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Como o esfarrapado balan- drou de D Juan, que o poeta cognon.inou de—gorduroso map- pa das Úhas da miséria, havia, no gongtrko ttlegramma de $. J s., de tudo :—as chitas, o panno crá, as rendas, o Velludo! 0 que toda Parahyba ficou, porém, sem saber, foi como se escoaram os quarenta mil centos do seu quotriennio, que termi- nau, deixando o Estado endioi- dado e, o que é peior, havendo 1 Carestia de vida I f&jíIH-UlMU.aJUW paMpWB-MIMWpM—Wg II pa_-HJWHt-W_a_M_MÍcaÍÍiããS %Ê[ SOLON, inaugurado, em época de esiu- Q pendo prosperidade, a phase flITlIBlA===== dos empréstimos, que os seus ¦ UTURISTA antece"or"- ^m excepçâo de um só, lutando com diversas crises, nunca se aventurarem a faser. 0 sr. Solon de Lucena, a 0 administrador, cioso de seu fwem Deus ccnserve por largos bom nome, nâo deve cingir as e dilatados anos nas suas ricas ma* exposições, num regimen, e prospe as fazendas, é de um como ° nosso, que ê, ou deve- cômico irresistível na resposta ria ter—uma democracia, a sim- com que agradeceu aos seus P^tl enuncodos de receitas e farto- e saudosos amigos a de- &'* de melhoramentos. Deve fesa que lhe pretenderam fazer, dizer, vintém por vintém, quanto Jlccusado pelo director desta elles custaram ao erário do povo. folha, em documento que circu- S°hir dahi ê sophismar e so- lou com a sua assignaiura indi- phis^ar grosseiramente, vtaual, iodo o mundo ficou a A verdade é que a mensagem pensar que o ex-des governador do sr. Solon, sobre a sua actua- desta pobre terra viesse pedir Çàa nos negocio» da nossa terra, no .stu ci>b:tituto, em quatr > //- faz-nos lembrar o celebre testa- rmas, « m menção dt uma com- mento de um bohemio francez, niis»áo tipetiai pura fazer um nas proximidades da morte: exame no escripto do Thesouro, "Devo a todo o mundo, nâo durante a sua desastraaa c no- possuo um tintem; o resto fica babesca gestão.para os pobres'*. Toda a gente suppunha que D sr. Solon de Lucena foz estim teria de acontecer. Jinda a mem* Cêhúi~''Deixo o Es- rnah /k„'^_atado cricado de dividas, o Vhe- "iais c ficamos a esperar que' . souro em penúria; o resto i para Lf..Tnro~me muito bem que, quando eu era ntçnino, se commentava, como cousa exiraordinarià, noi settõss- o facto de no Amazonas, isto è. em Mariáos r, P^rá, uma golhuiha cuntar 5 mil ré.s. Ej»»a nutria corria ce- lere e era tfôíida para alli pelos sertanejo.? que níquel- les tempos, voltavam impilaJados do alto Amazonas, para onde corriam arrastados pelo preço fabuloso da borracha. Dizia-se: uma gallinha custa no Pará e Ma- náos 5 mil réis, como se fosse uma coisa phantastical H je, aqui na Parahyba custa 5 mil réis uma franguinha que ainda nSo se enfeita... Avaliem, os caros leitores, quanto não estarão costa ndo uma ghl- li-h-í godaeut»'* isjuriâd^?! Injurtída é o nome q<i«s vi um matuto, na Guarita chamar a mulher do peru... Um ovo por 20 réis era preço que nem todo inundo lograva, nes tempos, em que, conforme dizia D*niel Cordeiro, se navegava d.qui para Goyanna em costas de Cavaltos... Agora, porém, é uma coisa seria: compram-se ovos a 200 iéis e, isto mesmo n'uma promiscuidade dos dia- bos: na sexta ha ovos de gallinhas, de injuriadas, de guinés, de patos e paturys e, nâo ha dos res-pecti- vos maridos de todas estas aves femininas, porque fe- lizmente nio lhes foi permíttido pela naturesa os phe- nomenos de ovulaçâoll Comvém ainda notar que dentre elles Ia ovos gouros. outros chocalhando e muitos com o emb yão, algumas vezes, formado e bem distinetos os caracteres da raça, quando não prestes a picar a casca para uma surtida de vida extra murosII... Tudo vae de mal a peor; e não ha geito senio gemer sob o peso tremen- do da carestia de vida, deixando correr o marfim... J. MACIEL ¦*s* ftst>. ms nmmmwmmsmmm mmmmmmm RLI" ' íl Z p_& BA 11 pftft 18 i^_ ^k\éT%H*t _^ ¦*¦ y*^* em «. « exigia a designação do Q mu lucceMor". nono tü0t director, como pes- <pQM ^ gm mui(0 km «a compCÍCn/e que é, para fa- ,0Q9 fazen(Ja$ t it{x€.m% tm «r porte da referida commissão pQt% a n6, e a Parahyba. «e estudo da situação do nosso Pobre "coronel", reduzido á ultima expressão de penúria. Qual nada l o sr. Solon, com a «uo estofada literatura futu- rista, com *que incentiva os mo- Di, UMA E MOURA Cll-al«N. *•*-_! Especialista: Partos, febres e moléstias das vias ros- piratarias. Residência e ceosuhorio At>»- onde General Osório a' 99 foi d leitura ao £• ng&lh v. «padeço-, aos, "cassões" suhtn-0 ,. , , . y j , , ,,rt .Alt*™* ehamadm a qual A cienadai petos cofres públicos osv ^^ ^ora# . ^ "^«S-af ffü&fai e ,rv S.tm é^Sfe^^SC-SODS^^ Ao tenuinar o s*g8i?íJo «ano dt> meu p riodo de governo, julgo op- portuno, dc-snle dos tristes factas <la actua hdade, dirigir-me ao Povo Brasileiro, cujo voto sae coilocoa Reste -sita posto o c^jo apoio nto me tem fu.lt?do, através de tadas c,% agruras, para o desÊisp^nho das miahas árduas funcçtes. Essa oppertunidada se denuacia pela conveniência de dar ao povo, cora uma repida anuly.e da situa- çSo, a segurança de que o governo está no firme propósito de manter a ordem pablice-, su tentar o pria- cipio da auteridgde legalmente con .tauida e gàr&ntir iraaquilHdade aos lares e ás classes trabalhadoras. Desda o dir^ da nimba posse, qu? se realizou entre flores e «cela- roações popubres nesta c&pital e om todo o psx fenilio posto todo 1 da bnwsa coafissaça dos meui coscidsdaos. Desde 15 de novembro de 1922 citou inteiramente devotado «cg fl- tos interesses nacionaes. cuja gunr- da ue foi entregue. Iniciando o meu governo em um memento de graves dillualdades, como ainda nAo se haviam apre- sentado no regime» republicano, não se me entibiou o animo um ins*ante e me ditpuz a dtfronul-as com patriotismo e a vencel-as com segurança. A situação financeira rccIasGsvs cuidados especiaes, como condiç.fto de normaliciade da vid* ec-BcrrAca « governauseüíal Jo parz. Pu/S des- de logo; em equação os dados cio tesnersso probK-uia proDus-rne a r*«o{veí-o por um conjunto do me- didas, qvs liveràrs inicio de exe- econemitts adrainistretivas, áe vigi- l«ote e se.vüra fuicalisaçao na arre- cadaçao das ven Jas. na cr ação da Banco Cen'ral de. Emissão, no exa- me meticuloso de todos os malas que nos assediavam^ medidas esses que deviam ter remate na realiza- ção der um empréstimo inJi.-pensa- Vil á cofi3cl.idàç5o dr. enorme divi- da fiucfumto cju<: pesa sobre o Tneuufo eprejiidicà classes piçduçtòras do (>aiH, o na normali- zação úd* íiuanceira, pelo equi- ;. rlbriò orçamentário, para o qnal l caminhávamos com segurança de } êxito. Outros problemas de grande re- ; levancia foram examinados, muitos resolvidos e muitos em via de so- ; lucção:—a siderurgia nacional, a renovação das unidades da Marinha de Guerra, a marinha mercante, as neci ssidades do Exercito, a bda di^rtbuiçâo da Justiça, o ensino secundário e superior, o regimen pt.n.t£nc;ario, m aasist.-.ncia aos me- Dores abandonados, o melhor poli- ciauiento desta capital, a amplia- ção dos '«crviçoi da SaiSde Publica, o problema hospitalar, os serviços diplomático/, e consulares, os nossos interesses internacionaes e o nosso prestigio na Sociedade das Nações, a organização da contabilidade fi- nanceira, o minucioso estudo da organyação orçamentaria, a tran- quiüióade política dos Estados, a carestia dos meios de subsistência, a criação dos orgams de defesa da Propriedade Industrial, a protecção ao trabalho com a criação do Con- seiho Nacional do Trabalho e das Caixas de Aposentadorias de Fer- ro viários, a protecção ao commer- cio e á indusíiia com a criação do Conselho Superior do commercio e Industria, a defesa da producção nacional, o fomento da cultura do algodão e de outros produetos, a protecção ao carvão nacional a a vaíia5 industrias, a remodelação do ensino profissional technico, a de- ftsa das culturas contra as pragas a luta contra a epizootias. a quês- tão dos meios de transporte, o pro- lòngâíiiênto das linhas fêmeas, a acquisição de material rodante, o prolongamento do cães do porto do Rio de Janeiro, a coetlüuaçãa das obras contra as sêccás, o augmento do abastecimento de égua á Capi- tal da Republica e melhoramento dos serviços poàiaes e telegraphi- cos,—íodoa esses @ outros astuta- pios, no» menores detàSKtia da ad- nSinistraçâo, foram objecto de pra* oecupação constante do u)eu gc verno «cites dois anroa decorridos. Applicaado as leis e ausculkndo as necessidades nacionaes, assumi a responsabilidade de íxpor ao Con- gresso Nacional a$ razões que mo levaram a preconizar a re.isãe de a'guns precutos da ConsLiiuição, con o intuito de ser mantvrio, em sua purera, o espirito do regimen, hvro da corruptela das interpreta- ções da lei fundamental, e de se- rem attendidas novas exigências da nossa- cultura e da nossa defesa, que a Constituição não podia ter previsto. (Continha) :ZIH y.:/ yiy ¦¦'¦: '7'y y-yyiã :-y-y ::-.:;. ¦ yyy 7^ííç^ ¦' 7;; i ¦Z ¦z.Z;Z;.z:.rt 98«I»hhias apà. systesaá auatrieoa preços raodicos ao hazar Pa/et»&

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"E' necessário republicanizai a Repoblica". JOAQUIM MURTINHO.1924

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economia, em politka, em fi-nanças, em religião, em philo-sophia, cm medicina, em agro-nomiat em veterinária, cm letras,cm artes e artimanhas.

Como o esfarrapado balan-drou de D Juan, que o poetacognon.inou de—gorduroso map-pa das Úhas da miséria, havia,no gongtrko ttlegramma de $.

J s., de tudo :—as chitas, o pannocrá, as rendas, o Velludo!

0 que toda Parahyba ficou,porém, sem saber, foi como seescoaram os quarenta mil centosdo seu quotriennio, que termi-nau, deixando o Estado endioi-dado e, o que é peior, havendo

1 Carestia de vida If&jí IH-UlMU.aJUW paMpWB-MIMWpM—Wg — II pa_-HJWHt-W_a_M_MÍcaÍÍiããS %Ê[

SOLON,inaugurado, em época de esiu-

Q pendo prosperidade, a phase

flITlIBlA ===== dos empréstimos, que os seus

¦ UTURISTA antece"or"- ^m excepçâo deum só, lutando com diversascrises, nunca se aventurarem afaser.

0 sr. Solon de Lucena, a 0 administrador, cioso de seufwem Deus ccnserve por largos bom nome, nâo deve cingir ase dilatados anos nas suas ricas ma* exposições, num regimen,e prospe as fazendas, é de um como ° nosso, que ê, ou deve-cômico irresistível na resposta ria ter—uma democracia, a sim-com que agradeceu aos seus P^tl enuncodos de receitas efarto- e saudosos amigos a de- &'* de melhoramentos. Devefesa que lhe pretenderam fazer, dizer, vintém por vintém, quanto

Jlccusado pelo director desta elles custaram ao erário do povo.folha, em documento que circu- S°hir dahi ê sophismar e so-lou com a sua assignaiura indi- phis^ar grosseiramente,vtaual, iodo o mundo ficou a A verdade é que a mensagempensar que o ex-des governador do sr. Solon, sobre a sua actua-desta pobre terra viesse pedir Çàa nos negocio» da nossa terra,no .stu ci>b:tituto, em quatr > //- faz-nos lembrar o celebre testa-rmas, « m menção dt uma com- mento de um bohemio francez,niis»áo tipetiai pura fazer um nas proximidades da morte: —exame no escripto do Thesouro, "Devo a todo o mundo, nâodurante a sua desastraaa c no- possuo um tó tintem; o resto ficababesca gestão. para os pobres'*.

Toda a gente suppunha que D sr. Solon de Lucena fozestim teria de acontecer. Jinda a mem* Cêhúi~''Deixo o Es-rnah • /k„'^_ tado cricado de dividas, o Vhe-"iais c ficamos a esperar que ' .souro em penúria; o resto i para

Lf..Tnro~me muito bem que, quando eu era ntçnino,se commentava, como cousa exiraordinarià, noi settõss- ofacto de no Amazonas, isto è. em Mariáos r, P^rá,uma golhuiha cuntar 5 mil ré.s. Ej»»a nutria corria ce-lere e era tfôíida para alli pelos sertanejo.? que níquel-les tempos, voltavam impilaJados do alto Amazonas,para onde corriam arrastados pelo preço fabuloso daborracha. Dizia-se: uma gallinha custa no Pará e Ma-náos 5 mil réis, como se fosse uma coisa phantastical

H je, aqui na Parahyba custa 5 mil réisuma franguinha que ainda nSo se enfeita... Avaliem,os caros leitores, quanto não estarão costa ndo uma ghl-li-h-í godaeut»'* isjuriâd^?! Injurtída é o nome q<i«svi um matuto, na Guarita chamar a mulher do peru...Um ovo por 20 réis era preço que nem todoinundo lograva, nes tempos, em que, conforme diziaD*niel Cordeiro, se navegava d.qui para Goyanna emcostas de Cavaltos...

Agora, porém, é uma coisa seria: compram-se ovosa 200 iéis e, isto mesmo n'uma promiscuidade dos dia-bos: na sexta ha ovos de gallinhas, de injuriadas, deguinés, de patos e paturys e, só nâo ha dos res-pecti-vos maridos de todas estas aves femininas, porque fe-lizmente nio lhes foi permíttido pela naturesa os phe-nomenos de ovulaçâoll

Comvém ainda notar que dentre elles Ia ovosgouros. outros chocalhando e muitos com o emb yão,algumas vezes, formado e bem distinetos os caracteresda raça, quando não prestes a picar a casca para umasurtida de vida extra murosII... Tudo vae de mal apeor; e não ha geito senio gemer sob o peso tremen-do da carestia de vida, deixando correr o marfim...

J. MACIEL

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reduzido áultima expressão de penúria.

Qual nada l o sr. Solon, coma «uo estofada literatura futu-rista, com *que incentiva os mo-

Di, UMA E MOURACll-al«N. *•*-_!

Especialista: Partos, febres emoléstias das vias ros-

piratarias.Residência e ceosuhorio At>»-

onde General Osório a' 99foi d leitura ao £• ng&lh v.«padeço-, aos, "cassões" suhtn- 0 ,. , , . y

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Ao tenuinar o s*g8i?íJo «ano dt>meu p riodo de governo, julgo op-portuno, dc-snle dos tristes factas<la actua hdade, dirigir-me ao PovoBrasileiro, cujo voto sae coilocoaReste -sita posto o c^jo apoio ntome tem fu.lt?do, através de tadasc,% agruras, para o desÊisp^nho dasmiahas árduas funcçtes.

Essa oppertunidada se denuaciapela conveniência de dar ao povo,cora uma repida anuly.e da situa-çSo, a segurança de que o governoestá no firme propósito de mantera ordem pablice-, su tentar o pria-cipio da auteridgde legalmente con.tauida e gàr&ntir iraaquilHdade aoslares e ás classes trabalhadoras.

Desda o dir^ da nimba posse,qu? se realizou entre flores e «cela-roações popubres nesta c&pital eom todo o psx fenilio posto todo

1

da bnwsa coafissaça dos meuicoscidsdaos.

Desde 15 de novembro de 1922citou inteiramente devotado «cg fl-tos interesses nacionaes. cuja gunr-da ue foi entregue.

Iniciando o meu governo em ummemento de graves dillualdades,como ainda nAo se haviam apre-sentado no regime» republicano,não se me entibiou o animo um sóins*ante e me ditpuz a dtfronul-ascom patriotismo e a vencel-as comsegurança.

A situação financeira rccIasGsvscuidados especiaes, como condiç.ftode normaliciade da vid* ec-BcrrAca« governauseüíal Jo parz. Pu/S des-de logo; em equação os dados ciotesnersso probK-uia .« proDus-rne ar*«o{veí-o por um conjunto do me-didas, qvs liveràrs inicio de exe-

econemitts adrainistretivas, áe vigi-l«ote e se.vüra fuicalisaçao na arre-cadaçao das ven Jas. na cr ação daBanco Cen'ral de. Emissão, no exa-me meticuloso de todos os malasque nos assediavam^ medidas essesque deviam ter remate na realiza-ção der um empréstimo inJi.-pensa-Vil á cofi3cl.idàç5o dr. enorme divi-da fiucfumto cju<: pesa sobre oTneuufo eprejiidicà a» classespiçduçtòras do (>aiH, o na normali-zação d« úd* íiuanceira, pelo equi-

;. rlbriò orçamentário, para o qnall caminhávamos com segurança de} êxito.

Outros problemas de grande re-; levancia foram examinados, muitos• resolvidos e muitos em via de so-; lucção:—a siderurgia nacional, a

renovação das unidades da Marinhade Guerra, a marinha mercante, asneci ssidades do Exercito, a bdadi^rtbuiçâo da Justiça, o ensinosecundário e superior, o regimenpt.n.t£nc;ario, m aasist.-.ncia aos me-Dores abandonados, o melhor poli-ciauiento desta capital, a amplia-ção dos '«crviçoi da SaiSde Publica,o problema hospitalar, os serviçosdiplomático/, e consulares, os nossosinteresses internacionaes e o nossoprestigio na Sociedade das Nações,a organização da contabilidade fi-nanceira, o minucioso estudo daorganyação orçamentaria, a tran-quiüióade política dos Estados, acarestia dos meios de subsistência,a criação dos orgams de defesa daPropriedade Industrial, a protecçãoao trabalho com a criação do Con-seiho Nacional do Trabalho e dasCaixas de Aposentadorias de Fer-ro viários, a protecção ao commer-cio e á indusíiia com a criação doConselho Superior do commercio eIndustria, a defesa da producçãonacional, o fomento da cultura doalgodão e de outros produetos, aprotecção ao carvão nacional a avaíia5 industrias, a remodelação doensino profissional technico, a de-ftsa das culturas contra as pragasa luta contra a epizootias. a quês-tão dos meios de transporte, o pro-lòngâíiiênto das linhas fêmeas, aacquisição de material rodante, oprolongamento do cães do porto doRio de Janeiro, a coetlüuaçãa dasobras contra as sêccás, o augmentodo abastecimento de égua á Capi-tal da Republica e melhoramento •dos serviços poàiaes e telegraphi-cos,—íodoa esses @ outros astuta-pios, no» menores detàSKtia da ad-nSinistraçâo, foram objecto de pra*oecupação constante do u)eu gcverno «cites dois anroa decorridos.

Applicaado as leis e ausculkndoas necessidades nacionaes, assumi aresponsabilidade de íxpor ao Con-gresso Nacional a$ razões que molevaram a preconizar a re.isãe dea'guns precutos da ConsLiiuição,con o intuito de ser mantvrio, emsua purera, o espirito do regimen,hvro da corruptela das interpreta-ções da lei fundamental, e de se-rem attendidas novas exigências danossa- cultura e da nossa defesa,que a Constituição não podia terprevisto.

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Capital Rs. 8oo.ooo$ooo - ei 4.000 acsüas da Rs 2Director Presidente ~ Engenheiro José Heronides de Hollanda CostaDirector Secretario ~ Oliver Adriano von Sõhsten

ESPECIAL^AD£, r'AÔ SEDA é PASTELARIA

Deposito para vencia em grosso -a a vaiejo, á Avcaida5 de Agosto, 55

jjíj AvI» eneemiMxsnAAe d<r> Sugais pwrn hsÚ!*t, eaaaenan

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Prêmio» ilMrSSiuifEoii e p*ifton até e»ladula: «in. A4:*»8$O0O

temResultado completo do sorteio 63.o,

ISENÇÕES:

0612—José Domingos Torres3181-Yayá Frnzso1069—Maria da Gloria Cardoso0376—Elza Alves de Paiva0721—Waltcr deQyeiroz

PRÊMIO:

realizado hon-

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Foi contemplada com um par de búh*s no valor de UMCONTO QUATROCENTOS £ VINTE DOIS MILREIS (1:422$000), a caderneta n.' 2248 de propriedadeda prestamiit», senhoiinha Djenhy Cavalcante Tavares deMello, residente neata Capital, á Praça Pedro Américon.' 14.

NOTADA— prestamista estava quites e recebeu oprêmio logo após a extracção do sorteio.

Parahyba, 5 cie desembro de 1924.

(a) Mariano FalcãoFiscal do governo federal

P. P. de Chaves & Companhia,

ENÉAS DE MIRANDAGERENTE

Copia o recibo passado pela prestamista contempla-da com a sorte:

4 Recebi dos srs. Chaves & Cia. um par de bichascom brilhantes, no valor de um conto quatrocentos e vintedois mii réu (l:422$000), correspondente ao prêmio do 63.osorteio e primeiro do corrente; mez, do Plano "A", doClube de Mercadorias "Credivo Mutuo Predial'", realizadohoje, ás 15 horas, em sua Filial, desta Capital, com sede árua Duarte da Silveira n. 48, o qual, coube á cadernetan.' 2248, de minha propriedade, pelo que dou, aos srsplena e geral quihç&o com referencia ao dito prêmio.

Parahyba, 4 de desembro de 1924.

Djenhy Cavalcante Tavares de Mello.

(Testemunha»):—Luiz de Oliveira eArthur André cl Sousa.

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