnologia daInformao, titular do CPF: 452.369.142-21 e RG: 49.448.049-6 SSP/SP, residente edomiciliado a Avenida Agenor Lemes dos Santos, 445, Cercado, CEP: 16180-000,municpio de Araoiaba da Serra /SP, ROSEMARA ALVES, brasileira, natural deSorocaba/SP, separada judicialmente, nascida em 30/05/1978, Gerente de Treinamento e

    Desenvolvimento, titular do CPF: 387.378.787-78 e RG: 44.325.044-X SSP/SP, residente edomiciliado a Rua Padre Luiz, 149, CEP: 18.169-001, Jardim Roslia, municpio deSorocaba/SP , CLAUDIA REGINA OLIVEIRA, brasileira, natural de So Roque/SP, casadasob separao parcial de bens, nascida em 24/11/1974, Administradora, titular doCPF:003.463.300-76 e RG: 31.029.258-3 SSP/SP , residente e domiciliado a Rua dasUvas Verdes,39, CEP: 17321.008,Centro, municpio de So Roque /SP e TAS PEREIRA,brasileira, natural de Araoiaba da Serra / SP, solteira, nascido em 09/01/1987, GerenteFinanceiro, titular do CPF: 349.379.359-57 e RG: 49.429.049-7 SSP/SP, residente edomiciliado a Rodovia Raposo Tavares, Km 186, 1725, CEP: 19182-000, Parque SoBento, municpio de Capela do Alto/SP, por esta e na melhor forma de direito, tem entre sijusto e contratado constituir uma Sociedade Limitada.

    Procedimentos Para Abertura de uma Empresa

    1 O primeiro passo dado com a criao do Contrato Social.O contrato social a peamais importante do incio da empresa. Sem dvida, o documento mais relevante noprocesso de abertura. Nele, devem estar definido claramente os seguintes itens: interessedas partes; objetivo da empresa; descrio do aspecto societrio e a maneira deintegralizao das cotas. Fique atento, pois, para ser vlido, o documento dever ter achancela de um advogado, e no apenas de um contador.

    2 Registro na Junta Comercial do seu Estado, este passo to importante quanto agerao de uma certido de nascimento para uma pessoa fsica, imprescndivel quetodos os Scios estejam com todos os seus documentos legais sem nenhuma restriojuridica que possa impedir a sua participao na abertura da empresa.Para o registro na Junta Comercial necessrio apresentar o Contrato Social e osDocumentos Pessoais de cada Scio.

    3 Seleo do Nome Empresarial. Por lei no permitido a existencia de duas ou maisempresas distintas com a mesma Razo Social, por isso necessrio realizar a pesquisade seleo de nome na Junta Comercial ou no Cartrio de Registro Civil das PessoasJurdicas.

    4 Registro da Empresa e Cadastro de Proteo do Nome Empresarial. Com o nome eendereo da empresa aprovados, a proteo do nome empresarial decorre,automaticamente, no arquivamento de ato constitutivo ou de alterao que implique em

    mudana do nome e circunscreve-se unidade da federao em que se localiza a sede daempresa.

    5 CNPJ. Com o NIRE (nmero de identificao de registro de empresa) adquirido noRegistro feito na junta comercial, ser necessrio fazer fazer o cadastro para a obtenodo cdigo do contribuinte (CNPJ).A inscrio, alterao de dados cadastrais e o cancelamento no CNPJ sero formalizadospor meio do Documento Bsico de Entrada do CNPJ, da Ficha Cadastral da PessoaJurdica (FCPJ), do Quadro de Scios ou Administradores (QSA), e da FichaComplementar (FC), os quais podero ser preenchidos atravs de software fornecido pelosite Secretaria da Receita Federal.

    Documentao necessria:

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    O interessado dever preencher o FCPJ e QSA (caso tenha scios) disponvel atravs doprograma CNPJ e enviar a Receita Federal pela internet. Neste momento ser gravado umrecibo no disquete que contm um nmero de identificao no qual o interessado deverconsultar periodicamente no site da Receita Federal e aguardar que a mesma libere (viaInternet) o Documento Bsico de Entrada no CNPJ.Documentos a serem entregues na Receita Federal para solicitao do CNPJ podem ser

    enviados por Sedex ou tambm pode ser entregue no prdio da Receita Federal em umenvelope lacrado.Documento Bsico de Entrada no CNPJ em 1 via com firma reconhecida do responsvelperante a Receita Federal.Cpia autenticada do ato constitutivo (Contrato Social ou Requerimento de Empresrio)registrado na Junta Comercial.Cpia autenticada do Pedido de Enquadramento de ME ou EPP (s para Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte).Aps o envio por Sedex ou entregua pessoal no prdio da Receita Federal, fazer consultasperidicas no site da Receita Federal para verificar o deferimento do pedido e a emissodo Comprovante de Inscrio no CNPJ.Formalizao do CNPJ Instruo Normativa 1.005 de 2010.

    6 Alvar de Funcionamento. Aps o cadastro do CNPJ, necessrio ir prefeitura fazer ocadastro para a concesso do alvar de funcionamento. O Alvar uma licena concedidapela Prefeitura, permitindo a localizao e o funcionamento de estabelecimentoscomerciais, industriais, agrcolas, prestadores de servios, bem como de sociedades,instituies, e associaes de qualquer natureza, vinculadas a pessoas fsicas ou jurdicas.Para obt-lo, o empresrio deve se dirigir secretaria de finanas do municpio.

    7 Cadastro na Previdncia. Aps a obteno do Alvar de Funcionamento a empresa estapta para o seu funcionamento, porm para a contratao de funcionrios ainda se faznecessrio o cadastramento na Previdencia Social para arcar com as obrigaestrabalhistas dos mesmos.Assim, estando de posse do CNPJ e do Contrato Social, o representante dever dirigir-se Agncia da Previdncia de sua jurisdio para solicitar o cadastramento da empresa eseus responsveis legais. O prazo para cadastramento de 30 dias aps o incio dasatividades.Vale lembrar que as empresas que optam pelo Simples Nacional como regime detributao j pagam o INSS incluso no imposto sobre o faturamento, no esta includo o asempresas optante pelo Simples Nacional enquadradas no Anexo IV continuaro sujeitasao recolhimento das contribuies previdencirias patronais em separado, exceto asdevidas a outras entidades, atravs da GPS.

    8Aparato Fiscal. Agora falta pouco. Aps cumpridos todos estes passos, falta apenaspreparar o aparato fiscal para entrar em operao. Para dar incio ao seu trabalho, sernecessrio solicitar a Impresso Notas Fiscais e a Autenticao de Livros Fiscais.

    As empresas de prestao de servios devero dirigir-se Prefeitura local. As empresasque se dediquem s atividades de indstria e comrcio devero ir Secretaria de Estadode Fazenda.Uma vez que o aparato fiscal est pronto e registrado, sua empresa pode comear aoperar. Antes no entanto, certifique-se que tudo ocorreu bem durante os procedimentosanteriores. Se estiver tudo certo, prossiga o seu trabalho com seu negcio.

    Tributao

    Segundo o Cdigo Tributrio Nacional, tributo entende-se que toda prestao pecuniriacompulsria em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que no constitua sano deato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente

    vinculada art.3 do Cdigo Tributrio Nacional.

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    Nos termos do artigo 145 da nossa Constituio Federal e do artigo 5 do CTN, tributosso:

    a) Impostos.

    b) Taxas, cobradas em razo do exerccio do poder de policia ou pela utilizao, efetiva ou

    potencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos sua disposio.

    c) Contribuio de melhoria, decorrente de obras pblicas.

    Juridicamente, no Brasil, hoje, entende-se que as contribuies parafiscais ou especiaisintegram o sistema tributrio nacional, j que a nossa Constituio Federal ressalva quanto exigibilidade da contribuio sindical (art. 80, inciso IV, CF), das contribuiesprevidencirias (artigo 201 CF), sociais (artigo 149 CF). para a seguridade social (artigo195 CF) e para o PIS Programa de Integrao Social e PASEP Programa deFormao do Patrimnio do Servidor Pblico (artigo 239 CF).

    Como contribuies especiais temos ainda as exigidas a favor da OAB, CREA, CRC, CRMe outros rgos reguladores do exerccio de atividades profissionais.

    Resguarda da Marca

    Segundo os Artigos 130, 131 e 132 do Cdigo de Propriedade Industrial, otitular da marca ou ao depositante assegurado o direito de:Art. 130

    I - ceder seu registro ou pedido de registro;II - licenciar seu uso;III - zelar pela sua integridade material ou reputao.Art. 131.A proteo de que trata esta Lei abrange o uso da marca em papis,impressos, propaganda e documentos relativos atividade do titular.Art. 132.O titular da marca no poder:I - impedir que comerciantes ou distribuidores utilizem sinais distintivos quelhes so prprios, juntamente com a marca do produto, na sua promoo ecomercializao;II - impedir que fabricantes de acessrios utilizem a marca para indicar adestinao do produto, desde que obedecidas as prticas leais deconcorrncia;III - impedir a livre circulao de produto colocado no mercado interno, por si ou

    por outrem com seu consentimento, ressalvado o disposto nos 3 e 4 doart. 68; eIV - impedir a citao da marca em discurso, obra cientfica ou literria ouqualquer outra publicao, desde que sem conotao comercial e sem prejuzopara seu carter distintivo.

    Registro de Patente

    De acordo com os Artigos 8, 9 e 10 do Cdigo de Propriedade Industrial, para que umanova inveno ganhe o registro patente deve seguir alguns quesitos como:

    Art. 8 patentevel a inveno que atenda aos requisitos de novidade, atividade

    inventiva e aplicao industrial.

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96
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    Art. 9 patentevel como modelo de utilidade o objeto de uso prtico, ou parte deste,suscetvel de aplicao industrial, que apresente nova forma ou disposio, envolvendoato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricao.Art. 10.No se considera inveno nem modelo de utilidade:I - descobertas, teorias cientficas e mtodos matemticos;II - concepes puramente abstratas;

    III - esquemas, planos, princpios ou mtodos comerciais, contbeis, financeiros,educativos, publicitrios, de sorteio e de fiscalizao;IV - as obras literrias, arquitetnicas, artsticas e cientficas ou qualquer criao esttica;V - programas de computador em si;VI - apresentao de informaes;VII - regras de jogo;VIII - tcnicas e mtodos operatrios ou cirrgicos, bem como mtodos teraputicos ou dediagnstico, para aplicao no corpo humano ou animal; eIX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biolgicos encontrados nanatureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer servivo natural e os processos biolgicos naturais.

    Concluso

    Com base nos estudos de DIREITO EMPRESARIAL, podemos concluir que empresrio todo aquele que exerce profissionalmente atividade econmica organizada para aproduo ou circulao de bens ou servios, e para que esse empresrio usufrua dosdireitos legais, ele precisa estar registrado na junta comercial do seu municpio.Atualmente a sociedade empresria, se divide em: sociedade empresria e sociedadesimples.Sociedade empresria pode ser classificada como personificada (legalmente constitudaregistrada em um rgo competente, adquirindo personalidade jurdica.).

    Sociedade no personificada (embora seja constituda oral ou documentalmente noformalizou o registro na junta comercial).Sociedade empresria, a sociedade registrada para explorar atividade de empresa,(produo e circulao de bens e servios), e se divide em vrios tipos:Sociedade em nome coletivo; somente pessoas fsicas podem tomar parte nesse tipo desociedade, todos os scios respondem solidrios e ilimitadamente, pelas obrigaessociais.Sociedade em comandita simples; toma parte os scios de duas categorias, oscomanditados, pessoa fsica, responsveis solidria e ilimitadamente pelas obrigaessociais, e os comanditrios, obrigados somente pelo valor de suas cotas.Sociedade limitada; a responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas,mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social.Sociedade Annima; o capital divide-se em aes, obrigando cada scio ou acionistasomente pelo preo de emisso das aes que subescrever ou adquirir.Sociedade em comandita por aes; tem o capital divido em aes, regendo se pelasnormas relativas s sociedades annimas, e opera sob firma ou denominao.Sociedade simples; constituda para explorao de prestao de servios decorrentesde atividades intelectuais: advogados, mdicos, dentistas etc.As sociedades podem passar por transformao empresarial, operao pela qualindependente da resoluo e liquidao, passa de um tipo estrutural e gesto para outro,no estado atual. Ex: quando uma sociedade por cotas limitada se transforma emsociedade annima.Incorporao a operao pela qual uma ou mais sociedades so absorvidas por outraque lhes sucede em todos os direitos e obrigaes. Desaparecem as sociedadesincorporadas, permanecendo, porm, a nova sociedade com a natureza jurdica inalterada.

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96
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    Fuso, a operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar umasociedade nova, que lhes sucedera em todos os direitos e obrigaes. Com a fusodesaparecem todas as sociedades anteriores para dar lugar a uma s.Ciso, a operao pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimnio para umaou mais sociedade, constitudas para esse fim, ou seja, j existente, extingue-se acompanhia cindida, se houver verso de todo o seu patrimnio, ou dividindo-se o seu

    capital.O nome empresarial: firma ou denominao.Nome empresarial aquele sob o qual o empresrio e as sociedades empresariasexercem suas atividades e se obrigam nos atos a ela pertinentes.Firma o nome utilizado pelo empresrio, pela sociedade, em que houver scio deresponsabilidade ilimitada, de forma facultativa, pela sociedade limitada.Denominao o nome utilizado pela sociedade annima e cooperativa em carteropcional pela sociedade limitada e em comandita simples.Sobre a lei de Recuperao judicial e extrajudicial.Nem toda empresa deve ser objetivo de recuperao, somente as empresa viveis devemser objetos de recuperao judicial, ou extrajudicial, para poder justificar o sacrifcio dasociedade como um todo, tendo em vista o alto custo deste processo. Sendo que somente

    as empresas recuperveis podem desenvolver a sociedade parte do sacrifcio derecuper-la.Na recuperao judicial feito, um exame da viabilidade que deve ser efetuado pelopoder judicirio, em funo de fatores e direcionadores como a importncia social, a Mode obra e tecnologia empregadas, o volume do ativo e o passivo, o tempo de existncia daempresa e seu porte econmico.J recuperao extrajudicial, no h necessidade de todo o rigor da recuperaojudicial, basta procurar os credores e negociar com eles uma sada para a crise.Requisitos para concesso de falncia.A falncia a execuo concursal do empresrio devedor, que pode ser requeridaquando o empresrio devedor de valores superiores ao seu patrimnio.Recuperao da empresa devedora: a lei faculta aos devedores empresrios possibilidade de recuperar a empresa com maior ou menor sacrifcio dos credores, j odevedor civl no tem esse benefcio, o Mximo que poder obter a suspenso daexecuo concursal se obter anuncia de todos os credores.Extino das obrigaes: o empresrio devedor poder ter suas obrigaes extintas, como rateio de mais de 50% aps a realizao de todo o ativo da empresa devedora, j odevedor civl s tem extinta as suas obrigaes aps o pagamento integral do seu valor.Para se iniciar um processo de falncia necessrio:Devedor empresrio, ou seja, todo aquele que exerce atividade empresarial (pessoa fsicaou jurdica), pode requerer falncia.Insolvncia, o estado patrimonial em que o devedor possui ativo inferior ao valor dopassivo, desta forma o devedor em insolvncia se encontra em sujeito a execuoconcursal de seu patrimnio.Processo falimentar, o processo de falncia compreende trs etapas:

    - Pedido de falncia ou etapa pr falencial inicia-se com a petio inicial dafalncia e conclu-se com a sentencia declaratria da falncia. - Etapa falencial, inicia com a sentencia declaratria da falncia e conclu-secom a de encerramento da falncia.- Reabilitao compreende a declarao de extino das responsabilidadescivil do falido.

    Referncias

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    https://docs.google.com/document/d/1SgPTE9BLVwNUL_kpsg_QVXv3UcNC0WlELAtm4goROa

    A/edit?pli=1 (Acessado em 14/11/2012 as 12:11 hs)

    http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm (Acessado em 14/11/2012 as 13:54 hs)

    http://www.becocomsaida.blog.br/2011/03/quais-sao-os-tributos-que-a-empresa-deve-pagar/

    (Acessado em 14/11/2012 as 14:16 hs)

    http://www.brasil.gov.br/empreendedor/contas-em-dia-1 Acessado em 14/11/2012 as 14:36 hs

    http://www.portaltributario.com.br/tributos/icms.html (Acessado em 14/11/2012 as 15:28 hs)

    http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/ (Acessado Em 24/11/2012 s 10:00 )

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130 (acessado em 25/11/2012)

    ATPS

    Etapa 4

    Direito Empresarial eTributrio

    Direito Tributrio

    Passo 1

    Os Tributos no Brasil

    Entende-se que tributo toda prestao pecuniria compulsria em moeda cujo valor nelepossa se exprimir, onde no se constitua de algum ato ilcito.Para que possa se cobrar um tributo ele tem que ser institudo em lei e estar vinculado auma atividade administrativa segundo o art. 3 do CNT.Segundo o art. 145 da nossa constituio e o art. 5 da CNT tributos so: Impostos

    Taxas, cobradas em razo do exerccio do poder de polcia ou pela utilizao,efetiva ou potencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte

    ou postos sua disposio.

    Contribuio de melhoria, decorrente a obras pblicas.

    Hoje no Brasil, Juridicamente entende-se que as contribuies parafiscais ou especiaisfazem parte do sistema tributrio nacional, pois elas so obrigatrias e so recolhidas nointeresse das categorias econmicas ou profissionais.Os emprstimos compulsrios so regulados como tributos, conforme artigo 148 da CF oqual se insere no Captulo I Do Sistema Tributrio Nacional.No Brasil hoje existe 87 leis de tributo, algumas delas so; Imposto sobre a Importao

    Imposto sobre a Exportao Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores (IPVA)

    http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/
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    Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)

    Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)

    Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa fsica ejurdica.

    Passo 2

    Tributos que as empresas tem que pagar nos mbitos, federais, estaduais emunicipais

    Os principais tributos que as empresas geralmente pagam so:

    No mbito federal:

    Imposto de Renda das Pessoas Jurdicas IRPJ;

    Contribuio Social sobre o Lucro CSLL;

    Programa de Integrao Social PIS/Pasep;

    Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social Cofins;

    Previdncia Social INSS;

    Imposto sobre Produtos Industrializados IPI.

    No mbito estadual:

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e servios ICMS.

    No mbito municipal:

    Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza ISS.

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    As empresas enquadradas no SIMPLES Federal tambm esto sujeitas a todos ostributos federais citados acima, porm consolidados em uma nica guia, como se fosseuma cesta de tributos (IRPJ;PIS/Pasep;CSLL;Cofins;INSS).

    Para as industrias, ser acrescido 0,5 na alquota devida do SIMPLES. Se houverconvnio do Simples Federal com a prefeitura do seu municpio, o ISS, sempre que incidir,tambm estar nesta cesta.

    As pequenas e micro empresas podem optar pelo simples, assim optando um regimetributrio onde reuni em uma nica guia o recolhimento de seis tributos federais, (IRPJ, IPI,CSLL, Cofins, PIS/Pasep e CPP), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS).Valendo lembrar que os tributos podem variar dependo o ramo que a empresa for seguir, esuas datas de recolhimento podem ser diferentes.

    Passo 3

    Iss Municipal e ICMS Estadual

    ISS um imposto municipal sobre servios de qualquer natureza, cabendo aos municpios

    competncia para institu-los. Os profissionais autnomos e as empresas, so os que

    contribuem com o imposto. O ISS devido ao municpio onde o servio prestado,

    mesmo que o estabelecimento esteja situado em outro municpio.

    No caso de empresa o valor do ISS de 2% sobre o faturamento do ms.

    ICMS um imposto sobre circulao de mercadorias e sobre prestao de servios

    interestadual, intermunicipal e de comunicao, a cobrana deste tributo de competncia

    dos Estados e do Distrito Federal.

    Quem contribui com ICMS qualquer pessoa fsica ou jurdica.

    A empresa Nova Viso RH, contribui com ICMS por ser uma empresa de prestao de

    servio.

    Passo 4 - Relatrio

    Contrato Social

    Os infra-assinados LIDIANE GOMES, brasileira, natural de Salto de Pirapora/SP, solteira,nascida em 05/01/1986, Comerciante, titular do CPF: 348.498.378-75 e RG: 43.427.043-XSSP/SP, residente e domiciliado Rua Tereza Cuevas Moreira, 87, So Manoel I, CEP:18160-000, Salto de Pirapora/SP, EVELLYN DA SILVA SANTOS, brasileira, natural deAraoiaba da Serra/SP, casada sob o regime de comunho parcial de bens, nascida em20/09/1989, Chefe de Recursos Humanos, titular do CPF: 843.894.873-57 e RG:

    43.724.340-1 SSP/SP, residente e domiciliado a Rua Elgio Arthur Perazzio, 274,Jundiaquara, CEP: 16180-000, municpio de Araoiaba da Serra/SP, CRISTIANEDOMINGUES, brasileira, natural de Piedade/SP, solteira, nascida em 10/07/1983,Gerente

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    Fiscal , titular do CPF: 278.782.872-82 e RG: 38.383.456-3 SSP/SP, residente edomiciliado a Rua das Laranjeiras,74, Jardim Boa Vista, CEP: 14320-000, municpio dePiedade/SP, GABRIELA AUGUSTA BENTO, brasileira, natural de Sorocaba/SP, solteira,nascida em 04/10/1993, Gerente de Marketing, titular do CPF: 478.391.789-89 e RG:47.456.379-16 SSP/SP, residente e domiciliado a Av.: Armando Panunzzio,1085, Jd. SoPaulo, CEP: 16180- 002, municpio de Sorocaba/SP, CRISTIANE APARECIDA

    CAMARGO, brasileira, natural de Salto de Pirapora /SP, separada judicialmente, nascidaem 29/03/1980, Gerente do Departamento Pessoal, titular do CPF: 256.378.456-90 e RG:33.561.458-5 SSP/SP, residente e domiciliado a Rua Estados Unidos ,54, Campo Largo,CEP: 18160-000, municpio de Salto de Pirapora/SP, FRANCINE RAMOS MARROCHELI,solteira, natural de So Paulo/SP, solteira, nascida em 15/11/1987, Gerente Contbil,titular do CPF: 398.385.376-36 e RG: 47.366.047-X SSP/SP , residente e domiciliado aRua Joo Manoel de Souza, 1235,Centro, municpio de Sorocaba/SP, NAYARA VIEIRAMARTILIANO, brasileira, natural do Rio Grande do Sul/RS , casada sob regime decomunho universal de bens, nascida em 19/06/1988, Gerente Jurdico, titular do CPF:445.361.557-83 e RG: 33.257.341-2 SSP/SP , residente e domiciliado a Rua GeneralCarneiro,36, municpio de Sorocaba/SP, JACKSON DE SOUZA CAVALCANTI, casadosob separao total de bens, nascido em 17/10/1994, Gerente da Tecnologia da

    Informao, titular do CPF: 452.369.142-21 e RG: 49.448.049-6 SSP/SP, residente edomiciliado a Avenida Agenor Lemes dos Santos, 445, Cercado, CEP: 16180-000,municpio de Araoiaba da Serra /SP, ROSEMARA ALVES, brasileira, natural deSorocaba/SP, separada judicialmente, nascida em 30/05/1978, Gerente de Treinamento eDesenvolvimento, titular do CPF: 387.378.787-78 e RG: 44.325.044-X SSP/SP, residente edomiciliado a Rua Padre Luiz, 149, CEP: 18.169-001, Jardim Roslia, municpio deSorocaba/SP , CLAUDIA REGINA OLIVEIRA, brasileira, natural de So Roque/SP, casadasob separao parcial de bens, nascida em 24/11/1974, Administradora, titular doCPF:003.463.300-76 e RG: 31.029.258-3 SSP/SP , residente e domiciliado a Rua dasUvas Verdes,39, CEP: 17321.008,Centro, municpio de So Roque /SP e TAS PEREIRA,brasileira, natural de Araoiaba da Serra / SP, solteira, nascido em 09/01/1987, GerenteFinanceiro, titular do CPF: 349.379.359-57 e RG: 49.429.049-7 SSP/SP, residente edomiciliado a Rodovia Raposo Tavares, Km 186, 1725, CEP: 19182-000, Parque SoBento, municpio de Capela do Alto/SP, por esta e na melhor forma de direito, tem entre sijusto e contratado constituir uma Sociedade Limitada.

    Procedimentos Para Abertura de uma Empresa

    1 O primeiro passo dado com a criao do Contrato Social.O contrato social a peamais importante do incio da empresa. Sem dvida, o documento mais relevante noprocesso de abertura. Nele, devem estar definido claramente os seguintes itens: interessedas partes; objetivo da empresa; descrio do aspecto societrio e a maneira deintegralizao das cotas. Fique atento, pois, para ser vlido, o documento dever ter achancela de um advogado, e no apenas de um contador.

    2 Registro na Junta Comercial do seu Estado, este passo to importante quanto agerao de uma certido de nascimento para uma pessoa fsica, imprescndivel quetodos os Scios estejam com todos os seus documentos legais sem nenhuma restriojuridica que possa impedir a sua participao na abertura da empresa.Para o registro na Junta Comercial necessrio apresentar o Contrato Social e osDocumentos Pessoais de cada Scio.

    3 Seleo do Nome Empresarial. Por lei no permitido a existencia de duas ou maisempresas distintas com a mesma Razo Social, por isso necessrio realizar a pesquisade seleo de nome na Junta Comercial ou no Cartrio de Registro Civil das PessoasJurdicas.

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    8Aparato Fiscal. Agora falta pouco. Aps cumpridos todos estes passos, falta apenaspreparar o aparato fiscal para entrar em operao. Para dar incio ao seu trabalho, sernecessrio solicitar a Impresso Notas Fiscais e a Autenticao de Livros Fiscais.As empresas de prestao de servios devero dirigir-se Prefeitura local. As empresasque se dediquem s atividades de indstria e comrcio devero ir Secretaria de Estadode Fazenda.

    Uma vez que o aparato fiscal est pronto e registrado, sua empresa pode comear aoperar. Antes no entanto, certifique-se que tudo ocorreu bem durante os procedimentosanteriores. Se estiver tudo certo, prossiga o seu trabalho com seu negcio.

    Tributao

    Segundo o Cdigo Tributrio Nacional, tributo entende-se que toda prestao pecuniriacompulsria em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que no constitua sano deato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamentevinculada art.3 do Cdigo Tributrio Nacional.Nos termos do artigo 145 da nossa Constituio Federal e do artigo 5 do CTN, tributosso:

    a) Impostos.

    b) Taxas, cobradas em razo do exerccio do poder de policia ou pela utilizao, efetiva oupotencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos sua disposio.

    c) Contribuio de melhoria, decorrente de obras pblicas.

    Juridicamente, no Brasil, hoje, entende-se que as contribuies parafiscais ou especiaisintegram o sistema tributrio nacional, j que a nossa Constituio Federal ressalva quanto exigibilidade da contribuio sindical (art. 80, inciso IV, CF), das contribuiesprevidencirias (artigo 201 CF), sociais (artigo 149 CF). para a seguridade social (artigo195 CF) e para o PIS Programa de Integrao Social e PASEP Programa deFormao do Patrimnio do Servidor Pblico (artigo 239 CF).

    Como contribuies especiais temos ainda as exigidas a favor da OAB, CREA, CRC, CRMe outros rgos reguladores do exerccio de atividades profissionais.

    Resguarda da Marca

    Segundo os Artigos 130, 131 e 132 do Cdigo de Propriedade Industrial, otitular da marca ou ao depositante assegurado o direito de:Art. 130

    I - ceder seu registro ou pedido de registro;II - licenciar seu uso;III - zelar pela sua integridade material ou reputao.Art. 131.A proteo de que trata esta Lei abrange o uso da marca em papis,impressos, propaganda e documentos relativos atividade do titular.Art. 132.O titular da marca no poder:I - impedir que comerciantes ou distribuidores utilizem sinais distintivos quelhes so prprios, juntamente com a marca do produto, na sua promoo ecomercializao;II - impedir que fabricantes de acessrios utilizem a marca para indicar a

    destinao do produto, desde que obedecidas as prticas leais deconcorrncia;

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319402/art-132-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2319432/art-131-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96
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    III - impedir a livre circulao de produto colocado no mercado interno, por si oupor outrem com seu consentimento, ressalvado o disposto nos 3 e 4 doart. 68; eIV - impedir a citao da marca em discurso, obra cientfica ou literria ouqualquer outra publicao, desde que sem conotao comercial e sem prejuzo

    para seu carter distintivo.

    Registro de Patente

    De acordo com os Artigos 8, 9 e 10 do Cdigo de Propriedade Industrial, para que umanova inveno ganhe o registro patente deve seguir alguns quesitos como:

    Art. 8 patentevel a inveno que atenda aos requisitos de novidade, atividadeinventiva e aplicao industrial.Art. 9 patentevel como modelo de utilidade o objeto de uso prtico, ou parte deste,suscetvel de aplicao industrial, que apresente nova forma ou disposio, envolvendoato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricao.

    Art. 10.No se considera inveno nem modelo de utilidade:I - descobertas, teorias cientficas e mtodos matemticos;II - concepes puramente abstratas;III - esquemas, planos, princpios ou mtodos comerciais, contbeis, financeiros,educativos, publicitrios, de sorteio e de fiscalizao;IV - as obras literrias, arquitetnicas, artsticas e cientficas ou qualquer criao esttica;V - programas de computador em si;VI - apresentao de informaes;VII - regras de jogo;VIII - tcnicas e mtodos operatrios ou cirrgicos, bem como mtodos teraputicos ou dediagnstico, para aplicao no corpo humano ou animal; eIX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biolgicos encontrados nanatureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer servivo natural e os processos biolgicos naturais.

    Concluso

    Com base nos estudos de DIREITO EMPRESARIAL, podemos concluir que empresrio todo aquele que exerce profissionalmente atividade econmica organizada para aproduo ou circulao de bens ou servios, e para que esse empresrio usufrua dosdireitos legais, ele precisa estar registrado na junta comercial do seu municpio.Atualmente a sociedade empresria, se divide em: sociedade empresria e sociedadesimples.Sociedade empresria pode ser classificada como personificada (legalmente constitudaregistrada em um rgo competente, adquirindo personalidade jurdica.).Sociedade no personificada (embora seja constituda oral ou documentalmente noformalizou o registro na junta comercial).Sociedade empresria, a sociedade registrada para explorar atividade de empresa,(produo e circulao de bens e servios), e se divide em vrios tipos:Sociedade em nome coletivo; somente pessoas fsicas podem tomar parte nesse tipo desociedade, todos os scios respondem solidrios e ilimitadamente, pelas obrigaessociais.Sociedade em comandita simples; toma parte os scios de duas categorias, oscomanditados, pessoa fsica, responsveis solidria e ilimitadamente pelas obrigaessociais, e os comanditrios, obrigados somente pelo valor de suas cotas.

    Sociedade limitada; a responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas,mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social.

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325592/art-10-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325606/art-9-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/2325620/art-8-do-codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96
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    Sociedade Annima; o capital divide-se em aes, obrigando cada scio ou acionistasomente pelo preo de emisso das aes que subescrever ou adquirir.Sociedade em comandita por aes; tem o capital divido em aes, regendo se pelasnormas relativas s sociedades annimas, e opera sob firma ou denominao.Sociedade simples; constituda para explorao de prestao de servios decorrentesde atividades intelectuais: advogados, mdicos, dentistas etc.

    As sociedades podem passar por transformao empresarial, operao pela qualindependente da resoluo e liquidao, passa de um tipo estrutural e gesto para outro,no estado atual. Ex: quando uma sociedade por cotas limitada se transforma emsociedade annima.Incorporao a operao pela qual uma ou mais sociedades so absorvidas por outraque lhes sucede em todos os direitos e obrigaes. Desaparecem as sociedadesincorporadas, permanecendo, porm, a nova sociedade com a natureza jurdica inalterada.Fuso, a operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar umasociedade nova, que lhes sucedera em todos os direitos e obrigaes. Com a fusodesaparecem todas as sociedades anteriores para dar lugar a uma s.Ciso, a operao pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimnio para umaou mais sociedade, constitudas para esse fim, ou seja, j existente, extingue-se a

    companhia cindida, se houver verso de todo o seu patrimnio, ou dividindo-se o seucapital.O nome empresarial: firma ou denominao.Nome empresarial aquele sob o qual o empresrio e as sociedades empresariasexercem suas atividades e se obrigam nos atos a ela pertinentes.Firma o nome utilizado pelo empresrio, pela sociedade, em que houver scio deresponsabilidade ilimitada, de forma facultativa, pela sociedade limitada.Denominao o nome utilizado pela sociedade annima e cooperativa em carteropcional pela sociedade limitada e em comandita simples.Sobre a lei de Recuperao judicial e extrajudicial.Nem toda empresa deve ser objetivo de recuperao, somente as empresa viveis devemser objetos de recuperao judicial, ou extrajudicial, para poder justificar o sacrifcio dasociedade como um todo, tendo em vista o alto custo deste processo. Sendo que somenteas empresas recuperveis podem desenvolver a sociedade parte do sacrifcio derecuper-la.Na recuperao judicial feito, um exame da viabilidade que deve ser efetuado pelopoder judicirio, em funo de fatores e direcionadores como a importncia social, a Mode obra e tecnologia empregadas, o volume do ativo e o passivo, o tempo de existncia daempresa e seu porte econmico.J recuperao extrajudicial, no h necessidade de todo o rigor da recuperaojudicial, basta procurar os credores e negociar com eles uma sada para a crise.Requisitos para concesso de falncia.A falncia a execuo concursal do empresrio devedor, que pode ser requeridaquando o empresrio devedor de valores superiores ao seu patrimnio.Recuperao da empresa devedora: a lei faculta aos devedores empresrios

    possibilidade de recuperar a empresa com maior ou menor sacrifcio dos credores, j odevedor civl no tem esse benefcio, o Mximo que poder obter a suspenso daexecuo concursal se obter anuncia de todos os credores.Extino das obrigaes: o empresrio devedor poder ter suas obrigaes extintas, como rateio de mais de 50% aps a realizao de todo o ativo da empresa devedora, j odevedor civl s tem extinta as suas obrigaes aps o pagamento integral do seu valor.Para se iniciar um processo de falncia necessrio:Devedor empresrio, ou seja, todo aquele que exerce atividade empresarial (pessoa fsicaou jurdica), pode requerer falncia.Insolvncia, o estado patrimonial em que o devedor possui ativo inferior ao valor dopassivo, desta forma o devedor em insolvncia se encontra em sujeito a execuoconcursal de seu patrimnio.

    Processo falimentar, o processo de falncia compreende trs etapas: - Pedido de falncia ou etapa pr falencial inicia-se com a petio inicial da

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    falncia e conclu-se com a sentencia declaratria da falncia. - Etapa falencial, inicia com a sentencia declaratria da falncia e conclu-secom a de encerramento da falncia.- Reabilitao compreende a declarao de extino das responsabilidadescivil do falido.

    Referncias

    https://docs.google.com/document/d/1SgPTE9BLVwNUL_kpsg_QVXv3UcNC0WlELAtm4goROaA/edit?pli=1 (Acessado em 14/11/2012 as 12:11 hs)

    http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm (Acessado em 14/11/2012 as 13:54 hs)

    http://www.becocomsaida.blog.br/2011/03/quais-sao-os-tributos-que-a-empresa-deve-pagar/(Acessado em 14/11/2012 as 14:16 hs)

    http://www.brasil.gov.br/empreendedor/contas-em-dia-1 Acessado em 14/11/2012 as 14:36 hs

    http://www.portaltributario.com.br/tributos/icms.html (Acessado em 14/11/2012 as 15:28 hs)

    http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-

    empresa/ (Acessado Em 24/11/2012 s 10:00 )

    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130 (acessado em 25/11/2012)

    http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91774/codigo-de-propriedade-industrial-lei-9279-96#art130http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/http://ricardomanfrim.wordpress.com/2010/02/18/procedimento-para-abertura-de-empresa/