arauto- outubro-2012-casa do povo de vilarandelo

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cmyk Não são de pedra as nossas casas, mas de mãos... Outubro - 2012 II SÉRIE ANO IV N.º 33 Páginas Centrais P assado o equinócio de Outono, que marca o início de um novo ciclo, em que a luz do Sol, gradualmente, enfraquece no hemisfério norte, tornando mais frio e, quiçá, mais triste a nossa região, é hora de fazer o balanço do período temporal, renovado com o solestício de Verão. Foram dias de Sol que a grande maioria dos Vilarandelenses dedicou ao trabalho agrícola e, provavelmente, foram poucos os que tiveram a oportunidade de se deliciar com banhos de mar, numa qualquer praia deste maravilhoso mas depauperado País. Mas a nossa Vila mostrou-se frenética, quase indiferente à crise, talvez porque a dinâmica, que eu não me canso de propalar, das nossas colectividades, consegue fazer o “milagre” de “animar a malta” mesmo nos momentos difíceis a que todos estamos sujeitos, por culpa e responsabilidade de terceiros. Parabéns à comissão de festas, cumpriu em pleno e com sucesso o ambicioso programa que havia apresentado. Adorei “as tasquinhas” do Largo da Caçónia; deslumbrou-me a procissão de Nosso Senhor dos Milagres; maravilhou-me a prova de Freestyle organizada pelos “Usprigozus”; gostei do Festival de Folclore, com a participação de ranchos com muita Pág. qualidade, nomeadamente o da nossa terra; deliciei-me com os espectáculos apresentados no salão da Casa do Povo, ficando mais uma vez demonstrada, cada um à sua maneira, a capacidade artística dos principais intervenientes, Francisco Doutel, César “Guto” e António Cavalheiro; apreciei com agrado a destreza dos pilotos da prova de perícia, organizada pelo Clube Automóvel; Diverti-me com os jogos, os poucos a que me foi possível assistir, no torneio de futsal; arrebatou- me o timbre musical da nossa banda de música, quer na procissão quer no concerto; agradou-me a actuação dos Sub-Zero, uma “banda de garagem” constituída por gente jovem, mas entusiasmada; sensibilizou-me a apresentação do livro “uma vida em contos”, da autoria de um grupo de alunos da Universidade Sénior Rotary de Matosinhos, cuja história, ficcionada, também acontece na nossa terra e tem como principal protagonista uma vilarandelense. Recomendo a leitura deste livro, que se lê com agrado e o tema é deveras interessante. Esta obra está disponível na biblioteca popular da Casa do Povo e na estação dos correios há alguns exemplares para venda ao público ao preço de 5,00€. Em suma, parabéns a todos aqueles que de forma tão altruísta nos proporcionaram momentos de tanta alegria, entusiasmo e emoção. Foi mais um Verão para recordar. António José Garcia Ferreira Secretário da Direcção Índice Donativos 2 Homenagem à Irmã Alice Magalhães 3 Recordar é viver 4 a 6 Aniversários 7 Festas da nossa terra 8 e 9 Dia Mundial do Idoso 10 Cuidador de Idosos 10 Passeios para o exterior 11 Peddy-paper 11 As Férias do meu neto 11 Freestyle: mais de 2 mil assistentes 12 Férias Criativas 13 Noite de Magia e Faquirismo 14 Informação Paroquial 14 Lembrando Odete Reis 14 Rancho Folclórico de Vilarandelo 15 Uma directa com Jesus 15 Jardim de Infância 16

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ARAUTO-OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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Page 1: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

cmyk

Não são de pedraas nossas casas,mas de mãos...

Outubro - 2012 • II SÉRIE • ANO IV • N.º 33

PáginasCentrais

Passado o equinócio de Outono, que marca o início de um novo ciclo, em

que a luz do Sol, gradualmente, enfraquece no hemisfério norte, tornando mais frio e, quiçá, mais triste a nossa região, é hora de fazer o balanço do período temporal, renovado com o solestício de Verão.Foram dias de Sol que a grande maioria dos Vilarandelenses dedicou ao trabalho agrícola e, provavelmente, foram poucos os que tiveram a oportunidade de se deliciar com banhos de mar, numa qualquer praia deste maravilhoso mas depauperado País.Mas a nossa Vila mostrou-se frenética, quase indiferente à crise, talvez porque a dinâmica, que eu não me canso de propalar, das nossas colectividades, consegue fazer o “milagre” de “animar a malta” mesmo nos momentos difíceis a que todos estamos sujeitos, por culpa e responsabilidade de terceiros.Parabéns à comissão de festas, cumpriu em pleno e com sucesso o ambicioso programa que havia apresentado. Adorei “as tasquinhas” do Largo da Caçónia; deslumbrou-me a procissão de Nosso Senhor dos Milagres; maravilhou-me a prova de Freestyle organizada pelos “Usprigozus”; gostei do Festival de Folclore, com a participação de ranchos com muita

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qualidade, nomeadamente o da nossa terra; deliciei-me com os espectáculos apresentados no salão da Casa do Povo, ficando mais uma vez demonstrada, cada um à sua maneira, a capacidade artística dos principais intervenientes, Francisco Doutel, César “Guto” e António Cavalheiro; apreciei com agrado a destreza dos pilotos da prova de perícia, organizada pelo Clube Automóvel; Diverti-me com os jogos, os poucos a que me foi possível assistir, no torneio de futsal; arrebatou-me o timbre musical da nossa banda de música, quer na procissão quer no concerto; agradou-me a actuação dos Sub-Zero, uma “banda de garagem” constituída por gente jovem, mas entusiasmada; sensibilizou-me a apresentação do livro “uma vida em contos”, da autoria de um grupo de alunos da Universidade Sénior Rotary de Matosinhos, cuja história, ficcionada, também acontece na nossa terra e tem como principal protagonista uma vilarandelense. Recomendo a leitura deste livro, que se lê com agrado e o tema é deveras interessante. Esta obra está disponível na biblioteca popular da Casa do Povo e na estação dos correios há alguns exemplares para venda ao público ao preço de 5,00€.Em suma, parabéns a todos aqueles que de forma tão altruísta nos proporcionaram momentos de tanta alegria, entusiasmo e emoção. Foi mais um Verão para recordar.

António José Garcia Ferreira Secretário da Direcção

Índice

FestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasFestasdadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadadanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossanossaterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterraterra

Pág.

Donativos . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Homenagem à Irmã

Alice Magalhães . . . . . . . . . . . . . 3

Recordar é viver . . . . . . . . . . . . 4 a 6

Aniversários . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Festas da nossa terra . . . . . . . . . 8 e 9

Dia Mundial do Idoso . . . . . . . . . 10

Cuidador de Idosos . . . . . . . . . . 10

Passeios para o exterior . . . . . . 11

Peddy-paper . . . . . . . . . . . . . . . . 11

As Férias do meu neto . . . . . . . 11

Freestyle: mais de 2 mil

assistentes . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Férias Criativas . . . . . . . . . . . . . 13

Noite de Magia e Faquirismo . . 14

Informação Paroquial . . . . . . . . 14

Lembrando Odete Reis . . . . . . . 14

Rancho Folclórico de Vilarandelo 15

Uma directa com Jesus . . . . . . . 15

Jardim de Infância . . . . . . . . . . . 16

Page 2: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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Carminha Fidalgo ............................................................................ 10,00€Maria de Lurdes Teixeira ................................................................ 30,00€Dr. João da Silva Machado e filhos ............................................. 500,00€Adélia Almeida Pascoal Teixeira Cavalheiro............................. 150,00€Perditório à população .............................................................2.485,00€ SALDO ANTERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 .295 .00€Carina Cavalheiro ........................................................................... 30,00€Henriqueta da Conceição da Rosa ............................................. 10,00€ Fernando de Almeida Pascoal ..........................................................5,00€João Barreira .................................................................................... 20,00€Manuel Melo Pascoal ...................................................................... 20,00€Fernando Medeiros ....................................................................... 100,00€ António Carvalho ........................................................................... 50,00€José Alves Ferreira .......................................................................... 20,00€ José Carvela ...................................................................................... 50,00€ Peditório à população (27/08) .................................................... 720,00€Fernando da Rosa Mairos .............................................................. 50,00€Pe. Amadeu Nogueira Olaia .......................................................... 50,00€Carlos Alberto Macanjo Pascoal .................................................. 20,00€Elisa Ramos de Carvalho Pascoa ................................................. 50,00€Comissão Fabriqueira .................................................................. 250,00€Maria Carolina Almeida Pascoal Mariano ................................ 100,00€ Normando Teixeira Alves .............................................................. 50,00€SALDO ACTUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 .840 .00€

Em jeito de alerta à população em geral, informa-se que face aos custos previsíveis ainda faltam 5 .110,00€ . Mais uma vez, apelamos à generosidade daqueles que ainda não contribuíram .

Registo do peditório para apoio à construção do busto do Prof . José Ribeirinha Machado, efectuado

em de 27 de Agosto 2012

Alcina Teixeira ................................................................................. 10,00 €Almiro de Andrade ........................................................................ 20,00 €Amândio Bento ............................................................................... 20,00 €Ana Florêncio Ferreira .................................................................. 20,00 €Ana Lage ........................................................................................... 10,00 €Anónimo .......................................................................................... 60,00 €António Martins ............................................................................. 20,00 €António Morais Almeida ............................................................... 20,00 €António Nogueira Medeiros ....................................................... 20,00 €Armando Peixeiro .......................................................................... 50,00 €Carlos Garcia Silva ......................................................................... 20,00 €Diamantino Martins ....................................................................... 20,00 €Francisco Bandeira ......................................................................... 25,00 €Francisco Medeiros ........................................................................ 20,00 €Glória Queiroga ............................................................................. 10,00 €Jorge Morais Almeida .................................................................... 20,00 €José Manuel Madureira.................................................................. 20,00 €Manuel Alves .................................................................................... 20,00 €Maria de Fátima Garcia Rodrigues ............................................. 40,00 €Maria de Lurdes Vilardouro Nogueira ....................................... 50,00 €Maria de Sousa Garcia .................................................................... 5,00 €Maria Eugénia Macanjo Lopes Anselmo .................................... 50,00 €Mário Avelelas ................................................................................ 20,00 €Mário dos Anjos Nogueira ........................................................... 50,00 €Paulo Queiroga ............................................................................... 20,00 €Teresa Ramos Martiniano ............................................................. 10,00 €Valdemar Mairos da Rosa ............................................................. 50,00 €Vicente Lopes Almeida .................................................................. 20,00 €TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720,00 €

DonativosDONATIVOS PARA O JORNAL

José António Fidalgo Ferreira ...................................................... 50,00 €Adelaide Tété Polónio Charrua .................................................. 10,00 €José Melo Macanjo ......................................................................... 20,00 €Pe. Amadeu Nogueira Olaia ......................................................... 25,00 €Pedro Miguel Garcia Taveira ......................................................... 20,00 €Anonima ........................................................................................... 10.00 €Valdemar Mairos da Rosa ............................................................. 20,00 €Pedro Miguel Batista Rosa ............................................................ 20,00 €Adelaide Batista Morais Machado .............................................. 25,00 €Adélia Alves Ferreira Coelho ...................................................... 10,00 €Lurdes Gomes Nogueira .............................................................. 20,00 €Anónimo .......................................................................................... 20,00 €Carlos Garcia Silva ......................................................................... 20,00 €Maria Isilda Lima ............................................................................. 30,00 €Salvina Nogueira Batista Oliveira ............................................... 50,00 €Anónimo .......................................................................................... 10,00 €Anónimo .......................................................................................... 10,00 €Pedro Miguel Pascoal Garcia Ferreira ....................................... 20,00 €José Manuel Garcia Ferreira ........................................................ 20,00 €Hugo Miguel Carvalho Ferreira .................................................. 10,00 €Paulo José de Carvalho Ferreira ................................................. 10,00 €Modesto Nogueira Medeiros ...................................................... 30,00 €Amândio Vilardouro Nogueira .................................................... 20,00 € José Garcia Magalhães ................................................................... 40,00 €Maria Guilhermina Malta Anselmo Baia .................................... 25,00 €Paula Baia Ramada .......................................................................... 25,00 €José Alves Ferreira ......................................................................... 20,00 €Paulo Morais Queiroga ................................................................. 20,00 €Samuel José Magalhães Medeiros ............................................... 40,00 €Maria Adelaide Pinto dos Santos Carvalho .............................. 40,00 €Jorge Ferreira .................................................................................. 20,00 €Isabel Pascoal Rousseau ................................................................ 60,00 €Marília Afonso Teixeira Lopes ...................................................... 10,00 €Francisco Figueiredo Chaves ....................................................... 10,00 €Manuel Melo Pascoal ..................................................................... 30,00 €Amélia de Almeida Medeiros Machado ..................................... 10,00 €Maria de Fátima de Almeida Garcia M. Rodrigues .................. 20,00 €José Maria Codinha Verdingola .................................................... 20,00 €Maria de Fátima Cancelinha Charrua Magalhães .................... 20,00 €Marisa Cristina Almeida Gonçalves ............................................ 10,00 €António Gonçalves .......................................................................... 5,00 €Isabel Fernanda Almeida Gonçalves ........................................... 10,00 €Palmira Nogueira Alves ................................................................. 20,00 €Elisabete Alves Caldeira ................................................................ 20,00 €Anabela Polónio Cancelinha ........................................................ 10,00 €Carlos Manuel Ferreira Santos ................................................... 20,00 €Maria Goreti Costa Araújo Mairos ............................................ 10,00 €Alfredo Ferreira Borges ................................................................ 20,00 €

Correção de um nome do Arauto de Agosto: Alexandre Macanjo ........................................................................ 10,00 €

DONATIVOS PARA O CAT

Francisco Figueiredo Chaves ....................................................... 10,00 €

DONATIVOS PARA O RANCHO FOLCLORICO

Anonima .........................................................................................100,00 €Isabel Pascoal Rousseau ................................................................ 50,00 €

DONATIVOS PARA A BANDA MUSICAL

Maria Isilda Lima ............................................................................. 50,00 €

DONATIVOS PARA A OBRA ESCULTóRICA DE HOMENAGEM AO PROF . RIBEIRINHA

Dr. Francisco António Taveira Ferreira .................................5.000,00€Helena Teixeira Cavalheiro ............................................................ 20,00€Amélia Martins Coroado Machado ........................................... 500,00€SALDO ANTERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 .520,00€Amândio Garcia Magalhães ......................................................... 100,00€Carla Alexandra Cavalheiro Magalhães ...................................... 50,00€Ana Isabel Morais Cavalheiro ....................................................... 20,00€Adelaide Teté Polónio Charrua .................................................... 25,00€Pedro Nuno Cavalheiro Magalhães ............................................. 50,00€Alzira Almeida Pascoal Garcia Ferreira .................................... 100,00€SALDO ANTERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 .865,00€Mário José Garcia Machado .......................................................... 15,00€ Francisco de Melo Pascoal ............................................................ 40,00€José Manuel Almeida Teixeira ........................................................ 25,00€Mário Milheiro Cancelinha ............................................................ 10,00€Alexandre Macanjo ......................................................................... 20,00€Maria Conceição Gonçalves Ferreira ......................................... 10,00€Américo Garcia Magalhães ........................................................... 20,00€Manuel Tété Polónio ....................................................................... 50.00€Manuel Lopes de Almeida ............................................................. 15,00€Maria Medeiros Bobadela .............................................................. 20,00€Maria Medeiros Bandeira Teixeira ............................................... 30,00€Carpintaria Silva .............................................................................. 50,00€

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“Até já, amiga...”Homenagem à Irmã Alice Magalhães

No fim do mês de Agosto de 2012 tivemos que dizer um

“Até já, amiga”… Não foi uma despedida triste, como a maioria das despedidas. Foi uma despedida de alegria por termos conhecido e trabalhado com alguém que sempre agiu com amor e dedicação. Uma daquelas raras pessoas que deixam marcas por onde passam. Falo da nossa querida Irmã Alice Magalhães, Animadora Socio-cultural na Casa do Povo de Vilarandelo há 14 anos. Uma pessoa especial, que cresceu com a casa nestes últimos anos e, que sempre primou pela tranquilidade e simplicidade, tanto no seu trabalho como nas suas relações pessoais. Gostaria de deixar aqui um agradecimento pessoal e público à Irmã Alice, pela facilidade com que trabalhamos estes anos e pela amizade que

naturalmente surgiu e se consolidou.Coube-me, ainda, o privilégio de agradecer-lhe em nome da Direcção e de todos os colaboradores que com ela privaram e trabalharam. A Direcção ofereceu-lhe uma Salva em Prata, sob forma de agradecimento por estes anos de dedicação à Casa do Povo e, paralelamente, pelo legado que deixou na comunidade. Ficam fotografias desse momento de reunião com todos aqueles que quiseram estar presentes, deixando pessoalmente uma palavra de agradecimento.

Despedimo-nos de quem não nos deixará pela amizade, dizendo: “Até já, amiga!”

Iochabel FerreiraDirectora Técnica

Centro de Dia e CAT

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O Dr . Manuel dos Santos Carvalho e sua esposa, a vilarandelenseD . Amélia Teixeira Pinto

Decorria o mês Julho ano de 1961, quando, na qualidade de Governador Civil de Vila Real, recentemente nomeado, visitou pela primeira vez

as instalações da Casa do Povo de Vilarandelo, acompanhado pelo então, presidente do INTP Dr. José Cotta, no sentido de ambos se aperceberem do, já excelente, trabalho desenvolvido por esta Instituição.Em Dezembro de 1961, regressa a Vilarandelo para, oficialmente, inaugurar a electrificação da aldeia. Foi mais um dia memorável para a nossa terra, aproveitado pelo presidente da Casa do Povo para mostrar a obra feita e pedir os apoios que considerava prementes para a prossecução dos seus objectivos de cariz social e cultural. A estas solicitações o Dr. Manuel estava sempre atento e desenvolvia todas as diligências necessárias para que a

obra da Casa do Povo fosse conhecida e, mais facilmente, apoiada, como de facto foi ao longo dos tempos e, assim, poder desenvolver as mais diversas valências, sempre direccionadas para o social, cultural e desportivo.Foi também pela influência do Dr. Manuel, que a 30 de Março de 1963, a nossa aldeia foi visitada pelo então Ministro das Corporações e Previdên-cia Social Dr. Gonçalves Proença. Mais pedidos, mais ofertas, mais obra e, paulatinamente, iam-se cumprindo os desígnios de José Ribeirinha, trans-formar a Casa do Povo num importante pólo de apoio social na região e, concomitantemente, num factor de desenvolvimento sócio económico da aldeia de Vilarandelo.Aquando da nomeação do Dr. Manuel, para a função de Procurador da República do Tribunal da Relação do Porto, José Ribeirinha expressava o

seu sentimento de gratidão pelo apoio recebido escrevendo “Vilarandelo saúda o Dr. Manuel, e agradece publicamente todo o interesse, cari-nho e esforço, em favor das suas obras e dos seus problemas. Nunca esqueceremos tudo quanto por nós fez.…” O novo Governador Civil da capital transmontana toma posse em Fevereiro de 1964, e logo em Se-tembro visita Vilarandelo, com a presença do Dr. Manuel Santos Carvalho. Nesta visita e a propósito do nosso ilustre conterrâneo, José Ribeirinha reiterava o agradecimento público referindo, ”aproveitamos o ensejo da presença do Sr. Dr. Manuel dos Santos Carvalho para publicamente confessarmos o nosso reconhecimento eterno e a nossa inesquecível gratidão por tudo quanto fez em favor desta Casa do Povo e da fre-guesia de Vilarandelo, sua terra natal pelo coração”.Por tudo o que lemos e por tudo o que sabemos por audição directa ou por interposta pessoa, o Dr. Manuel dos Santos Carvalho foi apoio politico e humano fundamental do Prof. Ribeirinha, na construção desta magnifica IPSS que é hoje a Casa do Povo de Vilarandelo e no progresso da freguesia. Muitos reclamavam mais, mas só porque desconheciam o muito trabalho que dá e empenho que é necessário, para fazer aquilo que parecia pouco, mas que, de facto, era muito.E porque “ ao lado de um grande homem está sempre uma grande mulher”,

O Dr . Manuel usando da palavra numa cerimónia que teve lugar no antigo salão da Casa do Povo, aquando da visita do então ministro das

Corporações . Era então Governador Civil de Vila Real

Manuel dos Santos Carvalho nasceu a 28 de Janeiro de 1916 na aldeia de Cimbres, concelho de Armamar. Após os estudos secundários, rumou à capital do país, cursando Direito na Universidade de Lisboa. Foi o casamento com a nossa conterrânea D. Amélia Teixeira Pinto, corria o ano 1947, que o tornou um vilarandelense de alma e coração.Ao longo da vida desempenhou diversas funções ao serviço da Nação, nome-adamente como Governador Civil de Vila Real durante quase 3 anos, embora tenha sido no âmbito da magistratura, que mais se notabilizou.

Homenagem ao Dr . Manuel dos Santos Carvalho

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Na mesma ocasião, desta feita passeando com a comitiva pelas ruas da aldeia .

Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é 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um reconhecimento público à nossa conterrânea D. Amélia Teixeira Pinto, é um dever de gratidão. Obrigado.Dr. Manuel faleceu a 31 de Janeiro de 2009 e D. Amélia a 6 de Novembro do mesmo ano, encontrando-se ambos sepultados no cemitério da nossa freguesia.

TesTemunhosMemórias da minha Mãe

A chave, grande e antiga, mas perfeita, abriu facilmente o baú que, há muitos anos, veio de Vilarandelo para o meu quarto. A minha Mãe foi-o enchendo, peça a peça, à medida que terminava as rendas e os bordados, com toalhas, lençóis, almofadas, naperons e paninhos de todos os tamanhos e formas, para tabuleiros, cestinhos e copos. Agora que os revejo, com cuidado e saudade, penso em quão belos são e em quanto trabalho artístico representam. Verdadeiras obras de arte: rendas de palmo, em linha alsácia, número 70, cujos padrões a minha Mãe reproduziu, entreteceu e reinventou para que se apropriassem elegante e harmoniosamente aos tecidos e aos fins; bordados regionais da Madeira, de Viana do Castelo e de Castelo Branco, e muitos outros, numa variedade impressionante de pontos, cores e linhas; monogramas únicos, rodeados de flores e folhas, que a minha Mãe desenhava em papel vegetal, decalcava no tecido e bordava primorosamente; bainhas abertas, duplas e singelas, com pontos elaboradíssimos.Quantas horas de trabalho, passadas ao serão, a acompanhar o meu Pai que resolvia casos e despachava os processos do Tribunal até altas horas da madrugada. Vi-me, criança de 8 anos, sentada ao lado da minha Mãe que pacientemente me ensinava a fazer crochet. Vi-a, nos fins de tarde e nos Domingos antes de lanche, a ensinar a fazer ponto-de-cruz e tricot a tantas jovens raparigas de Vilarandelo e de Cimbres, que connosco viviam e a auxiliavam nos afazeres de casa. Também a minha Mãe aprendera com a minha Avó e a senhora D. Guilhermina, do Cancelo, sua professora de bordados, grande amiga da família, que generosamente dedicava o seu tempo a obras sociais.A minha Mãe empenhava nestes trabalhos apenas os tempos livres. A minha Mãe era sobretudo a gestora de casa e a orientadora da nossa educação cristã e académica. Impressiona-me, hoje, a sensatez com que tudo geria, adequando perfeitamente os recursos aos projetos. Nada fazia sob aflições, à pressa, e mostrava-se sempre disponível para os que a rodeava. Regeu a nossa formação social unicamente pela Doutrina Cristã, que nos ensinou a praticar, rezando connosco, tantas vezes, o Terço, as orações do Mês de Maria e à Sagrada Família: passava de casa em casa, e nós recebíamo-la sempre, em cada uma das muitas casas das Comarcas onde vivemos. Rezava

por nós, pelos amigos e pelas grandes causas da humanidade. Ensinou-nos ainda Português, Francês, Aritmética, Ciências Naturais e a disciplina rigorosa que aprendera no Colégio Moderno de S. José, em Vila Real.Quando os meus Avós partiram para Deus, acompanhou o meu Pai na gestão dos trabalhos agrícolas de Vilarandelo, entusiasmando-se com as vindimas, o descasque das amêndoas, a apanha da maçã, da castanha e da azeitona, os feijões, os ervanços, o fumeiro, os folares, as galinhas e os coelhos, e a organização das jeiras. Aí recorria ao precioso auxílio de tantas amigas que, de muitas, não posso deixar de evocar: a senhora Amélia do Vale, a senhora Ester, a senhora Carminda, a senhora Carolina, a senhora Helena, a Liberata, a Lídia, a senhora Clotilde, a Amelinha Baía, a Maria Franca, a senhora Elisa, Maria Fogueteira, a Amelinha Coroado, a Leonilde, a senhora Firmina, a Maria do Calvo, a Maria Frade, a Maria Queila, a senhora Ana, a senhora Aida, a Emilinha, a senhora Neves, a senhora Conceição, a senhora Fernanda, a Celeste, a Rosa Maria, a Carminda, a Rita, a Teresa, a Maria da Figueira e tantas outras boas amigas que é impossível enumerar.Troquei as Artes da minha Mãe pela Matemática e Informática aplicadas à Gestão. O empenho que aplico aos modelos matemáticos e computacionais é aquele que a minha Mãe aplicou às suas obras. Herdei-o pelo exemplo da minha Mãe. A minha Mãe herdou-o pelo exemplo da minha Avó e esta herdou-o da minha Bisavó. Meu Deus, quantas graças tenho de Vos dar pelos meus Pais, pelos meus Avós e por todos os que me precederam!

Lailai

O meu paiDo meu pai recebi o ensinamento de amar a terra e as pessoas da terra que ele adotou como sua, Vilarandelo. Não sendo nascido em Vilarandelo sempre lutou pelo interesses desta, independentemente dos seus ideais políticos. Vilarandelo para ele estava acima de tudo.Vindo de uma terra beirã com hábitos diferentes tentou sempre compreender e aceitar os ensinamentos que as pessoas de Vilarandelo lhe deram. Era uma pessoa simples, que não deixava de falar e aconselhar todos aqueles que o procuravam. Tentou sempre durante a sua vida, dentro das suas possibilidades, satisfazer as necessidades daqueles que lhe pediam auxílio. Desde os mais pobres aos mais abastados. Para ele só existiam Vilarandelenses. Senti sempre que o amor que ele deu à nossa terra era retribuído pelos seus habitantes. Com sua postura na vida ensinou-me a mim e aos meus irmãos a sentir que a nossa terra era Vilarandelo, apesar de nenhum de nós aí ter nascido. Vilarandelo aceitou-o como seu habitante e fez dele um Vilarandelense. Foi sempre um apaziguador, e tentou sempre dirimir os conflitos existentes, quer políticos quer particulares. Ajudou sempre na resolução, a bem da nossa terra, nos diversos problemas surgidos durante a sua vida. Procurou estar presente, quando era necessário intervir. Nunca impôs a sua vontade, sempre ouviu e discutiu, somente aconselhava. Como ele dizia, a minha terra, Vilarandelo é a mais bonita de todas as terras, nunca lhe viu qualquer defeito. No fim da sua vida, via com ansiedade o momento em que eu, ou outra pessoa, o pudéssemos levar à sua terra. O mês de agosto, era para ele sagrado, era o momento em que ele iria reencontrar os seus conterrâneos, falar com eles, saber dos seus problemas, ajudá-los no que podia, enfim amá-los.Em Vilarandelo, encontrou não só uma família como uma razão de viver. E certo é que, após o casamento com a minha mãe, viveu sempre em função de Vilarandelo, apesar do seu amor à sua terra natal: Cimbres. Com sua postura de vida fez de mim um Vilarandelense do qual me orgulho de ser.

Manuel Jorge

À memória do Dr . PintoAntónio Augusto Dias Pinto, Barreira, Meda, 1892, Vilarandelo, 1967, doutorou-se em Medicina, na Universidade de Coimbra. As turbulências da carreira académica trouxeram-no, para sempre, a Trás-os-Montes e a esta terra, onde casou. Assumiu o partido médico do concelho de Valpaços

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e exerceu a medicina, a cavalo, de aldeia em aldeia, antes da II Guerra Mundial. Com entusiasmo. A surdez impediu que continuasse. Mortificou-o. E tornou-se o motivo de se ter convertido em proprietário agrícola. Tinha à disposição um casal e mais de outro tanto que lhe acrescentou, beirão beneficiado pelos pais, administrador rigoroso do que ganhava. Estudou, então, a agricultura. Tinha acesso a bibliotecas e revistas da época sobre cultivo e produções. Lembro-me da “Gazeta das Aldeias”, números passados do periódico e que me divertia ler. Inovava com muita prudência, mas com propósito. Orgulhava-se do centeio, do vinho. Pareceu--me, sempre, mover-se ao redor da tristeza de não ter os seus doentes, e de poucas oportunidades lhe surgirem para o debate das práticas médicas, do progresso sanitário. Visitavam-no os dois colegas, muito mais um do que outro. Mas, à noite, depois de uma boa hora a andar para trás e para diante na varanda da casa, infindável, apreciava uma boa discussão à lareira, sentado no escano, sobre inesperados temas metafísicos. Não era crente e estava armado do positivismo universitário da época. Não era anticlerical e precisamente sorriam-lhe os olhos com as visitas do pároco, adversário teológico: Padre Azevedo, presença de fina elegância e humor culto. Sem dúvida amigos. As sobrinhas, a Amélia, pelo menos, na pós-adolescência, passaram a interlocutoras e, facto curioso, a dúvida começou por aí a arranhá-lo. Afinal, era a novidade juvenil que reclamava a transcendência. Entretanto, dedicava-se ao ritual minucioso de uma sortida, todos os anos, à terra da naturalidade, primeiro, pela inenarrável estrada de macadame por Valpaços, Mirandela, Vila Flor, Vilariça, Pocinho, Vila Nova de Foz Côa e depois, à direita, Meda; mais além, para a esquerda, por fim, a Barreira. Num Austin 10 de 1949. Nos princípios de Agosto, para poder ir à feira de Trancoso, recolher no caminho o azeite das rendas do ano passado, bastante no retomar do senhorio da Quinta da Torrinha, para lá das Tomadias, e para o lado das arribas do Alto Côa. Já por lá se falava das gravuras [de faunos, com certeza…], tão famosas tantos anos depois, rupestres. Falecera: com certeza iria adorar a descoberta num estudo persistente das novidades, como sempre. Mas a festa era mesmo a do requeijão e do queijo da caseira, das perdizes de Celestino, grande caçador, seco, caminhante e pastor. Com o casal, todas as conversas eram postas em dia, por longe e demoradas. Também encontrava o irmão mais novo, médico em Pinhel, e que tinha a outra parte da quinta, imensa aos meus olhos, um pouco árida e com vinho de 14 graus, épica nas caminhadas às ladeiras, lá ao fundo, a direito, muito longe. O meu avô – herdei-lhe o nome próprio – quis ver-me regressar formado pela Faculdade, porventura mais gostaria de Medicina que de Direito. Teve de contentar-se com o segundo neto, médico, pai de outro médico, jovem de agora. Infelizmente, ainda estava eu no primeiro ano quando, de repente, caminhou à procura de saber da rara esperança numa humanidade, democrática e sábia, mas ternamente conservadora, à qual sempre quis juntar-se. A maior mágoa que o atravessou foi a morte, em Vilarandelo, do irmão, professor Antero, com um tifo indomável: estão ambos em chão distante das auroras que os viram nascer. Juntos. Convoco a alegria com que contava a primeira vez que viu da rua Custodia Reis Teixeira, 1894-1978: distinta, cabelo negro e altiva. Altiva!? Nunca a vi assim: sorria e sorria e… sorri-me ainda.

Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é 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Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Recordar é Viver...Por: António José Garcia e Normando Alves

À memória de D . CustodinhaCustódia Maria Joaquina Reis-Teixeira, Vilarandelo, 1894-1978, dobrou o século XIX, descendente de liberais, de linhagem na Ordem de Cristo e, depois, republicanos. Guardava consigo, e com todo o cuidado, as medalhas de participação do avô militar na guerra civil de 1832-1834 e da Ordem da Conceição da Rainha; a carta de moço fidalgo da Casa Real e o diploma de administrador do Concelho de Valpaços que Francisco António Reis-

Dr . Pinto e D . Custódia, senhora dotada de forte espírito solidário, sempre envolvida nas acções de beneficência e apoio social, muitas

vezes de sua iniciativa .

Teixeira foi, no constitucionalismo de novecentos. Ainda transmitia a memória da ocupação da terra, durante o recontro de Valpaços, para que os de Vilarandelo entregassem o capitão, depois da derrota das tropas de Sá da Bandeira, com quem combateu. Recusaram-no ao General Barão do Casal, comandante das tropas da Rainha. Mas porventura sofreram-lhe as represálias que, mais tarde, elevado a Conde e parlamentar distinto, não pôde apagar da história, na fama, porventura exagerada, de massacre. E recordava Custódia Maria do pai, ter tomado parapeito na Quinta da Mata – Chaves, a observar a manobra de Paiva Couceiro, à frente das tropas da Monarquia do Norte, invasoras pela raia galega, que viu derrotadas, com alívio. Viveu, da infância para a adolescência, com a família do segundo marido da avó, em Oura , na casa de outras duas Custódias, mais velhas. A tradição do nome Custódia Maria é de ter sido o nome de batismo da filha do General Silveira, com estátua, hoje, em frente à fortaleza de S. Francisco. Joaquina pode provir da Rainha Carlota Joaquina, muito pelo contrário, ou talvez não, porque Silveira teve um filho, Coronel, na Revolução de 1820, mas outro miguelista e General governador d’armas de Trás-os-Montes, como o pai. Aliás, o Liberalismo dos transmontanos aninhava-os nas fações conservadoras, o que nada quer dizer quanto à surpresa da participação de Francisco António na Patuleia, porque a aliança política contra os Cartistas, envolveu os da Revolução de Setembro e os Absolutistas, contra a modernidade dos Cabrais. Sabia muito bem da sua genealogia política e social: compreendeu imediatamente a Revolução de Abril e as primeiras eleições livres, nas quais participou, ainda com energia e contentamento. Porém, assumira uma crença e prática católica institucional, dando consideração aos párocos, amiúde nas festas da igreja, com uma roda de senhoras que todos os dias lá iam e ficavam a rezar. Entusiasmou-se com o surto renovador da Casa do Povo, do Arauto, do “Salão”, e já admirava a obra do Presidente da Câmara de Valpaços, que gizou a expansão da Vila, eng. Luís Saraiva, que tinha conhecido de pequeno, quando aí vivia com o marido, médico municipal. Intercedia sempre pelo

tratamento gracioso dos doentes pobres. Preparava muitas vezes os instrumentos e os remédios, tudo dispondo para uma consulta imediata, com a chegada a casa de António Augusto Dias Pinto. Arguta, inteligente, com enorme capacidade de relacionamento e solução de crises, foi uma mãe de êxito e uma irmã vigilante e saudosa dos irmãos, muito mais novos, Fernando, Francisco e Jaime. Teve sempre no coração as sobrinhas, Lelé, Fernanda, Amélia, Isabel, e os sobrinhos, Augusto, Jorge, Fernando. E todos os de Vilarandelo, sem exceção. Próxima de cada um dos da terra. Em boa verdade, antes de tudo, a recordação que dela ficou foi a de um sorriso de acolhimento e conforto imperecíveis. Vilarandelo, no seu tempo, foi uma aldeia grande, mas cheia de dificuldades de vida e de mortes precoces, de crianças e adultos. De trabalhos agrícolas esforçados e braçais, no entanto de uma solidariedade marcada. Ainda foi contemporânea da emigração para França: o surto renovador a que deu adesão e apoiou, e o fenómeno do arranque para França, alteraram tudo e todos, até hoje. No entanto, a memória da minha avó exige que acreditemos no solo eterno das tradições transmontanas, indomáveis, nas virtudes ciosas e beleza das gentes e da paisagem, insubstituível, que é nossa e dos nossos.

António Augusto

Fotografia da família constituída por Dr. Manuel e D. Amélia, com filhos e netos.

continuação da pág. anterior

Page 7: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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A N I V E R S Á R I O S

António Teixeira, nascido a 17/08/1928, 84 anos, natural de

Barreiros

M .ª de Lurdes Gonçalves, nascida a 16/08/1938, 74 anos,

natural de Santa Valha

Arlete Medeiros dos Santos76 anos, nascida a 12/08/1936,

natural de Vilarandelo

Maria da Natividade89 anos, nascida a 08/08/1923,

natural de Oucidres

Elisa de Jesus Machado92 anos, nascida a 02/09/1920,

natural de S. Pedro de Veiga de Lila

José Augusto Silvino73 anos, nascido a 05/09/1939, natural de

Lebução

Ester da Conceição86 anos, nascida a 17/09/1926,

natural de Aguieiras

Luís Sousa Carvela81 anos, nascido a 27/09/1931,

natural de Vilarandelo

Page 8: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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acontece todos os anos, uma vez mais,

realizaram-se as Festas da Nossa Terra.Também como acontece todos os anos, uns assistiram a elas e puderam divertir-se e outros, muitos deles, por força do seu trabalho não o puderam fazer, ficando no seu pensamento a vontade de estar cá. Coisas da vida. É por estas alturas que a Nossa Terra recebe e, enche-se com os filhos espalhados pelo Mundo, e a Festa funciona como o pretexto para visitar familiares e amigos, o que não deixa de ser um bom motivo para, ainda que seja por alguns dias, matar saudades.Se outra razão não houvesse, e há, pois quem cá vive todo o ano, também gosta das festas, esta seria razão bastante para mantermos viva a chama das Festas da Nossa Terra. Não que a chama esteja a morrer, antes pelo contrário, mas nunca é demais fazer o possível e o impossível para manter e fazer da nossa festa, cada vez mais, a Festa de todos os Vilarandelenses.Foi este o sentido desta Comissão de Festas – 2012. Para além de mantermos o cartaz existente, tentamos melhorá-lo com bons grupos musicais, boas bandas musicais e uma boa procissão.Com o intuito de levar a festa a todos os bairros, organizamos os Santos Populares. Tentamos inovar ao organizar o Torneio de Futsal para proporcionar a prática do desporto; lançamos uma noite da espuma com o intuito de proporcionar aos jovens uma noite diferente de divertimento.Lançamos uma Mostra de Produtos da Terra, na Caçónia, que diz quem a visitou que é um evento a seguir.Enfim, fizemos o que pudemos e o que de melhor sabíamos, sendo certo que muitas outras coisas poderiam ser feitas, venham as ideias.Queriamos reconhecer aqui, que se não fosse a participação das nossas gentes, essencialmente em termos monetários (estamos em época de crise), as festas não teriam sido o que foram, atendendo ao que as pessoas nos transmitiram.Àqueles que não puderam presenciar as Festas da Nossa Terra, por várias razões, temos a certeza que a esta hora estarão roídos de inveja! P`ro ano há mais.Queriamos agradecer a todos quantos colaboraram directamente com a comissão de festas, não indicando nomes pois correríamos o risco de nos esquecer de alguém e ser por isso injustos.

Finalmente queríamos lançar um repto a quem lê o Arauto, para enviar uma frase para o mail: [email protected], ou pelo correio, que caracterize o que achou das festas deste ano, frases essas que serão publicadas em próximas edições do Arauto.

Page 9: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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Francisco A. TétéPROMOTOR • MEDIADOR

Rua Prof.ª Amélia Castelo, 18 - 5430-659 VILARANDELO Telem: 963 154 893 • Email: [email protected]

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A Comissão de Festas

Page 10: ARAUTO- OUTUBRO-2012-CASA DO POVO DE VILARANDELO

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Alvará de Construção: 67448Execução de Projectos e Técnicas de Engenharia Civil, Execução de Moradias, Armazéns,

Muros de Suporte, Acabamentos, Pinturas, Impermeabilizações e Assentamentos

Rua da Cerca, n.º 29 • 5430-649 VILARANDELOEMAIL: [email protected]

Telemóvel: João Mairos: 968 637 700 • Luis Pessoa: 917 196 013

O dia mundial do idoso tem como intuito:- Homenagear a pessoa Idosa;- Consciencializar a população sobre a importância e a necessidade de

mudança de atitudes para com a pessoa idosa;- Que os idosos consigam envelhecer com segurança e dignidade,

participando na vida económica, política e social.- Os idosos não são uma categoria à parte, todos nós envelhecemos dia

após dia. Para assinalar a data os utentes do Centro de Dia e Lar de Idosos receberam a visita das crianças do pré-escolar do Jardim de Infância da Casa do Povo de Vilarandelo. As crianças apresentaram várias danças e canções que fizeram as delícias dos nossos utentes. Estes encontros intergeracionais têm por objectivo não só a troca de experiências de vida e o convívio, mas também, consciencializar os mais novos da importância do idoso.“Aos Jovens cabe saber tratar o Idoso com carinho, respeito e atenção porque os Jovens de hoje serão os Idosos de amanhã.”

Sandra OliveiraTécnica Superior de Desporto

Cuidador de Idosos

Dia 1 de Outubro de 2012 celebrou-se mais um Dia Mundial do Idoso. Este dia reveste-se cada vez mais de importância não só

a nível nacional como também a nível internacional. É importante ressalvar que o idoso tem um papel importante na sociedade. Eles são líderes, avós e detentores de experiência e sabedoria.

Dia Mundial do Idoso

Sintomos que, em nome da nossa ‘Ritinha’, Vos devemos este agradecimento.

Obrigado pelo carinho, pelo respeito, pela amizade, pelo amor, pelas palavras de carinho, pelo gesto, obrigado a todos os que proporcionaram à nossa avó tudo de bom que ela viveu.Obrigado a todos os que de uma maneira ou de outra estiveram connosco.Obrigado ao Centro de Dia da Casa do Povo de Vilarandelo pela maneira irrepreensivel como sempre a trataram.

E a ti Ritinha obrigado por tudo...

Dos teus netos Daniela e João....

Obrigado Vilarandelo!

O cuidador de idosos seja familiar ou profissional, tanto em Lares, Centro de dia, Hospitais, entre outros, é uma peça importante no acompanhamento do processo de

envelhecimento saudável e com qualidade aos idosos a nosso cuidado.O processo de envelhecimento é uma etapa por vezes difícil de viver para os idosos, pois existe, uma perda de autonomia e dependência de outros para satisfazer as suas actividades de vida, como a mobilidade, alimentação, entre outros.Cuidar não é apenas zelar de um corpo físico mas observar a palavra não dita, expressa através deste corpo físico, muitas vezes, frágil, debilitado, outras vezes contido, desacostumado a manifestações afectivas. Um corpo físico que pela falta de espaço, por medo, se retrai, camuflando manifestações físicas e emocionais de grande importância e que podem mais tarde se manifestar em forma de doença. Estar atento é prevenção, é promover a saúde e qualidade de vida.O bom cuidador é aquele que observa e identifica o que a pessoa pode fazer por si, avalia as condições e ajuda a pessoa a fazer as actividades. Cuidar não é fazer pelo outro, mas ajudar o outro quando ele necessita, estimulando a pessoa cuidada a conquistar sua autonomia, mesmo que seja em pequenas tarefas. Para isso, é importante conhecer a sua personalidade, ideais, cultura e sociedade em que sempre se habituaram a viver.Por isso, é importante dar o valor merecido a todos aqueles que despendem do seu tempo, quer profissionalmente ou não a se dedicarem a dar todo o seu amor e dedicação, que por vezes a família destes idosos não o podem fazer.Aproveito este tema, para agradecer a todos os colaboradores da Casa do Povo de Vilarandelo, que tanto trabalham, esforçam e se dedicam para ajudarem estes idosos a terem um resto de vida com dignidade que merecem.

Enfª Vanda Reis (Casa do Povo de Vilarandelo)

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Aliadas as actividades socioculturais e desportivas praticadas diariamente e de acordo com o Plano de Actividades

de Desenvolvimento Pessoal, a Casa do Povo de Vilarandelo proporcionou aos seus utentes do Centro de Dia e Lar de Idosos passeios para o exterior. Com esta actividade pretende-se desenvolver o espirito critico dos idosos, o gosto pela natureza, o espirito de equipa, a cooperação entre eles, aguçando a sua sensibilidade para a história local e regional, bem como para o conhecimento da importância do lazer para uma vida saudável e com qualidade.Pretende-se que os idosos se envolvam nas actividades, que partilhem vivências em comum e sobretudo experimentem algo de novo. Esses passeios foram realizados no decorrer do mês de agosto.1/08/2012 e 29/08/2012 - Passeio para Chaves, com visita as caldas e passeio de Comboio.8/08/2012 - Passeio para o Rio (Ponte de Valtelhas)22/08/2012 - Passeio para a Zona Verde de Mirandela.

Sandra OliveiraTécnica Superior de Desporto

As Férias do meu Neto

No dia 26/09/2012, nas instalações do Lar de Idosos e Centro de Dia decorreu uma prova de Peddy-Paper. A

actividade tem como características a realização de uma prova pedestre de orientação para equipas, à qual está associada um questionário com perguntas e tarefas.A actividade foi direccionada para os utentes do Centro de Dia, Lar de Idosos e Apoio Domiciliário, com o envolvimento de alguns colaboradores das respostas sociais séniores. A actividade apresentou um bom nível de participação, superando as expectativas iniciais sobretudo em relação aos utentes do Apoio Domiciliário que tiveram uma participação muito significativa no total de 26 utentes. Na prova participaram 7 equipas, todas elas conseguiram concluir a prova com sucesso.Foi uma actividade que visou sobretudo o espirito de equipa e entreajuda, o relacionamento interpessoal e entre serviços.

Sandra OliveiraTécnica Superior de Desporto

Peddy-Paper

Passeios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o ExteriorPasseios para o Exterior

Concordo quando se diz que um neto é filho duas vezes. Eu que pertenço à geração funil, em que recebi as coisas pela parte estreita, e as dou pela parte larga, tenho

que concordar com o provérbio “ para educação moderna paciência antiga”.Ele tem sete anos e a informática na ponta dos dedos, eu pensava que os analfabetos eram os que não sabiam ler, mas reconheço que agora o analfabeto sou eu. Até o meu telemóvel só serve para chamar o da avó quando está perdido…O herói tomava conta dos comandos da TV e não abdicava dos canais que lhe convinha. Eu negociava com ele o noticiário, e em troca tirava-lhe as grainhas das uvas, mas como foi em tempo de incêndios por excelência e não concordo que a televisão faça espetáculo da desgraça dos outros cedia sempre para o Jim Jam.Para fazer uma pausa na televisão, a avó levou-o para o campo a apanhar grilos, apanhou cinco e meteu-os todos numa gaiola. Todo feliz da vida, ligou para a mãe contando a aventura, porque no Porto não lhe dão estas oportunidades.A mãe preocupada disse: - “ não é justo ter tantos grilos juntos”. Os políticos, também estão todos na mesma gaiola e comem-se uns aos outros, são como os glutões, primeiro comem os pequenos todos e depois comem-se os grandes uns aos outros.O rapaz à noite gostava de ir jogar à bola para o largo da câmara, mas nesta idade o que chuta mais alto e mais forte é o maior e como eu já não tenho pedalada, recomendava-lhe, por favor tem cuidado com os vidros das janelas da câmara, senão poem-te na lista do “reviralho”.A curiosidade também não pode faltar aos sete anos e como sabia que os avós fazem parte do coro “Cronologia dos Sons” de Valpaços, queria saber onde era a casa de espetáculos. Eu engoli em seco e tive que lhe dizer, há cinco ou seis auditórios, mas que não servem para espetáculos. Quando visitados pela Orquestra do Norte, estes têm que recorrer à Igreja Matriz, pois não existe a tal Casa de Espetáculos, tão necessária, e que evitaria todos os outros auditórios da cidade.Estes nossos netos, mais tarde veem-nos puxar contas das dívidas e asneiras que nós inutilmente fizemos. Por exemplo Vilarandelo tem uma casa polivalente, que vai dando para as necessidades com algum conforto.O ponto alto das férias do meu neto, foram as festas da Nossa Senhora da Saúde. Convidaram-no para ir como figura religiosa na procissão, disse que não, que no Porto não se usava isso. Mas adorou ver a prima Francisca, com pouco mais de dois anos, na figura perfeita da nossa Santa Jacinta, determinada a fazer o percurso da procissão, sempre de chupeta na boca, só a tirava para beber água.Já tenho sete anos “carago”, faço questão de ficar acordado para ver o fogo, dizia ele.Eu no arraial, após fazer a visita à Nossa Senhora da Saúde, não me perguntem porquê, mas fui direitinho à banda de Vilarandelo e os protestos eram mais que muitos: - pois, enfiam sempre a banda de Vilarandelo para este canto do velho recinto, nem a coreto temos direito!... E eu agora digo-lhes, tenham calma, deviam sentir-se vaidosos e orgulhosos, pois foi nesse lugar que a nossa saudosa Amália, durante duas horas cantou e encantou, contribuindo para o Santuário.Do meu neto, ficou a promessa de outras férias.

Eduardo Ferreira da Costa

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Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 mil assistentes Mais de 2 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acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobaciasnas acrobacias

O II Freestyle de Motocross e Dirt Jumps realizado em Vilarandelo envolveu pilotos portugueses e

espanhóis, numa aposta ganha do Grupo Usprigozus.

Amantes de Motocross e Dirt Jumps estiveram reunidos, no dia, 19 de Agosto, no Campo de Futebol

Vilarandelense. O Grupo TT de Vilarandelo Usprigozus preparou uma tarde de adrenalina, que terminou com saldo positivo e promessa de repetição de um evento.Inserida nas Festas da Vila, o II Freestyle de Motocross juntou mais de duas mil pessoas que dedicaram a tarde de domingo às acrobacias dos “pilotos voadores” espanhóis Jorge Bravo, Javi Javato e Edu Gargia de moto de 2 rodas os Portugueses Tiago Gomes e Jorge Cardoso de moto 4 de Dirt Jumps Ivan Soto Manuel Beneitez, Anxo Torrados entre outros. “Coisas destas só tinha visto na televisão”, dizia um dos espectadores, rendido às exibições. Animado por um apresentador espanhol, a tarde foi de diversão, enquanto se assistia a saltos acrobáticos, corridas e provas de obstáculos, tanto de moto4 como veículos de duas rodas. Os saltos de vários metros arrepiaram até os mais corajosos, bem como os “lopings”, ou cambalhotas no ar, deliciaram os mais aventureiros, arrecadando aplausos entusiasmados da assistência.Houve ainda tempo para concursos, onde o protagonista foi o público.“Os elementos da organização já se reuniram e fizemos um balanço muito positivo do evento. Fizemos algo com qualidade e segurança e uma prova de que nos orgulhamos de ter trazido às festas da vila”. O Grupo vem por este meio agradecer a Casa do Povo de Vilarandelo pela cedência do antigo campo de futebol a todos os que trabalharam para que este evento fosse realizado, a todas as pessoas que nos apoiou e a todo o público em geral por ter aderido ao ver este espetáculo inédito na região norte. A todos um bem hajam.

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“É de pequenino que se torce o pepino”, expressão, que no fundo, quer dizer que o carácter molda-se e os valores adquirem-se desde tenra idade. Pois é desde pequeno que se deve ter o cuidado com o processo de aprendizagem (educação), para que haja um desenvolvimento harmonioso do ser humano nos seus aspetos, intelectual, moral, físico e a sua inserção na sociedade.Não é na universidade que se aprende a ser educado. Ali, poder-se-á aprender muito, adquirir conhecimentos que enriquecem o intelecto, mas não se aprende a ser bom e educado. Tendo em conta isto, e que “a criança não é um recipiente que devemos encher, mas um fogo que é preciso atear” (Montaigne), ao longo dos três meses - tempo que decorreu o projeto - foram unidos esforços de modo a tentar inserir crianças e jovens num meio saudável e educativo, tentando incutir-lhes responsabilidades no sentido de desenvolver o espírito criativo, crítico e de reflexão. A criatividade/processo criativo envolve risco, dedicação, sacrifício e muito trabalho, ao desenvolvermos a criatividade entramos numa viagem de amadurecimento e autoconhecimento. Superamos as normas culturais, dando lugar à nossa individualidade. O caminho para a vida criativa leva à totalidade e a uma visão ampliada das nossas possibilidades. Experimentamos novas definições de sucesso ao transformarmos o medo de correr riscos em excitação, aprendendo com o que chamamos de erros. Ficamos recetivos às nossas imaginações,

tornando-nos veículos para a corrente de ideias criativas, soluções, invenções e abordagens à vida. Desenvolvemos relacionamentos saudáveis, perspetivas inovadoras, obras de arte. Como afirmou Fernando Pessoa, “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce”. Ter uma vida criativa significa viver em constante renovação. O processo criativo é fundamental, trocando todas as nossas atividades e pensamentos. Aprender a viver criativamente é algo que dura para sempre. Quando nos dedicamos a uma vida criativa, comprometemo-nos a uma vida de crescimento dirigida pelo nosso “eu

tornando-nos veículos para a corrente de ideias criativas, soluções,

Terminou no dia 7 de Setembro a 1ª edição das Férias Criativas. E chegou a hora de fazer uma reflexão,

uma meditação, uma ponderação acerca de tudo o que se passou, que se viveu, que se aprendeu, e que se sentiu . Esta forma de comunicação poderá representar um contributo, ainda que modesto, para uma troca de ideias e experiências com utilidade.

criativo”. Recebemos, assim, a maior das recompensas: “tornamo-nos quem realmente somos, livres de expectativas” (Ealy, 1996).

Na cerimónia de encerramento do projeto, para além de Patrícia Doutel, de Elsa Teixeira e de Raquel Garcia, esteve presente o presidente da direção da Casa do Povo de Vilarandelo, Normando Alves, para a entrega dos diplomas de participação a todos os envolvidos. Estiveram também presentes as voluntárias Dina Ferreira, Alicia Ferreira e Andrea Rodrigues, fundamentais no auxílio das diversas atividades desenvolvidas. A elas o nosso muito obrigado.Foi um dia recheado de música, dança, bem como pinturas faciais, modelagem de balões e, como não poderia deixar de ser, de um lanche

recheado de surpresas, onde os protagonistas foram os participantes das “Férias Criativas”.O balanço deste projeto, em termos de atividades, participação e agrado dos participantes, é fortemente positivo, dado que olhando hoje para o começo, se verifica que a concretização do mesmo obrigou à aquisição

de competências a todos os envolvidos. No entanto, para a Casa do Povo foi uma atividade dispendiosa, acarretando muitos custos imprevisíveis, agravados pela diminuição constante de utentes. O desafio agora é, em eventuais futuras edições, reforçar os pontos positivos desta 1ª experiência. Há que inovar, bem como elaborar novas ideias que vão ao encontro das expectativas das nossas crianças e jovens.

Patrícia Doutel

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O Clube Automóvel de Vilarandelo proporcionou, mais uma vez, um espetáculo noite de Magia e de Faquirismo, tendo sido este ultimo

uma novidade para a gente desta Terra. O evento foi recebido com alguma perplexidade, mas há medida que este foi decorrendo o público ficou cada vez mais entusiasta, brindando no final com uma grandiosa salva de palmas, em pé. O espetáculo que reverteu a favor do Clube foi bastante positivo.Como já vem sendo hábito, no sábado da Festa de Vilarandelo, este Clube levou a cabo mais uma Prova de Perícia a contar para o Campeonato Nacional de Perícias onde compareceram à chamada os melhores pilotos que neste momento disputam os lugares cimeiros do campeonato, não descurando os pilotos da Terra que, conjuntamente com os restantes, proporcionaram bons momentos ao vasto público presente tendo sido esta um êxito. O Clube agradece a quantos colaboraram na aquisição dos Troféus distribuídos no final da Prova e a todos aqueles que nos ajudaram a ser possível a realização deste evento.

O Clube Automóvelde Vilarandelo

Lembrando, com imensa saudade, minha mãe, Odete Reis

No dia 25 de julho encerrou-se definitivamente um

capítulo da minha vida com o falecimento da minha querida mãe. Neste turbilhão de sentimentos falar de transe ou de dor para quê?... A dor deve ser para calar, a alegria para partilhar. É meu profundo desejo, isso sim, dizer um pouco quem foi a minha mãe que, ao longo da vida, pôs todo o seu enlevo no tesouro que acumulou: nove filhos, vinte netos e oito bisnetos.Mulher de silêncios, olhar de preces, ela fez de cada um de nós orações de louvor e de amor, do imenso amor que nos tinha. O amor de todos nós jamais igualará o seu, de mãe, porque este foi a dádiva total e incondicional da sua própria vida.O meu coração de crente e a minha fé na misericórdia infinita de Deus permitem-me vê-la no Céu porque os pobres, os humildes, os mansos, os pacificadores, os que choram…são os bem-aventurados e deles é o Reino dos Céus!Nesta sede imensa de eternizar a minha mãe, permito-me levar esta singela homenagem junto dos meus (e seus) queridos conterrâneos na esperança de que alguns (talvez muitos, os mais velhos…) se recordem ainda da que foi minha linda mãe e a recomendem sempre a Deus em suas orações.

Adélia Reis Lopes

Noite de Magia e de Faquirismo

Informação Paroquial

Baptizados: • Em 3 de Agosto foi baptizado Rodrigo da Rosa Cancelinha, filho de

David Francisco Cancelinha Tiago e de Tânia Cristina Batista da Rosa• Em 5 de Agosto foi baptizado Rúben da Silva de Andrade, filho de Jorge

Mesquita de Andrade e de Cristina Ferreira da Silva• Em 14 de Agosto foi baptizada Lina Gonçalves, filha de Nuno José

Moreno Gonçalves e de Sandra Cristina Polónio Rebelo• E Chloé Armandina Ferreira Manso e Diego Rúben Ferreira Manso,

filhos de Telmo Rúben Moreno Manso e de Cecília da Rosa Ferreira• Em 19 de Agosto foi baptizado Luís Manuel Moutinho Cancelinha, filho

de Nuno Miguel Almeida Cancelinha e de Susana Isabel Silva Moutinho• Em 23 de Agosto foi baptizado Tomás Reis Bandeira Coroado Alves e

Beatriz Reis Bandeira Coroado Alves, filhos de Romeu Miguel Coroado Alves e de Susana Manuela Reis Lopes Bandeira.

• Em 31 de Agosto foi baptizado Arthur Maximilien Rousseau, filho de Stéphane Laurent Rousseau e de Isabel de Castro Pascoal Morais.

• Em 22 de Setembro foi baptizado Nuno Miguel Polónio Calvão, filho de Manuel Marcelino Medeiros Calvão e de Alexandra Maria Polónio Borges.

Casamentos:• Por lapso não se referiu o casamento celebrado no ano passado, no dia

14 de Agosto de 2011, de Sérgio Pereira Martins e Marisa Cristina de Almeida Gonçalves. Pelo sucedido, pedimos a compreensão de todos.

• Em 14 de Agosto do presente ano casaram catolicamente Telmo Rúben Moreno Manso e Cecília da Rosa Ferreira.

Óbitos:• Em 20 de Agosto faleceu José Rito, com 86 anos de idade, casado com

Olga de Jesus Murteira• Em 2 de Setembro faleceram Francisco Machado e Ana Joaquina, ele de

68 anos e ela de 65 anos, vítimas de acidente de viação na freguesia de Faiões, concelho de Chaves,

• Em 10 de Setembro faleceu Rita Lopes Friões, com 94 anos de idade, viúva de Mariano Nogueira, sendo uma das pessoas mais idosas de Vilarandelo.

• Em 19 de Setembro faleceu Maria do Vale, com 89 anos de idade, viúva de José Milheiro, que desde há alguns anos residia no nosso Lar de Idosos.

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No passado fim-de-semana 29 e 30 de Setembro, um grupo de 36 Jovens reuniram-se na Santa Comba (Vales), para fazerem

uma directa com JESUS. Passaram a noite em oração, reflecção, adoração, etc… Foi uma actividade organizada para que todos os jovens do arciprestado pudessem participar, dos quais ainda se uni-ram 13 jovens de Chaves, das freguesias de Mairos e Paradela, para que tal como nós, eles conseguissem estar bem pertinho de Jesus. Para além de todos os bons momentos passados naquele local, des-frutámos da fantástica experiencia de poder observar a lua cheia, e o nascer do sol a aproximadamente 1.000 metros de altitude. Foram ainda realizadas 3 eucaristias abertas ao público, a primeira das quais, foi Sábado às 19:00h na abertura de actividades desta directa com Jesus, em Valpaços e terminámos a directa com 2 euca-ristias no Domingo, uma nos Vales às 08:00h da manhã e outra em São Pedro da Veiga de Lila às 09:00h.

“Uma directa com Jesus”

Mais uma época que está a finalizar e apesar de

reduzirmos para metade as atuações que tínhamos há 10/15 anos atrás, chegamos ao final desta época com a consciência de dever cumprido. Foi um ano em que mais uma vez levamos o nome de Vilarandelo e do Concelho de Valpaços a vários pontos do país, nomeadamente a: Jou – Murça, Santo Tirso, Carrazedo de Montenegro, Santa Marta de Penaguião, Paul - Serra da Estrela, Chaves e Santarém.O Rancho Folclórico de Vilarandelo já tem a bonita idade de 46 anos. Este grupo já atravessou várias crises, derivadas principalmente à saída de elementos para a emigração ou para as universidades e

por outras razões variadas. Apesar da crise que assola a nação, o grupo vai conseguindo ultrapassar as dificuldades. O dinheiro não é muito porque devido a estes tempos difíceis, a Câmara Municipal e outras

entidades cada vez apoiam menos. Mas, com uma gestão inteligente e com o apoio da população, vai dando para termos as contas equilibradas. Para além da participação em vários festivais nacionais e da organização do Festival de Folclore de Vilarandelo, fizemo-nos representar no corso do Carnaval de Vilarandelo com a “Turma da Chupeta”, participamos no torneio de futsal em Agosto organizado pela Comissão de Festas e tivemos uma barraquinha na Feirinha da Caçónia também organizada pela Comissão de Festas, à qual damos os parabéns pela iniciativa. Recentemente no dia 22 de Setembro

participamos na IV Mostra de Cantares e Recriações Etnográficas no teatro de Santarém. É uma forma diferente de apresentar o folclore ao público através de recriações do dia à dia dos nossos antepassados. As feiras, as romarias e festas, os trabalhos

nos campos e domésticos, os serões à lareira e degranadas, etc, são possíveis de recriar em palco. Com a ajuda dos meios técnicos que estes teatros têm, é possível levar ao público uma apresentação com um nível bastante bom. Sem pretender diminuir a qualidade dos festivais tradicionais ao ar livre, a organização deste género de espetáculos pretende elevar a qualidade no modo de apresentar

o Folclore, pretendendo leva-lo a um público que tradicionalmente não vê folclore e por isso, diz que não gosta, ou não tem uma opinião formada. O Rancho de Vilarandelo fez-se apresentar com uma Recriação de 20 minutos com o título: Segadas, malhadas e serões transmontanos.

P’la Direcção Paulo Pascoal

Rancho Folclórico de VilarandeloEncerramento da época 2011/2012

Agradecemos ainda à Casa do Povo de Vilarandelo, que se prontifica sempre em ajudar os jovens nas diversas actividades, e desta vez disponibilizaram uma carrinha para o transporte dos jovens até ao local, e algum material didáctico, necessário para esta directa com Jesus… Gratos pela vossa ajuda… Joana Rosa

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Mais um ano letivo começa e com ele um novo grupo de meninos. Alguns de nós já

nos conhemos do ano passado outros somos novos na sala mas somos muito amigos e gostamos muito de brincar. A nossa educadora Margarida e as ajudantes de Ação Educativa Carla e Cristina são quem nos vai ajudar a crescer ensinando-nos coisas novas e preparando-nos para a vida. Como somos muito pequeninos necessitamos de alguns cuidados mas também de muitos miminhos. Frequentamos a sala amarela do berçário. Somos 8 meninos e 2 meninas com idades compreendidas entre os 4 e os 12 meses e aqui vamos permanecer até iniciarmos a marcha. O nosso projeto consiste na “descoberta do mundo através dos sentidos” e como a nossa aprendizagem se faz sobretudo através dos sentidos, já somos capazes de vocalizar espontaneamente, começando a imitar alguns sons que ouvimos à nossa volta e demonstrando já uma grande sensibilidade às modulações nos tons de voz que ouvimos. Alguns já compreendemos várias palavras que nos são familiares, tais como: o nosso nome, “mamã”, “papá”..., viramos a cabeça quando nos chamam, distinguimos a figura cuidadora das restantes pessoas com quem nos relacionamos e temos ainda a capacidade de reconhecimento das pessoas mais próximas, o que influencia a forma como nos relacionamos com elas, tendo reações diferenciadas consoante

aquelas com quem interagimos, manifestando excitação através dos movimentos do corpo, demonstrando prazer ao antecipar a alimentação ou o colo, etc. O choro é a principal forma de comunicarmos, podendo significar estados distintos como o sono, fome, desconforto... Assustamo-nos com barulhos altos ou inesperados, objetos, situações ou pessoas estranhas, movimentos súbitos e sensação de dor;À medida que crescemos vamos sendo capazes de segurar os objetos de forma mais firme e estável e de os manipular. Somos capazes de nos arrastar ou gatinhar e mostramos preferência por um determinado objeto (um cobertor ou uma pelúcia, por ex.), o qual terá um papel muito importante na nossa vida ajudando-nos a adormecer e reconfortando-nos quando estamos tristes.Os mais crescidinhos do nosso grupo já começam a querer dar os primeiros passos, apoiando-se nos móveis, e introduzindo pequenos pedaços de comida na boca, sem ajuda. Batemos com dois objetos um no outro, utilizando as duas mãos, para adquirirmos o controlo do dedo indicador (aprendendo a apontar). O equilíbrio e o controlo motor estão já mais desenvolvidos sendo já capazes de nos sentarmos direitos, sem apoio, e de fazer as primeiras tentativas de nos pormos em pé, agarrando-nos a superfícies de apoio.Para ajudar a desenvolver melhor os nossos

sentidos temos ao nosso dispor uma série de brinquedos e materiais que gostamos muito de explorar: -Paladar: Brinquedos de borracha ou de plástico para mordiscar, aprendendo a brincar com a saliva e com a boca e ainda através da diversificação alimentar.-Visão: cubos de cor, carros, imagens e fotos, peluches, espelho, brincar às escondidas com objetos, brincar com bolas de sabão, ...-Audição: móbiles musicais, CD de músicas especiais para bebé incluindo música clássica, brinquedos sonoros, jogos de imitação, sons da rua, toque de telefone e ouvir cantar muito, ajuda-nos a despertar, também, a nossa imaginação e linguagem.-Tato: Piscina de bolas, brinquedos e materiais com diferentes texturas, pintura de dedo com tintas, atividades com areia e água. -Olfato: Odores do mundo que nos rodeia: alimentos, flores, objetos e pessoas, jogos de olfato, livros sobre odores, etc.Foi um prazer comunicar com vocês.Beijinhos e até breve.

A Educadora: Ana Margarida Silva

Estes somos nós:

Rui, Samuel, Inês, Ângela, Filipe, Igor, Daniel, Nuno

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Olá amiguinhos do Arauto

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