gerenciamento ativo de riscos

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Introdução ao Gerenciamento de Riscos em Projetos a partir de material preparado para evento da Brasil Telecom e conteúdos do curso de gestão gratuito da X25 - www.correntecritica.com

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Diretoria Adjunta de Ações Competitivas e DesempenhoDiretoria Adjunta de Ações Competitivas e DesempenhoVice-Presidência de OperaçõesVice-Presidência de Operações

ProgramaProgramaAprimorando talentos,Aprimorando talentos,melhorando resultadosmelhorando resultados

“O Caminho do Risco é o Sucesso, o do acaso é a sorte” (Raul Seixas, Caminhos)

Peter Berndt de Souza Mello, SpS, PMP

Spider Management Technologies do Brasil

X25 Treinamento e Consultoria

Introdução ao Gerenciamentode Riscos em Projetos

Introdução ao Gerenciamentode Riscos em Projetos

4

Segundo o PMBOK, um risco é

"um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo nos

objetivos do projeto"

(glossário, pg.376).

5

Pequenos riscos trazem pequenas ameaças

e pequenas oportunidades

6

Grandes riscos trazem grandes oportunidades,

mas com maiores ameaças.

7

O Guia PMBOK define seis processos de Gerenciamento de Riscos:

8

9

O Planejamento do

Gerenciamento de Riscos é o processo de decidir como

abordar e planejar as

atividades de gerenciamento de risco para um projeto

10

A identificação dos riscos envolve as atividades

necessárias para

determinar quais os riscos podem afetar o

projeto e documentar

suas características

11

A análise qualitativa de

risco é o processo de avaliação do

impacto e probabilidade

de riscos identificados

12

A análise quantitativa de risco tem como

objetivo analisar

numericamente a probabilidade de cada risco e

de sua respectiva

conseqüência nos objetivos

do projeto

13

O plano de resposta ao

risco é o processo de

desenvolvimento de

opções/ações para melhorar oportunidades

e reduzir ameaças para os objetivos do

projeto

14

Monitoramento e controle do

risco é o processo

utilizado para manter a

integridade da lista de riscos e suas respostas, identificando

riscos residuais e novos riscos

15

No segundo semestre de 2008,

o PMI lança o“Practice Standard for

Project Risk Management” contendo detalhes sobre os

processos descritos no PMBOK e incluindo um apêndice com modelos

e exemplos de técnicas e ferramentas.

16

• Como um projeto atrasa um ano ?

• UM DIA DE CADA VEZ

“O Caminho do Risco é o Sucesso,

o do acaso é a sorte”

Tirando os Riscos do Papel

17

• Somente através do Gerenciamento Ativo de Riscos podemos reduzir nossa dependência em relação a SORTE e efetivamente trabalhar em função do SUCESSO do projeto.

Tirando os Riscos do Papel

18

• Diferente dos demais animais, o ser humano é capaz de entender o relaciona-mento entre o futuro desconhecido e o passado irreversível, no qual podemos antecipar eventos e agir para influenciar seu impacto sobre nós (transição).

Tirando os Riscos do Papel

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

Transição

19

• Para ampliar a transição, utilizamos a REMEMORAÇÃO e a PREVISÃO como formas de aprender com o passado e aplicar as lições no futuro.

Tirando os Riscos do Papel

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

TransiçãoPassadoIrreversível

FuturoDesconhecidoTransição

20

• Olhar o passado e identificar que situações aconteceram similares ao presente;

•Determinar que impacto os eventos passados produziram;

•Determinar o que poderia ter sido feito quando estes eventos aconteceram;

R E M E M O R A Ç Ã O

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

TransiçãoPassadoIrreversível

FuturoDesconhecidoTransição

21

•Determinar o que poderia ter sido feito antes destes eventos terem acontecido;

•Determinar que indicadores nós tivemos de que estes eventos estavam por acontecer.

R E M E M O R A Ç Ã O

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

TransiçãoPassadoIrreversível

FuturoDesconhecidoTransição

22

•Olhar o futuro para ver o que poderá acontecer;

•Determinar que impacto estes eventos futuros poderão ter;

P R E V I S Ã O

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

TransiçãoPassadoIrreversível

FuturoDesconhecidoTransição

23

•Planejar o que poderia ser feito se estes eventos venham ocorrer;

•Agir antecipadamente;

•Procurar por indicadores precoces.(early warnings – primeiros indicadores)

P R E V I S Ã O

PassadoIrreversível

FuturoDesconhecido

TransiçãoPassadoIrreversível

FuturoDesconhecidoTransição

24

• Ferramentas de acompanhamento são uma forma de lidar ativamente com riscos

Tirando os Riscos do Papel

25

• Ferramentas de Simulação são uma uma forma de contextualizar respostas a riscos e determinar probabilidades de sucesso

Tirando os Riscos do Papel

26

Tirando os Riscos do Papel

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Identificaçãodos Riscos

Planejamento deResposta a Riscos

Análise Quantitativa

AnáliseQualitativa

Monitoramentoe controle dos

Riscos

Planejamento

Controle

Simulação & Determinação de

Metas

27

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Tirando os Riscos do Papel

28

Identificaçãodos Riscos

Tirando os Riscos do Papel

29

Tirando os Riscos do PapelAnálise

Quantitativa

30

Tirando os Riscos do PapelAnálise

Qualitativa

Considerado: (2) para Baixo; (5) para Médio; (8) para Alto

31

Tirando os Riscos do PapelAnálise

Qualitativa

Cuidado com os extremos!Itens de ALTO impacto e baixa probabilidade

ou baixo impacto e ALTA probabiliadepodem necessitar de um plano de resposta específico

32

Tirando os Riscos do PapelAnálise

Qualitativa

Estes são exemplos de uma análise qualitativaque pode exigir ajuste na classificação em

decorrência do ALTO impacto

33

Tirando os Riscos do PapelPlano de

Respostas

** Reavaliar riscos periódicamente **** Atenção a Riscos secundários e residuais **

34

Tirando os Riscos do PapelSimulações &

Definição de Metas

• Riscos irão influenciar as estimativas de duração,o conjunto de atividades de um projeto (alternativas) e seu seqüenciamento, influindo no TEMPO, CUSTO e ESCOPO.

35

Tirando os Riscos do PapelSimulações &

Definição de Metas

• Simulações são criadas com cenários pessimistas, otimistas e mais prováveis, permitindo a criação de cronogramas mais realistas dentro de uma curva de confiança estabelecida.

36

Tirando os Riscos do Papel

• Cenário Otimista: 22 horas

Simulações:Cenário Otimista

19 horas

37

Tirando os Riscos do Papel

• Cenário Otimista: 22 horas

Simulações:Cenário Provável

25 horas

38

Tirando os Riscos do PapelSimulações:

Cenário Pessimista30 horas

39

Tirando os Riscos do Papel

• Probabilidade calculada para o cronograma previsto: 51%

• Cronograma com 80% de probabilidade: - Será necessário realizar 3 horas extras entre os dias 24 e 28 para viabilizar a entrega no prazo (data da apresentação)

• A simulação identificou a necessidade de realizar atividades no fim-de-semana e permitiu o cálculo de probabilidade, levando-se em consideração esta situação.

Simulações:Resultados

40

Tirando os Riscos do Papel

Materiais complementares:http://www.gerenciaderiscos.com/downloads/

introriscos.zip

T r e i n a m e n t o e C o n s u l t o r i a

Parte deste trabalho foi preparada a partir de informações cedidas por Edward Fern.Referências: PMBOK, 3ª Edição e demais materiais inclusos no link acima.

Reprodução autorizada desde que mantido o formato original

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