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O ultimo numero da União insere a parte completiva, e, sem grande exame, se nota des de logo a deficiência He infor-. mes, a timidez com que se pre- tende falar. Ora, como sobre o exgòtto, o Relatório desce a detalhes su- perfluos, ora se retrahe, princi- palmente quando tem de tratar dos dinheiros gastos. Examinemos: O capitulo tbras executadas: não diz em quanto importam estas. uambem não foram esqueci- dos nem mesmo os concertos, cujos dispendios são agravados. Propriedades adquiridas, des- apropriações, serviços do exgôtto, etc., tudo está a pedir o de- monstrativo do montante despen- dido, uma vez que, se 'presume, átomos no regimen do "viver ás claras". O Relatório, como dissemos, oecupou-se carinhosamente até parte propriamente das finanças é muito para desejar. Cnfsia o x-presi lente que consoante a* notas 31 de março ultimo, huüov. um exc sso de rendas sobrr a orçada para c ultimo exercicio de Rs 8:452:042$282, pois se arre- cadaram nos uliimos 12 mezes até aquella data 7Js !4.268:689$945 e a receita or ",da e.ra apenas de Rs . . . 5:816:64 7$653 Asam se no Relatório, e assim devemos crer; porque no ultimo exercicio o algodão de cem mil réis fez milagres ne arrecadação. OniÚtiU o RAiitono qual fot a ri nJa dt 31 te. março para cá. (3 uma falta gravíssima Os chefes do Estado, todos sem excepçao, ao deixarem o cargo a 22 de outubro fome- cem notas explicativas ao seu substituto, qttinentes a mezes tomprthendidos no noüo exer- cicio. Não foi pouco o dinheiro que entrou de março a out bro deste anno. O capitulo referente ao "Em- prestimo", quasi nada explica. Quanto produziu a malfada- da operação? Quantas apólices estão em circulação} fixiste ai- gumas nos cofres da 'Vhesoura- rio ? Quaes as sorteadas ? Quan- to dispendtu o Estado com as respectivas despesas. Em summa, em quanto im- porta o compromisso tomado com a infeliz idéa financeira) O Relatório incorre em con- demnavel omissão relativamente aos credores do Eslado. Ignora- se a cifra do empréstimo; ignora- se a quanto se eleva a divida passiva, não consolidada, ao passo que, é voz geral, que o sr. Solon de Lucena deixou débitos approximados a quatro mil contos. SÁ[ão temos elemen- tos para uma affirmaçâo calhe- gorica; mas a vos do povo é a vez de Dea.%. Dentre es credores esiá o montepio do Estado com .... 400:000$000, sabe-se disto na nia, mas o Relatório não o diz. A parte financeira da admi- Se o Relatório é omisso; se elle. menciona a arrecadação aumente até 3 / de. marco do i co rente anno; .se sobras or- ço tntaiius nas receitas confor- me diz o presidente que sahiu; se aqutlla peça official oceultou a mais comesinha das confissões, que é saber o saldo em dinhei- ro no cofre no dia 22 d ou- tubro, ê que o Thesouro do <§st ido não esta em dia com a sua escripturação t E então o novo presidente, como fizeram sempre os seus antecessores, deve mandar proce- der a um rigoroso balanço alli, para afiwar a exncti lão das cifras e dos negócios oncernen- tes an mais importante dos de- partamentos da administração publica. *Por mais amigo que seja o presidente actual do presidente que foi, é justo, é mesmo ne- cessaria, que se posi ivem as raias das responsabilidades de cada um. Sera mesmo uma providencia acauteladora do bom nome de todos elles. Vae assumir a superinien- dencia daquelle departamento o sr. dr. foão fèspinola, que jul- gamos idôneo para o cargo e em condições de normalizar o regimen da respectiva conlabili- dade e vir dizer em publico que tudo por alli resiste a qualquer exame pelo cunho de verdade com que se passam ai coisas. 0 tir. Júlio Lyra agra- doso a esta folha o rag.&to ú® sua no- niéáção © immi3 m $sr|o e.® «.fcefô ds políoio. Por intermédio ele nossa compa- «beiro, tenente coiome! Francisco Coatinho de Lima e Moura, o sr. df. Júlio Lyra, chefe - Policia deste Estado, nos significou o seu recoi-heeii/iento pela noticia da sua posse no e_.rgo que vae exer- cendo cosa pr«vsito para o povo e da qual, oi conceito, emitidos, por justos, ato m?.._cccH & esse gesto fidalgo de s. s. Os Bl.tes do Macaco n«w«Wtw»iii„ Ck lIOR-ilias çipo, systerrsa austríaco preços módicos no Bazar' Parahy- _f<_rf(.u_i f*fjrmirrt*qi{rfQ 7 duríba Sinho òtô.JoSo Espiinda, novo inspetô do Curuné. Sej _ pra vossinburia o preme- ro biêtmho da seri qui eu pro- te da escreve pru rninistero do gunverno atua. Cuma vossinhuria tomo conta da principá reipatição do Este do,— priucipá pru que nela o mio sonante,—Qu cheio das mio- res esperanças pego da pena e lhe sapeco um biête todo piei- fumado de orisa e oío de coco, pra mió impressão de vossinhú» ria, de quem veio amigo e apeiciado intransigente. Vossinhuria, seu doto, feche os óio ás baibaridades e os en- ganos qui o curuné Guima.ãe praticou na sua adiministração. Não oie pelas, Cinco Cfi-ga de Ch isto, as foia de pagamento nem as ordem de dinheiro qui chuvêro do palaço pra imprefei- tura do doto Guede, esse orne mai- vado qui me incrasurô nesta masmorra. Mais porén, o fito do meu bsêtinho não é fala do dispan- tero do gunverno passado e sim, (isso aqui pra nói somente), pro- um negocinho a vossinhuria, aliás muito hora pra nós ambe. E' o inconseguinte: Vossinhuria deve sabe qui cum o novo doto ínprefeito eu obí.ê a mi- nrn avretirada do Paique e se tomen cummissionàda pra i es- tu nas Estránja, cuma o doiô Aivo, ex-seçretaro do sodoso cumpade e curu.>é Sd >h, i/ái estuda o rapertaiçòameíito du ensino, estuda, cunaa ia dizendo, a rnió foima de si miorá o nos- so aigodão, de si acaba lai- gata e tomén a instinguição du carrapato, qui é pra eu toma conta da fazenda modelo "Do- Simões Lopes" e trata' do g-.do do incelenUssirno sinhõ <_0- to nosso aíuá diguino presi- dente A.ontece poièn qui pra i;azê essa víajt.j eu íenha qui levanta um capita p u |u çnçiòn ainda fazê grau <_. trasaçâo pelas Oi opa; entonce me alembréi de ro perciso, ficando vossinhuria cuma soeis capitalista da minha firma. Os lucros partiremos tin- tin por tin-tin, não dexando dc se a miió parte pra muá. f&to é lógico. Quêra, pois, arrespondê pra eu delideberà o dia da minha viage. Não quero teiminà sem li fazê votos de uma feliz gestão, pedindo qui trabaie muito pra ingordá esse noaso amoroso e filantrópico Curuné. Agardecido desde já, um a- braço do seu veio camarada de miança. -_-_._§__:_-£: %I€0. r^r«Ei_____s_i5 ¥ pitai da IÍ1.8 A Sociedade Anonyma Planai- to Central de Goyaz faz pro- paganda pelos Estados, da ven- da de terrenos na futura Capi- tal do Brasil. O sr. João Silva junior é um dos agentes, que, na Parahyba deixou como representante o sr. Geraldo von Sohesten. Temos á vista diversos folhe- tos que se oecupam da possibi- lidade de ser em breve satisfei- ta a exigência constitucional da mudança da Capital da Repu- blica para o delicioso planalto gòyatío. Tudo è possível, mesmo os mais arrojados sonhos de Júlio Verne. A Empreza é bôa e bons os negócios prometfcidos. Um metro de terreno alli ad.- quire-.se por cento e vinte réis. D'aqui a cem annos, quando um metro custar uns doze con- tos, c que se pode avaliar do negocio vantajoso que hoje se propõe. Inspectoria Agrícola A Inspeciona Agrico!» avisa quo cahirá em cori.misgão o direto do aforamento de todos íôreiroa da Fazenda "Simões Lopes", (antiga Paul), que se atrazarem três annos ao p^usôotó •_..?_ f6ro$

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Page 1: í Ar. loaqaiwi PosadaUi Ãlbuq OUTUBROmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00266.pdfporta o compromisso tomado com a infeliz idéa financeira) O Relatório incorre em con-demnavel

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'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO

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OUTUBRO1824

oukiü n iíiu t noni:ciuso

DOAr. loaqaiwi PosadaUi Ãlbuq

RedacçSo, Administração e Officinas:Rua PotísT-© d*> Câxl-»*, Jfcftft

Parahyba do Noite—Broeil

Anno II

unni mi a*a&wmnstmmaimKra»mi:tmíMrs3®zwsut-:mr*ii

Betiactot Goronte-SEVERINfi âLVES ÜYRE3 N.- 266

"O -TORNAli»

PUBLICA HOJE:

ggAs finanças do llwtodo©s liièín'1. do macaco.l*ariilicIionO cur»ndeiro Hloeart"O Jornal" social.Uma «lira merltorl-iA mudança da Capital

da RepublicaRelatório da miwsão

Ingleza."O Jornal" da praça.OlituarioVaria* notlcfias.

As finançasdo Estado

Um relatório omissoO Relatório do ex-presidente

oúlpn <t Luc+na, tom que pre-tendeu justificar os seus actosna presidência, ê um documentocompromettedor.

O ultimo numero da Uniãoinsere a parte completiva, e,sem grande exame, se nota desde logo a deficiência He infor-.mes, a timidez com que se pre-tende falar.

Ora, como sobre o exgòtto, oRelatório desce a detalhes su-perfluos, ora se retrahe, princi-palmente quando tem de tratardos dinheiros gastos.

Examinemos:O capitulo tbras executadas:

não diz em quanto importamestas.

uambem não foram esqueci-dos nem mesmo os concertos,cujos dispendios são agravados.

Propriedades adquiridas, des-apropriações, serviços do exgôtto,etc., tudo está a pedir o de-monstrativo do montante despen-dido, uma vez que, se 'presume,

átomos no regimen do "viver

ás claras".

O Relatório, como dissemos,oecupou-se carinhosamente até

parte propriamente das finançasé muito para desejar.

Cnfsia o x-presi lente queconsoante a* notas té 31 demarço ultimo, huüov. um exc ssode rendas sobrr a orçada parac ultimo exercicio de Rs8:452:042$282, pois se arre-cadaram nos uliimos 12 mezesaté aquella data 7Js!4.268:689$945 e a receitaor ",da e.ra apenas de Rs . . .5:816:64 7$653

Asam se lê no Relatório, eassim devemos crer; porque noultimo exercicio o algodão decem mil réis fez milagres nearrecadação.

OniÚtiU o RAiitono qual fota ri nJa dt 31 te. março para cá.

(3 uma falta gravíssimaOs chefes do Estado, todos

sem excepçao, ao deixarem ocargo a 22 de outubro fome-cem notas explicativas ao seusubstituto, qttinentes a mezestomprthendidos no noüo exer-cicio.

Não foi pouco o dinheiro queentrou de março a out bro desteanno.

O capitulo referente ao "Em-

prestimo", quasi nada explica.Quanto produziu a malfada-

da operação? Quantas apólicesestão em circulação} fixiste ai-gumas nos cofres da 'Vhesoura-

rio ? Quaes as sorteadas ? Quan-to dispendtu o Estado com asrespectivas despesas.

Em summa, em quanto im-porta o compromisso tomadocom a infeliz idéa financeira)

O Relatório incorre em con-demnavel omissão relativamenteaos credores do Eslado. Ignora-se a cifra do empréstimo; ignora-se a quanto se eleva a dividapassiva, não consolidada, aopasso que, é voz geral, que osr. Solon de Lucena deixoudébitos approximados a quatromil contos. SÁ[ão temos elemen-tos para uma affirmaçâo calhe-

gorica; mas a vos do povo é avez de Dea.%.

Dentre es credores esiá omontepio do Estado com ....400:000$000, sabe-se disto nania, mas o Relatório não odiz.

A parte financeira da admi-

Se o Relatório é omisso; seelle. menciona a arrecadaçãoaumente até 3 / de. marco do

i

co rente anno; .se há sobras or-

ço tntaiius nas receitas confor-me diz o presidente que sahiu;se aqutlla peça official oceultoua mais comesinha das confissões,que é saber o saldo em dinhei-ro no cofre no dia 22 d ou-tubro, ê que o Thesouro do<§st ido não esta em dia com asua escripturação

t

E então o novo presidente,como fizeram sempre os seusantecessores, deve mandar proce-der a um rigoroso balanço alli,para afiwar a exncti lão dascifras e dos negócios oncernen-tes an mais importante dos de-partamentos da administração

publica.*Por mais amigo que seja o

presidente actual do presidenteque foi, é justo, é mesmo ne-cessaria, que se posi ivem asraias das responsabilidades decada um.

Sera mesmo uma providenciaacauteladora do bom nome detodos elles.

Vae assumir a superinien-dencia daquelle departamento osr. dr. foão fèspinola, que jul-gamos idôneo para o cargo eem condições de normalizar oregimen da respectiva conlabili-dade e vir dizer em publico quetudo por alli resiste a qualquerexame pelo cunho de verdadecom que se passam ai coisas.

0 tir. Júlio Lyra agra-doso a esta folha orag.&to ú® sua no-niéáção © immi3 m$sr|o e.® «.fcefô dspolíoio.

Por intermédio ele nossa compa-«beiro, tenente coiome! FranciscoCoatinho de Lima e Moura, o sr.df. Júlio Lyra, chefe - dé Policiadeste Estado, nos significou o seurecoi-heeii/iento pela noticia da suaposse no e_.rgo que já vae exer-cendo cosa pr«vsito para o povo eda qual, oi conceito, emitidos, porjustos, ato m?.._cccH & esse gestofidalgo de s. s.

Os Bl.tes do Macacon«w«Wtw»iii„

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lIOR-ilias çipo, systerrsa austríacopreços módicos no Bazar' Parahy-_f<_rf(.u_i f*fjrmirrt*qi{rfQ 7 duríba

Sinho • òtô.JoSo Espiinda, novoinspetô do Curuné.

Sej _ pra vossinburia o preme-ro biêtmho da seri qui eu pro-te da escreve pru rninistero dogunverno atua.

Cuma vossinhuria tomo contada principá reipatição do Estedo,— priucipá pru que nela tá omio sonante,—Qu cheio das mio-res esperanças pego da pena elhe sapeco um biête todo piei-fumado de orisa e oío de coco,pra mió impressão de vossinhú»ria, de quem sô veio amigo eapeiciado intransigente.

Vossinhuria, seu doto, fecheos óio ás baibaridades e os en-ganos qui o curuné Guima.ãepraticou na sua adiministração.Não oie pelas, Cinco Cfi-ga deCh isto, as foia de pagamentonem as ordem de dinheiro quichuvêro do palaço pra imprefei-tura do doto Guede, esse orne mai-vado qui me incrasurô nestamasmorra.

Mais porén, o fito do meubsêtinho não é fala do dispan-tero do gunverno passado e sim,

(isso aqui pra nói somente), pro-pô um negocinho a vossinhuria,aliás muito hora pra nós ambe.E' o inconseguinte: Vossinhuria

já deve sabe qui cum o novodoto ínprefeito eu vô obí.ê a mi-nrn avretirada do Paique e setomen cummissionàda pra i es-tu iá nas Estránja, cuma o doiôAivo, ex-seçretaro do sodosocumpade e curu.>é Sd >h, i/áiestuda o rapertaiçòameíito duensino, estuda, cunaa ia dizendo,a rnió foima de si miorá o nos-so aigodão, de si acaba cá lai-

gata e tomén a instinguição ducarrapato, qui é pra eu tomaconta da fazenda modelo "Do-

tô Simões Lopes" e trata' do

g-.do do incelenUssirno sinhõ <_0-to nosso aíuá diguino presi-dente

A.ontece poièn qui pra i;azêessa víajt.j eu íenha qui levantaum capita p u |u çnçiòn aindafazê grau <_. trasaçâo lá pelasOi opa; entonce me alembréi de

ro perciso, ficando vossinhuriacuma soeis capitalista da minhafirma. Os lucros partiremos tin-tin por tin-tin, não dexando dcse a miió parte pra muá. f&toé lógico.

Quêra, pois, arrespondê pra eudelideberà o dia da minha viage.

Não quero teiminà sem lifazê votos de uma feliz gestão,pedindo qui trabaie muito praingordá esse noaso amoroso efilantrópico Curuné.

Agardecido desde já, um a-braço do seu veio camarada demiança.

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¥ pitai daIÍ1.8

A Sociedade Anonyma Planai-to Central de Goyaz faz pro-paganda pelos Estados, da ven-da de terrenos na futura Capi-tal do Brasil.

O sr. João Silva junior é umdos agentes, que, na Parahybadeixou como representante o sr.Geraldo von Sohesten.

Temos á vista diversos folhe-tos que se oecupam da possibi-lidade de ser em breve satisfei-ta a exigência constitucional damudança da Capital da Repu-blica para o delicioso planaltogòyatío.

Tudo è possível, mesmo osmais arrojados sonhos de JúlioVerne.

A Empreza é bôa e bons osnegócios prometfcidos.

Um metro de terreno alli ad.-

quire-.se por cento e vinte réis.D'aqui a cem annos, quando

um metro custar uns doze con-tos, c que se pode avaliar donegocio vantajoso que hoje sepropõe.

Inspectoria Agrícola

A Inspeciona Agrico!» avisa quocahirá em cori.misgão o direto doaforamento de todos o» íôreiroa daFazenda "Simões Lopes", (antigaPaul), que se atrazarem três annosao p^usôotó •_..?_ f6ro$

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5o os-lhe agra Jecidos á gen-gileza da visita.

j .*—cramii I ¦' W— Tll*ria-rrTrWinwM

Recebem s, offerecido pelo ou-dor, e*st livrinhj d*. ver*,.s dc71 paginar..

Nào hd nada de novo nasesirophes do poeta pernamhu-cano. A sua mma é dessasmuito commum no norte doBrasil.' Inconkst-ivslmçnte a melhvr

poesia é a que s ve Jt p r-tico: 'Puriieliús".

A parle do livro denominada"Regionaes" representa uma fei-ção sympathica do auetor, quecanta com simplicidade O Sc;ri-nhaem, o Mocambo,, a Cacho-eira do Urubu.

Antes fosse tudo nesse _ge-nero.

'Para destoar porém, vem osoneto Flauta, com o movimentodas cinco chaves,

O sr. T)ias, diante da diffi-culdade de rima para a suamaoiosa flauta, foi cavar esteverso:

"funlo ao balir saudoso dafarauto*'

Jl gente fica sem saber oque seja farauta; e indo ao dic-cionario, encontra:

"Forcuta — (Minho) ovelhaVelha"

O Sr. Dias, podendo metternas suas rimas um cordeirinhobranco dos sertões de Tremam-buco, mandou vir do Minhoaquella rabujenta farauta. Comcerteza a bicha veio disposta abibêre nesses Vrazis sem binho.

Se/íi como for, o auclcr dosParhelios revelou-se talentoso *capaz de jazer cousa melhorque a sua estréa.

tZXtas, é de desejar que,quanto antes, faça elle recam-biar para o Minho a iinhosaovelha velha.OOOOOCOOOCCOCCC C C C C ( cc cíí', tíP;-.},;; .:::•,:: ¦)"..'-.¦ .," ,'

'xv-y-j y:-'":."O Jornal" social

AitfiI\erii»arSusa<«?»;

4c hontem:

o sr, Hemeterio Cysneiros.industrial nesta cidade.

Cavalheiro bemquisto e rela-cionado em o nesoo meio, gosapor isso mesmo de muitas ami-z&des.

Damos-lhe osbens.

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MUI¦o-ÍÊà

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n m j mJ dc ai y d oe-¦nunaa o home.ü de tampos

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ass5®u etti Barbacenaejilvéi^s -SC9TOBp!?C3

çõ.*3 &®m a gioliciamaneira

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Um jornal de Palrnyra, "A Noticia", publicou>j^5 em 11 do corrente o seguinte artigo, que nos foi en-3§| vi ido p-la propiia redaição, sobre o <urandeiro Mo-

||à zart, o»a apparecido ua cidade d: Gamp s, nndt- 3e||2 entrega livremente á profissão de enviado de D«*us e

|!| fazedor de milagres, curando os vivos e promettendoi|| talvey resuscitar os mortos: >

||| "Os jornaes de Campos estio abrindo colümnas||| pej das de narrativas emocion ntes sob e os feitos mi|H 1 grosõs de um grande profes or em Sóienc.ías occu!r.»sf§| e arte de curar, apparecido. -Hi, dias taras.

Por onde passa.o grande homem, em Guarulhos.Sacco, Lapa, Queimad , niiquella ci ade; em Mira <;e-ma, S. Fidelis, Itapesuna e Natividade, nas circumvi-zinhanças do municipio, não há cego qie não reco-bre a vista, mudo que não fale e paralytico que nãoandei

Com tamanhos feitos a sultana do Par hyba estávivamente abalada, vibrando de emoções fortes, justifi-cadas pelos testemunhos dos que viram os trab lhosmarav.lh >sos do grande mestre, vindo dos confins daíndia ou de Batuculandía.

Minas conhece de sobra o novo Messias. EPalrnyra mesmo tomou-lhe o pulso; é um pirat», umaventureiro como muitos que vivem a explora e illa-quear a boa fé dos incautos.

E' o sr. Mozart Monteiro esperto e escovadofilho do municipio de Barbacena, com varias compli-ções com a policia de nosso Estado.

Aqui, o grande professo nã curou niguém, antes comprometteu a saúde de muita gente, tratando demoléstia que não conhecia as causas e applicando me-dicamentos de que não sabia os effeitos.

E não acceita cou a alguma pelo seu trabalho,apenas o que lhe podiam dcir, espontaneamente, osconsulen es, co t-ariando-s , arregalmdo mais os olhosrasgados . e revirados toda a vez qu.: não exergavauma pelega ou mesmo alguns nickeis miseráveis.

Campos q e não se espante, mas que espaventeo grande sábio do, Pendijab, que para nó nâo passa

$11 de um audacioso mlrujâo ou de um reles agente com-H| merciaí de fabricantes inescrupülosós de especialidadesUl pharmaceuticas que, abusando de suas manias espiritas

IU e de sábio indiano, delle se utiiisam para dar saída

WS aos 3eus P^°^ucíci de que Mozáit receita as toneladas.*M O

gajo nüo formulo.; só prescreve preparados ef|| cada receita sua contém tiês, quatro, cinco e seis vi-•^ dros de especialidades pHarBaçèúticás, muití» conheci-^ das nãoptíloí seus -salutares clfeitos, mas pela insiíten-f$£ cia do reclame, nas gazetas.91 Mozart Dias Teixeira é tí seu verdadeiro nome e^| não como » que eslà linhas acima com que elle ap-Il pareceu ria linda cjdade fluroinense".

(Ext)

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atilüm

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^Sajanietü:

De Picuhy, onde se acha exercen-do sua nobre profissão, chegouii.ntt.ip a etta Capital, o nossodedica io amigo, sr. cirurgiãodentista Júlio Nobrega, aquémabraçamos affetuosamente.

IHversas:

flBgrxsm<~SxXÍ, fi^rJmr xl \

Sem dores meuinaüofis

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míÈ1I

Depurando e Tonificando

o SANGUE com o

TÂYUYÁ— DE ¦»

S. JOÃO DA BARRA> TEREIS SEMPRE *

SAÚDE E M SSTil

I

Num gesto sobremodo capti-vante, rios veio hontem agrade-cer a noticia do seu anniversa-rio natalicio, oceorrido em diasda semana p. f., o nosso dedi-eado e caro amigo, Sylvio Coê-Iho.fu^ionario^categor^da ym3 Q^Q meritOFíanossa Delegacia Fiscal.

Agradecidos», mais uma vez,desejamos ao prestimoso cidadãomuiias felLidades.

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Pig§;

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Em delicado cartão de. visi-tas, dignou-se de agradecer-nosa noticia que demos do seu im-

portante educanlario, "instituto

Pedagógico" e as merecidas re-ferencias publicadas quanto aoestabelecimento referido e áspessoas do illust e corpo docen-te e do esforçado educador. seudirc-ctor, o nosso digno patríciosr. tenente do exercito, AlfredoDantas Correia de Goés, resi-dente em Campina Grande,

O merecido conceito, emittidonaquella noticia, «m nada obri-

gou para comnosco ao digno

pilricio, a quem somos gratospor tão significativa prova de

gentileza.

OO03OO0QOO0O0QO»0OOO0Q0O

O dr. Chefe de Policia em acçãoconlra a jogatina e o meretríciodesavergonhado dos cafés livros.

nossos para-

Viaitaiitefa.

Acompanhado do prestim spmoço Severino Limeira, trouxe-

1

o st, Aloyeio Roz-ende, jorr;a- d\ãs nesta C pitai, deunos" Kcn-

lista italiano. *«» o prazer de sua vi-

O eslimovel eosíráde maaíèv| «ita, o neseo caro confrade decoamoêco entretida palestra, pr«- imprensa, acadêmico Orris Bar-

purcion&sdc-Ros agradáveis iac| bosa, redactt.. d' "A Noticia",mentos. do Recife.

O joveu L;el!ectual conterra-

Queixam-se os moradores da ruaSilva Jardim do abandono em quevivem,, 6em luz nem conducção delixo.

Há cerca de oito dias, uma lan-pada que era como que uma ata-laia, á beira do "abysmo"

que ca-varam no centro da referida rua asultimas enxurradas pluviaes, nâofunectona; isto quer dizer que quemtiver necessidade de passar por ei!asem conhecer o terreno, corre orisco de fiesr sepultado na grandevalia alli existente.

Felizmente, diz o vulgo que:'Deus quando tira os dentes alar-

ga a guella" e assim o povo >ih-conscientemente está remediando omal enchendo de lixo toda a espe-cie, inclusive gato morto e galli-nha podre, aquelle precipio peri-goso.

E' verdade que a corroça muni-pai não transita por aíli, mas o im-postu é cc brade.

Máòs á obra sr. pr^teiío e con-te com o nosso louvor e a gratidãodos seus mumcipes, residentes na-qwlta. re*.

Pessoa competente acaba deinformar-nos de que o illustre sr.dr. Júlio Lyra digno chefe depolicia deste Estado, depois deouvir em reunião, todos os seusauxjliares, incumbidos da segu-rança publica da cidade, deter-minou que se tratasse com afin-co do saneamento moral da Ca-

piial, principiando-se pela repres-são ao jogo e ao meretríciodesenfreado que afronta a moral

publica, eom seus gestos e sualinguagem indecorosa; e nestesentido, deu ordens severas quan-to aos cafés do bairro de Cruzdas Armas, dos quaes jà nostemos oecupado por diversasvezes.

Gestos como estes, dos re-

presentantes do poder publico,só podem provocar de no9sa

parte o mais decidido apoio esinceros applausos.

m saSomente as pessoas cujos

orgâos digestivos funecionambem podem gozar bôa saúde.Qualquer alteração no funeci-onamento desses orgaos trazem conseqüência incommodose enfermidades que se pode-râo tornar graves e até incu-raveis, si não- forem tratadasem tempo. O melhor remédio,em taes casos, é o IFrucisiI,pó effervescente á base desaes de fructas, que com-bate as enfermidades e regu-faríba as funcçôes do Estorna-i go, dos Intestinos, • do Fígado fce dos Rins. ™~J

«ouça» phantasia, lindos padrõesrecebeu o Bazar cParahybarc

Rita Maciel Pinheira o 7

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Dr. Isidro Gomes, Presidente

,*/fímíiíí

(Continuação) íl é largamente affectado pelas di- ^a Associação Commfircial. re-ml é largamente atrectadò pc_vid-as d'S Eslados e da- MuoiciDa- eebpu An Av Snlnn Am I urana ^ . i • r • ai-u,-.,.- „ i;daJ„. q . cvj iv/i • ¦ - l-uçena Quem nao conhece indivíduosUeseanamns que v. ex. exa- udades. ae um ditado ou Mumci- • , i „„„ I. . i -\

™;~,.,__ i a fi sesuintc teie_r.imrn»' fUft choram por qualquer cousa?minasse com relação ao «ssumoto, P!* demora ou riflo satisfaz os seus «*»«'««• icicjgrrtmma. i k i" .¦. Viu; so commovem lendo um io-

*?f

sienisto

: „^ i • , , ¦ • l/iu; sc commovem lendo um ao-a poderia ser y terada a dat* do compromissos, os ornaes doí paizes A,,,,.»,^.,, 1„ ~ . • » a r. • • a,n-«r,«nn„«t i í- *. .... ' ¦ J . Aus<*nUndo-metemponnarnen- mance, vendo uma fita, aíi?,siiniomcenamento do »nno financeiro, estrangeiros coramentatn a sorie do* ... ' . „_ ..„„,..„ „i

sto é, para 30 de junho, época, negócios brasileiros e o puhlico ca- le clJacle' teüfl° gosto apreaen- * um e3-nec'acu,°. <il,e 9C com,no-sabemos, em que o Congresso eüi pitajista hão aprecia p^mpUmente ,-ar-lhe minha, despedidas e a- Joci Jnlo" y

^ '-reunido, ctim de garant-r e osseou- A differença entre u-u Governo íe- . ,, . r~..«~.„~> >« i xrar o. últimos recues nas «está- deral e estadoal ou municipal Re «fad"cer"lhc correctas relações Certamente não há quem nâo_„,;„„,, ,-, '.. t a.- • conheça pessoas nessa» condições.pnali?,

" ?° u°rÇarne0t0'

Lomo' g'$lrara0a' COflVât,íçfto 'íUe v 9enprí cultlV0U comrajg° <^r Mas o que nem todos sabem éentretanto, e bom o mecanismo ^ZVT %

1faPprovou a pessoalmente quer no caracter que taes individuos soo diabéticos,adopta.io para htzer o equilíbrio do tentativa de ura Eítado para neoo- l '

]n j , . 'orçamento, será necessário pres^uir ciar um empréstimo. Pensamos que

"residente Associação Commer- * ,

e8tom^°- ou dn ««ei-„„,_ ¦ . ¦ i-( ,. i a d -i f i . , tin°. ou "fts oanau ris ne secreefiocom coragem e persistência n:s dif- o br>m nome do Brasil fiean-t sa - c* • . / "¦' . . ,

"Cl-«cruvificíl tnrefa de corte rigoroso da ^gu.ad.d, 8e v ex. declara,,, r , . . , , , ^J^'^ , ^

C*P^despesa e no nâo menos impopular q«* nâo havia objecçâô paia um pten

J0 minhas deitadas de- "JJ^^à ãíenos^uí

"'devar de augmentar impostos. empresiituo de Estado ou munici- raais reembros esse bcnemfrito

' ra l ;?«

* ar enosc crose. .^..,

Blvldat do Savarna S^H* S Jí_ 8odalicio c pec<° **•*" c'ual' "onha'"ta í*w: princiP»ira™.emo \J>v,< P,„n, »í Est6d;> ou Municipalidade pretèn- quer falta tenha acaso incorrido "° qU<í ^ ^^7,° ç't0.mn^: ÇhíJ-IU.'—Novos empréstimos. i c„ „ t K «¦ , rar por uma infelicidade alheia.'..

uesse uapa emprestaano externo e os p. r nte n0Dre ,..ja.se>KJ Uoverno cio brasil encontra-se seus projectos nâ > obtivessem a ^

em sito-ção de grave embaraço fi- approvação do Governo federal, fi- Queaaa r ctber aqui mesmonanceiro porque e>tá assoberbado cariam os mercados estrangeiros de meu cordial abraço sua pessoacom pesadas obrigações decorrentes sobreaviso. ~

. .de to La a sorte de divida fluetu- ,% r . n , e respeitosos cumprimentos sua

\29.—-hmorestimos aos bstados „vt^^ r -a-ante. - exma. famíliaI Tal situação é principalmente Desejamos chamar a atterarâo dedevida a uma série de orçarneniob v. ex. p«r;a o fdeto do Governodeficitários, á pratica de rentar em- Federal ter feito empréstimos a va-prehendimentos »em os necessários r'os Estados da U uâc, em di fe-fundos, á ausência de qualquer sys- rentes dpecas, e que nào *ê n sidotema real de orçamento e á peri- resgatados. Além disso, há vários

porpnr causa do próprio <stoma<ro?Uma cousa tao poética movida poruma causa tso prosaica?

E' verdade.Isso è o nue arabamos de ler em

uma nota Psychiatria do "II Mor-gagni". Mas além do estômago, do

(*•) Solon de encena j%'ino,1 do diabet'*3 etc-. «ssigna-iado pelo atitor d-? e nftigo.—nós

^»>fSr^/\r\rs^í^S/\^k^,^\ devçmos informar que obramoso Avsmo facto eau quatro c.isos des0 dh do Caixeiro «S

gosa praxe de pagar materiaes casos em que nem os juros nem asobras em titulos a praso curto ou amortizações estão sendo p^gos.notas promissórias. E' nossa P3pe- Seda justo que o G -verno Fe-rança que as reformas que sug^e- derál efe ti asse o serviço nã > só •» 1^— ..•¦-- y —rimos no systema financeiro possam de todos os empréstimos futuos, g^dos no Commercio" dota pra-

"T S-U3S7 °^8<*fJaÇôi'8 * ReaJ levitar uma reoeticão de tal sii!a«ran como dos artua ment* <-m rirni- , t .i .... demia de Medicina de lurim,

¦;cia da ftr'fU;, ca'.rc oaiuanns.de 1917 o 1923.

O Prof. Lugaro, autor do tra-balho a que noí «cabamos de re-

Na "Associação dos Empre- kw c que apresentou o resultado

de suao observações á Real Aca-demia de Medicina de Turim, no

ça, será festejado o dia da cias- começo d^ste 8nno, parec ignorar,se com o seguinte programma: (ou Pe'° mmo* parece não ter tido

A) • i .. on oceasião de cbserval-o) que esseAs 0 horas do dia 30 uma ph8»éno emodvo também se pro-salva de 21 tiros dará inicio duz nos que têm a dilatação daaos fr-stejos. acS' ,

:N£o sabemos se iv.s pequenasAso horas, reunião da cias- dilataçòes ou na ectosia em princi-orasai, oaiaao ae L^ de abril d<somente. 109a j •

Comquanto a liouidação dessrs ' G ,descJamos exP ,,nir a n08f „p , ¦ p A ,, . nos casos por no. observados, ira-"' J ' s opinião de que a organização do Epit icio Pessoa, para se ouvir tava-se de dilataçòes já adeantadas.

A menor tinha 16 millimetrosalém da norniel ou "máxima tole-

Ia icsríado Banco do

evitar uma repetição de tal situação como dos actualmente era circuç sabemos, pelo Ministro da Fa laçflo.zenda. que y. ex. deseja ardente- Qi.,,a„!7ai<»sftmente consolidar essa divida flu- "|ii»'"*^30fe?*c; 14o.— Contracto

Não podemos, porém, aconselhar Brasil.a v. ex. a consolidação de uma cvi £i . . lc v bxam namos o contracto entre odivida rluctuante tâo pesada por ti m ' • i d aP «u« pu. ihesouro >iaciona} e 0 Bmco domeio de um empréstimo externo w,,„ ,1 4 , j 1 -ja 1 , 1 j•^— ura9,í' da,dd° de 24 de abr,i de se na Academia de Commercio P* eX1£t° a ™°^ P^^logicabin- ,(rr • • n a »i . Nos casos nor nóí observados, tracompromissos venha livrar o Go- ' \á £.• L-anco c.omquaato em abuns pontos a nrirHn An n,',Vo,~~ Jverno de sérios embaraços angra va- . •/ / • • ? • -r a or.^çao ao caixeiro da1 j- j- 11 \ ^b e3te]a sujeita a critica, satisfaz pie- ,dos, dia a dia ella nâo augmen- m, ^ conjuact as actuies laOra do primoroso escriptor pa-taria. por si, directamente, a pro- rt„j,^fiQ L • • n A„ K,düctividade do Brasil, ávoluaiando 7 ^ .eçJqTT> pUZ UlCI9 Coe,h° Nett°'„ j- j-a j , • eK& bem aiuâtada as suas necessi- a' an la divida externa do paiz com serio j,j»e As IV horas, sessão maons

Acreditamos que com sabia na referida Academia, na qualprudente direcção, tòrnár-se-á um fâ|ar50 diver os oradores.

rata" dos radiologistas (48 millime-tros em vez de 32).

Todos esses nossos doentes foramexaminados pelos raios X, peloPróf, Roberto Duque Estrada.

E, tendo motivos seguros paraexcluir nelles as eauias allegadaspor Lugaro, achamos que deve sejuntar a cetasia da aorta á listadeasíis causas que pro vacam J«cil-mente as lagrimas, apresentada pelonotável scieniisia italiano.

Apesar da despretensão do au-ro-, o trabalho de Lugaro è muitointeressante 1"De todos os faclos physielogi-coe, diz elle, é t\ emoção aquelleque mais prejudica o organismo".

A emoção reforça o "tonus" psy-

cho-motor, determina a tensãoJn-terna necessária para a acção, poisa percepção e as imagens mnemo-nicas nâo bastara, por si, para de-terminar a acção: E' preciso a emo-çào.

Um indivíduo que leve um* bo-feiada nem sempre reage. Quasisempre reage, por que quasi sem-pre se commo.ve; nus se não secommover, não reage. São os casos•J05 coberdes e dos velhos, que dif-ficilraente se commovcm.

Um homem emmente não respon-de aos insultos de um vagabundo.Taes insultos não n'o attingem, nãolhe causam emoção; Não reags.

Mas nem sempre _ assim. Ã fal-ta de emoção pód« ter devida adoenças, No rnydemá, por exem-pio, o torpor afíectivo faz sentirsobre todas as outras funeções psy-chicas. Na demência s:hyzophreni-ca, a parálysiã emocional, torna osdoenUs incapazes até das reacçõe4uístinctivas, apesar de possuíremtod.t a lucidez do espirito.

(Continua)

sacrifício díi potencialidade do3 recursos n-.cionaes em e?tedin s.

E-n face dessas considerações f>j-zemos as seguintes suggestè-s:

I—Lembramos a v, ex, conse- r ;nadogu.<r vender, ou arrenda', por este e

"*i.~ *~ZjTt?, 1 / iü..,> t____Zj*

ObíttiarioiÜi'® Cesniles'!» cio ^e

poderono Banco Leatra! ao qual o Á, nn , ÍJf4' .,«controle» da circulação -ifacarS can- A s ^ h',ras» recepçSò da íM??-!*':'*^ ™f)ar«C|lÍenaj»áf • r>. ..... — - _com segurança. Dire t »ri<i da Associação aos ^^"'«^a fiaslASS?9*antl0® .íe«íí*

.. ™ ¦.¦ Grandes, porém, são os servic j* .±m .*.«. «outros motivos, os bens de proprie- naCionaes qUg f, Banco está desli SeUS ',0CÍ0S' a03 emPre^os no íêlífc!8 *J » £•& «3« Corrcn-ijar nacionaes que o aanco está de* -".r.w9-v.yo „„

dade do Governo, taes como estra- ^ W^Q^; 1das de fero, empresas de naveaa- T

'/ P I. G

T* ^fy °'mmeca°> em 8era,> a lmP"*- Í.O:

,5„ , .»*_. Ar. &,'„„: j, rf..!:a <ios tíe .qua elles podem multipli- ^ sociedade, e pessoas amigascar-se desde que não se manifeste h "ção e acções do Banco do Brasil

c . t \- car-se aeaue que nao se mamreste ->oe v. ex. acceitasse G3tas ideas. -ri ¦ ¦ L t Por ps*, nr-^tiin r»*A c»y.l-1 j •• a influencia ou interferência c;i- ol e5°l oceassao cera servi-snmmAü TP.r.fitnirinz r«tH>iTiriam «v.^ .... r •'as sommas recebidas reduziriam su- .• , """"' "

ir "ar >. c'i

bstaacialmenté as importâncias das !C*RqUe é* 1»rellzraente. U3Uai e"' do profuso copo cFagua, doces, \tre tJanco e Uoverno. a-¦-.>..-. dlicores, etc.

O dia 30 do correnle é fe-

Dersuliàa Maria da Concci-Çâo, 35 annos, casada; impalu-

ismo.

Maria das Neves, filha do:if. José Qiip.iíoga; fra'qüèsa con-

operações para consolidação da da- >, (vida íiuctuante. Acreditamos que o temor desse

II-Aconselhamos o levantamento pS"§° eXIate nc\Pubí'C0 i»íere-jSadoàe.um empréstimo interno era cor- RpS,

fga510S Qe ta!

,naíuref. riado municipal nesta edade, de- ar, j<1 • auai descia ou?1 a ind<*nendf»nr»a jreapoadencia com um empréstimo j • 1 ' •""•-*• --" upnJ_ f-rU-P t.,J^ „ „, • «^,'1,-1*1y n tv : do Banco:*™ garantida para dei- veria° teciiar iodo o commercio rcu<-externo. U ria feliz operaçüo dessa - • 1- xa' a sua administração no d sem- sem exçepção alguma. . y ypenho das suas funeções, agindo í-.upcino da Costa, oi annos,corno/ anejhor lhe parecer, dentro "^>^€>0€>€>€>0000^ solteiro; senilidade,dos limites préscriptos em lei.

«spèçie refiectii-se-ia no creditodo Brasil, como demonstração dosesforços, para solver os compronia-«oe internos, com obrigações inter-sas.

Pelaa iníormações de v. ex. ci-tü.T,oí convencidos de que essasemas operações, interna e externa,liquidariam definitivamente Iodas ssresponsabilidades existentes.

Estamos dé accordo com ot pria-cipios que já enuncúmos de asso

(C*ntihú«)

\r

I fnsistencía

Q

ü

O gado está sendo vendido,nâ feira de Itabayanna, á razão

ciaçao entre o capital estrangeiro e Je 16$000 por arroba, em-

h/Uri», ão Céo, 22 dias, fi-lhA tio dr. Joaé Queiroga; fra-queza congênito. /.

Creuzá, 2 annos, filha"7 áeiNrÂNTil: -Manuel da Silva/ gastro-interite.

Coispairecerarri ,_,„.„,,. ¦ , M&B&i:* M*n«el, 2 hora,, filho de

tó^eduziri. , ÍSJSZ 5e S ?,UMÍ0, ^e' ncS a«™8u« dest» ","ç"-,""t!» !/ d" !?° -?*•; |Mo

- Manuel; d^blidadc c,Sgc-ser tomada por empréstimo no es- CaPltal. a carne verde esta sen- «no e íbáp femenmo; teve alia 1 nita>tráttjjeiro, para o fim exposto. do retalhada a 1.8G.0 por kilo- '•¦ íCXO [emèníno.

cframrna. MATP.RNinAnr_rÍ:-t-.», 1 n_. a17 r\ 2-l¦ 1 c. j o---"-;---- — «-^*mc« whiíí criança qo sexo raascu-Mu.ici7.utó ' 5dos e E ura fact0 psra,° ^ ej- 'Tkat"' llm- íiIha de Ví™ci0 de F'-

tamps certos, não deixar» dc Prestaram serviços os aaedicos: gueirêdo Nobrega; natimorta.Desejamos lembrar a v. ex. vo^ar sua aitenção o sr. dr. Seixas Maia, jaymo Liraa e a pbar- - ~

ífu? o tr«d^ do Gcf-Tsaanr ^ Bre pre&for ,d«** Caçt^, i^ci^f» d Gktwé >.?*?, .AVr>í»r*^ jSS*"5os TVw^wrW"

annos estado civil ignora d.); infecção intestinal.

Francisco Moraes, 76 ann s,viúvo; cachsxia palustrc.

Severino, 8 dias, lilho deSevermo Machado; debilidadecongênita.

Maysés, 2 mezes5 pae adoptivoBenjamin Ferras; g >stro-intente.

Agripina Josepha da Concei-ção, 22 annos, solteira; infecçãopeurperal.

Theresn Cante. Allençe., 77annos, viúva, pernambucano;cancro.

José IVjUndú, 23 annos sol-teiro; tuberculose.

.. ..Anionb., n-w-s, J}]jo deSsba:tião MaUTÍci >: gistrò-inte*rite.

€^=f_lZ3-£r3tZ3-EZ5£=^E:3E3

fiBRO ClÉÔSüíail), t chimico ¦

0/S0 W 5ILUA SILUeiFWautojj ao

LIXIR DE NOGUEIRA

ygty |[ ODBROSO ONICO

X

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-—~~ ;; .-;:: ,i;T GENTIS GÉRAÜS NESTE ESTACOitin o. stus ummomuo, . áuxiliares e redactores segurados contra accidentes de trabailio na .li% £PO?íYí*a ^ÍIMPa,sllla *.*«I*.«.Í'I «*«* Keffuro» Geraes 3j»a ãfamOS ííi O®òiril Industrial 8&s_ Améri©aarto,SP263 Rua maciel Pinheiro, 263

Ti;.»B*«»cr-TOHi. rt_m'n_a«3w.F.!»-i_iu«.i.íj_j:oaa

APÓLICE N.' 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

JuSius von SShsien ¦vvrifyigvwnr..ni.í?/»i,l<iji^;.*,(_/.;,»i .^^.^.„.^-__..t.v__A_^^_Jl..lN^ji,j(s£_u,,i,_iÁ_ .^ ,'U_J.'.^,,.,. _.&_M._...i_B-Í_-«E_r^|

PARAHYBA, PERNAMBUCO, ALAGOAS E NATALCaixa do Correio n. 36 End. Te.eg.-Sfihftlon

Agente das seguintes Companhias de Navecaçôo:TI.©» & Ja« IlarrlMon *The llool NCe»____Nl_.p Co. Md.

Mwyd KoyaS IlollaudalN.Agente da "Vaccum Oil .Compauy, N. York". Oleo. lubnhuines Gargoyle . -Sub-agente da MUNSONS S. LINES.Exportadores de algodão, aasucar, caroço de algodão, couros, etc.Informações sobre qualquer assumpto marítimo que diga respeito

aquellas Companhias de Navegação.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

r^>- if^v., gs^^3 ga m wm&

I¦ ¦ I? li P 'fl 1fe# ^.^ te p f â fri *>•• íl I Íl i_ $I

ií_-j»-__ ga t$ .í^T5'11'--^ £í»__x_n «>m fí^ iíi.

Itf111 '.'¦¦ I fe^ss.*jx

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Thos êt Jas Harrison«NP I

ESPECTATOR"— Esperado no porto de Cabedello até o dia 28 do'•'«rente, procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça,sahiodo depois da indisfx.neavei demora para o porto de sua proce-dencia.AVISO

A« reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.

O vapor nâo fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam subtrahidas a bordo ou em terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.

Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente

-Inll.ms von Sobsten.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

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de producção sertaneja.Agentes e representante, em

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Side principal í 32, Praça Álvaro Machado, 32]

^«a-jr*ia_fc».ar.Tt--_-L <3S.o iVo3*íeB«4~ciNus%Kusr. .iüiu^_-Mj__vÍ__w»i*r.'_'íní_j_nnf ia_rt*.£ Tun" i ¦__5BBB5S__-5I

TANCRAS^Esperado no porto de Cabedello até o dia 20 v«^«»«6e « ««i^JOHSde novembro, procedente de New-York, conduzindo carga para esta ern vidros e caixas de phanta-praça, sahindo depois da indispensável demora para o porto de sua zia próprios para presentep,ocede,,cia- .sndsm HiLlOlMÍ

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1""';ju... -,,_ffl-. \

AYISílAs reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dia», após terminada *

descarga. IO vapor não fica responsável pela falta de mercadorias, que porv. ntura sejam subtrahihas a bordo ou em terra, conforme consta de uma ?

das clautul._ dts seus respectivos conhecimentos de embarque. an*.I»c • rgas, passagens, enconíiueudaa e mais informaçõts a tratar Ul

tom o tigtt.it '.1$-SNsíSai» TO» S»í.h«í.eii. g

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Deposito k3l& s_fc-a.s3.cifôisrie_«MORSJiVfi» BAI.AWE1RAS

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Jacob & PauloMoveis de estylo e phantasia, camas e lastros de arame,

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7^ p*

Unieoü. céssloj-karíòs aesie 13sia«Io.

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28.8, RUm MACIEL PINHEIRO, 288l" yéiida .1 varejo:

p 5 - - ¦ ¦ií

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: m1 B\ ^-M-JPPAS A_s CASAS _DE PRIMEIRAjORDEM.

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HWIM; mèm ug yyyisyi- u iii-¦—"¦'¦— ¦¦¦" ¦«¦¦¦¦¦ -¦¦^ii^*iinwir-»w>^»»-**irww_-<w'iijwi»' ii

^6 ;-''

Têm a satisfaças úc cammun.car

aos seus distincto® üis^git^s; e émloõs;z \ aiisfsrencla d© i seus armazéns e ss-

c ívtoiio para cs prédio de sus prc-prie-á AVEr^ií

H. 200.

£L F E26-30

fi.

i;

axa se tatizçlü 1K«çu publu» que as n»»la» ck» >s

Theaouro N»u lunal, legalmente eirni- >?jtidas, dos valores de 10$ da 16a. ílestampa, de 50$ da 15a. estampo, jje de 500$ da 13a. estampa, têm, jjem virtude de disposições legaes, hcurso foiçado, e podei libri. tono, $nao devendo nem podendo ser ro ticusado o recebimeuto da3 mes ftmas. ra

Caixa de Amortização, '7 de Mjunho de 1924.—O inspector, dr. ^Car/os Cláudio da Sifoa. j|

(18-30) |OOOOOOOOOOOO jí

IPensão Au.ora LImaSE

Vende-se por módico preçoo estabelecimento supra citadocom todos os moveis, optimoscommoaos, bem ífreguezado, etc.O motivo da venda se diià aocomprador,

'.•íF* acoo ° Anemipoâit

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K® i atadarrr-m i~rrr~r

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•'•^?»*.^**^»s*^i?ac*'':«^"'-iP'^*i^*J3«^dkí^rt»3»W^lí^»?'.A*^».-^.*^./t»^W^»a.*.^

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