c

8QLYHUVLGDGH/XVIRQDGH+XPDQLGDGHVH7HFQRORJLDV /LFHQFLDWXUDHP'LUHLWR|$QR 'LVFLSOLQD(FRQRPLD3ROWLFD, 'RFHQWHV3URI'RXWRU5XL7HL[HLUDH0HVWUH 0LJXHO)XUWDGR 'LVFHQWH)OYLD&DPSRV0DFKDGR

Relatrio da aula do dia 08 de Outubro de 2009de E onomia Polti a I Prti a. Do ente Miguel Furtado E onomia Cin ia que estuda o modo de distribuio dos re ursos es assos. Es assez quando os re ursos so limitados. Fator de produo: Bens e servios resultantes de um pro esso de produo, e que so utilizados na produo de outros bens e servios. Produo: O produto final (Bens e servios finais) (Nota: ser fator de produo quando utilizado para produzir outros bens. ) Re ursos Humanos: Mo-de-obra (trabalho). Re ursos Naturais: re urso ambiental (Ex: ar, solo); re ursos energti os; re ursos no energti os (Ex:areia). Re urso de Capital: Bens durveis de uma e onomia, que vo gerar outros. O omr io a melhor maneira de interagir. O mer ado a melhor maneira de organizar a e onomia.

Modelo da fronteira de possibilidade de produo O bem es asso, nes essrio uma : gesto e onmi a. Prin pio da E onomia: 1 Trade-off: es olha (tem que se tomar uma de iso, optar por um aminho). x 2 Custo de oportunidades: o usto da alternativa perdida, valor do bem que dei amos, usto da es olha feita ( nes essrio perder para ganhar ). Tudo tem um preo, optamos por alguma oisa em que o benef io supostamente superior. Fronteira de Possibilidade e Produo: a apa idade mxima de produo possvel numa determinada e onomia, tendo em onta os fa tores de produo e os onhe imentos te nolgi os disponveis (terra, trabalho, apital). - A fronteira de possibilidade de produo o maximo que se pode produzir. Definio do Termo E onmi o: - Efi iente: Quando os Fa tores de Produo bem omo de onhe imento (te nologia) esto a ser integralmente e orre tamente utilizados. - Inefi iente: quando no se utilizou adequadamente os fa tores de produo. - Impossivel: por que esta e onomia no dispe, nem de fa tores de produo, nem onhe imento (te nologia) para al anar aquele nvel de produo.

INTRODUO - Economia o estudo da forma como as sociedades utili am os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vrios indivduos. Embora o estudo da economia tenha muitas facetas, o campo unificado por diversas ideias centrais os Dez Princpios da Economia. - Em suma, a Economia apenas um grupo de pessoas que interagem umas com as outras enquanto vivem. Como o comportamento de uma economia reflecte o comportamento das pessoas que as compem, comearemos o nosso estudo da Economia com quatro princpios de tomada de decises individuais.

Como as pessoas tomam decises? Principio 1: As pessoas enfrentam tradeoffs - Em Economia, tradeoff uma expresso que define uma deciso difcil de tomar, uma escolha que se tem de fazer, e que acarreta inevitavelmente um problema. Num mundo de escassez, isto , de recursos limitados, o provrbio nada de graa resume bem a primeira lio sobre a tomada de decises, que exige escolher um objectivo em detrimento de outro. - Outro tradeoff que a sociedade enfrenta entre efici ncia e equidade. Embora os bens disponveis numa sociedade sejam limitados, os seus desejos, pelo contrrio, so ilimitados. Assim, importante que a economia faa um uso dos seus recursos da forma mais eficiente, em funo dos desejos e das necessidades da populao. Para isso, necessrio haver tambm Equidade, em que os benefcios advindos desses recursos esto a ser distribudos de forma justa entre os membros da sociedade.

Principio 2: O custo de alguma coisa aquilo de que se desiste para obt-la - Como se sabe, a escassez e a escolha esto fortemente ligadas. Se no existisse escassez seria possvel ter todas as alternativas disponveis, e assim no haveria a necessidade de se fazer escolhas. Desta forma, para se fazer uma escolha, preciso sacrificar uma outra, isto , existe um custo. - Assim, define-se o custo da alternativa perdida como custo de oportunidade, isto , o valor do que melhor deixamos de fazer para fazer o que fizemos.

Principio 3: As pessoas racionais pensam na margem - Em muitos casos, as pessoas tomam as melhores decises quando pensam na margem, determinando o quanto a mais de esforo preciso despender para se obter maiores benefcios. - Em economia, o termo mudanas marginais com frequncia utilizado para descrever ajustes desenvolvidos nos extremos daquilo que se est a fazer.

Rel i l i e Outubro de 2009 de Economi Poltic I Teric Docente Rui Tei eira Santos

Resumindo, uma pessoa ou empresa que toma decises na margem, pode vir a ter um beneficio bastante superior nas decises por si tomadas, visto poder analisar o problema e executar a aco se e s se o beneficio marginal da deciso ultrapassar o custo marginal.

Principio 4: As pessoas reagem a incentivos - Por vezes, as pessoas so influenciadas na sua tomada de decises, que, ao compararem custos e benefcios, podem alterar o seu comportamento em funo da alterao desses custos e benefcios. - de notar que, a prpria forma como a economia formula custo e beneficio, implica directamente uma deciso. - Beneficio a utilidade do que se escolheu, e Custo a utilidade do que se escolheria se aquilo que se escolheu no existisse.

O comrcio pode ser bom para todos - O comrcio desde h muitos anos o motor principal da nossa economia. Ao comercializarmos uns com os outros, podemos obter uma gama mais vasta de Bens e Servios a um custo menor. - O preo o elemento mais delicado e sensvel do sistema econmico.

Como Funciona a Economia O padro de vida de um pas depende da sua capacidade deproduzir bens e servios. - O termo produtividade refere-se quantidade de bens e servios que um trabalhador pode produzir por hora de trabalho. Assim, em pases onde os trabalhadores apresentem uma elevada produtividade, a maioria das pessoas desfruta de padres de vida elev ados. - Da mesma forma, a taxa de crescimento da produtividade de um pas determina a taxa de crescimento da sua renda mdia. - A relao fundamental entre produtividade e padro de vida simples, mas as suas implicaes so profundas para a poltica pblica. Quando se pensa saber como alguma politica afectar os padres de vida, a questo chave como ela afectar a nossa capacidade de produzir bens e servios. Os formuladores de politicas tentam, desta forma, solucionar este problema atravs de ferramentas e equipamentos adequados, de uma formao dos trabalhadores na tarefa que esto a desempenhar, tendo acesso melhor tecnologia possvel. - Os preos sobem quando o governo emite moeda demais. - Todos sabemos que o valor da moeda flutua com a sua abundncia. - Uma moeda abundante tem um valor baixo e, por isso, os preos de todas as coisas medidos nessa moeda so altos. Inversamente, uma falta de moeda faz descer acentuadamente o nvel geral dos preos. - O valor das coisas , assim, representado por determinada quantidade de moeda, ao qual chamamos de preo. Por vezes, por motivos de gesto financeira, o Estado (mais precisamente o Banco Central decide lanar um acrscimo de moeda para a economia. Em primeira anlise esta parece ser uma fcil soluo para os problemas de pobreza do pas. Mas, o que acontece na verdade precisamente o contrrio, visto que, se h mais moeda, o valor

dela desce, e os preos todos sobem. A este fenmeno chamamos inflao. Qualquer processo inflacionista , assim, resultado de um excesso de moeda em circulao, por responsabilidade do banco central. Como uma inflao elevada impe diversos custos sociedade, mant-la em nveis baixos um objectivo dos polticos de todo o mundo. - A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre Inflao e desemprego. - Um outro problema que surge, a curto prazo, devido ao aumento de moeda na economia, a um menor nvel de desemprego. - Atravs da Curva de Phillips pode-se verificar o tradeoff de curto prazo de inflao e desemprego, isto , Phillips provou que, anos com baixo desemprego tendem a apresentar baixa inflao. Assim sendo, em perodos de um ou dois anos a inflao e o desemprego tendem a seguir direces opostas. Os polticos podem explorar este tradeoff usando diversos instrumentos de politica tais como: alterando o montante de gastos do governo ou o valor arrecadado de impostos oumesmo o montante de emisses de moeda.

CONCLUSO: Ao falar de princpios de economia, est-se, no fundo a tentar relacionar tcnicas de como viver numa sociedade em que se verifique um sistema de concorrncia perfeita, onde tudo est bem ajustado, no existindo interferncia directa do estado, e tudo ocorre de acordo com as relaes compradores e vendedores na economia.

Relatrio da aula do dia 15 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado

Interdependncia e Ganhos do Comrcio Princpio da Vantagem Absoluta: comparao entre produtores de um bem tendo em conta a sua produtividade. Pensamento: um pas que possua vantagem de custo absoluta em um bem (ou seja, utilizar menos mo-de-obra para fabricar um produto, tornando-o mais barato) e outro pas que possua vantagem de custo absoluta em outro bem devem se especializar no bem que possurem vantagem e exportar o outro. Um pas deve importar os bens que possui desvantagem de custo absoluta Um pas deve se especializar e exportar os bens que possui vantagem de custo absoluta - Pases especializados em determinados produtos so mais eficientes, produzem mais por menos custo, exportam produtos que so especializaes de outros pases e assim temos produtos mais baratos no mercado disponveis em vrios lugares A Globalizao permite . isso.

Princpio da Vantagem Comparativa: comparao entre produtores de um bem tendo em conta os seus custos de oportunidade. Questo: E quando um pas for mais eficiente que seu parceiro comercial na produo de todos os bens?

Exemplo: Minutos necessrios para obter 1kg: Carne Batata Agricultor 60 min/kg 15 min/kg Pecuarista 20 min/kg 10 min/kg O Pecuarista mais eficiente nos dois.

Em 8 horas: Agricultor Pecuarista Carne 8 kg 24 kg Batata 32 kg 48 kg

Fronteira de Possibilidade de Produo a fronteira mxima que a economia pode produzir de acordo com os recursos produtivos limitados (fatores de produo e as tecnologias disponveis).Carne

8 kg 6 kg 4 kg 2 kg 8 kg

Produo e Consumo do Agricultor

16 kg

24 kg

32 kg

Batata

Carne

24 kg

Produo e Consumo do Pecuarista

12 kg

24 kg

48 kg

Batata

Relatrio da aula do dia 16 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Terica. Docente Rui Teixeira Santos Histria do Pensamento Econmico

- Economias Primitivas a base da estrutura econmica primitiva a agricultura. Agricultura comunitarismo autoridade (valor da fora) laos de solidariedade com base nisso: no h propriedade privada; grandes nveis de eficincia. fixa o homem em jornadas de trabalho excedente de produo

* O Mundo Antigo diz no a propriedade privada.

- Romanos (Influenciados pelos Gregos): 1 Dirigismo Pblico Elite governa e faz a guerra no trabalha

2 A Natureza da Propriedade * Deus criou todas as coisas e os homens so livres para possu-las e a forma mais justa a propriedade privada. * A Propriedade Privada incentiva o trabalho o trabalho dignifica e liberta o homem * CRISTIANISMO respeito pelo trabalho

Nota: Base da ideologia Capitalista (Estado do Comrcio) Pensamento Protestante.

Relatrio da aula do dia 22 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado

> Vantagens Comparativas o comrcio internacional ser vantajoso at mesmo nos casos em Pensamento que uma nao possa produzir internamente a custos mais baixos do que a nao parceira, desde que, em termos relativos, as produtividades de cada uma fossem relativamente diferentes.

Exemplo do Pecuarista e do Agricultor:

AGRICULTOR PECUARISTA

Minutos necessrios para produzir 1kg: CARNE BATATA 60 min/kg 15 min/kg 20 min/kg 10 min/kg

Quantidade produzida em 8h: CARNE BATATA 8 kg 32 kg 24 kg 48 kgObs: 8 horas o limite de tempo que cada um dispe para a produo.

O Agricultor tem Vantagem Absoluta nos dois produtos. Situao: y O Pecuarista decide produzir 6h de carne (consegue ter 18kg) 2h de batata (consegue ter 12kg) y O Agricultor decide produzir 8h de batata (consegue ter 32kg) y Ambos decidem tambm comercializar entre si: Preo: 5kg de carne = 15kg de batata (carne vale 3x mais que a batata) - Agricultor: Produz = 32kg de batata e no produz carne. Comercializa = 15kg de batata por 5kg de carne. TOTAL: 17kg de batata e 5kg de carne. - Pecuarista: Produz = 20kg de batata e 18kg de carne. Comercializa = 5kg de carne por 15kg de batata. TOTAL: 27kg de batata e 13kg de carne.

Carne (kg)

Produo e Consumo do Agricultor

Carne (kg)

Produo e Consumo do Pecuarista

8 5 4Consumo sem comrcio. Consumo com comrcio.

24 18 13 12 16 17 32Batata (kg) Consumo sem comrcio. Consumo com comrcio.

12

24 27

48

Batata (kg)

Vantagem do comrcio: o Agricultor consegue ter mais 1kg de carne e 1kg de batata e o Pecuarista consegue ter mais 1kg de carne e 3kg de batata.

Concluso: o consumo que os dois conseguem com o comrcio bem maior do que o consumo que conseguiriam apenas com suas prprias produes, assim podemos concluir que o comrcio mais vantajoso para ambos.

> Custo de Oportunidade Questo: Para a produo de um bem quanto se perde na produo de outro? Pensamento: Deve ser produzido aquele bem que o Custo de Oportunidade maior, pois ser o bem que perde-se mais caso no seja produzido. Exemplo: Agricultor:1kg de carne custa 60 minutos , neste tempo ele produziria: 4kg de batata. 1kg de batata custa 15 minutos , neste tempo ele produziria: kg de carne.

Concluso: o custo de oportunidade do Agricultor maior na batata. Pecuarista:1kg de carne custa 20 minutos , neste tempo ele produziria: 2kg de batata. 1kg de batata custa 10 minutos , neste tempo ele produziria: kg de carne.

Concluso: o custo de oportunidade do Pecuarista maior na batata. Concluso: O produtor deve dedicar-se ao bem ou servio onde tenha maior Custo de Oportunidade (aquele que se no produzir perde mais).Nota: dedicar-se a um bem neste caso no implica em abdicar do outro.

Outro Exemplo: Portugal: Produz = 1 automvel em 1 ms 1 tonelada de alimento em 1 ms Custo de Oportunidade: 1 automvel custa 1 tonelada de alimentos 1 tonelada de alimentos custa 1 automvel EUA: Produz = 1 automvel em 1 ms 2 toneladas de alimento em 1 ms Custo de Oportunidade: 1 automvel custa 2 toneladas de alimento 1 tonelada de alimento custa automvel

Portugal deve se dedicar a produo de automveis enquanto os EUA deve se dedicar a produo de alimentos.

Concluso: Um pas sempre tem um Custo de Produo maior do que o outro (mesmo quando um dos pases tiver os custos de produo iguais para os seus produtos). Portanto, o comrcio sempre vantajoso.

Relatrio da aula do dia 23 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Terica. Docente Rui Teixeira SantosHistria do Pensamento Econmico Pensamento Econmico Moderno (Mercantilismo e Fisiocracia) Mercantilismo - Ideia Bsica: O Estado to mais rico quanto mais ouro tiver. - Moeda: como sinal de riqueza (Princpio Quantitativo). Fisiocratas (Sc. 17) - Ideia Bsica: A riqueza est na terra. - Moeda: apenas troca. - Defende que o homem no cria nada, transforma. Pensamento Econmico Contemporneo O pensamento fisiocrata desenvolvido por Adam Smith no sculo 18, ele estrutura o pensamento Liberal Clssico. Liberalismo - O mercado s funciona se no houver imposio entre fornecedores e consumidores. - Igualdade dos cidados. - Estado mnimo, no tem preocupaes com empreendedorismo, apenas com soberania e cobrana de impostos de modo justo (de acordo com os rendimentos). Capitalismo - Moeda: controle. A crise capitalista de 1929 gera um debate ideolgico que ganha resposta nos EUA com o Keynesianismo (interveno do Estado) e na Europa com os regimes totalitrios. - Keynes: Quando h desemprego o Estado deve aumentar o consumo para criar uma procura artificial at que a situao melhore. Pensamento Moderno Econmico. Pensamento Econmico Ps-Moderno - Palavra chave: CAOS. - Catico, no acredita em determinaes. - J no h estruturas, as coisas interagem (sistema de redes). - Imprevisibilidade. - No existem leis econmicas, existem comportamentos das pessoas.

Relatrio da aula do dia 29 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado7HPDV 2IHUWDH3URFXUD 0RGDOLGDGHVGR0HUFDGR

2IHUWDa colocao do produto no mercado precisamente para realizar uma troca. Procura: o que os consumidores esto dispostos a comprar.Nota: Permuta = troca de um bem por outro.

PROCURA Procura: quando o consumidor pretende ou pode obter um determinado bem ou servio no mercado. Mercado: - ponto de encontro da procura e da oferta. - grupo de vendedores e consumidores de um determinado bem ou servio que se encontram para proceder sua troca. O que a relao da Oferta e da Procura provoca: 1- A Oferta e a Procura produzem o Preo do Bem. 2- A Oferta e a Procura afectam a Quantidade do Bem.

Preo do Bem Oferta x Procura Quantidade do Bem- Quanto maior for o preo, menor ser a procura. - Quando o preo aumenta a quantidade produzida tambm aumenta. - Quantidade Procurada: aquilo que o consumidor pode ou quer comprar. - Lei da Procura:

Ponto de Equilbrio

* Regra geral: sempre que o preo aumenta, a quantidade procurada diminui e vice-versa. Curva da ProcuraNota: desde que todo o resto se mantenha invarivel, j que existem outras determinantes da procura).

preo

* uma relao de proporcionalidade inversa: Preo do Bem quantidade Quantidade do Bem

Determinantes que afectam a procura: - Preo do Bem: movimento ao longo da curva (deslocao na curva) da procura. - Qualquer outro determinante: tem uma deslocao da curva. Exemplos de outros determinantes: %HP1RUPDO - Rendimento %HP,QIHULRU 34 34Pensamento: quanto mais o consumidor tiver de rendimento mais vai gastar. Bem Normal aquele que o consumidor quer comprar. Bem Inferior aquele que o consumidor vai recorrer na impossibilidade (por estar muito caro) de comprar o Bem Normal. Exemplo: Carne Bovina (Bem Normal) e Carne Suna (Bem Inferior).

34

34

%HP6XELVWLWXWR - Preo do Bem Relacionado

34

34 34

%HP&RPSOHPHQWDU 34

Bem Substituto aquele que ocupa o lugar de outro bem. (Exemplo: Manteiga e Margarina) Bem Complementar aquele que est obrigatoriamente relacionado ao primeiro bem, o consumidor precisa dos dois juntos. (Exemplo: Carro e Gasolina)

Modalidades do Mercado (Tipos de Mercado) Mercado Competitivo - Onde h um nmero de compradores e vendedores to elevado que nenhum consegue influenciar o preo e a quantidade do bem. (Quem vai influenciar o Mercado Global.) - mais do que uma pessoa oferecendo o mesmo produto, h disputa. - muitos compradores e muitos vendedores, ningum isoladamente vai interferir no preo. Caractersticas: - nmero elevado de compradores e vendedores - o bem similar, idntico, o mesmo bem. - nenhum deles isoladamente consegue influenciar na quantidade e no preo do bem ou servio. Monoplio - s h um consumidor ou s h um produtor, este consegue influenciar (em larga medida, mas com limite) na quantidade e no preo. Oligoplio - Aquele mercado onde h mais que um vendedor ou mais que um comprador mas no em nmero suficiente e sim em nmero limitado, provocando que no concorram de forma agressiva para conseguirem influenciar uma certa medida na quantidade e no preo. - Exemplo: cartis, o petrleo, os telemveis.

Relatrio da aula do dia 30 de Outubro de 2009 de Economia Poltica I Terica. Docente Rui Teixeira Santos Crashes Econmicos 1974 Subida do preo do petrleo cartel para subir o preo do petrleo decidido pelos produtores (contrariando a lei da Procura x Oferta). Causa uma Recesso subiu o preo mas o rendimento das pessoas no, por isso elas compram menos. H uma estagflao (simultaneamente inflao + recesso / inflao + desemprego). Crise no sistema econmico. Os pases produtores de petrleo ficam mais ricos, h uma transferncia de dinheiro dos pases no produtores de petrleo (Europa, EUA) para os pases rabes (produtores). O exagero dos gastos dos rabes (aumenta a procura dos artigos financeiros) faz a riqueza dos bancos privados. O Estado fica falido (devido recesso). Tudo ficou mais caro. Dficit dos pases no produtores de petrleo aumentou, aumentaram as dividas pblicas. 1979 Revoluo Poltica Regan (EUA) Neoliberalismo: privatizao do Estado provoca uma revoluo democratizam-se as aces das empresas a classe mdia surge (destrundo o pensamento Marxista das lutas de classes) Capitalismo Popular. 1978 Segunda recesso do petrleo (devido ao aumento do preo pelos produtores novamente). 1981 Terceira recesso do petrleo (idem). CREDIBILIDADE DA ECONOMIA Ouro (antes da Crise de 29) Jogo Financeiro (estabilidade) FMI: instituio que tem dinheiro do Estado que pretende socorrer pases com dificuldades financeiras. Casa de Seguros do planeta. Tem o objetivo de equilibrar os efeitos do capitalismo, de apoiar os dficits decorrentes do modelo baseado nas moedas. Banco Mundial: foi criado com o intuito de apoiar o desenvolvimento econmico de pases subdesenvolvidos. Depois, passou a visar o combate pobreza (Funo Moderna).

A partir de 1870 Dcada de 70 dcada da Guerra Franco Prussiana (guerra de espada e cavalo). Revoluo tecnolgica/industrial 1 grande ciclo de crises do capitalismo industrial na Europa.

Exposies Universais provocam a 1 Globalizao ou Internacionalizao dos capitais -> pases de vrios lugares do mundo que vo comprar tecnologia (da idade do ferro ) dos grandes pases e, assim, se endividam. 1 Ciclo de Endividamento Universal, provoca a corrida colonial que desencadeia a Guerra. 1 Guerra Mundial -> 1914 (guerra por col nias busca por consumidores e por matria-prima.) 1914 1918-> 1 Guerra Mundial -> guerra moderna de matana, de chacina em massa, guerra tecnolgica. Surge uma Industria Militar para fornecer material para a guerra, quando a guerra acaba esses pases ficam sem dinheiro, se endividam pelos americanos, o padro ouro cai. h um perodo em que as coisas melhoram financeiramente nos EUA, mas depois vem a crise de 1929 que abala o mundo capitalista. Crise de 29 pessoas vendem suas aces ao mesmo tempo e a bolsa cai. Crise de 2008 computadores vendem aces, o sistema est automatizado, funciona por regras.

Relatrio da aula do dia 05 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel FurtadoTemas: - Determinantes da Procura > Oferta - Determinantes da Oferta

'HWHUPLQDQWHVGD3URFXUD 3UHR/HLGD3URFXUD34_34 !PRYLPHQWRDRORQJRGDFXUYD - Rendimento (Bem normal / Bem Inferior) - Preo do Bem Relacionado (Bem Substituto / Bem Complementar) -> deslocao da curva - Gosto - Expectativa - Influncia Especfica - Nmero de Compradores.

Movimento ao Longo da Curva

preo 20 10

* O ponto sobe ou desce. * O ponto altera-se sempre na vertical. Alterao/afectao das duas determinantes altera sempre o preo e a quantidade.

500

1000

quantidade

Deslocao na Curva

preo

* O ponto mantm-se sempre na mesma linha. * O ponto altera-se sempre na horizontal. S altera uma varivel, s altera a quantidade.

10

1000

quantidade

Exemplos da influncia das Determinantes da Procura: 1) Aumentou o rendimento - altera a procura. -> Vai haver uma Deslocao na Curva, j que o preo mudou.

2) Aumentou o rendimento vai diminuir a procura do Bem Inferior. -> Deslocao da Curva (a procura aumenta, mas o preo no muda). 3) Aumentou o preo do produto a quantidade vai diminuir -> Movimento ao Longo da Curva.

OFERTA

Oferta: aquilo (bem ou servio) que colocado no mercado pelo produtor para o consumidor. Quantidade oferecida: a quantidade que o produtor pode ou quer disponibilizar relativamente a um determinado bem ou servio.

Lei da Oferta:

O preo aumenta, a quantidade produzida aumenta (por que o produtor quer ganhar mais). P P Q Q Relao Positiva

preo 20 10

* Mantendo todo o resto constante, quando o preo aumenta, a quantidade oferecida tambm aumenta e quando o preo diminui a quantidade oferecida tambm diminui. 500 1000 quantidade

- Quanto mais caro for o produto, mais o produtor vai querer vender (vai produzir mais).

Determinantes da Oferta:

- Preo (Lei da Oferta) -> Movimento ao longo da curva da oferta. - Custo de Produo - Tecnologia - Expectativa (o protudor tem a conscincia de uma crise econmica, por exemplo, ou da iseno de um imposto que ele pague, ele vai produzir mais ou menos em funo disso e o retorno vai ser esperado, s vai vir depois.) - Influncia Especfica - Nmero de Vendedores (concorrncia; quanto mais vendedores houver mais concorrncia, mais oferta e o preo diminui.)

Nota: actualmente (antigamente no era assim) quem coloca o preo no produto o mercado, no nem o produtor nem o consumidor.

Relatrio da aula do dia 06 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Docente Rui Teixeira Santos

Terica.

Poderes de Facto mesmo que no sejam claramente visveis, existem e influenciam no que acontece no poder poltico. Ex: Maonaria importante para a abertura dos direitos de sociedade na Europa. Opus Dei influenciou na abertura do Franquismo (Espanha). Maonaria x Opus dei - coexistiram, um limitando o poder do outro, h contrapeso. Nota: A democracia portuguesa - no tem nenhum poder que entre em choque com ela, provocando um excesso de poder e as coisas passam a no ser como a nao deseja. Os Estados Modernos passaram a ser Estados Fiscais. Socialismo anarquia; bem de produo de todos e cada um recebe de acordo com sua necessidade. entra em colapso em 1989 (queda do Muro de Berlim), da em diante: Mundo Globalizado (Globalizao). Mundo Global em 2008 entra em crise e vai gerar novos pensamentos econmicos. O confronto da Primeira Guerra: um confronto do capitalismo. um confronto burgus.

Nota: As guerras servem para resolver problemas econmicos. A Guerra gera procura e acaba com dvidas. O Crash de 2008 aconteceu por no houver uma guerra no Iraque. O colapso de 2008 deveria ter sido em 2001, o que evitou foi a Guerra com Iraque. 1918 acaba a Guerra: a Europa precisa ser reconstruda -> Tratado de Versalhes -> Alemanha no paga, (depois da Guerra entra em grande confuso interna e ainda precisa dar o que produz aos EUA) -> surge um partido socialista que prega a afirmao da nao -> Mais tarde, Hitler se afirma chanceler da Alemanha.

Fim da Guerra Mundial vem uma necessidade de reorganizao financeira. EUA -> vencedor. Surge uma nova ideia de valor da moeda -> a quantidade de moeda que um pas tem de reserva e que pode ser convertida em outra moeda. Ter mais moeda estrangeira (quanto mais tem, mais rico um pas .) como conseguir: exportado a exportao o eixo de riqueza dos pases. A partir da, o valor das moedas de cada pas vale a quantidade de dlar que est no Banco Central de cada pas (quanto mais dlares eu tiver, mais vale a minha moeda). Como conseguir isso: ao exportar conseguem-se dlares. Isso at a Crise de 2008... O excesso do dlar desvaloriza a moeda. (Governo norte -americano devendo muito ao Banco Central) -> gera a Crise de 2008. O Crash de 29 vai levar a uma reflexo econmica nas universidades norte-americanas. vai surgir a soluo de Keynes -> INTERVENO DO ESTADO.

Keynes Liberal defende uma interveno apenas a nvel de consumo do Estado e no o Estado como empreendedor. A ideia baseia-se em aumenta o consumo do Estado para criar procura e beneficiar o Mercado. Estado Social mantm as regras das ideias liberais (iniciativa privada, diviso de poderes, etc.), mas depois reconhece um conjunto de direitos sociais que esto introduzidos na Constituio. Estado Providncia garantir educao, alimentao, moradia, sade... s pessoas. j no um Estado simplesmente distributivo, d um passo a mais, no s distribui, mas tambm providencia bens econmicos e sociais. vai entrar em colapso em meados dos anos 70 com o Choque Petrolfero (1974) -> estagflao (75/76), sobem os preos e a recesso aumenta, no h emprego. Neoliberalismo Eua -> Regan. Europa -> Margareth Thatcher (Inglaterra). O Fim do Estado Providncia -> entrou em crise porque no h dinheiro para dar tudo a todos -> Reprivatizaes -> Neoliberalismo -> vai gerar o Capitalismo Popular.

Pela insolvncia do Estado Providncia, vai surgir o Estado Social Ps-Estado Providncia e, mais tarde, vai surgir o Estado Ps Social (depois dos anos 70). Estado Ps-Social Regulador Estado regulao.

Estado

Economia

O Estado pequeno em relao Economia, mas o estado privatiza e regula toda a economia. vai entrar em colapso com a Crise de 2008 vem provar que o Estado regulador no funciona. Vem agora um Estado Garante ? O Estado que garanta emprego, educao, sade, segurana...

Garantia Mxima nacionalizao da economia; intervencionalismo total. Garantia Mnima no intervir tanto; interveno mnima. Garantia Mdia garantir algumas coisas. -> A questo : como intervir? Em que intervir? Intervir quanto? Estamos beira de um novo pensamento econmico e um novo modelo financeiro.

Relatrio da aula do dia 12 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado Participao do Professor RichardTemas: - As Foras do Mercado Oferta e Demanda.

2IHUWD 4XDQWLGDGHGHXPEHPRXVHUYLRTXHHXTXHURHSRVVRYHQGHUHRIHUHRHPXPPHUFDGR

)DFWRUHVTXHDOWHUDPDRIHUWDHDSURFXUD 'HWHUPLQDQWHVGD2IHUWDHGD3URFXUD

([HPSOR8PFDUURHRDXPHQWRGRSUHRGRSHWUOHR DSURFXUDSHODFRPSUDGRFDUUR GLPLQXLXMTXHWHUXPFDUURLPSOLFDHPJDVWDUJDVOHRFRPRPHVPRORJRSRVVXLUXP FDUURILFDPDLVFDUR 0HLRVGR0HUFDGR 3ULQFSLRVGH0HUFDGRH0HUFDGRULDV 0HUFDGR&RPSHWLWLYR

4XDQGRKPXLWRVFRPSUDGRUHVHYHQGHGRUHVGHXPPHVPREHPRXVHUYLR $FRQFRUUHQFLDID]FRPTXHRLPSRUWDQWHSDUDFDGDXPVHMDVHURPHOKRUQDTXLORTXHVH ID] 0HUFDGRV2UJDQL]DGRV

4XDQGRRSUHRMHVWSUHYLDPHQWHHVWDEHOHFLGR &DGHLDGH0HUFDGR

4XDQGRH[LVWHPPXLWDVKLSWHVHVGHYHUGHUXPEHPRXVHUYLR 6HXPYHQGHGRUFRQVHJXLUYHQGHUDXPYHQGHUDRXWUR 7WLFDVGH0HUFDGR

$TXLORTXHVHSUDWLFDSDUDVDWLVID]HUDTXHPSURFXUD 2ERPDWHQGLPHQWRGRFOLHQWH ID]FRPTXHRYHQGHGRUJDQKHDTXHOHFOLHQWHHWHQKD KLSWHVHGHJDQKDURXWURVDWUDYVGRSULPHLUR 'HILQLRGH&RPSHWLR,PSHUIHLWD 4XDQGRXPSURGXWRUFRQVHJXHLQIOXHQFLDUVLJQLILFDWLYDPHQWHRSUHRGHPHUFDGRGRV EHQVTXHSURGX]HQWRHVWHFODVVLILFDGRFRPXP FRQFRUUHQWHLPSHUIHLWR $FRQFRUUQFLDLPSHUIHLWDYHULILFD VHQXPVHFWRUGHDFWLYLGDGHVHPSUHTXHH[LVWDP YHQGHGRUHVLQGLYLGXDLVTXHGHWHQKDPDOJXPD SDUFHODGRFRQWURORVREUHRSUHRGD SURGXRGHVVHVHFWRU 'HILQLRGH&RPSHWLR,PSHUIHLWD 4XDQGRXPSURGXWRUFRQVHJXHLQIOXHQFLDUVLJQLILFDWLYDPHQWHRSUHRGHPHUFDGRGRV EHQVTXHSURGX]HQWRHVWHFODVVLILFDGRFRPXP FRQFRUUHQWHLPSHUIHLWR $FRQFRUUQFLDLPSHUIHLWDYHULILFD VHQXPVHFWRUGHDFWLYLGDGHVHPSUHTXHH[LVWDP YHQGHGRUHVLQGLYLGXDLVTXHGHWHQKDPDOJXPDSDUFHODGRFRQWURORVREUHRSUHRGD SURGXRGHVVHVHFWRU 'HILQLRGH&RPSHWLR3HUIHLWD

6HPSUHTXHQHQKXPSURGXWRUSRGHLQIOXHQFLDU QRSUHRGHPHUFDGR&DGDSURGXWRU FRPSRUWDVHFRPRXP WRPDGRUGRSUHR QRVHQWLGRGHTXHGHYHYHQGHU GHDFRUGRFRPR SUHRTXHVHUHJLVWDQRPHUFDGR $FRQFRUUQFLDSHUIHLWDYHULILFDVHVHPSUHTXHH[LVWHXPQPHURVLJQLILFDWLYRGH SHTXHQDVHPSUHVDVFDGDXPDGHODVRIHUHFHQGRXPSURGXWRLGQWLFRHVHPGLPHQVR VXILFLHQWHPHQWHJUDQGHGHIRUPDDWHUFDSDFLGDGHGHLQIOXHQFLDURSUHRGHPHUFDGR 'HILQHVHXPDHPSUHVDHPFRQFRUUQFLDSHUIHLWDFRPRSRGHQGRYHQGH UWXGRTXDQWRTXLVHU DRSUHRHVWDEHOHFLGRQRPHUFDGR 3EOLFR$OYR 2IHUHFHVHXPEHPRXVHUYLRYLVDQGRSEOLFRVH[SHFILFRV ([UHYLVWDV 'HPDQGD3URFXUD

)DFWRUHVTXHDOWHUDPDSURFXUD 'HWHUPLQDQWHVGD3URFXUD

3UHRHOHYDGRID]FRPTXHFHUWREHPVHMDVXEVWLWXLGRSRURXWURFRPSUHRPDLV DFHVVYHO2IDFWRUVXEVWLWXLRHVWUHODFLRQDGRFRPRSUHRGREHP

*RVWRVHSUHIHUQFLDVGHSHQGHPGHLQIOXQFLDVKLVWULFDVFXOWXUDLVUHOLJLRVDV PDVWDPEPGHQHFHVVLGDGHVSVTXLFDVRX ILVLROJLFDV ([SHFWDWLYDVGRVFRQVXPLGRUHVTXDQWRDRIXWXUR3ROWLFDJRYHUQDPHQWDOSRUH[HPSOR DDOWHUDRGDHVWUXWXUDILVFDOLQWHUIHUHQDSURFXUD ([HPSORGRVVXEVGLRVGHUHQGDHR PHUFDGRGHDUUHQGDPHQWR ,QIOXQFLDV(VSHFILFDVDSURFXUDGHJXDUGDFKXYDVPDLRUHP]RQDVFKXYRVDVR JHODGRPDLVFRQVXPLGRQRFDORU

Relatrio da aula do dia 13 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Docente Rui Teixeira Santos -> O pnico do investidor provoca o colapso -> Crashes.

Terica.

- O preo de um produto no determinado pelo seu preo de custo de fabricao e sim pelo encontro da oferta e da procura (mercado). - Quando h uma alterao na curva da procura ou na curva da oferta, h uma mudana na atribuio de valores dos produtos. - No h capitalismo sem dvidas. - No h mercado sem financiamento. Se o crdito for diminudo o consumo cai e, consequentemente, a economia. - Ciclo vicioso do crtdito. - Ciclo vicioso do endividamento. Bolha Especulativa -> a histria do capitalismo.

Nota: O capitalismo comea mesmo, na sua verso moderna, em Portugal, com o comrcio martimo com a sia. Os Ciclos de Bolhas Especulativas (tpicos dos sculos 20 e 21). Crashes Sistemticos (colapsos econmicos so globais por que so sistemticos): - 29 - 2008 1 Crash estudado: 1638 negcio das Tulipas (na Holanda). - Desde 1500 que a Europa comea a olhar para as flores... - Antes: o fascnio dos portugueses pelo mar faz com que comece a ser mais fcil haver comrcio, pois h segurana nos mares. - Antes de ser dominado pelos catlicos, o mar era controlado pelos rabes. -> Surgem novas rotas, novos comrcio, novos ricos... A aristocracia cobra impostos e tambm enriquece com isso. -> Nova gente rica e refinada, comea a gastar com bens de luxo -> No sculo 15 o gosto pelas flores se democratiza. - Rosas da ndia, Tulipas da Turquia. - 1599 comea a importao sistemtica de tulipas. -> 1599 1638 => Mercado da Tulipa. - 1638 o preo comea a subir (muita procura). -> especulao -> pessoas compravam tulipas por crditos bancrios antes delas estarem prontas -> percebem que h tulipas demais e comeam a vender... -> O valor da tulipa cai o banco cobra os emprstimos. => CRASH! 2 Crash Mar do Sul Quando se faz a paz entre Inglaterra e Frana (final da Guerra dos 30 anos). Frana sem barcos; j a Inglaterra tinha. -> Depois da Guerra dos 30 anos surge a Companhia do Mar do Sul -> fazia comrcio atravs do mar, levava e trazia mercadorias de um lado a outro porque no havia barcos. - A Companhia empresta Inglaterra 11 milhes de libras financiados por aces (emitem aces que representam o dinheiro da empresa). - A Espanha entra em guerra com a Inglaterra e essa emp resa deixa de poder navegar em determinados mares -> o valor das aces desapareceu => CRASH! -> O Governo determina que as dvidas da empresa no deviam ser pagas. => Parecido com o que acontece em 2008, o Estado no diz que no deviam pagar, mas paga pel s Bancos. o 11 de Setembro passou-se a incluir no risco das aces, do dinheiro e dos pases, as expectativas polticas -> Risco Poltico. - O preo determina a quantidade consumida. -> Ditadura do Preo tambm o risco poltico. agora envolvendo

2007 Bolha do Biodiesel. - O preo dos cereais duplicou -> produziam-se mais do que o que era consumido -> porque passou a ser moda fazer biodiesel, passou-se a usar cereais para fazer biodiesel e no para alimentao das pessoas. - O Governo subsidiava a produo de cereais para fabricao de biodiesel e, por isso, o cereal para biodiesel valia quatro vezes mais do que o cereal destinado alimentao.

- Os governos tiraram o subsdio (por que notaram que era um disparate deixar de fazer alimento para produzir combustvel) -> o dinheiro que foi investido, as pessoas empregadas, as estruturas montadas... -> caiu tudo. - Nota: o biodiesel no menos poluente que a gasolina. Crash de 2008 - Comea quando um banco empresta dinheiro a vrias pessoas, vai busca esse dinheiro ao r dinheiro que as pessoas depositam. -> Em Portugal, o nvel de poupana era menor que 7%, do PIB. No tem como pegar tanto dinheiro nas poupanas portuguesas e ento, o prprio banco comea a pedir dinheiro emprestado -> no estrangeiro -> o pas endivida-se. - Os bancos emprestam dinheiro sem poder, sem ter dinheiro para emprestar, e para cobrir fazem emprstimos no estrangeiro. -> Com o tempo: os bancos de fora no emprestam mais. => CRASH.

Conceito de Elasticidade (Elasticidade do preo e da procura) - Consumo de determinado bem depende de factores variveis (um deles o preo) uns interferem mais do que outros. Ex: Cigarro para alguns consumidores tanto faz o preo. Gelado diminui-se o consumo de acordo com a subida de preo e h substitutos. gua um bem que no se pode substituir. Elasticidade -> h produtos elsticos .

Curva da Elasticidade:Preo

-> Produto inelstico a quantidade procurada no altera com o preo. Indiferente do preo o consumo sempre o mesmo.

Preo

Quantidade

Quantidade

- Se o preo sobe o consumo diminui, e se sobe muito o consumo deixa de existir.Preo

Quantidade

- Elasticidade unitria 1 unidade = 1$

-> H curvas que so pouco elsticas no incio e muito elsticas depois -> por que h nveis de tolerncia (tem a ver com Psicologia do Consumidor ). Mesmo o preo aumentando ele no deixa de consumir, mas a uma determinada altura ele no consegue mais e deixa.

-> Medidas do Estado para equilibrar a economia (Medidas Polticas Pblicas) - Keynes -> consumo do Estado para provocar atitudes nos consumidores. Ex: subsdio do Estado ao biodiesel. Uma das funes do Estado de redistribuio -> a maneira que o Estado tem de diminuir assimetrias e de provocar impactos na economia. - Fixao de Preos o governo estabelece um preo sob um produto; preo tabelado pelo estado; Preo Administrativo (por que a administrao pblica o determina). Quando o preo tabelado abaixo do preo de equilbrio => h escassez -> h compradores e no h mercadorias; a procura muito maior do que a oferta. - A Poltica de Subsdios (poltica de apoio social) no deve destruir as empresas, devem pensar no equilbrio do mercado. Nota: por isso que a URSS faliu no havia equilbrio, destruiu o mercado. - Salrio MnimoSalrio $ Salrio Mnimo (acima do preo de equilbrio) DESEMPREGO Salrio Mnimo (abaixo do preo de equilbrio) Procura de Emprego Oferta de Emprego

- Concluso: O salrio mnimo provoca desemprego. Pessoas dispostas a menor Quanto menor forEquilbrio qualificao para o emprego, trabalhar a elasticidade. Ex: em Portugal no h Doutores (com doutorado) desempregados, o mercado absorve-os. => As polticas pblicas dependem da escassez e da elasticidade.

Relatrio da aula do dia 19 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado7HPDV 2IHUWDH3URFXUD

Oferta e Procura:

preo

Curva da Oferta

Ponto de Equilbrio onde a oferta idntica procura - a situao na qual o preo atinge um determinado nvel em que a quantidade oferecida igual quantidade procurada. QD = Q S Q D quantidade oferecida Q S quantidade procurada Quantidade de equilbrio quando as quantidades oferecidas e procuradas so iguais, a um determinado preo. Preo de equilbrio aquele onde as quantidades oferecidas e procuradas vo ser iguais. -> O mercado tende para que haja esse preo de equilbrio -> Ajustamento do Mercado.

PE

Ponto de Equilbrio

Curva da Procura QE (Q S = Q D)

quantidade

O que acontece quando a quantidade oferecida e a quantidade procurada no so iguais:

P12 10 PE

Lei da Procura (mais caro, compro menos)

Lei da Oferta (mais caro, ofereo mais)

Concluso: Q S > Q DPonto de Equilbrio

Consequncia: Excesso de oferta; Excesso do Bem. - O preo vai ter que diminuir Ajustamento do Mercado.

800

QE 1000

1200

Q

- Ao contrrio...

PConcluso: Q S < Q D10 PE Ponto de Equilbrio

Consequncia: Excesso de procura; Escassez do Bem.

8

800

QE 1000

1200

Q

Concluso: O preo vai sempre se ajustar ao Mercado fazendo haver o ponto de equilbrio. Lei da Oferta e da Procura mantendo todo o resto constante, o preo vai ajustar-se at as quantidades procuradas e oferecidas serem iguais. O mercado sempre tende, e nele sempre vai haver o Preo de Equilbrio.

Exerccios: a) Procura: 1) Imagine que em Portugal, verificou-se um aumento do rendimento mdio. Qual a consequncia de tal aumento a nvel da procura de habitao?

PO rendimento aumenta, a procura aumenta, mas o preo mantm-se.P

Determinante da Procura: Rendimento. - Vai haver uma Deslocao da Curva da Procura.

QD

QD

Q

2) Imagine agora que as taxas de juro aumentaram. Qual o efeito de tal aumento ao nvel da procura?

PO bem relacionado mais caro, por isso, a procura vai diminuir, mas o preo vai continuar igual.P

Determinante da Procura: Preo do Bem Relacionado Bem Complementar. - Vai haver uma Deslocao da Curva da Procura.QD QD

Q

3) E se o preo da habitao diminuir?

PLei da Procura. - Movimento ao Longo da Curva da Procura. Mudana no preo influenciou na quantidade procurada. Determinante da Procura: Preo.

300.000 250.000

QD

QD

Q

b) Oferta: 1) Qual a consequncia da oferta da habitao por parte da Cmara de Lisboa, atravs do Programa EPUL?

P

O preo das casas nos arredores vai permanecer igual, a oferta de casas na regio que vai aumentar. Determinante da Oferta: Nmero de Vendedores. - Aumenta a oferta, h mais vendedores e por isso mais concorrncia, ento o preo diminui.Nota: EPUL = a Cmara oferece, atravs deste programa, habitao por um preo inferior aos mais necessitados e aos estudantes.

P

QD

QD

Q

2) E em relao entrada macia de imigrantes da Europa de Leste?Quanto a habitao

P

P

- Imigrantes do Leste vem a Portugal normalmente para trabalhar na construo civil, - com mais oferta de mo-de-obra a mesma fica mais barata para os construtores civis, - o custo de produo diminui e a oferta de casas aumenta, pois os construtores gastando menos vo construir mais. Determinante da Oferta: Custo de Produo. - neste caso, o custo diminuiu e aumentou a oferta.

QD

QD

Q

3) E se o preo da habitao aumentar?

PP P

Situao: O preo da habitao aumentou - O produtor vai oferecer mais por que quer vender mais. Determinante da Oferta: Preo.

QD

QD

Q

c) Procura e Oferta: 1) Explique o que acontece s curvas da oferta e da procura de iogurte quando aumenta o preo do leite.

P

1 Momento

Determinante em causa: Custo de Produo. - aumenta (por que subiu o preo da matria-prima), a oferta afectada primeiro. 1 Momento: h uma Deslocao da Curva da Oferta (por que o preo no vai se alterar) a quantidade vai ser alterada (diminuir), mas o preo no vai mudar imediatamente - pois o produtor perder clientes para a concorrncia subindo o preo imediatamente, neste caso, uns vo produzir menos e outros vo sair do mercado. - a procura no se altera e a uma determinada altura esta vai ser maior que a oferta -> vai gerar a escassez do bem, e a partir da se o preo do bem subir o consumidor no vai deixar de compr-lo -> 2 Momento: vai haver um aumento do preo -> vai gerar um Movimento na Curva da Procura.

2 Momento

Q

2) Imagine agora que o governo promete aumentos de 5% nos salrios, bem como descidas nos escales do IRS.

P

Prometeu -> no aconteceu ainda.1 Momento

2 Momento

Q

1 Determinante: Expectativa. - afecta primeiro a procura o consumidor vai comprar mais por que tem expectativa de ter mais dinheiro -> vai afectar apenas a quantidade procurada, o preo vai se manter. - A quantidade oferecida vai ser menor do que a quantidade procurada -> vai provocar a escassez do produto -> o preo vai subir (o produtor vai querer ganhar mais e sabe que o consumidor no vai se importar de pagar mais).

3) Explique o que acontece s Curvas da Oferta e da Procura de drogas se o Governo aumentar o combate s mesmas.

P

Q

- Diminuio do nmero de vendedores (por que ser mais difcil vender) - diminuio da quantidade oferecida, - Num primeiro momento: h uma Deslocao na Curva da Oferta no afecta o preo, mas provoca uma escassez do produto (h mais procura do que oferta), - O preo vai aumentar, por que o produtor sabe que o consumidor vai comprar na mesma, - Num segundo momento: o traficante vai se arriscar para vender, por que compensa oferta aumenta Movimento na Curva da Procura.

4) Imagine agora que na cidade de Lisboa, verifica-se uma determinada afluncia de ucranianos que se empregam na construo civil. Mas a par desse ingresso, na mesma proporo, os portugueses que se dedicavam s mesmas funes, transferem-se para outros sectores. O que acontece?No vai acontecer nada, no vai mudar nada nem na procura e nem na oferta.

Relatrio da aula do dia 20 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Docente Rui Teixeira SantosTema: Captulo 7, 8 e 10 Introduo Economia (N. Gregory Mankiw)

Terica.

- Oramento Suplementar: para alm do oramento determinado pela assembleia o governo prope de crdito assembleia -> aumenta o dficit do Estado -> estes dficits causam os buracos oramentais . - A nossa economia uma Economia de Bem Estar. - Economia de Bem Estar aquela em que se consegue obter mais que o custo do que pagamos; que a qualidade de vida das pessoas superior quilo que estaramos dispostos a pagar para ter este nvel de vida. - O Bem Estar do consumidor est nessa diferena entre o que ele paga e o que estava disponvel a pagar.Reviso: Curva da Procura o limite do que os consumidores esto disponveis a pagar por um bem ou servio. Lgica da Curva da Procura quanto mais caro for, menos eu vou comprar, pois no tenho como

PBem-Estar do Consumidor (Bem-Estar da Procura)

PBem-Estar do Produtor (Bem-Estar da Oferta) Custo de Oportunidade: o que o Produtor gasta para produzir; a

PE

PE

PBem-Estar do Consumidor (Bem-Estar da Procura) Empresas que produzem acima do valor de Mercado e vo falir por no conseguir vender.

PEBem-Estar do Produtor (Bem-Estar da Oferta)

Q Corrup o: - Num mercado ine iciente: o Preo de Mercado vai ser maior do que o Preo de Equilbrio por que o Preo de Mercado ser o Preo de Equilbrio + a Corrup o. - Aumenta o preo, a quantidade procurada vai diminuir (Lei da Procura) a Corrup o cria uma calha no mercado. Bem-Estar da Corrup o o que o corrupto vai ganhar.QEBem-Estar do Consumidor (Bem-Estar da Procura)

P

- pago pelo Consumidor e pelo Produtor: o consumidor pagar mais e o produtor/vendedor vender menos -> vai abrir uma Bem-Estar para o corrupto entre o Bem-Estar deles. Calha da Corrup o a desloca o do preo e da qualidade provocada pela corrup o.

(PE + Corrupo)

P2 PEPeso Morto da Corrupo

Bem-Estar do Produtor (Bem-Estar da Oferta)

Efeitos da Corrup o: - diminui o Bem-Estar do Consumidor e do Produtor em bene cio dos corruptos faz com que a economia funcione pior -> os vendedores e os consumidores tero menos dinheiro e menos bens. - O Bem-Estar da Corrupo + o Peso Morto = o que a economia perde. Concluso: A corrupo m para a economia, pois, sem e a la, economia ser melhor, com um Bem-Estar maior.

Q

Q

3

Bem-Estar da Corrupo

Peso Morto da Corrup o um Bem-Estar que deixa de existir, ou seja, o Bem-Estar do Mercado vai diminuir.

(

3

3

3

54

3

(

6

$

$ " #"

"(

&'

2

&%$"#"

- As Ec

s Libe is s

Ec

ias de Be -Es ar.

7

)

!

Bem-Est

do Mercado:

O Bem-Estar do Mercado a soma do BemEstar do Consumidor e do Bem-Estar do rodutor.

10

- O que se passa com a Corrupo o que se passa com os Impostos. Exemplo: 70% do preo do combustvel constitudo de impostos.Bem-Estar do Consumidor (Bem-Estar da Procura)

P

Bem-Estar do Imposto (PE + Imposto)

PI PEPeso Morto do Imposto Calha provocada pelo Imposto

Bem-Estar do Produtor (Bem-Estar da Oferta)

QI

QE

Q

- Ns aceitamos isto, em sociedades modernas liberais, por que aceitamos que determinados bens sejam geridos colectivamente. Imposto de Pigou: o imposto que traz benefcios sociais, pois o dinheiro do imposto usado para beneficiar a sociedade. Aceitamos o imposto que, apesar de prejudicar a economia do mercado, nos compensa com bens para todos. Ex: educao, sade.

Impostos:Imposto Pequeno Imposto Mdio Imposto GrandeBem-Estar do Consumidor Peso Morto do Imposto

PBem-Estar do Consumidor Peso Morto do Imposto

PBem-Estar do Consumidor

PPeso Morto do Imposto

PI

PI PEReceita Fiscal

PI PEBem-Estar do Produtor

Receita Fiscal

PECalha do Imposto

Calha do Imposto

Receita FiscalBem-Estar do Produtor Calha do Imposto

Bem-Estar do Produtor

Q I QE

Q

QI

QE

Q

QI

QE

Q

Concluso: Quanto maior o imposto, maior o Peso Morto, mais prejudicial ser Economia de Mercado.

Peso MortoPeso Morto Receita Tributria

Receita(Curva de Laffer)

Montante do Imposto

Montante do Imposto

- O Peso Morto aumenta de tal maneira que o mercado entra em recesso -> tira o Bem-Estar da economia. - O contribuinte paga o importo enquanto acha que o Estado lhe retribui, quando acha que no, deixa de pagar. - Soluo: o Estado sair de cena, deixar de intervir -> privatizar. => O Neoliberalismo nasce disso.

Nota: 3 Grandes Negcios Mundiais Sc 20: Mercado do CO2 -> feitos pelos grandes bancos do planeta. - aps o Tratado de Kyoto (1997) - criou um imposto para a poluio e deu aos pases cotas de poluio de 1,3 bilhes de dlares por ano - a China no entrou -> tirar-lhe-ia uma fatia no Mercado Internacional.

estas so comercializadas entre os pases fazendo girar cerca

Subsdio dos Governos s Empresas: - Governo -> para ser instalada uma empresa no territrio do seu pas, isenta esta empresa de impostos e d-lhe dinheiro. - Zina Company empresa que s existe para fazer esses golpes aos Estados. Assina contratos, cria uma empresa por algum tempo e depois a fecha. Venda de Armas: - fazer guerra para enriquecer s custas de mortes, violncia... - EUA

Relatrio da aula do dia 26 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I Prtica. Docente Miguel Furtado7HPDV (ODVWLFLGDGH

(ODVWLFLGDGH3UHR PHGHDGLPHQVRGDVTXDQWLGDGHVSURFXUDGDVHRXRIHUHFLGDVTXDQGRRVHXSUHRDOWHUD (ODVWLFLGDGH3URFXUD PHGHDGLPHQVRYDULDRGDTXDQWLGDGHSURFXUDGDTXDQGRRVHXSUHRVHDOWHUD (ODVWLFLGDGHDYDULDRSHUFHQWXDOGDTXDQWLGDGHGLYLGLGDSHODYDULDRSHUFHQWXDOGRSUHR = %Q %P 1RWDVHPSUHDVGXDVYDULDQWHVDOWHUDPVHRXVHMDKVHPSUHXPD'HVORFDR

/HLVGD2IHUWDHGD3URFXUD4XDOLGDGH (ODVWLFLGDGHGD2IHUWDHGD3URFXUD %HP(OVWLFR DYDULDRGDTXDQWLGDGHUHVSRQGHSURSRUFLRQDOPHQWHPDLVTXHDDOWHUDRGRSUHRYDULDPDLV TXHRSUHRUHVSRQGHVXEVWDQFLDOPHQWH QRUPDOPHQWHVREHQVVXSUIOXRVDSURFXUDYDULDPXLWRGHDFRUGRFRPRSUHR P = 1% Q > 1% %HP5JLGRRX,QHOVWLFR DYDULDRGDTXDQWLGDGHUHVSRQGHSURSRUFLRQDOPHQWHPHQRVTXHDDOWHUDRGRSUHRYDULDPHQRV TXHRSUHRUHVSRQGHSRXFR QRUPDOPHQWHEHQVHVVHQFLDLV P = 1% Q < 1% (ODVWLFLGDGH8QLWULD DYDULDRGDTXDQWLGDGHUHVSRQGHSURSRUFLRQDOPHQWHGHPRGRLGQWLFR DOWHUDRGRSUHR QRUPDOPHQWHQRDFRQWHFHWHRULD P = 1% Q = 1%

'HWHUPLQDQWHVGD(ODVWLFLGDGH 3UHRGD3URFXUD %HQVGH1HFHVVLGDGH%HQV6XSUIOXRVQRUPDOPHQWHFRQVLGHUDGRVEHQVGHOX[R %HQVGH1HFHVVLGDGH%HQVLQHOVWLFRVH[/HLWH %HQV6XSUIOXRV%HQVHOVWLFRVH[)HUUDUL 3RVVLELOLGDGHGHVXEVWLWXLUREHP )FLO6XEVWLWXLR %HPHOVWLFRH[0DQWHLJD0DUJDULQD 'LIFLO6XEVWLWXLR %HPLQHOVWLFRH[2YR 3HURGRGH7HPSR &XUWR3UD]R %HPLQHOVWLFRQRUPDOPHQWHSRUTXHSUHFLVDVHKDELWXDUDREHPDQWHVGHVXEVWLWX OR /RQJR3UD]R %HPHOVWLFRKDELWXDPDLVIFLO 1RWDKDELWXDVHDGHL[DUGHXVDURXVXEVWLWXLUSRURXWUREHP 'LPHQVRGD3DODYUD8WLOL]DGD 4XDQWRPDLVDPSOD PDLVLQHOVWLFDH[$OLPHQWDR 4XDQWRPHQRVDPSODHPDLVUHVWULWD PDLVHOVWLFDH[/DJRVWD &DOFXODQGR 3 QD = Q2 Q1 (ODVWLFLGDGH 2 % Q 3RUFHQWDJHPGDYDULDRGHTXDQWLGDGH % QD = QD QD M = QD2+ QD1 % P 3RUFHQWDJHPGDYDULDRGHSUHR 1 2 QDM Q 9DULDRGHTXDQWLGDGH = %Q P 9DULDRGHSUHR %P QM 4XDQWLGDGHPGLD %P= P P = P2 P1 PM 3UHRPGLR Q1 / Q2 4XDQWLGDGHLQLFLDO 4XDQWLGDGH)LQDO PM PM = P2 + P 1 P1 / P2 3UHRLQLFLDO3UHR)LQDO

2

P

60 40 - 80 80A B CA

40 200A

60

P P

90 100 %P

P % % elstico P P Nota: % 80 %P 0 > 1 -> elstico 00 00 Relatrio da aula do dia 27 de Novembro de 2009 de Economia Poltica I < 1 -> inelstico % 0,4 % P 0, Docente Rui Teixeira Santos = 1 -> unitrio

2

7HPD

0,40 x 00

40% 0, 0 x 00

&DSWXORH

,QWURGXR(FRQRPLD

127&,$

'XEDLGHL[DGHSDJDUGYLGDVHDVVXVWDEROVDVPXQGLDLV 6RQKRGHFRQVWUXRGDFDSLWDOILQDQFHLUDGRSODQHWDQR'XEDL WUDQVIRUPRXVHRQWHPHPSHVDGHORSDUDRVPHUFDGRVLQWHUQDFLRQDLV 'XEDLQRSDJDUDGYLGDVLJQLILFDTXHRVEDQFRVGH'XEDLQRYRWHUGLQKHLURSDUDSDJDUDTXHPGHSRVLWRX O &LPHLUD,EHUR$PHULFDQD 8PDGDVTXHVWHV5HDUPDPHQWRGRV3DVHV &RQVHTXQFLDDXPHQWDDSURFXUDGHDUPDV!DXPHQWDDH[SRUWDRGD(XURSDHGRV(8$!,VVRERP"

PBem-Estar do Consumidor (Bem-Estar da Procura) Preo de Equilbrio no comrcio interno Bem-Estar do Produtor (Bem-Estar da Oferta)

A PE

B QE

Comrcio Mundial

D

A A

A

A

%

1*UHJRU\0DQNLZ

Economia echada

C

P

P

P

00Concluso:

20%

B

8

P P

P 0 90 P 20

P

9

CA

@ 9 9

A B

([HPSOR P 90 40 1

0 60

A

A A

A A

A

A

8@ 8

3

% %P 40 % 0% 2%

Terica.

Bem-Estar da Economia = A+B

Q

Quando h Comrcio Mundial e o Preo de Equilbrio Mundial mais baixo que o Preo de Equilbrio do Comrcio Interno.

PD = Bem-Estar das Fbricas. A + B + C = Bem-Estar dos Consumidores. A + B + C + D = Bem-Estar da Economia

A PE BPreo do Mercado Mundial

CImportaes

D

Consequncia: Comrcio Mundial Q QE - Metade das fbricas vo fechar. - Portugueses vo viver melhor, com mais dinheiro (pois compraro as mesmas coisas por menos dinheiro e pouparo mais).Quando o Preo de Equilbrio Mundial maior que o Preo de Equilbrio do Comrcio Interno (antes de haver Comrcio Mundial) .

PPreo do Mercado Mundial

Exportaes

A C B DP = Quantidade consumida pelos portugueses, o resto vai para os estrangeiros ( exportado). E = Quantidade consumida pelos estrangeiros. A = Bem-Estar dos portugueses. B + C + D = Bem-Estar do Produtor.

PE

P QE

E

Q

Avalia-se o bem ou mal de uma Economia atravs do Bem-Estar desta. -> A exportao melhora sempre o Bem-Estar do pas.

&UHVFLPHQWR(FRQPLFR PHGLGRUFUHVFPHQWRGR3,% 0LFURHFRQRPLD SRQWRGHYLVWDGDVHPSUHVDVHGDVIDPOLDVH[3URFXUDH2IHUWD 0DFURHFRQRPLD SRQWRGHYLVWDDJUHJDGR!WRGRVRVSURGXWRUHVWRGRVRVFRQVXPLGRUHVJOREDLVGRVSDVHV 0DFURHFRQRPLD &RPRPHGLUR3,%" 2TXHR3,%" 2YDORUGHPHUFDGRHPTXDQWLGDGHHPSUHRGHWRGRVRVEHQVHVHUYLRVILQDLVSURGX]LGRV QXPSDVQXPGDGRSHURGRGHWHPSR WRGRV 6RWRGRVRV EHQV H VHUYLRV SURGX]LGRV H YHQGLGRV OHJDOPHQWH RX VHMD DTXHOHV TXH SDJDP LPSRVWRV (FRQRPLD,OHJDO DTXHOHV SURGXWRV TXH QR SDJDP LPSRVWRV (P 3RUWXJDO FRUUHVSRQGH D GD HFRQRPLD D FKDPDGD 3DUDOHOD (FRQRPLD

ILQDO

7RGRVRVEHQVVHUYLRVHLPYHLVORFDOL]DGRVHPWHUULWULRQDFLRQDO 2VEHQVLPSRUWDGRVQRHQWUDPQR3,% ILQDLV %HQV H VHUYLRV LQWHUPHGLULRV QR HQWUDP QR 3,% V R EHP ILQDO SRLV RV LQWHUPGLRV HVWR LQFOXGRV QR QHP

SURGX]LGRVQXPGDGRSHURGRGHWHPSR SRLV QR LQFOXHP EHQV SURGX]LGRV HP RXWUR DQR LQGHSHQGHQWH GH TXDQGR HOHV IRUHP YHQGLGRV ,QFOXHP RV EHQV SURGX]LGRVQRDQRHPTXHR3,%FDOFXODGR SDV

GHQWURGRVOLPLWHVJHRJUILFRVGRSDVH[$XWRHXURSD

5HQGLPHQWRUHQGD !$OHPDQKDPDVHQWUDQR3,%GH

3RUWXJDO

2FUHVFLPHQWRHFRQPLFRPHGHVHSHOR3,% 2 3,% LQFOXL R YDORU GH PHUFDGR GH VHUYLRV TXH VR SDJRV SHODV IDPOLDV EHQV H VHUYLRV QR WHUULWULR QDFLRQDORVEHQVLPSRUWDGRVQRHQWUDPQR3,% 3,%SHUFDSLWD R3,%GHXPGHWHUPLQDGRSDVHPDQRGLYLGLGRSHODSRSXODRSRUSHVVRD 23,%SHUFDSLWDHUDRPHGLGRUGDTXDOLGDGHGHYLGD GLWDWRULDO QRVFXORKRMHHPGLDR%HP(VWDU H D 6XVWHQWDELOLGDGH !WHPD YHU FRP RXWUDV GHWHUPLQDQWHVQYHLVGH OLEHUGDGHWUDQVSDUQFLD GHPRFUDFLD FXOWXUDOVFLRFXOWXUDOEHQVHVHUYLRVTXHFDGDXPUHDOPHQWHWHPH[FDVDSUSULDVHJXUDQD 23,%WDPEPSRGHVHUYLVWRFRPXPDSWLFDGHGHVSHVDUHQGLPHQWRQDFLRQDO 3,%5HQGLPHQWR1DFLRQDO &RQVXPR1DFLRQDO SULYDGRGDVIDPOLDV ,QYHVWLPHQWR1DFLRQDO GDVHPSUHVDVEHQVGHFDSLWDOSULYDGR *DVWRVGR*RYHUQR LPSRVWRVTXHDVSHVVRDVSDJDP ([SRUWDR/TXLGD H[SRUWDHVLPSRUWDHV %DODQD&RPHUFLDO VXSHUYLW TXDQGR DV H[SRUWDHV VR PDLRUHV GR TXH DV LPSRUWDHV R SDV WHP XPD EDODQD FRPHUFLDO SRVLWLYD GILFLW TXDQGR DV LPSRUWDHV VR PDLRUHV GR TXH DV H[SRUWDHV R SDV WHP XPD EDODQD FRPHUFLDO QHJDWLYD

5HQGDGDV3HVVRDV FRQVXPRSRXSDQDLPSRVWRV 5HQGLPHQWR1DFLRQDO VRPDGDVUHQGDVGDVSHVVRDV $SRXSDQDGHXPSDVLGHQWLILFDVHFRPRLQYHVWLPHQWR