ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAE

ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora:Instituto Universitário MilitarA.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:

A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):Academia da Força Aérea (IUM)A.3. Ciclo de estudos:Aeronáutica Militar, na especialidade de Engenharia de AeródromosA.4. Grau:Mestre (MI)A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):Diário da República, 2ª série, N.º 44, de 04 de março de 2015 (Despacho nº 2225/2015)A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Engenharia CivilA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):582A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:863A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:N/AA.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:360A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):12 SemestresA.10. Número de vagas proposto:<sem resposta>

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições específicas de ingresso.Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.As condições de acesso e ingresso são as previstas no Decreto-Lei nº74/2006 para um ciclo deestudos conducente ao grau de mestre.Aviso n.º 7470/2016, de 15 de junho, Concurso para admissão ao curso de mestrado em AeronáuticaMilitar — Ano letivo 2016/2017, Academia da Força Aérea, DR n.º 113, 2.ª série.

A.11.2.1. Designação

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEÉ adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.300 dos 360 créditos do plano de estudos correspondem aos 300 créditos dos ciclos de estudos que,nas universidades civis, se costumam designar como “Mestrados Integrados em Engenharia Civil”.Os créditos restantes correspondem a unidade disciplinares das áreas das ciências militares.O ciclo de estudos está direcionado principalmente para as infraestruturas aeroportuárias, o que setraduz em que, sempre que se entenda pertinente, estes temas sejam tratados nas diversas unidadesdisciplinares e na existência, no último semestre do curso, de uma unidade curricular específica.Assim, até porque é tradicional, considera-se Engenharia de Aeródromos uma designação adequada.O plano de estudos inclui as disciplinas habituais para a área. Adicionalmente, existem disciplinascaracterísticas do ambiente militar.A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSão adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Note-se que os primeiros 3 anos do curso são lecionados na AFA enquanto os 3 últimos são no IST,com os alunos de Eng Civil daquela instituição. A estrutura curricular, embora satisfazendo osrequisitos legais, tem uma granularidade excessiva, algo que pode dificultar pequenos ajustes doplano de estudos frequentemente necessários para melhoria da formação que se pretende conferir.O plano de estudos contém uma formação de base bastante sólida, que é reforçada por disciplinas deinglês, gestão, comando e liderança, entre outras.Despacho nº 2225/2015, de 4 de março, do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, DR nº 44, 2ªsérie.

A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A docente indicada é especializada na área de formação em causa. Obteve o doutoramento emEngenharia Civil e tem experiência comprovada, sendo autora de diversas publicações.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.2. São indicados recursos próprios da Instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.SimA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).SimA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São realizados estágios não curriculares em diversas Direções de Serviço da própria Força Aérea.Assim, em cada local existe a cadeia hierárquica habitual.Como mecanismo de controlo da qualidade, o Gabinete de avaliação e Qualidade utiliza inquéritos.

A.12.6. Pontos Fortes.Garantia de treino após a graduação em ambiente de trabalho real.A.12.7. Recomendações de melhoria.---

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1. Objetivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objetivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objetivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da Instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objetivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos do ciclo do ciclo de estudos indicados estão de acordo com o exigido para um diplomade mestrado e inserem-se na estratégia da IES.Documento de auto-avaliação, website, documentação disponibilizada aos estudantes, etc.

1.5. Pontos Fortes.Associação de competências em ciências de engenharia (civil) e em ciências militares.1.6. Recomendações de melhoria.---

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação ativa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afetam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Documento de auto-avaliação, website, documentação disponibilizada aos estudantes, etc.2.1.4. Pontos Fortes.Organização e cadeia de decisão clara e eficiente.Existência de Diretor de Curso (tutor pessoal).

2.1.5. Recomendações de melhoria.---

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEdesempenho das suas funções.Em parte2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de ações de melhoria.Em parte2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Sim2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A responsabilidade direta da avaliação e qualidade depende do GAQ (Gabinete de Avaliação eQualidade), que desenvolve a sua ação em coordenação com a DE (Direção de Ensino). Sãorealizados inquéritos, nomeadamente aos estudantes.O Conselho Pedagógico é ouvido e dá sugestões relativamente a alterações de disciplinas.

2.2.8. Pontos Fortes.Sistema de Avaliação e Qualidade, Manual de qualidade.2.2.9. Recomendações de melhoria.---

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjetivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didáticos e científicos e os materiais necessários aocumprimento sustentado dos objetivos estabelecidos.Sim3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As áreas são muito grandes. Existem vários laboratórios de ensino, todos bastante bem equipados e,apesar de terem alguns equipamentos relativamente antigos, continuam a ser relevantes para arealização de experiências didáticas de demonstração.De referir que os Laboratórios mencionados se destinam ao apoio apenas dos primeiros 3 anos docurso já que os últimos 3 são integralmente leccionados no IST.

3.1.4. Pontos Fortes.Áreas disponíveis. Laboratórios didáticos. Dimensão e qualidade das instalações.Possibilidade de ensino em regime interno.

3.1.5. Recomendações de melhoria.Renovar algum equipamento mais antigo.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suaInstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEestudos.Sim3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As parcerias da AFA resumem-se à EUAFA (Academias da Força Aérea da Europa).A cooperação interinstitucional é efetivada fundamentalmente com e através do IST, onde, comoatrás se referiu, são lecionados os 3 últimos anos do curso, mediante um convénio específico. Estáem funcionamento um grupo de Academias Europeias com o objetivo de aumentar colaborações,mas ainda não se conhecem resultados palpáveis. Há ligação ao Desporto escolar com Sintra. A AFAtem sido chamada a fazer algumas peritagens. Tem havido colaborações com entidades externas naárea de UAVs e avaliação de pavimentos (empresa que quis fazer um equipamento). As vendas deensaios chegaram a ser feitas, mas têm vindo a decrescer para não competirem com o mercado.Também tem havido contatos com a UAVision e o CEIIA.3.2.6. Pontos Fortes.---3.2.7. Recomendações de melhoria.Seria desejável a nível nacional o estabelecimento de cooperação com outras IES. Por outro lado, a colaboração com o IST, em vez de ser ao abrigo de um convénio, deveria ser com oestatuto de associação conforme previsto nos Art. 41 e 42. do Decreto-Lei n.º 63/2016 de 13 desetembro.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais (corpo docente próprio, academicamentequalificado e especializado na(s) área(s) fundamental(ais)):Em parte4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objetivos do ciclo de estudos.Sim4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a atividades de ensino,investigação e administrativas.Sim4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Em parte4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEPara os primeiros 3 anos a AFA dispõe de 40 docentes (18,55 ETI): 24 doutores, 8 mestres e 8licenciados. Dos doutores 12 são-no em áreas científicas próximas do curso.Resulta pois claro que a AFA não tem corpo docente próprio para assegurar os anos finais do curso,sendo estes 3 anos assegurados pelo IST, com transferência de alunos para esta instituição. Estefacto que não permite que seja aplicado o Art. 23 DL 249/2015, pois o curso deixa de ser lecionadona AFA.Assim este curso deveria ter sido submetido com a colaboração com o IST, em vez de ser ao abrigode um convénio, deveria ser com o estatuto de associação conforme previsto no Art. 41 e 42. doDecreto-Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro.O desempenho dos docentes é monitorizado através da avaliação habitual da hierarquia militar e dosinquéritos aos alunos. Não existe um sistema de avaliação de desempenho específico para osdocentes.

4.1.10. Pontos Fortes.Nada a referir4.1.11. Recomendações de melhoria.Aumentar o número de doutorados a tempo integral, sobretudo na área de formação fundamental dociclo de estudos.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àlecionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Em parte4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O pessoal não docente afeto à lecionação é comum a todos os ciclos de estudo, sendo especialmentede assinalar exiguidade de técnicos de laboratório.Documento de auto-avaliação, Plano Estratégico.4.2.6. Pontos Fortes.Existência de pessoal não-docente inserido na cadeia organizativa militar e de ensino.4.2.7. Recomendações de melhoria.Aumento do número de técnicos de laboratório.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero e idade.Sim

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAE5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Sim5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Aparentemente só tem havido abertura de vagas de 2 em 2 anos: em 2014/15 e 2016/17 não abriram;em 2015/2016 abriram 2 vagas, tendo havido 7 candidatos em 1ª opção.5.1.4. Pontos Fortes.Processo de seleção muito claro e bem divulgado. Alunos muito motivados e disciplinados.

5.1.5. Recomendações de melhoria.---

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Não5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Sim5.2.5. A Instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Em parte5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os alunos são seguidos de muito perto pelo Diretor de Curso conforme descrito em 5.2.1. O Diretorparticipa nas reuniões do Conselho do Curso e reporta ao Diretor de Ensino nos domínios doaproveitamento escolar e da eficácia do ensino. Está também previsto o acompanhamentopsicológico (Gab. Acompanhamento de Estudantes).5.2.7. Pontos Fortes.Acompanhamento personalizado dos alunos.Preocupação com a integração dos novos estudantes.Espírito de equipa e camaradagem entre os estudantes.

5.2.8. Recomendações de melhoria.--

6. Processos6.1. Objetivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objetivos permitindo a medição do graude cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a atualização científica e de

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEmétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Existe uma dissertação que integra os estudantes na investigação científica.6.1.6. Pontos Fortes.---6.1.7. Recomendações de melhoria.Existe uma grande fragmentação de áreas científicas, que deve ser reduzida.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objetivos de cada unidade curricular.Sim6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de cada unidade curricular.Sim6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objetivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A estrutura organizativa da atividade letiva na IES garante o cumprimento dos objetivos dasunidades curriculares.6.2.7. Pontos Fortes.---6.2.8. Recomendações de melhoria.---

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didáticas estão adaptadas aos objetivos de aprendizagem dasunidades curriculares.Sim6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Sim6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas.Sim6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Existe um sistema de verificação da adequabilidade dos ECTS, baseado em inquéritos e controladopelo Gabinete de Avaliação e Qualidade da AFA.Os métodos de ensino e de avaliação baseiam-se em aulas teóricas, práticas (resolução de exemplos),de laboratório, etc. Nas disciplinas lecionadas no IST realizam-se também trabalhos computacionais.6.3.6. Pontos Fortes.

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEAdaptação dos métodos de ensino e de avaliação aos conteúdos das disciplinas.6.3.7. Recomendações de melhoria.---

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efetivo e facilmente mensurável.Sim7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respetivas unidadescurriculares.Sim7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de ações demelhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Não7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Nos últimos 3 anos letivos completaram o curso 5 estudantes (2 em 2013/14, 1 em 2014/15 e 2 em2015/2016). O curso de 6 anos foi concluído: i) em 6 anos, por 3 estudantes; ii) em 7 anos, por 2estudantes.Documento de auto-avaliação.Devido à organização do ensino, ao sistema de acompanhamento dos estudantes e à qualidade inicialdos mesmos, o insucesso é muito reduzido.

7.1.6. Pontos Fortes.Sistema de acompanhamento dos estudantes e de gestão do ensino.7.1.7. Recomendações de melhoria.---

7.2. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua atividade.Em parte7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Sim7.2.4. As atividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Sim7.2.5. As atividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Sim7.2.6. Os resultados da monitorização das atividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Sim7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEExiste um centro denominado CIAFA – Centro de Investigação da Academia da Força Aérea,particularmente vocacionado para a investigação sobre Veículos Autónomos Não-Tripulados (UAV's).O CIAFA ainda não foi avaliado.O CIAFA não desenvolve investigação no domínio da Engenharia de Aeródromos. Contudo, oInstituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, onde os estudantes se integram nos últimos 3anos – com exceção da UC de Aeródromo e, eventualmente, da Dissertação – possui centros deinvestigação em diferentes áreas da Engenharia Civil de qualidade reconhecida.Os docentes, incluindo alguns militares, podem participar noutros centros de investigação para alémdo CIAFA.Muito dos docentes dos 3 últimos anos, pertencentes ao IST, são autores de publicações científicasem revistas científicas internacionais com revisão por pares. Entre os docentes dos 3 primeiros anos,integrados na AFA, é bastante mais raro.

7.2.8. Pontos Fortes.A IES tem a preocupação de ter a sua própria Unidade de I&D em formação (CIAFA). 7.2.9. Recomendações de melhoria.Integrar as diversas Unidades de I&D da IUM numa estrutura central de forma a promover sinergias. Incrementar a atividade científica no âmbito da Engenharia de Aeródromos.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem atividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Sim7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a ação cultural, desportiva e artística.Sim7.3.3. O conteúdo das informações sobre a Instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A IES colabora com diversas entidades em ações científicas, culturais, desportivas e artísticas. Há atividades relacionadas com o desporto escolar de Sintra. São realizadas algumas peritagens, quando solicitadas. Na área de UAVs e avaliação de pavimentos(empresa que quis fazer equipamento). Vendas de ensaios (mas tem vindo a decrescer para nãocompetirem com o mercado). Na área de UAVs há colaborações com a UAVision e o CEIIA.A ligação ao presente ciclo de estudos não é evidente.

7.3.6. Pontos Fortes.---7.3.7. Recomendações de melhoria.---

8. Observações8.1. Observações:São apontados 11 pontos fortes e 5 pontos fracos. No contexto do ciclo de estudos em análise, entre

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAEos 11 pontos fortes enumerados entende-se ser de salientar particularmente os 4 seguintes:1. Formação científica, cimentada com formação militar e comportamental, confere ao aluno umconjunto multidisciplinar de competências, essenciais à ação de comando.2. Formação orientada para a missão, com estágios e tirocínios em contexto de trabalho.3. Condições privilegiadas para a dedicação exclusiva ao estudo.4. Recursos e serviços de excelência no apoio ao ensino, incluindo acesso a meios da FA.

Acrescenta-se o seguinte ponto forte: parceria com o Instituto Superior Técnico, garantia de umasólida formação técnico-científica nos domínios científicos da engenharia civil, em particular, nosrelativos às 3 áreas de especialização (Estruturas, Construções e Geotecnia).

No que respeita aos pontos fracos, entende-se ser de acrescentar o seguinte aos 5 apontados nodocumento de auto-avaliação: necessidade de alargar e aprofundar a formação na área específica daEngenharia de Aeródromos, aumentando o número de unidade curriculares.

Concorda-se com as oportunidades e constrangimentos elencados no documento de auto-avaliação.

8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de ações de melhoria9.1. Comentários à análise SWOT e às propostas de ações de melhoria:A análise SWOT revela praticamente todos os pontos fortes e fracos identificados e detalhados pelaCAE neste relatório. Entende-se ainda recomendar a implementação de ações de melhoriaassociadas ao ponto fraco adicional referenciado atrás (necessidade de alargar e aprofundar aformação na área específica da Engenharia de Aeródromos).

As ações de melhoria indicadas pela IES são adequadas e, a serem implementadas, poderão dar umresultado amplificado pelas diversas particularidades excecionais da IES, como o acompanhamentopersonalizado dos alunos, o regime de semi-internato, a educação humana e militar em paralelo àcientífica, a boa organização e ambiente institucional, os espaços e equipamentos disponíveis.

10. Análise da proposta de reestruturação curricular.10.1. Nova estrutura curricular:N/A.10.2. Novo plano de estudos:N/A.10.3. Novo corpo docente:N/A.

11. Conclusões11.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente11.2. Período de acreditação condicional (se aplicável):3

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ACEF/1516/22547 — Relatório final da CAE11.3. Condições (se aplicável):Estabelecer de imediato com o IST o acordo de associação conforme previsto no Art. 41 e 42. doDecreto-Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro.Os docentes/investigadores da AFA devem desenvolver investigação científica, nomeadamente arelacionada com o curso, no CIAFA (Centro de Investigação da Academia da Força Aérea) ou noutroscentros autorizados, de forma a aumentar as publicações respetivamente.O CIAFA deverá ser avaliado pela FCT.

11.4. Fundamentação da recomendação:A AFA não tem corpo docente próprio para assegurar os anos finais do curso, sendo estes 3 anosassegurados pelo IST, com transferência de alunos para esta instituição, facto que não permite queseja aplicado o Art. 23 DL 249/2015, pois o curso deixa de ser lecionado na AFA.Deve portanto de imediato a AFA reformular a colaboração com o IST para associação conformeprevisto no Art. 41 e 42. do Decreto-Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro.

O presente curso de Mestrado Integrado em Aeronáutica Militar, na especialidade de Engenharia deAeródromos insere-se na estratégia da IES e a sua estrutura curricular cumpre os requisitosgenéricos do grau de mestre. A estrutura curricular, embora satisfazendo os requisitos legais, temuma granularidade excessiva, algo que pode dificultar pequenos ajustes do plano de estudosfrequentemente necessários pela dinâmica de constante melhoria da formação a conferir.

As condições de acesso e ingresso são adequadas e cumprem os requisitos legais.

A coordenação e execução das atividades letivas e de investigação competem a uma cadeiaorganizativa muito bem definida. O responsável pela coordenação do ciclo de estudos éespecializado na área de formação em causa.

O plano de estudos contém uma formação de base bastante sólida, que é reforçada por disciplinas deinglês, gestão, comando e liderança, entre outras. As metodologias de ensino e avaliação foramapresentadas e são adequadas. São adotados os livros e referências habituais. Para além de salas deaula, a IES dispõe de grandes áreas de biblioteca, laboratórios, gabinetes, quartos, etc. Há umaequipa responsável pela preparação de ensaios laboratoriais e acompanhamento de trabalhos deinvestigação. Existe capacidade oficinal (máquinas ferramentas, elaboração de provetes, materiais,etc.) e Biblioteca.

Para os primeiros 3 anos a AFA dispõe de 40 docentes (18,55 ETI): 24 doutores, 8 mestres e 8licenciados. Dos doutores 12 são-no em áreas científicas próximas do curso.

O desempenho dos docentes é efetuado através da avaliação habitual da hierarquia militar e dosinquéritos aos alunos. Não existe um sistema de avaliação de desempenho específico para osdocentes.

A IES tem uma unidade de I&D em formação (CIAFA) mas que ainda não foi avaliada pela FCT. Osdocentes, incluindo alguns dos militares, são membros de outras unidades de I&D.

O acompanhamento personalizado dos alunos, o regime de semi-internato, a educação humana emilitar em paralelo à científica, a boa organização e ambiente institucional, os espaços eequipamentos disponíveis são aspetos muito positivos da IES e do ciclo de estudos.

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