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Junho 2016 - Ano IX - Número 36 - Montes Claros/MGRevista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros

PÁG 08 • Adenor será parceira do Fopemimpe

PÁG 28 • Coteminas é exemplo de inovação social

PÁG 25 • Portal Rede Voluntariado surge como startup

ACI lança 21ª FENICS

Maior feira do interior de Minas é oportunidade de mais negócios

www.acimoc.com.br | 3

25 Portal surge como startup promissora para fomento ao voluntariadoCom a missão de ajudar as pessoas que precisam de amor, carinho, atenção e um lar, a Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros criou a Rede de Voluntariado.......................................

26 ACI Jovem reúne mulheres de sucesso para inspirar novos empresários

Opinião unânime, a positividade é apontada como fator importante na hora de empreender......................................

28 Coteminas é exemplo em inovação social

Indústria foi a primeira a criar um centro educacional para os filhos de funcionários......................................

28 Organizações da Sociedade Civil devem se adequar ao novo Marco Regulatório

ACI instala Câmara Setorial para fortalecer pautas no município

16 ACI lança 21ª FENICSMaior feira do interior de Minas é oportunidade de mais negócios CAPA

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14 Sicoob Credinosso busca crescimento e investe produtosNova diretoria assume desafios num momento de retomada da economia......................................

20 FIEMG-Rotas para o Futuro da Fiemg começa por Montes Claros-Projeto Fiemg Regional Norte Itinerante visita Salinas-Planejar o futuro da Empresa Familiar é essencial para garantir sucesso do negócio-Ricardo Alencar recebe Medalha do Mérito Industrial 2016 pela FIEMG......................................

22 12º Feirão Caixa da Casa Própria movimenta R$ 105 milhões em Montes ClarosMais de 6 mil visitantes passaram pelo local nos dois dias de evento

08 ADENOR será representante do Fopemimpe no Norte de Minas

O fórum é composto pelo poder público e iniciativa privada para a discussão e busca de solução das demandas dos pequenos negócios......................................

10 Saúde no ambientede trabalho

Doenças ocupacionais são silenciosas e exigem a mudança de hábito de empresas e empregados......................................

13 “Zé Gomes, simples assim” conta a históriaO livro de estreia de Wagner Gomes, no qual ele aparece como idealizador e organizador, nos transporta para uma Montes Claros que já não mais existe

ÍNDICERevista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros - Junho 2016 - Ano IX - Número 36 - Montes Claros/MG


Há poucos meses para a maior feira multissetorial do interior de Minas, a Fenics, a ACI se movimenta para realizar um evento memorável. Num esforço conjunto com todos os membros da diretoria, mobilizamos parceiros e expositores para a importância de alavancar negócios neste momento. Acreditamos que esta é a missão da entidade, fomentar negócios e ajudar na criação de um ambiente favorável para os empresários associados. A Fenics é um marco no calendário regional, a cadeia produtiva se movimenta, o setor de serviços na rede hoteleira, o setor de marketing com a divulgação das marcas participantes, a geração de emprego e renda se multiplica. Neste contexto, a ACI se fortalece ancorada na irmandade com outras entidades de fomento, como a Fiemg, CDL, Adenor, Codemc, CDL, Crea entre outros. As instituições financeiras e empresas de grande porte também têm seu papel de destaque neste processo, pois emprestam mais que recursos e expertise, emprestam a credibilidade e dão a oportunidade de maior interação com a sociedade onde atuam. São 21 anos de muito trabalho, experiência que faz da marca Fenics um ícone de bons negócios. Está aí a oportunidade de fazer a diferença, mostrar seu produto, colocar a equipe para produzir. A ACI garante que a maioridade da feira não veio por acaso. Venha fazer parte deste time!

DIRETORIA EXECUTIVA DA ACI – 2015/2017

Presidente: Edilson Carlos TorquatoVice-presidente: Newton Carlos Amaral FigueiredoVice-Presidente para Assuntos Comerciais: Leandro Correia de OliveiraVice-Presidente para Ass. Industriais: João Paculdino FerreiraVice-Presidente para Ass. Prest. Serviços: Klenilton Francisco Dias PiresVice-Presidente para Ass. Micro Peq. Empresa: José Ildeumar Soares PereiraVice-Presidente para Ass. Econômicos: Aloysio Afonso Rocha VieiraVice-Presidente para Ass. Contábeis e Jurídicos: Gislayne Lopes PinheiroVice-Presidente para Ass. Agronegócios: Ricardo Alencar DiasVice-Presidente para Ass. Comunitários: Mônika SoutoVice-Presidente para Ass. Gestão Ambiental: Paula de Lima Sousa AlcântaraVice-Presidente para Ass. Administrativos: Renato Antônio Silva TupinambáVice-Presidente para Ass. de Infraestrutura: Marcos Fábio Martins de OliveiraDiretor Social: Fernando Ferreira Deusdará1.º Tesoureiro: Leonardo Lima de Vasconcelos2.º Tesoureiro: Adauto Marques BatistaSecretária Geral: Elen Fraporti Mocellin2º Secretário: Sérgio Luiz Martins de Quadros DIRETORIA DE FILANTROPIANúria Machio Souza - DiretoraMaurício Sérgio - Diretor Adjunto CONSELHO DIRETOR Abílio Carnielli FilhoAgnaldo LeiteAntônio Silvério PaculdinoCácio Xavier PereiraCristóvão dos Santos RodriguesDalton Caldeira RochaErnandes Ferreira da SilvaEsmeraldo PizarroFelipe Maia SantosGeraldo Guedes Giovani Alcici PintoJoão Nilton Castro Martins José Eustáquio Salvador de OliveiraJosé Jacinto Costa HenriquesMariela Carneiro BaptistaRosalvo José Caldeira de BarrosRicardo Surerus PintanguySérgio Luiz da SilvaThiago Diniz TolentinoWaldir Senna Batista CONSELHO FISCALEfetivos:Dennison Caldeira RochaRobson Lopes GarciaGeancarlo Silva AlmeidaSuplentes:Anderson Torquato de AraújoAntônio Henrique SaporiJosé Carlos Nogueira Gontijo CONSELHO SUPERIORPresidente: Jamil Habib CuriVice-presidente: Geraldo Eustáquio Andrade DrumondMembros:David Willian Crosland GuimarãesAlberto Celestino FerreiraValdir Veloso FigueiredoJayme Crusoé Loures de Macedo MeiraFernando Ferreira DeusdaráAlexandre Pires RamosAdauto Marques Batista

Gerente executivoKelington Mendes Mota

Conselho EditorialFernando Deusdará, Edilson Torquato, Kelington Mota

Revista Bimestral

Tiragem:1.000 exemplares

Redação e ediçãoNágila AlmeidaJPMG 4607102 (38) 9128 0404

FotosNágila Almeida

Editoria de ArteAnderson Clayton(38) 99822.4669/[email protected]

Produção GráficaDejan Gráfica

Fale conosco:[email protected]

Publicidade: ASCOM - Nágila [email protected](38) 2101.3314(38) 9128.0404

Edilson TorquatoPresidente da ACI

A Revista ACI é uma publicação bimestral da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes ClarosRua Carlos Gomes, 110 - CentroFone: (38) 2101-3300 - Fax: 2101-3309 - www.acimoc.com.br

PALAVRA DOPRESIDENTE

|Revista da ACI | Junho de 20168

ADENOR será representante do

Fopemimpe no Norte de Minas

O fórum é composto pelo poder público e iniciativa privada para a discussão e busca de solução das demandas dos pequenos negócios

A D E N O R

Como a maior cidade do Norte de Minas, Montes Claros sedia tam-bém a secretaria regional do Fórum

Permanente de Micro e Pequenas Empresas (Fopemimpe). A assembleia de instala-ção e posse dos membros aconteceu em abril, realizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), com representantes do poder público e entidades privadas para fortalecer os pequenos negó-cios. A regionalização do Fopemimpe segue os Territórios de Desenvolvimento lança-dos pelo governo mineiro para aumentar

o diálogo com a sociedade. Em Montes Claros, a Agência de Desenvolvimento da Região Norte de Minas participou da dis-cussão do regimento interno, dinâmica de funcionamento e passou a representar a secretaria regional como entidade habilita-da, juntamente com a Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros. “O estímulo às micro e pequenas empresas com novas políticas públicas é muito importante para a economia do Norte de Minas”, pontua Márcia Versiani, superintendente da Adenor. Entre outros temas discutidos estão: ações para simplificar a formalização de empresas;

ACI e Adenor agora estão juntas nas ações do FOPEMIMPE no Norte de Minas


obtenção de crédito e o aces-so a novas tecnologias; como ampliar as possibilidades de exportação de produtos e servi-ços; orientação sobre vendas ao governo, além de discutir suges-tões para aprimorar as ativida-des empresariais e o pagamento de impostos. O Norte de Minas Gerais possui diversos planos estraté-gicos de desenvolvimento que, se colocados em prática, pode-rão contribuir significativa-mente para o fortalecimento da economia local e regional. Os referidos planos foram criados ao longo dos anos por iniciativa de governos e participação da

sociedade civil. Os membros empossados do fórum se com-prometeram em tomar conhe-cimento de todos os estudos que existem e aproveitar tudo o que for possível para ação do Fopemimpe. Para o secretário-geral do Fopemimpe, Fernando Passalio, o Norte de Minas se mostrou extremamente parti-cipativo na instalação da regio-nal do Fopemimpe e pronto a participar da elaboração de políticas públicas que ajudem na melhoria das condições dos pequenos negócios, responsá-veis pela geração da maioria dos empregos. •

O Fopemimpe O Fórum Permanente Mineiro das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte- Fopemimpe, segundo a Lei Estadual n° 20.826/2013, é a principal ferramenta para a construção de políticas públicas voltadas para o fortalecimento dos pequenos negócios do Estado. Com a efetiva participação da sociedade civil organizada, o Fopemimpe promove debates, diagnósticos e propõe ações e projetos com o objetivo de promover o desen-volvimento socioeconômico. Presidido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, o Fopemimpe é composto por instituições que repre-sentam o poder público e os setores da indústria, do comércio, serviços, turismo, cooperativismo, agricultura familiar, entre outras. Para um melhor funcionamento e eficácia das políticas públicas, essa articulação foi expandida para os Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais, por meio da instalação dos Fopemimpe Regionais. Dessa maneira, entidades (públicas e privadas) com atuação tanto em nível estadual quanto em nível regional, têm a oportunidade de construir junto ao Governo de Minas, um ambiente econômico mais próspero para os pequenos negócios. Os membros do FOPEMIMPE, tanto Estadual quanto Regional, encontram-se periodicamente em reuniões técnicas, nas quais são discutidos problemas e soluções de assuntos de interesse do segmento de microempresas e empresas de pequeno porte. A partir dessas discussões, são elaboradas propostas de políticas públicas. Tais propostas são destinadas a Secretaria Geral do Fórum, que analisa a viabilidade da ação. Concluída a análise de viabilidade, a ação é encaminhada para a entidade que será responsável pela execução da proposta. A formalização da parceria com a Adenor e a ACI será feita através da assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica. Daí, os membros do Fopemimpe Regional Norte deverão encaminhar as demandas, as sugestões de reuniões, sugestão de novos mem-bros e todas as outras providências cabíveis para a Secretaria Regional, que enviará para a Secretaria Geral do Fopemimpe as demandas região.


Dentro deste quadro, houve recentemente um grande aumento das doenças do apa-relho locomotor, em especial da LER/Dort. Essas nomencla-turas servem para designar as inflamações que atingem ten-dões e as bainhas nervosas que os recobrem. São doenças que atingem os músculos, tendões, nervos e ligamentos que podem ocasionar invalidez permanen-te. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde do Brasil indicam que a LER representa 70% das doenças relaciona-

das ao trabalho. Considerada como uma doença específica de determinados setores, hoje esta doença atinge não só digi-tadores e bancários, mas espa-lhou-se como uma epidemia na indústria e no setor de serviços. Para que as empresas con-tem sempre com uma equipe produtiva no ambiente laboral é também muito importante manter os funcionários bem informados dos fatores causa-dores de doenças ocupacionais e delegar tarefas legitimamente em conformidade com os limi-tes de cada trabalhador.

SAÚDEno ambientede trabalho

Doenças ocupacionais são silenciosas e exigem a mudança de hábito de empresas e empregados

S A Ú D E

Pessoas que sofrem alguma doença no trabalho e precisam ser afastadas têm o direito de receber até 40% do salário base durante o período de afastamento. Para esse benefício, deve-se comprovar a ligação que a doença tem com o trabalho através de perícia no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e ter, no mínimo, 12 anos de contribuição previdenciária.

De acordo com os dados divulgados pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) atualmente, no mundo, dois

milhões de trabalhadores morrem a cada ano de doenças ocupacionais e acidentes ocorridos no ambiente de trabalho. De maneira geral o número de mortos diários é superior a 5 mil pessoas. Este índice, segundo a OIT, representa o dobro das vítimas de guerra. O crescimento do número de doenças ocupa-cionais e acidentes de trabalho está relacionado, em grande medida, ao aumento do ritmo e da intensificação do trabalho exigidos pelos novos padrões de acumulação estabelecidos nas últi-mas décadas. As chamadas doenças ocupacionais (doenças causas pelas condições de trabalho ou ambiente e/ou pelos processos de trabalho) são de difícil diagnóstico, pois são socialmente reco-nhecidas como resultados de propensão genética, ou maus hábitos pessoais. Atualmente, no Brasil, são reconhecidos como doenças ocupacionais quatro grandes grupos de patologias: Hipertensão Arterial, Doenças Respiratórias Crônicas, Doenças do Aparelho Locomotor, Distúrbios Mentais e Stress.


A CONTREI com unidade em Montes Claros e atuação em todo norte de Minas, há 18 anos é líder de mercado e referência nacional em Medicina do Trabalho e Engenharia de Segurança. Atua na prevenção das doenças ocupacionais, promovendo melhorias no ambiente de trabalho e garantindo a saúde do trabalhador.

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São consideradas ações benéficas para o controle e a redução do estresse no trabalho:

• Conservar o bom relacionamento no ambiente laboral;• Manter a calma em reuniões de trabalho;• Gerenciar o tempo de trabalho para cada atividade;• Realizar testes e exames periódicos nos funcionários;• Adaptar horários flexíveis e intervalos entre as atividades;• Oferecer sala de relaxamento e convivência para os funcionários;• Manter uma atividade física de rotina e alimentação adequada. •

• Taquicardia;• Tensão muscular;• Boca seca;• Dores no estômago;• Mãos frias e suadas;• Sensação de cansaço;• Dificuldades de memorização.

Um alerta para as empresas - As mudanças nas rotinas de trabalho, associadas aos avanços tecnológicos, são objeto de estudos realizados em todo o mundo. As pessoas vivem, atualmente, em ritmo de intensidade incompatível com o bem-estar neces-sário, o que acaba contribuindo para o aparecimento de doenças em conse-quência da falta de qualidade de vida. É fundamental, para manter uma equipe produtiva e motivada, dedicar atenção às características específicas do estresse no trabalho, que podem originar os seguintes sintomas fre-quentes:

Fonte: Organização Internacional do Trabalho


“Zé Gomes, simples assim” conta a história

O livro de estreia de Wagner Gomes, no qual ele aparece

como idealizador e organizador, nos transporta

para uma Montes Claros que já não mais existe

M E M Ó R I A

Nas palavras de Wanderlino Arruda, presidente de honra da Academia Montes-clarense de

Letras, “Wagner Gomes conseguiu pro-duzir umas das mais importantes con-tribuições à nossa cultura ao garimpar, consolidar e divulgar, através do facebook de sua mãe Maria das Dores Guimarães Gomes (in memoriam), mais de nove mil fotos que retratam nossa cidade no século passado, época em que seus pais viveram”. Algumas dessas fotos foram escolhi-das para ilustrar o livro que homenageia seu pai e foi lançado no dia 9 de junho. Os diversos autores dessa homenagem ajudaram a fazer, a partir desse livro, um acontecimento cultural sem precedentes, em Montes Claros. Para quem já teve acesso ao seu teor, ele se tornou impactante porque, ao assimilar a beleza daquela época, con-seguiu transmiti-la aos nossos corações por meio da forma com que distribuiu as fotos. Elas se integraram à narrativa da história contada, resgatando vultos e famílias tradicionais, valores, recantos e paisagens, com beleza e nostalgia, de tal forma que fizeram brotar um conteúdo rico e lírico, tornando o livro, no mínimo, surpreendente”, comenta Wagner Gomes. A renda da venda dos exemplares será destinada ao Asilo de Santa Ana. Mais informações pelo email [email protected]. •

Caro Wagner, você acaba de nos proporcionar

muita alegria com seu gesto de delicadeza, ao nos remeter o livro Zé Gomes, simples assim. Comecei a ler, reler e apreciar a leveza do conteúdo tão bem ilustrado, a valorização de nossa Montes Claros, a fidedignidade dos atores, especialmente “o principal”, a qualidade gráfica, a sensibilidade dos autores, com destaque para o idealizador de tudo isso. Nossos cumprimentos, nossa estima e nosso agradecimento.Parabéns”.

Trabalho maravilhoso do princípio ao fim. Só

elogios para a diagramação, para a organização do material e para os textos. Embora não tenha lido todos ainda, a escolha dos participantes foi ótima. Quanto as fotos, fizeram a viagem no tempo ser perfeita. Emocionaram! O orgulho, o afeto e as saudades vieram embrulhadas no livro. Obrigada” .

Newton e Elizena Pinto Figueiredo

Júnia Rebello


Sicoob Credinosso busca crescimento e investe produtos

Nova diretoria assume desafios

num momento de retomada da

economia

C R E D I N O S S O

A economia do país passa por um cenário de

inflação, juros altos, PIB em baixa, um momento de retra-ção da economia. O Sistema Cooperativista surge como um modelo econômico mais rentá-vel e vantajoso para os cooperados. A Sicoob Credinosso oferece pro-dutos e serviços, como investimentos, conta corrente, seguros, car-tões, poupança, emprés-timos entre outros, com taxas e tarifas reduzidas. Outro grande diferen-cial é que os coopera-dos são os donos do negócio. Assim a Credinosso tem crescido e aumentado sua atuação na região. De acordo com assembleia realiza-da no dia 28 de abril, houve eleição para novos membros da diretoria. Entre as mudanças, Alexandre Pires Ramos, um dos fundadores da coo-perativa, deixa o cargo de presidente e assume Francisco Peres, bancário de carreira, empresário no ramo imobi-liário e pecuarista. Ele conta que começou a carreira como bancário no Banco da Bahia S/A, aos 16 anos, como mensageiro, passando por todos os cargos até che-gar à função de gerente. Depois pas-sou pelo Bradesco, Banco Agrimisa e Sicoob Credinor, onde atuou como gerente, conselheiro e diretor. Neste novo desafio, será o presidente da Sicoob Credinosso, cooperativa na qual já era membro do Conselho e Diretor.

Francisco Peres será o presidente da Sicoob Credinosso

Motivado, Francisco afirma que pretende dar continuidade ao bom trabalho que a Diretoria atual faz. “A Credinosso abriu sua primeira filial e isso é um avanço com foco no cres-cimento. Objetivamos o aumento do número de associados e do capital social da empresa, dando maior soli-dez à Cooperativa e credibilidade aos negócios”. Ele destaca que “as cooperativas competem com mais força no merca-do financeiro. A Credinosso pretende expandir as operações de crédito e aumentar os depósitos, tornando- se cada vez mais forte”. O empresário que está envolvido com o sistema cooperativista tem mais vantagens, pois tem custos mais bai-xos com manutenção de conta, taxas e juros melhores. “São pequenas van-tagens que em um momento de crise como agora fazem diferença nos custos de uma empresa”, completa. “O gestor

tem consciência de que a Credinosso trabalha sempre para oferecer um ser-viço eficaz e representá-lo. A filosofia do cooperativismo busca unir o cresci-mento econômico e o bem-estar social. Um modelo que privilegia a comuni-dade em que está inserida”.

Alternativa para empréstimo com juros baixos

Em tempo de altas taxas de juros, as cooperativas de crédito têm sido uma alternativa para quem está com o orçamento apertado. Existem no Brasil 1075 cooperativas, todas fisca-lizadas pelo Banco Central. A diferen-ça é que a cooperativa é formada por uma associação de pessoas, no caso da Credinosso, foi a primeira multisseto-rial do interior de Minas.


Os diretores Luciano Cardoso, Francisco Peres e Marco Túlio

De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras, no

empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa de juros das cooperativas

varia entre 30,4% a 43,9% ao ano. Enquanto nos bancos comuns,

a média é de 120,4% ao ano, de acordo com o Banco Central. No cheque especial, a taxa de juros

das cooperativas varia entre 90,5% e 175,7% ao ano. É alta,

mas nos bancos, a taxa média é de 284,8% ao ano.

Se o cooperativismo de crédito é tão bom, por que ainda não atingimos a totalidade dos potenciais clientes de uma cidade? A resposta inicial é: “desconheci-mento”. Todas as Cooperativas possuem princí-pios basilares a serem respeitados, como:

- Adesão voluntária e livre;- Gestão democrática;- Participação Econômica;- Autonomia e Independência;- Educação, formação e informação;- Inter cooperação; e- Interesse pela comunidade.

A Credinosso tem como objetivo propiciar a inclusão de seus coope-rados no mercado financeiro, com os menores custos e maior retorno possível. E como cooperativas de crédito não têm em seus princípios e objetivos a busca incessante pelo lucro, as taxas de juros são menores para os cooperados. Os serviços são: Cheque Especial, Conta Garantida, Crédito Pessoal, Empréstimo e Financiamentos em

geral, Antecipação de Recebíveis, entre outros, ou seja, praticamente todas as linhas de crédito que um Banco Comercial oferece. Além de produtos e serviços, tais como: segu-ros, consórcios, previdência, cobran-ça, aplicações em títulos e valores mobiliários, entre outros. As cooperativas de crédito em con-junto, hoje, são o 6º maior banco no Brasil. E já estão presentes no Brasil há mais de cem anos. •


ACI lança 21ª FENICSMaior feira do interiorde Minas é oportunidadede mais negócios

Com a presença de parceiros, patrocinadores e lideranças, a ACI realizou o lançamento das vendas de estandes para a Feira Nacional da Indústria Comércio e de Serviços de Montes Claros - FENICS, no dia 18 de maio. A Feira multissetorial será no Parque de Exposições João Alencar Athayde, entre os dias 15 e 18 de setembro.

F E N I C S

Idealizado pelo empresário Wellington Lima, há 21 anos ininterruptos de realização, o evento acumula experiência para justificar o sucesso e o alto índice de satisfação de seus expositores. E a inovação faz parte desta história.

Novos produtos, marcas fortalecidas e novas estratégias de negociação fazem parte da receita.

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F E N I C S Edilson Torquato, presidente da ACI, reforçou o empenho em fazer desta edição um modelo de suces-so, superando as expectativas dos expositores. “A Feira é da cidade e para a cidade, visto que a entidade faz o possível para fomentar mais negócios e gerar emprego e renda”. Ele aposta no retorno da confiança e no enfrentamento da crise econô-mica: “O retorno da confiança na economia e a ordem no país estão criando um ambiente de investimen-to econômico importante. A Feira, portanto, não poderia vir em melhor hora”. Um dos principais parceiros da Fenics, o Banco do Nordeste con-fia no potencial do norte-mineiro. “A Feira é a maior demonstração dos empresários na superação dos desafios atuais. E o banco está junto com a Associação Comercial nesta empreitada”, diz Demétrius Monteiro, gerente de negócios. Gustavo Sampaio, superintenden-te da Caixa, completa “pelo caráter de banco federal, assumimos as políticas sociais e nos orgulhamos muito dessa missão. E a geração de emprego e renda é a missão dos empresários, daí nosso apoio sempre às iniciativas da natureza da Fenics”. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL, Gilberto Eleutério, lembra que “há 21 anos a feira começou pequena, no Cine Fátima. Sua grandiosidade atual é mérito da ACI e sua diretoria, que sabe trabalhar no fomento de negó-cios, que se multiplicam a cada edi-ção”. Nelson Viana, gerente da Indústria Lafarge, chegou à cidade a pouco meses e já percebe o poten-cial de Montes Claros. “A Fenics cria o ambiente favorável para que as empresas interajam. O que constrói a riqueza de um país é o comércio e a indústria, a feira ajuda a divulgar o diferencial que existe na região e atrai investimentos neste sentido. Tudo que movimenta a economia positivamente melhora a qualidade de vida, saúde, educação, enfim, a Fenics é um fator desenvolvedor”. Para Adauto Marques Batista, pre-sidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais - Regional Norte,

“apoiar a FENICS é, na verdade, apoiar a própria indústria, geradora de produtos e de riquezas na região”. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Montes Claros, Reinaldo Landulfo, ressaltou a importância da indústria. “Hoje, 40% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sai do distrito industrial, além de repre-sentar 23,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do município, ou seja, da soma de toda a riqueza produzi-da”. O prefeito em exercício de Montes Claros, José Vicente Medeiros, este-ve presente ao evento e destacou que “a feira dá sustentação a todos os segmentos e toda a região, além de levar o nome de Montes Claros para todo o país, trazendo oportunidades de negócios e gerando progresso e desenvolvimento não só para a nossa cidade, mas para todos no norte de Minas”. A Trajeto Móveis participa da Feira há muitos anos e sempre registra números positivos. Por isso o empresário, Ernandes Batata, rei-tera: “não podemos recuar diante da crise, mas procurar oportunidades, mostrando as novidades do setor moveleiro”.

Oportunidade de Negócios

Participar de uma feira de negócio pode ser uma grande oportunidade para micros e pequenos empresá-rios. Eventos segmentados oferecem contatos com clientes em potencial e divulgação da marca, entre outras vantagens. A Fenics chega a sua 21ª edição com muitas oportunidades. Serão cerca de 200 expositores e a expec-tativa de receber 80 mil visitantes. Na última edição, a feira movimen-tou R$ 100 milhões durante e após o evento. O crescimento para este ano deve ficar na faixa de 10% a 15%. De acordo com os coordenadores da Fenics, Kelington Mendes e Cléia Paulino, a expectativa pela participa-ção de novos expositores é grande, pois são eles os responsáveis pelo crescimento da feira. “A variedade de produtos e participantes é o que mantém a feira viva. ”

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Cléia salienta que eventos como esse são oportunidade de ter contato direto com o cliente em potencial, “que cer-tamente realizará uma com-pra. ” Segundo ela, “nas feiras a pequena empresa tem tantas chances quando a grande que também está presente. É pre-ciso uma pitada de ousadia, ter um bom produto e investir no atendimento no estande. ” O investimento no m² é de 270 reais e os estandes medem a partir de 9m². É possível estar presente este ano na Fenics, por exemplo, com investimento mínimo de R$ 2,4 mil e o valor pode ser parcelado. Mas para garantir um bom espaço e localização dentro da feira é aconselhável acertar todos os detalhes até no máximo um mês antes da data do evento, em setembro. “Quem compra antes garante um lugar melhor”, diz Kelington. Empresas como a Rommanel, Trajeto Móveis, Fiemg, Novo Nordisk, Pataros e Laboratório Santa Clara se preparam para a feira. Ele ressalta, porém, que de nada adianta comprar um espa-ço bem localizado e aí acreditar que resultados milagrosos apa-recerão. “Tem de ter funcioná-rios treinados e, claro, produtos interessantes e de qualidade. Outro ponto positivo de uma feira é a fidelização de clientes, por meio de cadastros e sor-teios”, sugere. Para 2016, a ACI traz mais um espaço que será certamente uma vitrine para seus exposi-tores. A Degustar Brasil, Feira Profissional de Gourmet e afins, com produtos, serviços, equipamentos, cursos de reci-clagem e aperfeiçoamento para profissionais da área. E ainda a Hair Minas – Feira Mineira de Beleza, com a presença de gran-des marcas e profissionais de beleza.Mais informações pelo site www.fenics.com.br e pelo email [email protected] e pelos telefones (38) 2101-3300 e 2101 3301. •

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F I E M G

Rotas para o Futuro da Fiemg começa por Montes Claros

O projeto Rotas para o Futuro foi criado pela Fiemg para levar temas relevantes para o

fortalecimento da indústria mineira em municípios que integram as Regionais Fiemg. Em sua 6ª edição, o projeto do Sistema Fiemg, em parceria com o Sebrae Minas, está percorrendo 12 cidades do Estado com palestras conduzidas pelo advogado, professor e especialista nas áreas Trabalhista e Previdenciária, e de Segurança e Saúde do Trabalho, Rodrigo Dolabela. A primeira cidade a receber a 6ª edição do Rotas para o Futuro foi Montes Claros, no dia 24 de maio.

O projeto leva aos municípios as ações da Fiemg em prol da indústria mineira

O tema ficará em debate, até o dia 07 de julho, no Rotas para o Futuro

O presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques Batista, alerta que eSocial irá alterar a rotina das empresas, por isso, segundo ele, a FIEMG elegeu o tema que está em debate, até o dia 07 de julho, no Rotas para o Futuro. Ele explica que, durante os debates estão sendo tratados, entre outros, os pontos impactantes da Legislação informados no eSocial, visando a preparação das empresas para a correta transição para a nova ferramenta.

eSocial

As indústrias mineiras estão ade-quando-se ao novo Sistema eSocial, implementado pelo governo como ferramenta de controle do cumpri-mento das obrigações trabalhistas e previdenciárias. As informações atu-almente prestadas separadamente à Previdência Social, à Receita Federal e ao Ministério do Trabalho serão unificadas numa mesma plataforma. Os empresários terão que investir em equipamentos de informática e treina-mento de seus funcionários. •

Projeto Fiemg Regional Norte Itinerante visita Salinas

Criado com o objetivo de prestar um melhor serviço às indústrias do Norte de Minas e descentralizar

suas ações, indo até onde a indústria está, o projeto Fiemg Regional Norte Itinerante esteve em Salinas, no dia 9 de junho. Foi a terceira cidade a receber a equipe Fiemg, que ainda vai percorrer outros municípios na área de abrangência da Regional Norte. O projeto teve o apoio da prefeitura do município, da ACISS/CDL de Salinas, da APACS (Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas), do Sebrae/MG e da Câmara Municipal de Salinas, onde aconteceu a reunião. •


Ricardo Alencar recebe Medalha do Mérito Industrial 2016 pela FIEMG

Planejar o futuro da Empresa Familiar é essencial para garantir sucesso do negócio

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) celebrou, em 02 de

junho, o Dia da Indústria 2016, come-morado no último dia 27 de maio. Em solenidade no Minascentro, em Belo Horizonte, a instituição entregou o título de “Industrial do Ano 2016” ao empresário Bruno Melo Lima, pre-sidente da Metalsider Ltda, empre-sa que atua no ramo de siderurgia, com sede em Betim, na Grande Belo Horizonte, e a Medalha do Mérito Industrial a outros 15 empresários do Estado, entre eles Ricardo Alencar Dias, sócio Diretor da C & R Padaria e Supermercados Ltda (Grupo Center Pão de Montes Claros), que foi indica-do pela FIEMG Regional Norte.

A Fiemg Regional Norte pro-moveu no dia 07 de junho, em Montes Claros, a palestra

“Planejamento Sucessório – Futuro da empresa familiar”. Evento destinado

a todos os interessados em planeja-mento da sucessão empresarial como decisão estratégica, determinante para a continuidade do negócio em família ou sua dissolução.

Ricardo Alencar Dias é sócio do Grupo Center Pão de Montes Claros

Estudos demonstram que as empresas familiares tendem a pere-cer ao longo das gerações e os dados apontam que a cada 100 empresas familiares, somente 30% chegam à segunda geração, 5% à terceira e apenas 4% dessas empresas chegam à quarta geração. Para evitar essa situ-ação, os empresários têm cada vez mais tomado consciência da necessi-dade de planejar sua sucessão pessoal e empresarial. “Entendemos que o processo sucessório pode colocar em risco toda a atividade da empresa, caso não seja realizado de forma planejada. A palestra que oferecemos abordou essa temática mostrando qual a melhor forma de escolher um sucessor de modo a que empresa se mantenha sólida, mesmo em caso da ausência do fundador ou de um dos sócios”, explica o presidente da Regional Norte da Fiemg. Adauto Marques Batista. O palestrante foi o advogado e mestre em direito, Ricardo Guimarães Moreira, de Belo Horizonte. •

Ricardo Alencar é também presi-dente do SINDPAN/Norte-Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Panificação, Confeitaria e Massas Alimentícias do Norte de Minas - e definiu a homenagem como um reco-nhecimento ao trabalho sério que desenvolve, procurando sempre ofe-recer novidades e produtos de quali-dade em seus estabelecimentos. “Fico envaidecido em receber essa home-nagem, principalmente porque ela é entregue a somente 15 empresários em todo o Estado. A nossa respon-sabilidade aumenta, com isso, cada vez mais”, destaca o homenageado. •

O processo sucessório pode colocar em risco toda a atividade da empresa


12º Feirão Caixa da Casa Própria movimenta R$ 105 milhões em Montes Claros

Mais de 6 mil visitantes

passaram pelo local nos dois dias

de evento

Sucesso total o 12º Feirão CAIXA da Casa Própria, realizado nos dias 04 e 05 de junho, no Montes Claros Shopping, junto com a VII

Feira Imobiliária em Montes Claros. As condições especiais atraíram mais 6 mil pessoas passaram pelo local, quando foram negociados mais de R$ 105 milhões, 30% a mais que o ano de 2015. Ao todo, são mais de 700 contratos fechados ou em andamento. No evento, que teve como foco o financiamen-to de habitação popular do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e das demais operações com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), foram oferecidos mais de 5 mil imóveis novos ou usados. Participaram dessa edi-ção 25 parceiros entre construtoras, imobiliárias e Correspondentes CAIXA aqui. Para o superintendente regional da CAIXA, Gustavo Sampaio, o evento comprovou mais uma vez a sua consolidação no Norte de Minas. “O Feirão demonstrou a importância da parceria da CAIXA na realização deste que é um dos maiores eventos da região. O evento contribui para aquecer o mercado

F E I R A I M O B I L I Á R I A

Os organizadores do Feirão satisfeitos com o resultado positivo

A família Soares adquiriu imóvel na venda direta no Feirão CAIXA

O evento atraiu mais de 6 mil pessoas buscando a casa própria


Mesmo após o Feirão a rede de agências da Caixa continua a atender aos interessados em financiar a casa própria, com as mesmas condições do Feirão. O site da CAIXA também disponibiliza uma ferramenta que permite simular o financiamento imobiliário a partir do valor do imóvel ou capacidade de pagamento do cliente. O simulador da Caixa pode ser acessado no site: www.caixa.gov.br, opção “Habitação”.

Atendimento nas Agências:

local, trazendo benefícios para toda a população norte-mineira” comenta. Nesta Feira, a CAIXA também ofertou imóveis de seu estoque para venda direta. Ao casal Hélio Pereira Soares, 27 e Marisvan Ribeiro Soares, 22, interessou o imóvel situado no Bairro Belvedere em Montes Claros. Avaliado em R$ 130 mil, o casal adquiriu o imóvel por R$ 104 mil, utilizando o FGTS e o restante financiado pela CAIXA em 360 meses. “Sempre morei de aluguel, agora vou pagar por minha casa menos que pagava com o aluguel”, comemorou Hélio Pereira. Universitário, João Francisco Mourão Clemente, 32, trabalha como administrador e mora com os pais e sonha com a independência. Clemente veio visitar a Feira e acabou adquirin-do o apartamento de três quartos no empreen-dimento Jardim Tropical, na categoria Pessoas com Necessidades Especiais (PNE). O imóvel foi financiado pela CAIXA em 360 meses. “É impor-tante poder ser independente mesmo com as difi-culdades de locomoção que adquiri aos dois anos de idade”. O presidente da ACI, Edilson Torquato, acre-dita que “este é o início da retomada do setor imobiliário. Com a demanda direcionada ao público-alvo, a Feira Imobiliária alavanca mais negócios e ajuda a aquecer a economia regional na cadeia produtiva da construção civil”. •

O universitário João Francisco realizou o sonho da casa própria com PNE


Portal surge como startup promissora para fomento ao voluntariado

Com a missão de ajudar as pessoas

que precisam de amor, carinho,

atenção e um lar, a Associação

Comercial Industrial e de Serviços de

Montes Claros criou a Rede de

Voluntariado, em agosto de 2010.

No início, eram 15 instituições filantrópicas cadastradas, atualmente são 40 entidades.

O ponto em comum mais forte entre elas é a falta de apoio da sociedade, em decorrência do quase anonimato. A Diretoria de Filantropia da ACI se propôs a construir uma ponte entre essas instituições e voluntários. Há dois anos, com a ajuda desta diretoria, foi criado um portal com dados das instituições filantrópicas e para fomentar voluntá-rios. O endereço redevo-luntariado.org se tornou uma ponte onde é possível encaminhar, direcionar e gerenciar cada voluntário de acordo com a neces-sidade das instituições cadastradas na Rede de Voluntariado. “Quando a Rede de Voluntariado foi criada a intenção era cumprir o seu propósito de ser o elo entre as pessoas que dese-javam ser voluntárias e as instituições que precisavam de ajuda”, explica Rita Bichara, uma das fundadoras da Rede. “Foi criado o portal com uma tecno-logia que permitia, dentro da nossa realidade de poucos recursos huma-nos e materiais, fazermos um grande trabalho”. O objetivo era automatizar todo o processo de captação de voluntariado para as instituições cadastradas, para

que o trabalho principal da comissão da Rede Voluntariado focasse na gestão e capacitação destas instituições, afinal este é o perfil do público formado pelos associados da ACI. E neste contexto, graças ao empenho de todos, a Rede Voluntariado é reali-dade. “Quando surgiu no mercado o modelo Startup, caracterizado por ser altamente escalável, percebemos que a

Rede de Voluntariado se adequava ao modelo. No portal, o usuário pode cre-denciar voluntários em todo o Brasil, assim como as instituições, indicando as demandas das instituições aos obje-tivos de quem deseja voluntariar”, diz Rita Bichara. “Existe, ainda, um siste-ma de credenciamento, com critérios, que as Instituições precisam seguir para obterem o nosso selo de qualidade Rede Voluntariado”.

Entendendo o Portal como uma startup social, o que é ainda raro, a Rede de Voluntariado poderá ter inves-tidores-anjos, inclusive de outras insti-tuições que poderão fazer com que ela atinja público de alcance nacional. “A Rede é isso: a união de voluntários para solucionar a demanda dos assisti-dos”, resume Núria de Souza, vice-pre-sidente para Assuntos de Filantropia da

ACI. “Trabalhamos sem-pre em busca de soluções para ajudar a quem preci-sa, estimulando a prática do voluntariado. Na filan-tropia, o maior problema não é o financeiro e o de infraestrutura, é a falta de tempo das pessoas para dedicar amor e carinho ao próximo”. A t u a l m e n t e , a Diretoria de Filantropia é composta por Mônica To r q u a t o , N e w t o n Figueiredo, Alexandre Ramos, Maurício Sérgio e Mércia Lucas. Com o

tema Integração Social, a diretoria busca integrar ações que são impor-tantes para viabilizar o trabalho social. O Voluntariado cria uma rede de profunda transformação social promo-vendo a inclusão e o desenvolvimento humano. Pensar políticas públicas para introduzi-lo na vida cotidiana e esti-mular sua prática, é viabilizar um novo papel ao ser humano, como agente da solidariedade. •

Rita Bichara, uma das fundadoras da Rede De Voluntariado, e Núria de Souza, durante reunião com a diretoria da ACI


ACI Jovem reúne mulheres de sucesso para inspirar novos empresários

A Associação Comercial Industrial e de servi-ços de Montes Claros, através dos membros da ACI Jovem, reuniu quatro mulheres reco-

nhecidamente bem-sucedidas em suas carreiras para o III Painel Superação e Desafios Empresariais, sob a óptica da mulher empreendedora, no dia 26 de abril. No público, acadêmicos e profissionais conheceram mais que a história delas, mas também estratégias para driblar a crise. A jornalista Ana Cláudia Mendes, mediou o pai-nel e fez algumas perguntas ás participantes. Cada uma com sua história de vida, venceu desafios e atu-almente está em pleno sucesso na carreira ou empre-sa. Fátima Denucci, gestora no Grupo Via Dupla, destacou que nunca se achou empreendedora, mas as circunstâncias a levaram para o comércio, junto ao marido, Július Denucci (ex-presidente da ACI, falecido em 2013) ainda na década de 1980.

A C I J O V E M

Opinião unânime, a positividade é apontada como fator importante na hora de empreender

“Viemos para o Norte de Minas investir na Vemape, revendedora de equipamen-tos agrícolas. Foram muitos desafios, numa época em que a inflação chegava a 1500% ao ano. Mas a pior fase foi a primei-ra desvalorização do real, pois trabalhávamos com produtos importados e vendíamos a prazo. Nossas remessas encareceram e tivemos de renegociar com todos os clientes”. Depois de algumas tempestades, abriram o posto Via Dupla e ampliaram o negó-cio com uma loja de conveniên-cia. “Como temos apenas um fornecedor, o jeito é ser criativo na forma de negociar com eles e de atender ao público, diversifi-cando os serviços”. Contadora renomada no Norte de Minas, Jacqueline Andrade, da JJ Contabilidade, se emocionou ao contar sobre a época que decidiu pela carreira e abriu a empresa sem perspectiva de clientes. “A empresa funcio-nava na varanda de minha casa e meu pai profetizou que um dia eu teria tantos clientes que não daria conta de atender a todos.

Hoje a JJ ocupa 15 salas e empre-ga 45 pessoas. A paixão pelo que faço me move até a hoje e impul-siona a inovar sempre”. Jacqueline revela a fórmula de sucesso: “São apenas 3 P’s e 3 D’s - Paciência, Persistência e Paixão; Dedicação, Determinação e Deus. Com estas letrinhas tenta-mos mostrar ao empresário que ele pode crescer na empresa sem precisar sonegar impostos, ape-nas com foco no planejamento e organização financeira”.

Conhecimento para empreender

Com grande repercussão no setor educacional, a educadora Fátima Turano tem um legado na formação de profissionais na região. Ela começou com uma escola pequena, com 76 alu-nos, no Ensino Fundamental. Atualmente, o Padrão é um dos maiores colégios da cidade. Dele surgiu as Faculdades Pitágoras, com 20 cursos de nível superior e 5,5 mil alunos. “A educação é a mola propulsora do desenvolvi-mento, a satisfação de fazer parte


deste processo vale todos os degraus ao longo desta jornada”, conta. Pioneiros na oferta do curso de psicologia, a empresária disse que este foi um desa-fio e tanto na época. “Fizemos pesqui-sa de mercado e buscamos conhecer sobre as exigências do MEC a fundo. O cuidado com as normas e a qualida-de da equipe de professores sempre foi primordial para os bons resultados”. Valorizar o conhecimento é uma premissa para a professora Fátima Turano, que lamenta a redução do cré-dito para os financiamentos estudantis, fazendo o número de matrículas cair consideravelmente em todo o país. “Sempre defendemos o empreende-dorismo nos projetos extracurriculares dos acadêmicos. Graças a este espírito de empreender que chegamos aonde estamos e com infinitas possibilidades de avanço. Acredito que esta fase não passará tão rápido, porém, pelos inves-timentos constantes em laboratórios e infraestrutura, temos a qualidade para corresponder às expectativas de nossos alunos”. Mariela Baptista, gestora na Distribuidora Cervantes, teve como primeira missão se empenhar em um

negócio que já era de seu pai, mas que ela não se empolgava muito início. Em 1990, fez um curso de sucessores de empresa familiar em Belo Horizonte, onde morava. De lá para cá, mudou--se para Montes Claros e junto com o marido transformou a Cervantes em uma empresa reconhecida nacional-mente, através dos prêmios da AMBEV e de reconhecimento da Revista Você S/A. “O entusiasmo e o foco nas pessoas fazem parte de nossos valores, impres-cindíveis para mantermos a Cervantes mais viva a cada ano. Acreditamos que se enfrenta uma tempestade de frente. Tomar decisões difíceis e acertadas é parte do negócio. Mas, ao ajustar as velas, contamos com o engajamento da equipe em cumprir o planejamento e seguir vencendo este mar revolto que é o mercado”, pontua Mariela. O público também participou com perguntas e deu o tom deste III Painel, todos os empreendedores devem ser otimistas por natureza, mas cautelosos por sobrevivência na hora de escolher o melhor negócio. Vale seguir as regras de gestão, manter a paixão pelo que faz e buscar mais conhecimento sempre.

Edilson Torquato, presidente da ACI, está satisfeito com o entusiasmo da ACI Jovem. “O II Painel com ges-tores foi um sucesso e este também foi especial. Estes garotos ajudam a oxi-genar a entidade e estimulam as novas gerações, homens e mulheres, a serem mais ativos no seu papel perante o desenvolvimento regional”. Bruno Guimarães, presidente da ACI Jovem, conta que “este evento é o resultado do envolvimento de todos os membros da ACI Jovem, que tra-balham em prol de fomentar o empre-endedorismo em todos os níveis”. Jair Amintas Neto, completa que “o pró-ximo painel ainda não está definido, mas a missão de alavancar negócios a partir do networking nos encontros permanece”. •

Empresárias dividiram suas estratégias com jovens e empreendedores

Público diversificado prestigiou o III Painel

Superação e Desafios Empresariais, sob a

óptica da mulher empreendedora


Coteminas é exemplo em inovação socialIndústria foi a primeira a criar um centro educacional para os filhos de funcionários

C O T E M I N A S

Vindo de família humilde do interior de Minas Gerais, José Alencar Gomes da Silva entãocom 18 anos de idade, na década de 1950, abria as

portas da sua primeira empresa: “AQueimadeira”, em Caratinga. Da primeira lojinha que vendia de quase tudo: tecidos, calçados, chapéus, guardasombrinhas, armarinho, até a decisão de mudar o ramo de seus negócios. Em 1967, inaugurava a mais moderna fábrica de fiação e tecidos que o país já conheceu. Em parceria com o empresário e Deputado Luiz de Paula Ferreira, Alencar fundou, em Montes Claros, a Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas. Atualmente, sob o comando do primogênito Josué Christiano Gomes da Silva, a Coteminas cresceu tendo hoje 9 unidades em Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Paraíba, Santa Catarina, São Paulo e na Argentina. Suas fábricas produzem e distribuem toalhas de rosto, roupões e lençóis, vendidos no mercado interno, nos Estados Unidos, Europa e países do Mercosul. A Companhia de Tecidos Norte de Minas nasceu vitoriosa, absolutamente imbatível emqualidade e preço fabricando e distribuindo

O importante na empresa não são

as paredes e as máquinas, são,

antes, as pessoas.”

José Alencar

produtos que ostentam conceituadas marcas de sucesso no mercado, com um faturamento da ordem de bilhões de reais. Em Montes Claros, o investimento em máquinas, somente em 2016, somam 20 milhões. Jacinto diretor de fábrica, diz que são 170 novos empregos para o lançamento de tecidos para a

coleção de cortinas. Mas acima do lucro que sustenta um negócio, o carinho da família Coteminas com a cidade vai além da geração de emprego e renda. A empresa opera com base em tecnologia e inovação social. Essa preocupação com o bem-estar humano está refletida na ação desenvolvida pelo Centro Educacional

Coteminas, uma escola modelo criada há 15 anos para os filhos de funcionários. Mais de 600 alunos, em 21 turmas, desde a educação infantil até a fundamental. Rita Cangussu, diretora, conta que “os alunos ganham merenda, uniforme e assistência odontológica”. O transporte escolar é outro diferencial. “Temos alunos de todos


INFORME PUBLICITÁRIO

Vivemos em um mundo que a rotina nos consome e muitas vezes não temos a oportunidade de trabalhar em nós mesmos e em nossas organizações, algo que pode fazer a diferença, impactar de maneira mais significativa nossos resultados pessoais e empresariais, ou seja, as questões que realmente interessam e nos podem fazer melhores, mais focados. E isto muitas vezes nos leva ao lugar comum, a sermos medianos e não aproveitarmos adequadamente as oportunidades que se nos apresentam. É comum nos atermos

aos problemas e não às soluções! É neste sentido que temos constatado que o “coaching” pode muito nos auxiliar. A partir da identificação de um propósito por parte do interessado no processo de coaching, que pode ser de ordem pessoal - uma competência, uma habilidade a ser desenvolvida, “um gol a ser marcado”, ou mesmo de ordem empresarial, um desafio organizacional, um novo produto, uma nova operação, uma meta de faturamento, um segmento de cliente a ser conquistado, enfim,

um propósito que seja relevante, o processo é conduzido sob a orientação do coach, mas com todo o protagonismo do cliente do processo, e sem julgamento, privilegiando os resultados, com muito foco e ação. Um processo de coaching dura em média 10 sessões, de 90 minutos cada, e pode ser realizado no escritório do coach ou do cliente, ou via skype, em horário que melhor lhe convier. Pense nisto! O que você pode fazer ainda mais relevante para você e sua organização e que te trará conforto e tranquilidade?

Veja a seguir depoimentos de profissionais que evoluíram com o coaching:

Encontre o melhor de si mesmo!

O coaching foi uma

experiência com excelentes resultados, fez-me olhar internamente e descobrir que as soluções dosproblemas estão sob a minha responsabilidade”.

Foi como ganhar

anos de visão, valorizar meu trabalho e meu tempo, melhorar minha qualidade de vida além de organizar os projetos e ideias... Recomendo!”

Geraldo é um Coach com

uma habilidade incrível para ajudar as pessoas a realizarem os seus sonhos. Competente, tem um olhar humano e muita estratégia, apóia de maneira brilhante quem quer se dar bem na vida”

A vida é um constante

recomeço: quando aprendemos com nossos erros, nos tornamos pessoas melhores e mais preparadas para a vida. O coaching foi essencial para ter foco noque realmente é importante”.

Humberto Lopes de Moraes

Isabela Ferreira CostaMédica reumatologista

Cintia SeabraMaster Coach / Psicóloga

José Adilson de FreitasGerência

Geraldo Drumond -Coach pela Abracoaching - Academia Brasileira

de Coaching, Anfitrião pela HUB Impact Escola e Consultor de

empresas em Estratégia, Liderança e Gestão de Pessoas.

www.drumondconsultoria.com.br [email protected]

(38) 98416-5420

os cantos da cidade e sem o transporte gratuito seria inviável estudar no centro, onde fica a escola. Então, a empresa disponibiliza 7 linhas de ônibus que cruzam a cidade, de manhã e à tarde”, diz. O projeto surgiu de uma pesquisa sobre qual benefício os funcionários mais desejariam obter. “Para ganhar

a vaga, o critério é socioeconômico, para beneficiar quem mais precisa. O funcionário também deve ter bom desenvolvimento em sua função, na fábrica”, completa Rira. A qualidade do ensino do Centro Educacional Coteminas é compatível com qualquer escola de nível particular,

inclusive com muitos egressos para os vestibulares mais concorridos. Nas paredes, fotos com as turmas formadas são mais que troféus que inspiram orgulho, são a certeza de que ali estão profissionais das mais diversas áreas, cidadãos que impulsionam o desenvolvimento regional. •


C A PA C I TA Ç Ã O

Organizações da Sociedade Civil devem se adequar a novo Marco Regulatório

ACI instala Câmara Setorial para fortalecer pautas no município

O novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), implementado

por meio da Lei Federal nº 13.019/2014, entrou em vigor no dia 25/01/2016 e estabelece normas gerais para as par-cerias entre a Administração Pública e Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Com o objetivo de capacitar diri-gentes de organizações civis, gestores públicos, dirigentes de OSCs,ONGs, OSCIPs e Associações, a Agência de Desenvolvimento da Região Norte

de Minas, a Rede Voluntariado e a Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros, realizaram palestra sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, no dia 12 de maio. A norma tem abrangência nacio-nal e já está valendo para as parcerias celebradas entre a União ou Estados e as organizações da Sociedade Civil. Para as parcerias a serem firmadas entre Municípios e OSCs, a lei somen-te entrará em vigor a partir de janeiro de 2017. Pávilo Miranda, presidente da

ADENOR, explica que “o novo marco vem para suprir as regras que se mos-traram insuficientes para disciplinar as parcerias entre o poder público e as organizações da sociedade civil”. “O novo marco fortalece a democra-cia e o desenvolvimento sustentável do país, contribuindo para a consolidação de um Estado Democrático de Direito e de uma sociedade livre, justa e solidá-ria”, afirma Edilson Torquato, presiden-te da ACI. A palestra foi ministrada pelo advogado Oscar Moreira, consultor da ADENOR e do Sebrae. •

O conceito de Câmara Setorial está fortemente relacionado com a ideia de um agrupamen-

to de representantes dos organismos, órgãos e entidades, públicas e privadas, que compõem os elos de uma cadeia produtiva de determinado setor eco-nômico, que tem por substrato um ou mais produtos. Em reunião da diretoria, a Associação Comercial decidiu retomar a instala-ção de grupos de trabalho com temas específicos para buscar soluções para a sociedade. Fernando Deusdará, diretor social e ex-presidente da entidade, rela-tou que, no passado, as câmaras setoriais fizeram parte da ACI, mas que ao longo dos anos acabaram por se esvaziarem até sua extinção. “Com todo apoio da Diretoria da ACI estamos vivenciando um novo período de sucesso e de con-tribuições à Montes Claros”. A primeira a ser lançada foi a Câmara Saúde, no dia 31 de maio, com presença maciça da diretoria da ACI e de repre-sentantes de hospitais. “É mais uma iniciativa que visa estreitar os laços entre o poder privado e o poder público na busca de soluções para nossa cidade. Ter

a representatividade da ACI em assuntos que interferem na qualidade de vida de todos sempre fez parte do perfil associa-tivista”, pontuou Edilson Torquato. Abílio Carnielli, coordenador da Câmara Setorial da Saúde, apresentou a proposta das Câmaras Setoriais e desta-cou a importância de todos os hospitais da cidade atuarem em grupo respeitadas as características de cada instituição. Em seguida, os representantes dos hospitais

presentes frisaram as possibilidades e oportunidades para o fortalecimento de cada instituição em termos de obtenção de verbas de custeio, emendas parla-mentares e de superação das dificulda-des. Abilio salienta, “unidos podemos muito mais e reduzimos imensamente as nossas vulnerabilidades”. Outras Câmaras deverão ser forma-das em breve, com temas como seguran-ça, infraestrutura, educação etc. •

aci lança 21ª fenics - acimoc.com.br · aci instala câmara setorial para fortalecer pautas no...

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