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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAE ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras: A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.): Escola De Engenharia (UM) A.3. Ciclo de estudos: Micro e Nano Tecnologias A.4. Grau: Mestre A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): Diário da República, 2.ª série — N.º 147 — 31 de Julho de 2008 A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Micro/Nano Tecnologias A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 441 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 520 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: N/A A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 semestres A.10. Número de vagas proposto: 30 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições específicas de ingresso. Existem mas não são adequadas ou não cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Primeiro ciclo em Ciências, ou Ciências da Engenharia, parece demasiado amplo. A.11.2.1. Designação Não é adequada A.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. A CAE verificou a existência de formação suficiente em micro tecnolgia mas tem dúvidas sobre a formação em nano tecnologia. pág. 1 de 12

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAE

ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora:Universidade Do MinhoA.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:

A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):Escola De Engenharia (UM)A.3. Ciclo de estudos:Micro e Nano TecnologiasA.4. Grau:MestreA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):Diário da República, 2.ª série — N.º 147 — 31 de Julho de 2008 A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Micro/Nano TecnologiasA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):441A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:520A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:N/AA.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:120A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):4 semestresA.10. Número de vagas proposto:30

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições específicas de ingresso.Existem mas não são adequadas ou não cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Primeiro ciclo em Ciências, ou Ciências da Engenharia, parece demasiado amplo. A.11.2.1. DesignaçãoNão é adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A CAE verificou a existência de formação suficiente em micro tecnolgia mas tem dúvidas sobre aformação em nano tecnologia.

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAEA.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosNão são adequadas ou não cumprem os requisitos legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A CAE tem dúvidas sobre a adequação da formação em nano tecnologia.A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação do ciclo de estudosNão foi indicado ou não tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O perfil não parece adequado. As respostas durante as entrevistas foram pouco convencidas e poucoconvicentes.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.2. São indicados recursos próprios da Instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.Não aplicávelA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.NAA.12.6. Pontos Fortes.NAA.12.7. Recomendações de melhoria.NA

1. Objetivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objetivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Em parte1.2. Os objetivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da Instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objetivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos são definidos mas são demasiado abrangentes tornando a sua implementação difícil aonível do segundo ciclo. 1.5. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.1.6. Recomendações de melhoria.Os objetivos deveriam ser focados de uma forma mais realista.

2. Organização interna e mecanismos de garantia da

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qualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação ativa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afetam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A informação fornecida no relatório de auto-avaliação e a clarificação da estrutura organizacional(funções e composição das diferentes comissões) na reunião com a equipa responsável pela gestão,durante a visita da CAE.2.1.4. Pontos Fortes.A Comissão de Curso (CC), coordenada pelo DC e constituída paritariamente por docentes eestudantes, que acompanha o funcionamento daquele.2.1.5. Recomendações de melhoria.Sem recomendações.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de ações de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A Universidade adotou um sistema integrado para a garantia interna da qualidade (o SIGAQUM),cuja estratégia para a avaliação e melhoria do ensino passa pelo levantamento sistemático defeedback de todos os atores relevantes.2.2.8. Pontos Fortes.A coordenação estratégica do SIGAQUM compete à Comissão de Acompanhamento, que integradesignadamente representantes das unidades orgânicas, de serviços, e três estudantes, e promove acoordenação global do sistema, acompanhando a execução da política da qualidade da Universidadee das suas unidades e serviços.2.2.9. Recomendações de melhoria.As estruturas descritas nos pontos anteriores funcionam ao nível da U Minho. Seria desejável terestruturas ao nível do CE.

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3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjetivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didáticos e científicos e os materiais necessários aocumprimento sustentado dos objetivos estabelecidos.Em parte3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O relatório e a observação direta, durante a visita da CAE, permite concluir que o ciclo de estudospossui instalações adequadas para o seu funcionamento, sobretudo na área da micro tecnologia.3.1.4. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.3.1.5. Recomendações de melhoria.Estabelecer protocolos com outras instituições com vista a partilhar, alargar e diversificar recursos einfraestruturas.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suaInstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Sim3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Colaborações internacionais no âmbito de LLP- Erasmus , Erasmus Mundus e Ciência semFronteiras foram estabelecidos ao nível da U Minho .

Vários departamentos da Escola de Engenharia estão envolvidos neste curso.

Cooperação no âmbito de unidades de investigação internacionais não está em vigor, nomeadamentecom o INL.3.2.6. Pontos Fortes.Vários departamentos da Escola de Engenharia estão envolvidos neste curso.3.2.7. Recomendações de melhoria.Reforçar e diversificar as parcerias, sobretudo as internacionais.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais (corpo docente próprio, academicamente

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAEqualificado e especializado na(s) área(s) fundamental(ais)):Em parte4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objetivos do ciclo de estudos.Em parte4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a atividades de ensino,investigação e administrativas.Em parte4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A informação fornecida no relatório de auto-avaliação e a obtida na visita da CAE. Alguns docentestêm experiência de supervisão de projetos/dissertações.

A especialização dos docentes em nanotecnolgia, tal como é entendida genericamente, é insuficiente.

4.1.10. Pontos Fortes.Os docentes são qualificados e estão cientificamente ativos na área da micro tecnologia.4.1.11. Recomendações de melhoria.Reforço significativo na área de nanotecnologia.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àlecionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Em parte4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O CE é apoiado por pessoal não docente dos Departamentos e dos Centros de Investigação, o que dáuma garantia de estabilidade.

É referido que há cursos de formação oferecidos pela U Minho porém os funcionários não os

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAEfrequentam regularmente.

O pessoal é listado ao nível da Escola ou Universidaded e não do CE.4.2.6. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.4.2.7. Recomendações de melhoria.A oferta de cursos de formação no uso da língua inglesa melhoraria a qualidade de comunicação dopessoal não docente com estudantes estrangeiros. Também a oferta de cursos de formação em áreastécnicas é recomendada, quer para aumentar competências, quer para permitir a obtenção decertificação nessas áreas.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero e idade.Sim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.The number of students is decreasing and apparently there are no new students in the current year .

The background of the students changes frequently , making it difficult to plan the CUs .5.1.4. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.5.1.5. Recomendações de melhoria.A universidade deve implementar estratégias para a formação em nanotecnologia, o que permitiráatrair estudantes motivados e com uma formação mais adequada.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Sim5.2.5. A Instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Em parte5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A informação fornecida no relatório de auto-avaliação e a obtida na visita da CAE.A atratividade de estudantes estrangeiros é muito limitada.5.2.7. Pontos Fortes.Existência de estruturas e medidas transversais à U Minho para apoio e integração de estudantes.5.2.8. Recomendações de melhoria.

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAESem recomendações.

6. Processos6.1. Objetivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objetivos permitindo a medição do graude cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a atualização científica e demétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.Sim6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Informação fornecida no guião de auto-avaliação e confirmada nas reuniões da CAE ocorridas na UA.

Os objetivos do CE e as competências que os estudantes devem desenvolver são razoavelmenteclaros mas demasiado abrangentes para garantir uma formação ao nível do segundo ciclo.6.1.6. Pontos Fortes.O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.6.1.7. Recomendações de melhoria.Ver a secção 5.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objetivos de cada unidade curricular.Sim6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Em parte6.2.5. Os objetivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Informação contida no guão de auto-avaliação e confirmada nas reuniões da CAE na U Minho.

Falta alguma coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de cada unidade curricular.

Falta um fio condutor na estrutura curricular. 6.2.7. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.6.2.8. Recomendações de melhoria.Algumas fichas de unidades curriculares deveriam ser melhoradas no que respeita à informação, que

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAEnão é uniforme para todas.

A bibliografia (principal e secundária) deve ser revista, em geral, e atualizada em alguns casos.

Sugerimos uma revisão cuidadosa dos conteúdos das UCs , incluindo as listas de livrosrecomendados. Estas contêm alguns que estão claramente ultrapassados, e criam uma impressãodesfavorável .

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didáticas estão adaptadas aos objetivos de aprendizagem dasunidades curriculares.Em parte6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Sim6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos da unidadecurricular.Em parte6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas.Sim6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A informação sobre as metodologias de ensino não é sempre clara. A informação sobre o tempo deestudo é obtida de uma forma algo informal.6.3.6. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.6.3.7. Recomendações de melhoria.Algumas correções em fichas de unidades curriculares são desejáveis, conforme referido na secção6.2

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efetivo e facilmente mensurável.Sim7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respetivas unidadescurriculares.Sim7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de ações demelhoria no mesmo.Em parte7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A informação fornecida no relatório de auto-avaliação e a obtida na visita da CAE. Os numeros natabela 7.1.1 não estão corretos.7.1.6. Pontos Fortes.Empregabilidade dos graduados.7.1.7. Recomendações de melhoria.Sem recomendações

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7.2. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua atividade.Em parte7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.Em parte7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Em parte7.2.4. As atividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Em parte7.2.5. As atividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Em parte7.2.6. Os resultados da monitorização das atividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Em parte7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As classificações das unidades de investigação atribuidas pela FCT não são fornecidas.A produção científica do corpo docente revela alguma atividade em microtecnologia mas umaatividade insuficiente em nanotecnologia. 7.2.8. Pontos Fortes.Grupos de investigação ativos e laboratórios dedicados sobretudo na área da micro tecnologia. 7.2.9. Recomendações de melhoria.Ver secção 5.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem atividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Em parte7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a ação cultural, desportiva e artística.Em parte7.3.3. O conteúdo das informações sobre a Instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Em parte7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O nível de internacionalização é reduzido.7.3.6. Pontos Fortes.Sem pontos fortes.7.3.7. Recomendações de melhoria.Continuar a alargar os programas de cooperação internacional que permitam atrair mais alunosestrangeiros.

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8. Observações8.1. Observações:Este CE funcionou durante mais de cinco anos, com sucesso adequado na atração de alunos. Esteano não atingiu o número mínimo de candidatos que normalmente é considerado necessário para umCE abrir. Portanto, não foram admitidos novos alunos.Esta situação parece ter sido geralmente aceite pelos docentes, o que por si só põe em causa acontinuação do CE, tendo em conta a crescente concorrência nesta área de estudo (como referido naanálise SWOT).

A intenção tem sido a formação numa ampla gama de tecnologia, sob o título de micro enanotecnologia.Na prática, os docentes e os equipamentos disponíveis não correspondem de forma adequada ànanotecnologia mainstream. No entanto, existem grupos de investigação ativos e instalaçõesadequadas em algumas áreas, a maioria das quais pode ser classificada sob o título Micro.

Parece haver alguma dificuldade em manter uma estrutura CU coerente ao longo dos anos uma vezque a formaçãoinicial dos alunos mudou muito ao longo dos anos e a tendência é para diminuir a cada ano.

A continuação deste CE requer uma reformulação/restruturação profunda.

Felizmente, existe uma oportunidade para a utilização das competências disponíveis, no contexto doMestradoIntegrado em Engenharia Física da U Minho. Nas entrevistas fomos informados da existência deuma parceria entreo MIEF e o INL, e acreditamos que a Escola de Engenharia deve concentrar esforços no âmbito doMIEF, que pareceter as condições para se tornar uma referência a nível nacional, na formação de mestres em Nanotecnologia.

8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de ações de melhoria9.1. Comentários à análise SWOT e às propostas de ações de melhoria:A análise SWOT não é realista.

10. Análise da proposta de reestruturação curricular.10.1. Nova estrutura curricular:NA10.2. Novo plano de estudos:NA10.3. Novo corpo docente:NA

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11. Conclusões11.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente11.2. Período de acreditação condicional (se aplicável):111.3. Condições (se aplicável):Reformulação/restruturação, depois de uma clarificação por parte da U Minho sobre a estratégia daInstituição para a formação em micro e nanotecnologia.

Adequação da designação, se for o caso, para distinguir esta oferta das outras ofertas de formaçãoda U Minho.

Substituição do Coordenador por outro com um perfil mais adequado.

11.4. Fundamentação da recomendação:A recomendação de acreditação condicional traduz uma avaliação parcialmente positiva deste CE,que deverá ser re-avaliada no prazo de um ano.

1. Condições físicas de funcionamento.As listas de salas disponíveis para o CE e a lista de equipamentos dos laboratórios de ensino e osespaços de estudo para os estudantes, asseguram boas condições físicas de funcionamento. A visitaconfirmou a qualidade e adequação das instalações e a sua disponibilidade para a formaçãoavançada em algumas áreas do CE, sobretudo em microtecnologia.

2. Recursos HumanosO corpo docente é doutorado. Os docentes fazem investigação em áreas do CE com destaque para amicrotecnologia. A investigação em nanotecnologia não é nas áreas de maior impacto e nãocontempla áreas centrais neste domínio O corpo docente tem uma produção científica razoável eestá maioritariamente integrado em centros de Investigação avaliados pela FCT. Contudo, a CAEestranha a ausência de uma colaboração institucional deste CE com o INL, tanto mais que foiinformada da existência de um Mestrado Integrado em Engenharia Física, coordenado pela Escolade Engenharia da U Minho em colaboração com o INL, já em funcionamento. A U Minho, e a Escolade Engenharia devem clarificar a existência de duas formações, ao nível do segundo ciclo, em microe nanotecnologia, assim como a sua estratégia na investigação nesta área e a relação institucionalcom o INL.

3. Qualidade de ensinoA U. Minho dispõe de um sistema integrado de gestão de qualidade. O papel do coordenador do CE écentral neste processo e garante a auscultação de docentes e estudantes no processo de melhoria dequalidade. Contudo há lugar para melhorar e tornar mais consistente este sistema.

4. ResultadosO nível de alunos inscritos é baixo e no corrente ano letivo o CE não abriu. A continuação destesegundo ciclo deve ser objecto de uma reflexão cuidada. A clarificação da estratégia da U Minho naárea de micro e nanotecnologia é absolutamente crucial para garantir a sustentabilidade destaformação no futuro próximo. Uma possibilidade passa pela integração no perfil de micro enanotecnologia do MIEF, o que permitiria uma concentração de recursos humanos e a coordenaçãoda estratégia de investigação da U Minho nesta área.

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ACEF/1516/01582 — Relatório final da CAE5. Organização CurricularAs unidades curriculares cobrem uma vasta gama de tópicos. Os conteúdos revelam um ensinodiversificado mas sem um fio conductor, pelo menos aparentemente. Os objectivos de aprendizagemsão formulados maioritariamente em termos de conteúdos e capacidades diretamente com elesrelacionados, e são consistentes com as metodologias de ensino e de avaliação. A CAE detectoualguma necessidade de reflexão e de coordenação dos conteúdos e da bibliografia de algumas UCs.

Em suma, a CAE considera que este ciclo de estudos não reúne as condições para ser acreditadosem condições. Deve ser reformulado, e re-avaliado no prazo de um ano, depois de uma clarificaçãopor parte da U Minho sobre a sua estratégia para a formação em micro e nanotecnologia.

A CAE tomou conhecimento da pronúncia apresentada pela Instituição e agradece todos osesclarecimentos prestados. Em particular, regista a intenção da Universidade de promover a cooperação comInstituições em áreas afins. Os detalhes desta cooperação ainda não são claros. Aplaudimos a intenção deimplementar uma revisão curricular. Contudo, mantemos a nossa recomendação e as condições para a acreditação.

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