apostila 04 orçamento de produção

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APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Atualizado em 2013.2 1 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Linhas de Produtos Planejamento do Processo Produtivo Capacidade Produtiva Programação da Produção Entrega Fabricação Como? O quê? Onde? Com quê? Plano de Vendas Até quando? Quando? Custos de Fabricação Estoques Controle Eficiência Custos Prazos

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apostila 4

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APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

Atualizado em 2013.2

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ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

Linhas de

Produtos

Planejamento

do Processo

Produtivo

Capacidade

Produtiva

Programação

da Produção

Entrega

Fabricação

Como? O quê? Onde?

Com quê?

Plano de

Vendas Até quando?

Quando?

Custos de

Fabricação

Estoques

Controle

• Eficiência

• Custos

• Prazos

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Tendo sido elaborado o orçamento de vendas e das receitas correspondentes, é preciso estimar o quanto será gasto para a obtenção dessas receitas. E o orçamento de produção, para empresas industriais, é o principal instrumento para a determinação dessas despesas. Ele consiste basicamente em um plano de produção para o período considerado, visando atender às vendas orçadas e aos estoques preestabelecidos. Apresenta, por períodos de tempo, as quantidades de cada produto a serem fabricadas. É totalmente decorrente do orçamento de vendas. Conforme já foi salientado anteriormente, no caso de o fator limitante ser a quantidade produzida, entende-se que o orçamento de vendas é que decorre da quantidade produzida. Porém, para a maior parte das empresas, o fator limitante é o volume de vendas e, portanto, o orçamento de produção normalmente decorre do orçamento de vendas. Saliente-se que o orçamento de produção é quantitativo, não sendo preciso valorizar a quantidade da produção para fins de orçamento. O orçamento de produção em quantidade dos produtos a serem fabricados é fundamental para a programação operacional da empresa, e dele decorre o orçamento de consumo e compra de materiais diretos e indiretos. São dois dados importantes para o orçamento de produção:

• Orçamento de vendas em quantidades por produto.

• Política de estocagem de produtos acabados. Com esses dados mais os das atuais quantidades em estoque de produtos acabados, conclui-se o orçamento de produção. Portanto, a diferença entre a quantidade vendida e a ser produzida decorre da variação da quantidade do estoque de produtos acabados. Em uma empresa onde há possibilidade de venda imediata de toda a produção e, portanto, ela consegue evitar ou não há necessidade de estocagem de produtos acabados, o orçamento de produção é igual ao orçamento de vendas em quantidades. Este fato pode acontecer em empresas que produzem por encomenda ou naquelas que conseguem uma perfeita aplicação do conceito de “just-in-time” para o produto final. Os estoques, tanto de matérias-primas como de produtos em elaboração e produtos acabados, consomem grandes fatias do investimento total das empresas, que incorrem em custos de obtenção dos capitais necessários e em custos de oportunidade, ou seja, o retorno que se deixa de ganhar quando não se aplicam recursos em investimentos mais lucrativos. Além disso, os estoques também geram custos nas áreas de armazenamento e por força de sua manutenção e conservação. No desenvolvimento do Orçamento de Produção deverão os executivos estar preocupados com o problema de equilibrar vendas, estoques e o volume de produção, para se chegar a um custo global mais reduzido.

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As decisões necessárias no desenvolvimento do orçamento de produção são as seguintes: 1) Determinação das necessidades totais em termos de volume produzido (por produto) para

o exercício orçamentário; 2) Determinação das políticas de estoques relativamente a quantidade de produtos

acabados; 3) Determinação da capacidade de produção a instalar envolvendo limites admissíveis para

os desvios da produtividade; Política de estocagem: Para muitas empresas, o importante é ter sempre à disposição produtos acabados, para pronto atendimento do cliente. Para empresas que tem as lojas como principais representantes, o estoque de produtos acabados é estratégico. Em geral a política de estocagem de produtos acabados é fixada em dias de vendas e por tipo de produto. A empresa tem informações e experiência que lhe permitem fixar o estoque mínimo a ser mantido para atendimento às vendas. Os cálculos: O estoque inicial em quantidades é um dado real oriundo do mês anterior. É importante assinalar que o estoque inicial do mês de janeiro é aquele que consta no balanço patrimonial encerrado no exercício anterior. A previsão de pode ser entendida como o total de vendas orçadas (Planilha de orçamento de vendas) na previsão de vendas em quantidade para o mês que se está elaborando orçamento. Estoque final decorre de um calculo realizado com base na política de estocagem em dias de vendas. • Previsão de Vendas • (-) Estoque Inicial (Estoque do mês anterior) • (+) Estoque Final (Estoque desejado no final do mês) • (=) Orçamento de Produção ou Produção Prevista

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Exemplo do cálculo da produção anual Suponha que a empresa Alfa esteja estabelecendo que as vendas para o ano sejam de 1.000.000 de unidades do produto X. Sendo que os executivos planejam um estoque final de 200.000 unidades. Se a empresa possui um estoque inicial de 240.000 unidades, qual será a produção anual esperada?

Vendas Previstas 1.000.000

(+) Estoque Final previsto 200.000 Total Necessário 1.200.000 (-) Estoque Inicial (240.000)

Produção Prevista 960.000

Programação da Produção e Políticas de Estoque A programação da produção é um dos pontos cruciais na administração da grande maioria das empresas industriais. As dificuldades são maiores quando aumentam o número de operações do processo produtivo. Supondo que uma empresa apresente a seguinte projeção de vendas, durante os próximos seis meses sem a existência de estoques iniciais e ausência de política de estoques:

Exemplo: PRODUTO – A ���� Total Semestral = 60.000 unidades

Meses Quantidade Meses Quantidade Janeiro 12.500 Abril 7.500

Fevereiro 12.500 Maio 7.500 Março 10.000 Junho 10.000

Para atender um volume de produção previsto um gerente de produção tem basicamente três opções de fabricação: 1 - Produção Constante: De acordo com esta alternativa, a produção teria um nível constante durante todo o exercício e os excessos ou faltas de produção seriam atendidos pelos estoques. Este método apresenta, entretanto alguns inconvenientes, tais como: maiores áreas de estocagem, despesas com manutenção e seguros, além de investimentos financeiros elevados na sua movimentação.

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Produção + Estoque Inicial – Vendas = Estoque Final

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Produção 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500

(+) Estoque Inicial 0 0 0 2.500 7.500 12.500

(-) Previsão de Vendas (12.500) (12.500) (10.000) (7.500) (7.500) (10.000)

(=) Estoque Final 0 0 2.500 7.500 12.500 15.000

2 - Produção ao Nível de Vendas: De acordo com este método os estoques serão mantidos ao mínimo e a produção mensal varia em função das vendas. Somente haverá estoques acumulados se as vendas forem inferiores ou superiores as expectativas. Reduz o impacto em estoques, porém implica em forte rotação de mão de obra (custos de contratação e dispensa) e ociosidade produtiva.

Vendas = Produção

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Previsão de Vendas 12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000

(-) Estoque Final

0 0 0 0 0 0

(+) Estoque Inicial

0 0 0 0 0 0

(=) Produção 12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000

3 - Produção com base em Política de Estoques � De acordo com este critério existe pela direção da empresa e do comitê orçamentário um investimento mínimo necessário em estoques para atender os volumes de vendas e/ou possíveis oscilações de vendas. Neste caso normalmente o Departamento de Vendas e o de Produção, baseados em suas análises estipulam as suas metas para o nível de estoques.

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• Meta ���� Estoque Final = 20% das vendas previstas no final de cada mês.

o Produção estimada no semestre = 60.000 unidades.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Previsão de Vendas 12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000

(-) Estoque Inicial

0 (2.500) (2.500) (2.000) (1.500) (1.500)

(+) Estoque Final 2.500 2.500 2.000 1.500 1.500 2.000

(=) Produção 15.000 12.500 9.500 7.000 7.500 10.500

Produção = Vendas + Estoque final • Meta ���� Estoque Final = 20% das Vendas previstas para os próximos 6 meses • Produção estimada no semestre = 60.000 unidades.

o Projeção do estoque final = 12.000 unidades, sendo um estoque final acumulativo de 20% das vendas mensais.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Previsão de Vendas 12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000

(-) Estoque Inicial

0 (2.500) (5.000) (7.000) (8.500) (10.000)

(+) Estoque Final

2.500 2.500

+2.500 =5.000

5.000 +2.000 =7.000

7.000 +1.500 =8.500

8.500 +1.500

=10.000

10.000 +2.000

=12.000

(=) Produção 15.000 15.000 12.000 9.000 9.000 12.000

Produção = Vendas + Estoque final

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ORÇAMENTO DE CAPACIDADE OPERACIONAL E LOGÍSTICA

Basicamente o que determina o nível de atividade das empresas são as quantidades de vendas e produção. De fato, o subsistema físico operacional das empresas e de suas respectivas área de responsabilidade é estruturado para atender determinados níveis de atividades, com limites de capacidade de vendas e produção. Nas unidades de negócios já estruturadas e em andamento, as empresas aumentam sua capacidade de produção de forma gradual, ajustando os recursos de produção e distribuição pontualmente dentro de um continuo investimento. Isso se deve, entre outros aspectos, ao fato de as empresas em geral não trabalharem a pleno vapor, elas têm uma ociosidade de recursos físicos (algo em torno e dez por cento), bem como possibilidade de utilização de turnos para enfrentar aumentos significativos no nível de atividade. Seja como for, quando o volume esperado de atividade futura indica que há necessidade de aumentar os recursos disponíveis para as operações, as empresas precisam avaliar a capacidade atual de seus recursos, assegurando o atendimento do novo patamar de atividade operacional esperado. É por essa razão que se faz necessário o orçamento de capacidade operacional, o qual inclui a capacidade fabril e a capacidade de comercialização. É por essa razão também que toda a cadeia de suprimento e entrega precisa ser constantemente revista, levando ao orçamento de logística. Orçamento de capacidade operacional O orçamento de capacidade operacional tem como objetivo quantificar a capacidade de cada equipamento e a produtividade da mão de obra existente, comparando com as necessidades geradas pelos programas de produção e venda. Esse orçamento é baseado em três grandes áreas: 1 – capacidade de equipamentos e instalações; 2 – capacidade de mão de obra direta 3 – capacidade dos setores de apoio. Capacidade de equipamentos e instalações Todo equipamento ou instalação tem uma capacidade máxima de produção. Uma usina de cana de açúcar, por exemplo, tem condições de processar determinada tonelagem diária de cana e, com isso, produzir determinada quantidade de tonelada de açúcar ou litro de álcool. Caso a usina esteja utilizando sua capacidade máxima e deseje processar 30 por centro a mais de cana no próximo ano, ela deverá investir em uma nova destilaria ou, no mínimo, terceirizar o processamento.

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Existem dois tipos básicos de estruturas produtivas: 1 – empresas de processamento contínuo; e 2 – empresas com processamento variado. Processamento contínuo – são estruturas com base e um único equipamento ou, o que é mais comum e seguem um processo contínuo de produção – entrada de matéria prima principal, diversos processo contínuo de transformação em que novas matérias primas ou materiais auxiliares são adicionados até a obtenção o produto final. Processamento variado – contam com uma diversidade de equipamentos para seus diversos produtos intermediários e processos parciais. Nesse tipo de estrutura, a mediação da capacidade é mais difícil. Afinal, quando se tem um conjunto único de processamento, a capacidade é conhecida e limitada, mas, quando se têm vários, é necessário verificar a capacidade de cada um dos equipamentos.

Programa de produção anual por produto Quantidade

Produto Standard 27.450

Produto Especial 13.500

Equipamentos Capacidade

anual

Unidade de

medida

Necessidade da capacidade unitária por produto Unidade de

medida da capacidade

Falta ou excesso de capacidade

Percentual Produto Standard

Produto Especial

Total

A B C = A – B C/A

Equipamento A 48.000 Quilos 1,0 1,2 43.650 Quilos 4.350 9,1%

Equipamento B 120.000 Metros 3,3 3,5 137.835 Metros (17.835) (14,9%)

Equipamento C

7.920 Horas 0,2 0,3 9.540 Horas (1.620) (20,5%)

O equipamento A tem capacidade de produção suficiente, com excesso estimado em 9,1%. Os equipamentos B e C tem capacidade insuficiente, com falta respectivamente de 14,9% e 20,5% da capacidade para atender as necessidades programadas. Capacidade de mão de obra direta A capacidade de mão de obra direta para fins normalmente é medida em horas necessárias para os processos ou com base nas quantidades de produtos ou serviços intermediários ou finais. A metodologia de medicação de capacidade de mão de obra direta é similar à utilizada para medir a capacidade dos equipamentos e segue quatro etapas a seguir:

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1 – Verifica-se a produtividade média de cada mão de obra direta para todos os produtos finais da empresa levando em conta os processos ou os produtos e serviços. O número resultante desse cálculo para cada produto deve constar em sua ficha de custo padrão do processo de fabricação. 2 – Multiplica-se o número a que se chegou na etapa 1 pela quantidade anual do programa de produção do produto, determinando a necessidade de horas ou de outra medida de produtividade, dependendo da exigência do programa. 3 – Transformam-se as necessidades dos programas obtidos na etapa 2 em quantidade de homens diretos. 4 – Compara-se o número a que se chegou na etapa 3 com o de funcionários e suas horas disponíveis para trabalho nos produtos. A diferença representará excesso ou insuficiência de mão de obra.

Horas

necessárias

Produtos Programa anual de produção

Para 1 unidade

de produto

Para a produção

orçada

Quantidade de mão de

obra existente

Horas anuais

de trabalho

Total de horas

disponíveis

Excesso / insuficiência

de capacidade

Percentual

Quantidade de mão de

obra adicional

necessária

A B C* D = B x.C E = D - A E/D E/C

Produto Standard 27.450 4,00 109.800 65 1.760 114.400 4.600 4,0% (2,6)

Produto Especial 13.500 5.40 72.900 31 1.760 54.560 (18.340) (33,6%) 10,4

Subtotal 40.950 182.700 96 1.760 168.960 (13.740) (8,1%) 7,8

Produtos Complementares 10.962 5 1.760 8.800 (2.162) (24,6%) 1,2

Total 193.662 101 1.760 177.760 (15.902) (8,9%) 9,0

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Nesse exemplo, apenas a mão de obra direta disponibilizada para o produto standard está com capacidade suficiente para cumprir o orçamento produção. No conjunto, supondo que se pode intercambiar a mão de obra direta para todos os produtos, há uma insuficiência de 8,9% que corresponde a aproximadamente nove homens diretos. Orçamento de logística O orçamento de logística ou análise da capacidade da rele logística está bastante ligado às questões quantitativas e qualitativas relacionadas a suprimentos de materiais, transporte de materiais e produtos, movimentação interna de materiais, sistemas de armazenamento, tecnologias de embalagens, comercialização e distribuição de produtos e serviços. Essa verificação envolve uma séria de itens, e entre eles podemos citar: - A capacidade de entrega dos fornecedores de insumos chaves; - A capacidade de entrega de insumos com restrições de lead time; - A capacidade dos transportadores de materiais e insumos. - A capacidade dos transportadores de produtos finais; - A capacidade de comercialização dos vendedores; e - A capacidade de distribuição.

CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS MATERIAIS DIRETOS • Matérias-Primas identificadas e incorporadas ao produto fabricado • Componentes adquiridos prontos • Embalagens MÃO DE OBRA DIRETA • Fator trabalho - que pode ser medido ou identificado ao produto CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO • Demais custos consumidos na produção. • Exemplos: Depreciação, Energia Elétrica, Mão de Obra de Supervisão, etc. • São apropriados através de rateio

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EXERCÍCIOS

1) Calcular a Receita bruta com os dados projetados abaixo:

• Preço de Venda unitário e mensal de R$ 32,00.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL

Quantidade 10.000 11.000 12.000 15.000 16.000 17.000 81.000

Preço de

Venda

Receita

2) Calcular a quantidade a ser produzida considerando um estoque final mensal de 10% das vendas previstas.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL

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3) Calcular a quantidade o estoque final considerando uma produção constante de 14.000 unidades mês.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL

4) Calcular a capacidade de horas trabalhadas por mês, sabendo que a empresa trabalho 8 horas por dia e em média 20 dias mês. 5) Calcular a quantidade de peças produzidas por máquina, sabendo que cada máquina produz 20 peças por hora. 6) Se a empresa possui 05 máquinas, qual a capacidade de produção total mês. 7) Calcular o custo total mensal de cada máquina, sabendo que o custo unitário de cada produto produzido é de R$ 3,75.

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8) Calcular os custos se a empresa optar por uma produção com estoque final de 10% das vendas (Exercício 02). O custo para cada unidade parada em estoque é de R$ 0,10 e a capacidade de produção mensal é de 16.000 unidades. Se houver estouro na capacidade de produção, cada peça excedida terá um custo de 60% do custo normal.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL

Custo por

mês

Custo

adicional

Custo de

estocagem

Custo Total

9) Calcular os custos se a empresa optar por uma produção constante (Exercício 03). O custo para cada unidade parada em estoque é de R$ 0,10 e a capacidade de produção mensal é de 16.000 unidades. Se houver estouro na capacidade de produção, cada peça excedida terá um custo de 60% do custo normal.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL

Custo por

mês

Custo

adicional

Custo de

estocagem

Custo Total

10) Dentro dos dois cenários apresentados, qual seria a melhor alternativa de produção.